Programa de Trabalho
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Programa de Trabalho Operacionalização da Declaração de Malabo sobre a Agricultura Africana e Estratégia e Roteiro do CAADP “Visão e Objectivos sobre a Agricultura Africana no horizonte de (2015-2025)” African Union Commission Programa de Trabalho ÍNDICE DAS MATÉRIAS 1. INTRODUÇÃO 2. JUSTIFICAÇÃO DO PROGRAMA DE TRABALHO 3. IMPLEMENTAÇÃO E PRINCÍPIOS NORTEADORES DO APOIO A IMPLEMENTAÇÃO E ARRANJOS OPERACIONAIS “Visão e Objectivos sobre a Agricultura Africana no horizonte de(2015-2025)” OPERACIONALIZAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE MALABO SOBRE AGRICULTURA Programa de Trabalho AFRICANA E ESTRATÉGIA E ROTEIRO PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO CAADP INTRODUÇÃO: PROPÓSITO 1. INTRODUÇÃO: PROPÓSITO presente Documento – Programa de Trabalho do CAADP – é um documento vivo desenvolvido sob a O presente Documento ProgramaedeComunidades Trabalho do CAADP – é um documento vivo(CERs) desenvolvido sob a direcção ecção da CUA, Agência da –NEPAD Económicas Regionais no quadro do da CUA, Agência da NEPAD Económicas Regionais (CERs) no quadro do exercício que visaAfricana a implementação da Declaração de Malabo sobre ercício que visae aComunidades implementação da Declaração de Malabo sobre a Agricultura e CAADP. O Agricultura uma Africana e CAADP. O documento identifica série dea accões prioritárias para orientar a implementação da Estratécumentoa identifica série de accões prioritárias parauma orientar implementação da Estratégia eo teiro do gia CAADP a níveis múltiplos e em vários sectores. O documento providencia, em primeiro lugar, e o Roteiro do CAADP a níveis múltiplos e em vários sectores. O documento providencia, em primeiro lugar, os Estados Membros Estados(nomeadamente Membros (nomeadamente o Governo, Sociedade Civil,osSector Privadoassim e todos osinstituições seus o Governo, Sociedade Civil, Sector Privado e todos seus parceiros), como as que apoiam a Uniao ceiros), Africana assim como as instituições que apoiam a Uniao Africana (CUA, Agência da NEPAD e CERs) e (CUA, Agência da NEPAD e CERs) e suas organizações parceiras as bases para desenvolverem os seus próprios programas de as organizações parceiras deste as bases desenvolverem os complementaridades seus próprios programas trabalho, garantindo modo para a coerência e harmonização, e sinergiasde nostrabalho, planos de trabalho organizacional antindoedeste modo a coerência e harmonização, complementaridades e sinergias nos planos de individual. balho organizacional e individual. Programa de balho do CAADP ovidencia ainda uma entação da série de ndimentos e sultados esperados s vários níveis e pectivos prazos, dando deste modo a erminar o conjunto acções localmente opriadas para a plementação da ratégia e Roteiro do ADP no quadro da ossecução dos ectivos e metas inidos na Declaração Malabo e no Quadro Resultados do ADP. Declaração de Malabo e Quadro de Resultados do CAADP A Estratégia e o Roteiro de Implementação do CAADP O Programa de Trabalho do CAADP Providenciar uma visão geral, objectivo e metas ao CAADP e Agricultura Africana durante o período compreendido entre 2015 a 2025 (como uma decisão da União Africana) Apresenta considerações estratégicas (Áreas das Acções estratégicas) como guia para determinar as acções ao nível nacional (do país), quer para: (a) os objectivos de transformação e de desenvolvimento de capacidades; e (b) desempenho substantivo da agricultura e criação da riqueza Apresenta as correntes de trabalho para (a) definir e adaptar continuamente acções específicas ou uma série de actividades que integram as acções de implementação no país e/ou na região ou no continente (Nível 3 do Quadro de Resultados do CAADP) O Programa de Trabalho CAADP aindapara uma aorientação da série de e Resultados esperados aos vários ito embora o Programa cubrado áreas de providencia trabalho geral implementação doRendimentos CAADP no período 2015-2025, o emesmo seráprazos, revisto numa base níveis respectivos ajudando deste bianual. modo a determinar o conjunto de acções localmente apropriadas para a implementação 1 da Estratégia e Roteiro do CAADP no quadro da prossecução dos objectivos e metas definidos na Declaração de Malabo e no Quadro de Resultados do CAADP. JUSTIFICAÇÃO E ÂMBITO DO PROGRAMA DE TRABALHO Muito embora o Programa cubra áreas de trabalho geral para a implementação do CAADP no período de 2015-2025, o mesmo será Âmbito e contexto revisto numa base bianual. Declaração de Malabo é uma visão política que resulta do Processo de “Sustentação do Ímpeto do ADP” (iniciado em 2003) e que gerou o Quadro de Resultados do CAADP, um documento mais nico que apresenta a via a seguir para a realização da agenda do CAADP na próxima década. A claração de Malabo assenta largamente em torno do Quadro de Resultados. O exercício de ustentação do Ímpeto do CAADP” foi um processo consultivo que envolveu parceiros técnicos assim Programa de Trabalho mo uma gama variada de principais intervenientes do CAADP em África. Assim, a Declaração de 2 2. JUSTIFICAÇÃO E ÂMBITO DO PROGRAMA DE TRABALHO 2.1 ÂMBITO E CONTEXTO A Declaração de Malabo é uma visão política que resulta do Processo de “Sustentação do Ímpeto do CAADP” (iniciado em 2003) e que gerou o Quadro de Resultados do CAADP, um documento mais técnico que apresenta a via a seguir para a realização da agenda do CAADP na próxima década. A Declaração de Malabo assenta largamente em torno do Quadro de Resultados. O exercício de “Sustentação do Ímpeto do CAADP” foi um processo consultivo que envolveu parceiros técnicos assim como uma gama variada de principais intervenientes do CAADP em África. Assim, a Declaração de Malabo e o Quadro de Resultados do CAADP são produtos de um mesmo processo de busca de compromissos em torno da implementação do CAADP. O Quadro de Resultados gravita em torno do estabelecimento de três níveis de indicadores de desempenho, nomeadamente: i. Nível 1: contribuição da agricultura para o crescimento económico e desenvolvimento inclusivo; ii. Nível 2: transformação da agricultura e crescimento sustentado e inclusivo da agricultura; e iii. Nível 3: fortalecimento da capacidade sistémica para uma efectiva execução e obtenção de resultados. O Nível 3 é especificamente dedicado às instituições técnicas que são responsáveis pela prestação do apoio as acções do CAADP aos níveis nacional (país) e regional. É aparente que, ao reafirmar os valores e princípios do CAADP, especialmente a abordagem participativa na realização das intervenções do CAADP, a Declaração de Malabo foca igualmente em volta dos níveis 1 e 2. O Nível 2 estabelece metas específicas das acções que abarcam os sectores que contribuem para a transformação da agricultura. Este constitui o centro nevrálgico das expectativas levantadas na Declaração. Mas a Declaração situou igualmente