realizar - UNIESP - Faculdade Barão de Piratininga

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ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO BARÃO DE PIRATININGA LTDA
FACULDADE BARÃO DE PIRATININGA
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
COORDENADOR DO CURSO
Prof. Esp. Moisés Franceschi
SÃO ROQUE
2015
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Sumário
1.
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA ....................................................................... 5
1.1Contextualização da Instituição de Ensino ..................................................................... 5
1.1.2 Dados da Entidade Mantida ......................................................................................... 5
1.1.3 Perfil da IES ................................................................................................................. 5
1.1.4 Missão da IES .............................................................................................................. 6
1.1.5 Breve histórico da IES .................................................................................................. 6
1.2Inserção Regional ....................................................................................................... 8
1.3. Contextualização do Curso ........................................................................................... 14
1.3.1 Dados Gerais do Curso de Graduação em Sistemas de Informação ......................... 14
1.3.2Políticas Institucionais no âmbito do curso .................................................................. 14
1.3.3 Premissas Legais do Projeto Pedagógico .................................................................. 16
1.3.4Objetivos do Curso ...................................................................................................... 17
1.3.4.1 Objetivo Geral ......................................................................................................... 17
1.3.4.2 Objetivos Específicos .............................................................................................. 18
1.3.5Perfil Profissional do Egresso ..................................................................................... 18
1.3.6Competências, Habilidades e Atitudes ........................................................................ 18
1.4 Estrutura Curricular do Curso de Sistemas de Informação ............................................... 20
1.4.1 Estrutura Curricular .................................................................................................... 20
NAKAMURA, Emilio. Segurança de Redes em Ambientes Cooperativos. Novatec. 2007. . 46
1.4.2 Adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais ....................................................... 52
1.4.3 Estágio Curricular Supervisionado ............................................................................. 52
1.4.4 Atividades Complementares ...................................................................................... 54
1.5 Metodologias de Ensino .............................................................................................. 55
1.6. Apoio ao discente...................................................................................................... 58
1.6.1 Apoio Pedagógico ...................................................................................................... 58
1.6.2 Apoio à Participação em Eventos............................................................................... 59
1.6.3 Apoio Psicopedagógico .............................................................................................. 60
1.6.4 Mecanismo de Nivelamento ....................................................................................... 60
1.6.5 Monitoria .................................................................................................................... 60
1.6.6 Bolsas de Estudos...................................................................................................... 60
1.6.7 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso .......................................... 62
1.7 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs no processo ensino-aprendizagem
......................................................................................................................................... 64
1.8 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem ........................ 64
2.1 Núcleo Docente Estruturante ...................................................................................... 67
2.1.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE ................................................... 67
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2.1.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante -NDE............................................. 67
2.2 Coordenação do Curso ............................................................................................... 67
2.2.1 Atuação do Coordenador do Curso ........................................................................ 68
2.2.2 Experiência profissional, no magistério e em gestão acadêmica do coordenador:
............................................................................................................................................ 68
2.3 Corpo Docente do Curso ............................................................................................. 69
2.3.1 Perfil esperado do Docente ........................................................................................ 69
2.3.2 Atividades Docentes................................................................................................... 70
2.3.3 Corpo Docente do Curso ............................................................................................ 71
2.4 Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes ................................................... 71
2.5 Programa Institucional de Educação Continuada ...................................................... 72
2.6 Funcionamento do colegiado de curso ............................................................................ 72
3 INFRAESTRUTURA............................................................................................................. 74
3.1 Infraestrutura para funcionamento do curso ..................................................................... 74
3.1.1 Infraestrutura Acadêmico-administrativa .................................................................... 74
3.1.2 Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral - TI ..................................... 75
3.1.3 Espaço de trabalho para o Núcleo Docente Estruturante........................................... 75
3.1.4 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos ................... 75
3.1.5 Sala de Professores ................................................................................................... 76
3.1.6 Salas de Aula ............................................................................................................. 76
Salubridade........................................................................................................................ 76
3.2. Biblioteca..................................................................................................................... 77
3.2.1 Organização do Acervo .............................................................................................. 77
3.2.2 Espaço Físico ............................................................................................................. 77
3.2.3 Acervo por Área do Conhecimento ............................................................................ 77
ÁREA ................................................................................................................................ 77
3.2.4 Formas de Atualização e Expansão do Acervo- Política de Aquisição. ..................... 78
3.2.5 Horário de Funcionamento ......................................................................................... 78
3.2.6 Serviços Oferecidos ................................................................................................... 78
3.2.7 Política Institucional para atualização e expansão do acervo .................................... 79
3.3 Bibliografia Básica .................................................................................................... 79
3.4 Bibliografia Complementar ....................................................................................... 79
3.5 Periódicos especializados: ......................................................................................... 80
3.6 Laboratórios Didáticos Especializados ............................................................................ 82
3.7Recursos Audiovisuais e de Multimídia ............................................................................ 82
3.8 Políticas de utilização dos Laboratórios ........................................................................... 83
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3.9 Plano de Atualização Tecnológica e Manutenção de Equipamentos ............................ 83
3.10 Laboratórios didáticos especializados: quantidade e serviços ................................. 83
Anexo 1 - ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS................................... 84
Anexo 3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................... 94
Anexo 4 – FORMULÁRIOS DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES.......................................103
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1.
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA
1.1Contextualização da Instituição de Ensino
1.1.1 Dados da Entidade Mantenedora
NOME
Escola Superior de Educação Barão de Piratininga Ltda.
ENDEREÇO
AV. Varanguera, 623 – Jardim Boa Vista
CIDADE
SÃO ROQUE
ATOS
LEGAIS
Contrato Social devidamente registrada na JUCESP, sob n° 35216590565,
última alteração do Contrato Social Consolidado registrado na JUCESP, sob n°
164.135/12-1, protocolado sob n° 0.328.973/12-4 em 20/04/2012.
CNPJ
04.119.690/0001-53
FINALIDADE
Educação Superior, Pós-Graduação e Extensão, Treinamento e
Desenvolvimento Profissional e Gerencial.
CEP 18.132-340
SP
1.1.2 Dados da Entidade Mantida
IES
Faculdade Barão de Piratininga
ENDEREÇO
Avenida Varanguera, 623 – Jardim Boa Vista
CIDADE
SÃO ROQUE
ATOS LEGAIS
Credenciada pela Portaria MEC nº 2536, de 19/08/2004
FONE
11 47849199
DIRETORIA:
Profª. Joseane Balan da Silva
SP
1.1.3 Perfil da IES
A Faculdade Barão de Piratininga tem seu perfil voltado para a formação do seu aluno, e para
tanto:

preocupa-se com a formação completa do aluno, valorizando o desenvolvimento
físico, intelectual, emocional e seu caráter em bases éticas e morais;

tem a educação voltada para a construção da cidadania, buscando desenvolver a
solidariedade e a participação;

procura dar ao educando a formação da consciência crítica;
6

valoriza o trabalho do professor. Reconhece a importância do papel docente na
formação dos alunos. Trata o profissional com respeito e dignidade, valorizando-o sempre, dentro e
fora da sala de aula;

busca agregar recursos e tecnologias, buscando fortalecer a qualidade do ensino;

motiva seus alunos a trabalharem em equipe para o desenvolvimento de habilidades
de relacionamento interpessoal;

é uma escola de aprendizagens: aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a
compartilhar e aprender a ser;

relaciona-se e interage com a comunidade.
1.1.4 Missão da IES
A Faculdade Barão de Piratininga tem por missão:
“Praticar a Educação Solidária, possibilitando o acesso de
todos ao Ensino Superior de qualidade e participando ativamente de projetos
sociais educacionais e culturais dos setores público e privado, com uma
atuação voltada ao desenvolvimento sustentável e ao atendimento à
comunidade”.
1.1.5 Breve histórico da IES
A Faculdade Barão de Piratininga é mantida pela Escola Superior de Educação Barão
de Piratininga Ltda, Sociedade Civil por cotas de responsabilidade limitada com seus objetivos
sociais definidos na cláusula 3ª do seu Contrato Social devidamente registrada na JUCESP, sob n°
35216590565, última alteração do Contrato Social Consolidado registrado na JUCESP, sob n°
164.135/12-1, protocolado sob n° 0.328.973/12-4 em 20/04/2012 e inscrita no CNPJ sob o n°
04.119.690/0001-53, rege-se pelos atos normativos dos seus órgãos internos e pela legislação
pertinente.
O marco inicial da Faculdade Barão de Piratininga se deu pelo credenciamento conforme
Portaria MEC nº 2536 de 19 de agosto de 2004, publicadono DOU de 20 de agosto de 2004.
A Portaria MEC n° 2537, de 19 de agosto de 2004 autorizou o funcionamento do curso
Normal Superior, Licenciatura, com as habilitações Magistério para a Educação Infantil e Magistério
para os anos iniciais do Ensino Fundamental, com 100 (cem) vagas totais anuais para cada
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habilitação. De acordo com a Resolução 1/2006 de 15 de maio de 2006, o Curso Normal Superior foi
transformado em curso de Pedagogia e posteriormente reconhecido por meio da Portaria MEC n°
597, de 25 de agosto de 2008, com 200 (duzentas) vagas totais anuais.
O Curso de Sistemas de InformaçãoBacharelado foi autorizado pela Portaria MEC n° 2539,
de 19 de agosto de 2004, com 100 (cem) vagas anuais e posteriormente reconhecido pela Portaria
MEC n° 571, de 21 de agosto de 2008, com 100 (cem) vagas totais anuais.
A Faculdade Barão de Piratininga é uma instituição particular de ensino superior, com sede
na cidade de São Roque – SP, pautada pelos dispositivos legais que orientam o sistema educacional
no país, especialmente a Lei 9394/96, de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira. Oferece
educação aos seus alunos, entendida como processo dinâmico e gerador de desenvolvimento social
e cultural para todos os segmentos da sociedade, democratizando o acesso ao ensino e cumprindo
seu papel de multiplicadora de cultura e educação. As diretrizes adotadas pela Faculdade Barão de
Piratininga para os seus cursos são as determinadas pelo MEC, consubstanciadas nas Diretrizes
Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação, especialmente publicadas para as áreas de
seus cursos, pela sistemática constante de avaliação dos cursos conforme os critérios de qualidade
exigidos por lei e pelas atuais demandas do mercado de trabalho.
A partir do início de 2012, a instituição passou a integrar o Grupo Educacional UNIESP- União
das Instituições de Ensino Superior, atualmente presente em vários estados brasileiros, com mais de
100 instituições educacionais espalhadas nos estados de São Paulo, Paraná, Minas Gerais,Bahia e
Tocantins, representadas por seu Diretor Presidente Dr. José Fernando Pinto da Costa.
A expansão do Grupo Educacional UNIESP vem se consolidando em um curto espaço de
tempo com a implantação de novas unidades e cursos, ou novas incorporações de ensino, na macro
região que ocupa, e mais recentemente em outros estados, o que tem sido um instrumento de
fortalecimento do seu papel educativo. A instituição atua em vários níveis de educação, da infantil à
pós-graduação.
Em 15 anos de existência, a instituição educacional consagrou-se como um polo educacional.
Teve seu marco inicial com o lançamento da pedra fundamental da sua primeira instituição de
educação, em 1997, na cidade de Presidente Epitácio, e partir de então passou a expandir-se para
outras cidades e estados do Brasil.
Essa experiência tem permitindo que ocorra um processo contínuo de aprendizagem
institucional, na medida em que novas competências são incorporadas. É um modo de crescer e se
expandir com segurança, partindo de ativos tangíveis e consolidados para lograr, passo a passo,
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novas competências, não colocando em risco a segurança do processo de qualidade do ensino, que
é a tônica da Instituição.
A UNIESP tem como meta possibilitar a educação para todos, ou seja, fazer com que
qualquer pessoa que não teve a oportunidade de cursar uma Faculdade devido a dificuldades
financeiras, possa realizar este sonho.
Consolidada numa base humanística e social, a UNIESP preza pela educação solidária.
Sendo assim, mantém convênios com empresas, sindicatos, órgãos públicos e entidades
assistenciais, que oferecem a concessão de bolsas de estudos aos conveniados. Em contrapartida,
incentiva as instituições a participarem de projetos sociais promovendo a responsabilidade social, por
meio de atividades voluntárias de seus colaboradores.
1.2Inserção Regional
O município de São Roque possui uma área de 313 km2 e área urbana de 174,15 km. Sua
população conforme dados de 2011 é de aproximadamente 81.000 habitantes, sendo que a faixa de
15 a 24 anos, em torno de 13.500 habitantes. A densidade demográfica é de 260,20 hab/km².
São Roque é um dos 29 municípios paulistas considerados estâncias turísticas do Estado de
São Paulo, por cumprirem determinados pré-requisitos definidos por Lei Estadual e, tal status garante
a esses municípios uma verba maior por parte do Estado para a promoção do turismo regional.
Também, o município adquire o direito de agregar junto a seu nome o título de Estância Turística,
termo pelo qual passa a ser designado tanto pelo expediente municipal oficial quanto pelas
referências estaduais.
A cidade possui um ótimo clima e lindas paisagens. Além de excelente infraestrutura e amplo
comércio, é conhecida por fabricar um dos mais saborosos vinhos da região, um legado dos
imigrantes italianos e portugueses. Situadas próximo à zona urbana, distribuídas a partir do km 60 da
Rodovia Raposo Tavares e pela Estrada do Vinho, as vinícolas recebem turistas em suas instalações.
São Roque conhecida como a terra do vinho possui várias alternativas no âmbito turístico e seu clima
frio atrai turistas de todo o estado de São Paulo e até mesmo de fora dele. É conhecida também,
pela maior pista de Ski artificial da América Latina. A pista tem 500 metros de extensão, existindo
também uma pista paralela menor, onde é possível iniciar a prática do Ski e do Snowboard, que atrai
muitos jovens e atletas da região.
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Outro fator importante são os dados relativos aos índices de desenvolvimento apresentados
pelo município. De acordo com a pesquisa da Fundação de Sistema Estadual de Análise de Dados
(Seade). São Roque possui um perfil socioeconômico diferenciado na microrregião. Dados como
renda per capta de 2,81 salários mínimos e um Índice de Desenvolvimento Humano Municipal de
0,820, próximo ao de Campos do Jordão e acima dos municípios vizinhos.
Geográficos
São Roque é um municípiobrasileiro do Estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude
23º31'45"Sul e a uma longitude 47º08'07" Oeste, estando a uma altitude de 774 metros. Sua
população estimada em 2004 era de 71.594 habitantes. Suas divisas geopoliticas delimitam-se ao
norte com Itu e Araçariguama, ao sul com Ibiuna, a leste com Vargem Grande Paulista e Itapevi e a
oeste com Mairinque.
Apresenta um relevo montanhoso e de encostas de tradição, típico da zona de Serraria com
grandes elevações de centenas de metros, pendentes e vales em forma de “V” fechado. A
composição hidrografica do municipio se apresenta com rios pouco caudalosos devido a geologia da
área e bacias pequenas conhecidas como Carambei, Aracaí, Do Colégio e Canguera. O clima
apresenta variações devido a altitude e relevo que se reflete na distribuição de chuvas e na oscilação
de temperatura, se caracterizando por temperado brando, do tipo semiúmido, frio com estações bem
definidas, embora sem estiagens prolongadas.O tipo de vegetação predominante é da Mata Atlantica
e reflorestamento de eucaliptos e pinus.Os principais acidentes geográficos são: Morro do
Saboó,Ibaté, Mombaça e Santo Antonio. Distante cerca de 55 quilômetros da capital do estado e
preservando seus recursos naturais, São Roque manteve-se um verdadeiro paraíso ecológico.
Aspectos Históricos da Região de São Roque
São Roque foi fundado na segunda metade do século XVII pelo capitão Pedro Vaz de Barros,
pertencente a uma velha linhagem de bandeirantes paulistas. A povoação teve início numa fazenda,
onde se utilizava mão de obra indígena no cultivo de trigais e vinhedos. Pouco tempo depois, seu
irmão, o capitão Fernão Paes de Barros, fixou-se na região, instalando-se em outra fazenda
especializadas nas culturas de trigo e uva.Ambos construíram capelas em suas terras;o primeiro em
honra a São Roque, e o segundo, a Santo Antônio.
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Após lento crescimento, o povoado inicial de São Roque foi elevado, do município de Santana
do Parnaíba, passando a categoria de vila em 10 de julho de 1832.
Nessa época, o transporte era feito, basicamente, por tropas de muares e, conforme o
movimento se intensificava, o comércio e as lavouras locais cresciam. Para suprir a mão-de-obra
cada vez mais escassa, os lavradores de então recorreram á importação de escravos africanos, um
reforço que possibilitou à vila ampliar sua lavoura e diversificá-la, com novas culturas como as de
milho, cana, café e, em consequência desse crescimento, São Roque recebeu foros de cidade em 22
de abril de 1864.
No período entre 1872 e 1875, a cidade obteve alguns melhoramentos importantes, entre os
quais a fundação da Santa Casa de Misericórdia e a inauguração da Estrada de Ferro Sorocabana.
Posteriormente, por ocasião da Proclamação da República, São Roque ganhou novo impulso, com a
chegada expressiva da imigração italiana. A vitivinicultura readquiriu sua importância com o emprego
de italianos e também de portugueses. Mas somente a partir de 1936, no governo de Salles
Oliveira,quando recebeu a cooperação e a assistência técnica da Secretaria da Agricultura,
constituindo-se, assim, como uma das principais atividades econômicas do município, onde foram
instaladas adegas que transformaram São Roque na famosa “Terra do Vinho”.
Aspectos da Economia de São Roque
O município de São Roque, está próximo da região Metropolitana de São Paulo, que
representa o maior centro industrial, comercial e financeiro do país, contando com infraestrutura de
transportes e telecomunicações e é a maior concentração da indústria vinícola no Estado de São
Paulo, com alto nível de qualificação da mão-de-obra local e ampla rede de serviços de apoio.
Os governos municipais e estaduais, ao longo destes últimos anos, vêm investindo,
permanentemente, na ampliação da infraestrutura, educação, pesquisa e qualificação de mão-deobra para desenvolver de modo contínuo essas condições.
A classificação como Estância Turística para o Município de São Roque vem acarretando
mudanças nas relações econômicas da cidade, outrora agrícola e industrial. As diversas
transformações na estrutura de transportes e hospedagem e o enfoque turístico veem, gradualmente,
transformando a visão dos habitantes quanto ao valor da sua região, e importância da preservação
das belezas naturais e históricas de São Roque. O segmento turístico, sendo o fator gerador de
empregos na área de serviços, além de diversificar a qualidade da mão de obra local, antes voltada
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para as atividades da indústria e do comércio, está gerando a expansão das oportunidades de novos
empregos voltados para o turismo, dinamizando, assim, a economia são roquense.
A economia da região de São Roque é eminentemente voltada para o setor de serviços,
contando com um grande número de lojas, casas comerciais, restaurantes, bares,hotéis, pousadas,
etc.
De acordo com os dados do IBGE em 2010 a receita do município foi de R$ 134.410.174,00.
Dados Populacionais
Quadro nº 01. População de abrangência da Região de São Roque
Município
Alumínio
Araçariguama
Cotia
Ibiúna
Itapevi
Mairinque
Piedade
Pirapora do Bom Jesus
São Roque
Sorocaba
Vargem Grande Paulista
Votorantim
TOTAL
Fonte: IBGE
População
16.839 habitantes
17.080 habitantes
201.150 habitantes
71.217 habitantes
200.769 habitantes
43.223 habitantes
52.143 habitantes
15.733 habitantes
78.821 habitantes.
586.625 habitantes
42.997 habitantes
108.809 habitantes
1.435.406 habitantes
Transportes e Logística de Distribuição de Produtos:
Localiza-se São Roque, no sudoeste do estado de São Paulo, na região conhecida como
Serrania de São Roque, estando distante da capital cerca de 55 km, sendo que o acesso ao município
se dá pela Rodovia Castelo Branco - SP 280 e pela Rodovia Raposo Tavares – SP 270. O
escoamento da produção do município pode ocorrer através dessas rodovias e pela ferrovia FEPASA
que liga Santos a Campinas ou São Paulo a Sorocaba.
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O região de São Roque tem por região de abrangência as seguintes cidades: Alumínio;
Araçariguama; Cotia, Ibiúna; Itapevi; Mairinque; Piedade; Pirapora do Bom Jesus; Sorocaba; Vargem
Grande Paulista e Votorantim.
A cidade é servida por várias empresas que operam o transporte urbano, suburbano e
intermunicipal, atendendo também os vários bairros rurais, além de Mailasqui, São João Novo e
Canguera.
Área da Saúde
No setor de saúde, de acordo com dados do IBGE de 2009, havia 31 (trinta e um)
estabelecimentos de saúde, sendo 11 (onze) municipais e 20 (vinte) privados.
Aspectos Educacionais da Região de São Roque
A Região de São Roque possui condições excepcionalmente favoráveis ao desenvolvimento
da educação de sua população, nos mais variados aspectos, que vão desde a diversidade de cursos
de formação superior oferecidos a uma completa infraestrutura para pesquisa e desenvolvimento
científico e tecnológico.
Em termos Educacionais, a cidade de São Roque possui 12(doze) Creches, 17(dezessete)
EMEIs, 22 (vinte e duas) EMEFs, 03 (Tres) Escolas Estaduais de Ensino Médio, 11 (onze) Escolas
particulares de Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio e 04 Instituições de Ensino Superior.
Em 2009 São Roque contava com 1014 professores distribuídos nas escolas de ensino préescolar (126), fundamental (666) e médio (131). Havia 16.803 alunos matriculados nesses três níveis
de ensino, assim distribuídos: pré-escolar (1900), fundamental (11701) e médio (3202).
A cidade conta ainda com quatro faculdades privadas: Faculdade de São Roque, Faculdade
Barão de Piratininga, FATECe a FAC - Faculdade de Administração e Ciências Contábeis de São
Roque. Possui escolas públicas, municipais e privadas, de ensino fundamental a médio, e com cursos
profissionalizantes. Também estão presentes na cidade, grandes instituições como o SESI, Escola
Técnica Estadual Paula Souza, Curso Profissionalizante, São Roque Organização de Ensino
Profissionalizante e Enfermed Especialização em Técnico de Saúde.
Quadro nº 02:Matriculas da cidade de São Roque e seu entorno.
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Municípios
Alumínio
Araçariguama
Cotia
Ibiúna
Itapevi
Mairinque
Piedade
Pirapora do Bom
Jesus
São Roque
Sorocaba
Vargem Grande
Paulista
Educ. Infantil
717
837
8.789
2.166
7.925
2.074
1.691
Ens Fund I
1.686
1.726
19.460
6.210
18.039
4.258
3.782
Ens. Fund II
1.572
1.500
18.364
5.760
18.293
3.612
3.860
Ensino
Médio
823
683
11.189
3.195
11.140
2.043
2.254
1.069
1.586
1.527
783
-
4.965
3.280
24.910
6.081
41.099
5.873
43.001
3.173
28.609
1.819
37.755
20.226
175.374
1.937
3.764
3.533
2.173
347
11.754
4.077
70.142
610
45.527
25.521
406.484
Votorantim
5.384
8.312
7.138
Total
60.779
116.003
114.033
Fonte: SEADE 2010. Matrículas nas redes públicas e rede privada.
Ensino
Superior
4.325
671
-
Total
4.798
4.746
62.127
18.002
55.397
11.987
11.587
A expansão das novas atividades e fronteiras econômicas que se abrem para o Município de
São Roque, voltados para as atividades de comércio, indústria e turismo, sinalizam uma demanda
por educação superior de qualidade para o atendimento de uma população jovem e para adultos que
desejam continuar sua educação acadêmica.
Na análise dos números da tabela acima, depreende-se que São Roque e região tem grande
necessidade de, continuamente, aperfeiçoar as qualificações para o seu mercado de trabalho, de
maneira que atenda ao dinamismo de uma das regiões mais ricas e promissoras do Estado de São
Paulo. A proximidade com a grande metrópole da Capital do Estado, a vocação para o turismo, aliada
à beleza natural da região são sinais promissores de um grande desenvolvimento para a região de
São Roque que está crescendo sem perder de vista a qualidade de vida e o respeito ao meio
ambiente. Sua economia forte e diversificada, a excelente infraestrutura de transportes e
comunicação aliada aos níveis de escolaridade, qualidade de vida, demografia, crescimento da
economia acenam e justificam um aumento de investimento, tanto público quanto privado, no Ensino
Superior de qualidade. A Faculdade já aceitou o desafio e segue, confiante, seu planejamento na
buscada qualidade do seu trabalho e na linha de Ensino a que se propôs.
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1.3. Contextualização do Curso
1.3.1 Dados Gerais do Curso de Graduação em Sistemas de Informação
Denominação:
Curso Superior de Sistemas de Informação
Total de vagas anuais:
100
Número de alunos por turma:
Turnos de funcionamento:
50 alunos
Matutino e Noturno
Regime de matrícula:
Seriado Semestral
Integralização da carga horária do
3.106h/relógio, sendo:
2.666h aulas presenciais,
240h Atividades Complementares.
200h de Estágio Supervisionado.
Limite Mínimo: 08 semestres;
curso: limite mínimo e máximo:
Limite Máximo: 12 semestres
Carga horária total:
1.3.2Políticas Institucionais no âmbito do curso
A Instituição, como um todo, busca, de forma integrada e coerente, a realização concreta dos
objetivos descritos no Regimento Interno, no Plano de Desenvolvimento Institucional, no Projeto
Pedagógico Institucional e nos Projetos dos Cursos de Licenciatura e Graduação que abordam as
políticas institucionais, destacando-se as políticas de ensino, pesquisa e extensão:
Ensino: Propiciar ao aluno uma formação global que lhe permita construir competências,
hábitos, habilidades e atitudes de forma crítica e criativa, como pessoa e como cidadão, qualificandoo profissionalmente, tornando-o ciente de suas responsabilidades, usando para isso os recursos do
conhecimento em seus vários níveis e modalidades, além das vivências e intervenções em realidades
do seu cotidiano próximo ou remoto;
Pesquisa: Desenvolver o gosto pela pesquisa, a ação criadora, responsável e ética, a partir
de uma postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante o novo e o diferente, buscando
novos conhecimentos e procedimentos que possam complementar e estimular o ensino -
15
aprendizagem a alcançar graus mais elevados de excelência e melhorar a qualidade de vida da
população envolvida;
Extensão: Integrar de forma efetiva e permanente, as atividades de extensão às suas
propostas de ensino e de pesquisa para que possam corresponder às necessidades e possibilidades
da instituição envolvida, da realidade local e regional e da sociedade como um todo, unindo por
objetivos comuns as suas comunidades interna e externa com benefício para ambas.
O Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação da Faculdade Barão de
Piratininga mantém articulação com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e o Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI), atendendo às políticas voltadas à graduação, buscando a
qualificação, a dinamização, a diversificação e a ampliação de oportunidades que resultem na
melhoria da qualidade acadêmica e de sua contribuição ao desenvolvimento científico, tecnológico e
social na região de abrangência.
A Faculdade Barão de Piratininga, para atender de modo cada vez mais satisfatório à
realidade social e profissional, local e regional, pretende trabalhar com currículos flexíveis,
possibilitando aproveitamento de estudos e de competências, bem como a inserção do aluno na vida
profissional, enquanto dá continuidade à sua formação acadêmica de forma a:
a)
Priorizar a integração do ensino, da pesquisa e da extensão;
b)
Oferecer estímulos para permanência de seus alunos, oferecendo atendimento
psicopedagógico, nivelamento e bolsas de estudo.
c)
Priorizar a formação de profissionais e cidadãos socialmente responsáveis e
empreendedores nas diferentes áreas do conhecimento, aptos à participação no desenvolvimento da
sociedade em que interagem;
d)
Estabelecer áreas preferenciais para o desenvolvimento de cursos, orientando-os
para responder às demandas do mercado de trabalho local, regional e nacional;
e)
Aprimorar a qualidade do estudante universitário, na sua formação científica, que
reflita no preparo profissional, capacitado a enfrentar os desafios da sociedade contemporânea;
f) Implementar ações que contribuam para o desenvolvimento social e para o
desenvolvimento da investigação científica e tecnológica.
Para atender de forma especial à articulação, o Curso de Sistemas de Informação da
16
Faculdade Barão de Piratininga, proporcionará ao aluno, além da sua formação técnico-profissional,
sua formação como cidadão participativo.
A Faculdade adota ainda um processo de gestão democrática de sua estrutura garantindo a
participação de representantes de diferentes segmentos no processo das decisões, oportunizando
assim iniciativas, decisões e ações coletivas e organizadas.
De acordo com o Regimento Interno da Faculdade Barão de Piratininga, cabe, em conjunto
com a direção da faculdade, com o Conselho Superior, com o Coordenador e com o Colegiado de
Curso e mais recentemente com o NDE (Núcleo Docente Estruturante) a gestão, e a articulação com
as demais instâncias acadêmico-administrativas da IES, visando a realização dos objetivos do curso
em consonância com a finalidade da Instituição.
As políticas da tecnologia da informação implantadas na Faculdade Barão de Piratininga
estão diretamente ligadas ao ensino, pesquisa e extensão, funcionando como facilitadores do
processo ensino aprendizagem.
A política de Recursos Humanos valoriza o desenvolvimento das relações harmônicas entre
os integrantes de sua comunidade acadêmica. A instituição adotando o estímulo à criatividade e à
participação de docentes e não docentes em todas as atividades da instituição, o incentivo e apoio à
produção científica e às iniciativas individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos; a
capacitação docente e/ou técnico-profissional; o aprimoramento das condições de trabalho, com a
preocupação constante da atualização salarial de todos os colaboradores; e a busca permanente de
elevados padrões éticos para o desempenho profissional de docentes e não docentes, com objetivo
que esta política reflita no bom desempenho das atividades docentes e não docentes, visando a
qualidade no ensino.
A prática das Políticas Institucionais e sua articulação refletem, na realidade, o previsto nos
documentos oficiais da Faculdade, pois a Instituição busca, de forma integrada e coerente, a
realização concreta dos objetivos.
1.3.3 Premissas Legais do Projeto Pedagógico
O Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação da Faculdade Barão de
Piratininga, observados os preceitos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº
9.394/1996), foi concebido com base no Parecer CNE/CES nº 136/2012, aprovado em 8 de março de
17
2012 - Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Computação,que instituiu
as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Bacharelado em Sistemas de Informação.
O Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação atende o disposto
na Resolução n°2/2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à
integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.
Atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24
de abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, e ao Decreto
nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de acesso para portadores de necessidades especiais;
à Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que
estabelecem as políticas de educação ambiental; e a Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de
2004, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações ÉtnicoRaciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena e Diretrizes Nacionais para a
Educação em Direitos Humanos, conforme disposto no Parecer CNE/CP nº 8, de 06/03/2012.
O PPC de Bacharelado em Sistemas de Informação está ainda em consonância com o
Projeto Pedagógico Institucional – PPI e com o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI da
Faculdade Barão de Piratininga.
1.3.4Objetivos do Curso
1.3.4.1 Objetivo Geral
O objetivo do Ensino Superior é formar um profissional cujo perfil técnico, cultural e humano
englobe uma sólida formação conceitual, a capacidade de pesquisa e de desenvolvimento de
aplicações na área de Sistemas de Informação, a interação constante com a comunidade científica e
com uma visão humanística adequada ao mercado de trabalho em constante mudança. Neste
singular, os componentes curriculares procuram contribuir com a formação de competências e
habilidades necessárias para o Bacharel de Sistemas de Informação oferecendo as capacidades
gerenciais necessárias para lidar com os desafios atuais da área de atuação.
A Faculdade Barão de Piratininga procura manter um estreito relacionamento com a
comunidade, com o intuito de facilitar a inclusão profissional e social do egresso.
18
1.3.4.2 Objetivos Específicos
1.3.5Perfil Profissional do Egresso
O Curso Superior de Sistemas de Informação busca formar um profissional engajado na
sociedade atual, em que o uso da tecnologia da informação se faz cada vez mais presente. Nesse
contexto, os componentes curriculares apresentados nos módulos que compõem a estrutura
curricular do curso proporcionam ao egresso plenas condições de desenvolver, avaliar e implementar
das mais simples às mais sofisticadas tecnologias. A constante análise da estrutura curricular permite
que as necessidades de mercado sejam rapidamente atendidas, formando um profissional, atualizado
e preparado para lidar com o que há de mais atual em termos de tecnologias voltadas ao setor
logístico, sem perder de vista tecnologias que ainda estão em uso.
1.3.6Competências, Habilidades e Atitudes
Competências
O profissional egresso do curso de Sistemas de Informação deverá desenvolver as
seguintes competências:
Capacidade de aplicar os conhecimentos na prática.
Conhecimentos sobre a área de estudo e a profissão.
Responsabilidade social e compromisso cidadão.
Capacidade de comunicação oral e escrita.
Habilidades no uso das tecnologias da informação e da comunicação.
Capacidade de aprender e atualizar-se permanentemente.
Habilidades para buscar, processar e analisar informação com fontes diversas.
Capacidade crítica e autocrítica.
Capacidade para atuar em novas situações.
Capacidade criativa.
Capacidade para identificar, apresentar e resolver problemas.
Capacidade para tomar decisões.
Capacidade de trabalho em equipe.
Compromisso com a conservação e preservação do ambiente.
Valorizar e respeitar a diversidade e multiculturalidade.
Compromisso ético.
Compromisso com a qualidade.
Competências Específicas
19
As competências específicas e necessárias à formação dos Profissionais, que compõem o
perfil do egresso a ser formado pelo curso de Sistemas de Informação da Faculdade Barão de
Piratininga são as seguintes:
Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
Atuar em equipes multidisciplinares;
Compreender e aplicar à ética e responsabilidade profissionais;
Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
Habilidades:
O aluno deverá exercitar, adquirir e desenvolver habilidades de:

