VS - Pfeifer

Transcrição

VS - Pfeifer
Conexões simétricas e econômicas
para pré-moldados, que empolgam …
05/2015
PFEIFER CABOS DE AÇO E
SISTEMAS DE IÇAMENTO LTDA.
Sistemas3D
PFEIFER-VS®
com aprovação técnica
Rua da Regeneração, 465
21040-170 Rio de Janeiro
Tel.
+55-21-2560-0673
E-Mail
[email protected]
Homepage: http://www.pfeifer.de
Segurança de uso e
desempenho empolgantes –
Sistema3D PFEIFER-VS®
Forças transversais
VRd II paralelas com
aprovação técnica
Modelo de força transversal
sólido e estático por meio
de 2 ou mais laços
Transmissão de força
transversal especialmente
elevada por meio de intertravamento
na Slim Box/Plus Box VS®
Testado e aprovado para paredes
com espessura a partir de 100 mm
A força de tração planejada de ZRd é possível
Conteúdo
Plus Box VS® / Slim Box VS®
6–7
Instruções de montagem do Sistema
Slim Box VS® / Plus Box VS®
8 – 11
®
®
Preenchimento de junções com MASSA VS PAGEL 12 – 13
Sistema3D ISI VS®
14 – 15
2
Sistema3D VS®-BZ
Instruções de montagem do sistema3D VS®-ISI
Sistema3D VS®-BZ
16 – 17
Software VS®
ARGAMASSA/MASSA DE JUNÇÃO VS® PAGEL®
Fôrma de pressão para junções FDS-VS®
23
24 – 25
26 – 29
18 – 22
Transmissão de força de
tração oficialmente aprovada
Eliminação da âncora de
anel, tirante de ancoragem
A absorção de forças de
restrição é possível
© 2010 Direitos reservados, PFEIFER, 87700 Memmingen / Tradução da declaração de conformidade original / Sujeito a alterações técnicas e erros. Versão 05/2015
Vantagens do Sistema VS®
• Aprovação técnica
• Caixas e perfil de trilhos simétricossem instalação atrelada a uma
direção específica
• Com o Sistema3D ISI VS®
é necessário ainda menos massa
• Através do modelo de interação 3D é possível
a sobreposição de todas as direções de carga
• Sem saliências sobre os trilhos e as caixas traseiras
• Marcação clara através de clipe azul
• Sem medidas estãticas adicionais
• Perfil ideal para a melhor conexão
• Com uma reduzida variedade de produtos é possível
realizar todo tipo de conexão
Força transversal VRdA vertical em paredes com espessura
a partir de 100 mm (VS® Slim Box) com aprovação técnica
O modelo de dimensionamento considera as espessuras
das paredes e a resistência do concreto
Transmissão de força também em caso de incêndio
3
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VS® Sistema3D Slim + ISI
os atletas de alta performance das
conexões para paredes
Vantagens do sistema3D VS®-ISI
e Sistema3D VS®-BZ
• Fácil instalação, independente
da direção
• Não são necessárias medidas
adicionais de ruído. Os perfis
retratam o perfil das junções
completamente
• Junções com geometria
otimizada – baixo consumo de
massa
o em
Homologad com
de
conformida ntos
me
os regula
ção pelo
de constru
mão da
Instituto Ale da
Tecnologia
ção
tru
ns
Co
3D
®
VS -ISI
29
Z-21.8-19
• Chances de erro muito
reduzidas
• Preenchimento flexível de
junções com argamassa
e massa de junção
• Laço com formato simétrico –
simplesmente “ISI”
em
Homologado com
ade
conformid ntos
me
os regula
ução pelo
de constr
mão da
Instituto Ale da
ia
Tecnolog
Construção
ox
®
VS -Slim-B
5
Z-21.8-187
Vantagens dos Sistemas de Boxes VS®
em
Homologado com
ade
conformid ntos
me
os regula
ução pelo
de constr
mão da
Instituto Ale da
ia
Tecnolog
Construção
4
ox
®
VS -Plus-B
9
Z-21.8-183
• Intervalos individualmente
planejáveis de acordo com
requisitos estáticos
• Suprimento e disposição mais
simples e excelente,
sob o ponto de vista logístico
• Podem ser realizadas as
mais altas resistências de
dimensionamento
• Aplicável em paredes a partir
de 100 mm (Slim Box VS®)
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Vantagem na qualidade
• Entrega impecável dos produtos,
porque todos os trilhos e boxes
VS® são entregues protegidos
em caixas de papelão rígido
empilháveis
• Qualidade consistente «made in
Germany» através de produção
semiautomática
• Perfis de chapa de aço com
passagem contínua sem
grandes aberturas com risco de vazamento
Vantagem através de inspeções abrangentes
• Espectro de aplicação completo – elevadas resistências
de dimensionamento para
todas as direções de carga
• Elevadas capacidades de
carga por meio de modelos
de suporte melhorados, com
índice de falhas muito reduzido
!
• Testado para elementos de parede
mais finos, a partir
de 100 mm
7c
io 10
Ensa
Vantagem para o projetista
• Segurança conforme as
normas de construção, através
das aprovações
• Tanto para componentes
externos quanto internos
• Aplicável em paredes
à prova de fogo
S o ft w
ar
e
• Software profissional para dimensionamento
simples como serviço ao cliente, livre de custos
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5
A maior eficiência e desempenho –
O Sistema Box PFEIFER VS®
Eficiência
• O mais baixo consumo
de massa
• A menor espessura
de parede
• A mais alta capacidade
de transporte
Inovação
• Fixação dos laços
• Virola de aço
• Slim Box VS®
• Sistema de argamassa de junção
Simetria
S o ft w
ar
• Box pode ser instalada
independente da direção
e
Transmissão de força
• Resistência estrutural em
todas as direções
95G
Qualidade
=5G
• Boxes de folha de metal
com alta qualidade,
sem elementos de plástico
soltos
• Aprovado para
do em
Homologa com
de
as construções
conformida tos
en
os regulam pelo
ção
de constru ão da
em
Instituto Al
da
Tecnologia
o
Construçã
do em
Homologa com
de
conformida tos
en
lam
gu
re
os
o pelo
çã
de constru ão da
em
Al
to
itu
Inst
da
gia
Tecnolo
o
Construçã
®
-Box
VS -Slim
75
Z-21.8-18
Box
®
VS -Plus39
Z-21.8-18
6
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95G
D
)RUo
V
Slim Box PFEIFFER VS®
Plus Box PFEIFER VS®
Nº do item 05.035
Nº do item 05.032
Para conexões na construção de peças préfabricada sob carga predominantemente estática:
• Forças de tração
• Forças transversais paralelas e verticais
do em
Homologa com
de
conformida tos
en
os regulam pelo
o
çã
tru
de cons
emão da
Instituto Al
da
gia
olo
Tecn
o
Construçã
Slim Box VS®
Plus Box VS®
®
-Box
VS -Slim
75
Z-21.8-18
Os Slim Box VS® e Plus Box VS®
PFEIFER servem para a conexão de
peças pré-fabricadas de concreto para
paredes. Podem transmitir forças em
todas as direções, nas conexões, e são
compostos de uma caixa de chapa
metálica construtiva e estável, na qual
se encontram os laços de conexão dos
cabos dobráveis e flexíveis.
As junções das paredes podem ser
executadas de forma econômica,
simples e segura.
Box
®
VS -Plus39
Z-21.8-18
95G
Materiais:
Boxe: Chapa metálica, zincada
95G
=5G
Com o Slim Box VS® são possíveis
conexões a partir de uma espessura
de parede de 100 mm.
A MASSA VS® PAGEL® extremamente
sólida, muito fluída e auto-condensante fecha a junção.
Com a fôrma de pressão FDS VS®,
a concretagem pode ser executada de
forma especialmente rápida e eficaz.
DV
)RUo
Cabo de aço: altamente resistente,
zincado
Grampo do cabo de aço
Cobertura: Fita
Nº de pedido
05.035.080
05.032.100
Tipo
Slim Box VS®
Plus Box VS®
Medidas mm
b
l
h
d
L
SL
B
50
80
180
220
20
25
3
3
192
192
80
100
60
60
Clipe colorido Unidade/peça por
embalagem
azul
azul
400
250
Slim Box VS®/Plus Box VS®
do em
Homologa com
de
conformida tos
en
os regulam pelo
o
çã
tru
ns
de co
emão da
Instituto Al
da
gia
olo
cn
Te
o
Construçã
Técnica de reforço
Peso aprox.
kg/peça
0,40
0,45
Exemplo de pedido de 4000 Plus Boxes PFEIFER-VS®:
4000 Plus Boxes PFEIFER-VS® nº de pedido 05.032.100
7
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Instruções gerais de montagem
do sistema Slim Box VS® e do
sistema Plus Box VS® aprovado
Figura 1:
O sistema Slim/Plus VS® é
composto da Slimp Box VS® ou
da Plus Box VS® e a MASSA
VS® PAGEL® respectiva
Instruções de aplicação
O Slim Box PFEIFER VS® e o Plus Box VS® são adequados para a conexão
de paredes pré-fabricadas de aço e concreto da qualidade de concreto
C30/37 e superiores. Os componentes do sistema são as Slim/Plus Box
VS®- e a respectiva MASSA VS® PAGEL®- (Figura 1). Apenas nesta
combinação este sistema é tão eficiente.
O Slim/Plus Box VS® pode ser instalado nas conexões conforme mostram as
figuras 3-6.
A conexão de paredes é aprovada para paredes com espessura a partir de
d = 10 cm (Slim Box VS®) e d = 14 cm (Plus Box VS®) para solicitações
a partir de todas as três direções (3D) e para solicitações a partir de uma
carga predominantemente estática (Figura 2).
A geometria de junção mínima é mostrada na Figura 7/8.
Por favor, relativamente a isto, observe ainda as instruções complementares
da aprovação.