a sua ambição ao mais alto nível ao colocar o desenvolvimento da agricultura no contexto mais alargado da transformação estrutural das nossas sociedades. Isso vem expresso na meta relacionada com a erradicação da pobreza e da fome. A Declaração de Malabo é um documento de referência para todos os principais intervenientes na agricultura Africana. Ele destina-se essencialmente a assistir os parceiros a alinharem as suas intervenções da mesma forma que o fizeram durante a década anterior de implementação do CAADP no âmbito do processo Compacto CAADP (testemunho de um compromisso comum em prol das metas Africanas definidas para o sector da agricultura). De igual modo, todos os principais intervenientes e parceiros deverão apropriar-se do Quadro de Resultados, alinhando-o aos seus sistemas de monitorização e de avaliação relativamente à todas as acções realizadas em apoio ao CAADP. O Quadro de Resultados do CAADP providencia os seis indicadores principais que constituem a última base para proceder ao rastreio e notificação do progresso e impacto. O Quadro de Resultados do CAADP elabora igualmente os indicadores associados, incluindo a sua segregação em componentes constituintes permitindo deste modo fazer o rastreio do progresso e do desempenho ao nível de um conjunto de acções e correntes de trabalho que contribuem para um nível mais alto de indicadores (agregados). 2.2 O ELO ENTRE A DECLARAÇÃO DE MALABO E O PROGRAMA DE TRABALHO Embora a Estratégia de Implementação da Declaração de Malabo e seu respectivo roteiro tenham definido nomeadamente 4 “opções temáticas” ou “áreas de acção estratégicas” (SAAs), a sua substância ou conteúdo não foram claramente definidas e as opções ficaram 3 “Visão e Objectivos sobre a Agricultura Africana no horizonte de(2015-2025)” em aberto. Por outro lado, o IS&R havia proposto sete (7) áreas de acção estratégica que visam “fortalecer a capacidade sistémica” e que na realidade estão relacionadas com accões de apoio. Assim, a estratégia providencia um quadro, define áreas de foco, mas muito poucas áreas concretas de intervenção que possam orientar as acções dos diferentes intervenientes na sua prestação em prol da transformação real do sector da agricultura. Em relação ao primeiro grupo de SAAs, é imperioso realçar e assegurar que os principais impulsionadores do sucesso tem de ser associados a uma abordagem económica (referir-se, por exemplo, a publicação “Agricultura Africana: transformação e perspectivas” ou ao “Projecto de Documento sobre a Sustentação do Ímpeto do CAADP”). Assim, para cada uma das 4 áreas temáticas com o horizonte da transformação da agricultura condicionadas por um crescimento inclusivo e sustentado, África deve incidir sua atenção em torno de prioridades estratégicas específicas que incluem, nomeadamente: a. Incrementar o apoio aos pequenos produtores agrícolas na via da intensificação sustentável com vista a facilitar a sua transição para fazendas familiares modernas. Aqui, a agricultura familiar pode ser considerada como um grupo de acções que reúnem o mais elevado potencial para incrementar a produtividade do seu actual nível e para actividade criativa com uso eficiente dos limitados recursos naturais (realização da economia de escala); b. Fortalecer a posição dos agricultores, das mulheres e dos jovens nas cadeias de valor e promover a preferência pelos mercados regionais. Com efeito, para tirar proveito do crescente mercado doméstico e reduzir a dependência sobre a ajuda alimentar, é essencial a adopção de uma estratégia de preferência aos mercados regionais em conformidade com a agenda da integração regional. Isso poderá incluir a promoção de uniões aduaneiras ao nível das CERs e o estabelecimento de uma zona de comércio livre funcional, bem como a adopção de um tipo de estratégia assente numa “indústria infante” que proteja as indústrias emergentes para uma integração gradual nos mercados globais. c. Acrescida resiliência dos modos e sistemas de vida não somente através de mecanismos de gestão e de adaptação a riscos ao nível da produção, mas também através da promoção de medidas de redução do risco e de choques, particular mente o melhoramento do funcionamento dos mercados. A transformação da agricultura e a construção da resiliência deve ser parte de uma abordagem abrangente e integrada, incluindo a regulação dos relacionamentos entre os principais inter venientes e arranjos institucionais de mercados que promovam relacionamentos contratuais e equilibrados no seio das cadeias de valor. d. Melhorar a gestão dos recursos naturais, incluindo a acrescida participação das comunidades locais para garanti acesso equitativo e seguro as oportunidades e incrementar a justa distribuição da riqueza que será criada. O Programa de Trabalho gravita em torno da operacionalização do IS&R. O seu objectivo é apoiar a promoção da Visão de Malabo sobre a Transformação da Agricultura. Por outro lado, ele define os mandatos específicos das instituições responsáveis pela implementação aos níveis continental, regional e nacional. A legitimidade dos órgãos da UA, como catalisadores da integração regional e do desenvolvimento confere-lhes a capacidade de forjar o diálogo e o alinhamento aos níveis do país e regional e a submeterem hipótese e opções de trabalho e providenciarem assistência técnica para apoiar a reflexão e acção sobre as propostas de política económica. O seu papel é de providenciar uma visão para debate. O conteúdo conferido as 4 áreas temáticas deve ser considerado como opções a ser colocadas em cima da mesa para iniciar uma reflexão e apropriação aos diferentes níveis relevantes para a implementação das medidas de política económica, isto é os países ou as CERs. Neste contexto, o desafio consiste em providenciar uma “grelha de opções” de políticas económicas que formam a substância das 4 áreas temáticas e propor um programa para apoiar os países e as CERs a melhor desenvolverem ou alterar estas opções. Programa de Trabalho 4 Este processo de acompanhamento dos países ou das CERs na elaboração e implementação de medidas adequadas forma o conteúdo das 7 áreas de fortalecimento das capacidades e, por conseguinte, do Programa de Trabalho. 