realizar - Faculdade Villas Boas
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FACULDADE VILLAS BOAS PPC PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA SÃO PAULO, 2015 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 1. HISTÓRICO DA FACULDADE 1.1. LOCAL DE FUNCIONAMENTO 1.2. MANTENEDORA 1.3. DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTENEDORAl 1.4. MANTIDA 1.5. DIRIGENTES DA MANTIDA 1.6. CURSOS AUTORIZADOS 1.7. INSERÇÃO REGIONAL A. Educação B. Ensino Superior Público C. ENSINO SUPERIOR Privado D. Demografia E. Economia F. Saúde G. Clima H. Desenvolvimento Indistrial 9I. Setor Terciário 1.8. INSERÇÃO DA FACULDADE VILLAS BOAS NA REGIÃO 1.9. NECESSIDADES DE UM LICENCIADO EM EDUCAÇÃO FISICA NA REGIÃO 1.10. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS 6 7 8 9 9 9 9 9 10 12 14 15 15 15 16 17 18 19 22 2. OBJETIVOS E METAS DA INSTITUIÇÃO 2.1. OBJETIVOS GERAIS DA INSTITUIÇÃO 28 28 PROJETO PEDAGOGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA 30 25 27 3. CONCEPÇÃO, FINALIDADES E OBJETIVOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA 3.1. CONTEXTO DE INSERÇÃO DO CURSO NA LEGISLAÇÃO 3.2. CONTEXTO DE INSERÇÃO DO CURSO NA ÁREA ESPECÍFICA DA ATUAÇÃO PROFISSIONAL A. Eixo articulador dos diferentes âmbitos do conhecimento profissional B. EIXO ARTICULADOR DA INTERAÇÃO E COMUNICAÇÃO E DO CONHECIMENTO DA 31 32 36 37 38 38 AUTONOMIA INTELECTUAL E PROFISSIONAL C. EIXO ARTICULADOR ENTRE DISCIPLINARIDADE E INTERDISCIPLINARIDADE D. Eixo articulador da formação comum e específical 2 E. Eixo articulador dos conhecimentos a serem ensinados e dos conhecimentos educacionais e pedagógicos que fundamentam a ação educativa 39 F. EIXO ARTICULADOR das dimensões teóricas-práticas 39 4. OBJETIVOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA 4.1. OBJETIVO GERAL 4.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 40 40 41 5. PERFIL DO EGRESSO 5.1. CAMPOS DE ATUAÇÃO 42 44 6. MATRIZ CURRICULAR 6.1. COMPONENTES CURRICULARES E CARGA HORÁRIA 6.2. MATRIZ CURRICULAR UNIFICADA 46 47 50 7. OBJETIVOS, EMENTA E BIBLIOGRAFIA 52 8. CORPO DOCENTE 8.1. CRITÉRIO DE CONTRATAÇÃO DE DOCENTE 8.2. REQUISITOS DE TITULAÇÃO 8.3. EXPERIÊNCIA NO MAGISTERIO SUPERIOR E EXPERIENCIA PROFISSIONAL NÃO ACADÊMICA 8.3.1. SÍNTESE DA TITULAÇÃO DOS DOCENTES DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA 8.3.2. SÍNTESE DA JORNADA DOS DOCENTES DO CURSO 8.3.3. SÍNTESE DO QUADRO DE DOCENTES DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA TITULAÇÃO 86 87 87 88 88 89 90 8.4. POLÍTICAS DE QUALIFICAÇÃO, PLANO DE CARREIRA E REGIME DE TRABALHO 8.4.1. POLÍTICAS DE QUALIFICAÇÃO DO CORPO DOCENTE 8.4.2. PLANO DE CARREIRA 8.4.3. REGIME DE TRABALHO DOS DOCENTE 8.4.4. PROMOÇÃO DOS DOCENTES 8.4.5. PROCEDIMENTOS PARA SUBSTITUIÇÃO EVENTUAL DOS PROFESSORES DO QUADRO 8.4.6. Atribuições do Professor 8.4.7. Da Coordenação dos Curos 8.4.8. Atuação do Nucleo Docente Estruturante - NDE 8.4.8.1. Composição do Nucleo Docente Estruturante - NDE 91 92 92 92 94 95 95 96 97 98 3 8.5. Atuação do Coordenador 98 9. METODOLOGIA DO TRABALHO 9.1. FORMAS DE ACESSO 9.2. AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR 9.3. DEPENDÊNCIA 9.4. ESTÍMULO A ATIVIDADES ACADÊMICAS 9.5. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO E PRÁTICA PROFISSIONAL – SEGUNDO ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO DA CENTRAL DE ESTÁGIOS DA FACULDADE INTEGRADAS PAULISTA – FIP 9.5.1. MECANISMOS DE ACOMPANHAMENTO E CUMPRIMENTO DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO 9.5.2. FORMAS DE APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS PARCIAIS E FINAIs 9.6. Participação em Atividades Externas 9.7. Atividades Complementares 9.7.1. Oferta Regular de Atividades Pela Propria IES 9.7.2. Icentivo à Realização de Atividades Fora da IES 9.8. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO: TRABALHO DE CURSO (TC) 9.9. ENADE 9.10. Monitoria e Iniviação Científica 9.11. Apoio Pedagógico e Psicopedagógico 9.11.1. Núcleo de Apoio Psicopedagógico - NAP 9.11.2. Mecanismo de Novelamento 101 101 103 105 105 106 108 109 109 110 111 111 111 112 112 113 113 115 10. INSTITUCIONAIS DE FINANCIAMENTO DE ESTUDOS 11. AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO 11.1. Tecnologia de Informação e Comunicação – TICs no Processo Ensino -Aprendizagem 117 12. ACOMPANHAMENTO DO EGRESSO 13. INSTALAÇÕES FISICAS 13.1. Laboratórios 13.2. Laboratórios Especializados 13.3. Laboratório de Ginática 120 122 124 125 125 118 119 4 14. CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS 126 15. INFRA-ESTRUTURA DE SEGURANÇA 126 16. EQUIPAMENTOS 16.1. Acesso a Equipamentos de Informática Pelos Docentes 16.2. Acesso a Equipamentos de Informática Pelos Alunos 16.3. Recursos Audiovisuais e multimídia 127 127 127 128 17. BIBLIOTECA 17.1. Espaço Físico 17.1.1. Instalações para o Acervo 17.1.2. Instalações para estudos individuais e em grupo 17.1.3. Instalações Administrativas da Biblioteca 17. 2. Acervo 17.1. Espaço Físico 17.2.1. Livros 17.2.2. Livros da Biblioteca Básica 17.2.3. Livros da bibliografia Complementar 17.2.4. Periódicos Especializados, Indexados e correntes 17.2.5. Informatização 17.2.6. Base de Dados 17.2.7. Política de Aquisição, expansão e Atualização 17.3. Serviços 17.3.1. Horário de Funcionamento 17.3.2. Serviço e Condições de Acesso ao Acervo 17.3.3. Pessoal Técnico-Administrativo 17.3.4. Apoio na Elaboração de Trabalhos Acadêmicos 128 128 128 128 129 129 130 130 130 130 130 131 131 132 132 132 133 133 134 18. ANEXOS 135 5 APRESENTAÇÃO O Projeto Pedagógico é uma proposta instituída pela LDB, através da Lei 9394/96, portanto não é considerada uma exigência nova. Já o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Educação Física é a expressão de nossas ideias sobre a educação superior, a natureza da instituição, o curso e sobre todas as pessoas envolvidas neste processo crescente e dinâmico de integração.Propõe-se também a orientar, de forma intencional, o processo pedagógico, dando direção à gestão e às atividades educacionais que envolvem as áreas administrativa, pedagógica e social. Ele foi construído a partir de uma realidade complexa e sua estruturação revela as inter-relações existentes na instituição, no curso em particular e no contexto social mais amplo, do qual faz parte. Suas possibilidades e seus limites passam por questões de ordem externa e interna, e nesta tarefa os meios são determinados pelos fins, para, a partir daí, podermos definir as tarefas que se desdobrarão em ações e na escolha daspessoas que deverão se responsabilizar por elas. O Projeto cria momentos de tomada de decisões e, embora isto seja da responsabilidade do coordenador, tem sido sempre a síntese de um trabalho coletivo do curso. O presente Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Educação Física visa orientar as ações pedagógicas, considerando as características da formação profissional e as políticas institucionais. O projeto contempla os conhecimentos e saberes necessários ao desenvolvimento das competências e habilidades necessárias ao futuro profissional, sempre com fundamento no perfil de seus egressos, na estrutura e conteúdo curriculares indicados pelas normas educacionais. Pensar o Projeto Pedagógico do curso é pensar a construção de sua identidade, 6 1. HISTÓRICO DA FACULDADE Histórico de implantação e desenvolvimento da instituição Em 8 de setembro de 1969, a Escola Santa Marina iniciou seus cursos de Jardim da Infância e Pré-Primário, junto à Igreja Santa Marina, na Vila Carrão. Com o incentivo de pais de alunos e autoridades escolares, em 1974, a Escola adquiriu sede própria e, por meio de inovações didático-pedagógicas pôde crescer e oferecer um ensino ainda melhor a seus alunos. Em 1978, mais uma vez incentivada por pais de alunos e comunidade, ampliou suas instalações e atividades, implantando gradativamente o Ensino Fundamental. No ano de 1986 foi à vez de instalar o Ensino Médio, visando atender seus próprios alunos através de um currículo atualizado, voltado para o ingresso nos cursos de Ensino Superior. Em 2003 credenciou, conforme a publicação da Portaria MEC n° 2756 de 30/09/2003, publicado em 02 /10/2003, o ensino Superior para em 2004 iniciar as turmas do Ensino Superior, com cursos de Graduação e Pós-Graduação na área de Formação de Educadores, bem como as turmas do Curso de Habilitação Profissional e Extensão. Em 2011, por transferência de mantença passou a ser mantida pelo Grupo UNIBR, CNPJ 71.549.984/0001-02. Em 2012 houve novamente a troca de mantença, dessa vez incorporada ao grupo Educacional UNIESP, conforme processo 201210608 e portaria nº105 publicada no D.O. U em 07/03/2013. A instituição passou a integrar o Grupo Educacional UNIESP - União das Instituições de Ensino Superior do Estado de São Paulo. Atualmente a Uniesp esta presente em 09 estados brasileiros, com mais de 100 instituições educacionais espalhadas nos estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia e Tocantins, Mato Grosso do Sul, Paraíba, todas representadas por seu Diretor Presidente Dr. José Fernando Pinto da Costa. A expansão do Grupo Educacional UNIESP vem se consolidando em um curto espaço de tempo com a implantação de novas unidades e cursos, ou novas incorporações de ensino na macro região que ocupa, e mais recentemente em outros estados, o que tem sido um instrumento de fortalecimento do seu papel 7 educativo. A instituição atua em vários níveis de educação, do infantil à pósgraduação. Consolidada numa base humanística e social, o Grupo Educacional UNIESP preza pela educação solidária. Sendo assim, mantém convênios com empresas, sindicatos, órgãos públicos e entidades assistenciais, que oferecem a concessão de bolsas de estudos aos conveniados. Em contrapartida, incentiva as instituições a participarem de projetos sociais promovendo a responsabilidade social, por meio de atividades voluntárias de seus colaboradores. O Grupo Educacional UNIESP teve seu marco inicial com o lançamento da pedra fundamental da sua primeira instituição de educação, em 1997, na cidade de Presidente Epitácio, e partir de então passou a expandir-se para outras cidades e estados, no país. Essa experiência tem permitindo que ocorra um processo contínuo de aprendizagem institucional, na medida em que novas competências são incorporadas. É um modo de crescer e se expandir com segurança, partindo de ativos tangíveis e consolidados para lograr, passo a passo, novas competências, não colocando em risco a segurança do processo de qualidade do ensino, que é a tônica da Instituição. O Grupo Educacional UNIESP tem como meta possibilitar a educação para todos, ou seja, fazer com que qualquer pessoa que não teve a oportunidade de cursar uma Faculdade devido a dificuldades financeiras, possa realizar este sonho. 1.1 LOCAL DE FUNCIONAMENTO NOME: Faculdades Integradas Paulista – FIP ENDEREÇO: Rua Ibipetuba, 42 – Mooca São Paulo (SP) – CEP 03127-180 FONE: (11) 2823-4151 CNPJ:06.277.088/0001-70 8 1.2 MANTENEDORA NOME:Costa Brasileira Educacional LTDA. DIRIGENTE: Silvio Donizete Vieira dos Santos ENDEREÇO: Rua Três de Dezembro nº 38 – Centro São Paulo (SP) – CEP 01014.020 FONE: (11) 3241-8723 CNPJ:17.205.241/0001-70 1.3 DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTENEDORA NOME: José Fernando Pinto da Costa ENDEREÇO: Rua Três de Dezembro, nº 38 - Centro São Paulo - Capital CEP 01014-020 TEL: (11) 3241-8748 E-MAIL: [email protected] 1.4 MANTIDA NOME: FACULDADE VILLAS BOAS / FVB ENDEREÇO: Rua Conde de Frontin nº 1154 – Penha SÃO PAULO (SP) – CEP 03501-000 FONE: (11) 2225-0658 Site: www.uniesp.edu.br/penha 1.5 DIRIGENTE DA MANTIDA Diretor Geral: Prisciane Alessandra Correa Santiago E-MAIL: [email protected] FONE: 2225-0658 1.6 CURSOS AUTORIZADOS Administração; Educação Física; Pedagogia. 9 1.7. INSERÇÃO REGIONAL Fundada em 1554 por padres jesuítas, a cidade é mundialmente conhecida e exerce significativa influência nacional e internacional, seja do ponto de vista cultural, econômico ou político. Conta com importantes monumentos, parques e museus, como o Memorial da América Latina, o Museu da Língua Portuguesa, o Museu do Ipiranga, o MASP, o Parque Ibirapuera, o Jardim Botânico de São Paulo e a Avenida Paulista, e eventos de grande repercussão, como a Bienal Internacional de Arte, o Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1, São Paulo Fashion Week e a São Paulo Indy 300. A cidade de São Paulo é a mais populosa do Brasil e da América do Sul; mundialmente conhecida e exerce significativa influência nacional e internacional, seja do ponto de vista cultural, econômico, social ou político. Trata-se de uma cidade com um dos maiores índices demográficos do país, denotando um alto grau de concentração populacional. Quanto à infraestrutura urbana os domicílios apresentam: rede de água (99,42%), rede de esgoto (89,01%), lixo coletado (99,46%) e esgoto sanitário tratado em 80,84% das residências (ano: 2000). Outro dado importante a ser demonstrado diz respeito á taxa de urbanização da cidade de São Paulo, cujo indicador demonstra que cerca de 99% de sua 10 população exercem atividades profissionais nas áreas de prestação de serviços, comércio e indústria. São Paulo é um município brasileiro, capital do estado de São Paulo e principal centro financeiro, corporativo e mercantil da América do Sul. É a cidade mais populosa do Brasil, do continente americanoe de todo o hemisfério sul, é a cidade brasileira mais influente no cenário global, sendo considerada a 14ª cidade mais globalizada do planeta,12 recebendo a classificação de cidade global alfa, por parte do Globalization and World Cities Study Group & Network (GaWC). O lema da cidade, presente em seu brasão oficial, é "Non ducor, duco", frase latina que significa "Não sou conduzido, conduzo". O município possui o 10º maior PIB do mundo, representando, isoladamente, 11,5% de todo o PIB brasileiro e 36% de toda a produção de bens e serviços do estado de São Paulo, sendo sede de 63% das multinacionais estabelecidas no Brasil, além de ter sido responsável por 28% de toda a produção científica nacional em 2005. A cidade também é a sede da Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo (BM&FBovespa), a segunda maior bolsa de valores do mundo em valor de mercado.18 São Paulo também concentra muitos dos edifícios mais altos do Brasil, como os edifícios Mirante do Vale, Itália, Altino Arantes, a Torre Norte, entre outros. 11 O quadro abaixo demonstra a população do entorno de São Paulo, cujos municípios são potenciais para a Faculdade Villas Boas, totalizando uma população de 994.419 mil habitantes. Quadro nº 03. População de abrangência da Região de São Paulo Município População/Habitantes Campinas Baixada Santista Vale do Paraíba Sorocaba Jundiaí São Paulo TOTAL Fonte IBGE – 2010 118.843 21.080 6.016 276.022 364.571 186.253 994.419 O município encontra-se a 240 km do porto de Santos, a 85 km do Aeroporto Internacional de Viracopos e a 200 km do Aeroporto Internacional de Guarulhos, na região metropolitana da capital. São Paulo ocupa uma área total de 498,008 km², sendo 28,3500 km² sua área urbanizada, sendo a área rural predominantemente ocupada por cana de açúcar. O Município é atendido pela linha tronco da América Latina Logistica (ALL), que interliga São Paulo (Estação da Luz) e Santos, propiciando escoamento rápido da produção industrial do município. Os entroncamentos a partir da vizinha Itirapina seguem a Oeste do Estado (Panorama) e Noroeste (São Carlos e São José do Rio Preto), permitindo ligação do municipio de Rio Claro com todo o Estado de São Paulo. A cidade de São Paulo é cortada pela Rodovia Washington Luís, considerada uma das mais bem conservadas rodovias do país, que faz a ligação do município a São Paulo, São Carlos, Araraquara, Catanduva, São José do Rio Preto, Campinas; dentre outros. A) Educação: A Educação de São Paulo tem um sistema bem desenvolvido de ensino fundamental e médio, público/privado, considerando também uma gama de escolas técnicas. O fator educação do IDH do município atingiu em 2000 a marca de 0,919, considerado um bom patamar, em conformidade com os padrões dos Programas das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD. 12 A cidade de São Paulo apresenta um dos menores índices de analfabetismo do país, denotando uma evolução no grau de instrução da população local e, consequentemente, um aumento na busca de evolução no grau de instrução: Contemplado por expressivo número de renomadas instituições de ensino e centros de excelência, São Paulo é o maior polo de pesquisa e desenvolvimento do Brasil, responsável por 28% da produção científica nacional – segundo dados de 2005. No cenário atual, destacam-se importantes universidades públicas e privadas, muitas delas consideradas centros de referência em áreas específicas. 13 Possui escolas e centros de educação infantis mantidos pela prefeitura, escolas estaduais e particulares, escolas profissionalizantes e unidades do SESI, SENAI, SENAC, SEST/SENAT, ETEC - Centro Paula Souza, com cursos extensivos e profissionalizantes. As matriculas na cidade de São Paulo, segundo dados do INEP (2013) são as seguintes: Quadro nº 04. Matrículas da cidade de São Paulo B) Ensino Superior Público: Entre as muitas instituições de ensino superior, podem-se destacar a Universidade Federal de São Paulo, a Universidade Estadual Paulista, a Faculdade de Tecnologia de São Paulo, o Instituto Federal de São Paulo e a Universidade de São Paulo (USP), criada em 1934, quando incorporou a histórica Faculdade de Direito de São Paulo, no Largo de São Francisco. Entre as universidades públicas, a USP é aquela com o maior número de vagas de graduação e de pós-graduação no Brasil, sendo responsável também pela formação do maior número de mestres e doutores do mundo,1 bem como responsável por metade de toda a produção científica do estado de São Paulo e mais de 25% da brasileira.2 Como o Brasil é responsável por cerca de 2% da produção mundial, pode-se dizer que a USP é responsável por 0,5% das pesquisas do mundo.1 Instituições filiadas à universidade incluem o Instituto Butantan, pólo de pesquisa biomédica fundado em 1901, e atualmente vinculado à Secretaria de Saúde de São Paulo, fabrica antígenos e vacinas diversos, e é o maior produtor nacional de soros antiofídicos.3 Centro de 14 renome internacional em pesquisa científica de animais peçonhentos, conta com 14 laboratórios e um núcleo de biotecnologia. C) Ensino Superior Privado: O município também possui universidades particulares de grande reputação nacional e internacional, como: • Pontifícia Universidade Católica de São Paulo • Universidade Presbiteriana Mackenzie • Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) (engenharia, artes e ciências humanas), • Fundação Getúlio Vargas (FGV) D) Demografia: • População: 11 821 876 hab. IBGE/20136 • Taxa de Urbanização (%): 97,60 (2004) • Taxa geométrica de crescimento anual da população (em % a.a.): 1,97 (2004) • Urbana: 163.477 (2000) • Rural: 4.741 (2000) • Homens: 82.232 (2000) • Mulheres: 85.986 (2000) • Densidade demográfica (hab./km²): 337,31 (2000) • Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 15,64 (2000) • Taxa de fecundidade: 2,71 filhos por mulher (2000) E) Economia A economia de São Paulo forma o maior Produto Interno Bruto (PIB) municipal do Brasil, fazendo da capital paulista a 10ª mais rica do mundo e, segundo previsões, será em 2025, a 6ª cidade mais rica do planeta1 . Segundo dados do Fecomercio/SP, em 2011 seu PIB foi de R$ 450 bilhões2 . Em 2005, aproximadamente 12,26% do PIB brasileiro3 e 36% de toda produção de bens e serviços do estado de São Paulo foi gerado na metrópole. 15 Muitos analistas também têm apontado São Paulo como uma importante "cidade global" (ou "metrópole global", classificação dividida apenas com o Rio de Janeiro entre as cidades brasileiras4 ). Como "cidade global", São Paulo teria acesso às principais rotas aeroviárias mundiais, às principais redes de informação, assim como sediaria filiais de empresas transnacionais de importância global e importantes instituições financeiras. Esta designação, porém, também é criticada por outros estudiosos devido às contradições e particularidades de uma grande cidade latino-americana5 , visto que segundo eles a mesma apresenta graves problemas de exclusão social e segregação espacial, configurando-a como metrópole economicamente periférica no cenário capitalista global. Apesar de ser o centro financeiro do país, São Paulo apresenta também alto índice de negócios ligados à economia informal6 . Neste mesmo cenário, segundo dados de 2001 da prefeitura do município7 , cerca um milhão de paulistanos (aproximadamente dez por cento da população) vivia abaixo da linha de pobreza. F) Saúde Na saúde pública, o município está dinamizando sua infraestrutura. • 35 hospitais (sendo um deles psiquiátrico) • 18maternidades • 42 unidades básicas de saúde • 40centros de saúde • 15pronto-socorros • 18 centro de vigilância sanitária • 6Centro de vigilancia Epidemiologica • 5centro de zoonoses • centro de habilitação infantil • AME (UNICAMP) • saúde do trabalhador • programas específicos como o DST AIDS • SAMU 16 G) Clima: O clima de São Paulo é considerado subtropical úmido (tipo Cwa segundo Köppen), com diminuição de chuvas no inverno e temperatura média anual de 19,8 °C, tendo invernos brandos e verões com temperaturas moderadamente altas, aumentadas pelo efeito da poluição e da altíssima concentração de edifícios. O mês mais quente, fevereiro, tem temperatura média de 22,7 °C e o mês mais frio, julho, de 16,1 °C, 1 por causa do efeito das ilhas de calor, causado por excessos de prédio, asfalto, concreto e poucas áreas verdes, a cidade de São Paulo tem sofrido com os dias quentes e secos durante o inverno, não raro ultrapassando a marca dos 25 °C n os meses de julho e agosto, um estudo realizado pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente, com o apoio do Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (USP), indica que a diferença de temperatura, entre o centro e as áreas mais afastadas do centro, pode chegar a até 10 °C. 2 Devido à proximidade do mar, a maritimidade é uma constante do clima local, sendo responsável por evitar dias de calor intenso no verão ou de frio intenso no inverno e tornar a cidade úmida. A umidade tem índices considerados aceitáveis durante todo o ano, embora a poluição atinja níveis críticos no inverno, devido ao fenômeno de inversão térmica e pela menor ocorrência de chuvas de maio a setembro. H) Desenvolvimento Industrial A indústria é a principal característica da economia paulista. Depois da crise de 1929, em Nova Iorque, o café deu lugar às indústrias, que fizeram São Paulo permanecer na liderança da indústria nacional até hoje. O estado supera a produção industrial do Rio de Janeiro, de Minas Gerais e a do Rio Grande do Sul. Seus principais polos industriais são: 17 Embraer E-190, jato desenvolvido pela empresaEmbraer que está sediada em São José dos Campos. • Região Metropolitana de São Paulo; maior polo de riqueza nacional, a região possui um polo industrial extremamente diversificado com indústrias de alta tecnologia e indústrias automobilísticas, situadas principalmente na região do ABC. Atualmente a metrópole está passando por uma transformação econômica, deixando seu forte caráter industrial e passando para o setor de serviços. • Vale do Paraíba; possui indústrias do ramo aeroespacial, como a Embraer, indústrias automobilísticas nacionais, como a Volkswagen e a General Motors e indústrias de alta tecnologia. Também estão presentes as indústrias de eletroeletrônicos, têxtil e química. • Região Metropolitana de Campinas; conhecida como "Vale do Silício brasileiro",6 devido à grande concentração de indústrias de alta tecnologia, como a Lucent Technologies, IBM, Compaq e HewlettPackard (HP), pricipalmente nas cidades de Campinas, Indaiatuba e Hortolândia, a região possui um forte e diversificado polo indústrial, com indústrias automobilísticas, indústrias petroquímicas como a REPLAN, em Paulínia e indústrias têxteis, especialmente nas cidades de Americana, Nova Odessa e Santa Bárbara d'Oeste.7 • Região Administrativa Central; situada no centro do estado, onde se localizam as cidades de São Carlos e Araraquara, constitui um importante polo de alta tecnologia, com indústrias de diferentes áreas, 18 como a fábrica da Volkswagen motores, Faber-Castell, Electrolux, Tecumseh e Husqvarna. • Mesorregião de Piracicaba; situada ao lado da Região Metropolitana de Campinas, onde se localizam importantes municípios, como Piracicaba, Limeira e Rio Claro, essa região é caracterizada pela presença de empresas de biotecnologia, cultivo de cana de açúcar e produção de biocombustível. I) Setor Terciário O desenvolvimento industrial da região, associando a uma política francamente exportadora do governo federal, funcionou como alavanca da grande expansão portuária do Sudeste, onde Santos e Rio de Janeiro se projetam como os portos de maior movimento do país.A região é bem servida também por modernos e bem Guarulhos,Congonhas equipados aeroportos internacionais como e Viracopos . Por outro lado, a navegação fluvial é muito pouco explorada, embora haja trechos navegáveis em rios como o Tietê e o Paraná, para os quais há projetos de criação de uma hidrovia. No que tange aos dados de empregos formais na área de serviços, cumpre destacar que é o setor que melhor remunera na cidade de São Paulo, com sensível diferença entre os setores da indústria e comércio: Apesar de a indústria ter sido o fator de desenvolvimento da capital paulista ao longo das décadas, o setor de serviços é o de maior peso na economia do município atualmente. Pelos dados de 2009 do Ministério do Trabalho, dos 4.621.085 empregos fornecidos pelos estabelecimentos formais de São Paulo, 44,76% são destinados ao setor de Serviços, responsável por 2.068.784 empregos gerados na cidade. O Comércio entra com 813.188 estabelecimentos, enquanto a Indústria de Transformação tem participação de 551.536 locais de produção e geração de emprego, respectivamente. E a administração pública apresenta 891.725 19 estabelecimentos, possibilitando a existência de um grande público consumidor1. Também estão sediadas no município as principais confederações de classes empresariais, comerciais e financeiras, como a FIESP (Federação das Indústrias de São Paulo), CIESP (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo) FECOMÉRCIO (Federação do Comércio do Estado de São Paulo), FEBRABAN (Federação Brasileira de Bancos), cerca de 40 câmaras de negócios, como a AMCHAM-SP (Câmara Americana de Comércio de São Paulo), a segunda maior câmara americana de comércio do mundo. Nesse cenário, o turismo de negócios é um dos segmentos que mais favorece financeiramente o turismo, pois além do uso dos serviços turísticos como o transporte, hospedagem, alimentação, e muitas vezes usufruir dos atrativos, também faz uso de equipamentos e serviços adicionais (salões para eventos e jogos, espaços para feiras, equipamentos tecnológicos, contratação de profissionais técnicos), que muitas vezes estão ociosos, principalmente em épocas de baixa sazonalidade. São Paulo é considerada a capital do turismo de negócios da América Latina e centro financeiro do país. O turismo de negócios no município de São Paulo atrai cerca de quatro milhões de turistas que vêm para visitar feiras de negócios a cada ano. Esse grupo faz parte dos 11,3 milhões de turistas que 1 Fonte: http://perfildomunicipio.caged.gov.br/result_SPER.asp?entrada=SPER&tpCST=cstMUN&UF =SP&codmun=355030&ufacesso=SP 20 visitaram a cidade em 2009, sendo que 1,6 milhões eram estrangeiros. No total, houve um aumento de 2,7% no número de turistas na capital paulista no ano de 2009, em relação a 2008, e de 37,8% na comparação com 2004 “quando a cidade começou de fato a ser trabalhada como destino turístico”, segundo a UBRAFE (União Brasileira dos Promotores de Feiras). São Paulo respondeu por 70% das 170 grandes feiras organizadas no país em 2009, de acordo com dados da SPTuris (Secretaria de Turismo da Cidade de São Paulo). Para receber e promover 150 feiras, das 170 mais importantes do Brasil, a cidade possui mais de 240.000m² de espaço útil em estruturas construídas, como o Parque Anhembi, Expo Center Norte, Centro de Convenções Rebouças, ITM Expo e Centro de Convenções Imigrantes, além dos espaços destinados a eventos culturais e esportivos, e à rede hoteleira, reunindo cerca de 430.000m² de áreas. O turismo de negócios movimenta o setor de serviços como um todo. Hotelaria, transporte, restaurantes, lojas, cinemas e teatros recebem novos clientes, oriundos de grandes exposições, congressos, seminários temáticos, feiras nacionais e internacionais, Carnaval, Grande Prêmio de Fórmula 1, Mostra Internacional de Cinema, o TIM Festival, a Semana Internacional de Moda, entre outros. O Município conta com investimentos na área tecnológica. Em termos de Pesquisa e Desenvolvimento, 70% das empresas que investem nesses ramos localizam-se na metrópole, alocando 87% das pessoas que trabalham nessas áreas. São Paulo também é o município que mais exporta produtos no Brasil, liderando com 6,09% o ranking dos 100 maiores municípios exportadores, segundo dados de 2004 do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística)2. 2 Fonte: http://www.prefeitura.sp.gov.br/portal/a_cidade/negocios/index.php?p=3004 21 Assim, os dados supramencionados revelam a necessidade cada vez maior de especialização, principalmente no seio da cidade de São Paulo, tendo em vista a evolução contínua do aperfeiçoamento da população local, o crescimento do setor de prestação de serviços, bem como o oferecimento de melhores oportunidades de empregos formais que o setor oferece. 1.8 INSERÇÃO DA FACULDADE VILLAS BOAS NA REGIÃO A Faculdade Villas Boas esta localizada no bairro da Penha, distrito da Região leste, divididos nos sub-distrito da Penha de França, Vila Matilde, Cangaíba e Artur Alvim. Dados Demográficos dos Distritos pertencentes as Subprefeituras Subprefeituras Penha Distritos Área (km²) População (1996) População (2000) População (2010) Densidade Demográfica (Hab/km²) Artur Alvim 6,60 114,723 111,294 105.269 15.950 Cangaíba 16,00 127,206 137,243 136.623 8.539 Penha 11,30 128,451 124,392 127.820 11.312 Vila Matilde 8,9 105,886 103,007 104.947 11.792 TOTAL 42,80 476,266 475,936 474.659 11.090 Fonte: IBGE-2010 Segundo o Censo de 2010, 0 distrito Penha era o 33º mais populoso da cidade de São Paulo com uma população de 117.691 habitantes. O Bairro conta com o tradicional Clube Esportivo da Penha, o bairro possui uma região com ampla área verde localizada na Avenida Governador Carvalho Pinto (antiga Tiquatira), já nas proximidades do bairro do Cangaíba. Há também um parque nesta avenida com uma pista multi-uso de skate, ciclovia e local para caminhadas. Encontramos também, grande quantidade de agências de automóveis, bares, restaurantes, lojas, postos de gasolina, clubes e associações esportivas com diversos eventos para a comunidade, além de teatro ao ar livre e espaço para shows musicais. 