Exercer suas atividades em locais dotados do instrumental necessário ao
desempenho de suas funções específicas;

Avaliar as situações de trabalho e planejar estratégias adequadas;

Tomar decisões perante um mundo globalizado e ágil;

Ser capaz de gerenciar e trabalhar em equipe;

Ter visão humanística.
Atitudes
O aluno deverá:
 Ser cordial e atencioso no atendimento das pessoas;
 Portar-se com profissionalismo;
 Ser comunicativo;
 Ser ativo e empreendedor;
 Ser honesto e pontual;
 Ter raciocínio lógico;
 Ser perspicaz e persistente;
 Estar consciente da necessidade de ajustamento à hierarquia da empresa;
 Ter espírito crítico e investigativo;
 Ser objetivo e organizado;
 Gostar do convívio social;
 Expressar-se com clareza e correção, falando ou redigindo;
 Buscar o constante autoconhecimento;
 Ter auto-estima;
 Ter capacidade de negociação;
20




Saber trabalhar sob pressão;
Estar aberto e disponível para constante atualização e reciclagem pessoal e profissional;
Ser assertivo e ter espírito de liderança e;
Ser ético evitando qualquer atitude preconceituosa, respeitando diferenças individuais,
culturais, religiosas, morais e econômicas.
Em tal contexto, o Profissional formado pela Faculdade Barão de Piratininga deverá
integrar conhecimentos dos mais diversos campos dos Sistemas de Informação, com uma sólida
formação técnico-científica e profissional geral, responsáveis pela absorção de novas tecnologias e
pela gestão de conhecimentos inovadores.
1.4 Estrutura Curricular do Curso de Sistemas de Informação
1.4.1 Estrutura Curricular
A matriz curricular do Curso Superior de Sistemas de Informação proporciona aos alunos uma
formação que atende às necessidades e exigências de um mercado de trabalho altamente
competitivo e em constante evolução, instrumentalizando-o com ferramentas adequadas para
enfrentar os desafios gerados pelos avanços tecnológicos.
Está estruturada em cinquenta minutos por hora/aula por disciplina. Todas as disciplinas são
organizadas em aulas teóricas e/ou práticas. As aulas práticas serão realizadas em laboratórios
específicos, sempre respeitando os critérios legais do número máximo de alunos em aulas práticas,
no caso das disciplinas que demandam uso de laboratórios, ou através de desenvolvimento de
trabalhos em equipe e discussão de temáticas de interesse da matéria/conteúdo.
O regime de matriculas da Faculdade Barão de Piratininga é seriado semestral, dentro dos
quais as disciplinas são oferecidas de acordo com a estrutura curricular.
21
BACHARELADO EMSISTEMAS DE INFORMAÇÃO
MATRIZ CURRICULAR
1O SEMESTRE
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
COMPONENTE CURRICULAR
Informática e Arquitetura de
Computadores
Laboratório de Informática
Lógica de Programação
Matemática Básica
Português Instrumental
SUBTOTAL
Banco de Dados - Modelagem de
Dados
Fundamentos e Infraestrutura de
Redes de Computadores
Linguagem de programação
Desktop
Estrutura de Dados
Inglês Instrumental
SUBTOTAL
Computação Gráfica
Comunicação de Dados
Gerência de Redes de
Computadores
Linguagem de Programação OO
Teoria Geral De Sistemas
Organização Sistemas e Métodos
SUBTOTAL
Banco de Dados Para Internet
Interface-Humano-Computador –
IHC
Engenharia de Software
Construção de Web Sites
Pesquisa Operacional
SUBTOTAL
Linguagem de Programação para
Internet
Ética Profissional
Métodos Numéricos
CH
Semanal
Presencial
Total
Hora Relógio
4
80
80
66.66
80
80
80
80
400
80
80
80
80
400
66.66
66.66
66.66
66.66
333.30
4
80
80
66.66
4
80
80
66.66
4
80
80
66.66
80
80
400
80
80
400
66.66
66.66
333.30
40
80
40
80
33.33
66.66
40
40
33.33
80
80
80
400
80
80
80
400
66.66
66.66
66.66
333.30
80
80
66.66
80
80
66.66
80
80
80
400
80
80
80
400
66.66
66,66
66.66
333.30
4
80
80
66.66
4
2
80
40
80
40
66.66
33.33
4
4
4
4
20
2O SEMESTRE
4
4
20
3O SEMESTRE
2
4
2
4
4
4
20
4º SEMESTRE
4
4
4
4
4
20
5o SEMESTRE
22
Técnicas de Ordenação e Pesquisa
Introdução a Cálculo
Metodologia do Trabalho Científico
SUBTOTAL
Projetos em Administração de
Redes de Computadores
Estatísticas Aplicadas a Sistemas
Qualidade de Software
Tópicos em Sistemas I
Tópicos especiais em informática
Fundamentos de Administração
SUBTOTAL
Optativa
Gestão e Análise de Projetos
Telecomunicações
Tópicos em Sistemas II
Estudo da Realidade
Contemporânea I
Empreendedorismo
SUBTOTAL
2
4
4
20
6o PERÍODO
40
80
80
400
40
80
80
400
33.33
66.66
66.66
333.30
4
80
80
66.66
2
40
4
80
4
80
2
40
4
80
20
400
7o SEMESTRE
2
4
2
4
40
80
80
40
80
400
33.33
66.66
66.66
33.33
66.66
333.30
40
80
40
80
40
80
40
80
33.33
66.66
33.33
66.66
4
80
80
66.66
4
80
80
20
400
400
66.66
333.30
4
80
80
66,66
4
80
80
66,66
4
80
80
66.66
4
80
80
66,66
4
20
80
400
80
400
66.66
333.30
8o SEMESTRE
Auditoria e segurança em
Sistemas de Informação
Sistemas Integrados e
Comércio Eletrônico
Sistemas de Informação
Estudo da Realidade
Contemporânea II
Modelos de Gestão
SUBTOTAL
Carga Horaria
(1) CH de disciplinas presenciais
(2) CH de Estágio Supervisionado
(3) CH de Atividades Complementares
Carga horária total do curso (1) + (2) + (3)
Carga Horaria
LIBRAS
Seminários Avançados
Sistemas Operacionais
Tópicos Emergentes em Computação
Hora aula
3.160
3.106
Hora aula
40
40
40
40
Hora relógio
2.666
200
240
3.106
Hora relógio
33,33
33,33
33,33
33,33
23
1.4.2 Conteúdos Curriculares
Primeiro Período
INFORMÁTICA E ARQUITETURA DE COMPUTADORES – 80h
Ementa:
Apresentar uma introdução a informática e os principais aspectos envolvidos na criação de
componentes para computadores. Demonstrar como os componentes de um computador estão relacionados:
memória, CPU e barramento. Desenvolver a preocupação com os aspectos ambientais no descarte e
reaproveitamento de componentes eletrônicos.
Bibliografia Básica:
CAPRON, H. L., J.A. Johnson. Introdução à Informática. Pearson Prentice Hall, 2004.
STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de computadores.Pearson Prentice Hall, 2010.
VELLOSO, Fernano de Castro. Informática: conceitos básicos. Campus, 2003.
Bibliografia Complementar:
MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com microcomputadores.
MAKRON Books, 1994.
LAGES, Guimarães. Introdução a Ciência da Computação. LTC, 2001.
NORTON, Peter. Introdução a Informática. Pearson Makron Books, 2009.
LACHARRO, Eduardo Alcalde, Miguel Gargia Lopez, Salvador Peñuela Fernandez. Informática
Básica. MAKRON Books, 1991.
FEDELI, Ricardo Daniel, Enrico Giulio Franco Polloni, Fernando Eduardo Peres. Introdução a Ciência
da Computação.THOMSON, 2003.
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA – 80h
Ementa:
Processadores de texto. Planilhas Eletrônicas.Linha de comandos (DOS/Linux).Scritps DOS/Linux
Bibliografia Básica:
MCFEDRIES, Paul. Fórmulas e Funções Com Microsoft Excel 2007. Pearson Prentice Hall, 2009.
HADDAD, Paulo.Crie Planilhas Inteligentes com o Microsoft Office Excel 2003 – Avançado. Erica.
2007.
AGISANDER LUNARDI, Marco. Comandos Linux: Prático e Didático. Ciência Moderna. 2007.
Bibliografia Complementar:
MANZANO, André Luiz N. G. Microsoft Office Excel 2003. Érica, 2004.
24
LEME FILHO, Trajano. Business Intelligence no Microsoft Excel. Axcel Books, 2004.
DAVIES, Justin, Roger Whittakr, William vn Hagen. SUSE Linux 10. Wiley, 2006.
LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO – 80H
Ementa:
Noções de lógica de programação.Conceitos básicos para a construção de algoritmos computacionais.
Resolução de problemas computacionais. Elaboração de programas utilizando a Linguagem Java
Bibliografia Básica:
FORBELLONE, A. L.; EBERSPACHER, H. Lógica de Programação. 2ª Ed.: Pearson/ Education,
2005.
XAVIER, Gley Fabiano. Lógica de Programação. Senac. 2011.
PUGA Sandra, Gerson Risseti. Lógica de Programação e Estruturas de Dados, com aplicação em
Java. Pearson/Prentice Hall, 2009.
Bibliografia Complementar:
CARBONI, Irenice de Fátima. Lógica de Programação. Thomson, 2003.
PEREIRA, William Alves. Lógica de Programação de Computadores. Erica. 2010.
SOUZA, João Nunes de. Lógica para Ciências da Computação: fundamentos da linguagem,
semântica e sistemas de dedução. Campus, 2008.
MATEMÁTICA BÁSICA – 80h
Ementa:
Números Reais (resumo operacional). Valor numérico de expressões algébricas. Operações com
expressões algébricas. Equações do 1º grau. Inequações do 1º grau. Equações do 2º grau. Sinal do trinômio do
2º grau. Inequações do 2º. Sistemas de equações do 1º grau. Função do 1º grau. Função quadrática. Aplicações.
Bibliografia Básica:
BONAFINI, Fernanda Cesar (org.). Matemática. Pearson Prentice Hall, 2012.
ZEGARELLI, Mark. Matemática Básica e Pré Álgebra para Leigos. Alta Books. 2011.
SILVA, Sebastião Medeiros da.Matemática Básica para Cursos Superiores. Atlas. 2002.
SCHEINERMAN, Edward. Matemática Discreta: Uma Introdução. Cengage. 2011.
Bibliografia Complementar:
DANTE, Luiz Roberto. Matemática. Ática, 2005.
IEZZI, Gelson, Osvaldo Dolce, David Degenszajn, Roberto Périgo. Matemática: volume único. Atual,
2007.
GIOVANNI, José Ruy, José Roberto Bonjorno, José Ruy Giovanni Jr. Matemática Fundamental: uma
25
nova abordagem. FTD, 2002.
PAIVA, Manoel Rodrigues. Matemática Vol I, II e III. Moderna, 2009.
PORTUGUÊS INSTRUMENTAL/COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL – 80h
Ementa:
Modelo Geral de Comunicação; Técnicas de Comunicação Oral; Técnicas de Redação de Relatórios;
Estilos de Linguagem; Estratégias de Interpretação e Composição.
Bibliografia Básica:
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. Atlas,
2004.
ANDRADE, Maria Margarida de, Antonio Henriques. Língua Portuguesa: noções básicas para
cursos superiores.
MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
2008.
CUNHA, Celso, Luís F. Lindley Cintra. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Lexikon,
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da Fala Para a Escrita: atividades de retextualização. Cortez, 2003.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. FGV, 2006.
GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e Linguagem. Pearson, 2012.
Segundo Período
BANCO DE DADOS – MODELAGEM DE DADOS – 80h
Ementa:
Objetivos de um sistema de Banco de Dados. Abstração de dados. Modelo de dados. Linguagens de
definição e manipulação de dados. Modelos entidade-relacionamento, relacional.
Bibliografia Básica:
DATE, C.J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. Campus, 2004.
ELMASRI, Ramez; Shamkant B. Navathe. Sistemas de Banco de Dados, 6ª ed. Pearson Addison
Wesley, 2011.
CASTRO, Eduardo Bernardes. Modelagem Lógica de Dados. Ciência Moderna. 2012.
Bibliografia Complementar:
GRAVES, Marks. Projeto de Banco de Dados com XML. Pearson Education do Brasil, 2003.
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Banco de Dados: projeto e implementação. Érica 2008.
CARDOSO, Virginia. Sistemas de Banco de Dados: Uma Abordagem Introdutória e Aplicada.
Saraiva. 2012.
26
FUNDAMENTOS E INFRAESTRUTURA DE REDES DE COMPUTADORES – 80h
Ementa:
Modelo de referência (OSI e Internet). Arquitetura de redes TCP/IP. Protocolos da camada de aplicação,
protocolos da camada de transporte, protocolos da camada de rede, protocolos da camada inter-redes, serviços
de rede da internet.
Bibliografia Básica:
KUROSE, J. F. Redes de computadores e a Internet: uma abordagem top-down. Addison Wesley,
2007.
TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. Pearson. 2011.
PAQUET, Catherine, Diane Teare. Construindo Redes Cisco Escaláveis. Pearson
Education, 2003.
PETERSON, Larry L;Bruce S. Davie. Redes de Computadores. Campus. 2013.
Bibliografia Complementar:
SOARES, Luiz Fernando Gomes. Redes de Computador: das LANs, MANs, e WANs às redes ATM.
Campus, 1998.
KUROSE, J. F. Kurose. Redes de computadores e a Internet: uma nova abordagem. Addison
Wesley, 2003.
BRITO, Samuel Henrique. Laboratórios de Tecnologias Cisco em Infraestrutura de Redes.
Novatec. 2012.
MACÊDO, Raimundo José de Araújo, Jean-Marie Farines. Livro Texto dos Minicursos: 19º Simpósio
Brasileiro de Redes de Computadores. SBC, 2001.
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO DESKTOP – 80h
Ementa:
Introdução a Sistemas de Bancos de Dados. Modelagem de Bancos de Dados. Controle de restrições de
integridade. Noções de SQL. Noções de IHC. Desenvolvimento de aplicativo para desktop.
Bibliografia Básica:
ELMASRI, Ramez; Shamkant B. Navathe. Sistemas de Banco de Dados, 6ª ed. Pearson Addison
Wesley, 2011.
BAPTISTA, Luciana Ferreira. Linguagem SQL - Guia Prático de Aprendizagem. Erica. 2011.
SILBERSCHATZ, Abraham, Henry F. Korth, S. Sudarshan. Sistemas de Banco de Dados. Pearson
Makron Books, 2007.
Bibliografia Complementar:
KIMBALL, Ralph, Richard Merz. Data Webhhouse. Campus, 2000.
MACHADO, Felipe N. R. Banco de Dados: projeto e implementação. Érica. 2008.
MACHADO, Felipe N. R. Tecnologia e Projeto de Data Warehouse. Érica. 2008.
27
DATE, C.J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. Campus, 2004.
ESTRUTURA DE DADOS – 80h
Ementa:
Teoria sobre Complexidade de Algoritmos. Listas lineares de alocação sequencial e encadeadas. Filas.
Pilhas. Árvores (binárias, equilibradas, de pesquisa, heap). Grafos.
Bibliografia Básica:
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; Graziela Santos de Araújo. Estruturas de Dados: algoritmos,
análise da complexidade e implementações em JAVA e C/C++. Pearson Prentice Hall, 2011.
PUGA, Sandra; Gerson Rissetti. Lógica de Programação e Estrutura de Dados, com aplicações em
Java, 2ª ed.Pearson Prentice Hall, 2009.
GUIMARÃES, A. M. e Lages, N. A. C. Algoritmos e Estrutura de Dados. LTC, 1994.
Bibliografia Complementar:
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes. Aplicações das Estruturas de Dados em Delphi. Pearson
Prentice Hall, 2005.
GOODRICH, Michael T., Roberto Tamassia. Estrutura de Dados e Algoritmos em Java. Bookman,
2002.
VELOSO, Paulo, Clesio dos Santos, et al. Estrutura de Dados. Campus, 1998.
INGLÊS INSTRUMENTAL – 80h
Ementa:
Curso instrumental que visa à compreensão rápida de textos, através da leitura de textos técnicos de
tecnologia da informação.
Bibliografia Básica:
GALLO, Ligia. Inglês Instrumental para Informática. Ícone. 2008.
MUNHOZ, Rosangela. Inglês Instrumental Modulo I. Texto Novo. 2005
MUNHOZ, Rosangela. Inglês Instrumental Modulo II. Texto Novo. 2005
Bibliografia Complementar:
MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. Cambridge, 2006. 4
DISAL, Leitura em Língua Inglesa: Uma Abordagem Instrumental: Disal. 2010.
LAPKOSKI, Graziella. Do Texto ao Sentido: Teoria e Prática de Leitura em Língua Inglesa. Ibpex.
2011.
28
Terceiro Período
COMPUTAÇÃO GRÁFICA – 40h
Ementa:
Computação gráfica: origem e definição. Introdução ao processamento de imagens. Periféricos.
Representação de objetos. Visualização bidimensional. Visualização tridimensional. Introdução ao realismo
tridimensional.
Bibliografia Básica:
AZEVEDO, Eduardo. Computação Gráfica: Geração de Imagens. Campus. 2003.
AZEVEDO, Eduardo. Computação Gráfica: Geração de Imagens. Vol. II. Campus. 2007.
HETEM JR, Annibal. Fundamentos de Informática: Computação Gráfica. Ltc. 2008..
Bibliografia Complementar:
RIBEIRO, Marcelo Marinho. Uma Breve Introdução a Computação Gráfica. Ciência Moderna. 2010.
GONZALEZ. Rafael C. Processamento digital de imagens. Pearson Prentice Hall. 2010.
OLIVEIRA, Adriano de. Autocad 2009: Um novo Conceito de Modelagem 3D e Renderização. Erica.
2009.
COMUNICAÇÃO DE DADOS – 80h
Ementa:
Conceitos e características de Comunicação de Dados. Tipos de Transmissão. Detecção e Correção de
erros. Equipamentos de Modulação e Demodulação. Padrões e Protocolos de Comunicação. Conceitos de Redes
de Computadores. Aspectos ambientais na utilização dos tipos de transmissão. Protocolos. Classificação das
Redes. Topologias. Padrões. Modelos de Referência: OSI e TCP/IP. Arquitetura de Redes. Internet: Arquitetura e
Protocolos.
Bibliografia Básica:
PAQUET, Catherine, Diane Teare. Construindo Redes Cisco Escaláveis. Pearson
Education, 2003.
ROCHOL, J. Comunicação de Dados. Vol. 22. Bookman. 2012.
FOROUZAN B. Comunicação de Dados e Redes de Computadores. Mcgraw Hill. 2008.
WHITE, Curt. Redes de Computadores e Comunicação de Dados. Cengage. 2012.
Bibliografia Complementar:
KUROSE, J. F. Kurose. Redes de computadores e a Internet: uma abordagem top-down. Makron
Addison Wesley, 2007.
TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. Campus, 2003.
SOARES, Luiz Fernando Gomes. Redes de Computador: das LANs, MANs, e WANs às redes ATM.
Campus, 1998.
MACÊDO, Raimundo José de Araújo, Jean-Marie Farines. Livro Texto dos Minicusros: 19º Simpósio
29
Brasileiro de Redes de Computadores. SBC, 2001.
GERÊNCIA DE REDES DE COMPUTADORES – 40h
Ementa:
Gerência de Redes e Serviços - Interfaces Proprietárias de Gerência - A Integração da Gerência - TMN
(Telecommunications Management Network): Arquitetura, Interfaces e Protocolos - Modelo de Gerência OSI e
SNMP - ICMP – Qualidade de Serviço - Gerenciamento baseado em políticas e correlação de eventos - Modelo
ITIL.
Bibliografia Básica:
BADDINI, Francisco.Gerenciamento de Redes com o Microsoft Windows XP Professional. Erica. 2009.
PETERSON, Larry L; Bruce S. Davie. Redes de Computadores. Campus. 2013.
KUROSE, J. F. Redes de computadores e a Internet: uma abordagem top-down. Addison Wesley,
2007.
Bibliografia Complementar:
BARRETT, Diane. Redes de Computadores. Ltc. 2010.
SOUSA, Lindeberg Barros de. TCP/IP & Conectividade em Redes. Erica. 2010.
TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. Pearson. 2011.
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO OO – 80h
Ementa:
Conceitos Básicos de Orientação a Objetos. Mecanismos de Abstração e Composição. Manipulação de
Dados. Testes e Tratamento de Exceções. Depuração.
Bibliografia Básica:
DEITEL, H. M., P. J. Deitel. C++: como programar. Pearson Prentice Hall, 2006.
DEITEL, H. M., P. J. Deitel. Java: como programar. Pearson Prentice Hall, 2007.
MANZANO, José A. Estudo Dirigido de Linguagem C. Erica. 2012.
SINTES, Anthony. Aprenda a Programação Orientada a Objeto em 21 dias. Pearson
Education do Brasil, 2002.
Bibliografia Complementar:
BARNES, David J.; Michael Kölling. Programação Orientada a Objeto com Java: uma introdução
prática usando BLUEJ. Pearson Prentice Hall, 2009.
SILVA FILHO, Antonio Mendes da.Introdução a Programação Orientada a Objetos com C++.
Campus. 2010.
CARDOSO, Caíque. Orientação a Objetos na Pratica. Ciência Moderna. 2007.
30
TEORIA GERAL DE SISTEMAS – 80h
Ementa:
Através dos conceitos básicos e avançados de Teoria Geral de Sistemas, a disciplina aborda o papel do
Profissional de Sistemas no gerenciamento da informação na moderna organização (CIO/CEO). Conceitos de
metodologia para análise e mudança de paradigmas, aliado ao estudo das transformações das organizações hoje,
tendo como pano de fundo a TGS, devem proporcionar ao aluno o entendimento das novas exigências das
organizações em permanente mudança competitiva. Qualidade, Reengenharia, Liderança e Responsabilidade
Ambiental num contexto de T.I., complementam o curso. Ao final o aluno deve poder transitar numa prática de
gerenciamento de sistemas, principalmente diante das mudanças que a T.I. suscita no meio organizacional.
Bibliografia Básica:
BELMIRO, N. João (org). Sistemas de Informação. Pearson Education do Brasil, 2012.
LAUDON, Kenneth C., Jane Price Laudon. Sistemas de Informação Gerenciais, 9ª ed. Pearson
Prentice Hall, 2011.
CRUZ, Tadeu. Sistemas de Informações Gerenciais: tecnologias da informação e a empresa do
século XXI. Atlas, 2009/2011.
O'BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. Saraiva,
2004.
Bibliografia Complementar:
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de Informações Gerenciais: estratégicas,
táticas, operacionais. Atlas, 2004.
MELO, Ivo Soares. Administração de Sistemas de Informação. Pioneira Thomson Learning, 1999.
OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Sistemas de Informação: um enfoque gerencial inserido no contexto
empresarial e tecnológico. Érica, 2007.
ORGANIZAÇÕES SISTEMAS E MÉTODOS – 80h
Ementa:
Abordagem e pressupostos teóricos: evolução histórica, conceitos e prática da OSM; Ciclo de vida das
organizações; Estruturas organizacionais; Processo decisório; Dinâmica organizacional e o processo da mudança;
Processos organizacionais e o relacionamento com o ambiente externo, levando em conta aspectos sociais e
ambientais. Departamentalização, centralização e descentralização; Organogramas; Técnicas de levantamento de
dados; Fluxograma; Metodologias para levantamento, análise e prognóstico das organizações.
