O AMIGÃO do Pastor
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O AMIGÃO do Pastor
O AMIGÃO do Pastor Um Periódico em Prol da Pregação do Evangelho de Jesus Cristo - VOL. 17 - Nº 06 JUN/07 FRUSTADO, MAS CONSOLADO! Pr. José Infante Jr. Sou um pastor frustrado. Creio que o irmão também o é. Calma. Leia atentamente e confira se é ou não. Aplica-se também as ovelhas. Todo o crente seja pastor ou ovelha, é frustrado, o faço na seguinte definição do Aurélio: “não ter o resultado que esperava” e “não sair como pretendia”. Com isso em mente e voltado à vida espiritual, tal como Paulo sou levado a reconhecer o “miserável homem que sou… porque nem mesmo compreendo meu próprio modo de agir, pois não faço o que prefiro, e, sim, o que detesto... porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem nenhum: pois o querer o bem está em mim; não porém, o efetuá-lo” (Rm 7.24,15,18). O apóstolo lamentava não ser o que gostaria de ser. Seu amor por Jesus exigia perfeição. A frustração dentro deste espírito, é compreensível. Logo, por não atingirmos o estado angelical em vida, ficamos frustrados com o que somos. A minha frustração é gritante quando faço uma introspecção, ou seja, olho para dentro do meu “eu”. Que desastre! Realmente não tenho o resultado que esperava e não me saio como pretendo. Analise e veja se faz parte dos “frustrados”: 1.Gostaria de ter uma mente que abrigasse somente “pensamentos puros, justos, amáveis e tudo o que é de boa fama” (Fp 4.8). Que pensamento impuro qualquer jamais passasse pela minha cabeça. 2.Gostaria de ser um marido perfeito que jamais errasse como líder espiritual. Um pai que sempre estivesse presente na vida dos filhos e que jamais provocasse neles qualquer tipo de irritação (Col 3.19,21). 3.Gostaria de jamais conhecer o que é ira. Ser imune a ela e derivados: mágoa, tristeza, raiva etc. Que a “ira vivesse bem longe de mim…” (Ef 4.31). 4.Gostaria de “não andar inquieto por cousa alguma”, vivendo somente com tranqüilidade sem que a tremenda responsabilidade do ministério tenha um peso al- gum sobre minha vida (Fl 4.6). 5.Gostaria de ter um coração repleto de amor pelos “Alexandres latoeiros” e pelos Diótrefes da vida”. Amá-los no verdadeiro sentido do ensino do meu Salvador Amado (Mt 5.44). 6.Gostaria de, recebendo qualquer afronta, ficar calmo e cheio de compaixão pelo ofensor. Ser um verdadeiro “cão morto” ( 2 Sm 9.8 e Pe 2.23). 7.Gostaria de ter um amor tão grande pelos perdidos que me levasse a passar noites inteiras, chorando, em orações pelos tais. Ter a compaixão que Jesus teve por eles (Mt 9.36) 8.Gostaria de gastar todo o meu tempo “conhecendo as Escrituras” e saber tudo sobre elas. Todavia quanto mais “embranquece a minha amendoeira”, mais ciente vou ficando de que nada sei (Mt 22.29). 9.Gostaria ter total domínio sobre a língua. O “varão perfeito” no falar. Somente falar palavras atadas à vida espirirual , sem qualquer deslize. (Tg 3.2). 10. Gostaria, gostaria muito, de não pecar. Ser igual a Jesus Cristo, o varão perfeito” (Mt 5.48). Amá-lo, Amá-lo e tão somente Amá-lo de maneira perfeita. Há muitos “gostaria” que não foram alistados. Limitei-me a dez. Se ficou escandalizado, me perdoe. Louvo a Deus se o amado leitor não é frustrado nestas colocações. Ore por mim. O que quero deixar claro com tudo isso é o amor e a Misericórdia do nosso Deus amado. Sim, sou frustrado porque não consigo ser perfeito, mas posso, pela bondade de Jesus e aprendendo sempre Dele, ser cada vez menos imperfeito. O fato de ser um pastor tão limitado e estar a serviço do reino de Deus “apascentando os seus cordeiros”, a isto, com coração consolado, chamo de MISERICÓRDIA. Sim, amados, podemos ser frustrados por não sermos o que gostariamos de ser, mas a fonte de consolação está em que Ele, Jesus Cristo, nos amou primeiro e faz com que a “MISERICÓRDIA TRIUNFE SOBRE O JUÍZO.” Certamente é isso que motiva a uma vida de mais consagração, retidão e dedicação à causa. É isso que nos incita ao desejo de sermos cada vez mais parecidos com Jesus Cristo, Esperança nossa! (Pr. José é pastor da P. I. Batista Bíblica de Vitória da Conquista Bahia) PAGAMENTO MERECIDO? Dr. Pierce Harris escreveu no boletim de sua igreja: Uma vez ou outra, alguns membros desta igreja faltam aos cultos de domingo porque foram pescar. Quando isto acontece, não durmo bem naquela domingo e é com relutância que leio o jornal de segunda-feira, pois tenho medo de saber que o barco virou e eles se afogaram. Até agora fui poupado da tristeza de ter de arranjar meias verdades a dizer em tão funesta circunstância. Espero nunca me encontrar nesta situação. Há algum tempo, fui chamado a pregar no funeral de um amigo que morava bem distante de mim. Até hoje me pergunto como fiz amizade com tal pessoa. Ele nunca pisou numa igreja. Sua linguagem faria um estivador corar de vergonha. O homem jogava golfe todos os domingos, a não ser em temporada de pesca, quando ele juntava a tralha e passava horas em alto mar. Como a cerimônia aconteceria num domingo, não pude ir, porém ofereci as sugestões abaixo para o culto fúnebre. “Peçam a um profissional de golfe que leia umas palavras do manual do jogador e dêem oportunidade para que amigos recordem algumas das excelentes tacadas que ele fez em suas partidas. O capitão do barco poderá falar sobre como ele era devotado a seu primeiro amor—a pescaria. Levem o caixão até um quebra-mar e joguem-no às águas. Parece-me bastante apropriado. TERMINOU DO JEITO QUE VIVEU.” No entanto, minhas sugestões não agradaram algumas pessoas! Recebi um monte de cartas, entre elas, uma que dizia: “O senhor não merece o nome de pastor”. Mas por falar em merecimento, será que o homem merecia um funeral cristão, quando ignorou Deus a vida inteira e negligenciou a própria alma? (Sword of the Lord) O AMIGÃO do Pastor Página 2 NÃO ACABE COM SEU CASAMENTO AINDA Editorial Prezado leitor, Dentre todos os artigos e mensagens deste número do Amigão, quero destacar o que tem como título: “Últimas palavras”. Aquilo que muitas pessoas dizem antes de partir para a eternidade, geralmente revela a condição espiritual em que se encontram as suas almas quando partem. Recentemente, um irmão me contou que conversou com um amigo e fez referência à excelente saúde que o tal amigo aparentava. Esse, entusiasmado com o comentário sobre sua vitalidade, bateu duas ou três vezes no peito com a mão fechada e declarou: “Estou firme; não bebo, não fumo e me alimento adequadamente”. No outro dia, o referido irmão saiu de casa e viu na calçcada um convite fúnebre com o nome do seu amigo que batera no peito no dia anterior. Sim, aquele que há menos de vinte e quatro horas havia dito que estava “firme”, estava morto. A incerteza do amanhã deve nos mover a pregar o evangelho a toda criatura, sem perder tempo. As últimas palavras de muitos que ouvirem o evangelho serão diferentes. Boa leitura! Pr. Cleber Rodarte Neves Os casamentos de hoje não duram tanto quanto os de antigamente. O casamento mais curto de que se tem notícia é o do milionário Thomas F. Manville, casado inúmeras vezes. De seus treze casamentos, o sétimo durou apenas sete horas. Li a história de um indonésio que estava a ponto de estabelecer um recorde, quando foi pego nas garras da lei. Ali Nasution, 28 anos, divorciou-se noventa e três vezes. O problema, no entanto, é que Nasution não se divorciou tanto quanto deveria. A lei islâmica na Indonésia permite que um homem tenha só quatro esposas de uma vez, e não mais que isso. Num período de sete anos, o homem havia se casado cento e vinte e oito vezes. Quando a lei botou as mãos nele, Nasution estava com trinta e uma esposas a mais que o legal, e foi condenado a sete anos de prisão. Passando por uma livraria, descobri o livro “A arte de entender seu cônjuge”, de Cecil Osborn. Embora casado há trinta e tantos anos, estou sempre procurando entender minha esposa cada vez