(Microsoft PowerPoint - COMUNICA\307\303O NAS ORGANIZA\307
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(Microsoft PowerPoint - COMUNICA\307\303O NAS ORGANIZA\307
COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES 3. A gestão da comunicação 3.1. Políticas empresariais, missão, posicionamento e políticas de comunicação Missão, posicionamento e comunicação Missão: Razão de ser da organização súmula dos valores, objectivos e intenções ponto de unificação e motivação de todos os membros da organização. A missão é definida pelos fundadores, podendo sê-lo também pelos gestores de topo. Geralmente, a missão surge associada à história da organização. Missão, posicionamento e comunicação Posicionamento: Conjunto de traços principais e distintivos da imagem da organização, que permitem ao público identificá-la, situá-la e diferenciá-la das outras no mercado (ex: a mais afável, a mais responsável, a menos jovem, etc.) simplifica a recordação e a escolha é o fio condutor do marketing mix e os seus elementos devem ser coerentes face a ele factores de posicionamento: expectativas dos consumidores + posicionamento da concorrência + trunfos potenciais do produto ou marca qualidades de um bom posicionamento: simplicidade, pertinência e credibilidade Missão, posicionamento e comunicação Na prática, a comunicação é uma variável que já está presente nas demais: todas as variáveis comunicam o posicionamento do produto/serviço/marca. É portanto expectável que uma estratégia de comunicação seja o espelho dos objectivos que a empresa já tem previamente em vista. Condições de uma boa comunicação: Pertinência e síntese Repetição, continuidade e duração Coerência Verdade Exemplos A TAP Portugal é a companhia aérea Portuguesa líder de mercado e membro da Star Alliance desde 14 Março de 2005. Prosseguindo uma orientação estratégica cuja prioridade é a satisfação das expectativas dos Clientes, a TAP procura continuamente proporcionar-lhes as melhores e mais fáceis soluções para as suas viagens, agregando cada vez mais valor ao produto que lhes oferece. Com esse objectivo, a Empresa estabelece também as melhores parcerias, em terra e no ar, disponibilizando assim um número alargado de destinos servidos em code-share com companhias suas congéneres, além de um diversificado conjunto de vantagens e benefícios associados. A TAP pretende tornar-se, cada vez mais, numa companhia aérea de referência na cena internacional, aproveitando todas as oportunidades de negócio dos mercados em que compete e diferenciando-se pela sua eficiência operacional e qualidade de serviços. A Empresa visa constituir, em cada momento, a melhor opção para as viagens dos seus Clientes, assim como assegurar ao seu Accionista os mais adequados níveis de rentabilidade e aos seus trabalhadores as melhores condições de desenvolvimento profissional. Exemplos A Fundação Calouste Gulbenkian é uma instituição portuguesa de direito privado e utilidade pública, cujos fins estatutários são a Arte, a Beneficência, a Ciência e a Educação. Criada por disposição testamentária de Calouste Sarkis Gulbenkian, os seus estatutos foram aprovados pelo Estado Português a 18 de Julho de 1956. Exemplos A Boutique dos Relógios e Boutique dos Relógios Plus afirmam-se como pequenos universos em expansão, espaços de história, ciência e fascínio, onde a passagem dos minutos deve ser um prazer sem limites. O tempo dos nossos clientes é sempre algo único e verdadeiramente valioso. A grandiosidade incontornável da arte da relojoaria exige-nos uma qualidade de serviço e nível de confiança superiores e a definição de padrões estéticos e técnicos de elevada exigência, precisão e sofisticação. A cada peça de relojoaria, registada, numerada e/ou em séries limitadas, conferimos a correcta manutenção e informação técnica, exaustivo cuidado e rigoroso controlo do mais ínfimo pormenor da comercialização, no pleno respeito pelos inestimáveis valores de cada marca e