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O GRUPO ENTREPOSTO É MAIOR QUE A SOMA DAS SUAS PARTES
É um grupo que há mais de 80 anos soma experiências diversificadas, não só no mercado de Retalho e Distribuição
Automóvel e de Máquinas Agrícolas e Industriais, mas também nas áreas do Imobiliário, Logística, Turismo, Exploração
Florestal e Sistemas de Informação, entre outros. É um grupo com uma forte presença em Portugal, Moçambique,
Brasil e Timor. É um grupo que se mantém sempre unido, tanto nos bons como nos maus momentos. É um grupo com
que se pode sempre contar. É o Grupo Entreposto.
www.grupoentreposto.pt
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uarta-feira, 6 de abril, 18
horas e dois minutos. O
Jornal de Negócios publica,
na edição on-line, um
conjunto de quatro perguntas
ao ministro das Finanças,
Teixeira dos Santos, a
propósito do leilão de dívida
pública que tinha ocorrido nesse dia. Nas
respostas, o ministro lança a ‘bomba’ e diz
entender que “é necessário recorrer aos
mecanismos de financiamento disponíveis
no quadro europeu”.
Mesmo na linguagem aparentemente
hermética não houve grandes dúvidas.
Teixeira dos Santos estava a dizer que
Portugal iria pedir um resgate internacional.
Antes do próprio primeiro-ministro o fazer,
algo que só aconteceria mais tarde, já o
ministro das Finanças marcava uma posição
que, sabe-se hoje, foi duramente contestada
por José Sócrates. O jornal não teve meias
medidas e titulou o artigo de “Portugal
vai pedir ajuda externa”. A notícia correu
mundo e, em poucos minutos, era um
processo irreversível.
Este momento marca definitivamente o
ano de 2011. Há um antes e um depois do
pedido de ajuda, que culminaria com a
assinatura do memorando de entendimento
com a troika (Fundo Monetário
Internacional, Comissão Europeia e Banco
Central Europeu) um mês mais tarde. Os
portugueses já estavam em austeridade
com a vaga de sucessivos Programas de
Estabilidade e Crescimento (PEC), mas o
aperto de cinto iria entrar num outro nível.
E com outro tipo de pressão.
Nessa altura, as previsões já apontavam
para dois anos de recessão, em 2011 e
2012. O World Economic Outlook, edição
da primavera, do Fundo Monetário
Internacional (FMI), divulgado nesse mês
de abril, apontava para quedas do produto
interno bruto (PIB) de, respetivamente, 1,5%
e 0,5% nestes dois anos. Os portugueses
estavam a sofrer a onda de choque de
sucessivos pacotes de austeridade, que
tinham começado quando a agulheta
política europeia virou repentinamente do
estímulo ao crescimento, com vista a travar
uma depressão, para a austeridade.
O cenário macroeconómico era, então,
pouco animador, mas muito melhor do que
a realidade que veio mais tarde a verificar-se. Nem foi preciso muito tempo para
(&2120,$32578*8(6$
que as estatísticas começassem a mostrar
o afundar da economia portuguesa, que,
entre 1974 e 2010, apenas tinha estado em
recessão cinco anos, incluindo a grande
recessão de 2009.
Logo na assinatura do memorando
de entendimento, no início de maio, as
previsões para 2011 e 2012 já tinham sido
revistas em baixa e as quedas do PIB eram
agora de 2,2% e 1,8%. Nessa altura, a troika
e o governo ainda acreditavam que Portugal
pudesse voltar ao crescimento em 2013.
Uma crença que, aliás, só foi abandonada
recentemente, na quinta avaliação do
programa, em setembro de 2012.
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O segundo trimestre do ano passado foi
um período de profundas mudanças em
Portugal. O País pediu um resgate, teve
eleições, mudou de governo e viu a sua
política passar a ser coordenada a partir do
exterior, a partir de Berlim, de Bruxelas e de
Washington.
A austeridade da troika, somada às
medidas adicionais do novo ministro Vítor
Gaspar, o homem das finanças do novo
primeiro-ministro Passos Coelho, lançou a
economia nacional num período de recessão
de, pelo menos, três anos consecutivos, ao
longo dos quais o PIB irá recuar quase 6%.
Olhando para o que se esperava há ano
e meio, o resultado do PIB em 2011 até foi
ligeiramente melhor. Em vez da queda de
2,2% projetada inicialmente, a economia
acabou por cair apenas 1,7%. Mas isso não
impediu o governo de falhar redondamente
a meta de défice de 5,9% do PIB. Surgiu
a tese do ‘desvio colossal’ deixado pelo
governo anterior, de José Sócrates, que
obrigou a tomar medidas adicionais.
Parte do efeito destas medidas acabou por
transitar para 2012 e ajudar a afundar mais a
economia, que deverá cair 3%.