Figura 2: Força transversal
paralela e vertical para
a junção e a força de
tração
Figura 3:
Junção
topo-atopo
Figura 5:
Junção T
Figura 7: Geometria das junções
– em profundidade
B 500 A/B
Ø 12 mm
min 100/min140
Figura 4:
Junção
angular
Figura 6:
Junção de
apoio de
parede
20
70/90
15/25
35/40
35/40
20/25
10
95G
=5G
95G
DV
)RUo
= Slim®-Slim-Box
Box VS®
=VS
= Plus®-Plus-Box
Box VS®
=VS
Tabela 1: Resistência de dimensionamento do sistema Slim Box Slim-VS®
Espessura da
parede
[cm]
Resistências de dimensionamento
Força transversal vertical
vRd,A [kN/m]
Dimensionamento
Resistências de
Resistências de
dimensionamento dimensionamento
Força transversal Força de tração
paralela
ZRd [kN/Box]
VRd,~~ [kN/Box]
Os elementos pré-fabricados de concreto a serem conectados devem ser configurados pelo projetista responsável em uma qualidade mínima do concreto de
C30/37, de acordo com a norma DIN EN 1992-1-1. As conexões com o sistema
Slim/Plus Box VS® são consideradas como junções reforçadas com resistências
dimensionadas para forças de tração e transversais. As respectivas resistências
Todas as qualiTodas as qualiC30/37 C 35/45 C40/50 C45/55
dades do concreto dades do concreto dimensionadas estão especificadas nas tabelas 1/2 e 3. No dimensionamento
da conexão, as verificações para cada direção de carga precisam então ser con4,5
5,2
5,5
5,9
27
18
101)
duzidas individualmente. Aqui se deve observar que, além da força de tração
7,0
8,0
8,5
9,1
27
18
121)
14
9,7
11,1
11,9
12,6
27
18
que atua a partir do exterior, também devem ser adicionalmente consideradas as
16
12,7
14,4
15,5
16,5
27
18
forças de tração resultantes das forças transversais atuantes.
18
15,9
18,1
19,4
20,7
27
18
Se nenhuma força de tração externa for aplicada, então pode-se voltar para
20
19,3
21,9
23,5
25,1
27
18
a verificação simplificada por meio de um diagrama de interação, de acordo
22
22,8
26,0
27,9
29,7
27
18
com a aprovação (Figura 2). As forças de expansão atuantes, porém,devem
t24
26,6
30,3
32,5
34,6
27
18
ser verificadas.
1) Aplicação da capacidade de carga transversal V
Rd,AVRPHQWHDSDUWLUGHXPFRPSULPHQWRGHMXQomRHOHPHQWRGH•P
As larguras das fissuras resultantes das cargas forçadas devem ser limitadas,
de acordo com a norma DIN EN 1992-1-1.
8
!
Recomendação: Os textos de homologação para VS®-Plus/
Slim-Box devem ser utilizados sempre em conjunto como
parte integrante destas instruções de montagem.
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Espessura da
parede
[cm]
Resistências de dimensionamento
Força transversal vertical
vRd,⊥ [kN/m]
C30/37
C 35/45
C40/50
C45/55
6,2
8,9
11,9
15,0
18,4
22,0
7,1
10,1
13,5
17,1
21,0
25,0
7,6
10,9
14,5
18,4
22,5
26,9
8,1
11,6
15,5
19,6
24,0
28,6
141)
161)
18
20
22
≥24
1)
Resistência de
Resistência de
dimensionamento dimensionamento
Força transversal Força de tração
paralela
zRd [kN/Box]
VRd, [kN/Box]
Todas as qualiTodas as qualidades do concreto dades do concreto
40
18
40
18
40
18
40
18
40
18
40
18
plicação da resistência de dimensionamento da força transversal VRd,⊥ somente a partir de um comprimento de junção/
A
elemento ≥1 m
Utilização especial
VS®-Slim-Box
Figura 8: Geometria das juntas
– plano Só VS®-Slim-Box
Figura 9: Diagrama de interação da força transversal
45
40
VRd,II ( KN/Box )
Tabela 2: Resistência de dimensionamento do sistema Plus Box Slim-VS®
35
27
9
0,0%
Nota: No caso de prova segundo as forças transversais na vertical em relação à junta, no caso especial «plano» a resistência
indicada na tabela 2 por caixa deve ser convertida num valor
por m. Isto é feito com vRd,⊥ = VRd,⊥ · n, com n = número de
caixas por metro.
C30/37
C 35/45
C40/50
2,1
2,9
3,8
4,8
5,8
6,9
8,0
9,0
2,4
3,3
4,3
5,4
6,6
7,8
9,0
9,0
2,6
3,6
4,7
5,8
7,1
8,4
9,0
9,0
14
16
18
20
22
≥24
≥26
1)
Resistências de
Resistências de
dimensionamento dimensionamento
Força transversal Força de tração
paralela
ZRd [kN/Box]
VRd, [kN/Box]
C45/55
Todas as qualiTodas as qualidades do concreto dades do concreto
Resistências de dimensionamento
Força transversal vertical
VRd,⊥ [kN/box]
121)
2,7
3,8
5,0
6,2
7,5
8,9
9,0
9,0
27
27
27
27
27
27
27
27
18
18
18
18
18
18
18
18
100,0%
=Slim Box VS®
=Plus Box VS®
9(GA
95GA
vEd,⊥[kN/m]:força transversal vertical atuante por metro do
comprimento de junção
”
vRd,⊥ [kN/m]: resistência de dimensionamento da força
­transversal vertical da junção, por metro
De forças de expansão verticais à junção resultantes do esforço. Estas forças
de tração podem ser absorvidas e demonstradas a partir dos laços de cabo
VS® ou através do respectivo reforço adicional disposto ou de outras medidas
construtivas. As possibilidades de demonstração das forças de tração são
apresentadas a seguir.
Forças transversais paralelas e verticais combinadas
Na atuação simultânea das forças transversais verticais e paralelas à junção,
a atuação conjunta das forças transversais deve ser verificada com base na
relação de interação apresentada no diagrama (Figura 9).
Forças de tração através dos laços VS®
Aplicação da capacidade de carga transversal VRd,⊥ somente a partir de um ­comprimento de junção/elemento de ≥ 1 m
Procedimento de verificação
Das diferentes direções das cargas resultam os componentes individuais da
força de tração, que atuam em direção ao laço de cabo (tabela 3). A soma
destes componentes individuais e de uma força de tração «externa» (força
de tração total) eventualmente atuante é demonstrada com base na resistência à força de tração zRd dos Slim/Plus Boxes VS®, conforme a tabela 1/2
(Slim Box VS®) ou a tabela 3 (Plus Box VS®).
Tabela 4: Componentes de tração
Força transversal paralela à junção
VS®
Para uma força transversal paralela à junção reforçada com o Slim/Plus Box
pode ser aplicada a resistência de dimensionamento da força transversal paralela
à junção VRd,II, de acordo com a tabela 1/2 (Slim Box VS®) ou a tabela 3 (Plus Box
VS®) para a condição limite da capacidade de carga.
Carga resultante
Componente da
força de tração
VEd,II [kN]: força transversal atuante paralela à Slim/Plus Box VS®
” VRd,II [kN]:Resistência de dimensionamento da capacidade de
95G,,
Verificação da força
carga transversal paralela ao boxe
de tração total:
vRd,II = n ∙ VRd,II
9(G,,
VEd,II = Forças transversais que agem paralelamente à Box
vEd,II = Forças transversais que agem paralelamente à cada metro de junção
!
66,7%
Força transversal vertical à junção
Para uma força transversal vertical relativa à junção reforçada com o Slim/
Plus Box VS®, podem ser aplicadas as resistências de dimensionamento da
força transversal paralela à junção VRd,⊥, dependendo da espessura do
­componente e da classe resistência do concreto, de acordo com a tabela 1/2
(Slim Box VS®) ou a tabela 3 (Plus Box VS®).
Tabela 3: R
esistência nominal Sistema VS®-Slim-Box
Utilizações especiais (figuras 8-10 – plano)
Espessura da
parede
[cm]
33,3%
vRd, (% da tabela 1/2/3)
10
0
%$%
‘PP
!
15
5
PLQ
25
20
13,3
plana
30
Recomendação: Por favor, não confunda a vEd,II força
transversal distribuída com a VEd,II força discreta, que
é usada aqui de acordo com a situação.
Força transversal
paralela VEd,II
Força transversal
vertical VEd,⊥
zEd,V⊥ = 0,25 ∙ vEd,⊥
Slim VS®
zEd,VII = 0,75 ∙ vEd,II
Força de tração
»externa«
zEd,N
Plus VS®
zEd,VII = 0,7 ∙ vEd,II
n ∙ ZRd ≥ zEd,VII + zEd, V⊥ + zEd,N
n
[Box/m] :Quantidade de boxes Slim/Plus VS®
por metro de junção
ZRd
[kN/Box] :Resistência de dimensionamento da força
de tração por Box Slim/Plus VS®, de acordo
com o tabela 1/2
zEd,N [kN/m] :força de tração «externa» atuante por metro
de junção
zEd,VII [kN/m] :Força de expansão da força t­ransversal
paralela por metro de junção
zEd,V⊥ [kN/m] :Força de expansão da força trans­versal
vertical por metro de junção
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9
Tabela 5: Componentes de tração
zEd,VA ĂYEd,A
zEd,N
Força de tração total resultante: zEd = zEd, VA + zEd,N
zEd
[kN/m] : força de tração total por metro de
junção
≥ 60 mm
≥ b/2
Figura 12
A
dBr ≥ 60 mm
≥ 120 mm
zEd,N [kN/m] : força de tração «externa» atuante
por metro de junção
zEd,VA [kN/m] : Força de expansão da força trans-
versal vertical por metro de junçã
50 mm 50 mm
Componente da força de
tração
Força transversal vertical
Força de tração «externa»
vEd,A
≥ 60 mm
≥ 150 mm
Carga resultante
50 mm 50 mm
≥ 60 mm
≥ 150 mm
Caso especial: Medidas construtivas para a absorção das forças de tração Reforço adicional em geometrias de juntas planas com
Os laços de cabo VS® não são aplicados para transmitir e reencaminhar as
VS®-Slim-Box
forças de tração, mas sim sendo a soma das forças de tração zEd destinada
dBr ≥ 30 mm
a elos de tensão apropriados ou a outras medidas construtivas. Estas podem
Figura 11
ser elos de tensão (por exemplo, âncoras de anéis) ou outras medidas
≥ 120 mm
construtivas (apoios tensionados, forças de fricção em elementos de parede
completamente levantados, ou semelhantes). As forças de tração resultantes
das direções de carga individuais são explicadas na tabela 5.
Flexão do laço de ancoragem
BSt em U BSt
hutförmiger”
”
Em dimensões reduzidas dos elementos, o laço de ancoragem pode ser flexionado
BSt retoBSt
gerader
≥ 60 mm
A
no sistema de Slim Box VS®. Por isso, em junções T, a espessura da parede na
qual a junção é aplicada pode ser reduzida para até 150 mm. Devem-se manter as
Reforço das junções
diretrizes de reforço da aprovação técnica, de acordo com.
®
Não é permitida a flexão do laço de cabo no sistema Plus Box VS !
Antes do preenchimento das junções, deve se inserir um aço de reforço com
diâmetro de 12 mm na área da sobreposição dos laços (Figura 7/8) sobre toda a
altura da junção. Este tirante de reforço é estática e obrigatoriamente necessária,
uma vez que serve como reforço contra a força de tração na junção.
Para os sistemas Slim/Plus Box VS®
Figura 10
deve ser instalado um reforço nas
Figura 13
Figura 14
peças pré-fabricadas de aço e con-
Reforço
creto, de acordo com as Figuras 7/8,
10-12. Caso, por outros motivos
estáticos, esteja previsto um reforço
correspondente, então este pode ser
considerado no cálculo.
