As 10 Melhores Empresas

Transcrição

As 10 Melhores Empresas
100
Maiores
e melhores empresas
do distrito de Viseu
2010
Produção Nacional
e Competitividade
ESTE SUPLEMENTO É PARTE INTEGRANTE DO SEMANÁRIO JORNAL DO CENTRO, EDIÇÃO 496 DE 16 DE SETEMBRO DE 2011 E NÃO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE.
Publicidade
16.09.2011
100MAIORES 3
2010
AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
Abertura
O distrito e a política económica do
Programa do XVIII Governo
A
s linhas gerais da política
económica do Programa do
XVIII Governo assentam,
basilarmente, em três esteios
essenciais: Economia, Emprego,
Modernização. Ou seja, relançar
aquela para poder, também,
promover este como objectivo alvo
de dar prossecução à modernização
de Portugal, da Economia e do
Estado.
Paulo Neto
Director do Jornal do Centro
Nesta tessitura, são plurais as linhas
de força e os actores. Também o é o
espaço geográfico. E se hoje, à escala global, novos desafios se perfilam,
integrados em pressupostos de muita
flexibilidade, interacção, criatividade
e capacidade de assumir posturas de
inovação, risco e aceitação face à vertiginosa mudança dos cenários previstos, reais, presentes e futuros, perfilase também a inquestionável certeza
de as nossas empresas serem superadoras de todos os obstáculos e assumirem com sucesso a sua implantação nos novos mercados emergentes,
assim como a sua consolidação nos já
existentes.
A crise actual não tem fronteiras. As
realidades que temos, há anos, interiorizadas, mudam em vinte e quatro
horas; as decisões têm que ser tomadas ao minuto e perderem todo o estatuto de definitivas. Deste paradigma
surgem novos gestores, com uma cabal assimilação das novas regras de
mercado.
As empresas do nosso distrito têm
sido e dado modelo e exemplo. Até e
perante a imperiosidade da modernização tecnológica de todas as suas infra e supra-estruturas.
A aposta no mercado internacional
prova-o com os êxitos obtidos; o crescente aumento das exportações é disso a mais clara evidência, até e perante um mercado internacional cada vez
mais concorrencial e agressivo.
A qualificação de todos os actantes não é periférica nem despicienda,
neste processo. Ela é uma das chaves para atingir os objectivos. Talvez
a chave-mestra, par a par com a qualidade dos produtos, numa relação de
causa-efeito indissociável.
O Jornal do Centro, ciente de toda
este realidade, entende ser serviço
público a divulgação das 100 Maiores
e Melhores Empresas do Distrito de
Viseu. Mas ao cingir-se a este número
não ignora todas aquelas que não atingiram o nível de negócios para acederem ao “patamar 100”. E também
para essas, aqui se deixa o voto de um
crescente sucesso e os parabéns pelo
trabalho, tantas vezes tão arduamente
feito, e pelo caminho ascencional, frequentemente, com tanta dureza trilhado.
Com esse fim, esta separata subordinada ao macro tema “Produção
Nacional e Competitividade” pretende ser uma ferramenta de consulta,
divulgação e estudo para as áreas
empresariais e financeiras, propondo
uma consulta profícua, por indicador,
sector, posição, concelho, etc.
Aqui fica mais esta iniciativa do Jornal do Centro ciente da sua utilidade e
mais-valia. O Leitor, delas aferirá!
AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
A
100
Maiores
16.09.2011
100MAIORES
4 1
2010
Sumário
Abertura – O distrito e a política económica do Programa do XVIII Governo, por Paulo Neto
03
O Relatório Mundial de Competitividade 2011-2012, por João Cotta
06
A actual crise económica e os enormes desafios que nos são colocados, por Luis Paiva
08
Boas politicas e pequenos passos, por Alfredo Simões
10
Os Paradigmas dos Empresários Agrícolas, por Álvaro dos Santos Amaro
12
Mais produção com inovação e elevada produtividade, por Elísio Oliveira
14
Os desafios que se impõem, por Marta Rodrigues
16
Excelência - As 10 Melhores Empresas
18
B.I. das 10 Melhores Empresas
20
Dão Lafões, uma região competitiva, por Carlos Marta
22
Ranking das 100 Maiores Empresas
24
Maiores e melhores por indicador
28
Maiores e melhores por sectores
34
A importância da inovação nas empresas num contexto de recessão económica, por Rui Ferreira
38
Posição das empresas no ranking das 100 Maiores
40
Maiores e melhores por concelhos
42
O que revela cada termo
46
Os anunciantes no suplemento 100 Maiores e Melhores Empresas
48
Os códigos de cada sector
50
e melhores empresas
do distrito de Viseu
2010
Produção Nacional
e competitividade
ESTE SUPLEMENTO É PARTE INTEGRANTE DO SEMANÁRIO JORNAL DO CENTRO, EDIÇÃO 495 DE 16 DE SETEMBRO DE 2011 E NÃO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE.
Ficha Técnica
| DIRECTOR Paulo Neto
| TEXTOS Raquel Rodrigues
| FOTOGRAFIA Nuno André Ferreira e Arquivo
| PUBLICIDADE Catarina Fonte e Ana Paula Duarte
| BASE DE DADOS IF4 - Processamento de Informações Lda
| GRAFISMO Marcos Rebelo
| IMPRESSÃO Grafidesport
| TIRAGEM 15.000 exemplares
ESTE SUPLEMENTO É PARTE INTEGRANTE DO
SEMANÁRIO JORNAL DO CENTRO, EDIÇÃO
496 DE 16 DE SETEMBRO DE 2011 E NÃO PODE
SER VENDIDO SEPARADAMENTE.
Publicidade
HÁ UM NOVO BANCO QUE FINANCIA
AS EMPRESAS PORTUGUESAS
e que dinamiza o relacionamento − comércio e investimento − com Angola
Informe-se das soluções financeiras do Banco BIC.
Crescemos Juntos
AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
A
2010
16.09.2011
100MAIORES
6 1
Opinião
O Relatório Mundial
de Competitividade 2011-2012
A
cabámos de ter
conhecimento do Relatório
Mundial de Competitividade
2011-2012, o qual cobre 142 Países.
Portugal subiu uma posição
no Ranking para a 45ª posição.
Ultrapassámos Chipre, Eslovénia
e Indonésia e fomos ultrapassados
pela Itália e Lituânia. A Grécia ocupa
a 90ª posição! A Suíça, Singapura
e a Suécia são os primeiros e são
pequenos Países como nós.
João Cotta
Presidente da Ass. Emp. da Região de Viseu (AIRV)
Estamos bem classificados na saúde e educação primária, no preparo
tecnológico, nas infra-estruturas e no
tamanho do mercado. Mas estamos
muito mal como por exemplo na envolvente macro-económica, na inovação,
na sofisticação do mercado, no funcionamento das instituições, no desenvolvimento do mercado financeiro e na
eficiência do mercado laboral.
Como é possível melhorar a nossa
competitividade? Pela poupança, com
bancos fortes e capitalizados que possam financiar as empresas em condições competitivas, pela credibilidade
do nosso País que permita reduzir o
custo do dinheiro que nos emprestam. Pela redução drástica da despesa pública e aumento da sua transparência. Acelerar a justiça através de
uma maior utilização da arbitragem
e mediação, pela reorganização do
sistema judicial para aumentar a sua
produtividade. Temos de aumentar a
concorrência, nomeadamente, através
da saída do Estado de alguns sectores
concorrenciais e com maior regulação
de outras actividades. Temos de evoluir as nossas relações laborais através do maior envolvimento e compromisso entre patrões e sindicatos, entre
empregadores e trabalhadores. Há que
reduzir o efeito nocivo do elevado valor
das indemnizações por despedimento
na competitividade (Ex: na Finlândia
não existem indemnizações, apenas
um período de aviso prévio dependente da antiguidade que no máximo atinge 6 meses). Temos de reduzir o custo
do factor trabalho através da “desvalorização fiscal”.
Temos de promover um ambiente
empreendedor nas escolas e universidades, bem como exigir um aumento
dos resultados do ensino científico e
tecnológico na produção de conhecimento útil ao País. Fomentar a inovação pública e privada a as políticas que
promovam a ligação das empresas e
ensino.
Temos de procurar novos mercados
com grande população e consumo,
com economias em crescimento. As
PME´s têm de trabalhar em rede, com
cooperação de empresas que sejam
complementares, que partilhem os
mesmos valores corporativos e objectivos. As grandes empresas Portuguesas internacionais devem também ser
locomotivas da internacionalização
das PME´s, abrindo oportunidades e
contactos e sendo âncoras da expansão nacional.
Temos também de actuar sobre nós
próprios. A determinação, a disciplina e o talento são fundamentais, para
empregadores e trabalhadores, para
políticos e sociedade civil. Empresas
sem talento não inovam, não crescem
e definham. Cada um de nós tem de
ser o exemplo na mudança de comportamentos e colocar os nossos talentos
ao serviço dos outros. Temos de dar
primeiro para depois receber.
Publicidade
Formação para Empresas
Inglês
Espanhol
Português p/
Estrangeiros
Cursos em Grupo
Cursos Personalizados
Cursos on-line
Business English
Centro Autorizado p/ Exames Cambridge
Rua dos Casimiros, 33 - Viseu - Telef: 232 420850
Email: [email protected]
www.ihviseu.com
AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
A
2010
16.09.2011
100MAIORES
8 1
Opinião
A actual crise económica e os enormes
desafios que nos são colocados
P
ortugal acordou para
uma realidade, que sendo
perceptível há algum tempo
e motivo de preocupação para
gestores com pensamento racional,
se manifesta agora, aos olhos de
todos, sob a forma de uma grave
crise com repercussões no seu tecido
económico e social.
Luis Paiva
Administrador da Vista Alegre
Foi necessário que a economia portuguesa entrasse em recessão, para nos
apercebermos da perda de competitividade de muitas das nossas empresas e,
reconhecer que o nosso País vivia acima
das suas possibilidades, não produzindo
e não exportando bens em quantidade e
qualidade suficientes, para compensar
as importações que asseguravam um
razoável nível de vida.
A actual crise económica colocou-nos
assim, enormes desafios, que se vêem
agravados por uma indefinição estratégica e um claro desgaste do modelo
e estrutura produtiva, que ao longo de
mais de quinze anos, se foi baseando no
consumo interno e numa elevada concentração na manufactura de produtos,
que passaram a sofrer uma concorrência crescente dos países em vias de desenvolvimento.
É neste contexto, que fácil se torna
reconhecer como principal desígnio,
a inversão na tendência de degradação do défice externo e da posição de
endividamento, que estará sempre associado a dois aspectos fundamentais:
a um incremento da contribuição das
exportações no PIB e, ao mesmo tempo, a uma redução proporcional das
importações. Porém, sem possibilidade
de introduzir uma desvalorização monetária, o necessário crescimento das
exportações nacionais só se conseguirá
obter com recurso a uma maior competitividade externa, estando este factor
subordinado à obtenção de aumentos
significativos de produtividade.
Segundo dados do Kinsey Global Institute, a informalidade em Portugal é
responsável por cerca de 28 % do atraso da produtividade. Seguem-se a burocracia (licenciamentos complexos e
barreiras ligadas ao ordenamento do
território) com 24% e a fraca provisão
dos serviços públicos com 22%. A regulação do mercado (restrições no acesso
ao mercado, prática de preços, etc..)
por um lado, e as questões laborais (legislação, qualificação) e de “industrial
legacy” (tecido industrial fragmentado
e focado em actividades de baixo valor
acrescentado) por outro, pesam cerca
de 13% cada.
Pelo peso que detém na “improdutividade” portuguesa, a informalidade
poderia constituir a principal barreira
ao nosso desenvolvimento económico.
Porém, a obtenção de ganhos de produtividade implica ainda, a existência
de outros aspectos fundamentais:
- Uma relação entre o trabalho e a
apetência para aprender, o que face ao
desenvolvimento tecnológico, deverá
fazer sobressair a formação dos recursos humanos, como suporte eficaz à
inovação de produtos e à redução dos
custos de entrada em mercados internacionais;
- A necessidade premente de reorientar o sistema de inovação, em paralelo com a atração de investimento
estrangeiro (IDE) ao nível de empresas
integradoras de tecnologia e que potenciem o sistema científico nacional
em subemprego.
Chegados aqui, poder-se-à também
assumir que a produtividade de um país
começa na cabeça dos seus cidadãos.
Trata-se de uma questão mental, em
que à falta de capacidade para pensar,
conceptualizar, planear e prever, se
junta o quadro referencial português
suportado numa cultura laxista, com
falta de rigor e exigência. E, dever-se-à
reconhecer, que são as empresas que
constituem a base da criação de riqueza, e o seu desempenho competitivo é
naturalmente influenciado por contextos de natureza político, económico, social e tecnológico do País.
O remédio para a actual crise, com
carácter predominantemente estrutural, há muito que está diagnosticado.
Passa por uma melhor regulamentação
do Estado e por ganhos de produtividade e competitividade externa, sabendose que quem compete internacionalmente são as empresas, cabendo aos
seus empresários e gestores o principal papel.
Publicidade
AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
A
16.09.2011
100MAIORES
10 1
2010
Opinião
Boas políticas
e pequenos passos
A
economia portuguesa
enfrenta desaos
consideráveis. Os indicadores
de competitividade têm sido
afectados, o crescimento económico
tem-se revelado fraco e o déce
da balança corrente situa-se nos
10 por cento do PIB. A crise global
expôs a frágil posição orçamental
e nanceira de Portugal, com uma
dívida pública de cerca de 90 por
cento do PIB, no nal de 2010, e uma
dívida do sector privado de cerca de
260 por cento do PIB.
Alfredo Simões
Docente na Escola Superior de Tecnologia de Viseu
Este parágrafo traduz a situação do
País e é ele que abre o Memorando de
Políticas Económicas e Financeiras assinado pelo Estado e pela Troika (UE,
BCE e FMI).
Como resolver a situação? Responde
o Memorandum: “A nossa estratégia
visa a adopção de reformas estruturais ousadas e directas para melhorar
a competitividade, a definição de um
ritmo ambicioso mas credível de ajustamento orçamental, assim como de
medidas para assegurar um sistema
financeiro estável e dinâmico”.
Conhecemos já os impactos desta
estratégia: o consumo e o investimento estão a diminuir, o Produto (a riqueza criada) decresce e com ele o emprego, malgrado o bom desempenho das
exportações. Nada que não estivesse a
acontecer há largos meses e que não
tivéssemos por que passar em virtude
da nossa elevada dívida. A expectativa,
naturalmente, é que estes impactos
tenham uma duração curta (até 2013)
e que a economia cresça a partir dessa
data. Para que isso aconteça, a questão central tem a ver com as políticas
viradas para o crescimento económico
e, dadas as fragilidades conhecidas, o
consumo não será o motor desse crescimento. A esperança reside nas exportações.
São ou não competitivas, isto é, as
nossas produções (bens e serviços)
têm características que permitam às
empresas obter bons resultados face
à concorrência? A história recente tem
mostrado que as nossas exportações
têm crescido de forma significativa ao
longo das últimas décadas. Certamente que este sucesso tem sido insuficiente pois a nossa balança comercial
continua a ser deficitária (e a dívida
aumenta) e o peso das exportações no
PIB é bastante menor – temos, pois, de
ser mais competitivos e vender mais.
Para o efeito, precisamos de:
a) apostar em politicas viradas para
o fomento das exportações;
b) criar condições para que a vida
económica fique desimpedida de ineficiências atrozes na educação, na justiça e no que designamos por burocracia que conduz sempre à corrupção e
à entrada de mais um especialista que
nada acrescenta a não ser custos;
c) sucesso nas alíneas anteriores
para fortalecer a classe dos empreendedores e atrair investidores que
venham à procura de competências e
de recursos com elevado valor e não,
necessariamente, de mão de obra barata;
d) promover o nosso país enquanto
local de consumo.
E ao nível local, é possível fazer mais
do que a aplicação das políticas nacionais? A economia do nosso municipio
ou da região é uma economia aberta e,
por isso, mais dependente de decisões
exteriores. Neste sentido, a nossa capacidade de intervenção é reduzida.