Nas primeiras três intervenções que teve
depois de tomar posse, Gaspar anunciou três
aumentos de impostos: IVA à taxa normal na
energia, sobretaxa de solidariedade no IRS
e no IRC e, a mais marcante, o corte de 50%
no subsídio de Natal na parte que excede o
salário mínimo nacional. Mas nem assim
conseguiu atingir a meta, e foi necessário
recorrer à transferência de fundos de
pensões da banca no valor de 5993 milhões,
a maior receita extraordinária de sempre. A
troika autorizou tal operação na condição
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de apertar ainda mais o cinto em 2012 e
fazer o catching up, ou seja, recuperar o
tempo perdido.
Para isso, Passos Coelho anunciou
um pacote para 2012 que, entre outras
coisas, cortava os dois subsídios de
férias e de Natal aos funcionários
públicos e pensionistas. Uma medida
que representava um corte na despesa
a rondar três mil milhões de euros
(embora o efeito líquido fosse apenas
de dois mil milhões), que foi a ‘grande’
medida orçamental deste ano. Na versão
do memorando de maio de 2011, a
austeridade para 2012 valia apenas 3%
do PIB, qualquer coisa como cinco mil
milhões. Acabou por ser o dobro, com a
grande fatia a vir dos subsídios suspensos,
que o Tribunal Constitucional, a meio
deste ano, declarou inconstitucionais e
obrigou o governo a refazer as contas.
O défice de 2011 foi, afinal, de 4,4%
do PIB, porque teve a receita dos fundos
de pensões. Sem ela seria de quase 8%,
muito acima do limiar definido pela
troika, que para 2012 entrou determinada
a não deixar Passos e Gaspar repetirem
o feito. Só que as contas da receita fiscal
foram um fiasco – falharam por mais de
três mil milhões – e é novamente uma
receita extraordinária a tapar o buraco.
Neste momento, tudo indica que será a
venda da concessão dos aeroportos à ANA,
mas a operação ainda não teve luz verde
do Eurostat.
Em termos orçamentais, correu tudo
mal, e não apenas porque a composição
do crescimento foi menos interna e mais
baseada nas exportações líquidas. Ao
mesmo tempo, porque o desemprego bateu
as previsões. Isso significou mais subsídios
de desemprego e prestações sociais para
pagar e, simultaneamente, menos impostos
cobrados (IVA, nomeadamente), porque as
exportações saem sem tributação.
Paradoxalmente, a má notícia na frente
fiscal tem como espelho uma boa notícia
na frente externa. O défice externo (saldo
da balança corrente e de capital) deveria
ter diminuído de 9% do PIB em 2011 para
6,7% este ano, segundo as contas originais
da troika, e acabou por suplantar mesmo os
mais otimistas. Em 2011 caiu para 5,1%, este
ano deverá fechar em 1,1% e no próximo as
projeções apontam já para um excedente
de 1% do PIB. No desenho original do
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programa, as instituições internacionais não
esperam sequer qualquer excedente externo
até, pelo menos, 2016.
Para esta rápida evolução, comparável
ao conseguido nos anteriores programas
do FMI nas décadas de 70 e 80, mas sem o
instrumento cambial de então, contribuiu
decisivamente a balança comercial. Por
um lado, as importações tiveram uma
forte queda (com enorme destaque para os
automóveis, que recuaram para metade).
No ano passado, a queda foi de 5,3%, o valor
esperado, mas este ano será de 6,6%, isto é,
o dobro do previsto.
Do outro lado, as exportações cresceram
mais em 2011 (7,5% contra 6,2%) e este ano
prevê-se um abrandamento para 4,3%, um
ritmo abaixo dos 6% anteriores. Juntamente
com outras rubricas fora da balança
comercial, como remessas de emigrantes
ou fundos europeus, foi possível reduzir
o desequilíbrio das contas externas mais
rápido que o previsto. Entre as empresas
exportadoras, destacam-se a Petrogal, a
TAP e a Autoeuropa. A viragem de muitas
empresas para fora não impede, contudo,
que as maiores empresas portuguesas sejam
ainda de setores mais virados para o mercado
interno, como a Petrogal, a EDP Universal
e a EDP Distribuição, na área da energia,
ou o Modelo Continente e o Pingo Doce, na
distribuição. Isto apesar de os portugueses
estarem mesmo a apertar o cinto a sério.
A austeridade já tinha começado em 2010,
acelerou com a chegada da troika no ano
passado e está para durar.
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esde a década de 60 que o
setor mineiro não conhecia
tanta agitação como agora.
Desde que assumiu a pasta da
Economia (em junho de 2011), o
ministro Álvaro Santos Pereira já
assinou mais de 80 contratos de prospeção
e pesquisa. E garantiu ao Expresso que
até ao final de 2012 deverá chegar aos 100
contratos, assinados com outros tantos
grupos de investidores.
Se é verdade que o setor mineiro tem
aqui a parte de leão, também não deixa de
ser significativo o facto de este governo ter
desbloqueado o processo de exploração de
gás natural no mar, junto à costa algarvia,
que estava parado desde o primeiro governo
de José Sócrates. E foi há pouco mais de
um mês que a portuguesa Galp se associou
à canadiana Mohave para a exploração
de petróleo e gás natural na zona de
Aljubarrota. Só aqui o investimento ascende
a 230 milhões de euros e serão criados 250
empregos diretos, a que se juntarão outros
1700 de forma indireta.
