Ipsis Litteris
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Boletim Mensal da Associação dos Tradutores Públicos e Intérpretes Comerciais do Estado de São Paulo Junho 2004 • Número 61 Índice Editorial Palavra da Presidência Tesouraria Artigo Curiosidades Dicas Programe-se Aniversariantes do mês Para refletir Expediente O que acontece por aí Segunda parcela do ISS Anuidade 2004 Francês pára, espanhol se espalha Você sabe o que é CPO??? Fique atento aos lançamentos e sites Muitas novidades! Parabéns para você! Cora Coralina Entre em contato com a gente! Editorial Nessa edição, que por motivos técnicos foi liberada com um pequeno atraso, reproduzimos um artigo que analisa os motivos da rápida expansão do idioma espanhol em comparação a do idioma francês, além de tratar da questão da “correção lingüística”. Esperamos que seja do seu agrado, assim como as curiosidades e dicas aqui apresentadas. Queremos que saiba o que acontece por aí. Fernanda Navarro e Célia Korn Anote: hot line para o boletim: [email protected] Palavra da Presidência Caros Associados, Em 10 de julho vence a 2ª parcela do ISS 2004, no valor de R$ 60,00. O recolhimento deve ser feito através de DARM, conforme orientado anteriormente. Quaisquer dúvidas referentes ao ISS podem ser esclarecidas na secretaria da ATPIESP, pelo telefone (11) 3159-3636. Em breve festejaremos o 41º aniversário da ATPIESP, completado no dia 14 de Junho. Aguardem! Adriana Tommasini Tesouraria Caro associado, se você ainda não regularizou o pagamento da sua anuidade, entre em contato conosco. Isto evitará a aplicação das penalidades previstas em nosso estatuto. Aqueles que fizeram o pagamento da anuidade por meio de depósito bancário e ainda NÃO enviaram o referido comprovante por fax (11-3159-3636) ou e-mail ([email protected]), favor fazê-lo o mais rápido possível. Artigo Francês pára, espanhol se espalha Wladir Dupont, da Cidade do México (*) (**) O tema – a veloz expansão do idioma espanhol –, sempre interessante de observar (e de certa forma inquietante para a comunidade lingüística luso-brasileira), volta à superfície, agora trazido por matéria recente, meio alarmista, do jornal Le Monde: diminui a olhos vistos o uso da língua francesa, falada e escrita, no Parlamento Europeu, onde mais e mais predomina, soberbo, o inglês. Os espanhóis, alertas, logo aproveitam a brecha e saem em defesa e promoção de sua língua com outra matéria, esta em El País, sob o título "Cervantes na aldeia mundial – nos Estados Unidos existem quatro vezes mais estudantes de espanhol do que de francês". De fato, com base em um relatório da centenária Modern Language Association of America, prestigiosa entidade acadêmica dedicada ao estudo das línguas e das literaturas, o jornal espanhol coloca mais uma pá no que considera o lento declínio do francês: o castelhano converteu-se no idioma estrangeiro mais estudado nas universidades americanas, com 746.200 pessoas matriculadas, hoje, para aprender o idioma, quatro vezes mais que o francês e sete vezes mais que o alemão. Essa procura pela língua espanhola se explica pela presença de 35 milhões de hispânicos residentes nos Estados Unidos, obrigando políticos e empresários locais a estudá-la com afinco para obter resultados rápidos e efetivos na comunicação direta com eleitores e clientes. Falar espanhol com fluência e correção é vital para subir na vida em certas áreas dos Estados Unidos, como o Sudeste e o Sul, a Flórida sobretudo, onde se concentra grande parte do show business latinoamericano – indústria fonográfica, vídeo e televisão. Estados Unidos e Brasil Também na Europa se expande, segundo o competente Instituto