Edição nº 04/2005 - Polícia Militar do Espírito Santo

Transcrição

Edição nº 04/2005 - Polícia Militar do Espírito Santo
Aniversariantes do Trimestre
Outubro
Novembro
DIA MILITAR
DIA
Sd MARCOS DANIEL BRAGA
Sd ROQUE HUDSON SALES
Sd ANDERSON KELLER COSTA
Sd REGINALDO PARADELA DA
SILVA
16 Sd JEAN RAMALHO ANDRADE
17Sd JORGE RODRIGUES
20 3º Sgt JOSÉ F. TEIXEIRA
MIRANDA
22 Sd JOELSON AMARAL RAMOS
26 Cap JOCARLY M. DE AGUIAR
JUNIOR
30 Sd NOBERTO GUIMARÃES
RODRIGUES
31 2º Sgt IVAN SILVA JÚNIOR
02Sd LÚCIO DE JESUS
07 Sd WESLEY NASCIMENTO DA SILVA
09 Cb LEANDRO FERREIRA FÉLIX
10 2º Sgt MANOEL DA SILVA PARADELA
14Cb EXPEDITO MACIEL GOMES
14Sd JOELTON ULBANO MANOEL
18Sd MARCO ANTÔNIO VIEIRA
18 Sd CLEUDES JOSE DA SILVA JUNIOR
23Sd GREDESON MARCIO GONÇALVES
25Sd MARCIO GONCALVES
26 Sd GAIBER BARTELES DA SILVA
27 Cb JOSÉ RAMOS FILHO
27 Sd FÁBIO DA MATTA DA HORA
01
01
05
14
MILITAR
DIA
Dezembro
Curiosidades
A Pirâmide de Quéops
√ Um dos meridianos da terra passa
√
√
√
√
pelo centro da pirâmide e divide
continentes e oceanos em duas
metades exatamente iguais.
A altura da pirâmide, multiplicada
por 1 bilhão, é igual à distância
aproximada entre a terra e o sol,
149.450.000 km.
A circunferência da pirâmide,
dividida pelo dobro de sua altura
tem como resultado 3,1416, famoso
número da matemática.
A pirâmide foi construída com
2.600.000 blocos de pedra. Cada
um pesa 12 toneladas e os últimos
blocos estão a quase 150m de
altura.
O peso aproximado da pirâmide é
de 31.200.000 toneladas.
Informativo BME - página
4
BME: 19 anos
MILITAR
02Sd DANIEL DE JESUS
04 1º Sgt ORLANDO SOUTO MELO
08 Sd FÁBIO RAMOS BORGES
10 Sd JULIANO CÉSAR SALLES
11 Sd ISAIAS LOUREIRO CORRÊA
15 Sd ANTÔNIO ÂNGELI
15Sd LUCIANO DOS SANTOS
15Cb GERSON DUARTE
NASCIMENTO
16 Sd MARCOS ROSENDO
20Sd ZAQUEU CORREA DA SILVA
22 2º Sgt ANTHONY MORAES
COSTA
23Sd LUIZ ANTÔNIO DA SILVA
ABREU
23 Sd NATANAEL REPKÉ DE
ALMEIDA
25Sd VALDIR BRAVIM
26Sd CARLOS MAGNO S. DOS
ANJOS
27 2º Ten NILDA DUMMER
27 Sd RENALDO DA SILVA
NASCIMENTO
Para comemorar seus dezenove
anos de existência, no período de
19 de agosto a 02 de setembro, o
BME desenvolveu várias atividades
esportivas e a marcha militar. O
objetivo foi solidificar os laços de
camaradagem e companheirismo
do efetivo da unidade, bem como,
consolidar a imagem do batalhão
perante os demais integrantes da
PMES e o público externo.
Os jogos tiveram seis
modalidades desportivas: futebol
de campo, cabo de guerra, natação,
atletismo, pista de aplicação e
dedicação, hierarquia, disciplina e
abnegação devem acompanhar os
militares por toda a carreira. Além
disso, é naquela unidade que todo
integrante da Polícia Militar inicia sua
carreira.
Outro fator que deve ser
elencado foi o fato do batalhão não
deixar de cumprir com a sua jornada
diária de serviço, pois as ocorrências
e os conflitos sociais não esperam o
término das partidas. No entanto, os
princípios de honra, fibra, denodo e
moral, descritos no portão das armas
da unidade, prevaleceram e os jogos
internos se encerraram com
uma formatura geral no Batalhão
23/08/05 - Futebol
duathlon aquático. O
efetivo da unidade foi
dividido em cinco equipes
distintas, sejam elas: Cia
P Chq, COE/Oficiais-EM, Cia Op
Cães/PCS, 1º e 2º Pel/Cia Op Tat Mtz
e 3°/4° Pel/Cia Op Tat Mtz. Várias
foram as batalhas travadas entre
as equipes, uma vez que o espírito
de cumprir a missão está arraigado
dentro de cada militar desta unidade.
