ficha ``um cerebro brilhante``.
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ficha ``um cerebro brilhante``.
de documentárioda NG,um cérêbroBrilhante,Ep.2 Géniopor Fichade observação Acidente 1. um distúrbiopsíquico como qualâ pessog A síndrome de savanté consìderada possuiumagrandehabìlidade Ìntelectual aliadaa um deficede inteligênciaSs a umamemória2xtraordinária,r'porém hâbilidades savants sãosempreligadas em marsou do queestásendodescrito.Íncontrada com poucacompreensão uma com aìrtismoe em, aproximadamente, menosumaem câda10 pessoas de ou retardamento mental,%síndrome em cada2 mil com danoscerebrais Rush,o cieDtífica desde1789,quandoBenjamim savanté citadana literatura '.'/' pai da psìquiatria a incrívêlhabilidade de cdJ.alatde ameíicana;descreveu sabiapoucomaisdo quecontâr.Em1887, ThomasFuller,quede matemática no entanÌo,lohn 9ngdon Down, mais conhecidopor ter identificado ,-. i - * ^ 10 pessoas coíÌrâsíndromê as 4*tV--'' de Downídescreueu de savant,r'com síndrome quaismântevecontatoao lon8ode 30 ànos- como supeÌintendenle do iU' A4r', Y Langdon usouo.termoidiotsavant(sâbioidiqta)* -i' / ".,lyln\ EôÍlswood Asylum(LondresT. io. ,'"aro.",@náeoô."y$;",. ijioo àrgu"r o.r" ilnk*' "r" " '*"'t."r. Ql inÍerìor a 25. Atualmenle,8íaçasaos ceÌca de cem casosdescritosna -. ,,ì/{ muitomaissobreesseconjuntode habilidades literaturacientíÍica, sabe-se . pela grande habilidade, rara cârâcterizada existência de talento ou condição fortementecoD,límitaçõesque, gerâlmente,ocorrem em contrastando pessoascom OlspntÍi 40 e 70 - emborapossaser encontradoem outrascomr.,.- da síndrome de Savant, os portadores comoGgíge e Tommy, O quedistingue -umavêz que os prodigiosas, dos géniosé a origemdas suascâpacidades portadoíes intelectual de sindromesavantpgsuem uma grandehabiljdade habilidades a savants sãosempreligadas aliadaa um défìcede inteligênciaiAs do que está uma memóriâexlraordinária, forém com poucacompreensão podeserobservado disúrbiopsíquico em cenosexames sendodescrito.'Este comoos queforam, â George. Um génioé uma feitosao foro cerebral, "feitos pessoâcom grandecâpâcÌdade mental.Èla pode-*e manifestarpor uI-l inteler{ode primeiragrandeza,ou um talento criâtivofora do comum. a teoriade LewisMadisonTerman,o nÍvelde Ql peloqualalguérì1 Segundo podeser chamadode'génioé geralmente definidocomo140oísuperiorno ou desviopadrãol5.O termotambémse aplica9 alguemque é um,polÍmata a Sm precisão alguémhabilidoso em muitasáreasmenraisr'otermop$aplicã habìlidàdesmentaìs, mais que físicas,embori seja também usado r/ parâ indicara possede um talentosuperiorem qualquel coloquialmtnte ... diz-sequePeletoi um genìodo futebol,Michaellackson campoi-por exemplo, um génioda músicae da dança,ï até Gandhium gèniodà diplomacia.-Fara mentâlquefazcom que os concluÌr, êstadiferença deve-se a umadefìcìênciâ portadoresde síDdromede savant tenham hâbilidadesem algo já os génios-.treinam para seremos essashabilidades espontaneamentê, ? I melhoíes..r- U41{ | /,r/- ^ ) 7 / - 1, / 3. GeorgeWidenere Íommy McHughsão duaspessoasaÍetadaspela síndrcme,,,.. no d-ocumentário as suasmagníficas habilìdades. de Savant,demonstrando GeorgeWidenêré autista,mas conseguefazer uma coisa mâravilhosa, datanolasiadoou em milhâres indicaro diadasemana de qualquer consegue é extremamente de anosno