22 O Clube Escola Tiquatira da Penha, pertence a administração direta da Prefeitura Municipal de São Paulo. Nele oferecem-se atividades físicas e de lazer, gratuitamente para os munícipes de São Paulo e de outras regiões, além de promove atividades como: brinquedoteca, capoeira, circo, dança infantil e de salão, ginásticas e para a terceira idade holística, judô, karate, musculação, taekwondo, tai chi chuan, tenis , yoga. A Penha é um dos bairros mais antigos da cidade de São Paulo. A primeira referência oficial ao bairro é uma petição em que o licenciado Mateus Nunes de Siqueira obteve uma sesmaria do capitão-mor Agostinho de Figueiredo, a 5 de setembro de 1668. No ano de 1682, o Padre Jacinto Nunes, filho ou irmão do licenciado, aparece como proprietário e protetor da Nossa Senhora da Penha de França. Seu testamento diz que a dotou com bens e raízes, conforme consta em seu testamento aberto de fevereiro de 1684. A origem do bairro da Penha está ligada intimamente à religiosidade, pois seu nascimento se confunde com uma lenda que faz parte da história da fundação do local. Conta-se que um francês, católico devoto, seguia viagem de São Paulo ao Rio de Janeiro carregando consigo uma imagem de Nossa Senhora. Durante a caminhada ele pernoitou no alto de uma colina ainda sem nome (Penha significa penhasco, rocha, rochedo), e no dia seguinte retomou seu trajeto até dar por falta da imagem. Assustado, tratou de retornar pelo mesmo caminho e encontrou a estátua no alto da colina. No dia seguinte a estátua sumiu novamente durante o sono do viajante, que entristecido, retornou e encontrou novamente a estátua no alto da colina, o que foi interpretado pelo francês como vontade da santa, que havia escolhido o local para se estabelecer. No bairro há várias igrejas, entre elas a mais conhecida é a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Penha, erguida no local de uma capela do ano de 1667, Basílica Nossa Senhora da Penha uma das maiores Basílicas da cidade de São Paulo. O aniversário do bairro da Penha é celebrado em 08 de setembro, dia de Nossa Senhora da Penha, Padroeira do Bairro e da Cidade de São Paulo. Neste dia há muitas festas e comemorações no bairro, como missa, procissão, quermesse e queima de fogos. Os festejos começam no final de agosto com 23 uma novena e terminam no final de setembro com o já tradicional encontro dos corais da região. O bairro da Penha é amparado pelo Hospital Geral da Penha. O distrito é atendido pela Linha 3-Vermelha do Metrô paulistano, que acabou por substituir a antiga EFCB. As estações do Metrô que atendem o bairro da Penha são: Penha, Vila Matilde, Guilhermina Esperança, Patriarca e Artur Alvim. Um ponto que merece destaque é a localização da Instituição Faculdade Villas Boas que esta instalada a 300mt da estação do Metro linha 3 - Barra Funda /Itaquera - permitindo aos seus alunos, um acesso rápido e seguro. O bairro residencial transformou-se também em um centro comercial para zona leste da cidade, possuindo além das já tradicionais lojas de rua, o Mercado Municipal, um Shopping Center inaugurado em 1992, a Casa de Cultura composta pela Biblioteca José Paulo Paes e o Teatro Martins Penna. A Faculdade Villas Boas está inserida em uma região que embora com grandes investimentos, ainda carente, Renda média R$ 1.244,65 (IBGE 2010), faz parte de sua filosofia atuar como agente de transformação social, econômica, política e cultural. Os cursos oferecidos pela instituição buscam uma inserção mais efetiva, por meio de pesquisas e atuação pró-ativa, visando modificação de paradigmas e a melhoria da qualidade de vida, atuando em programas sociais como o Ler e Escrever, Bolsa da Família dentre outros. Sendo assim, devido a importância do professor como agente de formação e a relevância de sua ação docente na implementação da política educacional e na construção de uma escola democrática, solidária e competente, o curso de Licenciatura em Educação Física visa preparar seus alunos para que possam aplicar os conhecimentos adquiridos interagindo no meio em que vivem e que sejam responsáveis pela condução do processo de ensinar e aprender, além de serem capazes de realizar um ensino de boa qualidade que resulte em aprendizagens significativas e bem sucedidas, permitindo a inclusão de jovens e adolescentes no mundo da cultura, da ciência, da arte e do trabalho, através do desenvolvimento de valores, de atitudes e do sentido de 24 justiça, essenciais ao convívio social, solidário e ético, ao aprimoramento pessoal e à valorização da vida. 1.9 NECESSIDADE DE UM LICENCIADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA NA REGIÃO Em função do desenvolvimento das comunidades da Penha e seu entorno, bem como eventos esportivos de grande porte como a copa do mundo FIFA que ocorreu em 2014 e a Olimpíada de 2016, faz-se necessário construir propostas de intervenção que atendam as necessidades atuais e futuras ligadas direta e indiretamente ao maior fenômeno sócio-cultural do planeta. Sendo assim, o profissional de Educação Física na modalidade Licenciatura da Faculdade Villas Boas está sendo formado numa perspectiva plural, estratégica e consolidada. Esta capacitação permite a ele exercer seu papel de formador e interventor da cultura corporal do humano. Pensando diretamente nestas ações, o curso leva o seu egresso a vislumbrar uma potencial participação, na medida em que as reflexões permeiam os fatores de impacto local. Fica explicitada a sua contribuição efetiva nos eventos dentro do ambiente escolar e extracurricular, indo ao encontro das necessidades mais íntimas da comunidade através da inserção do movimento do humano de maneira ética, inclusiva, sócio-afetiva e acima de tudo promovendo a equidade entre os cidadãos. Logo, devido à crescente demanda de profissionais qualificados para atuarem como docentes de componentes curriculares da Educação Infantil, do Ensino Fundamental e do Ensino Médio principalmente nas regiões periféricas da cidade, que trabalhem com a pluralidade social e cultural, respeitando a diversidade e conhecendo as necessidades dos alunos para melhor compreendê-los e assegurar-lhes a oportunidade de atingir níveis adequados de aprendizagem, profissionais estes que demonstrem domínio de conhecimentos de sua área específica de atuação que garanta aos alunos o desenvolvimento das competências e habilidades cognitivas, sociais e afetivas, levam a Faculdade Villas Boas a manter o curso de Educação Física, suprindo em parte, tais necessidades sociais. Além disso, a localização do curso 25 também privilegia o contato dos alunos com muitas escolas de ensino públicas e privadas; instituições e centros de referência para pessoas com deficiência; organizações não governamentais (ONGs e similares), associações, centros comunitários e áreas/programas de educação física. Assim, a falta de profissionais na área do ensino de Educação Física, a difícil formação de professores por aspectos que envolvem uma cultura econômica/social, bem como a formação básica que não carrega consigo as bases de uma sólida formação em Educação Física, fazem com que o jovem venha a repensar sua formação. Essa falta de professores começa a diminuir, mas ainda muito lentamente. “Há hoje uma política muito estruturada para garantir que os jovens procurem as licenciaturas, para que se tornem professores”, diz a secretária de Educação Básica do MEC. Em São Paulo, por exemplo, há mais de 80 mil professores temporários. Segundo a Secretaria da Educação, são eles que darão as aulas de Educação Física que faltaram na escola e, mesmo assim, ainda há muitas escolas sem professores de Educação Física. Na prefeitura de São Paulo, por exemplo, não havia disciplina de Educação Física no Ensino Fundamental I. Entretanto, desde 2006, a disciplina passou a fazer parte do currículo obrigatório do Ensino Fundamental I, gerando muitas possibilidades de empregos para os licenciados na área. Além disso, no Brasil, em 1991 havia 117 cursos de Educação Física e em 2004 este número já tinha passado para 469 cursos, com especial aceleração do crescimento a partir de 1998. Em 2007, segundo o Portal SINAES (INEP), estão cadastrados no sistema 1031 cursos de graduação em Educação Física. Em relação ao número de vagas oferecidas nos cursos de Educação Física, o crescimento no período foi de 519,07 %, passando de 13.409 vagas ofertadas em 1991 para 69.603 vagas em 2004 (INEP, 2006c). Dentre estes indicadores, encontra-se o forte crescimento na oferta de vagas em Cursos Superiores de Educação Física no país, acima da média de crescimento geral dos cursos neste nível de ensino. No Brasil, para o ano de 26 1991, registrou-se 117 cursos. Em 2007, segundo números apresentados no portal do SINAES, encontra-se o cadastrado de 1031 cursos de graduação em Educação Física. Esta curva de crescimento mostra que, no espaço de dezesseis anos, a oferta de Cursos Superiores neste campo cresceu 881%. De acordo com o INEP (1998), no ano de 1997 eram titulados em Educação Física 6.480 novos professores, sendo o 13º em quantidade de concluintes. Segundo a mesma fonte, no ano de 2007 este número elevou-se para 30.749 e a Educação Física passou a ocupar o 8º lugar em número de concluintes, dado que reafirma um crescimento da oferta de vagas, assim como de concluintes, muito acima da média nacional no ensino superior. Dentre estes dados e para o mesmo ano indicado anteriormente, identifica-se que o enorme crescimento é responsabilidade da iniciativa privada, sendo que, para a formação em nível superior, aproximadamente 89% é feita pelas instituições privadas. Com o crescimento expressivo, sobretudo, do setor privado, com referência ao número de cursos e, consequentemente, de vagas ofertadas para a Educação Física, em 2004 as instituições públicas respondiam por 33,68% enquanto as instituições privadas representavam 66,32%. No ano de 2007, esse percentual aumenta para o ensino privado, segundo portal do INEP, o salto de crescimento foi de 79,8% das vagas oferecidas para os cursos de Educação Física. O ensino superior encontra-se em ampla expansão e, para o caso da Educação Física, os dados sinalizam ainda maior interesse das instituições privadas nesta formação e para além dela, vislumbrando a expansão de um mercado de bens e serviços vinculados às práticas corporais. A Faculdade Villas Boas, por meio de suas parcerias vem incentivando o acesso ao ensino superior com programas de apoio, desconto, parceria com os mais diversos órgãos sociais. Dessa forma, a IES aproveita este nicho de mercado auxiliando o desenvolvimento e a inclusão social bem como o acesso ao ensino superior. 1.10 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS O PPI das Faculdade Villas Boas está pautado nos principais pilares da educação superior: 27 Política de Responsabilidade Social; Política de Ensino; Política de Pesquisa; Política de Extensão; Política de Gestão Acadêmica. 2. OBJETIVOS E METAS DA INSTITUIÇÃO Os objetivos expressam a situação que a Instituição deseja atingir e representam o que será realizado pela Instituição para que ela possa construir a sua visão, cumprir sua missão e defender os seus valores. 2.1 OBJETIVOS GERAIS DA INSTITUIÇÃO Na Faculdade Villas Boas, são oferecidos oscursos de Graduação em Administração, Educação Física, Letras e Pedagogia. Os cursos e os programas constituirão um todo orgânico, demonstrando o comprometimento da Instituição com o Projeto Pedagógico, voltado para a excelência do ensino. Os objetivos da Faculdade estão concentrados em oferecer a seus educandos uma sólida base de conhecimentos, conceitos, posturas e práticas profissionais, para que eles possam capacitar-se para desenvolver suas habilidades e competências com vistas à implementação de seus projetos de vida. A filosofia gerencial prevê a delegação de autoridade e responsabilidades aos Diretores e, respectivamente, aos Coordenadores de Curso e Professores, nos termos do Regimento, para que possam cumprir a proposta educacional da instituição, alcançando seus objetivos, fundamentado na observância dos seguintes princípios e procedimentos: I – Promover o estudo, a pesquisa, o ensino e a difusão das Ciências, através do desenvolvimento do espírito crítico e do pensamento reflexivo; 28 II – Contribuir na formação de profissionais e especialistas nas diferentes áreas de conhecimento, habilitando-os para a inserção nos diversos setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira; III – Contribuir na formação de professores para atuarem como docentes na Educação Básica (Educação Infantil e nos Ensinos Fundamental e Médio), acrescendo-se às especificidades de cada um desses grupos, as exigências que são próprias dascomunidades indígenas e dos portadores de necessidades educativas especiais; IV – Incentivar o trabalho de pesquisa e de investigação, visando o desenvolvimento das ciências e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o crescimento do homem e do meio em que atua; V – Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional, possibilitando a concretização de expectativas, integrando os conhecimentos que serão adquiridos com a prática, numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; VI – Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestando serviços especializados às comunidades e estabelecendo com elas uma relação de reciprocidade; VII – Adotar normas e regimentos baseados em princípios democráticos, não permitindo no âmbito de suas atividades, campanhas ou atos isolados em desacordo com tais princípios, ainda que se revistam de caráter meramente filosófico; VIII – Proporcionar ao estudante, condições e meios para uma educação integral e de qualidade; IX – Formar profissionais, aptos para a inserção no mercado de trabalho; 29 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA 30 3. CONCEPÇÃO, FINALIDADES E OBJETIVOS LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DO CURSO DE 3.1 CONTEXTO DE INSERÇÃO DO CURSO NA LEGISLAÇÃO: Curso: Autorização: Endereço de funcionamento do Curso: Nº de vagas anuais: Nº de alunos por turma: Turno de Funcionamento: Carga Horária Total: Tempo de Integralização: Regime de Matrícula: Processo Seletivo: Formas de acesso: Modalidade: Mantida: Coordenador do Curso: LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA Portaria nº 619/2007 publicada no DOU de 05 /07/ 2007 Faculdades Integradas Paulista End: Rua Ibipetuba, 42 - Bairro: Mooca Cidade: São Paulo – SP CEP: 03175-010 Fone: (11) 2823.4151 80 vagas 50 Noturno Matutino 2.893 horas relógio Mínimo: 06 semestres Máximo: 10 semestres Semestral Semestral Processo Seletivo* Transferência e Aproveitamento de Estudos Ensino Presencial Faculdade Villas Boas Endereço: Avenida Conde de Frontin nº 1154, Penha São Paulo – SP. CEP: 03501-000 Fone / Fax: (11) 2225-0658 Profª Tania Regina de França Professor coordenador contratado em 08/2013 TEÓRICAS TURMAS Número de turmas e alunos (aulas teóricas e aulas práticas) para o 1o. Semestre letivo de 2015. Nº DE ALUNOS 5º semestre 22 4º semestre 65 3º semestre 46 1º semestre 25 TOTAL 158 O curso de Educação Física foi elaborado de acordo com o Projeto Pedagógico de Curso - PPC, Projeto Pedagógico Institucional- PPI, Diretrizes Curriculares 31 Nacionais, Resolução CNE/CES nº 7, de 31 de março de 2004. O curso contempla uma carga horária de 2893 horas relógio. Conforme estabelecido na Diretriz Curricular, a matriz curricular do curso está elaborada em Formação Ampliada e Formação Específica. O projeto contempla o Estágio Supervisionado, o Trabalho de Conclusão de Curso e as Atividades Complementares. Ainda, estuda a Política de Educação Ambiental, como preceitua a Lei nº 9.795 de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, inserida na disciplina Política de Educação Ambiental. Contempla também a disciplina História e Cultura Afro-Brasileira e Indígenas, que estuda a Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro brasileira e Africana, em conformidade com a Resolução CNE/CP n° 01 de 17 de junho de 2004 e a Educação em Direitos Humanos, inserida em todas as disciplinas do curso, em especial Dimensões Sociológicas da Educação Física, em conformidade com a Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012. O curso contempla aspectos disciplinares e interdisciplinares, com metodologia que favorece a interdisciplinaridade explicita em estratégias de ensino e atividades desenvolvidas em: aulas expositivas; dialogadas; aulas práticas em laboratório; produção de relatórios referentes às atividades práticas; trabalhos individuais e em grupo, relatórios e atividades, estimulando a construção de conhecimento e a capacitação inicial para um desempenho adequado no ambiente de aprendizagem. 3.2 CONTEXTO DE INSERÇÃO DO CURSO NA ÁREA ESPECÍFICA DA ATUAÇÃO PROFISSIONAL O Curso de Licenciatura em Educação Física da Faculdade Villas Boas foi concebido e está pautado na legislação vigente, bem como foi desenvolvido de forma multidisciplinar, atendendo às exigências ditadas pela Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e em atendimento a Resolução CNE/CP 1, de 18 de Fevereiro de 2002 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para formação de professores da educação básica, em nível superior, curso de licenciatura, também em atendimento a Resolução CNE/CP 2 de 19 de 32 Fevereiro de 2002 que institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior, a instituição também atendeu às Diretrizes Curriculares dos cursos de graduação em Educação Física pela Resolução nº 7 de 31 de março de 2004, que institui as Diretrizes Nacionais para os cursos de graduação em Educação Física, em nível superior de graduação plena possamos produzir uma formação crítica, criativa, holística, atualizada e contemporânea. Nessa perspectiva, a UNESCO, no Relatório da Comissão Internacional sobre a Educação para século XXI, reforçou as diretrizes contidas na Lei nº 9394/06 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB) a partir da formulação dos eixos norteadores da política educacional através dos quatro pilares da educação contemporânea como segue: • Aprender a Conhecer: refere-se à capacidade para descobrir, investigar, construir, ter autonomia e curiosidade; • Aprender a Fazer: refere-se à ação, execução de atividades que envolvem a teoria e a prática de forma integrada, possibilitando o desenvolvimento de competências e habilidades; • Aprender a Viver Junto: refere-se à tomada de consciência das semelhanças e da interdependência entre todos os seres humanos, animais e planeta; • Aprender a Ser: refere-se à contribuição da educação para o desenvolvimento total da pessoa, espírito e corpo, inteligência, sensibilidade, responsabilidade pessoal e social. O curso foi autorizado pela Portaria nº 619/2007 publicada no DOU de 05 de julho de 2007, em 2013 foi realizado processo seletivo iniciando-se a primeira turma do curso, e desenvolvendo-se um trabalho com vistas à construção de uma identidade do curso. Considera-se, então, que hoje o currículo deve ser concebido como um fenômeno histórico, resultado das relações sociais, políticas e pedagógicas que 33 se expressam na organização de saberes vinculados à formação do ser humano. Desse modo, presupõe-se, a organização interativa de conhecimentos pautados nas tradições cultural e científica do nível e/ou da área de formação, que são estabelecidos a partir das questões que emergem do contexto sociocultural, superando as visões de currículo que se caracterizam pela organização formal, linear e fragmentada de disciplinas convencionais, e por uma excessiva carga de disciplinas obrigatórias. Portanto, desde já se indica o posicionamento amplo e interdisciplinar frente à compreensão dos processos de formação profissional, como uma dimensão do desenvolvimento humano em sociedade. A intenção é possibilitar a transformação da compreensão sobre a realidade e oportunizar a apropriação e construção de conhecimentos significativos que se reorganizam em forma de teorias, experiências, habilidades e competências. Evidencia-se, ainda, que a Faculdade Villas Boas almeja para a Educação Física do futuro o aprofundamento desses vários campos de atuação profissional, bem como se coloca à disposição para colaborar com a edificação de uma formação contextualizada, no sentido de cumprir o que se exige de um curso superior, ou seja: competência em ensino, pesquisa e extensão. Esta tríplice competência é, sem dúvida, um dos grandes desafios da educação moderna, sendo necessário articulá-las de maneira coerente e objetiva. Pensando nisto, a Faculdade Villas Boas propõe um Curso de Licenciatura em Educação Física, no qual se busca reunir as preocupações levantadas anteriormente, atentando para os seguintes princípios: Didático – Pedagógico: A educação tem potencial em transformar realidades. No mundo contemporâneo o mundo precisa de um constante processo de aprendizagem. Aprendizagem de novas metodologias, tecnologias, de inclusão social, do respeito às diferenças e do exercício pleno de cidadania. Para tanto, estabelecemos novas visões e concepções a fim de atender a demandas de competências e habilidades para a constituição de profissionais cada vez mais críticos e criativos, que possam construir um mundo mais justo, mais humano e com maior inclusão. A intenção é vivenciar experiências das práticas de ensino em Educação Física, objetivando a formação do Professor Educador; 34 Acadêmico – Cientifico: O objetivo fundamental da educação universitária não é transmitir volumes de informações, mas proporcionar experiência de aprendizagem e de construção de conhecimento que implicam, além da instrução, a reinvenção e a construção personalizada do ensino, exigindo sempre reorganização dos saberes e informações já adquiridos anteriormente. Com esse princípio, e entendendo a Educação Física como “área de conhecimento”, buscamos a criação e consolidação do habito da curiosidade cientifica, vislumbrando a formação do Professor Pesquisador; Práxis: O conhecimento, no entanto, se constrói no âmbito das relações sociais que se inserem no espaço e no tempo. Por isso, a formação profissional pressupõe o movimento e o estabelecimento de comunicação e relacionamento com os agentes da sociedade, num trabalho que leva em consideração as necessidades da comunidade como um todo. Esse princípio impele a planejar uma intervenção no sentido de possibilitar a construção da cidadania e qualidade de vida através da prática das diversas manifestações de atividades corporais e esportivas, especialmente vivenciadas no âmbito escolar. Pretendemos, portanto, formar o Professor Cidadão. Neste processo, na perspectiva integralizada e holística assumida, serão criados Núcleos de Estudo e Prática Profissional para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão, bem como para o planejamento e execução das práticas como componentes curriculares e outras atividades complementares à formação profissional. Dessa maneira, será sistematizado um processo de formação que, além das atividades curriculares tradicionalmente orientadas em espaço de sala de aula, vivencia outras experiências complementares e pertinentes a uma formação integral, articulando os Eixos norteadores do Curso. Este Eixo se propõe a desenvolver intervenções e pesquisa na Educação Física do ponto de vista de propostas pedagógicas do movimento. Aqui, a Educação Física escolar, enquanto área de produção de conhecimento e intervenção pedagógica busca interpretar os sentidos educacionais e pedagógicos das diversas práticas da área em situações de jogo, danças, 35 lutas, manifestações corporais da cultura brasileira, ginástica etc., enfatizando o sentido da pesquisa e da intervenção que entende o ser humano como em sua integralidade original, contextualizado em sua história e cultura, procurando analisar os diferentes significados desse movimento. O engajamento para o exercício dessa proposta passa por uma revisão de valores em que: O corpo-objeto cede lugar para o corpo-sujeito; o ato mecânico no trabalho corporal cede lugar para o ato da corporeidade consciente; a busca frenética do rendimento cede lugar para a prática prazerosa e lúdica; a participação elitista que reduz o número de envolvidos nas atividades esportivas cede lugar a um esporte participativo com grande número de seres humanos festejando e se comunicando; o ritmo padronizado e uníssono da prática de atividades físicas cede lugar ao respeito, ao ritmo próprio executado pelos participantes. (Moreira, 1995, 101). Para que isto ocorra, será vislumbrada uma articulação permanente com espaços educacionais de atuação profissional, em que busca-se acompanhar o desenvolvimento das atividades em parceria com professores de Educação Física, de forma que estes tenham todo o aparato necessário para contribuir com a formação de nossos alunos, ao mesmo tempo em que se possa auxiliar com o seu próprio crescimento enquanto educadores. Destaca-se, também, que a sociedade ocidental no século XX viu aparecer um fenômeno social de grande abrangência e significado, que foi o homem dedicar-se ao Esporte e às atividades que buscam a qualidade de vida, seja como integrantes de um processo de conquista da performance e do alto rendimento, seja como fator de integração social e educacional, ou como ocupação de um tempo disponível para o lazer, conquistado ao longo dos anos pelos diversos movimentos sociais organizados ou pelo próprio desenvolvimento tecnológico. Deste modo, essas considerações articulam-se, ainda, aos seguintes eixos: A) Eixo articulador dos diferentes âmbitos do conhecimento profissional 36 No desenvolvimento do projeto curricular, a equipe de formadores do curso se propõe a buscar diferentes formas de organização em contraposição às formas tradicionais concentradas exclusivamente em cursos de disciplinas para a atuação profissional dos professores. Não significa renunciar a todo o ensino estruturado e nem relevar a importância das disciplinas na formação, mas considerá-las como recurso que ganham sentido nessa diversidade de formas. Para contemplar a complexidade dessa formação é preciso instituir tempos e espaços diversificados como oficinas, seminários, grupos de trabalho e de prática de atividade física supervisionada, grupos de estudos, tutorias e eventos, atividades de extensão, construção de portifólios, entre outros, capazes de promover e ao mesmo tempo exigir dos professores atuações diferenciadas, percursos de aprendizagens variados, diferentes modos de organização do trabalho, possibilitando o exercício das diferentes competências a serem desenvolvidas. B) Eixo articulador da interação e comunicação e do conhecimento da autonomia intelectual e profissional A formação de professores de Educação Física exige ações compartilhadas de produção e sínteses coletivas. A construção do projeto pedagógico da escola, por exemplo, é necessariamente um trabalho coletivo do qual o professor em formação terá que participar. Ao longo de sua formação, os futuros professores deverão exercer e desenvolver sua autonomia pessoal e intelectual e o seu senso de responsabilidade, tanto pessoal quanto coletivo, com base na ética profissional. Os tempos e os espaços curriculares devem ainda favorecer iniciativas próprias dos alunos ou a sua participação na organização delas, a construção de grupo de estudos, a realização de seminários interdisciplinares sobre temas educacionais e profissionais, a programação de eventos esportivos, exposições, debates sobre trabalhos realizados são exemplos possíveis. Convém também destacar a importância das experiências individuais, como a produção do memorial do professor em formação, a recuperação de sua 37 história enquanto aluno, suas reflexões sobre sua atuação profissional, projetos de investigação sobre temas específicos e monografias de conclusão de curso. Nesse sentido, vale lembrar que o paradigma curricular sobre as competências demanda a utilização de estratégias didáticas que privilegiem a resolução de situações-problema contextualizadas, a formulação e realização de projetos para os quais são indispensáveis abordagens interdisciplinares. C) Eixo articulador entre disciplinaridade e interdisciplinaridade A formação do professor de Educação Física demanda estudos disciplinares que possibilitem a sistematização e o aprofundamento de conceitos, relações e significados das práticas, sendo que, sem este domínio, torna-se impossível construir competências profissionais. Esse domínio deve referir-se ao conhecimento a ser transformado em objeto de ensino, quanto aos fundamentos psicológicos, sociais, motores e culturais. Sendo o professor um profissional que está sempre mobilizando conhecimentos das diferentes disciplinas e colocando-os a serviço de sua tarefa profissional, a matriz curricular do curso de formação em Educação Física não deve ser a mera justaposição ou convivência de estudos disciplinares e interdisciplinares. Ela deve permitir o exercício permanente de aprofundar conhecimentos disciplinares e práticas de atividade física, e ao mesmo tempo indagar quanto à relevância e pertinência para compreender, planejar, executar e avaliar situações de ensino e aprendizagem. Essa indagação só pode ser feita por meio de uma assumida perspectiva interdisciplinar, como comprometimento de posicionar-se, de fato, frente à complexidade do mundo. D) Eixo articulador da formação comum e específica A construção de competências comuns aos professores da educação básica e, ao mesmo tempo, o atendimento às especificidades do trabalho educativo da Educação Física com as diferentes etapas da escolaridade, constitui um dos grandes desafios na formação de professores. Para construir competências comuns é preciso contemplá-las de modo integrado, mantendo o princípio de 38 que a formação deve ter como referência a atuação profissional, em que a diferença esteja, principalmente, nas particularidades das etapas nas quais a docência ocorre. Em decorrência, a organização curricular do curso de Licenciatura em Educação Física deve incluir sempre espaços e tempos que garantam a tematização comum das questões centrais da educação e da aprendizagem, principalmente em sua dimensão prática; a sistematização sólida e consistente dos conhecimentos sobre os objetos de ensino, a construção de perspectiva interdisciplinar incluindo projetos de trabalho. Será dada atenção especial aos conteúdos do núcleo comum no aspecto teórico/prático, considerando que o professor e o aluno partam de sua realidade localizada e devam extrapolar, chegando ao contexto real amplo. Portanto, é necessário que o professor possua formação integral, desenvolvendo a sua prática com crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos em diversos âmbitos escolares e educacionais. E) Eixo articulador dos conhecimentos a serem ensinados e dos conhecimentos educacionais e pedagógicos que fundamentam a ação educativa O currículo de formação de professores de Educação Física deve contemplar espaços, tempos e atividades físicas adequadas que facilitem a seus alunos fazerem permanentemente a transposição didática, isto é, a transformação de objetos de conhecimento em objetos de ensino. O professor/aluno estará permanentemente ampliando e aprimorando seus conhecimentos teórico/práticos ao compreender, planejar, executar ou avaliar situações de ensino e aprendizagem. F) Eixo articulador das dimensões teóricas-práticas No que se refere à articulação entre teoria e prática, este projeto utiliza as normas vigentes e incorpora discussões e considerações relevantes à Educação Física. O princípio metodológico geral é de que todo fazer implica reflexão, e toda reflexão implica um fazer, ainda que nem sempre este se materialize. Assim, no processo de construção de sua autonomia intelectual, o 39 professor, além de saber fazer, deve compreender o que faz e ser capaz de orientar o aluno na busca do significado, das causas e das razões envolvidas na prática. A prática na matriz curricular do curso de Educação Física não pode ser pensada e reduzida a um espaço isolado, que a reduza a uma atividade fechada em si mesma e desarticulada do restante do curso. As ementas do curso estabelecem situações didáticas em que os futuros professores possam colocar em uso os conhecimentos que aprenderam, ao mesmo tempo em que possam mobilizar outros de diferentes naturezas e oriundos de diferentes experiências, em diferentes espaços curriculares. 4. OBJETIVOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA 4.1 OBJETIVO GERAL Os objetivos do curso de Licenciatura em Educação Física da Faculdade Villas Boas, indicado nesta proposta curricular, foram estruturados segundo a necessidade de se articular, construir e reconstruir conhecimentos do graduando diante da prática profissional, perspectivando a vivência de uma práxis profissional e, consequentemente, a construção do perfil proposto. Elaborou-se, pois, os Objetivos Gerais do curso e, destes, estruturou-se os específicos, os quais, a partir dos procedimentos de articulação teoria-prática e interdisciplinaridade, proposta no currículo, deverão ser atingidos. • Formar um profissional reflexivo, que possua um conhecimento amplo do contexto sócio-histórico-cultural e educacional do país para esclarecer e intervir de maneira significativa dentro das reais possibilidades; • Desenvolver atitudes éticas, críticas, holísticas, criativas e democráticas, incentivando estes aspectos em sua intervenção junto à comunidade; • Estimular a vivência e convivência em comunidade intelectual, a qual busca se desenvolver de forma cooperativa e reflexiva, dentro da complexidade do momento atual, atendendo a comunidade através de programas de ensino e de extensão; • Desenvolver habilidades de comunicação, favorecendo a abertura ao outro, a qual possibilita o compreender e ser compreendido. Oportunizar e realizar momentos de aproximação, constatação, atuação, reflexão e busca de 40 transformação da realidade profissional, incentivando um exercício de formação problematizadora contínua. 4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS • Reconhecer a Escola como local de produção de conhecimento, de pesquisa e de extensão, fazendo uso desse espaço para o projeto de uma sociedade mais justa, colaborando para a formação do cidadão; • Favorecer a conscientização da importância da prática de inclusão social e da busca da cidadania, independente das diferenças biopsicossociais e culturais, interpretando, reconhecendo e valorizando o outro e a si mesmo; • Planejar, desenvolver e avaliar conteúdos da Disciplina Educação Física segundo as diversas formas e concepções pedagógicas; • Reconhecer, analisar e discutir princípios de interdisciplinaridade, integrando a Disciplina Educação Física ao projeto pedagógico da escola, participando de projetos conjuntos com as outras disciplinas que compõem o currículo escolar; • Identificar as concepções de corpo que estão presentes nas relações humanas da sociedade atual, como produto histórico e cultural; • Favorecer uma formação que possibilite uma significação do papel social do professor de Educação Física como partícipe indispensável no processo de formação integral do alunado, tendo o movimento humano como fator de intervenção: • Formar licenciados capacitados ao exercício de seu papel social de educadores e transformadores da realidade local das diversas comunidades escolares em que atuarem; • Estimular uma análise crítica sobre as práticas corporais exclusivistas, excludentes e selecionadoras historicamente inseridas no contexto escolar. Articular os conhecimentos científicos, técnicos, didáticos, metodológicos, humanos e culturais acessados durante o curso, ressignificando-os e 41 integrando-os de acordo com as necessidades e os interesses da comunidade escolar em que estiver atuando quando na condição de docente; • Fazer uso de recursos da tecnologia da informação e da comunicação de forma a ampliar e diversificar as formas de interagir e compartilhar com as fontes de produção e difusão de conhecimentos e de tecnologias, bem como para qualificar a intervenção profissional; • Atuar coerentemente de acordo com os objetivos das práticas corporais no ambiente escolar, evitando a hiperseletividade e hipercompetitividade, favorecendo o desenvolvimento integral dos alunos, estimulando-os a adoção de hábitos de lazer saudáveis e fisicamente ativos. 