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O GRUPO ENTREPOSTO É MAIOR QUE A SOMA DAS SUAS PARTES É um grupo que há mais de 80 anos soma experiências diversificadas, não só no mercado de Retalho e Distribuição Automóvel e de Máquinas Agrícolas e Industriais, mas também nas áreas do Imobiliário, Logística, Turismo, Exploração Florestal e Sistemas de Informação, entre outros. É um grupo com uma forte presença em Portugal, Moçambique, Brasil e Timor. É um grupo que se mantém sempre unido, tanto nos bons como nos maus momentos. É um grupo com que se pode sempre contar. É o Grupo Entreposto. www.grupoentreposto.pt 680É5,2 (&2120,$32578*8(6$ 2$12'$752,.$ ,1'Ó675,$(0'(67$48( 25(*5(66260,1$6 ,17(51$&,21$/,=$d®2 1(*Ð&,21263$Ì6(6/86Ð)2126 ´6$/9$µ7(&12/Ð*,&$6 (0',5(7Ð5,2 /,67$*(0*(5$/ '$60$,25(6(035(6$6 0(72'2/2*,$(&21&(,726 /,67$*(163256(&725(6 '($7,9,'$'( /,67$*(16325&5,7e5,26 /,67$*(0'$60$,25(6 (;3257$'25$6 ),&+$7e&1,&$ ',5(d®25LFDUGR&RVWD&225'(1$d®2((',d®2-RUJH1DVFLPHQWR5RGULJXHV&225'(1$d®2 &21&(d®2((;(&8d®2*5É),&$,PSUHVD&XVWRPHU3XEOLVKLQJ7(;726-RmR5DPRV-RmR6LOYHVWUHH 9tWRU$QGUDGH6(&5(7$5,$'2'((',d®2&RQFHLomR'RPLQJRVH3HGUR5DPRV',5(7Ð5,2 '(/,67$*(16,QIRUPD'%/GD38%/,&,'$'(9(1'$6-RmR6DQWDQD'LUHomR352'8d®2,PSUHVD 3XEOLVKLQJ,035(66®2/LVJUiÀFD5(&/$0$d¯(662%5(2',5(7Ð5,2'(/,67$*(16,QIRUPD'% 0DULD0DUWLQV5XD%DUDWD6DOJXHLURWHO&$57$6'(/(,725(662%5( 26&217(Ó'26HPDLOFGRPLQJRV#H[SUHVVRLPSUHVDSW&$3$$&XQKD620,1&25 (&2120,$32578*8(6$ 2$12'$752,.$ $$666,1$785$'2$&25'2&20$752,.$0$5&28 2,1Ì&,2'(80$129$)$6('$&5,6((032578*$/ $(&2120,$$)81'28(9$,(67$53(/20(126 75È6$126&216(&87,926(05(&(66®2 7(;72'(-2®26,/9(675( (&2120,$32578*8(6$ 4 DGHPDLRGHSHORV FKHIHVGHPLVVmRGDVLQVWLWXLo}HV LQWHUQDFLRQDLVQXPDFRQIHUrQFLD GHLPSUHQVDFRQMXQWD 1812)2; 2SURJUDPDGH DMXVWDPHQWRIRLDSUHVHQWDGR uarta-feira, 6 de abril, 18 horas e dois minutos. O Jornal de Negócios publica, na edição on-line, um conjunto de quatro perguntas ao ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, a propósito do leilão de dívida pública que tinha ocorrido nesse dia. Nas respostas, o ministro lança a ‘bomba’ e diz entender que “é necessário recorrer aos mecanismos de financiamento disponíveis no quadro europeu”. Mesmo na linguagem aparentemente hermética não houve grandes dúvidas. Teixeira dos Santos estava a dizer que Portugal iria pedir um resgate internacional. Antes do próprio primeiro-ministro o fazer, algo que só aconteceria mais tarde, já o ministro das Finanças marcava uma posição que, sabe-se hoje, foi duramente contestada por José Sócrates. O jornal não teve meias medidas e titulou o artigo de “Portugal vai pedir ajuda externa”. A notícia correu mundo e, em poucos minutos, era um processo irreversível. Este momento marca definitivamente o ano de 2011. Há um antes e um depois do pedido de ajuda, que culminaria com a assinatura do memorando de entendimento com a troika (Fundo Monetário Internacional, Comissão Europeia e Banco Central Europeu) um mês mais tarde. Os portugueses já estavam em austeridade com a vaga de sucessivos Programas de Estabilidade e Crescimento (PEC), mas o aperto de cinto iria entrar num outro nível. E com outro tipo de pressão. Nessa altura, as previsões já apontavam para dois anos de recessão, em 2011 e 2012. O World Economic Outlook, edição da primavera, do Fundo Monetário Internacional (FMI), divulgado nesse mês de abril, apontava para quedas do produto interno bruto (PIB) de, respetivamente, 1,5% e 0,5% nestes dois anos. Os portugueses estavam a sofrer a onda de choque de sucessivos pacotes de austeridade, que tinham começado quando a agulheta política europeia virou repentinamente do estímulo ao crescimento, com vista a travar uma depressão, para a austeridade. O cenário macroeconómico era, então, pouco animador, mas muito melhor do que a realidade que veio mais tarde a verificar-se. Nem foi preciso muito tempo para (&2120,$32578*8(6$ que as estatísticas começassem a mostrar o afundar da economia portuguesa, que, entre 1974 e 2010, apenas tinha estado em recessão cinco anos, incluindo a grande recessão de 2009. Logo na assinatura do memorando de entendimento, no início de maio, as previsões para 2011 e 2012 já tinham sido revistas em baixa e as quedas do PIB eram agora de 2,2% e 1,8%. Nessa altura, a troika e o governo ainda acreditavam que Portugal pudesse voltar ao crescimento em 2013. Uma crença que, aliás, só foi abandonada recentemente, na quinta avaliação do programa, em setembro de 2012. 75È60(6(648(08'$5$032578*$/ O segundo trimestre do ano passado foi um período de profundas mudanças em Portugal. O País pediu um resgate, teve eleições, mudou de governo e viu a sua política passar a ser coordenada a partir do exterior, a partir de Berlim, de Bruxelas e de Washington. A austeridade da troika, somada às medidas adicionais do novo ministro Vítor Gaspar, o homem das finanças do novo primeiro-ministro Passos Coelho, lançou a economia nacional num período de recessão de, pelo menos, três anos consecutivos, ao longo dos quais o PIB irá recuar quase 6%. Olhando para o que se esperava há ano e meio, o resultado do PIB em 2011 até foi ligeiramente melhor. Em vez da queda de 2,2% projetada inicialmente, a economia acabou por cair apenas 1,7%. Mas isso não impediu o governo de falhar redondamente a meta de défice de 5,9% do PIB. Surgiu a tese do ‘desvio colossal’ deixado pelo governo anterior, de José Sócrates, que obrigou a tomar medidas adicionais. Parte do efeito destas medidas acabou por transitar para 2012 e ajudar a afundar mais a economia, que deverá cair 3%. Nas primeiras três intervenções que teve depois de tomar posse, Gaspar anunciou três aumentos de impostos: IVA à taxa normal na energia, sobretaxa de solidariedade no IRS e no IRC e, a mais marcante, o corte de 50% no subsídio de Natal na parte que excede o salário mínimo nacional. Mas nem assim conseguiu atingir a meta, e foi necessário recorrer à transferência de fundos de pensões da banca no valor de 5993 milhões, a maior receita extraordinária de sempre. A troika autorizou tal operação na condição RQRYRSUHVLGHQWHGR %&(FRPHoRXDWRPDU PHGLGDVORJRDSyVD SRVVHHPQRYHPEUR GH8PDQR GHSRLVRVHXSDSHOp LQTXHVWLRQiYHO $0®2=,1+$'2%&( IRLWDPEpPRDQRGHPXGDQoDGRKRPHPGROHPHQR%DQFR&HQWUDO(XURSHX%&((P QRYHPEURRIUDQFrV-HDQ&ODXGH7ULFKHWGHXOXJDUDRLWDOLDQR0DULR'UDJKL,QLFLDOPHQWHYLVWR FRPRXPIDOFmR²XPRUWRGR[RGDSROtWLFDPRQHWiULD²'UDJKLGHXLPSRUWDQWHVSDVVRVORJR GHVGHTXHWRPRXSRVVH1DSULPHLUDUHXQLmRDTXHSUHVLGLXQRYHGLDVGHSRLVGHDVVXPLUR FDUJRGHFLGLXEDL[DUDWD[DGLUHWRUDGRHXURSDUDLQWHUURPSHQGRDVVLPDVXELGDTXH VHWLQKDLQLFLDGRHPDEULO 0DLVLPSRUWDQWHQRHQWDQWRIRUDPDVLQMHo}HVGHOLTXLGH]GHORQJRSUD]RDWUrVDQRVDV FKDPDGDV/752ORQJWHUPUHÀQDQFLQJRSHUDWLRQVQDGHQRPLQDomRWpFQLFD1DSUiWLFDR %&(FRORFRXFHUFDGHXPELOLmRGHHXURVHPGXDVRSHUDo}HV²GH]HPEURHIHYHUHLUR²TXH JDUDQWHPÀQDQFLDPHQWRDRVEDQFRVGXUDQWHWUrVDQRV (VWDVRSHUDo}HV/752WLYHUDPDYDQWDJHPGHJDUDQWLUjEDQFDDWUDQVLomRVXDYHSRUXP SHUtRGRORQJRYROWDUDÀQDQFLDUDHFRQRPLDHDWpHPDOJXQVFDVRVQRYRVLQYHVWLPHQWRVHP GtYLGDS~EOLFDSDUDÀQDQFLDURV(VWDGRV$EDQFDSRUWXJXHVDSRUH[HPSORDJDUURX²VHFRP XQKDVHGHQWHVDHVWDERLDGH)UDQNIXUWHWURFRXDTXDVHWRWDOLGDGHGHÀQDQFLDPHQWRGR%&( SRURSHUDo}HVGHORQJRSUD]R 2V~OWLPRVGDGRVGHVHWHPEURDSRQWDPSDUDXPÀQDQFLDPHQWRGHPLOPLOK}HVGH HXURVGRVTXDLVPLOPLOK}HVGHSUD]RDODUJDGR(VWHYDORUpDLQGDHOHYDGRSDUDRSDGUmR SUpFULVHPDVUHSUHVHQWDXPDGHVFLGDIDFHDRSLFRGHPLOPLOK}HVGHMXQKRSDVVDGR 0DVDFDUWDGDSULQFLSDOGH'UDJKLHTXH3RUWXJDOWHPUD]}HVSDUDDJUDGHFHUIRLRDQ~QFLR GXUDQWHRYHUmRGHXPQRYRSURJUDPDGHFRPSUDGHGtYLGDVREHUDQDQRPHUFDGRVHFXQGiULR 22XWULJKW0RQHWDU\7UDQVDFWLRQV207IRLGHSRLVUHYHODGRHPVHWHPEURHSRGHHQWUDUHP YLJRUDTXDOTXHUPRPHQWR$LGHLDpR%&(FRPSUDUQRPHUFDGRVHFXQGiULRWRGDDGtYLGD VREHUDQDQHFHVViULDSDUDVHJXUDURVMXURVGRVSDtVHVVREUHVJDWHDWXDLVRXIXWXURVSDUD OKHVSHUPLWLUSRUH[HPSORR´UHJUHVVRDRVPHUFDGRVµRXVHMDRUHWRUQRjHPLVVmRGHGtYLGD GHPpGLRHORQJRSUD]R $LQGDQmRIRLXWLOL]DGRPDVDMXGRXDDOLYLDUIRUWHPHQWHDSUHVVmRVREUHDGtYLGDQDFLRQDO TXHQRÀQDOGHRXWXEURGHEDL[RXSHODSULPHLUDYH]DEDUUHLUDGRVDGH]DQRVGHVGH RLQtFLRGRDQRSDVVDGR $/(;'20$16.