Mas não é nula, nem sequer despicienda. Não temos competencias para
decidir a política de educação, mas podemos trabalhar para que o sistema de
ensino no nosso municipio e na região
funcione melhor. Não temos capacidade para definir as políticas de emprego, mas seremos capazes de olear
o mercado de trabalho local e regional
e ajustar melhor a oferta e a procura
de emprego ou qualificar a oferta de
formação profissional sem termos de
intervir na definição das politicas nacionais. Não somos nós que definimos
a política nacional de I&D, nem a de
fomento do empreendedorismo mas
temos meios para fazer melhor no
nosso concelho e na região. Não passa
por nós a política de desenvolvimento
da agricultura mas é possível promovermos a economia de proximidade de
bens agrícolas.
Com pequenos passos é possível
tornar a economia local e regional
mais atractiva e mais competitiva. É o
contributo regional para o grande esforço que o País tem de fazer.
Publicidade
Exporte
connosco.
O BPI disponibiliza às empresas exportadoras uma oferta global, integrando soluções de crédito e seguros,
bem como o apoio da rede internacional do BPI, presente em quatro continentes.
Escolha o parceiro certo: exporte connosco, exporte com segurança.
Visite-nos nos Centros de Empresas e Balcões BPI, consulte www.bancobpi.pt/empresas ou ligue 808 285 285
(atendimento personalizado, 24h por dia).
Crédito e apoio especializados
Cobertura de riscos
Rede internacional
As taxas de juro a aplicar são passíveis de negociação de acordo com o Regulamento Geral
de Crédito do Grupo BPI. Euribor a 3, 6 e 12 meses. Taxa de juro arredondada à milésima.
AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
A
2010
16.09.2011
100MAIORES
12 1
Opinião
Os Paradigmas dos Empresários Agrícolas
Especialização e cooperação
N
uma amena conversa
entre amigos dei por
mim a debater as
agruras de vida dos nossos
produtores agrícolas. O mote da
conversa surgiu pelo comentário
à reportagem de uma televisão
generalista. E quão fácil é
cairmos em relatividades
generalistas que todos gostamos
de ouvir e que fazemos questão
de repetir.
Álvaro dos Santos Amaro
Presidente da Câmara Municipal de Gouveia
Às dificuldades manifestas, às distorções do mercado, ao controlo dos
canais de comercialização pelos distribuidores, às quotas, ao atraso dos
apoios comunitários somos naturalmente guiados até um cenário asfixiante da nossa produção agrícola nacional,
sendo esta uma realidade inegável.
Mas a imagem que fica subjacente
também demonstra que existe em
Portugal um núcleo de empresários
agrícolas capazes de inverter a situação actual, assim a competição pelo
mercado seja justa e equitativa.
Nesta base, deve o estado dentro das
suas competências regular o funcionamento do mercado não privilegiando stakeholder’s e salvaguardar uma
posição activa junto da comunidade
europeia que possibilita o desenvolvimento da produção agrícola nacional.
Gosto de dar como exemplo o sucesso
dos empresários vitivinícolas nacionais, para além do sistema cooperativo. Os vinhos portugueses ganharam
notoriedade e competem hoje a nível
internacional entre os melhores.
Penso que este exemplo reflecte algumas das potencialidades que o nosso país possui e não explora. É certo
que devemos primar por especializar
a nossa produção agrícola nacional
em produtos que garantam vantagem
competitiva pelas suas características endógenas. Mas também defendo
uma produção agrícola que satisfaça
as necessidades nacionais e suprima
o constante recurso à importação. Mas
aqui são os produtores que devem possuir uma maior visão de mercado, encontrando processos, acordos de colaboração e tecnologia que lhes garanta
um posicionamento mais competitivo.
Hoje mais do que produtores agrícolas precisamos de empresários
agrícolas com visão de mercado. O
empresário agrícola deve, aos aspectos centrais da produção, desenvolver competências junto dos canais de
distribuição e comercialização adaptando-se ao mercado e às realidades
actuais. Os antigos mercados de proximidade são hoje controlados pelo preço baixo e sufocados pela concorrência das grandes superfícies. Julgo que
apenas uma actuação de complementaridade entre empresários agrícolas
será possível desenvolver estratégias
de competição que permitam ganhos
de quota de mercado. Mas também, a
especialização em determinados nichos de mercado é uma solução empresarial apelativa, note-se o caso das
ervas aromáticas ou da beterraba.
São estes paradigmas que os nossos empresários agrícolas têm que
enfrentar para transformar a nossa
agricultura num sector competitivo.
Ao estado compete desenvolver estratégias que potenciem o uso dos solos,
promover estratégias de cooperação
entre os produtores nacionais e desenvolver acções que acrescentem
valor aos produtos endógenos. Assim,
as novas gerações perceberão que a
agricultura é um sector com enormes
potencialidades onde uma postura
empresarial e cooperante dita posicionamentos de sucesso.
Publicidade
AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
A
2010
16.09.2011
100MAIORES
14 1
Opinião
Mais produção com inovação
e elevada produtividade
S
em produção não
há riqueza e sem
competitividade não há
produção sustentável.
Com os nossos 10,6 milhões
de portugueses e os nossos 9
séculos de história, a nossa
capacidade de produzir bens
e serviços ronda os 170 mil
milhões de euros por ano.
Elísio Oliveira
Director Financeiro PSA Peugeot Citroën de Mangualde
Há quem tenha resultados produtivos
muito piores, o 3º Mundo, mas também
há quem faça muito melhor, quem faça
mais do dobro, como é o caso da Bélgica, da Áustria, da Finlândia, da Alemanha, da França, etc. Na U. Europeia, que
devemos tomar como o nosso enquadramento natural e a nossa referência,
em 2012 seremos o 8º país mais pobre, e o 2º mais pobre da Zona Euro. Há
muito tempo que perdemos o comboio
da convergência.
Não precisava de ter ocorrido nenhum
milagre para estarmos hoje a produzir
no patamar dos 200 mil milhões de
euros. Bastariam melhores e mais focalizadas políticas nos últimos 30 anos
para termos crescido mais 0,5 % em
média ao ano do que realmente crescemos. Na última década crescemos apenas cerca de 0,5 % ao ano, a pior década
dos últimos 90 anos. A Europa teve resultados muito melhores. Com um nível destes de produção poderíamos ter
umas finanças públicas mais saudáveis
e um melhor nível de vida da população
em geral.
Há certamente, mais vida e mais
mundo para além do PIB , mas sem
PIB o país não assegura uma vida digna a pelo menos 2 milhões de pessoas,
não garante aos jovens grandes perspectivas de futuro, nem consolida a
sustentabilidade e soberania nacional.
Sem PIB não governamos, somos governados pelos credores.
O país vive hoje um momento fraco da
sua história : tem o maior desemprego
dos últimos 80 anos a maior dívida pública dos últimos 160 anos a maior dívida externa dos últimos 120 anos a taxa
de poupança mais baixa dos últimos 50
anos a 2ª maior vaga de emigração dos
últimos 160 anos. É esta a realidade
nacional registada pelo INE.
A boa gestão das organizações, países ou empresas, não se faz com demagogia barata ou com ilusões imediatas ,
mas com sentido estratégico e determinação.Com sentido de responsabilida-
de pela antecipação das consequências
das más decisões. Más decisões podem
levar à estagnação, à perda de autonomia, ao desemprego, à pobreza.
O País tem vivido ao longo dos anos
uma grande mentira, alimentada por
dinheiro fácil e barato, e tem hoje activos e regalias que não foram suportados por criação de riqueza, nem são
potenciadores da criação de valor. Pelo
contrário, são pesados passivos a pagar durante longos anos. Assim se hipoteca o futuro das novas gerações e se
degradam os custos de contexto nomeadamente com fiscalidades insuportáveis e asfixia de crédito à tesouraria
das pequenas e médias empresas.
No contexto actual o grande desígnio
nacional tem que passar pela batalha
da produção. Pelo crescimento baseado
na inovação e nas exportações. O estímulo à boas empresas, que contribuem
de forma dinâmica para desenvolver o
país, e o estímulo ao empreendedorismo, à criação de novas empresas inovadores, competitivas e exportadoras,
são fundamentais.
De pouco serve desenvolvermos a
indústria do comentário, a análise baldada e ligeira ou a profunda ruminação
das coisas. Precisamos desesperadamente de mais produção. É com mais
produção, com conteúdo tecnológico,
com inovação, com design, com flexibilidade, com elevada produtividade virada
para a exportação e para a substituição
de importações, que podemos defender
a nossa soberania financeira e política,
combater o desemprego e a pobreza,
defender a igualdade de oportunidades
e fazer prosperar Portugal. Este deve
ser o grande desígnio nacional.
Felizmente que ainda há empreendedores e empresas que criam emprego,
que valorizam o trabalho e os recursos
nacionais, que exportam, que pagam
volumosas contribuições para o Estado,
que dão rentabilidade social aos incentivos públicos ao investimento. É por aí
que devemos ir.
Um povo que teve a visão e a audácia
para dar novos mundos ao mundo e capacidade de transformação, de labuta e
de árduo trabalho como testemunham,
por exemplo, as margens do Douro vinhateiro, merece melhor sorte. Assim
as nossas elites políticas, empresariais
e intelectuais estejam à altura.
Publicidade
AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
A
16.09.2011
100MAIORES
16 1
2010
Opinião
Os desafios
que se impõem
A
ctualmente vivemos uma
conjuntura dominada por
uma crise económica e
nanceira de dimensões muito
relevantes e que revela um
mundo em mudança acelerada
onde se vão produzindo rupturas
a um ritmo sem precedentes
e onde a incerteza se instalou
duradouramente, questionando
a sustentabilidade das principais
instituições económicas e sociais.
Marta Rodrigues
Directora do Centro de Emprego de Viseu
Paralelamente a nossa economia
assenta em actividades de baixo valor
acrescentado, com fraca incorporação
de conhecimento e inovação nos produtos e nos processos.
Este contexto aliado às alterações
no mundo do trabalho, implicando
múltiplas transições decorrentes da
globalização e da reestruturação das
forças do trabalho, em estreita relação
com os avanços tecnológicos e o surgimento de uma economia global, coloca
as nossas empresas num desafio sem
precedentes.
Este desafio deve ser visto num novo
contexto de competitividade, concorrência, e na definição de vantagens
competitivas. Vantagens assentes na
Inovação e na capacidade de Criação
de Valor; no Capital Humano e na Cadeia de I&D. Todavia, é o Capital Humano que é apontado durante as últimas
décadas como o veículo principal para
a Inovação, Competitividade e Coesão
Social.
Não obstante, uma das principais
debilidades estruturais da população
portuguesa, surge ao nível do potencial humano, no que se refere ao baixo
grau das qualificações, quer escolares
quer profissionais. Esta realidade é
transversal aos desempregados inscritos nos centros de emprego; efectivamente dos candidatos inscritos no
CEV no final do primeiro semestre de
2011; 63,3% possuía entre o 4º e o 9º
ano de escolaridade.
É neste âmbito, que o IEFP, IP enquanto órgão executor das Politicas
de Emprego e Formação Profissional,
assume um papel preponderante na
implementação de uma estratégia que
promova a produtividade, a competi-
tividade e consequentemente a empregabilidade, garantindo um fornecimento adequado de conhecimentos e
competências que assegure a reciprocidade na procura no Mercado de Trabalho. Subsiste actualmente um paradoxo em que coexiste um desemprego
resistente, a par com a dificuldade de
recrutamento nalguns sectores.
É neste espaço que é necessário reforçar o carácter pró-activo dos Centros de Emprego em conjunto com os
Centros de Formação Profissional. Foi
com esta premissa que no decorrer
deste ano, capitalizando o Empreendedorismo de um grupo de candidatos
em situação de desemprego, em parceria com um empresário da região,
encetamos um conjunto de formações
à medida (Formação Modular) que
permitiu a aquisição de competências numa perspectiva de inovação, de
adaptação a novos equipamentos, novos métodos e contextos de trabalho,
numa lógica de criação directa de 60
postos de trabalho.
É este o paradigma: assegurar a correspondência entre a oferta e a procura; aplicando as Politicas de Emprego
e Formação Profissional, permitindo o
aumento da competitividade; e adaptabilidade das nossas empresas e dos
trabalhadores.
Esta é a visão que nos vai permitir
responder aos grandes desafios que
se colocam, hoje e amanhã. Desafios
que decorrem, quer da necessidade de
modernizar a economia e o tecido empresarial, antecipando as competências do futuro, quer do imperativo de
responder às preocupações da equidade social. É esta a centralidade estratégica do Serviço Público de Emprego.
Publicidade
AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
A
16.09.2011
100MAIORES
18 1
2010
As 10 Melhores
empresas
Nº
NOME EMPRESA
Concelho
POSIÇÃO
RANKING
1
LABESFAL-LABORATÓRIOS ALMIRO
TONDELA
5
2
POLIVOUGA-INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS
VOUZELA
9
3
FHC-FARMACÊUTICA
MORTÁGUA
10
4
PATINTER-PORTUGUESA AUTOMÓVEIS TRANSPORTADORES
MANGUALDE
6
5
BORGSTENA TEXTILE PORTUGAL
6
PEUGEOT CITROEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL
7
AVON AUTOMOTIVE PORTUGAL
NELAS
13
MANGUALDE
1
TONDELA
17
8
AUTO MARTINAUTO
VISEU
28
9
EMBEIRAL-ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO
VISEU
25
10
AVICASAL-SOCIEDADE AVÍCOLA
S. PEDRO DO SUL
15
Excelência
As 10 Melhores Empresas
C
umprimos oito anos de realização
da iniciativa de escolher as Melhores
Empresas do Distrito, com base nos
Resultados obtidos pelas empresas e publicados
nos seus Balanços e Demonstração de
Resultados.
- Aumento de Volume de Negócios – que incorpora o conceito de dinamismo da empresa.
- Rentabilidade dos Capitais Próprios – que
mede o “prémio” que a empresa dá aos seus
accionistas.
A primeira etapa eliminou das 100 candidatas
as que não reuniram os quatro primeiros critérios básicos:
- Autonomia Financeira – que mede o equilíbrio financeiro da empresa.
- Forneceram dados completos dos 2 últimos
exercícios.
- Produtividade Real (VAB / Nº.Trabalhadores)
– resultado da excelência de gestão.
- Obtiveram resultados líquidos positivos no
exercício de 2010.
- Geração de Emprego – revelando responsabilidade social da empresa.
- Registaram um crescimento do VAB superior à inflação.
Pontuámos com 10 pontos a empresa líder em
cada critério e com 1 ponto a empresa que ocupa o lugar 10 e logicamente com valores intermédios as empresas situadas entre os lugares
2 e 9 em cada critério. As empresas situadas a
partir da posição 11 não foram pontuadas.
- Tiveram um Volume de Negócios superior a
15 milhões de euros.
Ultrapassaram estes critérios um total de 21
empresas que entraram para o cálculo da melhor, analisados os seus resultados nos seguintes seis indicadores de gestão:
- Valor Acrescentado Bruto (VAB) – que permite considerar a contribuição da empresa à
economia nacional e distrital.
Somando a pontuação obtida nos seis critérios obtemos a pontuação total, que permite
estabelecer o ranking das 10 Melhores Empresas.
IF4-Processamento de Informações, Lda.
16.09.2011
100MAIORES 19
2010
AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
1
Labesfal
Tendo iniciado a sua actividade em
1951, a Labesfal é uma empresa farmacêutica que produz e comercializa
medicamentos.
Com sede em Santiago de Besteiros,
no concelho de Tondela, a Labesfal é
responsável por dar trabalho a mais de
450 pessoas em áreas como a produção
de soluções injectáveis, nutrição clínica e dispositivos médicos. Detentora de
uma linha de medicamentos genéricos,
a Labesfal assume como compromisso
“trabalhar diariamente para proporcionar mais e melhor saúde”.
Detida na sua totalidade, desde 2005,
pela alemã Frasenius Kabi, a empresa
que nasceu num laboratório de farmácia em Campo de Besteiros, é responsável hoje por exportar mais de metade
da sua produção para países europeus,
africanos e do Médio Oriente.
Dotada mais moderna tecnologia
e dos mais actuais procedimentos, a
Publicidade
fábrica da Labesfal é constituída por
três edifícios com quatro unidades de
produção e armazéns – produção de
penicilinas, desde 1998; produção de
injectáveis de grande e pequeno volume, desde 2002; produção de comprimidos, cápsulas, pomadas e soluções
oftálmicas, desde 2004 e produção de
cefalosporinas, desde 2008, num total
de volume de negócios de 353 mil e dezanove euros em 2010.
AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
A
16.09.2011
100MAIORES
20 1
2010
B.I. das
2
3
“Líder do mercado português no
“Marcar a diferença através de um
subsector de filmes, mangas e
serviço profissional, inovador e
embalagens flexíveis em plástico”
próximo do cliente”
Nome: Polivouga – Indústria de Plásticos S.A.
Nome: FHC Farmacêutica
Início de actividade: 1982
Início de actividade: 1998
Sede: Vouzela
Sede: Mortágua
Sector actividade: Fabrico de filmes e mangas para a agricultura e indústria e
Sector actividade: Produção, importação, exportação, comercialização e dis-
alguns sacos para a distribuição e comércio tradicionais
tribuição de produtos farmacêuticos, dispositivos médicos, mobiliário e equipa-
Número de trabalhadores: 120
mentos hospitalares e material diagnóstico
Empresa exportadora: Sim
Número de trabalhadores: 36
Volume negócios 2010: 355 milhões e trinta e cinco mil euros
Empresa exportadora: Sim
Polivouga
FHC Farmacêutica
Volume negócios 2010: 353 milhões e cinquenta e sete mil euros
7
8
“Flexibilidade
“Um passo à frente
de adaptação
em veículos
às mudanças”
e serviços pioneiros
Nome: Avon Automotive Portugal
Nome: Auto Martinauto
Início de actividade: 1996
Sede: Viseu
Sede: Tondela
Sector actividade: Comercialização e reparação de veículos automóveis
Sector actividade: Produção de mangueiras de baixa pressão de combustível e
Número de trabalhadores: 49
sistemas de refrigeração
Empresa exportadora: Não
Número de trabalhadores: 327
Volume negócios 2010: 16 milhões e dois mil euros
Avon Automotive Auto Martinauto
Empresa exportadora: Sim
Volume negócios 2010: 24 milhões, setecentos e sessenta e cinco mil euros
16.09.2011
100MAIORES 21
2010
AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
OGNJQTGU empresas
4
5
6
“Quanto mais longe
“Empenho,
“Aproveitamento das
vamos mais próximo
dedicação e trabalho
oportunidades de
estamos de si”
de equipa”
criação de valor”
Nome: Patinter Portuguesa- Automóveis Transpor-
Nome: Borgstena
Nome: Peugeot Citroen Automóveis Portugal,S.A
tadores
Início de actividade: 1998
Início de actividade: 1962
Início de actividade: 1967
Sede: Nelas
Sede: Mangualde
Sede: Mangualde
Sector actividade: Produção de tecidos para o inte-
Sector actividade: Produção de veículos automóveis
Sector actividade: Transportes internacionais
rior automóvel
Número de trabalhadores: 1300
Número de trabalhadores: 1.106
Número de trabalhadores: 265
Empresa exportadora: Sim
Empresa exportadora: Sim
Empresa exportadora: Sim
Volume negócios 2010: 356 milhões, cento e dezoito
Volume negócios 2010: 100 milhões e setecentos e
Volume negócios 2010: 43 milhões, oitocentos e
mil euros
oitenta e seis mil euros
cinquenta e quatro mil euros
Patinter Borgstena PSA Mangualde
9
10
“Evolução tecnológica, tanto ao
“Há mais
nível de manutenção como de
de 25 anos
enriquecimento dos equipamentos”
a alimentar Portugal”
Nome: Embeital- Engenharia e Construção
Nome: Avicasal- Sociedade Avícola
Início de actividade: 1984
Sede: São Pedro do Sul
Sede: Viseu
Sector actividade: Produção de carne de aves
Sector actividade: Engenharia e Construção Civil
Número de trabalhadores: 238
Número de trabalhadores: 49
Empresa exportadora: Sim
Empresa exportadora: Não
Volume negócios 2010: 41 milhões, trezentos e oitenta e nove mil euros
Embeiral
Volume negócios 2010: 17 milhões, oitocentos e treze mil euros
Avicasal
AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
A
2010
16.09.2011
100MAIORES
22 1
Opinião
Dão Lafões,
uma região competitiva
D
ão Lafões, enquanto
região inserida no Centro
de Portugal e localizada
entre o litoral e as terras altas
do interior, tem características
que a aproxima das regiões mais
desenvolvidas, mas também
possui outras próprias dos
territórios menos desenvolvidos.
Carlos Marta
Presidente da CIM Dão Lafões
Em todo o caso, e principalmente ao
nível dos indicadores económicos, é
consensual que existe ainda um árduo
caminho a percorrer por forma a atingir o patamar cimeiro que todos ambicionamos. Esta situação não invalida
que sobranceiem bons exemplos de
dinâmica empresarial na nossa região,
seja ao nível das energias renováveis,
estruturas metálicas, seja na área do
turismo ou biotecnologia.
É claro que para transformar este
território numa região mais próspera é necessário não só contar com a
competitividade das empresas locais,
mas também com um ambiente empresarial propício, para o qual muito
contribui a qualificação das pessoas, a
existência de serviços de apoio às empresas, o estabelecimento de redes de
cooperação e, naturalmente, as políticas públicas levadas a cabo.
Neste sentido, e principalmente no
momento de crise económica em que
vivemos, as políticas públicas, sejam elas de âmbito nacional, regional
ou local, assumem uma importância
acrescida no relançamento da economia e no aumento da competitividade
do território.
Ao nível local, os municípios desta região têm vindo a concretizar um
conjunto de investimentos estruturais,
muitos deles com o apoio do QREN, e
que permitem reforçar as condições
de fixação e atractividade de novos investimentos.
Na vertente regional, e sendo a CIMRDL – Comunidade Intermunicipal
da Região Dão Lafões uma associação
de municípios, as suas estratégiasdevem contribuir para potenciaros seus
recursos endógenos,bem como criar
complementaridades e sinergias, em
linha com a missão definida aquando
da sua criação.
Foi com esta perspectiva que a CIMRDL candidatou ao Programa MaisCentro, a constituição de uma Rede Urba-
na para a Competitividade e Inovação.
Com a implementação dos projectos
previstos no seu Plano Estratégico,
num total de aproximadamente 9 milhões de euros, pretende-se fomentar
e atrair actividades económicas geradoras de riqueza e criadoras de emprego qualificado; dotar a Região das
necessárias condições para ser capaz
de incorporar factores de inovação
no tecido económico, social e institucional; e consolidar o sistema urbano
de Viseu, suportado pela afirmação e
articulação entre os principais centros
urbanos da Região.
Esta rede conta, desde o seu início,
com um vasto conjunto de actores de
desenvolvimento do território, nomeadamente as autarquias locais, associações empresariais, instituições de
ensino superior e organizações sem
fins lucrativos.
Outra iniciativa da CIMRDL, que gostaria de destacar, prende-se com a
criação, na Região Dão Lafões, de um
ecossistema empreendedor, mobilizando um conjunto diversificado de actores locais que, trabalhando em rede,
promovam e sensibilizem a população
para o empreendedorismo, criem serviços partilhados de apoio, potenciem
formas de financiamento alternativas
e adequadas, com vista à identificação
de oportunidades de investimento que
se consubstanciem na criação de empresas e de emprego.
Por tudo isto, posso afirmar que a
Comunidade Intermunicipal, com as
competências e instrumentos que dispõe, e em articulação com os demais
agentes económicos e sociedade civil,
tudo fará para criar as condições que
permitam a Dão Lafões constituir-se
como um território óptimo para viver,
trabalhar e investir, ou seja, uma região mais competitiva.
Publicidade
AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
A
16.09.2011
100MAIORES
24 1
2010
Listagem geral
As 100 Maiores Empresas
segundo o volume de negócios de 2010
Nº
NOME EMPRESA
CONCELHO
CÓDIGO
SECTOR
VOL. NEG.
2010
VOL. NEG. 2009
CRESCIM. VN
(VN10/VN09)
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
PEUGEOT CITROEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL
SONAE INDÚSTRIA-PROD. E COMERC. DERIVADOS MADEIRA
VIATEL-TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÕES
HOSPITAL DE SÃO TEOTÓNIO
LABESFAL-LABORATÓRIOS ALMIRO
PATINTER-PORTUGUESA AUTOMÓVEIS TRANSPORTADORES
RUI COSTA E SOUSA & IRMÃO
HUF PORTUGUESA-FÁBRICA COMPONENTES PARA AUTOMÓVEL
POLIVOUGA-INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS
FHC-FARMACÊUTICA
EDIVISA-EMPRESA DE CONSTRUÇÕES
VISABEIRA-SOCIEDADE TÉCNICA DE OBRAS E PROJECTOS
BORGSTENA TEXTILE PORTUGAL
LUBRIDÃO-COMÉRCIO COMBUSTÍVEIS LUBRIFICANTES
AVICASAL-SOCIEDADE AVÍCOLA
NORTE AVES-PRODUÇÃO AVICOLA
AVON AUTOMOTIVE PORTUGAL
LEMOS & IRMÃO
TOPACK-INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS
BEIRAGÁS-COMPANHIA DE GÁS DAS BEIRAS
PDT-PROJECTOS DE TELECOMUNICAÇÕES
COLDKIT IBÉRICA-MATERIAIS ISOLANTES
JLS-TRANSPORTES INTERNACIONAIS
GIALMAR-PRODUTOS ALIMENTARES
EMBEIRAL-ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO
BENETRONICA-INTERNATIONAL COMMERCE,IMPORT.EXPORT.
MOVIDA-EMPREENDIMENTOS TURISTICOS
AUTO MARTINAUTO
CBI-INDÚSTRIA DE VESTUÁRIO
SCOPROLUMBA-SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES E PROJECTOS
AUTO SERTÓRIO-SOCIEDADE COMERCIAL
BRINTONS-INDÚSTRIA DE ALCATIFAS
BEIRAGEL-PRODUTOS ALIMENTARES CONGELADOS
NELCIVIL-CONSTRUÇÕES CIVIS DE NELAS
CICLORAMA-ESTUDOS,PROJECTOS E PRODUÇÕES
O&M SERVIÇOS-OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL
FINICLASSE 2002-COMÉRCIO E GESTÃO DE AUTOMÓVEIS
ZANTIA-CLIMATIZAÇÃO
TRIA SERVIÇOS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
FELMICA-MINERAIS INDUSTRIAIS
SIAF ENERGIA-SOC.INICIATIVA APROVEITAM.FLORESTAIS
LABIALFARMA-LAB. PROD. FARMACÊUTICOS E NUTRACEUTICOS
REPOWER PORTUGAL-SISTEMAS EÓLICOS
AGROVISEU-COMÉRCIO,INDÚSTRIA E REPRESENTAÇÕES
EMPREEND. TURISTICO MONTEBELO-SOC. DE TUR. E REC.
INCOVECA-GRANITOS
CARMO
MOVECHO-MOVEIS DE ESCRITÓRIO
VOLTER - ALBUQUERQUE & FREITAS
DIERRE IBÉRICA-INDÚSTRIA DE PORTAS
MANGUALDE
MANGUALDE
VISEU
VISEU
TONDELA
MANGUALDE
TONDELA
TONDELA
VOUZELA
MORTÁGUA
VISEU
VISEU
NELAS
VISEU
SÃO PEDRO DO SUL
VISEU
TONDELA
VISEU
NELAS
VISEU
VISEU
NELAS
VISEU
TONDELA
VISEU
VISEU
VISEU
VISEU
MANGUALDE
SANTA COMBA DÃO
VISEU
VOUZELA
VISEU
NELAS
VISEU
MORTÁGUA
VISEU
VISEU
MORTÁGUA
MANGUALDE
VISEU
MORTÁGUA
OLIVEIRA DE FRADES
VISEU
VISEU
SERNANCELHE
OLIVEIRA DE FRADES
NELAS
VISEU
SANTA COMBA DÃO
384029
331044
720039
820015
353019
719039
110013
384017
355035
353057
530074
510031
321007
627027
130022
312034
355005
626134
355043
730006
720021
383010
719022
611095
530080
615006
632066
626026
322092
530181
626030
321008
312067
530150
510006
860010
626096
550032
550060
240006
730032
612048
730057
612005
632050
240013
331005
385010
615080
374010
356.118
220.080
134.884
109.722
101.327
100.786
72.059
71.391
58.054
56.563
50.658
45.617
43.854
42.575
41.389
40.998
24.765
23.656
21.153
20.138
19.973
19.384
18.608
18.343
17.813
17.585
17.015
16.002
14.924
14.663
14.182
13.874
12.534
12.455
12.040
11.754
11.108
11.024
10.971
10.774
10.446
10.384
10.132
10.131
10.044
9.843
9.829
9.772
9.332
9.234
269.476
205.344
124.271
110.427
89.249
91.216
69.681
67.082
43.421
53.040
41.924
47.786
30.435
32.651
37.227
41.890
23.054
17.209
24.623
20.183
15.809
16.410
15.416
14.833
16.972
17.268
17.146
12.174
12.852
16.913
11.675
14.567
11.693
15.238
11.847
11.535
9.133
9.767
9.826
9.113
11.550
11.294
37.035
11.599
7.724
12.118
12.226
8.822
9.243
8.242
32,15
7,18
8,54
-0,64
13,53
10,49
3,41
6,42
33,70
6,64
20,83
-4,54
44,09
30,39
11,18
-2,13
7,42
37,46
-14,09
-0,22
26,34
18,12
20,71
23,66
4,96
1,84
-0,76
31,44
16,12
-13,30
21,47
-4,76
7,19
-18,26
1,63
1,90
21,62
12,87
11,65
18,23
-9,56
-8,06
-72,64
-12,66
30,04
-18,77
-19,61
10,77
0,96
12,04
16.09.2011
100MAIORES 25
2010
AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
QUEM ESTÁ NA LISTA • A informação apresentada sobre
as 100 Maiores Empresas do Distrito de Viseu é da responsabilidade da IF4 - Processamento de Informações
Lda. Esta empresa especializada solicita anualmente às
empresas informação quantitativa. A generalidade das
empresas responde atempadamente, permitindo assim
a apresentação detalhada e actualizada das 100 Maiores,
ordenadas pelo respectivo volume de negócios do exercício anterior. No entanto, algumas empresas mostram
indisponibilidade em fornecer elementos, ou enviam-nos
tardiamente, inviabilizando a sua entrada para o “ranking”
das 100 Maiores. Sabemos, pelo conhecimento do nosso
tecido empresarial, que subsiste um conjunto de empresas cujo volume de negócios em 2010 também justificaria
ACTIVO 2010
RESL LIQ.
2010
CAP. PRÓPRIO 2010
Nº TRAB. 2010
EXPORT.
2010
AUT. FINAC.
(CP/ACT)
109.547
224.556
150.275
114.208
99.309
51.807
69.422
20.630
45.912
37.729
58.000
38.714
39.970
17.562
16.190
19.118
21.308
5.870
23.463
88.123
22.350
31.524
11.300
11.997
15.918
141.838
6.337
11.811
12.904
6.027
9.172
7.046
18.499
12.814
6.145
4.283
10.236
8.843
78.847
10.832
12.159
33.581
7.050
51.243
18.733
10.898
9.363
8.488
14.664
2.986
1.735
5.549
1.967
12.072
1.683
995
374
2.323
3.504
731
587
19
355
1.273
283
1.351
249
667
2.956
680
960
284
1.278
125
3.168
386
182
-334
219
241
428
266
512
17
110
1.305
652
220
1.554
286
2.875
75
373
56
40
1.162
474
-153
47.547
80.294
36.685
61.162
61.348
27.630
13.680
9.376
13.434
19.551
16.301
10.341
17.845
3.280
4.873
4.407
8.584
1.923
11.285
20.487
9.246
7.026
3.144
4.917
3.909
45.778
2.752
2.225
6.435
1.873
6.087
3.054
5.072
2.514
1.241
862
3.142
3.944
35.007
7.050
4.990
11.818
26.789
11.226
3.175
4.575
7.657
6.517
846
587
253
2.031
459
1.106
131
346
120
36
143
433
242
52
238
83
327
64
114
27
30
150
225
96
49
14
63
49
202
160
45
239
60
110
240
48
45
66
13
162
30
28
173
128
53
115
60
75
337.886
41.873
61.333
38.159
69.405
10.373
31.685
34.221
105
142
23.769
5.232
8.504
15.567
5.685
13.603
14.178
13.794
969
1.001
1.106
909
3.640
1.303
1.595
5.142
1.187
777
3.638
43,40
35,76
24,41
53,55
61,77
53,33
19,71
45,45
29,26
51,82
28,11
26,71
44,65
18,68
30,10
23,05
40,29
32,76
48,10
23,25
41,37
22,29
27,82
40,99
24,56
32,27
43,43
18,84
49,87
31,08
66,37
43,34
27,42
19,62
20,20
20,13
30,70
44,60
44,40
65,08
41,04
35,19
52,28
59,93
29,13
48,86
90,21
44,44
RENTAB.
