novos desenvolvimentos e oportunidades - óleos gii

Transcrição

5º Congresso Nacional
SIMEPETRO
Novos Desenvolvimentos e
Oportunidades para Óleos
Básicos GII e GIII
CLAUDIO PEREIRA DA SILVA
Setembro 2012
O mercado global de óleos básicos....
... entrou em um período de grande aumento da
capacidade de produção...
Este aumento é muito maior que o aumento da
demanda previsto nos próximos anos...
2011-2020
Novos projetos
9.7mi
(7mi+ até 2016)
2011-2020
Nova demanda
3.5mi (?)
2000-2011
Demanda
35-37mi
(*) Valores em MT/ano
Os novos projetos estão...
... concentrados na produção de GII e GIII...
Maior n# de produtores em diferentes regiões
Aumento da pressão sobre preços e prêmios pagos
pelos óleos básicos de maior qualidade
Aumento da pressão para shutdown de plantas GI
Aumento da volatilidade de preços
Mudanças mais rápidas nos preços dos óleos básicos
com o aumento da concorrência
Efeito ampliado pela volatilidade no preço do petróleo
Comentários da indústria...
“Além dos muitos projetos já em andamento, teremos +6 plantas de escala
mundial de GII e GIII e +3 plantas de GTL até 2020.”
Amy Claxton, CEO, My Energy, 29/02/2012
“Há uma enxurrada de novos projetos para GII e GIII nos próximos 8 anos.”
Joe Rousmaniere, CEO, Petronas Base Oils (M), 27/06/2012
“Olhando para a frente, novas capacidades estão sendo adicionados a um
ritmo sem precedentes.”
Blake Eskew, VP da IHS Downstream Energy Consulting, 11/07/2012
Há muitas novas capacidades entrando em operação, e óleos básicos de alta
qualidade já estão disponíveis em todo o mundo, e como resultado, você pode
formular lubrificantes de alta qualidade em praticamente qualquer lugar do
mundo.“
Neal Zuzik, Diretor Global de Procurement, Valvoline, 18/07/2012
Fonte: Lube Report
Agenda
Novos Desenvolvimentos e Oportunidades
para Óleos Básicos GII e GIII
Capacidades atuais e novos projetos para
a produção de óleos básicos
Incertezas e impactos nos preços dos
óleos básicos
Comentários finais
Glossário
Novos Desenvolvimentos...
Capacidades atuais e novos projetos...
Grupo I
Tecnologias mais utilizadas
(a) 80 ≤ VI <120
(b) Sats < 90%wt e/ou S > 3%wt
Grupo I
API #1509
Grupo IV: PAO
Grupo V: Outros
não incluídos em
Grupo I-IV
(*) Não-API
GI+ VI > 100
GII+ VI ≥ 110
GIII+ VI ≥140
Grupo
II, III
Fonte: CPS
Grupo II: (a) 80 ≤ VI <120, (b)
Sats ≥ 90%wt e S ≤ 3%wt
Grupo III: (a) VI ≥ 120, (b) Sats ≤
90%wt e S ≤ 3%wt
Teores de aromáticos/PAH,
polares e compostos de N e S ~0%
Grupo III (vs. Grupo II): ↑ teor de
iso-parafinas vs. os teores de
n-parafinas e naftenos
Extração física
Conversão
química
Upgrade
GI → GII/GIII
Extração física +
conversão química
(1) 100% do rafinado parafínico para o upgrade
(2) Rafinados leve e médio para HCR e os rafinados
mais pesados para SDW
⇒ GII NL/NM,
⇒ GI NP, BS150 e p-waxes
Fonte: CPS baseado em informações da Chevron, My Energy e XOM
Custo net
de MPs
Feedstocks –
Crédito dos Óleos básicos
byproducts
Opex
Capex
Grupo I
Grupo II
Grupo III
SPN, NL, NM, NP,
SPN, NL, NM, NP,
SPN, NL, NM, NP,
BS150
BS150
BS150
Preço de mercado,
Grupo I < Grupo II < Grupo III
qualidade
Grupo I > Grupo II, Grupo III
Custo de produção
Byproducts
• Asfalto, HFO
• DAE/RAE (→TDAE/TRAE)
• Slack wax (→P-waxes SR/FR)
Crédito dos
Rendimento (% óleo
básico/feedstock)
• GLP
• Nafta
• Destililados médios (Diesel, querosene/QAV)
Grupo I < Grupo II < Grupo III
byproducts
Feedstocks
VGO, DAO
(VGO →) HCB
30-50%
(Dependendo do tipo de
petróleo processado)
~40%
(Plantas dedicadas)
Flexibilidade na
otimização do
Paradoxo da
Tecnologia
Grupo I < Grupo II, Grupo III
processo de refino
Fonte: CPS
~30%
(Plantas dedicadas)
Sinergia com
combustíveis
Tecnologia GTL
① Gaseificação
Georges Imbert
Franz Fischer Hans Tropsch
② Reação Fischer-Tropsch
③ Hidrocraqueamento
Fonte: CPS
④ Desparafinação catalítica + Hidroacabamento
Tecnologia GTL: Shell Pearl GTL
Synthesis gas
FT Distillates
GTL
HCB
Condensate
Plant
120 kboed
GTL
Plant
140 kbd
Fonte: CPS baseado em informações
da SBA Consulting e Shell
Tecnologias x impactos na produção, preços/prêmios
% produção entre os produtos
GI
GII
NL
37%
NM
GIII
Conv.