5. PERFIL DO EGRESSO O Licenciado em Educação Física, formado pela Faculdade Villas Boas, deve ter uma formação generalista, humanística, inovadora, crítica e reflexiva sociocultural e trabalhando numa perspectiva de qualificada para o exercício profissional com base no rigor científico e intelectual e pautado no princípio ético. Deverá ter formação para pesquisar, esclarecer e intervir profissional e academicamente no contexto específico e histórico-cultural, a partir de conhecimentos de natureza técnica, científica e cultural de modo a atender as diferentes manifestações e expressões da Atividade Física e Movimento Humano. O Licenciado em Educação Física deverá estar capacitado a atuar nos diferentes níveis de ensino (educação infantil, ensino fundamental I e II, ensino médio, educação de jovens e adultos) considerando, respeitando e intervindo coerentemente de acordo com as características dos diferentes públicos, das diferentes comunidades escolares, que se lhe apresentem no cotidiano profissional. Desse modo, Faculdade Villas Boas pretende preparar um profissional pluralista de formação abrangente com forte embasamento humanístico e aprofundamento técnico que lhe permita desenvolver as suas potencialidades e ainda incentive a continuidade de seus estudos e aperfeiçoamento profissional 42 na busca da construção e reconstrução dos conhecimentos da área. Ademais, este profissional deverá ser identificado por suas competências e habilidades segundo os aprofundamentos possibilitados no curso de formação inicial, diante da interação teoria e prática, entre ensino, pesquisa e extensão, que potencializará a construção de conhecimentos profissionais significativos à realidade de atuação. Por isso o perfil do nosso egresso será o de: • Ser profissional egresso de uma formação abrangente, adquirindo conhecimentos científicos da área, bem como possuir o hábito da intervenção, do estudo e da pesquisa de forma sistemática; • Ser um profissional consciente e competente, no sentido de exercitar sua cidadania e profissionalismo através de uma visão crítica da história e das questões sociais brasileiras; • Ser profissional com domínio das dimensões política, epistemológica e educativa constantes de sua formação, bem como ter competência técnica e habilidade necessária à elaboração, execução e avaliação de programas de atividades físicas adequadas aos vários segmentos do ensino formal e não formal, bem como programar atividades esportivas educativas, lúdicas, de lazer e competitividade; • Ser profissional com competência e abertura para o trabalho da interdisciplinaridade, preservando os conteúdos históricos da Educação Física como os jogos, os esportes, as danças, as ginásticas e as lutas, ampliando para os novos conteúdos surgidos na sociedade moderna (esportes radicais, da natureza etc.), bem como realizar e divulgar pesquisas com estes conteúdos programáticos; • Ser profissional capaz de fazer uso de recursos da tecnologia da informação e da comunicação de forma a ampliar e diversificar as formas de interagir e compartilhar com as fontes de produção e difusão de conhecimentos e de tecnologias, bem como para qualificar a intervenção profissional; 43 • Ser profissional que analisa criticamente seu contexto de atuação docente, desenvolvendo mecanismos de intervenção e transformação da realidade dos alunos e das comunidades escolares por meio da prática educativa reflexiva, inerentes à função social do professor. 5.1 CAMPOS DE ATUAÇÃO O Curso de Formação de Professores de Educação Básica, Licenciatura em Educação Física da Faculdade de Villas Boas, destina-se à formação de licenciados em Educação Física, tendo como base obrigatória de sua formação e identidade profissional, principalmente, a docência. I) Dessa forma o que se objetiva é a formação de professores que atuem na produção e difusão de conhecimentos no campo da Educação Física, bem como participem da organização do processo de gestão escolar, unidades e projetos educacionais, por meio de uma sólida formação teórica articulando teoria e prática, podendo atuar como: II) docente na Educação Infantil, no Ensino Fundamental, no Ensino Médio em escolas públicas ou privadas; III) profissional nas áreas de suporte pedagogico e educational de instituições escolares, em seus diversos níveis, no âmbito da gestão e/ou coordenação pedagógica (desde que cumpridas as exigências que a função prescinde); IV) instituições e centros de referência para pessoas com deficiência; V) organizações não governamentais (ONGs e similares) como foco educacional, assim como outras instituições educacionais; 44 MATRIZ CURRICULAR 45 6. MATRIZ CURRICULAR A matriz cirrucular esta estruturada com base os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) e a proposta de que um curso de Licenciatura em Educação Física deve ser orientado pela multidisciplinaridade e pelo estudo aprofundado da pedagogia do movimento humano no ambiente escolar. Para tanto, o curso está organizado de forma que nos anos iniciais o aluno entre em contato com disciplinas genéricas de formação ampla e específicas gerais, voltadas para a introdução de conceitos e procedimentos que se interrelacionam, gradativamente, com as disciplinas de cunho puramente aplicado do âmbito da pedagogia do movimento. O curso desenvolve um conjunto de conteúdos das áreas de Formação Ampliada, que envolvem as dimensões Relação Ser Humano e Sociedade, Biológicas do Corpo Humano e Produção do Conhecimento Científico e Tecnológico e conteúdos das áreas de Formação Específica, envolvendo as dimensões Culturais do Movimento Humano, Técnico Instrumental e Didático Pedagógico. O curso foi estruturado para integralização em, no mínimo 6 semestres e no máximo 9 semestres, com carga horária de 2893 horas, sendo 1893 horas de componentes curriculares obrigatórios, 400 horas de Estágio Supervisionado, 400 horas de Práticas Curriculares e 200 horas de Atividades Complementares. A inclusão da Disciplina “Estudo da realidade contemporânea” para substituir a disciplina: Pesquisa Educacional no 6º semestre nas matrizes do curso de Educação Física tem como objetivo principal preparar o aluno para o ENADE, considerando que muitos deles têm demonstrado baixo desempenho na parte da prova que aborda a formação geral na qual são aferidos conhecimentos gerais e da atualidade. O Trabalho de Curso (TC) em substituição do TCC é a aplicação prática de conhecimentos específicos da Ed. Física, da área pedagógica e da disciplina de Cidadania e Responsabilidade Social e tem a finalidade de auxiliar o aluno 46 na prática profissional, no sentido de saber fazer. Com as atividades propostas, o aluno desenvolve as competências e as habilidades para torná-lo um profissional de Ed. Física de excelência. O projeto objetiva tornar os processos de ensino e de aprendizagem mais dinâmicos, interessantes, significativos, reais e atrativos para os alunos, englobando conteúdos e conceitos essenciais à compreensão da realidade social em geral. Os Estágios Supervisionados em comunidades escolares públicas ou privados serão orientados por docentes da área, com experiência comprovada em pesquisa e intervenção na área de estudos. Os conteúdos serão primordialmente ministrados na forma de aulas teóricoprática no decorrer dos seis semestres do curso. As atividades práticas serão especialmente desenvolvidas em forma de projetos e serão distribuídas de forma gradativa compondo percentuais crescentes ao longo do processo de integralização curricular, atingindo, no último ano, a totalidade das atividades previstas. Entendemos que tal distribuição das atividades práticas favorece o estabelecimento progressivo de contato com conteúdos da área, principalmente, nos dois anos iniciais, aumento da adesão e participação nos conteúdos, aumentando do interesse e melhoria do rendimento escolar. 6.1. COMPONENTES CURRICULARES E CARGA HORÁRIA A matriz curricular foi elaborada de forma a privilegiar a integração das disciplinas em seus diversos níveis e períodos para o desenvolvimento do perfil do egresso. Os conteúdos curriculares são baseados nas mudanças educacionais ocorridas no Brasil na última década, não podendo deixar de enfatizar também a influência do ensino médio, naqueles alunos que são recebidos nas escolas de 3º grau, faz-se necessário um Projeto Pedagógico que contemple as diretrizes curriculares nas normas da LDB. A nova estrutura curricular propõe inovações, pois visa oferecer ao aluno a oportunidade de realizar um nivelamento dos seus conhecimentos adquiridos até o ingresso no ensino superior. Esses conhecimentos são de extrema importância ao aluno para que possa progredir com suas aquisições de saber, 47 até atingir sua formação profissional. Desta forma, no início do primeiro semestre serão oferecidas aulas de nivelamento das disciplinas básicas do ensino médio (matemática e português) por meio de aulas extraclasses presenciais aos alunos que precisarem. Além destes, também há outros curso de nivelamento oferecidos pela Faculdade de Villas Boas, como inglês e espanhol, a fim de auxiliar o aluno em sua formação. As aulas de nivelamento serão oferecidas para suprir as necessidades do curso superior de Licenciatura em Educação Física, ou seja, conteúdos com conceitos básicos que são usados especificamente nas disciplinas que tenham como pré-requisito esses conhecimentos. Os conteúdos a serem trabalhados nos cursos oferecidos pela Faculdade de Villas Boas são selecionados a partir da filosofia, princípios, objetivos e metas a serem alcançados e adequar-se-ão à natureza específica do curso oferecido e definidos pelo trabalho conjunto da Coordenação, NDE (Núcleo Docente Estruturantes) e com o corpo docente do curso. Este trabalho conjunto encaminha a vida acadêmica, planejando os diferentes conteúdos programáticos, para que os mesmos venham conferir uma base sólida de sustentação ao plano evolutivo da construção de conhecimentos, habilidades, hábitos, atitudes e valores, em cada um dos cursos da Faculdade. O currículo está estruturado com disciplinas semestrais, perfazendo um total de 6 semestres. Esta composição curricular está direcionada para responder às necessidades de ensino, conhecimentos gerais e aprendizagem dos alunos, integrando conteúdos específicos e construindo um conhecimento interdisciplinar. Os conteúdos em cada disciplina estão dispostos no decorrer dos 6 semestres de forma a atingir os objetivos do curso. As questões ligadas às relações étnico-raciais e afrodescendentes e ambientais estão previstas e inclusas nas disciplinas e atividades curriculares do curso, sendo trabalhadas numa abordagem interdisciplinar, ou seja, proporcionando aos alunos ampliar a visão por meio de discussões que vão além dos conteúdos das disciplinas. 48 1. O conteúdo de Educação Ambiental será ofertado nas disciplinas de: Educação Ambiental e Recursos Naturais e Legislação Ambiental (6º semestre) 2. O conteúdo de Direitos Humanos será ofertado na disciplina de: História e cultura afro-brasileira e indígena e Bioética e Biossegurança (3º semestre) 3. O conteúdo de Relações Étnico Raciais será ofertado na disciplina de: História e cultura afro-brasileira e indígena (3º semestre) Observação: O conteúdo de Educação Ambiental, Direitos Humanos e Relações Étnicoraciais serão ofertados conforme mencionados nas disciplinas acima, porém, será realizado um link em várias disciplinas ofertadas no curso de forma que cada docente trabalhe o conteúdo relativo a esse tema que estejam ligados a disciplina que ministra. Esse link com as demais disciplinas poderá ser melhor visualizado nas ementas das disciplinas. A Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) é disciplina obrigatória no curso, de acordo com o Decreto 5.626/2005 e é proposta pela IES com o objetivo de oportunizar vivências em que os estudantes construam conhecimentos básicos sobre os sinais que compõem a LIBRAS e propor reflexões sobre a Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva e o Decreto 5.626/2005. A partir da implantação da Portaria nº6 de 23 de janeiro de 2014, o Projeto Integrador Cidadania e Responsabilidade Social passou a componente curricular em todos os Cursos da Faculdade Villas Boas, com carga horária de 60 horas de aulas teóricas, na modalidade de ensino à distância (EAD). Esta disciplina tem por objetivo formar cidadãos éticos, competentes e responsáveis socialmente. 49 6.2. MATRIZ CURRICULAR UNIFICADA – CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA COMPONENTE CURRICULAR Introdução e História da Educação Física Linguagem e Produção de Textos Anatomia Esportes Individuais Esportes Coletivos I PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL CH Semanal o 1 SEMESTRE 4 4 4 4 4 20 o 2 SEMESTRE Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico 4 Bases Biológicas aplicadas à Educação Física 4 Crescimento, Desenvolvimento e Aprendizagem 4 Motora. Manifestações Rítmicas e Expressivas 4 Esportes Coletivos II 4 PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL 20 O 3 SEMESTRE Organização e Políticas da Educação Básica 4 Didática Aplicada à Educação Física 4 Dimensões Sociológicas da Educação Física 4 Recreação e Lazer 4 Fisiologia Humana 4 PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL 20 o 4 SEMESTRE Noções de Primeiros Socorros 2 Cinesiologia 2 Fisiologia do Exercício 4 Noções Básicas de Saúde 4 Fundamentos e Práticas do Ensino da Educação Física na Educação Infantil e no Ensino 4 Fundamental 1 Ginásticas 4 PI: Cidadania e Responsabilidade Social Estágio Supervisionado na Educação Infantil o Estágio Supervisionado no 1 Ciclo do Ensino Fundamental SUBTOTAL 20 5º SEMESTRE Psicologia da Educação 4 Filosofia e Ética Profissional 2 Fundamentos e Práticas do Ensino da Educação 2 Física no Ensino Fundamental 2 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL Hora Presencial Práticas Total Relógio 80 80 80 40 40 40 40 80 80 80 80 80 320 80 400 66.66 66.66 66.66 66.66 66.66 60 393.33 80 80 80 80 66.66 66.66 80 80 66.66 66.66 66.66 60 393.33 40 40 40 40 80 80 320 80 400 80 80 80 40 80 360 400 66.66 66.66 66.66 66.66 66.66 60 393.33 40 40 80 80 33.33 33.33 66.66 66.66 80 80 66.66 40 80 66.66 60 100 40 40 40 40 80 80 40 80 80 80 80 80 100 280 120 80 40 40 400 593.33 80 40 66.66 33.33 40 33.33 50 Atividades Circences 2 Atividades de Aventura 2 Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS 4 Biomecânica 2 PI: Cidadania e Responsabilidade Social o Estágio Supervisionado no 2 Ciclo do Ensino Fundamental SUBTOTAL 18 o 6 PERÍODO Fundamentos e Práticas do Ensino da Educação 2 Física no Ensino Médio Lutas 4 Políticas da Educação Ambiental 2 História e cultura afro-brasileira e indígena 2 Atividades Aquáticas 4 Avaliação Educacional 2 Estudo da Realidade Contemporânea 2 PI: Cidadania e Responsabilidade Social Estágio Supervisionado no Ensino Médio SUBTOTAL 18 Carga Horária CH de disciplinas curriculares presenciais CH de estágio supervisionado CH de atividades complementares Atividades de práticas curriculares disciplinares CH de Atividades semipresenciais Carga Horária total do curso 20 20 80 40 20 20 40 40 80 40 33.33 33.33 66.66 33.33 60 100 280 80 360 459,97 40 40 33.33 60 40 40 60 40 40 20 80 40 40 80 40 40 280 80 66.66 33.33 33.33 66.66 33.33 33.33 60 100 460 Hora aula 1840 20 360 480 Hora relógio 1.533 400 200 400 2.320 360 2.893 51 7. OBJETIVOS, EMENTAS E BIBLIOGRAFIA Encontram-se relacionadas e descritas, a seguir, os componentes curriculares integrantes da matriz curricular da Licenciatura em Educação Física, com os objetivos de aprendizagem, assim como as ementas e as bibliografias, básica e complementar. 1º SEMESTRE Introdução e História da Educação Física Carga horária: 80 h/a Objetivos: Analisar, ao longo da História, o desenvolvimento da Educação Física enquanto manifestação cultural de expressão da sociedade. Proporcionar reflexões sobre a tradição e o atual estado da arte da cultura corporal e esportiva. Apresentar as principais ideias formalizadas que norteiam o exercício profissional da área de Educação Física no Brasil, a fim de incentivar a formação teórica como requisito para uma intervenção competente, ética, crítica e criativa. Ementa: Delimitação da área de Educação Física e seus campos de atuação acadêmica e profissional. Estudo da relevância das atividades corporais e físico-esportivas em diferentes períodos da História. Análise dos conhecimentos, da gênese à atualidade, da Educação Física e do Esporte no Brasil, de acordo com as conjunturas sóciohistóricas do país. Reflexão sobre as tendências e abordagens que norteiam a prática profissional. Linguagem e Produção de textos Carga horária: 80 h/a Objetivos: Orientar a prática de estudo, leitura, análise e interpretação textual; Aprimorar o exercício da escrita formal no que tange ao domínio das novas regras da ortografia; Estimular os alunos na descoberta da Educação Física como campo produtor de textos, o que qualifica este campo de conhecimentos como uma linguagem a ser lida e a ser escrita por aqueles que dela se apropriam. Ementa: Compreensão da Educação Física como campo produtor de textos. Reconhecimento do papel do professor na necessária leitura destes textos na prática docente. Vivências de leitura e produção de textos, visando o aprimoramento do futuro professor na apropriação dos conhecimentos que edificam sua formação. Orientações gerais de organização do estudo no âmbito acadêmico. Apresentação de diretrizes para a leitura, análise e interpretação textual. 52 Bibliografia Básica 1. GUIMARAES, T. C. Comunicação e linguagem. São Paulo: Pearson, 2012. 2. MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S. Português Instrumental. 29ª. Edição ampliada e totalmente revista. Sagra – DC Luzzatto. Porto Alegre. 2010. 3. GOLD, M. Redação Empresarial. São Paulo, Pearson. 2010. Bibliografia Complementar 1. SACCONI, L. A. Novíssima gramática ilustrada Sacconi. São Paulo: Nova Geração, 2010. 2. KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e escrever - estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto. 2009. 3. MEDEIROS. J. B,; ANDRADE, M. M. Comunicação em Língua Portuguesa. 5ª Ed . São Paulo. Atlas. 2009. 4. MEDEIROS. J. B. Redação Científica; A prática de fichamento, resumos e resenhas. 9ª Ed. São Paulo; Atlas. 2006. 5. TERCIOTTI, S. H; MACARENCO, I. Comunicação empresarial na prática. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2013. Anatomia Carga horária: 80 h/a Objetivos: Proporcionar ao aluno uma visão geral de órgãos e sistemas, sendo capaz de reconhecer e descrever a organização morfofuncional do corpo humano. Tornar familiar ao aluno a linguagem científica das estruturas anatômicas. Abordar o movimento corporal e a relação entre as estruturas anatômicas envolvidas. Ementa: Introdução à Anatomia Humana. Organização morfofuncional do corpo humano. Caracterização dos aspectos relacionados à forma, estrutura e função de órgãos e sistemas. Bibliografia básica: 1. SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. (3 vols.) 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 2. NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 3. DANGELO & FATTINI. Anatomia Humana, Sistêmica e Segmentar. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2011. Bibliografia Complementar: 1. PALASTANGA, NIGEL; SOAMES, ROGER - Anatomia e Movimento Humano 1ª Ed.– Editora Elsevier - 2010 2. ROHEN, J. W.; YOKOCHI, C.; LÜTJEN-DRECOLL. E. Anatomia Humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 7. ed. São Paulo: Manole, 2010. 3. PROSDÓCIMI, F. C.; NOGUEIRA, M. I. Anatomia – Caderno Ilustrado de 53 Exercícios São Paulo: Manole, 2009. 4. SOAMES, R.W.; FIELD, D.; PALASTANGA, N. Anatomia e Movimento Humano. São Paulo: Manole, 2001 5. RUIZ, Cristiane R. Anatomia Humana Básica. Difusão, 2010. Esportes Individuais Carga horária: 80 h/a Objetivos: Apresentar, expor, analisar e debater tópicos relacionados aos esportes individuais. Proporcionar ao aluno oportunidades para desenvolver e ampliar a habilidade de estudar, buscar e analisar os mais diferentes esportes individuais presentes em diversas culturas, a fim de aumentar as possibilidades de vivências esportivas, tendo em vista a construção e estudo de novas práticas em sua futura atuação escolar. Oportunizar, com base no contexto sociocultural, a análise da função dos esportes individuais na sociedade brasileira; discutir as diferentes metodologias de ensino dos conteúdos técnicos e táticos dos esportes individuais e o desenvolvimento das atividades teórico-práticas na escola. Ementa: Caracterização e fundamentos histórico-culturais dos esportes individuais, como atletismo, esportes de raquete, xadrez. Discussão de recursos básicos e orientações estratégicas específicas para o desenvolvimento da prática inclusiva das modalidades esportivas individuais no ambiente escolar. Bibliografia Básica 1. MACHADO, A. F. Corrida teoria e pratica do treinamento, Ed. Ícone, 2009. 2. DARIDO, S. C. Educação física escolar: compartilhando experiências. São Paulo: Phorte, 2011. 3. FERREIRA, V. Educação Física Adaptada - Atividades Especiais. Rio de Janeiro: Sprint, 2011. Bibliografia Complementar: 1. COLLI, E. Universo Olímpico: uma enciclopédia das Olimpíadas. São Paulo: Cónex, 2004. 2. MATTHIESEN, S. Q. Educação Física no Ensino Superior – Atletismo: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 3. SILVA, A. S. F. O Que é Tênis. Rio de Janeiro: Casa da Palavra: COB, 2009. 4. STUBBS, R. O Livro dos Esportes. Agir, 2012. 5. COICEIRO, G.A. 1000 exercícios e jogos para o atletismo. Ed. Sprint 2005. Esportes Coletivos I Carga horária: 80 h/a Objetivos: Analisar os aspectos gerais das modalidades esportivas coletivas em relação às suas características comuns e específicas. Identificar e problematizar a situação de diferentes esportes coletivos no contexto histórico e atual. Conhecer as regras básicas oficiais que norteiam cada modalidade de esporte coletivo, adaptando-as ao ambiente 54 escolar. Oferecer aos alunos as mais recentes e inovadoras teorias que dizem respeito à pedagogia dos esportes coletivos no processo de iniciação esportiva. Ementa: Contextualização, problematização, divisão e classificação do esporte. Estudos de conceitos e abordagem teóricas em pedagogia do esporte. Explicitação do esporte como expressão de cultura e inclusão, suas implicações para o ensino das modalidades esportivas coletivas. Estudo da história, técnicas, táticas e solicitações físicas e motoras das modalidades esportivas coletivas mais tradicionais no Brasil. Discussão sobre o tratamento dos esportes adaptados. Bibliografia Básica: 1. NISTA-PICCOLO, V. L., MOREIRA, W. W. Esporte como conhecimento e prática nos anos iniciais do ensino fundamental. São Paulo: Cortez Editora, 2012. 2. SALES, Ricardo M. Futebol e futsal. Ed.Ícone, São Paulo, 2011. 3. SADI, Renato S. Pedagogia do esporte. Ed.Ícone, São Paulo, 2010. Bibliografia Complementar: 1. REVERDITO, R. S., SCAGLIA, A. J. “Pedagogia do esporte: jogos coletivos de invasão”. São Paulo: Phorte, 2009. 2. CUNHA, S. A. Futebol - Aspectos Multidisciplinares para o Ensino e Treinamento. Guanabara, 2011. 3. SCAGLIA, A. J. “O Futebol e as Brincadeiras De Bola”. São Paulo: Phorte, 2011b. (no prelo) 4. BOJIKIAN, J. C. M., BOJIKIAN, L. P. Ensinando Voleibol. 4 ed. São Paulo: Phorte, 2008. 5. SALES, R. M. Teoria e pratica da ed. física escolar. Ed.Ícone, São Paulo, 2010. PI: Cidadania e responsabilidade Social Carga horária: 60 h/a Objetivos: Vivenciar e atuar de forma supervisionada uma situação prática contextualizada em conteúdos das disciplinas referentes ao primeiro semestre. Organizar e participar de um evento de integração entre as turmas de primeiro semestre, envolvendo atividades esportivas coletivas e individuais. Analisar, elaborar e desenvolver uma situação prática contextualizada, utilizando alguns esportes coletivos e individuais. Ementa: Experimentação e participação em situações concretas de processos de organização e ensino-aprendizagem próprios do campo de trabalho. Concretização da integração entre a formação acadêmica e o exercício docente. Análise avaliativa do processo após as atividades. 55 Bibliografia Básica: 1. FREIRE, J. B. Pedagogia do Futebol. 3ªed. Campinas: Autores Associados, 2011. 2. PAES, R. R. Pedagogia do Esporte – contexto e perspectivas. Guanabara, 2008. 3. NISTA-PICCOLO, V. L.; MOREIRA, W, W. Esporte para a saúde nos anos finais do Ensino Fundamental. São Paulo: Cortez, 2012. Bibliografia Complementar: 1. REVERDITO, R. S., SCAGLIA, A. J. “Pedagogia do esporte: jogos coletivos de invasão”. São Paulo: Phorte, 2009. 2. SCAGLIA, A. J. O futebol e as brincadeiras de bola. São Paulo: Phorte, 2011. 3. FERNANDES, J. L. Atletismo: Corridas. São Paulo: EPU, 2003. 4. RIBAS, J. F. M. Jogos e Esportes: Fundamentos e Reflexões da Praxiologia Motriz. Santa Maria: UFSM, 2008. 5. STUBBS, R. O Livro dos Esportes. Agir, 2012. 2º SEMESTRE Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Carga horária: 80 h/a Acadêmico Objetivos: O objetivo desta disciplina é propiciar ao aluno, por meio da discussão e análise, o desenvolvimento de competências sobre a lógica pesquisa científica e do trabalho acadêmico, incluindo as diversas metodologias possíveis de estruturação destes tipos de trabalhos sistemáticos. Visa também habilitar o futuro profissional para a compreensão da metodologia científica para o planejamento, execução e análise de processos sistematizados no universo acadêmico/científico e profissional. Ementa: Definição de Ciência. Introdução à lógica da pesquisa científica. Explicitação da Metodologia da Pesquisa: tipos de pesquisa, organização e estruturação lógica da investigação científica, recursos de pesquisa, utilização de regras e normas de formatação. Plágio. Leitura, análise e interpretação de textos científicos e acadêmicos. Detalhamento de diretrizes para o desenvolvimento de trabalhos acadêmicos. Bibliografia Básica: 1. JÚNIOR, A. J. R; BLECHER, S.; MATTOS, M. METODOLOGIA DA PESQUISA EM EDUCAÇÃO FÍSICA: construindo sua monografia, artigos e projetos - 3 ed. Ed. Phorte, 2008. 2. MARCONI, M.A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho Científico: Procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos. 7ª Ed. São Paulo: Atlas, 2011. 3. RUIZ, J. A. Metodologia Científica. 6ª Ed. São Paulo: Atlas, 2011. 56 Bibliografia Complementar: 1. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 2. THOMAS, J. R.; NELSON, J. K; SILVERMAN, S. J. Métodos de Pesquisa em Atividade Física. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 3. POPPER, K. A Lógica da Pesquisa Científica. São Paulo: Cultrix, 2008. 4. KOCHE, J. C. Fundamentos de metodologia cientifica e iniciação à pesquisa. 20 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2012. 5. ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Cientifico. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010. Bases Biológicas Aplicadas à Educação Física Carga horária: 80 h/a Objetivos: Contribuir para a formação do discente por meio da análise e compreensão crítica dos conteúdos que envolvem os sistemas biológicos básicos, o desenvolvimento celular e dos tecidos. Possibilitar a aquisição de conhecimento científico referente aos aspectos biológicos que se processam na espécie humana. Discutir a aplicabilidade deste conhecimento básico de nível biológico para a atuação profissional na área. Ementa: Estudo das células procariontes e eucariontes. Descrição das estruturas e funções do núcleo, do citoplasma, das organelas e tipos de transporte (passivo e ativo). Compreensão da divisão celular (mitose e meiose), síntese proteica e expressão gênica. Análise histológica dos diversos órgãos e tecidos que compreendem os sistemas orgânicos. Bibliografia Básica: 1. WEINECK, J. Biologia do Esporte. 7 ed. São Paulo: Manole, 2005. 2. PEREIRA, R.Z., LIMA, WP, CARNEVALI JÚNIOR, LC, LORENZETI, FM. Biologia e Bioquímica: Bases aplicadas ciências da saúde. 1ª ed. Phorte. 2011. 3. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8.ed. Guanabara Koogan, 2005. Bibliografia Complementar: 1. CAMPBELL, REECE, URRY, CAIN, WASSERMAN, MINORSKY, JACKSON. Biologia. 8ª ed. Artmed. 2010. 2. AMABIS E MARTHO. Fundamentos da biologia moderna. Volume único. 4ª ed. Moderna, 2006. 3. ALBERTS, B, HOPKIN, K, BRAY, D. Fundamentos da Biologia Celular: Uma Introdução à Biologia Molecular da Célula. 2.ed. Artmed, 2006. 4. LEBOFFE, M. J. Atlas Fotográfico de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 5. LOPES, S.; ROSSO, S. Biologia - volume único. São Paulo: Saraiva, 2005 57 Crescimento, Desenvolvimento e Carga horária: 80 h/a Aprendizagem Motora Objetivos: Conhecer as principais mudanças no processo de crescimento e desenvolvimento do ser humano, identificando principalmente características físicas e motoras. Reconhecer os fatores intrínsecos e extrínsecos que influenciam no processo de crescimento e desenvolvimento do ser humano. Conhecer os fundamentos teóricos básicos da aquisição de habilidade motoras. Analisar e compreender as principais variáveis que afetam o processo de aprendizagem motora. Ementa: Estudo das características e mudanças físicas, cognitivas, motoras e fisiológicas que ocorrem no indivíduo ao longo de sua vida e dos fatores que podem influir nesse processo. A implicação desse conhecimento para o planejamento e execução do processo ensino-aprendizagem adequada a cada faixa etária e dos prováveis efeitos da atividade física sobre o processo de crescimento e desenvolvimento do ser humano. Introdução à aprendizagem motora, considerando o processo de aquisição de habilidades motoras e seu efeito na aquisição de várias condições práticas, instruções e variáveis que influenciam nesse processo de aprendizagem motora. Bibliografia Básica: 1. MAGILL, R. Aprendizagem Motora: Conceitos e Aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. 2. GALLAHUE, D. L.; DONNELLY, F. C. Educação física desenvolvimentista para todas as crianças. São Paulo: Phorte Editora, 2008 3. MALINA, R. M. ; BOUCHARD, C. & BAR-OR, O. Crescimento, Maturação e Atividade Física. 2 ed. São Paulo: Phorte, 2009. Bibliografia Complementar: 1. PAYNE, G. Desenvolvimento Motor Humano. Guanabara Koogan. 2008 2. SHUMWAY, K. A. Controle Motor - teoria e aplicações praticas. Manole. 2010. 3. SCHMIDT, R. A. & WRISBERG, C. A. Aprendizagem e performance motora. Uma abordagem da aprendizagem baseada na situação. 4 ed. ARTMED, 2010. 4. FREUDENHEIM, A. M. (et. al.). Comportamento motor: aprendizagem e desenvolvimento. 1. ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2005. 5. PAPALIA, D. E.; OLDS, S. W. Desenvolvimento Humano. 7 ed. Porto Alegre: Artes Medica Sul, 2000. Manifestações Rítmicas e Expressivas Carga horária: 80 h/a Objetivos: Estimular o acadêmico do curso de formação em Educação Física a descobrir as atividades rítmicas e expressivas como possibilidades de intervenção pedagógica no espaço escolar. Compreender e vivenciar a dança como exercício de pesquisa de movimentos. Analisar de forma crítica as noções comuns e recorrentes de dança, visando a construção de uma concepção ampla desse fenômeno. Vivenciar manifestações artístico-culturais afro-brasileiras e indígenas, observando a 58 importância desta transmissão cultural às novas gerações. Ementa: Estudo das atividades rítmicas e expressivas, por meio da compreensão de sua história, cultura, métodos didáticos de ensino e aprendizagem e sua aplicação na escola no contexto da educação básica e da Educação Física. Experimentação da dança por meio de vivências em atividades rítmicas e expressivas, danças populares e folclóricas, manifestações afro-brasileiras e indígenas, exercícios de musicalização, criatividade, consciência corporal, pesquisa de movimentos e montagens coreográficas. Dança como meio de inclusão. Bibliografia Básica: 1. SÁ, I. R.; GODOY, K. M. A. Oficinas de Dança e Expressão Corporal para o Ensino Fundamental. São Paulo: Cortez, 2009. 2. NANNI, D. Dança Educação - Pré-Escola à Universidade. 4ª ed. São Paulo: Sprint, 2010. 3. ALONSO, H. H. A. G. Pedagogia da Ginástica Rítmica. São Paulo: Phorte, 2011. Bibliografia Complementar: 1. FERREIRA, V. Dança Escolar: um novo ritmo para a Educação Física. Rio de Janeiro: Sprint, 2005. 