ACTIVO (RL/
ACT)
2,73
0,77
3,69
1,72
12,16
3,25
1,43
1,81
5,06
9,29
1,26
1,52
0,05
2,02
7,86
1,48
6,34
4,24
2,84
3,35
3,04
3,05
2,51
10,65
0,79
2,23
6,09
1,54
-2,59
3,63
2,63
6,07
1,44
4,00
0,28
2,57
12,75
7,37
0,28
14,35
2,35
8,56
1,06
0,73
0,30
0,37
12,41
5,58
-1,04
a sua presença entre as 100 Maiores. A essas empresas,
que não tiveram oportunidade de enviar os dados referentes ao exercício de 2010 ou que, por lapso, não chegaram
a ser contactadas nesse sentido, o JORNAL DO CENTRO
solicita o envio da respectiva informação financeira, que
dela daremos conta numa próxima edição.
RENTAB.
C.PROP. (RL.
CP)
6,28
2,16
15,13
3,22
19,68
6,09
7,27
3,99
17,29
17,92
4,48
5,68
0,11
10,82
26,12
6,42
15,74
12,95
5,91
14,43
7,35
13,66
9,03
25,99
3,20
6,92
14,03
8,18
-5,19
11,69
3,96
14,01
5,24
20,37
1,37
12,76
41,53
16,53
0,63
22,04
5,73
24,33
1,39
0,50
1,26
25,40
6,19
-2,35
RENTAB.
VOL. NEG.
(RL/VN)
0,84
0,79
4,11
1,79
11,91
1,67
1,38
0,52
4,00
6,19
1,44
1,29
0,04
0,83
3,08
0,69
5,46
1,05
3,15
14,68
3,40
4,95
1,55
7,17
0,71
18,62
2,41
1,22
-2,28
1,54
1,74
3,41
2,14
4,25
0,14
0,99
11,84
5,94
2,04
14,88
2,75
28,38
0,74
3,71
0,57
0,41
11,89
5,08
-1,66
ROT. ACTIVO (VN/
ACT)
3,25
0,98
0,90
0,96
1,02
1,95
1,04
3,46
1,26
1,50
0,87
1,18
1,10
2,42
2,56
2,14
1,16
4,03
0,90
0,23
0,89
0,61
1,62
1,48
1,10
0,12
2,53
1,26
1,14
2,35
1,51
1,78
0,67
0,94
1,91
2,59
1,08
1,24
0,14
0,96
0,85
0,30
1,44
0,20
0,53
0,90
1,04
1,10
0,63
PROD.
APAR (VN/
NT)
421
375
533
54
221
91
550
206
484
1.571
354
105
181
819
174
494
76
370
186
746
666
129
83
191
364
1.256
270
327
74
92
315
58
209
113
50
230
244
163
804
64
338
362
58
77
185
85
156
123
Valores em milhares de euros
AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
A
16.09.2011
100MAIORES
26 1
2010
Listagem geral
As 100 Maiores Empresas
segundo o volume de negócios de 2010
Nº
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96
97
98
99
100
NOME EMPRESA
URFIC-INDÚSTRIA DE FERRAGENS
NOVAIBÉRICA-AUTOMÓVEIS
NOGUEIRA & BARROCO
SILVA & CARVALHAS
COSTA IBÉRICA-MADEIRAS
SDL-SOC.DISTRIBUIDORA LUBRIFICANTES
BEIRANOVA-INDÚSTRIA DE CONGELADOS
MOB-INDÚSTRIA DE MOBILIÁRIO
CERUTIL-CERÂMICAS UTILITÁRIAS
COSIMPOR-IMPORTAÇÃO E COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS
FRUSANTOS-FRUTOS SELECCIONADOS
MATHIAS
PETROCENTRO-COMÉRCIO DE DERIVADOS DE PETRÓLEOS
VISABEIRA DIGITAL-SISTEMAS INFORMAÇÃO E MULTIMÉDIA
DIN-DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO NUTRICIONAL
EURORALEX-CONFECÇÕES
VISABEIRA IMOBILIÁRIA
GOUVEIA & CAMPOS
GRANBEIRA-EXPLORAÇÃO E COMÉRCIO DE GRANITOS
PAULOSAUTO-PEÇAS E AUTO INDUSTRIAIS
MACOVEX-MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
VIDIS C - DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTARES
GRUMAN-GRUAS DE MANGUALDE
ERGOVISÃO-COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE ÓPTICA
CARMO ESTRUTURAS EM MADEIRA
HIPER REAL-COM.INTERNACIONAL ELECTRODOMÉSTICOS
BEIRACAR-COMÉRCIO E INDÚSTRIA
SOCARVIL-SOCIEDADE DE AUTOMÓVEIS DE VISEU
ADEGA COOPERATIVA DE SILGUEIROS
RÓDIA-SOCIEDADE BEIRALTINA DE TURISMO E DIVERSÕES
VIDIS-DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTARES
CONTROLVET-SEGURANÇA ALIMENTAR
SOCIBEIRAL-BETÃO PRONTO
INERBEIRAL-INERTES DA BEIRA
TECNILAC-TÉCNICAS AGRO-INDUSTRIAIS
PLANIVIS-GESTÃO E PLANEAMENTO DE EMPREITADAS
ROCHA & CHAVES
PETRORIBEIRA-ABAST. DE COMBUSTIVEIS E LUBIFICANTES
MATINFRA-MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
INEMPI CONSTRUÇOES
JOAFIL-ACESSÓRIOS DE AUTOMÓVEIS
UDACA-UNIÃO DAS ADEGAS COOPERATIVAS DO DÃO
ALFREDO PEREIRA DA COSTA
AUTO COSTA-COMÉRCIO E INDÚSTRIA
VICAUTO-PEÇAS PARA VIATURAS PESADAS
REVIDIS-DISTRIBUIÇÃO DE BEBIDAS DE VISEU
LEITÃO & MAMEDE-DISTRIBUIÇÃO PRODUTOS ALIMENTARES
ÁGUAS EM PROCESSO-TRATAMENTO DE ÁGUAS
SOMIT-IMOBILIÁRIA
FCL-SOCIEDADE DE FERRAGENS
CONCELHO
CÓDIGO
SECTOR
VOL. NEG.
2010
VOL. NEG. 2009
CRESCIM. VN
(VN10/VN09)
TONDELA
VISEU
LAMEGO
SÃO PEDRO DO SUL
MANGUALDE
VISEU
VISEU
VISEU
SANTA COMBA DÃO
VISEU
VISEU
NELAS
VISEU
VISEU
OLIVEIRA DE FRADES
CARREGADO DO SAL
VISEU
VISEU
VISEU
VISEU
VISEU
VISEU
MANGUALDE
VISEU
OLIVEIRA DE FRADES
VISEU
VISEU
VISEU
VISEU
VISEU
VISEU
TONDELA
VISEU
PENALVA DO CASTELO
VISEU
VISEU
VISEU
VISEU
VISEU
VISEU
VISEU
VISEU
VISEU
VISEU
VISEU
VISEU
VISEU
VISEU
MANGUALDE
VISEU
373024
626135
618072
618086
331007
625045
311003
332010
361008
626065
611084
621206
627034
841055
317010
322019
920055
322030
240008
626166
613069
611233
614070
619014
331055
615023
626045
626191
313070
632052
611190
810018
363035
240036
618094
590010
625028
627079
625050
530269
383071
611279
611280
626017
626362
611234
611216
580056
920036
615086
9.112
8.916
8.329
8.130
8.108
8.098
7.727
7.716
7.337
7.212
6.955
6.930
6.874
6.825
6.586
6.007
5.987
5.803
5.637
5.621
5.584
5.361
5.028
4.724
4.559
4.483
4.470
4.186
3.844
3.843
3.700
3.642
3.317
3.053
3.046
2.991
2.947
2.901
2.636
2.393
2.254
2.252
2.127
2.047
1.515
1.453
1.416
1.365
1.161
1.011
5.624
7.746
6.709
6.521
8.432
7.036
7.286
7.476
6.948
6.077
6.614
6.412
6.275
6.311
4.547
3.545
6.407
7.258
7.766
4.680
6.592
4.135
4.708
5.955
4.122
3.524
3.328
3.608
4.138
4.678
3.015
3.484
2.867
3.412
3.091
2.486
2.183
2.306
2.182
2.083
2.237
1.845
1.322
1.721
1.404
4.110
3.119
1.051
62,02
7,53
21,18
24,34
-3,96
9,82
5,90
-1,86
3,80
14,45
4,78
7,21
8,76
4,36
32,11
68,89
-9,43
-22,33
-27,62
19,32
-18,67
21,60
0,34
-23,44
8,76
26,84
25,78
6,54
-7,13
-20,91
20,80
-12,37
6,24
-12,34
-4,66
16,69
20,75
3,77
3,30
8,11
-4,92
10,95
14,60
-15,57
0,85
-66,79
-62,78
-3,81
16.09.2011
100MAIORES 27
2010
AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
ACTIVO 2010
RESL LIQ.
2010
CAP. PRÓPRIO 2010
Nº TRAB. 2010
EXPORT.
2010
AUT. FINAC.
(CP/ACT)
23.421
3.095
6.447
3.236
11.804
2.290
5.594
15.549
53.531
7.401
3.986
371
7.581
5.239
6.132
61.015
3.929
11.088
3.152
5.345
2.610
4.373
7.723
6.577
2.834
8.538
3.824
5.530
6.930
1.975
6.467
2.444
3.487
4.644
5.208
2.452
1.495
3.097
4.561
1.462
5.156
1.382
2.706
1.194
745
703
2.895
7.447
905
117
111
17
79
871
72
125
279
158
145
360
52
-5
448
-188
50
476
-166
-411
31
180
-12
239
22
-667
47
186
67
11
-45
9
125
78
311
177
129
111
16
11
137
29
34
86
3
61
-5
14
30
2.772
5
9.474
776
997
920
7.305
799
1.184
8.010
15.007
2.150
1.591
175
1.071
1.933
1.692
16.466
1.127
6.837
1.394
2.884
27
1.219
1.253
-37
1.426
2.001
905
1.790
2.154
842
1.843
1.041
1.595
2.696
1.610
1.018
805
688
593
807
3.171
1.177
403
727
117
304
1.311
5.569
678
146
23
27
45
7
30
89
170
38
24
57
51
30
204
41
202
69
41
34
20
25
68
28
24
39
13
13
98
16
66
1
29
17
15
8
12
31
11
18
35
8
8
10
12
-
5.294
54
3
2.798
1.282
1.946
612
323
5.068
4.787
83
80
166
7
785
58
417
67
1.971
92
431
-
40,45
25,07
15,46
28,43
61,89
34,89
21,17
51,51
28,03
29,05
39,91
47,17
14,13
36,90
27,59
26,99
28,68
61,66
44,23
53,96
1,03
27,88
16,22
-0,56
50,32
23,44
23,67
32,37
31,08
42,63
28,50
42,59
45,74
58,05
30,91
41,52
53,85
22,22
13,00
55,20
61,50
85,17
14,89
60,89
15,70
43,24
45,28
74,78
74,92
RENTAB.
ACTIVO (RL/
ACT)
0,50
3,59
0,26
2,44
7,38
3,14
2,23
1,79
0,30
1,96
1,30
-1,35
5,91
-3,59
0,82
0,78
-4,22
-3,71
0,98
3,37
-0,46
5,47
0,28
-10,14
1,66
2,18
1,75
0,20
-0,65
0,46
1,93
3,19
8,92
3,81
2,48
4,53
1,07
0,36
3,00
1,98
0,66
6,22
0,11
5,11
-0,67
1,99
1,04
37,22
0,55
RENTAB.
C.PROP. (RL.
CP)
1,23
14,30
1,71
8,59
11,92
9,01
10,56
3,48
1,05
6,74
3,27
-2,86
41,83
-9,73
2,96
2,89
-14,73
-6,01
2,22
6,24
-44,44
19,61
1,76
1.802,70
3,30
9,30
7,40
0,61
-2,09
1,07
6,78
7,49
19,50
6,57
8,01
10,90
1,99
1,60
23,10
3,59
1,07
7,31
0,74
8,39
-4,27
4,61
2,29
49,78
0,74
RENTAB.
VOL. NEG.
(RL/VN)
1,28
1,24
0,20
0,97
10,74
0,89
1,62
3,62
2,15
2,01
5,18
0,75
-0,07
6,56
-2,85
0,83
7,95
-2,86
-7,29
0,55
3,22
-0,22
4,75
0,47
-14,63
1,05
4,16
1,60
0,29
-1,17
0,24
3,43
2,35
10,19
5,81
4,31
3,77
0,55
0,42
5,73
1,29
1,51
4,04
0,15
4,03
-0,34
0,99
2,20
238,76
0,49
ROT. ACTIVO (VN/
ACT)
0,39
2,88
1,29
2,51
0,69
3,54
1,38
0,50
0,14
0,97
1,74
18,53
0,90
1,26
0,98
0,10
1,48
0,51
1,78
1,04
2,05
1,15
0,61
0,69
1,58
0,52
1,09
0,70
0,55
1,87
0,56
1,36
0,88
0,66
0,57
1,20
1,94
0,85
0,52
1,54
0,44
1,54
0,76
1,27
1,95
2,01
0,47
0,16
1,12
PROD.
APAR (VN/
NT)
62
388
#VALOR!
301
180
1.157
258
87
43
190
290
122
134
220
29
146
29
82
137
164
268
201
69
163
187
115
322
296
39
231
55
3.317
105
179
199
363
220
77
205
125
58
189
182
142
114
-
Valores em milhares de euros
AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
A
16.09.2011
100MAIORES
28 1
2010
Maiores e Melhores
por indicador
S
VO
ACTI
Nº
NOME EMPRESA
ACTIVO 2010
POSIÇÃO
RANKING
1
SONAE INDÚSTRIA-PRODUÇÃO E COMERC. DERIVADOS MADEIRA
224.556
2
2
VIATEL-TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÕES
150.275
3
3
MOVIDA-EMPREENDIMENTOS TURISTICOS
141.838
27
4
HOSPITAL DE SÃO TEOTÓNIO
114.208
4
5
PEUGEOT CITROEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL
109.547
1
6
LABESFAL-LABORATÓRIOS ALMIRO
99.309
5
7
BEIRAGÁS-COMPANHIA DE GÁS DAS BEIRAS
88.123
20
8
FELMICA-MINERAIS INDUSTRIAIS
78.847
40
9
RUI COSTA E SOUSA & IRMÃO
69.422
7
10
VISABEIRA IMOBILIÁRIA
61.015
67
AS
ÍVID
AS D
ÃO D
AÇ
RTIZ
AMO
Nº
1
SOMIT-IMOBILIÁRIA
2
VOLTER - ALBUQUERQUE & FREITAS
3
SIAF ENERGIA-SOC.INICIATIVA APROVEITAM.FLORESTAIS
PASSIVO
2010
EBTIDA
2010
AMORTIZ. DIV.
(EBT/PASS)
POSIÇÃO
RANKING
1.878
3.556
189,35
99
831
735
88,45
49
3.782
2.902
76,73
41
4
ALFREDO PEREIRA DA COSTA
205
143
69,76
93
5
LABESFAL-LABORATÓRIOS ALMIRO
37.961
19.845
52,28
5
6
COSTA IBÉRICA-MADEIRAS
4.499
2.130
47,34
55
7
MOVECHO-MOVEIS DE ESCRITÓRIO
4.788
1.867
38,99
48
8
INERBEIRAL-INERTES DA BEIRA
1.892
653
34,51
84
9
PATINTER-PORTUGUESA AUTOMÓVEIS TRANSPORTADORES
24.177
7.216
29,85
6
10
FHC-FARMACÊUTICA
18.178
5.340
29,38
10
ACTIVO
2010
CAP. PRÓPRIO 2010
AUT. FINAC.
