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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Coordenadora do Curso Prof.a Esp. Elaine Cristina Rodrigues Ribeirão Preto 2014/2015 1 1. INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE DE RIBEIRÃO PRETO 1.1. Mantenedora 1.2. Breve Histórico da IES 1.3. Missão e Visão Institucionais 1.4. Princípios e Objetivos da Instituição 1.5. Dirigentes da Faculdade de Ribeirão Preto 2. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO 2.1. Inserção Regional 2.2. Indicadores Sócioeconômicos 2.3. Necessidade de um Licenciado em Pedagogia em Ribeirão Preto 3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 3.1. Identificação do Curso 3.2. Políticas Institucionais no âmbito do curso 3.2.1. Políticas de Ensino 3.2.2. Políticas de extensão 3.2.3. Políticas de pesquisa 3.2.4. Políticas de gestão 3.3. Objetivos do Curso 3.4. Perfil Profissional do Egresso 3.5. Tabela dos Perfil 3.5.1 Representação Gráfica do Perfil 3.6. Habilitação e Regulamentação da profissão 3.7. Aspectos Legais e Diretriz Curriculares 3.8. Campos de Atuação Profissional 3.9. Estrutura Curricular 3.10. Conteúdos Curriculares 3.10.1. Matriz Curricular do Curso 3.10.2. Ementa e Bibliografia Curricular 3.10.3. Coerência do currículo com os objetivos do curso 3.10.4. Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso 3.10.5. Dimensionamento da carga horária dos componentes curriculares 3.11. Estágio Supervisionado 3.12. Trabalho de Conclusão de Curso 3.13. Atividades Complementares 3.14. Projeto de Iniciação Científica 3.14.1. Adequação e metodologia do processo do ensino aprendizagem 3.14.2. Coerência dos procedimentos de avaliação da aprendizagem do aluno com a concepção do curso 3.14.3. Visitas técnicas 3.14.4. Sistema de Avaliação do projeto de curso 3.15. Apoio ao discente 3.15.1. Apoio pedagógico 3.15.2. Monitoria 3.15.3. Atividades de Nivelamento 3.15.4. Atividades de Extensão 3.16. Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso 3.17. Tecnologias de informação e comunicação – TICs no processo ensino-aprendizagem 3.18. Número de Vagas 4 4 5 6 7 7 8 8 8 10 12 12 12 12 13 13 14 14 14 15 15 18 26 26 27 27 28 30 47 47 47 48 48 49 49 50 51 53 53 56 56 56 57 57 58 59 59 2 4. CORPO DOCENTE 4.1. Núcleo Docente Estruturante – NDE 4.1.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE 4.1.2. Composição do Núcleo Docente Estruturante – NDE do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação 4.2. Coordenação do Curso 4.2.1. Atuação do Coordenador do curso 4.2.2. Experiência do Coordenador 4.3. Corpo docente do curso 4.3.1. Perfil Esperado do docente 4.3.2. Titulação do Corpo Docente do Curso 4.3.3. Regime de Trabalho do Corpo Docente do Curso 4.3.4. Experiência Profissional do Corpo Docente 4.3.5. Experiência no Exercício da Docência 4.3.6. Experiência no Magistério Superior 4.3.7. Docentes Disciplinas 4.4. Funcionamento do Colegiado do Curso 5. INFRAESTRUTURA 5.1. Infraestrutura para funcionamento do Curso 5.1.1. Gabinetes de trabalho para professores tempo integral – TI 5.1.2. Espaço de trabalho para a coordenação do curso e serviços acadêmicos 5.1.3. Sala dos professores 5.1.4. Salas de Aula 5.1.5. Secretaria e projeto social 5.2. Biblioteca 5.2.1. Acervo da biblioteca 5.2.2. Formas de atualização e expansão do acervo 5.2.3. Horário de funcionamento 5.2.4. Serviços oferecidos 5.2.5. Adequação e utilização da bibliografia 5.2.6. Política institucional para atualização e expansão do acervo 5.2.7. Periódicos 5.2.8. Espaço Físico 5.3. Periódicos Especializados 5.3.1. Laboratórios de Informática 5.3.2. Recursos Áudio Visuais e equipamentos 5.3.3. Plano de atualização tecnológica e manutenção de equipamentos 5.4. Laboratório didático especial: serviços 60 60 60 60 62 62 64 65 65 65 69 70 72 73 74 76 77 77 77 77 77 77 78 79 79 80 80 80 80 81 81 82 83 83 83 83 84 3 1. INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE DE RIBEIRÃO PRETO 1.1. Mantenedora Nome: ASSOCIAÇÃO FACULDADE DE RIBEIRÃO PRETO S/S LTDA Endereço: RUA PRUDENTE DE MORAES, 147 COM CONFLUÊNCIA COM A RUA SALDANHA MARINHO, 915 - CENTRO Telefone: 16 3977-8000 Fax: 16 3977-8000 site: www.faculdadederibeiraopreto.edu.br A atual mantenedora, da Faculdade de Ribeirão Preto, integra o grupo de instituições educacionais com unidades em São Paulo, Capital, e no interior paulista, todas representadas por seu Diretor Presidente Dr. José Fernando Pinto da Costa. A UNIESP é um grupo atuando como gestora das unidades mencionadas, sendo responsável pelo provimento dos recursos financeiros necessários para a consecução dos objetivos educacionais de suas geridas. A expansão da holding vem se consolidando em um curto espaço de tempo com a implantação de novas unidades e cursos, ou novas incorporações de ensino na macrorregião que ocupa, o que tem sido um instrumento de fortalecimento do seu papel educativo. A Educação do Oeste Paulista e das demais regiões do Estado além da Capital, mudou o perfil com a chegada da UNIESP. Com um pouco mais de dez anos de existência, a instituição educacional consagrou-se como um polo educacional. A instituição atua em vários níveis de educação, desde o infantil até a pósgraduação. O Grupo UNIESP lançou a pedra fundamental da sua primeira instituição de educação, em 1997, na cidade de Presidente Epitácio. A Faculdade de Presidente Epitácio foi à primeira de muitas outras Instituições de Educação Superior que vem sendo implantadas ao longo do seu período de existência. Hoje, a UNIESP está presente em 80 municípios: São Paulo, Presidente Prudente, Presidente Venceslau, Presidente Epitácio, Araçatuba, Birigui, Guararapes, Mirandópolis, Marília, Vargem Grande Paulista, São Roque, Guarujá, Hortolândia, Ribeirão Preto, Santo André, Bauru, Botucatu, Ibitinga, Paraguaçu Paulista, Taquaritinga, com previsão de expansão para as cidades de Campinas e Guarulhos. 4 Em 2004, a UNIESP assumiu a Faculdade Renascença em São Paulo, fundada pela colônia judaica em 1922 e transferiu as unidades de Bom Retiro e Higienópolis para o Centro de São Paulo. A partir deste momento, a UNIESP passou a participar do processo de revitalização do centro de São Paulo, com quatro unidades já instaladas em prédios próprios e 8.000 alunos ativos matriculados. A proposta de instalar escolas no Centro de São Paulo visou proporcionar aos trabalhadores da região Central da Capital Paulista, oportunidade de estudarem perto do local onde trabalham possibilitando uma ascensão pessoal e profissional. Hoje, no período noturno, as ruas centrais são tomadas por estudantes da UNIESP, o que motivou a abertura de novos estabelecimentos comerciais com funcionamento no horário noturno. Essa experiência tem permitido que ocorra um processo contínuo de aprendizagem institucional, na medida em que novas competências são incorporadas. É um modo de crescer e se expandir com segurança, partindo de ativos tangíveis e consolidados para lograr, passo a passo, novas competências, não colocando em risco a segurança do processo de qualidade do ensino, que é a tônica da Instituição. A UNIESP tem como meta possibilitar a educação para todos, ou seja, fazer com que qualquer pessoa que não teve a oportunidade de cursar uma Faculdade devido a dificuldades financeiras, possa realizar este sonho. Consolidada numa base humanística e social, a UNIESP preza pela educação solidária. Sendo assim, mantém convênios com empresas, sindicatos, órgãos públicos e entidades assistenciais, oferecendo concessão de bolsas de estudos aos conveniados. Em contrapartida, incentiva as instituições a participarem de projetos sociais promovendo a responsabilidade social, por meio de atividades voluntárias de seus colaboradores. 1.2. Breve Histórico da IES A Faculdade de Ribeirão Preto, pessoa jurídica de direito privado, com sede e foro na cidade de Ribeirão Preto, estado de São Paulo, foi fundada em 25 de abril de 1996 e é a mantenedora da Faculdade Bandeirantes foi credenciada como instituição de ensino superior, mediante Portaria Ministerial nº 44, publiciada no Diário Oficial da União em 06 de janeiro de 2000 e autorizada em 10 de janeiro deste mesmo ano, quando da implantação dos cursos de Administração, Pedagogia e Turismo. No segundo semestre de 2009 a IES foi comprada pelo grupo UNIESP passando de Faculdade Bandeirantes para Faculdade de Ribeirão Preto Portaria no- 1.027, de 17 de agosto de 2010. 5 Hoje a IES está com 11 cursos nas áreas de exatas e humanas e 2 cursos tecnológicos. A escolha desses cursos veio suprir uma necessidade regional de possibilitar a formação superior de profissionais que queiram atuar nestas áreas. Com 16 anos de funcionamento, a Faculdade de Ribeirão Preto goza de enorme prestígio em toda a região onde exerce sua influência, fazendo com que novos cursos sejam propostos para completar a consolidação de sua situação socioeconômica, bem como colocar à disposição de toda a região um leque maior de opções. A Faculdade de Ribeirão Preto tem por objetivo formar profissionais capacitados e preparados para o mercado de trabalho. Para tanto, conta com um quadro de professores qualificados pelas melhores IES brasileiras. Além da formação profissional e técnica, nossos egressos estarão aptos e conscientes para o exercício da cidadania, conscientes de seus direitos e deveres, e preparados para assumir as suas responsabilidades técnicas e profissionais. O contingente educacional da Faculdade de Ribeirão Preto gira em torno de 3000 alunos na graduação com um corpo docente composto por aproximadamente 108 professores, sendo Doutores, Mestres e Especialistas. Atos Legais de Constituição Dados de Credenciamento: Documento/Nº.: Portaria MEC 44 Data Documento: 06 de janeiro de 2000 Data da Publicação DOU: 10 de janeiro de 2000 Nova Denominação Portaria nº 1027 Data Documento: 17 de agosto de 2010 1.3. Missão e Visão Institucionais A Faculdade de Ribeirão Preto tem como missão: “Promover uma educação solidária, comprometida com a formação de profissionais competentes no exercício de sua profissão, com responsabilidade social, exercendo a cidadania em sua plenitude, pautando-se pelos princípios éticos”. Norteado por sua missão institucional, a entidade mantenedora objetiva: 6 Criar e manter o mais elevado nível de Educação e Ensino, procurando desenvolver o estudo e a prática das Ciências, das Letras, da Filosofia, da Religião, da Técnica, das Artes, da Educação Física e das melhores práticas profissionais; Procurar desenvolver nos alunos e na comunidade, a excelência do ideal de servir. Desenvolver a consciência de que os títulos, os diplomas, por mais importantes e excelentes que sejam só adquirem valor moral na medida em que são colocados a serviço do homem e da comunidade; Oferecer aos professores, técnicos, administradores e funcionários que contribuem para o desenvolvimento e crescimento da instituição, condições de segurança, progresso profissional e humano, tornando a Faculdade não só um bom lugar de trabalho, mas uma Instituição credora da dedicação e lealdade de todos; Conscientizar a comunidade acadêmica quanto a sua parcela de responsabilidade social, através do envolvimento e participação na solução dos problemas sociais; Gerar condições de liquidez, crescimento e aperfeiçoamento da Instituição; Procurar desenvolver nos alunos, professores e na comunidade, o civismo, revelado na participação de cada um nos problemas de todos, e no respeito às autoridades constituídas; Promover hábitos de saúde e de preservação do meio ambiente, Oferecerá comunidade acadêmica em geral, o melhor de nossa dedicação, fazendo tudo com Amor e Ordem para o Bem Estar da Humanidade. 1.4. Princípios e Objetivos da Instituição A partir dos objetivos, define-se este Projeto Pedagógico que tem como objetivo maior, indicar os parâmetros de ação da Faculdade de Ribeirão Preto para uma expansão em busca da excelência educacional. Este documento, portanto, constitui-se em referencial, traduzindo missão, objetivos, metas e estratégias de ações correspondentes, cuja função é a de amparar a tomada de decisão e retroalimentar o desenvolvimento idealizado pela Faculdade. 1.5. Dirigentes da Faculdade de Ribeirão Preto Na sequência são apresentados os atuais gestores que respondem pelas instâncias executivas superiores da Faculdade de Ribeirão Preto. - Profa. Dra. Valéria da Fonseca Castrequini (Diretora) 7 2. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 2.1. Inserção Regional Situada no nordeste do Estado de São Paulo, a Região Administrativa (RA) de Ribeirão Preto possui 25 municípios, que ocupam 3,8% da área do estado de São Paulo. Localização esta que se destaca por possuir um elevado potencial hídrico, já que cerca de 80% da água utilizada em atividades produtivas ou para uso público é captada no Aquífero Guarani, que ocupa uma área de 1,2 milhões de Km 2, estendendo-se pelo Brasil (840.000Km2), Argentina (255.000Km2), Uruguai (55.000Km2) e Paraguai (55.000Km2). Sua população em 2008, segundo a Fundação SEADE, era de aproximadamente 1,2 milhão de habitantes, ou seja, 2,9% do total estadual. Ribeirão Preto, sua sede e o maior polo, tem 47,5% dos moradores da região e sua densidade demográfica ultrapassa os 800 hab./km2. Somando-se sua população à de Sertãozinho, Jaboticabal, Monte Alto e Serrana chega-se a 66,7% dos habitantes da área. A taxa de crescimento anual da população da RA, no período de 2000-2008, foi de 1,51%, enquanto a taxa de crescimento do estado de São Paulo foi de 1,34%. Economicamente a região de Ribeirão Preto é considerada um dos mais importantes polos econômicos do estado de São Paulo e do país, conciliando uma agropecuária de alto nível, com um moderno setor industrial e um diversificado e desenvolvido setor terciário. A produção agropecuária regional representa aproximadamente 7% do valor adicionado setorial do estado, sendo que aproximadamente 80% da produção da região correspondem à cana-de-açúcar. Consequentemente o setor industrial é influenciado pela produção de açúcar e álcool destacando-se os segmentos sucroalcooleiros e de alimentos e bebidas. Secundariamente a modernização dessa agroindústria e os investimentos em pesquisa e desenvolvimento propiciam a diversificação de suas atividades, como a produção de plásticos e enzimas a partir da cana e a geração de energia a partir do bagaço da mesma. Outro setor de destaque na indústria regional é o do segmento da saúde destacando-se os setores de matérias médico-hospitalares, equipamentos odontológicos, de radiologia e laboratórios clínicos em geral. Os serviços se destacam como sendo o líder entre todos os setores com uma participação de aproximadamente 66% na economia da região e também nos vínculos empregatícios. Entre as atividades do setor merecem destaque os setores da saúde, transportes e educação com uma participação de aproximadamente 11%, 7% e 6% 8 respectivamente, no número de empregos gerados. Em valor adicionado, as posições são alteradas: o maior peso é do setor de educação (12,3%), seguido de transportes (11,8%) e saúde (10,7%). Observa-se que na região de Ribeirão Preto a área de educação se sobressai no setor de serviços, isso se deve especialmente às instituições de ensino superior e centros de pesquisa vinculados a essas instituições, que fazem da região um dos grandes polos educacionais do estado de São Paulo. Porém, alguns dados relacionados ao ensino médio e fundamental mostram que alterações podem ser sugeridas com intuito de aprimorar o ensino da região que, apesar de ser considerado um dos grandes pólos educacionais do estado, ocupa a nona colocação no quesito escolaridade. Neste contexto, pode-se mencionar que em todos os municípios da região a proporção de jovens entre 15 e 17 anos que concluem o ensino fundamental é apenas próximo a 55%. Já em relação ao ensino médio a situação é muito menos satisfatória, sendo Ribeirão Preto a cidade que se sobressai com aproximadamente 45% de conclusão, ao passo que as piores posições são ocupadas pelos municípios de Serra Azul (22,5%) e Guariba (22,9%). 2.2. Indicadores Socioeconômicos O Índice Paulista de Responsabilidade Social (IPRS) acompanha o paradigma que sustenta o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), proposto pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Porém, o IPRS diferentemente do IDH propõe a inclusão de outros fatores além da renda per capita como único indicador das condições de vida de uma população. Dentre eles podemos destacar: a longevidade e a escolaridade, adicionando as condições de saúde e de educação das populações, gerando assim um indicador mais abrangente de suas condições de vida. Quanto ao IPRS a RA de Ribeirão Preto manteve as boas colocações observadas nos anos anteriores tanto em longevidade que ocupa o segundo lugar quanto em riqueza onde mantém a quinta posição. Já no quesito escolaridade a RA perdeu duas posições e passou a 13 colocação, encontrando-se entre as três piores do Estado. O indicador de riqueza da RA aumentou de 50 para 54 pontos no período de 20062008, superando o aumento estadual de 3 pontos que foi de 55 para 58. Com exceção de Pradópolis que se manteve estável, todos os demais municípios aumentaram seu índice nesse indicador. Nesse setor, como pontos relevantes observaram-se um aumento de aproximadamente 10% no consumo de energia elétrica nos setores primário e terciário e um pequeno acréscimo no salário médio do setor formal da economia de 4%, 9 acompanhando o aumento estadual. Já o valor adicionado fiscal per capita sofreu uma redução de 4%, enquanto a média estadual teve um pequeno aumento de 3%. O indicador de longevidade também aumentou de 74 para 75 pontos no período de 2006-2008, o que foi suficiente para manter a RA na segunda posição juntamente com a Região de Campinas e apenas um ponto abaixo da Região de São José do Rio Preto. Esse aumento deveu-se principalmente à diminuição ou estabilidade das taxas de mortalidade analisadas, que se mostraram inferiores as exibidas na média estadual em todas as faixas etárias analisadas. Já no quesito escolaridade a região evoluiu 4 pontos no período (63 - 67), valor superior a média estadual que foi de 3 pontos (65 – 68), porém, mesmo assim a RA ocupa apenas a 13 colocação, ficando entre as três piores regiões. Porém, deve-se salientar que no período entre 2006 e 2008 a RA conseguiu o maior índice de aumento registrado entre todas as Regiões Administrativas do Estado que foi de 4 pontos. Ainda assim, observa-se que este é o indicador que mais necessita de atenção dos órgãos governamentais e privados, principalmente no que se refere ao ensino médio e fundamental. 2.3. Necessidade de um Bacharelado em Sistemas de Informação em Ribeirão Preto. O curso de Bacharelado em Sistemas de Informação tem como principal objetivo contribuir com a formação de profissionais capazes de compreender, desenvolver, utilizar e adaptar tecnologias da informação, atuando de maneira ética, social e humana, além de assegurar às organizações as informações e os sistemas necessários para prover suporte às operações e obter vantagem competitiva. O bacharel em Sistemas de Informação será capacitado para atuar no mercado em todas as fases de desenvolvimento de sistemas e como gestor dos recursos computacionais. A procura por mão de obra qualificada é grande em diversas áreas do mercado, mas em um setor que cresce até 20% ao ano em Ribeirão - bem acima da média da economia e que exige um nível de especialização maior, essa tarefa é ainda mais difícil. O setor de Tecnologia de Informação (TI) enfrenta uma carência de profissionais Em 2015, o Brasil sofrerá com a falta de 117.200 profissionais de tecnologia da informação e comunicação (TIC). A conclusão é de um estudo da consultoria IDC Ainda de acordo com a IDC, o mercado de tecnologia da informação no Brasil vai ter uma taxa de crescimento anual composta de 12% entre 2011 a 2015. 10 A escassez diz respeito a área de tecnologia em geral, seja dentro de empresas do setor ou em companhias que nada têm a ver com tecnologia especificamente. A demanda em TI explodiu tanto em empresas de desenvolvimento de software como em bancos e companhias de telefonia celular, por exemplo, onde se cuida de gestão dos computadores e áreas de sistemas internos. 11 3. DIMENSÃO 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 3.1. Identificação do Curso Designação: Bacharelado em Sistema de Informação Regime Acadêmico: Seriado Período: Semestral Tempo mínimo para integralização: 08 semestres Tempo máximo de integralização: 12 semestres Forma de ingresso: Processo Seletivo 3.2. Políticas Institucionais no âmbito do curso. 