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Foi numa tarde quente do passado mês
de julho que o ministro da Economia se
estreou nas visitas ao terreno, para conhecer
de perto o setor mineiro. Desceu até aos
700 metros de profundidade, nas minas
de cobre da Somincor, em Neves Corvo, no
Alentejo, e assistiu ao anúncio de mais um
investimento de 130 milhões de euros,
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só em 2013, por parte daquela empresa de
capitais maioritariamente canadianos.
No entanto, a Somincor anunciou ainda,
no mesmo dia, que se preparava para realizar
uma nova vaga de investimentos em Portugal
até 2017, que poderão ascender a 700 milhões
de euros. Esta empresa mineira emprega já
mais de mil pessoas e dá trabalho, de forma
indireta, a perto de duas mil.
Ainda no Alentejo, mas um pouco mais
para cima, perto de Montemor, é também
canadiano o investimento de 50 milhões que
agora se anuncia para abrir uma mina de
ouro. Vai empregar, desde logo, 100 pessoas,
sendo que neste momento já dá trabalho a
algumas dezenas, enquanto decorrem os
trabalhos de prospeção e pesquisa.
Esta mina deverá ser a céu aberto, pois
estão a ser recolhidas amostras de ouro a 10
metros de profundidade.
Estes são apenas alguns exemplos de
projetos recentes que estão a colocar
Portugal no mapa de algumas das
principais empresas mundiais do setor,
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mas, sobretudo, a gerar grande apetência
junto das chamadas empresas “juniores”,
cuja missão é, acima de tudo, identificar
oportunidades, avaliar o seu potencial e, em
seguida, vender as concessões a quem der
mais. E é aí que normalmente surgem as
majors, que dão cartas no xadrez mundial
do setor da mineração.
A segunda maior empresa mineira do
mundo – a Rio Tinto -, que já foi acionista da
Somincor, esteve envolvida até há bem pouco
tempo no processo de reabertura das minas
de ferro de Torre de Moncorvo, em Trás-os-Montes. Um investimento da ordem de 1,8
mil milhões de euros. Ao que tudo indica,
a empresa agora recuou, mas, segundo
fontes do Ministério da Economia, há mais
interessados naquele projeto, entre os quais
poderá estar outro dos gigantes mundiais do
setor: a brasileira Vale do Rio Doce.
“Temos que reindustrializar o País”,
afirmava há pouco tempo ao Expresso o
ministro da Economia, “e o setor mineiro
é um dos que pode trazer mais dinamismo
tanto no curto e médio prazo como a
longo prazo, pois os projetos mineiros
normalmente apontam para horizontes de
exploração superiores a 20 anos”.
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Contas feitas por Álvaro Santos Pereira
indicam que o setor mineiro em Portugal
poderá valer qualquer coisa como “entre
uma a duas vezes o produto interno bruto
(PIB) nacional”. Ou seja, um valor que
poderá rondar os 340 mil milhões de euros.
Em termos de impacto na economia,
para além do investimento propriamente
dito, há a criação de milhares de postos de
trabalho, o contributo para o aumento das
exportações – visto que a quase totalidade
da produção sai do País – e o aumento das
receitas fiscais em sede de IRC. Mas não
é tudo, pois o Estado Português prepara-
-se para rever o sistema de royalties “de
acordo com as melhores práticas” a nível
mundial, frisou o ministro da Economia,
sem, contudo, adiantar pormenores. Fontes
do setor garantem ao Expresso que o Estado
poderá vir a arrecadar entre 3% a 4% do
valor do minério à saída da mina.
Outra das características dos
investimentos mineiros é que, regra geral,
surgem em zonas do Interior do País, longe
das grandes cidades do Litoral. Ou seja, “são
projetos que, pela sua natureza, acabam por
ajudar a aniquilar algumas assimetrias entre
Interior e Litoral, pois geram riqueza em
zonas geograficamente deprimidas, como
algumas áreas do Alentejo ou de Trás-os-Montes”, nota uma fonte da Direção-Geral
de Energia e Geologia (DGEG).
E é precisamente em Trás-os-Montes,
no concelho de Vila Pouca de Aguiar, que
em breve serão retomados os trabalhos nas
antigas minas de ouro de Jales/Gralheira.
Acaba de ser adjudicada há pouco mais de
dois meses a concessão experimental ao
consórcio liderado pela empresa Almada
Mining, SA (detida a 100% pela empresa
canadiana Petaquilla Minerals, Ltd), em
associação com a EDM – Empresa de
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Desenvolvimento Mineiro, SA, que é o braço
do Estado Português para o setor mineiro.
E aqui reside outra novidade: a EDM,
empresa pública cuja atividade nos últimos
anos se vinha resumindo a intervenções
de requalificação ambiental de minas
abandonadas, surge, assim, como ator
ao nível do investimento de base na
exploração mineira.
