Clipping 14 Novembro 2013
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Clipping 14 Novembro 2013
SINOPSE DE CLIPPING SEMANAL – SINDISIDER SEMANA DE 11 A 14 DE NOVEMBRO Esta semana, o jornal O Estado de S. Paulo enfatizou os dados sobre a produção de estruturas de aço, que terá alta de 10% neste ano. As informações foram divulgadas através de pesquisa realizada pelo Centro Brasileiro da Construção em Aço (CBCA), Instituto Aço Brasil (IABr) e Associação Brasileira da Construção Metálica (ABCEM). O levantamento aponta que o volume de produção atingiu, em 2012, 1,062 milhão de toneladas. Nessa quinta-feira, 14, o fechamento do terceiro trimestre da Companhia Siderúrgica Nacional foi destaque na agência Reuters. Com lucro líquido de 502,89 milhões de reais, o número é três vezes maior do que o índice atingido no mesmo período do ano passado e acima do esperado pela média do mercado. No Diário do Nordeste foi enfatizado o termo para viabilização de laminadora assinado pela empresa sul-coreana Posco, no Ceará, junto ao Governo do Estado e representantes do Grupo Aço Cearense. A medida estabelece a intenção de desenvolver um estudo de viabilidade técnica e econômica para a instalação de uma laminadora de aços planos no Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP). Boa leitura! 1 – SETOR ARCELORMITTAL ESTÁ OTIMISTA COM AS PERSPECTIVAS DO SETOR PARA 2014 A siderúrgica ArcelorMittal deixou para trás a pior fase. A melhoria nas condições da economia e o sucesso do seu plano de reestruturação ajudaram a maior siderúrgica do mundo em termos de vendas a registrar lucros melhores que os previstos no terceiro trimestre. Em entrevista ao "Financial Times", Lakshmi Mittal, o principal executivo do grupo, disse que, após um longo período de turbulência econômica, a empresa está em melhor forma e pronta para se beneficiar de uma aceleração da demanda por aço. "Deixamos para trás a parte mais baixa do ciclo", disse o bilionário indiano. "Todos os indicadores estão tomando uma direção positiva; portanto estamos cautelosamente otimistas com relação às perspectivas para 2014", afirmou o executivo. A siderúrgica, que controla cerca de 6% da produção mundial de aço e é observada de perto como indicador da situação do setor manufatureiro como um todo, prevê que os mercados americano e chinês crescerão cerca de 6% a 7% no segundo semestre deste ano. Os lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) subiram 19%, para US$ 1,7 bilhão, no período de três meses encerrado em 30 de setembro, em relação ao US$ 1,45 bilhão do mesmo período do ano passado. Operadores ouvidos pela empresa independente de pesquisa Vuma Financial Services tinham previsto um lucro Ebitda de US$ 1,55 bilhão. "Depois de um fraco primeiro semestre, vimos o desempenho ano a ano do terceiro trimestre melhorar, positivamente impactado pelos esforços de otimização de custos e pelo aumento das vendas decorrente da nossa expansão na área de mineração", afirmou Mittal. "No total, um sólido conjunto de resultados da Mittal. O grupo continua a ter bom desempenho em economia de custos, o que deverá sustentar os lucros daqui para a frente", disse o analista Jason Fairclough, do Bank of America Merrill Lynch. A siderúrgica, que reduziu sua orientação de resultados em agosto devido ao enfraquecimento da demanda por parte das economias desenvolvidas, reiterou que o Ebitda para o ano como um todo deverá superar os US$ 6,5 bilhões. Lakshmi observou que a empresa ainda está interessada em expandir suas operações nos Estados Unidos e que examinava a possibilidade de comprar uma usina de laminação de aço no Alabama, que a alemã ThyssenKrupp tenta vender. A melhoria do sentimento dos agentes econômicos em vários setores industriais fundamentais na Europa no terceiro trimestre está ajudando o mercado siderúrgico a superar a demanda cronicamente baixa e os