2. GAIO, R. et. al. Ginástica e Dança no Ritmo da Escola. São Paulo: Fontoura, 2010. 3. BARRETO, D. Dança... ensino, sentidos e possibilidades na escola. Campinas: Autores Associados, 2004. 4. DARIDO, S. C.; SOUZA JUNIOR O. M. Para Ensinar Educação Física: Possibilidades de Intervenção na Escola. 7ª Ed. Campinas: Papirus, 2011. 5. MARQUES, I. A.; BAROUKH, J. A.; ALVES, M. C. C. L. Interações - Crianças, Dança e Escola - Coleção Interações. São Paulo: Edgard Blucher, 2012. Esportes Coletivos II Carga horária: 80 h/a Objetivos: Proporcionar oportunidades para desenvolver e ampliar a habilidade de estudar, buscar e analisar os mais diferentes esportes presentes em diversas culturas, a fim de aumentar as possibilidades de vivências esportivas. Discussão e criação de novas práticas pedagógica envolvendo os esportes coletivos não convencionais no Brasil focadas no âmbito escolar. Ementa: Explicitação do esporte como expressão de cultura e suas implicações para os processos de ensino-aprendizagem de modalidades esportivas coletivas não convencionais e adaptadas (Korfebol, paddle, beisebol, hóquei, rugby, futebol americano, curling, lacrosse e frisbee). 59 Bibliografia Básica: 1. NEIRA, M. G. Praticando Estudos Culturais na Educação Física. São Paulo: Yendis, 2009. 2. KASLER, H. HANDEBOL: do aprendizado ao jogo disputado. Rio de Janeiro: Livro técnico científico, 2008. 3. MARONEZE, Sergio. Basquetebol: manual de ensino. Ed. Ícone, São Paulo, 2013. Bibliografia Complementar: 1. GORGATTI, M. G.; Costa, R.F. Atividade Física Adaptada - qualidade de vida para 2. 3. 4. 5. pessoas com necessidades especiais. São Paulo: Manole, 2008. LINHALES, N. A. A escola e o esporte: Uma história de práticas culturais. São Paulo: Cortez Editora, 2009. SADI, Renato S. Pedagogia do esporte. Ed.Ícone, São Paulo, 2010. MAUEBERG DIEHL, R. M.; Jogando com as diferenças: jogos para crianças e jovens com deficiência. Guarulhos: Phorte, 2006. BARBIERI, C. A. S. Esporte educacional: uma possibilidade para restauração do humano no homem. Canoas: ULBRA, 2001. PI: Cidadania e responsabilidade Social Carga horária: 60 h/a Objetivos: Promover uma discussão dos conteúdos das disciplinas referentes ao segundo semestre a fim de organizar um evento de integração destas na elaboração de uma aula para ser aplicada aos escolares. Vivenciar, organizar e participar de um festival de Dança. Compreender a prática corporal como exercício de pesquisa de movimento. Ementa: Orientação, elaboração e desenvolvimento de uma intervenção pedagógica relacionada à possibilidade da dança na escola. Experimentação e participação em situações concretas de processos de organização de ensino e aprendizagem próprios do campo de trabalho. Concretização da integração entre a formação acadêmica e o exercício docente. Análise avaliativa do processo após as atividades. Bibliografia Básica: 1. DARIDO, S. C.; SOUZA JUNIOR O. M. Para Ensinar Educação Física: Possibilidades de Intervenção na Escola. 7ª Ed. Campinas: Papirus, 2011. 2. MARQUES, I. A.; BAROUKH, J. A.; ALVES, M. C. C. L. Interações - Crianças, Dança e Escola - Coleção Interações. São Paulo: Edgard Blucher, 2012. 3. TIBURI, M.; Thereza ROCHA, T. DIÁLOGO/DANÇA. São Paulo: SENAC, 2012. Bibliografia Complementar: 1. ARTAXO, I; MONTEIRO, G. A. Ritmo e movimento. 4ª Ed. Guarulhos: Phorte, 2008. 2. ALONSO, H. H. A. G. Pedagogia da Ginástica Rítmica. São Paulo: Phorte, 2011. 60 3. MESQUITA, R. Expressão na ginástica rítmica: um fenômeno a ser desvelado. Ginástica rítmica: da iniciação ao alto nível. Jundiaí: Fontoura, 2008. 4. GALLAHUE, D. L. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebes, crianças, adolescentes e adultos. Guarulhos: Phorte Editora, 2005. 5. NANNI, D. Dança Educação: Pré-Escola à Universidade. 4ª ed. São Paulo: SPRINT, 2010. 3º SEMESTRE Organização e Política na Educação Básica Carga horária: 80 h/a Objetivos: Fornecer os fundamentos para se pensar a organização da Educação Básica no Brasil. Proporcionar as bases para a compreensão da política educacional brasileira, incluindo a voltada à Educação Física, Esporte e Lazer. Fornecer condições para que os alunos analisem criticamente as políticas educacionais brasileiras, especialmente aquelas de Educação Física Escolar. Possibilitar que os discentes percebam a importância da discussão sobre políticas sociais para o seu processo de formação. Ementa: Explicitação dos princípios da Educação. Contextualização da Educação Básica no Brasil. Apresentação da estrutura da Educação Básica. Análise do sistema escolar brasileiro. Apresentação das politicas de educação no Brasil. Problematização e análise do conceito do sentido do termo “Qualidade” na proposta da Educação básica. Discussão sobre a Lei nº 9394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional). Bibliografia Básica: 1. GOMES, A. M. (org.). Políticas públicas e gestão da educação. Campinas: Mercado das Letras, 2011 2. LIBANEO, J. C. Educação Escolar – políticas, estrutura e organização. 10ªed. Cortez, 2012. 3. SHIROMA, E. O.; MORAES, M. C. M.; EVANGELISTA, O. Política educacional. 4. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2011. Bibliografia Complementar: 1. JACOMELI, M. R. M. PCNs e temas transversais: análise histórica da política educacional brasileira. Campinas: Alínea, 2007 2. SAVIANI, D. Da nova LDB ao novo plano nacional de educação: por uma política educacional, 3ª ed. rev. Campinas: Autores Associados, 2008. 3. AGUILAR, L. H. Política Educacional Brasileira - análises e entraves. Mercado de Letras, 2012. 4. CORREA, B. C.; GARCIA, T. O. (orgs.). Políticas Educacionais E Organização Do 61 Trabalho Na Escola. São Paulo: Xamã, 2008. 5. BEHRING, E. R., BOSCHETTI, I. Política Social: fundamentos e história. São Paulo: Cortez, 2011. Didática Aplicada a Educação Física Carga horária: 80 h/a Objetivos: Discutir e refletir sobre a atuação docente no contexto da Educação Física escolar. Compreender, problematizar e elaborar os planejamentos e projetos pedagógicos inerentes a Educação Física. Ementa: Contextualização da Didática na Educação Física em situações do cotidiano escolar. Análise, elaboração e desenvolvimento dos planejamentos pedagógicos referentes à Educação Física escolar. A relevância pedagógica da organização e aplicação multidimensional da didática nas aulas de Educação Física. Bibliografia Básica: 1. CAMPOS, L. A. S. Didática da Educação Física. São Paulo: 2ª Ed. Jundiaí: Fontoura, 2011. 2. MOREIRA, E. C.; NISTA-PICCOLO, V. L. (Org.). O que e como ensinar Educação Física na Escola. São Paulo: Fontoura, 2009. 3. BRANDL, C. E. H. (Org.). Educação Física escolar: questões do cotidiano. Curitiba: CRV, 2010. Bibliografia Complementar: 1. KUNZ, E. Didática da Educação Física 2. Ed. Ijuí: Unijuí, 2012. 2. NEIRA, M. G. Por dentro da sala de aula: conversando sobre a prática. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2010. 3. COLL, C.; MARCHESI, A.; PALÁCIOS, J. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da educação escolar. (tradução Fátima Murad) 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004 vol. 2. 4. DARIDO, S. C. Educação Física na Escola - implicações para a prática pedagógica. Guanabara Koogan, 2011. 5. JR., O. M. S.; DARIDO, S. C. Para Ensinar Educação Física – intervenção na escola. 7ªed. Papirus, 2013. Dimensões Sociológicas da Educação Física Carga horária: 80 h/a Objetivos: Proporcionar embasamento analítico e crítico, no nível sociocultural, para a compreensão das atividades ligadas à ação e manifestação da Educação Física, do Esporte e do Lazer na sociedade brasileira contemporânea, de maneira ampla, e no 62 âmbito escolar, de maneira específica. Desenvolver o pensamento crítico com relação aos temas inerentes à Educação Física Escolar, no que tange à sua dimensão social e às possibilidades de contribuição desse pensamento para a formação sociocultural dos discentes. Ementa: Compreensão, análise e interpretação crítica da Educação Física e do fenômeno esportivo por intermédio de suas relações com o campo sociológico. Estudo de temas vinculados à sociologia da Educação Física e à sociologia do esporte, em suas interfaces com o poder, a política, a cultura, a economia, a ideologia, a mídia, a violência/violência simbólica, o ensino na escola e concepções sociais, culturais e filosóficas acerca do corpo. Bibliografia Básica: 1. MURAD, M. Sociologia e Educação Física: diálogos, linguagens do corpo, esportes. Rio de Janeiro: FGV, 2009. 2. MEDINA, J. P. S. A educação física cuida do corpo... e “mente”. 25. ed. Campinas: Papirus, 2010. 3. DEMO, P. Introdução à Sociologia: complexidade, interdisciplinaridade e desigualdade social. São Paulo: Atlas, 2010 Bibliografia Complementar: 1. Gil, A. C. Sociologia. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2011. 2. MOREIRA, W. W. (Org.). Educação Física e Esportes: perspectivas para o século XXI. 17 ed. Campinas: Papirus, 2011. 3. LE BRETON, D. Adeus ao corpo: antropologia e sociedade. 3. ed. Campinas: Papirus, 2008. 4. DAOLIO, J. Da Cultura do Corpo. 13 ed. Campinas: Papirus, 2010 5. VILA NOVA, Sebastião. Introdução à Sociologia. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2011. Recreação e Lazer Carga horária: 80 h/a Objetivos: Abordar aspectos socioculturais e históricos relacionados ao Lazer em suas diferentes dimensões, reconhecendo seu caráter multidisciplinar. Discutir conceitos básicos de Recreação e Lazer, bem como a relação Lazer/Recreação/Educação Física. Conceituar Lazer e Recreação e situar esses fenômenos no contexto atual, no que se refere às questões sociais, culturais, econômicas e políticas. Avaliar criticamente a área, identificando e elaborando atividades de lazer. Ementa: Estudo da recreação e do lazer aplicado à Educação Física escolar, adaptada e inclusiva. Reflexão sobre o lazer como direito do cidadão, como atividade cultural, social, política e pedagógica, apresentando o jogo no contexto da recreação. Reflexão 63 sobre suas dimensões teórica e prática, procedimentos metodológicos para aplicação em instituições escolares e não escolares. Bibliografia Básica: 1. MARCELINO, N. C. Pedagogia da Animação. 8 ed. Campinas: Papirus, 2012. 2. AWAD, Hani. Brinque, jogue, cante e encante com a recreação. 4ª Ed. Jundiaí: FONTOURA , 2012. 3. CAVALLARI, V; ZACHARIAS, V. Trabalhando com recreação. 11ª Ed. São Paulo: Ícone, 2009. Bibliografia Complementar: 1. GONÇALVES, K.; PAÇOCA, T. A.. Manual de Lazer e Recreação: o mundo lúdico ao alcance de todos. São Paulo: Phorte, 2010. 2. DUMAZEDIER, J. Lazer e cultura popular. 3 ed. São Paulo: Perspectiva, 2004. 3. GOMES, C. L. Lazer, Trabalho e Educação: Relações Históricas, questões contemporâneas. 2 ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008. 4. ZACHARIAS, V. & CAVALLARI, V. R. Trabalhando com a recreação. 9. ed: Ícone, 2007. 5. SOLER, R. Educação Física Inclusiva na Escola: em busca de uma escola plural. São Paulo: Sprint, 2005. Fisiologia Humana Carga horária: 80 h/a Objetivos: Compreender a fisiologia humana a partir do funcionamento e integração dos sistemas corporais humanos. Ementa: Introdução à fisiologia, estudo dos aspectos funcionais e comportamentais do organismo. Aprofundamento nos sistemas fisiológicos humanos: sistema nervoso, neuromuscular, neuroendócrino, respiratório, cardiovascular, renal, reprodutor e digestório. Bibliografia Básica: 1. SILVERTHORN. Fisiologia Humana: Uma Abordagem Integrada. 5º Ed. São Paulo: Edit. Artmed 2010. 2. BERNE, Robert M. Fisiologia. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Ed.Elsevier, 2009. 3. SHERWOOD, L. Fisiologia humana. Das células aos sistemas. 7ª ed. Cengage Learning, 2010. Bibliografia Complementar: 1. POWERS, S. K.; HOWLEY, E. T. Guia do estudante Fisiologia do exercício: 64 2. 3. 4. 5. teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 3 ed. São Paulo: Manole, 2010. GUYTON & HALL. Tratado de fisiologia médica. 12ª ed. Elsevier, 2011. AIRES, M. M. Fisiologia Humana. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. RASO, V.; GREVE, J. M. D.; POLITO, M. D.. POLLOCK FISIOLOGIA CLÍNICA DO EXERCÍCIO. São Paulo: MANOLE, 2012. CURI, R.; A. F., J. P. Fisiologia Básica. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. PI: Cidadania e Responsabilidade Social Carga horária: 60 h/a Objetivos: Analisar, elaborar e desenvolver uma oficina de jogos de recreação direcionados para crianças da Educação. Integrar as disciplinas referentes ao terceiro semestre na elaboração de um plano de aula Ementa: Elaboração e desenvolvimento de Intervenções pedagógicas no âmbito escolar. Experimentação e participação em situações concretas de ensino e aprendizagem próprios do campo de trabalho. Concretização da integração entre a formação acadêmica e o exercício docente. Análise avaliativa do processo. Bibliografia Básica: 1. AWAD, H (org.) Educação Física Escolar: múltiplos caminhos. Jundiaí/SP: Fontoura, 2010. 2. GONÇALVES, K.; PAÇOCA, T. A. Manual de Lazer e Recreação: o mundo lúdico ao alcance de todos. São Paulo: Phorte, 2010. 3. NEIRA, M. G. Por dentro da sala de aula: conversando sobre a prática. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2010. Bibliografia Complementar: 1. SOLER, R. Educação Física Inclusiva na Escola: em busca de uma escola plural. São Paulo: Sprint, 2005. 2. HOM, C. Pedagogia do brincar. Porto Alegre; Mediação, 2012. 3. MARCELLINO, N. C. (Org.). Lúdico, educação e educação física. 3. ed. Ijuí, RS: Ed. Unijuí, 2009. 4. PICOLLO, G. M. O universo lúdico proposto por Caillois. Revista Digital Buenos Aires. Año 13 - Nº 127 - Diciembre de 2008. Disponível em: http://www.efdeportes.com/ 5. BRANDL, C. E. H. (Org.). Educação Física escolar: questões do cotidiano. Curitiba: CRV, 2010. 65 4º SEMESTRE Noções de Primeiros Socorros Carga horária: 40 h/a Objetivos: Conhecer os principais aspectos do comportamento e da conduta de um Profissional de Educação Física que presta um atendimento de primeiros socorros; Conhecer os aspectos legais do socorro; Conhecer as fases do socorro; Saber avaliar, estabilizar, monitorar e encaminhar a vítima ao socorro especializado; Conhecer os princípios de prevenção de lesões esportivas. Ementa: Introdução aos fundamentos de higiene, considerando os conhecimentos básicos na área da saúde. Noções de epidemiologia e doenças transmissíveis. Reconhecimento da situação de emergência e procedimento frente ao acidentado. Prevenção, identificação e primeiros cuidados com lesões ocorridas nas diferentes modalidades esportivas. Bibliografia Básica: 1. CANETTI, M. D.; ALVAREZ, F. S. Manual Básico de Socorro de Emergência. São Paulo: Atheneu, 2007. 2. FLEGEL, M. J. Primeiros Socorros no Esporte. 3. ed. Barueri – SP Manole, 2008. 3. HAFEN, B. Q; KARREN, K. J; FRANDSEN, K. J. Primeiros Socorros Para Estudantes. 7 ed.. ed. SAO PAULO Manole, 2002. Bibliografia Complementar: 1. BRASIL, Ministério da Saúde; FIOCRUZ, Fundação Oswaldo Cruz. Manual de Primeiros Socorros. 1. ed. Rio de Janeiro - RJ: Ministério da Saúde, 2003. 2. SANDOVAL, A. E. P. Medicina do esporte. Porto Alegre: Artmed, 2005. 3. COHEN, M. Guia de Medicina do Esporte. Manole, 2007. 4. HIGA, E. M. S. Guia de Medicina de Urgência. 3ªed. São Paulo: Ed. Manole, 2013. 5. GONÇALVES, K. M. Primeiros Socorros em Casa e na Escola. Yendis, 2010. Cinesiologia Carga horária: 40 h/a Objetivos: Conhecer as estruturas internas responsáveis pela movimentação dos segmentos corporais e as propriedades mecânicas dos ossos, músculos e articulações. Compreender e aplicar os conceitos e nomenclaturas da movimentação dos segmentos corporais. Discutir a importância dos conhecimentos em cinesiologia para atuação profissional. Ementa: Análise do Movimento Humano. Caracterização anatômica dos componentes do 66 movimento humano a partir do aparelho locomotor e sistema nervoso. Compreensão cinesiológica do aparelho locomotor. Tipos de contrações musculares. Funções e ações musculares. Sistema de alavancas. Bibliografia Básica: 1. FLOYD, R. T. Manual de Cinesiologia Estrutural. 16ª ed. São Paulo: Manole, 2011. 2. NEUMANN, D. A. Cinesiologia do Aparelho Musculoesquelético Fundamentos para a Reabilitação Física. 2. Ed. São Paulo: Elsevier: 2011. 3. MARCHETTI, P; CALHEIROS, R.; CHARRO, M. Biomecânica Aplicada. São Paulo: Ed. Phorte, 2007. Bibliografia Complementar: 1. THOMPSON, C. W. Manual de cinesiologia estrutural. 16º Ed. São Paulo: Manole, 2010. 2. CHARRO, M. A. et. al. Manual de avaliação física. São Paulo: Phorte, 2010. 3. TANAKA, C. Cinesiologia e Biomecânica dos Complexos Articulares. Guanabara Koogan, 2008. 4. LIMA, C. S.; PINTO, R. S. Cinesiologia e Musculação. Porto Alegre: Artmed, 2012. 5. DOBLER, G. Cinesiologia: Fundamentos, Práticas, Esquemas de Terapia. São Paulo: Manole: 2003. Fisiologia do Exercício Carga horária: 80 h/a Objetivos: Compreender os ajustes agudos e crônicos dos sistemas corporais humanos durante e após a atividade física ou exercício físico. Discutir as possibilidades da fisiologia do exercício como base científica para a área do desempenho, qualidade de vida e Educação Física escolar. Ementa: Fundamentação sobre o controle do metabolismo energético (homeostase celular e sistêmica) e comportamento de órgãos e sistemas frente ao estímulo do exercício físico e durante o período de recuperação. Bibliografia Básica: 1. POWERS SK, HOWLEY E. T. Fisiologia do exercício. Teoria e aplicação ao condicionamento físico e desempenho. 6ª ed. Manole, 2009. 2. ROWLAND T.W. Fisiologia do exercício na criança. 2ª ed. Manole, 2008. 3. MCARDLE, K. F.; KATCH, V. Fisiologia do exercício. Nutrição, energia e desempenho humano. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. Bibliografia Complementar: 67 1. KENNEY, W. L.; WILMORE J. H.; COSTILL, D. L. Fisiologia do Esporte e do Exercício. 5. Ed. São Paulo: Manole, 2013. 2. ROBERGS, R. A., ROBERGS, S. O. Princípios Fundamentais de Fisiologia do Exercício para aptidão, desempenho e saúde. São Paulo: Phorte, 2002. 3. FOSS, M. L; KETEYIAN, S. J. Bases fisiológicas do exercício e do esporte. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2000. 4. PLOWMAN, S; A.;. SMITH, D. L. - Fisiologia do Exercício – para a saúde, aptidão e desempenho. Rio de Janeiro: GUANABARA KOOGAN, 2010. 5. PITHON CURI - Fisiologia do Exercício -1ª Ed. Guanabara Koogan - 2013 Noçoes Básicas de Saúde Carga horária: 80 h/a Objetivos: Ampliar os conhecimentos referentes à prevenção e aspectos de saúde de interesse da comunidade. Compreender os conhecimentos básicos da saúde, promoção da qualidade vida e prevenção de doenças. Discutir a importância da nutrição bem orientada para a saúde, especialmente no contexto da Educação Física escolar. Estimular e capacitar os discentes a problematizar de forma multidisciplinar questões contemporâneas relacionadas a saúde e a atividade física e alimentação. Conhecer os programas de promoção em saúde escolar. Definir a promoção da saúde X prevenção de doenças; Metodologia e princípios do educar para saúde. Ementa: Introdução às bases da nutrição. Conceitos e definições de saúde, doença, atividade física e exercício físico; Estudos sobre demanda metabólica e reposição energética na atividade física. Discussão sobre a alimentação bem orientada para a saúde e qualidade de vida. Problematização atualizada sobre nutrição, saúde e Educação Física. Contexto histórico do processo saúde-doença. Promoção em saúde e programas de saúde pública e escolar, Sistema único de saúde, vigilância sanitária e Saúde ambiental. Bibliografia Básica: 1. DUARTE, M. F. S. et. al. Atividade Física e Saúde. Eduneb, 2012. 1. SABA, F. Mexa-se: Atividade Física, Saúde e Bem-estar. São Paulo: Manole, 2004. 2. NABOHLZ, T. V. P. Nutrição Esportiva – aspectos relacionados a suplementação nutricional. Sarvier, 2008. Bibliografia Complementar: 1. GUEDES, D. P. e GUEDES, J.E.R.P. Manual prático para avaliação em Educação Física. São Paulo: Manole. 2006. 2. MARTINS, M. A., et. al. Clínica Médica Vol. 2 – Doenças Cardiovasculares, Doenças Respiratórias, Emergências e Terapias Intensivas. São Paulo: Manole, 2009. 3. BLESEK, S.; ALVES, L. A.; GUERRA, I. Estratégia de nutrição e suplementação 68 no esporte. 2. ed. São Paulo: Manole, 2010 4. MCARDLE. Nutrição para o Esporte e o Exercício. 3ªed. Guanabara, 2011 5. NISTA-PICCOLO, V. L.; MOREIRA, W, W. Esporte para a saúde nos anos finais do Ensino Fundamental. São Paulo: Cortez, 2012. Fundamentos e Práticas do Ensino da Educação Física na Carga horária: 80 Educação Infantil e no Ensino Fundamental I h/a Objetivos: Discutir e refletir sobre as possibilidades de intervenção pedagógica da Educação Física na Educação Infantil e no Ensino fundamental I. Refletir sobre os aspectos político-pedagógicos que orientam a intervenção profissional em Educação Física. Elaborar, analisar e desenvolver práticas de ações educativas da Educação Física inerentes à educação infantil e aos anos iniciais do Ensino Fundamental. Ementa: Compreensão do contexto das instituições educativas no ensino infantil e nos anos iniciais da educação básica. Problematização da atuação docente do profissional de Educação Física. Fundamentação da atuação profissional na área de Educação Física nos anos iniciais do Ensino Fundamenta. Reflexão de cunho filosófico e metodológico sobre a atuação docente em Educação Física. Apresentação de bases teóricas e suas aplicações educacionais por meio de vivências práticas com crianças. Bibliografia Básica: 1. NISTA-PICCOLO,V. L.; MOREIRA, W. W. Esporte como conhecimento e prática nos anos iniciais do ensino fundamental. São Paulo: Cortez, 2012. 2. SOARES, et. a. Metodologia do Ensino da Educação Física. Cortez, 2012. 3. MATTOS, M. G.; NEIRA, M. G. Educação Física infantil: construindo o movimento na escola. 7. ed. São Paulo: Phorte, 2008 Bibliografia Complementar: 1. NISTA-PICCOLO, V.L.; MOREIRA, W. W. Corpo em movimento na Educação Infantil. São Paulo: Cortez, 2012. 2. FREIRE, J. B. Ensinando esporte, ensinando a viver. Porto Alegre: Mediação, 2012. 3. BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: 1ª a 4ª séries: educação física. 2. ed. Brasília: MEC/SEF, 2000. v. 7 4. BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: 5ª a 8ª séries: introdução. Brasília: MEC/SEF, 1998. 5. BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: 5ª a 8ª séries: educação física. Brasília: MEC/SEF, 1998. 69 Ginásticas Carga horária: 80 h/a Objetivos: Propiciar o entendimento do significado, funções, tipos, manifestações e os objetivos das diversas ginásticas, relacionando-as ao amplo conjunto de fatores que compõem a cultura, a educação, seu percurso histórico e as relações que a mesma oferece na contemporaneidade, procurando demonstrar e discutir as possibilidades, responsabilidades e limites da Educação Física escolar no desenvolvimento das ginásticas na atual situação social, política e econômica. Ementa: Estudo crítico dos aspectos históricos, culturais e educacionais relacionados às diversas Ginásticas como conteúdo programático da Educação Física escolar. Introdução à ginástica geral, ginástica artística, ginástica rítmica, ginástica acrobática e aeróbica, procurando fornecer os recursos básicos para a inclusão, desenvolvimento e orientações específicas da área, nos diferentes ambientes, em que são desenvolvidas as suas práticas. Caracterização das habilidades motoras (básicas e específicas) e qualidades físicas, fundamentais na elaboração de coreografias das diferentes ginásticas. Bibliografia Básica: 1. NUNOMURA, M. e TSUKAMOTO, M. H. C. Fundamentos das Ginásticas. Jundiaí/SP: Fontoura, 2009. 2. GAIO, R. et. al. Ginástica e dança no ritmo da escola. São Paulo: Fontoura, 2010. 3. ARAÚJO, C. Ginásticas: Manual de Ajudas. 2. ed. Porto Editora, 2012. Bibliografia Complementar: 1. GAIO, R. Ginástica Rítmica Popular. 2. ed. São Paulo: Fontoura, 2009. 2. FREITAS, A. e VIEIRA, S. O que é ginástica artística. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2007. 3. SANTOS, E. L. V.; LOURENÇO, M. A. & GAIO, R. Composição coreográfica em Ginástica Rítmica - do compreender ao fazer. São Paulo: Fountoura, 2010. 4. GÓIS, A. A. F.;.GAIO, R.; BATISTA, J. C. F. B. A Ginástica em Questão – corpo em movimento. 2ªed. Phorte, 2010 5. GAIO, R. (Org.) Ginástica Rítmica – da iniciação ao alto nível. 2ªed. Fontoura, 2013. PI: Cidadania e Responsabilidade Social Carga horária: 60 h/a Objetivos: Planejar e implementar uma oficina teórico-prática para crianças da Educação Infantil e Ensino Fundamental sobre Educação Física, Saúde e Ginásticas. Organizar e participar de um evento de Ginástica. Produzir e organizar uma publicação informativa sobre estes temas, voltada ao mesmo público. 70 Ementa: Planejamento e implementação de uma intervenção pedagógica com o tema Educação Física, Saúde e Ginásticas. Experimentação e participação em situações concretas de processos de organização e ensino-aprendizagem próprios do campo de trabalho. Concretização da integração entre a formação acadêmica e o exercício docente. Organização de um evento de Ginástica. Análise avaliativa do processo. Bibliografia Básica: 1. MATTOS, M. G.; NEIRA, M. G. Educação Física infantil: construindo o movimento na escola. 7. ed. São Paulo: Phorte, 2008. 2. ROSE JR., D. Esporte e Atividade Física na Infância e na Adolescência. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 3. SANDERS, S. W. Ativo para a vida: programas de movimento adequados ao desenvolvimento da criança. Porto Alegre: Artmed, 2005. Bibliografia Complementar: 1. DUARTE, M. F. S. et. al. Atividade Física e Saúde. Eduneb, 2012. 2. NUNOMURA, M. e TSUKAMOTO, M. H. C. Fundamentos das Ginásticas. Jundiaí/SP: Fontoura, 2009. 3. MOREIRA, E.; NISTA-PICCOLO, V. L. O que e como ensinar Educação Física na escola. Jundiaí: Fontoura, 2009. 4. BOLSANELLO, D. P. Em pleno corpo: educação somática, movimento e saúde. Curitiba: Editora Juruá, 2009. 5. TANI, G.; BENTO. J. O.; PETERSEN, R. D. S. Pedagogia do Desporto. Guanabara, 2008. 5º SEMESTRE Psicologia da Educação Carga horária: 80 h/a Objetivos: Compreender cientificamente o fenômeno da educação com base no conhecimento psicológico do desenvolvimento individual e da dinâmica das relações interpessoais. Identificar os conceitos do processo de ensino e aprendizagem, compreendendo o processo de aquisição do conhecimento como proposta de mudança de comportamento no sentido de integração social e desenvolvimento pessoal. Ementa: Estudos dos princípios e técnicas psicológicas aplicadas á compreensão e orientação do educando. Estudo do comportamento humano em situação educativa. Reflexão sobre o crescimento e o desenvolvimento do indivíduo. Abordagem dos conceitos de aprendizagem, personalidade e seu ajustamento. Análise sobre a avaliação e relativas medidas de orientação do processo ensino aprendizagem. 71 Bibliografia Básica: 1. GOULART, I. B. Psicologia da Educação: fundamentos teóricos aplicações à prática pedagógica. São Paulo: Vozes, 2011. 2. GARDNER, H. Inteligências Múltiplas: a teoria na prática. Porto Alegre: Artemed, 2012. 3. MOREIRA, M. A. Teorias de Aprendizagem cognitivismo - humanismo – comportamentalismo. São Paulo: EPU, 2011. Bibliografia Complementar: 1. MACHADO, A. A. Psicologia do Esporte: Da Educação Física Escolar ao Esporte de Alto Nível.13ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 2. CUNHA, M. V. da Psicologia da Educação. 4. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2008. 3. SHAFFER, D. R. Psicologia do Desenvolvimento: Infância e Adolescência. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. 4. VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins fontes, 2007. 5. BARROS, C. S. G. Pontos de Psicologia Escolar. 5 ed. São Paulo: Ática, 2002. Filosofia e Ética Profissional Carga horária: 40 h/a Objetivos: Estimular o reconhecimento da presença da filosofia e do conhecimento filosófico na educação física, bem como nas experiências cotidianas de prática de atividade física e atuação profissional. Identificar e refletir acerca dos discursos filosóficos que estão implícitos nas concepções de educação física. Compreender as relações entre filosofia, educação física, ciência, cultura corporal, esporte, ética, bem como aplicá-las às leituras do cotidiano profissional de forma reflexiva e crítica. Ementa: Introdução à filosofia. Comparação entre tipos de perguntas (filosóficas e comuns); Discussão sobre postura universitária/profissional como postura problematizadora/crítica. Discussão sobre o Dualismo Cartesiano e sua implicação na Educação Física. Reflexão sobre a filosofia e valores que influenciam o desenvolvimento do(s) significado(s) da Educação Física. Análise da dimensão ética e seu aspecto humanista. Discussão sobre Ética profissional. Bibliografia Básica: 1. ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando, Introdução à Filosofia. São Paulo: Editora Moderna, 2007. 2. CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. 14 ed. São Paulo: Ática: 2012. 3. BARBOSA, C. L. de A. Ética na Educação Física. São Paulo: Vozes, 2013. 72 Bibliografia Complementar: MORIN, E. Ética, cultura, educação. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2003. ARANHA, M. L. A. Temas de Filosofia. 3ed. São Paulo: Moderna, 2012.. CAEIRO, A. de C. Ética a Nicômaco. São Paulo, Atlas, 2009. GALLO, S. (Coord.). Ética e Cidadania: caminhos da filosofia. 13 ed. Campinas, SP: Papirus, 2005. 5. LE BRETON, D. Adeus ao corpo: antropologia e sociedade. 3 ed. Campinas: Papirus, 2008. 1. 2. 3. 4. Fundamentos e Práticas do Ensino da Educação Física no Carga horária: 40 h/a Ensino Fundamental 2 Objetivos: Discutir e refletir sobre as possibilidades de intervenção pedagógica da Educação Física no Ensino fundamental II. Refletir sobre os aspectos políticos e pedagógicos que orientam a intervenção profissional em Educação Física. Elaborar, analisar e desenvolver ações práticas educativas da Educação Física inerentes aos anos finais do Ensino Fundamental. Ementa: Estuda os fundamentos da atuação profissional da Educação Física nos anos finais do ensino fundamental. Problematização do contexto da Educação Física nas instituições de ensino formal e não formal. Reflexão e discussão sobre a atuação docente do profissional de Educação Física no ensino fundamental. Busca a compreensão do papel da Educação Física na educação básica. Elaboração e desenvolvimento de intervenções pedagógicas. Atuação supervisionada da docência com estudantes desta faixa etária. Bibliografia Básica: 1. NISTA- PICCOLO,V. L.; MOREIRA, W. W. Esporte para saúde nos anos finais do ensino fundamental. São Paulo: Cortez, 2012. 2. MOREIRA, E. C. (Org.). Educação Física escolar: desafios e propostas. Jundiaí, SP: Fontoura, 2011. 3. BRANDL, C. E. H. (Org.). Educação Física escolar: questões do cotidiano. Curitiba: CRV, 2010. Bibliografia Complementar: 1. MOREIRA, E.; NISTA-PICCOLO, V. L. O que e como ensinar Educação Física na escola. Jundiaí, SP: Fontoura, 2009. 2. FREIRE, J. B. Ensinando esporte, ensinando a viver. Porto Alegre: Mediação, 2012. 3. DARIDO, S.; RANGEL, I. (Org.). Educação física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 4. DARIDO, S. C. Educação física na escola: questões e reflexões. Rio de 73 Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 5. NEIRA, M. G.. Por dentro da sala de aula: conversando sobre a prática. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2010. Atividades Circenses Carga horária: 40 h/a Objetivos: Discutir e vivenciar as atividades circenses enquanto conteúdo da Educação Física escolar e sua prática com segurança. Proporcionar aos alunos conhecimento de diversas atividades circenses e sua aplicação de forma original, adaptada e inclusiva nas aulas de Educação Física escolar. Discutir e vivenciar atividades diferenciadas como conteúdo da educação física. Formar alunos críticos e criativos que se destaquem enquanto professores de educação física. Mostrar que atividades alternativas são fatores motivacionais nas aulas de Educação Física. Problematizar circo social na sociedade atual. Ementa: Estudo das atividades circenses e sua história. Atualidades, solo, malabarismo e aéreo, pedagogia das atividades circenses e sua aplicação nas aulas de educação física escolar. Conhecimento do circo enquanto cultura. Classificação do circo tradicional, moderno e contemporâneo. Palhaço e Clow e sua atuação nos amis diversos ambientes. Atividades circenses inclusivas com manipulação e equilíbrio. Bibliografia Básica: 1. BORTOLETO, M. A. C. (Org). Introdução à pedagogia das atividades circenses. Volume 1. Jundiaí,SP. Fontoura, 2008. 2. BORTOLETO, M. A. C. (Org). Introdução à pedagogia das atividades circenses. Volume 2. Várzea Paulista,SP. Fontoura, 2010. 3. DUPRAT, R. M., PÉREZ GALLARDO, J. P. Artes circenses no âmbito escolar. Ed. Unijuí, 2010. Bibliografia Complementar: 1. BORTOLETO, M. A. C.; PINHEIRO, P. H. G. G.; PRODÓCIMO, E. Jogando com o circo. Várzea Paulista, SP. Fontoura, 2011. 2. HUIZINGA, J. Homo Ludens, o jogo como elemento da cultura. 7. ed. São Paulo, SP. Perspectiva, 2012. 3. CASSONI. C., et. al. A Linguagem Corporal Circense: Interfaces com a Educação Física e a Atividade Física. São Paulo: Phorte, 2012. 4. GONÇALVES, K.; PAÇOCA, T. A. Manual de Lazer e Recreação: o mundo lúdico ao alcance de todos. São Paulo: Phorte, 2010. 