Empreendedorismo - demostenesfarias

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Empreendedorismo
[7]
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DEGEN lembra que “a riqueza de uma nação é medida pela capacidade
de produzir, em quantidade suficiente, os bens e serviços necessários ao
bem-estar de sua população”
A desigualdade de renda gera uma enorme instabilidade política e
propicia a violência. Adam SMITH (1776) já dizia que não é possível
uma sociedade florescer e ser feliz se a maioria de seus membros for
pobre ou miserável. Apesar de que seu livro defende a livre iniciativa,
esta será afetada pelas ações coletivas pelas iniciativas públicas.
Quando há as pré-condições de infra-estrutura (estrada, energia,
portos), de capital humano (saúde, educação) e de preservação da
natureza, a livre iniciativa será um grande motor de desenvolvimento.
Em 1990, o Brasil detinha a pior distribuição de renda do mundo.
Na média mundial, em 2005, a renda dos 20% mais ricos era de menos
de 10x maior do que a renda dos 20% mais pobres, no Brasil era de
26,4x (Human Development Report). Só para referência, a França
detinha o índice de 5,6, a Alemanha, 4,3 e os EUA 8,4.
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FONTE: DEGEN, 2009
O Empreendedor
O Empreendedor
O empreendedor é o agente do processo de
destruição criativa que é o impulso fundamental
que aciona e mantém em marcha o motor
capitalista .
SCHUMPETER, Joseph A.
FONTE: DEGEN, 2009
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O Empreendedor
Destruição criativa seria definida como o processo pelo qual a
tradicional forma de fazer as coisas é continuamente destruída de
forma endógena e substituída por novas formas. [Samsung x Apple]
Schumpeter criou a expressão UNTERNEHMERGEIST, que significa
espírito empreendedor.
São os empreendedores que fazem as coisas funcionarem na
economia de um país. O processo de destruição criativa é o impulso
fundamental que mantém em marcha o motor capitalista. É ele que
gera, de forma dinâmica e permanente, novos produtos, serviços,
métodos de produção e mercado.
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FONTE: DEGEN, 2009
O empreendedor é o agente do processo de destruição criativa que é o
impulso fundamental que aciona e mantém em marcha o motor
capitalista .
SCHUMPETER, Joseph A.
O Empreendedor e seus 4 papéis
Ronald Jean Degen
COMERCIAIS, LEGAIS E PESSOAIS
DE MANEIRA PASSIVA
VISA À REMUNERAÇÃO E BÔNUS
NÃO ASSUME RISCOS DO NEGÓCIO
FONTE: DEGEN, 2009
Capítulo 1 | Empreendedor
DEGEN relembra as viagens de Marco Pólo (papel ativo, riscos comerciais e
pessoais), quando desenvolvia um plano e assinou contratos com banqueiroscapitalistas (risco financeiro, passivo), comprometendo-se a vender produtos;
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Empreendedor – VARIAÇÃO DOS PAPÉIS
Ronald Jean Degen
FONTE: DEGEN, 2009
Capítulo 1 | Empreendedor
Os papéis do empreendedor variam conforme o tipo de negócio e evoluem com o
seu crescimento; a tabela 1.2 exibe dois negócios, um de alto risco e o outro de
baixo risco, com a variação respectiva; o negócio de maior risco exige mais papéis de
empreendedor e empresário; e o de menor risco , exige mais do executivo e
empregado; assim existem papéis que o empreendedor deve estar disposto a
assumir
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Empreendedor
Ronald Jean Degen
FONTE: DEGEN, 2009
Capítulo 1 | Empreendedor
Quando o negócio se inicia, o empreendedor assume os quatro papéis no negócio; À
medida em que o negócio vai se desenvolvendo, contrata empregados e
gradativamente vai se desvencilhando de cada um dos papéis, até se concentrar no
papel de empresário, ou seja o que financia o negócio.
Não se deve desenvolver um negócio se não se tiver disposto a assumir os 4 papéis, de
início; caso não esteja disposto, ou se não dominá-los, deve procurar sócios que
complementem os papéis, sob pena de amargar um fracasso; as sociedades em
parcerias geralmente são as mais bem sucedidas [Chilli Beans; facebook; Google; Natura]
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Empreendedor – motivos para iniciar um negócio próprio
Vontade de ganhar muito dinheiro, mais do que como empregado
Desejo de sair da rotina do emprego e levar suas próprias ideias adiante
Vontade de determinar seu futuro e não dar satisfações
Necessidade de provar a si e aos outros que é capaz de realizar um empreendimento
Desejo de desenvolver algo que traga reconhecimento e benefícios para si e a sociedade
Capítulo 1 | Empreendedor
Uma ponderação dos motivos acima e mais alguns motivos particulares
Observa-se que, na maioria dos casos, as pessoas iniciaram negócios motivados pela
vontade de ganhar muito dinheiro e sair da rotina do emprego;
CRISE É OPORTUNIDADE
Ronald Jean Degen
FONTE: DEGEN, 2009
Para uma pessoa motivada, não é tão difícil como pensa a maioria
O momento econômico brasileiro é muito favorável aos novos negócios
A instabilidade constante da indústria brasileira e suas repetidas crises são efeitos do
processo acelerado de destruição criativa de Schumpeter, obsoletando produtos e
serviços caros e pouco eficientes por outros mais baratos e eficazes;
Um exemplo foi a crise dos automóveis brasileiros de 1990, quando haviam as “carroças”
caras e atrasadas, quando então cresceram as vendas de automóveis importados;
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Empreendedorismo
Outras indústrias não conseguiram superar a crise, e outras, ainda, foram vendidas
[Metal Leve, Aços Villares, Copaf] para indústrias mais eficientes e fazer a transição que
os acionistas anteriores não conseguiram;
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Capítulo 1 | Empreendedor
Vale citar, ainda o Custo Brasil, onerando os produtos e reduzindo a competitividade
internacional com outros produtos semelhantes produzidos a custos menores em outros
países; é efeito da excessiva estatização e intervenção estatal e de privilégios criados no
passado; impostos,
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Empreendedorismo
Os chineses sabiam há 4 mil anos, que as crises, representam, ao mesmo tempo,
ameaças (agora) e oportunidades (para o futuro), como demonstra o ideograma que eles
usam para representar crise (abaixo);
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Capítulo 1 | Empreendedor
Aqueles produtos que captarem novas tendências terão grandes oportunidades
[mobilidade], e aqueles que explorar tendências declinantes, tem uma ameaça ao seu
negócio; podem transformar em oportunidade se adaptá-los às tendencias antes dos
concorrentes
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Capítulo 2 | Empreender como opção de
carreira
Empreendedorismo
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carreira
Empreendedorismo
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Capítulo 2 | Empreender como opção de
carreira
Empreendedorismo
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Capítulo 2 | Empreender como opção de
carreira
Empreendedorismo
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Capítulo 2 | Empreender como opção de
carreira
Empreendedorismo
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Capítulo 3 | Procurar oportunidades de
negócios
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Capítulo 4 | Escolher seu negócio
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Capítulo 4 | Escolher seu negócio
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Capítulo 5 | Conceito do negócio e
atributo de valor
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atributo de valor
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atributo de valor
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atributo de valor
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