GTL
52%
80%
60%
15%
27%
20%
40%
NP
32%
21%
0%
0%
BS150
16%
0%
0%
0%
Parafinas
<1%
0%
0%
0%
+Novos projetos
de GII e GIII
Fonte: CPS
Fonte: CPS adaptado da
SBA Consulting
+Shutdowns na produção de GI
Fonte: CPS
Capacidades em 2012
Europa 244 kbd
26%+ do Total
47%+ do Total GII
54%+ do Total Naftênicos
214
Am. do Norte
248 kbd
74
8
GI
GII
11
11
Ásia 350 kbd
GIII Naft
131
143 132
2
GI
25%+ do Total
41%+ do Total GI
36%+ do Total
27%+ do Total GI
47%+ do Total GII
60%+ do Total GIII
27%+ do Total Naftênicos
48
O. Médio 61 kbd
6%+do Total
23%+ do Total GIII
GII GIII Naft
39
Am. Latina
39 kbd
GI
4%+ do Total
31
GI
3
GII
5
GIII Naft
3
GII
África 21kbd
21
2%+ do Total
GI
GII
GIII Naft
50
GI
GIII Naft
19
GIII Naft
Total 969 kbd
157 refinarias
Naft
GIII 9%
8%
GII
29%
Fonte: CPS baseado em informações da LnG (*) (**)
(*) Global Guide for Base Oil Refining
(**) Base Stock Guide for EMEA
GII
24
GI
54%
A capacidade de produção está aumentando mais rápida que a
demanda
2011-17 (e)
2002-11
↑ Capacidade (0.8%aa)
≈ ↑Demanda (0.9%aa)
Fonte: Purvin & Gertz, valores em milhões de MT/ano
↑ Capacidade >
2(x) ↑ Demanda
Novos projetos de GII e GIII
2011-20(e)
20+ refinarias ⇒ 9.7mi MT/ano
Oriente Médio, 3.3mi MT/ano (Neste Oil, Luberef, Shell)
SK, 1.4mi MT/ano (incluindo JVs com JX Nippon Oil e
Repsol)
Rússia, 1.4mi MT/ano (LukOil, Rusneft, Slavneft,TNO)
Chevron, 1.3mi MT/ano (Pascagoula Refinery)
China, 1.3mi MT/ano (CNOOC, PetroChina, Sinopec)
Outros, 1mi MT/ano (incluído Petrobras, 0.4mi MT/ano)
⇒ 7mi+ MT/ano em operação entre 2015-16(e)
Fonte: CPS baseado em informações do ICIS, Purvin & Gertz e LnG
Os projetos oportunísticos dominam a nova “onda” de capacidades
Projetos de aumento da demanda: O driver é atender ao crescimento da demanda
nos principais mercados da empresa
Projetos de aumento da qualidade: O driver é atender ao aumento de qualidade
requerido nos principais mercados da empresa
Projetos oportunísticos: O driver é aproveitar posições favoráveis em feedstocks e/ou
de investimentos em andamento, para capturar margens adicionais e aumentar o ROI
Fonte: Purvin & Gertz
4.65mi MT/ano
(48% do total)
Os projetos oportunísticos estão focados na produção de GIII
Driver
Qualidade
2.2mi MT/ano
3.4mi MT/ano 5.8mi MT/ano
(35% do total) (60% do total)
Driver
Oportunístico
4.4mi MT/ano
Fonte: Purvin & Gertz
Não é similar ao movimento em “cardume”?