(CP/ACT)
POSIÇÃO
RANKING
VOLTER - ALBUQUERQUE & FREITAS
8.488
7.657
90,21
49
2
ALFREDO PEREIRA DA COSTA
1.382
1.177
85,17
93
3
FCL-SOCIEDADE DE FERRAGENS
905
678
74,92
100
4
SOMIT-IMOBILIÁRIA
7.447
5.569
74,78
99
5
BRINTONS-INDÚSTRIA DE ALCATIFAS
9.172
6.087
66,37
32
6
SIAF ENERGIA-SOC.INICIATIVA APROVEITAM.FLORESTAIS
10.832
7.050
65,08
41
7
COSTA IBÉRICA-MADEIRAS
11.804
7.305
61,89
55
8
LABESFAL-LABORATÓRIOS ALMIRO
99.309
61.348
61,77
5
9
GRANBEIRA-EXPLORAÇÃO E COMÉRCIO DE GRANITOS
11.088
6.837
61,66
69
10
UDACA-UNIÃO DAS ADEGAS COOPERATIVAS DO DÃO
5.156
3.171
61,50
92
IRA
NCE
NA
IA FI
M
ONO
AUT
NOME EMPRESA
Nº
1
NOME EMPRESA
16.09.2011
100MAIORES 29
2010
AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
IOS
ÓPR
R
P
ITAIS
CAP
Nº
Publicidade
NOME EMPRESA
CAP. PRÓPRIO 2010
POSIÇÃO
RANKING
1
SONAE INDÚSTRIA-PRODUÇÃO E COMERC. DERIVADOS MADEIRA
80.294
2
2
LABESFAL-LABORATÓRIOS ALMIRO
61.348
5
3
HOSPITAL DE SÃO TEOTÓNIO
61.162
4
4
PEUGEOT CITROEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL
47.547
1
5
MOVIDA-EMPREENDIMENTOS TURISTICOS
45.778
27
6
VIATEL-TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÕES
36.685
3
7
FELMICA-MINERAIS INDUSTRIAIS
35.007
40
8
PATINTER-PORTUGUESA AUTOMÓVEIS TRANSPORTADORES
27.630
6
9
EMPR. TUR. MONTEBELO-SOCIEDADE DE TURISMO E RECREIO
26.789
45
10
BEIRAGÁS-COMPANHIA DE GÁS DAS BEIRAS
20.487
20
AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
A
16.09.2011
100MAIORES
30 1
2010
Maiores
e Melhores
por indicador
E
LUM
O VO
ENT
SCIM
CRE
S
ÓCIO
EG
DE N
Nº
NOME EMPRESA
VOL.
NEG. 2010
VOL. NEG.
2009
CRESCIM. VN
(VN10/VN09)
1
VISABEIRA IMOBILIÁRIA
5.987
3.545
68,89
67
2
URFIC-INDÚSTRIA DE FERRAGENS
9.112
5.624
62,02
51
3
BORGSTENA TEXTILE PORTUGAL
43.854
30.435
44,09
13
4
LEMOS & IRMÃO
23.656
17.209
37,46
18
5
POLIVOUGA-INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS
58.054
43.421
33,70
9
6
PEUGEOT CITROEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL
356.118
269.476
32,15
1
7
EURORALEX-CONFECÇÕES
6.007
4.547
32,11
66
8
AUTO MARTINAUTO
16.002
12.174
31,44
28
9
LUBRIDÃO-COMÉRCIO COMBUSTÍVEIS LUBRIFICANTES
42.575
32.651
30,39
14
10
EMPR. TURISTICO MONTEBELO-SOC. DE TURISMO E RECREIO
10.044
7.724
30,04
45
L
A
ESSO
OM P
C
TOS
CUS
POSIÇÃO
RANKING
Nº
1
NOME EMPRESA
HOSPITAL DE SÃO TEOTÓNIO
CUSTOS PESSOAL
POSIÇÃO
RANKING
65.547
4
2
PATINTER-PORTUGUESA AUTOMÓVEIS TRANSPORTADORES
27.652
6
3
PEUGEOT CITROEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL
21.218
1
4
SONAE INDÚSTRIA-PRODUÇÃO E COMERC. DERIVADOS MADEIRA
19.133
2
5
LABESFAL-LABORATÓRIOS ALMIRO
10.335
5
6
VISABEIRA-SOCIEDADE TÉCNICA DE OBRAS E PROJECTOS
8.528
12
7
HUF PORTUGUESA-FÁBRICA COMPONENTES PARA AUTOMÓVEL
7.872
8
8
AVON AUTOMOTIVE PORTUGAL
6.458
17
9
CICLORAMA-ESTUDOS,PROJECTOS E PRODUÇÕES
5.983
35
10
VIATEL-TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÕES
5.709
3
Nº
NOME EMPRESA
EBTIDA
POSIÇÃO
RANKING
IDA
EBT
1
LABESFAL-LABORATÓRIOS ALMIRO
19.845
5
2
PEUGEOT CITROEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL
10.008
1
3
VIATEL-TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÕES
8.389
3
4
SONAE INDÚSTRIA-PRODUÇÃO E COMERC. DERIVADOS MADEIRA
8.300
2
5
MOVIDA-EMPREENDIMENTOS TURISTICOS
7.495
27
6
PATINTER-PORTUGUESA AUTOMÓVEIS TRANSPORTADORES
7.216
6
7
HOSPITAL DE SÃO TEOTÓNIO
5.971
4
8
POLIVOUGA-INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS
5.866
9
9
BEIRAGÁS-COMPANHIA DE GÁS DAS BEIRAS
5.750
20
10
FHC-FARMACÊUTICA
5.340
10
16.09.2011
100MAIORES 31
2010
AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
RAS
O
GAD
PRE
EM
Nº
NOME EMPRESA
POSIÇÃO
RANKING
Nº TRAB. 2010
1
HOSPITAL DE SÃO TEOTÓNIO
2.031
4
2
PATINTER-PORTUGUESA AUTOMÓVEIS TRANSPORTADORES
1.106
6
3
PEUGEOT CITROEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL
846
1
4
SONAE INDÚSTRIA-PRODUÇÃO E COMERC. DERIVADOS MADEIRA
587
2
5
LABESFAL-LABORATÓRIOS ALMIRO
459
5
6
VISABEIRA-SOCIEDADE TÉCNICA DE OBRAS E PROJECTOS
433
12
7
HUF PORTUGUESA-FÁBRICA COMPONENTES PARA AUTOMÓVEL
346
8
8
AVON AUTOMOTIVE PORTUGAL
327
17
9
VIATEL-TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÕES
253
3
10
BORGSTENA TEXTILE PORTUGAL
242
13
NTE
A
TIVID
E
PAR
DE A
DU
PRO
Publicidade
Nº
NOME EMPRESA
VOL.
NEG. 2010
Nº TRAB.
2010
PROD. APAR
(VN/NT)
POSIÇÃO
RANKING
3.317
1
3.317
83
1
SOCIBEIRAL-BETÃO PRONTO
2
FHC-FARMACÊUTICA
56.563
36
1.571
10
3
BENETRONICA-INTERNATIONAL COMMERCE,IMPORT.EXPORT.
17.585
14
1.256
26
4
SDL-SOC.DISTRIBUIDORA LUBRIFICANTES
8.098
7
1.157
56
5
LUBRIDÃO-COMÉRCIO COMBUSTÍVEIS LUBRIFICANTES
42.575
52
819
14
6
SIAF ENERGIA-SOC.INICIATIVA APROVEITAM.FLORESTAIS
10.446
13
804
41
7
BEIRAGÁS-COMPANHIA DE GÁS DAS BEIRAS
20.138
27
746
20
8
PDT-PROJECTOS DE TELECOMUNICAÇÕES
19.973
30
666
21
9
RUI COSTA E SOUSA & IRMÃO
72.059
131
550
7
10
VIATEL-TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÕES
134.884
253
533
3
AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
A
16.09.2011
100MAIORES
32 1
2010
Maiores
e Melhores
por indicador
ADE
ILID
TAB
REN
VO
ACTI
Nº
NOME EMPRESA
ACTIVO
2010
RESL LIQ.
2010
RENTAB. ACTIVO (RL/ACT)
POSIÇÃO
RANKING
1
SOMIT-IMOBILIÁRIA
7.447
2.772
37,22
99
2
SIAF ENERGIA-SOC.INICIATIVA APROVEITAM.FLORESTAIS
10.832
1.554
14,35
41
3
ZANTIA-CLIMATIZAÇÃO
10.236
1.305
12,75
38
4
MOVECHO-MOVEIS DE ESCRITÓRIO
9.363
1.162
12,41
48
5
LABESFAL-LABORATÓRIOS ALMIRO
99.309
12.072
12,16
5
6
EMBEIRAL-ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO
11.997
1.278
10,65
25
7
FHC-FARMACÊUTICA
37.729
3.504
9,29
10
8
INERBEIRAL-INERTES DA BEIRA
3.487
311
8,92
84
9
REPOWER PORTUGAL-SISTEMAS EÓLICOS
33.581
2.875
8,56
43
10
AVICASAL-SOCIEDADE AVÍCOLA
16.190
1.273
7,86
15
RESL LIQ.
2010
CAP. PRÓPRIO 2010
RENTAB.
C.PROP. (RL.CP)
POSIÇÃO
RANKING
2.772
5.569
49,78
99
IOS
ÓPR
IDA
R
AIS P
T
I
P
A
DE C
L
TABI
REN
Nº
1
NOME EMPRESA
SOMIT-IMOBILIÁRIA
2
VISABEIRA DIGITAL-SISTEMAS INFORMAÇÃO E MULTIMÉDIA
448
1.071
41,83
64
3
ZANTIA-CLIMATIZAÇÃO
1.305
3.142
41,53
38
4
AVICASAL-SOCIEDADE AVÍCOLA
1.273
4.873
26,12
15
5
EMBEIRAL-ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO
1.278
4.917
25,99
25
6
MOVECHO-MOVEIS DE ESCRITÓRIO
1.162
4.575
25,40
48
7
REPOWER PORTUGAL-SISTEMAS EÓLICOS
2.875
11.818
24,33
43
8
INEMPI CONSTRUÇOES
137
593
23,10
90
9
SIAF ENERGIA-SOC.INICIATIVA APROVEITAM.FLORESTAIS
1.554
7.050
22,04
41
10
CICLORAMA-ESTUDOS,PROJECTOS E PRODUÇÕES
512
2.514
20,37
35
VOL.
NEG. 2010
RESL LIQ.
2010
RENTAB. VOL.
NEG. (RL/VN)
POSIÇÃO
RANKING
IOS
GÓC
E
N
E
ME D
OLU
V
E
AD
Nº
BILID
A
T
N
RE
NOME EMPRESA
1
SOMIT-IMOBILIÁRIA
1.161
2.772
238,76
99
2
REPOWER PORTUGAL-SISTEMAS EÓLICOS
10.132
2.875
28,38
43
3
MOVIDA-EMPREENDIMENTOS TURISTICOS
17.015
3.168
18,62
27
4
SIAF ENERGIA-SOC.INICIATIVA APROVEITAM.FLORESTAIS
10.446
1.554
14,88
41
5
BEIRAGÁS-COMPANHIA DE GÁS DAS BEIRAS
20.138
2.956
14,68
20
6
LABESFAL-LABORATÓRIOS ALMIRO
101.327
12.072
11,91
5
7
MOVECHO-MOVEIS DE ESCRITÓRIO
9.772
1.162
11,89
48
8
ZANTIA-CLIMATIZAÇÃO
11.024
1.305
11,84
38
9
COSTA IBÉRICA-MADEIRAS
8.108
871
10,74
55
10
INERBEIRAL-INERTES DA BEIRA
3.053
311
10,19
84
16.09.2011
100MAIORES 33
2010
AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
VO
ACTI
O
D
ÇÃO
ROTA
Nº
NOME EMPRESA
VOL.
NEG. 2010
ACTIVO
2010
ROT. ACTIVO
(VN/ACT)
POSIÇÃO
RANKING
1
PETROCENTRO-COMÉRCIO DE DERIVADOS DE PETRÓLEOS
6.874
371
18,53
63
2
LEMOS & IRMÃO
23.656
5.870
4,03
18
3
SDL-SOC.DISTRIBUIDORA LUBRIFICANTES
8.098
2.290
3,54
56
4
HUF PORTUGUESA-FÁBRICA COMPONENTES PARA AUTOMÓVEL
71.391
20.630
3,46
8
5
PEUGEOT CITROEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL
356.118
109.547
3,25
1
6
NOVAIBÉRICA-AUTOMÓVEIS
8.916
3.095
2,88
52
7
FINICLASSE 2002-COMÉRCIO E GESTÃO DE AUTOMÓVEIS
11.108
4.283
2,59
37
8
AVICASAL-SOCIEDADE AVÍCOLA
41.389
16.190
2,56
15
9
AUTO MARTINAUTO
16.002
6.337
2,53
28
10
SILVA & CARVALHAS
8.130
3.236
2,51
54
CAP. PRÓPRIO 2010
PASSIVO
2010
SOLVAB. (CP/
PASS)
POSIÇÃO
RANKING
E
IDAD
ABIL
SOLV
Nº
NOME EMPRESA
1
VOLTER - ALBUQUERQUE & FREITAS
7.657
831
9,21
49
2
ALFREDO PEREIRA DA COSTA
1.177
205
5,74
93
3
FCL-SOCIEDADE DE FERRAGENS
678
227
2,99
100
4
SOMIT-IMOBILIÁRIA
5.569
1.878
2,97
99
5
BRINTONS-INDÚSTRIA DE ALCATIFAS
6.087
3.085
1,97
32
6
SIAF ENERGIA-SOC.INICIATIVA APROVEITAM.FLORESTAIS
7.050
3.782
1,86
41
7
COSTA IBÉRICA-MADEIRAS
7.305
4.499
1,62
55
8
LABESFAL-LABORATÓRIOS ALMIRO
61.348
37.961
1,62
5
9
GRANBEIRA-EXPLORAÇÃO E COMÉRCIO DE GRANITOS
6.837
4.251
1,61
69
10
UDACA-UNIÃO DAS ADEGAS COOPERATIVAS DO DÃO
3.171
1.985
1,60
92
VAB 2010
POSIÇÃO
RANKING
O
RUT
B
ADO
ENT
SC
RE
R AC
O
L
VA
Nº
NOME EMPRESA
1
HOSPITAL DE SÃO TEOTÓNIO
71.526
4
2
PATINTER-PORTUGUESA AUTOMÓVEIS TRANSPORTADORES
35.146
6
3
PEUGEOT CITROEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL
31.311
1
4
LABESFAL-LABORATÓRIOS ALMIRO
30.573
5
5
SONAE INDÚSTRIA-PROD. E COMERC. DERIVADOS MADEIRA
28.353
2
6
VIATEL-TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÕES
14.884
3
7
MOVIDA-EMPREENDIMENTOS TURISTICOS
10.278
27
8
VISABEIRA-SOCIEDADE TÉCNICA DE OBRAS E PROJECTOS
10.246
12
9
HUF PORTUGUESA-FÁBRICA COMPONENTES PARA AUTOMÓVEL
9.792
8
10
AVON AUTOMOTIVE PORTUGAL
9.651
17
AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
A
16.09.2011
100MAIORES
34 1
2010
Maiores e Melhores
por sector
POR
RCIO
É
COM
SSO
GRO
Nº
NOME EMPRESA
VOL. NEG.
2010
VOL. NEG.
2009
CRESCIM. VN
(VN10/VN09)
1
GIALMAR-PRODUTOS ALIMENTARES
18.343
14.833
23,66
2
BENETRONICA-INTERNATIONAL COMMERCE,IMPORT.EXPORT.
