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Paróquia do
Sagrado Coração
de Jesus
Petrópolis/RJ
137 anos de
história em
nossas mãos!
BOLETIM da PARÓQUIA do SAGRAdo CORAÇÃO de JESUS
www.franciscanos.org.br/noticias
PETRÓPOLIS-RJ
AGOSTO | SETEMBRO | 2012
ANO IX • Nº 166
toda
vocação
é uma
graça
Eis-me aqui, Senhor...
que a Tua vontade
se faça em mim!
| 2 DE SETEMBRO | BINGÃO DO SAGRADO |
PRÊMIO MÁXIMO: UM AUTOMÓVEL CORSA WIND. CARTELAS ANTECIPADAS A R$ 12. NÃO PERCA!!!
S
SantodoMês
• 10 de a g o s t o
São Lourenço
• Era diácono
da Igreja Romana e morreu mártir na
perseguição de
Valeriano, quatro dias depois
do papa Sisto
II e seus companheiros, os
quatro diáconos romanos. O seu sepulcro
encontra-se junto à Via Tiburtina, no Campo Verano.
Constantino Magno erigiu
uma basílica naquele lugar.
O seu culto já se tinha difundido na Igreja no século IV.
• 30 de s e t e m b r o
São Jerônimo
• Nasceu em
Estridão (Dalmácia) cercado
ano 340. Estudou em Roma e
aí foi batizado.
Tendo abraçado a vida ascética, partiu para
o Oriente e foi
ordenado sacerdote. Regressou
a Roma e foi secretário do
papa Dâmaso. Nesta época começou a revisão das traduções
latinas da Sagrada Escritura e
promoveu a vida monástica.
Mais tarde estabeleceu-se
em Belém,onde continuou a
tomar parte muito ativa nos
problemas e necessidades da
Igreja. Escreveu muitas obras,
principalmente comentários à
Sagrada Escritura. Morreu em
Belém no ano 420.
Daqui a um ano,
a Jornada!
• A partir dessa edição, o Laços e Passos começa uma
serie de artigos acerca da Jornada Mundial da Juventude. Faltando um ano para esse grande momento católico
em nosso país, começamos com o artigo oficial do Arcebispo
Metropolitano do Rio de Janeiro, Dom Orani Tempeste.
• Estamos a um ano do grande
acontecimento que deverá unir
o mundo jovem aqui no Rio de
Janeiro. Exatamente daqui a um
ano estaremos em plena Jornada
Mundial da Juventude.
Aos poucos estamos nos preparando! A Cruz das jornadas
e o Ícone de Nossa Senhora
entregues pelo Papa Beato João
Paulo II aos jovens já percorreram mais da metade do país,
com belas e solenes manifestações por onde passaram. Esses
símbolos não só nos preparam
para a Jornada, mas estimulam
a participação e o protagonismo
jovem na Igreja e na Sociedade.
Já temos a logomarca e a oração oficial divulgadas. Estamos ultimando a escolha do Hino Oficial.
As inscrições para o voluntariado
continuam e estamos quase atingindo a meta. Muitos voluntários
já estão exercendo a sua missão
aqui e no exterior. Sente-se uma
grande alegria nesses jovens em
poder colaborar com esse momento ímpar: a segunda Jornada na
América Latina, 25 anos após a de
Buenos Aires! Os jovens sabem de
sua importância para a sociedade
e querem exercê-la com generosidade e responsabilidade.
O Rio de Janeiro, que continua lindo, está de braços abertos
para receber todos. As paróquias e
casas religiosas se movimentam na
preparação e captação de locais
para a hospedagem de tantos que
estão se preparando para celebrar
esse momento em terras cariocas.
Brasileiros e estrangeiros serão
todos cidadãos cariocas de 23 a 28
de julho do próximo ano.
Esta cidade, especialista em
receber bem, como é a sua marca
registrada – o Cristo Redentor
de braços abertos – também se
rejuvenescerá com a vinda de
tantos jovens de etnias e línguas
diversas. Será o maior evento
desses últimos tempos nesta
cidade maravilhosa.
O Comitê Organizador da
Jornada está a pleno vapor. São
pessoas responsáveis em planejar todos os detalhes possíveis,
para que tudo esteja preparado
daqui a um ano. Nossos relacionamentos com as autoridades do
município, do estado e federal
nos ajudam a procurar os melhores caminhos para a logística,
deslocamento, acomodação,
celebração desse momento.
Os eventos se multiplicam
no Rio de Janeiro e nas paróquias de todo o Brasil. A colaboração com a nossa Conferência
Episcopal, principalmente com
a Comissão para a Juventude,
tem sido rica e importante para
uma bela continuidade desse
trabalho inicial. Temos certeza
de que após a Jornada muitos
valores essenciais para a vida da
pessoa humana estarão presentes em nossa sociedade plural.
Mas, sem dúvida, o mais
bonito é você poder olhar no
rosto de nossos jovens, felizes
e alegres pela importância que
assumem, e vê-los disponíveis
para atuarem com responsabilidade no hoje de nossa sociedade. Sem dúvida, aqui iremos
ver o verdadeiro empenho pelos
jovens e a esperança na construção da civilização do amor.
Esse grande encontro da juventude sempre teve a presença
do sucessor de Pedro, o Papa.
Serão momentos importantes
também para o Brasil e para
a cidade de São Sebastião do
Rio de Janeiro. O contágio do
bem deverá levar muitos outros
jovens a valorizarem o bem e o
belo para sempre bons!
A Jornada Mundial da Juventude também terá legados sociais,
como a preocupação, educação
e acolhimento para ajudar na
questão da dependência química, além da procura de trabalhar
com responsabilidade ecológica.
A valorização de todas as regiões
da cidade também faz parte desse
trabalho, levando os olhos de todos
a se voltarem para todos os lados
dela e ver as suas diferentes belezas.
Os patronos e intercessores
da JMJ, já escolhidos e divulgados, demonstram que em
todas as épocas e em todos os
continentes jovens foram protagonistas de novas civilizações,
grandes empreendimentos e
deram exemplo de vida digna e
fraterna. Se isso foi possível no
passado também é possível hoje.
Estejamos atentos em apoiar
a nossa juventude e anunciar
a nossa confiança em todos os
jovens. Um país que os valoriza,
sem dúvida está construindo
um futuro melhor.
Assim como a sentinela que
vê a manhã chegar, que eles
sejam os anunciadores do sol
que nasce iluminando a nossa
manhã do amanhã.
Feliz Jornada Mundial da
Juventude a todos!
Boletim de circulação interna da Paróquia
do Sagrado Coração de Jesus Diocese de Petrópolis
Rua Montecaseros, 95, Centro ✆ (24) 2242.6915
[email protected]
Responsável: Frei Adriano Freixo Pinto, ofm e Equipe de Comunicação
Editoração e Produção gráfica: arteg ✆ (24) 2237.9759 [email protected]
Impressão: Carfel Editora Gráfica ✆ (24) 2237.2523
Tiragem: 2.500 exemplares • Distribuição Gratuita
Sugestões poderão ser enviadas para o endereço acima.