pelas expectativas dos nossos clientes. A Boutique dos Relógios e Boutique dos Relógios Plus, reflectem a garantia intransigente por parte dos fabricantes de relojoaria suíça de que as suas criações são comercializadas através de representantes que lhes garantam total confiança, conhecimento técnico e cultura relojoeira, no pleno respeito pelos seus elevados valores. Exemplos Amazon.com strives to be Earth's most customer-centric company where people can find and discover virtually anything they want to buy online. By giving customers more of what they want - low prices, vast selection, and convenience - Amazon.com continues to grow and evolve as a world-class e-commerce platform. It is by design that technological innovation drives the growth of Amazon.com to offer customers more types of products, more conveniently, and at even lower prices. 3.2. Auditoria de diagnóstico Exercício prévio Auditoria: Auto-imagem: como me vejo? Comunicação interna: como funciona na minha turma? Imagem intencional: o que é que eu quero que os outros pensam de mim? Imagem pública: como é visto o ISCSP? Auditoria de Comunicação Exame abrangente, sistemático, independente e periódico de ambiente, objectivos, estratégias e actividades de comunicação de uma organização, visando encontrar ameaças e oportunidades e recomendar um plano de acção para melhorar o desempenho (cf. Kotler, 1996). Trata-se de uma operação cujos objectivo centrais serão identificar erros actuais e potenciais, detectar oportunidades, recomendando um plano de acção, de traço largo, com vista a melhorar a prestação de unidade observada. Auditoria de auto-imagem Análise da situação da empresa Missão História e evolução Contexto social Orientação estratégica Políticas corporativas Estratégia directiva Estratégia de recursos humanos Avaliação Previsão Formação Selecção Progressão de carreiras Avaliação e controlo de resultados Gestão de informação Avaliação da cultura corporativa e do clima interno Cultura corporativa Conhecimento da empresa Sentimento de pertença e integração Análise do clima interno Condições, higiene e segurança Resultados Formação Progressão e promoção Comunicação interna e participação - métodos de consulta, discussão e colaboração entre a organização e os colaboradores Avaliação do clima interno Satisfação Comunicação Expectativas e motivações Auditoria de Comunicação Interna Investigação da comunicação interna Atitude: “transmitir-se o que se sabe e recolher escutando”. Informar-se ou ser informado? Utilidade da informação Iniciativa e fontes Níveis hierárquicos Indicadores: taxa de absentismo, acidentes de trabalho, acordos sindicais, taxa de participação em greves... Inquéritos de opinião interna Informadores Fontes de informação interna Fontes de informação: inquéritos de opinião, recolha de sugestões, reuniões periódicas, contactos pessoais, “informadores” avaliação dos colaboradores Auditoria de Imagem Intencional Análise da identidade visual corporativa Determinação do estado corporativo Recém-criado? Identidade obsoleta? Disfunções (mudanças, fusões, identidade dispersa)? Imagem negativa? Análise do manual de normas Combinações do logo-símbolo e usos incorrectos? Auditoria de Imagem Pública (1) Meios e círculos onde a organização é avaliada: Financeiro Institucional De comunicação Académico-científico Comercial Consumidor Cidadão O que se conhece da organização? Posição no sector Quem é o presidente? E outros dirigentes? De que se gosta? E de que não se gosta? Como tem evoluído? Auditoria de Imagem Pública (2) Que imagem é que a organização projecta? A que valores se associa? Como se avalia as suas competências (nomeadamente, técnicas)? Qual a sua dimensão cultural? Como é tratada nos media? Temas Densidade Espaço de observação Meios e suportes Visibilidade Presença mediática Posição da concorrência Tratamento da informação Originalidade Estereótipos Fontes Comparação entre meios Fontes de informação