5. MELO, R. Esportes e Jogos Alternativos. Sprint, 2010. Atividades de Aventura Carga horária: 40 h/a Objetivos: Discutir e vivenciar as atividades de aventura enquanto conteúdo da Educação Física 74 escolar e sua prática com segurança. Discutir e vivenciar atividades diferenciadas como conteúdo da educação física. Formar alunos críticos e criativos que se destaquem enquanto professores de educação física. Mostrar que atividades alternativas são fatores motivacionais nas aulas de Educação Física. Conceituar meio ambiente e sustentabilidade e elaboração de programas através das atividades de aventura. Ementa: Atividades de aventura, radicais e de ação. Classificação, origem e evolução das modalidades. Pedagogia da aventura e sua aplicação nas aulas de Educação Física escolar. Gestão de segurança e gerenciamento do risco. Meio ambiente e sustentabilidade por meio das atividades de aventura. Bibliografia Básica: 1. PEREIRA, D. W. ARMBRUST, I. - Pedagogia da Aventura: os esportes radicais, de aventura e de ação na escola. Jundiaí, SP: Fontoura, 2010. 2. NEIRA, M.G./UVINHA, R.R. Cultura Corporal: Diálogos entre Educação Física e Lazer. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. 3. PEREIRA, D. W. (Organizador). Atividades de Aventura – Em busca do conhecimento. -1° Ed. Várzea Paulista, São Paulo: Fontoura, 2013. Bibliografia Complementar: 1. EQUIPE BEI. Esportes de Aventura ao seu Alcance. Editora Bei, 2008. 2. MARINHO, A; BRUHNS, H. T. (Orgs.). Viagens, Lazer e Esporte: o espaço da natureza. Manole, 2006. 3. MARINHO, A.. Lazer, Esporte, Turismo e Aventura. Alínea, 2009. 4. PEREIRA, D. W. Atividades de Aventura - em busca do conhecimento. Fontoura, 2013. 5. PEREIRA, D.W. et al.. - Entre o Urbano e a Natureza: a inclusão na aventura. V Congresso Brasileiro de Atividades de Aventura. Prefeitura Municipal de São Bernardo do Campo. – São Paulo: Lexia, 2011. Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS Carga horária: 80 h/a Objetivos: Oferecer aos alunos subsídios práticos para que os mesmos possam atuar em um mercado de trabalho inclusivo. Favorecer o relacionamento interpessoal com a cultura surda. Fornecer condições para o estabelecimento de contatos com a comunidade surda. Valorizar a LIBRAS como língua estabelecida pela cultura surda. Ementa: Introdução ao conhecimento da Linguagem Brasileira de Sinais – LIBRAS. Compreensão da atuação frente aos indivíduos surdos em situações de ensino e aprendizagem. Explicitação da história da surdez, das legislações relacionadas à pessoas com deficiência auditiva e fisiologia do sistema auditivo. Experimentação no uso de alguns sinais para o início da comunicação com surdos. Bibliografia Básica: 75 1. PEREIRA, M. C. C. et. al. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson, 2011. 2. GESSER, A. O Ouvinte e a Surdez – sobre ensinar e aprender libras. Parábola, 2012. 3. VELOSE, E.; FILHO, V.M. Aprenda libras com eficiencia e rapidez - VOL 1. 2ª Ed. Curitiba: AUTORES PARANAENSES, 2010. Bibliografia Complementar: 1. FALCÃO, L. A. Surdez, cognição visual e libras: estabelecendo novos diálogos. 2 ed. Recife: Do autor, 2011. 2. SALLES, H. M. M.; FAULSTICH, E. L. J.; CARVALHO, O. L. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. v. 2. Brasília/DF: SEESP, 2004. 3. CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. (Ed.) Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe: Língua de Sinais Brasileira. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2001. 4. ASTRO, A. R.; CARVALHO, I. S. Comunicação por Língua Brasileira de Sinais. 3 ed. Brasília: SENAC, 2011 5. HONORA, M.; FRIZANCO, M. L. E. Livro ilustrado de Língua Brasileira de Sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. Biomecânica Carga horária: 40 h/a Objetivos: Contribuir para a compreensão dos conhecimentos inerentes a utilização da biomecânica nos esportes, bem como a utilização de um método de medição aplicado a realidade do grupo. Ementa: Estudo das dinâmicas corporais nas atividades físicas a partir dos conceitos mecânicos básicos, como: movimento linear e angular, cinética linear e angular, mecânica dos fluídos. Bibliografia Básica: 1. HALL, S. J. Biomecânica Básica. 5 ed. São Paulo: Manole, 2009. 2. HAMILL, J.; KNUTZEN K. M. Bases biomecânicas do movimento humano. 3ª ed. São Paulo: Manole, 2011. 3. OKUNO, E.; FRATIN, L. Desvendando a física do corpo humano: biomecânica. São Paulo: Manole, 2003. 76 Bibliografia Complementar: 1. ACKLAND, T. R.; ELLIOTT, B. C.; BLOOMFIELD, J. Anatomia e Biomecânica Aplicadas no Esporte. 2. ed. São Paulo: Manole, 2009. 2. FRANKEL, V. H.; NORDIN, M. Biomecânica básica do sistema músculoesquelético. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 3. MARCHETTI, Paulo. Biomecânica Aplicada. Phorte, 2008. 4. CARPES, F. P., BINI, R. R., DIEFENTHAELER, F., VAZ, M. Anatomia funcional. São Paulo: Phorte, 2011. 5. WHITING W. C; ZERNICKE R. F. Biomecânica funcional e das lesões musculoesqueléticas. 2ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. PI: Cidadania e Responsabilidade Social Carga horária: 60 h/a Objetivos: Promover o aperfeiçoamento da experiência acadêmica e profissional por meio da participação em eventos acadêmico-científicos. Desenvolver a elaboração de publicações e prática de apresentações orais em eventos. Estimular a prática profissional, por meio de eventos organizados pelos graduandos para os alunos escolares com as atividades circenses e de aventura. Promover práticas com alunos escolares de inclusão. Ementa: Fundamentação teórica e conceitual mais aprofundada do trabalho de conclusão de curso. Experimentação e participação em situações concretas de processos de organização e ensino-aprendizagem próprios do desenvolvimento do trabalho acadêmico-científico. Concretização da integração entre a formação acadêmica e o exercício docente, por meio de conteúdos atuais das atividades circenses e de aventura. Elaboração e atividades para alunos com necessidades especiais. Análise avaliativa do processo após as atividades. Bibliografia Básica: 1. BORTOLETO, M. A. C. (Org). Introdução à pedagogia das atividades circenses. v. 2. Várzea Paulista/SP: Fontoura, 2010. 2. PEREIRA, D. W.; ARMBRUST, I. Pedagogia da Aventura: os esportes radicais, de aventura e de ação na escola. 1ed. Jundiaí: Fontoura, 2010. 3. AWAD, H (org.) Educação Física Escolar: múltiplos caminhos. Jundiaí/SP: Fontoura, 2010. Bibliografia Complementar: 1. HUIZINGA, J. Homo Ludens, o jogo como elemento da cultura. 7. ed. São Paulo, SP. Perspectiva, 2012. 2. 3. CASSONI. C., et. al. A Linguagem Corporal Circense: Interfaces com a Educação Física e a Atividade Física. São Paulo: Phorte, 2012. 3. GONÇALVES, K.; PAÇOCA, T. A. Manual de Lazer e Recreação: o mundo lúdico ao alcance de todos. São Paulo: Phorte, 2010. 77 4. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010 5. SOLER, R. Educação Física Inclusiva na Escola: em busca de uma escola plural. São Paulo: Sprint, 2005. 6º SEMESTRE Fundamentos e Práticas do Ensino da Educação Física no Carga horária: 40 h/a Ensino Médio Objetivos: Propor situações de intervenção pedagógica da Educação Física no Ensino Médio. Refletir sobre os aspectos políticos e pedagógicos que orientam a intervenção profissional em Educação Física no Ensino Médio. Elaborar, analisar e desenvolver ações práticas educativas da Educação Física inerentes ao Ensino Médio. Desenvolver a prática docente em situação real por meio de vivências com adolescentes. Discutir a Educação Física inclusiva. Ementa: Discussão e reflexão sobre o papel da Educação Física no ensino médio e problematização da atuação docente nesse contexto. Elaboração e desenvolvimento de intervenções pedagógicas no ensino médio. Discussão sobre a prática do ensino da Educação Física adaptada e inclusiva. Bibliografia Básica: 1. CORREIA, W. R. Educação Física no Ensino Médio: questões impertinentes. Jundiaí/SP: Fontoura, 2011. 2. NISTA- PICCOLO, V. L.; MOREIRA, W. W. Esporte para a vida no Ensino Médio. São Paulo, Cortez, 2012. 3. SOLER, R. Educação Física Inclusiva na Escola: em busca de uma escola plural. São Paulo: Sprint, 2005. Bibliografia Complementar: 1. MOREIRA, W. W.; SIMÕES, R.;MARTINS, I. C. Aulas de Educação Física no ensino médio. Papirus, 2011 2. BRANDL, C. E. H. (Org.). Educação Física escolar: questões do cotidiano. Curitiba: CRV, 2010. 3. FREIRE, J. B. Ensinando esporte, ensinando a viver. Porto Alegre: Mediação, 2012. 4. NEIRA, M. G. Por dentro da sala de aula: conversando sobre a prática. 2 ed. São Paulo: Phorte, 2010. 5. MATTOS, M. G.; NEIRA, M.G. Educação física na adolescência: construindo o 78 conhecimento na escola. 4. ed. São Paulo: Editora Phorte, 2007. Lutas Carga horária: 80 h/a Objetivos: Discutir e vivenciar as lutas enquanto conteúdo da Educação Física escolar. Proporcionar aos alunos conhecimento sobre o contexto histórico das lutas, as filosofias, a situação de combate (ataque e defesa) e os gestos técnicos básicos. Oferecer aos alunos oportunidade de conhecer os valores educacionais, alcançados por meio das lutas. Ementa: Introdução à cultura corporal de lutas. Explicitação e problematização sobre o histórico social das lutas que se desenvolveram na história humana do oriente e ocidente. Discussão sobre as lutas como conteúdo da Educação Física escolar, contextualizando agressividade e agressão e as lutas indicadas pelo PCN (karatê, judô, capoeira) como forma de inclusão. Bibliografia Básica: 1. BREDA, M.; SCAGLIA, A.; PAES, R.; GALATTI, L. Pedagogia do Esporte Aplicada as Lutas. São Paulo: Phorte, 2010. 2. RUFINO, Luiz G. B. Pedagogia das Lutas - caminhos e possibilidades. Paco, 2012. 3. SANTOS, S. L. C. Jogos de Oposição: Ensino das Lutas na Escola. São Paulo: PHORTE, 2012. Bibliografia Complementar: 1. REIS, A. L. T. Educação Física e Capoeira - saúde e qualidade de vida. 2ªed. Thesaurus, 2010. 2. MARTA, F.e E. F. A Memória das Lutas - as artes marciais orientais. Educ, 2010. 3. SILVA, J. M. F. Da. A linguagem do corpo na capoeira. Rio de Janeiro: Sprint, 2003. 4. CARTAXO, C. A. Jogos de Combate - atividades recreativas e psicomotoras. Vozes, 2010. 5. SCARPATO, M. Educação Física: Como planejar as aulas de Educação Básica. São Paulo, Avercamp, 2007. Políticas da Educação Ambiental Carga horária: 40 h/a Objetivos: Promover o senso crítico do aluno e capacitá-lo para compreender e atuar de forma ativa nas questões que envolvem o meio ambiente. Enfatizar a construção da cidadania como resposta à complexidade das questões ambientais e a responsabilidade do educador perante essa construção. Evidenciar a importância do educador como agente multiplicador atuante no processo de transformação das ações ambientais de seus futuros educandos. 79 Ementa Conhecimento e aplicabilidade da Educação Ambiental no contexto atual. Estudo histórico da Educação Ambiental e suas relações interdisciplinares. Reflexão sobre as problemáticas ambientais e busca de propostas de ações para minimizar os distúrbios provocados pela interferência humana. Análise holística do meio ambiente. Apresentação e análise das políticas da educação ambiental e sua relação com a Educação Física. Bibliografia Básica 1. DIAS, G. F. – Ecopercepção. São Paulo: Gaia, 2004. 2. CARVALHO, I. C. de M. Educação Ambiental e formação do sujeito ecológico. São Paulo: Cortez, 2006. 3. SCHWARTZ, G. M. Aventuras na natureza: consolidando significados. Jundiaí/SP: Fontoura, 2006. Bibliografia Complementar 1. BERNA, V. Como fazer educação ambiental. São Paulo: Paulus, 2004. 2. LAGE, H., VALLE, C.E – Meio ambiente: acidentes, lições e soluções. São Paulo: Senac, 2003. 3. PORTILHO, F. Sustentabilidade ambiental, consumo e cidadania. São Paulo: Cortez, 2005. 4. REIGOTA, M. O que é Educação Ambiental. São Paulo: Brasiliense, 2004. 5. LOUREIRO, C. F. B. Trajetória e fundamentos da educação ambiental. São Paulo: Cortez, 2004. História e cultura afro-brasileira e indígenas Carga horária: 40 h/a Objetivos: Propiciar condições para os alunos discutirem a presença da diversidade na escola em uma abordagem pluriétnica, multicultural e multidisciplinar; divulgar e produzir conhecimentos bem como posturas, atitudes e valores que fortaleçam a condição de cidadãos que respeitam a pluralidade étnico-social. Ementa: Constituição da realidade contemporânea, suas instabilidades, conflitos e poder. Abordagem das epistemologias mono e multicultural. Estudo da diversidade étnicoracial com ênfase nas histórias e culturas da África, dos africanos e dos indígenas. Reflexão sobre a presença da diversidade na formação da cultura negra e indígena brasileira. Análise das contribuições dos negros e indígenas na formação da sociedade nacional. Bibliografia Básica: 1. BRAGA, L.. História da África e Afro-Brasileira. São Paulo: Selo Negro, 2010. 2. MATTOS, R.a A. História e Cultura Afro-brasileira. Ed. Contexto, 2012. 80 3. GOMES, M. P. Os índios e o Brasil - passado, presente e futuro. Contexto, 2012 Bibliografia Complementar: 1. GIORDANI, M. C. História da África: anterior aos descobrimentos. Vozes, 2010 2. DAYRELL, J. (org.). Múltiplos olhares: sobre educação e cultura. 3. ed. Belo Horizonte - MG: Ufmg, 2009. 3. AUSTO, C. Os Índios Antes do Brasil. Ed. Zahar. Ed. 2005. 4. SKIDMORE, T. E. Preto no Branco - Raça e Nacionalidade. São Paulo: Companhia Das Letras, 2012. 5. MUNDURUKU, D. Como Surgiu Mitos Indígenas Brasileiros. Callis, 2011. Atividades Aquáticas Carga horária: 80 h/a Objetivos: Possibilitar o desenvolvimento de habilidades e competências referentes ao processo ensino-aprendizagem em meio líquido, considerando os diferentes métodos, estratégias e aplicações existentes no universo das práticas aquáticas. Instrumentalizar o aluno a planejar e programar eventos escolares; fornecer subsídios e gestão de recursos e de elaboração de projetos de gestão. Entender as relações entre a educação física, as atividades alternativas e os PCNs. Conceber a concepção de corpo numa ótica multidisciplinar. Estudar as principais vertentes educacionais alternativas na educação física escolar. Identificar, compreender e desenvolver competências ligadas às atividades aquáticas gerais sejam elas lúdicas, de ginástica ou esportivas. Ementa: Introdução e estudo das principais vertentes educacionais alternativas na educação física. Eixos temáticos de compreensão das atividades na área urbana. Discussão das estruturas pedagógicas no paradigma pós-moderno: motricidade e complexidade humana. Atividades físicas, recreativas a partir de uma multiplicidade de aspectos, enfoques sociológicos, fisiológicos, pedagógicos e legislativos. Explicitação de atividades lúdicas, esportivas e adaptadas em meio líquido, elaboração de atividades de ginásticas e jogos em meio líquido. Organização e planejamento de eventos escolares; estruturação de comissões organizadoras; elaboração de projetos; organização de feiras, seminários, simpósios e encontros. 81 Bibliografia Básica: 1. COSTA, P. H. L. Natação e Atividades Aquáticas, Subsídios para o Ensino. São Paulo: Manole, 2009. 2. STUBBS, R. LIVRO DOS ESPORTES. 1ª Ed. Rio de Janeiro: AGIR, 2012. 3. POIT, D. R. Organização de eventos esportivos. 4ª Ed. Guarulhos: Phort, 2006. Bibliografia Complementar: FERNANDES, W. D. Jogos e Brincadeiras Aquáticas. Sprint, 2004 PEREIRA, D. L. Jogos na Piscina. Sprint, 2009. LIMA, W. U. Ensinando Natação. 4ªed. Phorte, 2009 DARIDO, S.C.; SOUZA, Jr.O.M. Para Ensinar Educação Física: Possibilidades de Intervenção na Escola. 7ª Ed. Campinas: Papirus , 2011. 5. ZANELLA, Luiz Carlos. Manual de organização de eventos. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 2006. 1. 2. 3. 4. Avaliação Educacional Carga 40h/a horária: Objetivos: Estimular a análise e compreensão do papel da avaliação no contexto educacional e especialmente na Educação Física Escolar. Conhecer os diferentes métodos de avaliação e suas formas de aplicação. Ementa: Introdução ao conceito de avaliação. Explicitação da avaliação educacional e seus níveis de aplicação: conjuntura política e governamental, institucional, curricular e específica de um componente curricular. Discussão sobre a importância do estabelecimento da avaliação no planejamento educacional. Detalhamento de estratégias e técnicas de avaliação educacional. Reflexão sobre os pressupostos da avaliação educacional. Discussão sobre avaliação em Educação Física Escolar. Bibliografia Básica: 1. MELLO E SOUZA, A. Dimensões da Avaliação Educacional. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. 2. HOFFMANN, J. M. L. Avaliação mediadora: uma prática e construção, da préescola à universidade. 29 ed. Porto Alegre: Mediação, 2009. 3. LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 16 ed. São Paulo: Cortez, 2005. Bibliografia Complementar: 1. CERVI, R. M. Planejamento e Avaliação Educacional. 2 ed. Curitiba/PR: IBPEX, 2008. 2. ALMEIDA, G. P. Práticas para Avaliação Escolar - dicas e sugestões de como 82 fazer. Wak, 2012 3. HOFFMAN, J. Avaliação - mito e desafio. 41ªed. Mediação, 2010.. 4. ALMEIDA, F. J. de (org.) Avaliação educacional em debate: experiências no Brasil e na França. São Paulo: Cortez, 2005. 5. GOMES, A. M. (org.) Políticas públicas e gestão da educação. Campinas, Mercado das Letras, 2011. Estudo da Realidade Contemporânea Carga horária: 80 h/a OBJETIVO: A disciplina tem por objetivo transmitir uma visão dos principais acontecimentos no Brasil e no Mundo, proporcionando o debate e a reflexão a respeito dos temas que têm por objetivo permitir desenvolvimento de competências e habilidades ao aprofundamento da formação geral e o nível de atualização dos estudantes com relação à realidade brasileira e mundial. EMENTA: Cultura e Arte; Avanços tecnológicos; Ciência, tecnologia e sociedade; Democracia, ética e cidadania; Ecologia/biodiversidade; Globalização e política internacional; Políticas públicas: educação, habitação, saneamento, saúde, transporte, segurança, defesa, desenvolvimento sustentável. Relações de trabalho; Responsabilidade social: setor público, privado, terceiro setor; Sociodiversidade e multiculturalismo: violência, tolerância/intolerância, inclusão/exclusão e relações de gênero; Tecnologias de Informação e Comunicação; Vida urbana e rural. Bibliografia Básica: 1. CARVALHO, Alexandre Bruno Moraes de. É Sustentabilidade Sustentável? São Paulo: Banas Qualidade, 2012. 2. MARQUES, Adhemar, FARIA, Ricardo e BERUTTI, Flavio. Realidade Contemporânea: História e Geopolítica. Goiânia: Formato, 2002. 3. Takahashi, Tadao (Org.), Sociedade da Informação no Brasil: Livro Verde. Brasília: Ministério da Ciência e Tecnologia, 2002. Bibliografia Complementar: 1. ASSIS, Lúcia Maria de. O Sinaes/Enade na visão dos coordenadores de curso: mediações, tensões e repercussão. In: OLIVEIRA, J. F. de e FONSECA. M. (Org.). Avaliação institucional: sinais e práticas. São Paulo: Xamã, 2008, p. 133-153. 2. BICUDO, M. A.V. Fenomenologia, confrontos e avanços. São Paulo: Cortez Editora, 2000. 3. NÓVOA, A. Os professores e a sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1992. 4. SCHWARTZMAN, C. S. (Org.), Os desafios da educação no Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005, p. 241-183. 5. ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: ArtMed, 1998. 83 PI: Cidadania e Responsabilidade Social Carga horária: 60 h/a Objetivos: Promover o aperfeiçoamento da experiência acadêmica e profissional por meio da participação em eventos acadêmico-científicos. Desenvolver a elaboração de publicações a prática de apresentações orais em eventos. Elaborar, analisar e desenvolver intervenções pedagógicas direcionadas para o Ensino Médio, enfatizando a diversidade cultural presente no contexto escolar e utilizando as lutas e a discussão das culturas afro-brasileira e indígena como conteúdos principais. Refletir de forma crítica sobre a prática docente e sua inserção em esferas mais amplas, como o meio ambiente e a inclusão. Vivenciar situações concretas que estabelecem o vínculo entre os conhecimentos construídos com a ação educativa da Educação Física no contexto do Ensino Médio. Ementa: Fundamentação teórica e conceitual mais aprofundada do trabalho de conclusão de curso. Experimentação e participação em situações concretas de processos de organização e ensino-aprendizagem próprios do desenvolvimento do trabalho acadêmico-científico. Experimentação de situações de atuação profissional, envolvendo temas transversais no Ensino Médio e o trato com portadores de necessidades especiais. Concretização da integração entre a formação acadêmica e o exercício docente, por meio das lutas e das culturas afro-brasileira e indígena. Análise avaliativa do processo após as atividades. Bibliografia Básica: 1. CORREIA, W. R. Educação Física no Ensino Médio: questões impertinentes. Jundiaí, SP: Fontoura, 2011. 2. BREDA, M.; SCAGLIA, A.; PAES, R.; GALATTI, L. Pedagogia do Esporte Aplicada às Lutas. São Paulo: Phorte, 2010. 3. NEIRA, M. G./UVINHA, R. R. Cultura Corporal - Diálogos entre Educação Física e Lazer. Vozes, 2009. Bibliografia Complementar: 1. SOLER, R. Educação Física Inclusiva na Escola: em busca de uma escola plural. São Paulo: Sprint, 2005. 2. MATTOS, M. G.; NEIRA, M. G. Educação física na adolescência: construindo o conhecimento na escola. 4. ed. São Paulo: Editora Phorte, 2007. 3. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 4. DAYRELL, J. (org.). Múltiplos Olhares: sobre educação e cultura. 3. ed. Belo Horizonte - MG: UFMG, 2009. 5. CARVALHO, I. C. M. Educação Ambiental e formação do sujeito ecológico. São Paulo: Cortez, 2006. 84 CORPO DOCENTE 85 8. CORPO DOCENTE O perfil pretendido do docente da Faculdade Villas Boas exige conhecimento amplo e capacidade de absorção e rápida adaptação às inúmeras informações que se produzem quotidianamente, bem como às conquistas das ciências e da tecnologia, disponíveis na sociedade contemporânea, sempre em múltiplas e complexas mudanças, além de uma cultura especializada bastante significativa e sempre atual na sua área de atuação. Este profissional deve corresponder também ao que a Instituição postula em relação ao processo de ensino-aprendizagem, ou seja, deve ser um profissional com condições para estimular e desafiar seus alunos para que alcancem níveis e formas de raciocínios muito mais complexos que a simples memorização de informações, capacitando–os para que extrapolem o ensino cartesiano e mecânico e trabalhe com a hipotetização, a predição, a intervenção em realidade, a resolução de problemas e outras situações desafiadoras. No espírito da instituição deve ser um profissional com postura ética, que respeite o ser humano em sua diversidade cultural, enfim, um profissional que possa preparar o aluno na sua totalidade e para a sociedade globalizada, identificando seus condicionantes econômicos, políticos e sociais e estratégias para contribuir para a construção de uma sociedade mais justa, digna e humana para todos. Preferencialmente, todos os docentes da Faculdade Villas Boas devem ser portadores de licenciatura ou graduação específica no componente curricular que irá ministrar no curso envolvido ecurso de especialização lato sensu, também na sua área de abrangência. 8.1 CRITÉRIO DE CONTRATAÇÃO DE DOCENTE A admissão de Docentes para o Quadro de Carreira do Magistério da Instituição é prerrogativa da Diretoria e estará condicionada à existência de vaga no respectivo curso e categoria e ocorrerá por intermédio de avaliação interna pessoal de Professor indicado pela Coordenadoria do curso, com 86 ulterior aprovação da Diretoria ou mediante concurso seletivo de caráter classificatório, do qual poderão constar: • Prova didática; • Prova de títulos. Havendo mais de um candidato será computado, para fins classificatórios de desempate, o tempo de docência, na razão de 01 (um) ponto por ano de magistério em estabelecimentos de ensino superior. A admissão nas categorias especiais previstas neste Plano, dar-se-á mediante proposta do Coordenador do curso competente, com ulterior aprovação da Diretoria, priorizando-se primeiramente aos docentes já contratados na Instituição. A admissão do professor é feita mediante seleção procedida pela Coordenação de Curso e Direção Geral da Faculdade. A relação dos docentes selecionados é encaminhada para homologação e contratação da Mantenedora, segundo o regime das leis trabalhistas, observados os critérios e as normas regimentais. A experiência no magistério superior e a experiência profissional não acadêmica serão os dois pontos básicos elementares na contratação do corpo docente. 8.2 REQUISITOS DE TITULAÇÃO O Corpo Docente da Instituição é constituído por Professores assim considerados os profissionais que ministram aulas nos cursos de graduação e na pós-graduação, conforme a legislação que rege a matéria. Compõem o Corpo Docente as seguintes categorias profissionais: • Professor Especialista I a IV • Professor Mestre I a IV • Professor Doutor I a IV • Professor Pós-Doutor I a IV Professor Especialista é o profissional da área de ensino que, além do curso de graduação, possui o curso de especialização, o qual, devidamente credenciado pelos órgãos, exerce atividades de docência em curso superior. 87 Professor Mestre é o profissional da área de ensino que possui, além do curso de graduação, pós-graduação stricto sensu em nível de mestrado o qual, devidamente credenciado, exerce atividades de docência em cursos superiores de graduação ou pós-graduação. Professor Doutor é o profissional da área de ensino que possui, além do curso de graduação, pós-graduação stricto sensu em nível de doutorado o qual, devidamente credenciado, exerce atividades de docência em cursos superiores de graduação ou pós-graduação. Professor Pós-Doutor é o profissional da área de ensino que possui, além do curso de graduação, pós-graduação stricto sensu em nível de doutorado e pósdoutorado o qual, devidamente credenciado, exerce atividades de docência em cursos superiores de graduação ou pós-graduação. Também integrarão o Corpo Docente da Instituição as seguintes categorias especiais: • Professor Substituto; • Professor Colaborador; • Professor Visitante. Professor Substituto é o profissional devidamente habilitado na área de ensino que, em caso de necessidade do afastamento de qualquer Docente, irá substituí-lo por prazo certo e determinado, nunca superior a seis meses, salvo comprovada necessidade. Professor Colaborador é o profissional da área de ensino que, após aprovado pela Direção e devidamente credenciado, será contratado em caráter temporário e determinado, por tempo não superior a um ano, renovável uma vez por igual período. Professor visitante é o profissional convidado para desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão, em atividades complementares à grade curricular. Os Professores das categorias especiais que fizerem parte do corpo docente da Instituição não integram o presente Plano de Carreira. 88 As atividades, responsabilidades e remuneração dos Professores das categorias especiais deverão constar de documento contratual específico. 8.3 EXPERIÊNCIA NO MAGISTÉRIO SUPERIOR E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL NÃO ACADÊMICA A Faculdade Villas Boas valoriza sobremaneira as condições dos docentes para trabalho interdisciplinar e, nesse sentido, valoriza não só a experiência do profissional como docentes, mas também sua atuação em outras áreas que possam trazer contribuições ao seu trabalho na área dos componentes curriculares pelos quais responde. A situação atual dos docentes pertencentes no Curso de Licenciatura em Educação Física bem como suas disciplinas e titulação é apresentada nos quadros abaixo: 8.3.1 Síntese da Titulação dos Docentes do Curso de Licenciatura em Educação Física Titulação Quantidade Percentual % Especialista 3 23,08% Mestre 8 61,53% Doutor 2 15,38% Total 13 100% 8.3.2 Síntese da Jornada dos Docentes do Curso Regime de Trabalho Quantidade Percentual % Integral 0 0% Parcial 7 53,87% Horista 6 46,15% Total 13 100% 89 8.3.3. SÍNTESE DO QUADRO DE DOCENTES DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA TITULAÇÃO Tempo Experiência no magistério superior Tempo Experiência no magistério ensino básico Disciplinas que leciona no curso Pos Doc 17 anos 0 anos Fisiologia Humana e Fisiologia Exercício Mestre 24 anos 03 anos Metodologia do Trabalho científico Crescimento Desenvolvimento e aprendizagem motora 0 Mestre 05 anos 15 anos Políticas Públicas e Recreação 3 X Especialista 14 anos 07 anos Fundamentos da Didática Esportes Coletivos 0 X Frank Shiguemitsu Suzuki Mestre 09 anos 04 anos Cinesiologia e Biomecânica 22 Gilmara Alves Lucchesi Mestre 08 anos 02 anos Ginastica e Manifestações rítmicas e Expressivas 2 X Gilvan Viana dos Santos Mestre 08 ano 20 anos Dimensões sociológicas da EDF 0 X Luciana Valeria Chamizo Especialista 09 anos 01 ano Maria Inês Malheiros Especialista 08 anos 12 anos Mércia Maria Barbosa Mestre 20 anos 03 anos Mauricio Pires de Araujo Mestre 11anos 05 anos Tania Regina de França Doutor 15 anos 0 anos Tania Regina Seixas Mestre 20 anos 01 anos Nome Cristina das Neves Borges Silva Denilce Aparecida Gomes Xisto Flavio Henrique da Silva Francisco de Paula Vitor Rosa Titulação Atividades Circenses, Esporte aventura e Fundamento e Prat. Ensino da EDF Linguagem e produção de texto, Língua brasileira dos sinais LIBRAS Nº de Publicações 3 últimos anos 15 Regime de trabalho H P X X I Faz parte do NDE? SIM NÃO Carga horária Em sala X 04 X 12 X 04 X X 08 X 08 04 X X X 04 X 08 0 X X 04 Psicologia da Educação 2 X X 04 Fundamento e Prat. Ensino da EDF 3 X X 12 6 X X 12 0 X Anatomia, Fisiologia Humana e Fisiologia Exercício Educação para Saúde e Bases Biológia Aplicada a EDF Outras X 08 90 8.4. POLÍTICAS DE QUALIFICAÇÃO, PLANO DE CARREIRA E REGIME DE TRABALHO 8.4.1 Políticas de Qualificação do Corpo Docente A capacitação e formação continuada dos professores estão regulamentadas no Plano de Carreira Docente da Faculdade Villas Boas, que incentiva a capacitação como um direito dos docentes para o exercício de sua cidadania e para o seu aperfeiçoamento profissional e pessoal. Para tanto, a Instituição oportuniza programas de capacitação a todos os docentes, de acordo com o interesse de cada curso ou segmento, conforme sua política de educação continuada. O principal objetivo da capacitação é o aperfeiçoamento técnico, pedagógico, científico e cultural dos docentes, na perspectiva da construção sistêmica de um padrão unitário de qualidade, que venha a se constituir em um diferencial competitivo da Faculdade Villas Boas. A capacitação compreende os programas de aperfeiçoamento, pós-graduação e as demais atividades técnicas, científicas e culturais, ou que venham a ser estabelecidas por força de convênios ou constituição própria da Instituição. A Faculdade Villas Boas, tem como uma de suas metas, incentivar a formação pedagógica de docentes, promovendo o aprimoramento e qualificação do professor. Bolsas de Estudo - A Instituição oferece bolsas de estudo parcial, nos cursos de Pós-Graduação oferecidos pelo Grupo Educacional UNIESP, para os docentes que queiram cursar uma Especialização “Latu Sensu” em sua área de atuação. Estímulo ao Mestrado e Doutorado, além de auxílio para participação em eventos externos, em situações que o docente represente o Curso. O auxílio destina-se a despesas necessárias para a efetiva participação do docente no evento. (Congressos, Seminários, etc.) 91 8.4.2 Plano de Carreira O Plano de Carreira prevê um conjunto de cargos estruturados de acordo com as atividades e competências afins, bem como as condições de movimentação dos ocupantes destes cargos na estrutura geral da Instituição. O Plano delineia o ingresso, o regime de trabalho, a promoção, o afastamento, licença e a substituição. 8.4.3 Regime de Trabalho dos Docentes O regime de trabalho dos Professores da Instituição é o previsto na Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, nas normas coletivas pertinentes e por este Plano de Carreira, os quais regerão os respectivos contratos. Os Docentes serão contratados como Professores de Ensino Superior em um dos seguintes regimes de trabalho: Tempo Integral: será atribuído ao Docente que se obrigar a prestar 40 (quarenta) horas semanais de trabalho à Instituição, parte em sala de aula, parte em atividades de pesquisa e extensão, segundo os critérios estabelecidos pela Direção, sendo que estas últimas deverão constar em contrato de trabalho distinto e específico. Tempo parcial: será atribuído ao Docente contratado para prestar carga inferior a 12 (doze) horas semanais de trabalho, reservadas, pelo menos, 25% do tempo para estudos, planejamento, avaliação e orientação de alunos. Horistas: cujo número de horas-aula semanais será especificado ao final de cada período letivo, através de Comunicado de atribuição de aulas, observada a legislação que rege a matéria e as normas coletivas pertinentes. I- O número de horas-aula do Docente poderá variar de acordo com o planejamento curricular dos cursos, por período letivo. 