2•
Vocação Familiar
Riquezas escondidas na família
Frei almir ribeiro guimarães
• Quando pensamos em família temos a
tentação de dizer que ali as coisas andam
mal e mesmo muito mal. Boa parte da
problemática de nossa sociedade, é sabido,
tem sua origem nas falhas e deficiências
de nossas famílias. A Igreja lamenta que
a família não consiga exercer sua missão
de educadora da fé. Nunca, porém, queremos “canonizar” a família de ontem
como aquela que correspondia a todas as
exigências do ser humano. Leda ilusão.
Quantas imposições e quanto sofrimento!
Certo é, no entanto, que muitas revoltas,
manifestações de violência, falta de solidariedade na sociedade têm sua origem
em famílias precárias. Apesar de todas as
manifestações de sua fragilidade continuamos a acreditar na família e a esperar que
por ela, sobretudo por uma família construída sobre a rocha, a humanidade possa
conhecer um novo futuro. Acreditamos
numa família nova que possa surgir das
cinzas de certas famílias que foram para
muitos verdadeiras camisas de força. Há
muitas riquezas escondidas nas famílias.
E somos convidados a criar famílias novas.
• Nem tudo vai tão mal na família.
Apesar de suas fissuras, a família continua digna de crédito. Primeiramente,
deve-se afirmar que na família as coisas
se aprendem e se apreendem por osmose. São colocados mil gestos e ditas
tantas palavras aparentemente insignificantes. Coisas importantes, no entanto,
se realizam no cotidiano, precisamente
no cotidiano. As riquezas escondidas
na família aparecem de modo especial
quando pessoas não tiveram família…
Sente-se saudade de suas riquezas…
• Há esse cotidiano feito de tantas
pequenas coisas, nesses espaços entre o
quarto e sala, a cozinha e a área, entre a
cama dos pais numa manhã de domingo
e o café solene desse dia em que todos
estão em casa. A família se solda ou se solidifica entre a verificação da temperatura
do filho mais velho e uma pilha de roupa
que se tem que passar, entre uma lágrima
por causa do avô que morreu e alegria dos
primeiros passos que dá a peralta Gabriela.
Esses fatos negativos e positivos apontam
para a grandeza e as riquezas da família.
• Ela é, antes de tudo, criadora de laços
e de liames. Há os laços conjugais, os laços
parentais e os laços fraternos. Cada um
vivendo seu “papel” constrói a identidade
de cada um. O individuo sozinho é triste,
frágil, precário. Os laços, evidentemente
podem ser, algumas vezes, coercitivos,
mas libertam da angústia. Quando existe
família em sentido amplo há os laços
com os avós, primos e primas, tios e tias.
Tudo isso se constitui como um percurso
de reconhecimento da pessoa. Cada um,
assim, se torna compreensível a si mesmo.
• Pode-se dizer que os filhos que
crescem no seio de uma família de
discípulos de Cristo mais facilmente
poderão colocar-se diante do chamado
do Senhor para o seu seguimento. Não
se trata apenas de nascer e viver no seio
de uma família de ritos religiosos, de leis,
mas num clima onde juntamente com o
amor do pais passa também a seiva do
Evangelho. Talvez seja a família o espaço
fundamental para a primeira experiência
de Deus. Através desses múltiplos laços,
a família acumula energia para durar.
• Quando as coisas vão bem, a família
oferece lugar a cada um para amar e
ser amado. Cada um é reconhecido
pelo que ele é. O valor de cada um
independe de critérios econômicos e
sociais. Tudo se reveste de gratuidade,
sem distinções. A família é um lugar
onde cada um pode regenerar-se, curar
as próprias feridas, encontrar conforto.
É lugar de resiliência. Ela fica sendo
o primeiro lugar de solidariedade. É
para a família que as pessoas se voltam
quando lhes acontece alguma desventura ou desgraça. Parece ser ela a única
instância para a qual alguém se volta
para conseguir uma ajuda sob medida,
ou seja, a ajuda de que se necessita.
• Ela se desenvolve e se desdobra através do tempo e para tanto ela requer dos
seus membros uma criatividade no amor.
Casamento e família não suportam a
repetição monótona. Clamam pela criatividade. O amor, com efeito, é criativo. Por
isso, todos estamos convencidos de que o
casamento vive em estado de constante
construção. Certamente, a vida familiar
não é como um rio que corre tranquilamente, mas pode conhecer momentos de
felicidade intensa para o que trabalham
pela sua continuidade.
• A solidariedade diante de acontecimentos excepcionais da vida se aprende
em família, na partilha do cotidiano.
Ela é uma escola de vida coletiva,
ensina a que se preste atenção no outro, a partilhar alegrias e sofrimentos.
Da mesma maneira ficamos felizes
em podermos partilhar em família os
acontecimentos prazerosos e felizes. A
família é lugar de festa. As celebrações e
os ritos familiares introduzem os filhos
numa cultura e numa religião… Ali uns
e outros se comprazem em aprender a
música que os avós italianos cantavam
e a fazer as receitas que as avós alemães
trouxeram de suas aldeias. Ali se ouvem
as histórias do tempo da guerra.
• A existência de famílias com tais
características faz com que os filhos
possam se tornar adultos capazes de
ter em mãos os fios de sua história e a
travarem relacionamentos sadios com
as pessoas que os circundam.
• Desta forma, a família pode proporcionar a estabilidade que cada um necessita.
Ela parece ser (ou pode ser) o único lugar
estável num mundo instável, num mundo
que cada vez mais fabrica indigência. Num
mundo mercantilizado, em que tudo é interesse financeiro a família é o único ponto
estável no qual os pobres podem se apoiar.
A estabilidade familiar corresponde a uma
aspiração profunda do homem. Segundo
alguns não serão motivações religiosas
ou morais que estimularão os genitores a
trabalhar pela estabilidade, mas somente
o bem estar dos filhos.
• A Igreja, em alto e bom som, reafirma
o ideal de um casamento de amor, indissolúvel e vivido na fidelidade. Talvez a Igreja
seja hoje a única instituição a promover
este ideal, a única instituição a promover
o casal homem/mulher e a oferecer uma
resposta à sede de absoluto que está presente no coração dos jovens enamorados.
Os homens políticos não acreditam mais
nesse ideal. Talvez, até mesmo por motivos eleitorais, não querem se aventurar
nesse terreno. A Igreja e as famílias cristãs
precisam manter em pé o ideal cristão.
•3
Missionários a serv
michaell grillo
• Certo dia, na antiga Galileia, João
Batista, o último profeta do antigo testamento, seguia a sua missão de anunciar Aquele de quem ele não era digno
de sequer desamarrar as sandálias. João
dizia que o Ungido de Deus daria a todo
Israel um batismo redentor, não só com
água, mas também com sangue. O povo
ficava assustado, pois acreditava que
João Batista era o Messias anunciado
por tantos outros profetas. Mas, João
não se vangloriava, mantinha a humildade e sabia que para que o eleito
de Deus pudesse implementar uma
sociedade mais justa e humanitária, ele
teria que se diminuir. Certamente por
ter esse reconhecimento de tamanha fé,
se recusava a batizar com a simples água
o Cristo que nascera há três décadas,
numa manjedoura coberta por palhas,
cercada por burros, bois e ovelhas. No
Jordão podemos afirmar, a exemplo
4•
A vocação primeir
de São Gregório de Nazianzo, que o
encontro entre Batista e Jesus fora o
encontro da lâmpada com o Sol; da voz
com a Palavra; do amigo com o esposo
(cf LH, ofício das leituras da festa do
batismo do Senhor).