externa Fontes de informação: Clipping Google, redes sociais, blogues, fóruns Recolha de sugestões e reclamações Parceiros Estudos de mercado | imagem Quantitativos e qualitativos Líderes de opinião Percepção e experiência dos colaboradores VENDAS! (ou adesões) Desafios de auditoria A CP suspeita que a sua imagem corporativa está envelhecida. Como faria o estudo para validar ou refutar esta suspeita? A VW detectou um erro de fabrico nos seus automóveis e tem medo que isso prejudique a sua imagem pública. Que medidas aconselharia? A livraria Bulhosa tem preços percebidos mais caros do que a maioria dos seus concorrentes. O que sugereria à organização para que este traço não comprometesse a sua imagem pública? Os laboratórios de exames médicos IMI têm inquéritos de satisfação regulares aos seus utentes. Que itens incluiria nesses inquéritos? O BES tem fama de ter um mau ambiente de trabalho. Como procederia para ultrapassar esta crença? Alguns utentes do Museu do Electricidade escreveram no livro de reclamações que foram atendidos de forma antipática. Como solucionaria este problema? 3.3. Estratégia e objectivos de comunicação Objectivos de comunicação Informação: Dar a conhecer a existência Criar notoriedade / TOM Sugerir novas utilizações para o produto Informar uma alteração de preço Explicar como funciona o produto Descrever serviços disponíveis Locais de aquisição e assistência Imagem da empresa Corrigir falsas impressões Diminuir o esforço de compra Diferenciar o produto Persuasão: Fazer gostar / provocar simpatia Levar à preferência Fazer agir / levar à compra Alterar percepção Emoção, desejo e sonho Recordação: Criar e manter o toptop-ofof-mind Relembrar utilidade e vantagens do produto Relembrar locais e condições de aquisição 3.4. Identidade visual corporativa. Manual de gestão de comunicação. Aula prática Convidada: Marta Antão 3.5. Tecnologias e instrumentos de comunicação Webolution Tecnologias e instrumentos de comunicação nas organizações. “Webolution”, webmarketing, sites, links, redes, intranets, blogs, etc. 4. Tipos de comunicação 4.1. A comunicação interna Áreas-chave de comunicação Interna Identificação do responsável de comunicação interna Missão, competências, perfil Concepção de mensagens Informação interna é prioritária Informação selectiva Escolha dos instrumentos Meios de comunicação Escritos, orais, audiovisuais Suportes de transmissão Mensagens Público Prioridades Compreensão vs. deformação Memorização e conservação Custo Desafios de comunicação interna Como responderia a estes desafios se fosse contratado? A LIDL quer avaliar o seu clima interno. A GALP quer que todos os seus funcionários saibam qual é a estrutura hierárquica da empresa. A PORTO EDITORA quer comunicar o dia e hora da sua festa de Natal. A DELTA quer saber o que os seus distribuidores pensam da marca. Os CTT querem criar uma linha interna de atendimento aos funcionários para esclarecimento de dúvidas. A COCA-COLA quer que todos os seus funcionários da área de produção saibam exactamente o que fazer, em todos os países onde está implementada. A LANIDOR quer diminuir o número de reuniões internas e torná-las mais produtivas. Desafios de comunicação interna Para elaborar na aula Missão e posicionamento História e evolução Avaliação do clima interno: proposta de metodologia Criação de um plano de sugestões regulares dos colaboradores Criação de um processo de atendimento telefónico ao público Planeamento dos conteúdos do 1º jornal da empresa Estabelecimento do orçamento de comunicação Comunicação ascendente e lateral INFORMAÇÃO ASCENDENTE Qual o grau de eficácia e de abertura? Diagnóstico das estruturas e análise do funcionamento da rede de comunicação Inquéritos, reuniões e caixas de sugestões Informadores Comparação das estruturas formais e informais Quais os circuitos informativos que devem existir independentemente da estrutura hierárquica? Diminuição dos níveis (e filtros) hierárquicos