3.2.1. Políticas de Ensino. É política do ensino de graduação da Faculdade de Ribeirão Preto: (1) promover a formação básica e especializada, garantindo o acesso ao conhecimento humano contextualizado e a sua construção, (2) propiciar a articulação entre teoria e prática reflexiva através de situações problemas, (3) a criatividade e a formação de competências e habilidades, preparando pessoas reflexivas, capacitadas ao trabalho interdisciplinar e coletivo. Para atingir seu objetivo, deve: • proporcionar condições para a reflexão crítica e autônoma sobre os conhecimentos gerados pela Faculdade; • aprimorar e aplicar os mecanismos de acompanhamento e de avaliação dos cursos de graduação; • renovar e modernizar as estruturas, acervos de materiais didáticos e pedagógicos. • adequar os espaços escolares às necessidades dos estudantes portadores de necessidades especiais; • reforçar a cooperação com o mundo do trabalho, desenvolvendo novas habilidades profissionais, senso de iniciativa e empreendedorismo, aumentando a empregabilidade; • estar em sintonia com a Diretriz Curricular Nacional, promovendo a adequação e flexibilização curriculares; • incentivar a Iniciação Científica, monitorias e trabalhos extracurriculares dos estudantes; • criar novos ambientes de aprendizagem com a utilização de Educação a Distância; • constituir uma ação permanente de acompanhamento dos egressos; • focar o ensino centrado no aluno, baseado em quatro aprendizagens fundamentais: aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a trabalhar em equipe e aprender a ser. 12 3.2.2. Políticas de Extensão. É objetivo da Faculdade é de criar condições para a formação profissional superior com cidadania, para que a transferência e a difusão do conhecimento ocorram através do engajamento qualificado da comunidade interna em ações de extensão, necessária ao desenvolvimento sustentável da sociedade. • Deve constituir as ações de: • Sensibilizar e qualificar a comunidade interna e externa, quanto ao papel da extensão no desenvolvimento humano com responsabilidade social. • Ampliar os incentivos à participação da comunidade interna em projetos de extensão. • Desenvolver programas de educação continuada para os egressos do ensino superior. • Articular os projetos e atividades de extensão com a estrutura curricular. • Aprimorar os meios de divulgação das atividades de extensão universitária. • Apoiar o desenvolvimento de programas e projetos sociais. • Fortalecer e estimular a prestação de serviços à comunidade. • Assegurar espaços de sociabilidade para a comunidade interna e externa, promovendo programas de apoio à convivência universitária. • Estimular a aplicação das metodologias de educação a distância como ferramenta de interação entre a Instituição e a comunidade. • Desenvolver e preservar o patrimônio científico e cultural da instituição. • Articular projetos de preservação do meio ambiente • Harmonizar as políticas de extensão às políticas públicas. 3.2.3. Políticas de Pesquisa. É objetivo de Pesquisa da é de Faculdade produzir conhecimento científico, humanístico e de inovação tecnológica deve: • Promover condições para o desenvolvimento da pesquisa acadêmico-científica nas diversas áreas do conhecimento. • Realizar programas de iniciação científica, nas áreas de saber da Faculdade. • Atrair, progressivamente, um corpo docente de tempo integral, consolidando a pesquisa institucional. • Dar visibilidade interna e externa à pesquisa. 13 3.2.4. Políticas de Gestão O sistema de gestão da Faculdade de Ribeirão Preto, para atingir seus objetivos e metas, deve desenvolver um modelo adequado de autonomia de gestão, que seja eficiente e eficaz, para a melhoria da qualidade das atividades de fins e meio, assegurando dentre outros: A defesa e difusão da paz, da justiça, da liberdade, da igualdade e da solidariedade. • Estimular a participação e o comprometimento do corpo social da Instituição em todo o processo de planejamento, organização e gestão institucional. 3.3. Objetivos do Curso O curso de Bacharelado em Sistemas de Informação da Faculdade de Ribeirão Preto possui o comprometimento com o desenvolvimento de competências que possibilitam ao estudante e futuro profissional, abordar de forma sistêmica os problemas organizacionais e propor soluções tecnológicas alinhadas às necessidades das organizações, levando em conta os níveis individuais, em grupo e organizacionais bem como as dimensões organizacionais, humana e tecnológica. O curso desperta e estimula as potencialidades da interação entre as empresas e a academia no tocante ao desenvolvimento e aplicação de metodologias e tecnologias da informação. O Curso visa atender as indicações instituídas pelas Diretrizes Curriculares de cursos da área de computação e informática e da Sociedade Brasileira de Computação. É princípio do Curso o compromisso com a qualidade do ensino, mediante atualização dos conteúdos, das ações e da qualificação do corpo docente. O curso oferece formação técnica, humanística, geral e especializada norteada pela missão institucional. 3.4. Perfil profissional do egresso O Curso Superior de Sistemas de Informação busca formar um profissional engajado na sociedade atual, em que o uso da tecnologia da informação se faz cada vez mais presente. Nesse contexto, os componentes curriculares apresentados nos módulos que compõem a estrutura curricular do curso proporcionam ao egresso plenas condições de desenvolver, avaliar e implementar das mais simples às mais sofisticadas tecnologias. A constante análise da estrutura curricular permite que as necessidades de mercado sejam rapidamente atendidas, formando um profissional, atualizado e preparado para lidar com o que há de mais atual em termos de tecnologias voltadas ao setor logístico, sem perder de vista tecnologias que ainda estão em uso. 14 Os bacharéis do curso de Sistemas Informação terão sólida formação conceitual, técnica e empreendedora capaz de: - Exercer sua atividade profissional de forma ética, crítica e transformadora; - De compreender a dinâmica empresarial decorrente de mercados mais exigentes e conscientes de seus direitos e das novas necessidades sociais, ambientais e econômicas; - Participar do desenvolvimento e implantação de novos modelos de competitividade e produtividade nas organizações; - Diagnosticar e mapear, com base científica, problemas e pontos de melhoria nas organizações, propondo alternativas de soluções baseadas em sistemas de informações; - Planejar e gerenciar os sistemas de informações de forma a alinhá-los aos objetivos estratégicos de negócios das organizações. 3.5. TABELA DOS PERFIS E DAS COMPETÊNCIAS 3.5.1 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO Perfil do ingressante Perfil Intermediário I Perfil Intermediário II Perfil do egresso 1º e 2º Semestre 3º e 4º Semestres 5º e 6º Semestres 7º e 8º. Semestres Aluno responsável pela em relação à vida acadêmica, oriundos na sua maioria da rede pública de ensino, com domínio dos códigos instrumentais básicos da linguagem usual e científica, com capacidade de expressar-se com clareza, precisão, objetividade e logicidade; com domínio dos conceitos de lógica de programação e linguagem estruturada Pessoa comprometida e responsável pela sua atuação ética, profissional, pessoal e educacional; capacitada para o trabalho com ferramentas para ambientes virtuais com uma visão sistêmica Aluno criativo e crítico em relação as diversas concepções e metodologias, capaz de fazer uso do instrumental de pesquisa para sua formação profissional, com domínio de uma língua estrangeira e apto a analisar problemas e propor soluções computacionais de baixa complexidade. Capacidade de ler, interpretar e argumentar com lógica sobre tecnologias relacionadas a sistemas informatizados. Capacidade de reconhecer implicações físicas, posturais e éticas da área de atuação profissional Aluno com sólido conhecimento dos conceitos fundamentais de informática, matemática, metodologia científica, psicologia e capaz de identificar problemas, analisar, elaborar, modelar, desenvolver e implantar sistemas de informação; que saiba trabalhar em equipes multidisciplinares; que reconheça a integração tecnológica e faça uso dos sistemas de banco de dados e redes de computadores; capaz de reconhecer e analisar diferentes tipos de sistemas informatizados e a importância da documentação das atividades realizadas durante o processo de Bacharel com sólida formação conceitual e empreendedora, capaz de exercer sua atividade profissional de forma crítica e transformadora compreendendo a dinâmica empresarial decorrente de mercados mais exigentes e conscientes de seus direitos e das novas necessidades sociais, ambientais e econômicas; que faça o diagnóstico e mapeamento, com base científica, de problemas e pontos de melhoria nas organizações, propondo alternativas de soluções baseadas em sistemas de informação; que planeje e gerencie os sistemas de informação de forma 15 sobre a área de sistemas de informação. desenvolvimento. a alinhá-los aos objetivos estratégicos de negócio das organizações; que seja capaz de modelar, especificar, implementar, implantar e validar sistemas de informação; que auxilie os profissionais das outras áreas de forma criativa e inovadora na proposição de soluções para os problemas e oportunidades; que participe, crie e coordene equipes com intuito de alcançarem objetivos; tenha uma visão contextualizada da área de sistemas de informação em termos políticos, sociais e econômicos de forma ética e que seja capaz de se adaptar às novas tecnologias. 3.5.2. Competências, Habilidades e Atitudes Competências O profissional egresso do curso de Sistemas de Informação deverá desenvolver as seguintes competências: Capacidade de aplicar os conhecimentos na prática. Conhecimentos sobre a área de estudo e a profissão. Responsabilidade social e compromisso cidadão. Capacidade de comunicação oral e escrita. Habilidades no uso das tecnologias da informação e da comunicação. Capacidade de aprender e atualizar-se permanentemente. Habilidades para buscar, processar e analisar informação com fontes diversas. Capacidade crítica e autocrítica. Capacidade para atuar em novas situações. Capacidade criativa. Capacidade para identificar, apresentar e resolver problemas. Capacidade para tomar decisões. Capacidade de trabalho em equipe. Compromisso com a conservação e preservação do ambiente. Valorizar e respeitar a diversidade e multiculturalidade. Compromisso ético. 16 Compromisso com a qualidade. Competências Específicas As competências específicas e necessárias à formação dos Profissionais, que compõem o perfil do egresso a ser formado pelo curso de Sistemas de Informação da Faculdade de Ribeirão Preto são as seguintes: Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; Atuar em equipes multidisciplinares; Compreender e aplicar à ética e responsabilidade profissionais; Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional. Habilidades: O aluno deverá exercitar, adquirir e desenvolver habilidades de: Exercer suas atividades em locais dotados do instrumental necessário ao desempenho de suas funções específicas; Avaliar as situações de trabalho e planejar estratégias adequadas; Tomar decisões perante um mundo globalizado e ágil; Ser capaz de gerenciar e trabalhar em equipe; Ter visão humanística. Atitudes O aluno deverá: Ser cordial e atencioso no atendimento das pessoas. Portar-se com profissionalismo. Ser comunicativo. Ser ativo e empreendedor. Ser honesto e pontual. Ter raciocínio lógico. Ser perspicaz e persistente. Estar consciente da necessidade de ajustamento à hierarquia da empresa. Ter espírito crítico e investigativo. Ser objetivo e organizado. Gostar do convívio social. Expressar-se com clareza e correção, falando ou redigindo. Buscar o constante autoconhecimento. Ter autoestima. Ter capacidade de negociação. Saber trabalhar sob pressão. Estar aberto e disponível para constante atualização e reciclagem pessoal e profissional. 17 Ser assertivo e ter espírito de liderança e. Ser ético evitando qualquer atitude preconceituosa, individuais, culturais, religiosas, morais e econômicas. respeitando diferenças Em tal contexto, o Profissional formado pela Faculdade de Ribeirão Preto deverá integrar conhecimentos dos mais diversos campos dos Sistemas de Informação, com uma sólida formação técnico-científica e profissional geral, responsáveis pela absorção de novas tecnologias e pela gestão de conhecimentos inovadores. 3.6. Habilitação e Regulamentação da Profissão SOCIEDADE BRASILEIRA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DE INFORMÁTICA Roberto da Silva Bigonha PROPOSTA DE PROJETO DE LEI DE REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DE INFORMÁTICA ELABORADA PELA SOCIEDADE BRASILEIRA DE COMPUTAÇÃO (dezembro de 2002) PROJETO DE LEI N.º xxx DE 2003 (Do Sr. xxxxx xxxx xxxxx) Dispõe sobre a regulamentação das profissões na área de Informática e suas correlatas e assegura ampla liberdade para o respectivo exercício profissional. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º - É livre em todo o território nacional o exercício de qualquer atividade econômica, ofício ou profissão relacionada com a Informática, independentemente de diploma de curso superior, comprovação de educação formal ou registro em conselhos de profissão. Art. 2º - O exercício das profissões de Informática em todas as suas atividades é garantido por esta lei, independentemente de pagamento de taxas ou anuidades a qualquer conselho de profissão ou entidade equivalente. Art. 3º - Nenhum conselho de profissão ou entidade similar poderá, sob hipótese alguma, cercear a liberdade do exercício profissional estabelecido por esta lei. Art. 4º - É vedada toda e qualquer exigência de inscrição ou registro em conselho de profissão ou entidade equivalente para o exercício das atividades ou profissões da área de Informática. 18 Art. 5º - É nula de pleno direito e passível de responsabilização cível e criminal qualquer exigência de registro em conselhos de profissão ou entidade equivalente, e os atos decorrentes, para participar de licitação, concursos ou processo seletivo para empregos e cargos na área de Informática. Art. 6º - É facultado à entidade contratante a exigência de diplomas ou certificações para o exercício de funções ou atividades específicas. Art. 7º - Os conflitos decorrentes das relações de consumo e de prestação de serviços das atividades profissionais regulamentadas por esta lei serão dirimidos pela legislação civil em vigor. Art. 8º - Para efeito desta lei, entendem-se: I - Informática é o ramo do conhecimento dedicado a projeto e implementação de sistemas computacionais, de sistemas de informação e ao tratamento da informação mediante uso destes sistemas. II - Sistemas Computacionais compreendem computadores, programas e demais dispositivos de processamento e comunicação de dados e de automação. III - Sistemas de Informação são conjuntos de procedimentos, equipamentos e programas de computador projetados, construídos, operados e mantidos com a finalidade de coletar, registrar, processar, armazenar, comunicar, recuperar e exibir informação por meio de sistemas computacionais. Art. 9º - As profissões de Informática são caracterizadas pelas atividades de interesse social e humano que importem na realização dos seguintes empreendimentos: I - analise, projeto e implementação de sistemas computacionais, seus serviços afins e correlatos. II – planejamento, coordenação e execução de projetos de sistemas computacionais e de sistemas de informação; III – elaboração de orçamentos e definições operacionais e funcionais de projetos de sistemas computacionais e de informação; IV – especificação, estruturação, implementação, teste, simulação, instalação, fiscalização, controle e operação de sistemas computacionais e de informação; V – suporte técnico e consultoria especializada em informática; VI – estudos de viabilidade técnica e financeira para implantação de projetos e sistemas computacionais, assim como máquinas e aparelhos de informática; VII – estudos, análises, avaliações, vistorias, pareceres, perícias e auditorias de projetos e sistemas computacionais e de informação; 19 VIII – ensino, pesquisa, experimentação e divulgação tecnológica; IX – qualquer outra atividade que, por sua natureza, se insira no âmbito das profissões de Informática. Art. 10º - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação. JUSTIFICAÇÃO O caminho mais eficiente para se obter competência profissional é o da diplomação em curso superior da área específica ministrado por universidades ou faculdades de qualidade. O diploma de curso superior, além de atestar uma formação técnica especializada para o exercício de uma determinada profissão, deve trazer consigo uma preparação para a vida, com os conhecimentos necessários à mobilidade entre profissões, muito comum nos dias de hoje. Ao lado de uma formação especializada, as boas universidades, hoje em dia, devem também oferecer ensino e educação em áreas de domínio conexo, de forma a construir em seus egressos profissionais de perfis flexíveis, decorrentes de sua formação multidisciplinar. Agindo desta forma, as universidades estarão atendendo os interesses da Sociedade e do desenvolvimento técnico-científico nacional. A Informática muito se beneficiou desta formação multidisciplinar oferecida nos bons cursos, os quais durante anos formaram engenheiros, matemáticos, administradores, físicos, advogados, apenas para citar alguns, para atuarem com competência, criatividade e engenho no desenvolvimento da Informática Brasileira, cujas atividades profissionais tiveram início no Brasil na década de 50, quando foram importados os primeiros computadores, aqueles que funcionavam a válvulas. Nos anos 60, a utilização destes equipamentos expandiu-se, tendo sua programação, notadamente voltada para fins administrativos e científicos, ficado a cargo de profissionais com formação em áreas tão diversas como Engenharia, Economia, Administração e Ciências Exatas. Como naquela época ainda não havia no País cursos formais de Informática, estes profissionais, os fundadores da área, adquiriram competência técnica diretamente do exercício profissional, pelo autodidatismo e por meio de cursos no exterior. Na década de 70, a Informática brasileira consolidou-se, atingindo um patamar de grande importância em seu desenvolvimento com a definição, pelo Congresso Nacional, de uma política industrial para o setor, e do ponto de vista profissional, com a criação dos primeiros cursos superiores na área. Nas duas últimas décadas, o advento dos microcomputadores, seu rápido barateamento, a consequente descentralização dos sistemas de informação, a criação da Internet, 20 contribuíram para uma forte disseminação do uso do computador nas mais diferentes áreas das atividades humanas, ensejando a descoberta de novas aplicações, e com isto incentivando mais ainda o surgimento de profissionais com formação multidisciplinar e de variados perfis. A Área então expandiu-se muito rapidamente, grande parte devido ao seu peculiar fascínio que naturalmente exerce sobre muitos, e também pelas possibilidades de pleno emprego, boa remuneração e oportunidades favoráveis ao empreendedorismo, mesmo nos frequentes períodos de crise econômica vividos no País. Hoje atuam no mercado brasileiro de Informática milhares de profissionais com os mais diversos perfis de formação, níveis e graus de competência profissional, atendendo à demanda da Sociedade em uma ampla gama de serviços, desde os mais sofisticados e de alta tecnologia, como os ligados à automação e controle industrial, até os mais simples como pequenos sistemas de controle de empréstimos de fitas em vídeo-locadoras. O mercado escolhe livremente seus profissionais, exigindo, quando necessário, diplomas, certificados e formação específicos. Diferentemente de outras áreas do conhecimento humano, a Informática permeia de forma profunda e evidente quase todas as áreas do conhecimento humano. Para resolver problemas com nível adequado de qualidade, além dos conhecimentos técnicos de Informática, o profissional deve possuir competência nas áreas da aplicação específica, sejam elas de engenharia, medicina, administração, música, etc. Se no início a multidisciplinaridade da formação profissional era uma consequência direta da inexistência de cursos superiores de Informática, hoje é uma exigência para atender à demanda da sociedade por aplicações novas e cada vez mais sofisticadas. E multidisciplinaridade se constrói sobre as férteis bases da liberdade de atuação profissional. A Informática é como o idioma nacional de um povo, sendo, em alguma medida, usada por toda a população no seu dia a dia. Assim, da mesma forma que todos devem ter liberdade para ler, escrever e falar, o desenvolvimento e uso da tecnologia da informação não podem ficar restritos a uma classe de cidadãos. É essencial para o País a participação de todos os profissionais liberais e técnicos de todos os níveis para o pleno desenvolvimento da Informática nacional. Este Projeto de Lei propõe a convalidação legal de uma situação de fato existente no Brasil e na maioria dos países desenvolvidos, que é a plena liberdade do exercício profissional na área de Informática. Esta liberdade, no Brasil, é assegurada pela Constituição Brasileira de 1988, que em seu artigo 5º, inciso XIII, determina que “é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações 21 profissionais que a lei estabelecer”, embora ao mesmo tempo deixe em aberto a possibilidade de, no interesse da Sociedade, se criar restrições em situações especiais, no momento de sua regulamentação. O requisito fundamental para regulamentar este mandamento constitucional para profissões específicas apoia-se na possibilidade de o exercício de uma determinada profissão poder causar sério dano social, principalmente relativo à exposição de vidas humanas a riscos. Nestes casos, para a devida defesa da Sociedade, impõe-se o