Cervantes, o estudo do espanhol: entre 2001 e 2003, em 16 países da Europa Central e Oriental, 123 mil alunos estudaram a língua, a maioria mulheres, entre 17 e 25 anos, não tanto por razões práticas ou profissionais, mas por puro objetivo cultural. Dados curiosos, para não dizer exóticos, ressalta El País, revelam que só na Romênia registrou-se, nos últimos quatro anos, um aumento de 150% nesse interesse pelo espanhol, 80% na Polônia. Feitas as contas, mais de 3,43 milhões de jovens estudantes europeus escolheram, nesse mesmo período, o espanhol como língua estrangeira. Euforias patrioteiras à parte, observam estudiosos mais sóbrios do assunto que esses números, quando comparados à expansão incontrolável do inglês, não são tão impressionantes, mas é inegável o fato de que o espanhol continua avançando na condição de idioma mais falado no mundo, depois do chinês mandarim, do inglês e do hindi. Para os especialistas Emilio Lamo de Espinosa e Javier Noya, do Instituto Cervantes, "a globalização é boa para o idioma espanhol, da mesma forma que é ruim para outras línguas, como o francês". Como se explica isso? "(...) A existência de uma ampla comunidade de ambos lados do Atlântico garante a reprodução demográfica do espanhol, os meios de comunicação reduzem o risco de fragmentação, as emigrações latinoamericanas estendem a capacidade de reprodução da língua, o comércio e o peso da cultura em espanhol impulsionam um excelente mercado como língua estrangeira, e dois grandes países, Estados Unidos e Brasil [sic], asseguram o predomínio do espanhol na América..." Tal orgulho e respeito no cultivo da língua se estende em boa medida aos países latino-americanos, que têm o espanhol como idioma pátrio, 22 no continente, o México na liderança. Fermentado e colorido Respeitosos aplicadores das regras da rigorosa Real Academia Española, sem com isso restringir ou impedir o florescimento (como o Brasil em relação a Portugal) de um espanhol nativo ágil, musical, cheio de picardia e inventiva, os lingüistas e filólogos mexicanos, muitos deles integrantes da Academia Mexicana de la Lengua, tratam também de preservar um dos grandes tesouros culturais do país – as 62 línguas indígenas faladas por trinta etnias nativas, sendo as principais o náhuatl e o maia, utilizadas por um milhão de habitantes. (Quase todas sem escritura, o que dificulta bastante o aprendizado, pois é preciso conhecer muito bem a pronúncia das palavras e dos sons para se entender e se fazer entender). Um dos mais recentes esforços para continuar nessa batalha do bem-escrever, mantendo num nível no mínimo satisfatório a pureza do idioma, num país sujeito a fortes influências baratas da cultura popular americana e dos vícios da linguagem informática, é o lançamento da Enciclopedia de la Ortografía del Idioma Español (Editer’s Publishing House, México, 629 páginas, US$ 50), do escritor e professor mexicano Emilio Rojas, radicado nos Estados Unidos, onde dá cursos de ortografia. Trata-se de um portentoso manual da língua, trabalho meticuloso e apaixonado de muitos anos, no qual o professor Rojas explica, num tom "científico e didático", a importância de uma ortografia aceitável, considerando que "a língua escrita tem uma imensa repercussão social, pois é por meio dela que o pensamento humano enfrenta o futuro." O espanhol, acentua Rojas, "é um idioma harmonioso, corpóreo, ativo, com cerca de 400 mil palavras de uso comum, falado por 400 milhões de cidadãos no mundo – cada uma com seu próprio significado –, com as quais se pode dizer materialmente qualquer coisa; mais ainda, é um dos poucos idiomas existentes com esse poder de expressão". O que é afinal