Médico Medicina da Familia e Comunidade

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Médico Medicina da Familia e Comunidade
MÉDICO/MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE:
1. Técnicas de educação em saúde e trabalho em grupos;
2. Ciclo vital, estrutura e dinâmica familiar e técnicas de abordagem familiar, visita domiciliar, cadastro e
registro familiar, avaliação de risco familiar.
3. Princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), a NOVA Política Nacional de Atenção Básica
e a nova legislação do SUS (2011).
4. Princípios da Atenção Primária e da Medicina de Família e Comunidade.
5. Método Clínico Centrado na pessoa, gestão do cuidado e da clínica em equipe interdisciplinar;
6. Cuidado integral à saúde da mulher com ênfase nos problemas prevalentes: sangramento anormal,
abordagem do corrimento genital, abordagem do pré-natal de risco habitual e abordagem da mulher
com climatério;
7. Cuidado integral na saúde do adulto com ênfase nos problemas prevalentes: abordagem dos fatores de
risco cardiovasculares, hipertensão arterial sistêmica, diabetes melitus;
8. Cuidado Integral e Atenção ao paciente idoso, incluindo rede de proteção e apoio social;
9. Cuidado integral à saúde da criança e do adolescente: crescimento e desenvolvimento, vigilância
nutricional, vacinação, doenças sexualmente transmissíveis, problemas mais comuns na adolescência;
10. Prevenção, promoção e proteção à saúde.
11. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina.
SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA:
1. BRASIL. Decreto no 7.508, de 28 de junho de 2011. Regulamenta a Lei no 8.080, de 19 de setembro e
1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a
assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências. 2011.
2. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior.
Resolução CNE/CES nº4 de 07 de novembro de 2001. Institui diretrizes curriculares nacionais do curso
de graduação em Medicina. Diário Oficial da União. Brasília. Seção 1, 2001.
3. BRASIL. Ministério da Saúde. Grupo Hospitalar Conceição. Manual de assistência domiciliar na
atenção primária à saúde; organizado por José Mauro Ceratti Lopes. Porto Alegre: Serviço de Saúde
Comunitária do Grupo Hospitalar Conceição, 2003.
4. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS nº 1.654, de 19 de julho de 2011. Institui, no âmbito do
Sistema Único de Saúde, o Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção
Básica (PMAQAB) e o Incentivo Financeiro do PMAQ-AB, denominado Componente de Qualidade do
Piso de Atenção Básica Variável - PAB Variável. 2011.
5. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria Nº 2.488, DE 21 de outubro de 2011. Aprova a Política Nacional
de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção
Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde
(PACS), 2011.
6. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.527, de 27 de outubro de 2011, Redefine a Atenção
Domiciliar no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), 2011.
7. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Cadernos de Atenção Básica. Números 12 (Obesidade), 13 (Controle dos Cânceres do Colo do Útero e
da Mama), 14 (Prevenção Clínica de Doença cardiovascular, cerebrovascular e renal crônica), 15
(Hipertensão Arterial Sistêmica), 16 (Diabetes Mellitus), 17 (Saúde Bucal), 18 (HIV/AIDS, hepatites
e outras DST), 19 (Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa), 23. (Saúde da Criança), 26. (Saúde
Sexual e Saúde Reprodutiva), 29. (Rastreamento (linha do tempo). [disponíveis na Internet]:
http://dab.saude.gov.br/caderno_ab.php.
8. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Política nacional de promoção da
saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 60
p. – (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Série Pactos pela Saúde 2006, v. 4).
9. BRASIL. Ministério da Saúde. Programa de Valorização da Atenção Básica, 2011. Website:
http://dab.saude.gov.br/sistemas/provab/legislacao.php.
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11. COELHO, F. L. G.; SAVASSI, L. C. M. Aplicação da Escala de Risco Familiar como instrumento de
priorização das visitas domiciliares. Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, v. 1,
n. 2, p. 19-26, 2004.
12. CUNHA, G. T. Construção da Clínica Ampliada na Atenção Primária. 1ª ed. Hucitec, 2005.
13. DUNCAN B. B.; SCHIMTD M.I.; GIUGLIANI E. R J. Medicina Ambulatorial: Condutas de atenção
primária baseadas em evidências. 3ª ed. Porto Alegre, Artmed, 2004.
14. LEAO, Ennio et. al. Pediatria ambulatorial. 4. ed. Belo Horizonte: COOPMED, 2005.
15. MINAS GERAIS. Secretaria Estadual de Saúde. Oficina 3. Plano Diretor da Atenção Primária PDAPS.
Belo Horizonte: ESPMG, 2008.
16. MARINS, J. J. N.; REGO, S.; LAMPERT, J. B.; ARAÚJO, J. G. C. Educação médica em
transformação: instrumentos para a construção de novas realidades. São Paulo, Hucitec, 2004.
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18. REGO, S.; PALÁCIOS, M.; SIQUEIRA-BATISTA, R. Bioética para profissionais de saúde. 1ª ed. Rio
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em: http://www.smmfc.org.br/mfcaz/vdmarcoteorico.pdf.
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