futurocom uma rapidezsurpreendenteïGeorge culto, umâ entre cercade 100 pessoasno mundo que tem uma sérìa mêntal âparentemente sobretambém uma capacidade deficiènct2//mas paraexplicar comomútossábios, eletêm dìficuldade comocensegue humana. a avaliaÍcalendários e dÌzque fazero quefaz.Eleafirmaquenuncaaprendeu naturalque elepo,ssuìdesde seuprimeìro contato istoé apenas umahabiljdade TEu fórmulaou comum calendário, aosseteanosde idade. nãousonenhuma quafqueroutra çopá",dizeleT'Êcomose eu estivesse formandoas coisasna um grandetalentoparao cálculomatemátìco, assim'.. mìnhacabeça". Revelando o pormenornos desenhos como para as artesplástic/ revelando gye faz. ommyMcHughtambémostentaum tâlentode origeminexplicada.-Durante e ex-vicìado Tommy,um ex-condenado em heroínaque pera,rnbulava écadas, efasviolentasruâs de Liverpool,nuncateve interessepelas aftes:"A úyía iyqqoltato Íoram asváIa: tatuâgen9que fiz pelo corpo",diz usava Tommyteveumahemorragia ele.-Então, certodia,enquãnto cerebralque quaseprovocousua moírte.Mesesdepoisde sua recuperação, períodos intensos de criativì.dade espontânea, Mchughcomeçoua demonstrar preenchendo apartamento com cada metro quadradodas paredesde -seu vir de outra p5ss9ã. esboços e pinturasque pâreciam "E algoextrAordinário que aconteceucomigo", comenta Tommy.""Minha mgpt'e borbulha assimcomoum rio de lava.Nãoconsigopârar".seráque uma criatividade, Nosepisódios visualizâdos na lesãocerebralpodetornaralguémbrilhante? de Veí comotalentosnotáveispodêmafloÍârcomoresultado aulapodemos ou traumanão apenasno nascime ;'-inastambémna vìda umadefìciênciâ a farytáica históriade Georgee àdulta.Emborasejambastantesingulares, nós podemoster talentos Tommypropôea tentadoraideÌade qqe t surpreendentes escondidos em nossocérebro,apenasnâo os conhecemos, l '/ ou paraa5artes matemático arao cálculo dos testesdê Ql ou nos modelosclássicos com base nos resultados :9a inteligenÌe, e de Ìhurstone,GeorgeWidenernãoseriaumapessoà Spearman por meiodâ por Thurstone; fqi.questìonada ideiado fatorgeralde Spearman fatorìale que da análise derivada suaÍeorÌadasAptidôesPrimáriaítambém de um fator gerale a exjstênciaqÊ.-nove deÍendeua posiçãoda inexistêncìa ico fator de dedutivosão!Ìenosevid raciocínio. / ì Mas, segund ."H y' $i' tr,fi v' t o de HowardGardner,-Widenerseriaconsiderado de é a capacidâde mas de acordocom Gardner:"4 intelì8éÍìcia inteligència, psicométricos Os testes testes psicométricos inteligência"." em testes testes de intelisência".-os a ìtens à itens em unresponder *;";;";;;, 1iú humanos geral,nosquaisos"seres que existeumainteligência iìa \ 9" ,.o-t'tia"."m Gí esg.G podeser inteligência $ì' tF'ï*". unsdosoutros,quêé denominada \S\ ìmportante E ìmportante dostestes dos testesÉ dosresultados dos resultados análise estatística estatística através dã análise \"dj -,"f" \1 ,\1,'medidoatravés ' \"dìï I i}'.\l,Lmedido J aìndahojerlá presente quetal maneirãde encarara inteligência (Ji L,,ny'\ /, ".r"r."n,"r. I .