realizar - UNIESP - Faculdade Barão de Piratininga
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1 ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO BARÃO DE PIRATININGA LTDA FACULDADE BARÃO DE PIRATININGA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO COORDENADOR DO CURSO Prof. Esp. Moisés Franceschi SÃO ROQUE 2015 2 Sumário 1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA ....................................................................... 5 1.1Contextualização da Instituição de Ensino ..................................................................... 5 1.1.2 Dados da Entidade Mantida ......................................................................................... 5 1.1.3 Perfil da IES ................................................................................................................. 5 1.1.4 Missão da IES .............................................................................................................. 6 1.1.5 Breve histórico da IES .................................................................................................. 6 1.2Inserção Regional ....................................................................................................... 8 1.3. Contextualização do Curso ........................................................................................... 14 1.3.1 Dados Gerais do Curso de Graduação em Sistemas de Informação ......................... 14 1.3.2Políticas Institucionais no âmbito do curso .................................................................. 14 1.3.3 Premissas Legais do Projeto Pedagógico .................................................................. 16 1.3.4Objetivos do Curso ...................................................................................................... 17 1.3.4.1 Objetivo Geral ......................................................................................................... 17 1.3.4.2 Objetivos Específicos .............................................................................................. 18 1.3.5Perfil Profissional do Egresso ..................................................................................... 18 1.3.6Competências, Habilidades e Atitudes ........................................................................ 18 1.4 Estrutura Curricular do Curso de Sistemas de Informação ............................................... 20 1.4.1 Estrutura Curricular .................................................................................................... 20 NAKAMURA, Emilio. Segurança de Redes em Ambientes Cooperativos. Novatec. 2007. . 46 1.4.2 Adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais ....................................................... 52 1.4.3 Estágio Curricular Supervisionado ............................................................................. 52 1.4.4 Atividades Complementares ...................................................................................... 54 1.5 Metodologias de Ensino .............................................................................................. 55 1.6. Apoio ao discente...................................................................................................... 58 1.6.1 Apoio Pedagógico ...................................................................................................... 58 1.6.2 Apoio à Participação em Eventos............................................................................... 59 1.6.3 Apoio Psicopedagógico .............................................................................................. 60 1.6.4 Mecanismo de Nivelamento ....................................................................................... 60 1.6.5 Monitoria .................................................................................................................... 60 1.6.6 Bolsas de Estudos...................................................................................................... 60 1.6.7 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso .......................................... 62 1.7 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs no processo ensino-aprendizagem ......................................................................................................................................... 64 1.8 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem ........................ 64 2.1 Núcleo Docente Estruturante ...................................................................................... 67 2.1.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE ................................................... 67 3 2.1.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante -NDE............................................. 67 2.2 Coordenação do Curso ............................................................................................... 67 2.2.1 Atuação do Coordenador do Curso ........................................................................ 68 2.2.2 Experiência profissional, no magistério e em gestão acadêmica do coordenador: ............................................................................................................................................ 68 2.3 Corpo Docente do Curso ............................................................................................. 69 2.3.1 Perfil esperado do Docente ........................................................................................ 69 2.3.2 Atividades Docentes................................................................................................... 70 2.3.3 Corpo Docente do Curso ............................................................................................ 71 2.4 Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes ................................................... 71 2.5 Programa Institucional de Educação Continuada ...................................................... 72 2.6 Funcionamento do colegiado de curso ............................................................................ 72 3 INFRAESTRUTURA............................................................................................................. 74 3.1 Infraestrutura para funcionamento do curso ..................................................................... 74 3.1.1 Infraestrutura Acadêmico-administrativa .................................................................... 74 3.1.2 Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral - TI ..................................... 75 3.1.3 Espaço de trabalho para o Núcleo Docente Estruturante........................................... 75 3.1.4 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos ................... 75 3.1.5 Sala de Professores ................................................................................................... 76 3.1.6 Salas de Aula ............................................................................................................. 76 Salubridade........................................................................................................................ 76 3.2. Biblioteca..................................................................................................................... 77 3.2.1 Organização do Acervo .............................................................................................. 77 3.2.2 Espaço Físico ............................................................................................................. 77 3.2.3 Acervo por Área do Conhecimento ............................................................................ 77 ÁREA ................................................................................................................................ 77 3.2.4 Formas de Atualização e Expansão do Acervo- Política de Aquisição. ..................... 78 3.2.5 Horário de Funcionamento ......................................................................................... 78 3.2.6 Serviços Oferecidos ................................................................................................... 78 3.2.7 Política Institucional para atualização e expansão do acervo .................................... 79 3.3 Bibliografia Básica .................................................................................................... 79 3.4 Bibliografia Complementar ....................................................................................... 79 3.5 Periódicos especializados: ......................................................................................... 80 3.6 Laboratórios Didáticos Especializados ............................................................................ 82 3.7Recursos Audiovisuais e de Multimídia ............................................................................ 82 3.8 Políticas de utilização dos Laboratórios ........................................................................... 83 4 3.9 Plano de Atualização Tecnológica e Manutenção de Equipamentos ............................ 83 3.10 Laboratórios didáticos especializados: quantidade e serviços ................................. 83 Anexo 1 - ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS................................... 84 Anexo 3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................... 94 Anexo 4 – FORMULÁRIOS DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES.......................................103 5 1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA 1.1Contextualização da Instituição de Ensino 1.1.1 Dados da Entidade Mantenedora NOME Escola Superior de Educação Barão de Piratininga Ltda. ENDEREÇO AV. Varanguera, 623 – Jardim Boa Vista CIDADE SÃO ROQUE ATOS LEGAIS Contrato Social devidamente registrada na JUCESP, sob n° 35216590565, última alteração do Contrato Social Consolidado registrado na JUCESP, sob n° 164.135/12-1, protocolado sob n° 0.328.973/12-4 em 20/04/2012. CNPJ 04.119.690/0001-53 FINALIDADE Educação Superior, Pós-Graduação e Extensão, Treinamento e Desenvolvimento Profissional e Gerencial. CEP 18.132-340 SP 1.1.2 Dados da Entidade Mantida IES Faculdade Barão de Piratininga ENDEREÇO Avenida Varanguera, 623 – Jardim Boa Vista CIDADE SÃO ROQUE ATOS LEGAIS Credenciada pela Portaria MEC nº 2536, de 19/08/2004 FONE 11 47849199 DIRETORIA: Profª. Joseane Balan da Silva SP 1.1.3 Perfil da IES A Faculdade Barão de Piratininga tem seu perfil voltado para a formação do seu aluno, e para tanto: preocupa-se com a formação completa do aluno, valorizando o desenvolvimento físico, intelectual, emocional e seu caráter em bases éticas e morais; tem a educação voltada para a construção da cidadania, buscando desenvolver a solidariedade e a participação; procura dar ao educando a formação da consciência crítica; 6 valoriza o trabalho do professor. Reconhece a importância do papel docente na formação dos alunos. Trata o profissional com respeito e dignidade, valorizando-o sempre, dentro e fora da sala de aula; busca agregar recursos e tecnologias, buscando fortalecer a qualidade do ensino; motiva seus alunos a trabalharem em equipe para o desenvolvimento de habilidades de relacionamento interpessoal; é uma escola de aprendizagens: aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a compartilhar e aprender a ser; relaciona-se e interage com a comunidade. 1.1.4 Missão da IES A Faculdade Barão de Piratininga tem por missão: “Praticar a Educação Solidária, possibilitando o acesso de todos ao Ensino Superior de qualidade e participando ativamente de projetos sociais educacionais e culturais dos setores público e privado, com uma atuação voltada ao desenvolvimento sustentável e ao atendimento à comunidade”. 1.1.5 Breve histórico da IES A Faculdade Barão de Piratininga é mantida pela Escola Superior de Educação Barão de Piratininga Ltda, Sociedade Civil por cotas de responsabilidade limitada com seus objetivos sociais definidos na cláusula 3ª do seu Contrato Social devidamente registrada na JUCESP, sob n° 35216590565, última alteração do Contrato Social Consolidado registrado na JUCESP, sob n° 164.135/12-1, protocolado sob n° 0.328.973/12-4 em 20/04/2012 e inscrita no CNPJ sob o n° 04.119.690/0001-53, rege-se pelos atos normativos dos seus órgãos internos e pela legislação pertinente. O marco inicial da Faculdade Barão de Piratininga se deu pelo credenciamento conforme Portaria MEC nº 2536 de 19 de agosto de 2004, publicadono DOU de 20 de agosto de 2004. A Portaria MEC n° 2537, de 19 de agosto de 2004 autorizou o funcionamento do curso Normal Superior, Licenciatura, com as habilitações Magistério para a Educação Infantil e Magistério para os anos iniciais do Ensino Fundamental, com 100 (cem) vagas totais anuais para cada 7 habilitação. De acordo com a Resolução 1/2006 de 15 de maio de 2006, o Curso Normal Superior foi transformado em curso de Pedagogia e posteriormente reconhecido por meio da Portaria MEC n° 597, de 25 de agosto de 2008, com 200 (duzentas) vagas totais anuais. O Curso de Sistemas de InformaçãoBacharelado foi autorizado pela Portaria MEC n° 2539, de 19 de agosto de 2004, com 100 (cem) vagas anuais e posteriormente reconhecido pela Portaria MEC n° 571, de 21 de agosto de 2008, com 100 (cem) vagas totais anuais. A Faculdade Barão de Piratininga é uma instituição particular de ensino superior, com sede na cidade de São Roque – SP, pautada pelos dispositivos legais que orientam o sistema educacional no país, especialmente a Lei 9394/96, de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira. Oferece educação aos seus alunos, entendida como processo dinâmico e gerador de desenvolvimento social e cultural para todos os segmentos da sociedade, democratizando o acesso ao ensino e cumprindo seu papel de multiplicadora de cultura e educação. As diretrizes adotadas pela Faculdade Barão de Piratininga para os seus cursos são as determinadas pelo MEC, consubstanciadas nas Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação, especialmente publicadas para as áreas de seus cursos, pela sistemática constante de avaliação dos cursos conforme os critérios de qualidade exigidos por lei e pelas atuais demandas do mercado de trabalho. A partir do início de 2012, a instituição passou a integrar o Grupo Educacional UNIESP- União das Instituições de Ensino Superior, atualmente presente em vários estados brasileiros, com mais de 100 instituições educacionais espalhadas nos estados de São Paulo, Paraná, Minas Gerais,Bahia e Tocantins, representadas por seu Diretor Presidente Dr. José Fernando Pinto da Costa. A expansão do Grupo Educacional UNIESP vem se consolidando em um curto espaço de tempo com a implantação de novas unidades e cursos, ou novas incorporações de ensino, na macro região que ocupa, e mais recentemente em outros estados, o que tem sido um instrumento de fortalecimento do seu papel educativo. A instituição atua em vários níveis de educação, da infantil à pós-graduação. Em 15 anos de existência, a instituição educacional consagrou-se como um polo educacional. Teve seu marco inicial com o lançamento da pedra fundamental da sua primeira instituição de educação, em 1997, na cidade de Presidente Epitácio, e partir de então passou a expandir-se para outras cidades e estados do Brasil. Essa experiência tem permitindo que ocorra um processo contínuo de aprendizagem institucional, na medida em que novas competências são incorporadas. É um modo de crescer e se expandir com segurança, partindo de ativos tangíveis e consolidados para lograr, passo a passo, 8 novas competências, não colocando em risco a segurança do processo de qualidade do ensino, que é a tônica da Instituição. A UNIESP tem como meta possibilitar a educação para todos, ou seja, fazer com que qualquer pessoa que não teve a oportunidade de cursar uma Faculdade devido a dificuldades financeiras, possa realizar este sonho. Consolidada numa base humanística e social, a UNIESP preza pela educação solidária. Sendo assim, mantém convênios com empresas, sindicatos, órgãos públicos e entidades assistenciais, que oferecem a concessão de bolsas de estudos aos conveniados. Em contrapartida, incentiva as instituições a participarem de projetos sociais promovendo a responsabilidade social, por meio de atividades voluntárias de seus colaboradores. 1.2Inserção Regional O município de São Roque possui uma área de 313 km2 e área urbana de 174,15 km. Sua população conforme dados de 2011 é de aproximadamente 81.000 habitantes, sendo que a faixa de 15 a 24 anos, em torno de 13.500 habitantes. A densidade demográfica é de 260,20 hab/km². São Roque é um dos 29 municípios paulistas considerados estâncias turísticas do Estado de São Paulo, por cumprirem determinados pré-requisitos definidos por Lei Estadual e, tal status garante a esses municípios uma verba maior por parte do Estado para a promoção do turismo regional. Também, o município adquire o direito de agregar junto a seu nome o título de Estância Turística, termo pelo qual passa a ser designado tanto pelo expediente municipal oficial quanto pelas referências estaduais. A cidade possui um ótimo clima e lindas paisagens. Além de excelente infraestrutura e amplo comércio, é conhecida por fabricar um dos mais saborosos vinhos da região, um legado dos imigrantes italianos e portugueses. Situadas próximo à zona urbana, distribuídas a partir do km 60 da Rodovia Raposo Tavares e pela Estrada do Vinho, as vinícolas recebem turistas em suas instalações. São Roque conhecida como a terra do vinho possui várias alternativas no âmbito turístico e seu clima frio atrai turistas de todo o estado de São Paulo e até mesmo de fora dele. É conhecida também, pela maior pista de Ski artificial da América Latina. A pista tem 500 metros de extensão, existindo também uma pista paralela menor, onde é possível iniciar a prática do Ski e do Snowboard, que atrai muitos jovens e atletas da região. 9 Outro fator importante são os dados relativos aos índices de desenvolvimento apresentados pelo município. De acordo com a pesquisa da Fundação de Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade). São Roque possui um perfil socioeconômico diferenciado na microrregião. Dados como renda per capta de 2,81 salários mínimos e um Índice de Desenvolvimento Humano Municipal de 0,820, próximo ao de Campos do Jordão e acima dos municípios vizinhos. Geográficos São Roque é um municípiobrasileiro do Estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 23º31'45"Sul e a uma longitude 47º08'07" Oeste, estando a uma altitude de 774 metros. Sua população estimada em 2004 era de 71.594 habitantes. Suas divisas geopoliticas delimitam-se ao norte com Itu e Araçariguama, ao sul com Ibiuna, a leste com Vargem Grande Paulista e Itapevi e a oeste com Mairinque. Apresenta um relevo montanhoso e de encostas de tradição, típico da zona de Serraria com grandes elevações de centenas de metros, pendentes e vales em forma de “V” fechado. A composição hidrografica do municipio se apresenta com rios pouco caudalosos devido a geologia da área e bacias pequenas conhecidas como Carambei, Aracaí, Do Colégio e Canguera. O clima apresenta variações devido a altitude e relevo que se reflete na distribuição de chuvas e na oscilação de temperatura, se caracterizando por temperado brando, do tipo semiúmido, frio com estações bem definidas, embora sem estiagens prolongadas.O tipo de vegetação predominante é da Mata Atlantica e reflorestamento de eucaliptos e pinus.Os principais acidentes geográficos são: Morro do Saboó,Ibaté, Mombaça e Santo Antonio. Distante cerca de 55 quilômetros da capital do estado e preservando seus recursos naturais, São Roque manteve-se um verdadeiro paraíso ecológico. Aspectos Históricos da Região de São Roque São Roque foi fundado na segunda metade do século XVII pelo capitão Pedro Vaz de Barros, pertencente a uma velha linhagem de bandeirantes paulistas. A povoação teve início numa fazenda, onde se utilizava mão de obra indígena no cultivo de trigais e vinhedos. Pouco tempo depois, seu irmão, o capitão Fernão Paes de Barros, fixou-se na região, instalando-se em outra fazenda especializadas nas culturas de trigo e uva.Ambos construíram capelas em suas terras;o primeiro em honra a São Roque, e o segundo, a Santo Antônio. 10 Após lento crescimento, o povoado inicial de São Roque foi elevado, do município de Santana do Parnaíba, passando a categoria de vila em 10 de julho de 1832. Nessa época, o transporte era feito, basicamente, por tropas de muares e, conforme o movimento se intensificava, o comércio e as lavouras locais cresciam. Para suprir a mão-de-obra cada vez mais escassa, os lavradores de então recorreram á importação de escravos africanos, um reforço que possibilitou à vila ampliar sua lavoura e diversificá-la, com novas culturas como as de milho, cana, café e, em consequência desse crescimento, São Roque recebeu foros de cidade em 22 de abril de 1864. No período entre 1872 e 1875, a cidade obteve alguns melhoramentos importantes, entre os quais a fundação da Santa Casa de Misericórdia e a inauguração da Estrada de Ferro Sorocabana. Posteriormente, por ocasião da Proclamação da República, São Roque ganhou novo impulso, com a chegada expressiva da imigração italiana. A vitivinicultura readquiriu sua importância com o emprego de italianos e também de portugueses. Mas somente a partir de 1936, no governo de Salles Oliveira,quando recebeu a cooperação e a assistência técnica da Secretaria da Agricultura, constituindo-se, assim, como uma das principais atividades econômicas do município, onde foram instaladas adegas que transformaram São Roque na famosa “Terra do Vinho”. Aspectos da Economia de São Roque O município de São Roque, está próximo da região Metropolitana de São Paulo, que representa o maior centro industrial, comercial e financeiro do país, contando com infraestrutura de transportes e telecomunicações e é a maior concentração da indústria vinícola no Estado de São Paulo, com alto nível de qualificação da mão-de-obra local e ampla rede de serviços de apoio. Os governos municipais e estaduais, ao longo destes últimos anos, vêm investindo, permanentemente, na ampliação da infraestrutura, educação, pesquisa e qualificação de mão-deobra para desenvolver de modo contínuo essas condições. A classificação como Estância Turística para o Município de São Roque vem acarretando mudanças nas relações econômicas da cidade, outrora agrícola e industrial. As diversas transformações na estrutura de transportes e hospedagem e o enfoque turístico veem, gradualmente, transformando a visão dos habitantes quanto ao valor da sua região, e importância da preservação das belezas naturais e históricas de São Roque. O segmento turístico, sendo o fator gerador de empregos na área de serviços, além de diversificar a qualidade da mão de obra local, antes voltada 11 para as atividades da indústria e do comércio, está gerando a expansão das oportunidades de novos empregos voltados para o turismo, dinamizando, assim, a economia são roquense. A economia da região de São Roque é eminentemente voltada para o setor de serviços, contando com um grande número de lojas, casas comerciais, restaurantes, bares,hotéis, pousadas, etc. De acordo com os dados do IBGE em 2010 a receita do município foi de R$ 134.410.174,00. Dados Populacionais Quadro nº 01. População de abrangência da Região de São Roque Município Alumínio Araçariguama Cotia Ibiúna Itapevi Mairinque Piedade Pirapora do Bom Jesus São Roque Sorocaba Vargem Grande Paulista Votorantim TOTAL Fonte: IBGE População 16.839 habitantes 17.080 habitantes 201.150 habitantes 71.217 habitantes 200.769 habitantes 43.223 habitantes 52.143 habitantes 15.733 habitantes 78.821 habitantes. 