17.585
17.268
1,84
3
LABIALFARMA-LAB. PROD. FARMACÊUTICOS E NUTRACEUTICOS
10.384
11.294
-8,06
4
AGROVISEU-COMÉRCIO,INDÚSTRIA E REPRESENTAÇÕES
10.131
11.599
-12,66
5
VOLTER - ALBUQUERQUE & FREITAS
9.332
9.243
0,96
6
NOGUEIRA & BARROCO
8.329
7.746
7,53
7
SILVA & CARVALHAS
8.130
6.709
21,18
8
COSIMPOR-IMPORTAÇÃO E COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS
7.212
6.948
3,80
9
FRUSANTOS-FRUTOS SELECCIONADOS
6.955
6.077
14,45
10
MACOVEX-MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
5.584
4.680
19,32
11
VIDIS C - DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTARES
5.361
6.592
-18,67
12
GRUMAN-GRUAS DE MANGUALDE
5.028
4.135
21,60
13
ERGOVISÃO-COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE ÓPTICA
4.724
4.708
0,34
14
HIPER REAL-COM.INTERNACIONAL ELECTRODOMÉSTICOS
4.483
4.122
8,76
15
VIDIS-DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTARES
3.700
4.678
-20,91
16
TECNILAC-TÉCNICAS AGRO-INDUSTRIAIS
3.046
2.867
6,24
17
UDACA-UNIÃO DAS ADEGAS COOPERATIVAS DO DÃO
2.252
2.083
8,11
18
ALFREDO PEREIRA DA COSTA
2.127
2.237
-4,92
19
REVIDIS-DISTRIBUIÇÃO DE BEBIDAS DE VISEU
1.453
1.721
-15,57
20
LEITÃO & MAMEDE-DISTRIBUIÇÃO PRODUTOS ALIMENTARES
1.416
1.404
0,85
21
FCL-SOCIEDADE DE FERRAGENS
1.011
1.051
-3,81
VOL. NEG.
2010
VOL. NEG.
2009
CRESCIM. VN
(VN10/VN09)
IL
CON
ST
ÍV
ÃO C
RUÇ
Nº
NOME EMPRESA
1
EDIVISA-EMPRESA DE CONSTRUÇÕES
50.658
41.924
20,83
2
VISABEIRA-SOCIEDADE TÉCNICA DE OBRAS E PROJECTOS
45.617
47.786
-4,54
3
EMBEIRAL-ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO
17.813
16.972
4,96
4
SCOPROLUMBA-SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES E PROJECTOS
14.663
16.913
-13,30
5
NELCIVIL-CONSTRUÇÕES CIVIS DE NELAS
12.455
15.238
-18,26
6
CICLORAMA-ESTUDOS,PROJECTOS E PRODUÇÕES
12.040
11.847
1,63
7
ZANTIA-CLIMATIZAÇÃO
11.024
9.767
12,87
8
TRIA SERVIÇOS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
10.971
9.826
11,65
9
PLANIVIS-GESTÃO E PLANEAMENTO DE EMPREITADAS
2.991
3.412
-12,34
10
INEMPI CONSTRUÇOES
2.393
2.306
3,77
11
ÁGUAS EM PROCESSO-TRATAMENTO DE ÁGUAS
1.365
4.110
-66,79
16.09.2011
100MAIORES 35
2010
AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
I
ÉRC
COM
Publicidade
LHO
ETA
OAR
Nº
NOME EMPRESA
VOL. NEG.
2010
VOL. NEG.
2009
CRESCIM. VN
(VN10/VN09)
1
LUBRIDÃO-COMÉRCIO COMBUSTÍVEIS LUBRIFICANTES
42.575
32.651
30,39
2
LEMOS & IRMÃO
23.656
17.209
37,46
3
AUTO MARTINAUTO
16.002
12.174
31,44
4
AUTO SERTÓRIO-SOCIEDADE COMERCIAL
14.182
11.675
21,47
5
FINICLASSE 2002-COMÉRCIO E GESTÃO DE AUTOMÓVEIS
11.108
9.133
21,62
6
NOVAIBÉRICA-AUTOMÓVEIS
8.916
-
-
7
SDL-SOC.DISTRIBUIDORA LUBRIFICANTES
8.098
8.432
-3,96
8
MATHIAS
6.930
6.614
4,78
9
PETROCENTRO-COMÉRCIO DE DERIVADOS DE PETRÓLEOS
6.874
6.412
7,21
10
PAULOSAUTO-PEÇAS E AUTO INDUSTRIAIS
5.621
7.766
-27,62
11
BEIRACAR-COMÉRCIO E INDÚSTRIA
4.470
3.524
26,84
12
SOCARVIL-SOCIEDADE DE AUTOMÓVEIS DE VISEU
4.186
3.328
25,78
13
ROCHA & CHAVES
2.947
3.091
-4,66
14
PETRORIBEIRA-ABAST.DE COMBUSTIVEIS E LUBIFICANTES
2.901
2.486
16,69
15
MATINFRA-MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
2.636
2.183
20,75
16
AUTO COSTA-COMÉRCIO E INDÚSTRIA
2.047
1.845
10,95
17
VICAUTO-PEÇAS PARA VIATURAS PESADAS
1.515
1.322
14,60
AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
A
16.09.2011
100MAIORES
36 1
2010
Maiores
e Melhores
por sector
ISMO
UR
AET
RI
ELA
HOT
Nº
NOME EMPRESA
VOL. NEG.
2010
VOL. NEG.
2009
CRESCIM. VN
(VN10/VN09)
1
MOVIDA-EMPREENDIMENTOS TURISTICOS
17.015
17.146
-0,76
2
EMPR. TUR. MONTEBELO-SOCIEDADE DE TURISMO E RECREIO
10.044
7.724
30,04
3
RÓDIA-SOCIEDADE BEIRALTINA DE TURISMO E DIVERSÕES
3.843
4.138
-7,13
VOL. NEG.
2010
VOL. NEG.
2009
CRESCIM. VN
(VN10/VN09)
PEUGEOT CITROEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL
356.118
269.476
32,15
2
SONAE INDÚSTRIA-PRODUÇÃO E COMERC. DERIVADOS MADEIRA
220.080
205.344
7,18
3
LABESFAL-LABORATÓRIOS ALMIRO
101.327
89.249
13,53
4
HUF PORTUGUESA-FÁBRICA COMPONENTES PARA AUTOMÓVEL
71.391
67.082
6,42
IA
STR
INDÚ
Nº
1
NOME EMPRESA
5
POLIVOUGA-INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS
58.054
43.421
33,70
6
FHC-FARMACÊUTICA
56.563
53.040
6,64
7
BORGSTENA TEXTILE PORTUGAL
43.854
30.435
44,09
8
NORTE AVES-PRODUÇÃO AVICOLA
40.998
41.890
-2,13
9
AVON AUTOMOTIVE PORTUGAL
24.765
23.054
7,42
10
TOPACK-INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS
21.153
24.623
-14,09
11
COLDKIT IBÉRICA-MATERIAIS ISOLANTES
19.384
16.410
18,12
12
CBI-INDÚSTRIA DE VESTUÁRIO
14.924
12.852
16,12
13
BRINTONS-INDÚSTRIA DE ALCATIFAS
13.874
14.567
-4,76
14
BEIRAGEL-PRODUTOS ALIMENTARES CONGELADOS
12.534
11.693
7,19
15
CARMO
9.829
12.226
-19,61
16
MOVECHO-MOVEIS DE ESCRITÓRIO
9.772
8.822
10,77
17
DIERRE IBÉRICA-INDÚSTRIA DE PORTAS
9.234
8.242
12,04
18
URFIC-INDÚSTRIA DE FERRAGENS
9.112
5.624
62,02
19
COSTA IBÉRICA-MADEIRAS
8.108
6.521
24,34
20
BEIRANOVA-INDÚSTRIA DE CONGELADOS
7.727
7.036
9,82
21
MOB-INDÚSTRIA DE MOBILIÁRIO
7.716
7.286
5,90
22
CERUTIL-CERÂMICAS UTILITÁRIAS
7.337
7.476
-1,86
23
DIN-DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO NUTRICIONAL
6.586
6.311
4,36
24
EURORALEX-CONFECÇÕES
6.007
4.547
32,11
25
GOUVEIA & CAMPOS
5.803
6.407
-9,43
26
CARMO ESTRUTURAS EM MADEIRA
4.559
5.955
-23,44
27
ADEGA COOPERATIVA DE SILGUEIROS
3.844
3.608
6,54
28
SOCIBEIRAL-BETÃO PRONTO
3.317
-
-
29
JOAFIL-ACESSÓRIOS DE AUTOMÓVEIS
2.254
2.182
3,30
16.09.2011
100MAIORES 37
2010
AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
O
ATIV
XTR
OEE
ÁRI
PRIM
VOL. NEG.
2010
VOL. NEG.
2009
CRESCIM. VN
(VN10/VN09)
RUI COSTA E SOUSA & IRMÃO
72.059
69.681
3,41
2
AVICASAL-SOCIEDADE AVÍCOLA
41.389
37.227
11,18
3
FELMICA-MINERAIS INDUSTRIAIS
10.774
9.113
18,23
4
INCOVECA-GRANITOS
9.843
12.118
-18,77
Nº
1
NOME EMPRESA
5
GRANBEIRA-EXPLORAÇÃO E COMÉRCIO DE GRANITOS
5.637
7.258
-22,33
6
INERBEIRAL-INERTES DA BEIRA
3.053
3.484
-12,37
VOL. NEG.
2010
VOL. NEG.
2009
CRESCIM. VN
(VN10/VN09)
S
VIÇO
SER
Nº
NOME EMPRESA
1
HOSPITAL DE SÃO TEOTÓNIO
109.722
110.427
-0,64
2
O&M SERVIÇOS-OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL
11.754
11.535
1,90
3
VISABEIRA DIGITAL-SISTEMAS INFORMAÇÃO E MULTIMÉDIA
6.825
6.275
8,76
4
VISABEIRA IMOBILIÁRIA
5.987
3.545
68,89
5
CONTROLVET-SEGURANÇA ALIMENTAR
3.642
3.015
20,80
6
SOMIT-IMOBILIÁRIA
1.161
3.119
-62,78
VOL. NEG.
2010
VOL. NEG.
2009
CRESCIM. VN
(VN10/VN09)
S
ÕE
ICAÇ
N
U
OM
ELEC
T
E
RTES
Nº
SPO
N
A
TR
Publicidade
NOME EMPRESA
1
VIATEL-TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÕES
134.884
124.271
8,54
2
PATINTER-PORTUGUESA AUTOMÓVEIS TRANSPORTADORES
100.786
91.216
10,49
3
BEIRAGÁS-COMPANHIA DE GÁS DAS BEIRAS
20.138
20.183
-0,22
4
PDT-PROJECTOS DE TELECOMUNICAÇÕES
19.973
15.809
26,34
5
JLS-TRANSPORTES INTERNACIONAIS
18.608
15.416
20,71
6
SIAF ENERGIA-SOC.INICIATIVA APROVEITAM.FLORESTAIS
10.446
11.550
-9,56
7
REPOWER PORTUGAL-SISTEMAS EÓLICOS
10.132
37.035
-72,64
AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
A
2010
16.09.2011
100MAIORES
38 1
Opinião
A importância da inovação nas empresas
num contexto de recessão económica
Rui Ferreira
Docente do ISCTE-IUL, Consultor de empresas
É
defendido por vários
autores e investigadores
que a inovação resulta
de uma conjugação oportuna
entre dois factores dinâmicos da
personalidade dos indivíduos:
por um lado, a criatividade e por
outro a eciência.
Do mesmo modo, os especialistas em
neurociência associam os hemisférios do
cérebro humano àquelas características,
identificando informação com o lado direito
do cérebro e instinto com o lado esquerdo.
No mundo empresarial, a existência da-
quelas duas importantes características
nas equipas que lideram as organizações
é pois essencial. No entanto, por si só, a
personalidade de uma equipa de gestão
por si só não é suficiente… efectivamente
o processo de inovação em qualquer organização começa de facto com a detecção de
oportunidades… que devem ser descobertas pelos seus líderes e de forma continua.
É verdade que a actual geração de empresários tem sorte… a inovação está aqui
mesmo ao lado!... Tudo graças à permanente evolução da tecnologia, que tem
impulsionado a envolvente de negócios de
luz/eureka “ são raros. As ideias de negócio são normalmente geradas de forma estruturada e sistemática e resultam quase
sempre de experiência acumulada anterior.
Por outro lado, más ideias podem originar ideias poderosas... iterações, erros, repetições e refinamentos são tarefas essenciais no âmbito de um processo de geração
de ideias e de inovação.
As ideias por si só também não têm qualquer valor. São apenas um “múltiplo”…
Como defendia Thomas Edison, “O valor de
cada ideia está na sua utilização”.
forma exponencial, influenciando:
• O tempo (quando os negócios podem
ser bem sucedidos);
• O local (onde podem ser bem sucedidos);
• Os actores (quem pode tornar os negócios bem sucedidos);
• E a constelação (com quem podem ser
bem sucedidos).
Por isso, não basta ter uma personalidade que combine criatividade com eficiência, sendo crucial saber de onde vêm
as boas ideias, independentemente do
contexto económico e da envolvente. E
as boas ideias têm origem normalmente na descoberta directa do cliente, nos
próprios recursos dos gestores (em termos de know-how, contactos, experiência
e competências), em descontinuidades
(algo que existia no passado e que pode
ser retomado num contexto actual), em
tendências lineares da nossa sociedade
(preocupação generalizada com meio ambiente, saúde e bem estar, tecnologias de
informação e comunicação), bem como em
ortodoxias, plasmadas normalmente em
burocracia, normas legislativas ou regras
de funcionamento de determinadas actividades económicas.
No entanto e na realidade... os “raios de
Sendo assim importante para um empresário a sua criatividade, a forma como
detecta boas oportunidades e sustenta
boas ideias e o mais importante, avaliar a
sua capacidade de implementação dessas
boas ideias utilizando os recursos à sua
disposição de forma eficaz, quais são então os principais obstáculos ao processo de
inovação, em particular num contexto de
recessão económica como o que vivemos
actualmente?
Por um lado, a identificação de oportunidades não é fácil. Há também o risco de
foco nos recursos actualmente controlados
pelo empresário/empreendedor, que conta
muitas vezes com as mesmas parcerias e
envolvente de actores, não olhando para
novas direcções e sobretudo temendo a
concorrência…
Por outro lado, as ideias inovadoras são
normalmente aniquiladas, porque são desvalorizadas... ou simplesmente porque o
seu criador é desvalorizado. Ou ainda porque são ignoradas interna e externamente e muitas vezes “roubadas” ou copiadas.
Também é comum sofrerem do “síndrome
da impossibilidade” ou seja, alguém diz
que “nunca foi feito” ou “já foi feito” ou que
a sua implementação acarreta um elevado
investimento ou ainda porque se chega à
16.09.2011
conclusão que não há mercado suficientemente grande e atractivo.
No fim de tudo, o que importa é analisar o
que o cliente final realmente quer: bom, bonito, rápido e barato! Mas na verdade o cliente
quer o melhor retorno para o seu investimento: a desejabilidade!
Neste quadro, conclui-se que inovar resume-se a quatro tarefas: “learning-by-doing”,
“learning-by-using”, “learning-by-searching”,
“learning-by-interacting”. E o que devem então os empresários fazer para inovar nas suas
empresas?
Em primeiro lugar, focalizar no mercado e
no que é realmente importante para o cliente
– base para propostas de valor eficazes…
Em segundo, desenhar propostas de valor
com potencial que sejam a base de construção/desenvolvimento da missão das empresas, propostas de valor compatíveis com a
dinâmica de mercado, tendo consciência que
todas as propostas de valor estarão obsoletas
um dia, devendo ser actualizadas de forma
permanente. Para inovar, as empresas devem
articular as suas propostas de valor, discutilas, melhorá-las, vendê-las, combinado assim
pró-actividade com risco calculado.
Tudo isto deve ser feito para evitar o ciclo
vicioso da “não inovação”, tão comum em
envolventes de recessão como o que vivemos
actualmente. Este ciclo vicioso, inicia-se precisamente com a ausência de inovação nas
empresas, que implica a mesma análise e o
desenvolvimento da mesma estratégia, com
os mesmos produtos e serviços, o que implica
uma comparação simples pelos clientes. Daqui à competição pelos preços é um pequeno
passo. Logo, esta competição pelos preços implica problemas de liquidez, originando esta
falta de liquidez uma menor capacidade de
retenção de recursos humanos qualificados,
um menor poder negocial com fornecedores
e clientes, logo uma menor competitividade e
um risco operacional e financeiro maior, que
por seu turno implica uma menor capacidade
de investimento em inovação e uma falta de
confiança dos agentes financeiros na empresa
em honrar os seus compromissos… E os próprios empresários entram eles próprios num
ciclo vicioso, controlado pela ignorância, pela
apatia e pessimismo… tudo isto agravado num
ambiente recessivo!
A inovação é pois a chave para quebrar este
ciclo e transformá-lo em virtuoso. O que devem as empresas então fazer para inovar?