problemas de excesso de capacidade registrados desde a crise financeira mundial de 2009. A Eurofer, associação que representa o setor siderúrgico na Europa, prevê que a demanda mundial por aço deverá aumentar 3% no ano que vem. Embora analistas encarem com cautela a possibilidade de que a demanda mundial de aço suba até 3% no ano que vem - só o consumo da União Europeia caiu 5,7% no primeiro semestre de 2013 -, estão confiantes de que o pior já passou para a ArcelorMittal. Link: http://www.valor.com.br/empresas/3333958/arcelormittal-esta-otimista-comperspectivas-do-setor-para-2014 PRODUÇÃO DE ESTRUTURA DE AÇO CRESCERÁ NO ANO, DIZ SETOR Os fabricantes de estruturas de aço projetam um crescimento de 10% em sua produção para este ano, segundo pesquisa realizada pelo Centro Brasileiro da Construção em Aço (CBCA), do Instituto Aço Brasil (IABr), e a Associação Brasileira da Construção Metálica (ABCEM). O levantamento aponta que, considerando as 157 empresas participantes, o volume de produção atingiu 1,062 milhão de toneladas, em 2012. Segundo Fernando Matos, Gerente de Qualidade do IABr e Gerente executivo do CBCA, a expectativa de crescimento dos fabricantes é positiva e demonstra a percepção de que a demanda de aço pelas grandes obras que estão sendo esperadas no Brasil crescerá. No entanto, Matos destaca que a utilização de capacidade desse segmento ainda está baixa, em 76%, considerando os números de 2012. O gerente de Qualidade do IABr disse que houve evolução em relação a 2011, ano em que esse porcentual estava em 72%, mas que ainda está abaixo do patamar considerado ideal, de no mínimo 80%. Para o crescimento da utilização da capacidade instalada, Matos afirmou que o uso de estruturas de aço precisaria crescer no segmento de pequenas e médias obras, que atualmente não usam o aço de forma mais intensiva. A pesquisa mostrou que, no ano passado, as estruturas de grande porte, as construções industriais e obras especiais (que considera o setor de siderurgia e mineração, óleo e gás, sucroalcooleiro, por exemplo) foram destino de 83% da produção total no período. "No setor residencial, por exemplo, a estrutura de aço ainda tem algumas barreiras", disse. O setor da construção civil, no geral, é responsável por 37,7% do consumo aparente de aço no Brasil, de acordo com dados do IABr. Empresas A pesquisa apontou ainda que 91% das companhias que atuam nesse setor são pequenas e médias, com produção de até 20 mil toneladas por ano. Do total, 65% estão localizadas no Sudeste do País. Mesmo com uma participação ainda pequena, a presença dos fabricantes da região Nordeste passou de 6,9% em 2011 para 10,2% no ano passado. Ainda de acordo com o levantamento, a estimativa é de que essas empresas faturaram no ano passado R$ 9 bilhões. Link: http://economia.estadao.com.br/noticias/economia-geral,producao-deestrutura-de-aco-crescera-no-ano-diz-setor,169812,0.htm CSN FECHA 3O TRI COM LUCRO DE R$502,9 MILHÕES A Companhia Siderúrgica Nacional fechou o terceiro trimestre com lucro líquido de 502,89 milhões de reais, mais que trêz vezes maior do o fraco resultado obtido no mesmo período do ano passado e acima do esperado pela média do mercado. A geração de caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado somou 1,652 bilhão de reais, alta de 54 por cento sobre o terceiro trimestre do ano passado. A margem no período passou de 25 para 31 por cento. Analistas estimavam lucro líquido da CSN de 432,6 milhões de reais, com Ebitda de 1,383 bilhão e margem de 28,5 por cento, segundo média de cinco projeções de analistas compilada pela Reuters. As rivais Usiminas e Gerdau também divulgaram dias atrás resultados melhores que o esperado para o terceiro trimestre. Os balanços das duas empresas foram impulsionadas em parte também por reajustes de preços de aço e foco de vendas no Brasil ante um mercado externo que sofre efeitos de