586.625 habitantes 42.997 habitantes 108.809 habitantes 1.435.406 habitantes Transportes e Logística de Distribuição de Produtos: Localiza-se São Roque, no sudoeste do estado de São Paulo, na região conhecida como Serrania de São Roque, estando distante da capital cerca de 55 km, sendo que o acesso ao município se dá pela Rodovia Castelo Branco - SP 280 e pela Rodovia Raposo Tavares – SP 270. O escoamento da produção do município pode ocorrer através dessas rodovias e pela ferrovia FEPASA que liga Santos a Campinas ou São Paulo a Sorocaba. 12 O região de São Roque tem por região de abrangência as seguintes cidades: Alumínio; Araçariguama; Cotia, Ibiúna; Itapevi; Mairinque; Piedade; Pirapora do Bom Jesus; Sorocaba; Vargem Grande Paulista e Votorantim. A cidade é servida por várias empresas que operam o transporte urbano, suburbano e intermunicipal, atendendo também os vários bairros rurais, além de Mailasqui, São João Novo e Canguera. Área da Saúde No setor de saúde, de acordo com dados do IBGE de 2009, havia 31 (trinta e um) estabelecimentos de saúde, sendo 11 (onze) municipais e 20 (vinte) privados. Aspectos Educacionais da Região de São Roque A Região de São Roque possui condições excepcionalmente favoráveis ao desenvolvimento da educação de sua população, nos mais variados aspectos, que vão desde a diversidade de cursos de formação superior oferecidos a uma completa infraestrutura para pesquisa e desenvolvimento científico e tecnológico. Em termos Educacionais, a cidade de São Roque possui 12(doze) Creches, 17(dezessete) EMEIs, 22 (vinte e duas) EMEFs, 03 (Tres) Escolas Estaduais de Ensino Médio, 11 (onze) Escolas particulares de Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio e 04 Instituições de Ensino Superior. Em 2009 São Roque contava com 1014 professores distribuídos nas escolas de ensino préescolar (126), fundamental (666) e médio (131). Havia 16.803 alunos matriculados nesses três níveis de ensino, assim distribuídos: pré-escolar (1900), fundamental (11701) e médio (3202). A cidade conta ainda com quatro faculdades privadas: Faculdade de São Roque, Faculdade Barão de Piratininga, FATECe a FAC - Faculdade de Administração e Ciências Contábeis de São Roque. Possui escolas públicas, municipais e privadas, de ensino fundamental a médio, e com cursos profissionalizantes. Também estão presentes na cidade, grandes instituições como o SESI, Escola Técnica Estadual Paula Souza, Curso Profissionalizante, São Roque Organização de Ensino Profissionalizante e Enfermed Especialização em Técnico de Saúde. Quadro nº 02:Matriculas da cidade de São Roque e seu entorno. 13 Municípios Alumínio Araçariguama Cotia Ibiúna Itapevi Mairinque Piedade Pirapora do Bom Jesus São Roque Sorocaba Vargem Grande Paulista Educ. Infantil 717 837 8.789 2.166 7.925 2.074 1.691 Ens Fund I 1.686 1.726 19.460 6.210 18.039 4.258 3.782 Ens. Fund II 1.572 1.500 18.364 5.760 18.293 3.612 3.860 Ensino Médio 823 683 11.189 3.195 11.140 2.043 2.254 1.069 1.586 1.527 783 - 4.965 3.280 24.910 6.081 41.099 5.873 43.001 3.173 28.609 1.819 37.755 20.226 175.374 1.937 3.764 3.533 2.173 347 11.754 4.077 70.142 610 45.527 25.521 406.484 Votorantim 5.384 8.312 7.138 Total 60.779 116.003 114.033 Fonte: SEADE 2010. Matrículas nas redes públicas e rede privada. Ensino Superior 4.325 671 - Total 4.798 4.746 62.127 18.002 55.397 11.987 11.587 A expansão das novas atividades e fronteiras econômicas que se abrem para o Município de São Roque, voltados para as atividades de comércio, indústria e turismo, sinalizam uma demanda por educação superior de qualidade para o atendimento de uma população jovem e para adultos que desejam continuar sua educação acadêmica. Na análise dos números da tabela acima, depreende-se que São Roque e região tem grande necessidade de, continuamente, aperfeiçoar as qualificações para o seu mercado de trabalho, de maneira que atenda ao dinamismo de uma das regiões mais ricas e promissoras do Estado de São Paulo. A proximidade com a grande metrópole da Capital do Estado, a vocação para o turismo, aliada à beleza natural da região são sinais promissores de um grande desenvolvimento para a região de São Roque que está crescendo sem perder de vista a qualidade de vida e o respeito ao meio ambiente. Sua economia forte e diversificada, a excelente infraestrutura de transportes e comunicação aliada aos níveis de escolaridade, qualidade de vida, demografia, crescimento da economia acenam e justificam um aumento de investimento, tanto público quanto privado, no Ensino Superior de qualidade. A Faculdade já aceitou o desafio e segue, confiante, seu planejamento na buscada qualidade do seu trabalho e na linha de Ensino a que se propôs. 14 1.3. Contextualização do Curso 1.3.1 Dados Gerais do Curso de Graduação em Sistemas de Informação Denominação: Curso Superior de Sistemas de Informação Total de vagas anuais: 100 Número de alunos por turma: Turnos de funcionamento: 50 alunos Matutino e Noturno Regime de matrícula: Seriado Semestral Integralização da carga horária do 3.106h/relógio, sendo: 2.666h aulas presenciais, 240h Atividades Complementares. 200h de Estágio Supervisionado. Limite Mínimo: 08 semestres; curso: limite mínimo e máximo: Limite Máximo: 12 semestres Carga horária total: 1.3.2Políticas Institucionais no âmbito do curso A Instituição, como um todo, busca, de forma integrada e coerente, a realização concreta dos objetivos descritos no Regimento Interno, no Plano de Desenvolvimento Institucional, no Projeto Pedagógico Institucional e nos Projetos dos Cursos de Licenciatura e Graduação que abordam as políticas institucionais, destacando-se as políticas de ensino, pesquisa e extensão: Ensino: Propiciar ao aluno uma formação global que lhe permita construir competências, hábitos, habilidades e atitudes de forma crítica e criativa, como pessoa e como cidadão, qualificandoo profissionalmente, tornando-o ciente de suas responsabilidades, usando para isso os recursos do conhecimento em seus vários níveis e modalidades, além das vivências e intervenções em realidades do seu cotidiano próximo ou remoto; Pesquisa: Desenvolver o gosto pela pesquisa, a ação criadora, responsável e ética, a partir de uma postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante o novo e o diferente, buscando novos conhecimentos e procedimentos que possam complementar e estimular o ensino - 15 aprendizagem a alcançar graus mais elevados de excelência e melhorar a qualidade de vida da população envolvida; Extensão: Integrar de forma efetiva e permanente, as atividades de extensão às suas propostas de ensino e de pesquisa para que possam corresponder às necessidades e possibilidades da instituição envolvida, da realidade local e regional e da sociedade como um todo, unindo por objetivos comuns as suas comunidades interna e externa com benefício para ambas. O Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação da Faculdade Barão de Piratininga mantém articulação com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), atendendo às políticas voltadas à graduação, buscando a qualificação, a dinamização, a diversificação e a ampliação de oportunidades que resultem na melhoria da qualidade acadêmica e de sua contribuição ao desenvolvimento científico, tecnológico e social na região de abrangência. A Faculdade Barão de Piratininga, para atender de modo cada vez mais satisfatório à realidade social e profissional, local e regional, pretende trabalhar com currículos flexíveis, possibilitando aproveitamento de estudos e de competências, bem como a inserção do aluno na vida profissional, enquanto dá continuidade à sua formação acadêmica de forma a: a) Priorizar a integração do ensino, da pesquisa e da extensão; b) Oferecer estímulos para permanência de seus alunos, oferecendo atendimento psicopedagógico, nivelamento e bolsas de estudo. c) Priorizar a formação de profissionais e cidadãos socialmente responsáveis e empreendedores nas diferentes áreas do conhecimento, aptos à participação no desenvolvimento da sociedade em que interagem; d) Estabelecer áreas preferenciais para o desenvolvimento de cursos, orientando-os para responder às demandas do mercado de trabalho local, regional e nacional; e) Aprimorar a qualidade do estudante universitário, na sua formação científica, que reflita no preparo profissional, capacitado a enfrentar os desafios da sociedade contemporânea; f) Implementar ações que contribuam para o desenvolvimento social e para o desenvolvimento da investigação científica e tecnológica. Para atender de forma especial à articulação, o Curso de Sistemas de Informação da 16 Faculdade Barão de Piratininga, proporcionará ao aluno, além da sua formação técnico-profissional, sua formação como cidadão participativo. A Faculdade adota ainda um processo de gestão democrática de sua estrutura garantindo a participação de representantes de diferentes segmentos no processo das decisões, oportunizando assim iniciativas, decisões e ações coletivas e organizadas. De acordo com o Regimento Interno da Faculdade Barão de Piratininga, cabe, em conjunto com a direção da faculdade, com o Conselho Superior, com o Coordenador e com o Colegiado de Curso e mais recentemente com o NDE (Núcleo Docente Estruturante) a gestão, e a articulação com as demais instâncias acadêmico-administrativas da IES, visando a realização dos objetivos do curso em consonância com a finalidade da Instituição. As políticas da tecnologia da informação implantadas na Faculdade Barão de Piratininga estão diretamente ligadas ao ensino, pesquisa e extensão, funcionando como facilitadores do processo ensino aprendizagem. A política de Recursos Humanos valoriza o desenvolvimento das relações harmônicas entre os integrantes de sua comunidade acadêmica. A instituição adotando o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não docentes em todas as atividades da instituição, o incentivo e apoio à produção científica e às iniciativas individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos; a capacitação docente e/ou técnico-profissional; o aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante da atualização salarial de todos os colaboradores; e a busca permanente de elevados padrões éticos para o desempenho profissional de docentes e não docentes, com objetivo que esta política reflita no bom desempenho das atividades docentes e não docentes, visando a qualidade no ensino. A prática das Políticas Institucionais e sua articulação refletem, na realidade, o previsto nos documentos oficiais da Faculdade, pois a Instituição busca, de forma integrada e coerente, a realização concreta dos objetivos. 1.3.3 Premissas Legais do Projeto Pedagógico O Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação da Faculdade Barão de Piratininga, observados os preceitos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/1996), foi concebido com base no Parecer CNE/CES nº 136/2012, aprovado em 8 de março de 17 2012 - Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Computação,que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Bacharelado em Sistemas de Informação. O Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação atende o disposto na Resolução n°2/2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de acesso para portadores de necessidades especiais; à Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que estabelecem as políticas de educação ambiental; e a Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações ÉtnicoRaciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena e Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme disposto no Parecer CNE/CP nº 8, de 06/03/2012. O PPC de Bacharelado em Sistemas de Informação está ainda em consonância com o Projeto Pedagógico Institucional – PPI e com o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI da Faculdade Barão de Piratininga. 1.3.4Objetivos do Curso 1.3.4.1 Objetivo Geral O objetivo do Ensino Superior é formar um profissional cujo perfil técnico, cultural e humano englobe uma sólida formação conceitual, a capacidade de pesquisa e de desenvolvimento de aplicações na área de Sistemas de Informação, a interação constante com a comunidade científica e com uma visão humanística adequada ao mercado de trabalho em constante mudança. Neste singular, os componentes curriculares procuram contribuir com a formação de competências e habilidades necessárias para o Bacharel de Sistemas de Informação oferecendo as capacidades gerenciais necessárias para lidar com os desafios atuais da área de atuação. A Faculdade Barão de Piratininga procura manter um estreito relacionamento com a comunidade, com o intuito de facilitar a inclusão profissional e social do egresso. 18 1.3.4.2 Objetivos Específicos 1.3.5Perfil Profissional do Egresso O Curso Superior de Sistemas de Informação busca formar um profissional engajado na sociedade atual, em que o uso da tecnologia da informação se faz cada vez mais presente. Nesse contexto, os componentes curriculares apresentados nos módulos que compõem a estrutura curricular do curso proporcionam ao egresso plenas condições de desenvolver, avaliar e implementar das mais simples às mais sofisticadas tecnologias. A constante análise da estrutura curricular permite que as necessidades de mercado sejam rapidamente atendidas, formando um profissional, atualizado e preparado para lidar com o que há de mais atual em termos de tecnologias voltadas ao setor logístico, sem perder de vista tecnologias que ainda estão em uso. 1.3.6Competências, Habilidades e Atitudes Competências O profissional egresso do curso de Sistemas de Informação deverá desenvolver as seguintes competências: Capacidade de aplicar os conhecimentos na prática. Conhecimentos sobre a área de estudo e a profissão. Responsabilidade social e compromisso cidadão. Capacidade de comunicação oral e escrita. Habilidades no uso das tecnologias da informação e da comunicação. Capacidade de aprender e atualizar-se permanentemente. Habilidades para buscar, processar e analisar informação com fontes diversas. Capacidade crítica e autocrítica. Capacidade para atuar em novas situações. Capacidade criativa. Capacidade para identificar, apresentar e resolver problemas. Capacidade para tomar decisões. Capacidade de trabalho em equipe. Compromisso com a conservação e preservação do ambiente. Valorizar e respeitar a diversidade e multiculturalidade. Compromisso ético. Compromisso com a qualidade. Competências Específicas 19 As competências específicas e necessárias à formação dos Profissionais, que compõem o perfil do egresso a ser formado pelo curso de Sistemas de Informação da Faculdade Barão de Piratininga são as seguintes: Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; Atuar em equipes multidisciplinares; Compreender e aplicar à ética e responsabilidade profissionais; Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional. Habilidades: O aluno deverá exercitar, adquirir e desenvolver habilidades de: Exercer suas atividades em locais dotados do instrumental necessário ao desempenho de suas funções específicas; Avaliar as situações de trabalho e planejar estratégias adequadas; Tomar decisões perante um mundo globalizado e ágil; Ser capaz de gerenciar e trabalhar em equipe; Ter visão humanística. Atitudes O aluno deverá: Ser cordial e atencioso no atendimento das pessoas; Portar-se com profissionalismo; Ser comunicativo; Ser ativo e empreendedor; Ser honesto e pontual; Ter raciocínio lógico; Ser perspicaz e persistente; Estar consciente da necessidade de ajustamento à hierarquia da empresa; Ter espírito crítico e investigativo; Ser objetivo e organizado; Gostar do convívio social; Expressar-se com clareza e correção, falando ou redigindo; Buscar o constante autoconhecimento; Ter auto-estima; Ter capacidade de negociação; 20 Saber trabalhar sob pressão; Estar aberto e disponível para constante atualização e reciclagem pessoal e profissional; Ser assertivo e ter espírito de liderança e; Ser ético evitando qualquer atitude preconceituosa, respeitando diferenças individuais, culturais, religiosas, morais e econômicas. Em tal contexto, o Profissional formado pela Faculdade Barão de Piratininga deverá integrar conhecimentos dos mais diversos campos dos Sistemas de Informação, com uma sólida formação técnico-científica e profissional geral, responsáveis pela absorção de novas tecnologias e pela gestão de conhecimentos inovadores. 1.4 Estrutura Curricular do Curso de Sistemas de Informação 1.4.1 Estrutura Curricular A matriz curricular do Curso Superior de Sistemas de Informação proporciona aos alunos uma formação que atende às necessidades e exigências de um mercado de trabalho altamente competitivo e em constante evolução, instrumentalizando-o com ferramentas adequadas para enfrentar os desafios gerados pelos avanços tecnológicos. Está estruturada em cinquenta minutos por hora/aula por disciplina. Todas as disciplinas são organizadas em aulas teóricas e/ou práticas. As aulas práticas serão realizadas em laboratórios específicos, sempre respeitando os critérios legais do número máximo de alunos em aulas práticas, no caso das disciplinas que demandam uso de laboratórios, ou através de desenvolvimento de trabalhos em equipe e discussão de temáticas de interesse da matéria/conteúdo. O regime de matriculas da Faculdade Barão de Piratininga é seriado semestral, dentro dos quais as disciplinas são oferecidas de acordo com a estrutura curricular. 21 BACHARELADO EMSISTEMAS DE INFORMAÇÃO MATRIZ CURRICULAR 1O SEMESTRE CARGA HORÁRIA SEMESTRAL COMPONENTE CURRICULAR Informática e Arquitetura de Computadores Laboratório de Informática Lógica de Programação Matemática Básica Português Instrumental SUBTOTAL Banco de Dados - Modelagem de Dados Fundamentos e Infraestrutura de Redes de Computadores Linguagem de programação Desktop Estrutura de Dados Inglês Instrumental SUBTOTAL Computação Gráfica Comunicação de Dados Gerência de Redes de Computadores Linguagem de Programação OO Teoria Geral De Sistemas Organização Sistemas e Métodos SUBTOTAL Banco de Dados Para Internet Interface-Humano-Computador – IHC Engenharia de Software Construção de Web Sites Pesquisa Operacional SUBTOTAL Linguagem de Programação para Internet Ética Profissional Métodos Numéricos CH Semanal Presencial Total Hora Relógio 4 80 80 66.66 80 80 80 80 400 80 80 80 80 400 66.66 66.66 66.66 66.66 333.30 4 80 80 66.66 4 80 80 66.66 4 80 80 66.66 80 80 400 80 80 400 66.66 66.66 333.30 40 80 40 80 33.33 66.66 40 40 33.33 80 80 80 400 80 80 80 400 66.66 66.66 66.66 333.30 80 80 66.66 80 80 66.66 80 80 80 400 80 80 80 400 66.66 66,66 66.66 333.30 4 80 80 66.66 4 2 80 40 80 40 66.66 33.33 4 4 4 4 20 2O SEMESTRE 4 4 20 3O SEMESTRE 2 4 2 4 4 4 20 4º SEMESTRE 4 4 4 4 4 20 5o SEMESTRE 22 Técnicas de Ordenação e Pesquisa Introdução a Cálculo Metodologia do Trabalho Científico SUBTOTAL Projetos em Administração de Redes de Computadores Estatísticas Aplicadas a Sistemas Qualidade de Software Tópicos em Sistemas I Tópicos especiais em informática Fundamentos de Administração SUBTOTAL Optativa Gestão e Análise de Projetos Telecomunicações Tópicos em Sistemas II Estudo da Realidade Contemporânea I Empreendedorismo SUBTOTAL 2 4 4 20 6o PERÍODO 40 80 80 400 40 80 80 400 33.33 66.66 66.66 333.30 4 80 80 66.66 2 40 4 80 4 80 2 40 4 80 20 400 7o SEMESTRE 2 4 2 4 40 80 80 40 80 400 33.33 66.66 66.66 33.33 66.66 333.30 40 80 40 80 40 80 40 80 33.33 66.66 33.33 66.66 4 80 80 66.66 4 80 80 20 400 400 66.66 333.30 4 80 80 66,66 4 80 80 66,66 4 80 80 66.66 4 80 80 66,66 4 20 80 400 80 400 66.66 333.30 8o SEMESTRE Auditoria e segurança em Sistemas de Informação Sistemas Integrados e Comércio Eletrônico Sistemas de Informação Estudo da Realidade Contemporânea II Modelos de Gestão SUBTOTAL Carga Horaria (1) CH de disciplinas presenciais (2) CH de Estágio Supervisionado (3) CH de Atividades Complementares Carga horária total do curso (1) + (2) + (3) Carga Horaria LIBRAS Seminários Avançados Sistemas Operacionais Tópicos Emergentes em Computação Hora aula 3.160 3.106 Hora aula 40 40 40 40 Hora relógio 2.666 200 240 3.106 Hora relógio 33,33 33,33 33,33 33,33 23 1.4.2 Conteúdos Curriculares Primeiro Período INFORMÁTICA E ARQUITETURA DE COMPUTADORES – 80h Ementa: Apresentar uma introdução a informática e os principais aspectos envolvidos na criação de componentes para computadores. Demonstrar como os componentes de um computador estão relacionados: memória, CPU e barramento. Desenvolver a preocupação com os aspectos ambientais no descarte e reaproveitamento de componentes eletrônicos. Bibliografia Básica: CAPRON, H. L., J.A. Johnson. Introdução à Informática. Pearson Prentice Hall, 2004. STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de computadores.Pearson Prentice Hall, 2010. VELLOSO, Fernano de Castro. Informática: conceitos básicos. Campus, 2003. Bibliografia Complementar: MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com microcomputadores. MAKRON Books, 1994. LAGES, Guimarães. Introdução a Ciência da Computação. LTC, 2001. NORTON, Peter. Introdução a Informática. Pearson Makron Books, 2009. LACHARRO, Eduardo Alcalde, Miguel Gargia Lopez, Salvador Peñuela Fernandez. Informática Básica. MAKRON Books, 1991. FEDELI, Ricardo Daniel, Enrico Giulio Franco Polloni, Fernando Eduardo Peres. Introdução a Ciência da Computação.THOMSON, 2003. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA – 80h Ementa: Processadores de texto. Planilhas Eletrônicas.Linha de comandos (DOS/Linux).Scritps DOS/Linux Bibliografia Básica: MCFEDRIES, Paul. Fórmulas e Funções Com Microsoft Excel 2007. Pearson Prentice Hall, 2009. HADDAD, Paulo.Crie Planilhas Inteligentes com o Microsoft Office Excel 2003 – Avançado. Erica. 2007. AGISANDER LUNARDI, Marco. Comandos Linux: Prático e Didático. Ciência Moderna. 2007. Bibliografia Complementar: MANZANO, André Luiz N. G. Microsoft Office Excel 2003. Érica, 2004. 24 LEME FILHO, Trajano. Business Intelligence no Microsoft Excel. Axcel Books, 2004. DAVIES, Justin, Roger Whittakr, William vn Hagen. SUSE Linux 10. Wiley, 2006. LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO – 80H Ementa: Noções de lógica de programação.Conceitos básicos para a construção de algoritmos computacionais. Resolução de problemas computacionais. Elaboração de programas utilizando a Linguagem Java Bibliografia Básica: FORBELLONE, A. L.; EBERSPACHER, H. Lógica de Programação. 