< 0DULR'UDJKL BPI Exportação Segura Segure as suas exportações, factura a factura. Seguro para exportações individuais e para todo o mundo Cobertura de risco de cobrança Antecipação de receitas BPI Exportação Segura é a solução inovadora do BPI, lançada em parceria com a COSEC, que permite a cobertura do risco de cobrança para uma só encomenda de exportação. Especialmente pensada para as empresas portuguesas que querem começar a exportar, esta solução permite contratar operações individuais e específicas, com cobertura de risco de cobrança das transacções de exportação, podendo ainda optar pelo financiamento ou antecipação das receitas da operação. Proteja as suas facturas, exporte connosco para todo o mundo. Contacte os Centros de Empresas e Balcões BPI, consulte www.bancobpi.pt/empresas ou ligue 808 285 285 (atendimento personalizado, 24h por dia). As taxas de juro a aplicar são passíveis de negociação de acordo com o Regulamento Geral de Crédito do Grupo BPI. Euribor a 3, 6 e 12 meses. Taxa de juro arredondada à milésima. Contratação sujeita a aprovação prévia pelo BPI e pela COSEC e sujeita às condições definidas em função do perfil de risco de cada operação. Banco BPI, S.A., Rua Tenente Valadim, 284, Porto, Mediador de Seguros Ligado n.º 207232431 (registado junto do Instituto de Seguros de Portugal em 31 de Outubro de 2007 – informações adicionais relativas ao registo disponíveis em www.isp.pt); autorizado a exercer actividade nos Ramos de Seguro Vida e Não Vida com as Seguradoras BPI Vida – Companhia de Seguros Vida, S.A., Companhia de Seguros Allianz Portugal, S.A. e COSEC – Companhia de Seguro de Créditos, S.A. (&2120,$32578*8(6$ 7,$*20,5$1'$ $PDQLIHVWDomRGRV ¶LQGLJQDGRV·GHGHRXWXEUR IRLRSULPHLURJUDQGHSURWHVWR SyVWURLND9iULRVRXWURVMiVH UHDOL]DUDPGHVGHHQWmR (PWHUPRVRUoDPHQWDLVGHVGHDDVVLQDWXUDGR PHPRUDQGRFRPDWURLNDFRUUHXWXGRPDOQmR DSHQDVSRUTXHDFRPSRVLomRGRFUHVFLPHQWRHFRQyPLFR GR3DtVIRLPHQRVLQWHUQDHPDLVEDVHDGDQDVH[SRUWDo}HV OtTXLGDV$RPHVPRWHPSRSRUTXHRGHVHPSUHJREDWHXDV SUHYLV}HV,VVRVLJQLÀFRXPDLVVXEVtGLRVGHGHVHPSUHJR HSUHVWDo}HVVRFLDLVSDUDSDJDUHVLPXOWDQHDPHQWH PHQRVLPSRVWRVFREUDGRV,9$QRPHDGDPHQWHSRUTXHDV H[SRUWDo}HVVDHPVHPWULEXWDomR de apertar ainda mais o cinto em 2012 e fazer o catching up, ou seja, recuperar o tempo perdido. Para isso, Passos Coelho anunciou um pacote para 2012 que, entre outras coisas, cortava os dois subsídios de férias e de Natal aos funcionários públicos e pensionistas. Uma medida que representava um corte na despesa a rondar três mil milhões de euros (embora o efeito líquido fosse apenas de dois mil milhões), que foi a ‘grande’ medida orçamental deste ano. Na versão do memorando de maio de 2011, a austeridade para 2012 valia apenas 3% do PIB, qualquer coisa como cinco mil milhões. Acabou por ser o dobro, com a grande fatia a vir dos subsídios suspensos, que o Tribunal Constitucional, a meio deste ano, declarou inconstitucionais e obrigou o governo a refazer as contas. O défice de 2011 foi, afinal, de 4,4% do PIB, porque teve a receita dos fundos de pensões. Sem ela seria de quase 8%, muito acima do limiar definido pela troika, que para 2012 entrou determinada a não deixar Passos e Gaspar repetirem o feito. Só que as contas da receita fiscal foram um fiasco – falharam por mais de três mil milhões – e é novamente uma receita extraordinária a tapar o buraco. Neste momento, tudo indica que será a venda da concessão dos aeroportos à ANA, mas a operação ainda não teve luz verde do Eurostat. Em termos orçamentais, correu tudo mal, e não apenas porque a composição do crescimento foi menos interna e mais baseada nas exportações líquidas. Ao mesmo tempo, porque o desemprego bateu as previsões. Isso significou mais subsídios de desemprego e prestações sociais para pagar e, simultaneamente, menos impostos cobrados (IVA, nomeadamente), porque as exportações saem sem tributação. Paradoxalmente, a má notícia na frente fiscal tem como espelho uma boa notícia na frente externa. O défice externo (saldo da balança corrente e de capital) deveria ter diminuído de 9% do PIB em 2011 para 6,7% este ano, segundo as contas originais da troika, e acabou por suplantar mesmo os mais otimistas. Em 2011 caiu para 5,1%, este ano deverá fechar em 1,1% e no próximo as projeções apontam já para um excedente de 1% do PIB. No desenho original do $QRVVDHQHUJLDO½IRUD JHUDIXWXURF½GHQWUR PLOPLOKÑHVGHHXURVGHH[SRUWDÃÑHVHPID]HPGD*DOS(QHUJLDDPDLRU HPSUHVDH[SRUWDGRUDHP3RUWXJDO0DLVGRTXHXPUHVXOWDGRHVWHÅRUHIOH[RGHXPDDSRVWD GHPLOPLOKÑHVGHHXURVHP3RUWXJDOQDFRQYHUV¿RGDVUHILQDULDVTXHFRQWULEXHPSDUDRHTXLOÉEULR GDEDODQÃDFRPHUFLDO3RUWXJXHVDHPPLOKÑHVGHHXURVSRUDQR3DUDTXHRIXWXURGH3RUWXJDO VHMDW¿RSRVLWLYRFRPRÅDQRVVDHQHUJLD (&2120,$32578*8(6$ FULVHQRVHWRUDXWRPyYHO DIiEULFDGD:RONVZDJHQ HP3DOPHODFRQWLQXDDVHU XPGRVSULQFLSDLVIRFRVGH H[SRUWDomR1RDQRSDVVDGR D$XWRHXURSDH[SRUWRX PLOPLOK}HVGHHXURV programa, as instituições internacionais não esperam sequer qualquer excedente externo até, pelo menos, 2016. Para esta rápida evolução, comparável ao conseguido nos anteriores programas do FMI nas décadas de 70 e 80, mas sem o instrumento cambial de então, contribuiu decisivamente a balança comercial. Por um lado, as importações tiveram uma forte queda (com enorme destaque para os automóveis, que recuaram para metade). No ano passado, a queda foi de 5,3%, o valor esperado, mas este ano será de 6,6%, isto é, o dobro do previsto. Do outro lado, as exportações cresceram mais em 2011 (7,5% contra 6,2%) e este ano prevê-se um abrandamento para 4,3%, um ritmo abaixo dos 6% anteriores. Juntamente com outras rubricas fora da balança comercial, como remessas de emigrantes ou fundos europeus, foi possível reduzir o desequilíbrio das contas externas mais rápido que o previsto. Entre as empresas exportadoras, destacam-se a Petrogal, a TAP e a Autoeuropa. A viragem de muitas empresas para fora não impede, contudo, que as maiores empresas portuguesas sejam ainda de setores mais virados para o mercado interno, como a Petrogal, a EDP Universal e a EDP Distribuição, na área da energia, ou o Modelo Continente e o Pingo Doce, na distribuição. Isto apesar de os portugueses estarem mesmo a apertar o cinto a sério. A austeridade já tinha começado em 2010, acelerou com a chegada da troika no ano passado e está para durar. (;3257$d¯(6$/8=$2)81'2'27Ó1(/ $SULQFLSDOERDQRWtFLDGRDQRSDVVDGRIRLRGHVHPSHQKRGDVH[SRUWDo}HVTXHFUHVFHUDP PDLVUDSLGDPHQWHGRTXHRHVWLPDGR$PHLRGRDQRJRYHUQRHWURLNDSUHYLUDPXP FUHVFLPHQWRGHHDFDEDUDPSRUIDOKDUSRUSRQWRVSHUFHQWXDLV(VWHSHTXHQR¶GHVYLR· YDOHXjHFRQRPLDQDFLRQDOFHUFDGHPLOK}HVGHHXURVHPYHQGDVDRH[WHULRUDPDLV 3RUWXJDOH[SRUWRXPLOPLOK}HVGHHXURVQRDQRSDVVDGRDSUR[LPDGDPHQWHGR3,% $VLPSRUWDo}HVIRUDPGHPLOPLOK}HVRTXHGHL[DXP¶EXUDFR·QDEDODQoDFRPHUFLDOGH VHLVPLOPLOK}HVGHHXURV 2VFRPEXVWtYHLVGD3HWURJDODVYLDJHQVQRVDYL}HVGD7$3HRVFDUURVTXHVDHPGDOLQKDGH PRQWDJHPGD$XWRHXURSDHP3DOPHODIRUDPDVJUDQGHVHVWUHODVGRDQR$VWUrVHPSUHVDV IRUDPDVPDLRUHVH[SRUWDGRUDVGHHMXQWDVH[SRUWDUDPPLOPLOK}HVGHHXURV $VHPSUHVDVGRUDQNLQJGDVPDLRUHVH[SRUWDGRUDVIRUDPUHVSRQViYHLVSRUPLO PLOK}HVGHYHQGDVDRH[WHULRURXVHMDFHUFDGHPHWDGHGDVH[SRUWDo}HVWRWDLVGDHFRQRPLD HP&HUFDGHPHWDGHGDVH[SRUWDo}HVIRUDPSDUDRPHUFDGRFRPXQLWiULR PLOPLOK}HVHRUHVWDQWHSDUDIRUDGD8QLmR(XURSHLDPLOPLOK}HV7UDWDPVHQR HQWDQWRGHH[SRUWDo}HVEUXWDVHQmRWrPHPFRQWDRIDFWRGHSDUWHGDH[SRUWDomRLPSOLFDU LPSRUWDo}HVSRUH[HPSORQRVFRPEXVWtYHLVHGHDOJXPDVGHVWDVHPSUHVDVVHUHPLQFOXVLYH LPSRUWDGRUDVOtTXLGDV $1$%$,®2 0HVPRHPWHPSRGH GRANDES CONQUISTAS EXIGEM BOAS JOGADAS O Grupo Auto Sueco move-se num mercado cada vez mais competitivo, numa realidade cada vez mais global, desenvolvendo operações em quinze países. Numa fase dinâmica de crescimento sustentado escolhe os caminhos e antecipa as jogadas que melhor servem ao desenvolvimento do negócio. Os bons resultados devem-se aos movimentos arrojados, a solidez financeira à ponderação das boas jogadas. $SFTDJNFOUP TVTUFOUBEP 1PSUVHBM&TQBOIB "OHPMB&6" #SBTJMF5VSRVJB mercados âncora 4PMJEF[ 'JOBODFJSB Camiões . Máquinas Industriais/Equipamentos de Construção . Autocarros . Automóveis . Geradores e Motores Industriais Peças e Vidros