um excesso de capacidade produtiva de cerca de 600 milhões de toneladas. A receita líquida da CSN subiu 15 por cento na comparação com o segundo trimestre e 23 por cento em relação mesmo ao trimestre de 2012, para 4,66 bilhões de reais, nível mais alto desde pelo menos o final de 2008. A cifra, entretanto, veio abaixo da expectativa média do mercado, de 4,85 bilhões de reais. O preço médio de aço da empresa no Brasil subiu 5 por cento ante o segundo trimestre e a participação das vendas domésticas de aço e minério de ferro no total da receita caiu de 68 para 60 por cento. O custo de produtos vendidos da CSN subiu 7,9 por cento ante o trimestre anterior, para 3,26 bilhões de reais, bem abaixo da expectativa média de analistas de 3,43 bilhões. Na mesma base de comparação, as despesas com vendas, administrativas e gerais recuaram 17 por cento, para 315 milhões de reais, apoiadas pela queda nos custos de distribuição. A geração de caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado somou 1,652 bilhão de reais, alta de 51 por cento sobre o segundo trimestre do ano. Analistas estimavam Ebitda de 1,38 bilhão. Os investimentos subiram 38 por cento e a dívida líquida cresceu cerca de 5 por cento sobre o segundo trimestre e 14 por cento na comparação com o terceiro trimestre de 2012, para 17,77 bilhões de reais. Com isso, a alavancagem da companhia em termos de dívida líquida sobre Ebitda ajustado terminou setembro em 3,65 vezes, acima do nível de 3,28 vezes de um ano antes e abaixo da relação de 3,92 vezes registrada no segundo trimestre deste ano. Link:http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRSPE9AD01O20131114?pageNum ber=1&virtualBrandChannel=0 TERMO PARA VIABILIZAÇÃO DE LAMINADORA NO ESTADO É ASSINADO A sul-coreana Posco, uma das sócias da Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP), assinou nesta terça-feira (12), junto ao Governo do Estado e representantes do Grupo Aço Cearense, o Memorando de Entendimento, que estabelece a intenção de desenvolver o estudo de viabilidade técnica e econômica para a instalação de uma laminadora de aços planos no Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP). O investimento total para a construção da primeira fase corresponde a US$ 800 milhões. Quando se tornar realidade, em sua primeira etapa, a laminadora deverá contar com a produção total em torno de 700 mil toneladas de lâminas de aço por ano. Já em sua segunda etapa, o total poderá chegará a 1 milhão de toneladas por ano. Com a concretização do projeto, o Ceará irá sediar a terceira siderúgica em seu território. O estudo de viabilidade que irá definir os cronogramas e prazos para a execução do projeto está previsto para ser finalizado no final do primeiro semestre de 2014. 3 milhões de toneladas de aço por ano A Posco (ex-Pohang Iron and Steel Company) é uma multinacional de aço com sede na Coreia do Sul. Em 2011, teve uma produção de 39,1 milhões de toneladas de aço bruto, tornando-se a quarta maior siderúrgica do mundo por esta medida. A empresa é, ao lado da também coreana Dongkuk e da brasileira Vale, uma das sócias da Companhia Sidrúrgica do Pecém (CSP), que está se instalando com Complexo Industrial e Portuário do Pecém (Cipp). A CSP terá capacidade de produzir 3 milhões de toneladas de aço por ano na primeira fase e chegar a 6 milhões de toneladas quando funcionar plenamente. Link: http://diariodonordeste.globo.com/noticia.asp?codigo=369821 PREÇOS DE MINÉRIO DE FERRO PODERÃO REGISTRAR MAIOR QUEDA NA CHINA Uma nova análise mostrou que os preços de minério de ferro continuarão baixando no quarto trimestre deste ano devido à queda na demanda. Normalmente, a demanda diminui no quarto trimestre em todos os anos, especialmente no norte da China, e a estação fraca de produção de aço pode resultar em uma recessão de curto prazo na demanda de minério de ferro, segundo uma reportagem