mais, e então comprei o livro. Osborn, pastor e conselheiro matrimonial, conta um fato interessante acontecido a um de seus amigos, também conselheiro na área de casamento. Uma senhora foi conversar com o amigo de Osborn porque seu casamento estava no último fôlego. “Detesto meu marido”, a mulher disse ao conselheiro. “Não o suporto. Só o divórcio não basta; quero dificultar-lhe as coisas o máximo que puder..” JUN/07 O conselheiro percebeu que havia outras questões ali. Com muita sabedoria, disse: “Tenho a solução para seu problema. Quando que ao sair do consultório, a senhora vá para casa e comece a cuidar de seu marido. Seja amorosa com ele. Elogio-o. mime-o torne a vida dele tão maravilhosa e agradável quanto possível. Assim que ele não puder mais viver sem a senhora e estiver feliz da vida com todo esse carinho, peça o divórcio. Isso vai deixá-lo arrasado”. A mulher agradeceu e foi embora, e nunca mais procurou o conselheiro. Durante uma festa, tempos depois, ele a viu do outro lado do salão. Aproximando-se, perguntou: “Faz tempo que não a vejo. A senhora já se divorciou?” “Divorciar-me de meu marido?”, a mulher quase engasgou. “Por quê? Jamais faria isso! Eu amo meu marido! Segui seu conselho ao pé da letra, e nosso lar se tornou um céu na terra. Nunca fomos tão felizes!” Aquela senhora aprendeu uma das lições mais importantes do matrimônio: Amar é agir! (M. P. Horban - Sword of the Lord) Ninguém nunca se arrebentou sob o fardo do dia presente. Somente quando o fardo de amanha é somado ao de hoje é que o peso se torna insuportável. Nunca se oprima desta maneira. Caso se encontre sobrecarregado, tente lembrar-se disto: a culpa é sua, não de Deus. Ele implora para que você deixe o futuro com ele, e cuide apenas do presente. (George MacDonald - Sword of the Lord) A língua de um tolo é sempre comprida o suficiente para lhe cortar a garganta. (Pulpit Helps) O AMIGÃO do Pastor Um Periódico em Prol da Pregação do Evangelho de Jesus Cristo Batista, Fundamentalista Expediente: Editor Chefe: Pr. Jaime King. Editor: Pr. Cleber Rodarte Neves. Assistentes: Ana Lúcia de Almeida Rodarte, Patrícia Elaine King. Arte: Pr. Cleber Rodarte Neves. Assinaturas: O jornal AMIGÃO do Pastor é sustentado por assinaturas e ofertas voluntárias. Escreva para o endereço abaixo para maiores informações. Ofertas podem ser enviadas através de ordem de pagamento na conta número 500400-9, agência 0103, oper. 003, da Caixa Econômica Federal ou cheque nominal à Editora Maranata. Correspondência: Caixa Postal 74, 37270-000 Campo Belo - MG. Telefone: (0xx 35) 3832-2704. Fax: (0xx 35) 3832-2455. Aviso: Os editores do Amigão do Pastor, somente se responsabilizam pela publicação de artigos que solicitarem previamente aos seus autores. A responsabilidade pelos artigos assinados é dos seus próprios autores, não expressando necessariamente a posição dos editores deste periótico. O AMIGÃO do Pastor é um ministério da Editora Maranata. JUN/07 O AMIGÃO do Pastor O PERIGO DA DEMORA Evangelista Bill Rice POR QUE SENTAR NOS PRIMEIROS BANCOS? Na igreja, a tendência é nos “espalharmos” e deixar os bancos da frente vazios. Cheguei à conclusão que ninguém vai ser motivado a ocupar os primeiros assentos até ser convencido dos benefícios que isso traz. Apresento algumas razões para nos sentarmos nos primeiros bancos da igreja. 1. Mostra consideração para com os outros. Quem chega atrasado, especialmente os visitantes, querem sentar imediatamente. Muitos se sentem envergonhados de caminhar até à frente. 2. Há menos distrações. Quem se senta nos primeiros bancos tem mais facilidade de se concentrar no culto. Ali da frente, não vemos quem chega atrasado nem nos encantamos com o bebê fofinho no colo da mamãe. Os pensamentos ficam livres para se maravilharem na cruz de Cristo durante a Ceia do Senhor e também para cantar com todo “entendimento”. 3. O cântico é mais agradável. Quando nos sentamos na frente, as vozes vêm em nossa direção. Somos rodeados pelo som harmonioso das vozes cantando louvores a Deus. Eu particularmente sou mais incentivado a cantar, quando me sento nos primeiros bancos. 4. A pregação é melhor. Estou falando sério. Quem senta lá atrás perde muita coisa. A expressão facial do pregador (e do regente) dá intensidade à mensagem. É como se o pastor estivesse falando diretamente comigo. 5. Revela interesse e envolvimento no que está acontecendo. Pergunta: Quando compra ingresso para um concerto, teatro ou evento esportivo, você pede o lugar mais longe do palco? O que os visitantes pensam quando vêem fileiras de bancos vazios lá perto do púlpito? O que pensam de nosso envolvimento no culto e de nosso entusiasmo a respeito das coisas de Deus? (2.000 plus Bible Illustrations) Alguém disse: “A estrada para o Inferno é pavimentada com boas intenções”. Acho que o velho Abel Moses nunca ouviu este ditado. Numa linda manhã de novembro, peguei o carro e dirigi-me para os arredores de uma cidade de Indiana, Estados Unidos, para visitar Abel Moses. Pelas informações, ele estava com noventa e quatro anos e, até pouco tempo, era saudável e ativo. Recentemente ele tinha ido parar no hospital por causa de um acidente enquanto dirigia o próprio carro. Abel havia recebido alta e estava em casa, porém enfraquecia a olhos vistos; não havia muita esperança para o velho Abel. Assim que parei o carro, vi o senhor Moses sentado numa cadeira de balanço na varanda, enrolado num cobertor, aproveitando o sol. Nada de pregação! Caminhei até ele e apresentei-me: “Meu nome é Bill Rice, sou evangelista e estou fazendo uma série de conferências em sua cidade.” “Se o senhor veio aqui me convidar para ir à sua igreja, perdeu tempo”, foi a resposta. “Tão já, não vou poder ir a lugar nenhum.” “Ouvi que o senhor sofreu um acidente e vim lhe fazer uma visita”, expliquei. “Bom, será um prazer receber o senhor. Mas não quero saber de sermão nem de papo sobre religião”, o velho respondeu com firmeza. “Por que não?”, eu quis saber. “O que o senhor tem contra Jesus Cristo? Ele morreu para salvá-lo, e imagino que, por isto, o senhor teria muito gosto em falar sobre Ele.” Dessa vez a resposta foi seca: “Não sou bobo. Não tenho a intenção de morrer sem salvação! Mas não quero falar a respeito do assunto hoje. Se o senhor vier com sermão pra cima de mim, vou mandar que entre no carro e saia daqui”. Noventa e nove anos de conhecimentos “Tudo bem”, respondi. “Vamos mudar de assunto. Fiquei sabendo que o senhor já completou noventa e quatro anos de idade.” “E completei mesmo. Acho que sou a pessoa mais velha dessas redondezas.” “Também soube que o senhor sempre gozou de boa saúde a vida inteira.” “Verdade. Nunca fiquei doente. Isto é, até aquele paspalhão atravessar na minha Página 3 frente e provocar o acidente. Levei um baita susto ao acordar no hospital.” Comentei que ele, certamente, havia aprendido muito em noventa e quatro anos de vida. O velho concordou. Embora nunca tivesse viajado para muito longe de casa, havia morado perto de Chicago e tinha ido lá várias vezes. Ele conheceu alguns presidentes que eu conhecia só pelos livros. Fiquei ainda mais interessado quando soube que ele tinha ouvido pregadores famosos, tais como D. L. Moody, Billy Sunday, R.A. Torey, James M. Gray, Gipsy Smith, Sam e Bob Jones. “O senhor não se sente mal em saber que ouviu alguns dos mais importantes mensageiros de Deus e, mesmo assim, continua rejeitando a Cristo? Milhares e milhares de pessoas foram salvas por intermédio das mensagens de Moody, Sunday, Gray e Jones. No entanto, o senhor continua perdido. Isto não o incomoda?” O velho foi tomado de raiva imediatamente: “Deixei bem claro que não quero ouvir sermão nenhum. Ou o senhor muda de assunto ou vai embora.” Quanto tempo mais de vida? Mudei de assunto: “Com noventa e quatro anos, imagino que poucos, talvez nenhum amigo de infância ainda esteja vivo, certo?” “Certo. A morte levou todos os