Há mesmo quem defenda, dentro do
governo, que o Estado deve vir a ter um papel
mais interventivo no setor extrativo, deixando
de ter apenas um papel de “mero espectador”
e passando “à ação”, ou seja, “não me chocaria
nada ver o Estado a entrar como investidor
em alguns dos projetos que agora existem em
carteira”, nota uma fonte próxima do governo
contactada pelo Expresso.
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Era uma forma de o Estado beneficiar
também dos lucros das explorações, para
além das royalties e das receitas fiscais.
Curiosamente, há pouco mais de três
meses o Expresso desceu precisamente a
700 metros na mina da Somincor, no Baixo
Alentejo, mas não sem antes ter recebido
uma ação de formação de como reagir em
caso de catástrofe no interior da mina,
onde há vários abrigos metálicos com bens
de primeira necessidade para vários dias.
Para além disso, foram-nos ainda indicadas
as mais de 20 saídas de emergência, que
servem igualmente de ventilação ao interior
da exploração, que já vai para além dos mil
metros de profundidade.
Atualmente, Portugal tem quatro minas
ativas em profundidade, mas várias dezenas
a céu aberto. No entanto, está em curso uma
ofensiva como já não se via desde os anos
60 neste domínio da atividade económica e
multiplicam-se os contratos de concessão e
exploração mineira em Portugal.
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projeção externa do sector das
tecnologias de informação,
comunicação e eletrónica
(TICE) está claramente na
ordem do dia. Os países
africanos de expressão
portuguesa e o Brasil são os mercados
preferidos das empresas tecnológicas
portuguesas.
Uma tendência que é confirmada pelo
estudo Comportamento das empresas
portuguesas de TI e Eletrónica face à
internacionalização, elaborado pela ANETIE
(Associação Nacional das Empresas das
Tecnologias de Informação e Eletrónica).
Segundo este estudo, realizado junto dos
associados, o Brasil (30%) é, a seguir a
Angola (40%), o país que as tecnológicas
lusas têm em mente quando pensam na
internacionalização. Para os próximos
anos, as expectativas de exportação das
tecnológicas são ainda maiores para estes
países de expressão portuguesa (44% para
Angola e 38% para o Brasil).
A primazia pelos países de língua
portuguesa é confirmada pelo estudo A
Gestão Empresarial em Portugal: Estratégias
de Crescimento na Era da Troika, elaborado
pela Accenture e pela AESE – Escola de
Direção e Negócios junto de gestores e
empresários de topo. O Brasil (57%) é o
preferido no momento de expandir ou iniciar
novos negócios, seguido por Angola (54%) e
Moçambique (51%).
Mas a preferência varia em função
da dimensão da empresa. As pequenas
concentram-se nos PALOP (países africanos
de língua oficial portuguesa) e na Europa
Ocidental, sendo o Brasil prioritário só para
29% delas. As médias empresas inclinam-se
para o Brasil (63%), Europa Ocidental (60%),
Angola (54%) e Moçambique (44%) e dão
pouca importância aos restantes PALOP. Este
segmento é o que mais preferência concede
aos países hispano-americanos (31%).
As grandes empresas prestam maior
atenção ao Brasil (64%), Angola (58%) e
Moçambique (57%). A Europa Ocidental
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recebe uma ponderação de 43% e a Europa
Oriental de 37%, o valor mais elevado dos três
segmentos de empresas.
De salientar que tanto o estudo da ANETIE
como o da Accenture/AESE apontam para
um interesse acrescido pela América do Sul.
Além do Brasil, o Chile, o Uruguai e, mais
recentemente, a Colômbia e o Peru começam
a ser mercados interessantes para as empresas
portuguesas em geral e para as tecnológicas
em particular.
“A América Latina possui a vantagem de
oferecer mais do que um ambiente económico
em consistente crescimento, no qual as
empresas portuguesas não só podem ser
competitivas como podem sentir-se mais
próximas no plano cultural”, afirma Adrián
Caldart, responsável da área de política
de empresa da AESE e coordenador-geral
do estudo. “O tradicional foco da empresa
portuguesa em ser um low cost producer
(produtor de custo baixo) é coisa do passado.
As empresas portuguesas estão a competir no
mundo em busca de nichos rentáveis, onde
possam obter melhores margens de lucro
através do serviço ao cliente, a qualidade
ou a agregação da sua oferta numa solução
integral que os clientes valorizem.” Destaca
que “a China e a Índia estão longe de ser
mercados prioritários na agenda das empresas
portuguesas”.