publicada no Shanghai Securities News. O estoque de minério de ferro nos 25 principais portos na China continuou aumentando na semana passada, marcando a quarta semana consecutiva de crescimento. Os estoques de minério de ferro importado totalizaram 77,82 milhões de toneladas no final do período de 29 de outubro a 4 de novembro, alta de 1,29 milhão de toneladas, ou 1,68%, em relação a semana anterior, segundo os dados industriais. Analistas disseram que a demanda fraca de siderúrgicas continuará, pois novembro é uma estação fraca para a indústria e é improvável que grandes compras sejam feitas. Os analistas disseram que a atual Terceira Sessão Plenária do 18º Comitê Central do Partido Comunista da China trará políticas positivas para a indústria e os preços de aço podem se recuperar a curto prazo. A demanda nacional pelo minério de ferro do país aumentou nos primeiros três trimestres e a produção e o volume de importação registraram recordes de janeiro a setembro deste ano. Link: http://portuguese.cri.cn/1721/2013/11/11/1s175085.htm NOVO ESTUDO REVELA QUE A FALTA DE INVESTIMENTO ENFRAQUECE O FUTURO DA METALMECÂNICA EM AMÉRICA LATINA, APONTA ALACERO Como parte das atividades do Congresso Latino-americano de Aço, Alacero- 54, o Dr. Germano Mendes de Paula apresentou o trabalho de pesquisa: “Cadeia Metalmecânica na América Latina: dinâmica dos investimentos”, que foi realizado em 2013 por iniciativa da Alacero. Investimentos -A nível macroeconômico, o estudo adverte a baixa taxa de investimento em proporção ao PIB na região, que é cerca do 20% nos países selecionados para o estudo (Argentina, Brasil, Colômbia e México). Mas, acima de tudo, revela a extremamente baixa participação da cadeia metal-mecânica nos investi¬mentos manufatureiros nesses países, ao comparar seus números com outras economias. “Ao contrário da América Latina, China e Coreia do Sul mantiveram altos níveis de investimento nos últi¬mos 20 anos e estão entre os dez primeiros exportadores metal-mecânicos no nivel global. No passado, os países da Europa Central mostraram níveis semelhantes de desenvolvimento aos da América Latina. No entanto, após a adopção de políticas adequadas, estes países têm sido capazes de alcançar um bom des¬empenho no setor industrial”, disse o Dr. Mendes De Paula. Outra conclusão do estudo é a necessidade de uma mudança qualitativa na composição dos investi-mentos do setor metal-mecânico a fim de promover a aquisição de bens de capital. Enquanto na Coréia do Sul, a participação de bens de capital alcançou uma média de 69% no período analisado, Argentina y México não excederam o 20%. Estes resultados vêm da análise das estatísticas de cada país e do desenvolvimento de uma base de da¬dos propia sobre potenciais investimentos na cadeia metal-mecânica. Os mais amplos níveis da economia observa-se um aumento da participação dos setores das maquinárias, equipamentos e material de transporte sobre o investimento total. Embora o problema básico continua sendo a baixa proporção de investimento sobre os PIBs nacionais. O estudo também relata a crescente dependência dos países analisados na produção externa desses bens, o que é consistente com o baixo investimento por parte dos produtores locais de bens de capital. Em 2011, cerca do 67% das importações metalmecânicas da América Latina foram compostas de equipamentos mecânicos e elétricos. No entanto, especificamente observando o fluxo de produtos metalmecânicos que vem da China para a região, a concentração nessas áreas cresce para 88%. A este respeito, o Dr. Mendes de Paula disse: “Este fenômeno pode também ser interpretada como uma oportunidade de crescimento para a indústria por meio da substituição de importações, se for dado os estímulos e as circunstâncias apropriadas”. Comercio internacional - Nos últimos dez anos, o fluxo internacional de produtos metal-mecânicos