Sim , Jesus queria ser batizado conforme a lei, isto é, a vontade de seu Pai.
Ele sabia que estava no mundo para ser
servo; para ser sofredor por toda uma
nação que buscava o arrependimento
e outros que nem sequer acreditavam
em sua predestinação como o eleito por
Deus. João Batista não aceita ser maior
que Jesus, mas naquele momento,
como em tantos outros, a exemplo do
lava pés durante a última ceia, Jesus se
faz pequeno. Ao ser batizado, o mesmo
batismo recebido por prostitutas e di-
versos pecadores, Jesus antecipa a simbologia envolvida por trás de sua paixão
e morte: Ele recebe aquilo que não era
seu por direito, mas o faz para o bem
de seus irmãos, que somos todos nós.
Ao ser mergulhado na água, não
acontece com Jesus o que acontecia
com os demais que se colocavam diante de João Batista, no Jordão, pois estes
eram purificados de seus pecados, os
quais Jesus não carregava em sua carne.
O fato de João recusar inicialmente
batizá-lo e Deus declarar que Aquele
que recebera o batismo era o mesmo
de quem Batista falava ao povo, comprovam a pureza, dignidade e alteza
de Cristo Jesus, não permitindo que
nenhuma dúvida quanto a sua pureza
seja levantada, uma vez que somente
viço do Evangelho
ra de todo cristão
era batizado no rio Jordão, os pecadores
confessos da região. Por isso, que neste
momento, o céu que havia se fechado
pelo pecado disseminado pela desobediência de Adão, agora se abre.
O povo que andava nas trevas, o
mesmo que vira a luz com o nascimento
do menino, agora vê a luz do sol, ou
seja, a luz da vitória e da esperança,
que queima a nossa consciência e nos
leva a refletir o quão feliz é aquele que
escuta a voz do Pai e sente o fogo do
Espírito Santo abrasar seu coração. Jesus obedeceu ao Pai, deixou-se batizar
e escutou do próprio Pai: Este é o meu
Filho amado, no qual eu pus o meu
agrado (cf Mt 3, 17b). Neste momento,
é revelado Aquele que não desistirá de
seu povo amado, ao qual foi enviado,
pois ainda que fumegue uma chama
fraquinha de fé (cf Is 42, 3b), Jesus
continuará apostando e torcendo pela
nossa conversão, pois como nos disse
São Pedro: De fato, estou compreendendo que Deus não faz distinção entre
as pessoas (cf At 10, 34). É para isso que
Ele veio ao mundo: para não desistir do
povo de Deus, maltratado e solapado
pelo império mundano da injustiça,
mentira, vanglória, repressão e exclusão.
Jesus ao ser batizado saiu logo da
água, pois sabia que sua missão era
muito grande, para ficar somente ali
naquele rio, ainda mais depois que
ocorrera a maior epifania de sua vida,
na qual o Espírito Santo descera sobre
Ele em forma de pomba. A mesma
pomba que um dia correra o céu após
o dilúvio (cf Gn 8, 11). Tal pomba, no
batismo de Jesus, vem representar o
fim das tempestades políticas, de conseqüência psíquica-social, que vivia o
povo judeu, passando a sociedade viver
um novo tempo de esperança, em que
estariam iluminados pela luz do sol que
raiara no ano 28[1] da era cristã, data
creditada ao batismo de Jesus.
Naquele momento começava a vida
pública de Jesus, que apesar de ter durado cerca de três anos, foi bastante intensa. Tantos cegos recuperaram a vista;
tantos cativos foram libertos da prisão;
tantos coxos voltaram a andar; tantos
leprosos foram curados. Sim, o profeta
Isaías estava certo e Jesus fizera questão
de anunciar isso a todos que estavam no
templo ouvindo sua pregação (cf Is 61,
1s). Não tinha mais como duvidar: Ele
era o Messias, o Filho de Deus; o próprio
Deus, divino em sua humanidade.
Quisera nós, humanos e pecadores,
fossemos capazes de entender a primeira exortação dada por Jesus em sua
vida pública: a necessidade de sermos
missionários. Não podemos permitir,
enquanto pais e/ou padrinhos, que
nossos filhos e/ou afilhados sejam cristãos apenas no momento em que estão
todos reunidos em torno do batistério.
Este sacramento simboliza o início
“IDE PELO
MUNDO
INTEIRO...
PROCLAMAI O
EVANGELHO...
de nossa missão como discípulos de
Cristo: ir e anunciar a todos os povos o
evangelho. O batismo vai além de mero
rito festivo, ocasião em que se reúne a
família; o ser padrinho e madrinha vai
além de um título.
Ser batizado é firmar compromisso
com Jesus; é professar que Ele foi concebido sem pecado; que somente Ele
é capaz de nos dar a paz; que somente
Ele tem palavras de vida eterna; que Ele
é o filho enviado de Deus ao encontro
de nossa humanidade fraca e pecadora;
que Ele se fez servo para a nossa salvação, a ponto de não esquivar-se da morte de cruz, da qual não era merecedora,
resumindo, ser batizado é ser discípulo
fiel de Jesus, como nos diz o próprio
mestre: fazei que todos os povos se
tornem meus discípulos, batizando-os
em nome do Pai, do Filho e do Espírito
Santo, e ensinando-as a observar tudo
quanto vos ordenei (cf Mt 28, 19-20).
Mas, infelizmente nossas crianças
são educadas a frequentar a catequese,
mas não a continuam recebendo dentro
de casa, no seio da família. Existe uma
estória contada em muitas sacristias
que uma determinada igreja estava
com uma infestação de morcegos e
que havia sido feito todo o possível e
o impossível para a praga ser dissipada,
mas que eles continuavam a frequentar
o templo sagrado. Determinado padre,
que ouvira a história, deu a solução:
crisme todos os morcegos, pois assim
eles irão embora na santa paz de Deus.
Claro, que não passa de um conto,
mas o episódio se encaixa muito bem
em nossos adolescentes de hoje. Basta
crisma-los para deixarem de fazer parte
do convívio fraterno de determinada
comunidade paroquial. Uma pena, pois
nossas dioceses precisam tanto do trabalho voluntário dos jovens, tão criativos
e espertos, como bem pede o século da
informação, ainda mais nesse tempo de
Jornada Mundial da Juventude (JMJ).