$75$d®23(/2%5$6,/
A opção das empresas portuguesas nas áreas
de software ou de consultoria pelo Brasil
acaba, assim, por ser uma opção lógica por
questões linguísticas e culturais. E porque
existe aliciante para entrar num mercado com
um potencial enorme, que abre portas para
outros países da América Latina. Segundo
dados da Brasscom, a associação brasileira
das empresas do sector das TICE, este país
já era, em 2011, o quinto maior do mundo
– valia 102 mil milhões de dólares (80 mil
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milhões de euros) – e tem perspetivas de
crescer para o dobro até ao final da década,
capitalizando os efeitos da organização dos
Jogos Olímpicos de 2016 e do Campeonato
do Mundo de Futebol de 2014. Estima-se
que em 2022, quando o Brasil comemorar
200 anos de independência, será o terceiro
maior mercado de produtos tecnológicos
do mundo. Não surpreende que existam
cada vez mais ações de promoção junto
dos países lusófonos e na América Latina
de organismos oficiais (AICEP) e de
associações empresariais. Por exemplo,
a ANETIE tem realizado road-shows
tecnológicos (LOGIN>PT), em parceria com
a IDC, em Moçambique, Angola, Brasil e
Singapura (neste caso, uma “porta” para o
Oriente). Mas o interesse das tecnológicas
portuguesas pelo Brasil e pelos PALOP
não é um fenómeno recente. Já há alguns
anos que as mais internacionalizadas tiram
partido do potencial de crescimento do
mercado brasileiro e de outros países da
América Latina, como tem sido o caso da
Altitude Software, Alert, Critical, WeDo
Technologies, Timwe ou Outsystems. No
hardware, merece destaque o consórcio JP
Sá Couto/Prológica, que tem vindo a vender
o computador Magalhães em vários países
da América Latina (Venezuela, México,
Panamá e Brasil).
E há uma nova geração de empresas
tecnológicas portuguesas que está a
encarar o mercado brasileiro como uma
das prioridades nas suas estratégias de
internacionalização. Têm em comum o
facto de atuarem em mercados verticais,
terem produtos inovadores e já darem
cartas a nível internacional. Por exemplo,
a Sales Engine Online (SEO), agência de
marketing e vendas na Internet, já tem 30%
do negócio no Brasil, ou a Gisgeo, empresa
incubada na Universidade do Porto, que
ganhou um importante contrato no Estado
de Espírito Santo (Brasil) para a instalação
de um sistema de informação geográfica
em unidades de saúde em Linhares. Ou
ainda o caso da Viatecla, que ganhou um
megacontrato ao conseguir que a tecnologia
Key4Travel fosse selecionada pela Braztoa,
associação brasileira de operadores de
turismo. Outro caso é o da Gatewit, que
ganhou três contratos de aprovisionamento
eletrónico (eprocurement) no Brasil.
Mas, apesar do potencial e de haver uma
língua em comum, a aventura brasileira e
africana pode trazer dissabores e frustrações
aos investidores se não forem estudadas
as especificidades locais (jurídicas e
contabilísticas) na forma de fazer negócios.
Por exemplo, Angola ou Moçambique são
mercados que estão num estádio diferente
do Brasil. Têm sido o alvo de empresas
integradoras, consultoras e fornecedores de
software de gestão.
Por isso há empresas que têm sucesso
nos PALOP mas não no Brasil. É o caso,
por exemplo, da Primavera, especialista
em software empresarial, que tem grande
sucesso nos países africanos de expressão
portuguesa mas nunca avançou para o
Brasil, porque isso implicaria um forte
investimento inicial e a ‘reescrita’ das
aplicações de software de acordo com a
complexa legislação local.
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153
327
220
GERTAL
11
04
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11
01
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11
15
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1.271
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223
RGVS IBÉRICA
13
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-
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224
LG ELECTRONICS
11
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-8.173
126
225
EDP RENOVÁVEIS
13
12
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125.531
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34
226
LIDOSOL II
22
02
125.665
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949
899
227
PT - SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
11
14
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228
CABOVISÃO
15
15
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375
229
MITSUBISHI FUSO TRUCK EUROPE
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8QLGDGH0LOKDUHVGHHXURV
Rank
NOME
D
Sector
VN 2011
VN 2010
VN 2009
ATIVO
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R. LÍQ.
N. EMP.
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291
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292
293
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15
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294
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284
108
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14
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296
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302
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303
304
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306
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03
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318
310
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13
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311
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312
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11
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-
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10
313
SICASAL
11
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314
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11
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8QLGDGH0LOKDUHVGHHXURV
Rank
NOME
371
D
Sector
VN 2011
VN 2010
VN 2009
ATIVO
C. PROP.
R. LÍQ.
11
N. EMP.
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563
372
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373
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10
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378
374
MUNDIFIOS
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375
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376
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377
PULL & BEAR
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378
379
SREI
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380
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382
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184
383
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-29.251
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384
EUROSCUT AÇORES
19
14
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SDV
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183
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388
BORGWARNER
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S. T. E. T.
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393
CTT EXPRESSO
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394
ROSAS - CONSTRUTORES
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OPUSOPERA
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396
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11
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44
397
SAKTHI PORTUGAL
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287
415
398
DAI - SOC. DESENVOLVIMENTO AGRO-INDUSTRIAL
14
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FLEX 2000
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TECNIMEDE
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11
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'
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)(3,',675,%8,d®2
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8QLGDGH0LOKDUHVGHHXURV
Rank
NOME
D
Sector
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VN 2010
VN 2009
ATIVO
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R. LÍQ.