2.3 PRINCÍPIOS, NORMAS E FACTORES DE SUCESSO DO PROGRAMA DE TRABALHO E DA IM PLEMENTAÇÃO NA “2ª DÉCADA DO CAADP” A implementação dos Compromissos de Malabo sobre Agricultura reconhece logo a partida os princípios e normas de orientação de Malabo, conforme delineadas no CAADP e em torno dos quais gravita toda a sua acção. É de apreciar o facto de que a Declaração de Malabo não coloca em destaque alguns dos princípios mais do que o que foi feito durante os últimos dez anos. A Tabela seguinte realça alguns destes princípios a este respeito: Princípios Básicos do CAADP o Apropriação e responsabilidade Africanas (local) o Responsabilização o Transparência o Inclusividade o Baseado na evidência Princípios adicionais que surgem em linha com o foco da declaração de Malabo sobre a implementação, resultados e impacto o Alinhar a construção da capacidade sistémica o Coerência e Complementaridade bem como subsidiariedade o Promover ganhos iniciais para demonstrar os resultados e gerir as necessidades imediatas o Acrescido apoio e facilitação da aprendizagem (também dos cépticos e entusiastas para providenciar uma abordagem equilibrada); o Acção afirmativa sobre questões relativas às populações rurais, mulheres, jovens e sector privado doméstico o Prática da política baseada na evidência o Abordagens e coordenação multissectoriais o Complementar ao invés de replicar os recursos e esforços locais Ao mesmo que se procede a uma reflexão e procura-se aderir aos Princípios acima enunciados, urge destacar o seguinte como principais factores de sucesso. A planificação e a revisão da implementação reflectirão continuamente estesaderir factores que incluem, nomeadamente: Ao mesmo do queCAADP se procede a uma reflexão e procura-se aos Princípios acima enunciados, urge destacar o seguinte como principais factores de sucesso. A planificação e a revisão da implementação do CAADP reflectirão continuamente estes factores que incluem, a. b. Contribuir para o fortalecimento da responsabilização a todos os níveis (sistemas e ferramentas); Consolidação dos Planos Nacionais de Investimento na Agricultura e segurança Alimentar (NAIPs) como instrumento central para o fortalecimento e alinhamento da implementação, mobilização de a. Contribuir para o fortalecimento da responsabilização a todos os níveis (sistemas e ferramentas); financiamento e promoção da responsabilização; c. Fortalecimento e expansão do Sectorna Privado doméstico na agricultura; b. Consolidação dos Planos Nacionais de Investimento Agricultura e segurança Alimentar (NAIPs) como instrumento d. Multissectorialismo – particularmente no contexto das ligações entre ae agricultura outros central para o fortalecimento e alinhamento da implementação, mobilização de financiamento promoção daeresponsabili sectores; zação; e. Liderança nacional e determinação política para ser o campeão na implementação do CAADP; c. Fortalecimento e expansão Sector Regional Privado doméstico naaos agricultura; f. Construção dado Agenda – Alinhá-la Compactos e Planos de Investimento Regionais; e d. Multissectorialismo – particularmente no contexto das ligações entre ados agricultura e outros sectores; g. Papel central dos agricultores e das organizações agricultores assim como dos pequenos empresários nas cadeias de valor da agricultura. e. Liderança nacional e determinação política para ser o campeão na implementação do CAADP; nomeadamente: f. Construção da Agenda Regional – Alinhá-la aos Compactos e Planos de Investimento Regionais; e Em resumo, o Programa de Trabalho propõe actividades específicas que conectam as Áreas de Acção Estratégicas no IS&R às principais actividades. Estas actividades enquadram-se em quatro categorias valor dafundamentais, agricultura. nomeadamente: g. Papel central dos agricultores e das organizações dos agricultores assim como dos pequenos empresários nas cadeias de Prática dedepolítica: as actividades que apoiam o conectam desenvolvimento formulação de políticas Em resumo, o Programa Trabalhoinclui propõe actividades específicas que as Áreas e deaAcção Estratégicas no IS&Reàs principais a reforma institucional paraemlograr transformação da agricultura. Essas actividades incluem a actividades. Estas actividades enquadram-se quatroa categorias fundamentais, nomeadamente: 5 análise e revisão das políticas existentes, o fortalecimento das plataformas do diálogo sobre políticas e a provisão de ferramentas, incluindo incentivos para apoiar a adopção e implementação de políticas efectivas aos níveis do país e da região. O processo inspira-se das experiencias de implementação baseadas nas prioridades já identificadas pelas instituições dos países e da região. Desenho e implementação do programa de investimento: Apoia o processo de planificação dos investimentos na “Visão agricultura aos sobre níveis nacional Africana e regional através da avaliação do estado da e Objectivos a Agricultura no horizonte de(2015-2025)” próxima geração dos planos de investimento para assegurar o alinhamento com as metas de Malabo e suprir os défices através da assistência técnica, diálogo sobre políticas e mudança institucional, assim como outras actividades seleccionadas. • Prática de política: inclui as actividades que apoiam o desenvolvimento e a formulação de políticas e a reforma institucional para lograr a transformação da agricultura. Essas actividades incluem a análise e revisão das políticas existentes, o fortal ecimento das plataformas do diálogo sobre políticas e a provisão de ferramentas, incluindo incentivos para apoiar a adopção e implementação de políticas efectivas aos níveis do país e da região. O processo inspira-se das experiencias de implemen tação baseadas nas prioridades já identificadas pelas instituições dos países e da região. • Desenho e implementação do programa de investimento: Apoia o processo de planificação dos investimentos na agricultura aos níveis nacional e regional através da avaliação do estado da próxima geração dos planos de investimento para assegu rar o alinhamento com as metas de Malabo e suprir os défices através da assistência técnica, diálogo sobre políticas e mu dança institucional, assim como outras actividades seleccionadas. • Construção de capacidades e coordenação: Actividades de construção de capacidades que incluem o apoio aos Estados Membros e as CERs envolvidas no apoio a implementação e aprendizagem institucional. Estas actividades incluem progra mas de formação e de educação, resposta às necessidades de construção de capacidades identificadas pelo país e região, construção de parcerias efectivas (quer horizontais e verticais) e no diálogo entre os parceiros e principais intervenientes. • Monitorização e avaliação, gestão de dados e do conhecimento: Construir um sistema de recolha e análise de dados assim como de intercâmbio de informação sobre os progressos feitos na realização das principais metas e actividades de imple mentação para o sector da agricultura. Elas incluem o desenvolvimento de um sistema de M&A, desenvolvimento de dados de linha de base com os parceiros em escala múltipla para harmonização da recolha, análise e disseminação de dados, lan çar novos sistemas e melhorar os sistemas existentes de gestão da informação e do conhecimento e garantir que a infor mação coligida é utilizada para servir de base na formulação de políticas e outras formas de tomada de decisão. 