Que nossas catequistas, de casa e da
paróquia, possam ser agraciadas com
o dom da sabedoria para incitar em
nossos jovens o despertar para uma vida
em comunidade, cujo resultado é o ser
atuante nos movimentos e pastorais
de nossas paróquias espalhadas pelo
mundo afora. Que nossos padrinhos se
conscientizem de sua missão de educadores religiosos, não permitindo que seus
afilhados “caiam” no mundo das trevas,
ignorando a luz, que é Cristo Jesus. Que
nossos jovens entendam que somente
experimentando o poder do amor, sinal
invisível simbolizado nos sacramentos,
poderão entender o que é viver da verdade: para o irmão e pelo irmão.
Assim seja!
[1] José Antonio Pagola, em sua mais recente obra: Jesus, aproximação histórica,
nos afirma que credenciar o ano 28 ao
Batismo de Jesus é um dos dados mais
seguros dentro dos estudos cronológicos
da vida de Jesus.
•5
CATEQUESE
EDNA SEOLDO
Caríssimos(as) Catequistas, Paz e Bem!
• Julho foi tempo de férias na Catequese, mas “nunca” tempo de esquecer
o momento de intimidade com Deus.
Intimidade esta que nos leva à experiência do encontro com Jesus Cristo,
seja pela leitura da Palavra de Deus,
seja pela oração ou até mesmo pelo
silêncio diante do Sacrário.
• Mas, para os adultos que buscaram
os encontros no Catecumenato, durante o mês de Julho, em nossa Paróquia,
não foi tempo de férias, muito pelo
contrário, tempo de muita dedicação
e participação.
Catecumenato, entendido como
Iniciação à Vida Cristã, tem como finalidade ajudar o adulto. o catequisando,
a fazer esta experiência do encontro
com Jesus Cristo, que leva à conversão,
a adesão Áquele que é capaz de mudar
o rumo da vida: Jesus, o Filho de Deus.
Desejamos a todos os participantes
do Catecumenato que este tempo
tenha sido um verdadeiro tempo de
evangelização, tempo que implica no
aprender a escutar o que Jesus nos
fala, e no segui-Lo de maneira mais
próxima, vivendo e testemuhando os
ensinamentos apreendidos durante
os encontros. A Palavra de Deus fala,
revela, instrui e nos leva a conversão.
Mas, importante, não só aos participantes do catecumenato, mas a todos
jovens crismandos, catequisandos, para
nós catequistas e para todos fiéis :
“ Que possamos fazer da Palavra de
Deus o alimento de nossa vida “
• No mês de maio, tivemos o momento maravilhoso na Catedral de São
6•
Pedro de Alcântara, que foi a Coração
de Nossa Senhora, dia 29. Tivemos
a participação de nossas crianças da
Comunidade Nossa Senhora D’Ajuda
– Quarteirão Ingelheim.
• Mês de Agosto – Tradicionalmente
mês vocacional no Brasil. E a Igreja nos
convida a intensificar nossas orações
e as ações em favor das vocações em
geral, mas de uma forma especial à vocação religiosa. Nós, catequistas, com
muito carinho somos lembrados em
oração também neste mês de Agosto.
Catequistas, vocês que se dedicam
tanto nesta missão evangelizadora,
que Deus e Nossa Senhora, rainha da
evangelização, lhes abençoe,lhes dê
força, coragem e muito amor nesta
caminhada missionária.
• Jovens Crismandos: Dentro da
nossa proposta na caminhada com
os jovens crismandos, mensalmente
estaremos celebrando de uma forma
singela o tempo vivido neste período.
E no inicio de julho, tivemos nossa
primeira celebração e deixamos registrado uma foto do momento. Sentimos
a falta neste dia de três participantes, o
que esperamos no próximo tenhamos
a participação de todos.
• Catequistas, dentro do espírito
de evangelizar com ardor, tomando
atitudes que correspondam ao Evangelho de Jesus, vamos nos preparando
para participar do nosso RETIRO para
Catequistas, onde o tema será “Comunhão e Missão na força da Palavra”.
Leiam detalhes na coluna “lembretes”.
–lembrete–
1) Retiro para todas Catequistas, dia 19 de agosto ,
domingo, de 8h às 14h na Paróquia
São Tudas Tadeu – Mosela. Sua participação é muito importante , pois
nosso Retiro é o “nosso” momento de
reabastecermos na Palavra, momento
de encontro com Jesus em sua oração,
em seu silencio, com sua presença.
Favor entrar em contato com sua
coordenadora para sua inscrição. Em
nossa Paróquia, entrem em contato
comigo, pelo cel (8827-8839) ou
mesmo pelo email que já conhecem.
2) Curso para Catequistas Iniciantes: Você que sente o
chamado em seu coração para seguir
na missão de evangelizar, venha participar deste encontro. Também para
nós Catequistas , que nunca estamos
prontas no caminho do Senhor, vamos participar . Dia 9 de setembro
de 14h às 18h, na casa das Irmãs de
Belém. Telefone (24) 2242-4898,
falar com Irmã Redenção.
3) IAM – INFANCIA e ADOLESCENCIA MISSIONÁRIA. Venham
fazer parte desta obra. Equipe de
coordenação da IAM da Diocese
de Petrópolis: Padre Fabiano Motta
(24) 2221-2182, Irmã Redenção (24)
2242-4898 e Elisabeth G. Gonzalez
(24) 2245-8846 (à noite). Liguem, se
informem e descubram seu carisma
a esta obra do IAM.
4) MISSA DA CATEQUESE : todo
4º Domingo do mês, missa das 18h,
no Sagrado. Pais, catequisandos, crismandos, catequistas e familiares...
esperamos por vocês na participação
de nossa Santa Missa.
Vocação Oracional e Contemplativa
Solenidade da Exaltação à Santa Cruz
A espiritualidade
do coração de Jesus A glória e a
exaltação de
Cristo é a cruz
maristella, Presidente do Apostolado, paróquia do Sagrado Coração de Jesus
• A espiritualidade do Coração de Jesus é um
caminho altamente privilegiado, pois passa pelo
Coração do próprio Deus, síntese perfeita do amor e
da bondade do Pai pelos homens. Podemos afirmar,
portanto, que a Trindade tem Coração: o de Jesus.
O fundamento do culto reverencial ao Sagrado
Coração, sua raiz mais profunda nos é apresentada
no Evangelho de São João: Quando chegaram,
porém, a Jesus, viram que ele estava morto e não lhe
quebraram as pernas, mas um soldado lhe abriu o
lado com a lança e, no mesmo instante, saiu sangue
e água. E a Escritura diz também: contemplarão
aquele que traspassaram. (Jo 19, 33-37)
Do lado aberto pela lança do soldado romano
nasce a Igreja e, de fato, inicia sua missão. O Coração alanceado de Jesus libera os sacramentos da
nossa salvação.
Santo Agostinho, bispo de Hipona, convertido
pelas lágrimas de sua mãe Santa Mônica,contempla
embevecido a ferida aberta do Senhor da qual
brotaram os sacramentos do Batismo e da Eucaristia: Do lado aberto de Jesus jorraram o sangue
da redenção, a água da regeneração espiritual e a
igreja, abrindo o caminho do acesso ao Pai.