N. EMP.
470
VOLVO CAR PORTUGAL
13
02
67.797
87.386
43.620
25.363
2.342
303
471
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11
14
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133.221
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277.338
11.513
322
3
472
EURO-YSER
01
07
67.174
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45.777
7.363
1.124
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473
CAIMA
11
10
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215
474
PHARMACONTINENTE
13
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67.103
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27.767
4.893
-291
727
475
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11
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86
265
476
ALBERTO DA SILVA BARBOSA & FILHOS
13
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KILOM
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480
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11
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482
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483
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484
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485
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11
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511
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11
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512
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11
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513
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8QLGDGH0LOKDUHVGHHXURV
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2
diretório 1000 Maiores (edição de 2012) resulta da
aplicação rigorosa de uma metodologia de recolha e
análise de dados por parte da Informa D&B, que, em
conjunto com o Expresso, selecionou um conjunto
de indicadores e rácios económico-financeiros que
permitem avaliar alguns aspetos sobre o desempenho
de cada uma destas empresas e, deste modo, elaborar, mais do que
um guia, uma ferramenta de trabalho.
A inclusão no diretório pressupõe a entrega obrigatória do
balanço e demonstração de resultados individual referente ao
exercício de 2011. Ordenadas por volume de negócio, constam do
ranking todas as empresas não financeiras.
Este diretório apresenta, relativamente a cada empresa, os
seguintes indicadores e rácios: distrito, sector de atividade, volume
de negócios, variação do volume de negócios, produtividade,
autonomia financeira, rentabilidade do capital próprio,
rentabilidade do ativo e rentabilidade das vendas.
Para além do diretório, é também apresentada uma listagem sobre
as “Maiores Exportadoras”.
Todos os valores apresentados nas listagens são em milhares de
euros.
,1',&$'25(6(5É&,26
(&21Ð0,&2),1$1&(,526
Volume de Negócios – soma das rubricas
Vendas e Prestação de Serviços.
Variação do Volume de Negócios –
percentagem de crescimento ou decréscimo
do volume de negócios face ao ano transato.
Produtividade – obtém-se através da relação
entre o Volume de Negócios e o Número de
Empregados e mede a eficiência da empresa
na utilização dos recursos humanos.
Autonomia Financeira – obtém-se através
da relação entre Capital Próprio e o Ativo
Líquido e traduz a capacidade da empresa
de financiar o ativo através dos capitais
próprios, sem ter de recorrer a outro tipo de
financiamento.
Rentabilidade do Capital Próprio – obtém-se
através da relação entre Resultado Líquido e o
Capital Próprio; procura fornecer a medida de
remuneração dos capitais próprios investidos.
Rentabilidade do Ativo – obtém-se através
da relação entre Resultado Líquido e o Ativo
Líquido e mede a capacidade do ativo da
empresa gerar lucro.
Rentabilidade das Vendas – obtém-se
&202$'48,5,5$%$6('('$'26'2',5(7Ð5,2
0$,25(6(035(6$6
Se pretender adquirir a base de dados do ranking 1000 Maiores e
ter acesso a informação de marketing e económico-financeira sobre
quem gere e quem são estas empresas, ligue para a Informa D&B
(tel.. 213 500 355) e usufrua de um desconto de 20% sobre o preço
de tabela.
através da relação entre Resultado Líquido
e o Volume de Negócios; dá-nos o lucro/
prejuízo obtido por cada unidade vendida,
revelando assim a eficiência do negócio.
&Ð',*26'(6(&725
01 Alimentar, Bebida e Tabaco. 02 Comércio.
03 Construção. 04 Hotelaria, Restauração
e Turismo. 05 Indústria Eletrónica,
de Máquinas e Outras. 06 Indústrias
Metalúrgicas de Base e Produtos Metálicos.
07 Indústria Química. 08 Indústrias Têxteis,
Vestuário e Couro. 09 Madeira, Cortiça e Suas
Obras. 10 Pasta, Papel, Cartão e Seus Artigos,
Edição e Impressão. 11 Produtos Minerais
Não Metálicos. 12 Sector Energético. 13 Sector
Primário, Indústrias Extrativas e Diversas.
14 Serviços 15 Transportes, Comunicação e
Serviços de Distribuição
&Ð',*26'(',675,72
01 Aveiro. 02 Beja. 03 Braga. 04 Bragança.
05 Castelo Branco. 06 Coimbra. 07 Évora.
08 Faro. 09 Guarda. 10 Leiria. 11 Lisboa. 12
Portalegre. 13 Porto. 14 Santarém. 15 Setúbal.
16 Viana do Castelo. 17 Vila Real. 18 Viseu.
19 Ponta Delgada. 20 Angra do Heroísmo. 21
Horta, 22 Funchal.
&202&2167$5
'$35Ð;,0$(',d®2
As empresas que entendam reunir as
condições necessárias para figurar na
próxima edição de As 1000 Maiores podem
enviar o balanço e demonstração de
resultados do exercício de 2012 para:
Informa D&B. Tel.: 213 500 300. E-mail:
[email protected].