Movimento em “cardume”
BURP!FU...
!!!
Fonte: CPS
O ∆t entre as decisões e o start-up
das novas capacidades pode trazer
“surpresas” ainda +desagradáveis
Quantidade
∆t
= ↑ Capacidade de vários players
Capacidade de
produção
(OFERTA)
Oversupply
↓ das taxas de
operação
Comoditização
⇒↓ Preços
⇒↓ Margens
⇒↓ Rentabilidade
DEMANDA
Start-up no período de
baixa do ciclo do produto
Momento da tomada de decisão sobre
aumento de capacidade de vários players
Tempo
Fonte: CPS
Novas capacidades de produção de GII à caminho
A produção mundial crescerá 50%+ entre 2010 e 2020
Centralização da
produção ainda
maior nos USA e
na Ásia
Petrobras, 8 kbd
Fonte: Kline & Co.
Novos projetos na
China, Oriente Médio,
Brasil e Rússia
O mercado vai absorver todo este volume de GII?
Novas capacidades de produção de GIII também à caminho
A produção mundial crescerá 130%+ entre 2010 e 2020
Os quatro principais produtores responderão por ~80% do
fornecimento global
JVs
incluídas
(*)
Fonte: Kline & Co.
JV
Shell/QP
(GTL)
JVs
incluídas
(**)
(*) Incluí JVs com JX Nippon Oil e com Repsol
(**) Incluí JVs com BAPCO/Nogaholding e com ADNOC
O mercado vai absorver todo este volume de GIII?
Qual o impacto nas plantas de GI?
Há um grande n# de
plantas de GI com
significativas diferenças...
Algumas plantas de GI farão
um upgrade para GII/GIII...
(Grande vs. pequena importância)
Potencialmente + ameaçados
de shutdown
Fonte: Kline & Co.
Mas mesmo assim, muitas
plantas de GI deverão
sofrer um shutdown...
Teremos um shortage de GI?
Para NP, BS150 e parafinas parece não haver mais dúvidas
Novas oportunidades para óleos RR
Oportunidades para parafinas GTL e ceras de origem natural
Os naftênicos já estão trabalhando em algumas oportunidades
Lubrificantes industriais & óleos de processo vs. solvência
Heavy naphthenics para borracha/pneus e graxas
Bright stock naftênico para marine engine oils
Breakdown 2012 vs. 2020
2012
2020
Fonte: My Energy
Total ~980 KBD
Produção ~820 KBD
Players
com novos
projetos
Fonte: SK
Rank Player
Capacity
KBD
1 ExxonMobil
121
2 Shell
77
3 PetroChina
58
4 SK (including JVs)
59
5 Sinopec
33
6 S-Oil
31
7 Ergon
27
8 GS Caltex
26
9 LukOil
23
10 Excel Paralubes
Total
“40-30-20-10”
Total ~1050 KBD
Produção ~900 KBD
CAGR global de1% ao ano
GI ainda 40% do total → Shutdowns
6.5mi+ MT/ano
Variações significativas de qualidade
entre os diferentes GIIs e GIIIs
22
476
~50% do total mundial
Agenda
óleos básicos
Comentários finais
Glossário
Incertezas e impactos nos preços...
Quais as principais incertezas que impactam os preços?
Há muitos fatores de incertezas que podem impactar os preços dos
óleos básicos:
Balanço oferta/demanda
Crescimento da economia
Custos de energia e custos de matéria-prima
Tecnologia
Influência do mercado financeiro
Qualidade
Legislações ambientais
Administração
ETC., ETC. e ETC.
Vamos focar em apenas duas das mais importantes:
① Oferta de óleos básicos
② Petróleo e feedstocks
Movimento em “cardume” nos novos projetos para GII e GIII
20+ refinarias ⇒ 9.7mi MT/ano
O Oriente Médio emergindo como um global supply hub
Capacidade Atual e
Novos Projetos no
Oriente Médio
Fonte: LnG
2010-15(e)
3.3mi MT
GII/GIII
Movimento em “cardume” nos novos projetos para GII e GIII
20+ refinarias ⇒ 9.7mi MT/ano (cont.)
Todos os projetos vão sair do “papel”?