\ lv do meiocientÍfico' \l'' . no sensocomume mesmoem muitasparcelas . \\'' v Yt: t planear, deraciocinar, mental podeserdefinida comoa capãcidâde ìtY,.in ,/- fuhteligência t,í"ì e ideiase linguagens abstrairìdêias,compreender resolverproblemas, '7 ^ geralmente percebâm o conceitode profanâs ímbora pessoas aprender. fl^ü ld o estudoda Ìnteligência sob um âmbito maioí,na Psicologia, inteligência a criatividadeío geralmenteentendeque este conceitonão compreende *__=_t, éí,_ é--istoporque,a criatividade ã- ;teligência, A criatividadeestáfortementeììg-ãdá novas,, soluções de encontÍar comoa capacìdade e define_se um atointeligente querselade ordemprátìcaou de ordem absttà7La? orieìnais DaÍaum problema / Assim podemosconcluirque GeorgeWidenersó grde ser considerado inteligentecom basena teoria de Howard.r$i{-'rÍaso contrário.todasas nãoé inteligente ignorantes;Fardne, sãoconsideradas suasaptidôes -r '.]< Att y *4_y,e;--\'ìt X^1,*'^,"**,1lr*\ o 1- ^' r f,v ffi ç * \d L t ' m[;rÁ,-. Um aneurismacerebÍalé uma doençana qual um segmentode vaso quasesempíede uma artgriado polígonode Willis,"encontra-se sanguíneo, anormalmente díletadono encéfalo.ídilataçao é causada em geralpor umâ parede falhamuscular de umaartériaou muitomaisraramente 4i de umaveia podeserpequeno do cérebÍo.O-tamanho de um aneurisma cerebral é variável. de poucosmilímetrosaté 1cm, tamanhomédiode até 02 cm e maiores (grandes ou gigantes) atingjndo várioscentímetros no seumaiordiâmetrúíá orversostormaíos,geralmenteseculâres, mas podem ser irregulares oL fusiformes.*O aneurisma cerebralé considerado muito perigosopois, âo , ,. Z/ romper-se dentroda cabeçà, no intêriordo (ránio,pela estrulurainelástic;. produzlesãoao encéfaloe um aumentoda pressàointracranianafoqueÍaz com que as estruturasdo cérebro responsáveis "fela vitalidadesejam comprimidas, ocasionândo a morte por paradarespiratóriaz. Os aneurismâs podemresultârde um ou maisdefeitosmusculares cerebrâis segmentares congénitos de determinado segmentoarterialêm umâ de suasbìfurcaçõef ple-existentes condições relãtivas faciljtadoras comopressão sanguínea âltâe (o desenvolvimrhto aterosclerose de depósitos gordurosos nas artérias)ou traumâ fisico na cabeça."Osaneurismâs cerebrãisocorremmuito mâis comummente em adultosdo queem crianças (muitoraro),maspodemocorrer em Qualggei idade,sendoseupicodê maiorincidência entreos 40 e.5pános de idade.5ãoum poucomaiscomunsem mulheres do queem homeníDepois do acidente Tommydeixoude íazerquasetudo,nãosabiafalâr,nem_eeque. sabiacomocomer,tevede aprender tudo dê novocomoum OefeKpois de se rêcupera r,.Tommy, começou a demonstrar o seutâlentoaítístico, algonovo para elç,,póisnuncatinha mostradoãlguminteressepela arte, ântesdo ãcidente:Mas estesêugostopelaarte começou pois compulsivo, _Â.tornaÍ-se estavâsemprea pintâr,e a criarpeçasde arte.bsseusdesenhos demonstÍâfì1 esseseu comporÌamento compulsivoum que expressar q6-tgr, o fhevai nu ^.n., vez que estãvasemprea pinlír, esqueceu-se dã sua vida e dâs suas responsabilidades, chegando a pintartodosos metíosquadrados da suacasa, pintandopor cimade outraspinturas,íquefez com que,,a.qua mulhernão suport+Ae ( maisesseseucomportâmento e o deix{se.r' | \t , \-') \--,/ o. ïommy Mchughapóster sofridoo acidentê tevealterações a níveldã suavida pesso6{e personalidade, da sua não se tornou uma pessoanem maisnem menosinteligente, muito pelo contráíiosimplesmente desenvolyçiJ numa capâcidade presente cognitiva, em todosos sereshumanos, a criatividade. As suascapâcidades cognitivas,não Íicaramdiminuídas_ ur!â.Vezque não se veriÍicarâm psicológico alteraçôes a nível nemmental.