Bibliografia Básica:
CRUZ, Tadeu. Sistemas, Métodos e Processos: administrando organizações por meio de
processos de negócios. Atlas, 2005.
BALLESTRO-ALVAREZ; María Esmeralda. Manual de Sistemas & Métodos: abordagem teórica e
prática da engenharia da informação. Atlas, 2010.
31
ARAÚJO, Luiz C. G. de. Organização, Sistemas e Métodos: e as Tecnologias de gestão
Organizacional. Atlas, 2011.
LLATAS, Maria Virgínia (org). OSM: organização, sistemas e métodos. Pearson Prentice Hall,
2012.
Bibliografia Complementar:
CRUZ, T. Sistemas, organização e métodos: estudo integrado das novas tecnologias. Atlas, 2009.
D’ASCENÇÃO, Luiz Carlos M. Organização, Sistemas e Métodos: análise, resenho e informação de
processos administrativos. Atlas. 2001.
ARAÚJO, Luiz C. G. de. Organização, sistemas e métodos: e as Tecnologias de gestão
Organizacional. Atlas, 2012.
Quarto Período
BANCO DE DADOS PARA INTERNET – 80h
Ementa:
Essa disciplina serve como mecanismo para viabilizar a introdução no curso de aspectos avançados em
Banco de Dados, não abordados em outras disciplinas, que sejam de interesse particular para uma determinada
turma, de relevância para o momento, que traduza a evolução tecnológica e/ou que aproveite experiência
significativa de docente/profissional qualificado e disponível. A disciplina serve também como laboratório para
promoção de atualizações da grade curricular.
Bibliografia Básica:
ELMASRI, Ramez; Shamkant B. Navathe. Sistemas de Banco de Dados, 6ª ed. Pearson Addison
Wesley, 2011.
DATE, C.J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. Campus, 2004
GEHRKE, Johannes. Sistemas de Gerenciamento de Bancos de Dados. Mcgraw Hill. 2009.
Bibliografia Complementar:
GRAVES, Marks. Projeto de Banco de Dados com XML. Pearson Education do Brasil, 2003.
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Banco de Dados: projeto e implementação. Érica 2008.
CARDOSO, Virginia. Sistemas de Banco de Dados: Uma Abordagem Introdutoria e Aplicada.
Saraiva. 2012
INTERFACE HUMANO-COMPUTADOR – 80h
Ementa:
Conceitos sobre avaliação de interfaces.Técnicas de inspeção de usabilidade. Critérios ergonômicos de
funcionalidades. Interação e acessibilidade. A máquina a serviço do homem.
Bibliografia Básica:
FERREIRA, Simone Leal: E-Usabilidade. Ltc. 2008.
BENYON, David. Interação Humano-Computador. Pearson. 2011.
BARBOSA, Simone Diniz. Interação Humano Computador. Campus. 2010.
32
Bibliografia Complementar:
CYBIS, Walter. Ergonomia e Usabilidade – Conhecimentos, Métodos e Aplicações. Novatec. 2010.
AMARAL, Sueli. Avaliação de Usabilidade na Internet. Thesaurus. 2010.
NIELSEN, Jakob. Usabilidade na Web. Campus. 2007.
ENGENHARIA DE SOFTWARE – 80h
Ementa:
Contextualização da Engenharia de Software. Fundamentação dos Princípios da Engenharia de
Software. Conceituação de Produto e Processo de Software. Comparação entre os Paradigmas de
Desenvolvimento Software. Caracterização do Projeto de Software. Introdução a Gerenciamento de Projetos.
Definição de Qualidade de Software.
Bibliografia Básica:
2005.
PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de Software: fundamentos, métodos e padrões. LTC,
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software, 9ª ed. Pearson Prentice Hall, 2011.
WAZLAWICK, Raul. Engenharia de Software: Conceitos e Praticas. Campus. 2013.
Bibliografia Complementar:
2012.
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. Pearson, 2007.
PRYCE, Nat. Desenvolvimento de Software Orientado a Objetos, Guiado por Testes. Alta Books.
PFLEEGER, Shari Lawrence. Engenharia de Software: teoria e prática, 2ª ed. Prentice Hall, 2004.
CONSTRUÇÃO DE WEBSITES – 80h
Ementa:
HTML. Visão geral sobre as tecnologias Web. Aspectos fundamentais sobre PHP. Persistência de dados
do usuário. Acesso a banco de dados via Web. Padrões de Projeto e Frameworks. Desenvolvimento de
aplicações práticas em laboratório.
Bibliografia Básica:
OLIVIERO, Carlos. Faça um Site HTML 4.0 - Conceitos e Aplicações. Erica. 2009.
OLIVIERO, Carlos. Faça um Site - PHP 5.2 com MySQL 5.0 - Comércio Eletrônico - Orientado por
Projeto - para Windows. Erica. 2010.
ALVES , William, P. Crie, Anime e Publique Seu Site Utilizando Fireworks CS6, Flash CS6 e
Dreamweaver CS6 - em português - para Windows. Erica. 2012.
Bibliografia Complementar:
AQUINO, Rodrigo S. Prudente de. WPage: padronizando o desenvolvimento de WEB sites. Viena,
2006.
SOARES, Wallace. Crie um Framework para Sistemas Web com PHP 5 e AJAX. Erica. 2009.
33
ARAUJO, Everton C. Padrões de Projeto em Aplicações WEB. Visual Books. 2013.
PESQUISA OPERACIONAL – 80h
Ementa:
Programação linear. Simplex. Problemas de transporte. Fluxo em Rede. Métodos Matemáticos de Gestão
de Projetos, PERT/CPM.
Bibliografia Básica:
TAHA, Hamdy A. Pesquisa operacional, 8ª ed. Pearson Prentice Hall, 2008.
ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução a Pesquisa Operacional: métodos e modelos para
análise de decisões. LTC, 2009.
MOREIRA, Daniel Augusto. Pesquisa Operacional: curso introdutório. THOMSON, 2007.
Bibliografia Complementar:
LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa Operacional na Tomada de Decisões. Prentice Hall. 2009.
CORRAR, Luiz J., Carlos Renato Theóphilo (cords.). Pesquisa Operacional em Contabilidade e
Administração. Atlas, 2008.
SILVA, Ermes Medeiros da, et al. Pesquisa Operacional Para os Cursos de: economia,
administração e ciências contábeis. Atlas, 2009.
ARENALES, Marcos, et al. Pesquisa Operacional: para cursos de engenharia. Campus, 2007.
Quinto Período
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO PARA INTERNET – 80h
Ementa:
Desenvolvimento de aplicativos para a WEB 2.0, baseados na Tecnologia AJAX. Nesta disciplina serão
vistos as vantagens de aplicativos WEB 2.0 em termos de usabilidade e desempenho, quando comparados aos
aplicativos WEB tradicionais.
Bibliografia Básica:
NIEDERAUER, Juliano. Web Interativa com Ajax e PHP. Novatec. 2008.
TONSIG, Sergio Luiz. PHP Com Ajax na Web 2.0. Ciência Moderna. 2008.
GONÇALVES, Edson. Desenvolvendo Aplicações Web com JSP, Servelts, Java Server Faces,
Hibernate, EJB3 Persistence e Ajax. Ciencia Moderna. 2008.
Bibliografia Complementar:
BAPTISTA, Luciana Ferreira. Linguagem SQL - Guia Prático de Aprendizagem. Erica. 2011.
TERUEL, Antonio Carlos. Web Total - Desenvolva Sites com Tecnologias de Uso Livre - Prático e
Avançado. Erica. 2009.
SOARES, Walace. Crie um Sistema Web com PHP 5 e AJAX - Controle de Estoque. Erica. 2009.
KIMBALL, Ralph, Richard Merz. Data Webhhouse. Campus, 2000.
34
ÉTICA PROFISSIONAL – 80h
Ementa:
A ética e a moral não exigem apenas reflexão. Nos dias de hoje, converte-se em padrão chave de gestão
empresarial e chega a presidir o pensamento e a ação do empresário e do gestor. As teorias éticas. A história do
pensamento moral no ocidente. A legitimação ética. A moral e a ideologia. As morais brasileiras. A gestão da
reputação. As lógicas do capitalismo. Ética e política. Por uma ética aplicada. Educação das Relações ÉtnicoRaciais e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. Responsabilidade sócio-ambiental. Discussão sobre os direitos
humanos com base na legislação vigente.Direitos Humanos relevantes as questões étnico raciais levando em conta
a presença da nossa etnia de forte influência Africana em costumes, religião e cultura. Influência da etnia Indígina
brasileira em nossos costumes, religião e cultura.
Bibliografia Básica:
Sá, Antonio Lopes de. Ética Profissional, 7ª ed. Atlas, 2007.
SROUR, Robert Henry. Ética Empresarial: o ciclo virtuoso dos negócios. Elsevier, 2008.
PASSOS, Elizete. Ética nas Organizações. Atlas, 2010.
Para Entender o Brasil .Editora Alegro Autora Marisa Sobral e Luiz A. Aguiar.
Bibliografia Complementar:
ASHLEY, Patricia Almeida (cord.), et al. Ética e Responsabilidade Social nos Negócios, 2 ª ed.
Saraiva, 2008.
NASH, Laura L. Ética nas Empresas: guia prático para solução de problemas éticos nas
empresas. Makron Books, 2001.
ARRUDA, Maria Cecilia Coutinho de, et al. Fundamentos de Ética Empresarial. Atlas, 2009.
MATTOS, Regiane Augusto de. História e cultura afro-brasileira. 2ª. ed.Contexto, 2012.
Gilberto Freire -Sociologia- Introdução ao estudo dos seus princípios Livraria José Olympio Editora
MEC
MÉTODOS NUMÉRICOS – 40h
Ementa:
Fundamento de computação numérica. Fundamentos de processos iterativos. Sistemas de Equações
Lineares. Resolução Numérica de Sistemas Lineares: Método de Eliminação de Gauss, Método da
Decomposição LU, Métodos Iterativos, Gauss-Jacobi, Gauss-Seid;. Zeros da Função: Isolamento das raízes,
Método da Bissecção, Método da Posição Falsa, Método de Newton-Raphson e Método da Secante.
Bibliografia Básica:
BURIAN, Reinaldo. Fundamentos de Informática - Cálculo Numérico. Ltc. 2007.
PRESS, William H. Métodos Numéricos Aplicados. Bookman. 2011.
FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo Numérico. Pearson Prentice Hall, 2007.
Bibliografia Complementar:
DANTE, Luiz Roberto. Matemática. Ática, 2005.
GUIDPRIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo, vol I 5ª ed. LTC, 2003.
GUIDPRIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo, vol II 5ª ed. LTC, 2004.
IEZZI, Gelson, Osvaldo Dolce, David Degenszajn, Roberto Périgo. Matemática: volume único. Atual,
2007.
35
TÉCNICAS DE ORDENAÇÃO E PESQUISA – 40h
Ementa:
Pesquisa e ordenação (algoritmos para pesquisa e ordenação), técnicas avançadas de armazenamento
e recuperação de dados.
Bibliografia Básica:
PREISS, Bruno. Estrutura de Dados e Algoritmos. Campus. 2002.
BARROS, Euriam. Entendendo os Conceitos de Backup, Restore e Recuperação de DesastresInclui Estudo de Caso. Ciencia Moderna. 2007.
SHRIVASTAVA, Alok. Armazenamento e Gerenciamento de Informações. Como armazenar,
gerenciar e proteger informações digitais. Bookman. 2011.
Bibliografia Complementar:
VELOSO, Paulo, Clesio dos Santos, et al. Estrutura de Dados. Campus, 1998.
GUIMARÃES, A. M. e Lages, N. A. C. Algoritmos e Estrutura de Dados. LTC, 2004.
ASCENCIO, Ana F. Estruturas de Dados. Pearson. 2010.
INTRODUÇÃO AO CÁLCULO – 80h
Ementa:
Teoria de Conjuntos. Axiomas dos Números Reais. Conjuntos Lineares. Progressões. Funções
Elementares. Trigonometria. Limites. Derivadas. Regras de L’Hoptal. Concavidade e Ponto de Inflexão.
Infinitésimos. Primitivas. Métodos de Integração das Funções Racionais. Integrais e Abelianas. Diferenciais.
Integrais Binomiais. Integrais Definidas. Funções Reais de duas ou mais Variáveis Reais. Derivadas Parciais e
Derivadas Parciais Sucessivas.
Bibliografia Básica:
DEMANA, Franklin D.; et al.Pré-Cálculo, 2ª ed. Pearson Education do Brasil, 2013.
THOMAS, George B; et al. Cálculo vol 1, 12ª ed. Pearson Education do Brasil, 2013.
HOFFMANN, Laurence D., Gerald L. Bradley. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. LTC,
2008.
Bibliografia Complementar:
GUIDPRIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo, vol I 5ª ed. LTC, 2003.
GUIDPRIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo, vol II 5ª ed. LTC, 2004.
GUIDPRIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo, vol III 5ª ed. LTC, 2002.
GUIDPRIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo, vol IV 5ª ed. LTC, 2002.
36
METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO – 80h
Ementa:
A disciplina aborda sobre conceitos relacionados à pesquisa, introduzindo algumas idéias e noções sobre
a iniciação científica, considerando que este é o procedimento que origina e encaminha o processo de
conhecimento e a construção do que se denomina ciência. Desta forma privilegia a leitura, a análise, a
interpretação e a elaboração de textos, buscando a formação do aluno pesquisador.
Bibliografia Básica:
CASTRO, Claudio de Moura. Como Redigir e Apresentar um Trabalho Científico. Pearson
Prentice Hall, 2012.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica: teoria da ciência e iniciação a
pesquisa, 27ª ed. Vozes, 2010.
CERVO, Amado L.; et al. Metodologia Científica, 6ª ed. Pearson Prentice Hall, 2007.
MARCONI, Marina de Andrade, Eva Maria Lakatos. Metodologia do Trabalho Científico,7ª ed. Atlas,
2009.
Bibliografia Complementar:
REY, Luís. Planejar e Redigir Trabalhos Científicos 2ª ed. Edgard Blücher, 2003.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23ª ed. Cortez, 2007.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. 6ª ed. Atlas, 2009.
FACHIN, Odília. Fundamentos de Metodologia, 5ª ed. Saraiva, 2006.
MARCONI, Marina de Andrade, Eva Maria Lakatos. Fundamentos de Metodologia Científica,6ª ed.
Atlas, 2009.
Sexto Período
PROJETO EM ADMINISTRAÇÃO DE REDES DE COMPUTADORES – 80h
Ementa:
Desenvolvimento de projeto voltado ao gerenciamento de redes, usuários e arquivos, visando solucionar
problemas reais que podem ocorrer em ambiente de rede. Aplicação de linguagens de programação ao
desenvolvimento de scripts para automatização de tarefas de gerenciamento de redes de computadores.
Bibliografia Básica:
BURGESS, Mark. Princípios de Administração de Redes e Sistemas. Ltc. 2006.
BADDINI, Francisco. Gerenciamento de Redes com Microsoft Windows 7 Professional. Erica. 2011.
MILLER, Frank. Princípios de Redes - Manual de Projeto. Ltc. 2009.
VALERIANO, Dalton L. Moderno Gerenciamento de Projetos. Prentice Hall, 2005.
37
Bibliografia Complementar:
THOMPSON, Marco Aurelio. Microsoft Windows Server 2012 - Instalação, Configuração e
Administração de Redes. Erica. 2012.
BURTCH, Ken. Scripts de Shell Linux com Bash. Ciencia Moderna. 2007.
SOUSA, Lindeberg Baroos de. Redes de Computadores: Dados, Voz e Imagem. São Paulo: Érica,
2005.
ESTATÍSTICAS APLICADAS A SISTEMAS – 40h
Ementa:
Representação, processamento e análise de dados estatísticos, estruturados e semi-estruturados como
apoio ao processo de apoio a tomada de decisão.
Bibliografia Básica:
BUSSAB, Wilton de O.; Pedro A. Morettin. Estatística Básica 6ª ed. Saraiva, 2010.
FONSECA, Jairo Simon da; Gilberto de Andrade Martins. Curso de Estatística 6ª ed. Atlas, 2009.
FONSECA, Jairo Simon da; et al. Estatística aplicada. Atlas, 2008.
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística Básica: probabilidade e inferência. Pearson Prentice
Hall, 2010.
Bibliografia Complementar:
SILVA, Ermes Medeiros da.; et al. Estatística Para os Cursos de: economia, administração e
ciências contábeis 2ª ed. Atlas, 2009.
DOWNING, Douglas; Jeffrey Clark. Estatística aplicada 2ª ed. Saraiva, 2002.
MOORE, David. A Estatística Básica e sua Prática. Ltc. 2011.
38
QUALIDADE DE SOFTWARE – 80h
Ementa:
Fundamentos da Engenharia de Software.Qualidade de Software. Processos de Software.Normas para
Qualidade.Modelos para qualidade .Requisitos e Teste de Software.Métricas.Gerência de Configuração.
Bibliografia Básica:
PFLEEGER, Shari Lawrence. Engenharia de Software: teoria e prática, 2ª ed. Prentice Hall, 2004.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software, 9ª ed. Pearson Prentice Hall, 2011.
KOSCIANSKI, André.Qualidade de Software. Novatec. 2007.
HENGHOLM JR, Helio. Engenharia de Software na Pratica. Novatec. 2010.
Bibliografia Complementar:
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. Pearson Makron Books, 2007.
PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de Software: fundamentos, métodos e padrões. LTC,
2005.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. Pearson Addison Wesley, 2007.
TÓPICOS EM SISTEMAS – I – 80h
Ementa:
Evolução da Tecnologia da Informação ao longo do tempo.Apresentação dos papéis gerenciais e dos
diversos sistemas de informação de apoio à gerência. Fluxo de informação nas organizações e as atividades a
ela relacionadas (aquisição, tratamento, distribuição, utilização, armazenamento e descarte). Terceirização de
serviços. TI e Governo. Políticas empresariais. A TI como suporte à responsabilidade ambiental.A importância da
reciclagem de componentes eletrônicos. A empresa como um sistema. Entendendo os requisitos para
desenvolvimento ou aquisição de produtos.Capital Humano.
Bibliografia Básica:
39
AKABANE, Getulio. Gestão Estratégica de Tecnologia da Informação: Conceitos, Metodologias,
Planejamento e Avaliações. Atlas. 2012.
BIO, Sergio Rodrigues. Sistemas de Informação: Um Enfoque Gerencial. Atlas. 2008.
O'BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. Saraiva,
2004.
Bibliografia Complementar:
SILVA, Candido Ferreira da.Tecnologia da Informação e Gestão do Conhecimento; Alinea. 2013.
TURBAN, Efraim. Tecnologia da Informação para Gestão: Em Busca de um Melhor Desempenho
Estratégico e Operacional. Bookman. 2013.
ARAUJO, Edna. Sistemas de Informação na Gestão de Grupos Empresariais. Edgard Blucher. 2008.
TÓPICOS ESPECIAIS EM INFORMÁTICA– 40h
Ementa:
Introdução geral à disciplina de Filosofia da Informática e Cibercultura
PARTE I: Filosofia da Informática [20 horas-aula]
- Aspectos introdutórios e históricos
- Filosofia da técnica e da tecnologia
- Filosofia da informação
- Aspectos do pensamento de Luciano Floridi, Gérard Chazal e Paul Virilio
- Recortes da obra de André Lemos e Túlio Viana
PARTE II: Cibercultura [20 horas-aula]
- Aspectos introdutórios e históricos
- Elementos da obra de Sherry Turkle, Manuel Castells e Nicholas Negroponte
- Recortes da obra de Francisco Rüdiger
Metodologia
A metodologia empregada estimula a participação efetiva dos alunos no desenvolvimento da
disciplina. Para obter essa participação dos alunos, o professor convida à discussão em sala de aula
sobre os temas previstos no Plano de Ensino. Além disso, os alunos são convidados a responder por
escrito a questionários elaborados pelo professor.
Bibliografia Básica:
- AGAZZI, E.: From Technique to Technology. In: Papers from Society for Philosophy and Technology. V 4
(1998) N 2 (Internet). http://scholar.lib.vt.edu/ejournals/SPT/v4n2/pdf/AGAZZI.PDF Acessado em
24/04/2008. Disponível na Internet.
- BAUDRILLARD, J.: Tela-Total. Porto Alegre, Sulina, 1997
- CASTELLS, M.: A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura . 9. ed. São Paulo: Paz e Terra,
2006. Vol. 1 - A Sociedade em Rede .
40
- CASTELLS, M.: A Galáxia da Internet: reflexões sobre a internet. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.
- HABERMAS, J.: O Discurso Filosófico da Modernidade. Lisboa. Dom Quixote. 1990.
- JOHNSON, S.: Emergência: a vida integrada de formigas, cérebros, cidades e softwares. Rio de Janeiro:
JorgeZahar Editor, 2001.
- JOHNSON, S.: Cultura da interface: como o computador transforma nossa maneira de criar e comunicar.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001.
- LEMOS, A.Cibercultura, Tecnologia e Vida Social na Cultura Contemporânea. Porto Alegre. Sulina. 2002
- LÉVY, P.: Cibercultura. Rio de Janeiro. 34 Letras. 1999.
- LÉVY, P.As Tecnologias da Inteligência: o Futuro do Pensamento na Era da Informática. Rio de Janeiro.
34 Letras. 1995.
- NEGROPONTE, N.: A vida digital. - 2. ed. São Paulo, Companhia das Letras, 1995.
- RÜDIGER, F.: Elementos para a Crítica da Cibercultura: sujeito, objeto e interação na era das novas
tecnologias de comunicação. São Paulo. Hacken, 2002.
- RÜDIGER, F.: Georg Simmel e a Tragédia da Cultura na Era da Técnica. In: Famecos. 17 (161-1688)
2002
(BU da UFSC: 008 Periódicos).
- RÜDIGER, F.: Introdução às Teorias da Cibercultura – Perspectivas do Pensamento Tecnológico
Contemporâneo. Porto Alegre. Ed. Sulina, 2004.
-TURKLE, S.: Life on the Screen: identity in the age of the internet
- WOLTON, D.: Internet, e depois? Porto Alegre. Sulina. 2003
Bibliografia Complementar:
BARBROOK,O: Manifesto do Cibercomunismo. In: Cibercultura Online. V 4 (2001) (Internet).
- BELL, D.: An Introduction to Cybercultures. Londres. Routledge. 2001.
- BRETON, P.: Le Cult de l’Internet. Paris. La Découverte, 2000.
- BURNETT, R. e MARSHALL, D.: Web Theory. Londres. Routledge. 2003.
- CHAZAL, G.: Le Miroir Automate – Introduction à une Philosophie de l’Informatique. Paris. Champ
Vallon. 1995.
FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO – 80h
Ementa:
A disciplina de Administração aborda de uma forma prática e aplicada as características das
organizações modernas e as tipos de modelos de gestão de negócios. Deve tratar as questões do
relacionamento interno entre os gestores e a organização, bem como da organização com os participantes do
ambiente externo, levando em conta aspectos sociais, éticos e ambientais.
Bibliografia Básica:
SOBRAL, Felipe; AlketaPeci. Fundamentos de Administração. Pearson Education do Brasil, 2012.