2ª Ed.: Pearson/ Education, 2005. XAVIER, Gley Fabiano. Lógica de Programação. Senac. 2011. PUGA Sandra, Gerson Risseti. Lógica de Programação e Estruturas de Dados, com aplicação em Java. Pearson/Prentice Hall, 2009. Bibliografia Complementar: CARBONI, Irenice de Fátima. Lógica de Programação. Thomson, 2003. PEREIRA, William Alves. Lógica de Programação de Computadores. Erica. 2010. SOUZA, João Nunes de. Lógica para Ciências da Computação: fundamentos da linguagem, semântica e sistemas de dedução. Campus, 2008. MATEMÁTICA BÁSICA – 80h Ementa: Números Reais (resumo operacional). Valor numérico de expressões algébricas. Operações com expressões algébricas. Equações do 1º grau. Inequações do 1º grau. Equações do 2º grau. Sinal do trinômio do 2º grau. Inequações do 2º. Sistemas de equações do 1º grau. Função do 1º grau. Função quadrática. Aplicações. Bibliografia Básica: BONAFINI, Fernanda Cesar (org.). Matemática. Pearson Prentice Hall, 2012. ZEGARELLI, Mark. Matemática Básica e Pré Álgebra para Leigos. Alta Books. 2011. SILVA, Sebastião Medeiros da.Matemática Básica para Cursos Superiores. Atlas. 2002. SCHEINERMAN, Edward. Matemática Discreta: Uma Introdução. Cengage. 2011. Bibliografia Complementar: DANTE, Luiz Roberto. Matemática. Ática, 2005. IEZZI, Gelson, Osvaldo Dolce, David Degenszajn, Roberto Périgo. Matemática: volume único. Atual, 2007. GIOVANNI, José Ruy, José Roberto Bonjorno, José Ruy Giovanni Jr. Matemática Fundamental: uma 25 nova abordagem. FTD, 2002. PAIVA, Manoel Rodrigues. Matemática Vol I, II e III. Moderna, 2009. PORTUGUÊS INSTRUMENTAL/COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL – 80h Ementa: Modelo Geral de Comunicação; Técnicas de Comunicação Oral; Técnicas de Redação de Relatórios; Estilos de Linguagem; Estratégias de Interpretação e Composição. Bibliografia Básica: MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. Atlas, 2004. ANDRADE, Maria Margarida de, Antonio Henriques. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos superiores. MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. Atlas, 2009. Bibliografia Complementar: 2008. CUNHA, Celso, Luís F. Lindley Cintra. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Lexikon, MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da Fala Para a Escrita: atividades de retextualização. Cortez, 2003. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. FGV, 2006. GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e Linguagem. Pearson, 2012. Segundo Período BANCO DE DADOS – MODELAGEM DE DADOS – 80h Ementa: Objetivos de um sistema de Banco de Dados. Abstração de dados. Modelo de dados. Linguagens de definição e manipulação de dados. Modelos entidade-relacionamento, relacional. Bibliografia Básica: DATE, C.J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. Campus, 2004. ELMASRI, Ramez; Shamkant B. Navathe. Sistemas de Banco de Dados, 6ª ed. Pearson Addison Wesley, 2011. CASTRO, Eduardo Bernardes. Modelagem Lógica de Dados. Ciência Moderna. 2012. Bibliografia Complementar: GRAVES, Marks. Projeto de Banco de Dados com XML. Pearson Education do Brasil, 2003. MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Banco de Dados: projeto e implementação. Érica 2008. CARDOSO, Virginia. Sistemas de Banco de Dados: Uma Abordagem Introdutória e Aplicada. Saraiva. 2012. 26 FUNDAMENTOS E INFRAESTRUTURA DE REDES DE COMPUTADORES – 80h Ementa: Modelo de referência (OSI e Internet). Arquitetura de redes TCP/IP. Protocolos da camada de aplicação, protocolos da camada de transporte, protocolos da camada de rede, protocolos da camada inter-redes, serviços de rede da internet. Bibliografia Básica: KUROSE, J. F. Redes de computadores e a Internet: uma abordagem top-down. Addison Wesley, 2007. TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. Pearson. 2011. PAQUET, Catherine, Diane Teare. Construindo Redes Cisco Escaláveis. Pearson Education, 2003. PETERSON, Larry L;Bruce S. Davie. Redes de Computadores. Campus. 2013. Bibliografia Complementar: SOARES, Luiz Fernando Gomes. Redes de Computador: das LANs, MANs, e WANs às redes ATM. Campus, 1998. KUROSE, J. F. Kurose. Redes de computadores e a Internet: uma nova abordagem. Addison Wesley, 2003. BRITO, Samuel Henrique. Laboratórios de Tecnologias Cisco em Infraestrutura de Redes. Novatec. 2012. MACÊDO, Raimundo José de Araújo, Jean-Marie Farines. Livro Texto dos Minicursos: 19º Simpósio Brasileiro de Redes de Computadores. SBC, 2001. LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO DESKTOP – 80h Ementa: Introdução a Sistemas de Bancos de Dados. Modelagem de Bancos de Dados. Controle de restrições de integridade. Noções de SQL. Noções de IHC. Desenvolvimento de aplicativo para desktop. Bibliografia Básica: ELMASRI, Ramez; Shamkant B. Navathe. Sistemas de Banco de Dados, 6ª ed. Pearson Addison Wesley, 2011. BAPTISTA, Luciana Ferreira. Linguagem SQL - Guia Prático de Aprendizagem. Erica. 2011. SILBERSCHATZ, Abraham, Henry F. Korth, S. Sudarshan. Sistemas de Banco de Dados. Pearson Makron Books, 2007. Bibliografia Complementar: KIMBALL, Ralph, Richard Merz. Data Webhhouse. Campus, 2000. MACHADO, Felipe N. R. Banco de Dados: projeto e implementação. Érica. 2008. MACHADO, Felipe N. R. Tecnologia e Projeto de Data Warehouse. Érica. 2008. 27 DATE, C.J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. Campus, 2004. ESTRUTURA DE DADOS – 80h Ementa: Teoria sobre Complexidade de Algoritmos. Listas lineares de alocação sequencial e encadeadas. Filas. Pilhas. Árvores (binárias, equilibradas, de pesquisa, heap). Grafos. Bibliografia Básica: ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; Graziela Santos de Araújo. Estruturas de Dados: algoritmos, análise da complexidade e implementações em JAVA e C/C++. Pearson Prentice Hall, 2011. PUGA, Sandra; Gerson Rissetti. Lógica de Programação e Estrutura de Dados, com aplicações em Java, 2ª ed.Pearson Prentice Hall, 2009. GUIMARÃES, A. M. e Lages, N. A. C. Algoritmos e Estrutura de Dados. LTC, 1994. Bibliografia Complementar: ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes. Aplicações das Estruturas de Dados em Delphi. Pearson Prentice Hall, 2005. GOODRICH, Michael T., Roberto Tamassia. Estrutura de Dados e Algoritmos em Java. Bookman, 2002. VELOSO, Paulo, Clesio dos Santos, et al. Estrutura de Dados. Campus, 1998. INGLÊS INSTRUMENTAL – 80h Ementa: Curso instrumental que visa à compreensão rápida de textos, através da leitura de textos técnicos de tecnologia da informação. Bibliografia Básica: GALLO, Ligia. Inglês Instrumental para Informática. Ícone. 2008. MUNHOZ, Rosangela. Inglês Instrumental Modulo I. Texto Novo. 2005 MUNHOZ, Rosangela. Inglês Instrumental Modulo II. Texto Novo. 2005 Bibliografia Complementar: MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. Cambridge, 2006. 4 DISAL, Leitura em Língua Inglesa: Uma Abordagem Instrumental: Disal. 2010. LAPKOSKI, Graziella. Do Texto ao Sentido: Teoria e Prática de Leitura em Língua Inglesa. Ibpex. 2011. 28 Terceiro Período COMPUTAÇÃO GRÁFICA – 40h Ementa: Computação gráfica: origem e definição. Introdução ao processamento de imagens. Periféricos. Representação de objetos. Visualização bidimensional. Visualização tridimensional. Introdução ao realismo tridimensional. Bibliografia Básica: AZEVEDO, Eduardo. Computação Gráfica: Geração de Imagens. Campus. 2003. AZEVEDO, Eduardo. Computação Gráfica: Geração de Imagens. Vol. II. Campus. 2007. HETEM JR, Annibal. Fundamentos de Informática: Computação Gráfica. Ltc. 2008.. Bibliografia Complementar: RIBEIRO, Marcelo Marinho. Uma Breve Introdução a Computação Gráfica. Ciência Moderna. 2010. GONZALEZ. Rafael C. Processamento digital de imagens. Pearson Prentice Hall. 2010. OLIVEIRA, Adriano de. Autocad 2009: Um novo Conceito de Modelagem 3D e Renderização. Erica. 2009. COMUNICAÇÃO DE DADOS – 80h Ementa: Conceitos e características de Comunicação de Dados. Tipos de Transmissão. Detecção e Correção de erros. Equipamentos de Modulação e Demodulação. Padrões e Protocolos de Comunicação. Conceitos de Redes de Computadores. Aspectos ambientais na utilização dos tipos de transmissão. Protocolos. Classificação das Redes. Topologias. Padrões. Modelos de Referência: OSI e TCP/IP. Arquitetura de Redes. Internet: Arquitetura e Protocolos. Bibliografia Básica: PAQUET, Catherine, Diane Teare. Construindo Redes Cisco Escaláveis. Pearson Education, 2003. ROCHOL, J. Comunicação de Dados. Vol. 22. Bookman. 2012. FOROUZAN B. Comunicação de Dados e Redes de Computadores. Mcgraw Hill. 2008. WHITE, Curt. Redes de Computadores e Comunicação de Dados. Cengage. 2012. Bibliografia Complementar: KUROSE, J. F. Kurose. Redes de computadores e a Internet: uma abordagem top-down. Makron Addison Wesley, 2007. TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. Campus, 2003. SOARES, Luiz Fernando Gomes. Redes de Computador: das LANs, MANs, e WANs às redes ATM. Campus, 1998. MACÊDO, Raimundo José de Araújo, Jean-Marie Farines. Livro Texto dos Minicusros: 19º Simpósio 29 Brasileiro de Redes de Computadores. SBC, 2001. GERÊNCIA DE REDES DE COMPUTADORES – 40h Ementa: Gerência de Redes e Serviços - Interfaces Proprietárias de Gerência - A Integração da Gerência - TMN (Telecommunications Management Network): Arquitetura, Interfaces e Protocolos - Modelo de Gerência OSI e SNMP - ICMP – Qualidade de Serviço - Gerenciamento baseado em políticas e correlação de eventos - Modelo ITIL. Bibliografia Básica: BADDINI, Francisco.Gerenciamento de Redes com o Microsoft Windows XP Professional. Erica. 2009. PETERSON, Larry L; Bruce S. Davie. Redes de Computadores. Campus. 2013. KUROSE, J. F. Redes de computadores e a Internet: uma abordagem top-down. Addison Wesley, 2007. Bibliografia Complementar: BARRETT, Diane. Redes de Computadores. Ltc. 2010. SOUSA, Lindeberg Barros de. TCP/IP & Conectividade em Redes. Erica. 2010. TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. Pearson. 2011. LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO OO – 80h Ementa: Conceitos Básicos de Orientação a Objetos. Mecanismos de Abstração e Composição. Manipulação de Dados. Testes e Tratamento de Exceções. Depuração. Bibliografia Básica: DEITEL, H. M., P. J. Deitel. C++: como programar. Pearson Prentice Hall, 2006. DEITEL, H. M., P. J. Deitel. Java: como programar. Pearson Prentice Hall, 2007. MANZANO, José A. Estudo Dirigido de Linguagem C. Erica. 2012. SINTES, Anthony. Aprenda a Programação Orientada a Objeto em 21 dias. Pearson Education do Brasil, 2002. Bibliografia Complementar: BARNES, David J.; Michael Kölling. Programação Orientada a Objeto com Java: uma introdução prática usando BLUEJ. Pearson Prentice Hall, 2009. SILVA FILHO, Antonio Mendes da.Introdução a Programação Orientada a Objetos com C++. Campus. 2010. CARDOSO, Caíque. Orientação a Objetos na Pratica. Ciência Moderna. 2007. 30 TEORIA GERAL DE SISTEMAS – 80h Ementa: Através dos conceitos básicos e avançados de Teoria Geral de Sistemas, a disciplina aborda o papel do Profissional de Sistemas no gerenciamento da informação na moderna organização (CIO/CEO). Conceitos de metodologia para análise e mudança de paradigmas, aliado ao estudo das transformações das organizações hoje, tendo como pano de fundo a TGS, devem proporcionar ao aluno o entendimento das novas exigências das organizações em permanente mudança competitiva. Qualidade, Reengenharia, Liderança e Responsabilidade Ambiental num contexto de T.I., complementam o curso. Ao final o aluno deve poder transitar numa prática de gerenciamento de sistemas, principalmente diante das mudanças que a T.I. suscita no meio organizacional. Bibliografia Básica: BELMIRO, N. João (org). Sistemas de Informação. Pearson Education do Brasil, 2012. LAUDON, Kenneth C., Jane Price Laudon. Sistemas de Informação Gerenciais, 9ª ed. Pearson Prentice Hall, 2011. CRUZ, Tadeu. Sistemas de Informações Gerenciais: tecnologias da informação e a empresa do século XXI. Atlas, 2009/2011. O'BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. Saraiva, 2004. Bibliografia Complementar: OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de Informações Gerenciais: estratégicas, táticas, operacionais. Atlas, 2004. MELO, Ivo Soares. Administração de Sistemas de Informação. Pioneira Thomson Learning, 1999. OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Sistemas de Informação: um enfoque gerencial inserido no contexto empresarial e tecnológico. Érica, 2007. ORGANIZAÇÕES SISTEMAS E MÉTODOS – 80h Ementa: Abordagem e pressupostos teóricos: evolução histórica, conceitos e prática da OSM; Ciclo de vida das organizações; Estruturas organizacionais; Processo decisório; Dinâmica organizacional e o processo da mudança; Processos organizacionais e o relacionamento com o ambiente externo, levando em conta aspectos sociais e ambientais. Departamentalização, centralização e descentralização; Organogramas; Técnicas de levantamento de dados; Fluxograma; Metodologias para levantamento, análise e prognóstico das organizações. Bibliografia Básica: CRUZ, Tadeu. Sistemas, Métodos e Processos: administrando organizações por meio de processos de negócios. Atlas, 2005. BALLESTRO-ALVAREZ; María Esmeralda. Manual de Sistemas & Métodos: abordagem teórica e prática da engenharia da informação. Atlas, 2010. 31 ARAÚJO, Luiz C. G. de. Organização, Sistemas e Métodos: e as Tecnologias de gestão Organizacional. Atlas, 2011. LLATAS, Maria Virgínia (org). OSM: organização, sistemas e métodos. Pearson Prentice Hall, 2012. Bibliografia Complementar: CRUZ, T. Sistemas, organização e métodos: estudo integrado das novas tecnologias. Atlas, 2009. D’ASCENÇÃO, Luiz Carlos M. Organização, Sistemas e Métodos: análise, resenho e informação de processos administrativos. Atlas. 2001. ARAÚJO, Luiz C. G. de. Organização, sistemas e métodos: e as Tecnologias de gestão Organizacional. Atlas, 2012. Quarto Período BANCO DE DADOS PARA INTERNET – 80h Ementa: Essa disciplina serve como mecanismo para viabilizar a introdução no curso de aspectos avançados em Banco de Dados, não abordados em outras disciplinas, que sejam de interesse particular para uma determinada turma, de relevância para o momento, que traduza a evolução tecnológica e/ou que aproveite experiência significativa de docente/profissional qualificado e disponível. A disciplina serve também como laboratório para promoção de atualizações da grade curricular. Bibliografia Básica: ELMASRI, Ramez; Shamkant B. Navathe. Sistemas de Banco de Dados, 6ª ed. Pearson Addison Wesley, 2011. DATE, C.J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. Campus, 2004 GEHRKE, Johannes. Sistemas de Gerenciamento de Bancos de Dados. Mcgraw Hill. 2009. Bibliografia Complementar: GRAVES, Marks. Projeto de Banco de Dados com XML. Pearson Education do Brasil, 2003. MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Banco de Dados: projeto e implementação. Érica 2008. CARDOSO, Virginia. Sistemas de Banco de Dados: Uma Abordagem Introdutoria e Aplicada. Saraiva. 2012 INTERFACE HUMANO-COMPUTADOR – 80h Ementa: Conceitos sobre avaliação de interfaces.Técnicas de inspeção de usabilidade. Critérios ergonômicos de funcionalidades. Interação e acessibilidade. A máquina a serviço do homem. Bibliografia Básica: FERREIRA, Simone Leal: E-Usabilidade. Ltc. 2008. BENYON, David. Interação Humano-Computador. Pearson. 2011. BARBOSA, Simone Diniz. Interação Humano Computador. Campus. 2010. 32 Bibliografia Complementar: CYBIS, Walter. Ergonomia e Usabilidade – Conhecimentos, Métodos e Aplicações. Novatec. 2010. AMARAL, Sueli. Avaliação de Usabilidade na Internet. Thesaurus. 2010. NIELSEN, Jakob. Usabilidade na Web. Campus. 2007. ENGENHARIA DE SOFTWARE – 80h Ementa: Contextualização da Engenharia de Software. Fundamentação dos Princípios da Engenharia de Software. Conceituação de Produto e Processo de Software. Comparação entre os Paradigmas de Desenvolvimento Software. Caracterização do Projeto de Software. Introdução a Gerenciamento de Projetos. Definição de Qualidade de Software. Bibliografia Básica: 2005. PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de Software: fundamentos, métodos e padrões. LTC, SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software, 9ª ed. Pearson Prentice Hall, 2011. WAZLAWICK, Raul. Engenharia de Software: Conceitos e Praticas. Campus. 2013. Bibliografia Complementar: 2012. PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. Pearson, 2007. PRYCE, Nat. Desenvolvimento de Software Orientado a Objetos, Guiado por Testes. Alta Books. PFLEEGER, Shari Lawrence. Engenharia de Software: teoria e prática, 2ª ed. Prentice Hall, 2004. CONSTRUÇÃO DE WEBSITES – 80h Ementa: HTML. Visão geral sobre as tecnologias Web. Aspectos fundamentais sobre PHP. Persistência de dados do usuário. Acesso a banco de dados via Web. Padrões de Projeto e Frameworks. Desenvolvimento de aplicações práticas em laboratório. Bibliografia Básica: OLIVIERO, Carlos. Faça um Site HTML 4.0 - Conceitos e Aplicações. Erica. 2009. OLIVIERO, Carlos. Faça um Site - PHP 5.2 com MySQL 5.0 - Comércio Eletrônico - Orientado por Projeto - para Windows. Erica. 2010. ALVES , William, P. Crie, Anime e Publique Seu Site Utilizando Fireworks CS6, Flash CS6 e Dreamweaver CS6 - em português - para Windows. Erica. 2012. Bibliografia Complementar: AQUINO, Rodrigo S. Prudente de. WPage: padronizando o desenvolvimento de WEB sites. Viena, 2006. SOARES, Wallace. Crie um Framework para Sistemas Web com PHP 5 e AJAX. Erica. 2009. 33 ARAUJO, Everton C. Padrões de Projeto em Aplicações WEB. Visual Books. 2013. PESQUISA OPERACIONAL – 80h Ementa: Programação linear. Simplex. Problemas de transporte. Fluxo em Rede. Métodos Matemáticos de Gestão de Projetos, PERT/CPM. Bibliografia Básica: TAHA, Hamdy A. Pesquisa operacional, 8ª ed. Pearson Prentice Hall, 2008. ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução a Pesquisa Operacional: métodos e modelos para análise de decisões. LTC, 2009. MOREIRA, Daniel Augusto. Pesquisa Operacional: curso introdutório. THOMSON, 2007. Bibliografia Complementar: LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa Operacional na Tomada de Decisões. Prentice Hall. 2009. CORRAR, Luiz J., Carlos Renato Theóphilo (cords.). Pesquisa Operacional em Contabilidade e Administração. Atlas, 2008. SILVA, Ermes Medeiros da, et al. Pesquisa Operacional Para os Cursos de: economia, administração e ciências contábeis. Atlas, 2009. ARENALES, Marcos, et al. Pesquisa Operacional: para cursos de engenharia. Campus, 2007. Quinto Período LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO PARA INTERNET – 80h Ementa: Desenvolvimento de aplicativos para a WEB 2.0, baseados na Tecnologia AJAX. Nesta disciplina serão vistos as vantagens de aplicativos WEB 2.0 em termos de usabilidade e desempenho, quando comparados aos aplicativos WEB tradicionais. Bibliografia Básica: NIEDERAUER, Juliano. Web Interativa com Ajax e PHP. Novatec. 2008. TONSIG, Sergio Luiz. PHP Com Ajax na Web 2.0. Ciência Moderna. 2008. GONÇALVES, Edson. Desenvolvendo Aplicações Web com JSP, Servelts, Java Server Faces, Hibernate, EJB3 Persistence e Ajax. Ciencia Moderna. 2008. Bibliografia Complementar: BAPTISTA, Luciana Ferreira. Linguagem SQL - Guia Prático de Aprendizagem. Erica. 2011. TERUEL, Antonio Carlos. Web Total - Desenvolva Sites com Tecnologias de Uso Livre - Prático e Avançado. Erica. 2009. SOARES, Walace. Crie um Sistema Web com PHP 5 e AJAX - Controle de Estoque. Erica. 2009. KIMBALL, Ralph, Richard Merz. Data Webhhouse. Campus, 2000. 34 ÉTICA PROFISSIONAL – 80h Ementa: A ética e a moral não exigem apenas reflexão. Nos dias de hoje, converte-se em padrão chave de gestão empresarial e chega a presidir o pensamento e a ação do empresário e do gestor. As teorias éticas. A história do pensamento moral no ocidente. A legitimação ética. A moral e a ideologia. As morais brasileiras. A gestão da reputação. As lógicas do capitalismo. Ética e política. Por uma ética aplicada. Educação das Relações ÉtnicoRaciais e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. Responsabilidade sócio-ambiental. Discussão sobre os direitos humanos com base na legislação vigente.Direitos Humanos relevantes as questões étnico raciais levando em conta a presença da nossa etnia de forte influência Africana em costumes, religião e cultura. Influência da etnia Indígina brasileira em nossos costumes, religião e cultura. Bibliografia Básica: Sá, Antonio Lopes de. Ética Profissional, 7ª ed. Atlas, 2007. SROUR, Robert Henry. Ética Empresarial: o ciclo virtuoso dos negócios. Elsevier, 2008. PASSOS, Elizete. Ética nas Organizações. Atlas, 2010. Para Entender o Brasil .Editora Alegro Autora Marisa Sobral e Luiz A. Aguiar. Bibliografia Complementar: ASHLEY, Patricia Almeida (cord.), et al. Ética e Responsabilidade Social nos Negócios, 2 ª ed. Saraiva, 2008. NASH, Laura L. Ética nas Empresas: guia prático para solução de problemas éticos nas empresas. Makron Books, 2001. ARRUDA, Maria Cecilia Coutinho de, et al. Fundamentos de Ética Empresarial. Atlas, 2009. MATTOS, Regiane Augusto de. História e cultura afro-brasileira. 2ª. ed.Contexto, 2012. Gilberto Freire -Sociologia- Introdução ao estudo dos seus princípios Livraria José Olympio Editora MEC MÉTODOS NUMÉRICOS – 40h Ementa: Fundamento de computação numérica. Fundamentos de processos iterativos. Sistemas de Equações Lineares. Resolução Numérica de Sistemas Lineares: Método de Eliminação de Gauss, Método da Decomposição LU, Métodos Iterativos, Gauss-Jacobi, Gauss-Seid;. Zeros da Função: Isolamento das raízes, Método da Bissecção, Método da Posição Falsa, Método de Newton-Raphson e Método da Secante. Bibliografia Básica: BURIAN, Reinaldo. Fundamentos de Informática - Cálculo Numérico. Ltc. 2007. PRESS, William H. Métodos Numéricos Aplicados. Bookman. 2011. FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo Numérico. Pearson Prentice Hall, 2007. Bibliografia Complementar: DANTE, Luiz Roberto. Matemática. Ática, 2005. GUIDPRIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo, vol I 5ª ed. LTC, 2003. GUIDPRIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo, vol II 5ª ed. LTC, 2004. IEZZI, Gelson, Osvaldo Dolce, David Degenszajn, Roberto Périgo. Matemática: volume único. Atual, 2007. 35 TÉCNICAS DE ORDENAÇÃO E PESQUISA – 40h Ementa: Pesquisa e ordenação (algoritmos para pesquisa e ordenação), técnicas avançadas de armazenamento e recuperação de dados. Bibliografia Básica: PREISS, Bruno. Estrutura de Dados e Algoritmos. Campus. 2002. BARROS, Euriam. Entendendo os Conceitos de Backup, Restore e Recuperação de DesastresInclui Estudo de Caso. Ciencia Moderna. 2007. SHRIVASTAVA, Alok. Armazenamento e Gerenciamento de Informações. Como armazenar, gerenciar e proteger informações digitais. Bookman. 2011. Bibliografia Complementar: VELOSO, Paulo, Clesio dos Santos, et al. Estrutura de Dados. Campus, 1998. GUIMARÃES, A. M. e Lages, N. A. C. Algoritmos e Estrutura de Dados. LTC, 2004. ASCENCIO, Ana F. Estruturas de Dados. Pearson. 