Çgundo AliceFlaherty, uma das pÍincipaisespeciâlistas sobre os efeitosdâ lesão cerebralno r numa das visitasa casade TommyAlicevìu os regÌstos comDortamento, queo sangramento do aneurìsma Aliceacrêdita de estuda--los médìcos,lepois pressão em de TommyproduziuseuimpulsoiíreJisiíGlparacriar,colocando duasáreàscriticasde seu cúebto,(ólobofrontalque gerâiyiÉ'e no lobo parao mundo.No cérebrode ordenada temoorâlquecontrolâa sualibertação um áreasfoì rompìdocausando Tommyo delicadoequilibriodessas-duas maníacode ideias"Alice.explica:" Esteequilíbrioé agora derramâmento e às dá sofrimento humor,íá a criatividade, instávelnelee dá oscilações'de quândoalguémtem paraalém,noímalmente, vezesé difícilpa.;a-prgvoêá-los elevai morrercom a umaexplosãúrandêde saidadepoisde umatragédia, ToÈúv ainda'êltáindoforteapóscincoanose eu nãoachoqueisso distância. .'. queo acidentede Tommynão afì1mar jamaisvai parar".-Emsumapodemos cognttjrraí, alterouassuascapacidades llíÉgf{nente provoualteraçôesa nivel t e e mo cional. h u mo racri f, a ti vo i*t/ \--' 7. a e auto-organizãdâ masestâfoi reconstruída Não perdeua suaidentìdade, do acidenteo Tommysofreuuma partìrdo momentodo--acid€nÌaiíDepoìs s retró8rada. amnésia de-lecordaros acontecimentos A amnésiâretrógradãé a incapacidade do problemaA identidade antesdo surgìmento ocorridos jlm conjuntode pessoa próprios de umadeterminadâ e exclusivos cãracteres dâquiloquesomose da nossaidêntidade, definemaspectos Algunselementos ,....' e ondevivemose F dèta que nosdistìngue dosoutros:o lugarondenascemos no espaçoe no tempo;o nomedos,/not5o' situam-nos do nossonascimento ïìrecta' a nossaascendência paisdefinea nossapertênçafamÌliarindicândo ao nossocorpo:a nossãcaraé única,inconfundivel Outrosdadosreportam-se de outrosmilharesde milhõesde seres dìstingue-nos e a impresgão,ilêital hu ma n o s." quefazemos entreo "eu" e o "oulro"!" dependeda diferenciação A identidade o outro porque,destaforma, a ser âlguemquandodescobrimos Passamos adquirimostermos de compa{aç€o'que permitem o destaque das próprias de cadaumi caracteristicas "Esta,defacto,acontece e, falarmuitasvezesda crisede identidade Jáouvimos estásujeitoa quandoo sentidode identidade principalmente, na adolescência umacertatensãol/' conjuntode valores, do homemenquanto superaa compreensão Esteconceito integrados todosestesâspectos âtitudes..poiscompreende de habilidades, f o outroï produzida com no confronto do indìvíduo, captar a sìngularidade busca e sentimêntos pessoal é, portanto,o conjuntodaspercepções, A Ìdentidadê que uma pessoatem de si próprÌa,que lhe permitem representaçôes reconhecer e seí reconhecido socialmente. &íiroau..o ctonstrói-se ao lonso do tempo,àctuâliza-se / permànentemente ãtéà morte. Por.fimpodemosconcluirque Tommynão perdeu a sua identidade, o que muc,ouÍoi que esqalpi-i,eorganizadanotândo-se este facto, pelo gosto repentinopetaarïeÇ | 145 8. A relaçãoque une o cérebroaosorocessô< hanr.i< ô .^ reração de interdependênciâ. *9:t^ï::: Tïl"o " aocomportamento é uma - savantsquepodemosverr,";#,ï;:"Jï:lï":ï:1ï:".:'i:':",ïï djferentedoscérebros normaisílnterdependência é um conceitoque regeas relações entreos indivíduos onde,um únicoindivíduo é capazde, atraves09, seusatos,causâreíeitos,positivose/ou negativos, em toda a sociedade!