2.4 O QUE SERÁ DIFERENTE OU NOVO NA IMPLEMENTAÇÃO DO CAADP É facto irrefutável que alguns elementos e aspectos do processo de implementação do CAADP, conforme definidos durante os últimos dez anos terão de sofrer mudanças ou ser adaptados tendo em conta o foco e a orientação da Declaração de Malabo. Os seguintes aspectos são identificados como mudanças subjacentes e adaptações na orientação e no ímpeto da implementação do CAADP: 1. Abandonar os “processos de planificação” para enveredar por uma execução que recorra ao uso de planos para obter resul tados e impacto (Níveis 2 e 1 do QR do CAADP; como por exemplo: - Apoio as medidas de implementação de políticas económicas - Monitorização e avaliação, incluindo o fortalecimento e o alinhamento relacionados com a capacidade sistémica de M&A 2. Aglutinar a alargada capacidade de implementação através de alianças e de parcerias com foco na busca de soluções locais aos problemas que são debatidos, definidos e refinados pela população local no quadro de um processo corrente. 3. Metas da integração regional – em termos da promoção da integração económica aos níveis regional e intrarregional através de mercados e do comércio impulsionados pela agricultura 4. Directrizes específicas sobre a Temática e Produtos de Base que focam sobre a conjugação e tomada em consideração o potencial económico e os ecossistemas (terra arável, gado ou pescas) dos produtos identificados. Programa de Trabalho 6 5. Tratamento das questões transversais que sublinha o facto de quer os princípios da sustentabilidade e abrangência e in cluem, nomeadamente: -Género - Educação, Emprego e Empreendedorismo dos Jovens e tendências na dinâmica das populações - Alterações Climáticas; e - Resiliência e gestão do risco; - Gestão Ambiental 6. Financiamento do Investimento: considerando quer os investimentos do sector público e do sector privado com foco no in cremento da qualidade e termos de valor pelo dinheiro e melhores retornos sobre os investimentos. Isso inclui, nomeada mente: - Mecanismos de financiamento para todos os operadores do sector privado puderem alavancar financiamento adi cional junto dos bancos comerciais; - Parcerias Público-Privadas; - Perfil técnico da dotação financeira pública de 10% para a agricultura. 7. Associar o desenho e a implementação através de ciclos rápidos de planificação, acção e de revisão (recorrendo a experiência, feed back e energia locais) para promover a responsabilização, diálogo informado sobre políticas e aprendizagem dos sucessos e dos desaires. 3. ARRANJOS OPERACIONAIS E PAPÉIS E RESPONSABILIDADES 3.1 IMPLEMENTAÇÃO - UMA RESPONSABILIDADE NACIONAL O processo de IMPLEMENTAÇÂO DO CAADP ao nível do país é um modelo comprovado da implementação d`o CAADP. Uma característica importante deste modelo prende-se com a sua capacidade de se adaptar e reformar-se permitindo assim um ajustamento continuado para permanecer adequado ao propósito. Com base nas experiências e ilações do processo de implementação do CAADP nos primeiros dez anos de implementação do Programa, por um lado, e das prioridades, metas e princípios consagrados na Declaração de Malabo e nos princípios e normas definidas na secção 3 acima, as quatro questões destacam-se em relação aos principais pilares no modelo de execução do CAADP (isto é, como é que o CAADP executa o seu papel de adição do valor). Estes incluem, nomeadamente: a. A implementação do CAADP é uma responsabilidade nacional e um processo que conta com o acrescido papel das CERs; b. A implementação é uma responsabilidade multissectorial, onde o governo, o sector privado e a sociedade civil exercem papéis e responsabilidades diferenciados e críticos que devem ser executados de forma coerente, explorando sinergias e complementari dades; c. O apoio catalítico regional-continental, incluindo a facilitação das ligações ao nível nacional – as aspirações, visão e referen ciais regionais é baseado nos princípios da adição do valor e subsidiariedade e de prestação de serviços a acção regional e no país; d. Apesar do modelo de implementação obter resultados (6% e crescimento da agricultura), ele presta igualmente atenção deliberada ao fortalecimento da capacidade sistémica nos sistemas locais. O modelo de apoio a implementação do CAADP procura maximizar as ligações entre os esforços, interesses e mandates aos níveis nacional, regional e continental. 7 “Visão e Objectivos sobre a Agricultura Africana no horizonte de(2015-2025)” 3.2 APOIO AOS SERVIÇOS PELAS INSTITUIÇÕES DA UA (CUA; AGÊNCIA DA NEPAD E CERS) Os mandates, papéis e responsabilidades da CUA, Agência da NEPAD e das CERs representam alinha da frente de uma série de funções que interagem com os sistemas nacionais para oferecer serviços relevantes e apropriados aos esforços de implementação ao nível nacional. A CUA, a Agência da NEPAD e as CERs com os seus diferentes mandatos que são implementados coerentemente providenciam um “tratamento” integrado das várias questões técnicas, políticas e económicas e políticas necessárias para determinar e providenciar apoio catalítico e valor acrescido ao desenho, implementação e revisão-avaliação do programa aos níveis nacional e regional. A reunião conjunta bianual de planificação da CUA-NEPAD-CERs é um importante evento bianual e pode jogar o papel de impulsionar (a) o alinhamento e a harmonização; (b) a revisão do programa e a responsabilização associada; e (c) aprendizagem de pares entre os três níveis de responsabilidade para apoiar a acção ao nível do país.Em termos gerais, destaca-se o seguinte no que respeita o âmbito das responsabilidades de complementaridade incumbidas as três principais instituições da UA: Instrução Contexto geral do Mandato Comissão da Com o objectivo geral de canalizar e promover os união Africana objectivos da integração no interesse da (Departamento realização das metas de crescimento económico e da Economia desenvolvimento inclusivo aos níveis nacional e Rural e continental, nomeadamente: Agricultura) Facilitar a decisão política e orientação geral no plano continental; Facilitar a legitimidade e autoridade da UA Convocar reuniões e organizar apoio e submissão de relatórios aos órgãos decisórios da UA Agência de Planificação e Coordenação da NEPAD (Agência da NEPAD) Comunidades Económicas Regionais (CERs) Responsabilidades específicas à luz da declaração de Malabo Facilitar a validação política como meio necessário (por exemplo, as Directrizes sobre o CAADP); Convocar e facilitar plataformas continentais para reportar sobre o CAADP junto a UA; Engajamento do país para canalizar/sustentar o interesse e acção políticos; Advogar em prol da agenda de desenvolvimento da agricultura em fóruns internacionais Desenvolvimento da coordenação técnica e uso das Directizes do CAADP Coordenação técnica do desenho e implementação do ciclo de revisão bianual do CAADP, incluindo a M&A associada; aprendizagem; Relatórios e Notificação Facilitar e coordenar o apoio ao conhecimento e a informação continental aos exercícios de revisão e de programação regionais e nacionais Com o objectivo geral