Diapositiva 1 - the Katoomba Group
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3/18/2010 Oficina de Capacitação sobre Monitoramento de Biomassa em SAFs e Pagamento de Serviços Ambientais no Noroeste MT Juruena – MT, 23 a 26 de Fevereiro de 2010 SEMA-MT – PNUD – GEF Guia para Determinação de Carbono em Pequenas Propriedades Rurais Marcos Rugnitz Tito [email protected] Tipos de Projetos de carbono Conservação (REDD) X Recuperação (MDL/Plantações e SAFs) 1 3/18/2010 Qual é o volume de Gases Efeito Estufa (GEE) emitido a atmosfera pelo desmatamento? Exemplo: CO2 CO2 CO2 CO2 CO2 Floresta intacto: 150 t C/ha Desmatamento e incêndios 1 ton C= 3.67 t CO2 Emissões: 150 t C/ha X 3,67 t CO2= 550,5 t CO2/ha Adicionaliade em projetos REDD: CO2 Áreas de floresta: alto estoque de carbono armazenado na vegetação e solo CO2 CO2 Projeto REDD: Implementação de atividades para reduzir desmatamento Estoque de carbono Área desmatada (pouco depósitos de carbono) Com projeto REDD Emissões evitadas Anos Linha-base sem o projeto 2 3/18/2010 Adicionalidade de um projeto MDL F/R Tipo e valor de certificados projetos florestais Tipo de CRE Plantações sem desbastes Plantações com Desbastes tCRE lCRE 3 3/18/2010 Proyectos MDL F/R de pequeña escala Proyectos hasta 16.000 toneladas de CO2e/ano (promedio durante cinco anos) Desarrollados e implementadas por comunidades e individuos de baja rienda. 10 toneladas de carbono por hectárea (equivalente a 36,7 ton CO2-e / ha) deberá utilizar una área máxima aproximadamente de 436 hectáreas. Enfoque y uso de la tierra da linea base de las metodologias MDL A/R de grande escala aprobadas Enfoque de Linha Base a b c ARAM 0001 ARAM 0002 ARAM 0003 ARAM 0004 ARAM 0005 ARAM 0006 ARAM 0007 Ok X X Ok X X Ok X X Ok X X X X Ok Ok X X Ok X X Abandonado Ok Ok Pastagem Agricultura Reflorestamento O projeto se estabelecerá sobre áreas degradadas Reflorestamento por regeneração natural assistida ou por controle de perturbações Criação de gado dentro da área de abrangência do projeto Finalidade industrial ou comercial Ok Ok Ok Ok Ok X X Ok Ok Ok Ok Ok X X X Ok Ok X X X X X Ok Vallejo e Rodríguez-Noriega, 2007 4 3/18/2010 Primero tenemos que tener en consideración… Definición de Bosque para el MDL en Países No-Anexo I un valor mínimo único de altura potencial de los árboles de entre 2 y 5 metros área mínima de superficie arbolada entre 0,05 y 1 ha. Altos Valores una cobertura mínima del dosel entre el 10 y el 30% Altura 5 4 Bajos Valores 5 4 3 2 1 5 4 3 2 1 Área 3 2 1 Dosel Valores mínimos para la definición de bosque para el MDL-F/R. Cubierta de Superficie altura de árboles País copas (%) arbolada (ha) (m) Brasil 30 1 5 Peru 30 0,5 5 Nicaragua 20 1 4 5 4 3 2 1 Locatelli , 2005 Oficina de Capacitação sobre Monitoramento de Biomassa em SAFs e Pagamento de Serviços Ambientais no Noroeste MT SEMA-MT – PNUD – GEF Juruena – MT, 23 a 26 de Fevereiro de 2010 Guia para Determinação de Carbono em Pequenas Propriedades Rurais Marcos Rugnitz Tito [email protected] 5 3/18/2010 Guia para Determinação de Carbono em Pequenas Propriedades Rurais Diversidade de ecossistemas ou usos da terra Guia para Determinação de Carbono em Pequenas Propriedades Rurais Carbono na paisagem Carbono na propriedade Uso da terra Área C t ha -1 Total C Pastagens com árvores 15 128 1920 Matas ciliares 3 211 633 Plantações florestais 5 187 935 Florestas secundária 2 206 412 6 3/18/2010 PROCEDIMIENTOS PARA A MEDIÇÃO DE ESTOQUE DE CARBONO Procedimientos para a medição de depósitos de carbono Desenvolvimento do plano de medição 1 Definição dos limites do projeto 2 Estratificação das áreas do projeto 3 Decisão sobre qual reservatório de carbono