2010. INTRODUÇÃO AO CÁLCULO – 80h Ementa: Teoria de Conjuntos. Axiomas dos Números Reais. Conjuntos Lineares. Progressões. Funções Elementares. Trigonometria. Limites. Derivadas. Regras de L’Hoptal. Concavidade e Ponto de Inflexão. Infinitésimos. Primitivas. Métodos de Integração das Funções Racionais. Integrais e Abelianas. Diferenciais. Integrais Binomiais. Integrais Definidas. Funções Reais de duas ou mais Variáveis Reais. Derivadas Parciais e Derivadas Parciais Sucessivas. Bibliografia Básica: DEMANA, Franklin D.; et al.Pré-Cálculo, 2ª ed. Pearson Education do Brasil, 2013. THOMAS, George B; et al. Cálculo vol 1, 12ª ed. Pearson Education do Brasil, 2013. HOFFMANN, Laurence D., Gerald L. Bradley. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. LTC, 2008. Bibliografia Complementar: GUIDPRIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo, vol I 5ª ed. LTC, 2003. GUIDPRIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo, vol II 5ª ed. LTC, 2004. GUIDPRIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo, vol III 5ª ed. LTC, 2002. GUIDPRIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo, vol IV 5ª ed. LTC, 2002. 36 METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO – 80h Ementa: A disciplina aborda sobre conceitos relacionados à pesquisa, introduzindo algumas idéias e noções sobre a iniciação científica, considerando que este é o procedimento que origina e encaminha o processo de conhecimento e a construção do que se denomina ciência. Desta forma privilegia a leitura, a análise, a interpretação e a elaboração de textos, buscando a formação do aluno pesquisador. Bibliografia Básica: CASTRO, Claudio de Moura. Como Redigir e Apresentar um Trabalho Científico. Pearson Prentice Hall, 2012. KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica: teoria da ciência e iniciação a pesquisa, 27ª ed. Vozes, 2010. CERVO, Amado L.; et al. Metodologia Científica, 6ª ed. Pearson Prentice Hall, 2007. MARCONI, Marina de Andrade, Eva Maria Lakatos. Metodologia do Trabalho Científico,7ª ed. Atlas, 2009. Bibliografia Complementar: REY, Luís. Planejar e Redigir Trabalhos Científicos 2ª ed. Edgard Blücher, 2003. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23ª ed. Cortez, 2007. RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. 6ª ed. Atlas, 2009. FACHIN, Odília. Fundamentos de Metodologia, 5ª ed. Saraiva, 2006. MARCONI, Marina de Andrade, Eva Maria Lakatos. Fundamentos de Metodologia Científica,6ª ed. Atlas, 2009. Sexto Período PROJETO EM ADMINISTRAÇÃO DE REDES DE COMPUTADORES – 80h Ementa: Desenvolvimento de projeto voltado ao gerenciamento de redes, usuários e arquivos, visando solucionar problemas reais que podem ocorrer em ambiente de rede. Aplicação de linguagens de programação ao desenvolvimento de scripts para automatização de tarefas de gerenciamento de redes de computadores. Bibliografia Básica: BURGESS, Mark. Princípios de Administração de Redes e Sistemas. Ltc. 2006. BADDINI, Francisco. Gerenciamento de Redes com Microsoft Windows 7 Professional. Erica. 2011. MILLER, Frank. Princípios de Redes - Manual de Projeto. Ltc. 2009. VALERIANO, Dalton L. Moderno Gerenciamento de Projetos. Prentice Hall, 2005. 37 Bibliografia Complementar: THOMPSON, Marco Aurelio. Microsoft Windows Server 2012 - Instalação, Configuração e Administração de Redes. Erica. 2012. BURTCH, Ken. Scripts de Shell Linux com Bash. Ciencia Moderna. 2007. SOUSA, Lindeberg Baroos de. Redes de Computadores: Dados, Voz e Imagem. São Paulo: Érica, 2005. ESTATÍSTICAS APLICADAS A SISTEMAS – 40h Ementa: Representação, processamento e análise de dados estatísticos, estruturados e semi-estruturados como apoio ao processo de apoio a tomada de decisão. Bibliografia Básica: BUSSAB, Wilton de O.; Pedro A. Morettin. Estatística Básica 6ª ed. Saraiva, 2010. FONSECA, Jairo Simon da; Gilberto de Andrade Martins. Curso de Estatística 6ª ed. Atlas, 2009. FONSECA, Jairo Simon da; et al. Estatística aplicada. Atlas, 2008. MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística Básica: probabilidade e inferência. Pearson Prentice Hall, 2010. Bibliografia Complementar: SILVA, Ermes Medeiros da.; et al. Estatística Para os Cursos de: economia, administração e ciências contábeis 2ª ed. Atlas, 2009. DOWNING, Douglas; Jeffrey Clark. Estatística aplicada 2ª ed. Saraiva, 2002. MOORE, David. A Estatística Básica e sua Prática. Ltc. 2011. 38 QUALIDADE DE SOFTWARE – 80h Ementa: Fundamentos da Engenharia de Software.Qualidade de Software. Processos de Software.Normas para Qualidade.Modelos para qualidade .Requisitos e Teste de Software.Métricas.Gerência de Configuração. Bibliografia Básica: PFLEEGER, Shari Lawrence. Engenharia de Software: teoria e prática, 2ª ed. Prentice Hall, 2004. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software, 9ª ed. Pearson Prentice Hall, 2011. KOSCIANSKI, André.Qualidade de Software. Novatec. 2007. HENGHOLM JR, Helio. Engenharia de Software na Pratica. Novatec. 2010. Bibliografia Complementar: PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. Pearson Makron Books, 2007. PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de Software: fundamentos, métodos e padrões. LTC, 2005. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. Pearson Addison Wesley, 2007. TÓPICOS EM SISTEMAS – I – 80h Ementa: Evolução da Tecnologia da Informação ao longo do tempo.Apresentação dos papéis gerenciais e dos diversos sistemas de informação de apoio à gerência. Fluxo de informação nas organizações e as atividades a ela relacionadas (aquisição, tratamento, distribuição, utilização, armazenamento e descarte). Terceirização de serviços. TI e Governo. Políticas empresariais. A TI como suporte à responsabilidade ambiental.A importância da reciclagem de componentes eletrônicos. A empresa como um sistema. Entendendo os requisitos para desenvolvimento ou aquisição de produtos.Capital Humano. Bibliografia Básica: 39 AKABANE, Getulio. Gestão Estratégica de Tecnologia da Informação: Conceitos, Metodologias, Planejamento e Avaliações. Atlas. 2012. BIO, Sergio Rodrigues. Sistemas de Informação: Um Enfoque Gerencial. Atlas. 2008. O'BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. Saraiva, 2004. Bibliografia Complementar: SILVA, Candido Ferreira da.Tecnologia da Informação e Gestão do Conhecimento; Alinea. 2013. TURBAN, Efraim. Tecnologia da Informação para Gestão: Em Busca de um Melhor Desempenho Estratégico e Operacional. Bookman. 2013. ARAUJO, Edna. Sistemas de Informação na Gestão de Grupos Empresariais. Edgard Blucher. 2008. TÓPICOS ESPECIAIS EM INFORMÁTICA– 40h Ementa: Introdução geral à disciplina de Filosofia da Informática e Cibercultura PARTE I: Filosofia da Informática [20 horas-aula] - Aspectos introdutórios e históricos - Filosofia da técnica e da tecnologia - Filosofia da informação - Aspectos do pensamento de Luciano Floridi, Gérard Chazal e Paul Virilio - Recortes da obra de André Lemos e Túlio Viana PARTE II: Cibercultura [20 horas-aula] - Aspectos introdutórios e históricos - Elementos da obra de Sherry Turkle, Manuel Castells e Nicholas Negroponte - Recortes da obra de Francisco Rüdiger Metodologia A metodologia empregada estimula a participação efetiva dos alunos no desenvolvimento da disciplina. Para obter essa participação dos alunos, o professor convida à discussão em sala de aula sobre os temas previstos no Plano de Ensino. Além disso, os alunos são convidados a responder por escrito a questionários elaborados pelo professor. Bibliografia Básica: - AGAZZI, E.: From Technique to Technology. In: Papers from Society for Philosophy and Technology. V 4 (1998) N 2 (Internet). http://scholar.lib.vt.edu/ejournals/SPT/v4n2/pdf/AGAZZI.PDF Acessado em 24/04/2008. Disponível na Internet. - BAUDRILLARD, J.: Tela-Total. Porto Alegre, Sulina, 1997 - CASTELLS, M.: A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura . 9. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2006. Vol. 1 - A Sociedade em Rede . 40 - CASTELLS, M.: A Galáxia da Internet: reflexões sobre a internet. Rio de Janeiro: Zahar, 2003. - HABERMAS, J.: O Discurso Filosófico da Modernidade. Lisboa. Dom Quixote. 1990. - JOHNSON, S.: Emergência: a vida integrada de formigas, cérebros, cidades e softwares. Rio de Janeiro: JorgeZahar Editor, 2001. - JOHNSON, S.: Cultura da interface: como o computador transforma nossa maneira de criar e comunicar. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001. - LEMOS, A.Cibercultura, Tecnologia e Vida Social na Cultura Contemporânea. Porto Alegre. Sulina. 2002 - LÉVY, P.: Cibercultura. Rio de Janeiro. 34 Letras. 1999. - LÉVY, P.As Tecnologias da Inteligência: o Futuro do Pensamento na Era da Informática. Rio de Janeiro. 34 Letras. 1995. - NEGROPONTE, N.: A vida digital. - 2. ed. São Paulo, Companhia das Letras, 1995. - RÜDIGER, F.: Elementos para a Crítica da Cibercultura: sujeito, objeto e interação na era das novas tecnologias de comunicação. São Paulo. Hacken, 2002. - RÜDIGER, F.: Georg Simmel e a Tragédia da Cultura na Era da Técnica. In: Famecos. 17 (161-1688) 2002 (BU da UFSC: 008 Periódicos). - RÜDIGER, F.: Introdução às Teorias da Cibercultura – Perspectivas do Pensamento Tecnológico Contemporâneo. Porto Alegre. Ed. Sulina, 2004. -TURKLE, S.: Life on the Screen: identity in the age of the internet - WOLTON, D.: Internet, e depois? Porto Alegre. Sulina. 2003 Bibliografia Complementar: BARBROOK,O: Manifesto do Cibercomunismo. In: Cibercultura Online. V 4 (2001) (Internet). - BELL, D.: An Introduction to Cybercultures. Londres. Routledge. 2001. - BRETON, P.: Le Cult de l’Internet. Paris. La Découverte, 2000. - BURNETT, R. e MARSHALL, D.: Web Theory. Londres. Routledge. 2003. - CHAZAL, G.: Le Miroir Automate – Introduction à une Philosophie de l’Informatique. Paris. Champ Vallon. 1995. FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO – 80h Ementa: A disciplina de Administração aborda de uma forma prática e aplicada as características das organizações modernas e as tipos de modelos de gestão de negócios. Deve tratar as questões do relacionamento interno entre os gestores e a organização, bem como da organização com os participantes do ambiente externo, levando em conta aspectos sociais, éticos e ambientais. Bibliografia Básica: SOBRAL, Felipe; AlketaPeci. Fundamentos de Administração. Pearson Education do Brasil, 2012. SOBRAL, Felipe; AlketaPeci. Fundamentos de Administração. Pearson Education do Brasil, 2013. 41 DRUCKER, Peter F. Introdução à administração. Pioneira Thomson Learning, 2002. MAXIANO, Antonio Cesar Amaru.Introdução à Administração 6ª ed. Atlas, 2004. Bibliografia Complementar: KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução a Administração 6ª ed. Atlas, 2009. DIAS, Reinaldo, et al. Introdução a Administração: da competitividade à sustentabilidade 2ª ed. Alínea, 2008. SOUZA, Agamêmnom Rocha, Victor Cláudio Paradela Ferreira. Introdução a Administração: uma iniciação ao mundo das organizações 5ª ed. Pontal, 2002. 4 SILVA, Reinaldo O. da.Teorias da Administração. Pearson Prentice Hall, 2008. 42 Sétimo Período GESTÃO E ANÁLISE DE PROJETOS – 80h Ementa: Apresentação de Gerência de Projetos; Metodologia de Gerência de Projetos; ciclo de vida da Gestão de Projetos; Análise de riscos e medidas gerenciais derivadas; Gerência de Requisitos; Prototipação; Técnicas para planejamento de projetos objetivos e abrangência organização do trabalho cronograma, PERT, recursos e custos; Uso de ferramentas de planejamento e acompanhamento de projetos; MS Project 98 e 2000; Prática da Gerência motivação de equipes e a gestão de pessoas. Prática da Gerência estilos de gerência princípios de negociação tratamento de conflitos no projeto; administração do tempo e reuniões; Gerência por processos; Exercitar os estudantes na aplicação dessas ferramentas e técnicas através do planejamento de projetos de sistemas de informação e do acompanhamento do desenvolvimento de um protótipo de aplicativo. Bibliografia Básica: VALERIANO, Dalton L. Moderno Gerenciamento de Projetos. Prentice Hall, 2005. KERZNER Harold. Gestão de Projetos 2ª ed. Bookman, 2006. MENEZES, Luis Cesar de Moura. Gestão de Projetos. Atlas. 2009. Bibliografia Complementar: VALERIANO, Dalton L. Gerência em Projetos: pesquisa, desenvolvimento e engenharia. Makron Books, 2004. MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração de projetos: Como transformar ideias em resultados 3ª ed. Atlas, 2009. PASSOS, Maria Luiza Gomes de Souza. Gerenciamento de Projetos Para Pequenas Empresas: combinando boas táticas com simplicidade. Brasport, 2008. MEREDITH, Jack R.; Samuel J. Mantel Jr. Administração de Projetos: uma abordagem gerencial 4ª ed. LTC, 2003. TELECOMUNICAÇÕES – 40h Ementa: 43 Introdução a Redes WAN. Histórico. Técnicas de Comutação: Comutação de Circuitos, Comutação de Pacotes, Comutação de Células. Tecnologias WAN: Linhas Discadas e Privativas, ISDN - Redes Digitais de Serviços Integrados, VPN, Circuitos E1, X.25, Frame Relay, ATM. Bibliografia Básica: HERSENT, Oliver; et al. Telefonia IP: comunicação multimídia baseada em pacotes. Prentice Hall, 2002. MEDEIROS, Julio Cesar de Oliveira. Princípios de Telecomunicações: Teoria e Pratica. Erica. 2012. SOARES NETO, Vicente. Telecomunicações - Sistemas de Modulação - Uma Visão Sistêmica. Erica. 2012. GOMES, Alcides Tadeu. Telecomunicações - Transmissão e Recepção. Erica. 2007. Bibliografia Complementar: SOARES, Luiz Fernando Gomes. Redes de Computador: das LANs, MANs, e WANs às redes ATM. Campus, 1998. GUIMARÃES, Dayan A. Transmissão Digital - Princípios e Aplicações. Erica. 2012. KUROSE, J. F. Kurose. Redes de computadores e a Internet: uma abordagem top-down. Makron Addison Wesley, 2007. ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Telefonia Celular Digital. Erica. 2013. TÓPICOS EM SISTEMAS – II – 80h Ementa: Evolução da Tecnologia da Informação ao longo do tempo. Apresentação dos papéis gerenciais e dos diversos sistemas de informação de apoio à gerência. Fluxo de informação nas organizações e as atividades a ela relacionadas (aquisição, tratamento, distribuição, utilização, armazenamento e descarte).Terceirização de serviços.TI e Governo.Políticas empresariais. A TI como suporte à responsabilidade ambiental. A importância da reciclagem de componentes eletrônicos. A empresa como um sistema.Entendendo os requisitos para desenvolvimento ou aquisição de produtos.Capital Humano Bibliografia Básica: 44 AKABANE, Getulio. Gestão Estratégica de Tecnologia da Informação: Conceitos, Metodologias, Planejamento e Avaliações. Atlas. 2012. BIO, Sergio Rodrigues. Sistemas de Informação: Um Enfoque Gerencial. Atlas. 2008. O'BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. Saraiva, 2004. Bibliografia Complementar: SILVA, Candido Ferreira da.Tecnologia da Informação e Gestão do Conhecimento; Alinea. 2013. TURBAN, Efraim. Tecnologia da Informação para Gestão: Em Busca de um Melhor Desempenho Estratégico e Operacional. Bookman. 2013. ARAUJO, Edna. Sistemas de Informação na Gestão de Grupos Empresariais. Edgard Blucher. 2008. EMPREENDEDORISMO – 80h Ementa: Processo Empreendedor; Planejamento; Busca de Oportunidades; Perfil Empreendedor; Análise de Mercado; Gestão Estratégica; Ciclo de Criação de uma Empresa; Plano de Negócios. Empreendedorismo Ambiental.Responsabilidade Sócio-Ambiental visando a proteção do meio ambiente amparado pelas legislações governamentais, e não governamentais. Bibliografia Básica: DEGEN, Ronald. O Empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial 8ª ed. Pearson Makron Books, 2005. DRUCKER, Peter F. Inovação e Espírito Empreendedor. Thomson Pioneira, 2005. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios 3ª ed. Campus, 2008. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Empreendedorismo. Pearson Prentice Hall, 2012. Bibliografia Complementar: BARON, Robert A.; Scott A. Shane. Empreendedorismo: uma visão do processo. Cengage Learning, 2011. DEGEN, Ronald Jean. O Empreendedorismo: empreender como opção de carreira. 45 Pearson Prentice Hall, 2009. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor,3ª ed. Saraiva, 2008. Empreendimentos Sociais Sustentáveis: como elaborar planos de negócio para organizações sociais, 3ª ed. Peirópolis, 2001. ESTUDO DA REALIDADE CONTEMPORÂNEA I EMENTA: Cultura e Arte; Avanços tecnológicos; Ciência, tecnologia e sociedade; Democracia, ética e cidadania; Ecologia/biodiversidade; Globalização e política internacional; Políticas públicas: educação, habitação, saneamento, saúde, transporte, segurança, defesa, desenvolvimento sustentável. Relações de trabalho; Responsabilidade social: setor público, privado, terceiro setor; Sociodiversidade e multiculturalismo: violência, tolerância/intolerância, inclusão/exclusão e relações de gênero; Tecnologias de Informação e Comunicação; Vida urbana e rural. Bibliografia Básica: Aron, R. AS etapas do pensamento sociológico. 6. Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. CASTRO. CAD de. Sociologia aplicada a administração, 2. Ed.. São Paulo, Atlas, 2003. LAKATOS, E. M. Sociologia Geral. 7. Ed. São Paulo: Atlas, 1999. Bibliografia Complementar: DIAS, R. Introdução a sociologia. São Paulo: Pearson, 2005. DIAS, R. Fundamentos de Soiologia Geral, 2. Ed. Campinas: Editora Alinea, 2000. BARBOSA, L. Sociedade de Consumo. 1. Ed., Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2004. BLAU, P. M & SCOTT, W. R. Organizações formais. São Paulo: Atlas, 1977. BERGER, P. L. Perspectivas Sociológicas. 17. Ed. Petrópolis: Editora Vozes, 1983. Oitavo Período AUDITORIA E SEGURANÇA EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO – 80h Ementa: 46 Conceitos Básicos. Segurança Física. Segurança em Sistemas Computacionais. Segurança em Redes e Internet. Segurança em Banco de Dados. Projetos, Regras e Políticas de Segurança. Normas de Segurança. Bibliografia Básica: IMONIANA, Joshua O. Auditoria em Sistemas de Informação. Atlas. 2008. LYRA, Mauricio Rocha. Segurança e Auditoria de Sistemas de Informação. Ciência Moderna. 2008. MANOTTI,Alessandro: Curso Prático Auditoria de Sistemas:Compreenda como Funciona o processo de Auditoria Interna e Externa em Sistemas de Informação de uma forma Prática. Ciência Moderna. 2010. Bibliografia Complementar: NAKAMURA, Emilio. Segurança de Redes em Ambientes Cooperativos. Novatec. 2007. STALLINGS, William. Criptografia e Segurança de Redes. Prentice Hall. 2008. MORAES, Alexandre Fernandes de. Segurança em Redes: Fundamentos. Erica. 2010. TERADA, Routo. Segurança de Dados: Criptografia em Rede de Computador. Edgard Blucher. 2008. 47 SISTEMAS INTEGRADOS E COMÉRCIO ELETRÔNICO – 80h Ementa: Uso das novas tecnologias da informação pela sociedade; criatividade e inovação tecnológica. Perspectivas futuras; indústria e informática; novos desenvolvimentos na área, estudos de viabilidade; tópicos ligados à Internet/intranet, sistemas de gestão, data warehouse, datamining, multimídia, computação gráfica entre outros. Sistemas de comércio eletrônico (e-business): conceitos, características, tecnologia e aplicações. Logística reversa de equipamentos eletrônicos. Sistemas integrados de gestão (ERP): conceitos e características. Workflow: conceitos e características. Bibliografia Básica: COSTA, Gilberto Cézar Gutierrez da. Negócios Eletrônicos: uma abordagem estratégica e gerencial. Ibpex, 2007. RAMOS, Eduardo. E-Commerce. FGV. 2011. ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio Eletrônico. Modelo, Aspectos e Contribuições de sua Aplicação. Atlas. 2010. TURBAN, Efraim. Comercio Eletrônico: Estratégia e Gestão. Pearson. 2004. Bibliografia Complementar: BUKOVICS, Bruce. Pro WF Windows Workflow no .NET 3. Alta Books. 2007. MACHADO, Felipe Nery. Tecnologia e Projeto de Data Warehouse. Erica. 2010. STAINBACH, Michael. Introdução ao Data Mining: Mineração de Dados. Ciencia Moderna. 2009. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO – 80h Ementa: A origem e o conceito da Teoria Geral de Sistemas. O conceito de sistema. Componentes genéricos de um sistema. As relações entre sistema e ambiente. Hierarquia de sistemas. Classificação dos sistemas. Princípios gerais dos sistemas. O pensamento sistêmico aplicado na resolução de problemas. O pensamento sistêmico aplicado às organizações. Bibliografia Básica: 48 LAUDON, Kenneth C., Jane Price Laudon. Sistemas de Informações Gerenciais, 9ªed. Pearson Prentice Hall, 2011. CRUZ, Tadeu. Sistemas de Informações Gerenciais: tecnologias da informação e a empresa do século XXI. Atlas, 2009/2010. JOÃO, Belmiro N. (org.). Sistemas de Informação. Pearson Education do Brasil, 2012. O'BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. Saraiva, 2004. Bibliografia Complementar: OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de Informações Gerenciais: estratégicas, táticas, operacionais. Atlas, 2004. OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Sistemas de Informação: um enfoque gerencial inserido no contexto empresarial e tecnológico. Érica, 2007. LAUDON, Kenneth C., Jane Price Laudon. Sistemas de Informação com Internet. LTC, 1999. MELO, Ivo Soares. Administração de Sistemas de Informação. Pioneira Thomson Learning, 1999. MODELOS DE GESTÃO – 80h Ementa: Gestão da Tecnologia, Gestão de Projetos de TI, Propriedade Intelectual, Gestão de Riscos em Projetos de TI, Proteção Jurídica do Software, Política de Segurança, Contratos de Trabalho em Informática, Negócios na Internet, Aspectos Jurídicos da Internet, Aspectos Técnicos dos Crimes Cibernéticos e Direito Penal da Tecnologia da Informação e Comunicação. Sustentabilidade ambiental. Bibliografia Básica: ASSEN, Marcel Van; et al. Modelos de Gestão: os 60 modelos que todo o gestor deve conhecer, 2ª ed. Pearson Prentice Hall, 2010. TURBAN, Efraim. Tecnologia da Informação para Gestão: Em Busca de um Melhor Desempenho Estratégico e Operacional. Bookman. 2013. AKABANE, Getulio. Gestão Estratégica de Tecnologia da Informação: Conceitos, Metodologias, Planejamento e Avaliações. Atlas. 2012. ORLICKAS, Elizenda. Modelos de Gestão: das teorias da administração à gestão estratégica, 2ª ed. Ibpex, 2011. 49 Bibliografia Complementar: KERZNER Harold. Gestão de Projetos,2ª ed. Bookman, 2006. SILVA, Candido Ferreira da.Tecnologia da Informação e Gestão do Conhecimento; Alinea. 2013. GIUZIO JUNIOR, Roberto. Implementando ERP. LCTE. 2009. ESTUDO DA REALIDADE CONTEMPORÂNEA II EMENTA: Cultura e Arte; Avanços tecnológicos; Ciência, tecnologia e sociedade; Democracia, ética e cidadania; Ecologia/biodiversidade; Globalização e política internacional; Políticas públicas: educação, habitação, saneamento, saúde, transporte, segurança, defesa, desenvolvimento sustentável. Relações de trabalho; Responsabilidade social: setor público, privado, terceiro setor; Sociodiversidade e multiculturalismo: violência, tolerância/intolerância, inclusão/exclusão e relações de gênero; Tecnologias de Informação e Comunicação; Vida urbana e rural. Bibliografia Básica: Aron, R. AS etapas do pensamento sociológico. 6. Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. CASTRO. CAD de. Sociologia aplicada a administração, 2. Ed.. São Paulo, Atlas, 2003. LAKATOS, E. M. Sociologia Geral. 7. Ed. São Paulo: Atlas, 1999. Bibliografia Complementar: DIAS, R. Introdução a sociologia. São Paulo: Pearson, 2005. DIAS, R. Fundamentos de Soiologia Geral, 2. Ed. Campinas: Editora Alinea, 2000. BARBOSA, L. Sociedade de Consumo. 1. Ed., Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2004. BLAU, P. M & SCOTT, W. R. Organizações formais. São Paulo: Atlas, 1977. BERGER, P. L. Perspectivas Sociológicas. 17. Ed. Petrópolis: Editora Vozes, 1983. DISCIPLINAS OPTATIVAS LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS - Carga Horária 40h/a Ementa: Conjunto de componentes pertinentes às línguas orais (gramática, semântica, pragmática, sintaxe e outros), destinado a preencher os requisitos científicos que tornam LIBRAS um instrumental linguístico de força e poder como língua materna dos surdos brasileiros. 50 Bibliografia Básica GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? Parábola, 2009. GESSER, Audrei. O Ouvinte e a Surdez – sobre ensinar e aprender libras. Parábola, 2012. QUADROS, Ronice M. Língua de Sinais – instrumentos de Avaliação. Artmed, 2011. PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. LIBRAS, conhecimento além dos sinais. 1. ED., São Paulo: Pearson Prentic Hall, 2011. Virtual Bibliografia Complementar FRIZANCO, Mary L. E; HONORA, Márcia. Livro Ilustrado da Língua Brasileira de Sinais. Vol.1. Ciranda Cultural, 2009. FRIZANCO, Mary L. E; HONORA, Márcia. Livro Ilustrado da Língua Brasileira de Sinais. Vol.2. Ciranda Cultural, 2009. FRIZANCO, Mary L. E; HONORA, Márcia. Livro Ilustrado da Língua Brasileira de Sinais. Vol.3. Ciranda Cultural, 2009. SEMINÁRIOS AVANÇADOS – 40h Ementa: Desenvolver seminários sobre Sistemas de Informação com enfoque em tendências de aplicação no Brasil e no mundo. Conteúdo: Trabalhos de pesquisa serão distribuídos aos alunos com o tema Seminários Avançados em Sistemas de Informação, para que os mesmos sejam apresentados para debate e conclusões finais. Bibliografia básica: TURBAN, Efraim. Tecnologia da Informação para Gestão: Em Busca de um Melhor Desempenho Estratégico e Operacional. Bookman. 2013. AKABANE, Getulio. Gestão Estratégica de Tecnologia da Informação: Conceitos, Metodologias, Planejamento e Avaliações. Atlas. 2012. ORLICKAS, Elizenda. Modelos de Gestão: das teorias da administração à gestão estratégica, 2ª ed. Ibpex, 2011. Bibliografia complementar: 51 LAUDON, Kenneth C., Jane Price Laudon. Sistemas de Informação com Internet. LTC, 1999. MELO, Ivo Soares. Administração de Sistemas de Informação. Pioneira Thomson Learning, 1999. SISTEMAS OPERACIONAIS – 40h Ementa: Uma Visão de Sistemas Operacionais; Processos Sequenciais; Processos Concorrentes; Deadlocks; Gerenciamento de Memória Principal e Auxiliar; Gerenciamento de Processador; Gerenciamento de dispositivos de E/S; Sistemas de Arquivos. Bibliografia Básica: TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos, 2ª ed. Pearson Prentice Hall, 2006. TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos, 2ª ed. Pearson Prentice Hall, 2003. SILBERSCHATZ, A, et al. Sistemas Operacionais com Java. Elsevier, 2004. DEITEL, H. M., et al. Sistemas Operacionais 3ª ed. Pearson Prentice Hall, 2005. Bibliografia Complementar: SILBERSCHATZ, A, Fundamentos de Sistemas Operacionais. Ltc. 2012. DAVIES, Justin, et al. Suse Linux 10 Bible.Wiley, 2006. STANEK, William R.Microsoft Windows Server 2003: guia de bolso do administrador. Bookman, 2006. TÓPICOS EMERGENTES EM COMPUTAÇÃO – 40H Ementa: Panorama da tecnologia no século 21. Estudo sobre tema em evidência na atualidade, tais como GPU, Jogos, Web, Mobile e outros. A prototipação de soluções para os problemas exibidos em sala de aula deve capacitar o aluno em operar minimamente a tecnologia ensinada. Objetivos: 52 Introduzir conceitos tecnológicos da atualidade para que o aluno opere minimamente a tecnologia ensinada. Prototipar. Bibliografia básica: Livros descrevendo a tecnologia ensinada; artigos da internet sobre a tecnologia ensinada; vídeos de aulas sobre a tecnologia ensinada; Bibliografia complementar: Não há. 1.4.2 Adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais Para a garantia de tal coerência, o NDE – Núcleo Docente Estruturante, apoiado pelo Colegiado do Curso realiza uma revisão continua do PPC à luz das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos Graduação em Computação, especificamente o curso de Sistemas de Informação, promovendo aprofundamento, discussão e debates, motivados pelo, além de uma contínua leitura do contexto regional. 1.4.3 Estágio Curricular Supervisionado A Faculdade Barão de Piratininga assume também como objetivo do estágio: integrar o aluno ao mundo do trabalho, com o intuito prepará-lo profissionalmente, visando à formação de um profissional adequado ao mundo globalizado em que vivemos e que atenda as novas exigências e desafios dos tempos atuais. Várias empresas da região firmaram acordos de cooperação com as Faculdades, abrindo campos de estágios, o que permite aos nossos alunos, principalmente aos que não advém do mundo do trabalho, vivenciar na prática os conceitos vistos na escola, quer sejam em aulas práticas ou teóricas. Considera-se Estágio Supervisionado a atividade de complementação acadêmica nos moldes estabelecidos pela legislação vigente. A disciplina é cumprida em 200 horas e resulta em um trabalho de observação em campo de atividades práticas relacionadas ao curso. O aluno deve relacionar as atividades observadas à fundamentação teórica prévia ou simultaneamente adquirida. 53 Tal como estabelecido na legislação, sua realização é obrigatória e o não cumprimento da disciplina impede o aluno de obter o registro de seu diploma, não alcançando assim o grau de Bacharel em Sistemas de Informação. Portanto, o Estágio Supervisionado tem como finalidade básica proporcionar a complementação da formação acadêmica e, ao mesmo tempo, permite que o aluno tenha acesso ao seu futuro campo de atuação profissional. Um contato direto com questões práticas e teóricas, através do cumprimento de determinado número de horas, conforme estabelece o currículo do curso. Professores designados para este fim supervisionará e orientará os estágios curriculares obrigatórios dos alunos no último ano do curso. O relatório final de estágio é elaborado pelo estudante, mediante orientação de um professor. O professor orientador avaliará as várias etapas de elaboração do relatório final. O estágio supervisionado poderá ser realizado em organizações públicas e/ou privadas, a fim de que o estudante possa integrar-se às situações profissionais concretas. Para o Estágio Supervisionado a IES disponibilizará, em momento oportuno, o seu regulamento de Estágio e respectivo Manual. A Coordenação de Estágio disponibilizará todas as informações pertinentes à efetiva realização do estágio curricular. O aluno deverá apresentar à empresa concedente, a área em que fará a investigação, e o profissional responsável pelo acompanhamento, que assinará, além das cartas de início e fim de estudo da organização, o Relatório Final. O processo de aprendizagem envolve uma abordagem teórica e prática e o aluno ao cursar a disciplina tem a oportunidade de complementar o processo de aprendizagem. Ao passar pelo Estágio Supervisionado, o aluno terá a oportunidade de desenvolver um trabalho derivado de uma observação empírica e de atividades, e fundamentá-las teoricamente. Através das atividades do Estágio Supervisionado, o aluno desenvolve o seu conhecimento, bem como passa a participar da realidade de uma organização. A coordenação de Estágio Curricular está subordinada a Diretoria e tem como competências: Orientar, controlar e acompanhar os processos dos alunos referentes a estágios supervisionados; Elaborar conjuntamente com professores-orientadores o calendário anual de estágios. O Professor-Orientador: 54 Elaborar conjuntamente com o orientando o plano de estagio e submetê-lo a apreciação da Coordenação de Estágios; Elaborar conjuntamente com o orientando a agenda de reuniões para discussão do tema com base no calendário anual; Zelar pela apresentação do trabalho em conformidade aos padrões estabelecidos; bem como seus prazos; Acompanhar e avaliar os resultados das etapas elaborados no Plano de Estágio. O Aluno/estagiário: Levantar questões para discutir com o professor-orientador; Apresentar a documentação solicitada dentro do prazo estabelecido; Apresentar relatório conforme prazo previamente estabelecido no Plano de Estágio; Frequentar assiduamente o período do estágio supervisionado; Cumprir os prazos estabelecidos; Observar as normas internas da empresa concedente e zelar pelo nome da Faculdade no ambiente de estágio. O estágio curricular é realizado, ao longo do curso, de modo a assegurar aos formandos experiência de exercício profissional, em ambientes relacionados à área de sistemas de informação, que ampliem e fortaleçam atitudes éticas, conhecimentos e competências: Portanto, o Estágio Supervisionado tem como finalidade básica proporcionar a complementação da formação acadêmica e, ao mesmo tempo, permite que o aluno tenha acesso ao seu futuro campo de atuação profissional e um contato direto com questões práticas e teóricas, através do cumprimento de determinado número de horas, conforme estabelece o currículo do curso. 1.4.4 Atividades Complementares As Atividades Complementares têm por finalidade propiciar ao aluno a oportunidade de realizar, em prolongamento ao currículo pleno, uma trajetória autônoma e particular, com conteúdos extracurriculares que lhe permitam enriquecer o conhecimento propiciado pelo curso. Estas atividades poderão ocorrer através de monitorias, congressos, seminários, semanas acadêmicas, eventos 55 técnicos, científicos e culturais, pesquisas, grupos de estudos, viagens de estudos, visitas técnicas, grupos de estudos, artigos publicados, atividades de representação, dentro outros. A integralização da organização curricular se dará através da comprovação pelo acadêmico junto à secretaria de 240 (duzentos e quarenta) horas de atividades complementares, conforme regulamento desenvolvido pela Instituição. As atividades complementares caracterizam-se como práticas acadêmicas apresentadas sob múltiplos formatos, tendo em vista essencialmente complementar e sintonizar o currículo pedagógico proposto, ampliar os horizontes do conhecimento e sua aplicação e prática para além da sala de aula, favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as diferenças sociais, favorecer a tomada de iniciativa dos alunos, dentre várias possibilidades. 1.4.5 Trabalho de Conclusão de curso Os alunos no decorrer dos 7º e 8º semestres, com auxílios de conteúdos específicos da área, bem como da disciplina “Estudo da Realidade Contemporânea” deverão realizar um trabalho prático, relativo ao desenvolvimento de um software, com a possibilidade de implementação em alguma entidade de terceiro setor, cujos alunos desenvolvem atividades sociais. 1.5 Metodologias de Ensino A proposta metodológica para Curso de Graduação em Sistemas de Informação baseia-se no entendimento que o conhecimento se constrói a partir da constante interação aluno, professor e conteúdos (curriculares e procedimentais). O papel do professor é o de ser um facilitador entre o saber e o educando, nunca agindo como dono absoluto da verdade, mas caminhando emdireção a ela e compartilhando conhecimento e experiências como profundo conhecedor (domínio)da sua área de atuação. Os alunos constroem o seu conhecimento a partir da sua interação constante com os conteúdos, com os colegas, com os professores e por meio das múltiplas relações de aprendizagem proporcionadas pelo ambiente acadêmico da Faculdade. A relação dos alunos com o conhecimento ocorre de forma progressiva e gradual, se voltando para a busca de soluções e de crescimento. Os professores devem guiar o educando na construção e descoberta dos saberes no domínio da arte da engenharia, através de um relacionamento de proximidade, mas principalmente complementar e interativo. Este direcionamento – através do incentivo à pesquisa, a análise, a 56 reflexão e a prática – deve possibilitar um descobrimento por parte dos alunos das suas competências, habilidades e atitudes nos mais variados campos – profissional, social, administrativo, entre outros. A proposta metodológica do curso de Graduação em Sistemas de Informação visa possibilitar uma progressão contínua dos alunos com base nos resultados de aprendizagem demonstrados ao longo dos semestres. Esta progressão lógica é feita respeitando a individualidade e a capacidade dos alunos, bem como a inter-relação entre os conteúdos. Apesar disso, os alunos são desafiados a trabalharem e a interagirem em equipes e grupos, através da troca de experiência e do crescimento, motivando o desenvolvimento de habilidades de relacionamento interpessoal. O professor funciona como elemento condutor do processo de aprendizagem: é o caminhar em direção ao desenvolvimento e a descoberta, fruto da compreensão, interação, reflexão e experiências. A prática acadêmica busca ser a realidade dos ideais propostos. Porém, sabe-se que a aplicação deve ser flexível e dinâmica diante de umambiente em frequente mutação, além do estágio de transformação em que se encontra o educando. Por isso, a faculdade procura unir estas lacunas, sendo um exemplo na formação de procedimentos e de caracteres. Os procedimentos de ensino se referem às estratégias que os docentes podem empregar para transmitir os conhecimentos a respeito dos conteúdos das diversas disciplinas. Entre eles salientam-se os seguintes: A metodologia de ensino adotada no curso põe em ação as políticas institucionais definidas no Projeto Pedagógico Institucional, destacando-se o papel do professor e do aluno no processo ensino-aprendizagem. Os conteúdos de ensino são organizados de modo a garantir a aproximação de disciplinas que ministrem conteúdos afins, estimulando a interdisciplinaridade e a correlação entre teoria e prática, permitindo assim a aquisição gradual de conhecimentos e habilidades e promovendo a aprendizagem para um competente desempenho profissional. A formação do profissional de Sistemas de Informação envolve a eleição de formas didáticopedagógicas pertinentes ao tipo de conteúdo programático a ser desenvolvido. As aulas são expositivas, práticas, teórico-práticas, incluem apresentação de seminários, discussões de casos, resolução de problemas, visitas as instituições, empresas e órgãos públicos, acompanhamento de programas comunitários. Associadas às metodologias aplicadas em salas de aula, as reuniões de colegiado de curso e do NDE, reuniões com equipes de disciplinas, as discussões gerais e o apoio 57 aos eventos acadêmicos formam o elo necessário à associação dos conceitos básicos teóricos e práticos às suas aplicações práticas e suas repercussões biopsicossociais nos indivíduos, na instituição de ensino e na sociedade. Os alunos, ao mesmo tempo em que participam das atividades curriculares, são estimulados a explorar a vida acadêmica e a interagir com a sociedade, o que os faz exercitar o trabalho em equipe, a responsabilidade com os envolvidos e a ganhar desenvoltura no relacionamento com seus pares e com os superiores, resultando na aquisição de um conjunto de valores importantes para o exercício da atividade profissional e da cidadania. Em síntese, as práticas pedagógicas previstas são: Os procedimentos de ensino se referem às estratégias que os docentes podem empregar para transmitir os conhecimentos a respeito dos conteúdos das diversas disciplinas. Entre eles salientam-se os seguintes: a) Aulas expositivas ou discursivas: devem ser em quantidade mínima, pois dificilmente um docente consegue prender a atenção dos alunos por muito tempo. O uso do quadro, transparências e ou slides auxiliam o docente a manter-se dentro de um plano da aula e, dependendo da qualidade do material, constituem auxílios à fixação dos conceitos e temas; b) Apresentação de filmes ou segmentos de filmes: procedimento que permite transmitir conceitos e se constitui num substitutivo de experiências reais. As aulas tornar-se-ão mais agradáveis que as tradicionais. A exibição, de filmes deve ser acompanhada de intervenções do docente, em passagens específicas, para que a ligação entre as cenas e o assunto que está em discussão seja estabelecida; c) Palestras de professores e profissionais convidados: este procedimento permite trazer aos alunos, testemunhos vivos do que se discute em sala de aula, bem como, que profissionais possam traçar paralelos entre a teoria e a prática, o que nem sempre o docente consegue acumular; d) Tecnologia da informação: as tecnologias da Informação e os recursos multimídia permitem aos docentes uma vasta gama de recursos que podem ser empregados para o ensino: softwares de apresentação com animação, documentários e depoimentos gravados em CD-ROM são algumas das opções; e) Simulações: novos softwares que empregam recursos mais modernos de Tecnologia da Informação estão disponíveis e permitem oportunidades de treino em tomada de decisão e em gestão de uma forma geral; f) Seminários: podem ser preparados e apresentados pelos alunos. Entretanto, há de se tomar cuidado para que todos os componentes do grupo participem efetivamente do mesmo. 58 Sugere-se que o docente escolha, no momento da apresentação, o aluno que irá expor a parte do seminário. Outra alternativa é incluir no momento da avaliação uma parcela da nota em função da quantidade de alunos presentes à exposição; g) Exercícios práticos em sala: exercícios realizados em sala de aula, individualmente ou em grupo. O docente não deve exagerar no uso de exercícios e, tão pouco, deixar de promover discussão entre os grupos, com sua avaliação; h) Leitura de livros e revistas técnicas: livros ou artigos de revistas que envolvam a disciplina ajudam a manter a atualização do conteúdo, desde que sejam lidos por todos, discutidos em sala de aula e que sejam incluídos nas avaliações. i) Visitas: essa atividade possibilita um contato com as práticas profissionais mediante um programa de visitas em vários momentos pedagógicos e cuidadosamente organizado de modo a complementar com exemplos práticos os conteúdos desenvolvidos em sala de aula. j) Aulas Práticas: os Laboratórios e os espaços de aprendizagem já existentes na Faculdade são entendidos como espaços em que múltiplas funções podem ser cumpridas, propiciam a aprendizagem e a construção de conceitos teóricos, o desenvolvimento de habilidades técnicas, a aprendizagem de normas de segurança e a aprendizagem do trabalho em grupo. Os procedimentos acima relacionados e outros que poderão ser identificados pelos docentes deverão ser empregados parcimoniosamente e de forma mesclada para que possa aproveitá-los de melhor forma possível em cada ponto específico das disciplinas. 1.6. Apoio ao discente 1.6.1 Apoio Pedagógico A Direção e a Coordenação da Faculdade Barão de Piratininga são os órgãos responsáveis pelo apoio pedagógico ao discente, por meio de: Atendimento individual e coletivo, nos horários disponíveis, com o objetivo de orientá-los no processo de aprendizagem. Reunião com os representantes de sala a fim de discutir e solucionar os problemas que porventura existirem, deliberar sobre suas questões acadêmicas e pedagógicas. Visitas às salas de aula para discussão sobre o andamento do curso, comunicações importantes dentre outras. Divulgação de eventos culturais e pedagógicos relacionados à área de interesse do curso. 59 1.6.2 Apoio à Participação em Eventos A Faculdade Barão de Piratininga assume como política institucional apoiar os alunos para que participem de eventos que possam contribuir para a atualização e aperfeiçoamento de sua formação. Este apoio é realizado de divulgação e na forma de facilitador de transporte aos alunos para eventos, visitas, publicação de artigos científicos, elaboração de jornais e murais didáticopedagógicos, congressos, seminários, encontros e outras atividades voltadas para a formação adequada e atual dos discentes. 60 1.6.3 Apoio Psicopedagógico É política da Faculdade Barão de Piratininga garante, na medida de suas possibilidades e necessidades dos interessados, apoio psicopedagógico aos seus alunos, a partir do trabalho dos docentes dos cursos nas áreas envolvidas, por meio da contratação de um profissional devidamente qualificado. Dessa forma, o aluno da Faculdade será atendido em suas necessidades e dificuldades referentes a sua vida escolar e à sua aprendizagem, com horário agendado. Para os discentes que necessitam de atendimento psicopedagógico, a diretoria e ou coordenação de curso encaminha para o apoio psicopedagógico. 1.6.4 Mecanismo de Nivelamento Considerando as dificuldades apresentadas pelos alunos, oriundos principalmente de escolas públicas e cursos supletivos que chegam aos seus diferentes cursos, com defasagens significativas em componentes básicos no processo de aprendizagem nos diferentes cursos oferecidos, especialmente Língua Portuguesa, a Faculdade oferece aos seus alunos um processo de ensinoaprendizado realizado a partir de metodologias diferenciadas que os auxiliem a vencer suas dificuldades básicas e desenvolver um bom curso. 1.6.5 Monitoria O Programa de Monitoria tem por objetivo promover o desenvolvimento dos alunos por meio de diversas atividades relacionadas ao processo ensino-aprendizagem, tais como o atendimento aos colegas, esclarecendo dúvidas, orientando a realização de exercícios, acompanhando experiências nas aulas práticas, auxiliando em trabalhos de grupo, etc. A monitoria é exercida por Monitor Voluntário e o mesmo tem a certificação com validade na formação profissional. Para concorrer à vaga na Monitoria, é necessário submeter-se a processo de seleção. Além dos objetivos acima preconizados, a Monitoria no Curso de Sistemas de Informação será considerada como Atividade Complementar. 1.6.6 Bolsas de Estudos São oferecidas bolsas a alunos carentes e com bom desempenho escolar para que possam continuar seus estudos com dignidade. Atenta às dificuldades da região, a Faculdade idealizou os Projetos Sociais. São programas facilitadores para o acesso de jovens e adultos carentes no ensino superior, conhecidos em todo o Estado e reconhecidos pela Secretaria de Educação do Estado de São Paulo. Coordenado por departamento da Instituição, tem como missão: alcançar a oferta e a prática de uma Educação Solidária, através de parcerias com Instituições, Projetos Sociais, Educacionais e Culturais, permitindo a Educação para todos e a Inserção Social. 