de canalizar e promover os objectivos da integração no interesse da realização das metas de crescimento económico e desenvolvimento inclusivo aos níveis nacional e continental, nomeadamente: Coordinate support to member states and regional institutions on implementation of the AU growth and development decisions and initiatives (including translating decisions for implementation; support/ facilitate support in the design, execution and evaluation of national and regional development programmes) Com o objectivo geral de canalizar e promover os Apoiar & coordenar o engajamento e objectivos da integração no interesse da negociações multinacionais para realização das metas de crescimento económico e desenvolver e implementar desenvolvimento inclusivo aos níveis nacional e programas e iniciativas multinacionais continental, nomeadamente: de desenvolvimento da agricultura Organizar e facilitar engajamentos inter- Facilitar e coordenar o alinhamento e /multi- países sobre programas e iniciativas de a notificação sobre programas e desenvolvimento regional iniciativas multinacionais de desenvolvimento da agricultura junto aos órgãos decisórios regionais, incluindo as plataformas ministeriais e dos Chefes de estado e de Governo Todas as três instituições congregarão igualmente uma secção transversal de parcerias e alianças – locais, internacionais, estatais e não-estatais, multilaterais, etc., incrementando assim a capacidade e a intensidade de cobertura e do detalhe do trabalho. incluem instituições dotadas de mandatos ProgramaEstas de Trabalho específicos de apoio, tais como as instituições especializadas da União Africana ou outras. 3.3 Promoção do alinhamento dos programas e iniciativas regionais e continentais em 8 Todas as três instituições congregarão igualmente uma secção transversal de parcerias e alianças – locais, internacionais, estatais e não-estatais, multilaterais, etc., incrementando assim a capacidade e a intensidade de cobertura e do detalhe do trabalho. Estas incluem instituições dotadas de mandatos específicos de apoio, tais como as instituições especializadas da União Africana ou outras. 3.3 PROMOÇÃO DO ALINHAMENTO DOS PROGRAMAS E INICIATIVAS REGIONAIS E CONTINENTAIS EM PROL DOS PRINCÍPIOS E OBJECTIVOS CONSAGRADOS NA DECLARAÇÃO DE MALABO 4. PROGRAMA DE TRABALHO DETALHADO 4.1 SUMÁRIO DAS ÁREAS DE PROGRAMA PRIORITÁRIAS EM 2015-16 (INICIAÇÃO) Área do Programa Áreas de Acção Principais 1. Desenvolvimento/Revis 1.1 Coordenar a revisão/desenvolvimento das Directrizes sobre a implementação do CAADP (pré-compacto e pós-compacto), através de equipas de trabalho ão das Directrizes sobre especializadas o CAADP 2. Avaliação do estado dos NAIPs e consulta com os países sobre os seus planos para o 2º ciclo do CAADP, incluindo Acção de estímulo/vontade política e determinação dos líderes políticos 1.2 Validação técnica do projecto de Directrizes 1.3 Validação e aprovação política e lançamento das directrizes na PP do CAADP prevista para o mês de Setembro de 2015 2.1 Avaliação do estado de implementação do NAIPs do país, incluindo o estado da execução do orçamento/despesas (ver a lista de verificação detalhada) 2.2 Seminário Consultivo sobre o estado de implementação do CAADP (com as equipas do CAADP nos países) organizado ao nível Regional 2.3 Consultas com os governos nacionais e principais intervenientes sobre os planos do 2º ciclo do CAADP 2.4 Engajamentos de Alto Nível da Liderança sobre C&R e Programa de Trabalho Apoio da direcção máxima, incluindo os Ministros e Secretários Principais/Permanentes ao CAADP-Agricultura Apoio em advocacia e informação aos Directores de Comunicação nos Ministérios da Agricultura e da Informação 3.1 Desenvolver uma estratégia de comunicação e de marketing social de base alargada 3.2 Estratégia de comunicação operacionalizada e formalmente lançada na PP do CAADP prevista para o mês de Setembro de 2015 3. Desenvolvimento e harmonização da Estratégia de Comunicação e Marketing Social sobre CAADP 4. Desenho do Ciclo de 4.1 Definir a arquitectura operacional detalhada e a estratégia de implementação do Ciclo de Revisão Bianual (aos níveis nacional, regional e continental) e as ligações a Revisão Bianual do todos os níveis; revisão das ferramentas e plataformas e modalidades de sua CAADP 5. Apoio a preparação do Programa 9 utilização pelo QR do CAADP, incluindo: a) Elaboração do formato e carácter geral dos Relatórios (a diferentes níveis) b) Notificação sobre o fluxo da responsabilização c) Plataformas de responsabilização a todos os níveis d) Elaborar sistemas de apoio a M&A, incluindo as necessidades em termos de capacidades e as ligações com os Gabinetes de Estatística 4.2 Preparar um programa de trabalho detalhado para apoiar e facilitar o desenvolvimento, fortalecimento e alinhamento das ferramentas e plataformas e a capacidade a todos os níveis do Ciclo de revisão Bianual 5.1 Apoio no desenvolvimento e alinhamento dos programas emblemáticos regionais e continentais (sobre irrigação, nutrição; Política de Terras; Agricultura Inteligente na Perspectiva do Clima; Programa de Apoio aos Fertilizantes e Sementes; Arroz e Algodão, etc.) “Visão e Objectivos sobre a Agricultura Africana no horizonte de(2015-2025)” 4.2 Programa Detalhado de Trabalho PLANO DAS ACÇÕES SAA2- 2015-2025 Acções estratégicas propostas Rubric a Actividades principais Resultados Prazos Nível de iImplementação Parceiros envolvidos Instituição responsável pela coordenação Orçamento (em US $) SAA 2a: Construir e fortalecer a capacidade de planificação, implementação, avaliação e diálogo com base na evidência 2a.1- Revisão dos planos nacionais e regionais de investimento na agricultura em cumprimento dos objectivos, metas e acções consagrados na Declaração de Malabo 2a.1.1- 2a.1.2- 2a.1.3- 2a.1.4- Avaliar o estado de implementação e planificação para a geração de planos de investimento aos níveis nacional e regional (em linha com as metas definidas na Declaração de Malabo) Providenciar apoio para o suprimento de défices vis-à-vis as metas definidas na Declaração de Malabo através do apoio técnico e diálogo sobre políticas Provide support for the development and/or updating of investment plans at National and Regional level Acções estratégicas propostas Rubric a Planos de Investimentos Nacionais e Regionais actualizados/elabo rados com a integração de novos objectivos e metas, conforme estipulado nas Áreas de Acção Estratégica 4 do Objectivo 1 Médioprazo Nacional e Regional Médioprazo Regional e Nacional Agências Técnicas, instituições académicas e de pesquisa Revitalizado o Grupo de Especialistas/Perit os Técnicos Curtoprazo Continental Instituições Técnicas e do Conhecimentos Desenvolver directrizes para a implementação de Compactos CAADP regionais Directrizes do Compacto CAADP Regional em Linha com os Objectivos de Malabo Curtoprazo Regional Instituições Técnicas e do