20
B 500 A/B-Ø12
Reforço de estribo
Deve ser previsto um estribo de ø 8 mm
por laço de cabo. Na Figura 10,
é apresentado o local ideal. Alternativamente, também é possível uma disposição entre os laços de cabo. Os comprimentos exigidos das ancoragens, assim
como as coberturas em concreto a prever, devem ser estipulados pelo projetista
responsável, dependendo da qualidade
utilizada para o concreto. Como alternativa para estes estribos de encaixe, também pode ser projetada uma cobertura
de esteira Q257A.
Reforço da superfície
O reforço contínuo e o reforço de
superfície não estão regulados na aprovação, devendo ser determinados pelo
projetista responsável, de acordo com os dados estáticos.
Reforço construtivo
82/90
Figura 15
Figura 16
40
!
10
B 500 A/B-Ø12
B 500 A/B-Ø12
62/70
92/100
Estas instruções de montagem servem como informação
factual. Em todo o caso, devem ser seguidas as informações da aprovação oficial!
Recomenda-se a deslocação do reforço da superfície até os flancos laterais,
à direita e à esquerda, ao lado dos perfis de trilhos, para proteger estes contra Junção dos componentes
danos construtivos vizinhos. Além disso, se recomendam também cantonei- Junção regular = 20 mm (Figura 14)
ras de ferro de passagem (ø 10 mm).
Junção mínima = 10 mm (Figura 16)
Junção máxima = 40 mm (Figura 15)
Tolerâncias
10
A conexão do Slim/Plus Box VS® funciona como junção de sobreposição.
Portanto, os laços têm de estar sempre de frente, dentro de determinadas
tolerâncias verticais e horizontais.
Verticalmente, os laços devem ser regularmente montados sem divergência, de
forma que se toquem e estejam posicionados diretamente um em relação ao outro
(Figura 18). Isto se consegue pelo alinhamento igual dos boxes a partir do ponto
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mais baixo das peças a serem conectadas uma à outra. É permitido um desvio de
posicionamento vertical de, no máximo, 20 mm (Figura 17).
!
A Plus Box VS® é mostrada nos gráficos. Esta deve ser
utilizada de forma análoga à Slim Box VS®!
Figura 17
Figura 18
na espessura da camada de concreto de apoio. Na inserção da Slim/Plus Box
VS® na fôrma deve-se ter atenção para que a extremidade do cabo seja introduzida o mais possível em linha reta no reforço. As ancoragens do cabo devem ser
dispostas abaixo de 90° em relação à junção (Figura 25). A amarração dos
laços na rede metálica impede o deslizamento dos laços. Depois disso, os
boxes são pregados pelo ponto inferior do componente ou, no caso de fôrmas
de aço, colados com cola quente. Deve-se ter atenção que há uma disposição
igual em ambos os lados da altura da junção!
70
Figura 22
%$%
‘PP
B 500 A/B
Ø 12 mm
80
50
max 20
Observação: O ponto
mais fraco de uma
conexão de junções de
componentes de parede é sempre a
massa da junção. As conexões da
junção podem transmitir de forma impecável as forças especificadas somente
quando as junções estiverem totalmente
concretadas e de forma impecável, e
quando for assegurada uma compressão
correspondente do concreto da junção.
Instruções para a proteção contra incêndio
De acordo com a norma DIN 4102-4:1994-03, seção 3.1.3, é definida como
medida mínima u = 25 mm. Neste caso, esta informação se refere especificamente ao reforço vertical vulnerável a rachadura ou ao reforço no qual não
é possível nenhum reposicionamento de carga.
A temperatura crítica, a partir da qual a resistência nominal do B500 A/B está
abaixo do recomendado, conforme a
Figura 19 25 60/70 25**
norma DIN 4102, está informada na
tabela 1/2: Tcrit. = 500 °C.
O sistema VS® pode ser avaliado
como aços pré-tensionados, com
reduzida saturação.
A cobertura em concreto necessária se
baseia em uma temperatura crítica de
Tcrit. = 500 °C. Portanto, de acordo
com a norma DIN 4102-4, se deve
observar que os intervalos mínimos u
dos eixos especificados anteriormente
QmRGHYHPVHUHOHYDGRVDXPYDORU¨X
Daí resulta, por exemplo, a seguinte
espessura mínima da parede, em caso de 90 minutos de duração da resistência ao fogo (Figura 19):
d* = largura do laço + 2 u cobertura de concreto =
Slim Box VS®: 60 mm
+ 2 (25 mm + 0 mm) = 110 mm
+ 2 (25 mm + 0 mm) = 120**/140 mm
Plus Box VS®: 70 mm
Figura 23
Após a desenformação
Após a desenformação, a lâmina de cobertura flexível é simplesmente retirada
(Figura 23). Em seguida, o interior da Slim/Plus Box VS® está livre e os laços
de cabo se tornam visíveis. O laço de cabo pode ser simplesmente puxado
para fora para evitar lesões com uma ferramenta (Figura 24). O laço de cabo
deve sair verticalmente do componente (Figura 25) e voltar novamente para
esta posição, mesmo após desvio na montagem dos componentes. Para
o efeito, o laço é enganchado na fixação integrada ao boxe de chapa metálica
(Figura 26). Isto é importante para mais tarde garantir uma sobreposição
impecável do laço.Agora os componentes da parede estão prontos para
a montagem final no local de construção.
Figura 25
* Hipótese: Os laços não estão na área das aberturas!
** A espessura mínima da parede (estática) é 140 mm!
Figura 24
Figura 26
Fabricação das peças pré-fabricadas de concreto
armado
Na maioria das vezes, os componentes das paredes são concretados sobre
mesas de fôrma. Na desconexão frontal dos componentes de parede é fixada
uma ripa em forma de trapézio, conforme a Figura 20. Pode consultar as
dimensões da madeira em forma de trapézio na Figura 21. No caso de geometria de juntas «plana», a VS®-Slim-Box é montada sem trapézio de madeira nos
suportes ou perpendicularmente à parede unida e no lado da frente oposto com
trapézio de madeira conforme a figura 22. Deve-se observar a disposição central
Figura 20
35/40 Figura 21
70/90
50/80
Montagem das peças pré-fabricadas
As junções, a Slim/Plus Box VS® e os laços têm de estar limpos e livres de
sujeira ou de redes separadoras.
Os componentes das paredes são assentados em um leito de argamassa, de
acordo com o tipo de conexão aprovado conforme a página 8 (Figuras 3 a 6)
ou também sobre placas básicas com diferentes alturas. Os componentes
devem ser nivelados, de forma a que o local e as alturas correspondam. Por
norma, a junção dos componentes tem uma largura de abertura de 20 mm
e pode ser posicionada com uma área de tolerância máxima de 10 a 40 mm
(Figuras 13 a 16). Os laços devem se sobrepor um ao outro verticalmente, de
forma que se toquem, ou ter um intervalo máximo de até 20 mm (Figura 18).
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11
Material de junção ideal
para cada caso de aplicação
MASSA VS® PAGEL®
elevada capacidade de penetração
manuseio simples
elevada resistência de
dimensionamento
não é necessária nenhuma bomba
alimentadora
até poucas junções podem ser
preenchidas de forma econômica
Esta massa altamente sólida e extremamente fluída desliza perfeitamente
para dentro das cavidades dos sistemas de boxes PFEIFER VS®. Desta
forma, não existem quaisquer pontos
vazios que reduzem a carga. Em
combinação com a fôrma de p­ressão
de junções FDS PFEIFER-VS® (página
24 – 28), esta massa oferece a possibilidade de produzir uma concretagem
de qualidade extremamente ­elevada,
de forma rápida e segura. O material
pode também ser processado pelo
Sistema ISI VS®.
ARGAMASSA DE JUNÇÃO VS® PAGEL®
plasticamente fixa, dentro da junção
sem fôrma
são necessários menos preparos
é possível a mistura e a
alimentação em uma etapa
alimentação por bomba
para a junção
O sistema3D VS®-ISI da PFEIFER
p­ ossui um perfil optimizado sem
­cavidades desfavoráveis. Por isso,
aqui pode ser usada uma argamassa
plástica que fica estável mesmo na
junta. A grande vantagem aqui é que
só é necessária muito pouca cofragem. Esta tecnologia proporciona
economias consideráveis, sobretudo
nas obras de maior dimensão com
muitos metros de juntas. Evidentemente que a argamassa para juntas
VS®-P Pagel® também pode ser usada no sistema3D VS® BZ da Pfeifer.
12
12
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Preenchimento de junções com MASSA VS® PAGEL® para Slim Box VS®/Plus Box VS®
Informações e instruções
de fôrma estiverem corretamente fixadas e se se assegurar que o material de
concretagem não pode derramar em parte alguma, a junção pode ser
preenchida, conforme descrito na seção «Preenchimento de junções».
Depois da cura do material, a fôrma pode ser removida, limpa e novamente
utilizada.
Para uma conexão sólida dos componentes pré-fabricados de concreto aos elementos do sistema PFEIFER-VS®, as
propriedades da massa na junção desempenham um papel fundamental. A MASSA
VS® PAGEL® especialmente desenvolvida
demonstrou, em testes extensivos, sua
aptidão em combinação com o sistema
Slim/Plus Box PFEIFER-VS®. No âmbito
das aprovações oficiais, esta massa está
aprovada.
Propriedades da massa
9
9
9
9
9
9
9
altamente fluída durante, pelo menos, 90 minutos
compensada para contração
resistente ao gelo e ao sal para descongelamento
pode ser bombeada com bombas de mistura e bombas de alimentação
inibe a corrosão
produção certificada de acordo com a norma DIN ISO 9001
fornecimento em sacos (sacos de 25 kg)
3. Fôrma de pressão para junções FDS VS®
A fôrma de pressão da junção é composta de dois laços de 4 m de comprimento. Estes são ligeiramente bombeados e pressionados para dentro da
fenda da junção, para que o volume da concretagem dos laços não seja
obstruído. Depois da inserção da mangueira em toda a altura da junção, as
mangueiras são colocadas à pressão nominal e a junção é vedada (Figura
29). A massa da junção pode ser agora introduzida pela parte superior em
uma altura total, no máximo, de 3,54 m. Depois da cura da massa, a pressão
do ar pode ser purgada e a mangueira pode ser removida e reutilizada após
limpeza. Observe as instruções de montagem detalhadas na página 28.
VS® PAGEL®
2. Selo de argamassa
Uma variante adicional possibilita o fechamento dos flancos da junção com
a ARGAMASSA DE JUNÇÃO VS®-P PAGEL® plástica (Figura 28). Depois da
cura desta argamassa, a área do núcleo da junção pode ser preenchida com
MASSA VS® PAGEL® e se pode obter um maior desempenho dos sistemas.
