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06 de maio de 2014 MS Clipping Moore Stephens PRECISE. PROVEN. PERFORMANCE. Edição Diária ÍNDICE LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA.................................................................................................................................................2 SISCOSERV – Obrigatoriedade x multa confiscatória (Moore Stephens Lima Lucchesi) ............................................ 2 Apesar de correção, defasagem da tabela do IR chega a 61,42% (Fenacon) ................................................................ 2 Congresso discute ingresso de serviços no Super Simples (DCI-SP) .......................................................................... 4 Liminar contra parcelamento não interrompe prescrição (Valor Econômico) ............................................................... 5 RECURSOS HUMANOS / TRABALHISTA ........................................................................................................................... 5 O poder está na influência (Valor Econômico) .................................................................................................................. 5 Como o RH está preparando-se para a chegada do eSocial? (rh.com.br) ..................................................................... 7 CONTABILIDADE / AUDITORIA ........................................................................................................................................... 9 Desconstruindo a imagem do Contador (Portal Contábil) ............................................................................................... 9 Contabilidade criativa: debate conclui que governo esconde realidade econômica (Agência Senado) .................... 9 OUTROS ASSUNTOS .......................................................................................................................................................... 10 Executivos pedem consenso e reformas ......................................................................................................................... 10 São Martinho assume controle da usina Santa Cruz (Exame.com) .............................................................................. 11 OCDE reduz projeção de crescimento para o Brasil para 1,8% (O Globo) ................................................................... 11 Merck vende unidade de bens de consumo e saúde para a Bayer por US$14 bi (Estadão) ...................................... 12 Sobre a Moore Stephens Auditores e Consultores A Moore Stephens é uma das maiores redes de auditoria e consultoria do mundo, classificada no ranking Top 10 da atividade. Está presente em 105 países, com mais de 660 escritórios e 27 mil profissionais. A rede é referência em serviços de auditoria, consultoria tributária e empresarial, corporate finance e outsourcing de serviços contábeis, financeiros e fiscais. 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Vale ressaltar que a obrigatoriedade do SISCOSERV recai sobre a prestação de informações por transação realizada. Neste contexto, indaga-se, qual seria a decisão mais acertada e ou menos arriscada? Entendemos que a decisão menos arriscada seria a de prestar as informações relativas às transações realizadas desde a sua obrigatoriedade, abrangendo assim as transações em que o prazo já transcorreu. Isto porque cessaria o prazo de contagem da imposição de multa e também em razão do § 3º do art. 4º da IN 1.277/12 que prevê que a multa será reduzida a metade, quando a obrigação acessória for cumprida antes de qualquer procedimento de ofício. Ademais, há diversos meios que possibilita o conhecimento desta obrigatoriedade do contribuinte pela RFB. Além da troca de dados entre RFB e MDIC, também é possível fornecer ou cruzar dados com outras entidades, a exemplo do BACEN e também por meio das Prefeituras Municipais. Quanto ao lançamento de multa excessiva e desproporcional pela RFB, informamos que a doutrina e a jurisprudência vêm se posicionando de forma favorável ao contribuinte, inclusive o