A espiritualidade do Sagrado Coração, tão profunda e de valor altíssimo, qualificada pelos sumos
pontífices, ao longo dos séculos, como suprema,
serve-se de um símbolo bíblico universal e muito
humano, a palavra coração, autêntica palavra fonte.
Jesus refere-se ao seu Coração quando diz:
Aprendei de mim que sou manso e humilde de
coração (Mt 11,29). E ainda: Assim também fará
convosco meu Pai celeste, se cada um não perdoar
seu irmão, de todo o coração. (Mt18,35); Felizes os
puros de coração porque verão a Deus; É do coração
que provêm os maus pensamentos, os homicídios,
os falsos testemunhos, as blasfêmias (Mt 15,19).
Nessa devoção ao Coração de Cristo se oculta uma
força imensa; cabe a cada um descobri-la, se já não
a descobriu, e aprofundá-la, aplicando-a à sua vida
pessoal da maneira como o Senhor lhe mostrar e conceder. Trata-se de uma graça extraordinária que Deus
nos oferece. ( Pedro Arrupe,SJ, Só Nele a esperança).
O Sagrado Coração de Jesus, portanto, é uma
das devoções mais difundidas por todo o mundo,
pois fala diretamente do amor de Deus por nós.
O Apostolado da Oração reúne-se às primeiras
sextas– feiras do mês, às 15 horas, na paróquia do
Sagrado Coração de Jesus. Venha participar conosco da Eucaristia celebrada na Igreja do Sagrado
Coração de Jesus.
• Celebramos a festa da cruz; por ela as trevas são repelidas
e volta a luz. Celebramos a festa da cruz e junto com o Crucificado somos levados para o alto para que, abandonando a
terra com o pecado, obtenhamos os céus. A posse da cruz é
tão grande e de tão imenso valor que seu possuidor possui
um tesouro. Chamo com razão tesouro aquilo que há de mais
belo entre todos os bens pelo conteúdo e pela fama. Nele, por
ele e para ele reside toda a nossa salvação, e é restituída ao
seu estado original.
Se não houvesse a cruz, Cristo não seria crucificado. Se
não houvesse a cruz, a vida não seria pregada ao lenho com
cravos. Se a vida não tivesse sido cravada, não brotariam do
lado as fontes da imortalidade, o sangue e a água, que lavam
o mundo. Não teria sido rasgado o documento do pecado,
não teríamos sido declarados livres, não teríamos provado
da árvore da vida, não se teria aberto o paraíso. Se não houvesse a cruz,a morte não teria sido vencida e não teria sido
derrotado o inferno.
É, portanto, grande e preciosa a cruz. Grande sim,porque
por ela grandes bens se tornaram realidade; e tanto maiores
quanto, pelos milagres e sofrimentos de Cristo, mais excelentes quinhões serão distribuídos. Preciosa também porque
a cruz é paixão e vitória de Deus: paixão, pela morte voluntária nesta mesma paixão; e vitória porque o diabo é ferido
e com ele a morte é vencida. Assim, arrebentadas as prisões
dos infernos, a cruz também se tornou a comum salvação de
todo o mundo.
É chamada ainda de glória de Cristo, e dita a exaltação
de Cristo. Vemo-la como o cálice desejável e o termo dos
sofrimentos que Cristo suportou por nós. Que a cruz seja a
glória de Cristo, escuta-o a dizer: Agora, o Filho do homem
é glorificado e nele Deus é glorificado e logo o glorificará (Jo
13,31-32). E de novo: Glorifica-me tu, Pai, com a glória que
tinha junto de ti antes que o mundo existisse (Jo 17,5). E
repete: Pai, glorifica teu nome. Desceu então do céu uma voz:
Glorifiquei-o e tornarei a glorificar (Jo 12,28), indicando aquela
glória que então alcançou na cruz.
Que ainda a cruz seja a exaltação de Cristo, escuta o que ele
próprio diz: Quando eu for exaltado, atrairei então todos a mim (cf.
Jo 12,32). Bem vês que a cruz é a glória e a exaltação de Cristo.
Texto extraído dos sermões de Santo André de Creta – presente no Oficio
das Leituras da Solenidade da Exaltação da Santa Cruz, 14 de setembro.
•7
F
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– AGOSTO –
01/08 – Inicio do mês Vocacional
02/08 – Nossa Senhora dos Anjos. Missa as 18horas
03/08 – Romaria Diocesana à Aparecida do Norte
04/08 – Dia do Padre
04/08 – OFS – 16h15 – Missa
05/08 – OFS – Encontro das fraternidades com as Clarissas com exibição de filme as 14h
06/08 – Solenidade da Transfiguração do Senhor. Missas
as 7h e 18h
06/08 – Sagrado – RCC – 19h30 – Inicio do Seminário
sobre Batismo no Espírito Santo
09/08 – Sagrado – 19h30 – Encontro preparação Batismo
11/08 – Santa Clara de Assis. Missa às 16h15.
11/08 – OFS – 14h– Reunião do Conselho da Fraternidade
12/08 – Dia dos pais
12/08 – OFS – 14h30 – Formação do 1º ano de formandos
13/08 – Sagrado – RCC – 19h30 – Seminário sobre Batismo no Espírito Santo
15/08 – Sagrado – 11h30 – Cerimônia de Batismo
19/08 – OFS – 14horas – Reunião mensal da fraternidade
20/08 – Sagrado – RCC – 19h30 – Seminário sobre Batismo no Espírito Santo
23/08 – Sagrado – 19h30 – Encontro preparação Batismo
25/08 – São Luis de França, padroeiro da OFS. Missa às
16h15
26/08 – Sagrado – 11h30 – Cerimônia de Batismo
26/08 – OFS – 14h30 – Formação dos Neoprofessos
27/08 – Sagrado – RCC – 19h30 – Seminário sobre Batismo no Espírito Santo
27 a 31/08 – Sagrado – 19h30 – Semana Biblica
31/08 – Dia do Catequista
– SETEMBRO –
01/09 – OFS – 16h15 – Missa
02/09 – Bingão do Sagrado – com premio de um automóvel
03/09 – Sagrado –19h30 – RCC –Seminário sobre Batismo
no Espírito Santo
06/09 – Sagrado – 19h30 – Encontro preparação Batismo
06/09 – Sagrado – 11h30 – Cerimônia de Batismo
08/09 – Sagrado – 138 anos da Igreja do Sagrado Coração
de Jesus
08/09 – OFS – 15h – Reunião do conselho da fraternidade
09/09 – Sagrado – 11h30 – Cerimônia de Batismo
09/09 – OFS – 14h30 – Formação do 1º ano de formandos
10/09 – Sagrado – 19h30 – RCC –Seminário sobre Batismo no Espírito Santo
15/09 – OFS – 14h30 – Retiro
8•
16/09 – OFS – 8h30 – Retiro
16/09 – Sagrado – 5º ano da Dedicação da Igreja do Sagrado
16/09 – OFS – 18horas – Missa: Festa franciscana das
Santas Chagas de São Francisco
17/09 – Sagrado – 19h30 – RCC Seminário sobre Batismo
no Espírito Santo
20/09 – Sagrado – 19h30 – Encontro preparação Batismo
23/09 – Sagrado – 11h30 – Cerimônia de Batismo
23/09 – OFS – 14h30 – Formação dos Neoprofessos
24/09 – Sagrado – 19h30 – RCC –Seminário sobre Batismo no Espírito Santo
29/09 – Sagrado – Missa em ação de graças – 5 anos de
pároco – Frei Adriano
– Todas as segundas-feiras das 19h30 às 21h30 • Grupo
de Oração Jesus Vive – RCC
– Todas as terças-feiras, das 16 às 17h • Sagrado – reunião
da Legião de Maria
– Toda terça-feira e quinta-feira, das 14 às 18h • Sagrado
– Aconselhamento, Sala Frei Waldemar
– Toda segunda, quarta, quinta e sexta-feira, das 15h às
17h • Sagrado – atendimento às famílias necessitadas
– Toda segunda quinta-feira do mês às 14h • Reunião da
Pastoral da Criança com as coordenadoras das comunidades
– Toda terceira quinta-feira do mês às 19h30, na Casa da
Cidadania – Reunião
– Toda quarta-feira, às 15h • Missa na Capela do Hospital
Santa Teresa
– Toda última quarta-feira, às 15h • Capela do hospital
Santa Teresa – Missa dos aniversariantes
– Toda quarta-feira às 19h30 • Reunião do Grupo Amor
Exigente
– Toda quarta e quinta-feira das 14h às 17h “Cursinho
que deu Certo” – artesanato
– Toda quinta-feira das 10h às 16h30 • Pastoral da Criança, no Sagrado
– Toda última quinta-feira do mês, às 7h, 8h, 15h, 18h
• Sagrado – Missa de Santo Antônio de Santana Galvão
com distribuição das pílulas
– Toda 1ª sexta-feira de cada mês • missa do Apostolado
da Oração, às 15h na Matriz.