meus amigos dos tempos de criança, e levou os inimigos também. É bom não ter inimigos, mas a solidão é grande sem os amigos”, Moses explicou. “Conheço um Amigo seu, porém o senhor não quer falar nele.” O velho me olhou com cara feia, como se estivesse esperando que eu continuasse. Então continuei. “O senhor está com noventa e quatro anos de idade. Quanto tempo de vida o senhor acha que ainda tem pela frente?” “Ah, ninguém sabe dessas coisas.” “Durante toda a sua vida, o senhor já viu muita gente nascer e muita gente morrer. Assim, deve ter uma idéia de quanto tempo ainda tem pela frente.” O homem ficou pensativo, mas não disse nada. “O senhor acha que vai chegar aos cem anos?”, perguntei. “Se não fosse o acidente de carro, apostaria que sim. Mas do jeito que as coisas estão agora, acho que não.” “O senhor acha que completará noventa e nove?” Desta vez a resposta veio logo: “Não sei, mas duvido.” Continuação na próxima página Página 4 “perigo da demora” (da página 3) “E noventa e oito?” O velho começou a se impacientar comigo de novo. “Nunca me preocupei com quanto tempo de vida teria, e não vou começar a me preocupar agora”. “Por favor, não se irrite. Afinal, não é sempre que tenho a oportunidade de conversar com alguém de noventa e quatro anos. Deixe-me fazer só mais uma pergunta sobre sua idade. Estamos em novembro. O senhor acha que viverá até dezembro?” Pensei que ele fosse se irritar, contudo o velho homem considerou o corpo enrolado no cobertor, sorriu, olhou para mim e respondeu: “Sou capaz de apostar que não verei outro Natal”. Eu também apostaria. (Eu havia sido informado que o velho tinha apenas mais alguns dias de vida.) “Senhor Moses”, falei colocando a mão em seu ombro, “o senhor aprendeu muito em seus noventa e quatro anos de vida. Uma das coisas que deve ter aprendido é a não esperar indefinidamente para fazer o que deveria ter feito faz tempo. Meu velho, Deus lhe permitiu viver noventa e quatro anos. O senhor não sabe se viverá mais um ano. Aliás, até duvida que chegará a dezembro. Tenho certeza que o senhor entende que precisa ser salvo agora mesmo. Creio que Deus me mandou aqui para lhe mostrar o caminho da salvação.” O velho explodiu de raiva: “Saia daqui neste minuto!”, ele berrou. Ajoelhei-me ao lado da cadeira, fitandolhe os rosto e implorei: “Senhor Moses, por favor, deixe que eu abra a Bíblia e mostrelhe como ser salvo”. Não adiantou nada. “Saia daqui agora mesmo! Entre no seu carro e vá embora! Não quero ouvir nem mais uma palavra de sua boca!” O velho começou a tossir. A imagem de Abel Moses caindo morto da cadeira assaltou-me a visão. Fechei a Bíblia, levantei-me vagarosamente, entrei no carro e parti. Só depois é que percebi as lágrimas escorrendo-me pelo rosto. Atrás da porta Embora eu nunca mais tenha visto Abel Moses, a história não termina aqui. Naquela mesma noite, a igreja ficou lotada; tivemos de colocar cadeiras no corredor. Na hora do apelo, muitas pessoas aceitaram a Jesus. Entre elas estava um cavalheiro de cabelos brancos. Ao cumprimentá-lo, perguntei se ele estava em busca de salvação. O AMIGÃO do Pastor “Não. Aceitei a Cristo depois de ouvir sua mensagem hoje cedo”, o homem explicou. “O senhor deve estar enganado. Eu não preguei hoje de manhã.” “Pregou, porque eu o ouvi. Sou filho do velho Abel Moses. Eu estava junto à porta enquanto o senhor conversava com ele na varanda.” Samuel Moses, o filho de Abel Moses, tinha mais de setenta anos! Ele estava ouvindo junto à porta. Com o sol batendo direto na entrada da casa, não notei sua presença. Ele foi convencido de que precisava ser salvo, embora seu pai não tenha sentido o mesmo. Sam aceitou a Cristo como Salvador. E ali estava ele, tornando pública a sua decisão. O que Abel Moses não aprendeu Abel Moses morreu poucos dias depois. Pelo que sei, morreu sem Cristo e, assim, sem esperança de uma eternidade no Céu. Não consigo deixar de pensar como é estranho e impressionante que o velho homem tenha morrido sem ser salvo. Sem dúvida nenhuma, ele conhecia o plano de salvação. Ele tivera oportunidade de ouvir alguns dos maiores pregadores do evangelho que o mundo jamais conheceu, e mesmo assim relutava em pensar na morte, e sua má vontade era completa em relação a qualquer conversa sobre Jesus Cristo. Abel Moses aprendeu muito em seus noventa e quatro anos de vida. Contudo não aprendeu uma coisa—que a demora pode ser perigosa! Evidentemente ele nunca aprendeu como é perigoso viver sem Jesus. Quando alguém vive sem Cristo, é praticamente certo que também morrerá sem Ele. Duvido já ter pregado o evangelho a alguém que tenha decidido, em sã consciência, ir para o Inferno. Já ouvi muitos engraçadinhos rirem ao afirmar que não querem ir para o Céu porque seus amigos não estarão lá. Embora a conversa seja pura bobagem, não é de coração. Todo mundo acredita que aceitará a Cristo e será salvo antes de morrer. Muitos dos fracassos da vida não são causados deliberadamente, mas são conseqüências da procrastinação. As pessoas deixam para amanhã o que deveriam ter feito há muito tempo. Milhares e milhares de pessoas pretendem ser salvas um dia, no entanto morrerão perdidas e passarão a eternidade no Inferno. Amigos, suplico-lhes de coração que aceitem a salvação agora mesmo. A Bíblia avisa: “Não se gloriem no dia de amanhã, pois vocês não sabem o que o dia de ama- JUN/07 COMO SE LIVRAR DA CARA DE AMEIXA O jornal americano Detroit Free revelou uma nova receita para nos conservarmos jovens por mais tempo. “As senhoras desejam parecer eternamente jovens? É só fazer parte do conjunto coral da igreja. As mulheres que cantam parecem muito mais jovens do que são. Os músculos faciais de uma cantora são muito bem tonificados pelos exercícios, e por isso ela não enruga no mesmo ritmo de quem não canta.” Precisávamos muito desse artigo. Homens e mulheres, se vocês não querem ficar com cara de ameixa enlatada, unam-se ao coro da igreja! (2.000 plus Bible Illustrations) nhã lhes trará”. A Palavra também diz: “Como escaparemos, se negligenciarmos tão grande salvação? A qual, tendo sido anunciada inicialmente pelo Senhor, foi-nos depois confirmada pelos que a ouviram” (Hebreus 2:3). (Sword of the Lord) CONSELHO AOS JOVENS PASTORES O dr. Archibald Brown, cooperador de Spurgeon, ofereceu este conselho aos jovens pregadores: O Evangelho é um fato; assim, apresente-o com simplicidade. É um fato alegre; assim, apresente-o com júbilo. É um fato que lhe foi confiado; assim, apresente-o com fidelidade. É um fato eterno; assim, apresente-o com seriedade. É um fato de amor infinito; assim, apresente-o com sentimento. É um fato de difícil compreensão para muitos; assim apresente-o com ilustrações. É um fato sobre uma Pessoa; assim, pregue a Cristo. (Sword of the Lord) JUN/07 O AMIGÃO do Pastor ÚLTIMAS PALAVRAS Dr. Dave Barba QUEM SOLTOU A PIPA? “Fomos nós”, responderam as varetas. “Fui eu”, respondeu o papel. “Fui eu”, respondeu o menino. “Não, não. Fui eu”, respondeu o vento. Porém todos soltaram o papagaio. Se as varetas tivessem quebrado, a rabiola ficasse presa numa árvore, o papel de seda se rasgasse ou o vento não soprasse, o papagaio teria descido. Todos participaram do evento. A aplicação é óbvia. Todos nós temos uma tarefa a cumprir. Para a obra do Senhor ser bem sucedida, cada área tem de ser cuidada por membros da igreja. Temos de fazer visitas, pregar o evangelho, ofertar dinheiro; inúmeras tarefas têm de ser realizadas para que o trabalho da igreja seja bem sucedido. Temos de nos unir e cada um tem de fazer sua parte da tarefa. É uma questão de trabalho conjunto. (2.000 plus Bible Illustrations) Deus poderoso, ao me sentar aqui nesta maravilhosa manhã de domingo, cercado de jornais e mal ouvindo um dos pregadores de rádio, percebi que tenho mentido a Ti e a mim mesmo. Expliquei que estava doente e não poderia ir à igreja. Não é verdade. Se hoje fosse segunda-feira, eu teria ido