92 A carga de trabalho do profissional correspondente à soma dos contratos de trabalho mantidos com a Instituição não poderá exceder a 44 (quarenta e quatro) horas semanais. O tempo da hora-aula determinado pela legislação pertinente, despendido pelo Docente quando em atividade na sala de aula, equivalerá sempre a uma hora de trabalho contratual. O número de vagas nas categorias acima está assim determinado, em cada curso, de acordo com as necessidades institucionais e com a legislação vigente: • Professor Especialista I a IV = 50% • Professor Mestre I a IV = 20% • Professor Doutor I a IV = 20% • Professor Pós-Doutor I a IV = 10% Independentemente da titulação, o Docente somente poderá ser contratado para a categoria em que houver disponibilidade de vagas, respeitado, sempre, o percentual estabelecido. Para enquadramento na categoria de Professor Especialista são requisitos mínimos: • possuir diploma de curso superior na área de atuação; • ser portador do título de Especialista na área de atuação; • ter experiência em magistério superior no mínimo de 01 (um) ano letivo ou experiência profissional comprovada de 02 (dois) anos na área de atuação; • ser portador de credenciamento pelo Conselho Federal de Educação ou Conselho Estadual de Educação para exercício de atividades de docência em cursos superiores. Para enquadramento na categoria de Professor Mestre, são requisitos mínimos: • possuir título de Mestre na área de atuação ou em área afim; • experiência de magistério superior a 03 (três) anos letivos ou experiência profissional comprovada de 04 (quatro) anos na área de atuação. 93 Para enquadramento na categoria de Professor Doutor, são requisitos mínimos: • possuir título de Doutor na área de atuação ou em área afim; • experiência de magistério superior a 04 (quatro) anos letivos ou experiência profissional comprovada de 04 (quatro) anos na área de atuação. Para enquadramento na categoria de Professor Pós-Doutor, são requisitos mínimos: • possuir título de Pós-Doutor na área de atuação ou em área afim; • ter experiência de magistério superior a 04 (quatro) anos letivos ou experiência profissional comprovada de 05 (cinco) anos na área de atuação. 8.4.4 Promoção dos Docentes A promoção dos Docentes de uma categoria para outra, promoção vertical, e entre os níveis de uma mesma categoria, progressão horizontal, dar-se-a por meio do atendimento a critérios internos, estabelecidos com fins de progressão, e somente poderá ocorrer quando o percentual estabelecido para a categoria não estiver preenchido. A progressão vertical dar-se-a, apenas pela titulação, e a progressão horizontal por processo de avaliação de mérito. Para se habilitar à progressão vertical, o docente deverá ser portador de titulação acadêmica exigida pela categoria pretendida, e cuja área e tema da monografia ou dissertação ou tese tenha aderência com as disciplinas do curso, nos quais atua. Para se habilitar ao processo interno de avaliação de mérito, como mecanismo de promoção entre os níveis de cada categoria funcional, o docente deverá atingir a pontuação mínima exigida, nos indicadores de produtividade docente. Para fins de promoção, as atividades serão pontuadas de acordo com os valores especificados na tabela constate dos temos, explicitados no Plano de Carreira Docente. A pesquisa e produção científica na Faculdade Villas Boas é incentivada, mediante concessão de auxílio para execução de projetos científicos, formação de pessoal em pós-graduação, promoção de congressos e congêneres, 94 intercâmbio com outras instituições, divulgação dos resultados das pesquisas realizadas e outros meios ao seu alcance. 8.4.5 Procedimentos para a substituição eventual dos professores do quadro A Faculdade Villas Boas adota a seguinte ordem de procedimentos para a substituição eventual de professores do quadro docente do curso envolvido: 1º - professor habilitado, já contratado, que leciona o mesmo componente curricular no curso envolvido; 2º - professor habilitado, já contratado que leciona o mesmo componente curricular em outro curso da mesma instituição; 3º - professor habilitado, já contratado, que leciona outro componente curricular no curso envolvido; 4º - professor habilitado, já contratado, que leciona outro componente curricular em outro curso da mesma instituição; 5º - professor habilitado a ser contratado por tempo determinado para as aulas eventuais. 8.4.6 Atribuições do Professor • Elaborar o plano de ensino de sua disciplina coordenado pelo NDE, submetendo-o á aprovação do Colegiado do Curso; • Orientar, dirigir e ministrar o ensino de sua disciplina, cumprindolhe integralmente o programa e a carga horária; • Organizar e aplicar os instrumentos de avaliação do aproveitamento e julgar os resultados apresentados pelos alunos; • Entregar à Secretaria Acadêmica os resultados das avaliações do aproveitamento escolar, nos prazos fixados; • Observar o regime escolar e disciplinar na Faculdade; • Elaborar e executar projetos de pesquisa; • Votar, podendo ser votado para representante de sua classe nos órgãos Colegiados da IES; 95 • Participar das reuniões e trabalhos dos órgãos colegiados a que pertencer e de comissões para as quais for designado; • Recorrer de decisões dos órgãos deliberativos ou executivos; • Exercer as demais atribuições que lhe forem previstas em lei e nas normas regimentais da Faculdade. Será passível de sanção disciplinar o professor que, sem motivo aceito como justo pelo órgão competente, deixar de cumprir o programa a seu encargo e horário de trabalho a que esteja obrigado, importando, a reincidência nessas faltas, em motivo bastante para sua demissão ou dispensa. 8.4.7 DA COORDENAÇÃO DOS CURSOS A coordenação pedagógica do curso está a cargo de um Colegiado de Curso, constituído pelos docentes que ministram disciplinas de matérias distintas do currículo do curso, pelo coordenador do curso e um representante do corpo discente. O representante do corpo discente deve ser aluno do curso, indicado por seus pares para mandato de 1 (um) ano, com direito à recondução. Compete ao Colegiado de Curso: I - fixar o perfil do curso e as diretrizes gerais das disciplinas, com suas ementas e respectivos programas; II - elaborar o currículo do curso e suas alterações com a indicação das disciplinas e respectiva carga horária, de acordo com as diretrizes curriculares emanadas do Poder Público; III - promover a avaliação do curso; IV - decidir sobre aproveitamento de estudos e de adaptações, mediante requerimento dos interessados; V - colaborar com os demais órgãos acadêmicos no âmbito de sua atuação; VI - exercer outras atribuições de sua competência ou que lhe forem delegadas pelos demais órgãos colegiados. O Colegiado de curso é presidido por um Coordenador de Curso, designado pelo Diretor Geral, dentre os professores do curso. 96 Em suas faltas ou impedimentos, o Coordenador de Curso será substituído por professor de disciplina profissionalizante do curso, designado pelo Diretor Geral. O Colegiado de curso reúne-se, no mínimo, 2 (duas) vezes por semestre, e, extraordinariamente, por convocação do Coordenador do Curso, ou por convocação de 2/3 (dois terços) de seus membros, devendo constar da convocação a pauta dos assuntos e serem tratados. Compete ao Coordenador de Curso: I - convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso; II - representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e órgãos da Faculdade; III - elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para a organização do calendário acadêmico; IV - orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso; V - fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas e planos de ensino, bem como a execução dos demais projetos da Coordenadoria; VI - acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito de seu curso; VII - homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de curso; VIII - exercer o poder disciplinar no âmbito do curso; IX - executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso e as normas dos demais órgãos da Faculdade; X - exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que lhe forem atribuídas pelo Diretor Geral e demais órgãos da Faculdade. 8.4.8 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE A Faculdade constituiu o NDE com base na Resolução nº. 01, de 17/06/2010, da Comissão Nacional de Avaliação - CONAES, que normatiza o referido núcleo, cujo grupo de docentes tem suas atribuições acadêmicas 97 de acompanhamento atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso, com as seguintes atribuições: a) - Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; b) - Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes do currículo; c) - Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; d) - Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação. 8.4.8.1 COMPOSIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE ATUAÇÃODENTRO DOCENTE TITULAÇÃO REGIME DE DO NÚCLEO TRABALHO Cristina das Neves Borges Silva Pós Doutor RDP Membro Denilce Aparecida Gomes Xisto Mestre RDP Secretria Flavio Henrique da Silva Mestre RDP Membro Gilmara Alves Lucchesi Mestre RDP Membro Mauricio Pires de Araujo Mestre RDP Suplente Tania Regina de França Doutor RDP Presidente 8.5 ATUAÇÃO DO COORDENADOR Conforme Regimento da Faculdade compete ao Coordenador de Curso: O coordenador do Curso de Licenciatura em Educação Física tem por atribuição reunir o Colegiado do Curso e NDE (Núcleo Docente Estruturante), planejar e deliberar ações para o bom andamento do ensino e aprendizagem. Na faculdade Villas Boas, coordenador atua 98 conjuntamente para o desenvolvimento do curso. As atribuições do Coordenador de Curso são definidas no Regimento Geral da instituição. O Curso de Licenciatura em Educação Fisica das Faculdade Villas Boas é coordenado pela Profª Drª Tania Regina de França, com formação acadêmica, titulação e experiência profissional para o desempenho da função, como segue: • Doutorado em Ciências, área de concentração: Fisiologia Humana – Universidade de São Paulo – Instituto de Ciências Biomédicas – 2007. • Mestrado em Ciências, área de concentração: Fisiologia Humana – Universidade de São Paulo – Instituto de Ciências Biomédicas – 2001. • Licenciatura Plena em Educação Física – Universidade Camilo Castelo Branco – 1994. Possui 10 (dez) anos de experiência fora da docência. No ensino superior atia desde 2000, totalizando 15 anos de experiência. Atua em diversos cursos na área da saúde e pedagigica, presenciais de instituições privadas e EaD, também para Stricto Sensu na Universidade AnhembiMorumbi. Participou de pesquisas no Programa FAPESP. Endereço para acessar curriculum na Plataforma Lattes: http://lattes.cnpq.br/6461387498449566 . 99 CORPO DISCENTE 100 9. METODOLOGIA DO TRABALHO A metodologia de trabalho está centrada na qualidade das intervenções, o que permite que o curso incorpore ao seu processo a realidade em permanente transformação. Toda ação é planejada e realizada a partir da pessoa, aqui compreendida como um ser educável e de relações. Toda ação reflete os objetivos gerais deduzidos da filosofia e missão institucional. No percurso do trabalho algumas atividades específicas do trabalho de coordenação são fundamentais. 9.1 Formas de Acesso Para ser aluno da Faculdade Villas Boas é necessário demonstrar competências para lidar, em nível satisfatório, com os conteúdos mínimos que integram os diferentes componentes do núcleo comum do currículo do ensino médio. A Faculdade Villas Boas seleciona seus alunos, submetendo-os a uma prova de seleção classificatória que prioriza a demonstração da capacidade de entendimento de conceitos e normas, conhecimentos gerais e da atualidade, a clareza de raciocínio, a competência na argumentação, a escrita clara, correta e objetiva, encadeamento lógico das ideias, redação com coerência e coesão, a capacidade de interpretação de textos,capacidade para raciocínios mais complexos como hipotetização, predição, transferência e outros. Privilegia a sistemática não centrada na memorização de conhecimentos e que possibilita identificar as reais condições do aluno para um trabalho didáticopedagógico de qualidade, competente, criativo e crítico. O conteúdo das provas não excederá os conhecimentos trabalhados pela escola de nível médio e os assuntos cotidianos da sociedade brasileira. 101 Todos os candidatos aos cursos oferecidosparticipam de uma redação obrigatória e eliminatória sobre temas da sociedade contemporânea (atualidades) ou sobre a área do curso. O candidato, ao inscrever-se, declara estar de acordo com as condições do edital, com o calendário acadêmico e com as normas de Regimento Geral da Faculdade. As atividades da Faculdade são definidas em calendário acadêmico do qual constarão, pelo menos, as formas de ingresso, o início e o encerramento da matrícula e, os períodos de realização das avaliações, provas substitutivas e exames finais, bem como, o início e o encerramento dos prazos de trancamento e de cancelamentos das matrículas. O calendário acadêmico pode incluir períodos de estudos intensivos e/ou complementares, destinados aos estudos específicos e eliminação de dependências e adaptações. O ingresso na Faculdade se concretiza por meio de processo seletivo semestral, que se destina a avaliar a formação recebida pelos candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e a classificá-los dentro do estrito limite das vagas oferecidas. As inscrições para processo seletivo são abertas em edital, do qual constarão os cursos oferecidos com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a documentação exigida para a inscrição, a relação das provas, os critérios de classificação e demais informações úteis. O processo seletivo abrange conhecimentos comuns às diversas formas de escolaridade do ensino médio, sem ultrapassar este nível de complexidade, que serão avaliados em provas, na forma disciplinada pelo Conselho Superior. A classificação é feita pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem ultrapassar o limite das vagas fixadas, excluídos os candidatos que não obtiverem os níveis mínimos estabelecidos pelas normas regulamentares. A classificação obtida é válida para a matrícula no período letivo para o qual se realiza a seleção, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de requerê-la ou, em o fazendo, não apresentar a documentação regimental completa, dentro dos prazos fixados. 102 Na hipótese de restarem vagas poderá realizar-se novo processo seletivo, ou nelas poderão ser matriculados portadores de diploma de graduação, conforme legislação vigente. 9.2 AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR A avaliação da aprendizagem pode e deve ser feita por meio de vários instrumentos para que seja mais correta e mais justa. O tipo de avaliação mais comumente adotada nas Instituições de Ensino Superior é a somativa, ou seja, aquela que traduz o resultado do desempenho do aluno em um número: uma nota. Mesmo em avaliações somativas, no entanto, os instrumentos de avaliação devem ser objetivos (instrumentos com questões de múltipla escolha, chamados comumente de testes, questões que só têm uma resposta possível) e subjetivos (instrumentos como seminários, debates, resenhas críticas, pesquisas, dentre outros em que o aluno é avaliado pelo que sabe e pela maneira como expressa esse conhecimento). Também são subjetivos os instrumentos que avaliam o aluno quanto à frequência às aulas e sua atitude no decorrer delas, a pontualidade na realização e na entrega de documentos referentes aos trabalhos escolares, à Avaliação Institucional (CPA), às atividades complementares, aos estágios, à contrapartida social, ao seu preparo e postura perante o ENADE, dentre outros, que verificam se além do profissional que se deseja formar a educação superior está formando o cidadão. O resultado da avaliação do aluno, portanto, deverá sempre ser resultado da aplicação de um conjunto de instrumentos variados para que ele tenha a oportunidade de mostrar seu desempenho em diferentes contextos do processo ensino-aprendizagem e para que seja avaliado com justiça. Avaliar o aluno por meio de apenas um instrumento, como por exemplo uma prova (apenas), é indevido e injusto. Os critérios de avaliação constam do Regimento Interno das Faculdades no CAPÍTULO V - DA VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ACADÊMICO, em especial o que consta do seu artigo Art. 71, sobre o aproveitamento escolar do aluno: 103 Art. 71. O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios escolares e outros e, caso necessário, no exame final. § 1º - Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há uma prova em cada disciplina no semestre que vale de 0 a 10,0 (dez) pontos; § 2º - Além da prova semestral que vale de 0 a 10,0 (dez) pontos, o professor submeterá os alunos a diversas formas de avaliação no decorrer do semestre, tais como: projetos, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios, dentre outras, cujos resultados culminarão com a atribuição de uma nota representativa da avaliação semestral; § 3º - Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral de aprovação igual ou superior a sete (7,0) e frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento (75%) são considerados aprovados; § 4º - É considerado promovido ao semestre (termo/série) ou módulo subsequente, o aluno que for aprovado em todos componentes curriculares ou que ficar reprovado, no máximo, em três componentes da matriz curricular, independente dos semestres ou módulos nos quais os mesmos estão inseridos. O aluno reprovado em mais de 3 (três) disciplinas estará reprovado naquele semestre (série, termo), porém ficará dispensado de realizar as disciplinas em que estiver aprovado ao refazer a série ou termo reprovado, o que deverá ocorrer no semestre letivo seguinte. Caso a turma ou disciplina em dependência não seja oferecida ao aluno no semestre seguinte, ele poderá cursar a (s) dependência (s) no final do curso. 1ª Etapa avaliativa: O primeiro resultado avaliativo será obtido com a aplicação dos seguintes instrumentos de avaliação e seus respectivos valores: 1. Resultado do aluno em atividades realizadas em aula, em pesquisas, seminários, resenhas, etc: deverão compor uma nota de 0 a 6 (seis) pontos; 2. Resultado do aluno quanto à frequência e suas atitudes em aula, quanto à pontualidade na entrega de trabalhos, de relatórios, à avaliação institucional (CPA) e quanto à evolução apresentada na aprendizagem mostrados por meio de todos os instrumentos de avaliação aplicados: deverão compor uma nota de 0 a 4 (quatro) pontos. O o aluno obterá uma nota de 0 a 10 (dez) pontos para a 1ª Etapa avaliativa. 104 2ª Etapa avaliativa: O segundo resultado avaliativo do aluno será obtido com a aplicação de uma prova valendo de 0 a 10 (dez) pontos; Somando as notas obtidas nas duas etapas avaliativas e dividindo o resultado da soma por 2, obtém-se a média semestral, que, se for menor do que 7,0 (sete), leva o aluno à realização de um exame, onde o aluno deverá obter média mínima para aprovação de 5,0 (cinco) pontos. 9.3 DEPENDÊNCIA Os alunos que não obtiverem média final em cada disciplina maior que 5,0 ficam em dependência na respectiva disciplina. As dependências do Curso de Educação Física são realizadas presencialmente, o aluno deverá cumpri-la fora do horário normal de seu curso, na disponibilidade da disciplina. 9.4 ESTÍMULO A ATIVIDADES ACADÊMICAS Os discentes são apoiados na iniciativa de atividades acadêmicas e complementares de acordo com a disponibilidade de tempo. Para estimular os discentes nas atividades de pesquisa, com orientação de professor e para servir de espaço para relacionamentos e troca de experiências, mantemos um setor de estágio ativo, além do setor de bolsas que tem contribuído para obtenção de recursos no intuito de auxiliar na permanência do aluno na Instituição. A Faculdade também apóia a participação de alunos em eventos de interesse do curso, eventos esses que são divulgados pelos professores em sala de aula, afixação de cartazes, distribuição folders, no site da instituição, entre outros. Outra forma de incentivo se dá também por meio do Espaço Cultural que proporciona aos alunos cursos extra-curriculares, palestras, exposições, filmes, consertos musicais, como também a realização da apresentação do trabalho do Projeto Interdisciplinar, feito por alunos. Os trabalhos Interdisciplinares de Curso são realizados ao longo do semestre letivo, de acordo com cada tema proposto, em diversas áreas, com diferentes níveis de complexidade, conforme o semestre em questão. Tais atividades 105 proporcionam um envolvimento do aluno no processo criativo, na confecção de projeto e desenvolvimento de pesquisa prática de campo, coleta e análise de dados e conclusões. Findos os trabalhos, são apresentados em datas especiais, nos formatos impresso, banners ou oral, perante uma banca avaliadora para que haja uma perfeita conectividade nesse processo. 9.5 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO E PRÁTICA PROFISSIONAL – Segundo orientação e supervisão da Central de Estágios da Faculdade Integradas Paulista – FIP As disposições da Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que representam uma evolução na política pública de emprego para jovens no Brasil, reconhecem o estágio como um vínculo educativo-profissionalizante, supervisionado e desenvolvido como parte do projeto pedagógico e do itinerário formativo do educando. São concepções educativas e de formação profissional para dotar o estagiário de uma ampla cobertura de direitos capazes de assegurar o exercício da cidadania e da democracia no ambiente de trabalho. As bases das mudanças se fundamentam em compromisso formalizado entre o estagiário, a instituição de ensino e a empresa com base em um plano de atividade que materializa a extensão ao ambiente de trabalho do projeto pedagógico desenvolvido nas disciplinas do currículo escolar. O estágio curricular, a ser realizado a partir do quarto semestre do Curso, visa assegurar aos graduandos experiência de exercício profissional, em ambientes escolares, a fim de que ampliem e fortaleçam atitudes éticas, conhecimentos e competência para a docência no Ensino Fundamental e no Ensino Médio. Estão previstas 400 horas de estágio curricular supervisionado. Objetivos Gerais: Subsidiar o componente curricular Estágio Supervisionado, por meio de estágios nas escolas de Ensino Fundamental e Médio, desenvolvendo atividades de prestação de serviços à comunidade escolar, de docência e de análise das condições educacionais. 106 Objetivos Específicos: 1. Elaborar e aplicar instrumentos de pesquisa sobre as concepções prévias e as características de aprendizagem dos alunos para desenvolver planos de ensino. 2. Elaborar e aplicar instrumentos de pesquisa para verificar as condições educacionais das escolas-campos de estágio, a fim de conhecer o contexto educacional em que os projetos de estágios serão desenvolvidos. 3. A partir dos dados investigados acima, elaborar os projetos de ensino a serem desenvolvidos nas escolas. 4. Selecionar, organizar e preparar materiais didáticos para o desenvolvimento das atividades de prestação de serviços e de docência. 5. Supervisionar os estágios desenvolvidos pelos licenciandos, para discutir aspectos teóricos e práticos das intervenções realizadas pelos mesmos. O componente Estágio Supervisionado deve ter como referencial o eixo curricular, que considera a necessidade de desenvolver um trabalho coletivo e interdisciplinar pelos docentes, a produção do conhecimento pelo estudante e a formação do professor investigador, capaz de pensar, repensar e transformar a relação teoria-prática. Essas mudanças de concepção das disciplinas só podem ocorrer dentro de uma perspectiva formadora, que permita ao estudante conhecer e reconhecer todos os aspectos da relação escola/comunidade, de maneira a engajar-se no processo de superação das desigualdades sociais confrontadas no trabalho pedagógico. Assim, a articulação entre teoria e prática requer o estabelecimento de uma política de estágio que valorize e estimule o estreitamento de relações entre as várias disciplinas que compõem o núcleo comum do curso, de maneira a capacitar o educador, teoricamente, de forma articulada com o cotidiano e a dinâmica da escola, em um processo compartilhado de construção coletiva. 107 Considerando esses pressupostos, buscar-se-á construir um projeto para os estágios em que se valorizem as experiências vividas pelos alunos, proporcionando a interdisciplinaridade das ações, a integração Faculdade/Escola/Comunidade, articulando avanços tecnológicos com as funções de ensino, pesquisa e extensão e definindo uma linha unificadora e norteadora para o desenvolvimento do sistema de estágios com qualidade e competência. Acrescenta-se a intenção da proposta em estabelecer parcerias e convênios com instituições educacionais, governamentais ou não, para realização das atividades de estágio, de projetos de extensão cultural e/ou intervenção, visando, também, à prestação de serviços. O Regulamento de Estágio Supervisionado Curricular para Cursos de Licenciatura encontra-se na Central de Estágios da FIP. 9.5.1 MECANISMOS DE ACOMPANHAMENTO E CUMPRIMENTO DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO O estágio supervisionado é orientado a partir do quarto semestre na estrutura curricular do curso, por um professor responsável e pela Central de Estágios. Esta providencia um ofício, com o qual o aluno estabelece contato com as Escolas em que deverá estagiar. Com o objetivo de assegurar aos graduandos a experiência do exercício profissional em ambientes escolares, a Central de Estágio mantém o Regulamento de Estágio, que direciona as atividades do aluno, visando ampliar e fortalecer atitudes éticas, compromisso, conhecimentos e competências necessárias, prioritariamente, à docência no Ensino Fundamental e no Ensino Médio. A Central de Estágios da IES opera em dias e horários pré-estabelecidos a cada semestre, de forma a atender os alunos de todos os Cursos da instituição em todos os períodos. Responsável: Profª Marcia Regina Teixeira Garcia e-mail: [email protected] 108 9.5.2 FORMAS DE APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS PARCIAIS E FINAIS A orientação dos estágios supervisionados, em licenciatura, dá-se pelo acompanhamento de um professor, em encontros semanais com os alunos, nas dependências da FIP. Porém, os estágios não são avaliados por nota e, sim, pelo seu cumprimento de horas. No caso da Licenciatura em Educação Física, o estágio curricular supervisionado deve totalizar 400 horas. O controle acadêmico dos estágios supervisionados dá-se pelos procedimentos iniciais de formalização do estágio e, ao seu final, pela entrega de relatório e documentação comprobatória de sua finalização. A entrega dos documentos finais de estágio é realizada na Central de Estágio da FIP, onde são arquivados em prontuários individuais dos alunos. A carga horária correspondente ao estágio realizado é acumulada em sistema eletrônico. Os alunos têm acesso aos dados de sua vida acadêmica por meio eletrônico, pelos murais, ou boletins individuais, quando solicitados na secretaria da instituição. À Central de Estágio da FIP compete a devida conferência de todos os documentos exigidos ao cumprimento do estágio e arquivo das fichas dos alunos estagiários. 9.6 PARTICIPAÇÃO EM ATIVIDADES EXTERNAS A Faculdade incentiva a participação de seus discentes em pesquisa, na promoção de seminários, congressos e congêneres, no intercâmbio com outras instituições. É incentivada a participação dos alunos em atividades de extensão cultural. A Faculdade apoia a participação dos seus alunos em atividades articuladas com o setor produtivo por meio de parcerias em programas que se destinam a oportunizar o desenvolvimento da prática profissional articulada com aprendizagem teórica desenvolvida na instituição. Também, propicia ao aluno vivência e conscientização profissional, com vistas ao seu desenvolvimento, além de abrir oportunidades no mercado de trabalho. 109 9.7 ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades complementares constituem componentes enriquecedores e implementadores do perfil do formando. São realizadas fora da sala de aula e do horário de aulas. Diante das características propostas no curso, as cargas também foram dimensionadas a partir do pressuposto de que há necessidade de uma considerável dose de atividades práticas executadas em sala de aula e fora dela, como forma de fixar os conhecimentos. As Atividades Complementares são práticas acadêmicas vivenciadas pelos discentes, direcionadas ou não pelos docentes, que têm como finalidade ampliar conhecimentos no âmbito escolar, social e profissional. São realizadas ao longo do Curso de Licenciatura em Educação Física durante cada semestre totalizando 200 horas. Regulamento das Atividades Complementares: A validação das atividades complementares é realizada por um professor responsável. São consideradas atividades complementares: • Atividades realizadas fora do campus (Visitas Técnica, Congressos, Palestras, Conferências, Seminários, Filmes, teatro etc.). • Atividades desenvolvidas no campus (Palestras, Conferências, Seminários, Filmes, teatro etc.); • Atividades de Pesquisa; • Cursos Livres ou de Extensão; • Disciplinas não previstas ao currículo pleno; • Prestação de Serviços à Comunidade. E, ainda: Leituras; Visitas técnicas; Viagens; Congressos; Simpósios; Encontros; Mesas Redondas; Semanas culturais; Palestras; Feiras e Exposições; Cinema; Vídeo; Teatro; Participação em vídeo e teleconferências; Cursos à distância e Programas sociais, tais como: Escola da Família, Jovens Acolhedores, Projeto 110 Bolsa Alfabetização; e várias outras modalidades externas aos muros da instituição. Todas as atividades devem ser comprovadas mediante documentação específica. Os relatórios acompanham modelo estabelecido pelo regulamento das atividades complementares, que estabelece as suas cargas horárias referenciadas (Anexo 1). Os comprovantes das atividades cumpridas são apresentados pelo aluno na Central de Estágios, onde encontra-se registrada a carga horária cumprida de todos os alunos de todos os Cursos. Responsável: Profª Marcia Regina Teixeira Garcia e-mail: [email protected] 9.7.1 OFERTA REGULAR DE ATIVIDADES PELA PRÓPRIA IES As atividades complementares têm em seu projeto o direcionamento para oferecer aos seus formandos a atualização profissional constante ao estimular o aprimoramento dos conhecimentos teóricos articulando-se à prática. Dessa forma, visam oferecer aos alunos, atividades dirigidas, tais como: sessão de cinema com filmes voltados aos conteúdos trabalhados, visitas monitoradas, oficinas, mostras científicas, entre outros. 9.7. 2 INCENTIVO À REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES FORA DA IES No decorrer do Curso, estão programadas visitas a centros culturais e científicos: Museus, Bibliotecas, Laboratórios de Pesquisa Científica, Bienais do Livro, entre outros. Também é estimulada a participação dos alunos em eventos de diversas naturezas, como feiras e eventos científicos locais, regionais e internacionais, de importância para o Curso e para o currículo do futuro profissional. Paralelo a isso, as Faculdades Integradas Paulista colocam à disposição de seus alunos um Núcleo de Estágios que, entre outras funções, tem um canal de comunicação efetiva com instituições que compõem o mercado de trabalho com ofertas e oportunidades. 111 9.8. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO: TRABALHO DE CURSO (TC) O trabalho de curso é atividade acadêmica prevista no projeto pedagógico do curso e é desenvolvido pelo aluno. Ocorre de forma integrada aos conhecimentos adquiridos nas disciplinas e na articulação das orientações que envolvem o estágio supervisionado com a exigência de elevados padrões metodológicos e científicos. Além disso, a disciplina de Metodologia Científica auxilia na elaboração do projeto de pesquisa e no desenvolvimento deste. Os trabalhos de Curso são apresentados em Semana de Curso, previamente divulgada pelos murais principais da IES e nas salas de aula. Ou ainda, apresentados na forma de Mostra de Pôsteres em eventos comemorativos internos da instituição. 9.9 ENADE O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior é um instrumento criado pelo MEC e tem como função aferir o processo avaliativo que indica a qualidade das instituições de Ensino Superior. O Curso de Educação Fisica tem uma preocupação em preparar estes alunos, atuando de forma preparatória, aproximando os alunos dos modelos de questões apresentadas no ENADE, para tanto são utilizadas questões de anos anteriores em instrumentos avaliativos de disciplinas do Curso. 9.10 Monitoria e Iniciação Científica A IES incentiva a participação de seus discentes em atividades de monitoria, pesquisa, na promoção de projetos científicos, participação em congressos e congêneres, intercâmbio com outras instituições e divulgação dos resultados das pesquisas realizadas em meios ao seu alcance. A iniciação científica, no Curso de Licenciatura em Educação Fisica desta IES idealizado e projetado pelos Docentes dentro de suas competências, contempla a interdisciplinaridade no próprio Curso e a transdisciplinaridade. 112 A Extensão Universitária é o processo educativo, cultural e científico que articula o Ensino e a Pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre a FVB e a Sociedade. • projetos → conjunto de ações contínuas, de caráter educativo, social, cultural, científico e tecnológico; • eventos → ações de interesse científico, técnico, social, artístico, de projetos de caráter institucional que visam objetivos comuns. 