Manifestation de lancement de l`Antenne Amérique latine du Bureau

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Manifestation de lancement de l`Antenne Amérique latine du Bureau
Manifestation de lancement de l'Antenne Amérique latine du Bureau des Amériques (AUF)
Thème : " Le portugais, l'espagnol, le français, langues d'avenir dans l'enseignement
supérieur et la recherche scientifique "
Mémorial d’Amérique Latine, 23 mars 2011
Le 23 mars 2011, l'Agence universitaire de la Francophonie organise avec l'appui de ses
partenaires un colloque intitulé " Le portugais, l'espagnol, le français, langues d'avenir dans
l'enseignement supérieur et la recherche scientifique " au Memorial de l’Amérique Latine (São
Paulo, Brésil), de 8h30 à 16h45.
Partenaires :
• Universidade Estadual Paulista;
• Memorial da América Latina;
• Consulat Général du Canada à São Paulo;
• Consulat Général de France à São Paulo;
• Bureau du Québec à São Paulo;
• Centro Franco-Brasileiro de Documentação Técnica e Científica;
• União Latina;
• Association des Professeurs de Français de l'État de São Paulo;
• Institut des Amériques.
L'accès se fera par inscription préalable à : [email protected]
Prénom :
Nom :
Institution :
Fonction :
Pour tout renseignement complémentaire : [email protected]
COMMUNIQUÉ
La Conférence mondiale sur l'enseignement supérieur (2008, UNESCO, Paris) a mis en évidence
quatre enjeux sur l'agenda international des universités, pour répondre aux besoins sociaux :
l'augmentation de l'investissement dans l'enseignement supérieur et des moyens d'accès au
capital, la nécessaire diversité culturelle et linguistique, le renforcement des coopérations
régionales dans le cadre de l'internationalisation.
Avec ses 774 établissements membres répartis dans 91 pays, l'AUF entend faciliter les flux de
coopération inter-universitaires et intervenir ainsi dans une mondialisation ouverte et
diversifiée de l’espace universitaire des Amériques en proposant à ses membres, aux
enseignants-chercheurs, aux étudiants-chercheurs, un vaste réseau ouvert d’échanges de
savoirs, de partenariats de recherche et d’alliances d’espaces scientifiques, linguistiques et
culturels.
La science aussi doit être plurilingue
La francophonie universitaire latino-américaine, capable de travailler tout ou partiellement en
français, forme un maillon actif de la production scientifique de la communauté universitaire
francophone mondiale avec laquelle elle entretient des contacts à travers des flux traditionnels
variés (vers la Belgique, le Canada, la France, et la Suisse) qui tendent à s’élargir aujourd'hui
vers l'Afrique et demain peut-être vers l'Europe centrale, le Moyen Orient ou l'Asie. La part
croissante de la production scientifique de l'Amérique Latine, en particulier grâce au moteur
brésilien doit également être considérée du point de vue de ses richesses culturelles et
linguistiques, comme un apport au monde.
Car la connaissance n’existe que par le discours qui l’explique et la diffuse, aucune langue ne
peut épuiser l’ensemble des représentations du monde matériel et immatériel. Chacune
d’elles porte une part d’expérience irremplaçable et d’avenir incontournable. Le français
comme le créole, l’espagnol comme le guarani, le portugais comme l'arawak ou le mandarin,
sont autant que l’anglais, des langues potentielles de l’innovation, pour peu qu'on les mette en
valeur par les usages. Si toutes les langues portent du savoir, toutes ne bénéficient pas d'une
même base démolinguistique de diffusion, mais toutes peuvent constituer des pôles et des flux
d'échanges virtuels comme le montre l'activité des diasporas sur l'Internet. Si toutes les
langues du monde ne peuvent pas rationnellement prétendre à diffuser des savoirs au niveau
international, elles doivent pouvoir rester une source de connaissance. Or le mythe d’une
lingua franca scientifique capable de se substituer aux autres langues, fait courir le risque
qu'elle s'impose ensuite comme langue unique de l'enseignement supérieur.
Evento de lançamento da Filial América Latina do Escritório das Américas (AUF)
Tema: "Português, espanhol, francês: línguas de futuro no ensino superior
e na pesquisa científica"
Memorial da América Latina, 23 de março de 2011
Em 23 de março de 2011, a Agence universitaire de la Francophonie organiza, com o apoio de
seus parceiros o colóquio "Português, espanhol, francês: línguas do futuro do ensino superior e
da pesquisa científica", no Memorial da América Latina (São Paulo, Brasil), de 8h30 a 16h45.
Parceiros:
• Universidade Estadual Paulista;
• Memorial da América Latina;
• Consulado Geral do Canadá em São Paulo;
• Consulado Geral da França em São Paulo;
• Escritório do Québec em São Paulo;
• Centro Franco-Brasileiro de Documentação Técnica e Científica;
• União Latina;
• Associação de Professores de Francês do Estado de São Paulo;
• Institut des Amériques.
Para participar, enviar sua pré-inscrição para: [email protected]
Nome:
Sobrenome:
Instituição:
Função:
Mais informações: [email protected]
COMUNICADO
A Conferência Mundial sobre o Ensino Superior (2008, UNESCO, Paris) destacou quatro
questões na agenda internacional das universidades, para responder às necessidades sociais: o
aumento do investimento no ensino superior e os meios de acesso ao capital, a necessária
diversidade cultural e linguística, a intensificação das cooperações regionais no contexto da
internacionalização.