trabalhar. Teria ido ao estádio, se fosse quarta-feira à noite. Teria participado do almoço do clube, se fosse o caso. Mas é domingo de manhã e, segundo parece, a “doença dominical” cobre uma multidão de pecados. Senhor, tem misericórdia de mim; menti ao senhor e a mim mesmo. Não estou doente; estou é com preguiça. (Sword of the Lord) Em uma manhã de segunda-feira gelada e cinzenta, visitei um cemitério de Nova Escócia onde foram enterradas algumas vítimas do Titanic. A neve rangia sob meus pés enquanto eu caminhava pelas fileiras de lápides de granito. Um epitáfio ficou gravado em minha memória: “Aqui jaz Lee Waldron King”. Preparei a máquina para fotografar uma recordação. Assim que a lápide estava perfeitamente em foco, parei. Após as datas de nascimento e morte algumas palavras estavam cobertas pela neve. Ajoelhei-me e retirei o pó gelado. “Nada em minhas mãos carrego; só à tua cruz me apego”. Durante muito tempo usei o epitáfio como ilustração de mensagens. Quando me encontrar com Lee Waldron no Céu, vou lhe agradecer pela fenda de luz que tem me ajudado a pregar o evangelho. Um banco de Nova Iorque enviou flores a um concorrente que havia se mudado para o mesmo edifício. Houve uma confusão na floricultura e o cartão que acompanhou as flores dizia: “Com nossas profundas condolências”. O florista, profundamente envergonhado, desculpou-se. Porém ficou ainda mais constrangido ao perceber que o cartão destinado ao banco fora enviado com uma coroa funerária, e dizia: “Parabéns pela nova localização!” Em Famous Last Words (Famosas Últimas Palavras), Laura Ward explicou que uma das razões para escrever o livro foi a “opinião de que a última frase de um agonizante, por mais curta que seja, desvenda muito de sua existência e, talvez, revele novos aspectos sobre a pessoa”. Verdade ou não, os últimos momentos de uma vida produzem excelentes ilustrações para nossos púlpitos. Algumas pessoas são frívolas mesmo à beira da morte. Pouco antes do falecimento do ator W. G. Fields, um amigo foi visitá-lo no hospital e surpeendeu-se ao vê-lo folheando uma Bíblia. Quando o amigo perguntou-lhe o que estava fazendo, o ator respondeu: “Vendo se encontro falhas”. Outras temem a morte. Durante uma entrevista, perguntaram ao dramaturgo Neil Simon se ele se preocupava em ficar rico. O estúdio ficou em silêncio quando Simon respondeu: “Não...o que me preocupa é o medo de morrer”. Os cristãos, porém, encaram a morte com fé. À beira da morte, cristãos fiéis nos encantam com palavras de conforto e inspiração. Encontramos abaixo algumas últimas palavras de pessoas frívolas, de temerosas Página 5 e de fiéis. Frívolos—sem preocupações John Sedgwick, um general da Guerra Civil Americana, foi avisado para não colocar a cabeça acima do parapeito, durante uma batalha. O general respondeu: “Besteira. Eles não acertariam um elefante a esta dist....”. John Field, pianista e compositor britânico, estava à beira da morte quando alguém lhe perguntou: “Você é Papista ou Calvinista?” Field respondeu: “Sou pianista”. Albert Fish foi um sádico assassino de crianças e canibal. Perto de ser executado na cadeira elétrica, em1936, ele exultou: “Será empolgante morrer na cadeira elétrica…a emoção suprema, a única que ainda não experimentei”. Robert Alton Harris foi executado na câmara de gás, na Califórnia, em 1992. Ele explicou: “Não importa se você é rei ou gari; todo mundo acaba dançando com a Caveira”. Gary Gilmore foi a primeira pessoa a ser executada em Utah depois que a Suprema Corte Americana revogou, em 1970, a pena de morte no país. As palavras finais de Gilmore foram: “Vamos em frente com isso”. Timothy McVeigh foi condenado à morte pela explosão de um prédio federal na cidade de Oklahoma. Citando o poema “Invictus”, de William Ernest Henley, ele disse: “Sou mestre do meu destino e capitão da minha alma”. Carl “Alfalfa” Switzer, foi estrela de um seriado infantil famoso da TV americana, onde representava um menino peralta de rosto sardento. Aos cinqüenta anos, Switzer estava num bar e, grosseiramente, exigia o pagamento de uma dívida: “Quero os 50 dólares que você me deve—e quero agora”. O credor estava armado e deu-lhe um tiro fatal. Pancho Vila, revolucionário mexicano, morreu em 1923. Aparentemente ele não tinha nada especial a dizer à beira da morte, e então pediu: “Não deixem tudo se acabar assim. Digam que eu falei alguma coisa”. “Bebi dezoito doses de uísque puro. Acho que bati o recorde”, anunciou Dylan Thomas, poeta galês, ao sair de uma taverna em Greenwich Village, em 1953. Encaminhou-se para o Chelsea Hotel, e ali caiu morto. Pietro Aretino, dramaturgo italiano renascentista do século 16, foi ungido com óleo bento nos ritos da extrema unção. Suas últimas palavras, supostamente, foram: “Agora que estou todo untado, manteContinuação na próxima página Página 6 “últimas palavras” (da página 5) nham os ratos longe”. Em 1977, a estrela de cinema Joan Crawford estava à beira da morte. Sua empregada começou a orar em voz alta. Joan blasfemou aos gritos e ordenou: “Não se atreva a pedir que Deus me ajude!” Medrosos—sem esperança César Borgia era membro da detestável família de Florentina. Perto de morrer, ele afirmou: “Preparei-me para tudo nesta vida, menos para a morte; agora tenho de morrer completamente despreparado”. Thomas Hobbes, filósofo político da Inglaterra, corrompeu muitas pessoas em sua vida. Suas últimas palavras: “Se o mundo inteiro fosse meu, eu o trocaria por mais um dia de vida. Ficarei feliz se encontrar um buraco para onde desaparecer deste mundo. Estou a ponto de dar um salto no escuro!” Willian Pope (morto em 1797) foi líder de um grupo de incrédulos que ridicularizava tudo que era religioso. Uma de suas atividades típicas era chutar a Bíblia pela sala e rasgá-la inteira. Os amigos presentes descreveram sua morte como uma cena de terror. Pope morreu gritando: “Não tenho contrição. Não consigo me arrepender. Deus me condenará. Sei que a época da graça terminou para sempre...Oh, eternidade! Eternidade!...Nada me resta, a não ser o Inferno. Venham, horrores eternos...Anseio por estar no inferno”. Voltaire, o incrédulo francês, escritor prolífero, procurou, com tinta e caneta, destruir o Cristianismo. A vida toda ele se vangloriou: “Daqui a vinte anos, o Cristianismo terá desaparecido. Com uma mão só, destruirei o que doze apóstolos construíram”. De acordo com o médico presente na hora de sua morte, Voltaire: “Fui abandonado por Deus e pelos homens! Eu lhe entregarei metade dos meus bens, se você me der seis meses de vida. Depois, irei para o inferno, e você me acompanhará. Ó, Cristo! Ó, Jesus Cristo!” A enfermeira que cuidava de Voltaire decidiu: “Nem por toda a riqueza da Europa eu cuidarei de outro incrédulo à beira da morte”. Pouco depois da morte de Voltaire, a casa onde ele imprimia sua literatura blasfematória tornou-se o escritório central da Sociedade Bíblica Britânica e Internacional. O. Henry era o pseudônimo de William Sidney Porter, contista americano que morreu em 1910. Suas palavras finais: “Acendam a luz. Não quero ir para casa no escuro”. Louis B. Mayer, produtor cinematográfico (morto em 1957), desesperou-se: “Nada tem importância. Nada tem importância”. O AMIGÃO do Pastor Howard Hughes, empresário americano, dono de uma fortuna de 2.5 bilhões de dólares ao morrer, passou os últimos quinze anos de vida no poder das drogas. Ninguém chorou sua morte, mas os cassinos de Las Vegas fizeram um minuto de silêncio em sua memória. A revista Times afirmou: “A morte de Howard Hughes foi evocada em Las Vegas com um minuto de silêncio. Os cassinos emudeceram. Donas-de-casa, pouco à vontade ao lado dos caça-níqueis, amassavam entre as mãos os copos descartáveis cheios de moedas; as roletas pararam e os crupiês refrearam os dados. Então, um dos chefões consultou o relógio, inclinou-se para a frente e sussurrou: “Rolem os dados. Ele já recebeu seu