61 Programas Institucionais de Financiamento de Estudos A Faculdade de São Roque ciente que as instituições de ensino são por excelência o veículo natural de disseminação da responsabilidade social e também responsáveis pela formação do cidadão, visa proporcionar aos jovens carentes a possibilidade de ingresso ao ensino superior, e ao longo dos seus anos de existência firmou e consolidou parcerias com órgãos governamentais e instituições para concessão de bolsas de estudo até 100%. No entanto, acreditando que em Responsabilidade Social na área educacional, não pode existir doação e sim reciprocidade a Faculdade exige dos alunos contemplados bom desempenho acadêmico e contrapartida social através da prestação de serviços em creches, asilos, hospitais, associações de moradores, escolas municipais e estaduais e instituições beneficentes. Deste modo, a seguir, apresenta-se uma síntese dos trabalhos, idealizados: UNIESP SOCIAL Contemplação de Bolsa de até 50% aos alunos financeiramente menos favorecidos e em contra partida ao benefício recebido, o bolsista tem como compromisso o desenvolvimento de atividades de contrapartida social em instituições sociais como: asilos, creches, hospitais e ONGs oferecendo sua contribuição pessoal e profissional para a transformação de centros comunitários, voltados para o exercício da cidadania. Plano Flex Universitário O aluno poderá pagar a parcelas a partir de R$200,00 por mês e ainda ganhar o mesmo valor como bônus, desde que comprove renda mínima mensal individual de até 2 (dois) salário mínimo e efetue o pagamento até o dia 10 de cada mês. E se quiser pagar um valor maior, seu bônus será do mesmo valor pago e abatido do seu saldo final. Transferência ou Segunda Graduação desconto de até 50%. Além de descontos para empresas conveniadas. 1.6.7 - Programas Federais de Financiamento de Estudos PROUNI – Programa Universidade para Todos O Programa Universidade para Todos, denominado de PROUNI é destinado à concessão de bolsas de estudo integrais e bolsas de estudo parciais de cinquenta por cento (meia-bolsa) para cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições privadas de ensino superior, com ou sem fins lucrativos e oferece ainda a implementação de políticas afirmativas de acesso ao ensino superior aos auto declarados indígenas ou negros e aos portadores de deficiência. FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal O FIES – Programa de Financiamento Estudantil do governo brasileiro, operado pelo Ministério da Educação em conjunto com a Caixa Econômica Federal, financia até 100% das despesas estudantis. O FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal é um programa do Ministério da Educação destinado a financiar a graduação no Ensino Superior de estudantes que não têm condições de arcar com os custos de sua formação e estejam regularmente matriculados em instituições particulares, conveniadas com o Programa e com notas positivas nas avaliações do MEC. 62 1.6.7 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso A avaliação periódica do curso decorrente dos processos dos processos internos e externos, bem como em função da dinamicidade do mesmo, será ponto vital para a reciclagem e realimentação, sendo que a difusão dos resultados, por meios de comunicação massivos e interativos, deverá garantir o permanente contato com a comunidade acadêmica assegurando a retroalimentação do processo de avaliação da Faculdade. Para isso serão feitas reuniões individuais e ou coletivas com docentes, discentes e funcionários da instituição, além de reuniões internas, por setor, para buscar alternativas para resolver os problemas no âmbito do curso. Nessa perspectiva, o processo de Auto avaliação Institucional da Faculdade Barão de Piratininga, volta-se para o atendimento de uma tríplice exigência, no objetivo de tornar-se: um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico; uma ferramenta para o planejamento da gestão universitária; um processo sistemático de prestação de contas à comunidade interna e externa. Isso significa acompanhar metodicamente as ações desenvolvidas na Instituição a fim de verificar se as funções e prioridades determinadas coletivamente estão sendo realizadas e atendidas. É esse contraponto entre o pretendido e o realizado que dá o sentido à Auto avaliação Institucional nas organizações universitárias. Assim, os princípios norteadores da Auto-avaliação Institucional na Faculdade Barão de Piratininga, identificam-se: pela aceitação e conscientização da necessidade de avaliação por parte de todos os segmentos envolvidos; pelo reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios norteadores e dos critérios a serem adotados; pelo envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade acadêmica na sua execução e na implementação de medidas para a melhoria do desempenho institucional. Nesse sentido, a Faculdade Barão de Piratininga: a avaliação deve ser um processo institucional envolvendo aspectos indissociáveis das atividades-fim e atividades meio, necessários à sua realização. Para tanto, deve buscar uma análise simultânea do seu conjunto de dimensões relevantes ou, a partir de prioridades definidas no âmbito da Instituição e dos recursos disponíveis, hierarquizar, cronologicamente, o tratamento de cada uma delas; 63 a proposta de avaliação deve integrar, num processo global, esforços e experiências de avaliação já existentes na Faculdade Barão de Piratininga, englobando aspectos quantitativos e qualitativos, bem como as demais experiências de instituições congêneres. o processo avaliativo deve aliar a estratégia de avaliação interna à avaliação externa, combinando subsídios e juízos de valor dos indivíduos comprometidos com a Instituição, (porque nela desenvolvem algum tipo de atividade), com o julgamento de pessoas que a ela não estão ligadas por vínculos profissionais; a avaliação deve prever a efetiva e intensa participação de seus membros, tanto na definição dos procedimentos e de formas de implementação, como na utilização dos resultados, traduzidos em objetivos e metas, voltadas ao aperfeiçoamento da Instituição; o processo de avaliação deve apresentar legitimidade técnica sendo, que, para tanto, dependerá de método científico para coleta e tratamento dos dados, a partir de critérios pré-definidos; o processo de avaliação deve ser contínuo e sistemático, visando a realimentação e aperfeiçoamento permanente do próprio processo avaliativo da Instituição. Significa, portanto, o acompanhamento metódico das ações desenvolvidas pela Instituição com o fim de verificar se os objetivos, finalidades e prioridades, definidas coletivamente, estão sendo realizadas e atendidas. Enquanto processo global: possibilita identificação de fatos que afetam, positiva ou negativamente, seu desempenho e adequação, relevância e qualidade de todas as atividades desenvolvidas e serviços prestados pelo curso. oferece subsídios para que a Instituição e as pessoas envolvidas em todos os seus segmentos possam atuar de forma planejada, corrigindo distorções identificadas e aperfeiçoando elementos dos serviços prestados. Os resultados do processo das Avaliações de Curso, do ENADE, CPC deverão possibilitar: o repensar a Instituição como uma entidade sintonizada com o momento atual e capaz de responder às mudanças da sociedade em que se insere, em termos sociais, políticos, econômicos e tecnológicos, dentre outros; a recomendação de estratégias, objetivos, metas e ações futuras com vistas à melhoria da qualidade de ensino, iniciação científica, extensão, gestão, missão, comunicação e políticas institucionais, infraestrutura física e responsabilidade social; implementação de ações corretivas que possibilitem o aperfeiçoamento do desempenho institucional ; firmar valores que conduzam a excelência do ensino e da gestão universitária, tendo como base os interesses dos docentes, discentes, técnico-administrativos e sociedade em geral, nas áreas de atuação da Faculdade Barão de Piratininga; 64 indicar diretrizes para a tomada de decisão da gestão universitária, servindo como subsídios para o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, o Projeto Pedagógico Institucional – PPI e os Projetos Pedagógicos dos Cursos. 1.7 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs no processo ensinoaprendizagem Para estimular nos alunos o desenvolvimento das competências advindas das Tecnologias de Informação e Comunicação - TICs no processo de ensino aprendizagem o curso a utilização de ferramentas dessa natureza. A estrutura de Tecnologia da Informação da IES é composta por 02 laboratórios de informática, com acesso a internet, totalizando 32 computadores funcionais. . A Faculdade Barão de Piratininga também conta com os seguintes recursos de informação e comunicação e de acesso ao corpo docente e discente: Sistema RM, de gestão acadêmica, financeiro e de biblioteca. O aluno tem acesso ao Portal do aluno, via web. Nele é possível acompanhar a situação acadêmica, bem como dos boletos para pagamentos de mensalidades. Neste portal o aluno também tem acesso à relatórios acadêmicos, tais como histórico parcial, comprovante de atividades complementares e atestado de matrícula. Neste mesmo sistema há a interface do docente, que tem acesso via portal do professor, que realiza o controle de frequência, registra matérias lecionadas e notas. Plataforma Moodle para qualificação do corpo docente e técnico administrativo. Rede Wirelles interna para conexão à internet, com link dedicado. Softwares de planilhas eletrônicas, editores de texto, de apresentação. Software específicos para os cursos. Os coordenadores têm acesso aos diretórios no servidor da IES, armazenando com segura suas informações. E-mails coorporativos aos coordenadores, possibilitando acesso aos demais professores e alunos. Mural de avisos no próprio site e no portal do aluno. TV Uniesp. 1.8 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem 65 A avaliação do desempenho acadêmico é feita por cada um dos componentes curriculares e/ou outras atividades programadas e regulamentadas pela Instituição de Ensino. O aproveitamento é avaliado por meio do acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas e/ou atividades acadêmicas e no exame final, quando for o caso. Compete ao professor da disciplina e/ou coordenador da atividade elaborar os exercícios escolares, sob forma de prova de avaliação e outros trabalhos, bem como avaliar os resultados. Os exercícios escolares ou provas, para efeito de avaliação definitiva, serão em número de, pelo menos, dois durante o semestre letivo. O exame final será realizado ao fim de cada unidade de tempo (semestre letivo), visando à avaliação do domínio do conjunto de estudos da disciplina e/ou atividade acadêmica, e consta de prova escrita, ou prática, ou oral. Os exercícios escolares podem equivaler, a critério do professor, à “prova de avaliação” na disciplina. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10), fracionada de cinco (5) em cinco (5) décimos. Atribui-se nota zero (0) ao aluno que deixar de se submeter à verificação prevista na data fixada (nos casos em que não haja justificativa considerada adequada pelo colegiado do Curso), bem como ao que nela se utilizar de meio fraudulento. Vedada para exame final, é permitida segunda chamada para qualquer prova de avaliação, desde que haja motivo justo que comprove a falta à primeira chamada, cabendo ao Coordenador do Colegiado de Curso o deferimento ou não do pedido, que deverá ser feito por escrito, dentro de 48 (quarenta e oito) horas úteis após a realização da primeira chamada, com o devido recolhimento de taxa específica, homologado pela direção da Faculdade. A verificação da aprendizagem, assim como a aprovação e a reprovação estão descritos no Regimento Interno da Faculdade, nos artigos 68 a 72: Art. 68. A avaliação do desempenho escolar é feito por disciplina, incidindo sobre a freqüência e o aproveitamento escolar, nos termos deste Regimento. Art. 69. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória e permitida apenas aos alunos matriculados. § 1º - Independente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtiver frequência de, no mínimo de 75 % das aulas e demais atividades realizadas, exceto no ensino a distância. § 2º - A verificação e o registro de frequência são de responsabilidade do professor e seu controle, para efeito do parágrafo anterior, da Secretaria Acadêmica. 66 § 3º - O aluno poderá requerer junto à Secretaria Acadêmica, nos prazos fixados no Calendário Escolar, a realização de prova repositiva, a fim de concluir uma das avaliações componentes da média semestral que não tenha sido avaliado. § 4º - O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do Júri, Prestar Serviço Militar obrigatório ou Serviço da Justiça Eleitoral, assim como portadores de doenças infecto - contagiosas e gestantes têm direito a atendimento especial na forma da legislação em vigor. Art. 70 - A aferição do rendimento escolar de cada disciplina é feita através de notas inteiras de zero a dez, permitindo-se a fração de 5 décimos. Art. 71. O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios escolares e outros e, caso necessário, no exame final. § 1º - Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma avaliação escrita em cada disciplina no bimestre. § 2º - O professor pode submeter os alunos a diversas formas de avaliação, tais como: projetos, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios, cujos resultados podem culminar com atribuição de uma nota representativa de cada avaliação bimestral. § 3º - Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral de aprovação igual ou superior a sete (7,0) e frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento (75%) são considerados aprovados. § 4º - É promovido ao semestre seguinte, o aluno aprovado em todas as disciplinas do período cursado, admitindo-se ainda a promoção com dependência de até três disciplinas no semestre. Seção I Do Exame Final Art. 72. O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior a sete (7,0), e não inferior a três (3,0). § 1º - O resultado final não poderá ser inferior a cinco (5,0), correspondendo ao cálculo aritmético entre a média semestral e a nota do exame final. § 2º - O aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 (três) ou média final menor que 5,0 (cinco) será reprovado. 2. CORPO DOCENTE 67 2.1 Núcleo Docente Estruturante 2.1.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE A Faculdade constituiu o NDE com base na Resolução nº. 01, de 17/06/2010, da Comissão Nacional de Avaliação - CONAES, que normatiza do referido núcleo, cujo grupo de docentes tem suas atribuições acadêmicas de acompanhamento atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso, com as seguintes atribuições: a) - Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; b) - Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes do currículo; c) - Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; d) - Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação. 2.1.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante -NDE Docente Titulo Jornada James Fernando Malta da Silva Dr. Parcial Moisés Franceschi Esp. Integral Marcelo Ricardo Dias Esp. Parcial Carlos Bali Ms. Parcial Jomar Belini Ms. Parcial 2.2 Coordenação do Curso 68 2.2.1 Atuação do Coordenador do Curso Conforme Regimento da Faculdade, em seu Art. 31, compete ao Coordenador de Curso: I - convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso; II - representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e órgãos da Faculdade; III - elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para a organização do calendário acadêmico; IV - orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso; V - fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas e planos de ensino, bem como a execução dos demais projetos da Coordenadoria; VI - acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito de seu curso; VII - homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de curso; VIII - exercer o poder disciplinar no âmbito do curso; IX - executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso e as normas dos demais órgãos da Faculdade; X - exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que lhe forem atribuídas pelo Diretor Geral e demais órgãos da Faculdade. Dentre suas atividades dá suporte às necessidades do corpo discente, convocando e coordenando ações específicas para estes fins, bem como efetua reuniões de colegiado, e com o corpo discente para a identificação de possíveis problemas e do bom andamento do curso. Também leciona disciplinas no próprio curso. Essa vivência como docente lhe traz subsídios para uma gestão mais profissionalizada, pautada na prática diária com alunos e com docentes. 2.2.2 Experiência profissional, no magistério e em gestão acadêmica do coordenador: Prof. Moisés Franceschi Graduação: Engenharia de Produção Ano de Conclusão: 1991 Graduação: Engenharia Eletrônica Ano de Conclusão: 1989 69 Especialização: Pós Graduação Latu Sensu em “Gestão de Projetos” Ano de Conclusão: 2005 Carga Horária de Docência + Coordenação de Curso: 40h 2.3 Corpo Docente do Curso O corpo docente da Faculdade Barão de Piratininga, especificamente os do curso Sistemas de Informação, pretende atender as exigências da legislação educacional nos aspectos legais requeridos. 2.3.1 Perfil esperado do Docente Os professores do curso devem estar permanentemente preocupados com a aprendizagem como processo qualitativo e interdisciplinar, dando prioridade à autoimagem dos alunos como geradora de melhor desempenho. Devem estar voltados para o desenvolvimento tanto no próprio corpo docente, quanto no discente, das características humanas requeridas pela atual sociedade em termos de espírito empreendedor, visão estratégica e generalista, compreensão holística da realidade e adaptabilidade aos cenários de mudança. O corpo docente do curso deve estar imbuído da necessidade de aperfeiçoamento constante e contínuo de sua qualificação, competência técnica, cultural e pedagógica, atitudes responsáveis e éticas, demonstrando comprometimento com o futuro do país e da instituição, capacidade para trabalho coletivo, interdisciplinar e organizado, além de possibilitar aumento gradativo de sua carga horária de trabalho na instituição. A sua comprovada experiência na área do curso e suas habilitações são fundamentais ao bom êxito das atividades. Para desempenhar com qualidade suas funções, os docentes devem; construir conhecimentos, competências, habilidades e atitudes previstos para atuação na educação superior; 70 estar consciente de que sua formação deve contemplar os diferentes âmbitos do conhecimento profissional de sua área de atuação; entender que a seleção dos conteúdos do curso deve orientar-se pelas diretrizes e orientações previstas neste Projeto Pedagógico e ir além do ensino no strictu sensu, buscando identificar as necessidades dos alunos para que se garanta os conteúdos necessários às diferentes etapas da aprendizagem do Curso de Administração; saber tratar os conteúdos ministrados no curso, de modo articulado com outros conteúdos e estratégias pedagógicas; entender que a avaliação é processo que deve orientar o trabalho do professor, a autonomia dos alunos em relação ao seu processo de aprendizagem e a qualificação de profissionais preparados para iniciar a carreira docente. 2.3.2 Atividades Docentes A ocupação da carga horária docente deverá ser distribuída nas seguintes atividades, inerentes ao cargo de Professor: Em atividades de ensino; Em atividades de pesquisa e de extensão; Em atividades de capacitação; Em atividades de administração e de representação. A prioridade máxima de distribuição da carga horária deve ser dada ao ensino, considerando que o processo ensino-aprendizagem constitui a atividade fim da instituição. As aulas devem ser distribuídas de acordo com as necessidades de cada curso, priorizando o atendimento para o processo ensino-aprendizagem, preponderando os aspectos educativo e coletivo sobre os aspectos administrativo e individual. A destinação de carga horária para atendimento extra-classe aos alunos será efetuada de acordo com critérios estabelecidos para cada Curso, devidamente aprovados nos colegiados competentes, com aprovação da mantenedora. 71 2.3.3 Corpo Docente do Curso Titulação, Regime de Trabalho e Distribuição de Carga Horária do Corpo Docente NOME Curso TITULAÇÃO 1 Alex de Souza Kaam Sistemas Especialista 2 Sistemas Doutor 3 James Fernando Malta da Silva Marcelo Ricardo Dias Sistemas Especialista 4 Moisés Franceschi Sistemas Especialista ÁREA DE CONHECIMENTO DA TITULAÇÃO Engenharia de Sistemas Ciências Sistemas e Desenvolvimento de Web Engenharia, Gestão de Projetos TEMPO DE EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO E PROFISSIONAL Profissional Ensino Superior 01 08 REGIME DE TRABALHO Horisrta 15 15 Parcial 02 10 Parcial 04 23 Integral Síntese da Titulação dos Docentes do Curso de Sistemas de Informação Titulação Especialista Mestre Doutor Total Quantidade 05 01 02 08 Percentual % 62,5 12,5 25 100% Síntese da Jornada dos Docentes do Curso de Sistemas de Informação Regime de Trabalho Integral Parcial Horista Total Quantidade 01 04 03 08 Percentual % 12,5 50 37,5 100% 2.4 Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes A Faculdade Barão de Piratininga e sua Mantenedora adotam uma política de recursos humanos que valoriza os seus quadros profissionais – docentes e não docentes, visto que consideram que os educadores necessitam de ambiente democrático para o desenvolvimento de sua complexa tarefa na produção e transmissão do saber e na formação integral do educando. Assim, a instituição tem, como princípios fundamentais, em sua política de recursos humanos: 72 o desenvolvimento de relações harmônicas entre os integrantes de sua comunidade acadêmica; o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não-docentes em todas as atividades da instituição, formais e informais; o incentivo e o apoio à produção científica dos professores e às iniciativas individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos para a capacitação docente e/ou técnico-profissional; o aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante da atualização dos padrões salariais de sua comunidade trabalhadora; a busca permanente de elevados padrões éticos no desempenho profissional de docentes e não- docentes. Encontra-se na Instituição, à disposição, o “PLANO DE CARREIRA DO CORPO DOCENTE E DO TÉCNICO ADMINISTRATIVO DO GRUPO EDUCACIONAL UNIESP”. 2.5 Programa Institucional de Educação Continuada A Instituição mantém um Programa Institucional de Educação Continuada, de caráter permanente, com recursos próprios, com o objetivo de proporcionar possibilidades de reciclagem, aperfeiçoamento e capacitação profissional dos docentes e técnicos administrativos, visando aprimoramento dos seus recursos humanos, para a consequente melhoria das suas atividades. As regras e as normas de funcionamento encontram-se editadas em Portaria específica para este fim, à disposição, na Instituição. 