para Viaturas . Equipamentos de recolha e tratamento de resíduos sólidos urbanos . Granulado de Borracha www.auto-sueco.pt ,1'Ó675,$(0'(67$48( (&2120,$32578*8(6$ 25(*5(662 60,1$6 &217$6)(,7$63(/20,1,6752 '((&2120,$É/9$526$1726 3(5(,5$,1',&$048(26(725 0,1(,52(032578*$/32'(5É 9$/(548$/48(5&2,6$&202 ´(175(80$$'8$69(=(62 352'872,17(512%58723,% 1$&,21$/µ286(-$809$/25 48(32'(5É521'$5260,/ 0,/+¯(6'((85262635,1&,3$,6 352-(726(0&8562$48, 3$66$'26(05(9,67$ 7(;72'(9Ì725$1'5$'( /8,=&$59$/+2 ' esde a década de 60 que o setor mineiro não conhecia tanta agitação como agora. Desde que assumiu a pasta da Economia (em junho de 2011), o ministro Álvaro Santos Pereira já assinou mais de 80 contratos de prospeção e pesquisa. E garantiu ao Expresso que até ao final de 2012 deverá chegar aos 100 contratos, assinados com outros tantos grupos de investidores. Se é verdade que o setor mineiro tem aqui a parte de leão, também não deixa de ser significativo o facto de este governo ter desbloqueado o processo de exploração de gás natural no mar, junto à costa algarvia, que estava parado desde o primeiro governo de José Sócrates. E foi há pouco mais de um mês que a portuguesa Galp se associou à canadiana Mohave para a exploração de petróleo e gás natural na zona de Aljubarrota. Só aqui o investimento ascende a 230 milhões de euros e serão criados 250 empregos diretos, a que se juntarão outros 1700 de forma indireta. ,19(67,0(1726&$1$',$126 12$/(17(-2 Foi numa tarde quente do passado mês de julho que o ministro da Economia se estreou nas visitas ao terreno, para conhecer de perto o setor mineiro. Desceu até aos 700 metros de profundidade, nas minas de cobre da Somincor, em Neves Corvo, no Alentejo, e assistiu ao anúncio de mais um investimento de 130 milhões de euros, ,1'Ó675,$(0'(67$48( JDOHULDQDVPLQDVGD 3DQDVTXHLUDDFHUFDGH PHWURVGHSURIXQGLGDGH(VWD pXPDGDVSULQFLSDLVPLQDVGH YROIUkPLRGD(XURSDHH[SRUWD WRGDDVXDSURGXomR só em 2013, por parte daquela empresa de capitais maioritariamente canadianos. No entanto, a Somincor anunciou ainda, no mesmo dia, que se preparava para realizar uma nova vaga de investimentos em Portugal até 2017, que poderão ascender a 700 milhões de euros. Esta empresa mineira emprega já mais de mil pessoas e dá trabalho, de forma indireta, a perto de duas mil. Ainda no Alentejo, mas um pouco mais para cima, perto de Montemor, é também canadiano o investimento de 50 milhões que agora se anuncia para abrir uma mina de ouro. Vai empregar, desde logo, 100 pessoas, sendo que neste momento já dá trabalho a algumas dezenas, enquanto decorrem os trabalhos de prospeção e pesquisa. Esta mina deverá ser a céu aberto, pois estão a ser recolhidas amostras de ouro a 10 metros de profundidade. Estes são apenas alguns exemplos de projetos recentes que estão a colocar Portugal no mapa de algumas das principais empresas mundiais do setor, ´7HPRVTXHUHLQGXVWULDOL]DUR3DtVHRVHWRUPLQHLURp XPGRVTXHSRGHWUD]HUPDLVGLQDPLVPRWDQWR QRFXUWRHPpGLRSUD]RFRPRDORQJRSUD]RSRLVRV SURMHWRVPLQHLURVQRUPDOPHQWHDSRQWDPSDUDKRUL]RQWHV GHH[SORUDomRVXSHULRUHVDDQRVµVHJXQGRRPLQLVWUR 6DQWRV3HUHLUD mas, sobretudo, a gerar grande apetência junto das chamadas empresas “juniores”, cuja missão é, acima de tudo, identificar oportunidades, avaliar o seu potencial e, em seguida, vender as concessões a quem der mais. E é aí que normalmente surgem as majors, que dão cartas no xadrez mundial do setor da mineração. A segunda maior empresa mineira do mundo – a Rio Tinto -, que já foi acionista da Somincor, esteve envolvida até há bem pouco tempo no processo de reabertura das minas de ferro de Torre de Moncorvo, em Trás-os-Montes. Um investimento da ordem de 1,8 mil milhões de euros. Ao que tudo indica, a empresa agora recuou, mas, segundo fontes do Ministério da Economia, há mais interessados naquele projeto, entre os quais poderá estar outro dos gigantes mundiais do setor: a brasileira Vale do Rio Doce. “Temos que reindustrializar o País”, afirmava há pouco tempo ao Expresso o ministro da Economia, “e o setor mineiro é um dos que pode trazer mais dinamismo tanto no curto e médio prazo como a longo prazo, pois os projetos mineiros normalmente apontam para horizontes de exploração superiores a 20 anos”. /8,=&$59$/+2 $EHUWXUDGHXPDQRYD ,1'Ó675,$(0'(67$48( +iPHVPRTXHPGHIHQGD TXHR(VWDGRGHYHYLU DWHUXPSDSHOPDLV LQWHUYHQWLYRQRVHWRU H[WUDWLYRGHL[DQGRGHWHU -26e9(1785$ DSHQDVXPSDSHOGH´PHUR HVSHFWDGRUµHSDVVDQGR ´jDomRµHQWUDQGRFRPR LQYHVWLGRUHPDOJXQVGRV SURMHWRV Contas feitas por Álvaro Santos Pereira indicam que o setor mineiro em Portugal poderá valer qualquer coisa como “entre uma a duas vezes o produto interno bruto (PIB) nacional”. Ou seja, um valor que poderá rondar os 340 mil milhões de euros. Em termos de impacto na economia, para além do investimento propriamente dito, há a criação de milhares de postos de trabalho, o contributo para o aumento das exportações – visto que a quase totalidade da produção sai do País – e o aumento das receitas fiscais em sede de IRC. Mas não é tudo, pois o Estado Português prepara- -se para rever o sistema de royalties “de acordo com as melhores práticas” a nível mundial, frisou o ministro da Economia, sem, contudo, adiantar pormenores. Fontes do setor garantem ao Expresso que o Estado poderá vir a arrecadar entre 3% a 4% do valor do minério à saída da mina. Outra das características dos investimentos mineiros é que, regra geral, surgem em zonas do Interior do País, longe das grandes cidades do Litoral. Ou seja, “são projetos que, pela sua natureza, acabam por ajudar a aniquilar algumas assimetrias entre Interior e Litoral, pois geram riqueza em zonas geograficamente deprimidas, como algumas áreas do Alentejo ou de Trás-os-Montes”, nota uma fonte da Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG). E é precisamente em Trás-os-Montes, no concelho de Vila Pouca de Aguiar, que em breve serão retomados os trabalhos nas antigas minas de ouro de Jales/Gralheira. Acaba de ser adjudicada há pouco mais de dois meses a concessão experimental ao consórcio liderado pela empresa Almada Mining, SA (detida a 100% pela empresa canadiana Petaquilla Minerals, Ltd), em associação com a EDM – Empresa de /8,=&$59$/+2 ,1'Ó675,$(0'(67$48( Desenvolvimento Mineiro, SA, que é o braço do Estado Português para o setor mineiro. E aqui reside outra novidade: a EDM, empresa pública cuja atividade nos últimos anos se vinha resumindo a intervenções de requalificação ambiental de minas abandonadas, surge, assim, como ator ao nível do investimento de base na exploração mineira. Há mesmo quem defenda, dentro do governo, que o Estado deve vir a ter um papel mais interventivo no setor extrativo, deixando de ter apenas um papel de “mero espectador” e passando “à ação”, ou seja, “não me chocaria nada ver o Estado a entrar como investidor em alguns dos projetos que agora existem em carteira”, nota uma fonte próxima do governo contactada pelo Expresso. $WXDOPHQWH3RUWXJDOWHP TXDWURPLQDVDWLYDV HPSURIXQGLGDGHPDV YiULDVGH]HQDVDFpXDEHUWR 1RHQWDQWRHVWiHPFXUVR XPDRIHQVLYDFRPRMiQmR VHYLDGHVGHRVDQRV QHVWHGRPtQLRGDDWLYLGDGH HFRQyPLFD Era uma forma de o Estado beneficiar também dos lucros das explorações, para além das royalties e das receitas fiscais. Curiosamente, há pouco mais de três meses o Expresso desceu precisamente a 700 metros na mina da Somincor, no Baixo Alentejo, mas não sem antes ter recebido uma ação de formação de como reagir em caso de catástrofe no interior da mina, onde há vários abrigos metálicos com bens de primeira necessidade para vários dias. Para além disso, foram-nos ainda indicadas as mais de 20 saídas de emergência, que servem igualmente de ventilação ao interior da exploração, que já vai para além dos mil metros de profundidade. Atualmente, Portugal tem quatro minas ativas em profundidade, mas várias dezenas a céu aberto. No entanto, está em curso uma ofensiva como já não se via desde os anos 60 neste domínio da atividade económica e multiplicam-se os contratos de concessão e exploração mineira em