minuto”. Fiéis—sem medo Ao encarar a execução numa prisão romana, o apóstolo Paulo declarou: “Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé. Já agora a coroa da justiça me está guardada” (2 Timóteo 4:7-8a). Quando o extraordinário puritano John Owen estava no leito de morte, seu secretário escreveu (em nome de Owen): “Continuo no mundo dos vivos. Um momento”, Owen pediu. “Mude para ‘Eu ainda estou no mundo dos mortos, mas espero ir logo para o mundo dos vivos’. “ Charles Wesley: “Eu estarei satisfeito em Tua presença—satisfeito, satisfeito!” John Wesley pregou seu último sermão em 17 de fevereiro de 1791, sobre o versículo: “Buscai o SENHOR enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto” (Isaías 55:6). No dia seguinte, ele ficou muito doente e foi para a cama. Durante a enfermidade, ele repetia as palavras de um dos hinos compostos por seu irmão: “Sou o maior JUN/07 dos pecadores, mas Jesus morreu por mim!” John Wesley partiu em 2 de março de 1791. No leito de morte, o pregador britânico Charles Simeon deu um grande sorriso e perguntou: “O que vocês acham que mais me conforta nesta hora? A criação! Eu me pergunto: ‘O mundo foi criado por Jeová ou por mim?’ Por ele! Bom, se ele criou o mundo e tudo o que se move no universo, certamente ele pode cuidar de mim também. Nas mãos de Jesus eu entrego confiante o meu espírito!” O reverendo americano Christopher P. Gadsen (morto em 1805), elevou os braços ao céu e disse: “Estou me apoderando de minha herança”. William Gadsby (morto em 1844) viajou quase cem mil quilômetros como evangelista e pregou mais de doze mil sermões. Trinta mil pessoas compareceram a seu enterro. Suas últimas palavras foram: “Logo estarei com Ele. Vitória, vitória, vitória (e erguendo as mãos) para sempre.” O pastor batista galês Christmas Evans morreu em 1838. Famoso pela eloqüência, era conhecido como o Bunyan galês. À beira da morte, Evans explicou: “Estou a ponto de deixá-los. Trabalhei no santuário durante cinqüenta e três anos. Meu conforto e segurança é que nunca labutei sem que houvesse sangue na vasilha. Adeus! Toquem a carruagem!” O dr. Bob Jones (pai) morreu em 1968. Em sua biografia Builder of Bridges (Construtor de pontes), R. K. Johnson relata: “A senhora Jones disse que as últimas palavras do marido, antes de cair em semi-coma, foram: ‘Mary Gaston, pegue meus sapatos. Tenho de ir pregar’.” Continuação na próxima página A SABEDORIA DE SALOMÃO “Melhor é o pouco com o temor do Senhor,… … do que um grande tesouro, onde há inquietação.” PRO. 15:16 JUN/07 “últimas palavras” (da página 6) Quinta-feira, 21 de dezembro de 1899, D. L. Moody cancelou o resto de uma cruzada evangelística e voltou doente para casa, e explicou à família: “Não estou desanimado. Quero viver enquanto for útil, mas quando meu trabalho findar, quero partir.” No dia seguinte, após uma noite mal dormida, ele explicou em palavras bem formadas: “A terra se afasta. O Céu se abre diante dos meus olhos!” O filho, Will, achou que o pais estava sonhando. “Não, não é um sonho, Will. O Céu é lindo. É um êxtase. Se isto é a morte, ela é encantadora. Não há vales aqui. Deus está me chamando, e eu tenho de ir”. Em 2 de novembro de 1982, o pregador Lester Roloff encaminhou-se para seu avião, junto com um grupo de cantores de um orfonato, para uma viagem evangelística. Antes de entrar na aeronave, Roloff disse a um amigo: “Tenho certeza de que este será o melhor dia da minha vida!” A certa altura, o avião foi dominado por um vento extremamente forte. O irmão Lester perdeu o controle e o avião caiu. Todos os passageiros morreram; ou deveríamos dizer, começaram a viver? As últimas palavras de alguém são muito reveladoras. Como serão classificadas suas palavras finais: frívolas, medrosas ou fiéis? (Dr. Dave Barba foi pastor de tempo integral por mais de trinta anos. Foi plantador de igrejas e trabalhou nove anos como evangelista itinerante. Front Line Magazine) AMIGO DE VERDADE Numa ocasião em que Moody e Sankey estavam em Liverpool, Inglaterra, uma senhora pobre chegou ao templo uma hora antes do início do culto. Quando finalmente os hinos começaram, o bebê da mulher, cansado e inquieto, se pôs a chorar. As pessoas bem vestidas que haviam acabado de chegar, olhavam irritadas para os dois, desejando não serem perturbadas. A mãe tentava por todos os meios aquietar o bebê, mas não conseguindo, levantou-se para sair. Moody exclamou: “Deixe o bebê chorar quanto quiser. Consigo falar mais alto que o choro dele. Agora, vocês, gente de má vontade, em vez de se irritarem com a mãe da criança, orem para que Deus a abençoe. Esta senhora não tem ninguém que cuide do bebê e, quem sabe, esta seja a primeira vez, em muito tempo, que ela pisa numa igreja”. No fim do culto, quando Moody fez o O AMIGÃO do Pastor apelo de salvação, a mulher foi a primeira a se decidir por Cristo. Quando ela se dirigiu para frente, o bebê acordou e começou a chorar de novo. A mãe não sabia o que fazer. De repente, um senhor de quase dois metros de altura se levantou e disse: “Madame, deixe-me cuidar do bebê enquanto a senhora vai ao aconselhamento”. O homem pegou a carga preciosa nos braços e, diante de oito mil pessoas, caminhou pelos lados do santuário acalmando e consolando a criancinha. É possível que ele não tenha levado em conta o que estava fazendo. Talvez tenha achado que estava apenas ajudando uma mãe atribulada. Porém, na verdade, estava ajudando-a a se encontrar com Deus. Quando a mulher voltou da sala de oração, sua expressão era outra; sua face resplandecia completamente. Aquele homem mostrou que era um amigo de verdade. (W. B. Riley - Sword of the Lord) LIBERALISMO Liberalismo é a religião da natureza humana. Ele não reivindica atitudes firmes e sérias dos homens. Também não requer que tenham convicções puras a respeito do pecado, vingança e necessidade de regeneração. Em conseqüência, quando o ser humano se torna negligente e descuidado em suas opiniões, é inevitável que—assim como a água escorre morro abaixo—ele flutue em direção ao chamado “liberalismo”. Jamais encontramos pessoas se afastando ou flutuando em direção à ortodoxia. E isso só acontecerá quando a água escorrer morro acima e o ferro flutuar pelo ar. Por outro lado, para atingir esse tipo de fé, torna-se necessário fazer uma escalada, e esmagar o orgulho e a auto-estima no processo, e agarrar-se firmemente a uma verdade difícil de ser aceita, ou seja, a de que o ser humano é depravado por natureza e precisa de regeneração, e de que Deus é justo e santo e têm de punir os pecados. (A. J. Gordon - Sword of the Lord) O APÓSTOLO CEGO O apóstolo Paulo talvez tenha sido um dos homens mais viajados de seu tempo. Ele visitou muitos países e admirou paisagens nos mais diferentes lugares. Quando retornava de suas viagens, Paulo escrevia bastante. Suas cartas foram lidas por muitas das primeiras igrejas da era cristã. Página 7 A NECESSIDADE DE CONTINUAR ÚTIL O grande violinista Nicolo Paganini legou seu maravilhoso instrumento musical a Gênova, sua cidade natal, mas impôs uma condição: que o violino nunca mais fosse tocado. Foi uma condição triste, pois a madeira do instrumento era muito peculiar; enquanto o violino estivesse em uso, permaneceria praticamente novo. Assim que foi posto de lado, começou a deteriorar. O violino raro, de mavioso som, tornou-se comida de traça em seu belo estojo, desvalorizado, a não ser como relíquia. O instrumento mofado é um lembrete de que nossa vida perde o significado quando não servimos ao próximo. Jesus enfatizou vigorosamente o serviço aos semelhantes! Se não quisermos perder o valor e utilidade, e acabarmos em relíquia desvalorizada, devemos servir e permanecer ativos. “Não é assim entre vós; pelo contrário, quem quiser tornar-se grande entre vós, será esse o que vos sirva; e quem quiser ser o primeiro entre vós será vosso servo” (Mateus 20:26-27). (2.000 plus Bible