&202$78$/,=$5*5$78,7$0(17(
26'$'26'$68$(035(6$
Aceda a www.informadb.pt e entre
no serviço “Feed-Back Informação
com Retorno”. Aí poderá consultar e
atualizar gratuitamente a informação
sobre a sua empresa na nossa base de
dados. Pode também enviar o balanço e
demonstração de resultados on-line. Para
mais informações contacte o Serviço de
Atendimento a Clientes da Informa D&B
através do tel. 213 500 389 ou do e-mail
[email protected].
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)81)5$3
)5$0$'$
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8QLGDGH0LOKDUHVGHHXURV
Ordem
Rank
Nome
VN 2011
Res. Liq.
Aut. Fin.
(%)
Prod.
Rent. Cap.
Prop. (%)
Rent. Inv.
(%)
Rent. Vend.
(%)
IND. QUÍMICA
1
25
REPSOL POLÍMEROS
827.464
-39.225
1.956
51
-19
-13
-3
2
29
CONTINENTAL MABOR - INDÚSTRIA DE PNEUS
744.469
163.746
472
50
93
120
30
3
46
OCP-PORTUGAL - PRODUTOS FARMACÊUTICOS
486.744
-8.893
1.816
33
-17
-7
-1
4
47
ALLIANCE HEALTHCARE
483.082
-1.433
1.258
40
-2
-2
0
5
90
COOPROFAR
277.622
55
1.735
19
0
0
1
6
105
COFANOR
244.331
187
997
22
1
1
1
7
113
CUF - QUÍMICOS INDUSTRIAIS
233.265
5.091
1.241
31
6
2
5
8
115
ADP FERTILIZANTES
231.043
11.447
1.090
31
27
25
8
9
117
LABORATÓRIOS PFIZER
226.619
-17.311
564
6
-107
-110
-6
10
150
NOVARTIS FARMA
185.234
-3.366
590
5
-93
-54
-2
11
168
PLURAL
166.608
-621
813
29
-4
-4
0
12
175
ROCHE FARMACÊUTICA QUÍMICA
157.848
-117
1.025
15
0
3
3
13
180
CIRES
155.624
63
1.541
37
0
1
0
6
14
187
ASTRAZENECA
151.172
6.095
625
47
20
28
15
190
MERCK SHARP & DOHME
149.734
8.131
1.161
32
32
48
8
16
209
BAYER PORTUGAL
133.074
5.087
564
50
14
17
5
17
230
ABBOTT LABORATÓRIOS
123.922
-5.963
449
20
-18
-17
-4
18
248
DEFIANTE FARMACÊUTICA
117.425
267.493
7.828
98
73
73
228
19
279
FÁBRICA TORREJANA
109.570
6.503
2.029
24
101
119
9
20
281
LABESFAL
108.843
12.346
227
58
20
24
15
IND. TÊXTEIS, VESTUÁRIO E COURO
1
100
ZARA PORTUGAL
254.371
14.386
98
41
13
11
8
2
202
SPDAD
140.107
1.592
116
30
5
4
2
3
207
FASHION DIVISON
136.833
1.659
850
33
6
7
1
4
219
FISIPE
128.117
153
392
29
1
1
0
126.401
4.044
3.611
14
63
88
5
87.487
-1.267
86
42
-8
-10
-2
5
223
RGVS IBÉRICA
6
351
MODALFA
7
365
BERSHKA
84.356
4.924
118
40
46
62
8
8
374
MUNDIFIOS
82.525
3.922
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62
16
18
7
11
9
377
PULL & BEAR
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6.208
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29
55
73
10
378
GABOR-PORTUGAL
81.973
2.815
67
83
11
14
5
11
385
SDV
81.330
3.447
1.627
37
31
33
7
12
412
ITALCO - MODA ITALIANA
75.156
-1.274
107
12
-11
-7
-1
13
416
INDÚSTRIA TÊXTIL DO AVE
75.070
6.544
484
51
36
45
11
-7
14
425
CALZEDONIA PORTUGAL
73.708
-5.748
88
23
-56
-27
15
438
POLOPIQUE
71.705
2.006
569
18
44
54
5
16
455
IRMÃOS VILA NOVA
69.684
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221
34
64
60
15
17
491
PETRATEX
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1.645
162
41
14
13
3
18
561
STRADIVARIUS
57.995
4.595
129
51
38
51
11
19
577
RIOPELE
56.340
-6.069
79
31
-17
-9
-8
20
618
LAMEIRINHO
52.895
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70
61
0
-1
-1
Unidade: Milhares de euros
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6(59,&(6
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0$57,)(5(1(5*,$
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2675$9$
Pos.
Rank
Nome
Indicador
Pos.