para ele a língua espanhola? "É um idioma que fermenta suas particularidades desde a época em que o domínio romano sofre influência das próprios povos conquistados (...) Procede 75% do latim vulgar, colorido com palavras gregas, recheado de vocábulos árabes, contrastado por galicismos, anglicismos, germanismos e até mesmo palavras de origem pré-hispânica, tudo misturado numa transformação que não termina, nem vai terminar (...)" Belo cartapácio Para aproveitar e desfrutar de toda essa riqueza e diversidade lingüística, ele insiste e recomenda, é preciso respeitar as normas ortográficas, que incluem pontuação e acentuação corretas, conjugação certa de verbos, uso adequado de prefixos e sufixos, ortografia das letras, entre outros temas analisados no livro, que no fundo é uma inteligente e sólida tentativa de sistematização do léxico. As chamadas faltas de ortografia, observa Rojas, podem "provocar críticas, risos, as duas coisas ao mesmo tempo, mas o fato é que a mensagem ficará relegada a um segundo plano, o escrito não vai inspirar nenhum respeito, nem mesmo para quem o escreveu (...)" Na parte final do livro, o Professor Rojas inclui longa lista de vocábulos préhispânicos, com destaque para os idiomas maia, tarasco, otomí e zapoteco. Palavras muito usadas ainda nos dias de hoje, na verdade incorporadas de forma definitiva ao dia-a-dia dos mexicanos, como são, entre muitas outras, achichincle, chipote, petate, enchilada, jorongo, mapache, coyote, talacha, tepache, jitomate, maceta, paliacate, papalote. O belo cartapácio do Professor Rojas, que ainda não recebeu o merecido destaque na imprensa cultural mexicana, se junta a outras publicações recentes sobre o complexo e desafiante tema da pureza do idioma, preocupação constante dos estudiosos da língua espanhola no país. Um apelo que nos serve Um deles é o filólogo José G. Moreno de Alba, presidente da Academia Mexicana de la Lengua, autor de uma preciosidade intitulada Minucias del Lenguage (Fondo de Cultura Económica), cujo segundo volume, lançado no ano passado, Nuevas Minucias del Lenguaje, Suma de Minucias del Lenguaje, só agora começa a repercutir mais amplamente. Nele, o professor Moreno de Alba, em 341 artigos apresentados por ordem alfabética, analisa e reflete sobre sua paixão maior: a correção lingüística. Mas o faz de maneira leve e bem-humorada, sem ranço acadêmico ou tom pontificante, numa forma descritiva e expositiva, nenhum radicalismo. Mostra, por exemplo, o pedantismo gerado pela praga do politicamente correto de certos setores da sociedade, que falam e escrevem, sem nenhum constrangimento, coisas como "ciudadanizar la cultura" (tão horrendo como nosso famoso "Em nível de Brasil...") Veterano e respeitado cultor do tema, Moreno de Alba já fazia, em 1978, séria advertência aos jornalistas em geral, no trato diário com o idioma: "Não devemos permitir, por exemplo, que aqueles que dispõem dos meios de comunicação transmitam ao povo, ingênuo e indefeso, que os consideram como modelos a serem imitados, não só vozes e expressões impróprias, como neologismos perniciosos; também, com aterradora freqüência, francas vulgaridades, que em pouco tempo ouvimos repetir em todo o país, sobretudo entre os jovens, mais dispostos a aceitar as novidades, embora estas venham em demérito da própria dignidade (...)" Resguardadas proporções e diferenças entre os dois países, não se ajustaria o apelo do filólogo mexicano à perfeição à situação do português no Brasil? (*) Jornalista, escritor e tradutor brasileiro radicado no México. (**) Publicado no Observatório da Imprensa em 20.04.04, cuja reprodução foi devidamente autorizada