– Toda segunda-feira após a missa das 18h • SAGRADO
– reza do Terço
– Todas as terças-feiras, quintas-feiras e sábados às 18h
• Missa no Convento Madre Regina.
– Todo 2° domingo às 7h, 8h30, 10h, 18h e às 19h30 •
Sagrado – Missa dos Dizimistas
– Todo dia 13 de cada mês, às 20h, Procissão até o Trono
de Fátima e Missa. Quando o dia 13 for Domingo ou
feriado, será às 17h
– Todo 4º domingo, missa da Congregação Mariana, no
Sagrado às 7h com reunião as 9h, no Teatro Mariano
parabéns
23/09.... Ruth Soares de Souza
24/09.... Eliodora de Paiva Albuquerque
25/09.... Dejair Furtado Veiga
25/09.... Luiza Carmen D. Fernandes Pedrotti
27/09.... Maria Elena Bulhões de Carvalho
Aniversariantes Dizimistas
– AGOSTO –
VOLUNTÁRIOS Aniversariantes
– AGOSTO –
01/08.... Marco Antonio de Oliveira
03/08.... Nilza Balduino Ferreira
04/08.... Cloves Nogueira Garcia
04/08.... Hellenice Brboza de Mattos
05/08.... Conceição Aspeditte da Silva
06/08.... Luzia Santos
08/08.... Dinair de Almeida Macedo
08/08.... Milton Jorge da Silva Seabra
09/08.... Telmelita Silva Alves da Costa
10/08.... Carlos Roberto Guedes
10/08.... Dorian Muller Plum
10/08.... Teresinha Elisa Heinen da Silva
12/08.... Roseli Sixel Winter Silva
14/08.... Carlos Reis Bessa
14/08.... Elisabete Silveira Oliveira Machado
15/08.... Antonio Cezário da Silva
15/08.... Maria Célia Rabaço
17/08.... Ana Cristina Martins de Oliveira
18/08.... Sandra Regina Guedes da Silva
22/08.... Heloísa Helena Holderbaum
23/08.... Marilú Sanches
26/08.... Carlos Eduardo Ribeiro Teixeira
26/08.... Cleia Hillen Pimentel dos Santos
– SETEMBRO –
01/09.... Darci Pereira Klippel
05/09.... Dione dos Santos Theobald
05/09.... Jorge Luiz Bernardes Medeiros
05/09.... Maria Helena Machado Xavier
07/09.... Denise Tristão de Oliveira Pinto
07/09.... Edir Vieira Alves
07/09.... Márcia Fátima da Silva Rezende
07/09.... Maria de Lourdes Deister
07/09.... Vagner de Oliveira Machado
08/09.... Homero Venâncio Lopes
09/09.... Edméa Peixoto de Castro
09/09.... Míriam Luisa Limongi Gontijo
09/09.... Monica Jochem
09/09.... Severina Bernardo da Silva
13/09.... Maria do Carmo Teixeira
14/09.... Lea Conceição de Paula
18/09.... Antonio Paulo G. Sampaio Neves
20/09.... Lindalva Rodrigues Pacheco
20/09.... Maria Alice Correia Maduro Sixel
22/09.... Paulo Roberto Barbosa da Rocha
01/08 – Mariza de Abreu Factor
01/08 – Suzana Matheus João
01/08 – Rousely de Melo Alvares
02/08 – Maria de Fátima Alcover França
02/08 – Ana Luiza Alves Ferrari
03/08 – Alfredo Manoel da Silva Filho
03/08 – Robson Luiz Lima Garrido
04/08 – Cloves Nogueira Garcia
05/08 – Conceição Aspeditte da Silva
05/08 – Maria Heloisa de Andrade Novaes
06/08 – Luzia Santos
10/08 – Yvonne Seccadio Barroso dos Santos
11/08 – Nelly Mauricio da Silva Rosa
13/08 – Alfredo Mattos de Andrade
13/08 – Fábio José Costa Fecher
14/08 – Terezinha de Jesus Paula Ibiapina
15/08 – Yara de Oliveira Barreto
15/08 – Mariza Coelho Herejk
15/08 – Regina Lúcia de Almeida Silva
18/08 – Heloisa Maria Pereira Fazzione
23/08 – Marcia Santos Ramos
23/08 – Silvia Helena de Almeida
24/08 – Neidy Pereira Fernandes
26/08 – Celi Nogueira Marques
– SETEMBRO –
01/09 – Lúcia Jorge
03/09 – Léa da Conceição de Paula
04/09 – Debora Lattouf
05/09 – Dulcinda de Freitas Marcelo
06/09 – Maria Eline S. Alves
07/09 – Maria de Lourdes Deister
07/09 – Márcia Fátima da Silva Rezende
07/09 – Gisele Castor Pereira
09/09 – Edméa Peixoto de Castro
10/09 – Eunice Teixeira Barreto
13/09 – Pedro Augusto de Araújo Romão
17/09 – Angelica Ferreira de Barros
18/09 – Antonio Paulo G.S. Neves
18/09 – Antonio Carlos Ferreira
19/09 – Terezinha Maria de Jesus Correia
19/09 – Gabriela Almeida Kronemberger
21/09 – Robison Thomaz de Souza
22/09 – Maria Eugenia M. Costa e Silva
22/09 – Carlos A. Ribeiro de Avelar
22/09 – Maria Rita Gonçalves de Paula
27/09 – Elizabete Costa Valadão
28/09 – Paulo Marçal dos Santos
Mês da Bíblia
Estudo sobre
evangelho de
Marcos
michaell grillo
No fim do mês de agosto, a Igreja do
Sagrado Coração de Jesus dará início a
mais uma semana de encontros formativos, voltados para o mês da Biblia, que
compreende todo o mês de setembro.