cumprimento de cursos específicos, obtenção de diplomas de cursos superiores e submissão dos profissionais às regras de órgãos fiscalizadores. Por outro lado, não havendo riscos para a Sociedade, ou existindo outros mecanismos mais eficazes para sua proteção, como ocorre na Informática, recomenda-se, em nome do interesse social, da eficiência e da qualidade de bens e serviços oferecidos à população, a prevalência da liberdade sobre o antidemocrático cerceamento do direito ao exercício profissional, tradicionalmente imposto por conselhos de profissão. Os conselhos de profissão, embora mantidos pela respectiva categoria profissional, tem a função de proteger a Sociedade contra o mau profissional. Os conselhos, portanto, não são Conselhos de Profissionais, e certamente não é sua função dar-lhes proteção. Para isto existem os sindicatos. Seu principal e importante papel é o de emitir pareceres, quando solicitado, em relação à qualidade do trabalho de determinados profissionais, resolver disputas, questionamentos e arguições entre cidadãos e profissionais liberais e, quando necessário para a proteção da Sociedade, impedir o exercício da profissão por indivíduos sem a respectiva educação formal exigida para o obrigatório registro no conselho. Por outro lado, conselhos de profissão não têm meios eficazes de garantir a qualidade dos profissionais nele registrados, em virtude da grande diversidade na qualidade dos cursos superiores e perfis profissionais existentes. Também não há como um conselho garantir a qualidade dos produtos colocados no mercado por empresas que empregam profissionais nele registrados. O que os conselhos de profissão podem executar com eficiência são, sempre que acionado, medidas, em geral judiciais, para impedir o trabalho de profissionais não registrados, ou cassar registro de quem tenha cometido falta grave que tenha resultado em evidente dano social. Nas profissões em que há um direto relacionamento entre o cidadão e o profissional liberal, e nas quais a vida ou saúde do cidadão podem correr algum risco, a atuação preventiva de um conselho de profissão, no sentido de realizar rigoroso controle prévio de 22 quem pode ou não exercer a profissão, encontra justificativas convincentes, embora, saibamos todos que isto não assegura e nem garante a competência de todos autorizados a trabalhar. Entretanto, há profissões, como é o caso da Informática, em que este controle preventivo é inócuo, porque, nestas profissões, a população não contrata diretamente serviços profissionais para desenvolver suas soluções do dia a dia, e, portanto, não há interação direta entre Sociedade e Profissional. Particularmente, na Informática, o cidadão comum raramente contrata diretamente um profissional liberal para desenvolver um software sob medida. O usual é a aquisição no mercado de produtos acabados, importados ou desenvolvidos por empresas da área. Neste caso, controle da qualidade de produto é suficiente para atingir o nível de proteção necessário, e para isto não se requer a constituição de conselhos de profissões, e muito menos de se criar reserva de mercado de trabalho. Controle de qualidade de produtos é sempre mais confiável e efetivo que a pura exigência de registro dos profissionais que desenvolveram o produto. Acrescente-se a isto o fato de o controle fiscalizador dos conselhos de profissão não se aplicar a software importado, constituindo-se assim, no caso da Informática, uma absurda reserva de mercado de trabalho para estrangeiros, em detrimento do trabalhador brasileiro. Cumpre destacar que empresas são os principais usuários dos serviços dos profissionais de Informática. Entretanto, não há justificativas para se criar conselhos de profissão para proteger empresas, porque além de estarmos afastando-nos dos princípios de funcionamento dos conselhos de profissão, que é a proteção da Sociedade, devemos entender que, em saudáveis sistemas econômicos e sociais, as dificuldades de uma boa seleção de pessoal técnico são responsabilidade inerente ao risco empresarial. Grandes empresas certamente concordam com esta visão; se assim não fosse, todos dispensariam entrevistas, provas, testes e exames em seus processos seletivos de pessoal, uma vez que, em teoria, bastaria exigir dos candidatos a apresentação da carteira do respectivo conselho. Devemos, contudo, reconhecer que há um conflito entre os interesses dos profissionais da área, que legitimamente almejam bons empregos e altos salários, e os da Sociedade, que deseja, também legitimamente, alta qualidade de bens e serviços e baixo custo destes mesmos bens e serviços. De fato, muitos acreditam que o caminho mais fácil para atender os anseios dos profissionais é o estabelecimento, por meio de conselhos de profissão, de uma reserva de mercado de trabalho, a qual pode trazer como benefícios à categoria a redução da competição por emprego, uma provável melhor remuneração devido à 23 exclusão de muitos da oferta de profissionais no mercado e um possível aumento de oportunidades de trabalho pela possibilidade de atuação em áreas que exigem menor qualificação. Infelizmente, o preço destes benefícios, se concedidos por esta Casa aos profissionais de Informática, será pago pela Sociedade, que passará a arcar com um maior custo dos produtos devido ao consequente aumento de salários e da mais que provável perda de qualidade dos produtos devido à redução do nível de competição. Para as empresas, também haverá ônus decorrente da possível redução da competitividade devido ao maior custo de pessoal, que é relevante componente na composição do custo final dos produtos e serviços de Informática, e, certamente, haverá dificuldades de contratação de pessoal com perfil mais adequado. Às empresas interessam muito mais a liberdade para constituição de equipes multidisciplinares e com formação diversificadas, tanto em nível como em especialidades, que uma simples fiscalização externa de quem porta ou não determinados comprovantes de registro em conselhos. A conclusão é que uma regulamentação nos moldes tradicionais, com criação de conselhos fiscalizadores e reserva de mercado de trabalho para categorias específicas, não se aplica à Informática e que, com certeza, uma regulamentação deste naipe seria nocivo ao desenvolvimento desta área e contrário aos interesses da Sociedade. Até o presente, no País, prevaleceu, com muito sucesso, a prática dos países mais bem sucedidos em Informática que é a de permitir o livre exercício da profissão, sem qualquer tipo de regulamentação ou restrição à liberdade individual de trabalho. É assim nos Estados Unidos, Inglaterra, França, Canadá e Espanha, para citar alguns dos mais importantes na Área. Por outro lado, a Informática brasileira enfrenta hoje um sério e real problema: conselhos de outras profissões já estabelecidas estão avançando, através de Resoluções Normativas, sobre a Área na tentativa de se apropriar de atribuições profissionais que até o presente foram exercidas livremente no País. Há registros concretos de dificuldades impostas aos profissionais e empresas de Informática, e o fato de se criar um novo conselho, nos moldes tradicionais, para a profissão de Informática não resolve estes problemas, mas, na verdade, os agrava, porque acarretará a indesejável necessidade de se ter duplo ou triplo registro, um em cada conselho, como já ocorre em certas áreas. Infelizmente, uma regulamentação tradicional, por si só, não garantirá ao profissional de Informática o constitucional direito ao trabalho, mesmo se devidamente registrado no seu respectivo conselho de profissão. 24 Propomos então, por meio de projeto de lei, uma regulamentação que coloque o interesse da Sociedade em primeiro plano. Nossa proposta de lei tem como supedâneo o princípio que, para o bem da Sociedade, o exercício da profissão na área de Informática deve continuar sendo livre e independente de diploma ou comprovação de educação formal e que nenhum conselho de profissão pode criar qualquer impedimento ou restrição a este princípio. A exigência de diplomas ou outros documentos indicadores de qualidade deve ser facultada às entidades contratantes, e não uma obrigação legal. Por outro lado, reconhecemos que a tradição brasileira privilegia a existência de algum órgão fiscalizador que, de alguma forma, garanta a qualidade do exercício profissional. Para atender este requisito, sem ferir os princípios fundamentais da liberdade individual ao trabalho, que defendemos por meio deste PL, entendemos que, em analogia com o que ocorre no setor publicitário, onde atua o CONAR, as entidades organizadas do setor de Informática, representativas dos trabalhadores, de empresas e da comunidade científica de ensino e pesquisa em Computação poderiam e deveriam, a exemplo dos publicitários, livremente constituir um Conselho de Auto Regulação, o qual deve obrigatoriamente diferir dos tradicionais conselhos de profissão nos seguintes aspectos: 1. a função deste Conselho seria primordialmente o controle de qualidade das atividades profissionais e monitoramento de possíveis desvios de conduta ética; 2. o Conselho de Auto Regulação, por ser o resultado de um ato espontâneo da Sociedade, sem aprovação formal no Congresso Nacional, não teria poder de sanção penal, mas somente as de cunho moral e ético; 3. o Conselho de Auto Regulação teria o compromisso de criar, rever e divulgar periodicamente à Sociedade padrões de referência de qualidade que poderiam ser exigidos dos profissionais pela Sociedade; 4. não haveria obrigatoriedade de registro de qualquer espécie neste Conselho, nem para indivíduos e nem para empresas e 5. o Conselho não teria poderes para emitir Resoluções Normativas restringindo a liberdade de quem quer que seja. Desta forma, a aprovação do presente Projeto de Lei pelo Congresso Nacional e a criação do Conselho de Auto Regulação pela Sociedade Civil, representada por suas entidades organizadas, proverão todas as garantias de liberdade e qualidade necessárias ao desenvolvimento nacional do setor de Informática. Pelo exposto, pedimos o valioso apoio dos ilustres parlamentares desta Casa para a aprovação deste projeto, certos que estamos defendendo os interesses da Sociedade, contribuindo para o desenvolvimento da Informática no País e também fazendo justiça à 25 classe dos profissionais que construíram o mercado e a indústria de Informática no País e fizeram desta atividade um dos empreendimentos nacionais mais bem sucedidos. Congresso Nacional, em 01 de janeiro de 2003 3.7. Aspectos Legais e Diretrizes Curriculares Para a garantia de tal coerência, o NDE – Núcleo Docente Estruturante, apoiado pelo Colegiado do Curso realiza uma revisão continua do PPC à luz das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Sistemas de Informação, promovendo aprofundamento, discussão e debates, motivados pelo, além de uma contínua leitura do contexto regional. O Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação da Faculdade de Ribeirão Preto, observados os preceitos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/1996), foi concebido com base no Parecer CNE/CES nº 136/2012, aprovado em 8 de março de 2012 - Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Computação, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Bacharelado em Sistemas de Informação. O Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação atende o disposto na Resolução n°2/2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, e a Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana que está contemplada na disciplina de Ciências Sociais, no 2º período do curso. O PPC de Bacharelado em Sistemas de Informação está ainda em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI da Faculdade de Ribeirão Preto. 3.8. Campos de atuação profissional O profissional bacharel em Sistemas de Informação apresenta um vasto campo de trabalho uma vez que que possui habilidades e competências para atuar na administração do fluxo de informações geradas e distribuídas por redes de computadores dentro das empresas. Por essa razão, os profissionais que optam por essa carreira devem estar aptos a desenvolver e utilizar sistemas para a solução de problemas administrativos das 26 organizações, uma vez que, entre as suas funções, estão o planejamento e a organização do processamento, o armazenamento e a recuperação de informações, a criação e a instalação de programas e a administração das redes de computadores, entre outras. Os conhecimentos obtidos no curso capacitam profissionais para conceber, criar e realizar projetos desde o tratamento da informação até a construção de modelos de automatização corporativa, utilizando conceitos e técnicas de informática e da teoria de sistemas. Por isso, os alunos se tornam aptos a programar e implantar – com iniciativa, competência e criatividade – as atividades da área de informática em qualquer tipo de organização. Os bacharéis de Sistemas de Informação podem trabalhar em empresas usuárias de informática, prestadoras de serviços, universidades, instituições financeiras, industriais e de pesquisa e em departamentos do poder público nas esferas municipal, estadual e federal. Além disso, os profissionais também têm a possibilidade de atuarem como autônomos, prestando consultorias e desenvolvendo ou comercializando sistemas computacionais e artigos de consumo do setor. 3.8. Estrutura Curricular A matriz curricular do Curso Superior de Sistemas de Informação proporciona aos alunos uma formação que atende às necessidades e exigências de um mercado de trabalho altamente competitivo e em constante evolução, instrumentalizando-o com ferramentas adequadas para enfrentar os desafios gerados pelos avanços tecnológicos. Todas as disciplinas são organizadas em aulas teóricas e/ou práticas. As aulas práticas serão realizadas em laboratórios específicos, sempre respeitando os critérios legais do número máximo de alunos em aulas práticas, no caso das disciplinas que demandam uso de laboratórios, ou através de desenvolvimento de trabalhos em equipe e discussão de temáticas de interesse da matéria/conteúdo. Sendo assim, o curso proposto possui uma carga horária total mínima de 3166 hora/relógio correspondente a 3700 horas/aula distribuída em conteúdos básicos e específicos. 27 3.9. Conteúdos curriculares 3.9.1. Matriz curricular do curso CARGA HORÁRIA SEMESTRAL CH COMPONENTES CURRICULARES Presencial Práticas Tot. Semanal Hora Relógio 1o SEMESTRE Linguagem e Interpretação de Texto 4 80 80 66.66 Cálculo Diferencial e Integral I 4 80 80 66.66 Introdução a Informática 4 80 80 66.66 Linguagens e Técnicas de Programação I 4 80 80 66.66 Logica Matemática 2 40 40 33.33 Probabilidade e Estatística 2 40 40 33.33 20 400 400 333.3 SUBTOTAL 2o SEMESTRE Ciências Sociais (Filosofia e Sociologia) 2 40 40 33.33 Cálculo Diferencial e Integral II 4 80 80 66.66 Linguagem e Técnica de Programação II 4 80 80 66.66 Estrutura de Dados 4 80 80 66.66 Inglês Instrumental 2 40 40 33.33 4 80 80 66.66 20 400 400 333.3 Banco de Dados - Modelagem de Sistemas (Dados) SUBTOTAL 3O SEMESTRE Psicologia 2 40 40 33.33 Álgebra Linear e Geometria Analítica 4 80 80 66.66 Fundamentos e Infraestrutura de Redes de 4 80 80 66.66 Linguagens e Técnicas de Programação III 4 80 80 66.66 Análise e Projeto Estruturado de Sistemas 4 80 80 66.66 Economia e Finanças 2 40 40 33.33 20 400 400 333.3 Computadores SUBTOTAL 28 4o SEMESTRE Metodologia da Pesquisa Científica I 2 40 40 33.33 Administração de Redes 4 80 80 66.66 Sistemas Operacionais 4 80 80 66.66 Administração 2 40 40 33.33 Linguagens de Programação para Internet 4 80 80 66.66 Banco de Dados para Internet 4 80 80 66.66 20 400 400 333.3 SUBTOTAL 5º SEMESTRE Metodologia da Pesquisa Científica II 2 40 40 33.33 Engenharia de Software I 4 80 80 66.66 4 80 80 66.66 Interface-Humano-Computador – IHC 4 80 80 66.66 Análise e Projeto de Sistemas Orientados a 4 80 80 66.66 2 40 40 33.33 20 400 400 333,3 Telecomunicações e Redes de Computadores objetos Técnicas de Ordenação e Pesquisa SUBTOTAL 6o PERÍODO Legislação Aplicada a Informática 2 40 40 33.33 Engenharia de Software II 4 80 80 66.66 Pesquisa Operacional 2 40 80 33.33 Compiladores 4 80 40 66.66 Construção de Web Sites 4 80 80 66.66 Linguagens e Técnicas de Programação 4 80 80 66.66 20 400 400 333.3 Orientadas a Eventos SUBTOTAL 7o PERÍODO Organização, Sistemas e Métodos 2 40 40 33.33 Inteligência Artificial 4 80 80 66.66 Sistemas em Ambientes Distribuídos 2 40 40 33.33 Qualidade de Software 4 80 80 66.66 Planejamento e Controle de Projetos 4 80 80 66.66 29 Projeto de Final de Curso 2 40 40 33.33 Optativa I 2 40 40 33.33 20 400 400 333.3 SUBTOTAL 8o PERÍODO Auditoria e Segurança de Sistemas 4 80 80 66.66 Empreendedorismo 2 40 40 33.33 Gestão da Informação e dos sistemas de 4 80 80 66.66 Sistemas de Apoio a Decisão 2 40 40 33.33 Gerencia e Projeto de Banco de Dados 4 80 80 66.66 Administração da Produção e operações 2 40 40 33.33 Optativa II 2 40 40 33.33 20 400 400 333.3 informação SUBTOTAL Carga Horaria (1) CH de disciplinas presenciais (2) CH de Estágio Supervisionado (3) CH de Atividades Complementares Carga horária total do curso (1) + (2) + (3) Hora aula 3.200 300 200 3700 Hora relógio 2.666 300 200 3.166 Disciplinas Optativas Computação Móvel Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente Libras 3.9.2. Ementa e Bibliografia Curricular Encontram-se relacionadas e descritas, a seguir, os componentes curriculares integrantes da matriz curricular de Bacharelado em Sistemas de Informação, com os objetivos de aprendizagem, assim como as ementas e as bibliografias básicas e complementares. 1º PERÍODO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Ementa: Conjuntos Numéricos e os Números Reais. Revisão de Álgebra. Equações e Inequações. Funções. Limite e Continuidade. Regras de Derivação. BÁSICA: 30 1. MEDEIROS, V. D., CALDEIRA, A. M., SILVA, L. M. O., MACHADO, M. A. S. Pré-Cálculo. Thomson Learning, 2014. 2. BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral. Makron Books, 2012. 3. FLEMMING, D. M., GONÇALVES, M. B. Cálculo A. Makron Books, 2010. COMPLEMENTAR: 1. AYRES, F., MENDELSON, E. Cálculo Diferencial e Integral. McGraw-Hill, 1994. 2. GUIDORIZZI, Hamilton L. Um Curso de Cálculo. Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro. LTC, 2001. 3. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol 1 e 2. São Paulo: Harbra, 1994. INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA Ementa: Histórico. Computadores: hardware (CPU; memória RAM e externas: HD, Floppy, CD; periféricos: teclado, impressora, monitor, scanner, mouse, etc) e software (básico, aplicativo). Unidade de medida, compactadores, Vírus e Antivírus, Boot, Setup, Vírus e Antivírus, Tipos de Computadores. Aplicativos (Pacote Office). Noções de sistemas operacionais, redes, internet e banco de dados. Princípios e objetivos da Educação Ambiental. BÁSICA 1. NORTON, P. Introdução à Informática. Makron Books, 1996. 2. CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à Informática, Editora Pearson Prentice Hall, 2004. 3. MEIRELES, F. S. Informática - Novas Aplicações com Microcomputadores, 2a ed. Makron Books, 1994. COMPLEMENTAR 1. MANZANO, André Luiz N.; MANZANO, Maria Izabel. Estudo Dirigido de Informática Básica. São Paulo: Érica, 1998. 2. MONTEIRO, Mário A. Introdução à organização de Computadores. Rio de Janeiro: LTC, 1996. 3. SILBERSCHATZ, Abraham. Fundamentos de Sistemas operacionais – Princípios básicos. LTC, 2013. LINGUAGEM E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS Ementa: Noções de linguagem, texto e discurso. Prática de leitura e de produção de textos. Processos de leitura. Estratégias de produção textual. Estudo dos recursos linguísticos específicos da escrita. Redação técnica. A importância da linguagem na inclusão da diversidade étnico-racial no contexto do trabalho. Construção argumentativa como ferramenta para a redução de desperdício no ambiente empresarial. A linguagem e direitos humanos: construção da comunicação generosa. BÁSICA 1. ANDRADE, M. M. Língua Portuguesa: noções Básicas para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2010. 2. FARACO, Carlos A;. MANDRYK, David. Língua portuguesa: prática de redação para estudantes universitários. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. 3. FAULSTICH, Enilde L. de J. Como ler, entender e redigir um texto. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. COMPLEMENTAR 1. ANDRADE, Maria M.; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação em Língua Portuguesa. São Paulo: Atlas, 2009. 2. FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2012. 31 3. SOUZA, Luiz Marques de; CARVALHO, Sérgio Waldeck. Compreensão e produção de textos. Petrópolis: Vozes, 2012. PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA Ementa: Processo de raciocínio estatístico (Dados Estatísticos, Estatística Descritiva I, Métodos Tabulares e Métodos Gráficos, Estatística Descritiva II: Métodos Numéricos). BÁSICA 1. CRESPO, A. A. Estatística fácil. 19ª Edição. São Paulo, 2009. 2. MORETIN, P.; BUSSAB, W. de O. Estatística BÁSICA. 8ª Edição. São Paulo: Saraiva, 2013. 3. SPIEGEL, Murray R. Probabilidade e Estatística. Bookman, 2013. COMPLEMENTAR 1. KAZMIER, L. J. Estatística Aplicada à Economia e Administração. São Paulo. McGrawHill, 3° Edição, 1993. 