Illustrations) Todavia seus escritos não diziam nada sobre os lugares por onde andou. Paulo não usa uma única palavra para descrever a maravilhosa arquitetura de sua época; não diz nada que explique os usos e costumes dos povos com os quais se encontrou. Não é singular? Mas isso tem um motivo de ser. O apóstolo era “cego”—cego para tudo, menos para uma coisa. Na estrada de Damasco, quando se encontrou com o Senhor Jesus, Paulo ficou cego pela visão de Sua maravilhosa glória, e a partir de então, o apóstolo só via a Cristo e só falava de Seu evangelho. (R. A. Jaffray - Sword of the Lord) Poucas pessoas necessitam aulas de canto para entoar louvores a si mesmas. (E. C. McKenzie - Sword of the Lord) O AMIGÃO do Pastor Página 8 PROCURAM-SE HOMENS Dr. Bud Lyles Vivemos numa época muito engraçada. Rapazes usam o cabelo no estilo do das mulheres. Moças se vestem e agem como homens. Estilistas parecem colossalmente empenhados em acabar com toda e qualquer diferença entre os sexos. Mães deixam que outras pessoas eduquem seus filhos. Maridos e pais tornaramse indiferentes à sua responsabilidade de cabeça do lar e submetem-se a esposas dominadoras. O que aconteceu à masculinidade sólida? Não se trata apenas de cultura e refinamento. Um homem pode ser culto e refinado, e continuar sendo um homem. Ser homem não significa andar sujo, desmazelado, com cigarro na boca, com uma cachaça na mão e xingar tudo que lhe atravessar o caminho. Qualquer bonitinho efeminado pode se comportar assim. O que me interessa é saber o que aconteceu às qualidades de caráter que sempre foram associadas à masculinidade. Lembram-se? Coragem, integridade, honestidade, lealdade, consciência, pureza, patriotismo—bases sobre as quais um grande povo construiu nosso país. Através dos tempos, homens de valor eram realmente masculinos. Eram pessoas que sacrificariam a própria vida em nome de seus princípios, e o fariam de bom grado. Eram homens que reverenciavam a Deus e respeitavam a Bíblia abertamente e sem se envergonharem disto. Não estou dizendo que eram perfeitos. Todo mundo comete erros. Mas aqueles eram homens que carregavam corajosamente suas convicções, que se postavam ao lado de Deus e da verdade sem se importarem com o que os outros diriam. Nosso país precisa desesperadamente de moços que se comportem exatamente assim hoje. Em quase todas as igrejas, o trabalho é feito pelas mulheres. O mesmo acontece no campo missionário. As mulheres formam cinqüenta por cento do contingente missionário. Algumas denominações começaram a ordenar pastoras porque, na maioria das vezes, o grupo de homens interessados em servir a Deus é pequeno. Precisamos de rapazes de caráter que ouçam a voz de Deus chamando e que respondam como Isaías: “Eis-me aqui, enviame a mim”, Os discípulos de Jesus eram viris, gente de garra. Pedro e André eram pescadores tenazes, assim como Tiago e João. Ma- teus era cobrador de impostos e, provavelmente, um dos mais malvados que já existiram, antes de conhecer Jesus. Tenho em mente uma figura bem vigorosa de Elias acabando com os falsos profetas de Baal. Eliseu estava trabalhando no campo, com uma junta de bois, quando se tornou servo do poderoso profeta Elias. Davi, Josué, Sansão, João Batista, Paulo… foram verdadeiros homens de Deus. Na verdade, não encontramos na Bíblia nenhum “fofinho” a serviço do Senhor. Somente homens de verdade se tornam valorosos a Deus. Eis como um rapaz pode exibir sua masculinidade. Primeiro, converta-se a Jesus, como todo homem honesto deve fazer, e conte para todo mundo a respeito de sua salvação. Procure seus velhos comparsas e avise-lhes que de agora em diante você é filho de Deus, que Jesus é seu Salvador e que você não vai descansar até que eles também se salvem. Integre-se a uma igreja que ensine a Bíblia. E entre para valer. Seja parte de tudo que lhe permitirem. Esteja pronto a trabalhar. Cante no conjunto coral. Faça visitas. Ofereça-se para ajudar onde for preciso e você tiver capacidade para tanto. Não deixe que nenhuma garota desvie sua atenção. Prepare-se e vá em frente na obra de Deus. Pise no acelerador e esqueça-se do breque. Não deixe que nada diminua sua marcha. Não permita que ninguém se coloque entre você e seu desejo de servir a Deus com todas as forças. Talvez você se torne pastor; se isso não acontecer, certamente será uma bênção na vida do pastor da igreja em que for membro. Muitos pastores estão labutando para construir a obra de Deus, desejando e pedindo que Deus mande alguns homens (homens de verdade) que o apóiem, trabalhem a seu lado e orem juntamente com ele. Seja um homem de Deus! (Sword of the Lord) MEN TE TRANSFORMADA PELA SEGUNDA VINDA No início de seu ministério, P. W. Philpot não acreditava que Cristo voltaria antes do Milênio. Para ele (pós-milenista), a igreja salvaria o mundo todo, ganhando-o para Cristo! Seu entusiasmo foi se abatendo à medida que observava como homens maldosos e sedutores cresciam em número, enganando e sendo enganados (2Tim. 3.13). Foi aí que a mudança ocorreu! Philpot JUN/07 FERIDA MORTAL Conta-se que Satanás resolveu atacar um crente. Primeiro, ele atingiu o calcanhar do homem com um dardo envenenado, mas o cristão não ficou ferido porque estava calçado com a preparação do evangelho da paz. O próximo ataque de Satanás foi nos lombos do crente, porém ele estava protegido com o cinturão da verdade. O Inimigo fracassou novamente ao tentar acertá-lo no peito, porque o cristão estava usando a couraça da justiça. O cristão livrou-se de outra seta. Mas Satanás não desanimou, rodeou o crente pelas costas e acertou-lhe a carteira; o homem caiu mortinho na hora. (2.000 plus Bible Illustrations) ouviu uma mensagem inspiradora sobre a segunda vinda de Cristo. Era uma mensagem sensata e bíblica. Philpot relata: A mensagem apoderou-se de minh’alma e incendiou-a de amor pelos perdidos. Estudando a Palavra de Deus, entendi que nossa missão é apresentar Cristo ao mundo! Em minhas aulas e pregações, dificilmente eu deixava de enfatizar este versículo: “Filhinhos, agora, pois, permanecei nele, para que, quando ele se manifestar, tenhamos confiança e dele não nos afastemos envergonhados na sua vinda” (1 João 2:28). Minha igreja cresceu de cinqüenta para mais de dois mil membros. Deste número, dezesseis jovens dedicaram-se a missões mundiais! O número de pessoas convertidas aumentava constantemente, e os crentes eram purificados de seus pecados. Como poderia ser diferente? A Palavra de Deus mesmo afirma: “E a si mesmo se purifica todo o que nele tem esta esperança, assim como ele é puro” (1 João 3:3). (R. A. Broom - Sword of the Lord) Geralmente os livros são melhores médicos que os doutores, melhores pastores que os reverendos, melhores conselheiros que os amigos e melhore instrutores que os professores. (A. B. Platt - Sword of the Lord) O AMIGÃO do Pastor JUN/07 De repente a verdade lhe socou a mente com toda a força: Vivo pregando aos outros, e eu mesmo nunca me converti!Não sei quando me converti! Não sei como me converti!Não sei onde me converti! NUNCA CHEGUEI A ME CONVERTER! Ele pregou o sermão a si mesmo, caiu de joelhos e disse ao Senhor Jesus que o aceitava como Salvador, Esse foi o começo de uma nova vida e de um NOVO MINISTÉRIO! (Dr. Harry A. Ironside - Pulpit Helps) DEUS CRIOU O MAL? CONVERSÃO O que é? Como? Quando? Onde? Um crente pediu ao pastor que pregasse sobre o versículo: “Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos tornardes como crianças, de modo algum entrareis no reino dos céus” (Mateus 18:3). O pastor concordou prontamente, e pensou: “Como dividirei a mensagem? Conversão: O que é? Como acontece? Quando acontece? Onde acontece?” Ele meditou sobre o que é conversão. Bom, conversão deve ser a mudança do coração para Deus. O pastor discorreu sobre o assunto. A seguir veio o como acontece. Como alguém se converte? Um tanto perplexo, o pastor pensou: Bom, como foi que me