Em primeiro lugar, não devem gerar ideias
apenas com base em experiência passada. Devem reagir o mais possível a estímulos externos e combiná-los com a curva da experiência,
desenhar propostas de valor com potencial de
implementação e criar redes de parceiros com
interesse comum na dinamização das propostas de valor. A fórmula do sucesso será esta?
Um bom facilitador+ pessoas diferentes+
muitos estímulos externos = ideias + conhecimento do mercado = propostas de valor eficazes.
Em segundo, devem apostar nos chamados
nos “drivers” da inovação:
• Explorando novos mercados (nichos e diversificação geográfica via internacionalização);
• Identificando e avaliando de forma permanente as necessidades dos clientes;
100MAIORES 39
2010
AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
• Diferenciando dos concorrentes via propostas de valor inovadoras;
• Utilizando recursos flexíveis e eficientes.
É por esta razão que a inovação nas empresas deve ser apoiada de forma permanente por
entidades estatais ao nível do governo central e
dos municípios, devendo esses apoios ser focalizados nesses “drivers” da inovação, nomeadamente:
•
Processos de internacionalização e de
aposta em nichos de mercado através de mecanismos de avaliação de mercados e estratégias
de desenvolvimento.
Publicidade
• Investimento contínuo em I&D;
• Qualificação de recursos humanos;
• Certificação de qualidade;
• Eliminação de “custos de contexto”.
Este será pois um dos caminhos possíveis
para ultrapassar o actual ambiente recessivo e
retomar o bom desempenho da economia portuguesa. Estarão as empresas portuguesas e os
seus líderes preparados para este desafio?
AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
A
16.09.2011
100MAIORES
40 1
2010
Ranking
Posição das empresas
nas 100 Maiores
Nº
NOME EMPRESA
79
44
98
93
94
28
31
15
17
77
20
33
57
26
13
32
47
75
29
59
35
22
82
60
55
50
65
11
25
45
74
66
100
40
10
37
61
24
68
69
73
76
4
8
46
90
84
23
91
5
ADEGA COOPERATIVA DE SILGUEIROS
AGROVISEU-COMÉRCIO,INDÚSTRIA E REPRESENTAÇÕES
ÁGUAS EM PROCESSO-TRATAMENTO DE ÁGUAS
ALFREDO PEREIRA DA COSTA
AUTO COSTA-COMÉRCIO E INDÚSTRIA
AUTO MARTINAUTO
AUTO SERTÓRIO-SOCIEDADE COMERCIAL
AVICASAL-SOCIEDADE AVÍCOLA
AVON AUTOMOTIVE PORTUGAL
BEIRACAR-COMÉRCIO E INDÚSTRIA
BEIRAGÁS-COMPANHIA DE GÁS DAS BEIRAS
BEIRAGEL-PRODUTOS ALIMENTARES CONGELADOS
BEIRANOVA-INDÚSTRIA DE CONGELADOS
BENETRONICA-INTERNATIONAL COMMERCE,IMPORT.EXPORT.
BORGSTENA TEXTILE PORTUGAL
BRINTONS-INDÚSTRIA DE ALCATIFAS
CARMO
CARMO ESTRUTURAS EM MADEIRA
CBI-INDÚSTRIA DE VESTUÁRIO
CERUTIL-CERÂMICAS UTILITÁRIAS
CICLORAMA-ESTUDOS,PROJECTOS E PRODUÇÕES
COLDKIT IBÉRICA-MATERIAIS ISOLANTES
CONTROLVET-SEGURANÇA ALIMENTAR
COSIMPOR-IMPORTAÇÃO E COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS
COSTA IBÉRICA-MADEIRAS
DIERRE IBÉRICA-INDÚSTRIA DE PORTAS
DIN-DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO NUTRICIONAL
EDIVISA-EMPRESA DE CONSTRUÇÕES
EMBEIRAL-ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO
EMPR. TURISTICO MONTEBELO-SOC. DE TUR. E REC.
ERGOVISÃO-COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE ÓPTICA
EURORALEX-CONFECÇÕES
FCL-SOCIEDADE DE FERRAGENS
FELMICA-MINERAIS INDUSTRIAIS
FHC-FARMACÊUTICA
FINICLASSE 2002-COMÉRCIO E GESTÃO DE AUTOMÓVEIS
FRUSANTOS-FRUTOS SELECCIONADOS
GIALMAR-PRODUTOS ALIMENTARES
GOUVEIA & CAMPOS
GRANBEIRA-EXPLORAÇÃO E COMÉRCIO DE GRANITOS
GRUMAN-GRUAS DE MANGUALDE
HIPER REAL-COM.INTERNACIONAL ELECTRODOMÉSTICOS
HOSPITAL DE SÃO TEOTÓNIO
HUF PORTUGUESA-FÁB. COMPONENTES PARA AUTOMÓVEL
INCOVECA-GRANITOS
INEMPI CONSTRUÇOES
INERBEIRAL-INERTES DA BEIRA
JLS-TRANSPORTES INTERNACIONAIS
JOAFIL-ACESSÓRIOS DE AUTOMÓVEIS
LABESFAL-LABORATÓRIOS ALMIRO
VOL. NEG.
2010
3.844
10.131
1.365
2.127
2.047
16.002
14.182
41.389
24.765
4.470
20.138
12.534
7.727
17.585
43.854
13.874
9.829
4.559
14.924
7.337
12.040
19.384
3.642
7.212
8.108
9.234
6.586
50.658
17.813
10.044
4.724
6.007
1.011
10.774
56.563
11.108
6.955
18.343
5.803
5.637
5.028
4.483
109.722
71.391
9.843
2.393
3.053
18.608
2.254
101.327
Nº
NOME EMPRESA
42
97
18
14
71
62
89
58
48
27
34
53
16
52
36
6
70
21
63
88
1
86
9
43
96
87
80
7
30
56
41
54
78
83
99
2
85
19
39
92
51
3
95
72
81
64
67
12
49
38
LABIALFARMA-LAB. PRODUTOS FARM. E NUTRACEUTICOS
LEITÃO & MAMEDE-DISTRIBUIÇÃO PRODUTOS ALIMENTARES
LEMOS & IRMÃO
LUBRIDÃO-COMÉRCIO COMBUSTÍVEIS LUBRIFICANTES
MACOVEX-MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
MATHIAS
MATINFRA-MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
MOB-INDÚSTRIA DE MOBILIÁRIO
MOVECHO-MOVEIS DE ESCRITÓRIO
MOVIDA-EMPREENDIMENTOS TURISTICOS
NELCIVIL-CONSTRUÇÕES CIVIS DE NELAS
NOGUEIRA & BARROCO
NORTE AVES-PRODUÇÃO AVICOLA
NOVAIBÉRICA-AUTOMÓVEIS
O&M SERVIÇOS-OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL
PATINTER-PORTUGUESA AUTOMÓVEIS TRANSPORTADORES
PAULOSAUTO-PEÇAS E AUTO INDUSTRIAIS
PDT-PROJECTOS DE TELECOMUNICAÇÕES
PETROCENTRO-COMÉRCIO DE DERIVADOS DE PETRÓLEOS
PETRORIBEIRA-ABAST. DE COMBUSTIVEIS E LUBIFICANTES
PEUGEOT CITROEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL
PLANIVIS-GESTÃO E PLANEAMENTO DE EMPREITADAS
POLIVOUGA-INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS
REPOWER PORTUGAL-SISTEMAS EÓLICOS
REVIDIS-DISTRIBUIÇÃO DE BEBIDAS DE VISEU
ROCHA & CHAVES
RÓDIA-SOCIEDADE BEIRALTINA DE TURISMO E DIVERSÕES
RUI COSTA E SOUSA & IRMÃO
SCOPROLUMBA-SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES E PROJECTOS
SDL-SOC.DISTRIBUIDORA LUBRIFICANTES
SIAF ENERGIA-SOC.INICIATIVA APROVEITAM.FLORESTAIS
SILVA & CARVALHAS
SOCARVIL-SOCIEDADE DE AUTOMÓVEIS DE VISEU
SOCIBEIRAL-BETÃO PRONTO
SOMIT-IMOBILIÁRIA
SONAE INDÚSTRIA-PROD. E COMERC. DERIVADOS MADEIRA
TECNILAC-TÉCNICAS AGRO-INDUSTRIAIS
TOPACK-INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS
TRIA SERVIÇOS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
UDACA-UNIÃO DAS ADEGAS COOPERATIVAS DO DÃO
URFIC-INDÚSTRIA DE FERRAGENS
VIATEL-TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÕES
VICAUTO-PEÇAS PARA VIATURAS PESADAS
VIDIS C - DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTARES
VIDIS-DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTARES
VISABEIRA DIGITAL-SISTEMAS INFORMAÇÃO E MULTIMÉDIA
VISABEIRA IMOBILIÁRIA
VISABEIRA-SOCIEDADE TÉCNICA DE OBRAS E PROJECTOS
VOLTER - ALBUQUERQUE & FREITAS
ZANTIA-CLIMATIZAÇÃO
VOL. NEG.
2010
10.384
1.416
23.656
42.575
5.584
6.930
2.636
7.716
9.772
17.015
12.455
8.329
40.998
8.916
11.754
100.786
5.621
19.973
6.874
2.901
356.118
2.991
58.054
10.132
1.453
2.947
3.843
72.059
14.663
8.098
10.446
8.130
4.186
3.317
1.161
220.080
3.046
21.153
10.971
2.252
9.112
134.884
1.515
5.361
3.700
6.825
5.987
45.617
9.332
11.024
Publicidade
AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
A
16.09.2011
100MAIORES
42 1
2010
Maiores e Melhores
por concelho
L
O SA
AL D
REG
CAR
POSIÇÃO
RANKING
66
CONCELHO
VOL.
NEG. 2010
Nº TRAB.
2010
CARREGADO DO SAL
6.007
204
CONCELHO
VOL.
NEG. 2010
Nº TRAB.
2010
LAMEGO
8.329
-
VOL. NEG. 2010
Nº TRAB.
2010
Nº TRAB.
2010
PEUGEOT CITROEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL
356.118
846
-
NOME EMPRESA
EURORALEX-CONFECÇÕES
EGO
LAM
POSIÇÃO
RANKING
53
NOME EMPRESA
NOGUEIRA & BARROCO
LDE
GUA
MAN
POSIÇÃO
RANKING
1
NOME EMPRESA
2
SONAE INDÚSTRIA-PRODUÇÃO E COMERC. DERIVADOS MADEIRA
220.080
587
6
PATINTER-PORTUGUESA AUTOMÓVEIS TRANSPORTADORES
100.786
1.106
29
CBI-INDÚSTRIA DE VESTUÁRIO
14.924
202
40
FELMICA-MINERAIS INDUSTRIAIS
10.774
66
55
COSTA IBÉRICA-MADEIRAS
8.108
45
73
GRUMAN-GRUAS DE MANGUALDE
5.028
25
99
SOMIT-IMOBILIÁRIA
1.161
-
CONCELHO
VOL.
NEG. 2010
Nº TRAB.
2010
A
TÁGU
R
O
M
POSIÇÃO
RANKING
NOME EMPRESA
10
FHC-FARMACÊUTICA
MORTÁGUA
56.563
36
36
O&M SERVIÇOS-OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL
MORTÁGUA
11.754
-
39
TRIA SERVIÇOS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
MORTÁGUA
10.971
45
42
LABIALFARMA-LAB. PROD. FARMACÊUTICOS E NUTRACEUTICOS
MORTÁGUA
10.384
162
POSIÇÃO
RANKING
NOME EMPRESA
CONCELHO
VOL.
NEG. 2010
Nº TRAB.
2010
AS
NEL
13
BORGSTENA TEXTILE PORTUGAL
NELAS
43.854
242
19
TOPACK-INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS
NELAS
21.153
114
22
COLDKIT IBÉRICA-MATERIAIS ISOLANTES
NELAS
19.384
150
34
NELCIVIL-CONSTRUÇÕES CIVIS DE NELAS
NELAS
12.455
110
48
MOVECHO-MOVEIS DE ESCRITÓRIO
NELAS
9.772
115
62
MATHIAS
NELAS
6.930
57
16.09.2011
100MAIORES 43
2010
AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
EIR
OLIV
S
ADE
FR
A DE
POSIÇÃO
RANKING
43
NOME EMPRESA
REPOWER PORTUGAL-SISTEMAS EÓLICOS
10.132
30
CARMO
OLIVEIRA DE FRADES
9.829
53
OLIVEIRA DE FRADES
6.586
30
75
CARMO ESTRUTURAS EM MADEIRA
OLIVEIRA DE FRADES
4.559
28
CONCELHO
VOL.
NEG. 2010
Nº TRAB.
2010
PENALVA DO CASTELO
3.053
29
CONCELHO
VOL.
NEG. 2010
Nº TRAB.
2010
NOME EMPRESA
INERBEIRAL-INERTES DA BEIRA
ÃO
BA D
M
O
AC
POSIÇÃO
ANT
NOME EMPRESA
RANKING
30
SCOPROLUMBA-SOC. DE CONSTRUÇÕES E PROJECTOS
SANTA COMBA DÃO
14.663
160
50
DIERRE IBÉRICA-INDÚSTRIA DE PORTAS
SANTA COMBA DÃO
9.234
75
59
CERUTIL-CERÂMICAS UTILITÁRIAS
SANTA COMBA DÃO
7.337
170
CONCELHO
VOL.
NEG. 2010
Nº TRAB.
2010
DO
DRO
PE
OLIVEIRA DE FRADES
DIN-DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO NUTRICIONAL
84
SÃO
Nº TRAB.
2010
47
RANKING
S
VOL.
NEG. 2010
65
TELO
CAS
O
D
VA
POSIÇÃO
NAL
PE
CONCELHO
SUL
POSIÇÃO
RANKING
NOME EMPRESA
15
AVICASAL-SOCIEDADE AVÍCOLA
SÃO PEDRO DO SUL
41.389
238
54
SILVA & CARVALHAS
SÃO PEDRO DO SUL
8.130
27
CONCELHO
VOL.
NEG. 2010
Nº TRAB.
2010
SERNANCELHE
9.843
128
CONCELHO
VOL.
NEG. 2010
Nº TRAB.
2010
TONDELA
101.327
459
E
CELH
AN
ERN
S
POSIÇÃO
RANKING
46
NOME EMPRESA
INCOVECA-GRANITOS
ELA
D
TON
POSIÇÃO
RANKING
NOME EMPRESA
5
LABESFAL-LABORATÓRIOS ALMIRO
7
RUI COSTA E SOUSA & IRMÃO
TONDELA
72.059
131
8
HUF PORTUGUESA-FÁBRICA COMP. PARA AUTOMÓVEL
TONDELA
71.391
346
17
AVON AUTOMOTIVE PORTUGAL
TONDELA
24.765
327
24
GIALMAR-PRODUTOS ALIMENTARES
TONDELA
18.343
96
51
URFIC-INDÚSTRIA DE FERRAGENS
TONDELA
9.112
146
82
CONTROLVET-SEGURANÇA ALIMENTAR
TONDELA
3.642
66
AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
A
16.09.2011
100MAIORES
44 1
2010
Maiores
e Melhores
por concelho
ELA
Z
VOU
POSIÇÃO
RANKING
NOME EMPRESA
CONCELHO
VOL.
NEG. 2010
Nº TRAB.
2010
9
POLIVOUGA-INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS
VOUZELA
58.054
120
32
BRINTONS-INDÚSTRIA DE ALCATIFAS
VOUZELA
13.874
239
CONCELHO
VOL.
NEG. 2010
Nº TRAB.
2010
VISEU
134.884
253
U
VISE
POSIÇÃO
RANKING
3
NOME EMPRESA
VIATEL-TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÕES
4
HOSPITAL DE SÃO TEOTÓNIO
VISEU
109.722
2.031
11
EDIVISA-EMPRESA DE CONSTRUÇÕES
VISEU
50.658
143
12
VISABEIRA-SOCIEDADE TÉCNICA DE OBRAS E PROJECTOS
VISEU
45.617
433
14
LUBRIDÃO-COMÉRCIO COMBUSTÍVEIS LUBRIFICANTES
VISEU
42.575
52
16
NORTE AVES-PRODUÇÃO AVICOLA
VISEU
40.998
83
18
LEMOS & IRMÃO
VISEU
23.656
64
20
BEIRAGÁS-COMPANHIA DE GÁS DAS BEIRAS
VISEU
20.138
27
21
PDT-PROJECTOS DE TELECOMUNICAÇÕES
VISEU
19.973
30
23
JLS-TRANSPORTES INTERNACIONAIS
VISEU
18.608
225
25
EMBEIRAL-ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO
VISEU
17.813
49
26
BENETRONICA-INT. COMMERCE,IMPORT.EXPORT.