Conhecimento e Parceiros de desenvolvimento Actividades principais 2a.2Construir 2a.2.1- Realizar avaliações exaustivas sobre os sistemas nacionais e capacidades para regionais de gestão da análise de políticas informação existentes nos EM e e apoio a tomada nas CERs. de decisões com base na evidência e desenho e implementação de programas 2a.2.2- Estabelecer padrões mínimos para os sistemas de gestão nacionais e regionais de gestão da informação vis-à-vis a tomada de decisões com base na evidência Resultados Prazos Informação da linha Curtode base para a prazo construção de capacidades aos níveis regional e dos EM para análise de políticas e desenho e implementação de programas Padrões mínimos dos sistemas de gestão da informação Médioprazo 2a.2.3- Apoiar os EM e as CERs a desenvolverem e implementarem projectos para o fortalecimento dos sistemas de gestão da informação aos níveis nacional e regional tendo em conta os resultados das avaliações e das normas estabelecidas. Médioprazo 2a.2.4- Mobilizar recursos para apoiar a implementação de projectos que visam fortalecer os sistemas de gestão da informação Médioprazo 2a.2.5- Instituir um sistema vertical de ligações (nacional, CERs, Continental) e horizontal (entre os Estados Membros e as CERs) ligações do sistema de monitorização para utilização no Sistema de Tomada de Decisão a escala continental Nível de iImplementação - Parceiros envolvidos CERs, CUANEPAD Instituição responsável pela coordenação Orçamento (em US $) 10 Nacional, Regional, Continental Nacional, Regional, Continental Nacional, Regional, Continental Operacionalizado o Longosistema de Apoio a prazo Tomada de Decisões para melhorar a capacidade de apoio aos processos de CUAACPN - Reavaliar o apoio das equipas de peritos e das instituições do conhecimento de acordo com os desafios estabelecidos na Declaração de Malabo 2a.1.5- Curtoprazo Instituições Técnicas e do Conhecimento e Parceiros de desenvolvimento CUA-ACPN CERs Nacional, Regional, Continental Nacional, Regional, Continental 11 Programa de Trabalho 10 Acções estratégicas propostas Rubric a Actividades principais Resultados Prazos Nível de iImplementação Parceiros envolvidos Instituição responsável pela coordenação Orçamento (em US $) negociação assim como avaliar o impacto e a relevância das políticas e dos investimentos 2a.3- Estabelecer e fortalecer plataformas para revisão e diálogo regulares sobre a implementação 2a.3.1- Utilizar a Plataforma de Parceria do CAADP a todos os níveis para revisão e diálogo regulares sobre a implementação Estabelecido o sistema para revisão e diálogo regulares sobre a implementação Em curso Continental, Regional Parceiros de Desenvolviemto CUA-ACPN SAA 2b: Rever e implementar reformas politicas e institucionais que fortaleçam a liderança, gestão e capacidade técnica na agricultura Curtoprazo Nacional, Regional e Continental Agências Técnicas CUA-ACPN Défices na política actual e quadros institucionais e jurídicos identificados Médioprazo Nacional, Regional e Continental Agências Técnicas CUA-ACPN, CERs 2b.2Realizar 2b3.1- Apoiar o processo de Identificados os revisões da política, inventariação das políticas défices da política desenhar e existentes implementar reformas baseadas 2b3.2- Providenciar apoio aos países na Política revista realização da revisão e de na evidência, reformas da política Curto e Médio Prazo Nacional e Regional Médioprazo Nacional e Regional Prazos Nível de iImplementação transparentes e 2b3.3- Apoiar a revisão das directrizes de Facilitadas as abrangentes para apoio a implementação do reformas da política todos os principais CAADP no país para servirem de intervenientes base ao processo de revisão Médioprazo Nacional e Regional 2b.3.4- Facilitar o diálogo sobre políticas entre múltiplos intervenientes principais Curto e Médio Prazo Nacional e Regional 2b.1- Realizar revisões e mapeamento institucionais e organizacionais para alinhar o mandato e a capacidade de recursos humanos para garantir uma efectiva implementação Acções estratégicas propostas 2b.1.1- Selecionar países alvo e conduzir Identificadas uma revisão institucional para necessárias alinhar os mandatos reformas institucionais 2b.1.3- Apoiar a revisão do quadro institucional e jurídico para facilitar reformas e uma implementação efectiva Rubric a Actividades principais as Resultados Adoptada a política de abrangência e de participação nos processos Agências Técnicas, instituições académicas e de pesquisa Parceiros envolvidos - Estados Membros, CERs Instituição responsável pela coordenação Orçamento (em US $) 12 CUA-ACPN CERs SAA 2c: Fortalecer a apropriação e liderança locais para a promoção da agenda da agricultura e do CAADP, alinhamento, coordenação e parcerias de implementação 2c.1- Fortalecer as 2c.1.1- Rever e melhorar a arquitectura CurtoNacional Parceiros de CERs plataformas de dos principais intervenientes no prazo Desenvolvimento, coordenação entre país para fortalecer a OSCs múltiplos coordenação e a implementação Organizações Equipas de intervenientes Nacionais de coordenação principais Agricultores intersectorial em 2c.1.2- Fortalecer as plataformas de MédioNíveis Sector Privado, CERs, funcionamento diálogo sobre política e de prazo Nacional e OSCs Estados planificação com os investidores Regional Membros do sector privado e do governo responsáveis por investimentos de do em Médioprazo 2c.1.3- Estabelecer uma plataforma (virtual ou não-virtual) para a montagem e comunicação do conhecimento aos actores Plataformas Gestão Conhecimento funcionamento 2c.1.4- Utilizar a Plataforma da Parceria do CAADP a todos os níveis para revisões e diálogo sobre a implementação Adoptado o Em curso sistema de revises e diálogo regulares sobre a implementação CERs e nacional Continental, Regional Agências Técnicas Parceiros de Desenvolvimento CUA-ACPN CERs - CUA-ACPN, CERs SAA 2d: Incrementar as Competências e os Conhecimentos e a Educação sobre Agricultura 11 “Visão e Objectivos sobre a Agricultura Africana no horizonte de(2015-2025)” 13 Acções estratégicas propostas 2d I : Fortalecer a capacidade para a gestão do conhecimento e da comunicação Rubric a Instituição responsável pela coordenação Orçamento (em US $) Prazos 2d.1.1- Seleccionar países alvo e Identificadas as realizar uma revisão institucional necessárias para alinhar os mandatos. reformas e fortalecidas as capacidades institucionais e de recursos humanos Curtoprazo Nacional and Regional Agências Técnicas CUAACPN, CERs uma plataforma 2d.1.2- Estabelecer (virtual ou não-virtual) para a montagem e comunicação do conhecimento aos principais actores Médioprazo Regional e nacional Agências Técnicas CUAACPN, CERs - Agências Técnicas, instituições académicas e de pesquisa ACPN, CERs - Redes AET ACPN, CERs. Redes AET ACPN, CERs. Redes AET ACPN, CERs Actividades principais Resultados Plataformas de Gestão do Conhecimento em funcionamento que 2d.1.3- Treinar os principais actores sobre Facilidades Médio e Regional e a GC – acessibilidade, difusão e incrementam e longo prazo nacional uso do conhecimento utilizam o conhecimento disponíveis aos níveis nacional e sub-regional 2d II : Melhorar a 2d.2.1- Desenvolver e implementar Desenvolvidas planificaçãoestratégias para as reformas e abordagens Governação e fortalecer as instituições de AET coesas sobre AET Implementação da em consulta com os principais Educação e intervenientes do CAADP e Formação na incluir a AET nas actividades Agricultura (AET): NAIPs dos países. 