Portugal. ,1'Ó675,$(0'(67$48( +iRXURQR$OHQWHMRHHP7UiVRV0RQWHV 'HVGHTXHQmRVHH[SORUDRXUR HP3RUWXJDOPDVMiKiGRLVSURMHWRV HPPDUFKD2RXURQmRpYLVtYHOSRLV DVRFRUUrQFLDVVmRGHXPDGRLVJUDPDV SRUWRQHODGDGHPLQpULRPDVMiKRXYH RFRUUrQFLDVGHJUDPDVSRUWRQHODGD FRPRDTXHpYLVtYHOQHVWDIRWR 2081'2(67É &$'$9(=0$,6 '(3(1'(17( '$60,1$6 1HPVHTXHUQRVGDPRVFRQWDPDVYLYHPRV FDGDYH]PDLVGHSHQGHQWHVGRVHWRUH[WUDWLYR 0DODFRUGDPRVMiHVWDPRVDUHFRUUHUDRTXHVDL GDVSURIXQGH]DVGDWHUUD $FHQGHPRVDOX]HQHPQRVSDVVDSHODFDEHoD TXHDHOHWULFLGDGHFKHJDDQRVVDFDVDDWUDYpV GHFDERVGHFREUHTXDVHLQWHUPLQiYHLVFRP DOJXPDVFHQWHQDVRXPLOKDUHVGHTXLOyPHWURV HTXHDWpSRGHHVWDUDVHUSURGX]LGDQXPD FHQWUDOQXFOHDUTXHXWLOL]DXUkQLRRXDSDUWLU GDTXHLPDGHFDUYmR $WRUQHLUDTXHDEULPRVpIHLWDGHXPDOLJD PHWiOLFDjEDVHGHQtTXHORXDoRDVVLPFRPRDV WXEDJHQVSRURQGHFLUFXODDiJXD2SDYLPHQWR 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SHODVWHFQROyJLFDV SRUWXJXHVDV 7(;72'(-2®25$026 $ projeção externa do sector das tecnologias de informação, comunicação e eletrónica (TICE) está claramente na ordem do dia. Os países africanos de expressão portuguesa e o Brasil são os mercados preferidos das empresas tecnológicas portuguesas. Uma tendência que é confirmada pelo estudo Comportamento das empresas portuguesas de TI e Eletrónica face à internacionalização, elaborado pela ANETIE (Associação Nacional das Empresas das Tecnologias de Informação e Eletrónica). Segundo este estudo, realizado junto dos associados, o Brasil (30%) é, a seguir a Angola (40%), o país que as tecnológicas lusas têm em mente quando pensam na internacionalização. Para os próximos anos, as expectativas de exportação das tecnológicas são ainda maiores para estes países de expressão portuguesa (44% para Angola e 38% para o Brasil). A primazia pelos países de língua portuguesa é confirmada pelo estudo A Gestão Empresarial em Portugal: Estratégias de Crescimento na Era da Troika, elaborado pela Accenture e pela AESE – Escola de Direção e Negócios junto de gestores e empresários de topo. O Brasil (57%) é o preferido no momento de expandir ou iniciar novos negócios, seguido por Angola (54%) e Moçambique (51%). Mas a preferência varia em função da dimensão da empresa. As pequenas concentram-se nos PALOP (países africanos de língua oficial portuguesa) e na Europa Ocidental, sendo o Brasil prioritário só para 29% delas. As médias empresas inclinam-se para o Brasil (63%), Europa Ocidental (60%), Angola (54%) e Moçambique (44%) e dão pouca importância aos restantes PALOP. Este segmento é o que mais preferência concede aos países hispano-americanos (31%). As grandes empresas prestam maior atenção ao Brasil (64%), Angola (58%) e Moçambique (57%). A Europa Ocidental 6,3+,:(6,%(.25(87(56 1(*Ð&,21263$Ì6(6 /86Ð)2126´6$/9$µ 7(&12/Ð*,&$6 )272&(','$3(/$32578*$/7(/(&20 ,17(51$&,21$/,=$d®2 recebe uma ponderação de 43% e a Europa Oriental de 37%, o valor mais elevado dos três segmentos de empresas. De salientar que tanto o estudo da ANETIE como o da Accenture/AESE apontam para um interesse acrescido pela América do Sul. Além do Brasil, o Chile, o Uruguai e, mais recentemente, a Colômbia e o Peru começam a ser mercados interessantes para as empresas portuguesas em geral e para as tecnológicas em particular. “A América Latina possui a vantagem de oferecer mais do que um ambiente económico em consistente crescimento, no qual as empresas portuguesas não só podem ser competitivas como podem sentir-se mais próximas no plano cultural”, afirma Adrián Caldart, responsável da área de política de empresa da AESE e coordenador-geral do estudo. “O tradicional foco da empresa portuguesa em ser um low cost producer (produtor de custo baixo) é coisa do passado. As empresas portuguesas estão a competir no mundo em busca de nichos rentáveis, onde possam obter melhores margens de lucro através do serviço ao cliente, a qualidade ou a agregação da sua oferta numa solução integral que os clientes valorizem.” Destaca que “a China e a Índia estão longe de ser mercados prioritários na agenda das empresas portuguesas”. $75$d®23(/2%5$6,/ A opção das empresas portuguesas nas áreas de software ou de consultoria pelo Brasil acaba, assim, por ser uma opção lógica por questões linguísticas e culturais. E porque existe aliciante para entrar num mercado com um potencial enorme, que abre portas para outros países da América Latina. Segundo dados da Brasscom, a associação brasileira das empresas do sector das TICE, este país já era, em 2011, o quinto maior do mundo – valia 102 mil milhões de dólares (80 mil É5($6'()87852 &ORXGFRPSXWLQJFRPSXWDomRQDQXYHPELJGDWDJHVWmRHDQiOLVHGHJUDQGHVYROXPHVGH LQIRUPDomRUHGHVVRFLDLVEDQGDODUJDPyYHOHWHFQRORJLDVGHLQIRUPDomRDSOLFDGDVjVD~GH HDHURHVSDFLDOHVWmRHQWUHDViUHDVGHPDLRUFUHVFLPHQWRSDUDRVSUy[LPRVDQRVHSRGHP DEULURSRUWXQLGDGHVGHFULDomRGHDSOLFDo}HVLQRYDGRUDVjVWHFQROyJLFDVSRUWXJXHVDVHjVXD H[SRUWDomR 0DVSDUD*DEULHO&RLPEUDPDQDJHUGD,'&3RUWXJDODLQGDH[LVWHPRSRUWXQLGDGHVQR PHUFDGRSRUWXJXrV´$SHVDUGRFHQiULRHFRQyPLFRUHFHVVLYRHGDUHGXomRGHGHVSHVDV FRPWHFQRORJLDVGHLQIRUPDomRHFRPXQLFDo}HVDV30(WrPYLQGRDLQYHVWLUQDDGRomRGH QRYDVWHFQRORJLDVQRPHDGDPHQWHQDLPSOHPHQWDomRGHVROXo}HVGHFORXGFRPSXWLQJH GHPRELOLGDGH(VWDWHQGrQFLDGHYHUiPDQWHUVHQRVSUy[LPRVPHVHVµGHIHQGHHVWH DQDOLVWDVXEOLQKDQGRTXHRVSULQFLSDLVEHQHItFLRVVmR´DPHOKRULDGDLQIRUPDomRGHVXSRUWH jGHFLVmRHDPHOKRULDGRVSURFHVVRVGHQHJyFLRFRPRIRUPDGHUHGX]LUFXVWRVHPDQWHUD FRPSHWLWLYLGDGHµ $SHVDUGDFRQMXQWXUDQHJDWLYDQRPHUFDGRQDFLRQDOHGRDEUDQGDPHQWRGDHFRQRPLDDQtYHO PXQGLDORUHVSRQViYHOGD,'&DFUHGLWDTXHDOJXPDViUHDVLUmRFRQWLQXDUDFUHVFHUDXPULWPR VXSHULRUDRGRPHUFDGR´6HUYLoRVGHFORXGFRPSXWLQJHTXLSDPHQWRVHDSOLFDo}HVPyYHLV EDQGDODUJDPyYHODSOLFDo}HVELJGDWDHDQDOtWLFDGHQHJyFLRHVRFLDOEXVLQHVVVmRiUHDVHP TXHDSURFXUDGDVRUJDQL]Do}HVLUiFUHVFHUDXPULWPRVXSHULRUDRGDHFRQRPLDµUHIHUH´$ YLUWXDOL]DomRHRFORXGFRPSXWLQJWHFQRORJLDVTXHSRVVLELOLWDPHPVLPXOWkQHRDUHGXomR GHFXVWRVHDPHOKRULDGDHÀFLrQFLDGDVHPSUHVDVVHUmRDViUHDVGHPDLRUFUHVFLPHQWRµ SUHYr*DEULHO&RLPEUDTXHDQWHFLSDTXHDVVROXo}HVGHELJGDWDYmRVHUXPDiUHDGHIRUWH FUHVFLPHQWRMXQWRGDVJUDQGHVRUJDQL]Do}HV milhões de euros) – e tem perspetivas de crescer para o dobro até ao final da década, capitalizando os efeitos da organização dos Jogos Olímpicos de 2016 e do Campeonato do Mundo de Futebol de 2014. Estima-se que em 2022, quando o Brasil comemorar 200 anos de independência, será o terceiro maior mercado de produtos tecnológicos do mundo. Não surpreende que existam cada vez mais ações de promoção junto dos países lusófonos e na América Latina de organismos oficiais (AICEP) e de associações empresariais. Por exemplo, a ANETIE tem realizado road-shows tecnológicos (LOGIN>PT), em parceria com a IDC, em Moçambique, Angola, Brasil e Singapura (neste caso, uma “porta” para o Oriente). Mas o interesse das tecnológicas portuguesas pelo Brasil e pelos PALOP não é um fenómeno recente. Já há alguns anos que as mais internacionalizadas tiram partido do potencial de crescimento do mercado brasileiro e de outros países da América Latina, como tem sido o caso da Altitude Software, Alert, Critical, WeDo Technologies, Timwe ou Outsystems. No hardware, merece destaque o consórcio JP Sá Couto/Prológica, que tem vindo a vender o computador Magalhães em vários países da América Latina (Venezuela, México, Panamá e Brasil). E há uma nova geração de empresas tecnológicas portuguesas que está a encarar o mercado brasileiro como uma das prioridades nas suas estratégias de internacionalização. Têm em comum o facto de atuarem em mercados verticais, terem produtos inovadores e já darem cartas a nível internacional. Por exemplo, a Sales Engine Online (SEO), agência de marketing e vendas na Internet, já tem 30% do negócio no Brasil, ou a Gisgeo, empresa incubada na Universidade do Porto, que ganhou um importante contrato no Estado de Espírito Santo (Brasil) para a instalação de um sistema de informação geográfica em unidades de saúde em Linhares. Ou ainda o caso da Viatecla, que ganhou um megacontrato ao conseguir que a tecnologia Key4Travel fosse selecionada pela Braztoa, associação brasileira de operadores de turismo. Outro caso é o da Gatewit, que ganhou