4. Fita de compressão (Kompriband) vedada
Outra outra possibilidade para a aplicação de MASSA VS® PAGEL® nas
MISTURA DA MASSA
junções consiste na variante apresentada como esboço na Figura31. Neste
®
®
A MASSA VS PAGEL é fornecida como mistura pronta e somente tem de
caso, antes de verter a massa, é enfiado um cordão de espuma/fita de comser misturada com água, de acordo com a instrução de mistura PAGEL®
pressão
(Kompriband) definido na junção e, em seguida, é colocado um
impressa. Depois disso, o material está imediatamente pronto para aplicação.
preenchimento de juntas permanentemente elástico.
VS®
PAGEL®
Preenchimento de junções
A massa é alimentada de forma contínua, até alcançar a altura prevista (máx.
3,54 m). A fôrma deve poder absorver a pressão resultante deste processo.
Não há necessidade de adensamento. Porém, é recomendável retirar o ar por
meio de batidas com a barra de concreto armado ou da colocação de um
vibrador. A massa cura muito rapidamente e permite uma rápida continuação
do trabalho. Após os respectivos tempos de cura, a junção pode suportar
peso na extensão permitida.
Variantes de fôrmas de junções
1. Fôrma de tábuas
Para preencher uma junção de peça pré-fabricada com MASSA VS® PAGEL®
de forma compacta, deve ser colocada uma tábua de fôrma (Figura 27) em
ambos os lados. Aqui se recomenda guarnecer as tábuas de fôrma com
espuma de borracha para a compensação de irregularidades. Se as tábuas
Atenção: A MASSA VS® PAGEL® é fabricada e comercializada pela PAGEL Spezialbeton GmbH & Co. KG, em Essen, Alemanha. O respectivo manuseio da massa deve,
portanto, ser executado exclusivamente de acordo com
as especificações do fabricante.
Atenção: Se a fôrma de pressão de junções ou as faixas précomprimidas forem pressionadas para dentro das junções laterais, sem afetar o volume da concretagem, é reduzida a cobertura lateral de concreto efetiva do trilho e do laço de cabo.
A seção transversal restante deve ser de, no mínimo, 14 cm
(VS®-Plus-Box) respectivamente 10 cm (VS®-Slim-Box).
Figura 28
Figura 27
Junção
previamente
fechada
Espuma
de
borracha
Tábua de
fôrma fixada
Espuma
de
borracha
Depois de este preenchimento estar completamente curado em ambos os
lados, a concretagem pode ser efetuada sem medidas de fôrma adicionais.
Porém, se devem observar as pressões resultantes da concretagem. Estas
devem ser determinadas pela empresa que realiza a tarefa, devendo ser
selecionadas seções de massa adequadas, para impedir que o preenchimento seja pressionado para fora.
Consumo da MASSA VS® PAGEL®
O software VS® (veja página 21) calcula o volume de massa para a junção
de massa selecionada com as quantidades e massas reais do projeto
introduzido, fornece a quantidade de sacos para tal e cria um fax de consulta
para a PAGEL.
A tabela a seguir serve para cálculos estimativos das junções completamente
preenchidas em que um consumo médio de massa por metro linear é indicado, com base em paredes de 3,5 m de altura.
Tabela 5: Volume de massa em junção regular (20 mm)
Espessura da parede [cm]
10
12
14
16
18
20
22
24
Slim Box VS®:
7,3
7,7
8,1
8,5
8,9
9,3
9,7
10,1
Plus Box VS®:
–
–
11,9
12,2
12,7
13,1
13,5
13,9
Consumo em l/m; por l são necessários aprox. 2 kg de material;
O volume de massa é significativamente influenciado pela quantidade de
boxes. Neste caso, é introduzida a quantidade máxima possível de boxes.
Figura 29
Junção
previamente
fechada
Figura 30
Fôrma de
pressão de
junções
FDS
Preenchimento
permanentemente
elástico
Cordão de
espuma
Fita de
compressão
13
Tábua de
fôrma fixada
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Sistema3D ISI PFEIFER-VS® –
esqueça o alinhamento dos trilhos,
pois o ISI sempre se encaixa !
Segurança
NEU
• tolerâncias máximas
• as distâncias dos laços
adaptam-se sempre
• nenhuma redução através de
grandes distâncias dos laços
A seta
azul sem!
Inovação
Eficiência
• O mais baixo consumo
de massa
• A mais alta segurança
• Sistema de massa de
junção orientado
para a aplicação
• O mais baixo consumo
de massa
• A mais alta capacidade
de transporte
Simetria
Transmissão de força
• Pode ser instalado
independente da direção
• Os espaços entre os laços se
adequam a
qualquer
situação
• Prático
• Resistência estrutural
em todas as
95G
direções
=5G
95G
Qualidade
• Perfis em conformidade com
a construção, sem a perda
de elementos de plástico
• Aprovado para as construções
S o ft w
ar
e
14
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D
)RUo
V
ISI 20 PFEIFER-VS®
ISI 50 PFEIFER-VS®
Nº do item 05.030.236.20
Nº do item 05.031.236.50
Para conexões de paredes e apoios na
construção de peças pré-fabricadas sob
carga predominantemente estática:
• Força transversal vertical e paralela
• Forças de tração
VS®-ISI-System3D
O Sistema3D ISI PFEIFER VS® serve
para a conexão sólida de peças pré-fabricadas de paredes e apoios, mas
também para a conexão entre paredes.
A força transversal paralela e vertical
à junção, assim como a força de tração,
são reguladas de forma construtiva.
Como material de preenchimento da
junção estão à disposição do usuário
a MASSA VS® PAGEL® e a ARGAMASSA
DE JUNÇÃO VS®-P PAGEL® plástica.
3D
®
VS -ISI
29
Z-21.8-19
Materiais:
Trilho: Chapa metálica zincada
Cabo de aço: altamente resistente,
zincado
Cobertura: Fita
20 ISI VS®
No caso da MASSA VS® PAGEL®,
trata-se de uma massa auto-adensável
e muito fluida. Com o auxílio de uma
forma de junção, é possível a aplicação
completa do concreto até a altura de
um andar.
A ARGAMASSA DE JUNÇÃO VS®P PAGEL® é uma argamassa de junção
plástica que, depois da introdução na
junção, permanece sem medidas de
fôrma extensivas.
E
G
K
D
Q
/
%
6/
E
E
E
O
Q
Q
G
D
Sistema3D ISI PFEIFER-VS®
o em
Homologad com
de
conformida tos
en
lam
os regu
ção pelo
de constru ão da
em
Al
Instituto
ia da
Tecnolog
o
Construçã
Técnica de reforço
/
K
O
Q
50 ISI VS®
6/
Nº de pedido
Tipo
b0
b1
b2
h
Medidas em mm
l
SL
L
a
n
B
d
Quantidade Unidade/peça Peso aprox.
de laços por embalagem kg/peça
05.030.236.20
20 ISI VS®
50
–
70
20
1180
80
227
236
118
60
3
5
100
1,18
05.027.236.50
VS®
50
65
80
50
1180
80
227
236
118
60
3
5
60
1,66
05.027.968
50 ISI
Fita de reposição para trilho cortado
Rolo de 50 m, cinza prateado, largura 96 mm
Exemplo de pedido: 840 m de junção com o Sistema3D ISI PFEIFER-VS®, composto de
700 20 ISI nº de pedido 05.030.236.20 PFEIFER-VS®
700 50 ISI nº de pedido 05.027.236.50 PFEIFER-VS®
!
As adaptações de comprimento do canal da junção podem
ser executadas com os perfis de trilhos vazios VS®, a um
custo muito favorável. Estas podem ser ajustadas individualmente por meio do esmeril de ângulos. Já não é
necessário material de fôrma adicional.
Número de pedido: 05.030.000 (Tipo 20/000 VS®)
05.027.000 (Tipo 50/000 VS®)
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15
16
Sistema VS®-BZ da PFEIFER 3D –
a união ideal PAREDE-PAREDE
com simetria!
Simetria
• Montagem sem obrigatoriedade
em termos de direcção
• As distâncias dos laços
adaptam-se sempre
• Com relevância prática
-laranja»
e
d
r
o
C
«
O
!
sem seta
Eficiência
• Consumo de argamassa
mínimo
• Capacidades de carga
máximas
Transmissão de
força
Inovação
• Resistências de cálculo em
cada direcção
• Consumo de argamassa mínimo
• Segurança máxima
• Sistema de
argamassa
adequado para
aplicação prática
Qualidade
• Perfis adequados para
construção sem elementos
de plástico soltos
• Homologação conforme
regulamentos de
construção
16
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Calha PFEIFER-VS® BZ-50
Artigo n.º 05.027
Para uniões de paredes e de apoio na construção
de elementos pré-fabricados predominantemente
sob carga em repouso:
• Força transversal vertical e paralela
• Forças de tracçãoe
Tecnologia de reforço
Sistema de calha VS® BZ
3D
®
VS -BZ
92
Z-21.8-17
95G
Materiais:
=5G
Calha: Chapa de aço zincada
Cabo de aço: altamente resistente,
zincado.
Cobertura: Fita
95G
DV
)RUo
sa de projecção VS® PAGEL®, trata-se
de uma massa de projecção autocompactante muito fluída. Com o auxílio
de uma cofragem de juntas é possível
fazer o vazamento na altura de um
andar. A argamassa para juntas
VS®-P PAGEL® é uma argamassa para
juntas plástica que fica estável na junta
após a aplicação, sem as complexas
medidas de cofragem.
Sistema VS®-BZ da 3D
do em
Homologa com
de
conformida tos
en
os regulam pelo
ção
tru
ns
co
de
ão da
em
Instituto Al
da
Tecnologia
o
çã
tru
Cons
A calha PFEIFER-VS® BZ serve para
a união accionada à força principalmente de elementos murais pré-fabricados. A transmissão da força de
tracção e da força transversal paralela
e vertical em relação à junta está regulamentada em conformidade com os
regulamentos de construção. Como
material de enchimento, o utilizador
tem à sua disposição a massa de
projecção VS® PAGEL® e a argamassa
para juntas VS®-P PAGEL® conforme
homologação. No que respeita à mas-
b0
b1
b2
d
n
a
L
n
B
SL
h
l
Número de
encomenda
Tipo
Medidas em mm
l
SL
L
b0
b1
b2
h
50
64
80
50
05.027.236.01
VS®-BZ-50
05.027.968
Fita de substituição para calhas cortadas
1180
100
212
a
n
B
d
236
118
60
3
Número de Unidade/quan- Peso aprox.
laços
tidade de
kg/unidade
embalagem
5
60
1,45
rolo de 50 m, cinzento-prateado, 96 mm de largura
Exemplo de encomenda: Junta de 295 m com o sistema PFEIFER-VS®-BZ 3D,
constituído por calhas 500 PFEIFER-VS® BZ-50, n.º de encomenda 05.027.236
!