SOBRAL, Felipe; AlketaPeci. Fundamentos de Administração. Pearson Education do Brasil, 2013.
41
DRUCKER, Peter F. Introdução à administração. Pioneira Thomson Learning, 2002.
MAXIANO, Antonio Cesar Amaru.Introdução à Administração 6ª ed. Atlas, 2004.
Bibliografia Complementar:
KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução a Administração 6ª ed. Atlas, 2009.
DIAS, Reinaldo, et al. Introdução a Administração: da competitividade à sustentabilidade 2ª ed.
Alínea, 2008.
SOUZA, Agamêmnom Rocha, Victor Cláudio Paradela Ferreira. Introdução a Administração: uma
iniciação ao mundo das organizações 5ª ed. Pontal, 2002. 4
SILVA, Reinaldo O. da.Teorias da Administração. Pearson Prentice Hall, 2008.
42
Sétimo Período
GESTÃO E ANÁLISE DE PROJETOS – 80h
Ementa:
Apresentação de Gerência de Projetos; Metodologia de Gerência de Projetos; ciclo de vida da Gestão de
Projetos; Análise de riscos e medidas gerenciais derivadas; Gerência de Requisitos; Prototipação; Técnicas para
planejamento de projetos objetivos e abrangência organização do trabalho cronograma, PERT, recursos e custos;
Uso de ferramentas de planejamento e acompanhamento de projetos; MS Project 98 e 2000; Prática da Gerência
motivação de equipes e a gestão de pessoas. Prática da Gerência estilos de gerência princípios de negociação
tratamento de conflitos no projeto; administração do tempo e reuniões; Gerência por processos; Exercitar os
estudantes na aplicação dessas ferramentas e técnicas através do planejamento de projetos de sistemas de
informação e do acompanhamento do desenvolvimento de um protótipo de aplicativo.
Bibliografia Básica:
VALERIANO, Dalton L. Moderno Gerenciamento de Projetos. Prentice Hall, 2005.
KERZNER Harold. Gestão de Projetos 2ª ed. Bookman, 2006.
MENEZES, Luis Cesar de Moura. Gestão de Projetos. Atlas. 2009.
Bibliografia Complementar:
VALERIANO, Dalton L. Gerência em Projetos: pesquisa, desenvolvimento e engenharia. Makron
Books, 2004.
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração de projetos: Como transformar ideias em
resultados 3ª ed. Atlas, 2009.
PASSOS, Maria Luiza Gomes de Souza. Gerenciamento de Projetos Para Pequenas Empresas:
combinando boas táticas com simplicidade. Brasport, 2008.
MEREDITH, Jack R.; Samuel J. Mantel Jr. Administração de Projetos: uma abordagem gerencial 4ª
ed. LTC, 2003.
TELECOMUNICAÇÕES – 40h
Ementa:
43
Introdução a Redes WAN. Histórico. Técnicas de Comutação: Comutação de Circuitos, Comutação de
Pacotes, Comutação de Células. Tecnologias WAN: Linhas Discadas e Privativas, ISDN - Redes Digitais de
Serviços Integrados, VPN, Circuitos E1, X.25, Frame Relay, ATM.
Bibliografia Básica:
HERSENT, Oliver; et al. Telefonia IP: comunicação multimídia baseada em pacotes.
Prentice Hall, 2002.
MEDEIROS, Julio Cesar de Oliveira. Princípios de Telecomunicações: Teoria e Pratica. Erica. 2012.
SOARES NETO, Vicente. Telecomunicações - Sistemas de Modulação - Uma Visão Sistêmica.
Erica. 2012.
GOMES, Alcides Tadeu. Telecomunicações - Transmissão e Recepção. Erica. 2007.
Bibliografia Complementar:
SOARES, Luiz Fernando Gomes. Redes de Computador: das LANs, MANs, e WANs às redes ATM.
Campus, 1998.
GUIMARÃES, Dayan A. Transmissão Digital - Princípios e Aplicações. Erica. 2012.
KUROSE, J. F. Kurose. Redes de computadores e a Internet: uma abordagem top-down. Makron
Addison Wesley, 2007.
ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Telefonia Celular Digital. Erica. 2013.
TÓPICOS EM SISTEMAS – II – 80h
Ementa:
Evolução da Tecnologia da Informação ao longo do tempo. Apresentação dos papéis gerenciais e dos
diversos sistemas de informação de apoio à gerência. Fluxo de informação nas organizações e as atividades a
ela relacionadas (aquisição, tratamento, distribuição, utilização, armazenamento e descarte).Terceirização de
serviços.TI e Governo.Políticas empresariais. A TI como suporte à responsabilidade ambiental. A importância da
reciclagem de componentes eletrônicos. A empresa como um sistema.Entendendo os requisitos para
desenvolvimento ou aquisição de produtos.Capital Humano
Bibliografia Básica:
44
AKABANE, Getulio. Gestão Estratégica de Tecnologia da Informação: Conceitos, Metodologias,
Planejamento e Avaliações. Atlas. 2012.
BIO, Sergio Rodrigues. Sistemas de Informação: Um Enfoque Gerencial. Atlas. 2008.
O'BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. Saraiva,
2004.
Bibliografia Complementar:
SILVA, Candido Ferreira da.Tecnologia da Informação e Gestão do Conhecimento; Alinea. 2013.
TURBAN, Efraim. Tecnologia da Informação para Gestão: Em Busca de um Melhor Desempenho
Estratégico e Operacional. Bookman. 2013.
ARAUJO, Edna. Sistemas de Informação na Gestão de Grupos Empresariais. Edgard Blucher. 2008.
EMPREENDEDORISMO – 80h
Ementa:
Processo Empreendedor; Planejamento; Busca de Oportunidades; Perfil Empreendedor; Análise de
Mercado; Gestão Estratégica; Ciclo de Criação de uma Empresa; Plano de Negócios. Empreendedorismo
Ambiental.Responsabilidade Sócio-Ambiental visando a proteção do meio ambiente amparado pelas legislações
governamentais, e não governamentais.
Bibliografia Básica:
DEGEN, Ronald. O Empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial 8ª ed. Pearson Makron
Books, 2005.
DRUCKER, Peter F. Inovação e Espírito Empreendedor. Thomson Pioneira, 2005.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios 3ª ed.
Campus, 2008.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Empreendedorismo. Pearson Prentice Hall, 2012.
Bibliografia Complementar:
BARON, Robert A.; Scott A. Shane. Empreendedorismo: uma visão do processo. Cengage
Learning, 2011.
DEGEN, Ronald Jean. O Empreendedorismo: empreender como opção de carreira.
45
Pearson Prentice Hall, 2009.
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor,3ª
ed. Saraiva, 2008.
Empreendimentos Sociais Sustentáveis: como elaborar planos de negócio para
organizações sociais, 3ª ed. Peirópolis, 2001.
ESTUDO DA REALIDADE CONTEMPORÂNEA I
EMENTA:
Cultura e Arte; Avanços tecnológicos; Ciência, tecnologia e sociedade; Democracia, ética e
cidadania; Ecologia/biodiversidade; Globalização e política internacional; Políticas públicas: educação,
habitação, saneamento, saúde, transporte, segurança, defesa, desenvolvimento sustentável. Relações
de trabalho; Responsabilidade social: setor público, privado, terceiro setor; Sociodiversidade e
multiculturalismo: violência, tolerância/intolerância, inclusão/exclusão e relações de gênero;
Tecnologias de Informação e Comunicação; Vida urbana e rural.
Bibliografia Básica:
Aron, R. AS etapas do pensamento sociológico. 6. Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
CASTRO. CAD de. Sociologia aplicada a administração, 2. Ed.. São Paulo, Atlas, 2003.
LAKATOS, E. M. Sociologia Geral. 7. Ed. São Paulo: Atlas, 1999.
Bibliografia Complementar:
DIAS, R. Introdução a sociologia. São Paulo: Pearson, 2005.
DIAS, R. Fundamentos de Soiologia Geral, 2. Ed. Campinas: Editora Alinea, 2000.
BARBOSA, L. Sociedade de Consumo. 1. Ed., Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2004.
BLAU, P. M & SCOTT, W. R. Organizações formais. São Paulo: Atlas, 1977.
BERGER, P. L. Perspectivas Sociológicas. 17. Ed. Petrópolis: Editora Vozes, 1983.
Oitavo Período
AUDITORIA E SEGURANÇA EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO – 80h
Ementa:
46
Conceitos Básicos. Segurança Física. Segurança em Sistemas Computacionais. Segurança em Redes e
Internet. Segurança em Banco de Dados. Projetos, Regras e Políticas de Segurança. Normas de Segurança.
Bibliografia Básica:
IMONIANA, Joshua O. Auditoria em Sistemas de Informação. Atlas. 2008.
LYRA, Mauricio Rocha. Segurança e Auditoria de Sistemas de Informação. Ciência Moderna. 2008.
MANOTTI,Alessandro: Curso Prático Auditoria de Sistemas:Compreenda como Funciona o
processo de Auditoria Interna e Externa em Sistemas de Informação de uma forma Prática. Ciência
Moderna. 2010.
Bibliografia Complementar:
NAKAMURA, Emilio. Segurança de Redes em Ambientes Cooperativos. Novatec. 2007.
STALLINGS, William. Criptografia e Segurança de Redes. Prentice Hall. 2008.
MORAES, Alexandre Fernandes de. Segurança em Redes: Fundamentos. Erica. 2010.
TERADA, Routo. Segurança de Dados: Criptografia em Rede de Computador. Edgard Blucher.
2008.
47
SISTEMAS INTEGRADOS E COMÉRCIO ELETRÔNICO – 80h
Ementa:
Uso das novas tecnologias da informação pela sociedade; criatividade e inovação tecnológica.
Perspectivas futuras; indústria e informática; novos desenvolvimentos na área, estudos de viabilidade; tópicos
ligados à Internet/intranet, sistemas de gestão, data warehouse, datamining, multimídia, computação gráfica entre
outros. Sistemas de comércio eletrônico (e-business): conceitos, características, tecnologia e aplicações.
Logística reversa de equipamentos eletrônicos. Sistemas integrados de gestão (ERP): conceitos e características.
Workflow: conceitos e características.
Bibliografia Básica:
COSTA, Gilberto Cézar Gutierrez da. Negócios Eletrônicos: uma abordagem estratégica e
gerencial. Ibpex, 2007.
RAMOS, Eduardo. E-Commerce. FGV. 2011.
ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio Eletrônico. Modelo, Aspectos e Contribuições de sua
Aplicação. Atlas. 2010.
TURBAN, Efraim. Comercio Eletrônico: Estratégia e Gestão. Pearson. 2004.
Bibliografia Complementar:
BUKOVICS, Bruce. Pro WF Windows Workflow no .NET 3. Alta Books. 2007.
MACHADO, Felipe Nery. Tecnologia e Projeto de Data Warehouse. Erica. 2010.
STAINBACH, Michael. Introdução ao Data Mining: Mineração de Dados. Ciencia Moderna. 2009.
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO – 80h
Ementa:
A origem e o conceito da Teoria Geral de Sistemas. O conceito de sistema. Componentes genéricos de
um sistema. As relações entre sistema e ambiente. Hierarquia de sistemas. Classificação dos sistemas.
Princípios gerais dos sistemas. O pensamento sistêmico aplicado na resolução de problemas. O pensamento
sistêmico aplicado às organizações.
Bibliografia Básica:
48
LAUDON, Kenneth C., Jane Price Laudon. Sistemas de Informações Gerenciais, 9ªed. Pearson
Prentice Hall, 2011.
CRUZ, Tadeu. Sistemas de Informações Gerenciais: tecnologias da informação e a empresa do
século XXI. Atlas, 2009/2010.
JOÃO, Belmiro N. (org.). Sistemas de Informação. Pearson Education do Brasil, 2012.
O'BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. Saraiva,
2004.
Bibliografia Complementar:
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de Informações Gerenciais: estratégicas,
táticas, operacionais. Atlas, 2004.
OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Sistemas de Informação: um enfoque gerencial inserido no
contexto empresarial e tecnológico. Érica, 2007.
LAUDON, Kenneth C., Jane Price Laudon. Sistemas de Informação com Internet. LTC, 1999.
MELO, Ivo Soares. Administração de Sistemas de Informação. Pioneira Thomson Learning, 1999.
MODELOS DE GESTÃO – 80h
Ementa:
Gestão da Tecnologia, Gestão de Projetos de TI, Propriedade Intelectual, Gestão de Riscos em
Projetos de TI, Proteção Jurídica do Software, Política de Segurança, Contratos de Trabalho em Informática,
Negócios na Internet, Aspectos Jurídicos da Internet, Aspectos Técnicos dos Crimes Cibernéticos e Direito
Penal da Tecnologia da Informação e Comunicação. Sustentabilidade ambiental.
Bibliografia Básica:
ASSEN, Marcel Van; et al. Modelos de Gestão: os 60 modelos que todo o gestor deve conhecer,
2ª ed. Pearson Prentice Hall, 2010.
TURBAN, Efraim. Tecnologia da Informação para Gestão: Em Busca de um Melhor
Desempenho Estratégico e Operacional. Bookman. 2013.
AKABANE, Getulio.
Gestão Estratégica de Tecnologia da Informação: Conceitos,
Metodologias, Planejamento e Avaliações. Atlas. 2012.
ORLICKAS, Elizenda. Modelos de Gestão: das teorias da administração à gestão
estratégica, 2ª ed. Ibpex, 2011.
49
Bibliografia Complementar:
KERZNER Harold. Gestão de Projetos,2ª ed. Bookman, 2006.
SILVA, Candido Ferreira da.Tecnologia da Informação e Gestão do Conhecimento; Alinea.
2013.
GIUZIO JUNIOR, Roberto. Implementando ERP. LCTE. 2009.
ESTUDO DA REALIDADE CONTEMPORÂNEA II
EMENTA:
Cultura e Arte; Avanços tecnológicos; Ciência, tecnologia e sociedade; Democracia, ética e
cidadania; Ecologia/biodiversidade; Globalização e política internacional; Políticas públicas: educação,
habitação, saneamento, saúde, transporte, segurança, defesa, desenvolvimento sustentável. Relações
de trabalho; Responsabilidade social: setor público, privado, terceiro setor; Sociodiversidade e
multiculturalismo: violência, tolerância/intolerância, inclusão/exclusão e relações de gênero;
Tecnologias de Informação e Comunicação; Vida urbana e rural.
Bibliografia Básica:
Aron, R. AS etapas do pensamento sociológico. 6. Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
CASTRO. CAD de. Sociologia aplicada a administração, 2. Ed.. São Paulo, Atlas, 2003.
LAKATOS, E. M. Sociologia Geral. 7. Ed. São Paulo: Atlas, 1999.
Bibliografia Complementar:
DIAS, R. Introdução a sociologia. São Paulo: Pearson, 2005.
DIAS, R. Fundamentos de Soiologia Geral, 2. Ed. Campinas: Editora Alinea, 2000.
BARBOSA, L. Sociedade de Consumo. 1. Ed., Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2004.
BLAU, P. M & SCOTT, W. R. Organizações formais. São Paulo: Atlas, 1977.
BERGER, P. L. Perspectivas Sociológicas. 17. Ed. Petrópolis: Editora Vozes, 1983.
DISCIPLINAS OPTATIVAS
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS - Carga Horária 40h/a
Ementa: Conjunto de componentes pertinentes às línguas orais (gramática, semântica,
pragmática, sintaxe e outros), destinado a preencher os requisitos científicos que tornam LIBRAS um
instrumental linguístico de força e poder como língua materna dos surdos brasileiros.
50
Bibliografia Básica
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? Parábola, 2009.
GESSER, Audrei. O Ouvinte e a Surdez – sobre ensinar e aprender libras. Parábola, 2012.
QUADROS, Ronice M. Língua de Sinais – instrumentos de Avaliação. Artmed, 2011.
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. LIBRAS, conhecimento além dos sinais. 1. ED., São
Paulo: Pearson Prentic Hall, 2011. Virtual
Bibliografia Complementar
FRIZANCO, Mary L. E; HONORA, Márcia. Livro Ilustrado da Língua Brasileira de Sinais.
Vol.1. Ciranda Cultural, 2009.
FRIZANCO, Mary L. E; HONORA, Márcia. Livro Ilustrado da Língua Brasileira de Sinais.
Vol.2. Ciranda Cultural, 2009.
FRIZANCO, Mary L. E; HONORA, Márcia. Livro Ilustrado da Língua Brasileira de Sinais.
Vol.3. Ciranda Cultural, 2009.
SEMINÁRIOS AVANÇADOS – 40h
Ementa:
Desenvolver seminários sobre Sistemas de Informação com enfoque em tendências de
aplicação no Brasil e no mundo.
Conteúdo:
Trabalhos de pesquisa serão distribuídos aos alunos com o tema Seminários Avançados
em Sistemas de Informação, para que os mesmos sejam apresentados para debate e conclusões
finais.
Bibliografia básica:
TURBAN, Efraim. Tecnologia da Informação para Gestão: Em Busca de um Melhor
Desempenho Estratégico e Operacional. Bookman. 2013.
AKABANE, Getulio. Gestão Estratégica de Tecnologia da Informação: Conceitos,
Metodologias, Planejamento e Avaliações. Atlas. 2012.
ORLICKAS, Elizenda. Modelos de Gestão: das teorias da administração à gestão
estratégica, 2ª ed. Ibpex, 2011.
Bibliografia complementar:
51
LAUDON, Kenneth C., Jane Price Laudon. Sistemas de Informação com Internet. LTC,
1999.
MELO, Ivo Soares. Administração de Sistemas de Informação. Pioneira Thomson
Learning, 1999.
SISTEMAS OPERACIONAIS – 40h
Ementa:
Uma Visão de Sistemas Operacionais; Processos Sequenciais; Processos Concorrentes; Deadlocks;
Gerenciamento de Memória Principal e Auxiliar; Gerenciamento de Processador; Gerenciamento de dispositivos
de E/S; Sistemas de Arquivos.
Bibliografia Básica:
TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos, 2ª ed. Pearson Prentice Hall, 2006.
TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos, 2ª ed. Pearson Prentice Hall, 2003.
SILBERSCHATZ, A, et al. Sistemas Operacionais com Java. Elsevier, 2004.
DEITEL, H. M., et al. Sistemas Operacionais 3ª ed. Pearson Prentice Hall, 2005.
Bibliografia Complementar:
SILBERSCHATZ, A, Fundamentos de Sistemas Operacionais. Ltc. 2012.
DAVIES, Justin, et al. Suse Linux 10 Bible.Wiley, 2006.
STANEK, William R.Microsoft Windows Server 2003: guia de bolso do administrador. Bookman,
2006.
TÓPICOS EMERGENTES EM COMPUTAÇÃO – 40H
Ementa:
Panorama da tecnologia no século 21. Estudo sobre tema em evidência na atualidade, tais
como GPU, Jogos, Web, Mobile e outros. A prototipação de soluções para os problemas exibidos
em sala de aula deve capacitar o aluno em operar minimamente a tecnologia ensinada.
Objetivos:
52
Introduzir conceitos tecnológicos da atualidade para que o aluno opere
minimamente a tecnologia ensinada. Prototipar.
Bibliografia básica:
Livros descrevendo a tecnologia ensinada; artigos da internet sobre a tecnologia
ensinada; vídeos de aulas sobre a tecnologia ensinada;
Bibliografia complementar:
Não há.
1.4.2 Adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais
Para a garantia de tal coerência, o NDE – Núcleo Docente Estruturante, apoiado pelo
Colegiado do Curso realiza uma revisão continua do PPC à luz das Diretrizes Curriculares Nacionais
dos Cursos Graduação em Computação, especificamente o curso de Sistemas de Informação,
promovendo aprofundamento, discussão e debates, motivados pelo, além de uma contínua leitura do
contexto regional.
1.4.3 Estágio Curricular Supervisionado
A Faculdade Barão de Piratininga assume também como objetivo do estágio: integrar o
aluno ao mundo do trabalho, com o intuito prepará-lo profissionalmente, visando à formação de
um profissional adequado ao mundo globalizado em que vivemos e que atenda as novas
exigências e desafios dos tempos atuais.
Várias empresas da região firmaram acordos de cooperação com as Faculdades, abrindo
campos de estágios, o que permite aos nossos alunos, principalmente aos que não advém do mundo
do trabalho, vivenciar na prática os conceitos vistos na escola, quer sejam em aulas práticas ou
teóricas.
Considera-se Estágio Supervisionado a atividade de complementação acadêmica nos moldes
estabelecidos pela legislação vigente. A disciplina é cumprida em 200 horas e resulta em um
trabalho de observação em campo de atividades práticas relacionadas ao curso. O aluno deve
relacionar as atividades observadas à fundamentação teórica prévia ou simultaneamente adquirida.
53
Tal como estabelecido na legislação, sua realização é obrigatória e o não cumprimento da
disciplina impede o aluno de obter o registro de seu diploma, não alcançando assim o grau de
Bacharel em Sistemas de Informação. Portanto, o Estágio Supervisionado tem como finalidade básica
proporcionar a complementação da formação acadêmica e, ao mesmo tempo, permite que o aluno
tenha acesso ao seu futuro campo de atuação profissional. Um contato direto com questões práticas
e teóricas, através do cumprimento de determinado número de horas, conforme estabelece o currículo
do curso.
Professores designados para este fim supervisionará e orientará os estágios curriculares
obrigatórios dos alunos no último ano do curso. O relatório final de estágio é elaborado pelo estudante,
mediante orientação de um professor.
O professor orientador avaliará as várias etapas de elaboração do relatório final. O estágio
supervisionado poderá ser realizado em organizações públicas e/ou privadas, a fim de que o
estudante possa integrar-se às situações profissionais concretas. Para o Estágio Supervisionado a
IES disponibilizará, em momento oportuno, o seu regulamento de Estágio e respectivo Manual.
A Coordenação de Estágio disponibilizará todas as informações pertinentes à efetiva
realização do estágio curricular. O aluno deverá apresentar à empresa concedente, a área em que
fará a investigação, e o profissional responsável pelo acompanhamento, que assinará, além das
cartas de início e fim de estudo da organização, o Relatório Final.
O processo de aprendizagem envolve uma abordagem teórica e prática e o aluno ao cursar
a disciplina tem a oportunidade de complementar o processo de aprendizagem. Ao passar pelo
Estágio Supervisionado, o aluno terá a oportunidade de desenvolver um trabalho derivado de uma
observação empírica e de atividades, e fundamentá-las teoricamente. Através das atividades do
Estágio Supervisionado, o aluno desenvolve o seu conhecimento, bem como passa a participar da
realidade de uma organização.
A coordenação de Estágio Curricular está subordinada a Diretoria e tem como competências:

Orientar, controlar e acompanhar os processos dos alunos referentes a
estágios supervisionados;

Elaborar conjuntamente com professores-orientadores o calendário anual de
estágios.
O Professor-Orientador:
54

Elaborar conjuntamente com o orientando o plano de estagio e submetê-lo a
apreciação da Coordenação de Estágios;

Elaborar conjuntamente com o orientando a agenda de reuniões para
discussão do tema com base no calendário anual;

Zelar pela apresentação do trabalho em conformidade aos padrões
estabelecidos; bem como seus prazos;

Acompanhar e avaliar os resultados das etapas elaborados no Plano de
Estágio.
O Aluno/estagiário:

Levantar questões para discutir com o professor-orientador;

Apresentar a documentação solicitada dentro do prazo estabelecido;

Apresentar relatório conforme prazo previamente estabelecido no Plano de
Estágio;

Frequentar assiduamente o período do estágio supervisionado;

Cumprir os prazos estabelecidos;

Observar as normas internas da empresa concedente e zelar pelo nome da
Faculdade no ambiente de estágio.
O estágio curricular é realizado, ao longo do curso, de modo a assegurar aos formandos
experiência de exercício profissional, em ambientes relacionados à área de sistemas de informação,
que ampliem e fortaleçam atitudes éticas, conhecimentos e competências:
Portanto, o Estágio Supervisionado tem como finalidade básica proporcionar a
complementação da formação acadêmica e, ao mesmo tempo, permite que o aluno tenha acesso ao
seu futuro campo de atuação profissional e um contato direto com questões práticas e teóricas,
através do cumprimento de determinado número de horas, conforme estabelece o currículo do curso.
1.4.4 Atividades Complementares
As Atividades Complementares têm por finalidade propiciar ao aluno a oportunidade de
realizar, em prolongamento ao currículo pleno, uma trajetória autônoma e particular, com conteúdos
extracurriculares que lhe permitam enriquecer o conhecimento propiciado pelo curso. Estas atividades
poderão ocorrer através de monitorias, congressos, seminários, semanas acadêmicas, eventos
55
técnicos, científicos e culturais, pesquisas, grupos de estudos, viagens de estudos, visitas técnicas,
grupos de estudos, artigos publicados, atividades de representação, dentro outros.
A integralização da organização curricular se dará através da comprovação pelo acadêmico
junto à secretaria de 240 (duzentos e quarenta) horas de atividades complementares, conforme
regulamento desenvolvido pela Instituição.
As atividades complementares caracterizam-se como práticas acadêmicas apresentadas sob
múltiplos formatos, tendo em vista essencialmente complementar e sintonizar o currículo pedagógico
proposto, ampliar os horizontes do conhecimento e sua aplicação e prática para além da sala de aula,
favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as diferenças sociais, favorecer a
tomada de iniciativa dos alunos, dentre várias possibilidades.
1.4.5
Trabalho de Conclusão de curso
Os alunos no decorrer dos 7º e 8º semestres, com auxílios de conteúdos específicos da área,
bem como da disciplina “Estudo da Realidade Contemporânea” deverão realizar um trabalho prático,
relativo ao desenvolvimento de um software, com a possibilidade de implementação em alguma
entidade de terceiro setor, cujos alunos desenvolvem atividades sociais.
1.5 Metodologias de Ensino
A proposta metodológica para Curso de Graduação em Sistemas de Informação baseia-se
no entendimento que o conhecimento se constrói a partir da constante interação aluno, professor e
conteúdos (curriculares e procedimentais). O papel do professor é o de ser um facilitador entre o
saber e o educando, nunca agindo como dono absoluto da verdade, mas caminhando emdireção a
ela e compartilhando conhecimento e experiências como profundo conhecedor (domínio)da sua área
de atuação.
Os alunos constroem o seu conhecimento a partir da sua interação constante com os
conteúdos, com os colegas, com os professores e por meio das múltiplas relações de aprendizagem
proporcionadas pelo ambiente acadêmico da Faculdade. A relação dos alunos com o conhecimento
ocorre de forma progressiva e gradual, se voltando para a busca de soluções e de crescimento.
Os professores devem guiar o educando na construção e descoberta dos saberes no domínio
da arte da engenharia, através de um relacionamento de proximidade, mas principalmente
complementar e interativo. Este direcionamento – através do incentivo à pesquisa, a análise, a
56
reflexão e a prática – deve possibilitar um descobrimento por parte dos alunos das suas
competências, habilidades e atitudes nos mais variados campos – profissional, social, administrativo,
entre outros.
A proposta metodológica do curso de Graduação em Sistemas de Informação visa possibilitar
uma progressão contínua dos alunos com base nos resultados de aprendizagem demonstrados ao
longo dos semestres.
Esta progressão lógica é feita respeitando a individualidade e a capacidade dos alunos, bem
como a inter-relação entre os conteúdos. Apesar disso, os alunos são desafiados a trabalharem e a
interagirem em equipes e grupos, através da troca de experiência e do crescimento, motivando o
desenvolvimento de habilidades de relacionamento interpessoal.
O professor funciona como elemento condutor do processo de aprendizagem: é o caminhar
em direção ao desenvolvimento e a descoberta, fruto da compreensão, interação, reflexão e
experiências.
A prática acadêmica busca ser a realidade dos ideais propostos. Porém, sabe-se que a
aplicação deve ser flexível e dinâmica diante de umambiente em frequente mutação, além do estágio
de transformação em que se encontra o educando. Por isso, a faculdade procura unir estas lacunas,
sendo um exemplo na formação de procedimentos e de caracteres.
Os procedimentos de ensino se referem às estratégias que os docentes podem empregar
para transmitir os conhecimentos a respeito dos conteúdos das diversas disciplinas. Entre eles
salientam-se os seguintes:
A metodologia de ensino adotada no curso põe em ação as políticas institucionais definidas
no Projeto Pedagógico Institucional, destacando-se o papel do professor e do aluno no processo
ensino-aprendizagem. Os conteúdos de ensino são organizados de modo a garantir a aproximação
de disciplinas que ministrem conteúdos afins, estimulando a interdisciplinaridade e a correlação entre
teoria e prática, permitindo assim a aquisição gradual de conhecimentos e habilidades e promovendo
a aprendizagem para um competente desempenho profissional.
A formação do profissional de Sistemas de Informação envolve a eleição de formas didáticopedagógicas pertinentes ao tipo de conteúdo programático a ser desenvolvido. As aulas são
expositivas, práticas, teórico-práticas, incluem apresentação de seminários, discussões de casos,
resolução de problemas, visitas as instituições, empresas e órgãos públicos, acompanhamento de
programas comunitários. Associadas às metodologias aplicadas em salas de aula, as reuniões de
colegiado de curso e do NDE, reuniões com equipes de disciplinas, as discussões gerais e o apoio
57
aos eventos acadêmicos formam o elo necessário à associação dos conceitos básicos teóricos e
práticos às suas aplicações práticas e suas repercussões biopsicossociais nos indivíduos, na
instituição de ensino e na sociedade.
Os alunos, ao mesmo tempo em que participam das atividades curriculares, são estimulados
a explorar a vida acadêmica e a interagir com a sociedade, o que os faz exercitar o trabalho em
equipe, a responsabilidade com os envolvidos e a ganhar desenvoltura no relacionamento com seus
pares e com os superiores, resultando na aquisição de um conjunto de valores importantes para o
exercício da atividade profissional e da cidadania.
Em síntese, as práticas pedagógicas previstas são:
Os procedimentos de ensino se referem às estratégias que os docentes podem empregar
para transmitir os conhecimentos a respeito dos conteúdos das diversas disciplinas. Entre eles
salientam-se os seguintes:
a)
Aulas expositivas ou discursivas: devem ser em quantidade mínima, pois
dificilmente um docente consegue prender a atenção dos alunos por muito tempo. O uso do quadro,
transparências e ou slides auxiliam o docente a manter-se dentro de um plano da aula e, dependendo
da qualidade do material, constituem auxílios à fixação dos conceitos e temas;
b)
Apresentação de filmes ou segmentos de filmes: procedimento que permite
transmitir conceitos e se constitui num substitutivo de experiências reais. As aulas tornar-se-ão mais
agradáveis que as tradicionais. A exibição, de filmes deve ser acompanhada de intervenções do
docente, em passagens específicas, para que a ligação entre as cenas e o assunto que está em
discussão seja estabelecida;
c)
Palestras de professores e profissionais convidados: este procedimento permite
trazer aos alunos, testemunhos vivos do que se discute em sala de aula, bem como, que profissionais
possam traçar paralelos entre a teoria e a prática, o que nem sempre o docente consegue acumular;
d)
Tecnologia da informação: as tecnologias da Informação e os recursos multimídia
permitem aos docentes uma vasta gama de recursos que podem ser empregados para o ensino:
softwares de apresentação com animação, documentários e depoimentos gravados em CD-ROM são
algumas das opções;
e)
Simulações: novos softwares que empregam recursos mais modernos de
Tecnologia da Informação estão disponíveis e permitem oportunidades de treino em tomada de
decisão e em gestão de uma forma geral;
f)
Seminários: podem ser preparados e apresentados pelos alunos. Entretanto, há de
se tomar cuidado para que todos os componentes do grupo participem efetivamente do mesmo.
58
Sugere-se que o docente escolha, no momento da apresentação, o aluno que irá expor a parte do
seminário. Outra alternativa é incluir no momento da avaliação uma parcela da nota em função da
quantidade de alunos presentes à exposição;
g)
Exercícios práticos em sala: exercícios realizados em sala de aula, individualmente
ou em grupo. O docente não deve exagerar no uso de exercícios e, tão pouco, deixar de promover
discussão entre os grupos, com sua avaliação;
h)
Leitura de livros e revistas técnicas: livros ou artigos de revistas que envolvam a
disciplina ajudam a manter a atualização do conteúdo, desde que sejam lidos por todos, discutidos
em sala de aula e que sejam incluídos nas avaliações.
i)
Visitas: essa atividade possibilita um contato com as práticas profissionais mediante
um programa de visitas em vários momentos pedagógicos e cuidadosamente organizado de modo a
complementar com exemplos práticos os conteúdos desenvolvidos em sala de aula.
j)
Aulas Práticas: os Laboratórios e os espaços de aprendizagem já existentes na
Faculdade são entendidos como espaços em que múltiplas funções podem ser cumpridas, propiciam
a aprendizagem e a construção de conceitos teóricos, o desenvolvimento de habilidades técnicas, a
aprendizagem de normas de segurança e a aprendizagem do trabalho em grupo.
Os procedimentos acima relacionados e outros que poderão ser identificados pelos docentes
deverão ser empregados parcimoniosamente e de forma mesclada para que possa aproveitá-los de
melhor forma possível em cada ponto específico das disciplinas.
1.6. Apoio ao discente
1.6.1 Apoio Pedagógico
A Direção e a Coordenação da Faculdade Barão de Piratininga são os órgãos responsáveis
pelo apoio pedagógico ao discente, por meio de:
Atendimento individual e coletivo, nos horários disponíveis, com o objetivo de
orientá-los no processo de aprendizagem.
Reunião com os representantes de sala a fim de discutir e solucionar os
problemas que porventura existirem, deliberar sobre suas questões acadêmicas e
pedagógicas.
Visitas às salas de aula para discussão sobre o andamento do curso,
comunicações importantes dentre outras.
Divulgação de eventos culturais e pedagógicos relacionados à área de
interesse do curso.
59
1.6.2 Apoio à Participação em Eventos
A Faculdade Barão de Piratininga assume como política institucional apoiar os alunos para
que participem de eventos que possam contribuir para a atualização e aperfeiçoamento de sua
formação. Este apoio é realizado de divulgação e na forma de facilitador de transporte aos alunos
para eventos, visitas, publicação de artigos científicos, elaboração de jornais e murais didáticopedagógicos, congressos, seminários, encontros e outras atividades voltadas para a formação
adequada e atual dos discentes.
60
1.6.3 Apoio Psicopedagógico
É política da Faculdade Barão de Piratininga garante, na medida de suas possibilidades e
necessidades dos interessados, apoio psicopedagógico aos seus alunos, a partir do trabalho dos
docentes dos cursos nas áreas envolvidas, por meio da contratação de um profissional devidamente
qualificado.
Dessa forma, o aluno da Faculdade será atendido em suas necessidades e dificuldades
referentes a sua vida escolar e à sua aprendizagem, com horário agendado.
Para os discentes que necessitam de atendimento psicopedagógico, a diretoria e ou
coordenação de curso encaminha para o apoio psicopedagógico.
1.6.4 Mecanismo de Nivelamento
Considerando as dificuldades apresentadas pelos alunos, oriundos principalmente de escolas
públicas e cursos supletivos que chegam aos seus diferentes cursos, com defasagens significativas
em componentes básicos no processo de aprendizagem nos diferentes cursos oferecidos,
especialmente Língua Portuguesa, a Faculdade oferece aos seus alunos um processo de ensinoaprendizado realizado a partir de metodologias diferenciadas que os auxiliem a vencer suas
dificuldades básicas e desenvolver um bom curso.
1.6.5 Monitoria
O Programa de Monitoria tem por objetivo promover o desenvolvimento dos alunos por meio
de diversas atividades relacionadas ao processo ensino-aprendizagem, tais como o atendimento aos
colegas, esclarecendo dúvidas, orientando a realização de exercícios, acompanhando experiências
nas aulas práticas, auxiliando em trabalhos de grupo, etc.
A monitoria é exercida por Monitor Voluntário e o mesmo tem a certificação com validade na
formação profissional. Para concorrer à vaga na Monitoria, é necessário submeter-se a processo de
seleção.
Além dos objetivos acima preconizados, a Monitoria no Curso de Sistemas de Informação
será considerada como Atividade Complementar.
1.6.6 Bolsas de Estudos
São oferecidas bolsas a alunos carentes e com bom desempenho escolar para que possam
continuar seus estudos com dignidade.
Atenta às dificuldades da região, a Faculdade idealizou os Projetos Sociais. São programas
facilitadores para o acesso de jovens e adultos carentes no ensino superior, conhecidos em todo o
Estado e reconhecidos pela Secretaria de Educação do Estado de São Paulo.
Coordenado por departamento da Instituição, tem como missão: alcançar a oferta e a prática
de uma Educação Solidária, através de parcerias com Instituições, Projetos Sociais, Educacionais e
Culturais, permitindo a Educação para todos e a Inserção Social.
61
Programas Institucionais de Financiamento de Estudos
A Faculdade de São Roque ciente que as instituições de ensino são por excelência o veículo
natural de disseminação da responsabilidade social e também responsáveis pela formação do
cidadão, visa proporcionar aos jovens carentes a possibilidade de ingresso ao ensino superior, e ao
longo dos seus anos de existência firmou e consolidou parcerias com órgãos governamentais e
instituições para concessão de bolsas de estudo até 100%.
No entanto, acreditando que em Responsabilidade Social na área educacional, não pode
existir doação e sim reciprocidade a Faculdade exige dos alunos contemplados bom desempenho
acadêmico e contrapartida social através da prestação de serviços em creches, asilos, hospitais,
associações de moradores, escolas municipais e estaduais e instituições beneficentes. Deste modo,
a seguir, apresenta-se uma síntese dos trabalhos, idealizados:
UNIESP SOCIAL
Contemplação de Bolsa de até 50% aos alunos financeiramente menos favorecidos e em
contra partida ao benefício recebido, o bolsista tem como compromisso o desenvolvimento de
atividades de contrapartida social em instituições sociais como: asilos, creches, hospitais e ONGs
oferecendo sua contribuição pessoal e profissional para a transformação de centros comunitários,
voltados para o exercício da cidadania.
Plano Flex Universitário
O aluno poderá pagar a parcelas a partir de R$200,00 por mês e ainda ganhar o mesmo valor
como bônus, desde que comprove renda mínima mensal individual de até 2 (dois) salário mínimo e
efetue o pagamento até o dia 10 de cada mês. E se quiser pagar um valor maior, seu bônus será do
mesmo valor pago e abatido do seu saldo final. Transferência ou Segunda Graduação desconto de
até 50%. Além de descontos para empresas conveniadas.
1.6.7 - Programas Federais de Financiamento de Estudos
PROUNI – Programa Universidade para Todos
O Programa Universidade para Todos, denominado de PROUNI é destinado à concessão de
bolsas de estudo integrais e bolsas de estudo parciais de cinquenta por cento (meia-bolsa) para
cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições privadas de ensino
superior, com ou sem fins lucrativos e oferece ainda a implementação de políticas afirmativas de
acesso ao ensino superior aos auto declarados indígenas ou negros e aos portadores de deficiência.
FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal
O FIES – Programa de Financiamento Estudantil do governo brasileiro, operado pelo
Ministério da Educação em conjunto com a Caixa Econômica Federal, financia até 100% das
despesas estudantis. O FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal é um programa do
Ministério da Educação destinado a financiar a graduação no Ensino Superior de estudantes que não
têm condições de arcar com os custos de sua formação e estejam regularmente matriculados em
instituições particulares, conveniadas com o Programa e com notas positivas nas avaliações do MEC.
62
1.6.7 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso
A avaliação periódica do curso decorrente dos processos dos processos internos e externos,
bem como em função da dinamicidade do mesmo, será ponto vital para a reciclagem e realimentação,
sendo que a difusão dos resultados, por meios de comunicação massivos e interativos, deverá
garantir o permanente contato com a comunidade acadêmica assegurando a retroalimentação do
processo de avaliação da Faculdade.
Para isso serão feitas reuniões individuais e ou coletivas com docentes, discentes e
funcionários da instituição, além de reuniões internas, por setor, para buscar alternativas para resolver
os problemas no âmbito do curso.
Nessa perspectiva, o processo de Auto avaliação Institucional da Faculdade Barão de
Piratininga, volta-se para o atendimento de uma tríplice exigência, no objetivo de tornar-se:

um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho
acadêmico;

uma ferramenta para o planejamento da gestão universitária;

um processo sistemático de prestação de contas à comunidade
interna e externa.
Isso significa acompanhar metodicamente as ações desenvolvidas na Instituição a fim de
verificar se as funções e prioridades determinadas coletivamente estão sendo realizadas e atendidas.
É esse contraponto entre o pretendido e o realizado que dá o sentido à Auto avaliação Institucional
nas organizações universitárias.
Assim, os princípios norteadores da Auto-avaliação Institucional na Faculdade Barão de
Piratininga, identificam-se:

pela aceitação e conscientização da necessidade de avaliação por parte de
todos os segmentos envolvidos;

pelo reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios norteadores
e dos critérios a serem adotados;

pelo envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade acadêmica
na sua execução e na implementação de medidas para a melhoria do desempenho
institucional.
Nesse sentido, a Faculdade Barão de Piratininga:

a avaliação deve ser um processo institucional envolvendo aspectos
indissociáveis das atividades-fim e atividades meio, necessários à sua realização. Para tanto,
deve buscar uma análise simultânea do seu conjunto de dimensões relevantes ou, a partir de
prioridades definidas no âmbito da Instituição e dos recursos disponíveis, hierarquizar,
cronologicamente, o tratamento de cada uma delas;
63

a proposta de avaliação deve integrar, num processo global, esforços e
experiências de avaliação já existentes na Faculdade Barão de Piratininga, englobando
aspectos quantitativos e qualitativos, bem como as demais experiências de instituições
congêneres.

o processo avaliativo deve aliar a estratégia de avaliação interna à avaliação
externa, combinando subsídios e juízos de valor dos indivíduos comprometidos com a
Instituição, (porque nela desenvolvem algum tipo de atividade), com o julgamento de pessoas
que a ela não estão ligadas por vínculos profissionais;

a avaliação deve prever a efetiva e intensa participação de seus membros,
tanto na definição dos procedimentos e de formas de implementação, como na utilização dos
resultados, traduzidos em objetivos e metas, voltadas ao aperfeiçoamento da Instituição;

o processo de avaliação deve apresentar legitimidade técnica sendo, que,
para tanto, dependerá de método científico para coleta e tratamento dos dados, a partir de
critérios pré-definidos;

o processo de avaliação deve ser contínuo e sistemático, visando a
realimentação e aperfeiçoamento permanente do próprio processo avaliativo da Instituição.
Significa, portanto, o acompanhamento metódico das ações desenvolvidas pela Instituição com o
fim de verificar se os objetivos, finalidades e prioridades, definidas coletivamente, estão sendo realizadas
e atendidas.
Enquanto processo global:

possibilita identificação de fatos que afetam, positiva ou negativamente, seu
desempenho e adequação, relevância e qualidade de todas as atividades desenvolvidas e
serviços prestados pelo curso.

oferece subsídios para que a Instituição e as pessoas envolvidas em todos
os seus segmentos possam atuar de forma planejada, corrigindo distorções identificadas e
aperfeiçoando elementos dos serviços prestados.
Os resultados do processo das Avaliações de Curso, do ENADE, CPC deverão possibilitar:

o repensar a Instituição como uma entidade sintonizada com o momento
atual e capaz de responder às mudanças da sociedade em que se insere, em termos sociais,
políticos, econômicos e tecnológicos, dentre outros;

a recomendação de estratégias, objetivos, metas e ações futuras com vistas
à melhoria da qualidade de ensino, iniciação científica, extensão, gestão, missão,
comunicação e políticas institucionais, infraestrutura física e responsabilidade social;

implementação de ações corretivas que possibilitem o aperfeiçoamento do
desempenho institucional ;

firmar valores que conduzam a excelência do ensino e da gestão
universitária, tendo como base os interesses dos docentes, discentes, técnico-administrativos
e sociedade em geral, nas áreas de atuação da Faculdade Barão de Piratininga;
64

indicar diretrizes para a tomada de decisão da gestão universitária, servindo
como subsídios para o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, o Projeto Pedagógico
Institucional – PPI e os Projetos Pedagógicos dos Cursos.
1.7 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs no processo ensinoaprendizagem
Para estimular nos alunos o desenvolvimento das competências advindas das Tecnologias
de Informação e Comunicação - TICs no processo de ensino aprendizagem o curso a utilização de
ferramentas dessa natureza.
A estrutura de Tecnologia da Informação da IES é composta por 02 laboratórios de
informática, com acesso a internet, totalizando 32 computadores funcionais.
.
A Faculdade Barão de Piratininga também conta com os seguintes recursos de
informação e comunicação e de acesso ao corpo docente e discente:
 Sistema RM, de gestão acadêmica, financeiro e de biblioteca. O aluno tem acesso
ao Portal do aluno, via web. Nele é possível acompanhar a situação acadêmica, bem como dos
boletos para pagamentos de mensalidades. Neste portal o aluno também tem acesso à relatórios
acadêmicos, tais como histórico parcial, comprovante de atividades complementares e atestado
de matrícula.
Neste mesmo sistema há a interface do docente, que tem acesso via portal do
professor, que realiza o controle de frequência, registra matérias lecionadas e notas.
 Plataforma Moodle para qualificação do corpo docente e técnico administrativo.
 Rede Wirelles interna para conexão à internet, com link dedicado.
 Softwares de planilhas eletrônicas, editores de texto, de apresentação.
 Software específicos para os cursos.
 Os coordenadores têm acesso aos diretórios no servidor da IES, armazenando com
segura suas informações.
 E-mails coorporativos aos coordenadores, possibilitando acesso aos demais
professores e alunos.
 Mural de avisos no próprio site e no portal do aluno.
 TV Uniesp.
1.8 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem
65
A avaliação do desempenho acadêmico é feita por cada um dos componentes curriculares
e/ou outras atividades programadas e regulamentadas pela Instituição de Ensino. O aproveitamento
é avaliado por meio do acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas
provas e/ou atividades acadêmicas e no exame final, quando for o caso.
Compete ao professor da disciplina e/ou coordenador da atividade elaborar os exercícios
escolares, sob forma de prova de avaliação e outros trabalhos, bem como avaliar os resultados. Os
exercícios escolares ou provas, para efeito de avaliação definitiva, serão em número de, pelo menos,
dois durante o semestre letivo.
O exame final será realizado ao fim de cada unidade de tempo (semestre letivo), visando à
avaliação do domínio do conjunto de estudos da disciplina e/ou atividade acadêmica, e consta de
prova escrita, ou prática, ou oral. Os exercícios escolares podem equivaler, a critério do professor, à
“prova de avaliação” na disciplina.
A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de
zero (0) a dez (10), fracionada de cinco (5) em cinco (5) décimos.
Atribui-se nota zero (0) ao aluno que deixar de se submeter à verificação prevista na data
fixada (nos casos em que não haja justificativa considerada adequada pelo colegiado do Curso), bem
como ao que nela se utilizar de meio fraudulento.
Vedada para exame final, é permitida segunda chamada para qualquer prova de avaliação,
desde que haja motivo justo que comprove a falta à primeira chamada, cabendo ao Coordenador do
Colegiado de Curso o deferimento ou não do pedido, que deverá ser feito por escrito, dentro de 48
(quarenta e oito) horas úteis após a realização da primeira chamada, com o devido recolhimento de
taxa específica, homologado pela direção da Faculdade.
A verificação da aprendizagem, assim como a aprovação e a reprovação estão descritos no
Regimento Interno da Faculdade, nos artigos 68 a 72:
Art. 68. A avaliação do desempenho escolar é feito por disciplina, incidindo sobre a
freqüência e o aproveitamento escolar, nos termos deste Regimento.
Art. 69. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória e permitida
apenas aos alunos matriculados.
§ 1º - Independente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o
aluno que não obtiver frequência de, no mínimo de 75 % das aulas e demais atividades realizadas,
exceto no ensino a distância.
§ 2º - A verificação e o registro de frequência são de responsabilidade do professor e seu
controle, para efeito do parágrafo anterior, da Secretaria Acadêmica.
66
§ 3º - O aluno poderá requerer junto à Secretaria Acadêmica, nos prazos fixados no
Calendário Escolar, a realização de prova repositiva, a fim de concluir uma das avaliações
componentes da média semestral que não tenha sido avaliado.
§ 4º - O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do Júri,
Prestar Serviço Militar obrigatório ou Serviço da Justiça Eleitoral, assim como portadores de
doenças infecto - contagiosas e gestantes têm direito a atendimento especial na forma da legislação
em vigor.
Art. 70 - A aferição do rendimento escolar de cada disciplina é feita através de notas inteiras
de zero a dez, permitindo-se a fração de 5 décimos.
Art. 71. O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e
dos resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios escolares e outros e, caso
necessário, no exame final.
§ 1º - Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma avaliação escrita em
cada disciplina no bimestre.
§ 2º - O professor pode submeter os alunos a diversas formas de avaliação, tais como:
projetos, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios, cujos resultados podem
culminar com atribuição de uma nota representativa de cada avaliação bimestral.
§ 3º - Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral de aprovação igual
ou superior a sete (7,0) e frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento (75%) são
considerados aprovados.
§ 4º - É promovido ao semestre seguinte, o aluno aprovado em todas as disciplinas do
período cursado, admitindo-se ainda a promoção com dependência de até três disciplinas no
semestre.
Seção I Do Exame Final
Art. 72. O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior a sete
(7,0), e não inferior a três (3,0).
§ 1º - O resultado final não poderá ser inferior a cinco (5,0), correspondendo ao cálculo
aritmético entre a média semestral e a nota do exame final.
§ 2º - O aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 (três) ou média final menor que
5,0 (cinco) será reprovado.
2. CORPO DOCENTE
67
2.1 Núcleo Docente Estruturante
2.1.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE
A Faculdade constituiu o NDE com base na Resolução nº. 01, de 17/06/2010, da Comissão
Nacional de Avaliação - CONAES, que normatiza do referido núcleo, cujo grupo de docentes tem
suas atribuições acadêmicas de acompanhamento atuante no processo de concepção, consolidação
e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso, com as seguintes atribuições:
a) - Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
b) - Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino
constantes do currículo;
c) - Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,
oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as
políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;
d) - Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de
graduação.
2.1.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante -NDE
Docente
Titulo
Jornada
James Fernando Malta da Silva
Dr.
Parcial
Moisés Franceschi
Esp.
Integral
Marcelo Ricardo Dias
Esp.
Parcial
Carlos Bali
Ms.
Parcial
Jomar Belini
Ms.
Parcial
2.2 Coordenação do Curso
68
2.2.1 Atuação do Coordenador do Curso
Conforme Regimento da Faculdade, em seu Art. 31, compete ao Coordenador de Curso:
I - convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;
II - representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e órgãos da Faculdade;
III - elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para a organização
do calendário acadêmico;
IV - orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso;
V - fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas e planos de
ensino, bem como a execução dos demais projetos da Coordenadoria;
VI - acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito de seu curso;
VII - homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de curso;
VIII - exercer o poder disciplinar no âmbito do curso;
IX - executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso e as normas dos demais
órgãos da Faculdade;
X - exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que lhe forem
atribuídas pelo Diretor Geral e demais órgãos da Faculdade.
Dentre suas atividades dá suporte às necessidades do corpo discente, convocando e
coordenando ações específicas para estes fins, bem como efetua reuniões de colegiado, e com o
corpo discente para a identificação de possíveis problemas e do bom andamento do curso. Também
leciona disciplinas no próprio curso. Essa vivência como docente lhe traz subsídios para uma gestão
mais profissionalizada, pautada na prática diária com alunos e com docentes.
2.2.2 Experiência profissional, no magistério e em gestão acadêmica do coordenador:
Prof. Moisés Franceschi
Graduação: Engenharia de Produção
Ano de Conclusão: 1991
Graduação: Engenharia Eletrônica
Ano de Conclusão: 1989
69
Especialização: Pós Graduação Latu Sensu em “Gestão de Projetos”
Ano de Conclusão: 2005
Carga Horária de Docência + Coordenação de Curso: 40h
2.3 Corpo Docente do Curso
O corpo docente da Faculdade Barão de Piratininga, especificamente os do curso Sistemas
de Informação, pretende atender as exigências da legislação educacional nos aspectos legais
requeridos.
2.3.1 Perfil esperado do Docente
Os professores do curso devem estar permanentemente preocupados com a aprendizagem
como processo qualitativo e interdisciplinar, dando prioridade à autoimagem dos alunos como
geradora de melhor desempenho. Devem estar voltados para o desenvolvimento tanto no próprio
corpo docente, quanto no discente, das características humanas requeridas pela atual sociedade em
termos de espírito empreendedor, visão estratégica e generalista, compreensão holística da realidade
e adaptabilidade aos cenários de mudança.
O corpo docente do curso deve estar imbuído da necessidade de aperfeiçoamento constante
e contínuo de sua qualificação, competência técnica, cultural e pedagógica, atitudes responsáveis e
éticas, demonstrando comprometimento com o futuro do país e da instituição, capacidade para
trabalho coletivo, interdisciplinar e organizado, além de possibilitar aumento gradativo de sua carga
horária de trabalho na instituição. A sua comprovada experiência na área do curso e suas habilitações
são fundamentais ao bom êxito das atividades.
Para desempenhar com qualidade suas funções, os docentes devem;

construir conhecimentos, competências, habilidades e atitudes previstos
para atuação na educação superior;
70

estar consciente de que sua formação deve contemplar os diferentes âmbitos
do conhecimento profissional de sua área de atuação;

entender que a seleção dos conteúdos do curso deve orientar-se pelas
diretrizes e orientações previstas neste Projeto Pedagógico e ir além do ensino no strictu
sensu, buscando identificar as necessidades dos alunos para que se garanta os conteúdos
necessários às diferentes etapas da aprendizagem do Curso de Administração;

saber tratar os conteúdos ministrados no curso, de modo articulado com
outros conteúdos e estratégias pedagógicas;

entender que a avaliação é processo que deve orientar o trabalho do
professor, a autonomia dos alunos em relação ao seu processo de aprendizagem e a
qualificação de profissionais preparados para iniciar a carreira docente.
2.3.2 Atividades Docentes
A ocupação da carga horária docente deverá ser distribuída nas seguintes atividades,
inerentes ao cargo de Professor:

Em atividades de ensino;

Em atividades de pesquisa e de extensão;

Em atividades de capacitação;

Em atividades de administração e de representação.
A prioridade máxima de distribuição da carga horária deve ser dada ao ensino, considerando
que o processo ensino-aprendizagem constitui a atividade fim da instituição. As aulas devem ser
distribuídas de acordo com as necessidades de cada curso, priorizando o atendimento para o
processo ensino-aprendizagem, preponderando os aspectos educativo e coletivo sobre os aspectos
administrativo e individual.
A destinação de carga horária para atendimento extra-classe aos alunos será efetuada de
acordo com critérios estabelecidos para cada Curso, devidamente aprovados nos colegiados
competentes, com aprovação da mantenedora.
71
2.3.3 Corpo Docente do Curso
Titulação, Regime de Trabalho e Distribuição de Carga Horária do Corpo Docente
NOME
Curso
TITULAÇÃO
1
Alex de Souza Kaam
Sistemas
Especialista
2
Sistemas
Doutor
3
James Fernando
Malta da Silva
Marcelo Ricardo Dias
Sistemas
Especialista
4
Moisés Franceschi
Sistemas
Especialista
ÁREA DE
CONHECIMENTO
DA TITULAÇÃO
Engenharia de
Sistemas
Ciências
Sistemas e
Desenvolvimento de
Web
Engenharia, Gestão
de Projetos
TEMPO DE
EXPERIÊNCIA DE
MAGISTÉRIO E
PROFISSIONAL
Profissional
Ensino
Superior
01
08
REGIME DE
TRABALHO
Horisrta
15
15
Parcial
02
10
Parcial
04
23
Integral
Síntese da Titulação dos Docentes do Curso de Sistemas de Informação
Titulação
Especialista
Mestre
Doutor
Total
Quantidade
05
01
02
08
Percentual %
62,5
12,5
25
100%
Síntese da Jornada dos Docentes do Curso de Sistemas de Informação
Regime de Trabalho
Integral
Parcial
Horista
Total
Quantidade
01
04
03
08
Percentual %
12,5
50
37,5
100%
2.4 Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes
A Faculdade Barão de Piratininga e sua Mantenedora adotam uma política de recursos
humanos que valoriza os seus quadros profissionais – docentes e não docentes, visto que consideram
que os educadores necessitam de ambiente democrático para o desenvolvimento de sua complexa
tarefa na produção e transmissão do saber e na formação integral do educando.
Assim, a instituição tem, como princípios fundamentais, em sua política de recursos humanos:
72

o desenvolvimento de relações harmônicas entre os integrantes de sua
comunidade acadêmica;

o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não-docentes em
todas as atividades da instituição, formais e informais;

o incentivo e o apoio à produção científica dos professores e às iniciativas
individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos para a capacitação docente e/ou
técnico-profissional;

o aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante
da atualização dos padrões salariais de sua comunidade trabalhadora;

a busca permanente de elevados padrões éticos no desempenho profissional
de docentes e não- docentes.
Encontra-se na Instituição, à disposição, o “PLANO DE CARREIRA DO CORPO DOCENTE
E DO TÉCNICO ADMINISTRATIVO DO GRUPO EDUCACIONAL UNIESP”.
2.5 Programa Institucional de Educação Continuada
A Instituição mantém um Programa Institucional de Educação Continuada, de caráter
permanente, com recursos próprios, com o objetivo de proporcionar possibilidades de reciclagem,
aperfeiçoamento e capacitação profissional dos docentes e técnicos administrativos, visando
aprimoramento dos seus recursos humanos, para a consequente melhoria das suas atividades. As
regras e as normas de funcionamento encontram-se editadas em Portaria específica para este fim, à
disposição, na Instituição.
2.6 Funcionamento do colegiado de curso
O Colegiado de Curso está previsto no Regimento Interno da Faculdade, no capítulo V, art.
27 a 30.
No Colegiado de Curso são discutidos os objetivos e metas acadêmicas, projetos e
atividades de ensino que deverão ser desenvolvidas ao longo do período letivo.
No Colegiado, o Coordenador do curso juntamente com os professores do curso e os
professores que compõem o NDE, exercem as seguintes funções:

Supervisionam a implantação das ementas e planos de curso das disciplinas,
bem como as convenientes reformulações, quando necessárias, que são nesse caso,
encaminhadas ao NDE, para recomendação ao CONSUP, e quando deliberadas, são
colocadas em prática por meio do exercício deste Colegiado.