três contratos de aprovisionamento eletrónico (eprocurement) no Brasil. Mas, apesar do potencial e de haver uma língua em comum, a aventura brasileira e africana pode trazer dissabores e frustrações aos investidores se não forem estudadas as especificidades locais (jurídicas e contabilísticas) na forma de fazer negócios. Por exemplo, Angola ou Moçambique são mercados que estão num estádio diferente do Brasil. Têm sido o alvo de empresas integradoras, consultoras e fornecedores de software de gestão. Por isso há empresas que têm sucesso nos PALOP mas não no Brasil. É o caso, por exemplo, da Primavera, especialista em software empresarial, que tem grande sucesso nos países africanos de expressão portuguesa mas nunca avançou para o Brasil, porque isso implicaria um forte investimento inicial e a ‘reescrita’ das aplicações de software de acordo com a complexa legislação local. ,17(51$&,21$/,=$d®2 $SHVDUGRSRWHQFLDOH GHKDYHUXPDOtQJXDHP FRPXPDDYHQWXUD HVSHFLÀFLGDGHVORFDLV MXUtGLFDVHFRQWDELOtVWLFDV QDIRUPDGHID]HUQHJyFLRV $(52(63$&,$/(03(5,*2 3RUWXJDOSRGHÀFDUVHPLQG~VWULDDHURHVSDFLDOVHQmRVXEVFUHYHU RVSURJUDPDVGD$JrQFLD(VSDFLDO(XURSHLD(6$DOHUWD$QWyQLR 1HWRGD6LOYDSUHVLGHQWHGD3URHVSDoRDVVRFLDomRTXHFRQJUHJD DVHPSUHVDVSRUWXJXHVDVGRVHFWRU(PFDXVDHVWiDQmR DGHVmRDRVSURJUDPDVRSFLRQDLVGD(6$SDUDRSUy[LPRWULpQLR RTXHLPSOLFDULDXPLQYHVWLPHQWRDQXDOGR(VWDGR 3RUWXJXrVGHPLOK}HVGHHXURV $GHFLVmRHVWiQDVPmRVGRJRYHUQRHPLQFOXLURXQmRHVWDYHUED QR2UoDPHQWRGR(VWDGRGH2([HFXWLYRGH3DVVRV&RHOKR WDPEpPWHUiTXHFODULÀFDURHQYROYLPHQWRSRUWXJXrVQDUHXQLmR PLQLVWHULDOGD(6$TXHYDLGHFRUUHUHPQRYHPEUR 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PROP. R. LÍQ. N. EMP. 118 CONDURIL 13 03 223.190 244.565 243.563 393.269 140.711 20.109 119 TRANSPORTES FREITAS 13 15 219.506 223.034 204.617 83.443 406 -3.004 1.894 136 120 SDSR 13 02 218.418 225.577 208.209 175.093 27.442 1.379 1.498 121 CME 11 03 218.139 190.871 213.226 220.465 74.634 10.965 1.123 122 SONASURF 22 15 217.252 205.963 183.589 166.234 87.322 5.893 9 123 TOYOTA CAETANO PORTUGAL 13 02 216.494 328.426 294.821 223.466 131.482 -2.030 587 124 LENA ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES 10 03 214.082 165.434 212.937 507.901 71.907 -3.242 856 125 OPWAY 11 03 213.008 282.796 333.051 510.910 86.931 -143.782 326 126 RTP 11 14 211.401 185.314 187.058 369.674 -469.107 18.930 2.183 127 MONTEADRIANO 13 03 211.299 193.639 286.004 389.617 69.774 3.512 380 128 BOSCH TERMOTECNOLOGIA 01 05 210.217 240.807 233.857 108.773 50.831 16.065 900 129 TEJO ENERGIA 11 12 209.597 170.040 225.391 746.893 103.257 24.413 15 130 FRATELLI COSULICH 22 12 209.358 182.055 133.000 58.503 25.201 -2.277 1 131 CPCDI 13 15 208.075 274.534 310.903 100.330 72.323 5.717 189 132 EDA - ELECTRICIDADE DOS AÇORES 19 12 205.474 189.499 161.780 613.457 201.639 14.550 699 133 CABELTE 13 05 203.695 207.633 148.797 162.616 33.358 2.073 544 134 EDIFER 11 03 200.991 259.129 271.987 315.464 59.895 -15.624 482 135 CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA OCIDENTAL 11 14 200.417 213.878 216.999 230.220 40.314 -9.503 4.260 136 AUTOMÓVEIS CITRÖEN 11 02 198.639 265.392 229.683 107.730 10.977 293 281 137 TECREUN 11 03 198.355 368.583 1.180 85.285 18.913 10.202 170 138 MANUEL RUI AZINHAIS NABEIRO 12 01 198.136 183.710 173.800 152.422 13.610 634 989 139 SERVIÇO SAÚDE REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 22 14 197.266 277.826 256.154 492.331 -137.181 -30.648 5.034 140 LEASE PLAN PORTUGAL 11 14 195.269 149.596 118.555 954.668 21.373 -9.884 270 141 IBEROL 11 01 195.259 191.136 157.786 134.748 51.497 -4.740 103 142 TRANSGÁS 11 12 194.595 337.653 442.298 140.022 -5.012 -3.380 0 143 EUROPA&C KRAFT 16 10 193.627 193.268 133.656 207.387 95.880 23.507 306 144 EEM - EMPRESA DE ELECTRICIDADE DA MADEIRA 22 12 193.014 174.149 153.111 668.775 130.913 5.219 830 145 IBEROTRADE 22 14 192.641 233.127 213.068 107.838 52.213 52.213 25 Unidade: Milhares de euros 0$,25(6(0',5(7Ð5,2 5DQN 120( ' 6HFWRU 91 91 91 $7,92 &3523 5/Ì4 1(03 %($57,6 *(1(5$/02725632578*$/ 9$63 *2/'523$ 129$57,6)$50$ 3217,&(//,$1*2,/ $6&(1',3,1+$/,17(5,25 /86,$9(6 5()5,*( 0287,1+2$5$Ó-2 &$(7$12%$9,(5$ /$/,% %285%212))6+25(,17(52,/6+,33,1* 1$932578*$/ )25'/86,7$1$ +(:/(773$&.$5'32578*$/ :$<),(/' 6$)(%$* %27(/+252'5,*8(6 /8626,'(5 &2),&$%32578*$/ 3/85$/ <$=$.,6$/7$12'(29$5 *$/30$'(,5$ 6,& 6$6$8726<67(07(&+1,.'(32578*$/ 9,$7(/ 5É',23238/$5 52&+()$50$&È87,&$48Ì0,&$ 6$7$,17(51$&,21$/ &(1752+263,7$/$5'(91'(*$,$(63,1+2 $)$9,$6 7$/7$ &,5(6 (85(6732578*$/ &$(7$12$872 7<&2(/(&7521,&6 %(17(/(5 5(362/*É632578*$/ &2167$17,12)(51$1'(62/,9(,5$),/+26 $675$=(1(&$ $/9(6%$1'(,5$&$ ),$7*5283 0(5&.6+$53'2+0( 3526(*85 632577932578*$/ $/9(65,%(,52 -0535(67$d®26(593$5$$',675,%8,d®2 (3$/ )(53,17$ ,16&2,168/$5'(+,3(50(5&$'26 (1(538/3 $&(0%(; /)3/2-$6)5$1&$6'(32578*$/ 63'$' 9$1352 .5$)7)22'632578*$/ 8QLGDGH0LOKDUHVGHHXURV Rank NOME D Sector VN 2011 VN 2010 VN 2009 ATIVO C. PROP. R. LÍQ. N. EMP. 205 NOKIA SIEMENS 11 05 138.443 129.553 148.102 99.472 44.222 19.559 1.772 206 PREH PORTUGAL 13 05 138.391 125.571 80.003 53.385 25.371 7.955 572 207 FASHION DIVISON 13 08 136.833 102.593 - 88.514 28.890 1.659 161 208 LISBOAGÁS COMERCIALIZAÇÃO 11 12 134.292 138.088 142.039 41.381 12.392 3.665 0 209 BAYER PORTUGAL 11 07 133.074 141.242 139.678 72.111 35.892 5.087 236 210 GROHE PORTUGAL 01 05 132.821 132.274 109.344 46.179 19.818 6.165 629 211 RANDSTAD RECURSOS HUMANOS 11 14 131.919 140.753 119.968 87.387 36.826 5.583 11.659 212 SOGRAPE VINHOS 13 01 131.891 133.360 127.679 256.172 141.742 6.837 616 213 SOLIDAL 03 05 131.561 95.746 65.955 105.271 25.035 -55 207 214 SIDUL AÇÚCARES 11 01 131.204 147.738 156.817 83.287 50.594 2.820 223 215 REFER 11 14 130.731 73.414 72.210 5.067.987 -1.792.144 -162.073 2.815 216 SANTOS BAROSA - VIDROS 10 11 130.007 122.733 124.631 149.980 60.899 5.720 557 217 REN - GASODUTOS 11 15 128.942 122.781 115.906 938.883 462.305 46.246 115 218 INST. P. ONCOLOGIA PORTO FRANCISCO GENTIL 13 14 128.285 144.670 134.418 400.601 143.631 9.284 1.986 219 FISIPE 15 08 128.117 110.314 83.533 65.565 19.171 153 327 220 GERTAL 11 04 127.977 111.254 102.725 40.559 10.551 4.027 3.471 221 11 01 127.427 110.277 103.593 136.943 24.948 1.296 126 222 11 15 127.319 128.579 72.948 62.630 16.960 1.271 1.159 223 RGVS IBÉRICA 13 08 126.401 35.749 - 45.263 6.383 4.044 35 224 LG ELECTRONICS 11 02 126.022 178.676 157.946 29.138 2.671 -8.173 126 225 EDP RENOVÁVEIS 13 12 125.707 125.531 98.169 820.343 93.430 36.405 34 226 LIDOSOL II 22 02 125.665 107.674 97.888 31.224 2.142 949 899 227 PT - SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 11 14 125.549 119.413 118.082 71.490 12.220 2.434 849 228 CABOVISÃO 15 15 125.451 130.832 146.646 40.990 4.663 -158.352 375 229 MITSUBISHI FUSO TRUCK EUROPE 14 02 125.360 129.247 78.741 68.150 22.393 4.308 318 0$,25(6(0',5(7Ð5,2 5DQN 120( ' 6HFWRU 91 91 91 $7,92 &3523 5/Ì4 1(03 $%%277/$%25$7Ð5,26 '$121(32578*$/ (5,&6621 352/Ð*,&$ 029,)/25 )*$',675,%8,'25$32578*$/ 67$3/(632578*$/ 79,7(/(9,6®2,1'(3(1'(17( &(1752+26375É6260217(6($/72'2852 &2/(332578*$/ 0217('C$/9$ 6$1(5 ,035(16$1$&,21$/&$6$'$02('$ 37&217$&7 +263,7$/'$/8= 129$'(/7$ /2*,&$7,32578*$/ '(),$17()$50$&È87,&$ &+$59,//( )520$*(5,(6%(/32578*$/ /,6%2$*É6*'/ 6&879,$6 2)0 &$6$,6(1*(1+$5,$(&216758d®2 6/(062&,('$'(/862(63$1+2/$'(0(7$,6 621$&(5*< (6&$/$%5$*$ &217,1(17$/7(9(632578*$/ 6($732578*$/ 0(',7(55$1($16+,33,1*&203$1< 81,'$'(/2&$/'(6$Ó'('(0$726,1+26 *$63( 6,1(&2*(5$d®2 1(3+52&$5(32578*$/ 21,7(/(&20 6,(55$0$1$*(0(1732578*$/ %5,6$20 0$57,)(5(1(5*,$ 5$d¯(69$/2852 +263,7$/'()$52 0$57,)(562/$5 7(&129,$ 32578&(/3$3(/6(7Ó%$/ 3(75,13(75Ð/(26(,19(67,0(1726 $&&(1785( $/&$7(//8&(1732578*$/ *$//2:25/':,'( )É%5,&$7255(-$1$ )$35,&(/$ /$%(6)$/ 0,768%,6+,027256'(32578*$/ /21*$9,'$ 12%5($/,0(17$d®2 %,29(*(7$/ 63'+ 5(129$ *,/($'6&,(1&(6 &,1 8QLGDGH0LOKDUHVGHHXURV Rank NOME D Sector VN 2011 VN 2010 VN 2009 ATIVO C. PROP. R. LÍQ. N. EMP. 290 ARBORA Y AUSONIA 11 07 105.027 114.462 115.842 22.797 7.199 13.223 33 291 DOW PORTUGAL 01 07 104.575 105.593 100.408 88.723 55.515 2.660 112 13 01 