As adaptações de comprimento do canal de vazamento
podem ser efectuadas de forma competitiva com os perfis
vazios de calhas VS®. Estes podem ser adaptados individualmente por meio de uma rebarbadora angular. Neste caso,
já não é necessário material de cofragem adicional. Número
de encomenda: 05.027.000 (Tipo VS®-50/000)
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Instruções Gerais de Montagem –
Sistema3D VS®-ISI/Sistema3D VS®-BZ
Indicações de utilização
O sistema3D VS®-ISI e o sistema3D VS®-BZ da Pfeifer (imagem 1) estão previstos
para a união de paredes de elementos pré-fabricados em betão armado ou paredes em betão armado e apoios. Para o enchimento das juntas o utilizador tem
à sua disposição, segundo homologação em conformidade com os regulamentos
de construção, a argamassa VS® PAGEL® ou a argamassa para juntas VS®P PAGEL® com propriedades plásticas. As uniões estão homologadas para componentes com espessura a partir de 140 mm para acções de força resultantes
predominantemente de acções de força em repouso em todas as três direcções
(3D) (imagem 2 e 3). Numa junta rectangular, (imagem 5 e 6) a espessura da
parede unida pode ser reduzida até 100 mm. O sistema3D VS®-ISI da Pfeifer pode
ser usado na união conforme a imagem 4 – 7. O sistema3D VS®-BZ da Pfeifer
é adequado para uma união conforme a imagem 4.
Figura 2
Figura 1
Figura 3
Sistema3D ISI VS®
Sistema3D VS®-BZ
Direção de carga adicional permitida – forças de tração
e força transversal paralela e vertical em relação à junção
Figura 5:
Junção T
Figura 9: Detalhe standard VS®-BZ
Figura 8: Detalhe standard VS®-ISI
min 140
5 a 25 mm
min 37,5
Figura 7:
Junção de
apoio de
parede
Figura 6:
Junção
angular
Ancoragem traseira
Estribo BSt 500 S,
Ø,8 mm
Ancoragem de
acordo com a
norma DIN EN
1992-1-1
min 37,5
min 140
min 30
5 a 25 mm
Figura 4:
Junção topo-a-topo
min 30
Ancoragem traseira
Estribo BSt 500 S,
Ø,8 mm
Ancoragem de
acordo com a
norma DIN EN
1992-1-1
50
50
73
90
20
80 120
5 a 25 mm
20
18
!
20
50
Ferro longitudinal
BSt 500 S, Ø 12 mm
Ferro longitudinal
BSt 500 S, Ø 12 mm
50
50
65
65
Os textos de homologação para os sistemas3D VS®-ISI
e VS®-BZ devem ser utilizados sempre em conjunto como
parte integrantes destas instruções de montagem.
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Os elementos pré-fabricados de concreto a serem conectados devem ser configurados pelo projetista responsável em uma qualidade mínima do concreto de
C30/37, de acordo com a norma DIN EN 1992-1-1. As conexões com o Sistema3D ISI/BZ VS® são consideradas como junções reforçadas com resistências
dimensionadas para forças de tração e transversais. As respectivas resistências dimensionadas estão especificadas nas tabelas 1/2. No dimensionamento
da conexão, as verificações para cada direção de carga precisam então ser
conduzidas individualmente. Aqui se deve observar que, além da força de
tração que atua a partir do exterior, também devem ser consideradas as forças de tração resultantes das forças transversais atuantes.
Procedimento de verificação
Força transversal paralela à junta
Para a força transversal paralela à junta reforçada com o sistema3D VS®-ISI/
BZ, para o estado limite da capacidade de carga pode ser aplicada a resistência nominal da força transversal paralela à junta VRd,II, conforme a tabela 1.
Y(G,,
Y5G,,
vEd,II [kN/m]: força transversal paralela atuante por metro
de junção
”
vRd,II [kN/m]: resistência do dimensionamento da força transversal paralela atuante por metro de junção
Se nenhuma força de tração externa for aplicada, então pode se voltar para
a verificação simplificada por meio de um diagrama de interação, de acordo com Força transversal perpendicular à junta
a aprovação. Porém, as forças de expansão atuantes devem ser verificadas.
Para a força transversal perpendicular à junta reforçada com o sistema3D VS®As larguras das fissuras exteriores resultantes das cargas forçadas devem ser ISI/BZ, para o estado limite da capacidade de carga pode ser aplicada
a resistência nominal VRd,A, em função da espessura do componente e da
limitadas, de acordo com a norma DIN EN 1992-1-1.
classe de resistência do betão, conforme a tabela 1.
Tableau 1 : valeurs de dimensionnement du système3D VS® ISI
Resistência de dimensionamento
Força transversal vertical
vRd, A [kN/m]
Resistência de Resistência de
dimensionamen- dimensionamento Força de
to Força
tração
transversal
paralela
zRd [kN/m]
vRd, II [kN/m]
C30/37
C35/45
C40/50
C45/55
14
9,7
11,1
11,9
12,6
70
50
36
28
16
12,7
14,4
15,5
16,5
70
50
36
28
18
15,9
18,1
19,4
20,7
70
50
36
28
20
19,3
21,9
23,5
25,1
70
50
36
28
22
22,8
26,0
27,9
29,7
70
50
36
28
24
26,6
30,3
32,5
34,6
70
50
36
28
26
30,5
34,8
37,3
37,5
70
50
36
28
28
34,6
37,5
37,5
37,5
70
50
36
28
•
37,5
37,5
37,5
37,5
70
50
36
28
Tableau 2: Valores de cálculo do sistema3D VS®-BZ
Espessura da
parede
[cm]
Resistência de dimensionamento
Força transversal vertical
vRd, A [kN/m]
C30/37
C35/45
C40/50
C45/55
Y5GA
vEd,A [kN/m]: força transversal vertical atuante por metro do
comprimento de junção
”
vRd,A [kN/m]: resistência de dimensionamento da força transversal vertical da junção, por metro
!
Podem ser aplicados 4 laços de cabo por metro.
VS®-ISI: ZRd por laço de cabo 9 kN/7kN
(Argamassa VS® PAGEL®/Argamassa para juntas VS® PAGEL®)
VS®-BZ: ZRd por laço individual 9 kN/9kN
Dos esforços perpendiculares à junta resultam forças de expansão. Estas forças de tracção podem ser absorvidas por laços de cabo VS® ou um reforço
adicional colocado adequadamente ou outras medidas construtivas, e demonstradas. As possibilidades de demonstração das forças de tracção apresentamse seguidamente.
Forças transversais combinadas em paralelo e na perpendicular
No caso de acção de forças transversais simultaneamente perpendiculares
e paralelas à junta, a interacção das forças transversais pode ser demonstrada
com base na relação de interacção apresentada nos diagramas (imagem 10/11).
80
Resistência de Resistência de
dimensionamen- dimensionamento Força de
to Força
transversal
tração
paralela
zRd [kN/m]
vRd, II [kN/m]
14
9,7 9,7 11,1 11,1 11,9 11,9 12,6 12,6
68
55
36
16
12,7 12,7 14,4 14,4 15,5 15,5 16,5 16,5
68
55
36
70
60
vRd,II ( kN/m )
Espessura da
parede
[cm]
Y(GA
50
40
30
20
10
Figura 10:
Diagrama de interação
Sistema3D ISI VS®
0
18
15,9 15,9 18,1 18,1 19,4 19,4 20,7 20,7
68
55
36
20
19,3 19,3 21,9 21,9 23,5 23,5 25,1 25,1
68
55
36
22
22,8 22,8 26
26 27,9 27,9 29,7 29,7
68
55
36
24
26,6 26,6 30,3 30,3 32,5 32,5 34,6 34,6
68
55
36
26
30,5 30,5 34,8 34,8 37,3 37,3 39,7 39,7
68
55
36
28
34,6 34,6 39,4 39,4 42,3 42,3 45,1 43,2
68
55
36
• 38,8 38,8 44,2 43,2 47,4 43,2 48 43,2
68
55
36
0,0%
Figura 11:
Diagrama de interação
Sistema3D VS®-BZ
33,3%
66,7%
®
100,0%
®
® -P PAGEL
=VS
=VS
-P PAGEL® - FUGENMÖRTEL
®®
® ®
=VS
PAGEL
- VERGUSS
=VS
PAGEL
tab.tab.
1/2)1/2)
vvRd
(%wgwg
Rd,, (%
95G,,N1P
Valores de dimensionamento na aplicação da MASSA VS® PAGEL®
azul
vermelho Valores de dimensionamento na aplicação da ARGAMASSA DE JUNÇÃO VS®
PAGEL®
Sistemas de trilhos VS®
Dimensionamento
,QWHUDNWLRQ
®
®
Š3$*(/
Š9(5*866
=
PAGEL
96VS
®-P PAGEL
®
Š33$*(/
Š)8*(10g57(/
=
96VS
9v5G
(% wg tab. 1)
Rd,YRQ7DEHOOH
19
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Forças de tracção através de laços VS®
Das diferentes direcções de carga resultam componentes individuais de
força de tracção que actuam na direcção dos laços de cabo (tabela 2).
A soma destas componentes individuais e de uma força de tracção «exterior»
eventualmente actuante (força de tracção total) é demonstrada com base
na resistência da força de tracção zRd do sistema3D VS®-ISI/BZ, conforme
a tabela 1/2.
Componentes da zEd,VII ĂYEd,II
força de tracção ISI zEd,VII ĂYEd,II
Componentes da zEd,VII ĂYEd,II
força de tracção BZ zEd,VII ĂYEd,II
Força transversal
vertical VEd,A
Força de tração
«externa»
zEd,VA ĂYEd,A
zEd,N
G%5PP
azul
Valores de dimensionamento na aplicação da MASSA VS® PAGEL®
vermelho Valores de dimensionamento na aplicação da ARGAMASSA DE JUNÇÃO
VS® PAGEL®
zEd,N
zEd,VII
zEd,VA
[kN/m] : Resistência de dimensionamento da força de tração por
metro de junção, de acordo com a tabela 1
[kN/m] : força de tração « externa » atuante por metro de junção
[kN/m] : Força de expansão da força transversal paralela por metro
de junção
[kN/m] : Força de expansão da força transversal vertical por metro de
junção
Caso especial: Forças de tração sem considerar os laços de cabo
Os laços de cabo VS® não são aplicados para transmitir e reencaminhar as
forças de tração, mas sim sendo a soma das forças de tração zEd destinada
a elos de tensão apropriados ou a outras medidas construtivas. Estas podem
ser elos de tensão (por exemplo, âncoras de anéis) ou outras medidas construtivas (apoios tensionados, forças de fricção em elementos de parede completamente levantados, ou semelhantes). As forças de tração resultantes das
direções de carga individuais são explicadas na tabela 3.