Disponibilidade de matérias-primas para as futuras expansões?
HCB? VGO?
O excesso de capacidade GII e GIII parece mesmo
inevitável!
Preço de mercado vs. excesso de capacidade
CMLP = Custo marginal de longo-prazo = “Preço de referência do mercado”
Preço dos líderes > CMLP
⇒ ↓Market-share
CMLP
Preço dos líderes < CMLP
⇒ ↓ $$$
Custo de
produção
Capacidade
acumulada de
produção
“Líderes”
Demanda
Fonte: CPS
“Retardatários”
Preço de mercado vs. novos projetos
Impacto do movi/o em “cardume”
(↓ CMLP ⇒ ↓ Preço)
CMLP
CMLP
Novos projetos
Custo de
produção
Capacidade acumulada
de produção
Fonte: CPS
Demanda
Demanda
Movi/o em “cardume”
(↑ Capacidade)
↑ Demanda (< ↑ Capacidade)
GI Capacity/Refiner type, 2010
Fonte: Kline & Co
Shutdowns nas capacidades
Quem são os mais ameaçados?
GI com foco no setor automotivo e/ou
GI Capacity/Region, 2012
merchant market
GI sem estratégia em BS150/parafinas
e/ou óleos de processo
GI em IOCs e NOCs
BOCs ~20% da capacidade total GI
GI na Europa
41% da capacidade total GI
Fonte: CPS
Novos projetos de GII e GIII com targets na região
Qual o timing dos shutdowns (GI) vs. o start-up dos novos projetos (GII, GIII)?
Plantas de GII e GIII também estão ameaçadas?
Nem todos os shutdowns estão relacionados ao negócio de óleos básicos, e sim
às baixas margens no refino do petróleo
Ex. +recentes: Aruba Ref. (235 kbd), Petroplus (752 kbd + GI 330 KT/ano),
St. Croix Ref. (350 kbd), Sunoco (520 kbd)
O preço do petróleo afeta todos os componentes de custo dos lubrificantes
CUSTO DOS
LUBRIFICANTES
=
ÓLEOS
BÁSICOS
+
ADITIVOS
+
EMBALAGENS
+
OUTROS
CUSTOS
---------- Fatores que afetam o custo de cada componente --------- O preço do
petróleo que
determina o custo
dos feedstocks para
o óleos básicos
O preço do
petróleo, pois
muitos aditivos são
derivados de
petroquímicos
A competição pela
disponibilidade do
feedstock para
produção de
combustíveis
O preço dos óleos
básicos, pois a
maioria dos
aditivos contêm
óleos básicos
O balanço S/D
O balanço S/D
Embalagens
plásticas: O preço
do petróleo, pois
os plásticos são
derivados de
petroquímicos
Embalagens de aço:
Os custos são
impulsionados
pelos custos do
minério e de
capacidade de
moagem
O balanço S/D
Fretes marítimos e
fretes rodoviários
O preço do
petróleo, pois os
combustíveis são o
principal item do
custo
O balanço S/D
Custos
operacionais
Mão-de-obra
Utilidades, energia
elétrica
Fonte: CPS adaptado de ”Price Change Support Deck for Customers” (Chevron, Dez 2010)
Fatores de influência no preço do petróleo
Fonte: CPS
Preço do
petróleo
Incertezas e impactos nos preços
Preço do Petróleo = CMLP + Spread
Curva de preços futuros (”Backwardation”)
CMLP
Spread
Curva de preços futuros (“Contango”)
Demanda
Fonte: CPS baseado em “Is the Anticipated Rise in Long‐term Oil Price Inevitable?”(APICORP)
Incertezas e impactos nos preços
Produção “Brent” (milhões de b/d)
Petróleo Brent e WTI
“Brent” = BFOE ⇒ Produção em
declínio, mas benchmark para ~70% da
produção mundial
Hardisty
Fonte: Financial Times
Bakken
Keystone
Keystone XL
Cushing
Fonte: CPS
WTI ⇒ “Landlocked” em Cushing (OK,
USA) e benchmark para EUA e Canadá
⇒Aumento da importações ex Canadá
(Pipeline Keystone)
⇒Aumento da produção de tight oil
⇒Pipeline Keystone XL (em
desenvolvimento)
Preço dos Óleos Básicos = Preço do Petróleo + Prêmio 1
5.20
$/gal
5.00
Óleo básico GII 220N [mês N]
4.80
Petróleo WTI [mês N] + Prêmio 1
4.60
Petróleo Brent [mês N -1] + Prêmio 1
4.40
Prêmio 1 = Avg. $630 vs. Brent
= Avg. $740 vs. WTI
Prêmio 1 = Avg. $450 vs.