9.11 Apoio Pedagógico e Psicopedagógico 9.11.1 Núcleo de Apoio Psicopedagógico – NAP Realizado, na Instituição, em horários diretamente agendados entre o Psicopedagogo e os alunos, o NAP foi criado com o objetivo de dar orientações aos alunos para superar dificuldades de aprendizagem e melhorar seu desempenho acadêmico. Ou seja, visa auxiliar o aluno com dificuldades para assimilar o conteúdo em sala de aula, seja em razão do método de estudo ineficaz, má gestão no tempo de estudo ou ainda aspectos cognitivos. Possibilita o aluno a identificar a origem dos problemas e delinear um plano de melhoria do desempenho acadêmico. Atende, também, professores em busca de orientações psicopedagógicas e de relacionamento professor-aluno, como o objetivo de melhorar a aprendizagem destes alunos. O NAP opera em dias e horários pré-estabelecidos a cada semestre, de forma a atender os alunos e professores de todos os Cursos da instituição nos períodos matutino e noturno. Os agendamentos podem ser realizados pessoalmente ou pelo tel.: 2823-4198. Responsável: Profª Mercia Maria Barbosa e-mail: [email protected] No que Consiste A qualificação é importante para a manutenção do emprego ou a busca de um novo desafio. Deve existir uma perfeita sintonia entre o que é oferecido, ou seja, os conteúdos acadêmicos desenvolvidos, e as condições sócio-afetivas que o 113 aluno apresenta para enfrentar o processo ensino-aprendizagem e até mesmo o mercado de trabalho bastante exigente. O atendimento objetiva a prevenção de transtornos de aprendizagem de causas orgânicas, emocionais e sociais, manifestados de diversas formas. As dificuldades podem estar ligadas às áreas cognitiva, afetiva-emocional, psicomotora ou social e são observados sintomas como: - Dificuldades de aprendizagem e psicomotoras; - Dificuldades de raciocínio, expressão, criatividade, espontaneidade; - Falta de interesse pelos estudos; - Postura inadequada frente aos conteúdos acadêmicos. O Atendimento psicopedagógico visa evitar ou minimizar o desequilíbrio que causa os transtornos que prejudicam o desenvolvimento acadêmico e a hipótese diagnóstica, então, é construída a partir da articulação entre os dados da história de vida, a observação do sujeito na relação com o processo ensinoaprendizagem e a análise de suas competências. Como é Operacionalizado Os alunos que apresentam dificuldades de ordem psicopedagógica, chegam ao atendimento através de: - Encaminhamentos feitos pelos professores, que orientam os alunos a buscar ajuda, ou que comunicam os casos ao Núcleo Psicopedagógico que posteriormente convida o aluno para entrevista; - Abordagem feita diretamente pelo Núcleo Psicopedagógico após observação de casos pertinentes ao atendimento (especialmente alunos de 1º semestre); - Busca de acolhida pelo próprio aluno; - Solicitação de pais e/ou familiares para que seja dado o apoio necessário. Onde é Realizado o Atendimento O espaço físico para o atendimento é uma sala localizada nas Faculdades Integradas Paulista, adequado para esse tipo de assistência e, que garante o sigilo necessário. Envolve o aluno numa atmosfera de segurança, resultando em confiança para expor suas dificuldades. 114 9.11.2 MECANISMOS DE NIVELAMENTO As atividades de apoio pedagógico aos alunos ocorrem através de cursos de nivelamento nos primeiros semestres dos Cursos, orientações específicas pelos professores, quando detectada a necessidade. As disciplinas específicas de apoio são de suma importância e extremamente bem recebidas pelos alunos. A Instituição dispõe de um profissional especializado em Psicologia, instalado em local adequado, para atendimento e acompanhamento dos alunos que necessitam ou buscam orientação nesta área. A política institucional para esse segmento tem os seguintes objetivos: • Organizar atividades didáticas preventivas e/ou terapêuticas, presenciais ou não; • Acompanhar e orientar didaticamente, de modo prioritário, os alunos ingressantes com dificuldades de aprendizagem; • Oferecer cursos de extensão em Língua Portuguesa e Matemática básica; e sanar as dificuldades, detectadas pelo processo seletivo em sala de aula, nas disciplinas básicas, no primeiro bimestre do período letivo. O programa de nivelamento visa suprir as deficiências básicas dos alunos que não acompanharem adequadamente o aprendizado. Acreditamos, dessa maneira, estar atendendo os alunos que se encontravam temporariamente afastados da vida acadêmica e aqueles que necessitam de reforço das bases de ensino médio. Após a conclusão desse programa, o aluno estará melhor preparado para o aprendizado superior. 10. PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE FINANCIAMENTO DE ESTUDOS A Instituição é consciente de que uma grande parcela de seus alunos, principalmente as classes C e D, são trabalhadores por vezes braçais que não dispõem de tempo e disposição para se dedicar a um dos projetos sociais que a IES oferece, é pensando nestes alunos que a faculdadeoferece ainda aos seus alunos a possibilidade de financiar o seu estudo, por meio de parceria com o Governo Federal através do FIES. A Instituição também é ciente que as instituições de ensino são por excelência 115 o veículo natural de disseminação da responsabilidade social e também responsáveis pela formação do cidadão, visaproporcionar aos jovens carentes a possibilidade de ingresso ao ensino superior, e ao longo dos seus anos de existência firmou e consolidou parcerias com órgãos governamentais e instituições para concessão de bolsas de estudo de até 100%. Instituiu em 2014 o Plano 100. Que possibilita ao aluno o pagamento de parcelas a partir de R$ 100,00 por mês e, desde que faça isso até o dia 10, ganhando o mesmo valor como bônus. Se o aluno quiser pagar um valor maior, seu bônus será do mesmo valor e abatido do seu saldo final. Após a conclusão do seu curso, o saldo do contrato poderá ser parcelado em até seis vezes sem juros ou 24 anos para pagar, com correção pela taxa Selic. Plano para cursos 100% presenciais. No entanto, acreditando que em Responsabilidade Social na área educacional, não pode existir doação e sim reciprocidade a Faculdade exige dos alunos contemplados bom desempenho acadêmico e contrapartida social através da prestação de serviços em creches, asilos, hospitais, associações de moradores,escolas municipais e estaduais e instituições beneficentes. Dentro dos Projetos Sociais a UNIESP Solidária firmou convênios com prefeituras, sindicatos, empresas, associações, fundações, cooperativas, entre outras, que fazem de seus participantes/alunos um UNIVERSITÁRIO CIDADÃO. Universitário Cidadão Consiste na contemplação de bolsa de até 50% tendo como proposta a prestação de serviço voluntário do aluno bolsista em instituições filantrópicas, asilos, creches, hospitais, ONGS e instituições sociais, transformando-as em centros comunitários, voltados para o exercício da cidadania. Com o objetivo de inserir o jovem no ensino superior e, consequentemente incentivar o voluntariado. O Universitário Cidadão é sem dúvida uma criativa e contundente política social implementada, de extraordinária dimensão social, pois atende diretamente a classe social menos favorecida através da mais nobre ação social que uma instituição pode conceber: a educação aliada à consciência de 116 cidadania e dever cívico. Programas Federais de Financiamento de Estudos PROUNI – Programa Universidade para Todos O Programa Universidade para Todos, denominado de PROUNI é destinado à concessão de bolsas de estudo integrais e bolsas de estudo parciais de cinquenta por cento (meia-bolsa) para cursos de graduação em instituições privadas de ensino superior, com ou sem fins lucrativos e oferece ainda a implementação de políticas afirmativas de acesso ao ensino superior aos autodeclarados indígenas ou negros e aos portadores de deficiência. Poderá ser beneficiado pelo PROUNI o estudante que participou do ENEM do ano a ingressar e que tenha cursado o ensino médio completo em escola pública ou em instituição privada na condição de bolsista integral, estudante portador de necessidades especiais, professor da rede pública de ensino que se candidate a cursos de licenciatura destinada ao magistério e à educação básica e pedagogia, independente da renda, desde que haja vaga e após a seleção do Ministério da Educação e da Faculdade. Poderá participar o estudante que atenda aos requisitos anteriores e que tenha renda per capita familiar de, no máximo, um salário mínimo e meio e também aqueles que atendam aos requisitos anteriores e que tenha renda per capita familiar de, no máximo, três salários mínimos. FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal O FIES – Programa de Financiamento Estudantil do governo brasileiro, operado pelo Ministério da Educação em conjunto com a Caixa Econômica Federal, financia até100% das despesas estudantis. O FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal é um programa do Ministério da Educação destinado a financiar a graduação no Ensino Superior de estudantes que não têm condições de arcar com os custos de sua formação e estejam regularmente matriculados em instituições particulares, conveniadas com o Programa e com notas positivas nas avaliações do MEC. 117 11. AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO A avaliação de uma instituição começa pela percepção de que todo o processo advém de um acordo consensual entre os atores envolvidos: gestores, professores, funcionários, alunos, estabelecendo-se uma cultura de avaliação, é, em suma, um processo de melhoria de qualidade que depende de uma política coordenada e sistêmica, engajada e democrática, com planejamento e o estabelecimento de metas e prioridades. Nesta perspectiva, a Faculdade Villas Boas desenvolve a avaliação institucional alinhada aos princípios fundamentais do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), conforme disposto nos documentos publicados pela CONAES, sem deixar de contemplar as suas particularidades. Dessa forma, a autoavaliação institucional é a ferramenta utilizada para acompanhamento da realização das metas estabelecidas neste PDI. Assumindo tais concepções, a autoavaliação visa contribuir para revisão e aperfeiçoamento do projeto pedagógico do curso, redimensionando ações acadêmico-administrativas e pedagógicas de acordo com os resultados da avaliação institucional. Descrever sobre a CPA (Descrever as ações acadêmico-administrativas previstas/implantadas decorrentes das autoavaliações e das avaliações externas (avaliação de cursos, ENADE, CPC e outras) no âmbito do curso. Com efeito, a Comissão Própria de Avaliação (CPA), assessorada pelo Colegiado de curso e pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso, elabora um Plano de Melhorias que é apresentado à Direção Geral que, por sua vez, encaminha aos setores específicos para as devidas providências no sentido de transformá-lo em ações. A Instituição tem como convicção que esse processo deverá permanecer continuamente para proporcionar, de forma legítima e sistemática, os caminhos para levar à melhoria contínua dos trabalhos acadêmicos e administrativos, 118 através da participação de todos os envolvidos, de forma a criar uma comunidade acadêmica cada vez mais emancipada. 11.1 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICs NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM Obedecidas às regras fixadas no Regimento Geral da Faculdade Villas Boas, confere-se ao docente a autonomia de estabelecer, de acordo com o programa e as características da disciplina, os métodos e instrumentos de avaliação, a saber: provas teóricas, provas práticas, realização e apresentação de trabalhos, seminários, avaliação do grau de participação. Os resultados obtidos nessas avaliações, e também o resultado obtido no ENADE, são discutidos, sistematicamente pelos docentes e pela coordenadoria do curso, permitindo reavaliação da metodologia, na busca da constante de melhoria do processo de ensino-aprendizagem. Utilizando-se de tecnologias de informação e comunicação o processo de ensino é potencializado, possibilitando aos alunos relacionar trocando informações simultâneas, experiências e tendo uma comunicação imediata. Assim, temos a oportunidade de rompermos barreiras com a sala de aula, integrando o aluno à comunidade e sociedade de informação. Em conformidade com o Regimento Interno, a avaliação do ensino e da aprendizagem descrito no item 9.2., a Instituição conta com os seguintes recursos de informação e comunicação e de acesso ao corpo docente e discente: • Sistema RM de gestão acadêmica, financeiro e de biblioteca. O aluno tem acesso ao Portal do aluno, via web. Nele é possível acompanhar a situação acadêmica, bem como dos boletos para pagamentos de mensalidades. Neste portal o aluno também tem acesso à relatórios acadêmicos, tais como histórico parcial, comprovante de atividades complementares e atestado de matrícula. Neste mesmo sistema há a interface do docente, que tem acesso via portal do professor, que realiza o controle de frequência, registra matérias lecionadas e notas. 119 • Plataforma Moodle para qualificação do corpo docente e técnico administrativo. • E-mails coorporativos aos coordenadores, possibilitando acesso aos demais professores e alunos. • Mural de avisos no próprio site e no portal do aluno. • TV Uniesp. 12. ACOMPANHAMENTO DO EGRESSO O Programa de Acompanhamento de Egressos está sendo implantado na Faculdade Villas Boas, cujo objetivo será manter uma continuada avaliação da instituição, através do desempenho profissional dos ex-alunos. Trata-se de um importante passo no sentido de incorporar ao processo ensino/aprendizagem elementos da realidade externa à IES, que apenas o diplomado está em condições de oferecer, já que é ele quem experimenta pessoalmente as consequências dos aspectos positivos e negativos vivenciados durante sua graduação. 120 INFRAESTRUTURA 121 13. INSTALAÇÕES FÍSICAS Levando-se em consideração que o Curso de Educação Fisica da Faculdades Villas Boas ocupa o espaço físico da Coligada Faculdades Integradas Paulista – FIP, estaremos reportando abaixo os espaços físicos de fato utilizados pelo curso. A FIP possui instalações específicas adequadas à proposta de cada Curso: laboratórios contendo equipamentos e softwares adequados para a realização das aulas práticas; salas de estudo, biblioteca; instalações adequadas para atendimento aos portadores de necessidades especiais e de aplicação pedagógica no exercício da prática docente, além dos espaços necessários à função administrativa e lazer. Laboratórios, Anfiteatro e outras dependências, localizada à Rua Cel Joviniano Brandão No. 450. 1- ANFITEATRO Área aproximada: 333,60 m2 (trezentos e trinta e três inteiros e sessenta centésimos de metros quadrados) INSTALAÇÕES FÍSICAS Saguão (entrada principal) Recepção (saguão da entrada principal) Estacionamento interno Estacionamento externo Guarita de controle de estacionamento Almoxarifado Oficina de Manutenção e Reparos Catracas de acesso Cabine de botijões de gás GLP Sanitário para discentes masculino Sanitário para discentes feminino Sanitário masculino para pessoas com necessidades especiais Sanitário feminino para pessoas com necessidades especiais Sala do Servidor Depósito de material para reciclagem Elevador para pessoas com necessidades especiais Sistema de senha eletrônica para atendimento aos alunos Secretaria Sala de arquivo morto Sala de arquivo de documentos ÁREA (m²) aproximada 54,63 7,23 75 49,00 11,00 cada 11,00 cada 3,40 28,09 44,00 85,00 63,42 QUANTIDADE 1 1 1 1 1 1 1 2 1 5 conjuntos 5 conjuntos 1 1 1 1 2 1 1 1 1 122 Cozinha e refeitório para funcionários Mesa de ponto entrada/saída Professores e Administrativo Copiadora interna para discentes Biblioteca Sala de estudo Sanitários para professores e administrativo masculino Sanitários para professores e administrativo feminino Salas de aula Laboratório Pedagógico Laboratório de Ginástica Laboratório de Informática I Laboratório de Informática II Laboratório Científico Multidisciplinar Laboratório de Enfermagem Laboratório de Anatomia e Histologia Laboratório de Idiomas Laboratório de Apoio e Preparo Biotério Herbário Almoxarifado de Equipamentos de Física Diretoria Geral Sanitário privativo da Direção Sala de apoio da Direção Coordenações de Curso em sala com 4 baias e 8 mesas Coordenação de CPA (atende na sala de Coordenações de Curso) Núcleo de Apoio Psicopedagógico (atende na sala de Coordenações de Curso) Sala de Professores Sala do Núcleo Docente Estruturante Multimeios Núcleo de Tecnologia da Informação Núcleo de Estágios e de Projetos Sociais Guichê de atendimento de Projetos Sociais Recursos Humanos Auditório Mini-auditório Terraço (área restrita) Terraço (área restrita) Corredores Jardins Brinquedoteca SALAS DE AULA (números das salas) 1 2 3 4 5 6 7 ÁREA (m²) aproximada 41,76 43,79 49.46 49,46 41,76 43,79 102,93 33,53 97,50 90,40 9,00 9,00 39,00 90,40 61,00 198,45 160,00 cada 70,00 9,50 69,00 9,50 34,00 9,50 9,50 16,45 5,17 6,09 49,00 1 1 1 1 1 1 1 45 1 1 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 28,00 22,00 23,66 10,00 28,00 18,07 10,00 333,60 116,25 80,08 381,00 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 40,00 1 QUANTIDADE 1 1 1 1 1 1 1 123 8 21 22 23 24 25 26 26A 27 27A 28 31 32 33 34 35 36 40 41 42 43 44 45 46 47 47A 48 101 102 103 201 202 203 204 205 301 302 303 100,00 99,00 79,00 20,50 41,76 49,50 49,50 19,50 19,50 20,50 41,76 99,00 95,17 63,07 74,76 74,76 63,07 55,10 41,76 49,50 49,50 41,76 69,60 70,00 33,28 40,50 94,50 88,00 89,27 90,40 88,00 89,27 90,40 90,40 116,25 86,18 89,27 90,40 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 13.1 LABORATÓRIOS Laboratório Multidisciplinar I Laboratório Multidisciplinar II Laboratório de Anatomia e Histologia Laboratório de Apoio e Preparo Laboratório de Enfermagem Laboratório de Informática I 124 Laboratório de Informática II Laboratório de Idiomas Laboratório Pedagógico Laboratório de Ginástica 13.2 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS A FIP possui instalações planejadas como espaços pedagógicos, de modo a acolher diversas possibilidades de trabalho acadêmico, como aulas teóricas, oficinas, atividades que envolvam múltiplas práticas e possam demandar a utilização dos recursos da tecnologia da comunicação e informação. Os laboratórios foram idealizados para priorizar exercícios práticos do ensino e atender a outras necessidades decorrentes da pesquisa e extensão, viabilizando iniciativas de redescoberta e troca de experiências. A infraestrutura física, os equipamentos e materiais dos laboratórios disponibilizados pela FIP tornam viável o andamento do Curso e a mantença da qualidade do processo de ensino-aprendizagem. O inventário do patrimônio laboratorial encontra-se relacionado no Anexo 2. O Curso de Educação Fisica utiliza os laboratórios Multidisciplinares 1 e 2 para o desenvolvimento de suas aulas práticas. Esses laboratórios contam com o suporte diário de um Técnico de Laboratório, na preparação prévia dos materiais e equipamentos necessários e que permanece ou não durante as aulas, a critério do Professor, para assessorá-lo no decorrer das atividades práticas. Os Laboratórios de Informática, também dão apoio aos alunos do Curso nas pesquisas virtuais em sites governamentais e periódicos virtuais assinados pela IES, de instituições de pesquisa das áreas médica, biológica e ambiental, bem como na utilização de programas computacionais estatísticos e, na tabulação de dados de suas pesquisas de campo, com o apoio do docente da disciplina em questão. 13.3 LABORATÓRIO DE GINASTICA 125 Sala 304 – 90,40 m2 (noventa e sete inteiros e cinquenta centésimos de metros quadrados) 14. CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS O conjunto de edificações da FIP possui estrutura adequada para atendimento aos portadores de limitações de natureza física que proporcionam acesso autônomo de ingresso e permanência nos serviços e instalações, destacandose: • vaga em estacionamento interno para veículos; • elevadores para permitir acesso às salas de aula, aos laboratórios, biblioteca e outros espaços físicos e acadêmicos; • sanitário masculino e feminino adaptado; • rampas com corrimãos que permitem acesso aos espaços de uso coletivo; • telefone público instalado em altura acessível aos usuários de cadeiras de rodas; • disposição dos espaços internos, como balcões de atendimento e salas de leitura que facilitam o acesso de cadeira de rodas. Além disso, mantêm-se funcionários treinados para auxiliar e receber alunos e outros usuários com necessidades especiais. De um modo geral, as áreas de circulação interna e externa estão projetadas de forma a minimizar os esforços de deslocamento e garantir condições para a realização das atividades acadêmicas. 15. INFRA-ESTRUTURA DE SEGURANÇA A IES dispõe de equipe de segurança e orientação de alunos e visitantes através de atendimento roteirizado para portaria e acesso ao seu campus, para garantia do bem-estar e segurança das pessoas. O uso de intercomunicadores facilita as ações entre os funcionários. Para orientação dos alunos e 126 organização dos corredores das salas de aula, mantém-se uma equipe com a incumbência de organizar a entrada dos alunos, prevenir interrupções das aulas e o acesso de pessoas estranhas ao Curso. Para assegurar a permanência de alunos, docentes, administrativo e demais funcionários nas dependências da instituição, mantém-se equipamentos de primeiros socorros. A conservação do patrimônio e o fluxo de pessoas na IES conta com a proteção de equipamentos de combate a princípios de incêndio, de acordo com a legislação em vigor. 16. EQUIPAMENTOS A IES dispõe de equipamentos adequados para o seu funcionamento, de acordo com as necessidades específicas de cada curso. 16.1 ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS DOCENTES O corpo docente tem à sua disposição equipamentos de informática tais como: micros, impressoras, scanners, softwares, internet, redes de bibliotecas etc., para o desenvolvimento de suas atividades acadêmicas. 16.2 ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS ALUNOS Os laboratórios e a biblioteca da Instituição estão totalmente equipados e conectados à redes de bibliotecas, internet e outros componentes para utilização dos alunos no horário extra-aula. Laboratório I Laboratório: Informática Capacidade: 30 alunos Equipamentos: 30 computadores LENOVO – Intel Core i5 2.9 GHz Laboratório II Laboratório: Informática Capacidade: 30 alunos Equipamentos: 30 computadores LENOVO – Intel Core i5 2.9 GHz 127 16.3 RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA A IES possui recursos de audiovisuais e multimídia para atender a demanda de professores e alunos, de acordo com o quadro abaixo: RECURSOS AUDIOVISUAIS Televisores Videocassete Retroprojetores Projetores de vídeo (04 instalados em salas de aula da Faculdade e no auditório) Caixa de som amplificadas Microcomputadores Notebooks 17 – BIBLIOTECA É o órgão complementar das atividades de ensino, pesquisa e extensão. Sua missão é fornecer suporte informacional para as atividades acadêmicas, orientando pesquisas e trabalhos, promovendo também a informação, a educação e a cultura de modo geral. 17.1. ESPAÇO FÍSICO 17.1.1. INSTALAÇÕES PARA O ACERVO A Biblioteca conta com boa iluminação e ventilação. Divide-se em área administrativa/de atendimento, almoxarifado, área de acervo e referência, área de estudo individual, salas dos computadores, área de estudo. O acervo de livros está disposto em estantes sinalizadas quanto à classificação de assuntos. Os periódicos estão arquivados em portas-revista devidamente identificados, sendo que os mais recentes (o último de cada título) ficam expostos em estantes apropriadas e não são emprestados até que chegue um novo fascículo. 128 17.1.2. INSTALAÇÕES PARA ESTUDOS INDIVIDUAIS E EM GRUPO As áreas de leitura da Biblioteca contam com espaço amplo e mobiliário adequado para estudo individualizado ou em grupo. A área do acervo conta com baias para estudo individual, mesas redondas e bancadas com terminais para consultas. A área de estudo conta com mesas redondas e as salas dos computadores têm assentos suficientes para grupos. 17.1.3. INSTALAÇÕES ADMINISTRATIVAS DA BIBLIOTECA A Biblioteca é dividida em duas áreas: a de acervo/consultas e a de estudo/computadores. O atendimento fica localizado entre essas duas áreas, tendo ampla visão. Conta com balcão, mesas e computadores de trabalho. 17.2. ACERVO Visando subsidiar os alunos na busca pela informação e também servir de apoio às atividades acadêmicas da instituição, a Biblioteca, atualmente, é voltada para áreas referentes aos cursos em andamento: Administração, Ciências Biológicas, Ciências Contábeis, Enfermagem, Educação Física, Engenharia de Controle e Automação, Engenharia Elétrica, Letras, Pedagogia, Sistemas de Informação, Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, Tecnologia em Redes de Computadores, bem como aos cursos a serem implantados. A Biblioteca conta com livros, periódicos (jornais e revistas), obras de referência (dicionários, enciclopédias, trabalhos), normas técnicas, multimídia (CDs, DVDs, vídeos) e catálogos, estando todas as obras e materiais especiais dentro das normas de classificação por meio da CDD (Classificação Decimal de Dewey) e de catalogação pelo AACR2 (Código de Catalogação Anglo Americano). Visa atender alunos, professores, funcionários e comunidade em geral (esta para consultar e pesquisar in loco). O acervo abrange diversas áreas do conhecimento e será administrado pelo sistema RM Biblios, possibilitando consultas por autor, título e assunto, assim como empréstimo e devolução automatizados. 129 Os usuários da Biblioteca contam com terminais de consulta de acervo e micros para digitação de trabalhos e pesquisas na Internet. O acervo será inserido no sistema e são automatizados os serviços de catalogação, empréstimo/devolução, consulta/pesquisa, reserva, relatórios/estatísticas. 17.2.1. LIVROS O acervo da Biblioteca FIP contempla várias disciplinas do núcleo comum do curso de Educação Física, alem destes o acervo foi contemplado com livros das disciplinas de conhecimentos específicos ao curso de Educação Física. 17.2.2. LIVROS DA BIBLIOGRAFIA BÁSICA O acervo de livros da bibliografia básica visa atender em quantidade, pertinência, relevância acadêmico-científica e atualização a implementação do projeto pedagógico do curso; suprindo as necessidades de bibliografia para as atividades ensino, de pesquisa e de extensão. 17.2.3. LIVROS DA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Este acervo visa suprir as necessidades de bibliografia para as atividades complementares, de pesquisa e de extensão. 17.2.4 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS, INDEXADOS E CORRENTES O acervo de periódicos visa atender as necessidades acadêmicas entre artigos gerais e específicos nas áreas dos cursos oferecidos, abrangendo as principais áreas temáticas e promovendo a atualização das últimas informações e notícias. Acervo de periódicos correntes: Administrador Profissional, Aventuras na História, Ciência Hoje, Comércio Exterior, DCI – Diário do Comércio e Indústria, Diário do Comércio, Engenharia de Software Magazine, Ensino Superior, Época, Exame, HSM Management, Info Exame, Information Week, Língua Portuguesa, Nova Escola, O Estado de São Paulo, Pesquisa FAPESP, Revista Tecnologística, RTI, Scientific American Brasil, Sinais Sociais, SQL Magazine, Super Interessante, Veja, Vida Simples, Viagem e Turismo, Você S.A, entre outros. 130 17.2.5 INFORMATIZAÇÃO O sistema adotado pela Biblioteca para a informatização de seus serviços é o RM Biblios, em fase de implantação. Esse sistema permitirá desenvolver todo o trabalho bibliotecário de forma integrada desde o processamento técnico dos materiais; a circulação (empréstimos, devoluções e reservas); além da consulta local pelos usuários através dos terminais, recuperando as informações pelo autor, título e assunto. A Biblioteca conta com 3 computadores para consulta do acervo e 4 para digitação de trabalhos e pesquisas na Internet, disponíveis durante todo o expediente. Possui também 3 computadores de trabalho (uso exclusivo dos funcionários). Os usuários podem fazer suas consultas sozinhos anotando o número de classificação, indo direto à estante ou podem pedir a um funcionário que os auxilie em suas pesquisas. Existem outros computadores que podem ser utilizados para trabalhos e pesquisas na Internet nos Laboratórios de Informática. Através do site, o usuário pode consultar os livros que estão em seu poder com as respectivas datas de devolução, pode efetuar a renovação (nos mesmos critérios que pessoalmente), pode consultar o acervo (também por autor, título e assunto) e pode verificar a quantidade e disponibilidade dos exemplares. Devido ao sistema ser integrado com os demais departamentos da instituição, é possível o intercâmbio de informações, garantindo a rapidez e a correção das mesmas. Periodicamente, é avaliada a utilização dos equipamentos para alterações que se façam necessárias, bem como a manutenção e a atualização dos equipamentos. 17.2.6. BASE DE DADOS Os usuários consultam as bases de dados da Biblioteca através do site e em terminais na própria Biblioteca. São divulgados também os acessos a informações e bases de domínio público, públicas e privadas através da Internet. Catálogo Coletivo Bibliodata, Scielo, Periódicos Capes, Bireme, Domínio Público etc. 131 17.2.7. POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO Anualmente, os coordenadores enviam à Biblioteca os novos conteúdos programáticos e as respectivas bibliografias básicas e complementares das disciplinas a serem oferecidas. Essa bibliografia é analisada previamente, verificando a existência, bem como o número de exemplares existentes, a fim de que se façam as aquisições necessárias antes do início do período letivo. O corpo docente, os coordenadores e o próprio corpo discente são também consultados para que apresentem sugestões de novas aquisições, bem como contribuem ativamente para o desenvolvimento do acervo através de doações. 17.3. SERVIÇOS Acesso à base de dados e acervo Acesso aos periódicos Apresentação da Biblioteca aos usuários Visitas monitoradas Comutação bibliográfica (em implantação) Empréstimo domiciliar Biblioteca Comunitária do Saber (incentivo à leitura) Renovação de empréstimo Reservas Empréstimo entre Bibliotecas Levantamentos bibliográficos Normalização técnica Orientação ao usuário 17.3.1. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Segunda a sexta, das 8h00 às 21h30 e aos sábados, das 8h00 às 12h00. 132 17.3.2 SERVIÇO E CONDIÇÕES DE ACESSO AO ACERVO Uma vez instalado o sistema RM Biblios, as consultas ao acervo poderão ser feitas por autor, título e assunto, na própria Biblioteca (através dos Terminais de Consulta Bibliográfica ou funcionários) ou pelo site da faculdade. A disposição dos livros pela classificação de assuntos permite localizar rapidamente os livros necessários à pesquisa. O serviço e condições de acesso ao acervo seguem o regimento interno da biblioteca, como segue. Para os alunos de graduação são emprestados até 3 livros pelo prazo de 7 dias corridos. Os dias corridos incluem sábados, domingos e feriados. Além dos livros podem ser emprestados 2 periódicos e multimídia pelo prazo de 3 dias corridos. Para os alunos de pós-graduação e funcionários é emprestado material bibliográfico por 14 dias corridos e periódicos e multimídia por 5 dias corridos. Para os docentes, o material bibliográfico é emprestado por 21 dias corridos e periódicos e multimídia, por 7 dias corridos. Todos os títulos podem ser renovados até duas vezes consecutivas, se não houver reserva ou muita demanda no período. Nestes casos, ficará sob a responsabilidade da chefia da biblioteca, a redução do prazo do empréstimo. Um título que não tenha exemplares disponíveis pode ser reservado, ficando um dia disponível, a partir da data de devolução pelo usuário anterior. Existe a Biblioteca Comunitária do Saber que consiste em um espaço que disponibiliza, para retirada e devolução livre e informal, de revistas e eventualmente outros materiais (devidamente identificados) para leitura local, ou levando o material, sem necessidade de registro. Visa o desenvolvimento do gosto pela leitura, compartilhamento de informações, e observação do uso consciente pelos próprios usuários. 17.3.3. PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 1 Bibliotecário e 1 Auxiliar, todos em período integral, diariamente. Bibliotecário: Anderson de Almeida Dias e-mail: [email protected] 133 17.3.4. Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos A Biblioteca possui bibliografia específica que contempla os estudos de metodologia científica e apresentação de trabalhos acadêmicos, incluindo livros e normas técnicas. Além da bibliografia e esclarecimentos a respeito das diversas fontes de informação são realizados atendimentos individuais ou em grupo; isoladamente ou com a presença do professor/orientador. Nesses atendimentos são sanadas eventuais dúvidas, realizadas orientações e elaboradas as fichas de catalogação dos trabalhos acadêmicos. As visitas monitoradas abordam as diversas fontes de informação e pesquisas científicas. 