http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br. Curiosidades Nos lugares mais inesperados encontramos informações preciosas. Numa revista de informática, voltada para os profissionais da área, consta a seguinte informação: "Uma sigla, dois profissionais A figura do chief processes officer (CPO), o profissional responsável por organizar os processos de uma empresa, é velha conhecida nos EUA. Mas desde o final da década de 90 a sigla também é empregada para descrever o cargo de chief privacy officer (diretor de privacidade). Geralmente respondendo ao diretor de segurança na escala de poderes de uma companhia, este profissional é o responsável por toda a política de privacidade da organização. Com o anúncio da lei reguladora Sarbanes-Oxley, nos EUA, estes profissionais voltaram a ficar em evidência nas organizações privadas de diversos setores." Revista Computerworld www.computerworld.com.br / 5 de maio de 2004 / ano XI / no. 408, pág. 32 Dicas Dicionários • • Dicionário Espanhol/Português–Português/Espanhol. Autor: Marcial Soto Balbás. Editora FTD. Confira no site: www.ftd.com.br. Um dicionário diferente. Veja só! DICIONARIO DA CIVILIZAÇAO GREGA. Autor: CLAUDE MOSSE. Esse dicionário apresenta um panorama completo da civilização grega, entendida como o conjunto das manifestações da vida econômica, social, política, cultural e religiosa da forma peculiar de Estado que foi a pólis grega entre os séculos VIII e IV a.C. Como se desenvolveu, num mundo geograficamente limitado, essa notável civilização, que 'inventou' a filosofia e a matemática, a democracia e a política, sem falar de uma arte cujos vestígios ainda hoje nos impressionam? De que modo ela foi compreendida ao longo dos séculos, influenciando momentos tão cruciais como o Renascimento, o Iluminismo e a Revolução Francesa? E para onde apontam as pesquisas contemporâneas sobre a história grega? Confira na Livraria Cultura: http://www.livrariacultura.com.br/. Sites • Boa fonte de consulta para textos jurídicos para os tradutores de inglês: http://www.lawinfo.com. Programe-se • Mini-Jornada de Tradução/Terminologia: A Tradução e a Terminologia no Curso de Letras - Dia: 16 de junho de 2004 das 09:00 às 17:00h Local: Casa de Cultura Japonesa - Av. Prof. Lineu Prestes 159 - Cidade Universitária - SP. • MÁSTER EN TRADUMÁTICA 2004-05 (Traducción y tecnologías de la información) – Pré-inscrição: de 1º a 28 de junho de 2004. Matricula: 1º a 22 de Setembro de 2004. Universidad Autónoma de Barcelona. Mais informações: http://www.fti.uab.es/pg.tradumatica/. • First Conference of the International Association for Translation & Intercultural Studies. Tema: Translation and the Construction of Identity. Local: Seul, Coréia. Data: 12 a 14 de agosto de 2004. Informações: http://aix1.uottawa.ca/~lbowker/iatisconf/iatisconfmain.htm. • International Academy of Linguistic Law - Académie Internationale de Droit Linguistique. Organizado pelo 'Scientific Committee of the Conference "Law, Language and Linguistic Diversity"; Prof. Guo Chengwei, China University of Political Science and Law. Local: Pequim, China. Data: 15 a 18 de setembro de 2004. Mais informações: [email protected]. • 4o Congresso da Sociedade Européia para Estudos de Tradução. Translation Studies: Doubts and Directions. Local: Lisboa, Portugal. Data: 26 a 29 de setembro de 2004. Informações: http://www.fl.ul.pt/EST2004. • Seminars on Computers and Translation at the University of Saarbruecken, Alemanha. Data: 13 – 17 de Setembro de 2004 "Computers and Translation I - Computer-Assisted Terminology Management"; 20 – 24 de Setembro de 2004 - "Computers and Translation II - Translation Memory Systems and Software