2.6 Funcionamento do colegiado de curso O Colegiado de Curso está previsto no Regimento Interno da Faculdade, no capítulo V, art. 27 a 30. No Colegiado de Curso são discutidos os objetivos e metas acadêmicas, projetos e atividades de ensino que deverão ser desenvolvidas ao longo do período letivo. No Colegiado, o Coordenador do curso juntamente com os professores do curso e os professores que compõem o NDE, exercem as seguintes funções: Supervisionam a implantação das ementas e planos de curso das disciplinas, bem como as convenientes reformulações, quando necessárias, que são nesse caso, encaminhadas ao NDE, para recomendação ao CONSUP, e quando deliberadas, são colocadas em prática por meio do exercício deste Colegiado. Definem as competências e aptidões consideradas como pré-requisitos ao aproveitamento do curso, e provêm situações para o seu desenvolvimento. 73 Promovem estudos sobre egressos do curso no mercado de trabalho local e regional, com vistas à permanente atualização curricular e dos conteúdos programáticos; Decidem sobre pedidos de reconsideração de resultados da avaliação de trabalho acadêmico e de promoção de alunos; Reanalisam e decidem sobre casos de adaptações, aproveitamento de estudos,dispensa de disciplinas, transferência de qualquer natureza, trancamento e cancelamento de matrícula, mediante requerimento do interessado, instruído das informações dos setores competentes; Designam banca examinadora especial para verificação, por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, de alunos com extraordinário aproveitamento no estudo, com objetivo de abreviação de duração de seus cursos; Avaliam e documentam, dentro das normas traçadas pelos órgãos superiores, o desempenho do curso. O Colegiado se reúne em sessão ordinária, no mínimo duas vezes a cada semestre letivo, e, em sessão extraordinária, sempre que for convocado pelo Coordenador do Curso. 74 3 INFRAESTRUTURA 3.1 Infraestrutura para funcionamento do curso A Mantenedora, Escola Superior de Educação Barão de Piratininga Ltda. demanda esforços no sentido de garantir às suas unidades prestadoras de serviços educacionais de nível superior toda a infraestrutura necessária, além de manter suas instalações e equipamentos em perfeitas condições de funcionamento, higiene e sempre atualizados. Atenção especial é dada ao lay-out de toda a estrutura para que seus usuários nela se sintam bem e com conforto. 3.1.1 Infraestrutura Acadêmico-administrativa Para o desenvolvimento das atividades acadêmico-administrativas propostas para a realização do Curso de Sistemas de Informação, a Faculdade conta com uma infraestrutura própria que atende às condições de iluminação, ventilação, salubridade, segurança, higiene, acústica e layout adequados, que seguem todas as normas da moderna engenharia e arquitetura, visando o conforto e bem-estar dos corpos docente, discente e administrativo, com a seguinte infraestrutura: Instalações m² Banheiros 95 Biblioteca 160 Salas de estudo 80 Instalações Administrativas 100 Recepção 50 Laboratórios de Informática 80 Salas de aula 740 Salas de Coordenação 25 NDE 30 Salas de Docentes 20 75 Portaria 6 Cozinha 8 Brinquedoteca 60 Administrativo 102 Secretaria 45 Coordenação Pedagógica 25 CPD 20 Salas de docentes Tabela nº 4 – Infra-Estrutura Física. 25 A Faculdade Barão de Piratininga dispõe de infraestrutura adequada para atender indivíduos portadores de necessidades especiais, tais como: vias especiais de acesso (elevador) e sanitários equipados para esse fim. 3.1.2 Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral - TI A Faculdade disponibiliza gabinetes aos professores Tempo Integral, equipada com mesas, cadeiras, computador conectado à rede de Internet. Atendendo aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de docentes, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. 3.1.3 Espaço de trabalho para o Núcleo Docente Estruturante A Faculdade disponibiliza uma ampla sala aos professores pertencentes ao NDE, com área total de 30 m² equipada com mesas, cadeiras, computador conectado à rede de Internet, mesa para reunião com cadeiras e armários para arquivamento de documentos. Atendendo aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de docentes, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. 3.1.4 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos A Faculdade disponibiliza gabinetes no andar térreo, destinadas as atividades de coordenação e serviços acadêmicos, com mesa, cadeiras, armário e computador ligado à rede de Internet e que atende aos requisitos de dimensão, limpeza, conservação, equipamentos, gabinete individual para coordenador, número de funcionários, atendimento aos alunos e aos docentes, abaixo discriminados: 76 3.1.5 Sala de Professores A Faculdade possui espaço adequado no andar térreo do prédio destinada a Sala de Professores medindo 30 m², com mesa para reuniões e cadeiras diversas, quadros de avisos, armários para guarda de material, escaninho de documentos, computador ligado à internet para pesquisa e digitação de notas, facilitando flexibilização e comodidade dos mesmos no ambiente de trabalho. Atendem aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. 3.1.6 Salas de Aula As salas de aula somam 25 espaços, sendo que, variam de 40 a 150 m2, com capacidade para 35 a 100 alunos. As instalações são apropriadas à utilização dos recursos audiovisuais necessários à prática pedagógica. O mobiliário e os equipamentos estão devidamente adaptados à quantidade de alunos e às funções de ensino de modo a favorecer a necessária comodidade. Atendem aos requisitos de iluminação, limpeza, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. As condições deste espaço físico, quanto aos itens de salubridade, espaço das salas em relação professor/aluno, circulação, iluminação natural e artificial, ventilação e acústica, estão presentes no quadro, a seguir: Salubridade Espaço Iluminação Natural e Ventilação Iluminação Artificial Acústica ESPAÇO FÍSICO DAS SALAS DE AULA Apresentam condições propícias à saúde pública, em termos de arejamento, oxigenação, higiene, e limpeza. Os ambientes são mantidos com serviços diários de limpeza, por equipe responsável por esta atividade. Dimensionadas na relação de 1,00 m2. por aluno, incluindo nesta metragem, a área de circulação e o espaço do professor Quanto à iluminação natural, todas as caxilharias foram dimensionadas seguindo as normas do Código Sanitário Estadual, garantindo assim a iluminação natural e ventilação A iluminação artificial foi calculada atendendo as normas técnicas da ABNT, quanto à quantidade de lâmpadas (lux),em função do uso específico (sala de aula, biblioteca, laboratórios, etc). As salas de aulas foram implantadas em um posicionamento adequado em relação ao distanciamento, garantindo um nível aceitável de ruído externo, não comprometendo o desempenho professor-aluno. 77 3.2. Biblioteca 3.2.1 Organização do Acervo A responsabilidade pela organização, aquisição e manutenção da biblioteca é do Diretor Geral, que dispõe de 01 (uma) bibliotecária para dirigir e coordenar as atividades técnicas e administrativas, e de 02 (duas) funcionários de apoio, admitidos para o controle e a administração de todo o acervo. 3.2.2 Espaço Físico Atualmente, a área física da Biblioteca perfaz um total de 160 m2, sendo: 50 m2 destinados às prateleiras com livros, periódicos e fitas de vídeo; 75 m2 destinados aos estudos (sala para trabalhos coletivos e 11 baias individuais) 15,00 m2 destinados à área administrativa (serviços de biblioteca); 20,00 m2 destinados a estudos em grupo. 06 computadores com acesso à internet para pesquisa. 3.2.3 Acervo por Área do Conhecimento Atualmente, o acervo total da Biblioteca para os cursos de Pedagogia e Sistemas de Informação está estimado em 4714 livros. A política de atualização do acervo será a de aquisição contínua de obras que estiverem sendo publicados, bem como as que forem indicadas para aquisição por professores, alunos e colaboradores e a de doação de outras instituições. Assim, o acervo da Biblioteca apresenta a seguinte classificação de acordo com as áreas de conhecimento: LIVROS ÁREA Ciências Exatase da Terra Ciências Humanas Ciências Sociais Aplicada Linguística, Letras e Artes TOTAL Títulos 275 773 106 53 1207 PERIÓDICOS Nacionais/ Exemplares Internacionais 927 85 3125 22 432 230 4714 107 78 3.2.4 Formas de Atualização e Expansão do Acervo- Política de Aquisição. A política de aquisição da Biblioteca é voltada para as necessidades do corpo discente e docente da Faculdade Barão de Piratininga. O acervo da Faculdade é formado com base no conteúdo programático dos cursos oferecidos pela instituição (bibliografia básica e bibliografia complementar). No início de cada semestre, os professores solicitam à biblioteca, através de impresso próprio, as bibliografias necessárias para complementarem o ensino. De posse deste material o bibliotecário, após verificação no acervo e com aprovação do Coordenador do Curso, encaminha à Direção a solicitação de compra. Para o gerenciamento das informações do acervo, a Biblioteca dispõe dos seguintes recursos: a) dez computadores com Internet; b) uma impressora; c) um software específico de controle e administração de acervo – PHL –, desenvolvido para essa finalidade. O plano de expansão será constante e consiste na adoção de uma política de renovação, ampliação e atualização do acervo, mediante a aquisição de obras e doação de exemplares de outras instituições. 3.2.5 Horário de Funcionamento O horário de funcionamento da Biblioteca da Faculdade Barão de Piratininga é de segunda a sexta-feira, das 8h às 21h30min e, aos sábados, das 8h às 12h. 3.2.6 Serviços Oferecidos O acesso ao material da Biblioteca está disponível às comunidades acadêmica e local. Para os empréstimos, o solicitante deverá estar cadastrado no sistema e ser aluno da Faculdade Barão de Piratininga, visto que, a reserva de obras somente ocorrerá mediante a solicitação pessoal do interessado. Atualmente, a organização do acervo é feita através da classificação universal por assunto, sendo admitida, posteriormente, a classificação por ordem alfabética de autores e títulos. Para a realização das atividades acadêmicas foram destinados à Biblioteca 9 (nove) computadores, sendo 2 (dois) ligados à Internet para uso exclusivo da bibliotecária e 7 (sete) para consulta local do acervo e pesquisa; Além disso, a Biblioteca da Faculdade Barão de Piratininga oferece os seguintes serviços: 79 - Catálogo disponível para consulta local; - Sistema informatizado; - Acesso disponível pela Intranet/Internet aos serviços; 3.2.7 Política Institucional para atualização e expansão do acervo Para atender usuários potenciais da Biblioteca, os mecanismos de seleção e aquisição do acervo bibliográfico e audiovisual, tomam por base, tanto a bibliografia arrolada nos programas de ensino dos projetos pedagógicos, de cada um dos cursos da instituição, como as bibliografias recomendadas. Além destes procedimentos, são ainda considerados para seleção e aquisição destes materiais, as bibliografias básicas encaminhadas pelos Coordenadores dos Cursos à Biblioteca, sendo estas listas fruto de reuniões periódicas do NDE, e professores. Além destes critérios gerais é levado em conta o perfil da Instituição e de seus usuários, em termos de demanda da informação. 3.3 Bibliografia Básica A Bibliografia Básica prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação, contempla 3 títulos, por unidade curricular, disponibilizados na proporção de, pelo menos, um exemplar para a faixa de 10 a menos 15 vagas anuais. Estão tombados e informatizados e à disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da instituição. O acervo é aberto, com acesso a todo material bibliográfico através de terminais de consulta, listagens e fichários. É permitido o empréstimo domiciliar para alunos e funcionários da instituição. No caso de usuários externos será permitida a consulta local. O acesso aos materiais audiovisuais é feito com a utilização de equipamentos dentro da biblioteca. A biblioteca tem seu acervo ampliado e atualizado principalmente de acordo com as solicitações dos professores. Dá-se prioridade ao aumento do número de exemplares para os livros textos de todos os cursos, tudo isso em conformidade com a verba orçamentária que é específica. O acesso à internet é feito por diversos computadores de uso livre para os alunos e funcionários. O Regulamento da Biblioteca está disponível na IES para consulta. 3.4 Bibliografia Complementar A Bibliografia Complementar prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação contempla 3 títulos, por unidade curricular, com dois exemplares de cada título. Estarão à disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da instituição. 80 3.5 Periódicos especializados: A IES disponibiliza periódicos virtuais (Nacionais e Internacionais) no site da IES (http://www.uniesp.edu.br/saoroque2) para consulta e pesquisa. Os periódicos para o curso de Sistemas de Informação, são: NACIONAIS Controle e Automação Informática na educação: teoria & prática Informática Pública Journal of the Brazilian Computer Society PC WORLD digital Revista Brasileira de Informática na Educação Revista Brasileira de Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos Revista de Informática Teórica e Aplicada – RITA Revista Eletrônica de Iniciação Científica - REIC RIT – Revista de Informação de Tecnologia RTI online SBC Horizontes Sociedade Brasileira de Computação: diversos periódicos científicos Sociedade Brasileira de Matemática Aplicada e Computacional Matemática Aplicada e Computacional Cadernos de informática Revista Brasileira de Sistemas de Informação Liinc em revista Revista Brasileira de Computação Aplicada Revista de Ciências Exatas e Tecnologia Revista Científica Eletrônica de Sistemas de Informação RESI – Revista Eletrônica de Sistemas de Informação RITA – Revista de informática teórica e aplicada Revista de Sistemas de informação da Faculdade Salesiana Maria Auxiliadora Revista Tecnologias em Projeção Tendências em Matemática Aplicada e Computacional Revista Ciência da Informação Revista Ibérica de Sistemas e Tecnologias de Informação Informática na Educação: Teoria e Prática Revista Ciência da Informação Revista Eletrônica de Sistemas de Informação Revista de Informática Teórica e Aplicada Revista Negócios e Tecnologia da Informação Revista Mackenzie de Engenharia e Computação Tendências da Pesquisa Brasileira da Ciência da Informação Revista de Informática e Tecnologia Uma abordagem para o gerenciamento do projeto de sistemas de informação na WEB com características sazonais Redes Ópticas de Alto Desempenho 81 Cifras em Bloco e Cifras de Fluxo TCP e Protocolos de Janelas Deslizantes Topologias de Redes de Comunicação Revista Engenharia de Software Revista Robótica Revista PnP Revista Científica Eletrônica de Sistemas de Informação Inovação Tecnológica Olhar Digital Eu sou Informático - O Portal da Informática DevMedia Script Brasil Revista TI Revista Brasileira de Computação Aplicada (UPF) BDBComp SBC - Sociedade Brasileira de Computação REIC - Revista Eletrônica de Iniciação Científica RBIE - Revista Brasileira de Informática na Educação Livro Verde da Sociedade da Informação JBCS - Journal of the Brazilian Computer Society SBC Horizontes Linux Magazine Perspectivas em Ciência da Informação Revista iP Informática Pública INTERNACIONAIS Journal of Information Systems and Technology Management ACIJ – Advanced Computing: An international jornall Advances in Electrical and Computer Engineering Annals. Computer Science Series Australian Journal of Information Systems Bollettinodel CILEA Computer and Information Science Computer Science and Information Systems Computer Science Master Research Computer Software Conferences in Research and Practice in Information Technology Crosstalk Data Science Journal Discrete Mathematics & Theoretical Computer Sciences Journal of Research and Practice in Information Technologyt Jistem-jornal of information systems and technology management Journal of Mathematical Modelling and Application Revista de Investigación de Sistemas e Informática Directory of Open Access Journals Journal of Research and Practice in Information Technology Journal of Multimedia Journal of Machine Learning Research 82 Journal of Computer Science and Technology Journal of Computer Sciences The Journal of Artificial Intelligence Research (Print) Advances in Software Engineering (Print) CLEI Electronic Journal Electronic Communications of the EASST First Monday CoRR - Computing Research Repository JISA - Journal of Internet Services and Applications International Journal of Computer Games Technology Info Wester JISTEM - Journal of Information Systems and Technology Management JICS - Journal of Integrated Circuits and Systems JIDM - Journal of Information and Data Management JIS - Journal on 3D Interactive Systems 3.6 Laboratórios Didáticos Especializados O Curso de Sistemas de Informação conta com a disponibilidade de dois Laboratórios de Informática Os equipamentos audiovisuais (projetores de multimídia, computadores, retroprojetores, telas reflexivas) também estão disponíveis na Instituição para servir aos alunos do Curso de Sistemas de Informação. Estes espaços estão organizados de acordo com as necessidades do Curso e também com a demanda das atividades, assegurando condições de qualidade necessárias ao aprendizado e seguem políticas próprias de utilização e conservação. Laboratórios de Informática Laboratório 1 Laboratório 2 16 computadores 16 computadores 35 m² 30 m² 3.7Recursos Audiovisuais e de Multimídia EQUIPAMENTOS Data Show Televisores Aparelho de DVD Aparelho de Som c/Amplificador Retroprojetores QUANTIDADE 08 03 01 01 04 83 3.8 Políticas de utilização dos Laboratórios Nas aulas práticas, as turmas de 50 alunos, serão divididas em dois grupos que utilizarão 02 laboratórios. Cabe ressaltar que os laboratórios de informática poderão ser utilizados pela comunidade acadêmica fora do horário previsto para aula. Para viabilizar esta utilização, a Faculdade Barão de Piratininga mantém os laboratórios em funcionamento das 8h às 22 horas de segunda a sexta-feira e, aos sábados, das 8 às 12 horas, com a supervisão do pessoal de apoio ligado ao CPD. Os equipamentos são atualizados periodicamente. Além disso, a Faculdade realiza pesquisas para a avaliação dos equipamentos lançados no mercado e que melhor atendem às necessidades de sua comunidade acadêmica. Os softwares disponíveis na Faculdade Barão de Piratininga são atualizados anualmente ou conforme solicitação do corpo docente. A manutenção dos equipamentos e atualização de programas é feita por funcionários da própria da faculdade, qualificados para esse fim. 3.9 Plano de Atualização Tecnológica e Manutenção de Equipamentos O Plano de Atualização Tecnológica e de Manutenção dos Equipamentos é aplicado nos serviços de conservação das instalações gerais e dos equipamentos Estes equipamentos ficam sob a guarda e responsabilidade de um responsável técnico capacitado que coordena o fluxo de alunos e a forma de utilização dos equipamentos. 3.10 Laboratórios didáticos especializados: quantidade e serviços Os equipamentos de Informática, os equipamentos audiovisuais (projetores de multimídia, computadores, retroprojetores, telas reflexivas) também estão disponíveis na Instituição para servir aos alunos do Curso de Sistemas de Informação. Estes espaços estão organizados de acordo com as necessidades do Curso e também com a demanda das atividades, assegurando condições de qualidade necessárias ao aprendizado e seguem políticas próprias de utilização e conservação. A Faculdade Barão de Piratininga se preocupa com a segurança dos equipamentos de informática, multimídia, áudiovisual, através de planejamento de infraestrutura necessária, desde o primeiro semestre letivo até a conclusão do curso. Além disso, faz parte de seus projetos anuais aquisições/atualizações de novos softwares específicos, visando atender às necessidades didáticopedagógicas dos cursos. 84 Anexo 1 - ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS 1. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso O curso está estruturado de forma que atenda os preceitos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/1996), foi concebido com base no Parecer CNE/CES nº 136/2012, aprovado em 8 de março de 2012 - Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Computação que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Bacharelado em Sistemas de Informação. O Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação atende o disposto na Resolução n°2/2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de acesso para portadores de necessidades especiais; à Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que estabelecem as políticas de educação ambiental; e a Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme disposto no Parecer CNE/CP nº 8, de 06/03/2012. 2. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana (Resolução CNE/CP nº 01 de 17 de junho de 2004) O conteúdo que aborda a Educação das Relações Étnico-Raciais está comtemplado na disciplina de “Ética Profissional” no 5º. Semestre do curso. 2.1. Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme disposto no Parecer CNE/CP nº 8, de 06/03/2012. Ética Profissional Estudo da Realidade Contemporânea 5º Semestre 7º Semestre 85 3.Titulação do corpo docente Todo o corpo docente do curso tem formação em pós-graduação, sendo constituído por 14 docentes, sendo que 36% deles possuem formação em pós graduação stricto sensu. 4. Núcleo Docente Estruturante (NDE) A composição do NDE atende a Resolução CONAES n º. 1, de 17/06/2010, e está composto por 05 docentes, sendo que 60% deles possuem formação em pós graduação stricto sensu,, atuando em regime de trabalho parcial e em regime integral. 5. Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia (Portaria Normativa n º. 12/2006) NÃO SE APLICA 6.Carga horária mínima, em horas – para os Cursos Superiores de Tecnologia NÃO SE APLICA 7.Carga horária mínima, em horas – para Bacharelado e Licenciaturas Resolução CNE/CES nº02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial) O curso atende a referida Resolução em termos de carga horária mínima, sendo 3.640 h/a ou 3.106horas relógio. 8. Tempo de integralização Resolução CNE/CES nº02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial) O curso atende a legislação vigente, sendo que o tempo mínimo de integralização é de 08 semestres e o tempo máximo é de12 semestres. 86 9. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida (Decreto Nº 5.296/2004) O espaço onde funcionará o curso de Sistemas de Informação atende o que preconiza a legislação, oferecendo acesso às pessoas com deficiência/ e ou mobilidade reduzida. 10. Disciplina obrigatória/optativa de Libras (Dec. nº 5.626/2005) O curso oferece a disciplina de Libras no rol das disciplinas optativas; 11. Prevalência de avaliação presencial para EAD NÂO SE APLICA 12. Informações acadêmicas (Portaria Normativa nº 40 de 12/12/2007 As informações acadêmicas exigidas estão disponíveis na forma impressa e virtual. 