Em meio às atividades
desportivas, no dia 26/08 todo o
efetivo do BME se reuniu às 04:45h
na sede da unidade para realizar
uma marcha militar até o Centro
de Formação e Aperfeiçoamento.
A escolha do CFA como ponto de
chegada teve por objetivo destacar a
superação das dificuldades impostas
pelas atividades da Polícia Militar,
mostrando ainda que valores como
de Missões Especiais, contando com
a presença do Sr. Cel RR Juarez
Monteiro da Silva, ex-comandante e
presidente do Caxias Esporte Clube,
clube patrocinador dos jogos. A
equipe do 1° e 2° Pelotão da Cia de
Operações Táticas Motorizadas, em
sua primeira participação nos jogos,
sagrou-se campeã geral.
O Ten Cel Silva, comandante
do BME, elogiou a participação e
o empenho de todos, finalizando
as comemorações deste ano e
anunciou que os preparativos para as
festividades do próximo aniversário
já estão sendo providenciados e
estudados.
Editorial
Meus camaradas!
Neste trimestre, tivemos o
prazer de realizar e participar de
várias atividades alusivas a mais
um aniversário do batalhão. Comemorar um aniversário
é sempre motivo de regozijo, especialmente quando se
trata de uma unidade que goza de um elevado conceito
no âmbito da Polícia Militar. São 19 anos de glórias
conquistadas no labor das operações e das ocorrências
complexas nas quais o Batalhão de Missões Especiais
conduziu e as solucionou dentro dos padrões legais,
morais e éticos.
Nessa caminhada, cujo início remonta o ano de
1986, vários militares escreveram seus nomes na
história do batalhão com suor e competência. Alguns,
ainda na ativa, continuam firmes e motivados. É o caso
do 2º Ten João Carlos Carvalho da Silva, do 2º Ten
Luis Cláudio Crispim Silva, do 2º Sgt Manoel da Silva
Paradela, do Cb Edimar Dias Rangel e de tantos mais.
Outros, na reserva, desfrutam o merecido descanso
conquistado após os anos de luta. Finalmente, um
outro que também deixou seu nome aqui registrado,
Cb Marcos Alberto Silva, já não se encontra em nossa
convivência na terra. Ele faleceu em 27/04/2000, vítima
de um acidente ao desembarcar da viatura no pátio
do QCG após cumprir uma missão de reintegração de
posse com a tropa.
Nesse contexto de lembranças, chegamos ao
mais importante nome desta unidade sem o qual ela
não teria nascido. Referimo-nos ao legendário Cel
Juarez Monteiro da Silva. Pioneiro no Espírito Santo
em tropas especiais, ele a comandou por catorze
anos e quatro meses. Na medida em que ia galgando
postos mais elevados da hierarquia, a Polícia Militar
compatibilizava sua tropa especial com o novo posto
desse oficial, isso para não perdê-lo em uma função
de menor importância.
Homem de grande caráter e personalidade
marcante, o Cel Monteiro foi espelho e exemplo para
muitos oficiais e praças da Polícia Militar. Figura
simples e humana, cativava os subordinados com
ações pautadas na ponderação, conduzindo-os nas
operações onde o risco e o perigo se apresentavam
de forma cristalina.
Hoje na reserva remunerada, o Cel Monteiro
continua prestando serviços ao BME. Não são raras as
vezes que o convocamos para palestras e depoimentos
onde suas experiências são repassadas aqueles com
menos tempo de caserna.
Recentemente, recebemos trinta e cinco soldados
recém formados no CFA, além de um aspirante a oficial.
Colocamos jovens militares como esses em sala de
aula no sentido de, dentre outras coisas, discutir essas
experiências, agregar valores e estabelecer um link
entre o passado de glórias do batalhão e seu presente
afim de que possamos visualizar um futuro grandioso.