Mudança nos estilos de chefia – quadros mais participativos Aceleração da circulação de informação Favorecimento de atitudes de relação aos diferentes níveis para discussão de problemas Desenvolvimento de comunicação inter-hierarquias Vias de comunicação Via hierárquica Sujeita a deformações e filtragens – aconselha-se circuitos curtos e reuniões Provocada Entrevistas de avaliação e conselho Plano de sugestões (Jornal da empresa + intranet) Análise de rumores Reacção a decisões tomadas Análise de comunicados e circulares por comissões de trabalhadores, sindicatos, etc. Perguntas à administração (diálogo directo) – ex. Via jornal da empresa, ou via circuito interno TV, ou intranet INFORMAÇÃO LATERAL OU HORIZONTAL Inter-serviços Comunicação descendente Processos Organigramas, estrutura, funções Manuais, normas, suportes técnicos Instruções Formulários Acolhimento Marcas, logotipos, símbolos Manual de visitas, folhetos, catálogos, publicações institucionais e técnicas Arquivo fotográfico/filmes/recortes de imprensa Sócio-profissionais/pedagógicos (ex: manual do vendedor) Do trabalhador Publicações da empresa Periodicidade, equipa, orçamentos, conteúdo Boletins, painéis, ordens, avisos, comunicados Painéis, reuniões, notas de serviço, intranet, email Periodicidade e motivos Reuniões Deliberativas ou informativas Atenção a: número e composição dos participantes, convocatória, duração, pontualidade, agenda, condição da sala, meios audiovisuais, actas Comunicações individuais aos colaboradores Aniversário Aniversário de entrada Memorandos e avaliações Comunicação ascendente Linhas directas, caixas de sugestões, entrevistas... Fluxos de comunicação interna Rede de comunicações: Estrutura hierárquica Criação de um órgão próprio de informação (concebida e implantada em função da sua missão) Nomeação de um elemento catalisador para a função informativa Tipos de comunicações: Pessoal Dar ordens, conduzir entrevistas, participar em reuniões Geral Política e objectivos da empresa, manuais de acolhimento, jornais da empresa, orçamento Operacional Produção, tomada de decisões, condições de trabalho, métodos, custos, planeamento Motivacional Representação do pessoal 4.2. A comunicação institucional Imagem intencional Identidade visual corporativa Análise do manual de normas Criação e mudanças do logo-símbolo corporativo e do manual de normas Cores e tipografias corporativas e complementares Combinações possíveis do logo-símbolo e usos incorrectos Aplicações do manual de normas Cartas, placas, sobrescritos, pastas de documentos, cadernos, facturas, recibos... Sinalização, tipografia, pictogramas Edifícios, escritórios, veículos, uniformes, armazéns, mobiliário, decoração Feiras e eventos Publicações corporativas Memórias Anuários Catálogo de prestígio Catálogo de produtos Folhetos Livros Publicações internas Revista/jornal de empresa Boletins informativos Circulares, memorandos Painéis e quadros Publicidade e packaging Comunicação corporativa Comunicação corporativa Comunicação interna Comunicação de marketing Comunicação institucional Comunicação com público geral e com públicos especializados Catálogo de prestígio Memórias e anuários Relatórios de conjuntura Relatórios financeiros Relatórios de sustentabilidade Vídeos corporativos Comunicação do presidente Barómetro de imagem interna e externa Clipping Resultados de inquéritos Comparação com a concorrência Presença em publicações e eventos da empresa Personalização do contacto (felicitações, acolhimento, pequeno-almoço, etc.) Acções para o exterior (meios políticos e financeiros, principais clientes e fornecedores, universidades, media) Comunicação com os media Comunicação de crise 4.2.1. Pontos de contacto com os públicos Pontos de contacto com os públicos Consumidor e público em geral Comunicação pessoal e telefónica. Atendimento, informação e gestão de reclamações. Comunicação de marketing Outras técnicas de comunicação (publicidade, RP, marketing