2. ANDERSON, D. R.; SWEENEY, D. J.; WILLIAN, T. A. Estatística Aplicada à Administração e Economia. 3ª Edição. São Paulo: Pioneira, 2014. 3. MARTINS, G. A. Estatística Geral e Aplicada. 3ª Edição. São Paulo: Atlas, 2005. LÓGICA MATEMÁTICA Ementa: Construção de tabelas-verdade; Tautologias, Contradições e Contingências; Implicação Lógica; Equivalência Lógica; Álgebra das proposições; Método Dedutivo; BÁSICA 1. ALENCAR FILHO, E. Iniciação à Lógica Matemática. 21ª ed. Nobel, 2008. 2. CASTANHEIRA, Luiz B. Introdução à Lógica Matemática. Cengage, 2011. 3. SOUZA. J.N. Lógica para ciência da computação: Uma introdução concisa. Rio de Janeiro: Campus, 2008. COMPLEMENTAR 1. MACHADO, Nilson J. Lógica? É lógico!. São Paulo: Scipione, 10ª edição, 2006. 2. DAGHLIAN, J. Lógica e Álgebra de Boole. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 1995. 3. BARONETT, Stan. Lógica – Uma introdução voltada para as ciências. Bookman, 2009. LINGUAGENS E TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO I Ementa: Noções de lógica de programação. Conceitos básicos para a construção de algoritmos computacionais. Resolução de problemas computacionais. Elaboração de programas utilizando a linguagem de programação. A implantação da política de educação ambiental dentro da socialização gerencial das organizações. BÁSICA 1. FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPÄCHER, H. F. Lógica de Programação. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2005. 2. NOONAN, Robert. Linguagens de Programação – Princípios e paradigmas. McGraw Hill, 2009. 3. SOUZA, M. A. F. et al. Algoritmos e Lógica de Programação, São Paulo, Thomson Learning, 2006. COMPLEMENTAR 1. ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V. Fundamentos da Programação de Computadores. Editora Prentice Hall, 2012. 2. SEBESTA, Robert W. Conceitos de Linguagens de Programação. Bookman, 2011. 3. MEDINA, M.; FERTIG, C. Algoritmos e Programação: teoria e prática, São Paulo, Novatec Editora, 2005. 2º PERÍODO BANCO DE DADOS – MODELAGEM DE SISTEMAS 32 EMENTA: Conceitos de banco de dados. Arquiteturas. Modelo relacional. Álgebra e Cálculo Relacional. Dependência funcional. Formas normais. Modelo entidade relacionamento. BÁSICA: 1. ELMASRI, Ramez, NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de banco de dados. 6ª edição. Editora Pearson, 2012. 2. SILBERSCHATZ, Abraham et al. Sistema de banco de dados. 6ª edição. Editora Campus, 2012. 3. TEOREY, Toby. Projeto e Modelagem de Banco de Dados. 5 Ed. Campus, 2013. COMPLEMENTAR 1. BEZERRA, Eduardo. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. 3ª tiragem. Editor Campus Elsevier. 2006. 2. RAMAKRISHNAN, Raghu; GEHRKE, Johannes. Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados. Editora McGraw-Hill, 2008. 3. MANNINO, Michael V. Projeto, Desenvolvimento de Aplicações e Administração de Banco de Dados. Editora McGraw-Hill, 2008. CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II EMENTA: Aplicações da Derivada (Gráficos, Máximos e Mínimos, Movimento retilíneo). Integração (Antidiferenciação, Técnicas e Áreas e Distâncias), Integral Definida (Propriedades, Teorema Fundamental do Cálculo e Funções). BÁSICA: 1. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica – Vol. 1. Harbra, 1994. 2. BOULOS, P. Cálculo Diferencial e Integral – Vol. 1. Makron Books, 1999. 3. AYRES, F., MENDELSON, E. Cálculo. Bookman, 2013. COMPLEMENTAR: 1. MORETTIN, P. A. Cálculo funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2010. 2. FLEMMING, D. M., GONÇALVES, M. B. Cálculo. Makron Books, 1992. 3. GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo – Vol. 1. Livros Técnicos e Científicos, 2001. CIÊNCIAS SOCIAIS EMENTA: Processo histórico da construção do capitalismo. Principais correntes do pensamento das ciências sociais. Conceitos de papel social, status, desigualdades sociais e direitos humanos desenvolvendo práticas de socialização. Crítica dos valores ideológicos e culturais na sociedade contemporânea. Análise das Concepções e Questões Éticas e Raciais da Sociedade. O Papel do Negro, do Índio e da Mulher na Sociedade Contemporânea. BÁSICA 1. COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2011. 2. ALTHUSSER, L. Aparelhos Ideológicos de Estado: nota sobre os Aparelhos Ideológicos de Estado. 10. ed. Rio de Janeiro: Edições Graal, 2007. 3. NOVA, S. V. Introdução à sociologia. 5. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2000. COMPLEMENTAR 1. HARVEY, David. Condição Pós-Moderna. São Paulo: Loyola, 1994. 2. ARENDT. Hannah. Entre o passado e o futuro. São Paulo: Perspectiva, 1992. 3. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Sociologia Geral. 7. ed. São Paulo: Atlas,1999. ESTRUTURA DE DADOS EMENTA: Conteúdos relacionados à Álgebra Booleana. Em seguida, são abordados tópicos preliminares sobre linguagens de programação, abordando tipos primitivos, variáveis, operadores e recursividade em linguagem C. Posteriormente, são apresentadas as 33 principais estruturas de controle. Por fim, são abordadas as principais estruturas de dados avançadas. BÁSICA: 1. SZWARCFITER, J. L., MARKENZON, L. Estruturas de Dados e Seus Algoritmos. Livros Técnicos e Científicos, 2010. 2. FORBELLONE, A. L. V. Lógica de programação – A construção de Algoritmos e Estruturas de dados. Makron Books, 2004. 3. ASCENCIO, Ana F. G. Estrutura de Dados. Pearson, 2011. COMPLEMENTAR: 1. CORMEN, T. H., LEISERSON, C. E., RIVEST, R. L., STEIN, C. Algoritmos - Teoria e Prática. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. 2. SALVETTI, D. D. Algoritmos. Makron Books, 2004. 3. TANENBAUM, A. M. et al. Estruturas de dados usando C. Editora Pearson, 1995 LINGUAGEM E TÉCNICA DE PROGRAMAÇÃO II EMENTA: Solução de problemas e desenvolvimento de algoritmos. Programação estruturada. Estudo da sintaxe em Linguagem C. Tipos de dados. Matrizes. Registros. Programação modular. Arquivos (introdução). Desenvolvimento, em laboratório, de aplicações usando programação modular e a sintaxe da Linguagem C. BÁSICA 1. ASCENCIO, A. F. G.; VENERUCHI, E. A. Fundamentos da programação de Computadores: Algoritmos, Pascal, C/C++ e Java. 2ª edição. Pearson, 2008. 2. ALBANO, Ricardo Sonaglio. Programação em Linguagem C. Ciência Moderna, 2010. 3. BACKES, André. Linguagem C – Completa e descomplicada. Campus, 2013. COMPLEMENTAR 1. FORBELLONE, A. L. V. Lógica de programação – A construção de Algoritmos e Estruturas de dados. Makron Books, 2004. 2. SOFFNER, Renato. Algoritmos e Programação em Linguagem C. Saraiva, 2013. 3. MIZRAHI, V. V. Treinamento em linguagem C. 2ª edição. Pearson, 2008. INGLÊS INSTRUMENTAL Ementa: Introdução ao inglês instrumental. Gramática. Leitura, compreensão e interpretação de textos. Técnicas de Leitura. Linguagem Inglesa na área de Informática. BÁSICA: 1. CRUZ, D. T; SILVA, A. V; ROSAS, M. Inglês.com.textos para Informática. São Paulo. Disal, 2003. 2. GALO, L. R. Inglês instrumental para informática. Módulo I. Editora Icone, 2008. 3. CRUZ, Décio Torres. Inglês Instrumental para Informática. Disal, 2013. COMPLEMENTAR 1. MUNHOZ, R. Inglês Instrumental, Módulo I, São Paulo, Editora Textonovo, 2003. 2. MUNHOZ, R. Inglês Instrumental, Módulo II, São Paulo, Editora Textonovo, 2003. 3. DISAL, Leitura em Língua Inglesa: Uma Abordagem Instrumental: Disal. 2010. 3º PERÍODO ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA EMENTA: Estudo crítico e reflexivo a partir de diferentes concepções das múltiplas aplicações da geometria analítica com as outras disciplinas afins através dos vetores no R 3 e no plano, voltados à educação básica e ao processo de ensino e aprendizagem das situações do ensino fundamental II e do ensino médio. Estudar as diferentes concepções de teoria à prática da educação sobre sistemas lineares. Definir as propriedades do 34 determinante de uma matriz. Solucionar sistemas lineares; vetores em R 2 e o espaço vetorial Rn; bases ortogonais; complementos e projeções ortogonais. BÁSICA 1. SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica: v2. São Paulo, 2010. 2. WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo, Makron books, 2000. 3. ANTON, H; RORRES, C. Álgebra Linear com aplicação. 8 ed. Porto Alegre: Bookmann, 2001. COMPLEMENTAR 1. BOULOS, P. Introdução à Geometria Analítica no Espaço. São Paulo, 1997. 2. SEBASTIANI, M. Introdução a Geometria Analítica Complexa. Rio de Janeiro, 2004. 3. STEINBRUCH, A. e WINTERLE, P. Geometria Analítica. São Paulo. Editora Pearson MaKron bBooks, 2010. ANÁLISE E PROJETO ESTRUTURADO DE SISTEMAS EMENTA: Planejamento de sistemas de informações. Análise do sistema: diagrama de fluxo de dados e modelo entidade relacionamento. Projeto do sistema: diagrama hierárquico de módulos, especificação dos programas, dicionário de dados, projeto das interfaces. Fundamentos da análise essencial. A relação entre cultura, educação, direitos humanos e formação para a cidadania. BÁSICA 1. GANE, C.; SARSON T. Análise Estruturada de Sistemas. Editora LTC, 2005. 2. POMPILHO, S. Análise essencial - guia prático de análise de sistemas. Ciência Moderna, 2003. 3. BALTZAN, Paige. Sistemas de Informação. Artmed, 2012. COMPLEMENTAR 1. BATISTA, Emerson O. Sistemas de informação – O uso consciente da tecnologia para o gerenciamento. Saraiva, 2013. 2. PALMISANO, Angelo. Administração de Sistemas de Informação e a Gestão do Conhecimento. Cengage, 2011. 3. PRESSMANN, R. S., Engenharia de Software. Artmed, 2011. ECONOMIA E FINANÇAS EMENTA: Desenvolvimento da visão sistêmica e critica de economia e finanças ao discente de sistemas de Informação. A participação econômica das diferentes raças e etnias no país. Poder de consumo de acordo com o grupo etário e étnico-racial. Preservação dos direitos humanos e a distribuição de renda per capita no país. Economia empresarial e garantia de direitos humanos ao trabalhador. Economia solidária. BÁSICA 1. VASCONCELLOS, M.A.; GARCIA, E.G. Fundamentos de economia. São Paulo: Editora Saraiva, 2012. 2. PINHO, D.B.; VASCONCELLOS, M.A. Manual de economia São Paulo: Editora Saraiva, 2011. 3. GITMAN, L.J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 12ª Edição, 2010. COMPLEMENTAR 1. FERREIRA, J.A.S. Finanças corporativas: conceitos e aplicações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2ª Edição, 2005. 2. MANKIW, N.G. Introdução à economia: Princípios de micro e macroeconomia. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2007. 3. VASCONCELLOS, M.A. Economia - Micro e Macro. São Paulo: Editora Atlas, 2011. 35 FUNDAMENTOS E INFRAESTRUTURA DE REDES DE COMPUTADORES EMENTA: Classificação de Redes de Computadores (MAN, WAN, LAN). Modelo de Referência OSI da ISO. Arquitetura de Redes (TCP/IP e proprietárias). Redes públicas de comunicação de dados (tipos, padrões, utilização). Interligação de redes. Protocolos. Projeto de Redes. BÁSICA 1. TANENBAUM E WETHERALL. Redes de Computadores. Editora PEARSON, 5° Edição, 2011. 2. KUROSE, JAMES F. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top down. São Paulo: Addison- Wesley, 2014. 3. DAVIE, B., PETERSON, L. L. Redes de Computadores. 5ª Edição. Editora Campus, 2013. COMPLEMENTAR. 1. MORAES, Alexandre Fernandes. Redes de Computadores – Fundamentos. Érica, 2010. 2. MARIN, P. S. Cabeamento Estruturado – Desvendando Cada Passo - Do Projeto a Instalação. 4ª Edição. Editora Erica, 2013. 3. NEMETH, E.; HEIN, T. R.; SNYDER, G. Manual Completo do Linux – Guia do Administrador. 2 ª Edição. Editora Pearson, 2007. LINGUAGEM E TÉCNICA DE PROGRAMAÇÃO III EMENTA: Linguagem de programação Java, Orientação a objetos utilizando o ambiente de desenvolvimento integrado, Interfaces de Usuário, Componentes, Consultas, Banco de Dados. BÁSICA 1. DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: Como Programar. 8. Ed. São Paulo: Pearson Education, 2010. 2. SANTOS, R. Introdução à Programação Orientada a Objetos Usando Java. 1. Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 3. FURGERI, S. Java 7 - Ensino Didático. São Paulo: Érica, 2012. COMPLEMENTAR 1. BARNES, David. Programação Orientada a Objetos com Java. Pearson, 2009. 2. COELHO, Alex. Java – Com orientação a objetos. Ciência Moderna, 2012. 3. FLANAGAN, D. Java: o Guia Essencial. 5. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. PSICOLOGIA EMENTA: Conceituação da Psicologia como ciência e estudo do comportamento em seus processos. Escolas da Psicologia. Bases biológicas da Psicologia (Estruturas e funções) e Teorias Psicanalíticas. O processo de relacionamento humano, socialização do indivíduo, identidade e personalidade. As teorias motivacionais, Gestão de conflitos, Tomada de decisão. O processo de Recrutamento e seleção de pessoas, TreinamentoDesenvolvimento, Liderança, Aspectos básicos da gestão de pessoas. Psicologia do consumidor, Psicologia aplicada ao processo de criação (Criatividade). Dinâmicas de grupo para o desenvolvimento da responsabilidade ambiental. BÁSICA: 1. BOCK, A. M. B; FURTADO, O; TEIXEIRA, M. L.T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 2002. 2. MINICUCCI, A. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais. São Paulo: Atlas, 2011. 3. SCHULTZ, D. P; SHULTZ, E. S. História da psicologia moderna. São Paulo: Cengage Learning, 2009. COMPLEMENTAR 1. SCHULTZ, D. P; SHULTZ, E. S. Teorias da personalidade. São Paulo: Thomson Learning, 2006. 36 2. HUBNER E MOREIRA (ORG.). Temas Clássicos da Psicologia sob a ótica da Análise do Comportamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 3. WEITEN, W. Introdução à psicologia: temas e variações. 7.ª Edição. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 4º PERÍODO ADMINISTRAÇÃO DE REDES EMENTA: Segurança da informação, DNS, Apache, DHCP, DNS, FTP, SMTP, POP, IMAP, telnet, firewall, PGP, Samba. A relação entre cultura, educação, direitos humanos e formação para a cidadania. BÁSICA: 1. TANENBAUM, Andrew S.; WETHERALL, David. “Redes de Computadores”, Editora PEARSON, 5° Edição, edição traduzida (2010). 2. KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet. 6ª Edição. Editora Pearson, 2014. 3. DAVIE, Bruce; PETERSON, Larry L. Redes de Computadores. Editora Campus, 2013. COMPLEMENTAR 1. SOARES, Luiz Fernando Gomes; LEMOS, Guido; COLCHER, Sérgio. Redes de Computadores. Editora Campus. 2ª Edição, 1995. 2. BURGESS, Mark. Princípios de Administração de Redes e Sistemas. LTC, 2006. 3. MORAES, Alexandre F. Segurança em Redes – Fundamentos. Érica, 2010. ADMINISTRAÇÃO EMENTA: A Administração como ciência social, técnica e arte com as devidas diferenças teóricas e práticas. Conceito de administração. Processo administrativo. Conceito de divisão do trabalho, eficiência, eficácia, produtividade. Habilidades do administrador. A carreira profissional e a destruição de cargos. O Administrador excelente. O ambiente externo das empresas. História da inclusão étnico-racial na empresa. BÁSICA 1. MORAES, Anna Maris Pereira. Introdução à Administração. São Paulo: Prentice Hall, 2004. 2. MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 3. RIBEIRO, Antonio de Lima. Teorias da Administração. São Paulo: Saraiva. 2006. COMPLEMENTAR 1. CARAVANTES, Geraldo R.; PANNO, Claudia C.; KLOEKNER, Mônica C. Administração: Teoria e Processos. São Paulo: Pearson, 2005. 2. MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à Administração. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2011. 3. SILVA, Reinaldo O. da. Teoria da Administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. BANCO DE DADOS PARA INTERNET EMENTA: Álgebra Relacional. Linguagem de Consulta SQL. Mapeamento das operações relacionais para uma linguagem de consulta. SGBDs: mecanismos de indexação e otimização de consultas. Metodologias de desenvolvimento de sistemas de banco de dados na empresa. Aplicações utilizando um SGBD relacional. BÁSICA 1. SILBERSCHATZ, Abraham et al. Sistema de banco de dados. 6ª edição. Editora Campus, 2013. 2. CARDOSO, Virginia. Sistemas de Banco de Dados – Uma abordagem introdutória e aplicada. Saraiva, 2012 37 3. ELMASRI, Ramez, NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de banco de dados. 6ª edição. Editora Pearson, 2011 COMPLEMENTAR 1. DATE, C. J. Introdução a Sistemas de bancos de dados. Editora Campus, 7ª edição, 2000. 2. HOTKA, Dean. Aprendendo Oracle 9i. Editora Makron Books, 2003. 3. FANDERUFF, Damaris. Dominando o Oracle 9i – Modelagem e desenvolvimento. Editora Makron Books, 2003. LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO PARA INTERNET EMENTA: HTML e XHTML, de estrutura e marcação utilizada na sua composição; CSS (propriedades de formatação com as quais será possível desenvolver o design do site). BÁSICA: 1. SILVA, Maurício Samy. - Construindo Sites com CSS e (x) Html. – Ed. Novatec, 2007. 2. DUCKETT, Jon. Introdução a Programação Web com HTML, XHTML e CSS. Ciência Moderna, 2010. 3. GOMES, Ana Laura. XHTML/ CSS – Criação de Páginas Web. Senac, 2010. COMPLEMENTAR 1. MACEDO, Marcelo Da Silva - Css (folhas De Estilos): Dicas E Truques – Ed.Ciência Moderna, 2006. 2. SILVA, Maurício Samy. Criando Sites com HTML – Sites de alta qualidade com HTML e CSS. Novatec, 2008. 3. COLLISON, Simon; MOLL, Cameron; BUDD, Andy. - Criando Páginas Web com Css Soluções Avançadas para Padrões Web – Ed. Prentice Hall – Pearson, 2007. METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA I EMENTA: A disciplina propõe a caracterização conceitual do processo de investigação científica e da execução de trabalhos científicos, bem como a aplicação de normas padrões da confecção de trabalhos acadêmicos. Métodos do trabalho científico. A problemática da relação teórico/ prática. Estudo do processo de planejamento da pesquisa: a definição do problema, levantamento de hipóteses, escolha do método. Redação, tratamento dos dados e apresentação de relatórios parcial e final. BÁSICA 1. BRASILEIRO, A. M. M. Manual de produção de textos acadêmicos e científicos. São Paulo: Atlas, 2013. 2. KOCH, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Cientifica – Teoria da ciência e prática da pesquisa. Vozes, 2011. 3. LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.A. Metodologia do trabalho científico. São Paulo, 1983. COMPLEMENTAR 1. ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 2. MATIAS- PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Cientifica. Atlas, 2012. 3. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2007. SISTEMAS OPERACIONAIS EMENTA: Fundamentos de sistemas operacionais. Funções e características de um SO. Tipos de Sistemas Operacionais. Monoprocessamento e Multiprocessamento. Concorrência. Estrutura do Sistema Operacional. O núcleo do sistema. Conceitos de processos. Sincronização de Processos. Escalonamento de processos. Gerenciamento de memória. Memória virtual. Alocação de recursos e deadlocks. Gerenciamento de arquivos. Sistemas de arquivos. Proteções. Segurança. Controles. Gerência de Dispositivos de E/S 38 Métodos de acesso a dispositivos. Arquitetura de sistemas cliente/servidor. Comparativo entre sistemas operacionais de mercado. BÁSICA: 1. MACHADO, Francis B. & MAIA, Luis Paulo. Arquitetura de Sistemas Operacionais. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2013. 2. DEITEL, H.; DEITEL, P. & CHOFFNES. Sistemas Operacionais. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2005. 3. TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais – Projeto e implementação. Bookman, 2008. COMPLEMENTAR 1. OLIVEIRA, R. S.; CARISSIMI, A. S.; TOSCANI, S. S. Sistemas Operacionais. 4.ed. V. 11. São Paulo, Bookman, 2010. 2. MACHADO, Francis B. Fundamentos de Sistemas Operacionais. LTC, 2011. 3. STUART, Brian L. Princípios de Sistemas Operacionais – Projetos e aplicações. Cengage, 2010. 5º PERÍODO METODOLOGIA CIENTÍFICA II EMENTA: Pesquisa Científica. Etapas de elaboração de um artigo científico. Aspectos técnicos da redação de trabalhos científicos. Normas técnicas para a elaboração de relatórios e artigos científicos de acordo com a ABNT. BÁSICA 1. ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2003. 2. BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de Metodologia Científica. 3 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 3. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 21 ed. São Paulo: Cortez, 2007. COMPLEMENTAR 1. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do Trabalho Científico. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2008. 2. KOCH, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Cientifica – Teoria da ciência e prática da pesquisa. Vozes, 2011. 3. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. Metodologia Científica. 6 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. ENGENHARIA DE SOFTWARE I EMENTA: Conceitos de Engenharia de Software, bem como sua história e relevância na indústria de software. Em seguida, são abordados os principais modelos de processo de software, com foco no funcionamento e nas vantagens e desvantagens de cada um. Além disso, é abordado todo o processo de Engenharia de Requisitos, desde a análise de viabilidade de um projeto até a conclusão do documento de requisitos. Por fim, é apresentada uma visão geral sobre a etapa de Projeto de Software, com a abordagem de conceitos e os principais modelos de projeto. BÁSICA: 1. PFLEEGER, S. L. Engenharia de Software: Teoria e Prática. 2ª edição. São Paulo: Prentice Hall, 2004. 2. PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. 