Dejanir Braz Pereira da Silva – Ten Cel
Cmt BME
02/09/05 - Equipe Campeã
Informativo BME - página
1
Curso de Ações Táticas Especiais:
Os Guerreiros de 2005
Após cinco semanas de instruções
do mais alto nível técnico, seja
em ambiente terrestre, aquático
ou aéreo,
terminou
no dia 25
de julho o
2º Curso
de Ações
Táticas
Especiais. A cerimô-nia de
brevetação aconteceu no pátio
do Quartel do
Comando
Geral onde
os treze
militares que
conquistaram
seus brevês,
realizaram uma simulação de
um time tático, executando disparos
demonstrando uma conduta de
patrulha e finalizando com um “alto
guardado” no centro do pátio do
QCG. Para abri-lhantar ainda mais a
soleni-dade, 04 cateanos realizaram
desembar-que da aeronave Harpia
02, por meio de rapel, no centro
do círculo. O curso proporcionou
aos militares conhecimentos para
o planejamento operacional e
execução de ações e operações de
alta complexidade. Também visou
desenvolver operações referentes
ao adentramento em ambientes nos
quais estejam confinados meliantes
barricados, com ou sem reféns, com
o treinamento de time tático, noções
de sniper e a utilização precípua
de agentes não letais e ainda
utilizar técnicas aéreas e aquáticas
de localização, busca, captura e
sobrevivência. Assim, em sua grade
curricular, o curso contou com as
disciplinas: treinamento físico militar,
operações em altura e aéreas,
operações aquáticas / natação
utilitária, patrulha em áreas
de alto risco, gerenciamento
de crises, ocorrências com
explosivos, ações táticas,
armamento e equipamento, agentes
químicos e não letais, abordagem e
busca pessoal, socorros de urgência
e tiro defensivo na preservação da
vida - método Giraldi.
Como reconhecimento, fica aqui
registrado o nome de cada um
que conseguiu, dentre os 30 que
iniciaram, completar o curso.
2º Ten Wellington Luiz Kunsch - BPRv
2º Ten André Pratti Lemos - BME
2º Ten Ricardo M. Pinheiro - 4º BPM
Asp Of Bruno C. Damacena - 10º BPM
Asp Of Marcelo Vieira Hollanda - BME
Sd Adilson Coelho Weller - BME
Asp Of Agilson R. Almeida Jr - 1º BPM
Sd Marcos Rebuli da Rocha - BME
Cb Wagner Luiz Silva Lyrio - BME
Asp Of Jovelson Aguilar Sabino Jr 4º BPM
Sd Darlan dos Santos Porto - 1º BPM
Sd Luciano da Silva Abreu - BME
Sd Fabiano Pereira Costa - BME
Cães – A Importância da Seleção
A correta seleção de um cão é
o principal fator de sucesso para o
trabalho de qualquer canil. A escolha
correta de um filhote é fundamental
para o emprego de cães na atividade
da Polícia Militar. Na Alemanha, país
que é referência mundial na área da
cinotecnia, de uma ninhada de dez
filhotes, por exemplo, escolhe-se ao
final do processo, no máximo, dois
cães. Devido a esse nível de exigência
são considerados os melhores do
mundo.
Um verdadeiro cão de polícia
não poderá errar ou ficar indiferente
diante de um comando ou de uma
agressão. Isso só é possível através
da aquisição de animais de qualidade.
Se não manifestar em seu caráter
determinadas qualidades, o cão não
poderá ser treinado e empregado em
missões.
Cães demasiadamente nervosos,
medrosos ou anti-sociais não devem
ser utilizados no serviço. O que se
deseja são cães equilibrados e que
respondam de maneira satisfatória
no momento de seu emprego. Um
cão selecionado de forma criteriosa
e bem treinado certamente será mais
uma ferramenta eficaz no controle da
criminalidade.
O BME tem seis filhotes de dois
meses a nove meses de idade. Três
deles nasceram no canil da unidade. Os
demais foram adquiridos por empresas
privadas e instituições públicas e
doados ao batalhão. Assim, um filhote
foi doado pela Climev, um outro pela
Informativo BME - página
2
No final de julho deste ano,
mais algumas metas do projeto de
reestruturação da sede do BME foram
alcançadas: a conclusão da construção
da sala de veterinária, do almoxarifado
de material de adestramento e do
depósito de rações da Companhia de
Operações com Cães.
A construção de tais instalações teve
o escopo de possibilitar a otimização
e a melhoria do suporte logístico
referente ao trato com os cães. O
consultório veterinário possibilitará
que os animais sejam manejados e
examinados pelo auxiliar e pelo médico
veterinário de forma adequada. A
estrutura desta sala permitirá, ainda, a
realização de pequenas cirurgias e de
curativos clínicos, o armazenamento de
medicamentos e o acesso ao controle
de arquivos veterinários.
Além da estrutura veterinária, houve
a prioridade em edificar um local
específico para o armazenamento de
rações para os cães, sendo observados
critérios fundamentais de condições
higiênico-sanitárias, como ausência de
umidade e de presença de roedores.