Tabela 4: Componentes de tração
Carga
resultante
Força transversal vertical
vEd,A
Força de tração
«externa»
Componente da força de
tração
zEd,VA ĂYEd,A
zEd,N
força de tracção total resultante:
zEd = zEd, VA + zEd,N
zEd
zEd,N
zEd,VA
[kN/m] : força de tração total por metro de junção
[kN/m] : força de tração «externa» atuante por metro de junção
[kN/m] : Força de expansão da força transversal vertical por metro de
junção
Detalhe do reforço no laço flexionado – junção angular (veja Figura 12)
G%5PP
100 mm
zRd t zEd,VII + zEd, VA + zEd,N
b 140 mm
50 mm
zRd n ĂZRd
zRd
PP
Figura 13:
Junção
angular com
laço flexionado
Prova da tração total:
Figura 14: Detalhe do
reforço no laço flexionado –
junção T (veja Figura 11)
PP
PP
Força transversal
paralela VEd,II
No caso de as dimensões dos elementos serem pequenas, o laço de ancoragem no sistema3D VS®-ISI/BZ pode ser curvado. Neste caso, as medidas de
curvatura exemplificadas nas imagens 12 a 14 são determinantes. Para uma
junta angular deve ser colocado um estribo de encaixe com Ø 8mm na zona
do laço curvado (imagem 13 e 14).
Figura 12: Junção T com laço
flexionado
PP
Tabela 3: Componentes de tracção
Carga
resultante
Curvatura do laço de ancoragem
b/2
PP
Reforço
Para o sistema3D VS®-ISI/BZ um reforço deve, em conformidade com as fotos
8, 9 e 15 estão instalados nos componentes de betão armado. Se por outras
razões estruturais reforço já apropriado a ser fornecido, podem ser deduzidos.
Reforço de estribo
Devem ser previstos estribos
de Ø 8 mm, em cada 236 mm,
como estribos de encaixe
(Figuras 8 e 9).
Os comprimentos exigidos das ancoragens, assim como as coberturas
em concreto a prever, devem ser
estipulados pelo projetista responsável, dependendo da qualidade utilizada para o concreto. Como alternativa para estes estribos de encaixe,
também pode ser projetada uma
cobertura de esteira Q257A.
Figura 15: Reforço B 500 A/B,
Ø 12 mm
de transmissão
de força
236
max.
3540
Reforço da superfície
O reforço contínuo e o reforço
de superfície não estão regulados na
aprovação, devendo ser
determinados pelo projetista
responsável, de acordo com os dados
estáticos.
20
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236
236
236
Reforço construtivo
Tolerância
Recomenda-se a deslocação do reforço da superfície até os flancos laterais,
à direita e à esquerda, ao lado dos perfis de trilhos, para proteger estes danos
construtivos vizinhos. Além disso, são recomendadas também cantoneiras de
ferro de passagem (Ø 10 mm).
Como regra, o planeamento deve ser feito no sentido vertical da junta sem
desalinhamento dos laços (figura 19). Por isso, nas juntas com vários
andares, em determinadas circunstâncias é conveniente colocar pontos zero
regulares, pelos quais são orientadas as secções do carril.
%$%‘
20 mm (Figura 16)
15 mm (Figura 17)
40 mm (Figura 18)
%$%‘
max. T = ± 20 mm
Junções de componentes
Junção regular =
Junção mínima =
Junção máxima =
Tolerância vertical máxima (figura 20):
Sistema VS®-ISI: Tmáx = ± 118 mm
Sistema VS®-BZ: Tmáx = ± 20 mm
PD[7 “PP
Antes do preenchimento das junções, deve se inserir um aço de reforço com
diâmetro de 12 mm na área da sobreposição dos laços (Figura 8, 9, 15) sobre toda a altura da junção. Este tirante de reforço é estática e obrigatoriamente
necessária, uma vez que serve como reforço contra a força de tração na
junção.
B 500 A/B,
Ø12 mm
Figura 20:
Sistema VS®-BZ
Figura 19: Sistema VS®-ISI
Instruções para a proteção contra incêndio
Figura 18
Figura 21: Espessura mínima da
parede ISI Utilização em caso de
incêndio F90-A
Figura 22: Espessura mínima da
parede ISI para utilização em caso
de incêndio F90-A
140 mm***
%$%‘
Figura 17
PP
Figura 16
De acordo com a norma DIN 4102-4:1994-03, seção 3.1.3, é definida a
medida mínima u = 25 mm. Neste caso, esta informação se refere especificamente ao reforço vertical vulnerável a rachadura ou ao reforço no qual não
é possível nenhum reposicionamento de carga.
A temperatura crítica, a partir da qual o limite elástico do BSt 500 desce sob
a tensão do aço disponível, conforme a norma DIN 4102, está informada na
tabela 1: Tcrit. = 500 °C. O sistema VS® pode ser avaliado como aços pré-tensionados, com reduzida saturação.
A cobertura em concreto necessária se baseia em uma temperatura crítica de
Tcrit. = 500 °C. Portanto, de acordo com a norma DIN 4102-4, se deve observar que os intervalos mínimos u dos eixos especificados anteriormente não
devem ser elevados a um valor 'u.
Daí resulta a seguinte espessura mínima da parede, em caso de 90 minutos
de duração da resistência ao fogo (Figura 21/22):
Sistemas de trilhos VS®
!
Reforço das junções
* Largura do laço limitado a 65 mm, por meio do perfil do trilho fundo
** Paredes sem aberturas ou contato com chama da parte inferior
*** espessura mínima da parede estática 140 mm
21
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Produção dos elementos pré-fabricados em
betão armado
Numa união de elementos pré-fabricados por meio do sistema VS®-ISI/BZ 3D,
a ranhura de vazamento é formada automaticamente pelos perfis das calhas.
Ou seja, neste caso não estão previstos elementos de entalhe adicionais,
cavidades adicionais ou algo semelhante. Ao aplicar o sistema VS®-ISI 3D
na cofragem é necessário ter em atenção que as extremidades do cabo sejam
enfiadas através do reforço o mais direitas possível. Depois, os perfis são
pregados simplesmente, à mesma altura dos laços, começando no ponto do
componente inferior, para ambos os componentes (imagem 25) ou colados
com cola quente no caso de cofragens de aço.
Atenção: Monte as calhas com
os laços à mesma altura dos
componentes que vão ser unidos.
No caso de diferenças superiores
a 2 cm na altura do laço,
a união perde a sua capacidade
de carga.
Atenção: Devido aos diferentes
comprimentos dos laços, os
sistemas VS® BZ e ISI não são
compatíveis entre si. Por isso, as
calhas com clipe azul e cor-delaranja NÃO podem ser combinadas.
Figura 23: Marcação ISI
com clipe azul
Figura 24: Marcação BZ com clipe
cor-de-laranja
A fixação dos laços no reforço de rede metálica impede que a calha e os laços
deslizem. As ancoragens das extremidades do cabo devem ser dispostas
numa posição inferior a 90º em relação à junta. Devem ser colocadas de
modo que os laços opostos correspondam exactamente à posição de altura.
Após a descofragem
Após a descofragem, a película de cobertura flexível é retirada simplesmente
(imagem 26). Depois, o interior dos perfis VS® fica exposto e os laços de
cabo ficam visíveis. O laço de cabo pode ser virado simplesmente para fora
(imagem 27). Ele deve ficar afastado do componente na posição vertical
e saltar outra vez para esta posição, mesmo após o desvio dos componentes
durante a montagem. Isto é importante para assegurar uma sobreposição
irrepreensível. Agora, os componentes murais estão prontos para a montagem final no estaleiro.
!
Montagem dos elementos pré-fabricados
As juntas, os perfis de calha e os laços devem estar livres de sujidade ou
humectantes de separação.
Os componentes murais são colocados, com o tipo de união permitido
conforme a página 16, num leito de argamassa ou sobre placas de nivelamento. Os componentes têm de estar nivelados, de maneira a que a posição
e as alturas estejam correctas. No âmbito da homologação, é possível uma
distância entre juntas de 15 mm a 40 mm. Na posição vertical, os laços
devem sobrepor-se tangencialmente no lado oposto ou ter uma distância
máxima de 20 mm.
Figura 25:
Pregar os perfis na fôrma
Para as variantes
de montagem
diferentes das da
imagem 25, é necessário contactar
o serviço de aconselhamento de
utilização da PFEIFER, caso seja
expectável um aumento da pressão de
cofragem devido a essa situação. É
o caso, por exemplo, de cofragens
estacionárias ou baterias de cofragem!
Software de dimensionamento
Para um dimensionamento mais fácil dos produtos admissíveis
PFEIFER-VS®, o utilizador tem à sua disposição um software de dimensionamento grátis. Aqui podem ser calculadas de forma rápida e eficiente todas as
aplicações que ocorrem na prática. Por exemplo, podem ser calculados sem
grande complexidade sistemas murais de reforço completos e também juntas
estandardizadas, inserindo simplesmente a geometria e as cargas.
As suas vantagens com a utilização do software são
e
NNOEVUO! !
S o ft w
ar
a prova automática da união
a geração de uma prova de cálculo completa
a determinação automática das quantidades para
um projecto completo – para a argamassa
e os produtos VS®
Prova de protecção contra incêndio integrada
Gestão de projecto
Exportação de DXF
Figura 26:
Abertura do
trilho VS®
22
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Figura 27:
Retirada dos
laços
Planejamento com segurança e conforto
super fácil com o software PFEIFER-VS®
Suas vantagens na utilização do software
Todo o Sistema3D ISI VS®, com boxe, trilhos, ripas, trilhos fundos VS® e as
Slim e Plus Boxes VS® pode ser projetado em peças pré-fabricadas e junções
de parede, com o software especial. A mais nova versão está na rede, para
download. O software de PC opera de modo autônomo e lhe oferece uma
quantidade de utilidades, como:
• Dados de processamento que podem ser armazenados de forma permanente e dados de projeto únicos
• Determinação automática de quantidades para um projeto completo – para
argamassa e produtos VS®
• Verificação automática da conexão
• geração de uma verificação totalmente matemática para:
– Plus Box VS®
– Slim Box VS®
– Sistema3D ISI VS®/Sistema3D BZ VS®
• Cálculo no Sistema3D ISI VS® de:
– junção parede-parede
– junção de apoio de parede
– cantos de parede
– segmento de parede completo
– com cargas fixas e variáveis
– com força transversal paralela e vertical (a tração estará disponível
na versão 3.0.1)
• geração de junções com todos os
elementos VS® e exportação de
gráficos
• gráficos escalados em vista frontal
e aérea
• intervalos intermediários variáveis
em Box VS®, Plus Box VS® e Slim
Box VS®
• indicação de atuações de forças e
resistências para seleção
• Verificação integrada da proteção
contra incêndio
• Administração do projeto
• Exportação DXF
• cálculos de quantidades de massa
para concretagem em litros e quantidades em seco (em sacos)
• Listas de pedido de acordo com os
números de item
Versões de idiomas a selecionar, em
• alemão
• polonês
• inglês
• tcheco
23
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Preenchimento de junções com MASSA VS PAGEL para o Sistema ISI-VS/ Sistema ISI-VS
Informações e instruções
ambos os lados. Aqui se recomenda guarnecer as tábuas de fôrma com
espuma de borracha para a compensação de irregularidades. Se as tábuas de
fôrma estiverem corretamente fixadas e se se assegurar que o material de
concretagem não pode derramar em parte alguma, a junção pode ser preenchida, conforme descrito na seção «Preenchimento de junções». Depois da
cura do material, a fôrma pode ser removida, limpa e novamente utilizada.