directo), lojas, serviço pós-venda Relatório de responsabilidade social e corporativa Relatório, comunicados, press-releases, público geral, ONG, Estado Patrocínio e mecenato Público em geral, consumidor cultural e desportivo, media Pontos de contacto com os públicos Públicos especializados Relações com os media Comunicados, Press-releases, entrevistas, porta-voz, agência de comunicação Comunicação financeira Relatórios, reuniões, entrevistas, comunicados Comunicação de recrutamento Candidatos, agências de recrutamento, anúncios, media 4.2.2. Atendimento, informações e gestão de reclamações Atendimento, informação e gestão de reclamações Os receptores dos contactos do(s) público(s) estão identificados? Receberam formação adequada? Quais são as portas de entrada dos contactos? Presencial Telefone Fax/carta Email Há FAQ´s previamente preparadas? As FAQ´estão preparadas para os diferentes tipos de público? Consumidores, estudantes, investidores, fornecedores, parceiros, etc. E para os diferentes tipos de contacto? Produtos, comunicação, preços, campanhas/promoções, pedidos de patrocínios, visitas, informação institucional, financeira, RH, situações de crise, etc. Atendimento, informação e gestão de reclamações As respostas estão estandardizadas? Cabeçalho, apresentação, despedida, assinatura… O processo de resposta está definido? É ágil? É eficiente? É rápido? É de fácil compreensão? Os departamentos e colaboradores nele implicados comunicam bem entre si? Assumem as suas responsabilidades? Atendimento, informação e gestão de reclamações Há registos dos contactos? Que campos incluir? O feedback é transmitido ao público em tempo útil? Há controlo das respostas facultadas? Há avaliação do desempenho? Há relatórios periódicos para permitir auditoria e melhoria do processo? 4.2.3. Comunicação financeira Comunicação financeira Já é mais do que uma obrigação legal Depois de muitos anos a ser uma comunicação para especialistas, a comunicação financeira é hoje para todos Tudo é imagem, tudo comunica Internacionalização e globalização “obligent” O perfil do investidor democratizou-se A imagem pública e o good-will influenciam o consumo Comunicação financeira A comunicação financeira é estratégica, porque representa uma promessa de resultados futuros. É uma forma de dar informação ao mercado e de permitir a comparação entre os vários intervenientes. Há que distinguir, consoante os públicos: A complexidade/tecnicidade/exaustividade da informação facultada; A regularidade e a actualidade da informação publicada; A personalização da emissão e da recepção das mensagens; Os meios e suportes utilizados: Relatório em papel, Sítio da internet, Emails, e-newsletters, press releases, Reuniões, Conferências e videoconferências, Anúncios e artigos nos media especializados e generalistas. Comunicação financeira Os principais públicos: Investidores institucionais: “são” o mercado e querem obter o maior rendimento banca, seguradoras, sociedades de investimento, empresas – nacionais e internacionais Prescritores directos: intervêem directamente no mercado, aconselhando e gerindo – querem ganhar dinheiro dando dinheiro a ganhar aos clientes bancos, brokers, analistas Jornalistas: influenciadores de opinião, sobretudo do grande público – querem informar e “brilhar” económicos ou generalistas Accionistas particulares: gerem os portfolios bolsistas e são sensíveis aos avisos financeiros dados pelos especialistas ou reportados pelos media querem informações simples e credíveis e ganhar montantes medianos 4.2.4. Comunicação de sustentabilidade e responsabilidade corporativa Responsabilidade ambiental, social e corporativa Começa a notar-se que cada vez mais empresas disponibilizam este relatório anualmente. O relatório é dirigido a todos os públicos da organização. Deve ser sintético, de leitura fácil e ter um aspecto gráfico apelativo. Correntemente, é divulgado nos sítios de internet das organizações e/ou