Rank
Nome
Indicador
21
77
ABOUT THE FUTURE
451.314
18
279
FÁBRICA TORREJANA
22
19
VODAFONE PORTUGAL
443.516
19
836
IBERIA
100%
23
70
ANA
438.615
20
145
IBEROTRADE
100%
21
906
SENOBLE IBÉRICA
100%
60
TURBOGÁS
392.850
22
602
UNION FENOSA COMERCIAL
100%
2
39
CSN PORTUGAL
272.797
23
158
BOURBON OFFSHORE INTEROIL SHIPPING
100%
3
112
SOPORCEL PULP
236.641
4
130
FRATELLI COSULICH
209.358
1
5
PINGO DOCE
22.734
5
24
EDP COMERCIAL
180.988
2
4
MODELO CONTINENTE
20.077
6
12
GALP GÁS NATURAL
179.826
3
38
CTT - CORREIOS DE PORTUGAL
12.468
7
18
NAMISA EUROPE
166.746
4
211
RANDSTAD RECURSOS HUMANOS
11.659
8
2
EDP UNIVERSAL
157.552
5
16
9
52
ALCAPETRO
109.881
6
10
78
NOVELIS MADEIRA
105.628
11
21
CSN EUROPE
12
6
EDP ENERGIAS DE PORTUGAL
PRODUTIVIDADE
1
101%
NÚMERO DE EMPREGADOS
COMPANHIA PORTUGUESA DE HIPERMERCADOS
8.374
319
TEMPO TEAM RECURSOS HUMANOS
8.299
7
845
LUSO TEMP
8.162
94.301
8
191
PROSEGUR
7.605
83.869
9
479
ISS FACILITY SERVICES
7.437
13
106
ASCENDI DOURO
81.288
10
8
14
152
ASCENDI PINHAL INTERIOR
61.529
11
42
TAP
7.011
ZAGOPE
6.857
15
559
CENTRO HOSPITALAR DE LEIRIA-POMBAL
58.118
12
72
CENTRO HOSPITALAR LISBOA NORTE
6.738
16
274
PORTUCEL PAPEL SETÚBAL
55.448
13
13
PT COMUNICAÇÕES
5.859
VENTOMINHO
52.731
14
466
ADECCO RECURSOS HUMANOS
5.671
45.829
15
181
EUREST (PORTUGAL)
5.250
44.525
16
520
KELLY SERVICES
5.113
17
139
SERVIÇO DE SAÚDE DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
5.034
17
622
18
332
19
157
CARLOS GUILHERME MENDONÇA – COMÉRCIO DE OURO E
OURIVESARIA
LALIB
20
158
BOURBON OFFSHORE INTEROIL SHIPPING
44.491
21
360
SREIDISTRI
42.892
18
958
SAFIRA FACILITY SERVICES
4.739
19
465
CHARON
4.420
22
103
AELO
41.112
23
379
SREI
40.958
20
23
MOTA-ENGIL, ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO
4.317
21
135
CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA OCIDENTAL
4.260
100%
22
427
23
43
AUTONOMIA FINANCEIRA
1
789
MONTECITRUS
2
866
BRITISH AIRWAYS
3
248
DEFIANTE FARMACÊUTICA
98%
4
18
NAMISA EUROPE
98%
5
836
IBERIA
98%
6
553
DEUTSCHE LUFTHANSA
98%
7
567
FARRUGIA
97%
8
873
BLOCO GRÁFICO
9
308
NORONHA
SERVICES
INTERNATIONAL
99%
96%
CONSULTING
&
ENGINEERING
96%
10
86
GALP EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO PETROLÍFERA
93%
11
814
GROZ - BECKERT PORTUGUESA
92%
12
604
ALDIDISCOUNT
92%
13
301
KOUTADLY
92%
14
920
CODAN PORTUGAL
92%
15
112
SOPORCEL PULP
91%
16
962
SIEMENS HEALTHCARE DIAGNOSTICS
91%
17
787
PORTUCELSOPORCEL FLORESTAL
90%
18
878
PEUGEOT PORTUGAL AUTOMÓVEIS DISTRIBUIÇÃO
88%
19
63
EL CORTE INGLES
88%
20
992
PAULO DE OLIVEIRA
87%
21
450
COOPERATIVA AGRICOLA DE BARCELOS
87%
22
483
CARBOPEGO
87%
23
793
AUGUSTEA OCEANBULK MARITIME
85%
RENTABILIDADE CAPITAIS PRÓPRIOS
1
987
COMESPA
1672%
2
87
ENEOP 3
1437%
3
736
CENTRO HOSPITALAR COVA DA BEIRA
4
283
LONGA VIDA
722%
5
725
DILOFAR
294%
866%
6
405
RENAULT RETAIL GROUP CHELAS
279%
7
713
ARVAL SERVICE LEASE
231%
8
257
ESCALA BRAGA
208%
9
24
EDP COMERCIAL
192%
10
290
ARBORA Y AUSONIA
184%
11
102
CENIBRA
171%
12
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NORSCUT
148%
13
372
UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO BAIXO ALENTEJO
144%
14
984
LIVRARIA BERTRAND
140%
15
955
ALELUIA
122%
16
59
17
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GALPGESTE
113%
LALIB
108%
Unidade: Milhares de euros
TEMPO TEAM SERVIÇOS
4.171
TEIXEIRA DUARTE - ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES
4.071
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