7a Edição. São Paulo: McGraw-Hill, 2011. 3. SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 9a Edição. São Paulo: Pearson AddisonWesley, 2011. COMPLEMENTAR: 39 1. PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de Software: fundamentos, métodos e padrões. LTC, 2009. 2. WAZLAWICK, Raul. Engenharia de Software: Conceitos e Práticas. Campus. 2013. 3. TSUI, Frank. Fundamentos de Engenharia de Software. LTC, 2013. TELECOMUNICAÇÕES E REDES DE COMPUTADORES Ementa: Fornecimento de conhecimentos sobre Redes de Computadores nos diversos segmentos para que os mesmos possam ser aplicados ao nível de sua competência e utilizados como base para estudos mais avançados. Histórico. Técnicas de Comutação: Comutação de Circuitos, Comutação de Pacotes, Comutação de Células. Tecnologias WAN: Linhas Discadas e Privativas, ISDN - Redes Digitais de Serviços Integrados, VPN, Circuitos E1, X.25, Frame Relay, ATM BÁSICA 1. MEDEIROS, Júlio Cesar de Oliveira. Princípios de Telecomunicações: Teoria e Pratica. Erica. 2012. 2. SOARES NETO, Vicente. Telecomunicações - Sistemas de Modulação - Uma Visão Sistêmica. Erica. 2012. 3. TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. Ed. Pearson, 2011. COMPLEMENTAR 1. ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Telefonia Celular Digital. Erica. 2013. 2. GUIMARÃES, Dayan A. Transmissão Digital - Princípios e Aplicações. Erica. 2012. 3. GOMES, Alcides Tadeu. Telecomunicações - Transmissão e Recepção. Erica. 2007. INTERFACE-HUMANO-COMPUTADOR – IHC EMENTA: Conceitos sobre avaliação de interfaces técnicas de inspeção de usabilidade. Critérios ergonômicos de funcionalidades. Interação e acessibilidade. Análise e modelagem em Interação Humano-Computador. BÁSICA 1. PREECE, Jennifer. Design de Interação - Além da Interação Humano-Computador. Bookman, 2012. 2. BENYON, David. Interação Humano - Computador. Pearson. 2011. 3. BARBOSA, Simone Diniz. Interação Humano Computador. Campus. 2010. COMPLEMENTAR: 1. CYBIS, Walter. Ergonomia e Usabilidade – Conhecimentos, Métodos e Aplicações. Novatec. 2010. 2. AMARAL, Sueli. Avaliação de Usabilidade na Internet. Thesaurus. 2010. 3. NIELSEN, Jakob. Usabilidade na Web. Campus. 2007. ANALISE E PROJETO DE SISTEMAS ORIENTADOS A OBJETOS EMENTA: Conceitos gerais sobre análise e projeto orientado a objetos. Modelagem UML para a etapa de concepção de sistemas. Modelagem UML para a etapa de elaboração de sistemas. Padrões GRASP. BÁSICA 1. LARMAN, C. Utilizando UML e padrões: uma introdução à análise e projeto orientados a objetos e ao desenvolvimento iterativo. Porto Alegre: Bookman, 2007. 2. BARNES, D. J.; KÖLLING, M. Programação Orientada a Objeto com Java: uma introdução prática usando BLUEJ. Editora Pearson Prentice Hall, 2009. 3. PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. 7a Edição. São Paulo: McGraw-Hill, 2011. COMPLEMENTAR 40 1. AHAMED, K. Z. Desenvolvendo aplicações comerciais em Java e UML. Editora Ciência Moderna, 2002. 2. CARDOSO, C. Orientação a Objetos na Pratica. Editora Ciência Moderna, 2007. 5. SILVA FILHO, A. M. Introdução a Programação Orientada a Objetos com C++. Editora Campus, 2010. TECNICAS DE ORDENAÇÃO E PESQUISA Ementa: A disciplina aborda inicialmente importantes conceitos relacionados à ordenação de dados. Em seguida, são abordadas técnicas de ordenação elementares, bem como as baseadas em divisão e conquista. Por fim, são apresentadas técnicas de pesquisa de dados. Além disso, é apresentada a análise de complexidade de todas as técnicas apresentadas. BÁSICA 1. SZWARCFITER, J. L., MARKENZON, L. Estruturas de Dados e Seus Algoritmos. Livros Técnicos e Científicos, 2010. 2. BARROS, Euriam. Entendendo os Conceitos de Backup, Restore e Recuperação de Desastres- Inclui Estudo de Caso. Ciencia Moderna. 2007. 3. SHRIVASTAVA, Alok. Armazenamento e Gerenciamento de Informações - Como armazenar, gerenciar e proteger informações digitais. Bookman. 2011. COMPLEMENTAR: 1. FORBELLONE, A. L. V. Lógica de programação – A construção de Algoritmos e Estruturas de dados. Makron Books, 2000. 2. CORMEN, T. H., LEISERSON, C. E., RIVEST, R. L., STEIN, C. Algoritmos - Teoria e Prática. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. 3. ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos com Implementação em Pascal e C. Editora Pioneira, 2005. 6º PERÍODO LEGISLAÇÃO APLICADA A INFORMÁTICA EMENTA: Estudo da Legislação referente à tecnológica e informática, ao processo de produção, distribuição, circulação e consumo de bens e serviços. Regulação. Elementos da história da Educação Ambiental: Cronograma, História da Educação Ambiental, Política, Educação Ambiental e Globalização. A construção de práticas educativas que considerem a ciência e a cultura como elementos para a construção da justiça, da solidariedade e da democracia nas relações sociais e escolares. BÁSICA 1. PAESANI, Liliana Minardi. Direito de Informática – Comercialização e desenvolvimento internacional do software. Atlas, 2012. 2. _______________. O Direito na Sociedade da Informação. V.3 – a evolução do direito digital. Atlas, 2013. 3. PINHEIRO, Patricia Peck. Direito Digital. 5ª ed. São Paulo, Saraiva, 2013. COMPLEMENTAR 1. CRESPO, Marcelo X. F. Crimes Digitais. Saraiva, 2011. 2. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho. 25ª Edição. São Paulo: Ltr, 2011. 3. REALE, Miguel. Lições preliminares de direito. São Paulo: Saraiva, 2011. ENGENHARIA DE SOFTWARE II Ementa: Conceitos e técnicas de reuso de software, bem como definições e metodologias relacionadas à validação e verificação de software. Em seguida, são abordados temas 41 importantes referentes à qualidade de software e modelos de maturidade. Por fim, é apresentada uma visão geral sobre gerenciamento de projetos, métricas de software e ferramentas e técnicas para o planejamento e controle de tempo e custo em projetos de software. BÁSICA 1. PFLEEGER, S. L. Engenharia de Software: Teoria e Prática. 2ª edição. São Paulo: Prentice Hall, 2004. 2. PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. São Paulo: Artmed, 2011. 3. SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 6a Edição. São Paulo: Pearson AddisonWesley, 2011. COMPLEMENTAR 1. PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de Software: fundamentos, métodos e padrões. LTC, 2009. 2. WAZLAWICK, Raul. Engenharia de Software: Conceitos e Práticas. Campus. 2013. 3. TSUI, Frank. Fundamentos de Engenharia de Software. LTC, 2013. PESQUISA OPERACIONAL EMENTA: Programação linear. Simplex. Problemas de transporte. Fluxo em Rede. Métodos Matemáticos de Gestão de Projetos, PERT/CPM. BASICA 1. LOESCH, Claudio. Pesquisa Operacional – Fundamentos e modelos. Saraiva, 2009. 2. ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução a Pesquisa Operacional: métodos e modelos para análise de decisões. LTC, 2004. 3. SILVA, E. M. et al. Pesquisa Operacional para os Cursos de Administração e Engenharia, 4a Edição. São Paulo: Editora Atlas, 2010. COMPLEMENTAR 1. BELFORE, Patricia. Pesquisa Operacional para cursos de administração, contabilidade e economia. Campus, 2012. 2. PASSOS, Eduardo José Pedreira Franco dos. Programação Linear como Instrumento da Pesquisa Operacional. Atlas, 2009. 3. MOREIRA, D. A. Pesquisa Operacional: curso introdutório. Thomson, 2007. COMPILADORES EMENTA: Linguagens-fonte, objeto, de alto-nível e de baixo-nível. Especificação de linguagens de programação. Compilação e interpretação. Processadores de linguagens de programação. Máquinas reais e virtuais. Bootstrapping. Análise sintática. Análise de contexto. Ambientes de execução. Geração de código. Otimização de código independente de máquina. Otimização de código dependente de máquina. BÁSICA 1. LOUDEN, Kenneth C. Compiladores: Princípios e Práticas. Editora Cengage Learning. 2004. 2. AHO, Alfred V. SETHI, Ravi. Compiladores – Princípios, Técnicas e Ferramentas. 2ª Edição. Editora Addison Wesley. 2008. 3. KEITH, Cooper. Construindo Compiladores. Campus, 2013. COMPLEMENTAR 1. MEDINA, Marco. Algoritmos e Programação – Teoria e prática. Novatec, 2006. 2. NOONAN, Robert. Linguagens de Programação – Princípios e paradigmas. McGraw Hill, 2009. 3. SEBESTA, Robert W. Conceitos de Linguagens de Programação. Bookman, 2011. CONSTRUÇÃO DE WEB SITES 42 EMENTA: HTML. Visão geral sobre as tecnologias Web. Aspectos fundamentais sobre PHP. Persistência de dados do usuário. Acesso a banco de dados via Web. Padrões de Projeto e Frameworks. Desenvolvimento de aplicações práticas em laboratório. BASICA 1. OLIVIERO, Carlos. Faça um Site HTML 4.0 - Conceitos e Aplicações. Erica. 2007. 2. BRITO, Diego. Criação de Sites na era da WEB 2.0. Brasport, 2011. 3. WILLIAM, P. Alves. Crie, Anime e Publique Seu Site Utilizando Fireworks CS6, Flash CS6 e Dreamweaver CS6 - em português - para Windows. Erica. 2012. COMPLEMENTAR 1. SOARES, Wallace. Crie um Framework para Sistemas Web com PHP 5 e AJAX. Erica. 2009. 2. OLIVIERO, Carlos. Faça um Site - PHP 5.2 com MySQL 5.0 - Comércio Eletrônico – Orientado por Projeto - para Windows. Erica. 2010. 3. TORRES, Cláudio. A bíblia do marketing digital. São Paulo: Novatec. 2011 LINGUAGENS E TECNICAS DE PROGRAMAÇÃO ORIENTADAS A EVENTOS EMENTA: A disciplina aborda inicialmente importantes conceitos relacionados à Programação Orientada a Eventos. Em seguida, são abordados diagramas utilizados para o projeto de sistemas orientados a eventos. Por fim, é apresentada uma visão geral sobre programação em linguagem Delphi, enfatizando o emprego de eventos durante o uso dos principais componentes disponíveis na linguagem. BÁSICA 1. NOONAN, Robert. Linguagens de Programação – Princípios e paradigmas. McGraw Hill, 2009. 2. FORBELLONE, A. L. V. Lógica de programação – A construção de Algoritmos e Estruturas de dados. Makron Books, 2004 3. LARMAN, C. Utilizando UML e padrões: uma introdução à análise e projeto orientados a objetos e ao desenvolvimento iterativo. Porto Alegre: Bookman, 2008. COMPLEMENTAR: 1. FARRER, H., BECKER, C. G., FARIA, E. C., MATOS, H. F., SANTOS, M. A., MIRIAM, L. M. Algoritmos Estruturados. Editora Livros Técnicos e Científicos, 1999. 2. XAVIER, Gley Fabiano C. Lógica de Programação. Senac, 2011. 3. PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. 7a Edição. São Paulo: McGraw-Hill, 2011 7º PERÍODO ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS EMENTA: Conceitos importantes relacionados à disciplina. Aspectos relacionados à estrutura das organizações. Gestão de processos. Mudança e Melhoria de Processos Organizacionais. BASICA 43 1. CARREIRA, Dorival. Organização, Sistemas e Métodos. Saraiva, 2010. 2. CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a Sistemas, Organização e Métodos. Manole, 2010. 3. BALLESTRO-ALVAREZ;María Esmeralda. Manual de Sistemas & Métodos: abordagem teórica e prática da engenharia da informação. Atlas, 2011. COMPLEMENTAR 1. CHINELATO FILHO, João. O & M Integrado à Informática - Uma Obra de Alto Impacto na Modernidade das Organizações. LTC, 2011. 2. ARAÚJO, Luiz C. G. de. Organização, Sistemas e Métodos: e as Tecnologias de gestão Organizacional. V. 1. Atlas, 2011. 3.LLATAS, Maria Virginia. OSM – Organização, sistemas e métodos. Pearson, 2011 INTELIGENCIA ARTIFICIAL EMENTA: Histórico e quadro atual da inteligência artificial. Sistemas de produção procura e espaço de procura, informação heurística. Métodos de resolução de problemas e de representação de conhecimento. Sistemas especialistas. Aprendizagem de máquina e tópicos especiais em Inteligência Artificial. BASICA 1. RUSSELL, S.; NORVIG, P. Inteligência artificial. Rio de Janeiro: Campus, 2013. 2. ROSA, João Luis Garcia. Fundamentos da Inteligência Artificial. LTC, 2011. 3. CARVALHO, André. Inteligência Artificial – Uma abordagem de aprendizado de máquina. LTC, 2011. COMPLEMENTAR 1. ARTERO, A. O. Inteligência artificial: teórica e prática. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2009. 2. ABE, Jair Minoro. Inteligência Artificial com as Redes de Analises Para consistentes – teoria e aplicações. LTC, 2008. 3. COPPIN, Ben. Inteligência artificial. São Paulo: LTC, 2010. SISTEMAS EM AMBIENTES DISTRIBUÍDOS EMENTA: Definição de sistemas distribuídos. Arquiteturas. Processos. Comunicação. Sincronização. Tolerância a falhas. Segurança em sistemas distribuídos. BÁSICA: 1. COULOURIS, G. Sistemas distribuídos: conceitos e projeto.5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. 2. TANENBAUM, A. S. Sistemas operacionais modernos. 3 ed. São Paulo: Pearson, 2010. 3. VAN STEEN, M. Sistemas distribuídos: Princípios e paradigmas, 2 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. COMPLEMENTAR: 1. KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: Uma abordagem top-down, 6 ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2013. 2. MACHADO, Francis B. & MAIA, Luis Paulo. Arquitetura de Sistemas Operacionais. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2013. 3. TOSCANI, Simão. Sistemas Operacionais. 4 ed. 2010. Bookman. QUALIDADE DE SOFTWARE EMENTA: A disciplina aborda inicialmente importantes conceitos de Qualidade de Software, bem como sua história e relevância na indústria de software. Em seguida, são abordadas as principais métricas de qualidade do processo de software e as normas relacionadas a qualidade do processo, com foco na estrutura e exigências de cada uma delas. Além disso, são abordadas também as principais métricas de qualidade do produto 44 de software e as normas relacionadas a qualidade do produto. Por fim, são apresentados alguns processos de engenharia de software focados na qualidade. BÁSICA 1. HIRAMA, Kechi. Engenharia de Software – Qualidade e produtividade com tecnologia. Campus, 2011. 2. KOSCIANSKI A.; SOARES M. S. Qualidade de Software. 2ª edição. São Paulo: Novatec, 2007. 3. SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 8 ed. Edição. São Paulo: Pearson AddisonWesley, 2007. COMPLEMENTAR 1. MOLINARI, Leonardo. Testes de Software – Produzindo sistemas melhores e mais confiáveis. Érica, 2009. 2. HENG HOLM JR, Helio. Engenharia de Software na Prática. Novatec. 2010. 3. PFLEEGER, S. L. Engenharia de Software: Teoria e Prática. 2ª edição. São Paulo: Prentice Hall, 2004. PLANEJAMENTO E CONTROLE DE PROJETOS EMENTA: Conceitos relacionados ao gerenciamento de projetos. Em seguida, são abordados os cinco grupos de processos de gerenciamento de projetos, apresentando uma visão geral sobre os aspectos gerenciais. Por fim, os processos de Planejamento e Monitoramento e Controle são apresentados detalhadamente, com a exposição das entradas, ferramentas e técnicas e saídas de cada um. BÁSICA 1. PRADO, Darci. Planejamento e Controle de Projetos – Aprenda como planejar e acompanhar um projeto. INDG, 2011. 2. PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE (PMI). Um Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos - Guia Pmbok®. 4ª edição. Saraiva, 2012. 3. LARSON, Erik W. Gerenciamento de Projetos – O processo gerencial. McGraw Hill, 2009. COMPLEMENTAR 1. FINOCCHIO Jr., José. Fundamentos do Gerenciamento de Projetos. FGV, 2010. 2. MAXIMIANO, A. C. A. Administração de projetos: como transformar ideias em resultados. 4ª edição. São Paulo: Atlas, 2010. 3. SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 9a Edição. São Paulo: Pearson AddisonWesley, 2011. 8º PERÍODO AUDITORIA E SEGURANÇA DE SISTEMAS EMENTA: Introdução à segurança e auditoria de sistemas. Principais problemas que impactam na segurança. Mecanismos de segurança. Auditoria de sistemas. BASICA 1.IMONIANA, Joshua O. Auditoria de Sistemas de Informação. Atlas. 2008. 2. LYRA, Mauricio Rocha. Segurança e Auditoria de Sistemas de Informação. Ciência Moderna. 2009. 3. MANOTTI, Alessandro: Curso Prático Auditoria de Sistemas: Compreenda como Funciona o processo de Auditoria Interna e Externa em Sistemas de Informação de uma forma Prática. Ciência Moderna. 2010. COMPLEMENTAR 45 1. NAKAMURA, Emilio. Segurança de Redes em Ambientes Cooperativos. Novatec. 2007. 2. STALLINGS, William. Criptografia e Segurança de Redes. Prentice Hall. 2008. 3. TERADA, Routo. Segurança de Dados: Criptografia em Rede de Computador. Edgard Blucher. 2008. EMPREENDEDORISMO EMENTA: Processo Empreendedor; Planejamento; Busca de Oportunidades; Perfil Empreendedor; Análise de Mercado; Gestão Estratégica; Ciclo de Criação de uma Empresa; Plano de Negócios. Empreendedorismo Ambiental. BASICA 1. DRUCKER, Peter F. Inovação e Espírito Empreendedor. Thomson Pioneira, 2010. 2. DORNELAS, José. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios 5ª ed. LTC, 2014. 3. BARON, Robert A.; Scott A. Shane. Empreendedorismo: uma visão do processo. Cengage Learning, 2011. COMPLEMENTAR 1. BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão. São Paulo: Atlas, 2013. 2. DEGEN, Ronald Jean. O Empreendedorismo: empreender como opção de carreira. Pearson Prentice Hall, 2009. 3. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor, 4ª ed. Manole, 2012. GESTAO DA INFORMAÇÃO E DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EMENTA: Informação: Conceitos e uso. Gestão da Informação: Processo gerencial, administração estratégica e cenário nacional. Sistemas de Informação: Tipos, Fatores Críticos de Sucesso e Tópicos em gerenciamento de sistemas. Tecnologia da Informação: Definições e papel no mundo globalizado. BÁSICA 1. AKABANE, G. K. Gestão estratégica da tecnologia da informação – conceitos, metodologias, planejamento e avaliações. Atlas, 2012. 2. MOLINARO, L. F. R. Gestão da Tecnologia da Informação. LTC, 2011. 3. TURBAN, E. Tecnologia da Informação para Gestão – Em busca de um melhor desempenho estratégico e operacional. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2013 COMPLEMENTAR 1. LAUDON, K. C.;Laudon, J. P. Sistemas de Informação Gerenciais. Pearson, 2011. 2. LAURINDO, F. J. B. Tecnologia da Informação: planejamento e gestão de estratégias. São Paulo: Atlas, 2008. 3. LIBONI, Lara Bertocci. Teoria Geral dos Sistemas. Saraiva, 2012. SISTEMAS DE APOIO A DECISÃO EMENTA: Conceitos sobre dados, informação e sistemas de informação. Sistemas e simulação de apoio a decisão. Sistemas ERP e CRM. Processo de construção de um Sistema de Apoio à Decisão. BASICA 1. ALBERTIN, A. L. Administração de Informática. 6a edição. São Paulo: Atlas, 2008. 2. ALMEIDA, A. T. Processo de Decisão nas Organizações. Atlas, 2013. 3. LAUDON, K. C.;Laudon, J. P. Sistemas de Informação Gerenciais. Pearson, 2011. COMPLEMENTAR 1. CANUTO, S. Implementando ERP. LCTE, 2009. 46 2. REZENDE, D. A.; Abreu, A. F. Tecnologia da Informação: Aplicada a Sistemas de Informações Empresariais. São Paulo: Atlas, 2011. 3. SANTOS, A. A. ERP e Sistemas de Informações Gerenciais. Atlas, 2013. GERENCIA E PROJETO DE BANCO DE DADOS EMENTA: Introdução de modelos de dados. Arquiteturas de banco dados. Conceitos e arquiteturas de SGBDs. Linguagens de bancos de dados. Propriedades ACID. Modelagem de dados usando o Modelo Entidade-Relacionamento (MER). Tipos de entidades, conjunto de valores e atributos-chaves. Tipos de Relacionamentos. A linguagem SQL e sua estrutura básica. Álgebra relacional. Consultas na álgebra relacional. Implementação de base de dados em SGBDs cliente-servidor. SGBDs: mecanismos de indexação e otimização de consultas. Gerenciamento de transações. Bancos de dados distribuídos. Tendências em Bancos de Dados. BÁSICA 1. ABREU, Mauricio P. Projeto de Banco de Dados – Uma visão prática. Érica, 2012. 2. MACHADO, Felipe Nery R. Banco de Dados – Projeto e implementação. Érica, 2008. 3.SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHA, S. Sistema de Banco de Dados. 6 a Edição. Campus, 2012. COMPLEMENTAR 1. BAPTISTA, Luciana F. Linguagem SQL – Guia prático de aprendizagem. Érica, 2011. 2. ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistema de Banco de Dados. 6a Edição. Pearson Education, 2011. 3. TOBY, T.; LIGHTSTONE, S.; NADEAU, T. Projeto e Modelagem de Bancos de Dados. Campus, 2013. ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES EMENTA: Fundamentos sobre operações produtivas. Sistemas de produção. Localização de instalações. Projeto do processo e do produto. Projeto do arranjo físico das instalações. Projeto do trabalho: estudo e medida. Gestão da Qualidade. Gestão de Suprimentos. BASICA: 1. RITZMAN, L. P. Administração da produção e operações. São Paulo: Prentice Hall, 2009. 2. SLACK, N., CHAMBERS, S., JOHNSTON, R. Administração da produção. 3 a Edição. São Paulo: Atlas, 2009. 3. CORRÊA, H. L., CORRÊA C. A. Administração de produção e operações - Manufatura e serviços: Uma abordagem estratégica. 3a Edição. São Paulo: Atlas, 2012. COMPLEMENTAR: 1. MAXIMIANO, Antonio Cesar A. Teoria Geral da Administração – da revolução urbana a revolução digital. Atlas, 2012. 2. MOREIRA, D. A. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2011. 3. TUBINO, D. F. Planejamento e controle da produção: teoria e prática. 2 a Edição. São Paulo: Atlas, 2009. 3.10.3. Coerência do currículo com os objetivos do curso A estrutura curricular do curso de Sistemas de Informação da Faculdade de Ribeirão Preto está focada no atendimento das necessidades prementes que as organizações possuem, no que diz respeito à capacitação de profissionais para atuarem nas suas respectivas áreas de informática, com foco em Sistemas de Informação e gestão de tecnologia. 