13. Políticas de educação ambiental ( Lei nº 9.795, de 27 de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002. O curso de Sistemas da Informação aborda o tema de educação ambiental de forma transversal e contínua, tendo em vista que o curso em sua totalidade aborda este assunto, nas seguintes disciplinas: Informática e Arquitetura de Computadores Comunicação de Dados Teoria Geral De Sistemas Organização Sistemas e Métodos Ética Profissional Tópicos em Sistemas I Fundamentos de Administração Empreendedorismo Tópicos em Sistemas II Sistemas Integrados e Comércio Eletrônico 1º Semestre 3º Semestre 3º Semestre 3º Semestre 5º Semestre 6º Semestre 6º Semestre 7º Semestre 7º Semestre 8º Semestre 87 Anexo 2 REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAPÍTULO I Das Disposições da Lei Artigo 1 - Os estágios devem propiciar a implementação do ensino e da aprendizagem e ser planejados, executados, acompanhados e avaliados em conformidade com os currículos, programas e calendários escolares. a fim de constituírem em instrumentos de integração, em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano. Artigo 2 - O estágio curricular, como procedimento didático-pedagógico, é atividade de competência da instituição de ensino. Para caracterização e definição do estágio curricular é necessária, entre a instituição de ensino e a pessoas jurídicas de direito público e privado, a existência de instrumento jurídico, periodicamente reexaminado, onde estarão acordadas todas as condições para a realização do estágio. A instituiçãopoderá recorrer aos serviços de agentes de integração públicos e privados entre os sistemas de ensino e os setores de produção, serviços, comunidade e governo mediante condições acordadas em instrumento jurídico adequado. CAPÍTULO II Da Definição e Finalidades do Estágio Supervisionado Artigo 3 - O Estágio Supervisionado define-se como um processo de aprendizagem profissional que: I. Integra o conhecimento adquirido peloaluno, em sala de aula. à prática profissional, e estimula o reconhecimento de habilidades e competências adquiridas em situações reais de vida e trabalho; II. Propicia ao aluno a aquisição de experiência profissional específica visando sua inserção eficaz no mercado de trabalho; III. É desenvolvido fora da sala de aula; IV. Está em sintonia com o projeto pedagógico do curso, com os objetivos da 88 instituição e com o perfil profissional desejado. Artigo 4 - O Estágio Supervisionado tem como finalidade instrumentalizar o aluno para a iniciação profissional, enfatizando o caráter técnico, social, cultural e atitudinal da profissão, preferencialmente através da sua inserção direta no mercado de trabalho. CAPÍTULO III Do Local de Realização do Estágio Supervisionado Artigo 5 - O Estágio Supervisionado será realizado junto à comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas públicas e/ou privadas, compatíveis com o futuro exercício profissional do aluno e mediante a existência de instrumento jurídico firmado entre a Faculdade e as instituições concedentes, sob responsabilidade e coordenação da primeira. §1 - Serão priorizadas as instituições que: a) Oferecem seguro de acidentes pessoais em favor dos estagiários; b) Oferecem condições para a realização do estágio de modo que não comprometa o rendimento do aluno no curso. §2 -A realização do Estágio Supervisionado em empresas em que os alunos apresentam vínculo empregatício ou das quais são sócios ou proprietários é possível, desde que seja firmado convênio entre estas e a Faculdade. Nestes casos, os alunos devem dedicar carga horária específica para as atividades de estágio, as quais serão orientadas e acompanhadas pela Faculdade. CAPÍTULO IV Da Obrigatoriedade do Estágio Supervisionado Artigo 6 - O estágio curricular é obrigatório, importante e necessário para a complementação do processo ensino-aprendizagem. §1 - Não haverá, a qualquer título ou pretexto, dispensa de estágio curricular, pelo seu caráter de componente obrigatório para a integralização do curso e com o qual mantém absoluta e peculiar adequação. 89 CAPÍTULO V Dos Objetivos do Estágio Supervisionado Artigo 7 - O Estágio Supervisionado tem por objetivos: I. Proporcionar ao aluno a oportunidade de aplicar seus conhecimentos acadêmicos em situações de prática profissional efetiva, criando a possibilidade de exercitar suas habilidades; II. Proporcionar ao aluno a oportunidade de integrar-se ao campo profissional, ampliando sua formação teórico-prática e interdisciplinar; III. Proporcionar ao aluno a oportunidade de participar de atividades extraclasse nas quais possa aprimorar a sua capacitação profissional; IV. Favorecer o desenvolvimento de competências e habilidades, como cidadão e profissional consciente; V. Possibilitar a atuação profissional do aluno e a reflexão sobre a mesma, permitindo-lhe construir e repensar sua práxis numa experiência significativa; VI. Buscar a integração das instituições de ensino às organizações profissionais, sociais e culturais ligadas à área de formação do corpo discente; VII. Possibilitar a aproximação dos conhecimentos acadêmicos às práticas pedagógicas. CAPÍTULO VI Da Comissão de Supervisão de Estágio Artigo 8 - A Comissão de Supervisão de Estágio tem por atribuição estabelecer diretrizes e orientações para desenvolvimento e avaliação do Estágio Curricular no Curso de Graduação, bem como deliberar sobre questões concernentes ao mesmo. A Comissão se reunirá sempre que convocada pela Coordenação do Curso. É constituída por: a) Supervisor de Estágio, que é o próprio Coordenador do Curso, supervisor nato de toda atividade de estágio no âmbito de sua Coordenação; b) Coordenador de Estágio, que é responsável pelo Estágio, deve pertencer ao quadro de docentes da Faculdade e ser profissional experiente na área do curso; 90 c) Professor Orientador de Estágio, que deve pertencer ao quadro de docentes da Instituição. CAPÍTULO VII Do Início, Período e Duração do Estágio Supervisionado Artigo 9 - O semestre a se iniciar o Estágio Supervisionado é previsto no currículo do respectivo Curso de Graduação. Artigo 10 - Para iniciar o Estágio Supervisionado, o aluno deverá solicitar mediante requerimento à Coordenação do Curso, e entregar cópia, devidamente preenchida, dos seguintes documentos: a) Ficha de inscrição; b) Plano Inicial de Estágio, constando às atividades que pretende desenvolver na Instituição Concedente. Artigo 11 - O Estágio Supervisionado se inicia a partir do momento em que a Comissão de Supervisão de Estágio der o parecer favorável ao aluno. Artigo 12 - Cada estágio deverá realizar-se durante o período de, no mínimo, um semestre acadêmico, em conformidade com o currículo do respectivo Curso de Graduação. Artigo 13 - A duração do estágio supervisionado é definida na estrutura curricular de cada curso, atendendo a carga horária mínima exigida pelo MEC. §1 - É obrigatória a integralização da carga horária total do Estágio Supervisionado, como consta no currículo pleno do Curso, na qual são incluídas as horas destinadas ao planejamento, prática profissional orientada, avaliação de atividades e planos de estágio, fracionada em jornadas compatíveis com os horários de aula. CAPÍTULO VIII Da Avaliação do Estágio Supervisionado Artigo 14 - A avaliação será feita através de relatórios de atividades e supervisão do 91 Orientador de Estágio, atribuindo-se notas a estes instrumentos, de acordo com os critérios de avaliação de aprendizagem da Instituição. §1 - Ao final do processo, cabe ao Orientador de Estágio, a menção de Suficiente ou Insuficiente. §2 - Considerado Insuficiente, sujeita-se o aluno à repetição do estágio ou de parte dele, a critério da Comissão de Supervisão de Estágio. CAPÍTULO IX Das Atribuições, Responsabilidades e Competências do Coordenador de Estágio Artigo 15 - Compete ao Coordenador de Estágio: a) Interceder junto ao Colegiado de Curso quanto à definição dos campos de atuação e dos Orientadores de Estágio; b) Elaborar o Plano de Estágio com a Coordenação do Curso; c) Executar a política de estágio em consonância com a Coordenação do Curso e a Diretoria Acadêmica; d) Estabelecer contato e visitas as instituições conveniadas com vistas a selecionar aquelas que atendem às condições estabelecidas neste Regulamento; e) Captar convênios, estabelecendo um sistema de parceria com instituições de ensino e entidades de direito privado, através de credenciamentos periódicos; f) Encaminhar termos para convênios com empresas concedentes; g) Manter arquivo atualizado de oportunidades de estágio; h) Organizar planilha de reserva para estágio futuro de alunos; i) Atuar na vinculação do estagiário com o campo de estágio, encaminhando-o através de carta de apresentação, constando o semestre que está cursando, endereço e experiências anteriores relacionadas à área de estágio (curriculares e extracurriculares) ; j) Fazer o acompanhamento do desenvolvimento do estágio, através da análise de relatórios apresentados pelos alunos e pelos professores orientadores de estágio; k) Promover reunião com alunos orientandos e professores orientadores 92 quando se fizer necessário; l) Assinar com os Orientadores de Estágio o mapa de resultados dos alunos; m) Promover atividades de integração da Instituição com os campos de estágio (workshops, palestras, etc.). CAPÍTULO X Das Atribuições, Responsabilidades e Competências do Orientador de Estágio Artigo 16 - O professor responsável pela Orientação do Estágio deverá ter formação acadêmica na área específica do estágio, sendo que a ele compete: a) Orientar, acompanhar e avaliar os alunos no exercício da prática profissional interagindo com a Instituição Concedente para acompanhamento do estagiário; b) Anotar no diário de classe e publicar os resultados da avaliação de desempenho dos alunos estagiários na ficha dos mesmos na Secretaria Geral; c) Orientar os alunos nas questões relacionadas à metodologia, procedimentos, referências bibliográficas, forma e conteúdo do Plano de Estágio definitivo e dos relatórios de estágio; d) Ter horário fixo de atendimento ao aluno de, pelo menos, uma a duas horas por semana. CAPÍTULO XI Dos Deveres e Competências do Estagiário Artigo 17 - Compete aos alunos inscritos no Estágio Supervisionado: a) Conhecer a legislação específica do Estágio Supervisionado; b) Comparecer ao local do estágio nos dias e horários pré-estabelecidos; c) Respeitar os prazos e as datas de entrega dos relatórios para o Orientador de Estágio; d) Participar dos encontros semanais com o Orientador de Estágio no dia e horário previamente definidos, para que o mesmo possa desenvolver as atividades de planejamento, acompanhamento e avaliação do processo de estágio. 93 CAPÍTULO XII Do Afastamento, Interrupção e/ou Desligamento do Estágio Supervisionado Artigo 18 - O aluno estagiário poderá solicitar afastamento ou interrupção do estágio nos seguintes casos: a) Comprometimento da saúde física e/ou mental devidamente comprovado por relatório médico; b) Licença maternidade, paternidade e casamento. Artigo 19 - O aluno estagiário poderá ser desligado do estágio, pela Comissão de Supervisão de Estágio e/ou pela Instituição Concedente, por: a) Indisciplina; b) Baixo desempenho, desinteresse, incompatibilidades. CAPÍTULO XIII Da Conclusão do Estágio Supervisionado Artigo 20 - O aluno concluirá o Estágio Supervisionado após parecer de aprovação emitido pelo Orientador de Estágio, observando-se o aproveitamento mínimo na forma regimental. CAPÍTULO XIV Disposições Finais Artigo 21 - O aluno só poderá colar grau e receber o diploma de se for aprovado no Estágio Supervisionado. Artigo 22 - Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador de Estágio, com o colegiado, cabendo recuso ao Conselho Superior de Ensino da Instituição. 94 Anexo 3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares são práticas acadêmicas, contempladas na Resolução CNE/CP nº 1, de 15 de maio de 2006, etem por finalidade proporcionar ao aluno a oportunidade de realizar uma extensão do currículo pleno, com conteúdos extracurriculares que lhe permitam aprimorar o seu conhecimento teórico e prático. Estas práticas estão delineadas nos Projetos Pedagógicos de cada curso, com a cargahorária estabelecida na matriz curricular de cada curso. As Atividades Complementares são organizadas pela Coordenação do e constituem ações participativas dos alunos dos cursos da Faculdade Barão de Piratininga, objetivando a formação acadêmica em situações extraclasse para o desenvolvimento de habilidades, a aquisição de experiências não contempladas pelas disciplinas curriculares, além do aprimoramento e formação integral do corpo discente. Como componente curricular, visa a aplicação dos princípios e conceitos e a consolidação da relação teoria/prática. Proporciona ao aluno uma aprendizagem social, profissional e cultural, uma visão da realidade concreta e a percepção dos diversos campos de atuação do licenciado em Pedagogia. O cumprimento das Atividades Complementares é necessário e obrigatório para a conclusão do Cursoe a obtenção do diploma. As atividades são exclusivamente práticas. Podem ser desenvolvidas em organizações escolares públicas, privadas e do terceiro setor além da própria instituição. As Atividades Complementares, de acordo com cada Projeto Pedagógico, focalizam a aprendizagem social, profissional e cultural. Sua definição e aprovação se faz pelo professor responsável pela orientação dos alunos e pelo Coordenador do Curso de Sistemas de Informação, nas seguintes áreas: Acadêmica; Técnico-Científico; Cultural. Ressalte-se que o oferecimento das Atividades Complementares desenvolve mais condições de envolvimento dos alunos nos cursos. O Coordenador do curso será responsável pela indicação de professor responsável para viabilização das referidas atividades, mediante acompanhamento, orientação e supervisão, bem como avaliação e validação, segundo o presente Regulamento. 95 As atividades devem iniciar no 1º (primeiro) semestre do curso. A formalização se fará mediante apresentação de documento próprio (anexo I) preenchido pelo aluno e entregue à Coordenação. As atividades devem ser concluídas antes do termino do curso. As Atividades Complementares serão individuais e coletivas sob a orientação de um professor do curso indicado pela Coordenação que será responsável pela avaliação da experiência profissional e acadêmica e sua validação. As atividades Complementares compõem-se das seguintes modalidades enumeradas abaixo: a) Monitorias e Estágios não curriculares b) Programa de Iniciação Científica c) Cursos realizados em outras áreas afins. d) Leituras Específicas e Consultas Bibliográficas sob Supervisão Docente. e) Participação em Programas de Extensão f) Participação em eventos científicos no campo da Informática e áreas fins g) Visitas Técnicas ligadas a área de abrangência do curso. DESCRIÇÃO DAS MODALIDADES OFERECIDAS a) MONITORIA E ESTÁGIOS NÃO CURRICULARES Exercício de monitoria ou de estágios não curricular deverá ser realizado de acordo com Regimento da Faculdade. Poderá ser realizado na instituição ou fora dela. Envolve a participação do aluno em órgão, instituições, entidades ou empresas que mantenham o desenvolvimento de atividades em áreas correlatas com a formação profissional. Tendo como pressuposto básico a presença de profissionais graduados. As eventuais horas computadas para o estágio curricular não poderão ser creditadas para atividades complementares e nem vice-versa. Os estágios serão computados por período letivo. b) PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Atividades de investigação científica no âmbito de projetos de pesquisa, com a orientação de professores, visando o aprendizado de métodos e técnicas, além do desenvolvimento da mentalidade e criatividade científica. Poderá ocorrer através de grupos de estudo e grupos de interesse em produção intelectual. Os professores e alunos interessados em desenvolver grupos de iniciação científica, deverão elaborar plano de relatório de suas atividades e solicitar junto a Coordenação do Curso o encaminhamento do projeto para aprovação. 96 c) CURSOS E DISCIPLINAS REALIZADOS EM OUTRAS ÁREAS AFINS O aluno tem a possibilidade de se matricular em disciplinas de outros cursos e que tenham implicações ou correlações com o campo que esteja ligado, abrindo-se assim uma perspectiva interdisciplinar na sua formação. O aluno terá que apresentar ao término do período letivo, atestado que comprove sua participação (frequência mínima de 75%) e aprovação na disciplina cursada, ficando sujeito à aceitação e aprovação da Coordenação dos Cursos. d) PARTICIPAÇÃO EM PROGRAMAS DEEXTENSÃO Atividades desenvolvidas junto a Projetos de Extensão,desenvolvidos pela instituição ou por outras instituições de Ensino Superior, desde que oficialmente comprovado. Esses projetos devem ter caráter de atendimento à comunidade e fornecer possibilidade de aplicação direta dos conteúdos de uma ou mais disciplinas curriculares. e) PARTICIPAÇÃO E/OU ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS CIENTÍFICOS NO CAMPO DE ABRANGÊNCIA DO CURSO. Atividades desenvolvidas dentro ou fora da Faculdade, por meio de cursos de extensão e participação em eventos científicos em outras instituições, visitas a órgãos públicos ou entidades particulares ligadas a área de abrangência do curso. Serão reconhecidos pela instituição, cursos, palestras, seminários, congressos, conferências, oficinas, visitas técnicas, entre outras. Tais atividades devem ser adequadas à formação do aluno. Considera-se a participação do aluno, na forma passiva ou ativa, ou seja, na condição de participante, palestrante, instrutor ou apresentador. f ) ATIVIDADES DISCENTES E ASSISTENCIAIS Participação em atividades promovidas pela Coordenação do Curso e pela direção da Faculdade, como também atividades assistências como, por exemplo, o voluntariado. COMPROVAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Para a aprovação de atividades nesta categoria o aluno deverá juntar o máximo de comprovações, tendo em vista garantir a sua autenticidade, bem como o cumprimento significativo da atividade, tais como: a) Folder e folheto da atividade e evento; 97 b) Programa e conteúdo da atividade, informando carga horária; c) Nome, ramo de atuação, endereço, telefone da entidade; d) Cópia da ficha de inscrição; e) Comprovante de pagamento (se aplicado); f) Declaração de participação; g) Crachá de identificação e acesso a eventos, dentre os outros. PRAZO DE ENTREGA Os comprovantes das Atividades Complementares deverão ser entregues na secretaria do curso 1 (um) mês antes do término do semestre letivo ou logo após o término da atividade complementar realizada pelo aluno. Também poderá ser entregue 1 (um) mês após o aluno concluir a carga horária total do curso. Caso o aluno não tenha entregado até esta data, deverá fazê-lo nestas mesmas condições no ano seguinte. O não cumprimento das normas acima impede a colação de grau do aluno até que a situação seja regularizada. 98 As Atividades Complementaresobedecem aos seguintes critérios: Modalidade da Atividade Monitorias e estágios não curriculares Tipos C.H. Máxima Estágios Até 60 horas Monitorias Até 60 horas Visitas Sob orientação de docentes e responsáveis pelos projetos Publicação em anais de congressos, simpósios e Programa de Iniciação similares Científica Publicação em periódicos científicos Publicação em jornais e revistas Disciplinas em outras áreas de Cursos e disciplinas realizados conhecimento. em áreas afins Curso de línguas Participação em eventos Científicos no campo de abrangência do curso de SI Mini-Cursos, simpósios, congressos, conferências Jornadas e palestras Curso de Extensão Participação em programas de Programas de Extensão extensão Organização de eventos culturais e científicos Projetos / Monografias Mini-Cursos, simpósios, congressos, conferências, jornadas e palestras Meio-ambiente C.H. máxima por Atividade Até 20 horas Até 20 horas por período letivo Até 40 horas Até 10 horas Até 40 horas Até 40 horas por orientação Até 60 horas Até 30 horas Até 90 horas Até 30 horas Até 40 horas Até 20 horas Até 40 horas Até 20 horas Até 40 horas Até 20 horas por curso Até 10 horas Até 60 horas Até 80 horas Até 80 horas Até 60 horas Até 5 horas por evento Até 20 horas por evento Até 20 horas por evento Até 60 horas Até 10 horas Até 40 horas - 99 Representação em órgãos acadêmicos como, por exemplo,centro acadêmico, colegiados ou órgãos de direção de entidade de natureza acadêmica Atividades Discentes e Assistenciais Assistir a defesa de monografias, dissertações e teses Voluntariado Apresentação de trabalhos como expositor em eventos na área Outras atividades relativas a quaisquer colaborações em situações acadêmicas de acordo com ocurso. Até 40 horas Até 10 horas por período letivo Até 10 horas Até 2 horas por evento Até 50 horas Até 10 horas por período letivo Até 40 horas Até 10 horas Até 40 horas Até 10 horas Deverá ser respeitado o limite de carga horária por cada Atividade Complementar descrita. A carga horária que exceder o cômputo geral, de acordo com as modalidades, não será aproveitada. Ficam estabelecidas, além das comprovações das atividades complementares descritas acima, as seguintes exigências para o aproveitamento das Atividades Complementares: Monitorias e estágios não curriculares Publicação em anais de congressos, simpósios, etc Cursos e disciplinas realizados em áreas afins Palestras, Seminários, Congressos, Simpósios, Conferências etc. Programas de Extensão Organização de eventos culturais e científicos Leituras Específicas Representação em órgãos acadêmicos Assistir as apresentações de monografias, etc Voluntariado Projetos/ Monografias Relatório do Professor orientador ou responsável Cópia do artigo publicado Certificado de realização Certificado de participação Relatório do Professor orientador ou responsável Certificado de realização Resumo crítico da obra Certificado de participação Atestado ou lista de participação Certificado de participação Cópia do Projeto 100 ANEXO 4 FORMULÁRIOS ATIVIDADES COMPLEMENTARES FACULDADE BARÃO DE PIRATININGA TABELA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ACADÊMICAS Atividades Acadêmicas Requisitos para Validação Carga Horária Limite Atividades Técnico-científicas Requisitos para Validação Carga Horária Limite Atividades Culturais Requisitos para Validação Carga Horária Limite FACULDADE BARÃO DE PIRATININGA TABELA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES TÉCNICO-CIENTÍFICAS Atividades Acadêmicas Requisitos para Validação Carga Horária Limite Atividades Técnico-científicas Requisitos para Validação Carga Horária Limite Atividades Culturais Requisitos para Validação Carga Horária Limite FACULDADE BARÃO DE PIRATININGA TABELA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CULTURAIS Atividades Acadêmicas Requisitos para Validação Carga Horária Limite Atividades Técnico-científicas Requisitos para Validação Carga Horária Limite Atividades Culturais Requisitos para Validação Carga Horária Limite