ío mesmotempo/essemesmoindivíduo, por suavez,é influenciado pelotodo.a com isso,é possíver dizerquetodasaspessoas e coisas querodeiama vidados seres_hurfgnds estão interligadase afetam a vida de todos de forma significãtiva. É pelosprocessos _ cognitivos, mentais emocionais _ quea mente e conatjvos se efectua. Sãoestêsprocêssos, que se vão constituindo desdeo nascimento oe câdaum de nós,quê estruturamâ nossâ vida psíquica e que perm[em conheceío mundo,relacionar_se com elee âgirsobrea realidadefísicae social / O cérebroé o principãlórgão e centrodo slstgma neruoso em todosos animâjs vertebrados, e em muitosinvertebrados. ãígunsanimaispíimitivoscomoos celenterados e equinodermes como a estÌelâ_do_mâr possuemum stsÌema nervosodescentr?gtdosem cérebro,enquanto as esponjasnão possüem srsremanervoso.Nos vertebradr n.o*".o_ ::ïï11;il1,'ïï:,':ïï;:1: ::l:,.:1,".", -1-"pai'àt:.'ï""* equitibrio, paladar, ê olfato.v Empsicologia, o comportamento e o conjuntode procedimentos ou reacçoes do indivíduo ao ambiente queo cercaem determir(adás circunstáncias, o meio.rPode designarum gÍuPo_. de actividàdesou limitar_sea uma só, o compoÍÌamento singurãr. u teímotem suaorigemem lgog com Henripiéron na Françae em 1913com JohnB. Watsonnos_.Estados Unidosassociaoo a redefinição do objecto.de.êstudo da psicologia,-kto e,." asacções "O "riudu* "0"n", obser,ú?veirúo serhumanoe dosanimais ou também ossentimenÌos pensamentos'p-'e Ao pensârno imensoimpactoquepequenos gestospodem.eãusar, chega-se à conclusão de que cada pequenoato é importàntJ-tíra a u ,et"ç"aoo" _. interdependência: a consciênciâ de queo tododepende de um rinicoinaivrauoY E cadaindivíduo dependedo todo paraexistir.sendoassimpodemos dizer:a interdependéncia podeser comorpqdidâem teímos da mútuadependéncia que existeentreas pârtese o todíSem as pârtes,nãopodehavero todo e, (-/' sêm o tocÍo,o conceitode pade não tem sêntido. A ideiade todo implica parres/mascadâuma dessaspartes_precisa ser considerada comoum todo composto de suâspróprias partes.? O cérebroê a menteestãointer_relactonaoos: um ÍnÍluência o outrode fornrir mútua. pode. assim afirmar_seque apresentam uma relação de interdependência quepoderdEermerhorentendida laándoa Íamosametáfora do hãrdware(cerebro) e do software(mente)+_{ãi comosem o hardwareo softwaredê.um co.1Íiiutador não podeexistir,sem o cérebro,a mentenão pode existirjsem'â mânifestação comportamentâl, â mentenão pode ser expressada.., _... Vamosentãoanalisar o casoparticular de Geofge Wldener: Georgenasceuem Cincinnati, Ohio em 1962.Êlgínostrousinaisclàíosde autismo,bemcomoa superdotação em criança. íle tagbémpassoumujtodo seutempoem bjbliotecas e a fazeros seusdesenhosíGeorge tem milhares de cufiosidades histó,rieas específlcas e os fatos nâ sua memória,muitasvezes estfanhoe/dti.mesmo detalhestrágicosque se encontraobsessivamente fascinante. " Diaíiamente GeorgeWildenerescreve.uma . umã a Umâ,â5 n.+.. _..^._-. datasem lsera ^- quê segunda-feirâ dentrode 5oo "no,.qáiu' 26.000 sesundas-reiras. Georse .,," ::i,ïï:i'.'"il,'i"il?,J.ï:iïïl1"li que the permitemfazercoisãsimrossíveis ao comumdosmortais.