duplicou o seu valor em termos absolutos e representa hoje o 35% das exportações de bens a nível mundial. Os dez maiores exportadores respondem pelo 70% desse fluxo, e China já tem uma participação de 15,5%. Em produtos metalmecânicos, China passou de um déficit de US$ 15 mil milhões em 2003 para um superávit de US$ 304 mil milhões em 2012, e Coreia do Sul aumentou seu superávit em 230%. Enquanto isso, os países selecionados da Europa Central melhoraram consideravelmente suas exportações líquidas. Durante este mesmo período, Argentina, Brasil, Colômbia e México, tomados em conjunto, passaram de um comércio líquido igual a “zero” em 2003 para importações líquidas por US$ 67 mil milhões em 2012. No comércio bilateral com a China, o déficit de produtos metal-mecânicos nos países da América Latina subiu de US$ 8 mil milhões em 2003 para US$ 71 mil milhões em 2012. No entanto, deve notar-se o caso do México, com uma tradição metal-mecânica exportação para os Estados Unidos fica no grupo dos dez maiores exportadores, com uma participação de 3,1% ao nivel global, e expandiu seus superávits setoriais desde US$ 10 mil milhões em 2003 para US$ 28 mil milhões em 2012. Assim, esta nova edição veio confirmar que uma das principais ameaças para a cadeia metal-mecânica é o crescente déficit comercial com a China, como havia sido revelado pelo estudo apresentado em 2012. Este trabalho, com base na matriz de insumoproduto de cada país, conseguiu quantificar que para cada 1 milhão de dólares em importações de produtos metalmecânicos, se perdem entre 46 e 64 postos de trabalho (diretos, indiretos e induzidos), de acordo com o país em questão. Além disso, os estudos apresentados nos anos anteriores evidenciaram a grande importância da cadeia metal-mecânica para a sustentabilidade das economias dos países estudados. Através da observação de informações econômicas e das matrizes de insumo-produto, concluíram que a cadeia metal-mecânica representa cerca de 16% do PIB industrial, gera empregos de alta qualidade, apresenta fortes ligações para frente e efeitos multiplicadores. Traz mais de quatro milhões de empregos diretos e cerca de 20 milhões de empregos indiretos na Argentina, Brasil, Colômbia e México. O sumário executivo do estudo “Cadeia Metal-mecânica em América Latina: Dinâmica de Investimentos”: Acerca del Dr. Germano Mendes de Paula -Germano Mendes De Paula es profesor de Economía en la Universidad Federal de Uberlandia (UFU). Bachiller en Economía de UFU (1987). Máster en Ciencias y Doctor en Ciencias en Economía Industrial y Tecnológica de la Universidad Federal de Río de Janeiro (1992 y 1998). Investigador Visitante en Economía (Post-Doctorado) en la Universidad de Oxford, Reino Unido (1999) y en la Universidad de Columbia, Estados Unidos (2013). Desde 1989 se ha dedicado a estudiar la industria global del hierro y del acero. Sus principales publicaciones comprenden ocho libros (dos como editor), 19 capítulos de libros y más de 300 artículos. Su último libro titulado “Acero Latinoamericano: una retrospectiva en 101 ensayos”, fue publicado en 2012 por Quartz Business Media en el Reino Unido. Perfil - Alacero (Asociación Latinoamericana del Acero) – É uma entidade civil sem fins lucrativos que reúne a cadeia de valor do aço da América Latina para fomentar os valores de integração regional, inovação tecnológica, excelência em recursos humanos, responsabilidade empresarial e sustentabilidade sócioambiental. Fundada em 1959, é formada por 45 empresas de 25 países, cuja produção é de aproximadamente 70 milhões anuais- representando 95% do aço fabricado na América Latina. Alacero é reconhecida como Organismo Consultor Especial para as Nações Unidas e como Organismo Internacional Não Governamental por parte do Governo da República do Chile, país sede da Secretaria Geral.
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