converti? Puxa! Não sei! Acho que vou deixar isso de lado por enquanto. Veio então a próxima pergunta: quando acontece? Alguém pode se converter na infãncia, na juventude ou na idade adulta. Uma pergunta assaltou-lhe a mente: QUANDO ME CONVERTI? Quando era menino? Não consigo me lembrar? Foi na juventude? Não, tenho certeza que não, pois afastei-me bastante de Deus e caí no mundo nessa época. Não, não foi na juventude. Será que me converti quando já era adulto? Não me lembro. Assim, o pastor foi para o próximo ponto: onde? Deve acontecer em casa, na igreja, na escola dominical ou na rua. Deus se encontra com as pessoas onde quer que estejam. E o pastor se perguntou: Onde foi que me converti? Foi na igreja? Será que eu me converti algum dia na vida? 1.Introdução: “faço a paz e crio o mal...” Aceitamos como verdade inegável esta afirmação de Deus. Agora, como devemos entedê-la? Algumas pessoas tem usado este versículo para definir o caráter de Deus como um ser mau, até sugerindo que o Deus do Velho Testamento é malevolente e vingativo em contraste com Jesus, o bom e benevolente Deus do Novo Testamento. Tais conclusões contradizem as claras afirmações do Velho Testamento: “Bom e reto é o Senhor, por isso, aponta o caminho aos pecadores” (Sl 25.8); 2. Conceito de Mal: Qualquer coisa que não está em harmonia com a ordem divina, aquilo que é moralmente errado; aquilo que prejudica ou fere a vida e a felicidade; aquilo que cria desordem no mundo. 3. Deus criou o Mal?(Jr 18.11-Lm 3.38). Deus permite o mal, para nos ensinar. Deus não nos manda o mal para nos ensinar, mas permite que nos sobrevenha com fins pedagógicos. (Gn 2.9)- Este problema começou cedo; (Gn 3.22)- Deus sempre foi conhecedor de que o mal existiria; (I Cr21.15)- O Senhor usa o mal para corrigir o seu povo; (Dt 30.15) – O Senhor mostra as possibilidades de escolha, inclusive o mal; (Josué) – O Senhor usa o mal para advertência; (Mq 2.3)O Senhor não poupa niguém; 4.O Senhor abomina o mal: (Hb 1.13) (Sl 5.4) – O mal não faz parte da personalidade de Deus; (Pv 8.13)- Quem teme ao Senhor aborrece o mal; (Jr 44.2)-A sentença do Senhor contra o mal é terrível; (Jr 26.3)Deus se arrepende do mal (Jn 3.10,4.2); (Sf 1.12)- O Senhor se posiciona diante do bem e do mal; 5.O Senhor não intenta e nem deseja o mal para ninguém: Página 9 (Jr 42.10)-O sempre considera o arrependimento; (Joel 2.13)-Retira a mão pesada quando voltamos atrás; (At 17.30)-Deus chama todos ao arrependimento; (2 Pedro 3.9)-Deus não quer que ninguém se perca. 6. O crente não é praticante do mal (3 João 1.11) 7. Resumindo: Deus não criou o mal no sentido moral. “Pois tu não é Deus que se agrade com a iniqüidade, e contigo não subsiste o mal” (Sl 5.4-5). Deus não tenta ninguém, pois Ele é a fonte de “toda boa dádiva e todo o dom perfeito” (Tiago 1.1317). A palavra “mal” em Isaías 45.7 vem de uma palavra original que pode ter vários sentidos. Neste contexto e outros onde Deus faz ou traz o mal, a palavra significa “calamidade” ou “punição”. É o oposto de paz. O povo de Israel (e nós também) precisamos aprender de uma vez por todas que Deus está no controle da história. A história não é uma nau desgarrada, nem um avião sem piloto. Assim, tudo que existe, seja bom ou seja ruim, acontece tudo pela permissão de Deus. E, atenção: Ele cria o mal, mas não o mal do pecado; o mal que Ele cria é o mal da conseqüência do pecado. O mal do povo estar no exílio foi indiretamente feito por Deus e diretamente realizado pelo o homem com a sua desobediência. Temos que reconhecer que não podemos entender tudo. Não há problema em perguntar; o equivocado é contender (disputar no tribunal) com Deus, pois somos cacos entre os cacos de barro (Is. 45.9). Não podemos entender sempre porque Deus permite que algumas manifestações do mal nos alcancem. Devemos transformar o mal em bem. Este é um dos sentidos de Rm 8.28: Todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus. Deus criou o mal? Sim, num sentido que um Deus Justo e Santo se afasta do pecador e o castiga por sua iniqüidade. Mas Deus jamais criou o pecado, e não tenta ninguém. (Boletim Informativo da I.B.Regular da fé em Mossoró) Como seria maravilhoso se despertar entusiasmo fosse tão fácil quanto levantar suspeita. Dizem que as pessoas acreditam em tudo o que lhes é sussurrado. (Sword of the Lord) O AMIGÃO do Pastor Página 10 Quando as orações ficarem bitoladas ou egoístas....Salmo 67 Para grandes oportunidades e conquistas.....Isaías 55 Quando necessitar de coragem para uma tarefa.......Josué 1 Como se dar bem com os semelhantes.....Romanos 12 Quando pensar em investimentos e lucros....Marcos 10 Quando estiver deprimido.....Salmo 27 Quando faltar dinheiro....Salmo 37 Quando estiver deixando de confiar nos outros.....1Coríntios 13 Quando as pessoas forem más.....João 15 Desânimo no trabalho.......Salmo 126 Quando achar que o mundo é pequeno e você é grande....Salmo 19 Números alternativos: Para lidar com o medo.....Salmo 34.7 Para segurança.....Salmo 121.3 Para garantia.....Marcos 8.35 Para confiança....Salmo 145.18 Todas as linhas do Céu estão à disposição vinte e quatro horas por dia! Alimente sua fé, e a dúvida morrerá de fome! (Autor desconhecido - Pulpit Helps) TELEFONES DE EMERGÊNCIA Observação: Os telefones de emergência têm linha direta. Não é necessário telefonista. Nos sofrimentos........João 14 Nas decepções.........Salmo 27 Desejo de ser frutífero....João 15 Quando pecar........Salmo 51 Nas preocupações......Mateus 6.19-34 Nos perigos......Salmo 91 Quando parecer que Deus está longe.....Salmo 139 Quando a fé vacilar.....Hebreus 11 Na solidão e temor......Salmo 23 Na amargura e espírito crítico. 1Coríntios 13 Para descobrir o segredo da felicidade..Colossenses 3.12-17 Para entender o cristianismo.. 2Coríntios 5.15-19 Na depressão e desânimo.........Romanos 8.31 Quando necessitar paz e descanso.Mateus 11.25-30 Quando o mundo parecer maior que Deus....Salmo 90 Quando precisar da segurança cristã.....Romano 8.1-30 Quando for trabalhar ou viajar...Salmo 121 O QUE VOCÊ PENSA DE CRISTO? Fariseus, por que vocês censuram Jesus? Ele come com publicanos e pecadores. Caifás, qual é sua opinião a respeito de Jesus? Ele blasfema, pois disse: Vocês verão o Filho do Homem assentado à mão direita do Pai, e vindo nas nuvens. Judas, qual é sua opinião a respeito de Jesus? Eu pequei, pois traí sangue inocente. Centurião e soldados que o pregaram na cruz, o que vocês têm a dizer? Verdadeiramente este era o Filho de Deus. E vocês, demônios? Ele é o Filho de Deus. João Batista, o que você pensa do Cristo? Eis o Cordeiro de Deus. E você, João, o apóstolo? Ele é a brilhante estrela da manhã. JUN/07 Pedro, o que você pensa do Mestre? Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo. E você, Tomé, o que tem a dizer? Senhor meu e Deus meu. Paulo, você o perseguiu. Qual é seu testemunho a respeito dele? Considero tudo como perda, por causa da sublimidade do conhecimento Jesus Cristo, meu Senhor. Anjos celestiais, o que vocês têm a dizer sobre ele? Nasceu o Salvador, que é Cristo, o Senhor. E tu, Pai Celeste, que sabes todas as coisas? Este é meu Filho amado, em quem me alegro. Querido leitor, o que você pensa de Jesus Cristo? (Sword of the Lord) ABORTO É ASSASSINATO? Uma senhora entrou no consultório, com um bebê lindo e esperto nos braços, sentou-se frente ao médico e desabafou: “Doutor, preciso de sua ajuda para resolver um problemão. Meu filhinho tem apenas um ano, e estou grávida de novo. Não quero ter uma criança tão perto da outra”. “O que a senhora quer que eu faça?”, perguntou o médico. “Qualquer coisa para interromper esta gravidez.” Depois de pensar seriamente por um instante, o médico respondeu: “Acho que tenho a solução perfeita. Se a senhora não quer um filho atrás do outro, é melhor matar o que está no seu colo e deixar o outro viver. É mais fácil acabar com a criança que está nos seus