medir 4 Determinação do tipo e número de parcelas 5 Determinação da frequencia de medições 7 3/18/2010 Desenvolvimento do plano de medição Definição dos límites do projeto Um projeto pode ser: Desenvolvimento do plano de medição Definição dos límites do projeto Procedimentos para o mapeamento: 1 – Realizado manualmente de forma conjunta ou individual 8 3/18/2010 Desenvolvimento do plano de medição Definição dos limites do projeto 2 - Georeferenciamento É necessário possuir um mapa da área ou região onde se realizará o projeto. Definir os límites utilizando ferramentas em sistemas de informação geográfica (GPS, imágens, programas, etc.) Imagem de satélite Foto aérea Procedimientos para a medição de depósitos de carbono Desenvolvimento do plano de medição 1 Definição dos limites do projeto 2 Estratificação das áreas do projeto 3 Decisão sobre qual reservatório de carbono medir 4 Determinação do tipo e número de parcelas 5 Determinação da frequencia de medições 9 3/18/2010 Desenvolvimento do plano de medição Estratificação das áreas do projeto Passo 1: Avaliar os fatores essenciais que influenciam os estoques de carbono nos reservatórios que serão medidos Passo 2: Coletar informações locais sobre os fatores essenciais identificados no passo anterior, considerando as seguintes variáveis: Tipo de uso do solo Tipo de vegetação Tipo de solo e topografia Tipo de manejo agronômico do sistema Histórico da área Ocorrência de áreas protegidas por lei Desenvolvimento do plano de medição Estratificação das áreas do projeto Passo 3: Estratificação preliminar: (a) conduzida de forma hierárquica, (b) dependendo da importância dos fatores essenciais Passo 4: Realizar amostragem para cada estrato preliminar. Passo 5: Conduzir estratificação adicional com base nas informações suplementares Passo 6: Criar um mapa de estratificação da área 10 3/18/2010 Procedimientos para a medição de depósitos de carbono Desenvolvimento do plano de medição 1 Definição dos limites do projeto 2 Estratificação das áreas do projeto 3 Decisão sobre qual reservatório de carbono medir 4 Determinação do tipo e número de parcelas 5 Determinação da frequencia de medições Desenvolvimento do plano de medição Decisão sobre qual reservatório de carbono medir Tipo de Reservatório Biomassa sobre o solo Biomassa subterranea Matéria orgânica Madeira morta morta Serrapilheira Solos Matéria orgânica do solo Biomassa viva Folhas Galhos Não é necessário medir todas as fontes de carbono, depende de tipo de projeto. Um projeto pode não medir uma das fontes de carbono, mas deverá ser claro por que não. Tronco Todas as fontes de carbono que se esperam que modifiquem por atividades humanas, deverão ser medidas. Se a mudança é muito pouca ou nula, talvez possa prescindir de monitoramento. Serrapilheira Raízes Madeira morta Solo 11 3/18/2010 Procedimientos para a medição de depósitos de carbono Desenvolvimento do plano de medição 1 Definição dos limites do projeto 2 Estratificação das áreas do projeto 3 Decisão sobre qual reservatório de carbono medir 4 Determinação do tipo e número de parcelas 5 Determinação da frequencia de medições Desenvolvimento do plano de medição Determinação do tipo e número de parcelas Tipo de parcelas Temporais ou Permanentes Permanente Vantagem: mais eficientes Desvantagem: manejo diferenciado Marcadas de manera tal que não perca sua localização a medida do tempo. O uso de GPS é importante. Mapemento das árvores: determinar taxa de crescimento, novos individuos, colheita ou mortalidade. 