STF reconhece ser confiscatória multa abusiva pelo descumprimento de obrigação acessória, sendo a matéria objeto de repercussão geral, nos autos do RE 640.452 que aguarda julgamento pelo STF. Vejamos: Conforme o entendimento do então, Ministro Bilac Pinto, proferido no julgamento do RE 80.093-SP: “Devemos deixar claro, porém, que não apenas os tributos, mas também as penalidades fiscais, quando excessivas ou confiscatórias, estão sujeitas ao mesmo tipo de controle jurisdicional”. Jussandra Maria HickmannMS Andraschko, emde seu texto: “da News - Abril 2012 possibilidade de redução das excessivas multas por descumprimento de obrigações acessórias”, destaca que a punição é aplicada pelo descumprimento de um dever instrumental que não detém qualquer relação ao valor da dívida tributária. Há casos em as operações não informadas sequer geraram débito tributário, apenas atraso na entrega, simples esquecimento ou desconhecimento da obrigatoriedade acessória, mesmo assim o Fisco tem aplicado automaticamente a penalidade, no momento da entrega extemporânea da declaração. E como a multa é cumulativa por mês de atraso, se um profissional da área da saúde deixou de entregar a DMED nos últimos 22 meses, por desconhecimento da obrigatoriedade, por exemplo, será autuado a pagar R$ 110.000,00 (cento e dez mil reais), mesmo que nada fosse devido a título de imposto ou contribuições. Observa-se no exemplo acima que o contribuinte é punido de forma excessiva por um erro que não gerou qualquer prejuízo financeiro ao Fisco, inexistindo correlação entre multa tributária e a intensidade da conduta ilícita, razão pela qual se mostra desarrazoada, desproporcional e de caráter confiscatório (violação ao art. 150, IV da CF). Sem falar na violação ao princípio da capacidade contributiva, uma vez que estabelece o mesmo valor para todos os contribuintes, independentemente da capacidade econômica do sujeito passivo da obrigação. “Assim, inconstitucionais as normas que preveem multas excessivas por descumprimento de obrigação acessória, porquanto o Poder Público não pode agir imoderamente já que a sua atividade deve ser pautada pelo princípio da razoabilidade.” A Moore Stephens se coloca à disposição para solucionar eventuais dúvidas acerca desta obrigação visando o seu regular cumprimento. Fonte: Moore (07/05/2014) Stephens Auditores e Consultores Apesar de correção, defasagem da tabela do IR chega a 61,42% Sindifisco critica reajuste abaixo da inflação. Ministério da Fazenda diz que governo abrirá mão de R$ 5,3 bilhões Longe de corrigir distorções, o novo reajuste de 4,5% na tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física, anunciado pela presidente Dilma Roussef na quarta-feira, apenas agrava uma defasagem que já chega a 61,42% ante a inflação oficial do país desde 1996. A opinião é do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Sindifisco Nacional). O presidente da entidade, Cláudio Damasceno, disse que, quando se corrige a tabela do IR abaixo da inflação, todos os trabalhadores (Este boletim traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, não cabendo à Moore Stephens Brasil responsabilidade pelo seu conteúdo) 2 MS Clipping Moore Stephens 06/05/2014 são prejudicados. O índice anunciado é o mesmo aplicado Moore Stephens nos últimos quatro anos. “A presidente disse claramente que estes 4,5% vão ‘significar um importante ganho salarial indireto e mais dinheiro no bolso do trabalhador’. Como é que o trabalhador ganha alguma coisa pagando por aquilo que não deveria pagar?”, criticou. Estudo do Sindifisco observa que a discrepância crescente penaliza, sobretudo, os contribuintes de mais baixa renda. Quem ganha até R$ 2.761 por mês deveria ser isento de IR, mas acaba sendo tributado atualmente pelas alíquotas de 7,5% e 15%. Pela nova tabela, ficam isentos do IR os contribuintes que ganham por mês até R$ 1.868,22 (veja infográfico). A defasagem ainda se soma ao aumento do salário mínimo, também superior à correção da tabela. Neste ano, o mínimo foi elevado para R$ 724, uma alta de 6,78% ante 2013. O resultado é o aumento da tributação sobre