Para uma conexão sólida dos componentes pré-fabricados de concreto aos elementos do sistema PFEIFER-VS®, as
propriedades da MASSA na junção
desempenham um papel fundamental.
A MASSA VS® PAGEL® especialmente
desenvolvida demonstrou, em testes
extensivos, sua aptidão em combinação
com o sistema de trilhos PFEIFER-VS®.
No âmbito das aprovações oficiais, esta
MASSA está aprovada.
2. Selo de argamassa
Uma variante adicional possibilita o fechamento dos flancos da junção com
a ARGAMASSA DE JUNÇÃO VS®-P PAGEL® (Figura 29). Depois da cura
desta argamassa, a área do núcleo da junção pode ser preenchida com
MASSA VS® PAGEL® e se pode obter um maior desempenho dos sistemas.
3. Fôrma de pressão para junções FDS VS®
Propriedades da MASSA
9
9
9
9
9
9
9
altamente fluída durante, pelo menos, 90 minutos
compensada para contração
resistente ao gelo e ao sal para descongelamento
pode ser bombeada com bombas de mistura e bombas de alimentação
inibe a corrosão
produção certificada de acordo com a norma DIN ISO 9001
fornecimento em sacos (sacos de 25 kg)
A fôrma de pressão da junção é composta de dois laços de 4 m de comprimento. Estes são ligeiramente bombeados e pressionados para dentro da fenda da junção, para que o volume da concretagem dos laços não seja obstruído. Depois da inserção da mangueira em toda a altura da junção, as mangueiras são colocadas à pressão nominal e a junção é vedada. A MASSA da
junção pode ser agora introduzida pela parte superior em uma altura total de
3,54 m. Depois da cura da MASSA, a pressão do ar pode ser purgada
e a mangueira pode ser removida e reutilizada após limpeza. Observe as
instruções de montagem detalhadas na página 28.
Mistura da MASSA VS® PAGEL®
4. Fita de compressão (Kompriband) vedada
A MASSA VS® PAGEL® é fornecida como mistura pronta e somente tem de
Outra possibilidade para a aplicação de MASSA VS® PAGEL® nas junções
ser misturada com água, de acordo com a instrução de mistura PAGEL®
consiste na variante apresentada como esboço na Figura 31. Neste caso,
impressa. Depois disso, o material está imediatamente pronto para aplicação.
antes de verter a MASSA, é enfiado um cordão de espuma/fita de compressão (Kompriband) definido na junção e, em seguida, é colocado um
Preenchimento de junções
preenchimento de juntas permanentemente elástico.
A MASSA é alimentada de forma contínua, até alcançar a altura prevista
Depois de este preenchimento estar completamente curado em ambos os
(máx. 3,54 m). A fôrma deve poder absorver a pressão resultante deste
lados, a concretagem pode ser efetuada sem medidas de fôrma adicionais.
processo.
Porém, se devem observar as pressões resultantes da concretagem. Estas
Não há necessidade de adensamento. Porém, é recomendável retirar o ar por devem ser determinadas pela empresa que realiza a tarefa, devendo ser selemeio de batidas com a barra de concreto armado ou da colocação de um
cionadas seções de MASSA adequadas, para impedir que o preenchimento
vibrador. A MASSA cura muito rapidamente e permite uma rápida continuação seja pressionado para fora.
do trabalho. Após os respectivos tempos de cura, a junção pode suportar
peso na extensão permitida.
®
®
Consumo da MASSA VS PAGEL
Variantes de fôrmas de junções
1. Fôrma de tábuas
Para preencher uma junção de peça pré-fabricada com MASSA VS® PAGEL®
de forma compacta, deve ser colocada uma tábua de fôrma (Figura 28) em
!
Referência: A MASSA VS® PAGEL® é fabricada e comercializada pela PAGEL Spezialbeton GmbH & Co. KG,
em Essen, Alemanha. O respectivo manuseio da massa
deve, portanto, ser executado exclusivamente de acordo
com as especificações do fabricante.
Atenção: Se a fôrma de pressão de junções ou as faixas
pré-comprimidas forem pressionadas para dentro das
junções laterais, sem afetar o volume da concretagem,
é reduzida a cobertura lateral de concreto efetiva do trilho
e do laço de cabo. A seção transversal restante deve ser
de, no mínimo, 14 cm
Espuma de
borracha
24
Figura 28
Espuma de
borracha
Junção
previamente
fechada
Figura 29
Junção
previamente
fechada
O software VS® (veja página 31) calcula o volume de MASSA para a concretagem selecionada com as quantidades e massas reais do projeto introduzido, fornece a quantidade de sacos para tal e cria um fax de consulta para
a PAGEL.
A tabela a seguir serve para cálculos estimativos das junções completamente preenchidas em que um consumo médio de MASSA por metro linear
é indicado, com base em paredes de 3,5 m de altura.
Tabela 4: Volume de MASSA em junção regular (2 cm)
Espessura da parede [cm]
14
16
18
20
22
24
Sistema3D ISI VS®
6,68
7,08
7,48
7,88
8,28
8,68
Sistema3D BZ VS®
8,50
8,90
9,30
9,70
10,10 10,50
Consumo em l por m;
por l são necessários aprox. 2 kg de material
){UPDGH
SUHVVmRGH
MXQo}HV)'6
Preenchimento
permanentemente elástico
Figura 30
Figura 31
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Cordão de
espuma
Fita de compressão
ARGAMASSA DE JUNÇÃO VS®-P PAGEL® para o Sistema3D ISI VS®/Sistema3D BZ VS®
Informações e instruções
Fabricação de bicos
A vantagem da ARGAMASSA DE JUNÇÃO
VS®-P PAGEL® é o preenchimento de
junções de peças pré-fabricadas, onde, na
maioria das vezes, as medidas das fôrmas
podem ser dispensadas. Através das propriedades ideais e plásticas da argamassa,
esta é estável, sem medidas adicionais,
após a inserção na junção.
Na respectiva aprovação para o Sistema
ISI-VS®, as forças de tração, assim como
as forças transversais paralelas e verticais
são reguladas para a junção.
O bico de enchimento pode ser fabricado por você mesmo com tubos de
aquecimento de cobre de 22 mm (3/4”), disponíveis no comércio especializado, para conexão à mangueira da bomba (Figura 34 e 35).
Propriedades da argamassa
9 Não contrai e tem consistência de gel
9 De fácil fabricação
9 Pode ser bombeada com bombas em espiral disponíveis no comércio
especializado
9 Elevada firmeza inicial e final
9 Resistente a geada e agentes de descongelamento
9 À prova de água
9 Baixa relação água/cimento
9 Produção certificada de acordo com a norma DIN ISO 9001
9 Supervisão externa e interna
9 Fornecimento em sacos (sacos de 25 kg)
5-10 mm
Figura 34
Seção transversal do bico
de enchimento
(tubo «achatado» 3/4“)
!
Preenchimento de junções
Figura 35
Estas informações se referem unicamente à introdução do
material na junção!
Atenção: Se faixas pré-comprimidas forem inseridas
para dentro das junções laterais por pressão, sem afetar
o volume de concretagem, a cobertura de concreto lateral
efetiva do trilho e do laço de cabo ficará reduzida. O projetista também deve considerar isto no dimensionamento.
Mistura da ARGAMASSA DE JUNÇÃO VS®-P PAGEL®
A argamassa fornecida pronta para uso é misturada unicamente com água
para o material pronto para uso. Aqui, é obrigatório consultar as instruções de
mistura indicadas nos sacos.
25-30 mm
Sistemas de trilhos VS®
!
Qualificação
Importante para a qualidade e eficiência da ARGAMASSA DE JUNÇÃO VS® –
Em primeiro lugar, fechar completamente um flanco de junção com cordão de P PAGEL é uma tecnologia de máquina adequada e um pessoal instruído.
espuma, perfil de borracha (Figura 32) ou, alternativamente, com ARGAMAS- Caso necessária, uma orientação pode ser solicitada a qualquer momento
SA DE JUNÇÃO VS®-P PAGEL® (Figura 33). Após o fechamento com ARGA- a PAGEL Spezial-Beton GmbH & Co KG.
MASSA DE JUNÇÃO VS®-P PAGEL®. Aguardar o endurecimento da argamassa. Depois disso, preencher de forma uniforme e contínua, a partir do lado
oposto da junção restante, agora fechada de um lado, de baixo para cima.
Uma leve batida com o bico de enchimento ou o tubo de enchimento na
junção garante um resultado impecável. Após o preenchimento, as junções
podem ser simplesmente alisadas.
Variantes de fôrmas de junções
Figura 32
Figura 33
&RUGmRGHHVSXPD
)LWDGHFRPSUHVVmR
&RPSULEDQG
-XQomRSUHYLDPHQWH
IHFKDGD
Para o processamento da ARGAMASSA
DE JUNÇÃO VS®-P PAGEL® e da
MASSA VS®-PAGEL®, devem ser
observadas as informações do
fabricante! Lá você também encontra
informações detalhadas sobre o
processamento e uma recomendação
quanto ao equipamento. Os dados
técnicos também se encontram na
documentação técnica da empresa
PAGEL®.
Wolfbankring 9
D-45355 Essen
Telefone +49 (0) 201 685 040
Telefax +49 (0) 201 685 0431
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25
Com a fôrma de pressão para junções FDS VS®,
pode-se realizar simples e rapidamente uma perfeita
junção de peças pré-fabricadas
Inovação
• O solucionador de problemas FDS
torna o derramamento das junções
das peças pré-fabricadas fácil
• Elaboração de soluções deixa de ser
necessária
• Sem necessidade de reforço especial
Eficiência
• Economiza espaço
de estocagem
• Longa duração
• Rápido de usar
• Economiza tempo
• Sem trabalhos posteriores
Qualidade
• Materiais de alta qualidade para
elementos duráveis
alistas
peci
s
e
r
o
p
o
ad
Aconselh
26
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Fôrma de pressão para junções
FDS PFEIFER-VS®
Nº do item 05.039
Técnica de reforço
Fôrma de pressão para
junções VS®
Materiais:
PVC armado
Aço inox
Latão
s
specialista
ado por e
Aconselh
de pressão, a fôrma de pressão
é retirada e permanece uma junção
limpa, profunda, levemente arredondada e lisa. Esta é especialmente adequada também para a vedação elástica
permanente de uma construção para
o exterior.