Esse ano tem como tema o Evangelho de São Marcos, sob o lema:
“O Evangelho de Marcos: Discípulos
missionários a partir do Evangelho de
Marcos”. Evangelho este que é o mais
catequético dentre os canônicos e tem
como mote nos levar a refletir o que
é ser seguidos de Jesus e quem são os
verdadeiros seguidores. Tal Evangelho
faz parte dos sinóticos, assim como os
de Mateus e Lucas, além de ser o menor dentre os quatro, com 16 capítulos.
O encontro tem duração de uma
semana e será realizado as 19h30 entre
os dias 27 e 31 de agosto, na Igreja do Sagrado Coração de Jesus. A formação ficará
a cargo mais uma vez de Frei Ludovico
Garmus. O material a ser utilizado (livro)
estará a disposição na secretaria paroquial.
•9
Vocação Religiosa
A mais bela profissão do homem é rezar e amar
Prestai atenção, meus filhinhos: o
tesouro do cristão não está na terra,
mas nos céus. Por isso, o nosso pensamento deve estar voltado para onde
está o nosso tesouro. Esta é a mais bela
profissão do homem: rezar e amar. Se
rezais e amais, eis aí a felicidade do
homem sobre a terra.
A oração nada mais é do que a união
com Deus. Quando alguém tem o coração puro e unido a Deus, sente em
si mesmo uma suavidade e doçura que
inebria, e uma luz maravilhosa que o
envolve. Nesta íntima união, Deus e a
alma são como dois pedaços de cera,
fundidos num só, de tal modo que
ninguém pode mais separar.
Como é bela esta união de Deus
com sua pequenina criatura! É uma felicidade impossível de se compreender.
Nós nos havíamos tornado indignos de
rezar. Deus, porém, na sua bondade,
permitiu-nos falar com ele. Nossa oração é o incenso que mais lhe agrada.
Meus filhinhos, o vosso coração é
por demais pequeno, mas a oração o
dilata e torna capaz de amar a Deus.
10 •
A oração faz saborear antecipadamente
a felicidade do céu; é como o mel que
se derrama sobre a alma e faz com que
tudo nos seja doce. Na oração bem feita, os sofrimentos desaparecem, como a
neve que se derrete sob os raios do sol.
Outro benefício que nos é dado pela
oração: o tempo passa tão depressa e
com tanta satisfação para o homem,
que nem se percebe sua duração. Escutai: certa vez, quando eu era pároco
em Bresse, tive que percorrer grandes
distâncias para substituir quase todos
os meus colegas que estavam doentes;
nessas intermináveis caminhadas, rezava ao bom Senhor e – podeis crer! – o
tempo não me parecia longo.
Há pessoas que mergulham profundamente na oração, como peixes
na água, porque estão inteiramente
entregues a Deus. Não há divisões
em seus corações. Ó como eu amo
estas almas generosas! São Francisco
de Assis e Santa Clara viam nosso
Senhor e conversavam com ele do
mesmo modo como nós conversamos
uns com os outros.
Nós, ao invés, quantas vezes entramos na Igreja sem saber o que iremos
pedir. E, no entanto, sempre que vamos
ter com alguém, sabemos perfeitamente o motivo por que vamos. Há
até mesmo pessoas que parecem falar
com Deus deste modo: “Só tenho duas
palavras para vos dizer e logo ficar livre
de vós.”. Muitas vezes penso nisto:
quando vamos adorar a Deus, podemos
alcançar tudo o que desejamos, se o
pedirmos com fé viva e coração puro.
Texto extraído das catequeses de São João Maria
Vianney, padroeiro do sacerdócio – presente no Oficio das Leituras da Memória do santo, 04 de agosto.
Solenidade da Assunção de Nossa Senhora
Teu corpo é
santo e cheio
de glória
• Nas homilias e orações para o povo na festa da Assunção da Mãe de Deus, santos padres e grandes doutores
dela falaram como de uma festa já conhecida e aceita.
Com a maior clareza a expuseram; apresentaram seu
sentido e conteúdo com profundas razões, colocando
especialmente em plena luz o que esta festa temem
vista: não apenas que o corpo morto da Santa Virgem
Maria não sofrera corrupção, mas ainda o triunfo que
ela alcançou sobre a morte e a sua celeste glorificação,
a exemplo de seu Unigênito, Jesus Cristo.
São João Damasceno, entre todos o mais notável pregoeiro desta verdade da tradição, comparando a Assunção em corpo e alma da Mãe de Deus com seus outros
dons e privilégios, declarou com vigorosa eloqüência:
“Convinha que aquela que guardara ilesa a virgindade
no parto, conservasse seu corpo, mesmo depois da morte, imune de toda corrupção. Convinha que aquela que
trouxera no seio o Criador como criancinha fosse morar
nos tabernáculos divinos.
Convinha que a esposa, desposada pelo Pai, habitasse na câmara nupcial dos céus. Convinha que, tendo
demorado o olhar em seu Filho na cruz e recebido no
peito a espada da dor, ausente no parto, o contemplasse
assentado junto do Pai. Convinha que a Mãe de Deus
possuísse tudo o que pertence ao Filho e fosse venerada
por toda criatura como mãe e serva de Deus”.
São Germano de Constantinopla julgava que o fato
de o corpo da Virgem Mãe de Deus estar incorrupto
e ser levado ao céu não apenas concordava com sua
maternidade divina, mas ainda conforme a peculiar
santidade deste corpo virginal: “Tu, está escrito, surges
com beleza (cf. Sl44,14); e teu corpo virginal é todo
santo, todo casto, todo morada de Deus; de tal forma
que ele está para sempre bem longe de desfazer-se em
pó; imutado, sim, por ser humano, para a excelsa vida da
incorruptibilidade. Está vivo e cheio de glória, incólume
e participante da vida perfeita”.
Outro antiqüíssimo escritor assevera: “Portanto, como
gloriosa mãe de Cristo, nosso Deus salvador, doador da
vida e da imortalidade, foi por ele vivificada para sempre em seu corpo na incorruptibilidade; ele a ergueu do
sepulcro e tomou para si, como só ele sabe”.
Todos estes argumentos e reflexões dos santos padres
apóiam-se como em seu maior fundamento nas Sagradas
Escrituras. Estas como que põem diante dos olhos a santa
Mãe de Deus profundamente unida a seu divino Filho,
participando constantemente de seu destino.