íistonão acontece apenas comasdatas.Ríecôrda todoo tjpode dados,jncluindo censos históricos que ocupariam várioslivro{ paraajudârà resolver n',ri".,u, Georgesubmeter-se-á "r* voluntariamfntg-ã divefsosexâmes,âlgo que muitos autistassâo incapazes de suportarYoque e que Íaz com.qüã..a mentede Geor8esejatão diÍerente dasoutras? AparenteTéìte, o,sêí cérebroe igualao de qualquerpessoamasquandolhe perguntamog algúma ou," ,ro aJiar", zonasdo cérebroquedeixamoscientistas atón Uï" Urnritoestranho porqgnãoé normat umapessoa saber todas ]:1:,:": asdatasdesde para sempr€ e semore.' Podemos entãoconcluir quea inteligência é subdividida em váfiospontos: .SubteoriaComponenciâlEstarelac mundo interno da criança, ::i; ; :::ïïï* ï:';t""",Ë;"ïï.; ",,"j", mecanismos mentaisquesuportam o comportâmento inteligentít Jama_se a atençãoparãa importância de considerarmos a5competências e 05 estiros cognitivos própriosdê cadfíianç?, bem como de os respeitarmos durânte todoo processo educativo. \ ___ . SubteorjâContextual - procurarelactonar a inteligência com-o mundo exteriorda criança, ou seja,preocupa_se coma âctividade mental(u]epe arcançar um ajustamento ao contextoe nãocoma actividade físicáou c influênciâs externas que podemfacilitarou impedira actividade n mentalda crìançaque enlasPã a ctividade Dá-se,assim,preÍerencialmente em verificarse a crìança úmâ preocupação e íão exjst€tenta adaptar-se situaçãoDestemodo,esta a umadeterminada ou nãoa adaptação conseguiu e como processo e preocupação tem poí trás.desi umaorientação subteoria e comoa cÍiançaaprende nãocomo produto,póìsé maisimportâíteperceber do que medÌr em termos aplicao que aprendeem di{ergíÍessìtuações, o resultadoobtidoL'/' absofutos .SubteoriaExperìencial - Esta subteoriâdefende que as tarefas são não apenasem-fLlnção boascomo reflexosda ìnteligênciâ, diferencialmente nãode mastambémem funçãodà existéÚiiLdu envolvidas, dascomponentes com astareÍaspor parteda criançaqueas realizaDestemodo' fâmiliaridade do contínuode experiências específicos podemexistirpelomenosdois(]?ontos quesão: vividaspelacriança, da novasou inéditasna experiência ) Quandoastarefassãorelativãmente pessoa, ou,pelocontrário; seestáa tornar queo seudesemtLditho à Quandoastarefassãotão habituais _ inconsciente; êssencìalmente e, portanto, automático cada torna-seevidenteque devemospeíspectivar com basenestaposição, com elâ própria(avaliação ?,. criançade um modo isolado,comparândo-a (avâlÌação à norma)' gerais com médìas critério)e nãoÍazendoa comparação do avalìar, injustiça à noçãode queseriaumaproÍunda leva-nos Talafirmação e umaoutra assunto queconhece um determinado mesmomodo,umacriança que nuncaouviufalardele,poisse,por um lado,astârefastomplexèspodem implicadas porqueimuìtas das'óperações âpenas comfacilidade serefectuadas por óutro,as tarefasou situações já forâmautomatizadas, na suarealìzação de quotidiana indMddal,'eque sãodiferentes que estãofora da experiência ìntensae exi8eí uma particìpação outrastarefasque a criânçajá reaìizou, â TTIsugereque o Ìm síntese, dâ inteìigência voluntáriadascomponentes dê intelectuâis ocorrequandoas componentes ìnteligente comportamento e paraque aquelase organlze às Suasexperiênciâs cadacriançasãoaplicadas orgânizeo contextoactualcom o objectivode melhorara compatibilidqde, " L" e contexto criança um cada potencialidadesde e as entre,âsnecessìdades ., -_l ; - tl ' t L - - f " ^ ua r;. \<).1 Trãbâlhoreâlizadoport i._-. AdtlanaCatatinonel , ..,.. AnaPalmane2' "zz Matla9ilvaÍe78,// ne21 SaraLoPes I29A