104.219 94.496 95.580 113.953 44.442 5.569 395 292 293 PATINTER 18 15 103.855 99.405 90.597 50.243 26.393 502 1.106 294 HAVI LOGISTICS 11 15 103.314 94.606 91.282 13.449 853 284 108 295 P. P. TV - PUBLICIDADE DE PORTUGAL E TELEVISÃO 11 14 102.248 96.754 86.234 228.845 14.005 12.135 0 296 INTRAPLÁS 13 07 101.276 86.867 65.720 56.509 35.309 7.062 293 297 ESTEVÃO NEVES 22 02 100.737 107.834 106.804 29.278 2.516 -2.997 687 298 SOGENAVE 11 01 100.648 93.257 87.297 44.524 7.118 901 213 299 RACENTRO 10 01 100.591 76.418 70.278 21.092 5.251 1.599 44 300 SCHERING 11 07 100.457 105.395 109.496 104.155 27.627 10.731 193 301 KOUTADLY 13 14 99.387 86.757 49.591 3.518 3.238 628 4 302 LUSO FINSA 18 09 99.288 100.718 96.741 111.859 64.368 525 237 11 05 99.120 92.115 87.821 71.841 37.744 11.864 460 412 303 304 DALPHI-METAL PORTUGAL 16 05 98.596 84.733 70.756 38.730 14.704 1.244 305 PRIO BIOCOMBUSTÍVEIS 18 02 98.552 55.796 77.528 53.071 5.290 3.691 30 306 BETÃO LIZ 11 11 98.489 110.315 109.781 60.801 35.453 951 245 307 GALP ENERGIA 11 12 98.347 108.044 87.803 36.135 6.239 3.247 507 308 NORONHA INT. CONSULT. ENGINEERING SERVICES 22 14 98.193 36.566 0 975 935 -13 0 309 CONSTRUÇÕES GABRIEL A.S.COUTO 03 03 97.828 110.409 114.826 86.290 20.213 3.063 318 310 RAR - REFINARIAS DE AÇÚCAR REUNIDAS 13 01 97.499 73.198 95.159 90.865 26.748 -2.359 181 311 FERROVIAL AGROMAN 11 03 96.756 127.915 109.098 61.604 5.566 2.535 110 312 OZ ENERGIA FUELS 11 12 96.753 43.503 - 58.989 6.507 785 10 313 SICASAL 11 01 96.308 88.076 94.442 43.151 28.393 2.694 636 314 FUELGEST 24 11 02 96.218 106.274 256.727 4.349 242 191 147 0$,25(6(0',5(7Ð5,2 5DQN 120( ' 6HFWRU 91 91 91 $7,92 &3523 5/Ì4 1(03 %26&+6(&85,7<6<67(06 (67$02 '+/(;35(6632578*$/ 6(59,d287,/,=$d®2&2080+263,7$,668&+ 7(0327($05(&85626+80$126 6$12), 6,67(0$60&'21$/'·632578*$/ 625*$/ -2+1621-2+1621 *5$1'&58,6(6+,33,1* 6:(':22'32578*$/ 0$+/( *$/3$d25(6 0(752'232572 %(1&20 0,%(3$ 62$872 &$5/26*0(1'21d$&20'(2852(285,9 */2%$/%(()75$',1* $17Ð1,27(,;(,5$/23(6),/+26 &03&,0(17260$&(,5$(3$7$,$6 ('3*É6 &/É8',2025(,5$81,3(662$/ )/25È1&,2$8*8672&+$*$6 81,'$'(/2&$/'(6$Ó'(1257($/(17(-$12 32572(',725$ $9,/8'2 %,$/ /,//<32578*$/ 0(5&$872 6$352*$/32578*$/ 6$3(& 32578*$/7(/(&20,129$d®2 02'$/)$ 12.,$32578*$/ (8523$&(1(5*,$9,$1$ 6275$3(; 6$,17*2%$,1021'(*2 9,&725*8('(6 +263,7$/&8)'(6&2%(57$6 *219$55, '2&75$16 65(,',675, 1256&87 6,%6)25:$5'3$<0(1762/87,216 $6&(1'80 3+,/,3632578*8(6$ %(56+.$ $&$,/ &216758725$$%5$17,1$ $872,1'8675,$/ ,%(586$ (,3 8QLGDGH0LOKDUHVGHHXURV Rank NOME 371 D Sector VN 2011 VN 2010 VN 2009 ATIVO C. PROP. R. LÍQ. 11 N. EMP. 07 82.617 75.073 66.530 111.858 35.484 5.185 563 372 UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO BAIXO ALENTEJO 02 14 82.600 89.926 90.166 57.663 -8.416 -12.085 1.767 373 EUROPA&C EMBALAGEM 11 10 82.560 74.754 64.511 53.116 15.293 -314 378 374 MUNDIFIOS 03 08 82.525 63.879 42.186 39.368 24.423 3.922 28 375 AUTO-SUECO 13 02 82.420 98.585 100.602 392.344 198.187 21.416 492 376 RECKITT BENCKISER (PORTUGAL) 11 07 82.357 93.723 100.221 59.446 29.347 3.255 186 377 PULL & BEAR 11 08 82.029 84.312 85.276 38.460 11.288 6.208 787 03 08 81.973 75.384 65.379 31.918 26.419 2.815 1.221 378 379 SREI 11 15 81.916 53.960 34.210 29.243 1.602 768 2 380 EXIDE TECHNOLOGIES 11 05 81.877 70.243 82.550 62.407 40.226 -417 449 381 SERVIER PORTUGAL 11 07 81.685 96.919 94.044 30.538 14.776 4.694 71 382 SOC. PORTUGUESA DO AR LÍQUIDO ARLIQUIDO 11 07 81.558 79.415 70.448 139.751 65.244 21.173 184 383 COMPANHIA CARRIS DE FERRO DE LISBOA 11 15 81.536 78.309 80.276 150.232 -803.304 -29.251 2.466 384 EUROSCUT AÇORES 19 14 81.339 106.478 66.620 401.284 1.216 -5.077 23 385 SDV 13 08 81.330 61.010 57.217 30.464 11.177 3.447 50 386 GEFCO (PORTUGAL) 11 15 81.294 75.925 66.980 32.724 9.042 3.125 183 15 01 81.111 58.517 55.944 41.232 11.419 151 284 326 387 388 BORGWARNER 16 07 81.076 65.909 38.402 49.844 5.375 1.394 389 DATABOX 11 05 80.679 99.059 118.918 32.748 4.616 229 126 390 COINDU 03 05 80.525 80.858 60.966 53.720 25.450 5.610 1.327 391 S. T. E. T. 11 05 80.107 91.768 106.366 43.470 17.599 0 288 15 05 79.874 102.510 118.717 57.403 30.231 5.214 322 392 393 CTT EXPRESSO 11 15 79.847 88.521 94.823 42.657 26.603 6.049 657 394 ROSAS - CONSTRUTORES 01 03 79.842 51.229 66.732 56.984 17.971 697 371 395 OPUSOPERA 11 14 79.458 78.079 86.379 30.832 433 373 6 396 AUGUSTO DUARTE REIS 11 02 79.434 70.452 67.521 11.143 8.598 824 44 397 SAKTHI PORTUGAL 13 06 79.374 65.528 50.783 71.808 21.382 287 415 398 DAI - SOC. DESENVOLVIMENTO AGRO-INDUSTRIAL 14 13 79.061 77.826 76.658 100.559 44.099 3.870 159 399 TEIXEIRA DUARTE - TRADING 11 02 78.770 51.815 25.014 52.154 25.336 5.101 20 400 FLEX 2000 01 07 78.565 67.099 58.104 49.867 40.379 5.050 235 401 TECNIMEDE 11 07 78.290 83.639 72.257 101.219 46.848 13.089 168 402 POWERMEDIA 11 14 78.136 84.966 83.937 21.471 760 162 5 403 SONAE CENTER SERVIÇOS II 13 14 76.974 79.253 - 73.053 28.777 1.920 992 404 SANTOGAL V 11 02 76.629 102.706 88.036 19.939 4.044 779 221 405 RENAULT RETAIL GROUP CHELAS 11 02 76.524 104.558 84.151 20.395 -246 -686 156 406 MMCWORLD 13 02 76.486 60.159 5.042 11.462 86 15 10 11 02 76.284 64.654 28.265 13.426 3.867 773 23 407 408 CARCLASSE 03 02 76.279 78.225 58.281 61.415 11.971 -1.614 336 409 EMEF 14 14 76.039 83.982 80.292 61.934 2.412 -1.341 1.369 0$,25(6(0',5(7Ð5,2 5DQN 120( ' 6HFWRU 91 91 91 $7,92 &3523 5/Ì4 1(03 &$%(/$872 $9,352172 ,7$/&202'$,7$/,$1$ 0$50('6$$*È1&,$0$5Ì7,0$32578*$/ 0(5&. )(3,',675,%8,d®2 ,1'Ó675,$7È;7,/'2$9( &$(7$12'5,9( 68*$/,'$/ 3529,0,,%e5,$ +8)32578*8(6$ &(/7(-2 $1$&20 05* *$5&,$6 &$/=('21,$32578*$/ */$;260,7+./,1( 7(0327($06(59,d26 6$172*$/3 3257*É6 6<0,1*721)$0,/<(67$7(69,1+26 7$%$48(,5$ */2%$/127Ì&,$6 2675$9$ /(<$ 7(/&$%2 0(7$/0$5,1+$ *(67$03$9(,52 32/23,48( $/672032578*$/ *$61$785$/&20(5&,$/,=$'25$ 58,&267$(6286$,50®2 -62$5(6&255(,$ ),1/2* 8/6'(&$67(/2%5$1&2 6'762&,('$'('(',675,%8,d®2'(7$%$&26 2=(1(5*,$*É6 32/,928*$ +8$:(,7(&+32578*$/ 6,02/'(6 &223(5$7,9$$*5,&2/$'(%$5&(/26 2%5(&2/ 0$548(6&20e5&,2$5(7$/+2 &$5*,//32578*$/ ,50®269,/$129$ (8525(6,1$6 &(1752'(5(&,&/$*(0'(3$/0(/$ 352/(,7( %(1723('5262 +263,7$/&8),1)$17(6$172 &$6),/ (8523&$5,17(51$&,21$/ &6$1726 ,7$8,1677e&1,&2'($/,0(17$d®2+80$1$ $'(&&25(&85626+80$126 6&+1(,'(5(/(&75,&32578*$/ %6+3 62&&20(5&,$/&6$1726 8QLGDGH0LOKDUHVGHHXURV Rank NOME D Sector VN 2011 VN 2010 VN 2009 ATIVO C. PROP. R. LÍQ. N. EMP. 470 VOLVO CAR PORTUGAL 13 02 67.797 87.386 43.620 25.363 2.342 303 471 AUTO ESTRADA DO MARÃO 11 14 67.709 133.221 35.960 277.338 11.513 322 3 472 EURO-YSER 01 07 67.174 46.636 24.908 45.777 7.363 1.124 82 473 CAIMA 11 10 67.149 74.501 45.189 53.237 31.255 5.426 215 474 PHARMACONTINENTE 13 02 67.103 50.484 29.118 27.767 4.893 -291 727 475 EVICAR (AUTOMÓVEIS) 11 02 66.874 44.897 407 34.605 7.648 86 265 476 ALBERTO DA SILVA BARBOSA & FILHOS 13 06 66.837 71.482 42.860 62.922 14.823 -870 99 477 RAMOS CATARINO 06 03 66.784 79.116 58.484 53.884 3.132 -960 229 478 KILOM 11 13 66.619 63.440 64.284 43.713 26.950 217 279 11 14 66.227 63.976 60.836 40.233 10.420 1.140 7.437 479 18 480 LUSOPONTE 15 14 65.963 64.138 65.184 348.488 36.900 14.813 19 481 SACOR MARÍTIMA 11 15 65.664 54.510 52.501 37.287 27.443 809 28 482 EMPRESA SENENSE DE TABACOS 09 01 65.557 63.250 46.033 4.332 1.224 58 31 483 CARBOPEGO 14 12 65.503 59.797 80.928 8.698 7.562 656 2 484 SYMINGTON - VINHOS 13 04 65.487 67.039 70.773 49.759 18.533 -283 361 485 PRESSELIVRE 11 10 65.401 67.604 67.953 38.031 18.827 10.267 375 486 AVIBOM 11 01 65.192 70.454 72.588 55.119 24.889 377 358 487 LOURINHO 13 01 64.868 66.894 56.355 8.969 2.578 -228 71 488 FIMA 11 01 64.862 55.830 54.680 34.969 15.871 38 142 01 05 64.784 67.786 63.489 48.557 18.212 1.091 318 489 490 SANTOGAL L 11 02 64.776 79.960 64.968 20.160 3.337 926 102 491 PETRATEX 13 08 64.578 60.830 50.234 29.105 11.826 1.645 399 492 HPP LUSÍADAS 11 14 64.383 51.915 37.444 39.751 587 -1.740 531 493 UNIBETÃO 11 11 64.363 78.057 92.501 62.463 18.003 -2.542 246 494 BARRAQUEIRO TRANSPORTES 11 15 64.289 63.228 58.975 139.046 74.258 3.976 