Fôrma de pressão para junções FDS VS®
Com a fôrma de pressão para junções
FDS PFEIFER VS®, as junções de massa podem ser enformadas de forma
rápida e estanque no sistema VS®.
A montagem é simples, totalmente
livre de detritos, uma vez que as fôrmas de pressão são utilizadas repetidamente.
A fôrma de pressão para junções
assegura uma junção vedada até uma
altura de 3,54 m. Após a cura da massa da junção o ar é liberado da fôrma
*µ
/
'
Nº de pedido
05.039.23.1200
Tipo
FDS Minus
Largura da junção
máx. P
Peso
[mm]
D
Medidas em mm
L + 150
–0
[Bar]
[kg]
ï
23
1200
2,5
0,40
05.039.29.1200
FDS Regel
ï
29
1200
2,5
0,70
05.039.42.1200
FDS Plus
ï
42
1200
2,5
0,90
05.039.23.4000
FDS Minus
ï
23
4000
2,5
0,82
05.039.29.4000
FDS Regel
ï
29
4000
2,5
1,10
05.039.42.4000
FDS Plus
ï
42
4000
2,5
1,45
Exemplo de pedido: Fôrma de pressão de junções "FDS Regel" para 8 junções, em uma altura superior a 3,50 m
16 fôrmas de pressão de junções FDS PFEIFER-VS® nº de pedido 05.039.29.4000
27
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Instruções de montagem e utilização para
fôrma de pressão de junções PFEIFER FDS VS®
Área de aplicação
A fôrma de pressão de junção FDS VS® destina-se a desenformar junções de
massa, entre segmentos de parede ou segmentos de parede e apoios. A forma foi
concebida para uma altura de concretagem máxima de até 3,54 m, na aplicação de
um único andar. Com a devida preparação da junção de chão com uma peça de
estiropor devidamente vedada, bem como a correta montagem da fôrma de
pressão de junções é criada uma junção de massa absolutamente estanque
à pressão e desenformada, que pode ser concretada em uma única peça de
até 3,54 m, utilizando a muito viscosa MASSA VS® PAGEL®. Para o preenchimento
é utilizada uma bomba acionada a pé com válvula automática ou um compressor
com válvula de enchimento controlada por pressão, com conexão de válvula
automática (Figura 1).
Para a proteção contra a atmosfera externa, a junção, como mostra a figura 2,
pode ser permanentemente lacrada.
Montagem da fôrma de pressão
para junções FDS VS®
O sistema de mangueiras de pressão de junções é inserida para dentro da junção
sob ligeira pressão, com a mangueira ligeiramente cheia (Figura 3/4, 5/6). Para
tanto, o laço não pode desenvolver nenhuma resistência perceptível contra
a compressão, uma vez que, do contrário, não pode mais ser inserido por completo. No caso de resistência excessiva, deve-se liberar ar. Assim que a mangueira tiver chegada à posição correta ao longo de toda a altura, a pressão pode ser
aumentada ligeiramente, para 0,5 bar. No caso de várias placas uma atrás da
outra ou em vários campos de apoios, recomendamos insuflar previamente todas
as junções com esta reduzida pressurização, com um máximo de 0,5 bar.
De acordo com as figuras 7 e 8, os ângulos e as placas de segurança podem ser
montados com pouca distância, de modo que a subsequente colocação do FDS,
de acordo com as figuras 3 e 4, seja facilitada.
inside
pressure
mind. 140 mm
Atenção: Se a fôrma de pressão
for pressionada para dentro da
junção, o volume interior para
a concretagem não pode ser
obstruído (Figura 1).
inside
pressure
Figura 1
!
Na utilização da fôrma de pressão
de junções a cobertura de concreto
lateral dos laços é diminuída, em
relação a uma concretagem compacta. Isto deve ser levado em consideração sob os aspectos de corrosão ou proteção contra incêndio.
Figura 2: Junção com vedação
elástica permanente para o exterior
Figura 3:
Figura 4:
Parede/parede
Parede/apoio
Proteção dos componentes contra deslizamento
No caso de placas de concreto leves que, por terem pouco peso individual,
deslizam com facilidade, ou no caso de apoios muito delgados nos cantos,
recomendamos proteger estas junções por meio de braçadeiras angulares contra
o deslizamento no momento da aplicação da pressão final (Figura 3–8). Em uma
altura total da junção de 3,5 m podem rapidamente surgir forças horizontais com
uma grandeza de 40 kN (Figura 9). Por este motivo, é razoável que as pressões
horizontais das junções se compensam mutuamente, através de junções dispostas seguidamente.
No entanto, nos cantos, os apoios são apenas protegidos contra a deflexão pela
sua resistência à flexão. No caso de apoios especialmente delgados ou
construções com reação especialmente sensível ao deslocamento da cabeça,
deve-se providenciar proteção, por exemplo, com uma braçadeira angular.
A sequência do estabelecimento da pressão deve ser executada de modo a que,
atuem forças diferenciais o mais reduzido possível sobre segmentos de parede,
para evitar também aqui deslocamentos.
Proteção contra
sobrepressão
Nas mangueiras de 4 m com uma altura
de concretagem útil de 3,5 m, a pressão
máxima no estado final é de, máx. p =
2,5 bar. O sistema FDS tem uma válvula
de sobrepressão que dispara a partir de
3 bar, de forma não possa ser exercida
nenhuma força excessiva sobre os
componentes da parede.
28
Figura 5:
Figura 6:
Parede/parede
Parede/apoio
Faixa de pressão admissível
EDU
Atenção: A proteção contra sobrepressão pré-ajustada
e definida na fábrica nunca deve ser modificada, caso contrário, existe o perigo de sobrepressão nas mangueiras.
Os resultados podem ser: Rebentamento da mangueira
com riscos para os ouvidos e olhos, deslizamento de placas de parede, projeção de componentes de montagem.
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Vedação da junção de chão
Na montagem na parede, as placas de parede são normalmente colocados sobre placas de apoio de plástico ou de aço com altura nivelada (Figura 10). Na
área da junção deve-se colocar por baixo uma tira de estiropor com um comprimento de 30 cm e com uma espessura de parede e uma altura de aproximadamente 10 mm maior do que a junção horizontal correspondente, na área da
junção VS®. Através do peso próprio, o estiropor entra completamente para
dentro da junção, vedando assim o perfil da junção (Figura 11). Na inserção
das mangueiras sob pressão, começa-se na extremidade inferior, pressionando
a extremidade ulterior para dentro do estiropor mole, de forma que este fique
completamente vedado para baixo (Figura 12, 5, 6). Depois, a mangueira
é inserida sob pressão mais para cima. Depois da inserção sob pressão,
a mangueira pode ser insuflada para fixar a posição, em até 0,5 bar.
Figura 7
Figura 8
Concretagem da junção vedada
Depois de estabelecida a pressão final de, no máximo 2,5 bar em cada uma das fôrmas de pressão de junção dispostas em pares, a junção pode agora ser concretada.
A MASSA VS® PAGEL® é preparada de acordo com as instruções do fabricante
PAGEL® e imediatamente colocada na junção, a partir de cima. Até uma altura máx.
de 3,54 m, a junção pode ser preenchida numa única vez. A pressão dentro do
sistema de fôrmas de pressão de junções tem resistência suficiente a esta carga.
Remoção da fôrma
Após a cura da MASSA VS® PAGEL®, a pressão pode ser liberada da fôrma de
pressão, apertando-se o pino central da válvula da fôrma, e a mangueira pode
ser extraída. Após a limpeza com um pano úmido, ela está pronta para ser
novamente utilizada.
!
Figura 9
Figura 10
Figura 11
Figura 12
Figura 13
Figura 14
Figura 15
Figura 16
Figura 17
Figura 18
Recomendação: A segurança de armazenamento através
das placas e ângulos de montagem só pode ser realizada
depois do endurecimento do VS PAGEL! Com a utilização
total da conexão VS são contados 5 dias.
Fôrma de pressão para junções
FDS VS® em uso
Na montagem das peças pré-fabricadas, para vedação é disposta uma
placa mole de estiropor com uma
_
espessura de 5 10 mm superior
à altura horizontal da junção, na zona
de toda a junção de massa (Figura
13).
A fôrma de pressão de junções FDS
VS® é pressionada para dentro da
placa de estiropor ou pressionadas
firmemente contra ela (Figura 14).
A fôrma de pressão FDS VS®
é inserida na junção por pressão
sucessivamente, de baixo para cima.
Neste processo recomenda-se
insuflar a mangueira levemente com
ar (Figura 12).
Uma vez que a junção de massa tiver
sido completamente fechada em
ambos os lados, é aplicada a pressão
nominal à fôrma de pressão de
junções FDS sendo assim a junção
totalmente vedada (Figuras 16 e 17).
Depois do endurecimento da argamassa, a fôrma de pressão para
junções FDS PFEIFER pode ser simplesmente retirada da junção. Aqui
a pressão dever ser aliviada antes.
Imagem correta da junção depois de
retirada a mangueira (Figura 18).
!
Além disso, devem ser observadas as instruções de
montagem e de utilização.
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29
Notas
Notizen
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31
Sistemas de transporte com ancoragem
Sistema roscado
J&P Distribuição
para a Construção Civil
na Alemanha
Sede
o
a
Tecnologia de união
Sistema de pés de apoio
Sistema de fixação de paredes
s
t
Tecnologia de união
Sistema de ancoragem em sanduíche
Sistema de âncora tipo delta
n
o
Tecnologia de reforço
Sistema VS ®
Tecnologia de reforço
Sistema de ligação de reforço PH
o
s
o
s
Dispositivos de elevação
(cabos, correntes, têxtil)
Sistemas de amarração
N
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E S T A S
Elos de tração do cabo
Sistema de barra de tração
Alicates para concreto armado
Travessas de compensação
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este documento perde a sua validade.
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p
Tecnologia de união
Sistema de ligação à terra
para concreto BEB
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Tecnologia de união
Apoios em aço
Apoios para escada
d
Tecnologia de fixação
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montagem HK
e
Tecnologia de fixação
Buchas
Buchas de poliéster
p
Tecnologia de fixação
Âncora DB 682
para fixações permanentes
i
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Sistemas de transporte com ancoragem
Sistema WK
s
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L I N H A S
D E
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Sistemas de transporte com ancoragem
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na Rússia
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na Ucrânia
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na República Tcheca
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na Polônia
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