2d.2.2- Coordenação aos níveis Assegurada e nacional e regional para garantir Qualidade autoavaliação a qualidade e eficiência AET 2d.2.3- Designar e apoiar centros especializados de AET aos níveis nacional e regional Acções estratégicas propostas Parceiros envolvidos Nível de iImplementação Rubric a Actividades principais 2d.2.4- Desenvolver e providenciar o acesso as ferramentas modernas de ensino e aprendizagem (TICs para o ensino a distância e em linha) para todos os actores 2d III: Rever e 2d.3.1- Desenvolver e implementar actualizar os currículos que encorajam o currículos empreendedorismo, agrorelevantes nas negócios e currículos que cadeias de valor respondem as questões estratégicas da emergentes (tais como o agricultura género, alterações climáticas, política, etc.) 2d. 3.2- Centros especializados identificados capacitados Nacional, Regional a Médio e Regional e a longo prazo continental da e Resultados Médioprazo Prazos Ferramentas Médio e modernas de ensino longo prazo e aprendizagem disponíveis e utilizadas em linha e no Ensino a Distância a) Beneficiários da formação respondem ao clima de negócios em constante mutação. b) Desenhados currículos dinâmicos Uniformizar os currículos de Mobilidade dos formação para incrementar a formandos e mobilidade dos formandos e formadores assegurados formadores através da transferência de créditos 2d.3.3- Melhorar as facilidades de formação prática com a introdução de laboratórios adequados, fazendas-modelo, projectos de incubadoras, orientação, etc. Curtoprazo Nacional Nível de iImplementação Parceiros envolvidos Instituição responsável pela coordenação Nacional Estados Membros ACPN Curto e Médio Prazo Regional e nacional Redes AET ACPN, CERs Médioprazo Regional e nacional Redes AET ACPN, CERs Sector Privado, Actores e organizações ACPN, CERs Melhorada a Médio e Regional e formação prática e longo prazo nacional a eficiência dos graduados Orçamento (em US $) 14 SAA 2e: Fortalecer os dados e as estatísticas para planificação, planificação e avaliação e processo de revisão baseados na evidência 2e.1- Fortalecer a 2e.1.1- Desenvolver um conjunto de indicadores mínimos e capacidade de fundamentais; o Formato do recolha de dados Relatório; as Directrizes; e a Nota Ferramentas provisórias de notificação do rastreio da Curtoprazo Programa de Trabalho Nacional, Regional, Continental Instituições do Conhecimento CUA-ACPN, CERs 12 15 Acções estratégicas propostas Rubric a Actividades principais Resultados Prazos Nível de iImplementação Parceiros envolvidos Instituição responsável pela coordenação Orçamento (em US $) Técnica sobre o Rastreio da implementação da Implementação da Declaração de Declaração de Malabo Malabo 2e.1.2- Engajar os EM e parceiros relevantes para discutir e rever as ferramentas provisórias de notificação e organizar a necessária formação sobre o uso das ferramentas Aprovadas as Curtoferramentas para o prazo rastreio da Declaração de Malabo; e um Roteiro para a submissão regular de relatórios aos órgãos decisórios da UA. Directrizes e 2e.1.3- Apoiar os países a operacionalizarem as directrizes e ferramentas as ferramentas, incluindo os operacionalizadas Processos de Revisão Sectorial Conjunta Dados de linha de 2e.2- Fortalecer a 2e.2.1- Assistir os EM no desenvolvimento de dados de base disponíveis capacidade de linha de base para notificar os em cada país análise de dados progressos feitos em cada um dos indicadores identificados. Médioprazo Continental Nacional, Regional CERs Curtoprazo Nacional Agências Técnicas, instituições académicas e de pesquisa 2e.2.2- Garantir o envolvimento do Gabinete Nacional de Estatísticas no processo da gestão de dados sobre agricultura no âmbito do CAADP para examinar os dados do CAADP no processo da planificação nacional. Dados sobre MédioCAADP integrados prazo nas estatísticas nacionais e servem de base para o processo de planificação nacional. Nacional Estados Membros Estados Membros 2e.3- Promover o 2e.3.1- Assistir os Estados membros a estabelecer e operacionalizar intercâmbio de plataformas nacionais constituídas dados entre os pelos ministérios da tutela Os Estados CurtoMembros prazo comunicam dados que são validados Nacional Agências Técnicas Estados Membros - CUAACPN, CERs 16 13 “Visão e Objectivos sobre a Agricultura Africana no horizonte de(2015-2025)” Acções estratégicas propostas diferentes ministérios agências Rubric a e Actividades principais Resultados envolvidos na notificação das metas consagrados na Declaração de Malabo. ao nível nacional. Prazos Nível de iImplementação Parceiros envolvidos Agências Técnicas Instituição responsável pela coordenação 2e.3.2- Assistir os EM e as CERs a estabelecerem plataformas para a validação, alinhamento e intercâmbio de dados regionais em cada sub-região Protocolos sobre o MédioIntercâmbio de prazo dados entre os Estados Membros de cada sub-região. Regional 2e.3.3- Lançar o exercício de preparação de relatórios de actividades e assistir sempre que possível na recolha e apresentação de relatórios dos seus países Relatórios bianuais Curtode actividades prazo compilados sobre a implementação da Declaração de Malabo Nacional Agências Técnicas Estados Membros 2e.3.4- Avaliar os esforços consentidos pelo país para elaborar relatórios incluindo os indicadores e projectos das lições para assistir o país na construção de uma base de capacidades de logística e de recursos humanos. Síntese das Médioprincipais lições e prazo orientações para o fortalecimento da capacidade dos EM e melhoramento da gestão de dados do país. Continental Agências Técnicas Estados Membros Orçamento (em US $) Estados Membros SAA 2f: Estabelecer e institucionalizar os mecanismos de responsabilização mútua, incluindo avaliações regulares de pares e fortes plataformas de diálogo 2f.1- Fortalecimento 2f.1.1- Realizar estudos de avaliação dos sistemas de comparativa sobre os métodos M&A, incluindo o utilizados na formulação de incremento na projectos de recomendações geração de dados e sobre M&A da Agricultura nas capacidades Africana para assegurar a analíticas e recalibração e harmonização melhoramento das dos métodos. estatísticas sobre Relatório do país sobre avaliação da gestão de dados, incluindo recomendações sobre a uniformização e harmonização dos processos de