12 3/18/2010 Determinação do tipo e número de parcelas Cálculo para o número de parcelas Passo 1. Selecionar o nível de precisão desejado O nível de precisão exigido esta relacionado com os recursos disponíveis. Um nível de precição de 10% do valor verdadeiro da média a um nível de confiabilidad de 95%. Nível de precisão (+/-) % Passo 2. Seleção da área para a tomada de dados preliminares A idéia é obter a variancia da média para logo de acordo com o nível de precisão desejado, calcular o número de parcelas. Se o projeto possui vários estratos, terá que realizar estes passos para cada estrato. Determinação do tipo e número de parcelas Cálculo para o número de parcelas Paso 3. Estimar média, desvio padrão e variância do estoque de carbono de dados preliminares Média Variância Desvio Padrão Paso 4. Calcular o número de parcelas requeridas. n= número de parcelas E= erro permitido (media x nível de precisão) t= amostra estatística da distribuição t para um nível de 95% de confiabilidade (geralmente se utiliza o 2 como número de amostra) Nh= área do estrato h a ser amostrado (área do estrato tamanho da parcela em ha) s= desvio padrão do estrato h 13 3/18/2010 Determinação do tipo e número de parcelas Cálculo para o número de parcelas Programa para a determinação dos números de parcelas Winrock Terrestrial Sampling Calculator Determinação do tipo e número de parcelas Cálculo para o número de parcelas Localização das parcelas Passo 1. Preparar o mapa do projeto com os limites e seus estratos bem definidos Passo 2. Decidir se as parcelas serão distribuídas de forma aleatória simples ou sistemática Paso 3. Seleção dos locais específicos para cada parcela Aleatoria: Dividindo o mapa em quadrantes Sistemático: padrão definido através da área 14 3/18/2010 Procedimientos para a medição de depósitos de carbono Desenvolvimento do plano de medição 1 Definição dos limites do projeto 2 Estratificação das áreas do projeto 3 Decisão sobre qual reservatório de carbono medir 4 Determinação do tipo e número de parcelas 5 Determinação da frequencia de medições MEDIÇÃO DE DIAMETRO E ALTURA 15 3/18/2010 Medição de diâmetro e altura das árvores Medição de diâmetro Medição de diâmetro e altura das árvores Medição de diâmetro Medição de fita comum D=C/π Onde: D é diâmetro C é a circunferência π (PI) equivale a 3.1415 Medição com Suta Árvore não circular 16 3/18/2010 Medição de diâmetro e altura das árvores Medição de diâmetro a. Clinômetro Sunnto b. Hipsômetro Blume-Leiss c. Clinômetro Eletrônico Haglöf Equipamentos Manuales d. Hipsômetro Vertex. Equipamentos Digitales 17 3/18/2010 Medição de diâmetro e altura das árvores Medição de altura Procedimentos Passo 1. Medir distância Paso 3. Observação e medição da base Paso 2. Correção da inclinação do terreno Paso 4. Observação e medição do ápice Medição de diâmetro e altura das árvores Medição de altura 18 3/18/2010 MEDIÇÃO E ESTIMAÇÃO DE BIOMASSA SOBRE O SOLO Esquema do processo metodológico por componentes 19 3/18/2010 Medição e estimação de biomassa sobre o solo Biomassa arbórea Método direto e Método indireto Fator de expansão de biomassa Equação alométrica Fator de expansão de biomassa O fator de expansão da biomassa é a proporção direta entre Biomassa aérea total (BT) e Biomassa de fuste (BF). FEB = BT / BF Equação alométrica genérica BASU = ƒ (dados dimensionais) Onde: BASU: é a biomassa arbórea acima do solo de uma unidade, em kilogramas de matéria seca por árvore (Kg. M.S./árvore); ƒ (dados dimensionais): é uma equação alométrica relacionando a biomassa acima do solo (Kg. M.S./árvore) aos dados dimencionais medidos em campo (ex. diâmetro na altura do peito – dap, e altura total da árvore – ht, etc). Medição e estimação de biomassa sobre o solo Biomassa arbórea Regras simples para facilitar a decisão sobre tamanho da parcela Diâmetro (DAP) Radio Parcela circular Parcela rectángular ≤ 5 cm 1m 2m x 2m 5-20 cm 4m 10 m x 10m 20-50 cm 14 m 25m x 25m ≥50 cm 20 m 20m x 50m Radio 20m ≥50 cm dap Dimensões 20m x 50m ≥50 cm dap Radio 24m 20-50 cm dap Dimensões 25m x 25m 20-50 cm dap Radio 4m 5-20 cm dap Dimensões 10m x 10m 5-20 cm dap A selecão das dimensões das parcelas será de acordo ao tipo de vegetação a ser amostrada. 