enviado por email aos destinatários. Veja-se alguns exemplos em http://www.bcsdportugal.org/. Responsabilidade ambiental, social e corporativa Em termos de conteúdos, deve incluir: Mensagem do presidente. SE FOR O PRIMEIRO RELATÓRIO, detalhar: Apresentação, história, descrição da actividade, organização funcional, missão, valores e posicionamento da organização. Estratégia ambiental, social e corporativa da organização: Preocupações, atitudes, salvaguardas, código ético. Sumário das actividades “core” da organização desenvolvidas no último ano e respectivos resultados financeiros. Preocupações de responsabilidade no exercício das mesmas. Acções de responsabilidade desenvolvidas, planeadas e/ou implementadas no âmbito de: Descrição, objectivos e resultados destas acções . Agenda para o ano seguinte. Responsabilidade ambiental, social e corporativa Áreas de responsabilidade: Ambiente Educação/formação Investigação Artes e cultura Desporto Solidariedade e beneficência Comunidade Parceiros Público interno Responsabilidade ambiental, social e corporativa Áreas de responsabilidade: Ambiente Poupança e protecção de recursos e utilização energética eficiente no sistema produtivo e nas actividades quotidianas Formação do público externo e interno Investimento em acções de recuperação ambiental Educação/formação Investigação Artes e cultura Desporto Solidariedade e beneficência Comunidade Parceiros Público interno Política de recrutamento e gestão de carreiras Política social Benefícios e facilidades, flexibilidade, condições para educação, maternidade e voluntariado 4.2.5. Patrocínio e mecenato Patrocínio e mecenato Objectivos: Criar notoriedade, simpatia e reconhecimento Defender-se de acusações Promoção de imagem de forma “suave” Projectar a imagem da organização, para além da(s) marca(s) Expandir a imagem a nível internacional Diferenciar-se da concorrência e do “ruído” comunicacional Envolver o público interno Cativar os media Obter benefícios fiscais Patrocínio e mecenato Resistências: Investimento tem que ser a longo prazo Retorno difícil de medir Percepção de hipocrisia (público externo e interno) Decisões: Patrocínio ou mecenato? De participação ou de criação? Desporto ou cultura? Patrocínio e mecenato PATROCÍNIO MECENATO Objectivo comercial. Objectivo social. Ligação de uma marca (produto/serviço) a um evento mediático. Procura de uma imagem institucional. Mensagem de marketing. Mensagem institucional. Público-consumidor. Público-cidadão. Valor comercial, “ostensivo”, óbvio e repetido. Valor “espiritual”, discreto. Curto e médio prazo. Longo prazo. Patrocínio e mecenato PATROCÍNIO MECENATO Construir imagem de marca Aumentar a notoriedade Valorizar o produto Enriquecer a imagem institucional Animar e motivar a força de vendas Valorização, reabilitação, rejuvenescimento Envolver os colaboradores Consolidar o posicionamento internacional Patrocínio e mecenato Áreas: Solidariedade Investigação Artes e cultura Desporto Ambiente Intervenientes Decisores estratégicos Técnicos Juristas Intermediários: agências, consultores Patrocínio e mecenato Objectivos estratégicos O que se pretende para o produto/marca/organização? Que públicos? Que eventos? São credíveis? A organização consegue “brilhar”? Qual a relação e articulação com a restante estratégia de comunicação? Que tipo de apoio facultar? Logístico, profissional, tecnológico, financeiro, humano? Quanto tempo e dinheiro estão envolvidos? O que está a fazer a concorrência? Como cativar os media? Atenção a: Investir a longo prazo, sem se eternizar Tornar o mecenato cada vez mais participativo Gerir as intervenções: não meter os ovos todos no mesmo cesto Patrocínio e mecenato PARTICIPAÇÃO CRIAÇÃO Aliar-se a um evento já existente Criação de um evento inédito Beneficiar de credibilidade e de notoriedade garantidos Amplitude e flexibilidade Segurança Exclusividade Facilidade logística e técnica Complexidade Ausência de flexibilidade Risco