Definem as competências e aptidões consideradas como pré-requisitos ao
aproveitamento do curso, e provêm situações para o seu desenvolvimento.
73

Promovem estudos sobre egressos do curso no mercado de trabalho local e
regional, com vistas à permanente atualização curricular e dos conteúdos programáticos;

Decidem sobre pedidos de reconsideração de resultados da avaliação de
trabalho acadêmico e de promoção de alunos;

Reanalisam e decidem sobre casos de adaptações, aproveitamento de
estudos,dispensa de disciplinas, transferência de qualquer natureza, trancamento e
cancelamento de matrícula, mediante requerimento do interessado, instruído das
informações dos setores competentes;

Designam banca examinadora especial para verificação, por meio de provas
e outros instrumentos de avaliação específicos, de alunos com extraordinário aproveitamento
no estudo, com objetivo de abreviação de duração de seus cursos;

Avaliam e documentam, dentro das normas traçadas pelos órgãos
superiores, o desempenho do curso.
O Colegiado se reúne em sessão ordinária, no mínimo duas vezes a cada semestre letivo,
e, em sessão extraordinária, sempre que for convocado pelo Coordenador do Curso.
74
3 INFRAESTRUTURA
3.1 Infraestrutura para funcionamento do curso
A Mantenedora, Escola Superior de Educação Barão de Piratininga Ltda. demanda esforços
no sentido de garantir às suas unidades prestadoras de serviços educacionais de nível superior toda
a infraestrutura necessária, além de manter suas instalações e equipamentos em perfeitas condições
de funcionamento, higiene e sempre atualizados.
Atenção especial é dada ao lay-out de toda a estrutura para que seus usuários nela se sintam
bem e com conforto.
3.1.1 Infraestrutura Acadêmico-administrativa
Para o desenvolvimento das atividades acadêmico-administrativas propostas para a
realização do Curso de Sistemas de Informação, a Faculdade conta com uma infraestrutura própria
que atende às condições de iluminação, ventilação, salubridade, segurança, higiene, acústica e layout
adequados, que seguem todas as normas da moderna engenharia e arquitetura, visando o conforto
e bem-estar dos corpos docente, discente e administrativo, com a seguinte infraestrutura:
Instalações
m²
Banheiros
95
Biblioteca
160
Salas de estudo
80
Instalações Administrativas
100
Recepção
50
Laboratórios de Informática
80
Salas de aula
740
Salas de Coordenação
25
NDE
30
Salas de Docentes
20
75
Portaria
6
Cozinha
8
Brinquedoteca
60
Administrativo
102
Secretaria
45
Coordenação Pedagógica
25
CPD
20
Salas de docentes
Tabela nº 4 – Infra-Estrutura Física.
25
A Faculdade Barão de Piratininga dispõe de infraestrutura adequada para atender
indivíduos portadores de necessidades especiais, tais como: vias especiais de acesso (elevador) e
sanitários equipados para esse fim.
3.1.2 Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral - TI
A Faculdade disponibiliza gabinetes aos professores Tempo Integral, equipada com mesas,
cadeiras, computador conectado à rede de Internet. Atendendo aos requisitos de disponibilidade de
equipamentos em função do número de docentes, dimensão, limpeza, iluminação, acústica,
ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
3.1.3 Espaço de trabalho para o Núcleo Docente Estruturante
A Faculdade disponibiliza uma ampla sala aos professores pertencentes ao NDE, com área
total de 30 m² equipada com mesas, cadeiras, computador conectado à rede de Internet, mesa para
reunião com cadeiras e armários para arquivamento de documentos. Atendendo aos requisitos de
disponibilidade de equipamentos em função do número de docentes, dimensão, limpeza, iluminação,
acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
3.1.4 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos
A Faculdade disponibiliza gabinetes no andar térreo, destinadas as atividades de
coordenação e serviços acadêmicos, com mesa, cadeiras, armário e computador ligado à rede de
Internet e que atende aos requisitos de dimensão, limpeza, conservação, equipamentos, gabinete
individual para coordenador, número de funcionários, atendimento aos alunos e aos docentes, abaixo
discriminados:
76
3.1.5 Sala de Professores
A Faculdade possui espaço adequado no andar térreo do prédio destinada a Sala de
Professores medindo 30 m², com mesa para reuniões e cadeiras diversas, quadros de avisos,
armários para guarda de material, escaninho de documentos, computador ligado à internet para
pesquisa e digitação de notas, facilitando flexibilização e comodidade dos mesmos no ambiente de
trabalho. Atendem aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de
professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e
comodidade.
3.1.6 Salas de Aula
As salas de aula somam 25 espaços, sendo que, variam de 40 a 150 m2, com capacidade
para 35 a 100 alunos.
As instalações são apropriadas à utilização dos recursos audiovisuais necessários à prática
pedagógica. O mobiliário e os equipamentos estão devidamente adaptados à quantidade de alunos
e às funções de ensino de modo a favorecer a necessária comodidade. Atendem aos requisitos de
iluminação, limpeza, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
As condições deste espaço físico, quanto aos itens de salubridade, espaço das salas em
relação professor/aluno, circulação, iluminação natural e artificial, ventilação e acústica, estão
presentes no quadro, a seguir:
Salubridade
Espaço
Iluminação
Natural e
Ventilação
Iluminação
Artificial
Acústica
ESPAÇO FÍSICO DAS SALAS DE AULA
Apresentam condições propícias à saúde pública, em termos de arejamento,
oxigenação, higiene, e limpeza. Os ambientes são mantidos com serviços
diários de limpeza, por equipe responsável por esta atividade.
Dimensionadas na relação de 1,00 m2. por aluno, incluindo nesta metragem,
a área de circulação e o espaço do professor
Quanto à iluminação natural, todas as caxilharias foram dimensionadas
seguindo as normas do Código Sanitário Estadual, garantindo assim a
iluminação natural e ventilação
A iluminação artificial foi calculada atendendo as normas técnicas da ABNT,
quanto à quantidade de lâmpadas (lux),em função do uso específico (sala de
aula, biblioteca, laboratórios, etc).
As salas de aulas foram implantadas em um posicionamento adequado em
relação ao distanciamento, garantindo um nível aceitável de ruído externo,
não comprometendo o desempenho professor-aluno.
77
3.2. Biblioteca
3.2.1 Organização do Acervo
A responsabilidade pela organização, aquisição e manutenção da biblioteca é do Diretor
Geral, que dispõe de 01 (uma) bibliotecária para dirigir e coordenar as atividades técnicas e
administrativas, e de 02 (duas) funcionários de apoio, admitidos para o controle e a administração de
todo o acervo.
3.2.2 Espaço Físico
Atualmente, a área física da Biblioteca perfaz um total de 160 m2, sendo:
50 m2 destinados às prateleiras com livros, periódicos e fitas de vídeo;
75 m2 destinados aos estudos (sala para trabalhos coletivos e 11 baias individuais)
15,00 m2 destinados à área administrativa (serviços de biblioteca);
20,00 m2 destinados a estudos em grupo.
06 computadores com acesso à internet para pesquisa.
3.2.3 Acervo por Área do Conhecimento
Atualmente, o acervo total da Biblioteca para os cursos de Pedagogia e Sistemas de
Informação está estimado em 4714 livros. A política de atualização do acervo será a de aquisição
contínua de obras que estiverem sendo publicados, bem como as que forem indicadas para aquisição
por professores, alunos e colaboradores e a de doação de outras instituições.
Assim, o acervo da Biblioteca apresenta a seguinte classificação de acordo com as áreas de
conhecimento:
LIVROS
ÁREA
Ciências Exatase da Terra
Ciências Humanas
Ciências Sociais Aplicada
Linguística, Letras e Artes
TOTAL
Títulos
275
773
106
53
1207
PERIÓDICOS
Nacionais/
Exemplares Internacionais
927
85
3125
22
432
230
4714
107
78
3.2.4 Formas de Atualização e Expansão do Acervo- Política de Aquisição.
A política de aquisição da Biblioteca é voltada para as necessidades do corpo discente e
docente da Faculdade Barão de Piratininga. O acervo da Faculdade é formado com base no
conteúdo programático dos cursos oferecidos pela instituição (bibliografia básica e bibliografia
complementar). No início de cada semestre, os professores solicitam à biblioteca, através de impresso
próprio, as bibliografias necessárias para complementarem o ensino. De posse deste material o
bibliotecário, após verificação no acervo e com aprovação do Coordenador do Curso, encaminha à
Direção a solicitação de compra.
Para o gerenciamento das informações do acervo, a Biblioteca dispõe dos seguintes
recursos: a) dez computadores com Internet; b) uma impressora; c) um software específico de
controle e administração de acervo – PHL –, desenvolvido para essa finalidade.
O plano de expansão será constante e consiste na adoção de uma política de renovação,
ampliação e atualização do acervo, mediante a aquisição de obras e doação de exemplares de outras
instituições.
3.2.5 Horário de Funcionamento
O horário de funcionamento da Biblioteca da Faculdade Barão de Piratininga é de segunda
a sexta-feira, das 8h às 21h30min e, aos sábados, das 8h às 12h.
3.2.6 Serviços Oferecidos
O acesso ao material da Biblioteca está disponível às comunidades acadêmica e local. Para
os empréstimos, o solicitante deverá estar cadastrado no sistema e ser aluno da Faculdade Barão
de Piratininga, visto que, a reserva de obras somente ocorrerá mediante a solicitação pessoal do
interessado.
Atualmente, a organização do acervo é feita através da classificação universal por assunto,
sendo admitida, posteriormente, a classificação por ordem alfabética de autores e títulos.
Para a realização das atividades acadêmicas foram destinados à Biblioteca 9 (nove)
computadores, sendo 2 (dois) ligados à Internet para uso exclusivo da bibliotecária e 7 (sete) para
consulta local do acervo e pesquisa;
Além disso, a Biblioteca da Faculdade Barão de Piratininga oferece os seguintes serviços:
79
- Catálogo disponível para consulta local;
- Sistema informatizado;
- Acesso disponível pela Intranet/Internet aos serviços;
3.2.7 Política Institucional para atualização e expansão do acervo
Para atender usuários potenciais da Biblioteca, os mecanismos de seleção e aquisição do acervo
bibliográfico e audiovisual, tomam por base, tanto a bibliografia arrolada nos programas de ensino dos projetos
pedagógicos, de cada um dos cursos da instituição, como as bibliografias recomendadas.
Além destes procedimentos, são ainda considerados para seleção e aquisição destes materiais, as
bibliografias básicas encaminhadas pelos Coordenadores dos Cursos à Biblioteca, sendo estas listas fruto de
reuniões periódicas do NDE, e professores.
Além destes critérios gerais é levado em conta o perfil da Instituição e de seus usuários, em
termos de demanda da informação.
3.3 Bibliografia Básica
A Bibliografia Básica prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação,
contempla 3 títulos, por unidade curricular, disponibilizados na proporção de, pelo menos, um
exemplar para a faixa de 10 a menos 15 vagas anuais. Estão tombados e informatizados e à
disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da instituição.
O acervo é aberto, com acesso a todo material bibliográfico através de terminais de consulta,
listagens e fichários. É permitido o empréstimo domiciliar para alunos e funcionários da instituição.
No caso de usuários externos será permitida a consulta local. O acesso aos materiais audiovisuais é
feito com a utilização de equipamentos dentro da biblioteca.
A biblioteca tem seu acervo ampliado e atualizado principalmente de acordo com as
solicitações dos professores. Dá-se prioridade ao aumento do número de exemplares para os livros
textos de todos os cursos, tudo isso em conformidade com a verba orçamentária que é específica.
O acesso à internet é feito por diversos computadores de uso livre para os alunos e
funcionários.
O Regulamento da Biblioteca está disponível na IES para consulta.
3.4 Bibliografia Complementar
A Bibliografia Complementar prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de
Informação contempla 3 títulos, por unidade curricular, com dois exemplares de cada título. Estarão
à disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da instituição.
80
3.5 Periódicos especializados:
A IES disponibiliza periódicos virtuais (Nacionais e Internacionais) no site da IES
(http://www.uniesp.edu.br/saoroque2) para consulta e pesquisa. Os periódicos para o curso de
Sistemas de Informação, são:
NACIONAIS
Controle e Automação
Informática na educação: teoria & prática
Informática Pública
Journal of the Brazilian Computer Society
PC WORLD digital
Revista Brasileira de Informática na Educação
Revista Brasileira de Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos
Revista de Informática Teórica e Aplicada – RITA
Revista Eletrônica de Iniciação Científica - REIC
RIT – Revista de Informação de Tecnologia
RTI online
SBC Horizontes
Sociedade Brasileira de Computação: diversos periódicos científicos
Sociedade Brasileira de Matemática Aplicada e Computacional
Matemática Aplicada e Computacional
Cadernos de informática
Revista Brasileira de Sistemas de Informação
Liinc em revista
Revista Brasileira de Computação Aplicada
Revista de Ciências Exatas e Tecnologia
Revista Científica Eletrônica de Sistemas de Informação
RESI – Revista Eletrônica de Sistemas de Informação
RITA – Revista de informática teórica e aplicada
Revista de Sistemas de informação da Faculdade Salesiana Maria Auxiliadora
Revista Tecnologias em Projeção
Tendências em Matemática Aplicada e Computacional
Revista Ciência da Informação
Revista Ibérica de Sistemas e Tecnologias de Informação
Informática na Educação: Teoria e Prática
Revista Ciência da Informação
Revista Eletrônica de Sistemas de Informação
Revista de Informática Teórica e Aplicada
Revista Negócios e Tecnologia da Informação
Revista Mackenzie de Engenharia e Computação
Tendências da Pesquisa Brasileira da Ciência da Informação
Revista de Informática e Tecnologia
Uma abordagem para o gerenciamento do projeto de sistemas de informação na WEB com
características sazonais
Redes Ópticas de Alto Desempenho
81
Cifras em Bloco e Cifras de Fluxo
TCP e Protocolos de Janelas Deslizantes
Topologias de Redes de Comunicação
Revista Engenharia de Software
Revista Robótica
Revista PnP
Revista Científica Eletrônica de Sistemas de Informação
Inovação Tecnológica
Olhar Digital
Eu sou Informático - O Portal da Informática
DevMedia
Script Brasil
Revista TI
Revista Brasileira de Computação Aplicada (UPF)
BDBComp
SBC - Sociedade Brasileira de Computação
REIC - Revista Eletrônica de Iniciação Científica
RBIE - Revista Brasileira de Informática na Educação
Livro Verde da Sociedade da Informação
JBCS - Journal of the Brazilian Computer Society
SBC Horizontes
Linux Magazine
Perspectivas em Ciência da Informação
Revista iP Informática Pública
INTERNACIONAIS
Journal of Information Systems and Technology Management
ACIJ – Advanced Computing: An international jornall
Advances in Electrical and Computer Engineering
Annals. Computer Science Series
Australian Journal of Information Systems
Bollettinodel CILEA
Computer and Information Science
Computer Science and Information Systems
Computer Science Master Research
Computer Software
Conferences in Research and Practice in Information Technology
Crosstalk
Data Science Journal
Discrete Mathematics & Theoretical Computer Sciences
Journal of Research and Practice in Information Technologyt
Jistem-jornal of information systems and technology management
Journal of Mathematical Modelling and Application
Revista de Investigación de Sistemas e Informática
Directory of Open Access Journals
Journal of Research and Practice in Information Technology
Journal of Multimedia
Journal of Machine Learning Research
82
Journal of Computer Science and Technology
Journal of Computer Sciences
The Journal of Artificial Intelligence Research (Print)
Advances in Software Engineering (Print)
CLEI Electronic Journal
Electronic Communications of the EASST
First Monday
CoRR - Computing Research Repository
JISA - Journal of Internet Services and Applications
International Journal of Computer Games Technology
Info Wester
JISTEM - Journal of Information Systems and Technology Management
JICS - Journal of Integrated Circuits and Systems
JIDM - Journal of Information and Data Management
JIS - Journal on 3D Interactive Systems
3.6 Laboratórios Didáticos Especializados
O Curso de Sistemas de Informação conta com a disponibilidade de dois Laboratórios de
Informática
Os equipamentos audiovisuais (projetores de multimídia, computadores, retroprojetores, telas
reflexivas) também estão disponíveis na Instituição para servir aos alunos do Curso de Sistemas de
Informação.
Estes espaços estão organizados de acordo com as necessidades do Curso e também com
a demanda das atividades, assegurando condições de qualidade necessárias ao aprendizado e
seguem políticas próprias de utilização e conservação.
Laboratórios de Informática
Laboratório 1
Laboratório 2
16 computadores
16 computadores
35 m²
30 m²
3.7Recursos Audiovisuais e de Multimídia
EQUIPAMENTOS
Data Show
Televisores
Aparelho de DVD
Aparelho de Som c/Amplificador
Retroprojetores
QUANTIDADE
08
03
01
01
04
83
3.8 Políticas de utilização dos Laboratórios
Nas aulas práticas, as turmas de 50 alunos, serão divididas em dois grupos que utilizarão 02
laboratórios. Cabe ressaltar que os laboratórios de informática poderão ser utilizados pela
comunidade acadêmica fora do horário previsto para aula. Para viabilizar esta utilização, a Faculdade
Barão de Piratininga mantém os laboratórios em funcionamento das 8h às 22 horas de segunda a
sexta-feira e, aos sábados, das 8 às 12 horas, com a supervisão do pessoal de apoio ligado ao CPD.
Os equipamentos são atualizados periodicamente. Além disso, a Faculdade realiza pesquisas
para a avaliação dos equipamentos lançados no mercado e que melhor atendem às necessidades de
sua comunidade acadêmica.
Os softwares disponíveis na Faculdade Barão de Piratininga são atualizados anualmente
ou conforme solicitação do corpo docente. A manutenção dos equipamentos e atualização de
programas é feita por funcionários da própria da faculdade, qualificados para esse fim.
3.9 Plano de Atualização Tecnológica e Manutenção de Equipamentos
O Plano de Atualização Tecnológica e de Manutenção dos Equipamentos é aplicado nos
serviços de conservação das instalações gerais e dos equipamentos Estes equipamentos ficam sob
a guarda e responsabilidade de um responsável técnico capacitado que coordena o fluxo de alunos
e a forma de utilização dos equipamentos.
3.10 Laboratórios didáticos especializados: quantidade e serviços
Os equipamentos de Informática, os equipamentos audiovisuais (projetores de multimídia,
computadores, retroprojetores, telas reflexivas) também estão disponíveis na Instituição para servir
aos alunos do Curso de Sistemas de Informação.
Estes espaços estão organizados de acordo com as necessidades do Curso e também com
a demanda das atividades, assegurando condições de qualidade necessárias ao aprendizado e
seguem políticas próprias de utilização e conservação.
A Faculdade Barão de Piratininga se preocupa com a segurança dos equipamentos de
informática, multimídia, áudiovisual, através de planejamento de infraestrutura necessária, desde o
primeiro semestre letivo até a conclusão do curso. Além disso, faz parte de seus projetos anuais
aquisições/atualizações de novos softwares específicos, visando atender às necessidades didáticopedagógicas dos cursos.
84
Anexo 1 - ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS
1.
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso
O curso está estruturado de forma que atenda os preceitos da Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (Lei nº 9.394/1996), foi concebido com base no Parecer CNE/CES nº 136/2012,
aprovado em 8 de março de 2012 - Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação
em Computação que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Bacharelado em
Sistemas de Informação.
O Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação atende o disposto
na Resolução n°2/2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à
integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.
Atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24
de abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, e ao Decreto
nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de acesso para portadores de necessidades especiais;
à Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que estabelecem
as políticas de educação ambiental; e a Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004, que
estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para
o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, Diretrizes Nacionais para a Educação em
Direitos Humanos, conforme disposto no Parecer CNE/CP nº 8, de 06/03/2012.
2. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e
para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana (Resolução CNE/CP nº 01 de 17
de junho de 2004)
O conteúdo que aborda a Educação das Relações Étnico-Raciais está comtemplado na
disciplina de “Ética Profissional” no 5º. Semestre do curso.
2.1. Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme disposto no
Parecer CNE/CP nº 8, de 06/03/2012.
Ética Profissional
Estudo da Realidade Contemporânea
5º Semestre
7º Semestre
85
3.Titulação do corpo docente
Todo o corpo docente do curso tem formação em pós-graduação, sendo constituído por 14
docentes, sendo que 36% deles possuem formação em pós graduação stricto sensu.
4. Núcleo Docente Estruturante (NDE)
A composição do NDE atende a Resolução CONAES n º. 1, de 17/06/2010, e está composto
por 05 docentes, sendo que 60% deles possuem formação em pós graduação stricto sensu,, atuando
em regime de trabalho parcial e em regime integral.
5. Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia
(Portaria Normativa n º. 12/2006)
NÃO SE APLICA
6.Carga horária mínima, em horas – para os Cursos Superiores de Tecnologia
NÃO SE APLICA
7.Carga horária mínima, em horas – para Bacharelado e Licenciaturas
Resolução CNE/CES nº02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial)
O curso atende a referida Resolução em termos de carga horária mínima, sendo 3.640 h/a
ou 3.106horas relógio.
8. Tempo de integralização
Resolução CNE/CES nº02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial)
O curso atende a legislação vigente, sendo que o tempo mínimo de integralização é de 08
semestres e o tempo máximo é de12 semestres.
86
9. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida
(Decreto Nº 5.296/2004)
O espaço onde funcionará o curso de Sistemas de Informação atende o que preconiza a
legislação, oferecendo acesso às pessoas com deficiência/ e ou mobilidade reduzida.
10. Disciplina obrigatória/optativa de Libras (Dec. nº 5.626/2005)
O curso oferece a disciplina de Libras no rol das disciplinas optativas;
11. Prevalência de avaliação presencial para EAD
NÂO SE APLICA
12. Informações acadêmicas (Portaria Normativa nº 40 de 12/12/2007
As informações acadêmicas exigidas estão disponíveis na forma impressa e virtual.
13. Políticas de educação ambiental ( Lei nº 9.795, de 27 de 1999 e Decreto nº 4.281 de
25 de junho de 2002.
O curso de Sistemas da Informação aborda o tema de educação ambiental de forma
transversal e contínua, tendo em vista que o curso em sua totalidade aborda este assunto, nas
seguintes disciplinas:
Informática e Arquitetura de Computadores
Comunicação de Dados
Teoria Geral De Sistemas
Organização Sistemas e Métodos
Ética Profissional
Tópicos em Sistemas I
Fundamentos de Administração
Empreendedorismo
Tópicos em Sistemas II
Sistemas Integrados e Comércio Eletrônico
1º Semestre
3º Semestre
3º Semestre
3º Semestre
5º Semestre
6º Semestre
6º Semestre
7º Semestre
7º Semestre
8º Semestre
87
Anexo 2
REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CAPÍTULO I
Das Disposições da Lei
Artigo 1 - Os estágios devem propiciar a implementação do ensino e da aprendizagem e ser
planejados, executados, acompanhados e avaliados em conformidade com os currículos, programas
e calendários escolares. a fim de constituírem em instrumentos de integração, em termos de
treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano.
Artigo 2 - O estágio curricular, como procedimento didático-pedagógico, é atividade de
competência da instituição de ensino. Para caracterização e definição do estágio curricular é
necessária, entre a instituição de ensino e a pessoas jurídicas de direito público e privado, a existência
de instrumento jurídico, periodicamente reexaminado, onde estarão acordadas todas as condições
para a realização do estágio. A instituiçãopoderá recorrer aos serviços de agentes de integração
públicos e privados entre os sistemas de ensino e os setores de produção, serviços, comunidade e
governo mediante condições acordadas em instrumento jurídico adequado.
CAPÍTULO II
Da Definição e Finalidades do Estágio Supervisionado
Artigo 3 - O Estágio Supervisionado define-se como um processo de aprendizagem
profissional que:
I.
Integra o conhecimento adquirido peloaluno, em sala de aula. à prática
profissional, e estimula o reconhecimento de habilidades e competências adquiridas em
situações reais de vida e trabalho;
II.
Propicia ao aluno a aquisição de experiência profissional específica visando
sua inserção eficaz no mercado de trabalho;
III.
É desenvolvido fora da sala de aula;
IV.
Está em sintonia com o projeto pedagógico do curso, com os objetivos da
88
instituição e com o perfil profissional desejado.
Artigo 4 - O Estágio Supervisionado tem como finalidade instrumentalizar o aluno para a
iniciação profissional, enfatizando o caráter técnico, social, cultural e atitudinal da profissão,
preferencialmente através da sua inserção direta no mercado de trabalho.
CAPÍTULO III
Do Local de Realização do Estágio Supervisionado
Artigo 5 - O Estágio Supervisionado será realizado junto à comunidade em geral ou junto a
pessoas jurídicas públicas e/ou privadas, compatíveis com o futuro exercício profissional do aluno e
mediante a existência de instrumento jurídico firmado entre a Faculdade e as instituições
concedentes, sob responsabilidade e coordenação da primeira.
§1 - Serão priorizadas as instituições que:
a)
Oferecem seguro de acidentes pessoais em favor dos estagiários;
b)
Oferecem condições para a realização do estágio de modo que não
comprometa o rendimento do aluno no curso.
§2 -A realização do Estágio Supervisionado em empresas em que os alunos apresentam
vínculo empregatício ou das quais são sócios ou proprietários é possível, desde que seja firmado
convênio entre estas e a Faculdade. Nestes casos, os alunos devem dedicar carga horária
específica para as atividades de estágio, as quais serão orientadas e acompanhadas pela
Faculdade.
CAPÍTULO IV
Da Obrigatoriedade do Estágio Supervisionado
Artigo 6 - O estágio curricular é obrigatório, importante e necessário para a complementação
do processo ensino-aprendizagem.
§1 - Não haverá, a qualquer título ou pretexto, dispensa de estágio curricular, pelo
seu caráter de componente obrigatório para a integralização do curso e com o qual mantém
absoluta e peculiar adequação.
89
CAPÍTULO V
Dos Objetivos do Estágio Supervisionado
Artigo 7 - O Estágio Supervisionado tem por objetivos:
I.
Proporcionar ao aluno a oportunidade de aplicar seus conhecimentos
acadêmicos em situações de prática profissional efetiva, criando a possibilidade de
exercitar suas habilidades;
II.
Proporcionar ao aluno a oportunidade de integrar-se ao campo profissional,
ampliando sua formação teórico-prática e interdisciplinar;
III.
Proporcionar ao aluno a oportunidade de participar de atividades extraclasse
nas quais possa aprimorar a sua capacitação profissional;
IV.
Favorecer o desenvolvimento de competências e habilidades, como cidadão
e profissional consciente;
V.
Possibilitar a atuação profissional do aluno e a reflexão sobre a mesma,
permitindo-lhe construir e repensar sua práxis numa experiência significativa;
VI.
Buscar a integração das instituições de ensino às organizações profissionais,
sociais e culturais ligadas à área de formação do corpo discente;
VII.
Possibilitar a aproximação dos conhecimentos acadêmicos às práticas
pedagógicas.
CAPÍTULO VI
Da Comissão de Supervisão de Estágio
Artigo 8 - A Comissão de Supervisão de Estágio tem por atribuição estabelecer diretrizes e
orientações para desenvolvimento e avaliação do Estágio Curricular no Curso de Graduação, bem
como deliberar sobre questões concernentes ao mesmo. A Comissão se reunirá sempre que
convocada pela Coordenação do Curso. É constituída por:
a)
Supervisor de Estágio, que é o próprio Coordenador do Curso, supervisor
nato de toda atividade de estágio no âmbito de sua Coordenação;
b)
Coordenador de Estágio, que é responsável pelo Estágio, deve pertencer ao
quadro de docentes da Faculdade e ser profissional experiente na área do curso;
90
c)
Professor Orientador de Estágio, que deve pertencer ao quadro de docentes
da Instituição.
CAPÍTULO VII
Do Início, Período e Duração do Estágio Supervisionado
Artigo 9 - O semestre a se iniciar o Estágio Supervisionado é previsto no currículo do
respectivo Curso de Graduação.
Artigo 10 - Para iniciar o Estágio Supervisionado, o aluno deverá solicitar mediante
requerimento à Coordenação do Curso, e entregar cópia, devidamente preenchida, dos seguintes
documentos:
a)
Ficha de inscrição;
b)
Plano Inicial de Estágio, constando às atividades que pretende desenvolver
na Instituição Concedente.
Artigo 11 - O Estágio Supervisionado se inicia a partir do momento em que a Comissão de
Supervisão de Estágio der o parecer favorável ao aluno.
Artigo 12 - Cada estágio deverá realizar-se durante o período de, no mínimo, um semestre
acadêmico, em conformidade com o currículo do respectivo Curso de Graduação.
Artigo 13 - A duração do estágio supervisionado é definida na estrutura curricular de cada
curso, atendendo a carga horária mínima exigida pelo MEC.
§1 - É obrigatória a integralização da carga horária total do Estágio Supervisionado, como
consta no currículo pleno do Curso, na qual são incluídas as horas destinadas ao planejamento,
prática profissional orientada, avaliação de atividades e planos de estágio, fracionada em jornadas
compatíveis com os horários de aula.
CAPÍTULO VIII
Da Avaliação do Estágio Supervisionado
Artigo 14 - A avaliação será feita através de relatórios de atividades e supervisão do
91
Orientador de Estágio, atribuindo-se notas a estes instrumentos, de acordo com os critérios de
avaliação de aprendizagem da Instituição.
§1 - Ao final do processo, cabe ao Orientador de Estágio, a menção de Suficiente ou
Insuficiente.
§2 - Considerado Insuficiente, sujeita-se o aluno à repetição do estágio ou de parte dele, a
critério da Comissão de Supervisão de Estágio.
CAPÍTULO IX
Das Atribuições, Responsabilidades e Competências do Coordenador de Estágio
Artigo 15 - Compete ao Coordenador de Estágio:
a)
Interceder junto ao Colegiado de Curso quanto à definição dos campos de
atuação e dos Orientadores de Estágio;
b)
Elaborar o Plano de Estágio com a Coordenação do Curso;
c)
Executar a política de estágio em consonância com a Coordenação do Curso
e a Diretoria Acadêmica;
d)
Estabelecer contato e visitas as instituições conveniadas com vistas a
selecionar aquelas que atendem às condições estabelecidas neste Regulamento;
e)
Captar convênios, estabelecendo um sistema de parceria com instituições de
ensino e entidades de direito privado, através de credenciamentos periódicos;
f)
Encaminhar termos para convênios com empresas concedentes;
g)
Manter arquivo atualizado de oportunidades de estágio;
h)
Organizar planilha de reserva para estágio futuro de alunos;
i)
Atuar na vinculação do estagiário com o campo de estágio, encaminhando-o
através de carta de apresentação, constando o semestre que está cursando, endereço e
experiências anteriores relacionadas à área de estágio (curriculares e extracurriculares) ;
j)
Fazer o acompanhamento do desenvolvimento do estágio, através da análise
de relatórios apresentados pelos alunos e pelos professores orientadores de estágio;
k)
Promover reunião com alunos orientandos e professores orientadores
92
quando se fizer necessário;
l)
Assinar com os Orientadores de Estágio o mapa de resultados dos alunos;
m)
Promover atividades de integração da Instituição com os campos de estágio
(workshops, palestras, etc.).
CAPÍTULO X
Das Atribuições, Responsabilidades e Competências do Orientador de Estágio
Artigo 16 - O professor responsável pela Orientação do Estágio deverá ter formação
acadêmica na área específica do estágio, sendo que a ele compete:
a)
Orientar, acompanhar e avaliar os alunos no exercício da prática profissional
interagindo com a Instituição Concedente para acompanhamento do estagiário;
b)
Anotar no diário de classe e publicar os resultados da avaliação de
desempenho dos alunos estagiários na ficha dos mesmos na Secretaria Geral;
c)
Orientar os alunos nas questões relacionadas à metodologia, procedimentos,
referências bibliográficas, forma e conteúdo do Plano de Estágio definitivo e dos relatórios de
estágio;
d)
Ter horário fixo de atendimento ao aluno de, pelo menos, uma a duas horas
por semana.
CAPÍTULO XI
Dos Deveres e Competências do Estagiário
Artigo 17 - Compete aos alunos inscritos no Estágio Supervisionado:
a)
Conhecer a legislação específica do Estágio Supervisionado;
b)
Comparecer ao local do estágio nos dias e horários pré-estabelecidos;
c)
Respeitar os prazos e as datas de entrega dos relatórios para o Orientador
de Estágio;
d)
Participar dos encontros semanais com o Orientador de Estágio no dia e
horário previamente definidos, para que o mesmo possa desenvolver as atividades de
planejamento, acompanhamento e avaliação do processo de estágio.
93
CAPÍTULO XII
Do Afastamento, Interrupção e/ou Desligamento do Estágio Supervisionado
Artigo 18 - O aluno estagiário poderá solicitar afastamento ou interrupção do estágio nos
seguintes casos:
a)
Comprometimento da saúde física e/ou mental devidamente comprovado por
relatório médico;
b)
Licença maternidade, paternidade e casamento.
Artigo 19 - O aluno estagiário poderá ser desligado do estágio, pela Comissão de Supervisão
de Estágio e/ou pela Instituição Concedente, por:
a)
Indisciplina;
b)
Baixo desempenho, desinteresse, incompatibilidades.
CAPÍTULO XIII
Da Conclusão do Estágio Supervisionado
Artigo 20 - O aluno concluirá o Estágio Supervisionado após parecer de aprovação emitido
pelo Orientador de Estágio, observando-se o aproveitamento mínimo na forma regimental.
CAPÍTULO XIV
Disposições Finais
Artigo 21 - O aluno só poderá colar grau e receber o diploma de se for aprovado no Estágio
Supervisionado.
Artigo 22 - Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador de Estágio, com o
colegiado, cabendo recuso ao Conselho Superior de Ensino da Instituição.
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Anexo 3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares são práticas acadêmicas, contempladas na Resolução
CNE/CP nº 1, de 15 de maio de 2006, etem por finalidade proporcionar ao aluno a oportunidade de
realizar uma extensão do currículo pleno, com conteúdos extracurriculares que lhe permitam
aprimorar o seu conhecimento teórico e prático. Estas práticas estão delineadas nos Projetos
Pedagógicos de cada curso, com a cargahorária estabelecida na matriz curricular de cada curso.
As Atividades Complementares são organizadas pela Coordenação do e constituem ações
participativas dos alunos dos cursos da Faculdade Barão de Piratininga, objetivando a formação
acadêmica em situações extraclasse para o desenvolvimento de habilidades, a aquisição de
experiências não contempladas pelas disciplinas curriculares, além do aprimoramento e formação
integral do corpo discente.
Como componente curricular, visa a aplicação dos princípios e conceitos e a consolidação da
relação teoria/prática. Proporciona ao aluno uma aprendizagem social, profissional e cultural, uma
visão da realidade concreta e a percepção dos diversos campos de atuação do licenciado em
Pedagogia. O cumprimento das Atividades Complementares é necessário e obrigatório para a
conclusão do Cursoe a obtenção do diploma.
As atividades são exclusivamente práticas. Podem ser desenvolvidas em organizações
escolares públicas, privadas e do terceiro setor além da própria instituição.
As Atividades Complementares, de acordo com cada Projeto Pedagógico, focalizam a
aprendizagem social, profissional e cultural. Sua definição e aprovação se faz pelo professor
responsável pela orientação dos alunos e pelo Coordenador do Curso de Sistemas de Informação,
nas seguintes áreas:

Acadêmica;

Técnico-Científico;

Cultural.
Ressalte-se que o oferecimento das Atividades Complementares desenvolve mais condições
de envolvimento dos alunos nos cursos.
O Coordenador do curso será responsável pela indicação de professor responsável para
viabilização das referidas atividades, mediante acompanhamento, orientação e supervisão, bem
como avaliação e validação, segundo o presente Regulamento.
95
As atividades devem iniciar no 1º (primeiro) semestre do curso. A formalização se fará
mediante apresentação de documento próprio (anexo I) preenchido pelo aluno e entregue à
Coordenação. As atividades devem ser concluídas antes do termino do curso.
As Atividades Complementares serão individuais e coletivas sob a orientação de um
professor do curso indicado pela Coordenação que será responsável pela avaliação da experiência
profissional e acadêmica e sua validação.
As atividades Complementares compõem-se das seguintes modalidades enumeradas
abaixo:
a) Monitorias e Estágios não curriculares
b) Programa de Iniciação Científica
c) Cursos realizados em outras áreas afins.
d) Leituras Específicas e Consultas Bibliográficas sob Supervisão Docente.
e) Participação em Programas de Extensão
f) Participação em eventos científicos no campo da Informática e áreas fins
g) Visitas Técnicas ligadas a área de abrangência do curso.
DESCRIÇÃO DAS MODALIDADES OFERECIDAS
a) MONITORIA E ESTÁGIOS NÃO CURRICULARES
Exercício de monitoria ou de estágios não curricular deverá ser realizado de acordo com
Regimento da Faculdade. Poderá ser realizado na instituição ou fora dela. Envolve a participação do
aluno em órgão, instituições, entidades ou empresas que mantenham o desenvolvimento de
atividades em áreas correlatas com a formação profissional. Tendo como pressuposto básico a
presença de profissionais graduados. As eventuais horas computadas para o estágio curricular não
poderão ser creditadas para atividades complementares e nem vice-versa. Os estágios serão
computados por período letivo.
b) PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
Atividades de investigação científica no âmbito de projetos de pesquisa, com a orientação de
professores, visando o aprendizado de métodos e técnicas, além do desenvolvimento da mentalidade
e criatividade científica. Poderá ocorrer através de grupos de estudo e grupos de interesse em
produção intelectual. Os professores e alunos interessados em desenvolver grupos de iniciação
científica, deverão elaborar plano de relatório de suas atividades e solicitar junto a Coordenação do
Curso o encaminhamento do projeto para aprovação.
96
c) CURSOS E DISCIPLINAS REALIZADOS EM OUTRAS ÁREAS AFINS
O aluno tem a possibilidade de se matricular em disciplinas de outros cursos e que tenham
implicações ou correlações com o campo que esteja ligado, abrindo-se assim uma perspectiva
interdisciplinar na sua formação. O aluno terá que apresentar ao término do período letivo, atestado
que comprove sua participação (frequência mínima de 75%) e aprovação na disciplina cursada,
ficando sujeito à aceitação e aprovação da Coordenação dos Cursos.
d) PARTICIPAÇÃO EM PROGRAMAS DEEXTENSÃO
Atividades desenvolvidas junto a Projetos de Extensão,desenvolvidos pela instituição ou por
outras instituições de Ensino Superior, desde que oficialmente comprovado. Esses projetos devem
ter caráter de atendimento à comunidade e fornecer possibilidade de aplicação direta dos conteúdos
de uma ou mais disciplinas curriculares.
e) PARTICIPAÇÃO E/OU ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS CIENTÍFICOS NO CAMPO DE
ABRANGÊNCIA DO CURSO.
Atividades desenvolvidas dentro ou fora da Faculdade, por meio de cursos de extensão e
participação em eventos científicos em outras instituições, visitas a órgãos públicos ou entidades
particulares ligadas a área de abrangência do curso. Serão reconhecidos pela instituição, cursos,
palestras, seminários, congressos, conferências, oficinas, visitas técnicas, entre outras. Tais
atividades devem ser adequadas à formação do aluno. Considera-se a participação do aluno, na
forma passiva ou ativa, ou seja, na condição de participante, palestrante, instrutor ou apresentador.
f ) ATIVIDADES DISCENTES E ASSISTENCIAIS
Participação em atividades promovidas pela Coordenação do Curso e pela direção da
Faculdade, como também atividades assistências como, por exemplo, o voluntariado.
COMPROVAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Para a aprovação de atividades nesta categoria o aluno deverá juntar o máximo de
comprovações, tendo em vista garantir a sua autenticidade, bem como o cumprimento significativo
da atividade, tais como:
a) Folder e folheto da atividade e evento;
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b) Programa e conteúdo da atividade, informando carga horária;
c) Nome, ramo de atuação, endereço, telefone da entidade;
d) Cópia da ficha de inscrição;
e) Comprovante de pagamento (se aplicado);
f) Declaração de participação;
g) Crachá de identificação e acesso a eventos, dentre os outros.
PRAZO DE ENTREGA
Os comprovantes das Atividades Complementares deverão ser entregues na secretaria do
curso 1 (um) mês antes do término do semestre letivo ou logo após o término da atividade
complementar realizada pelo aluno. Também poderá ser entregue 1 (um) mês após o aluno concluir
a carga horária total do curso. Caso o aluno não tenha entregado até esta data, deverá fazê-lo nestas
mesmas condições no ano seguinte. O não cumprimento das normas acima impede a colação de
grau do aluno até que a situação seja regularizada.
98
As Atividades Complementaresobedecem aos seguintes critérios:
Modalidade da Atividade
Monitorias e estágios não
curriculares
Tipos
C.H. Máxima
Estágios
Até 60 horas
Monitorias
Até 60 horas
Visitas
Sob orientação de docentes e
responsáveis pelos projetos
Publicação em anais de
congressos, simpósios e
Programa de Iniciação
similares
Científica
Publicação em periódicos
científicos
Publicação em jornais e
revistas
Disciplinas em outras áreas de
Cursos e disciplinas realizados conhecimento.
em áreas afins
Curso de línguas
Participação em eventos
Científicos no campo de
abrangência do curso de SI
Mini-Cursos, simpósios,
congressos, conferências
Jornadas e palestras
Curso de Extensão
Participação em programas de Programas de Extensão
extensão
Organização de eventos
culturais e científicos
Projetos / Monografias
Mini-Cursos, simpósios,
congressos, conferências,
jornadas e palestras
Meio-ambiente
C.H. máxima por
Atividade
Até 20 horas
Até 20 horas por
período letivo
Até 40 horas
Até 10 horas
Até 40 horas
Até 40 horas por
orientação
Até 60 horas
Até 30 horas
Até 90 horas
Até 30 horas
Até 40 horas
Até 20 horas
Até 40 horas
Até 20 horas
Até 40 horas
Até 20 horas por
curso
Até 10 horas
Até 60 horas
Até 80 horas
Até 80 horas
Até 60 horas
Até 5 horas por
evento
Até 20 horas por
evento
Até 20 horas por
evento
Até 60 horas
Até 10 horas
Até 40 horas
-
99
Representação em órgãos
acadêmicos como, por
exemplo,centro acadêmico,
colegiados ou órgãos de
direção de entidade de
natureza acadêmica
Atividades Discentes e
Assistenciais
Assistir a defesa de
monografias, dissertações e
teses
Voluntariado
Apresentação de trabalhos
como expositor em eventos na
área
Outras atividades relativas a
quaisquer colaborações em
situações acadêmicas de
acordo com ocurso.
Até 40 horas
Até 10 horas por
período letivo
Até 10 horas
Até 2 horas por
evento
Até 50 horas
Até 10 horas por
período letivo
Até 40 horas
Até 10 horas
Até 40 horas
Até 10 horas
Deverá ser respeitado o limite de carga horária por cada Atividade Complementar descrita.
A carga horária que exceder o cômputo geral, de acordo com as modalidades, não será aproveitada.
Ficam estabelecidas, além das comprovações das atividades complementares descritas
acima, as seguintes exigências para o aproveitamento das Atividades Complementares:
Monitorias e estágios não curriculares
Publicação em anais de congressos, simpósios, etc
Cursos e disciplinas realizados em áreas afins
Palestras, Seminários, Congressos, Simpósios,
Conferências etc.
Programas de Extensão
Organização de eventos culturais e científicos
Leituras Específicas
Representação em órgãos acadêmicos
Assistir as apresentações de monografias, etc
Voluntariado
Projetos/ Monografias
Relatório do Professor
orientador ou responsável
Cópia do artigo publicado
Certificado de realização
Certificado de participação
Relatório do Professor
orientador ou responsável
Certificado de realização
Resumo crítico da obra
Certificado de participação
Atestado ou lista de
participação
Certificado de participação
Cópia do Projeto
100
ANEXO 4
FORMULÁRIOS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
FACULDADE BARÃO DE PIRATININGA
TABELA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ACADÊMICAS
Atividades Acadêmicas
Requisitos para Validação
Carga Horária Limite
Atividades Técnico-científicas
Requisitos para Validação
Carga Horária Limite
Atividades Culturais
Requisitos para Validação
Carga Horária Limite
FACULDADE BARÃO DE PIRATININGA
TABELA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES TÉCNICO-CIENTÍFICAS
Atividades Acadêmicas
Requisitos para Validação
Carga Horária Limite
Atividades Técnico-científicas
Requisitos para Validação
Carga Horária Limite
Atividades Culturais
Requisitos para Validação
Carga Horária Limite
FACULDADE BARÃO DE PIRATININGA
TABELA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CULTURAIS
Atividades Acadêmicas
Requisitos para Validação
Carga Horária Limite
Atividades Técnico-científicas
Requisitos para Validação
Carga Horária Limite
Atividades Culturais
Requisitos para Validação
Carga Horária Limite

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