o assalariado. Em 1996, a isenção do imposto beneficiava quem recebia até 6,55 salários mínimos, segundo levantamento da consultoria EY, antiga Ernst & Young. Em 2014, essa relação despencou para 2,47. Segundo o Ministério da Fazenda, a correção do IR em 4,5% vai custar aos cofres do governo R$ 5,3 bilhões. O Sindifisco espera que na semana que vem o projeto de lei 6.094/13 seja votado na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara. Pela proposta, a tabela do IR da pessoa física seria reajustada entre 2015 e 2024 em 5%, mais a variação do rendimento médio do trabalhador, medido pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad). Depois de 2024, os 5% saem desse cálculo. Supremo Tribunal O reajuste do IR foi recebido pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) com cautela. Por um lado, o presidente da OAB, Marcus Vinicius Furtado Coêlho, comemora a decisão. “É sinal de que a luta por uma tributação mais justa entrou na pauta presidencial”, diz. Em contrapartida, ele lamenta a correção ser de 4,5%. “Não basta estipular uma correção equivalente à meta de inflação do governo”, diz. “É preciso que a tabela do IR respeite a inflação que de fato tenha ocorrido no período.” De acordo com o presidente da Ordem, se a inflação de fato encerrar o ano acima do centro da meta, “a OAB continuará exigindo o cumprimento da Constituição”. A OAB tem dois processos sobre o tema correndo no Supremo Tribunal Federal. Um pede que a tabela seja corrigida pela inflação medida pelo IPCA e outro quer que, assim como a saúde, os gastos com educação sejam integralmente dedutíveis no IR. 3 Atraso MS News - Abril de 2012 A Receita Federal reabre hoje o sistema para envio de declarações do Imposto de Renda 2014 para quem não entregou o formulário no prazo, que terminou na última quarta-feira. Um total de 26.883.633 contribuintes enviaram a declaração este ano, abaixo da estimativa da Receita que previa 27 milhões de formulários. O programa gerador de declarações voltará a funcionar às 8 horas desta sexta-feira no site www.receita.fazenda.gov.br. Quem já havia baixado o aplicativo no computador não terá de instalar novamente o programa, que já está atualizado para cálculo da multa pelo atraso. Entrevista “Não é querer pagar menos imposto, é pagar o que é justo” Mário Elmir Berti, presidente da Federação Nacional das Empresas de Serviços Contábeis (Fenacon) Camille Bropp Cardoso O que achou do reajuste de 4,5% no IR? Não é nem a inflação do ano, então mais uma vez a tabela ficará defasada. Aconteceu em anos anteriores, mas sempre de forma equivocada. É um pequeno paliativo para uma situação que deveria ser encarada de frente. Afinal, é um aumento de tributação indireta na medida em que a tabela não reflete a inflação há muito tempo. Seria necessária uma adequação maior. Não é querer pagar menos imposto, é pagar o que é justo. Alguma faixa deve ser beneficiada? O decreto deve sair amanhã [hoje]. Imagino que será uma correção linear. Todas a faixas serão corrigidas da mesma forma, então o benefício será igual. Se a tabela de imposto retido na fonte segue defasada, o senhor avalia que as normas para dedução tenham sido atualizadas para compensar? Elas continuam reprimidas. A despesa médica não tem teto, mas tem limites no sentido de que remédios e vários tratamentos não podem ser deduzidos. O maior absurdo é a dedução por instrução, limitada a R$ 2,3 mil por ano – muito pouco. O aluguel residencial era dedutível anos atrás, hoje não é mais. O único avanço foi a possibilidade de empregadores abaterem o INSS pago a empregados domésticos, que ainda corre o risco de ser extinto. Comparativo (Este boletim traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, não cabendo à Moore Stephens Brasil responsabilidade pelo seu conteúdo) MS Clipping Moore Stephens 06/05/2014 Renúncia fiscal de R$ 5,3 bi daria para fazer 70 mil Moore Stephens casas populares Agência Estado O tamanho da renúncia fiscal do governo com a correção da tabela do IR no ano que vem daria para fazer 70 mil casas do programa Minha Casa, Minha Vida ao custo de R$ 76 mil