134 18. ANEXOS ANEXO 1 – Quadro de Atividades Complementares e Respectivas Cargas Horárias, para o Curso de EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES Apresentação de trabalhos em eventos acadêmicos Palestras, Semanas Acadêmicas, Jornadas, Conferências, Fóruns, Simpósios, Seminários, Workshops e Encontros Cursos realizados em eventos científicos Congressos estudantis Viagem/visita de estudo/visita técnica (na contagem de horas, não será computado tempo gasto com hospedagem ou deslocamento) COMPROVANTES EXIGIDOS cópia simples dos Anais ou do certificado conferida com o original pelo Professor responsável ou impresso virtual cópia simples do certificado conferida com o original pelo Professor responsável ou impresso virtual cópia simples do certificado conferida com o original pelo Professor responsável ou impresso virtual cópia simples do certificado conferida com o original pelo Professor responsável ou impresso virtual Relatório manuscrito assinado pelo professor responsável (vide modelo) carga horária do evento carga horária do curso carga horária do evento visita de meio dia – 04 h visita de um dia – 08 h Projeto de pesquisa - iniciação científica 15 h por projeto concluído Publicações científicas indexadas – 40 h por artigo não indexadas- de artigos em Trabalho digitado e assinado pelo professor responsável. Deve conter: introdução, justificativa, problema, hipóteses, objetivos, materiais e métodos, resultados e discussão, conclusões e referências revistas Cópia simples do artigo conferido com o original pelo Professor responsável ou mídia digitalizada CARGA HORÁRIA 10 h por trabalho 135 Publicação estadual em jornais de circulação Organização de eventos e similares Desenvolvimento de experimentos em institutos de pesquisa Produção de materiais educativos Estágios não curriculares Participação em Grupos de Estudo Monitoria de disciplinas (sem vínculo empregatício com a FIP) Monitoria de disciplinas – Nivelamento (sem vínculo empregatício com a FIP) Participação em cursos de extensão Disciplinas cursadas com aproveitamento em outros cursos 25 h por artigo Cópia simples do artigo 5 h por artigo conferido com o original pelo Professor responsável ou mídia digitalizada Cópia simples do 10 h por certificado conferido com evento o original pelo Professor responsável Relatório digitado com 30 h por declaração assinada e experimento carimbada em papel timbrado da instituição de pesquisa Projeto detalhado 20 h por digitado e assinado pelo material Professor responsável Relatório final com 5 h para cada documentos datados mês de assinados e carimbados estágio pela instituição do estágio, nos mesmos moldes do Estágio Curricular Cópia da declaração 2 h por conferida com o original semestre pelo Professor responsável Cópia da declaração 10 h por conferida com o original semestre pelo Professor responsável ou IES Cópia da declaração 60 h no conferida com o original máximo pelo pelo Professor tempo de responsável ou IES duração do Curso Cópia do certificado Carga horária conferida com o original do curso pelo Professor responsável Cópia do histórico Carga horária conferida com o original da disciplina pelo Professor responsável 136 Cursos de idiomas, de informática, cursos Cópia do certificado ou treinamentos em empresas conferida com o original pelo Professor responsável Atividades literárias - leitura, resenha, relatório manuscrito e resumo ou análise de livros assinado pelo Professor responsável (vide modelo) Atividades artísticas – visita a museus, Relatório manuscrito sessões de cinema, teatro etc. assinado pelo Professor responsável e o ingresso original (vide modelo) Monografia (se aprovada) Participação em regulamentados torneios desportivos Participação em projetos socioambientais como voluntário – desde que a atividade desenvolvida esteja diretamente ligada à formação acadêmica do aluno Carga horária do curso 1 h a cada 50 páginas Tempo de duração da visita, do filme ou da peça Após a publicação da 25 h nota no portal virtual Cópia da declaração ou Carga horária do certificado conferida da com o original pelo competição desportiva Professor responsável Relatório digitado Carga horária detalhado com a declarada declaração datada, pela carimbada e assinada instituição pelo responsável pela instituição OBSERVAÇÃO – Fica a critério do Coordenador de Curso validar ou não as atividades não inclusas nesta tabela, mesmo que comprovadas legalmente. IMPORTANTE – Cada uma das atividades elencadas nesta tabela, não poderá exceder a 1/3 do total da carga horária de Atividades Complementares do Curso – 200 h. 137 Anexo 2 – Inventário de Laboratórios e Sala de Preparação Almoxarifado I Nº 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 Material Alça de Platina Alça Descartável Almofariz De Porcelana 100 Almofariz De Porcelana 1160 Almofariz De Porcelana 180 Almofariz De Porcelana 303 Almofariz De Porcelana 610 Balão de fundo Chato 1000ml Balão Volumétrico 1000ml Balão Volumétrico 100m Balão Volumétrico 250ml Barra Magnética C/anel 9x30 Barra Magnética Lisa 5x15mm Barra Magnética Lisa 7x30mm Barra Magnética Lisa 8x40mm Barra Magnética Lisa 9x50mm Bastão de Vidro 4mm Bastão de Vidro 5mm Becker 1000ml Becker 100ml Becker 2000ml Becker 250ml Becker 25ml Becker 50ml Becker 600ml Bureta C/ Regulador Cálice De Hoffman 30ml Cálice De Hoffman 60ml Cápsula de Porcelana 105 Cápsula de Porcelana 150 Cell Scraper 24cm Cepilho - Cerdas de 2,5cm Cepilho - Cerdas de 2cm Cepilho - Cerdas de 4cm Unidades 8 2 1 1 1 1 1 2 2 5 5 2 2 4 2 2 5 8 2 5 1 4 4 5 8 4 5 5 5 4 2 8 1 1 Fabricante X Diag Testi Nalgon Nalgon Nalgon Nalgon Nalgon Rey Glass Rey Glass Rey Glass Rey Glass X X X X X X X X X Rey Glass Rey Glass X X X Vidrolabor Plena Lab Plena Lab Chiarotte Chiarotte TPP X X X Local D5 X D1 D1 D1 D1 D1 C1 C1 C1 C1 D3 D3 D3 D3 D3 C8 C8 C2 C2 C2 C2 C2 C2 C2 D3 C3 C3 D1 D1 D5 PIA PIA 138 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 Copo Térmico Cronômetro Cronômetro DNA Collection Device Erlenmeyer 125ml Erlenmeyer 2000ml Erlenmeyer 250ml Erlenmeyer 500ml Erlenmeyer 50ml Espátula Duas Pontas Espátula Grande Espátula Média Funil De Vidro - 90mm Pêra (p/pipeta grande) Pêra (p/pipeta pequena) Picetas Bico Curvo 500ml Pinça Cirúrgica Curva 16cm Pinça Cirúrgica Reta 16cm Pinça Cirúrgica Reta 20cm Pinça Cirúrgica Reta Ponta Fina 16cm Pinça de Fixação Pinça de Madeira (prendedor) Pinça Dente de Rato 16cm Pipeta Acrílica 2ml Pipeta de Vidro 10ml Pipeta de Vidro 25ml Pipeta de Vidro 2ml Pistilo de Porcelana 100/60 Pistilo de Porcelana 180/305 Pistilo de Porcelana 610 Placa de Petri Acrílica 3div Placa de Petri de Vidro 10x60mm Placa de Petri de Vidro 15x100mm Placa de Petri de Vidro 20x100mm Proveta 1000ml Proveta 100ml Proveta 100ml Proveta 10ml Proveta 2000ml Proveta 250ml Proveta 25ml Proveta 500ml Proveta 50ml 5 2 2 2 5 1 6 5 1 5 5 6 6 5 1 6 1 1 5 10 6 6 2 90 9 4 5 2 2 1 42 1 139 103 4 1 6 0 2 5 6 4 5 X Cronobio Eletronic Sport DNA-PAP Rey Glass Satelit Rey Glass Rey Glass Theruiex X X X X J.Prolab Nalgol Mogiglass ABC ABC ABC ABC ABC X ABC Sarstedt Satelit Vitrex Poliglass Nalgon Nalgon Nalgon J.Prolab X Norma X Norma X MC Vidrolabor MC Pyrex MC MC MC MC MC D7 D8 D8 C3 C3 C3 C3 C3 D1 D1 D1 C3 D3 D3 PIA D2 D2 D2 D2 D4 D4 D2 D3 D3 D3 D3 D1 D1 D1 D6 D6 D7 D6 C4 C4 C4 C4 C4 C4 C4 C4 C4 139 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 Suporte para Lâmina de Bisturi Supote Universal Tela De Amianto 15cm Tela De Amianto 20cm Termômetros Tesoura Cirúrgica Ponta Fina-Fina Tesoura Cirúrgica Ponta Romba-Fina Tesoura Cirúrgica Ponta Romba-Romba Tripé Grande Tripé Médio Tubo de Ensaio Tubo de Ensaio com tampa Vidro De Relógio 10cm Vidro De Relógio 16cm Vidro De Relógio 8cm 8 2 7 4 7 10 1 3 4 7 89 20 12 5 5 X X X X Incoterm ABC ABC ABC Mogiglass Mogiglass X X X X X D2 D5 D5 D5 D4 D2 D2 D2 D5 D5 C1 C1 C8 C8 C8 Almoxarifado II Nº 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 Material Algodão Hidrófilo Balão de Latex Branco (Bexiga) Bandeja de Isopor Bandejas Barbante Bússola Caixa Organizadora 30litros Caneta injetora - Fortéo Coador de Café Coador de Café (papel) Cola Branca Colher de Chá Colher de Sopa Ependorff 1,5ml Esferas de Isopor Estante p/Tubo de Ensaio 40 Posições Faca comum Faca de Cozinha Filme Pvc Fita Métrica (150CM) Frasco de Vidro 1000ml Frasco de Vidro com Tampa de Rosca 22 200ml Unidades Qt p/ Unidade 2 500g 2pct 50 24 X 3 X 1 130g 3 X 2 X 1 X 1 X 1pct 30 1 1kg 2 X 2 X 2pct 1000 49 X 5 40 Posições 2 X 1 X 1 X 3 X 13 X 4 X Fabricante Farol Regina X X Leda X Sanremo Lilly Melitta Jovita Cascola Tramontina Tramontina X X Tramontina Tramontina X X X 140 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 Frasco de Vidro com Tampa de Rosca 3000ml Frasco de Vidro com Tampa de Rosca 400ml Frasco de Vidro com Tampa de Rosca 500ml Frasco de Vidro com Tampa de Rosca 600ml Frascos de Vidro 500ml Imã (Pequeno) Jarra de Plástico 2000ml Lâminas para Bisturi Lâminas para Microscopia (fosca) Lâminas para Microscopia (lisa) Lamínulas Quadrada 20x20 Lamínulas Quadrada 24x24 Lamínulas Redonda Lancetas P/ Punção Lancetas P/ Punção Lancetas P/ Punção (Vencida) Linha de Nylon Micropipeta 100µl Micropipeta 100-1000µl Micropipeta 10-100µl Micropipeta 20µl Micropipeta 2-20µl Micropipeta 5µl Micropipeta 500µl Micropipeta 5-50µl Molas Grandes Molas Pequenas Multimetro Analógico 51 52 53 54 55 Óleo de Imersão Panela 3000ml Papel Alumínio Papel Blue Litmus Papel Filtro Qualitativo 1 3 1 1 1 cx 6 cx 2 cx 2 cx 4 cx 3 cx 35 1 cx 1 cx 2 um 1 2 2 1 2 1 1 2 5 6 1 12 frascos 1 3 rolos 1cx 1 pct 56 57 58 59 60 Papel Indicador de Ph Papel Indicador de Ph Papel Para Limpeza Papel Tornasol Vermelho Papel Tornasol Vermelho 1 cx 1 cx 2 rolos 2 blocos 1 bloco 23 24 25 4 X X 16 X X 5 X X X X X X 100 50 50 100 100 100 100 100 100 100mt X X X X X X X X X X X X X X Bandeirante Solidor Precision Exacta X Glass Técnica Glass Técnica One Touch Premium Premium Novelspuma Micropipette Micropipette Micropipette Micropipette Micropipette Micropipette Micropipette Micropipette X X Icel X X 7,5m 100 100 100 100 X 100 100 X X Boreda Fischer Fmaia MachereyNagel Merck Bandeirante Vetec Unifil 141 61 62 63 64 65 66 67 68 Paquímetro Plástico Peso de Chumbo (Grande) Peso de Chumbo (Pequeno) Pincel 0 5mm Pincel 3mm Pipeta Descartável Pipeta descartável (pequena) Ponteira Universal (Cx Marrom) 69 Ponteira Universal 0-200µl 70 Ponteira Universal 100-1000µl 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 Projetor de Laser Ralador Régua Escolar 30cm Rolha de Borracha (Tamanho 1) Rolha de Borracha (Tamanho 10) Rolha de Borracha (Tamanho 11) Rolha de Borracha (Tamanho 13) Rolha de Borracha (Tamanho 14) Rolha de Borracha (Tamanho 16) Rolha de Borracha (Tamanho 2) Rolha de Borracha (Tamanho 4) Rolha de Borracha (Tamanho 5) Rolha de Borracha (Tamanho 6) Rolha de Borracha (Tamanho 7) Rolha de Borracha (Tamanho 8) Rolha de Borracha (Tamanho 9) Saco Plástico P/Autoclave Swab de Madeira T. de Ensaio Platico Falcon Tiras Reativas para Glicemia Transferidor 180° Trena (2m) Trena (3m) Tubo Capilar (sem heparina) Tubo De Plástico P/ Cultura Velas Verviz Acrílico Branco (Cola) 5 1 1 1 1 25 (pct) 1 1 cx (96) 1 pct (1000) 1 cx (100) 1 (sem bateria) 1 1 6 6 1 1 2 1 8 5 8 6 6 6 4 100 300 15 2cx 5 1 2 1 cx 10 22 1 (100ml) X X X X X 500 X 96 X X X Tigre Tigre X X X 1000 X 100 X X X X Yizzhi Keita Acrimet 20 100 30 25 X 2m 3m 500 10 8 100ml Alfa X X Accu-Chek Bandeirante Western Songhe Lamiglass TTP Carrefour Priateliart 142 Laboratório De Anatomia N º Peça Artificiais/Modelo 1 Articulação Cotovelo 2 Articulação Do Joelho 3 Articulação Do Pé 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 Articulação Do Quadril Articulação Mão Articulação Ombro Braço para Punção (Enfermagem) Esqualeto Completo Esqueleto Da Mão Manequim Adulto (bisexuado) Manequim Infantil (boneca) Perna Musculada Sistema Circulatório Sistema Digestorio Sistema Nervoso Sistema Respiratório Torso N º Peça Naturais 1 Coração 2 Rã Touro (dessecada) N º 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Ossos Clavícula Costelas Crânio Escápula Fêmur Fíbula Madíbula Ossos do Quadril Patela Unidade s 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 Modelo 161c 164c 165c Data 18/12/2010 18/12/2010 18/12/2010 18/1 163c 2/2010 162c 18/12/2010 Tgd160c 18/12/2010 Tgd4010 18/12/2010 Tgd0101 1/6/2013 157b 18/12/2010 Tzi-0502 1/6/2013 X X Tgd4020 18/12/2010 Tzj 18/12/2010 Tzj0328a 18/12/2010 Tzj0328b 18/12/2010 Tgd0318b 18/12/2010 B09/1 X Fabricante Anatomic Anatomic Anatomic Anatomic Anatomic Anatomic Anatomia Anatomic Anatomic Anatomic Cotiplas Anatomic Anatomic Anatomic Anatomic Anatomic 3B Quantidade Tipo Data Preservação 4 suíno 18/12/2010 Formol 6 anuro 18/12/2010 Formol Unidades 3 20 3 3 3 3 6 5 5 Técnica de Preservação Verniz Verniz Verniz Verniz Verniz Verniz Verniz Verniz Verniz Entrada 13/6/2011 13/6/2011 13/6/2011 13/6/2011 13/6/2011 13/6/2011 13/6/2011 13/6/2011 1/5/2013 143 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 Pé Direito Completo Pé Esquerdo Completo Rádio Sacro Tíbia Ulna Úmero Vértebras Cervicais Vértebras Lombares Vértebras Torácicas N º 1 Cotovelo 2 Joelho 3 Ombro Articulações N º Orgãos e Sistemas 1 Cerebelo 2 Cérebro Conjunto 3 Coração+Pulmões+Traquéia+Brônquios Conjunto 4 Linguá+Esôfago+Estômago+Fígado Conjunto 5 Linguá+Laringe+Traqueia+Esôfago 6 Conjunto Pênis+Testículo+Escroto Conjunto Pênis+Testículo+Escroto+Bexiga 7 Urinária Conjunto 8 Rins+Bexiga+Útero+Ovarios+Irrigação 9 Conjunto Rins+Irrigação Conjunto Rins+Ureteres+Bexiga 10 Urinária Conjunto Rins+Ureteres+Bexiga 11 Urinária+Irrigação 12 Conjunto Útero+Tuba Uterina+Ovarios 13 Coração Corte Histológico do Encéfalo (hemi14 cabeça) 15 Estômago 1 1 3 3 3 3 3 3 3 3 Verniz Verniz Verniz Verniz Verniz Verniz Verniz Verniz Verniz Verniz 13/6/2011 13/6/2011 13/6/2011 13/6/2011 13/6/2011 13/6/2011 13/6/2011 13/6/2011 13/6/2011 13/6/2011 Unidades 2 1 2 Técnica de Preservação Glicerina Glicerina Glicerina Entrada 13/6/2011 13/6/2011 13/6/2011 Unidades 3 3 Técnica de Preservação Glicerina Formol Entrada 13/6/2011 13/6/2011 1 Glicerina 13/6/2011 1 Glicerina 13/6/2011 2 1 Glicerina Glicerina 13/6/2011 13/6/2011 1 Glicerina 13/6/2011 1 1 Glicerina Glicerina 13/6/2011 13/6/2011 1 Glicerina 13/6/2011 1 3 3 Glicerina Glicerina Glicerina 13/6/2011 13/6/2011 13/6/2011 3 3 Glicerina Glicerina 13/6/2011 13/6/2011 144 16 17 18 19 20 21 22 23 Fígado Laringe + Traquéia Pulmão Rim Secção Lateral de Cabeça Sistema Digestório Completo Testículo Útero 2 3 2 2 3 2 2 3 Glicerina Glicerina Glicerina Glicerina Glicerina Glicerina Glicerina Glicerina 13/6/2011 13/6/2011 13/6/2011 13/6/2011 13/6/2011 13/6/2011 13/6/2011 13/6/2011 Laboratório de Enfermagem N° 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Material Água 10ml (Ampola) Água 10ml (Ampola) Agulha 30x07 Agulha 40x12 Agulhas 13x3,5 Agulhas 30x7 Amaryl® (glimepirida 1mg) Amaryl® (glimepirida 2mg) Amplatil® 500g Apoio Para Punção Venosa Ariscorten® 100mg Avalox (cloridrato moxifloxacino 400mg) Avental Balança Infantil Biombo Bromuc 100mg/ml Bureta Cadarço Caixa de Agulha 13x4,5 Caixa de Agulha 25x7 - 30x7 Caixa de Agulha 25x8 Caixa de Agulha Para Coleta de Exames Caixa de Cateter Intravenoso Nº 14 Caixa de Cateter Intravenoso Nº 16 Caixa de Cateter Intravenoso Nº 18 Caixa de Cateter Intravenoso Nº 20 Caixa de Cateter Intravenoso Nº 22 Caixa de Cateter Intravenoso Nº 24 Caixa Organizadora Pequena Cama de Ambulatório Unidades 16 58 1 327 3 73 1 1 1 2 1 1 1 1 5 1 9 2 1 1 1 1 1 1 1 5 5 1 3 2 145 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 Campo Fenestrado Canola nasal para oxigenoterapia (Nº09) Capa Impermeável Carrinho Auxiliar Cateter Nasal para Oxigênio (Nº6) Cateter Nasoenteral Cateter Nasogastrico Com Várias Numerações Catéter Tipo Óculos Cefariston® 1000mg Celltriaxon® 1g Circuito de Exalação (Pulmonetic Systems 11505) Claritromicina 500mg Clenil Cloreto de potássio 10ml (Ampola) Cloreto de Sódio 10ml (Ampola) Cloridrato de amitriptilina (25mg) Coletor de Urina de Sistema Aberto Coletor de Urina de Sistema Fechado Coletor de Urina Infantil Comadere inox Correia Dentada Cuba Redonda Cuba Rim Curativo Redondo Dreno de Penrose Nº01 Dreno de Penrose Nº02 Dreno de Penrose Nº03 Dreno de Penrose Nº04 Eletrodo para Monitoração Red Dot Eletrodo para Monitoração Red Dot Equipo Equipo com bureta Equipo de Infusão com Câmara Graduada Flexível Equipo de Infusão Gravitacional 150cm Equipo de Nutrição Enteral Equipo de Soro (macro gotas) Equipo para Soluções Parentais Escalpe 19G Escalpe 21G Escalpe 23g Escalpe 27G Escalpe Diversos Esparadrapo 5cmX4,5m 6 2 1 1 4 2 2 48 5 4 1 1 2 17 17 1 42 43 1 1 1 2 1 3 12 12 12 12 1 1 9 1 4 7 3 3 1 1 2 10 1 3 5 146 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 Esponja Pré-Operatória (Iodada) Faixa Fronha Garrote (mangueira de Silcone) 10x0x2mm Gaze Hidrófilica Hamper + Coletor Jaleco Descartável Jaleco Descartável Lençol Luva Cirúrgica Nº7,5 Luva Cirúrgica Nº7.0 Luva Cirúrgica Nº8 Luva Procedimento Mesa Auxiliar Metri (ácido nicotínico 100mg) Micropore Fino Nolvaldex® (citrato de tamoxifeno 20mg) Otoscópio Oxanon® 500mg Papagaio inox 26x15 Pemanganato Saco Para Roupas Usadas Serenata (cloridrato de sertralina) Seringa 10ml Seringa 10ml Seringa 1ml Seringa 20ml Seringa 20ml Seringa 3ml Seringa 5ml Solupren® 125mg Sonda de Aspiração Traqueal com Válvula (Nº6) Sonda de Aspiração Traqueal com Válvula (Nº8) Sonda de Aspiração Traqueal com Valvúla Nº06 Sonda de Aspiração Traqueal com Válvula Nº08 Sonda de Aspiração Traqueal com Válvula Nº10 Sonda de Aspiração Traqueal com Válvula Nº12 Sonda de demora (duas vias) Sonda de demora (três vias) Sonda Descartável Siliconizada Nº12 Sonda Nasal Longa (Nº06) Sonda Retal Nº 10 Sonda Retal Nº 12 1 1 2 1 5000 2 1 1 3 75 75 75 2 1 1 4 1 1 1 1 3 2 2 30 8 71 62 15 59 50 6 1 13 5 15 2 5 6 3 1 2 5 1 147 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 Sonda Retal Nº 14 Sonda Retal Nº 16 Sonda Retal Nº 18 Sonda Retal Nº 20 Sonda Retal Nº 8 Sonda Uretral Sonda Uretral (Nº8) Soro Fisiológico 0,9% 500ml Soro Glicosado 5% 500 Ml Succinato sódico de metilprednisolona Suporte Para Descarpack Tala Improvisada Tela Mosqueteira Tubo Coletor Citrato Tubo Coletor Edta Tubo Coletor Fluoreto Tubo Coletor Soro Gel Tubo Endotraqueal com Balão Nº3.0 Tubo Endotraqueal com Balão Nº4.5 Tubo Endotraqueal com Balão Nº5.0 Tubo Endotraqueal com Balão Nº5.5 Tubo Endotraqueal com Balão Nº6.0 Tubo Endotraqueal com Balão Nº7.0 Tubo Endotraqueal com Balão Nº7.5 Tubo Endotraqueal com Balão Nº8.0 Tubo Endotraqueal Nº2.5 Tubo Endotraqueal Nº4.0 Tubo Oropraguiaz Tubo Para Coleta (Vacuette) Valvula Pequena 5 5 5 4 2 3 1 2 19 1 1 1 4 1 3 1 3 6 5 2 2 1 2 3 2 2 1 1 3 1 Equipamento de Proteção Individual Nº 1 2 4 5 6 7 Peça/Modelo Avental descartável Luvas G Luvas M (Latéx com pó) Luvas M (Latéx com pó) Luvas M (Latéx sem pó) Máscara de proteção Unidades 10 2 1 2 7 10 Fabricante Anadona Supermax Supermax Descarpack Supermax Descarpack 148 8 Luvas M (vinil) 9 Luvas P 10 Máscara Cirúrgica 1 10 1cx Descarpack Supermax Descarpack Equipamentos Sala de Preparo Nº Material 1 Autoclave Vertical (Modelo A18) 2 Balança de precisão (Modelo 10895) 1 3 Balança de precisão (modelo Mark S303) 1 4 5 6 7 2 1 1 1 Volume X 0,1 g á 1200g 0,02 mg á 310g X X X X 1 X Odontobras 1 X Odontobras 1 1 1 1 2 1 X X X X X X Faet Brastemp Press Control Phtek Bio Mixer Termo Med 8 9 10 11 12 13 14 15 Barrilete (10 litros) Dessecador de vidro, 250mm Dessecador de vidro, 300mm Destilador de Água (Modelo Q34122) Estufa de Cultura Bacteriológica (Modelo EL1.5) Estufa de Esterilização e Secagem (Modelo EBC 1.1) Liquidificador (Modelo 222) Microondas (Modelo BMS25ABHNA) Otoscópio PH Metro (Modelo PHS-3B) Placa aquecedora (Modelo 78HW1) Trermômetro Digital (1.0) Geologia Nº Rochas 1 Amazonita (Fieldspato) 2 Agáta (Quartzo Criptocristalino) 3 Ametista (Quartzo Roxo) 4 Apatita 5 Calcita Laranja 6 Calcita Mel 7 Calcita Ótica 8 Cianita 9 Citrino (Quartzo Amarelo) Unid 1 Unidades 5 1 9 2 1 1 5 6 5 Fabricante Bio Eng Coleman BEL Union Agatec Vidrolabor Quimis Peso (g) 172,8 x 588 26,5 268,1 69,4 73 87,3 48,7 149 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 Crisoprásio (Quartzo Criptocristalino) Fluorita Granada Almandina (incrustação) Granito Howlita (Silicato) Hematita do Brasil Jardela Verde Jaspe Terra Jaspe Verde Lápis Lazuli Mica Obsidiana Olho de Tigre (Quartzo) Ônix (Quartzo Criptocristalino) Esmeralda - Berilo (Incrustação em Xisto) Água Marinha - Berilo (Incrustação em Orloclasio) Pirita Cuboide Pirita Irregular Turmalina Verde Quartzo Branco Quartzo Fume Quartzo Rosa Quartzo Hialino Safira - Corindon (Incrustação) Rubi - Corindon (Incrustação) Sodalita Topazio Imperial Turmalina Negra Turmalina Rosa Rochas sem Identificação Nº Fósseis 12 Fóssíl de Cefalopede 13 Fóssil de dente de Tubarão 14 Fóssíl de Trilobita 3 5 2 5 1 1 3 3 2 1 3 5 5 4 125,8 58,8 129 208,8 x x 160,3 62 142,7 41,8 339,7 95,7 196,1 107,3 x 2 5 3 4 5 10 5 1 1 1 7 10 2 8 185,9 x 174,6 73 226,2 88,7 221,7 75,5 x x 38,6 20,5 133,6 27,1 x Unidades 4 6 2 38 x 73,4 Mantimentos Nº Substancia Unid. Qt. p/ Unid. Lote Fabricante Entrada Validade Em uso/ conteúdo 150 Açucar 1 Refinado 2 Alpiste Amido de 3 Milho Azeite de 4 Oliva Farinha de 5 Trigo 6 Margarina 7 Mel Óleo de 8 soja 9 Ovos Sementes de Alface Black 10 Seeded Sementes de Alface 11 Manteiga Sementes de Ervilha Torta de 12 Flor Roxa Sementes 13 de Girassol Sementes 14 de Tomate Vinagre 15 Branco 1 1 1000g Caravelas 17/4/2011 X X 17/4/2011 19/2/2012 X 19/2/2012 26/1/2014 1-800g Não X Não 1 cx 200ml 1 sache 30ml Econ 17/4/2011 31/12/2012 Borges 17/4/2011 01/06/2011 31/12/2012 Não 1 pct 1 1 1000g 250g 270g Renata Doriana Lizmel 17/4/2011 17/4/2011 17/4/2011 19/7/2011 01/06/2011 10/09/2011 19/7/2011 29/10/2012 13/04/2011 Não Não Não 2 1000ml 17/4/2011 20/10/2011 10/09/2011 1-150g 6 X Soya Produtor Gemar 17/4/2011 29/05/2012 29/10/2012 Não 1 lata 100g Topseed 17/4/2011 01/10/2009 20/10/2011 Não 1 pct 10g Topseed 17/4/2011 01/7/2012 29/05/2011 Não 7 pct 10g Topseed 17/4/2011 1/5/2009 X Não 1 pct X X 17/4/2011 X X Não 1 pct 10g Topseed 17/4/2011 01/11/2013 X Não 1 pct 750ml Palinha 17/4/2011 20/3/2011 X 1-500ml LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA Nº Material 1 Cadeiras 2 Câmera de Vídeo (Modelo SDC-415) Conj. de Lâminas de Embri. de 3 Galinha 4 Conj. de Lâminas de Embri. de Rã 5 Conj. de Lâminas de Histologia 6 Conj. de Lâminas de Parasitologia Unidades 19 1 1Conj. com 10 Lâminas 1Conj. com 10 Lâminas 4 Conj. com 80 Lâm.(falta1 Nº25) 3 Conj. com 50 Lâminas Fabricante X Sansung Mogi Glass Mogi Glass Anatomic Mogi Glass 151 7 8 9 10 11 12 13 Nº 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Conj. de Lâminas Diversas Lupa (Modelo ST30-2L) Microscópio (Modelo 101B) Microscópio (Modelo N-180M) Tevisor (Modelo 29CC2RL) Caixa Porta Lâminas de Madeira Caixa Porta Lâminas de Plástico Equipamento Microscópio Coleman (Modelo 101) Microscópio Coleman (Modelo 101) Microscópio Coleman (Modelo 101) Microscópio Coleman (Modelo 101B) Microscópio Coleman (Modelo 101B) Microscópio Coleman (Modelo 101B) Microscópio Coleman (Modelo 101B) Microscópio Coleman (Modelo 101B) Microscópio Coleman (Modelo 101B) Microscópio Coleman (Modelo 101B) Microscópio Coleman (Modelo 101B) Microscópio Coleman (Modelo 101B) Microscópio Coleman (Modelo 101B) Microscópio Coleman (Modelo 101B) Microscópio Coleman (Modelo 101B) Microscópio Coleman (Modelo 101B) Microscópio Coleman (Modelo 101B) Microscópio Coleman (Modelo 101B) Microscópio Coleman (Modelo N19 180M) 20 Lupa (Modelo ST30-2L) 21 Lupa (Modelo ST30-2L) 1 Conj. com 61 Lâminas 2 18 1 1 4 2 Nº de Patrimônio 10713 10893 10894 16712 16714 16715 16716 16717 16718 16719 16720 16721 16722 16723 16724 16725 16726 001808 Diversos Coleman Coleman Coleman LG X Labware Local FIP FIP FIP FIP FIP FIP FIP FIP FIP FIP FIP FIP FIP FIP FIP FIP FIP FIP 000261 13464 13466 FIP FIP FIP Sala de Reagentes Nº Substância Un Qt. p/ Unid. Lote Fabricante Entrada Casa da Química 13/4/2011 Casa Americana X 1 Acetona 1 1000ml 10111407 2 Acetona Acetona 60% (Solução) Ácido Acético Glacial Ácido Acético 1 1000ml 3692 2 500ml 60960 LBS 1 1 1000ml 1000ml 140518 1007591 Synth Vetec 3 4 5 X 13/4/2011 X Validade Em uso/ conteúdo 1/1/2016 Não 1/1/2009 15/2/201 4 1/10/201 4 1/10/121 Não Não Não Não 152 Glacial 6 7 8 9 Ácido Clorídrico Ácido Clorídrico Ácido Clorídrico Ácido Nítrico 1 1 2 1 1000ml 1000ml 1000ml 1000ml 1007519 6886 94734 21032 Vetec Lafan Synth Dinâmica 10 11 12 Acido Sulfurico Ácido Sulfúrico Ácido Sulfúrico 1 1 1 1000ml 1000ml 1000ml 1006196 31121 40730 Vetec Fmaia Fmaia X X 13/4/2011 13 1 500g 605334 Vetec 12/5/2012 1 500g 87166 Himedia 19/4/2011 1 100g 68022 Himedia 13/4/2011 1 500g 126144 Himedia 12/5/2012 01/11201 5 1 100g 59111 Himedia 13/4/2011 1 500g 130580 Himedia 1 500g 101059 2 500g 1 32 33 Agar Agar Puro Agar Azida Sangue Base Agar Base Dnase test Agar BHI (Brain Heart Infusuion Broth) Agar C.L.E.D. w/Bromo Thymol Blue Agar Chocolate Base Ágar MacConkey w/0.15% (violeta) Ágar Mueller Hinton Agar Sabourad Dextrose Agar Salmonella Shigella Agar Simmons Citrate Agar TSI (Triple Sugar Iron) Agarose Baixo Eletroforese Água Destilada Água Oxigenada 10vol Água Peptona Tamponada Álcool Ácido Álcool Etílico Absoluto Álcool Etílico Hidratado 70% Álcool Etílico Hidratado 70% Alcool Iodado 4 1/10/200 7 1/8/2009 1/3/2010 02/2014 24/3/200 9 1/8/2014 1/8/2010 30/6/201 5 01/09201 4 31/05/20 14 34 35 Álcool Metílico Álcool Metílico 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 X X X X Não 1 - 400ml Não Não Não Não Não Não Não Não Não 30/12/2015 11/2015 30/03/20 15 Não Himedia 13/4/2011 03/2013 Não 99844 Himedia 12/5/2012 2/9/2011 1 - 300ml 100g 81276 Himedia 13/4/2011 Não 1 500g 125020 Himedia 11/5/2012 06/2008 16/3/201 2 Não 1 500g 125915 Himedia 13/5/2012 01/2016 Não 1 500g 128594 Himedia 14/5/2012 12/2013 Não 1 1 25g 1000ml 0800570 09/097 Vetec 13/4/2011 Hemifarma X 1/1/2014 1/8/2012 1 - 200ml Não 1 1000ml 3708 Wirat X 1/1/2016 Não 1 1 500g 500ml 131660 32269/11 Himedia Cromoline 15/5/2012 13/4/2011 1/8/2009 1/9/2012 1 - 500ml Não 2 1000ml 40513 Fmaia 13/4/2011 1/9/2011 Não 15 1000ml 58546 Dinâmica 1/5/2013 Geladeira 1 1 1000ml 100ml 1105137 920 11/5/2012 13/4/2011 Geladeira Geladeira 3 1 1000ml 11010070 1 000ml 32235 Vetec Farmax Casa da Química Fmaia 13/4/2011 X 08/2012 Não Geladeira Não 153 36 2 1 000ml 9024 Lafan X 08/2012 Não 1 250g 8237 Lafan X 4/4/2009 Não 1 50discos X X X X 1–X 1 50discos X X X 1/7/2009 Não 1 50discos X X X 4/3/2016 Não 1 50discos X X X 1/5/2011 Não 42 Álcool Metílico Alumínio Em Aparas Puro Antibiótico Amoxacilina 10ug Antibiótico Bacitracina 10 Ul Antibiótico Novobiocina 5ug Antibiótico Penicilina G10 Ul Azul de Bromotimol Acs. R.P.E 1 5g 0904933 Vetec 13/4/2011 Não 43 Azul de Metila 1 25g 705308 Vetec 13/4/2011 44 Azul de Metileno 1 25g 31238 F.Maia X 45 Azul de Metileno 1 300ml X Fip X 46 47 Azul de Metileno Azul de Toluidina Bicarbonato de Potássio Bicrbonato de Sódio Carbonato de Cálcio Carbonato de Sódio Cloreto de Ferro III Cloreto de Sódio 1 1 1000ml 5g 16110 141070 Lafan Synth X 13/4/2011 08/2013 13/3/201 4 16/1/200 9 1/12/200 9 19/5/200 9 1/8/2009 1 500g 702925 Vetec X 12/2011 Não 1 500g 39977 Fmaia 13/4/2011 1/4/2011 Não 1 250g 141253 13/4/2011 1/3/2013 1 500g 17930 Synth Casa Americana X 1/3/2013 Não 1 2 250g 1000g 20236 31762 X X 12/2012 1/3/2013 Não Não 1 1000g 3709 X 07/2013 Não 1 20ml 0912002 Blausigel 1/9/2011 Não 1 250g 7944 Lafan 1/2/2012 Indetermi nada Não 1 500ml 14031102 C New Prov 19/4/2011 X 1 –X 1 1000ml 13402c New Prov 14/6/2013 1/6/1212 Não 2 500ml 7121009c New Prov 13/4/2011 1/5/2010 1 - 50ml 60 61 Cloreto de Sódio Cloridrato de Lidocaína Cobre em Aparas Puro Coloração de Gran - Cristal Voileta Coloração de Gran - Descorante Coloração de Gran - Fucsina Fenicada Coloração de Gran - Lugol Fraco (1%) Edta Disódico Dinâmica Fmaia Casa Americana 1 1 500ml 100g 14031104 C 39673 New Prov Fmaia 19/4/2011 13/4/2011 Não Não 62 63 Enxofre Enxofre Puro 1 1 80g 500g 29074 13587 Adv Casa 1/8/2008 1/9/2015 1/12/201 0 19/10/20 37 38 39 40 41 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 X X X Não Não Não Não Não Não Não Não 154 Americana 68 Eosina (Preparada) Eosina Amarelada Eosina Azul de Metileno Seg. Leishmamm Eter Etílico Extrato de Levedura 69 Fenolftaleína 2 70 Ferro em Limalha 1 25g 250 Gramas 71 Formol Puro 40% Fosfato de Potassio Dibasico Anidro Fosfato de Potassio Monobasico Anidro Fosfato de Sodio Dibasico Anidro Glicerina Destilada Glicerina Pa Glicore 50% Glicose 25% 14 1000ml 1 Glicose Anidra Hematoxilina Hidróxido de Alumínio Seco Hidróxido de Amônio Hidroxido de Magnésio Hidróxido de Potássio (Escamas) Hidroxido de Potássio 1N Hidróxido de Sódio (Micropérolas) Hidróxido de Sódio (Micropérolas) Hipoclorito de Sódio 2% Hodroxido de Sódio (Escamas) Iodeto de 64 65 66 67 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 11 1 1 300ml 25g X 703745 Fip Vetec X X 1/9/2013 1/8/2012 Não Não 1 1 25g 1000ml 908247 12684 Vetec Lafan 7/5/2012 29/5/2012 Não Não 1 500g 500046 10091104 Vetec Casa da Química 1/5/1213 X 1/10/201 2 X X 15909 Lafan Casa Americana 04/2014 1/10/201 2 X 1/2/2012 Não 500g 1007140 Vetec X 21/8/200 7 Não 1 500g 1005152 Vetec X 1 500g 1003168 Vetec X 1 3 1 1 1003060 41038 J0806 B0117 1 1 90ml 1000ml 10ml 10ml 500 Gramas 10g Rioquímica Fmaia Farmace Farmace Casa Da Química Vetec 1 500g 137445 1 1000ml 3698 Synth Casa Americana 1 500g 904826 Vetec 1 250g 140335 Synth 1 1000m l 21087 2 1000g 20304 Dinâmica 1 500g 1002643 1 1 1 7715 13586 904095 1000ml L370412j3 250g 100g 135925 3641 13/4/2011 1 - 50ml X 19/6/2011 13/4/2011 13/4/2011 X X 13/4/2011 X 1/7/1214 13/10/20 13 1/6/2007 1/9/2013 9/22014 1/3/2012 1/12/200 9 05/2014 18/8/201 3 1 - 500ml Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não X 3/7/2010 24/5/201 0 Não 13/4/2011 1/8/2012 Não Hiloquímica 13/4/2011 Não Geladeira X 1/7/2012 1–X Vetec 13/4/2011 27/01/20 11 Não Ecoar 28/5/2012 X 1 –X Synth Casa 13/4/2011 X 1/4/2010 31/3/200 Não Não 155 Potássio 91 1 100g 3592 Americana Casa Da Química 1 100ml M13258 Vic Frma 94 95 Iodo Ressublinado Iodopovinoda (Povinide) Kit De Extração De Dna (Quiagen) Leite de Magnésio (Phillips) Lugol Forte 5% 1 1 350ml 1000ml QA0257V 2871 96 97 Lugol Fraco Lugol Fraco 1 1 1000ml 1000ml X 17159 98 Naftalina Nitrato de Prata (1) Nitrato de Prata (2) Nitrato dew Cálcio Nitrofenil-P Fosfato de Sódio Óleo de Imersão Óleo de Imersão 8 20g Lg Aromar 1 100g X K2905411 2 1 100g 22628 1 500ml 1 2 1 105 Óxido de Cobre Ii Óxido de 106 Mercúrio Amarelo 107 Pectina Cítrica Permanganato de 108 Potássio Peróxido de 109 Hidrogênio Phosphate Buffered Saline 110 Ph 7.4 6 X 1/8/2010 Não 13/4/2011 01/2016 Não 1/5/2010 Não Não Não X 1/3/2007 1/1/2010 1/11/201 1 1/6/2008 1/12/200 9 Merck X 08/2011 Não X 13/4/2011 1/7/2016 30/3/200 9 Não 11010016 Dinâmica Casa da Química 25ml 100ml 100ml 1004764 21894 0i0404 Vetec Dinâmica Biolog 29/05q2012 X X 1 100g 20612 Dinâmica X 1 2 100g 500g 606356 504015 Vetec Vetec X X 1 100g 20183 X 2 1000ml 10080984 Dinâmica Casa da Química 1 Sache 133 Bion X 111 Potássio Sulfato Reag. Colométrico p/Triglicérides 112 (Enzimático) (Kit) Reag. Colorimétrico p/ Glicose (Enzimático) 113 (Kit) Reag. Colorimétrico p/ Proteínas 114 (Biureto) - (Kit) 115 Sacarose 1 1000g 31172 Fmaia 1 X 1124003 1 1000ml 1 1 116 Sacarose 117 Sal de Fruta (Eno) 1 1 92 93 99 100 101 102 103 104 1 GlaxoSK Nalgon Etiqueta Manual Lafan X 13/4/2011 X X Não Não Não Não Geladeira Geladeira Geladeira 25/2/201 1 1/11/200 9 1/9/2012 Não Não 1–X 1/8/2008 1/11/200 9 Não 1 - 300ml X 1/6/2008 1/11/121 3 Bioliquid X 9/2015 Não 1220001 Bioliquid X 1/11/201 0 Não 50ml 500g 115 140833 500g 100g 3269 Hl0158 Bioclin Synth Casa Americana GlaxoSK 13/4/2011 X 13/4/2011 X X 1/5/2010 2/3/2014 19/02/20 13 1/9/2009 Não Não Não Não Não Não 156 Casa Da Química 118 Sódio Acetato Sódio Metálico 119 em Pedaço 1 500g 6050667 X 1 250g 47857 120 Soro Anti A 2 10ml 71fk07ea 121 Soro Anti B 2 10ml 71fk10ea 122 Soro Anti D 123 Sufato de Amônio Sulfato de 124 Amônio 2 1 10ml 500g 71ga23ea 906973 1 500g 10091046 125 Sulfato de Cobre Sulfato de Cobre 126 Ii 127 Sulfato Ferroso Tiosulfato de 128 Sódio 129 Triptona Tris Amino Metano Ultra 130 Puro 131 Violeta Genciana 132 Xilol Ziehl Nielsen 133 Azul de Metileno Ziehl Nielsen 134 Fucsina Fenicada Zinco em Aparas 135 Puro 1 500g 3286 Vetec Fresenius Kabi Fresenius Kabi Fresenius Kabi Vetec Casa da Química Casa Americana 1 1 1000g 250g 21601 140994 Dinâmica Synth X 13/4/2011 1 1 500g 500g 40076 605952 Fmaia Vetec 13/4/2011 X 1 1 3 1000g 25g 1000ml 805305 140027 1108802 Vetec Synth Vetec X 13/4/2011 7/5/2012 1 500ml 32269/11 Cromoline 13/4/2011 1 500ml 32269/11 Cromoline 13/4/2011 1 100g 7461 Lafan X X X X X 1/8/2013 27/1/201 6 16/03/20 12 16/03/20 12 Não 1/8/2010 Não Não Não Não 13/4/2011 X X Material de Limpeza Nº 1 2 3 4 5 6 7 8 Material Detergente Neutro Esponja de Aço Esponja para Lavar Louça Pá de Lixo Panos para Limpeza Rodo Saco Hospitalar branco (100L) Vassoura Unidades 1 0 2 1 0 1 100 1 157