WTI
4.20
4.00
3.80
Fevereiro 2011
WTI “landlocked”
(+) ↑ Importações ex Canadá
(+) ↑ Produção de tight oil em Bakken
(+) Inicio da “primavera árabe”
(+) Problemas na produção do BFOE
(=) ↑ Preço Brent
(=) ↑ Prêmio Brent – WTI
3.60
3.40
3.20
3.00
Fonte: CPS
2.80
2.60
D
J10 F
M
A
M
J
J
A
S
O
N
D
J11 F
M
A
M
J
J
A
S
O
N
D
J12 F
M
A
M
J
Preço dos Óleos Básicos = Preço dos Combustíveis + Prêmio 2
Benchmarks: ICE gasoil (Europa), NYMEX heating oil (USA), MOPS gasoil (Ásia)
Jul > $500
SN500 FOB Europe – ICE Gasoil
Jun
$400
Aug
$400
Apr
$300
Oct
$250
Nov
< $100
Mar
$200
Jul
$200
Feb
< $100
Fonte: CPS baseado em informações da Argus
A volatilidade do mercado aumentou e com isso os
riscos e as oportunidades também cresceram…
Agenda
óleos básicos
Comentários finais
Glossário
Comentários finais
Tendências de curto/médio prazo
Um “novo mundo” para os produtores de óleos básicos e
lubrificantes
Comentários finais
Óleos básicos: Oferta > Demanda
Oversupply de NL/NM (GI, GII, GIII)
↑ Concorrência e do n# de players (produtores, distribuidores e traders)
↑ Qualidade
↓ Margens e rentabilidade para NL/NM (GI, GII, GIII)
Óleos básicos: ↑ Capacidade > ↑ Demanda
↓ Capacidades de GI
↑ Capacidades de GII, GIII, RR e biolubrificantes
Fonte:
↑ Demanda nos países do BRIC
↓ Demanda nos EUA e na Europa
Óleos básicos: Prêmios e arbitragens
↓ Prêmio NL/NM – Combustíveis (Gasoil, heating oil, diesel)
↓ Prêmio de qualidade (GIII – GI, GIII – GII)
↑ Prêmio NP/BS150/Parafinas – NL/NM
↑ Oportunidades de arbitragens entre diferentes regiões do globo
CPS
Comentários finais
↑ Competição no mercado de lubrificantes
Empresas nacionais de petróleo, privadas (ex.: LukOil) ou controladas pelo
governo (ex.: Petronas, Sinopec, Petrobras, PetroChina, IOCL)
⇒ Internacionalização → NMOCs (New Multinational Oil Companies)
⇒ Investimentos na produção de óleos básicos (GII e/ou GIII) e lubrificantes
(investimentos locais e overseas)
↑ Desafios para os formuladores
↑ Desafios logísticos e de supply chain
↑ Desafios técnicos, de P&D e comerciais
↑ Desafios de RH e de liderança
↑ Desafios de estratégia e de inovação do valor
↑ Desafios financeiros
↑ Volatilidade na cadeia de suprimentos dos lubrificantes
(Petróleo → Óleos básicos + Aditivos + Embalagens + Fretes → Lubrificantes)
↑ Riscos ⇔ ↑ Oportunidades
Fonte: CPS
Agenda
óleos básicos
Comentários finais
Glossário
Glossário
Perguntas ?!?
Dúvidas ?!?
Nos próximos anos...
... a demanda de lubrificantes no Brasil
continuará a crescer...
Fonte: CPS baseado em informações da Lubes em Foco e Petrobras
... a indústria de lubrificantes deve estar
preparada para...
Grandes DESAFIOS
Muitas INCERTEZAS
Alta VOLATILIDADE
RISCOS maiores, mas também novas
OPORTUNIDADES
Como vamos aproveitar as
oportunidades neste cenário?
“As oportunidades normalmente se
encontram disfarçadas de trabalho
árduo e é por isso que muitos não as
reconhecem”
Ann Landers, escritora e jornalista
OBRIGADO !!!
Claudio Pereira da Silva
Celular: +55 (11) 9-9646-0688
Email: [email protected]

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