20 3/18/2010 Medição e estimação de biomassa sobre o solo Biomassa arbórea Inventário florestal em florestas secundarias, mata ciliares e sistemas agroflorestais Parcelas retangulares de: 250 m2 (25 x 10 m) para árvores e palmeiras com (dap) superior a 10 cm; 100 m2 (10 x 10 m) para árvores de 5 a 9.9 cm de dap. 25 m2 (5 x 5 m) para especies florestais com diâmetros inferiores a 4.9 cm e ≥ a 1.5 m de altura 5 x 5 m (25m2) 10 x 10 m (100m2) 25 X 10 m (250m2) Equação Alométrica Tipo de Floresta Intervalo de dap medido Madeiras duras de zonas tropicais umidas Y = matéria seca sobre o solo, em kg de matéria seca por árvore dap = diâmetro a altura do peito, em cm ln = logaritmo natural; exp = “elevado à potencia de” Y = exp[–2,289 + 2,649 • ln (dap) – 0,021 • (ln(dap))2] 5 - 148 Medição e estimação de biomassa sobre o solo Biomassa arbórea Inventário de árvores dispersas Parcela circular (1000 m2) de amostragem para componente arbóreo em pastagens, também se pode censar todo o potrero. N 17.8 E 4 m Calicata O 1m3 S 400 m2 (11,28 m de raio) Equação Alométrica Tipo de floresta Log10 Y = -2.18062 + 0.08012(DAP)Árvores dispersas em pastagens em 0.0006244(DAP2) Centroamérica Y = 4.5 + 7.7 * H Palmeiras Log10 Y = Logaritmo base 10 da materia seca sobre o solo, em kg de matéria seca por árvore Y = matéria seca sobre o solo, em kg de materia seca por árvore H: altura em metros; dap = diámetro a altura do peito em cm Fontes: 1) Ruiz 2002; 2) Frangi e Lugo 1985 Fonte 1 2 21 3/18/2010 Medição e estimação de biomassa sobre o solo Biomassa de vegetação não arbórea Amostragem da vegetação arbustiva de pequeno porte, herbáceas e gramíneas quadrado de 0,25 m 2 (50 cm x 50 cm) Amostragem da vegetação não arbórea de grande porte Parcela de 4 m2 (2m x 2m). MEDIÇÃO E ESTIMAÇÃO DE BIOMASSA SUBTERRANEA 22 3/18/2010 Medição e estimação de biomassa subterranea Biomassa de raízes de vegetação arbórea Nas florestas tropicais a relação varia de 0.1 a 0.49 Valores conservadores podem utilizar de 0.10 a 0.15. O uso de equaçãoes alométricas fazem relações entre biomassa áerea e a quantidade de raízes da planta no solo. Tipo de especie Variável a estimar Modelo De madeira suave Biomassa de raízes BR = 0.231 (BA) De madeira dura Biomassa de raízes BR = e0.359 BA0.639 Todas Proporção de raízes finas 1.007 Pf = e BR -0.841 BR: Biomassa de raízes (Mg ha-1); BA: Biomassa sobre o solo (Mg ha-1); Pf: Proporção de raízes finas (máximo 0.9); y FRB é a biomassa de raízes finas (Mg ha-1). Fonte: Kurz et al. 1996. Medição e estimação de biomassa subterranea Biomassa de raízes de vegetação não arbórea Método direto Como a concentração de raízes de vegetação não arbórea é maior na camada superior do solo Amostragens até 40 cm, estratificadas a quatro profundidades do solo: 0-10, 10-20, 20-30 e 30-40 cm. 23 3/18/2010 MEDIÇÃO E ESTIMAÇÃO DE BIOMASSA EM MATÉRIA ORGÂNICA MORTA Medição e estimação de biomassa em matéria orgânica morta Serrapilheira e detritos Amostragem de serrapilheira Aleatório, quando as parcelas são homogêneas. Estratificado, quando existe heterogeneidade da área de estudo. O tamanho das parcelas dependerá do tipo de serrapilheira, pode variar de 0.5 x 0.5 m ou maiores se são folhas muito grandes por exemplo. 