47 Busca oferecer uma sólida base teórica aliada à prática profissional em Sistemas de Informação, de forma a propiciar aos discentes, um elenco de disciplinas capazes de inseri-los no mercado de trabalho ou mesmo qualificá-los para a ascensão profissional nas instituições onde atuam ou venham a atuar. O curso está direcionado para a capacitação do corpo discente no manuseio das ferramentas de gerência, sistemas de informações, modelagem de dados, englobando áreas como: informática, gestão, desenvolvimento, banco de dados, entre outras. O curso apresenta estrutura curricular modular, que possibilita flexibilidade e dinamismo ao currículo. É uma forma inovadora de organizar currículos, proporcionando uma melhor integração do conhecimento. O Modelo de Educação Profissional Tecnológica está estruturado em conjuntos de disciplinas que constituem núcleos temáticos, com base em competências elaboradas a partir de necessidades oriundas do mundo do trabalho. 3.10.4. Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso Buscando aprofundar a relação entre o objetivo do curso e o perfil do egresso, destaca-se a importância da habilidade na resolução de problemas do mundo real, dentro de um contexto organizacional. Para tal o curso forma profissionais que entendam a complexidade organizacional, em suas diversas dimensões, e façam uso de conceitos, metodologias, técnicas e ferramentas da área de Sistemas de Informação para se instrumentalizar e atuar satisfatoriamente neste ambiente. 3.10.5. Dimensionamento da carga horária dos componentes curriculares O curso de Bacharelado em Sistemas de Informação da Faculdade de Ribeirão Preto tem uma matriz curricular com os seguintes requisitos: I - 3200 (três mil e duzentas) hora/aula de disciplinas presenciais, vivenciadas ao longo do curso; II - 300 (trezentas) horas de estágio curricular supervisionado a partir do início da segunda metade do curso; III - 200 (duzentas) horas para outras formas de atividades acadêmico-científicoculturais. 3.11. Estágio Supervisionado – políticas, diretrizes e normas 48 O Estágio Supervisionado é um instrumento imprescindível, que proporciona ao aluno o contato com a realidade na qual o mesmo atuará. Caracteriza-se como um momento de análise e apreensão do contexto real, sendo um elemento fundamental para a formação profissional. É parte integrante do processo de formação inicial e constitui-se como o espaço, por excelência, da relação dialética entre a teoria e a prática. O Estágio Supervisionado tem como objetivos principais: 1) Proporcionar ao aluno conhecimento sobre a realidade na qual atuará; 2) Oportunizar ao aluno a vivência em sala de aula, para apropriar-se do conhecimento propiciado pela prática; 3) Desenvolver a prática de sala de aula; 4) Refletir sobre a relação dialética estabelecida entre teoria x prática; 5) Formar alunos a partir de um contexto real de atuação. Além disso, o Estágio Supervisionado é atividade de extrema importância na formação. Por isso, em sua realização e desenvolvimento, os estagiários devem vivenciar as diversas situações do contexto profissional. 3.12. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) O trabalho de Curso é uma atividade acadêmica obrigatória que sistematiza o conhecimento sobre um objeto de estudo relacionado ao curso. Esse pode ser desenvolvido opcionalmente sob a forma de: a) relatório monográfico, b) artigo científico Independente da forma de opção, o Trabalho de Conclusão envolve três etapas: Formulação de um projeto Execução do trabalho na forma de uma investigação Apresentação escrita dos resultados 3.13. Atividades Complementares As atividades complementares têm por objetivo enriquecer o processo de ensinoaprendizagem, por meio da participação do estudante em atividades de complementação da formação social, humana e cultural; atividades de cunho comunitário e de interesse coletivo e atividades de iniciação científica, tecnológica e de formação profissional. 49 A carga horária mínima obrigatória destinada às atividades complementares no curso será de 200 (duzentos) horas. As atividades complementares poderão ser realizadas na própria Instituição ou em organizações públicas e privadas. Preferencialmente aos sábados ou no contraturno das aulas, não sendo justificativa para faltas em atividades curriculares do curso. As atividades complementares serão divididas em 6 grupos, sendo eles: Categoria A: Atividades Externas ao Campus Categoria B: Atividades no Campus Categoria C: Iniciação Científica Categoria D: Extensão Categoria E: Monitoria Categoria F: Disciplinas não previstas no currículo pleno (20 pontos) A pasta deverá ser entregue ao professor responsável pelas atividades para validação conforme manual. 3.14. Projeto de iniciação Científica O objetivo geral do Projeto de Iniciação Científica é desenvolver a capacidade de pesquisa e investigação por meio das diversas modalidades de aplicação do método científico, despertando o aluno para a importância da visão científica no curso de Sistemas de Informação. Vale a pena ressaltar que o Projeto de Iniciação Científica é opcional para o curso de Bacharel em Sistemas de Informação. Por objetivos específicos, tem-se: Levar o aluno à efetivação de trabalhos cunhados na abordagem científica por meio da exploração de temas relacionados à área da computação. Desenvolver no aluno as capacidades de elaboração e transmissão do conhecimento pautado no rigor, na clareza e na coerência científicas. Despertar o aluno para discussões sobre conteúdos específicos da computação articulados a temas transversais de grande interesse para a sociabilidade contemporânea, por meio de abordagens trans e/ou interdisciplinares. 3.14.1. Adequação da metodologia do processo do ensino e da aprendizagem A Metodologia do Processo de Ensino e da Aprendizagem segue o Regimento da Instituição como é descrito abaixo. 50 DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR NA GRADUAÇÃO Art. 68. A avaliação do desempenho escolar é feito por disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento escolar, nos termos deste Regimento. Art. 69. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória e permitida apenas aos alunos matriculados. § 1º - Independente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtiver frequência de, no mínimo de 75 % das aulas e demais atividades realizadas, exceto no ensino a distância. § 2º - A verificação e o registro de frequência são de responsabilidade do professor e seu controle, para efeito do parágrafo anterior, da Secretaria Acadêmica. § 3º - O aluno poderá requerer junto à Secretaria Acadêmica, nos prazos fixados no Calendário Escolar, a realização de prova repositiva, a fim de concluir uma das avaliações componentes da média semestral que não tenha sido avaliado. § 4º - O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do Júri, Prestar Serviço Militar obrigatório ou Serviço da Justiça Eleitoral, assim como portadores de doenças infecto - contagiosas e gestantes têm direito a atendimento especial na forma da legislação em vigor. Art. 70 - A aferição do rendimento escolar de cada disciplina é feita através de notas inteiras de zero a dez, permitindo-se a fração de 5 décimos. Art. 71. O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios escolares e outros e, caso necessário, no exame final. § 1º - Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma avaliação escrita em cada disciplina no bimestre. § 2º - O professor pode submeter os alunos a diversas formas de avaliação, tais como: projetos, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios, cujos resultados podem culminar com atribuição de uma nota representativa de cada avaliação bimestral. § 3º - Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral de aprovação igual ou superior a sete (7,0) e frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento (75%) são considerados aprovados. § 4º - É promovido ao semestre seguinte, o aluno aprovado em todas as disciplinas do período cursado, admitindo-se ainda a promoção com dependência de até três disciplinas no semestre. Seção I Do Exame Final 51 Art. 72. O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior a sete (7,0), e não inferior a três (3,0). § 1º - O resultado final não poderá ser inferior a cinco (5,0), correspondendo ao cálculo aritmético entre a média semestral e a nota do exame final. § 2º - O aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 (três) ou média final menor que 5,0 (cinco) será reprovado. 3.14.2. Coerência dos procedimentos de avaliação da aprendizagem do aluno com a concepção do curso. A avaliação possui caráter formativo e processual, ou seja, integra o processo de formação, uma vez que possibilita diagnosticar lacunas no processo ensino-aprendizagem, visando ao desenvolvimento das competências previstas no perfil desejado para o egresso do curso. Será realizada na perspectiva de tomadas de decisão a respeito da condução do trabalho pedagógico. Nesta perspectiva, tanto servirá ao aluno para autorregular a própria aprendizagem, quanto ao professor para diagnosticar e planejar estratégias para diferentes situações. Dessa forma, o conhecimento dos critérios utilizados e a análise dos resultados e dos instrumentos de avaliação e autoavaliação são imprescindíveis, pois favorece a consciência do professor em formação sobre o seu processo de aprendizagem, condição para esse investimento. Diferentes métodos e instrumentos serão utilizados nos processos de avaliação, tais como: a) Autoavaliação (o aluno observa e descreve seu desenvolvimento e dificuldades); b) Testes e provas de diferentes formatos (desafiadores, cumulativas, com avaliação aleatória); c) Mapas Conceituais (organização pictórica dos conceitos, exemplos e conexões percebidos pelos alunos sobre um determinado assunto) viabilizando a comparação dos processos de aprendizagem, evolução do conceito físico (relações implicativas na ligação de conceitos); d) Epistemológico de Gowin (um método que ajuda a entender a estrutura do conhecimento e os modos nos quais os humanos o produzem) habilitando a ordenação de saberes frente à composição de textos científicos tais como monografias e trabalhos de conclusão de curso; e) Trabalhos individuais e coletivos; 52 f) Atividades de culminância (projetos, monografias, seminários, exposições). Os mapas conceituais são adotados como instrumento didático, no qual é representada a hierarquia e ligações entre os conceitos de uma área de conhecimento ou a evolução dos conceitos pelo aluno. No entanto, o mapa não dispensa a explicação do professor e deve ser explicado por seus autores. Além disso, os mapas conceituais fazem parte do processo avaliativo quando se foca a aprendizagem no aluno. Durante este processo avaliativo, torna-se mais evidente a aquisição de habilidades e competências, deixando de ser apenas uma estratégia verificadora (como nos casos das provas escritas tradicionais) e passa a fazer parte da construção da aprendizagem significativa. Através da explicação do mapa pelo aluno, é possível aferir, qualitativamente, a maneira como o conteúdo lecionado pode estar organizado na estrutura cognitiva do aluno no momento em que ele o construiu. O próprio aluno, durante a explicação, adquire novos conhecimentos naquilo que poderíamos chamar currículo oculto, uma vez que, por estar interagindo com o professor e colegas, pode perceber conceitos relevantes antes ignorados. O enfoque agora se volta para a evolução conceitual nos mapas construídos ao longo do processo, evidenciando uma avaliação global e atemporal, na medida em que não se efetiva apenas pela quantificação, nestas circunstâncias, possibilita-se uma autoavaliação por parte do estudante. Ao perceber uma dificuldade exacerbada em sua construção, poderá chegar à conclusão que não teve a aprendizagem que se desejava sobre os conteúdos discutidos. À medida que esta dificuldade na construção for minimizada, o próprio aluno perceberá sua evolução conceitual sobre os assuntos abordados. Mesmo que o aluno não construa seus próprios mapas, o professor pode construí-los partindo de dados de provas escritas ou entrevistas. Estes mapas construídos pelo professor o auxiliarão na visualização da estrutura cognitiva do aluno e, desta forma, na avaliação da maneira mais apropriada à evolução conceitual e mais adequada aos objetivos de ensino. 3.14.3. Visitas técnicas A participação de alunos e professores em feiras e eventos ligados à área tecnológica é assegurada pela realização de viagens e visitas técnicas que permitem conhecer o que há de mais atual no campo da educação, conhecer experiências diversificadas e inovações na área. Os alunos da Faculdade de Ribeirão Preto aproveitarão para fazer contatos com profissionais e alunos de outras instituições, participar de minicursos, fóruns e debates sobre as perspectivas tecnológicas da área educacional. 53 3.14.4 Sistema de Avaliação do Projeto de Curso A avaliação do Curso orientar-se-á a partir de uma visão sistêmica com a finalidade de proporcionar um diagnóstico do desempenho e do atendimento aos objetivos do curso. A avaliação exerce o papel de manter uma cultura de gestão estratégica baseada na gestão de informações para melhorias continuas da educação. Essa avaliação deverá ser, portanto, cíclica, criativa e renovadora de análise, interpretação e síntese das dimensões que definem o curso. Espera-se que a definição de indicadores no contínuo da avaliação possa assegurar que as decisões relativas ao curso sejam baseadas em informações sobre o desenvolvimento do mesmo nas suas múltiplas dimensões. É necessário que os atores educacionais tenham instrumentos para conhecer e compreender a realidade e para nela intervirem. Precisam conhecer as suas principais questões e aprender a construir a sua história a partir do comprometimento com os objetivos, resultados, performance da própria categoria; conhecer e refletir sobre a teia de relações sociais que o constituem; refletir sobre conhecimentos, a dimensão símbolos, cultural costumes, dos atores expressões, envolvidos atitudes e e a importância valores dos pessoais e profissionais que se encontram e se confrontam na materialidade cotidiana do curso. Objetivo Geral - Avaliar o Curso como um sistema integrado em suas atividades de ensino, processo de aprendizagem e gestão, respeitando as peculiaridades de seus objetivos e políticas pedagógicas, tendo como propósito estabelecer o perfil do profissional coerente com a demanda do contexto atual. Objetivos - Permitir o conhecimento sobre o desempenho do curso com relação aos objetivos definidos em seu Projeto Político-Pedagógico; - Constituir um banco de informações sobre o perfil e o desempenho do ensino de do Curso; - Instituir representações de todos os segmentos da Faculdade, docentes; discentes; servidores; e, representante da comunidade, para participar em comissões próprias de Avaliação. - Fortalecer uma cultura institucional baseada na ética, na estética e na responsabilidade social. - Incentivar a prática de gestão do curso baseada na pesquisa, prospecção, demandas, buscando sistematizar informações para analisá-las e interpretá-las com vistas à identificação de práticas exitosas. 54 Abrangência da avaliação - A avaliação do Curso no âmbito da Faculdade fará parte da avaliação institucional que será norteada por princípios, pressupostos e elementos essenciais ao alcance dos objetivos, tais como: - A avaliação do curso, muito mais que uma exigência legal, é uma atitude de fazer gestão com base em informações, tendo como meta a melhoria da qualidade educacional do mesmo de forma que os resultados contribuam para reflexão, ação e implementação de melhorias do curso, constituindo um processo contínuo de reeducar a comunidade acadêmica; - O processo avaliativo terá dois propósitos: acompanhamento/diagnóstico, ambos realizados numa perspectiva formativa, mediadora e emancipatória. Tal perspectiva considera que o processo avaliativo somente se completa quando os dados obtidos servem de referência para analisar a realidade e nela intervir, buscando a superação dos entraves e enfatizando as potencialidades - A ação de avaliar não se esgota na avaliação da aprendizagem; deve, antes, estender-se a todos os atores envolvidos no desenvolvimento do curso: (a) docentes (b) discentes (c) corpo técnico-administrativo e (d) comunidade. Sendo que os princípios a serem estabelecidos deverão ser amplamente discutidos e aceitos por todos envolvidos; - A avaliação deverá usar mecanismos que considere a inclusão social, o público demandante e as peculiaridades do curso, sendo um indicador para o desenvolvimento de políticas de atendimentos aos estudantes. - A avaliação contribuirá, dessa forma, para avaliar a qualidade do curso o desempenho da prática docente e o atendimento às necessidades e expectativas dos alunos e as demandas sociais. - Avaliação deverá ser visualizada como um meio para melhorar os resultados das pessoas na organização. Deve permitir conhecer o potencial de cada pessoa em relação a novos desafios, ajuda a determinar necessidades de formação profissional específica, proporciona oportunidades de crescimento profissional e de participação na organização. - O feedback deve ser a base para proporcionar a informação e suporte na comunicação. O curso avaliado precisa saber como está caminhando em seus esforços e se está no rumo dos resultados acordados. E importante dar ao avaliado a oportunidade de discutir pontos fortes e fracos, estabelecendo novos objetivos. - A avaliação como referência de análise, discussões, elaboração de relatórios e análise de informação leva em consideração as pessoas, equipes e a organização do curso como um 55 todo, proporcionando espaço para planejamento centrado no presente e no futuro, assim como, o surgimento de inovações em vários de seus processos. - Este tipo de avaliação com ênfase nos resultados permite, também, a avaliação numa mão-dupla? em que o discente avalia o curso e o desempenho do docente e o docente avalia os estudantes e o atingimento dos objetivos do curso. - Os indicadores formados por essa prática avaliativa deverão subsidiar decisões nos que se referem às dimensões de qualidade, sustentabilidade, manutenção e expansão do curso. Planejamento O planejamento da avaliação do curso será de responsabilidade de uma comissão, tomando como referência discussões e a participação da comunidade acadêmica. Para tanto, ela deverá fazer parte do sistema de avaliação institucional elaborado pela CPA, tendo sua representatividade na totalidade do mesmo. As reformulações, a partir das sistematizações das avaliações, serão de responsabilidade desta comissão no âmbito operacional e da gestão. Concepção filosófico-pedagógica Para conseguir uma nova concepção filosófico-pedagógica a permear toda a ação didática do corpo docente com estes novos valores, os próprios docentes, em um trabalho conjunto com a administração da Instituição, criarão a sistemática apropriada capaz de promover uma atmosfera institucional agradável e democrática. Essa nova concepção fará parte de uma reflexão socializada, cujos valores sejam traduzidos na praxis docente. Seminários, reuniões semanais, cursos de curta duração, juntamente a outras atividades complementares, formarão o conjunto de estratégias que visam à reorientação da prática docente na sala de aula e nas atividades curriculares e complementares. 3.15. Apoio ao discente O Programa de Apoio ao discente vem sendo desenvolvido pela própria Coordenação, especialmente quando o aluno apresenta dificuldades quanto ao processo de adaptação ao cotidiano da vida acadêmica. 3.15.1. Apoio pedagógico - Equipe de apoio – FIES, - Apoio psicopedagógico, - Engajamento do professor e aluno, 56 - Responsabilidade coletiva em relação às ações de nivelamento propostas a favor da plenificação curricular, - avaliação do rendimento escolar, - atendimento individual, encaminhamentos ao mercado de trabalho - ação interlocutora entre os alunos e a direção. O Programa de Atendimento ao Discente orienta ações de efetivo envolvimento do aluno nos processos de aprendizagem, além dos esclarecimentos, encaminhamentos e acompanhamentos sobre os procedimentos de estudo para o alcance das competências de formação, apontadas especialmente no perfil de formação do ingressante. - Todos os professores, independente da disciplina, fornecem um embasamento teórico e prático para as atividades acadêmicas, a comunicação escrita e oral e fazem uma revisão de maneira contínua dos elementos gramaticais; - as unidades de ensino propostas no planejamento, em alguns momentos sofrem alterações na ordenação inicialmente proposta, quando o professor percebe a necessidade dessa adequação; as atividades de formação complementares articuladas com o ensino têm sido uma forma de exigir maior empenho e participação, o que favorece a atualização do aluno; - a disponibilidade dos laboratórios de informática tem facilitado o acesso às informações, especialmente para os alunos que não dispõem desse recurso. 