De modo especial é de lembrar que, desde o segundo
século, os santos padres apresentam a Virgem Maria qual
nova Eva para o novo Adão: intimamente unida a ele –
embora com submissão – na mesma luta contra o inimigo
infernal (como tinha sido previamente anunciado no
proto-evangelho [cf. Gn 3,15]), luta que iria terminar com
a completa vitória sobre o pecado e a morte, coisas que
sempre estão juntas nos escritos do Apóstolo das gentes
(cf. Rm 5 e 6; 1Cor 15,21-26.54-57). Por este motivo, assim
como a gloriosa ressurreição de Cristo era parte esencial e o
último sinal desta vitória, assim também devia ser incluída
a luta da santa Virgem, a mesma que a de seu Filho, pela
glorificação do corpo virginal. O mesmo Apóstolo dissera:
Quando o que é mortal se revestir de imortalidade, então
se cumprirá o que foi escrito: A morte foi tragada pela vitória
(1Cor 15,54; cf. Os 13,14). Por conseguinte, desde toda
a eternidade unida misteriosamente a Jesus Cristo, pelo
mesmo desígnio de predestinação, a augusta Mãe de Deus,
imaculada na concepção, virgem inteiramente intacta
na divina maternidade, generosa companheira do divino
Redentor, que obteve pleno triunfo sobre o pecado e suas
conseqüências, ela alcançou ser guardada imune da corrupção do sepulcro, como suprema coroa dos seus privilégios.
Semelhantemente a seu Filho, uma vez vencida a morte,
foi levada em corpo e alma à glória celeste, onde, rainha,
refulge à direita do seu Filho, o imortal rei dos séculos.
Texto extraído da Constituição Apostólica Munificentíssimus Deus,
do papa Pio XII, por ocasião da Solenidade da Assunção de Nossa
Senhora, 15 de agosto.
• 11
SANTA CLARA – 11 DE AGOSTO
Clara
de
Assis
apaixonada pela paixão do esposo
Frei almir ribeiro guimarães, ofm
• Estamos às vésperas da festa de Santa Clara (11 de agosto).
Nesse momento todas as atenções se voltam para os oitocentos anos do carisma da Mulher de Assis e de suas irmãs de
São Damião (1212-2012). Nesta primeira sexta-feira de agosto
de 2012, queremos chamar atenção para alguns aspectos da
devoção de Clara pela paixão de Jesus e do carinho que tinha
pelo “lado aberto” do Senhor no alto da cruz.
Através de seus escritos e da biografia de Tomás de Celano
(Legenda de Santa Clara), somos informados de que Clara meditava muitas vezes e profundamente na Paixão de Jesus. As Irmãs
rezavam o Ofício da Paixão, composto por Francisco de Assis, e
Clara também recitava a Oração das Cinco Chagas
de Cristo. As irmãs, ao longo do Processo de Canonização da santa, insistem no carinho que
a Mãe Clara tinha para com a Paixão. Irmã
Benvinda de Dona Diambra, diz com simplicidade, que Clara “lhe ensinou que sempre deveria recordar a Paixão do Senhor”.
No mesmo processo, Irmã Inês lembrava:
“Depois ela rezava, especialmente na hora
sexta, pois dizia que naquela hora Nosso
Senhor foi posto na cruz”.
Escrevendo a Inês de Praga, na quarta
Carta, falando da contemplação do espelho,
Clara diz: “E no fim desse espelho contemple a caridade inefável com que quis padecer
no lenho da cruz e nela morrer a morte mais
vergonhosa. Assim, posto no lenho da cruz, o
próprio espelho advertia quem passava para o que
deviam considerar: Ó vos todos que passais
pelo caminho, olhai e vede se há outra dor
igual à minha (Lm 1,12). Respondamos
a uma só voz, num só espírito, ao que
clama e grita: Vou me lembrar para
sempre, e minha vai desfalecer em
mim (Lm 3,20). Tomara que você
se inflame cada vez mais no ardor
dessa caridade, “rainha do Rei
celeste” (4CtIn 23-27). A simples
leitura destas linhas nos coloca
diante de uma mulher que se
detém longamente diante do
Crucificado. Há elementos
12 •
fundamentais de uma espiritualidade de contemplação do
Crucificado: caridade inefável que quis padecer no lenho e sofrer
morte vergonhosa; os que passavam viam a dor do torturado; a
alma do que contempla começa a arder. Clara deseja que Inês
se inflame neste amor. O Coração do Mestre é fonte de ardor.
Mais um testemunho, o da Irmã Filipa, filha do falecido
Messer Leonardo de Gislério: “A referida testemunha também
disse que dona Clara foi tão solícita na contemplação que,
na sexta-feira santa, pensando na Paixão do Senhor, ficou
como que insensível durante todo aquele dia e grande parte
da noite seguinte” (Proc 3,25).
Nesta rubrica sobre o lado aberto do Cristo na cruz queremos
nos deter em outro aspecto. Novamente lançamos mão dos depoimentos do Processo de Canonização de Santa Clara. Trata-se do
testemunho da irmã Angeluccia de Messer Angeleio de Espoleto:
“A testemunha também disse que, uma vez, a santa madre Dona
Clara ouviu cantar depois da Páscoa Vidi aquam egredientem de
templo a latere dextro (cf. Ez 47,1), guardou isso na memória e
ficou tão contente que, sempre, depois de comer e depois das
Completas, fazia servir água benta e ela e às outras Irmãs e dizia:
“Minhas irmãs e minhas filhas, vocês devem lembrar sempre e
guardar na memória da água bendita que saiu do lado direito de
Nosso Senhor Jesus Cristo pendente na cruz” (Proc 14,8).
A antífona Vidi aquam faz parte do rito de aspersão com água
benta, previsto para o início da celebração eucarística dominical
e característica do tempo pascal. Renova a consciência do batismo conferido na noite pascal e da água que se junta ao vinho
para a celebração eucarística. Clara repete esse rito de aspersão
duas vezes ao dia num gesto de significado cristológico. Tem
certamente diante dos olhos o Coração do Crucificado, a fonte
que dele brotou com o golpe da lança. Clara vê nesse lado aberto o supremo dom do amor, amor derramado sobre o homens
por meio da água e do sangue do peito do Senhor. Renovando
esse rito na liturgia doméstica, Clara nada mais faz senão tornar
concreta a memória constante da dor e do amor do Cristo pobre.
Concluímos ainda com uma citação da quarta carta a Inês.
Essas linhas falam por si. Dispensam comentários. Estamos
diante das núpcias místicas entre a alma e o esposo pobre da
cruz. Misturam-se delícias, honras e riquezas: “Além disso, contemplando suas indizíveis delícias, riquezas e honras perpétuas,
proclame, suspirando com tamanho desejo do coração e tanto
amor: Arrasta-me atrás de ti! Corramos no odor de teus bálsamos
(Ct 1,3), o esposo celeste! Vou correr sem desfalecer até me introduzires em tua adega (Ct 2,4), até que a tua esquerda esteja
sob a minha cabeça, sua direita me abrace (Ct 2,6) toda feliz e
me dês o beijo mais feliz de tua boca (Ct 1,1) (4CtIn 28-32).
Clara, a contemplativa da Paixão do Senhor e que quer ser
a esposa daquele Jesus pobre, que deixa seu coração esvaziar
com o toque da lança do soldado.

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