cada. Pelas contas do Ministério da Fazenda, a medida custará aos cofres públicos R$ 5,3 bilhões. Esse número de casas poderia formar 14 empreendimentos iguais ao maior condomínio do Minha Casa, Minha Vida já construído. Com pouco mais de 5 mil unidades, o Residencial Viver Melhor 2 de Manaus (AM) foi inaugurado em fevereiro pela presidente Dilma Rousseff. Em outra comparação, o governo deixará de arrecadar em 2015 praticamente 10% de tudo o que pretende gastar no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) neste ano (R$ 54,4 bilhões) ou 80% de todas as emendas parlamentares que pretende liberar (R$ 6,4 bilhões). A isenção prevista é maior que o orçamento de 2014 de 26 dos 39 ministérios. Supera, por exemplo, tudo o que os Ministérios da Fazenda e da Previdência Social planejam gastar juntos neste ano (R$ 5,1 bilhões). Fonte: Fenacon (06/05/2014) Congresso discute ingresso de serviços no Super Simples Na avaliação dele, prestadoras de serviços MS News - Abril de 2012 sem empregados pagam atualmente 16,33% pelo regime de lucro, enquanto pela tabela da Receita essa alíquota sobe para quase 17%. "No caso das empresas com empregados, vale a pena porque a contribuição previdenciária patronal fica incluída no Supersimples", explicou, reconhecendo, porém, que há vantagens para empresas de vigilância e limpeza, cujas alíquotas atuais chegam a 44%. A inclusão de todas as micro e pequenas empresas no Super Simples pela faixa de faturamento anual de até R$ 3,6 milhões é uma das principais propostas inseridas na nova revisão da legislação de pequenos negócios. No entanto, assinalou o diretor da Fenacon, a expectativa era a inclusão do setor de serviços nas três tabelas atualmente existentes para indústria e comércio, cujas alíquotas variam entre 4% e 12%, ao passo que os novos potenciais optantes do Supersimples vão comprometer entre 16,93% e 22,45% de suas receitas. Ou seja, a diferenças de alíquotas entre os futuros e atuais optantes chega até a mais 300%. Segundo Pietrobon, o dia de hoje na Câmara deve ser marcado por movimentação de secretários estaduais de Fazenda contrários à lista incluída no projeto que limita o uso da substituição tributária, mecanismo que impõe alíquotas maiores do ICMS às empresas de menor porte. "Ouvi falar que essa proposta será retirada do texto do relator e vai ser votada como emenda em plenário", assinalou o diretor da Fenacon. Redução das multas Abnor Gondim O ingresso do setor de serviços no Super Simples, a partir de 2015, conforme proposta que deverá ser votada hoje na Câmara dos Deputados, só representará menor carga tributária para as micro e pequenas empresas que mantêm empregados. Essa é avaliação de Valdir Pietrobon, diretor parlamentar da Fenacon, a federação que reúne as empresas de contabilidade, sobre a inclusão de uma nova tabela de alíquotas para o setor de serviços proposta pela Receita Federal. "O regime do lucro presumido é melhor do que essa tabela da Receita", comparou, referindo-se ao regime atual que incide sobre quase todas as empresas de serviços. "É dar com uma mão e tirar com a outra", acrescentou. Por isso, o diretor avalia que deve diminuir bastante o potencial de quase 500 mil empresas que podem ingressar no Supersimples, de acordo com estudo encomendado pela Secretaria da Micro e Pequena Empresa (SMPE) da Presidência da República. Novos avanços a favor dos pequenos negócios poderão ainda ser incorporados ao projeto da nova revisão da Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas, apontou ontem ao DCI o relator da matéria, deputado Cláudio Puty, a exemplo da redução de alíquotas da nova tabela para inclusão do setor de serviços. Puty pediu um levantamento da Federação Nacional dos Corretores de Seguros sobre o impacto da tabela da Receita para o setor de serviços A entidade diz que a categoria vai pagar mais tributos. "Ainda tem muito jogo para ser jogado", afirmou Puty, mostrando-se inclinado a receber novas colaborações para aperfeiçoar o texto. Isso porque a matéria ainda será votada no Senado e deve voltar à Câmara porque deverá sofrer alterações. "Não podemos perder