VISEU
17.585
14
27
MOVIDA-EMPREENDIMENTOS TURISTICOS
VISEU
17.015
63
28
AUTO MARTINAUTO
VISEU
16.002
49
31
AUTO SERTÓRIO-SOCIEDADE COMERCIAL
VISEU
14.182
45
33
BEIRAGEL-PRODUTOS ALIMENTARES CONGELADOS
VISEU
12.534
60
35
CICLORAMA-ESTUDOS,PROJECTOS E PRODUÇÕES
VISEU
12.040
240
37
FINICLASSE 2002-COMÉRCIO E GESTÃO DE AUTOMÓVEIS
VISEU
11.108
-
38
ZANTIA-CLIMATIZAÇÃO
VISEU
11.024
48
41
SIAF ENERGIA-SOC.INICIATIVA APROVEITAM.FLORESTAIS
VISEU
10.446
13
44
AGROVISEU-COMÉRCIO,INDÚSTRIA E REPRESENTAÇÕES
VISEU
10.131
28
45
EMPR.TUR. MONTEBELO-SOCIEDADE DE TURISMO E RECREIO
VISEU
10.044
173
49
VOLTER - ALBUQUERQUE & FREITAS
VISEU
9.332
60
52
NOVAIBÉRICA-AUTOMÓVEIS
VISEU
8.916
23
56
SDL-SOC.DISTRIBUIDORA LUBRIFICANTES
VISEU
8.098
7
57
BEIRANOVA-INDÚSTRIA DE CONGELADOS
VISEU
7.727
30
58
MOB-INDÚSTRIA DE MOBILIÁRIO
VISEU
7.716
89
60
COSIMPOR-IMPORTAÇÃO E COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS
VISEU
7.212
38
61
FRUSANTOS-FRUTOS SELECCIONADOS
VISEU
6.955
24
63
PETROCENTRO-COMÉRCIO DE DERIVADOS DE PETRÓLEOS
VISEU
6.874
-
64
VISABEIRA DIGITAL-SISTEMAS INFORMAÇÃO E MULTIMÉDIA
VISEU
6.825
51
67
VISABEIRA IMOBILIÁRIA
VISEU
5.987
41
16.09.2011
100MAIORES 45
2010
AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
U
VISE
Publicidade
POSIÇÃO
RANKING
NOME EMPRESA
CONCELHO
VOL.
NEG. 2010
Nº TRAB.
2010
68
GOUVEIA & CAMPOS
VISEU
5.803
202
69
GRANBEIRA-EXPLORAÇÃO E COMÉRCIO DE GRANITOS
VISEU
5.637
69
70
PAULOSAUTO-PEÇAS E AUTO INDUSTRIAIS
VISEU
5.621
41
71
MACOVEX-MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
VISEU
5.584
34
72
VIDIS C - DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTARES
VISEU
5.361
20
74
ERGOVISÃO-COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE ÓPTICA
VISEU
4.724
68
76
HIPER REAL-COM.INTERNACIONAL ELECTRODOMÉSTICOS
VISEU
4.483
24
77
BEIRACAR-COMÉRCIO E INDÚSTRIA
VISEU
4.470
39
78
SOCARVIL-SOCIEDADE DE AUTOMÓVEIS DE VISEU
VISEU
4.186
13
79
ADEGA COOPERATIVA DE SILGUEIROS
VISEU
3.844
13
80
RÓDIA-SOCIEDADE BEIRALTINA DE TURISMO E DIVERSÕES
VISEU
3.843
98
81
VIDIS-DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTARES
VISEU
3.700
16
83
SOCIBEIRAL-BETÃO PRONTO
VISEU
3.317
1
85
TECNILAC-TÉCNICAS AGRO-INDUSTRIAIS
VISEU
3.046
17
86
PLANIVIS-GESTÃO E PLANEAMENTO DE EMPREITADAS
VISEU
2.991
15
87
ROCHA & CHAVES
VISEU
2.947
-
88
PETRORIBEIRA-ABAST. DE COMBUSTIVEIS E LUBIFICANTES
VISEU
2.901
8
89
MATINFRA-MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
VISEU
2.636
12
90
INEMPI CONSTRUÇOES
VISEU
2.393
31
91
JOAFIL-ACESSÓRIOS DE AUTOMÓVEIS
VISEU
2.254
11
92
UDACA-UNIÃO DAS ADEGAS COOPERATIVAS DO DÃO
VISEU
2.252
18
93
ALFREDO PEREIRA DA COSTA
VISEU
2.127
-
94
AUTO COSTA-COMÉRCIO E INDÚSTRIA
VISEU
2.047
35
95
VICAUTO-PEÇAS PARA VIATURAS PESADAS
VISEU
1.515
8
96
REVIDIS-DISTRIBUIÇÃO DE BEBIDAS DE VISEU
VISEU
1.453
8
97
LEITÃO & MAMEDE-DISTRIBUIÇÃO PRODUTOS ALIMENTARES
VISEU
1.416
10
98
ÁGUAS EM PROCESSO-TRATAMENTO DE ÁGUAS
VISEU
1.365
12
100
FCL-SOCIEDADE DE FERRAGENS
VISEU
1.011
-
Publicidade
O que revela cada termo
Indispensável
AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
A
Para entender cada um dos indicadores que utilizamos neste trabalho, não
necessita de um curso de economia ou
gestão. Faça a sua leitura dos números
com os conceitos que aqui deixamos.
SOLVABILIDADE
Determina–se pela relação entre os
capitais próprios e o passivo. É a capacidade que a empresa tem em fazer
face aos encargos assumidos. Quanto
maior for este valor, mais facilmente
a empresa lidará com essa situação.
Um valor inferior a 1 quer dizer que a
empresa terá de gerar no ano seguinte lucros suficientes para repor a sua
solvabilidade ou, em alternativa, obter
novas prestações de capital dos accionistas.
EBITDA
Cash–flow operacional, isto é os recursos financeiros gerados no exercício. O seu Cálculo é realizado somando
os resultados antes dos impostos, as
provisões, amortizações e outros impostos pagos.
2010
CASH–FLOW
Soma dos resultados líquidos, amortizações e provisões do exercício. Indica a capacidade de autofinanciamento
da empresa.
AMORTIZAÇÃO DAS DÍVIDAS
Cálculo em percentagem de EBITDA
sobre o total do passivo, indica a capacidade da empresa em amortizar as
suas dívidas. Valores superiores a 1
indicam que a empresa poderia amortizar a totalidade das suas dívidas em
um exercício.
ACTIVO
Valor dos recursos económicos e financeiros à disposição da empresa.
Soma disponibilidades de caixa e banco, créditos sobre terceiros, existências, imobilizado, títulos negociáveis e
acréscimos e diferimentos.
AUTONOMIA FINANCEIRA
Relação entre capital próprio e activo. Indica o peso dos capitais próprios
no financiamento da empresa. Complementa o rácio de endividamento.
CAPITAL PRÓPRIO
Valor patrimonial da empresa. Obtém–se pela diferença entre activo e
passivo e engloba o capital social, as
prestações suplementares, as reservas e os resultados líquidos.
16.09.2011
100MAIORES
46 1
Uma empresa industrial terá à partida
menos produtividade que uma empresa de serviços.
PRODUTIVIDADE REAL
Determina igualmente o desempenho do pessoal ao serviço da empresa.
A diferença está na fórmula de cálculo,
mais rigorosa. Obtém–se pela relação
entre o VAB e o total dos custos com o
pessoal.
RENTABILIDADE DO ACTIVO
Mede a taxa de retorno dos capitais
investidos na empresa, obtida pela divisão dos resultados líquidos pelo activo.
RENTABILIDADE CAPITAL PRÓPRIO
Mede a taxa de retorno dos capitais
investidos pelos accionistas ou sócios
na empresa, obtida pela divisão dos
resultados líquidos pelo capital próprio. É importante para aferir o nível
de remuneração das acções quando
da distribuição de dividendos.
RENTABILIDADE VENDAS
Obtém–se pela divisão dos resultados líquidos pelas vendas. Um valor
negativo indica que a empresa perde
dinheiro só por vender os seus produtos e serviços.
CRESCIMENTO
Variação do volume de negócios entre o exercício em análise e o anterior.
Valores positivos indicam crescimento
das vendas, dinamismo empresarial e
conquista de novos clientes ou quotas
de mercado.
RESULTADO LÍQUIDO
Corresponde aos lucros (ou prejuízos) obtidos pela empresa no exercício depois de pagos os impostos. Um
valor negativo reflecte prejuízo, ao
passo que um valor positivo indica o
lucro da empresa.
ENDIVIDAMENTO
Relação entre passivo e activo. Mede a participação de capitais alheios
no financiamento da empresa. Quando
superior a 100 revela uma situação de
falência técnica. É o complementar do
rácio de autonomia financeira.
ROTAÇÃO DO ACTIVO
Mede a eficiência da empresa na
gestão dos recursos económicos e financeiros à sua disposição. Obtém–se
dividindo o volume de negócios pelo
activo. Como no caso da produtividade, também aqui deve ser observada
alguma ponderação em função da actividade da empresa.
PASSIVO
Valor das dívidas da empresa. Soma
os débitos, as provisões para riscos e
os acréscimos e diferimentos. Pode
ser obtido pela diferença entre o capital próprio e o activo e é utilizado para
calcular indicadores como a solvabilidade e o endividamento.
PRODUTIVIDADE
Valor da contribuição de cada trabalhador para o volume de negócios da
empresa. Mede a eficiência da empresa na utilização dos seus recursos humanos, representando os valores mais
elevados maior produtividade. Nas
comparações entre empresas deve
ser ponderado pelo tipo de actividade.
VALOR ACRESCENTADO BRUTO
Soma das vendas líquidas, trabalhos para a própria empresa, variação
da produção, subsídios à exploração e
receitas suplementares, menos consumos intermédios. O VAB quantifica
a contribuição da empresa para a economia do país.
VOLUME DE NEGÓCIOS
Somatório das vendas de produtos e
mercadorias e prestação de serviços
da empresa, líquidos de descontos e
devoluções.
Publicidade
AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
A
16.09.2011
100MAIORES
48 1
2010
Anunciantes
nas 100 Maiores
Anunciam na revista 100 Maiores Empresas
Adega Cooperativa de Silgueiros
Publicidade
do distrito de Viseu as seguintes empresas:
Associação de Municípios do Vale do Douro Sul
Labesfal
Banco BIC
Lemos & Irmão
Banco BPI
Matinfra
Caixa Geral de Depósitos
Opção Chave
Controlvet
Petroribeira
EAB
Restaurante Sta Luzia
Ergovisão
SH SGPS
Fashion Clear
Soveco Viseu
Garagem Lopes
Tondelviva
Huf Portuguesa
Vidis
International House
Viseuin
Publicidade
AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
A
16.09.2011
100MAIORES
50 1
2010
Indispensável
Os códigos de cada sector
PRIMÁRIO
INDÚSTRIA MADEIRA E PAPEL
110
130
150
160
Explorações agrícolas
Pecuária
Silvicultura e exploração florestal
Pesca
331
332
339
Indústria de madeira
Fabricação de mobiliário excepto
metálico e de plástico moldado
Indústria cortiça
INDÚSTRIA EXTRACTIVA
210
240
290
Carvão
Pedra, argila, areia e rochas ornamentais
Outos minerais não metálicos
341
342
343
344
Fabricação de pasta, papel e cartão
Artes gráficas
Transformação de papel e cartão
Edição de publicações
INDÚSTRIA ALIMENTAR
311
312
313
314
315
316
317
318
319
Indústria de lacticínios
Produtos de carne e peixe
Bebidas
Conservação de fruta e produtos hortícolas
Fabricação e refinação de
açucar, cacau e chocolate
Óleos e gorduras animais e vegetais
Produtos de cereais e leguminosas
Tabaco
Indústrias alimentares Diversos
(café, chá, especiarias, etc.)
INDÚSTRIA TÊXTIL E CALÇADO
321
322
323
324
325
327
328
329
Publicidade
Preparação e fiação de fibras,
tecelagem e acabamentos
Artigos de vestuário
Curtumes e artigos de couro e pele
Calçado
Cordoaria
Tapeçarias
Malhas
Outras indústrias têxteis
INDÚSTRIA QUIMÍCA
351
352
353
354
355
356
357
358
359
Produtos químicos industriais
Limpeza, higiene e beleza
Produtos farmacêuticos
Tintas, vernizes e lacas
Indústrias de borracha
Fabricação de matérias plásticas
Adubos e pesticidas
Petróleo, petroquímica e derivados
Quimicos Diversos
611
612
triais
613
strução
614
615
trica
617
Produtos agrícolas e alimentares
Minerais, metais e produtos químicos Indus-
COMÉRCIO POR GROSSO
618
619
Papel, madeira cortiça e materiais de conMáquinas, motores e acessórios
Ferragens, utilidades e aparelhagem elécComércio por grosso, têxteis, vestuário,
calçado, malas, artigos para viagem, móveis
Diversos
Trading
COMÉRCIO A RETALHO
621
623
624
625
626
627
628
629
Produtos alimentares
Tecidos, confecções e Calçado
Artigos para o lar e móveis
Mat. de construção, ferragens e equipamentos
Automóveis e equipamentos de transporte
Produtos petrolíferos e químicos
Material de escritório e Informática
Comércio geral e diversos
710
712
718
719
720
722
725
730
Transportes
Armazenagem
Portos
Serviço de transportes ( Transitários)
Comunicações
Internet.com
Conteúdos (Audiotexto...)
Serviços de distribuição
810
820
830
Empresas de investigação,
tecnologia e formação (Inclui escolas/Univ.)
Serviços sociais e saúde
Indústrias cinematográficas e audiovisuais
841
842
843
844
846
847
848
849
850
860
880
890
910
920
950
Consultores de informática
Engenharia
Publicidade, Marketing e estudos mercado
Contabilidade, Auditoria e Gestão Empresas
Trabalho Temporário
Serviços Industrias, Limpeza e Assistência Técnica
Segurança
Consultoria, economia e gestão
Serviços ao Público (recreativos,culturais)
Reparação de automóveis, máquinas e equipamentos
Comunicação social
Associações
Gestão de participações (holdings)-SGPS
Investimento imobiliário e turístico
SAD Desportivos
361
362
363
369
Porcelana, faiança, grés e olaria
Vidro
Cimento, cal e gesso
Outros produtos
TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES
SERVIÇOS
INDÚSTRIA MINERAIS NÃO METÁLICOS
INDÚSTRIA METALÚRGICA
371
372
373
374
375
376
379
Indústrias básicas de ferro e aço
Indústrias básicas de metais não ferrosos
Fab.elementos de constr. em metal e caldeira
Fab. cutelaria, componentes sanit. e ferragens
Mobiliário Metálico (Janelas e Portas)
Embalagens metálicas
Fabricação de outros produtos metálicos
381
382
383
384
385
386
387
388
389
391
392
393
394
395
396
397
398
399
Motores e turbinas
Equipamento agrícola
Indústria de máquinas e apar. eléctricos
Construção de material de transporte
Equipamentos para escritório, hotelaria e serv.
Indústria militar
Máquinas para trabalho de metais e madeira
Indústria eléctrica e electrónica
Equipamentos industriais
Instrumentos profissionais e científicos,
aparelhos de medida e verificação
Montagens e instalações industriais
Indústrias de brinquedos
Joalharia,Ourivesaria
Moldes-Industria e Fabrico
Fabricação de Artigos de Desporto
Fotografia e óptica
Produtos Médicos
Outras Indústrias Diversas
510
520
530
540
550
560
570
580
590
599
Construção de habitação
Construção de Pavimentos e Vias
Construção e obras públicas
Restauração, Reparação de Estruturas, etc...
Serviços de construção, Instalações Industriais
Urbanismo
Cofragens, Pré Fabricados
Recolha e Gestão de Residuos, Ambiente, Águas
Projectos e Engenharia
Investimentos e Serviços
631
632
633
Restaurantes
Hotelaria e turismo
Agências de viagens
INDÚSTRIA MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
CONSTRUÇÃO CIVIL
HOTELARIA E TURISMO
Publicidade
Publicidade

Documentos relacionados