Com suas 774 instituições membros espalhadas por 91 países, a AUF pretende facilitar os
fluxos de cooperação interuniversitários e, dessa forma, intervir para uma internacionalização
aberta e diversificada do espaço universitario das Américas, oferecendo aos seus membros,
aos professores-pesquisadores, aos alunos-pesquisadores, uma rede ampla e aberta de
intercâmbios de conhecimentos, de parcerias de pesquisa e de alianças de espaços científicos,
linguísticos e culturais.
Também a ciência deve ser plurilíngue
A francofonia universitária da América Latina, capaz de trabalhar total ou parcialmente em
francês, forma um elo ativo da produção científica da comunidade acadêmica francófona no
mundo, com quem tem contatos por variados fluxos tradicionais (em direção à Bélgica, ao
Canadá, à França e à Suíça) que tendem a se expandir hoje para a África e amanhã, talvez, para
a Europa Central, o Oriente Médio ou a Ásia. A parte crescente da produção científica da
América Latina, particularmente graças ao incentivo brasileiro, deve também ser considerada
pela perspectiva de suas riquezas culturaise linguísticas, como uma contribuição para o
mundo.
Uma vez que o conhecimento só existe por meio do discurso que o explica a e o divulga,
nenhuma língua pode esgotar todas as representações do mundo material e imaterial. Cada
uma delas traz uma parte de experiência insubstituível e de futuro inevitável. O francês como
crioulo, o espanhol como o guarani, o português como o arawak ou o mandarim são, como o
inglês, línguas potenciais da inovação, por menos que sejam valorizadas pelos usos. Se todas as
línguas do mundo carregam conhecimento, nem todas usufruem a mesma base
demolinguística de transmissão, mas todas podem contituir polos e fluxos de intercâmbios
virtuais, como mostra a atividade das diásporas na Internet. Se todas as línguas do mundo não
podem racionalmente pretender difundir o conhecimento em nível internacional, devem ser
capazes de continuar a ser uma fonte de conhecimento. Ora, o mito de uma lingua franca
científica capaz substituir as outras línguas, faz correr o risco de que ela posteriormente se
imponha como língua única do ensino superior.
Manifestación de lanzamiento de la Filial América latina de la Oficina de las Américas (AUF)
Tema: "El portugués, el español, el francés, lenguas de futuro en la enseñanza superior
y la investigación científica"
Memorial de América Latina, el 23 de marzo de 2011
El 23 de marzo de 2011, la Agence universitaire de la Francophonie, organiza con apoyos un
coloquio titulado "El portugués, el español, el francés, lenguas de futuro en la enseñanza
superior y la investigación científica", al Memorial da América Latina, de 8h30 a 16h45.
Apoyos:
• Universidade Estadual Paulista;
• Memorial da América Latina;
• Consulado General de Canadá a Sao Paulo;
• Consulado General de Francia a Sao Paulo;
• Oficina de Quebec a Sao Paulo;
• Centro Franco-Brasileiro de Documentação Técnica e Científica;
• Unión Latina;
• Asociación de los Profesores de francés del Estado de Sao Paulo;
• Institut des Amériques.
El acceso se hará por inscripción previa a: [email protected]
Nombre:
Apellido:
Institución:
Función:
Para toda información complementaria: [email protected]
COMUNICADO
La Conferencia mundial sobre la enseñanza superior (2008, UNESCO, París) puso en evidencia
cuatro puestas sobre la agenda internacional de las universidades, para responder a las
necesidades sociales: el aumento de la inversión en la enseñanza superior y los medios de
acceso al capital, la necesaria diversidad cultural y lingüística, el fortalecimiento de las
cooperaciones regionales en el marco de la internacionalización.
Con sus 774 establecimientos miembros repartidos en 91 países, la AUF quiere facilitar los
flujos interuniversitarios de cooperación e intervenir así en una mundialización abierta y
diversificada por el espacio universitario de las Américas, proponiendo a sus miembros, a los
profesores-investigadores, a los estudiantes-investigadores, una red ancha y abierta de
intercambios de saber, de colaboraciones de investigación y de alianzas de espacios científicos,
lingüísticos y culturales.
La ciencia también debe ser plurilingüe
La francofonía universitaria latinoamericana, capaz de trabajar todo o parcialmente en francés,
forma un eslabón activo de la producción científica de la comunidad universitaria francófona
mundial con la cual entretiene contactos a través de los flujos tradicionales variados (con
Bélgica, Canadá, Francia, y Suiza) que se extienden hoy hacia África y mañana posiblemente
hacia Europa central, el Medio Oriente o Asia. La parte creciente de la producción científica de
América Latina, en particular gracias al incentivo brasileño, debe también ser considerada
desde el punto de vista de sus riquezas culturales y lingüísticas, como un aporte al mundo.
Pues el conocimiento existe sólo por el discurso que lo explica y lo difunde, así ninguna lengua
puede agotar el conjunto de las representaciones del mundo material e inmaterial. Cada una
de ellas lleva una parte de experiencia irreemplazable y de futuro ineludible. El francés como el
criollo, el español como el guaraní, el portugués como el arawak o el mandarín, son tanto
como el inglés, y las demas lenguas, potenciales de la innovación, por poco que se las valorice
por los usos. Si todas las lenguas transmiten el saber, ellas todas no tienen la misma base
démolingüística de difusión, pero ellas todas pueden constituir polos y flujos de intercambios
virtuales como lo muestra la actividad de las diásporas en Internet. Si todas las lenguas del
mundo no pueden racionalmente aspirar a difundir saber al nivel internacional, deben poder
quedar una fuente de conocimiento. Entonces el mito de un lingua franca científica capaz de
sustituirse en otras lenguas, hace correr el riesgo que se impone luego como lengua única de la
enseñanza superior.