Com relação ao almoxarifado de
material
de adestramento, o local construído
O comando do BME, instrutores
e demais oficiais e praças desejam
que todos possam aproveitar a
oportunidade de frequentar um dos
cursos nessa área de melhor nível
do Brasil.
permitirá um perfeito acondicionamento
e controle dos materiais utilizados
nos treinamentos e condução dos
cães, como luvas, macacões, guias,
focinheiras, enforcadores, entre
outros.
A localização da construção da
estrutura em questão e a interligação
entre os seus espaços físicos, também,
foi alvo de análise pelo comando do
BME e baseou-se, principalmente, em
critérios como praticidade ao acesso e
a correlação de suas funções.
Convém ressaltar a excelência da
qualidade dessa obra cujos custos
foram arcados pela Petrobras S.A.
Ressalta-se aqui os Srs. Gilsimar Luiz
Nossa, Hermes A. Itho , Paulo Roberto
de S. Cruz e Leandro Leme Júnior que
entenderam a solicitação e acenaram
positivamente ao pleito do batalhão.
BME Apreende 1,5 Kg de Crack Puro ele, foi encontrado 1,5 kg de crack
puro.
De acordo com a 2ª Seção, o
condutor do veículo Golf de placa
MTB 4785 estaria transportando uma
quantidade considerável de droga do
município de Vila Velha para a Serra.
A tropa, então, posicionou-se próximo
No dia 29 de agosto, após cerca
de dois meses de levantamentos, a
2ª Seção do BME, mais uma vez de
forma brilhante e eficiente, montou
uma operação com a COE e Cia
Op Cães e prendeu um dos chefes
do tráfico de drogas do município de
Serra, Bruno Barbosa Pires. Com
Iniciado o CDC Oficiais/Sub Ten/Sgt
Começou no dia 26 de setembro o Curso de Controle de Distúrbios Civis,
categoria Oficiais/Sub Tenentes/Sargentos. Com cerca de 250 horas/aula
previstas, o curso tem por objetivo dar conhecimento aos militares para o
comandamento de operações de controle de distúrbios civis, de multidão e
policiamento em eventos e proporcionar o treinamento necessário para o uso
de métodos, técnicas e táticas de emprego operacional.
Os militares estão tendo instruções do mais alto nível técnico a exemplo
da aula inaugural ministrada pelo sr. secretário de justiça Fernando Zardini.
Diferentes ambientes são utilizados com um elevado grau de realidade no
intuito de forjar o futuro comandante com as premissas básicas do treinamento
de uma tropa de choque, que são: disciplina, auto controle e resistência à fadiga.
Outro ponto a ser destacado positivamente são as instruções integradas com
os cavalos do RPMont e os cães do BME, coadjuvantes da tropa de choque
em atuações de controle de distúrbios civis.
Concluído o Depósito de Ração e a Veterinária
aos guichês da 3ª Ponte e, quando o
veículo Golf foi avistado, os militares
da COE e da Cia Op Cães abordaram
o veículo, prenderam o traficante e
localizaram a droga.
O crack é uma droga devastadora
que liquida o usuário com pouco
tempo de vício. Para se ter uma idéia
da apreensão, 1,5 kg dessa droga
quando pura, é desdobrada com
outras substâncias e se consegue
fazer o dobro da quantidade
apreendida. Cada quilo de crack
gera 5.700 pedras e, portanto, 3
kg desdobrados significam uma
apreensão de 17.100 pedras nessa
operação.
Destaque Operacional do Terceiro Trimestre de
Em 23 de setembro foi realizada a solenidade de premiação dos
destaques operacionais das SU e da unidade, relativos ao terceiro
trimestre de 2005.
Ressalta-se, mais uma vez entre nós, a presença do Sr. José
Rômulo da Silva, diretor presidente do SINCOR-ES, que nos prestigia
e que é com muita honra que este batalhão o tem como amigo.
A fim de homenagear os destaques operacionais do batalhão,
a tropa da unidade também esteve presente, abrilhantando ainda
mais a formatura.
Os seguintes militares foram os destaques operacionais: Sd
Alecsandro Ramos Mendes da Cia P Chq, Cb Leandro Ferreira
Félix da Cia Op Cães, Cb Arnaldo de Oliveira Diniz da COE, Sd
João Manoel de Moraes da Cia Op Tat Mtz e Sd Washington Luiz de
Oliveira do PCS. O destaque operacional do batalhão foi o Sd Moraes.
Recebam, portanto, as congratulações de toda a tropa.
Informativo BME - página
3

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