braços. Para mim tanto faz matar um quanto o outro. Além disso, acabar com a criança que está em sua barriga é muito mais perigoso para a senhora”. O médico pegou uma faca e pediu que a mulher deitasse a criança no colo e olhasse para o outro lado. A mãe quase caiu ao pular da cadeira, e exclamou a todo pulmão: “Mas isto é assassinato!” Com algumas explicações, o médico fez a mulher entender que matar o garotinho em seus braços não era pior que matar o bebê em seu ventre. Os dois casos seriam de assassinato; a única diferença era a idade das vítimas. (Sword of the Lord) O AMIGÃO do Pastor JUN/07 Página 11 cando misericórdia e não julgamento. E a procura não foi em vão. O Senhor, que tem prazer em ser misericordioso, “viu o que fizeram, como se converteram do seu mau caminho; e Deus se arrependeu do mal que tinha dito lhes faria e não o fez”. (Watchword) ARMAR-SE! UMA CIDADE EM PANOS DE SACO F. S Webster O arrependimento de Nínive resultou de um derramamento único e especial do Espírito Santo. Foi um pentecostes do Antigo Testamento pois, humanamente falando, nenhum solo poderia ser mais estéril do que o coração daquele povo. Seu intelecto era afiado por grandes realizações comerciais; sua consciência estava cauterizada pelo interesse nos prazeres e refinamentos de todos os tipos. Entre todos os povos do mundo, os ninivitas eram os mais improváveis a atenderem qualquer apelo inesperado ao arrependimento. Tocar o coração daquela cidade não era tarefa simples. Porém, quando Jonas entrou na cidade, o Espírito de Deus trabalhou tão poderosamente que a população inteira sentiu a presença de Deus e foi comovida ao arrependimento. Jonas tinha de lhes entregar uma mensagem terrível; no entanto, mais terrível que a mensagem de destruição era o homem que teria de apresentá-la. A História registra que ao avistarem Dante, os florentinos exclamaram: “Este é o homem que viu o inferno”. Certamente Jonas deve ter causado a mesma impressão nos ninivitas. Jonas lhes era um sinal—sinal da severidade e misericórdia de Deus. Enquanto o profeta denunciava violentamente a carnalidade despreocupada daquele povo, aparentemente desafiando sua riqueza e poder, os ninivitas perceberam que as palavras enfurecidas eram sustentadas por uma experiência devastadora que impelia Jonas a proferi-las. Era uma mensagem de fogo e enxofre, sem dúvida nenhuma, mas não foi transmitida com descuido e frivolidade. Foi transmitida com carinho e profundo interesse por um homem que havia experimentado tanto o juízo quanto a misericórdia de Deus. Assim, seu poder atingiu o coração do povo, e a cidade inteira foi levada ao arrependimento, A contrição chegou até o palácio real. Em conseqüência, uma proclamação real ordenou que homens e animais se abstivessem totalmente de alimento e bebida. A cidade toda se envolveu em panos de saco, pranteando e orando. O povo desejava orar, e não eram movidos por emoção passageira. A oração foi acompanhada de transformação de vida. O povo clamou poderosamente a Deus, afastou-se completamente de seus maus caminhos e da violência de suas mãos. O arrependimento também foi seguido de fé e esperança. Sem qualquer rebeldia tola e sem nenhum traço de desespero, os ninivitas acreditaram na misericórdia de Deus. Creram em Deus, voltaram-se para ele em oração e arrependimento, bus- O History Channel apresentou (nos Estados Unidos) um programa fascinante sobre a história das armaduras, mostrando vários conjuntos de armas desde a antiguidade até os tempos modernos. As armaduras vêm nos mais diferentes tipos e servem às mais diferentes funções. No entanto, todas elas têm um propósito fundamental: proteção e segurança. De acordo com Efésios 6.14-18, Deus oferece uma armadura que mantém seus guerreiros salvos e em segurança. Ele nos oferece o Cinturão da Verdade, a Couraça da Justiça, os Calçados da Paz, o Escudo da Fé, o Capacete da Salvação e a Espada do Espírito. Estas são nossas armas de defesa contra Satanás; elas nos protegem de qualquer dano e nos capacita a resistir na guerra espiritual que nós, como cristãos, deveríamos estar batalhando diariamente. Você colocou sua armadura esta manhã? (Adaptado - Pulpit Helps) ALVORECER Um homem que havia gastado a vida nos caminhos do pecado, e entregara-se a Cristo, deu seu testemunho num culto à noite. Durante a semana, encontrou um antigo companheiro de bar, que se pôs a caçoar da vida pura que o convertido levava agora. O novo crente explicou: “Bill, você sabe que trabalho com os lampiões da rua. Quando começo a apagá-los, olho para trás e vejo que a rua está banhada em escuridão. Esse é o retrato do meu passado. Quando olho para frente, vejo uma longa fileira de luzes piscantes a me guiar o caminho. É assim com o meu futuro, a partir do momento que encontrei Jesus Cristo”. “Tudo bem”, respondeu o amigo, “mas aos poucos você chega ao último lampião e, ao olhar para trás, onde é que você está?” “Quando a última luz é apagada, já estamos no alvorecer. Ninguém precisa de lampião aceso quando a manhã chega.” (George Jackson - Sword of the Lord) Página 12 O AMIGÃO do Pastor JUN/07 não deve estar relacionada somente a um único aspecto do indivíduo. Nossa pregação e ensino carecem tanto desta “centelha de fogo”! Precisamos desesperadamente desta centelha! Sem ela, nosso poder jamais se tornará realidade! (Anônimo - Sword of the Lord) OFERTA DE GRATIDÃO UMA CENTELHA OFEREÇO MEUS PRÉSTIMOS Manterei seus filhos ocupados. Garanto que aprenderão tudo o que tenho a ensinar. Ficarão sabendo como beber, fumar, matar, roubar e adulterar. Vou mantê-los acordados até tarde no sábado, e assim estarão cansados demais para ir à escola dominical. Nos domingos à noite, oferecerei coisas excitantes para que também fiquem em casa. Ocuparei o tempo deles durante a semana, e então deixarão de estudar, e fracassarão na escola. Gostaria muito de ser babá de seus filhos. Vocês acham que não me conhecem, mas, na verdade, já vivo em sua casa. —Sr. TV (Sword of the Lord) A Bíblia tem muito a dizer sobre nossa boca, nossos lábios e nossa língua, pois as palavras nos traem. O que existe no fundo do poço, subirá com o balde. (Vance Havner - Sword of the Lord) O AMIGÃO do Pastor Caixa Postal, 74 37270-000 Campo Belo - MG IMPRESSOS Ao ler a biografia de Billy Sunday, deparei-me com esta citação muito verdadeira: “Uma única centelha de fogo tem mais força de atestar a potência da pólvora do que uma biblioteca inteira que trate do assunto”. Ao apresentar o evangelho aos intelectuais de Corinto, Paulo deliberadamente colocou de lado toda e qualquer abordagem erudita ou acadêmica. “A minha palavra e a minha pregação não consistiram em linguagem persuasiva de sabedoria, mas em demonstração do Espírito e de poder” (1 Coríntios 2:4), ele explicou mais tarde aos cristãos de Corinto. Paulo possuía uma “centelha de fogo”. Paulo evidenciou a mesma coisa ao pregar em Tessalônica. Poucas semanas após ter deixado a cidade, ele escreveu aos novos crentes de lá: “Porque o nosso evangelho não chegou até vós tão-somente em palavra, mas, sobretudo, em poder, no Espírito Santo e em plena convicção” (1 Ts 1:5). Mais uma vez, Paulo mostrou que possuía uma “centelha de fogo”. Esta centelha essencial de fogo não deve ser confundida com emocionalismo delirante. Ao contrário, ela é a presença do Espírito Santo testemunhando a verdade da mensagem. Ela convence o intelecto, aquece os sentimentos e move o querer. Porém Os pais de um soldado morto na Segunda Guerra Mundial ofereceram à igreja duzentos dólares em memória do filho querido. Quando o cheque foi apresentado, a mãe de outro soldado sussurrou para o marido: “Vamos fazer o mesmo por nosso filho”. “Que conversa é essa?”, respondeu o homem. “Nosso filho não morreu na guerra!” A mãe respondeu: “Exatamente por isso. Vamos ofertar porque ele continua vivo”. (Sword of the Lord)
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