1.146 495 ZON LUSOMUNDO AUDIOVISUAIS 11 14 64.092 65.494 60.165 90.437 21.307 6.955 59 496 BUNGE IBÉRICA PORTUGAL 15 02 64.061 64.638 70.400 45.232 2.362 -127 11 497 HOSPOR - HOSPITAIS PORTUGUESES 13 14 64.055 62.151 56.951 93.114 -24.169 4.760 696 498 GRUPO PINERO 11 04 63.986 75.385 54.809 8.227 1.014 186 19 499 UNISELF 11 04 63.783 57.780 70.602 41.634 12.587 685 1.844 500 JERÓNIMO MARTINS - DISTRIBUIÇÃO 11 15 63.715 64.839 64.215 94.805 61.562 -22.697 66 501 F. H. C. 18 07 63.655 53.941 50.246 50.030 23.979 4.301 37 502 TDO 22 02 63.481 48.671 76.297 70.592 51.555 9.608 7 503 E. P. O. S 11 03 63.376 39.573 33.349 41.725 16.688 4.563 692 504 COOPERATIVA AGRÍCOLA VILA DO CONDE, C. R. L. 13 01 63.276 56.971 56.369 16.647 10.621 787 87 505 MERCEDES-BENZ COMERCIAL 11 02 63.270 66.763 64.808 35.577 2.796 -1.228 165 506 IMORETALHO - GESTÃO DE IMÓVEIS 11 14 63.260 62.322 60.973 573.816 129.833 19.285 0 507 MODELO - DIST. DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 13 15 63.246 67.928 70.773 62.045 8.258 -5.210 536 508 SAINT-GOBAIN SEKURIT PORTUGAL 11 11 63.238 60.395 49.941 31.991 20.973 3.809 238 509 LINDE SAÚDE 13 07 62.966 61.176 64.791 53.844 43.281 12.093 248 510 EUROATLANTIC AIRWAYS 11 15 62.956 68.639 36.174 107.606 15.050 562 312 511 PT CENTRO CORPORATIVO 11 14 62.929 62.363 51.189 31.983 1.768 1.679 222 512 INTERNACIONAL DE TABACOS 11 01 62.891 62.153 59.480 5.855 1.933 546 50 513 PANRICO - PRODUTOS ALIMENTARES 11 01 62.602 66.917 71.116 40.240 10.699 -3.339 506 514 GENERIS 11 07 62.565 82.077 68.990 176.853 13.813 -3.443 224 515 EMPRESA HIDROELÉCTRICA DO GUADIANA 11 12 62.561 44.290 21.447 519.512 31.744 11.526 0 516 O CEREAL 14 02 62.521 46.605 39.325 12.156 2.745 111 16 Unidade: Milhares de euros 0$,25(6(0',5(7Ð5,2 5DQN 120( ' 6HFWRU 91 91 91 $7,92 &3523 5/Ì4 1(03 /2-$'2*$7235(72 32578*É/,$ +336$Ó'( 0,&5262)7 /86,7$1,$*É6 *$0(7$/ '(/2,77($662&,$'26 +(03(/32578*$/ 625()2= $872(675$'$6'2$7/Ç17,&2 '$&+6(5 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A inclusão no diretório pressupõe a entrega obrigatória do balanço e demonstração de resultados individual referente ao exercício de 2011. Ordenadas por volume de negócio, constam do ranking todas as empresas não financeiras. Este diretório apresenta, relativamente a cada empresa, os seguintes indicadores e rácios: distrito, sector de atividade, volume de negócios, variação do volume de negócios, produtividade, autonomia financeira, rentabilidade do capital próprio, rentabilidade do ativo e rentabilidade das vendas. Para além do diretório, é também apresentada uma listagem sobre as “Maiores Exportadoras”. Todos os valores apresentados nas listagens são em milhares de euros. ,1',&$'25(6(5É&,26 (&21Ð0,&2),1$1&(,526 Volume de Negócios – soma das rubricas Vendas e Prestação de Serviços. Variação do Volume de Negócios – percentagem de crescimento ou decréscimo do volume de negócios face ao ano transato. Produtividade – obtém-se através da relação entre o Volume de Negócios e o Número de Empregados e mede a eficiência da empresa na utilização dos recursos humanos. Autonomia Financeira – obtém-se através da relação entre Capital Próprio e o Ativo Líquido e traduz a capacidade da empresa de financiar o ativo através dos capitais próprios, sem ter de recorrer a outro tipo de financiamento. Rentabilidade do Capital Próprio – obtém-se através da relação entre Resultado Líquido e o Capital Próprio; procura fornecer a medida de remuneração dos capitais próprios investidos. Rentabilidade do Ativo – obtém-se através da relação entre Resultado Líquido e o Ativo Líquido e mede a capacidade do ativo da empresa gerar lucro. Rentabilidade das Vendas – obtém-se &202$'48,5,5$%$6('('$'26'2',5(7Ð5,2 0$,25(6(035(6$6 Se pretender adquirir a base de dados do ranking 1000 Maiores e ter acesso a informação de marketing e económico-financeira sobre quem gere e quem são estas empresas, ligue para a Informa D&B (tel.. 213 500 355) e usufrua de um desconto de 20% sobre o preço de tabela. através da relação entre Resultado Líquido e o Volume de Negócios; dá-nos o lucro/ prejuízo obtido por cada unidade vendida, revelando assim a eficiência do negócio. &Ð',*26'(6(&725 01 Alimentar, Bebida e Tabaco. 02 Comércio. 03 Construção. 04 Hotelaria, Restauração e Turismo. 05 Indústria Eletrónica, de Máquinas e Outras. 06 Indústrias Metalúrgicas de Base e Produtos Metálicos. 07 Indústria Química. 08 Indústrias Têxteis, Vestuário e Couro. 09 Madeira, Cortiça e Suas Obras. 10 Pasta, Papel, Cartão e Seus Artigos, Edição e Impressão. 11 Produtos Minerais Não Metálicos. 12 Sector Energético. 13 Sector Primário, Indústrias Extrativas e Diversas. 14 Serviços 15 Transportes, Comunicação e Serviços de Distribuição &Ð',*26'(',675,72 01 Aveiro. 02 Beja. 03 Braga. 04 Bragança. 05 Castelo Branco. 06 Coimbra. 07 Évora. 08 Faro. 09 Guarda. 10 Leiria. 11 Lisboa. 12 Portalegre. 13 Porto. 14 Santarém. 15 Setúbal. 16 Viana do Castelo. 17 Vila Real. 18 Viseu. 19 Ponta Delgada. 20 Angra do Heroísmo. 21 Horta, 22 Funchal. &202&2167$5 '$35Ð;,0$(',d®2 As empresas que entendam reunir as condições necessárias para figurar na próxima edição de As 1000 Maiores podem enviar o balanço e demonstração de resultados do exercício de 2012 para: Informa D&B. Tel.: 213 500 300. E-mail: [email protected]. &202$78$/,=$5*5$78,7$0(17( 26'$'26'$68$(035(6$ Aceda a www.informadb.pt e entre no serviço “Feed-Back Informação com Retorno”. Aí poderá consultar e atualizar gratuitamente a informação sobre a sua empresa na nossa base de dados. Pode também enviar o balanço e demonstração de resultados on-line. Para mais informações contacte o Serviço de Atendimento a Clientes da Informa D&B através do tel. 213 500 389 ou do e-mail [email protected]. 0$,25(6(035(6$63256(&725 2UGHP 5DQN 1RPH 91 5HV/LT $XW)LQ 3URG 5HQW&DS 3URS 5HQW,QY 5HQW9HQG $/,0(17$5%(%,'$(7$%$&2 5(&+(,2 /$&72*$/352'8726$/,0(17$5(6 1(67/e32578*$/ 81,&(5%(%,'$6 629(1$2,/6(('632578*$/ 81,/(9(5-(5Ð1,020$57,16 6802/&203$/0$5&$6 6&& 629(1$32578*$/ 7$%$48(,5$,, 0$18(/58,$=,1+$,61$%(,52 ,%(52/ 5()5,*( .5$)7)22'632578*$/ 62*5$3(9,1+26 6,'8/$dÓ&$5(6 5,%(5$/9(6 '$121(32578*$/ 0217('C$/9$ 129$'(/7$ 02'(/2&217,1(17( 3,1*2'2&( :(//$;)22'/2*,67,&6 &203$1+,$32578*8(6$'(+,3(50(5&$'26 1$0,6$(8523( &61(8523( ',$32578*$/683(50(5&$'26 :257(1 5($*52,03257$d®2((;3257$d®2 6,9$ &217,1(17(+,3(50(5&$'26 36$*(67®2 *$/3*(67( 0$.52 5(1$8/732578*$/ (/&257(,1*/È6 0(5&('(6%(1=32578*$/ 3(5',*®2(8523( 35,2 129(/,60$'(,5$ &20e5&,2 &216758d®2 027$(1*,/(1*(1+$5,$(&216758d®2 62&'(&216758d¯(662$5(6'$&267$ =$*23( 7(,;(,5$'8$57((1*(1+$5,$(&216758d¯(6 06) 620$*8( $872(675$'$6;;, &21'85,/ &0( /(1$(1*(1+$5,$(&216758d¯(6 23:$< 0217($'5,$12 (',)(5 7(&5(81 9,$7(/ $)$9,$6 $/9(65,%(,52 &$6$,6(1*(1+$5,$(&216758d®2 '20,1*26'$6,/9$7(,;(,5$ 7(&129,$ 8QLGDGH0LOKDUHVGHHXURV 0$,25(6(035(6$63256(&725 2UGHP 5DQN 1RPH 91 5HV/LT $XW)LQ 3URG 5HQW&DS 3URS 5HQW,QY 5HQW9HQG +27(/$5,$5(67$85$d®2(785,602 9,$*(16$%5(8 (85(6732578*$/ *(57$/ 6,67(0$60&'21$/'·632578*$/ ,%(586$ ,7$8,1677e&1,&2$/,0(17$d®2+80$1$ 6<0,1*7219,1+26 *58323,1(52 81,6(/) 9,/$*$/e 9,$-(6,%(52-(7 9$5=,062/ +$/&219,$*(16 75$9(/6725( 0-3(67$1$ 9,$*(16(/&257(,1*/È6 3257,6 ,1'(/(75Ð1,&$'(0É48,1$6(2875$6 $872(8523$ %26&+&$508/7,0e',$32578*$/ 6,(0(16 3(8*(27&,75g(1$8720Ð9(,632578*$/ '(/3+,$872027,9(6<67(06 -36É&2872 )$85e&,$6,67(0$6'((6&$3(32578*$/ 6$0681*(/(&75Ð1,&$32578*8(6$ (1(5&21*0%+ (1(23 &$&,$ ()$&(&(1*(1+$5,$(6,67(0$6 ()$&(&(1(5*,$ )$85(&,$$66(1726'($8720Ð9(/ %26&+7(5027(&12/2*,$ &$%(/7( *(1(5$/02725632578*$/ 0287,1+2$5$8-2 +(:/(773$&.