Curtoprazo Continental Agências Técnicas, instituições académicas e de pesquisa CUANEPAD 17 Programa de Trabalho 14 Acções estratégicas propostas Rubric a Actividades principais agricultura. Resultados elaboração relatórios Prazos Nível de iImplementação Parceiros envolvidos Instituição responsável pela coordenação Orçamento (em US $) de 2f.1.2- Desenvolver um formato geral e arquitecturas de gestão de dados (aos níveis nacional, regional e continental) para assegurar a harmonização dos relatórios sobre a Declaração de Malabo Avaliado o formato integrado de elaboração de relatórios e arquitectura de gestão de dados. Médioprazo Continental Agências Técnicas, instituições académicas e de pesquisa CUANEPAD 2f.1.3- Proceder a uma avaliação exaustiva dos défices entre os sistemas existentes de gestão de dados (no país, nas CERs e no continente) e as propostas arquitecturas. Relatórios de avaliação dos défices dos Sistemas de M&A do País e CERs Médioprazo Nacional, Regional, Continental Agências Técnicas, instituições académicas e de pesquisa CUANEPAD 2f.1.4- Assistir os Estados membros no desenvolvimento do programa para o fortalecimento dos sistemas nacionais de M&A da Agricultura para alinhá-los com a proposta arquitectura de gestão de dados da agricultura. Programa do país para o fortalecimento dos sistemas nacionais de M&A da Agricultura Médioprazo Nacional Agências Técnicas, instituições académicas e de pesquisa CUAACPN, CERs 2f.1.5- Assistir os países a fortalecer sistemas nacionais de M&A para notificarem na integra sobre as metas consagrados na Declaração de Malabo Sistemas nacionais robustos de M&A sempre que for possível Médioprazo Nacional Agências Técnicas, instituições académicas e de pesquisa CUAACPN, CERs 2f.1.6- As mesmas actividades mencionadas no 2f.1.4 e 2f.1.5 aos níveis Regional e Continental para construir sistemas robustos de M&A da Agricultura Africana. Sistemas robustos de M&A construídos para gerar relatórios de actividades sobre a implementação da Médioprazo Agências Técnicas, instituições académicas e de pesquisa CUANEPAD Regional, Continental - 18 15 “Visão e Objectivos sobre a Agricultura Africana no horizonte de(2015-2025)” Acções estratégicas propostas Rubric a Actividades principais Resultados Prazos Nível de iImplementação Parceiros envolvidos Instituição responsável pela coordenação Orçamento (em US $) Declaração de Malabo. 2f.22f.2.1- Estabelecer um Grupo de Trabalho sobre M&A na Estabelecimento e Agricultura como uma fortalecimento de plataformas de plataforma de peritos para intervenientes providenciar orientação técnica e apoio de M&A a Agricultura múltiplos para Africana proceder a revisão, diálogo e debate 2f.2.2- Estabelecer um Comité Directivo aos níveis nacional de M&A da Agricultura (país), regional e constituído principalmente por continental CERs para providenciar orientação política a M&A sobre Agricultura Africana Orientação técnica e recomendações regulares para fortalecer a M&A na Agricultura Curtoprazo Continental Directivas e recomendações regulares sobre política para fortalecer a M&A na Agricultura Curtoprazo Continental Experiências partilhadas entre os países sobre as metodologias para o melhoramento da qualidade de dados Curtoprazo Continental Agências Técnicas, instituições académicas e de pesquisa CUANEPAD, CERs 2f.2.4- Comunicar o desempenho do país nas plataformas de responsabilização estabelecidas Curtoprazo Nacional, Regional, Continental Relações Públicas, estações de radiodifusão e outros órgãos da comunicação social CUANEPAD, CERs 2f.2.5- Usar as recomendações e o relatório bianual sobre M&A da Agricultura para informar a plataforma existente da Curtoprazo Nacional, Regional, Continental Estados Membros e Parceiros de Implementação CUANEPAD, CERs 2f.2.3- Estabelecer uma plataforma de aprendizagem de pares experimental para o intercâmbio bianual entre os Pontos Focais Nacionais do M&A da Agricultura Africana Agências Técnicas, instituições académicas e de pesquisa CUANEPAD CUANEPAD, CERs 19 Programa de Trabalho 16 Acções estratégicas propostas Rubric a Actividades principais responsabilização âmbito do CAADP mútua Resultados Prazos Nível de iImplementação Parceiros envolvidos Instituição responsável pela coordenação Orçamento (em US $) no SAA 2g: Identificar e incrementar modelos de financiamento inovadores para acrescido financiamento público e do sector privado aos investimentos na agricultura ao longo da cadeia de valor 2g.1- Implementar a 2g.1.1- Apoiar o desenvolvimento de Desenvolvidas revisão das directrizes e ferramentas directrizes e despesas públicas uniformizadas para incrementar ferramentas para atrair recursos as despesas públicas adicionais para o destinadas a agricultura e ao sector da desenvolvimento rural agricultura Curto e Médio Prazo Nacional, Regional 2g.2- Realizar 2g.2.1- Apoiar a inventariação de estudos para mecanismos de financiamento identificar, estimular da agricultura e apoiar os modelos 2g.2.2- Apoiar o desenvolvimento de e produtos de estratégias de mobilização de financiamento recursos inovadores e as melhores prática, através do recursos/aproveita mento do financiamento nãotradicional Documentadas as melhores práticas e ilações Curto e Médio Prazo Regional, Continental Estados Membros CUA-ACPN, e Instituições de CERs financiamento Em curso Nacional, Regional, Continental Instituições Estados financeiras e Membros, parceiros de CERs, CUA, desenvolvimento ACPN 2g.3- Mobilizar e 2g.3.1- Apoiar os países a estabelecer desenvolverem um quadro parcerias públicojurídico e político para o privadas inovadoras financiamento inovador do para alavancar investimento financiamentos do 2g.3.2- Apoiar os principais sector privado as intervenientes do país e o sector cadeias de valor da privado a fortalecer e/ou agricultura estabelecer Parcerias para Desenvolvido o quadro jurídico e político para o investimento Curto e Médio Prazo Nacional, Regional Sector Privado Estados Membros, CERs, CUA, ACPN Parcerias estabelecidas e/ou fortalecidas Curto e Médio Prazo Nacional, Regional Sector Privado Estados Membros, CERs, CUA, ACPN Nível de iImplementação Parceiros envolvidos Acções estratégicas propostas Rubric a Actividades principais Desenvolvidas estratégias de mobilização de recursos Resultados Prazos Estados Membros e Agências Técnicas garantir acrescidos investimentos na agricultura 17 “Visão e Objectivos sobre a Agricultura Africana no horizonte de(2015-2025)” CUANEPAD, CERs Instituição responsável pela coordenação Orçamento (em US $) 20 Programa de Trabalho NEPAD Planning and Coordinating Agency P.O Box 1234 Halfway House Midrand, 1685 Johannesburg South Africa Tel: +27 (0) 11 256 3600 www.nepad-caadp.net www.facebook.com/nepad.caadp www.twitter.com/nepad_caadp “Visão e Objectivos sobre a Agricultura Africana no horizonte de(2015-2025)”
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