24 3/18/2010 Medição de carbono no solo Medição de carbono no solo Método para a amostragem de solo Trincheira: alto custo y tempo Trados 25 3/18/2010 Medição de carbono no solo Definição da profundidade da amostragem Depende do tipo de projeto, condições da área, especies utilizadas, e profundidade prevista em que ocurrirão as modandas no estoque de carbono do solo. Profundidade: al menos 30 cm Divisão em horizontes (ej. 0-10, 10-20, 20-30 cm). Coleta de amostras para a medição de carbono orgânico Coletar três amostras de solo para cada profundidade de amostragem Utilizar cilindro metálico com volume conhecido (ex. trado). Homogeneizar amostras num mesmo recipiente Retirar uma sub-amostra composta (200 g) - levar ao laboratório. Medição de carbono no solo Coleta de amostras para a medição de densidade aparente (trincheiras) 26 3/18/2010 Seleção e construção de modelos alométricos Seleção e construção de modelos alométricos Alometría Alometría estuda os padrões de crescimento folhas Galhos As hipótesis de alometría sugerem que existe proporcionalidade entre as taxas de crecimento relativo de duas variáveis de tamanho. Estas mudanças em tamanho satisfaz uma equação alométrica. Tronco Madeira morta Serrapilheira Raízes Solo 27 3/18/2010 Seleção e construção de modelos alométricos Procedimentos para a construção de modelos alométricos 1 Seleção das árvores 2 Medição das variáveis 3 Corte de individuos e separação de componentes 4 Pesagem dos compontes 5 Determinação de matéria seca 6 Gereção de equações alométricas Seleção e construção de modelos alométricos Procedimentos para a construção de modelos alométricos 1.Seleção de árvores Conhecer quais são as especies Índice de Valor de Importância (IVI): Abundância; Frequencia; Dominância: 2. Medição de variáveis (árvore em pé) Dap Altura (comercial, total) 28 3/18/2010 Seleção e construção de modelos alométricos Procedimentos para a construção de modelos alométricos 3. Corte das árvores, separação e medição de partes Seleção e construção de modelos alométricos Procedimentos para a construção de modelos alométricos 4. Pesagem das partes 5. Secagem em laboratório Temperaturas dependendo do tipo de componente 6. Determinação de biomassa seca BScomponente = (PSamostra/PHamostra) * BHcomponente Onde: BS = Biomassa seca do componente (Kg); PS = Peso seco da amostra (g); PH = Peso úmido a amostra (g); BS = Biomassa umido do componente (Kg). 29 3/18/2010 Seleção e construção de modelos alométricos Procedimentos para a construção de modelos alométricos 7. Generação da equação de biomassa Passo 1. Seleção de apoio técnico e programa estadístico R, SAS, Minitab, Infostat etc. Passo 2. Definição de variáveis independentes Análise da correlação de Pearson (r) entre as variáveis dimensionais Obrigado! Marcos Rügnitz Tito (ICRAF/IA) [email protected] 30 3/18/2010 Decisão sobre qual reservatorio de carbono medir Custos de transação Variables Preparación do Proyecto Validación Tasa de registro Custos de monitoreo Verificación Tasa de emission Impuesto de Adaptacion Costo estimado USD 40.000 - 160.000 USD 15.000 - 25.000 USD 1.500 - 300.000 USD 5.000 - 20.000 USD 15.000 - 25.000 USD 1.500 - 400.000 2% dos CREs emitidos Cobrado por Responsables por el proyecto EOD CE Responsables por el proyecto EOD CE CE Neeff, e Henders 2007 Desmitificando… Metas del Protocolo de Kyoto Emisiones totales sin Kyoto Para muchos países la reducción requerida es significativa 100.0% -5.2% 94.8% con Kyoto 2008 1990 2000 2012 2010 2020 Locatelli e Padroni, 2005 Participación de proyectos MDL forestales: limitada a 1% de las reducciones de emisión total en el año base (1990) para o primer período. Este 1% equivale a 137.283.060 ton CO2e 31