$5'32578*$/ 6$)(%$* ,1'0(7$/Ó5*,&$6'(%$6(('(352'87260(7É/,&26 616(,;$/6,'(585*,$1$&,21$/ 610$,$ /8626,'(5 &2/(332578*$/ 2)0 6/(062&,('$'(/862(63$1+2/$'(0(7$,6 )$35,&(/$ *219$55, $&$,/ 6$.7+,32578*$/ $/672032578*$/ $/%(572'$6,/9$%$5%26$),/+26 48,17$648,17$6 $0752/$/)$0(7$/20(&Ç1,&$ 1$9$55$ *(67$0332578*$/ $0$/ )81)5$3 )5$0$'$ $%%$6($%52:1%29(5, 8QLGDGH0LOKDUHVGHHXURV Ordem Rank Nome VN 2011 Res. Liq. Aut. Fin. (%) Prod. Rent. Cap. Prop. (%) Rent. Inv. (%) Rent. Vend. (%) IND. QUÍMICA 1 25 REPSOL POLÍMEROS 827.464 -39.225 1.956 51 -19 -13 -3 2 29 CONTINENTAL MABOR - INDÚSTRIA DE PNEUS 744.469 163.746 472 50 93 120 30 3 46 OCP-PORTUGAL - PRODUTOS FARMACÊUTICOS 486.744 -8.893 1.816 33 -17 -7 -1 4 47 ALLIANCE HEALTHCARE 483.082 -1.433 1.258 40 -2 -2 0 5 90 COOPROFAR 277.622 55 1.735 19 0 0 1 6 105 COFANOR 244.331 187 997 22 1 1 1 7 113 CUF - QUÍMICOS INDUSTRIAIS 233.265 5.091 1.241 31 6 2 5 8 115 ADP FERTILIZANTES 231.043 11.447 1.090 31 27 25 8 9 117 LABORATÓRIOS PFIZER 226.619 -17.311 564 6 -107 -110 -6 10 150 NOVARTIS FARMA 185.234 -3.366 590 5 -93 -54 -2 11 168 PLURAL 166.608 -621 813 29 -4 -4 0 12 175 ROCHE FARMACÊUTICA QUÍMICA 157.848 -117 1.025 15 0 3 3 13 180 CIRES 155.624 63 1.541 37 0 1 0 6 14 187 ASTRAZENECA 151.172 6.095 625 47 20 28 15 190 MERCK SHARP & DOHME 149.734 8.131 1.161 32 32 48 8 16 209 BAYER PORTUGAL 133.074 5.087 564 50 14 17 5 17 230 ABBOTT LABORATÓRIOS 123.922 -5.963 449 20 -18 -17 -4 18 248 DEFIANTE FARMACÊUTICA 117.425 267.493 7.828 98 73 73 228 19 279 FÁBRICA TORREJANA 109.570 6.503 2.029 24 101 119 9 20 281 LABESFAL 108.843 12.346 227 58 20 24 15 IND. TÊXTEIS, VESTUÁRIO E COURO 1 100 ZARA PORTUGAL 254.371 14.386 98 41 13 11 8 2 202 SPDAD 140.107 1.592 116 30 5 4 2 3 207 FASHION DIVISON 136.833 1.659 850 33 6 7 1 4 219 FISIPE 128.117 153 392 29 1 1 0 126.401 4.044 3.611 14 63 88 5 87.487 -1.267 86 42 -8 -10 -2 5 223 RGVS IBÉRICA 6 351 MODALFA 7 365 BERSHKA 84.356 4.924 118 40 46 62 8 8 374 MUNDIFIOS 82.525 3.922 2.947 62 16 18 7 11 9 377 PULL & BEAR 82.029 6.208 104 29 55 73 10 378 GABOR-PORTUGAL 81.973 2.815 67 83 11 14 5 11 385 SDV 81.330 3.447 1.627 37 31 33 7 12 412 ITALCO - MODA ITALIANA 75.156 -1.274 107 12 -11 -7 -1 13 416 INDÚSTRIA TÊXTIL DO AVE 75.070 6.544 484 51 36 45 11 -7 14 425 CALZEDONIA PORTUGAL 73.708 -5.748 88 23 -56 -27 15 438 POLOPIQUE 71.705 2.006 569 18 44 54 5 16 455 IRMÃOS VILA NOVA 69.684 8.420 221 34 64 60 15 17 491 PETRATEX 64.578 1.645 162 41 14 13 3 18 561 STRADIVARIUS 57.995 4.595 129 51 38 51 11 19 577 RIOPELE 56.340 -6.069 79 31 -17 -9 -8 20 618 LAMEIRINHO 52.895 311 70 61 0 -1 -1 Unidade: Milhares de euros 0$,25(6(035(6$63256(&725 2UGHP 5DQN 1RPH 91 5HV/LT $XW)LQ 3URG 5HQW&DS 3URS 5HQW,QY 5HQW9HQG 0$'(,5$&257,d$(68$62%5$6 $025,0,50®26 621$(,1'Ó675,$ /862),16$ 6:(':22'32578*$/ 81,0$'(,5$6 ,1'Ó675,$6-20$5 $%$67(1$ 3,('$'( $48,126 --/28523(5(,5$ 9,&$,0$ 3$67$3$3(/&$57®2(6(86$57,*26(',d®2(,035(66®2 32578&(/62325&(/),1(3$3(5 62325&(/ 32578&(/ &(/%, $%2877+()8785( 62325&(/38/3 (8523$&.5$)7 ,035(16$1$&,21$/&$6$'$02('$ 32578&(/3$3(/6(7Ó%$/ 5(129$ 32572(',725$ (8523$&(0%$/$*(0 &(/7(-2 */2%$/127Ì&,$6 /(<$ &$,0$ 35(66(/,95( ,1$3$32578*$/ 0(',35(66 6('$,%e5,&$ 352'87260,1(5$,61®20(7É/,&26 620,1&25 6(&,/ &,0325 %$9,'52 6$1726%$526$9,'526 %(7®2/,= &03&,0(17260$&(,5$(3$7$,$6 6$,17*2%$,1021'(*2 81,%(7®2 6$,17*2%$,16(.85,732578*$/ 6$,17*2%$,1*/$6632578*$/ &,1&$ *5(63$1$5,$32578*$/ 9,67$$/(*5($7/$17,6 *$//29,'52 3$9,*5e6&(5Ç0,&$6 6$1,7$1$ 52&$ &5,6$/ 6,/,&É/,$32578*$/ 6(&725(1(5*e7,&2 3(752*$/ ('381,9(56$/ ('3',675,%8d®2 ('3(1(5*,$6'(32578*$/ 5(362/32578*8(6$ %332578*$/ 8QLGDGH0LOKDUHVGHHXURV 2UGHP 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Rank Nome Indicador Pos. Rank Nome Indicador 21 77 ABOUT THE FUTURE 451.314 18 279 FÁBRICA TORREJANA 22 19 VODAFONE PORTUGAL 443.516 19 836 IBERIA 100% 23 70 ANA 438.615 20 145 IBEROTRADE 100% 21 906 SENOBLE IBÉRICA 100% 60 TURBOGÁS 392.850 22 602 UNION FENOSA COMERCIAL 100% 2 39 CSN PORTUGAL 272.797 23 158 BOURBON OFFSHORE INTEROIL SHIPPING 100% 3 112 SOPORCEL PULP 236.641 4 130 FRATELLI COSULICH 209.358 1 5 PINGO DOCE 22.734 5 24 EDP COMERCIAL 180.988 2 4 MODELO CONTINENTE 20.077 6 12 GALP GÁS NATURAL 179.826 3 38 CTT - CORREIOS DE PORTUGAL 12.468 7 18 NAMISA EUROPE 166.746 4 211 RANDSTAD RECURSOS HUMANOS 11.659 8 2 EDP UNIVERSAL 157.552 5 16 9 52 ALCAPETRO 109.881 6 10 78 NOVELIS MADEIRA 105.628 11 21 CSN EUROPE 12 6 EDP ENERGIAS DE PORTUGAL PRODUTIVIDADE 1 101% NÚMERO DE EMPREGADOS COMPANHIA PORTUGUESA DE HIPERMERCADOS 8.374 319 TEMPO TEAM RECURSOS HUMANOS 8.299 7 845 LUSO TEMP 8.162 94.301 8 191 PROSEGUR 7.605 83.869 9 479 ISS FACILITY SERVICES 7.437 13 106 ASCENDI DOURO 81.288 10 8 14 152 ASCENDI PINHAL INTERIOR 61.529 11 42 TAP 7.011 ZAGOPE 6.857 15 559 CENTRO HOSPITALAR DE LEIRIA-POMBAL 58.118 12 72 CENTRO HOSPITALAR LISBOA NORTE 6.738 16 274 PORTUCEL PAPEL SETÚBAL 55.448 13 13 PT COMUNICAÇÕES 5.859 VENTOMINHO 52.731 14 466 ADECCO RECURSOS HUMANOS 5.671 45.829 15 181 EUREST (PORTUGAL) 5.250 44.525 16 520 KELLY SERVICES 5.113 17 139 SERVIÇO DE SAÚDE DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 5.034 17 622 18 332 19 157 CARLOS GUILHERME MENDONÇA – COMÉRCIO DE OURO E OURIVESARIA LALIB 20 158 BOURBON OFFSHORE INTEROIL SHIPPING 44.491 21 360 SREIDISTRI 42.892 18 958 SAFIRA FACILITY SERVICES 4.739 19 465 CHARON 4.420 22 103 AELO 41.112 23 379 SREI 40.958 20 23 MOTA-ENGIL, ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO 4.317 21 135 CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA OCIDENTAL 4.260 100% 22 427 23 43 AUTONOMIA FINANCEIRA 1 789 MONTECITRUS 2 866 BRITISH AIRWAYS 3 248 DEFIANTE FARMACÊUTICA 98% 4 18 NAMISA EUROPE 98% 5 836 IBERIA 98% 6 553 DEUTSCHE LUFTHANSA 98% 7 567 FARRUGIA 97% 8 873 BLOCO GRÁFICO 9 308 NORONHA SERVICES INTERNATIONAL 99% 96% CONSULTING & ENGINEERING 96% 10 86 GALP EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO PETROLÍFERA 93% 11 814 GROZ - BECKERT PORTUGUESA 92% 12 604 ALDIDISCOUNT 92% 13 301 KOUTADLY 92% 14 920 CODAN PORTUGAL 92% 15 112 SOPORCEL PULP 91% 16 962 SIEMENS HEALTHCARE DIAGNOSTICS 91% 17 787 PORTUCELSOPORCEL FLORESTAL 90% 18 878 PEUGEOT PORTUGAL AUTOMÓVEIS DISTRIBUIÇÃO 88% 19 63 EL CORTE INGLES 88% 20 992 PAULO DE OLIVEIRA 87% 21 450 COOPERATIVA AGRICOLA DE BARCELOS 87% 22 483 CARBOPEGO 87% 23 793 AUGUSTEA OCEANBULK MARITIME 85% RENTABILIDADE CAPITAIS PRÓPRIOS 1 987 COMESPA 1672% 2 87 ENEOP 3 1437% 3 736 CENTRO HOSPITALAR COVA DA BEIRA 4 283 LONGA VIDA 722% 5 725 DILOFAR 294% 866% 6 405 RENAULT RETAIL GROUP CHELAS 279% 7 713 ARVAL SERVICE LEASE 231% 8 257 ESCALA BRAGA 208% 9 24 EDP COMERCIAL 192% 10 290 ARBORA Y AUSONIA 184% 11 102 CENIBRA 171% 12 361 NORSCUT 148% 13 372 UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO BAIXO ALENTEJO 144% 14 984 LIVRARIA BERTRAND 140% 15 955 ALELUIA 122% 16 59 17 157 GALPGESTE 113% LALIB 108% Unidade: Milhares de euros TEMPO TEAM SERVIÇOS 4.171 TEIXEIRA DUARTE - ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES 4.071 0$,25(6(;3257$'25$6 5DQN H[SRUW 3RVLomR QDV 1RPH 3(752*$/ 7$3 $872(8523$ :(//$;)22'/2*,67,&6 1$0,6$(8523( &61(8523( 32578&(/62325&(/),1(3$3(5 5(362/32/Ì0(526 &217,1(17$/0$%25,1'Ó675,$'(31(86 &6132578*$/ 027$(1*,/(1*(1+$5,$(&216758d®2 620,1&25 3(8*(27&,752(1$8720Ð9(,632578*$/ 62&'(&216758d¯(662$5(6'$&267$ 3(5',*®2(8523( 616(,;$/6,'(585*,$1$&,21$/ 610$,$ )$85(&,$6,67(0$6'((6&$3(32578*$/ ('3(1(5*,$6'(32578*$/ *$/3*É61$785$/ =$*23( *$/3(;3/25$d®2(352'8d®23(752/Ì)(5$ 7(,;(,5$'8$57((1*(1+$5,$(&216758d¯(6 &$&,$ &(/%, &(1,%5$ -36É&2872 81,7('(8523($1&$5&$55,(56 )$85(&,$$66(1726'($8720Ð9(/ 621$685) )5$7(//,&268/,&+ 06) 32578&(/ '(/3+,$872027,9(6<67(06 ,%(5275$'( 3217,&(//,$1*2,/ 0287,1+2$5$8-2 %285%212))6+25(,17(52,/6+,33,1* /$/,% :$<),(/' 6$)(%$* 62325&(/ *2/'523$ %26&+7(5027(&12/2*,$ 7$/7$ ()$&(&(1(5*,$ 5(362/32578*8(6$ &2),&$%32578*$/ &21'85,/ $675$=(1(&$ (8523$&.5$)7 37&2081,&$d¯(6 %$9,'52 81,&(5%(%,'$6 629(1$32578*$/ 35(+32578*$/ 2*0$ 621$(,1'Ó675,$ 620$*8( *52+(32578*$/ 5*96,%e5,&$ /)3/2-$6)5$1&$6'(32578*$/ ),6,3( %26&+&$508/7,0e',$32578*$/ &+$59,//( '(),$17()$50$&È87,&$ 621$&(5*< $'3)(57,/,=$17(6 &217,1(17$/7(9(632578*$/ (1(5&21*0%+ /$&72*$/352'8726$/,0(17$5(6 /8626,'(5 ()$&(&(1*(1+$5,$(6,67(0$6 6$1726%$526$9,'526 &,5(6 '$/3+,0(7$/32578*$/ 12521+$,17&216(1*,1((5,1*6(59,&(6 62*5$3(9,1+26 0$+/( */2%$/%(()75$',1* 0$,25(6(;3257$'25$6 0HUFDGR([WHUQR P½ 0HUFDGR &RPXQLWiULRP½ 0HUFDGR &RPXQLWiULR 0HUFDGR([WUDFR PXQLWiULRP½ 0HUFDGR([WUDFR PXQLWiULR 8QLGDGH0LOKDUHVGHHXURV
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