3.15.2. Monitoria Os principais objetivos da monitoria são: - Assessorar o professor nas atividades docentes; - Possibilitar a interação entre docentes e discentes; - Proporcionar ao monitor uma visão globalizada da disciplina a partir do aprofundamento, questionamento e sedimentação de seus conhecimentos; - Desenvolver habilidades didático-pedagógicas e uma visão crítica sobre a metodologia do ensino; - Contemplar e valorizar a formação acadêmica, promovendo um feedback da formação oferecida pelo curso; - Possibilitar a ampliação e a participação discente em atividades acadêmicas, além de compor, de maneira singular, o exercício da gestão da sala de aula e /ou de outros processos acadêmicos. - Elevar significativamente, em teor de qualidade, a vida curricular do acadêmico imprimindo um importante diferencial no seu histórico escolar. O curso de Bacharelado em Sistemas de Informação da Faculdade de Ribeirão Preto contempla disciplinas que apresentam várias atividades práticas a serem desenvolvidas ao longo da graduação. Dessa forma, estuda-se elaborar um projeto de 57 MONITORIA VOLUNTÁRIA, no qual acadêmicos aprovados nessas disciplinas, com bom aproveitamento e desempenham possam voltar a frequentar as atividades práticas em laboratório como monitores, sempre sobre a supervisão dos docentes e funcionando como elo entre professores e alunos. No final do período da monitoria, o discente recebe um Certificado do exercício de monitoria expedido pela própria Faculdade. 3.15.3. Atividades de nivelamento Estão previstas, no projeto do curso, atividades que visem monitorar o desempenho do aluno, com vistas à identificação de possíveis dificuldades de aprendizagem e consequente necessidade de nivelamento. Sabe-se que normalmente essas dificuldades se concentram nas áreas de Comunicação, Interpretação e Cálculo; o projeto prevê, portanto, aulas de reforço e atendimento especializado para minimizar tais questões. O “Programa de Nivelamento” da Faculdade de Ribeirão Preto tem como objetivo suprir as dificuldades dos alunos, especialmente no 1o. Ano, em consequência de falhas do ensino básico e até mesmo devido ao afastamento escolar por longo período de tempo. Essa deficiência na formação acadêmica interfere no desempenho do aluno em várias disciplinas, comprometendo muitas vezes o trabalho do curso e muitas vezes provocando desmotivação no aluno para continuar seus estudos. 3.15.4. Atividades de Extensão A extensão é compreendida como toda atividade acadêmica realizada junto à comunidade, com o objetivo de apresentar-lhe os conhecimentos construídos na articulação entre o ensino e a pesquisa. Por outro lado, a captação das demandas e necessidades da sociedade permite orientar a produção e o desenvolvimento de novos conhecimentos, criando uma relação dinâmica entre a comunidade acadêmica e seu contexto social. As atividades de extensão promovidas pelo Curso poderão ser classificadas em: a) cursos: são os cursos ministrados no âmbito da Faculdade de Ribeirão Preto e que respondem a demandas não atendidas pela atividade regular do ensino formal de graduação ou de pós-graduação. Os cursos são predominantemente presenciais; b) eventos: são atividades de curta duração, como palestras, seminários, exposições, congressos, entre outras, que contribuem para a disseminação do conhecimento. 58 c) prestação de serviços: realização de parcerias, atividades assistenciais e outras atividades não incluídas nas modalidades anteriores, que utilizam recursos humanos e materiais da Faculdade de Ribeirão Preto. d) Programas especiais: compreendem atividades de duração determinada que inicialmente não se enquadram nos moldes anteriores e que são criados mediante demanda significativa. 3.16. Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso A avaliação é parte integrante do processo educativo da Faculdade, uma vez que possibilita diagnosticar questões relevantes, aferir os resultados alcançados, considerando os objetivos e as competências propostas, e identificar mudanças no percurso que sejam eventualmente necessárias. No encaminhamento da avaliação será considerado o processo de raciocínio, do pensamento da análise em oposição à memorização pura e simples. Para isso serão encaminhadas metodologias de ensino que permitam aos alunos produzir e criar, superando ao máximo a pura reprodução, já que se quer a formação de um homem que tenha capacidade de intervir na sociedade de forma criativa, reflexiva e transformadora. A avaliação, como parte integrante do processo ensino-aprendizagem terá caráter formativo, devendo ser concebida como diagnóstica, contínua, inclusiva e processual; deverá ainda priorizar os aspectos qualitativos sobre os quantitativos, considerando a verificação de competências, habilidades e atitudes. Será desenvolvida através de métodos e instrumentos diversificados, tais como: execução de projetos, relatórios, trabalhos individuais e em grupo, resolução de problemas, fichas de observação, provas escritas, simulação, autoavaliação, seminários e outros em que possam ser observadas as atitudes e os conhecimentos construídos e adquiridos pelo aluno. O acompanhamento e a observação do professor e dos resultados dos instrumentos de avaliação e autoavaliação aplicados explicitarão a aquisição das competências, habilidades e atitudes, bem como os estudos posteriores necessários para atingi-las. O registro quantitativo da avaliação será efetivado com base na orientação do Regimento Geral e regulamentação complementar, definida para cada nível de ensino. Na seleção de métodos e instrumentos observar-se-á: I. Se há correspondência com as competências e os objetivos previstos; II. Se a avaliação contempla os conhecimentos, habilidades, atitudes e valores requeridos para a formação do aluno; 59 III. Se a avaliação integra os novos conteúdos aos já conhecidos; IV. Se avaliação determina o significado e o sentido da aprendizagem; e, V. Se o processo contempla a autoavaliação dos alunos. 3.17. Tecnologias de informação e comunicação – TICs no processo ensino-aprendizagem Os discentes e docentes da Faculdade de Ribeirão Preto tem acesso a um ambiente virtual, no site da Instituição utilizado para consulta de notas e faltas, atualização de conteúdo programático, programação de aulas, além disso, no portal do aluno o mesmo dispõe de uma eficiente ferramenta para acessar a biblioteca virtual, nesse espaço o aluno pode visualizar toda a bibliografia disponível em biblioteca, adquirir créditos para impressão dos livros textos que constam na biblioteca e ainda tem a possibilidade de leitura e estudo online de todos os livros cadastrados na Faculdade de Ribeirão Preto. A grande vantagem dessa ferramenta é que o aluno terá todos os exemplares da biblioteca sempre disponíveis para estudo, inclusive quando o exemplar já estiver locado por outro aluno. 3.18. Número de Vagas O curso de Bacharelado em Sistemas de Informação da Faculdade de Ribeirão Preto oferece 80 vagas anuais. 60 4. DIMENSÃO 2: CORPO DOCENTE 4.1. Núcleo docente estruturante - NDE 4.1.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE A Faculdade de Ribeirão Preto – AFARP através da Resolução no. 01, de 17 de junho de 2010, criou o Núcleo Docente Estruturante (NDE) entendendo que o NDE tem papel fundamental na ampliação dos debates e propostas revisoras do Projeto Pedagógico do Curso, com vistas à continuada melhoria dos processos de gestão acadêmica e administrativa do curso de Sistemas de Informação. Além disso, o NDE tem como atribuições principais: i) contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; ii) zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; iii) indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; iv) zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação. 4.1.2. Composição do Núcleo Docente estruturante – NDE do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação O corpo docente está constituído por 5 professores, sendo 1 doutor e 4 mestres. É importante ressaltar a preocupação da instituição com o nível de excelência expressado não só no curso de Sistemas de Informação, como na totalidade do corpo docente. A Tabela 1 mostra a relação dos professores que compõem o NDE do curso de Sistemas de Informação suas respectivas titulações e regime de trabalho. Tabela 1. Professores que compõem o NDE do curso de Sistemas de Informação. NOME Alynne Oya e Chiromatzo Daniele Ap. Cicillini Pimenta Elaine Cristina R. dos Santos Tatiana Lima Terasin Willian Paterlini TITULAÇÃO DOUTORA MESTRE ESPECIALISTA MESTRE DOUTOR REGIME DE TRABALHO PARCIAL PARCIAL PARCIAL INTEGRAL INTEGRAL 61 Observa-se pelo gráfico 1 que a porcentagem de doutores e mestres que compõem o NDE do curso de bacharelado em Sistemas de Informação é de 20% e 80%, respectivamente, totalizando 100% do NDE. Já no gráfico 2 pode-se observar que em relação ao regime de trabalho os docentes do NDE com regime integral totalizam 60% e regime parcial 40%, totalizando 100% do NDE, o que sugere a formação de um corpo docente altamente comprometido com a Instituição. Gráfico 1: Titulação do NDE do curso de Sistemas de Informação Titulação do NDE do curso de Sistemas de Informação 17% 48% Integral Parcial Gráfico 2: Regime de Trabalho do curso de Sistemas de Informação Regime de Trabalho do curso de Sistemas de Informação 40% 60% integral parcial 62 4.2. Coordenação do curso 4.2.1. Atuação do Coordenador do curso A Coordenação de Curso é um órgão executivo que administra e coordena todas as atividades acadêmicas relacionadas ao Curso, sendo exercida pelo Coordenador do Curso. Atuar como coordenador de curso é ser mais que um simples mediador entre alunos e professores, é reconhecer as necessidades da área em que atua e tomar decisões que possam beneficiar toda a comunidade escolar, é atender as exigências legais do Ministério da Educação, gerir e executar o projeto político-pedagógico do curso, operar novas tecnologias, avaliar o trabalho dos docentes, estar comprometido com a missão, crença e valores da instituição, estar atento às mudanças impostas pelo mercado de trabalho a fim de adequar e modernizar o curso com foco na garantia de qualidade, é gerir equipes e processos, pensando e agindo estrategicamente, colaborando com o desenvolvimento dos alunos e com o crescimento da instituição em que trabalha. Assim, ser coordenador de curso pressupõe possuir competências nos aspectos legal, mercadológico, científico, organizacional e de liderança. Desse modo, ao cumprir com tarefas cada vez mais complexas e que ultrapassam o conhecimento específico do curso, o coordenador assume o perfil de gestor - peça chave para promover as alterações e introduzir propostas inovadoras no ambiente universitário. Compete a ele transformar, diariamente, conhecimento em competência. Trata-se não apenas de competência técnica, centrada no saber fazer de modo operacional, mas no conhecer, no saber ser e no saber viver junto, ou seja, o conhecimento dos dados isolados é insuficiente; é preciso articulá-los à iniciativa, a motivação para o trabalho, às relações interpessoais, aliando saberes sócio afetivos e cognitivos. Especificamente a Coordenação do Curso de Licenciatura em Matemática tem as seguintes funções em relação aos diferentes grupos: Em relação ao corpo docente do Curso: i) Coordena as atividades do Colegiado de Curso, composto por todo o corpo docente e um representante discente. Este colegiado se reúne, ordinariamente, duas vezes por semestre para deliberar sobre as atividades do semestre, bem como sobre a distribuição de disciplinas, antes do início do mesmo, e para avaliar os resultados e necessidades de modificação nas ações, ao término do período. ii) Convoca, em caráter extraordinário, o Colegiado de Curso para decisões estratégicas sobre o Curso; 63 iii) Conduz e articula as orientações por área de atuação do professor, buscando ampliar o grau de adequação didático-pedagógica, bem como de atualização de conteúdo programático; iv) Orienta individualmente o professor que apresenta problemas na condução do conteúdo ou de relacionamento com alunos; v) Coordena as atividades do Núcleo Docente Estruturante (NDE); vi) Promove encontros periódicos para discussão de questões didático-pedagógicas; vii) Coordena a implantação de inovações nas diferentes áreas e âmbito geral do Curso. Em relação ao corpo discente: i) Orienta o aluno na organização de seu plano de estudos; ii) Acompanha, através de reuniões sistemáticas ou de pareceres do Representante de Turma, o dia a dia de sala de aula. O acompanhamento dos problemas de cada turma se dá através de três formas: o Coordenador faz visitas periódicas às salas de aula, em caráter ordinário e extraordinariamente; reúne-se quando convocado para solução de algum problema específico, como também recebe os Representantes de Turma ou professores. Os representantes de turma são responsáveis por levar ao conhecimento da Coordenação a avaliação dos alunos quanto ao desempenho dos professores bem como as dificuldades que encontram nos trâmites burocráticos da Instituição. Os professores são responsáveis por levar à coordenação o desempenho dos alunos bem como as dificuldades que encontram nos trâmites burocráticos da Instituição. iii) Orienta discentes que enfrentam problemas acadêmicos, de aprendizagem ou de relacionamento; iv) Aplica sanções disciplinares para alunos que infrinjam as normas institucionais. Em relação ao corpo administrativo superior e operacional: i) O coordenador participa das reuniões de planejamento acadêmico promovidas ao longo do semestre; ii) Participa das decisões relativas à promoção, contratação e dispensa de professores, apresentando relatórios às instâncias administrativas superiores; iii) Apresenta o planejamento e orçamento de eventos e atividades relativas ao Curso; iv) Orienta e informa a Secretaria e setores de apoio quanto às especificidades e necessidades do Curso. Em relação à comunidade externa: 64 i) Mantém contatos permanentes em nível local, regional e nacional com os órgãos, associações e conselhos normativos e representativos da classe; ii) Mantém contatos permanentes com os egressos, na tentativa de dispor de informações atualizadas dos ex-alunos, objetivando informá-los sobre eventos, cursos de graduação, pós-graduação, extensão, atividades, oportunidades oferecidas pela Instituição e também disponibilizar a eles as oportunidades de emprego, encaminhadas à Instituição por parte das empresas e agências de recrutamento e seleção de pessoal; iii) Procura ampliar a participação e a interatividade dos profissionais que atuam no Curso, desde que haja efetiva e real contribuição para o desenvolvimento cognitivo do corpo discente. 4.2.2. Experiência Profissional do Coordenador A coordenadora do curso de Sistemas de Informação da Faculdade de Ribeirão Preto atua na área de consultoria de Implantação de Sistemas e Gerenciamento de projetos de Sistemas em empresas de vários portes e segmentos há doze anos e no ensino superior há dois anos, sendo sua experiência em nível presencial, ministrando aulas nas áreas de computação. Com relação a gestão acadêmica, está atuante desde o segundo semestre de 2012, no entanto já trabalhou como assistente de coordenação. 4.3. Corpo docente do curso 4.3.1. Perfil esperado do docente O docente é o elemento fundamental e ideal na execução das propostas pedagógicas nas IES. O perfil que se espera do corpo docente do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação da Faculdade de Ribeirão Preto é: - devem ser atuantes e capazes de criar situações de aprendizagem e acesso ao conhecimento para o educando; - possuir sólida formação pedagógica e técnico-prática na sua área de atuação; - estar em contínuo aperfeiçoamento e reconhecer a necessidade de buscar novos conhecimentos; - planejar as suas ações dentro da sala de aula; - conduzir o educando ao desenvolvimento de seu potencial e formação humana; - estimular o raciocínio crítico e reflexivo do educando para as questões do cotidiano; - utilizar o conhecimento prévio do educando para o desenvolvimento das suas aulas; - reconhecer suas limitações, buscando sempre superá-las; 65 - ter em mente sempre o perfil do profissional que está sendo formado; - mostrar no seu exemplo diário uma convivência harmônica com os demais profissionais; - evitar a dicotomia entre o ensino e a prática; - estar ciente da importância da tríade: pesquisa, ensino e extensão para a formação do educando. 4.3.2. Titulação do Corpo Docente do Curso O curso de Bacharelado em Sistemas de Informação, conta com um corpo docente altamente qualificado, nos diversos Núcleos de disciplinas que constam na Grade Curricular. Sendo assim, é evidente a dedicação da Instituição no que diz respeito ao processo de qualificação, avanço no desenvolvimento no projeto de ensino pesquisa e extensão, além do esforço particular para a implantação das políticas de ensino para os cursos de bacharelado. Na tabela 2 consta a relação de docentes com suas áreas de formação e sua titulação máxima. Tabela 2. Relação de docentes com suas áreas de formação e titulação máxima. 66 Graduação Especialização Alexandre de Melo Andrade Centro Universitário Moura Lacerda: Letras Alexandre Henrique Macris Universidade Paulista: Ciência da Computação Centro Universitário de Araraquara: Gerenciamento de Projetos Alexandre Leite Rangel Universidade de Ribeirão Preto: Análise de Sistemas. Universidade de Ribeirão Preto: Análise de Sistemas Alynne Oya e Chiromatzo Universidade Estadual de Londrina: Ciência da Computação Carla Pellicer dos Santos Universidade Federal de Uberlândia: Psicologia Carmen Lúcia Martins Ragazzi Universidade Estadual de Londrina: Psicologia Faculdade de Educação São Luís: Pedagogia Daniele Ap. Cicillini Pimenta Universidade Paulista: Ciência da Computação Darlyson Moyses Alves Feitosa Faculdade Teológica Batista de Brasília: Teologia Diego Fiori de Carvalho Universidade de São Paulo: Informática Edson da Silva Guimarães Faculdade de Tecnologia da Alta Noroeste: Processamento de Dados Eduardo Alexandre Gula Centro Universitário Barão de Mestrado Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho: Letras Real Faculdade de Brasília: Docência do Ensino Superior Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto: Enfermagem Universidade Estadual de Londrina: Engenharia Elétrica Pontifícia Universidade Católica de São Paulo: Psicologia Mestre em Educação Especial pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR) Universidade de São Paulo: Engenharia Mecânica Pontifícia Universidade Católica de Goiás: Ciências da Religião Universidade de São Paulo: Ciências da Computação e Matemática Computacional Doutorado Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho: Letras Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto: Ciências Universidade de São Paulo: Ciências Biológicas Pontifícia Universidade Católica de Goiás: Ciências da Religião Universidade de Franca: Sistema de Informação Fundação Getúlio Vargas: Gestão em Tecnologia da Informação Centro Universitário Barão Faculdade de Medicina de 67 Mauá: Ciência da Computação Elaine Cristina Rodrigues Fabiano Silvério Juliana Rissi da Silveira Calsani Luís Solera Castilho Centro Universitário Moura Lacerda: Ciência da Computação Universidade de São Paulo: Bacharel e Licenciado em Química Universidade de Ribeirão Preto: Direito em Ciências Jurídicas e Sociais Fundação Getúlio Vargas: Administração de Empresas de Mauá: Tecnologia da Informação Faculdade Bandeirantes: Especialização em Gestão Escolar. Ribeirão Preto: Medicina Social Universidade de São Paulo: Ciências – Química Universidade de São Paulo: Ciências – Química Centro Universitário Claretiano de Batatais: Direito Educacional Centro Universitário Moura Lacerda: Administração Silvio Tonetto Universidade Paulista: Análise de Sistemas Fundação para pesquisa e desenvolvimento da Adm, Contab e Economia: Gestões das Organizações de Saúde Tatiana Terasin de Lima Universidade Federal de São Carlos: Licenciada em Pedagogia - Willian Cesar Paterlini Universidade Estadual Paulista – Júlio de Mesquita Filho: Bacharel em Química Universidade de São Paulo: Ciências da Engenharia Ambiental Universidade Estadual Paulista – Júlio de Mesquita Filho: Química e Quimiometria Universidade Estadual Paulista – Júlio de Mesquita Filho: Química 68 Gráfico 3: Titulação Docente 28% 33% Doutores Mestres Especialistas 39% 69 4.3.3. Regime de Trabalho do Corpo Docente do Curso Na tabela 3 consta uma relação dos docentes com seu regime de trabalho que colaboram com o objetivo da Instituição que é a formação de um corpo docente altamente comprometido com a Instituição. Entre os docentes citados observa-se que 3 trabalham de maneira integral, outros 09 possuem regime de trabalho parcial e 6 professores são considerados horistas. Sendo assim, observase pelo gráfico 4 que a porcentagem de professores com regime de trabalho de tempo parcial e integral no curso de Bacharelado em Sistemas de Informação é de 50% e 18%, respectivamente, totalizando 68% do corpo docente. Tabela 3 – Regime de Trabalho do Corpo Docente. Docente Alexandre de Melo Andrade Alexandre Henrique Macris Alexandre Leite Rangel Alynne Oya e Chiromatzo Carla Pellicer dos Santos Carmen Lúcia Martins Ragazzi Daniele Ap. Cicillini Pimenta Darlyson Moyses Alves Feitosa Diego Fiori de Carvalho Edson da Silva Guimarães Eduardo Alexandre Gula Elaine Cristina Rodrigues Fabiano Silvério Juliana Rissi da Silveira Martins Luís Solera Castilho Silvio Tonetto Tatiana Terasin de Lima Willian Cesar Paterlini REGIME DE TRABALHO INTEGRAL HORISTA HORISTA HORISTA