Localization". Information: Karl-Heinz Freigang, FR 4.6, Universitaet des Saarlandes, P.O. Box 15 11 50, D-66041 Saarbruecken, Germany, Tel. +49 681 302-2929, Fax +49 681 302-4440, e-mail: [email protected] ou no site http://fr46.uni-saarland.de • The Biennial Conference for Literary Translation - Sponsored by the Imperatore School of Sciences and Arts and the Department of Literature Stevens Institute of Technology, Hoboken, New Jersey - 13 November 2004 - Proposals should be submitted to the conference directors Edward Foster, Susan Levin, and Deborah Sinnreich-Levi at dsinnrei@stevens‑tech.edu, efoster@stevens‑tech.edu. For further information, including directions to the campus and housing options, please contact the conference directors at the addresses above or by calling 201-216-5397. • International Conference on Audiovisual Translation: Media for All. Universitat. Autònoma de Barcelona, Spain - Organised by TRANSMEDIA Research Group - Barcelona 6, 7 & 8 June 2005 - Proposals should be sent to the organising committee at the following address: [email protected]. For more information http://www.fti.uab.es/transmedia Aniversariantes do mês Um abraço carinhoso do Ipsis Litteris aos nascidos entre 10 de Junho e 12 de Julho. Nome Alix Manning Sheppard Berkes Aniversário 10/06 Ana Ruth Kleinberger Strum 10/06 Anna Maria Szasz de Franco 11/06 Lívio Mário Fornazieri 11/06 Ana Maria Mayer-Singule 12/06 Eloísa Lemos Fochi 12/06 Michael Bradford Penfield 12/06 Patricia Maria Brighenti 12/06 Sandra Regina Guimarães Araujo 13/06 Admilson F. Soares da Silva 14/06 Antonio José Torreira de Matos 14/06 Eliane Capella Gudin 14/06 Marcos Romiti 14/06 Julia Hocoya Sassaki 16/06 Maria Cecilia Cencini Polisel 17/06 Maria Celina Alonso Neves 19/06 Valéria Helbig 19/06 Dorit Staudacher 20/06 Marina Costa Marques Cassarino 20/06 Francis Henrik Aubert 22/06 Robert Banvolgyi 22/06 Tereza de Jesus Carrera Jardini 22/06 Maria Cláudia Santos R. Ratto 23/06 Olírio Antônio Bonotto 23/06 Cristina Vaz Duarte 26/06 Helena Soares Hungria 26/06 Daniel Adelino Costa Oliveira da Cruz 27/06 Renata Roma Camargo 27/06 Marina Petroff Garcia 28/06 Sandra Gabbay Kraas 28/06 Aiko Tatsuta 01/07 Flavia Battello dos Santos 01/07 Lúcia Amélia Fernandes Baz 01/07 Alita Renée Simon Kraiser 02/07 Eloisa Maria Millás Hashimoto 03/07 Katia Maria Orberg 04/07 Andréa de Faria Freire 06/07 Edda Maria Ricard 06/07 Ronaldo Alves de Oliveira 06/07 Sheila Mary Joyce Toogood 06/07 Paulo Roberto de Moura Lopes 09/07 Cristiane Maria de A. Tribst 11/07 Eliana Maria S. Paula Lima 11/07 Esther Eva Horovitz 11/07 Maria Lúcia Cavalcanti de Albuquerque Cumo 11/07 Érika Nogueira de Andrade Stupiello 12/07 ************ Junte-se à nossa campanha pela valorização do tradutor público. Respeite a tabela. Participe da associação. Faça cursos de atualização. Dê sua opinião – http://www.atpiesp.org.br. ************ Para refletir O que vale na vida não é o ponto de partida e sim a caminhada. Caminhando e semeando, no fim terás o que colher. (Cora Coralina) Expediente Associação Profissional dos Tradutores Públicos e Intérpretes Comerciais do Estado de São Paulo - ATPIESP 2003/2005 – Presidente: Adriana Tommasini • Vice-presidente: Sonia Regina Opice • 1ª Secretária: Denise Penteado Lima• 2ª Secretária: Rachel Rosemblum • Tesoureira: Cynthia Viégas Berriel• 2a Tesoureira: Rosiléa P. Carnelós • Diretora Social: Sonia Maria Caiuby Labate• Vice-diretora Social: Helena Euthymios Sazalis Rua Pará 76 - conj. 33 – 01243-020 - Higienópolis - SP • Tel.: (011) 3159-3636 E-mail: [email protected] / [email protected] / [email protected] Ipsis Litteris On-line: [email protected]