PARCIAL PARCIAL PARCIAL PARCIAL HORISTA HORISTA HORISTA PARCIAL PARCIAL PARCIAL PARCIAL PARCIAL INTEGRAL INTEGRAL 70 Gráfico 4. Regime de Trabalho 31% Exp. Prof Sem Exp. Prof 69% 4.3.4. Experiência Profissional do Corpo Docente Como pode-se observar pelo gráfico 5 o curso de bacharelado em Sistemas de Informação da Faculdade de Ribeirão Preto possui aproximadamente 72% do corpo docente com experiência profissional igual ou superior a 3 anos, tal informação poderá ser conferida em visita in loco no currículo lattes. Tabela 4. Experiência Profissional do Corpo Docente Docente Alexandre de Melo Andrade Alexandre Henrique Macris Alexandre Leite Rangel Alynne Oya e Chiromatzo Carla Pellicer dos Santos Carmen Lúcia Martins Ragazzi Daniele Ap. Cicillini Pimenta Darlyson Moyses Alves Feitosa Diego Fiori de Carvalho Edson da Silva Guimarães Eduardo Alexandre Gula Elaine Cristina Rodrigues Fabiano Silvério Experiência Profissional 12 anos 08 anos 02 anos 20 anos 12 anos 03 anos 07 anos 11 anos 18 anos 15 anos - Juliana Rissi da Silveira Calsani 13 anos Luís Solera Castilho 09 anos Silvio Tonetto 29 anos Tatiana Terasin de Lima - 71 Willian Cesar Paterlini 04 anos Gráfico 5: Experiência profissional fora do Magistério 31% Exp. Prof 69% Sem Exp. Prof 4.3.5. Experiência no Exercício da Docência na Educação Básica Como pode-se observar pela tabela 5 o curso de bacharelado em Sistemas de Informação da Faculdade de Ribeirão Preto possui aproximadamente 44% do corpo docente com experiência profissional na educação básica igual ou superior a 3 anos, tal informação poderá ser conferida em visita in loco no currículo lattes. Tabela 5. Experiência Profissional na Educação Básica Docente Alexandre de Melo Andrade Alexandre Henrique Macris Alexandre Leite Rangel Alynne Oya e Chiromatzo André Luís Argeri Antonio Marcos Neves Esteca Carla Pellicer dos Santos Carmen Lúcia Martins Ragazzi Daniele Ap. Cicillini Pimenta Darlyson Moyses Alves Feitosa Diego Fiori de Carvalho Edson da Silva Guimarães Eduardo Alexandre Gula Elaine Cristina Rodrigues Experiência na Educação Básica 03 anos 11 anos 10 anos 02 anos 03 anos 03 anos - 72 Fabiano Silvério Fernando Augusto do Valle Giovana Troya Marques Panepucci Juliana Rissi da Silveira Calsani Luciana de Toro Gomes Guimarães Luís Solera Castilho Marcus Fábio Galvão Facine Silvio Tonetto Tatiana Terasin de Lima Willian Cesar Paterlini 02 anos 09 anos 03 anos 07 anos - Gráfico 6: Experiência na educação básica 31% Exp. Prof Sem Exp. Prof 69% 4.3.6. Experiência de Magistério Superior Como pode-se observar pela tabela 6, gráfico 7, que o curso de bacharelado em Sistemas de Informação da Faculdade de Ribeirão Preto possui aproximadamente 50% do corpo docente com experiência de magistério superior igual ou acima de 3 anos, tal informação poderá ser conferida em visita in loco no currículo lattes. Tabela 6. Experiência Profissional no Magistério Superior Docente Alexandre de Melo Andrade Alexandre Henrique Macris Alexandre Leite Rangel Alynne Oya e Chiromatzo Carla Pellicer dos Santos Experiência no Magistério Superior 08 anos 01 ano 06 anos 02 anos 01 ano 73 Carmen Lúcia Martins Ragazzi Daniele Ap. Cicillini Pimenta Darlyson Moyses Alves Feitosa Diego Fiori de Carvalho Edson da Silva Guimarães Elaine Cristina Rodrigues Eduardo Alexandre Gula Fabiano Silvério Juliana Rissi da Silveira Calsani Luís Solera Castilho Silvio Tonetto Tatiana Terasin de Lima Willian Cesar Paterlini 24 anos 03 anos 04 anos 02 anos 02 anos 01 ano 02 anos 01 ano 04 anos 30 anos 06 anos 03 anos 02 anos Gráfico 7: Experiência profissional no ensino superior 31% Exp. Prof Sem Exp. Prof 69% 74 4.3.7. Docentes/Disciplinas Ministradas Na Tabela 7, observa-se os docentes e suas respectivas disciplinas ministradas no curso de bacharelado em Sistemas de Informações. Tabela 7. Docentes e suas respectivas disciplinas Alexandre de Melo Andrade Alexandre Henrique Macris Alexandre Leite Rangel Alynne Oya e Chiromatzo Carla Pellicer dos Santos Carmen Lúcia Martins Ragazzi Daniele Ap. Cicillini Pimenta Darlyson Moyses Alves Feitosa Diego Fiori de Carvalho Edson da Silva Guimarães Eduardo Alexandre Gula Fabiano Silvério Juliana Rissi da Silveira Calsani Luis Solera Castilho Silvio Tonetto Tatiana Terasin de Lima Willian Cesar Paterlini Linguagem e Interpretação de Texto Linguagem e Técnicas de Programação III Banco de Dados para Internet Análise e Projeto de Sistemas Orientados a Objetos Análise e Projeto Estruturado de Sistemas Psicologia Libras Sistemas Operacionais Linguagens de Programação para Internet Construção de Web Sites Ciências Sociais Administração de Redes Fundamentos e Infraestrutura de Redes de Computadores Interface-Humano-Computador Organização, Sistemas e Métodos Análise e Projeto de Sistemas Orientados a Objetos Banco de Dados – Modelagem de Sistemas Álgebra Linear e Geometria Analítica Legislação Aplicada à Informática Economia e Finanças Administração Empreendedorismo Técnicas de Ordenação e Pesquisa Compiladores Inteligência Artificial Auditoria e Segurança de Sistemas Metodologia da Pesquisa Científica I e II Cálculo Diferencial e Integral I e II 4.3.8. Produção Científica, Cultural, Artística ou Tecnológica do Corpo Docente O curso de Bacharel em Sistemas de Informação da Faculdade de Ribeirão Preto possui 08 docentes que possuem juntos 33 produções científicas, nos últimos 3 anos. Tal informação poderá ser conferida em visita in loco no currículo lattes. - Alexandre de Melo Andrade – 13 materiais - Alexandre Leite Rangel – 4 materiais - Carla Pellicer – 1 material - Darlysson Moyses Alves Feitosa – 3 materiais - Diego Fiori de Carvalho – 7 materiais - Fabiano Silveiro – 1 material - Juliana Rissi da Silveira Calsani – 1 material - Tatiana Terasin de Lima – 3 materiais 75 4.4. Funcionamento do Colegiado do Curso Os Colegiados de Cursos são órgãos técnicos de natureza didático-pedagógica, sendo responsáveis pela supervisão do ensino e de pesquisa da Faculdade. Cada Colegiado de Curso será constituído: I - pelo Coordenador de Curso, que o presidirá; II - pelos docentes do Curso; III - por 01 (um) representante discente, indicado pelo Diretório Central dos Estudantes, regularmente matriculado e frequente em qualquer série, exceção feita à última. Considerando o regimento geral o documento que apresenta o conjunto de normas que disciplinam as atividades comuns da estrutura organizacional da instituição, a composição e funcionamento do colegiado do curso de Sistemas de Informação, deverá ser formalizada a partir do seu momento regular de funcionamento, no entanto segue abaixo sua normatização regimental: Art. 28. Compete ao Colegiado de Curso: I - fixar o perfil do curso e as diretrizes gerais das disciplinas, com suas ementas e respectivos programas; II - elaborar o currículo do curso e suas alterações com a indicação das disciplinas e respectiva carga horária, de acordo com as diretrizes curriculares emanadas do Poder Público; III - promover a avaliação do curso; IV - decidir sobre aproveitamento de estudos e de adaptações, mediante requerimento dos interessados; V - colaborar com os demais órgãos acadêmicos no âmbito de sua atuação; VI - exercer outras atribuições de sua competência ou que lhe forem delegadas pelos demais órgãos colegiados. Art. 29. O Colegiado de curso é presidido por um Coordenador de Curso, designado pelo Diretor Geral, dentre os professores do curso. Parágrafo único. Em suas faltas ou impedimentos, o Coordenador de Curso será substituído por professor de disciplinas. 76 5. DIMENSÃO 3: INFRAESTRUTURA 5.1. Infraestrutura para funcionamento do curso 5.1.1. Gabinetes de trabalho para professores tempo integral – TI As instalações da sala dos professores ficam disponibilizadas para o docente uma vez que o trabalho ocorre em horário não compatível com os de aula. Os docentes que acumulam horas de atividade fora da docência dispõem de um espaço próprio de aproximadamente 54m2 para executar as funções que desempenham. Essa sala está equipada com mesas, cadeiras e computadores ligados à internet, atendendo aos seguintes requisitos: disponibilidade de equipamentos em função do número de docentes, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. 77 5.1.2. Espaço de trabalho para a coordenação do curso e serviços acadêmicos A Faculdade de Ribeirão Preto possui um espaço de aproximadamente 27m2, para o trabalho interno dos coordenadores, NDE - Núcleo Docente Estruturante e também para o atendimento discente de questões tanto acadêmicas quanto didáticas e administrativas. A sala apresenta um mobiliário constituído de armários, mesas, cadeiras, computadores com acesso à internet, impressoras e telefones com o intuito de acomodar e atender a todos. 5.1.3. Sala dos professores A Faculdade de Ribeirão Preto dispõe de uma sala de aproximadamente 54m 2 destinada aos professores em geral. Ela é ampla, bem iluminada, confortável e mobiliada com três mesas, cadeiras e armários de uso exclusivo dos docentes. Além disso, conta com computadores com acesso à internet e impressora para que os mesmos possam desenvolver as suas atividades. 5.1.4. Salas de Aula A instituição conta com salas de aulas distribuídas em vários conjuntos que agrupam os cursos por áreas afins. Caracterizam-se por espaços adequados a cada turma e com sistema de iluminação e climatização que obedecem às normas de conforto térmico e luminotécnico, limpeza, acústica, ventilação e conservação. As instalações são apropriadas à utilização dos recursos audiovisuais necessários à prática pedagógica. O mobiliário e os equipamentos estão devidamente adaptados à quantidade de alunos e às funções de ensino de modo a favorecer a necessária comodidade. Instalações físicas: 31 salas dos mais variados tamanhos. 5.1.5. Secretaria Expediente Central A Secretaria Geral é um órgão de apoio à Coordenação dos Cursos, a qual coordena e executa as atividades administrativas vinculadas às atribuições do Coordenador do Curso. Ela ainda detém a guarda dos documentos dos alunos, processa e gerência todos os dados acadêmicos em geral. O seu horário de funcionamento é de 2ª a 6ª feira, das 08h ás 22h. A Secretaria Geral da Faculdade de Ribeirão Preto é constituída por: 78 a) Secretária acadêmica: Possui uma secretária responsável pela expedição dos diplomas, processos e ofícios para o registro dos mesmos, conferências das análises, históricos e declarações dos alunos, conferência dos alunos aptos a colarem grau e quem fica de DP em alguma disciplina, agendamento de colação de grau, verificação de datas a serem cumpridas, emissão de contratos de estágio, dentre outras. b) Assistente de secretaria: Possui uma assistente de secretaria responsável em cadastrar matrículas (reaberturas, cancelamentos e trancamentos), lançamento de cargas horárias no sistema e arquivo de diário de classe e listas de presença. c) Auxiliares administrativos: Possuem três auxiliares administrativos responsáveis pela expedição de todos os históricos dos alunos e programa de disciplina de cada curso conforme solicitam; emissão de diários e boletos, arquivamento de documentos nos prontuários, confecção de declarações e atendimento ao aluno por telefone e balcão. d) Expediente Central: está vinculado a secretaria da unidade sede tendo como atribuição atender os alunos em suas diversas necessidades. Projeto social - Unidade Sede O Projeto social é um órgão criado na Faculdade de Ribeirão Preto para atender e tirar dúvidas dos alunos referentes a: (1) questões relacionadas ao FIES, bolsa PROUNI e manutenção de bolsas e (2) processo seletivo de ingresso à Faculdade. Além disso, desenvolve campanhas para a comunidade de doação de alimentos, parceria com empresas para a realização de feira de empregos e oportunidades e passeios culturais. Esse projeto funciona de 2ª a 6ª feira no período das 08h às 22h e dispõe de cinco funcionários que alternam nos diferentes turnos para melhor receber os alunos e a comunidade em geral. 5.2. Biblioteca 5.2.1. Acervo da biblioteca Mantida pela Faculdade de Ribeirão Preto, a biblioteca tem por finalidade o atendimento de todos os alunos matriculados nos cursos ministrados. Seu acervo é composto de livros (impressos e CD-ROM), periódicos (nacionais e estrangeiros), obras de referência (impressas e CD-ROM), softwares, slides, fitas cassete, vídeo cassete, discos, teses, dissertações, monografias, guias e coleção da produção científica do corpo docente. O acervo de livros encontra-se organizado por assunto de acordo com a Tabela de Classificação Decimal Universal (CDU) e Tabela PHA para classificação de autor. O acervo 79 de períodos encontra-se organizado em ordem alfabética de título e ordem cronológica de publicação. Ele contém todo tipo de material informativo, que sirva de apoio às atividades de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas. Os assuntos que compõem o acervo são adquiridos, selecionados e desenvolvidos conforme a demanda das disciplinas oferecidas à graduação, de acordo com as seguintes categorias: - referência: composta por dicionários, enciclopédias, guias, bibliografias, índices e "abstracts" que são atualizados constantemente; - básica: obras fundamentais que constituem o núcleo das áreas de interesse, incluindo os títulos básicos de cada disciplina. A política de aquisição da biblioteca mantém seu acervo priorizando o referencial indicado na bibliografia básica do programa de cada disciplina da matriz curricular, a quantidade de exemplares dos livros, existente no acervo, está em consonância com o número indicado pelo MEC. - complementar: obras indicadas pelos professores como leitura obrigatória ou complementar em suas disciplinas. O acervo da biblioteca para o atendimento da bibliografia complementar do curso é composto por: livros, periódicos nacionais das diversas áreas e assuntos além de base de dados abrangendo áreas curriculares. É constante a preocupação da mantenedora juntamente com a coordenação do curso em manter o acervo atualizado e em quantidade suficiente de livros em relação ao número de alunos. - literatura corrente: coleção de livros, periódicos e outros materiais que atualizam a coleção. 5.2.2. Formas de atualização e expansão do acervo A política de aquisição da Biblioteca é voltada para as necessidades do corpo discente e docente da Faculdade de Ribeirão Preto. O acervo da Faculdade é formado através do conteúdo programático dos cursos oferecidos pela instituição (bibliografia básica e bibliografia complementar). No início de cada semestre, os professores solicitam à biblioteca, através de impresso próprio, as bibliografias necessárias para complementarem o ensino. De posse deste material o bibliotecário, após verificação no acervo e com aprovação do Coordenador do Curso, encaminha à Direção a solicitação de compra. 5.2.3. Horário de funcionamento 80 Período letivo: 2ª a 6ª – das 08h às 22h – unidade sede. 2ª a 6ª – das 08h às 12h e das 18h às 22h na unidade I. 5.2.4. Serviços oferecidos - Consulta local; - Empréstimo domiciliar; - Reserva de materiais; - Serviço de Referência; - Levantamentos Bibliográficos; - Pesquisa em Bases de Dados e Redes de Informações; - Orientação sobre Normalização de Trabalhos Técnicos Científicos; - Empréstimo entre Bibliotecas; - Comutação Bibliográfica (COMUT); - Ficha catalográfica de TCC, Dissertação e Teses; - Internet; 5.2.5. Adequação e utilização da bibliografia Analisando-se as Referências Bibliográficas indicadas pode-se destacar alguns fatores que foram considerados fundamentais para a escolha das mesmas: i) utilização de Bibliografias recentes; ii) livros textos indicados são de larga utilização entre as grandes faculdades nacionais; iii) livros textos com uma linguagem altamente didática, que poderão ser de grande utilidade na vida profissional do egresso. Sendo assim conclui-se que as Referências Bibliográficas indicadas estão de acordo com os objetivos do curso. 5.2.6. Política institucional para atualização e expansão do acervo Para atender usuários potenciais da Biblioteca, os mecanismos de seleção e aquisição do acervo bibliográfico e audiovisual, tomam por base, tanto a bibliografia arrolada nos programas de ensino dos projetos pedagógicos, de cada um dos cursos da instituição, como as bibliografias recomendadas. São ainda consideradas para seleção e aquisição destes materiais, as bibliografias básicas encaminhadas pelos Coordenadores 81 dos Cursos à Biblioteca, sendo estas listas fruto de reuniões periódicas com professores e alunos de graduação. Além destes critérios gerais é levado em conta o perfil da Instituição e de seus usuários, em termos de demanda da informação. 5.2.7 Periódicos especializados A IES disponibiliza periódicos virtuais (Nacionais e Internacionais) no site da IES (http://www.faculdadederibeiraopreto.edu.br/ ) para consulta e pesquisa. Os periódicos para o curso de Sistemas de Informação são: Controle e Automação Informática na educação: teoria & prática Revista Brasileira de Informática na Educação Revista Brasileira de Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos Revista de Informática Teórica e Aplicada – RITA Revista Eletrônica de Iniciação Científica – REIC Matemática Aplicada e Computacional Cadernos de informática Revista Brasileira de Sistemas de Informação Liinc em revista Revista de Ciências Exatas e Tecnologia Revista Brasileira de Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos: SBC RESI: Revista Eletrônica de Sistemas de Informação: FACECLA Revista de Gestão da Tecnologia e Sistemas de Informação: FEA/USP (Online) ACM Computing Surveys: ACM ACM Transactions on Computer Systems:ACM ACM Transactions on Database Systems: ACM ACM Transactions on Graphics:ACM ACM Transactions on Information Systems: ACM Automatica: Elmsford, NY, US: Pergamon Press (Oxford) Bioinformatics:Oxford University (Oxford. Online) Computational Linguistics - Association For Computational Linguistics (Online) Controle & Automação: SBA (Online) Engenharia de Software Magazine: DEVMEDIA 82 IBM Systems Journal: IBM (Print) Journal of Algorithms: ELSEVIER (Online) Journal of Combinatorial Theory. Series B (Print): Elsevier Journal of Computational and Applied Mathematics: Elsevier Revista Brasileira de Computação Aplicada: UPF Revista de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais: PCS/PUC (Impresso) INTERNACIONAIS Journal of Information Systems and Technology Management Journal of the Brazilian Computer Society 5.2.8. Espaço físico As Bibliotecas possuem ambiente adequado às atividades de prestação de serviços de informação, sendo que a iluminação, mobiliário, tonalidade de ambiente e comunicação visual, atendem aos padrões vigentes. O ambiente atual da Biblioteca possui os espaços necessários que estão dentro dos padrões utilizados para o fluxo de pessoas e facilidade de manutenção que o espaço requer. A área total da biblioteca, unidade sede, da Faculdade de Ribeirão Preto é de aproximadamente 200m2, sendo assim distribuídos: 1. Sala da bibliotecária: 9m2 2. Sala de estudo individual: 50m2 (térreo + mezanino) 3. Sala de estudo em grupo: 90m2 4. Acervo: 90m2 A área total da biblioteca, unidade I, da Faculdade de Ribeirão Preto é de aproximadamente 164m2, com aproximadamente 10.000 exemplares. 5.3. Laboratórios didáticos especializados O curso de Bacharelado em Sistemas de Informação da Faculdade de Ribeirão Preto possui três laboratórios de informática para a realização das atividades práticas. 5.3.1 Laboratório de Informática O curso de Sistemas de Informação possui três laboratórios de informática com um total de 56 computadores, à disposição dos alunos para disciplinas básicas e específicas aplicadas na matriz curricular. 83 Os alunos também podem utilizar oito computadores instalados para a pesquisa no espaço da biblioteca. A própria sala de aula, também, se torna um laboratório quando os equipamentos e os recursos são ali utilizados. 5.3.2. Recursos áudio visuais e equipamentos A instituição possui os seguintes equipamentos: projetores multimídia com CPU; retroprojetores; projetores de slides; televisão; vídeo; DVD; telas de projeção, aparelho de som, microfone, caixa de som e CPU com monitor. Estes estão disponibilizados para os docentes / discentes. A utilização dos equipamentos é feita mediante agendamento prévio com os técnicos que têm a responsabilidade da guarda, transporte e instalação dos mesmos. 5.3.3. Plano de atualização tecnológica e manutenção de equipamentos A atualização de softwares e equipamentos ocorre periodicamente com a adoção de produtos mais atuais e de acordo com as exigências do mercado profissional e acadêmico, sempre levando em conta as melhores práticas de ensino disponíveis. A compra de materiais de consumo é feita baseada na solicitação de aulas práticas encaminhadas aos responsáveis pelos laboratórios e sua manutenção, mantendo sempre a qualidade e a quantidade necessárias para a realização de ensaios e aulas práticas. 5.4. Laboratórios didáticos especializados: serviços Devido às múltiplas exigências de qualidade tanto no ensino quanto na prestação de serviços, os laboratórios passam por manutenção e fiscalizações periódicas, observando itens como calibragem de equipamentos e reposição de reagentes e insumos. Visando o perfeito funcionamento dos laboratórios, ambos possuem um professor responsável. 84