a paciência. Quem morre de véspera é peru, tem negociações a serem feitas. Mas o mais importante agora é botarmos o projeto para votar. Porque não adianta colocar um projeto perfeito para não ser votado", afirmou. Disse que pediu levantamento dos corretores e de outras entidades que se sentirem prejudicadas para mostrar à (Este boletim traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, não cabendo à Moore Stephens Brasil responsabilidade pelo seu conteúdo) 4 MS Clipping Moore Stephens 06/05/2014 Receita que Stephens a tabela pode ser desfavorável para Moore determinados segmentos. Na opinião do parlamentar, a nova Lei Geral para Micro e Pequenas Empresas traz entre outras novidades o tratamento diferenciado para multas contra pequenos, com redução de até 90%, e tratamento diferenciado em matéria de depósito prévio para recurso à Justiça do Trabalho. A proposta também fortalece o princípio da dupla visita ou da fiscalização orientadora. E amplia o princípio a questões de uso e ocupação do solo, prevendo nulidade dos autos de infração que descumpram a dupla visita, conforme jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Questionado se a redução de benefício ao setor de serviços para ingresso no Super Simples causaria frustração aos empreendedores, o deputado Puty apresentou a seguinte resposta: "Depende muito de como você encara a aprovação. Em primeiro lugar, nós estamos no meio do processo. O processo não encerrou. A minha experiência demonstra que para projetos que tratem de questões tributárias, brigar com o governo é a pior tática". Fonte: DCI – SP (06/05/2014) Liminar contra prescrição parcelamento não interrompe Por Bárbara Mengardo | De Brasília Advogado tributarista Maucir Fregonesi Júnior: Distrito Federal poderia ter lançado o débito de ISS O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que a existência de liminar suspendendo lei que instituiu programa de parcelamento de tributos não suspende a exigibilidade do crédito fiscal. Dessa forma, o prazo para a cobrança continua e pode, portanto, ocorrer a prescrição. O entendimento foi proferido após a análise de um caso envolvendo a empresa Stronger Contabilidade, do Distrito Federal. De acordo com o seu advogado, Elvis Del Barco Camargo, do Del Barco Advogados, a companhia pediu, em 2000, que fossem inscritos em um programa de parcelamento débitos de Imposto Sobre Serviços (ISS) contraídos entre 1998 e 1999. Na época, o valor devido seria de aproximadamente R$ 300 mil. O pedido, segundo Del Barco, nunca foi respondido pelo Fisco, e nos cinco anos seguintes o Distrito Federal não cobrou a dívida. Isso porque na época foi ajuizada uma ação direta de inconstitucionalidade (Adin) questionando a lei que instituiu o parcelamento. Uma liminar concedida pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJ-DF) chegou a suspender a norma até a análise do mérito da questão. A Adin transitou em julgado em 2007, com a declaração de inconstitucionalidade de diversos pontos da lei que 5 instituiu o parcelamento. MS Só News então- Abril o Fisco cobrou da de 2012 empresa os débitos que ela pretendia inscrever no programa. A companhia, entretanto, recorreu ao Judiciário, alegando que a dívida já estava prescrita. Para Del Barco não ocorreu, no caso, nenhuma das situações que permitem a suspensão da exigibilidade do crédito tributário. "Apenas as hipóteses previstas pelo artigo 151 do Código Tributário Nacional (CTN) interrompem a prescrição, e nenhuma delas aconteceu", afirma. A argumentação foi acolhida por unanimidade pelo STJ no dia 11 de abril. A ação foi analisada pela 1ª Seção, responsável por unificar a jurisprudência das turmas do tribunal. Para o advogado Maucir Fregonesi Júnior, do escritório Siqueira Castro Advogados, o Fisco poderia ter lançado o débito ou encontrado outras formas para cobrar a dívida. "O que não pode é [o Distrito Federal] entender que teria prazo para cobrar a dívida cinco anos depois de transitar em julgado a Adin", diz. Por meio de sua assessoria de imprensa, a ProcuradoriaGeral do Distrito Federal informou que espera a publicação da decisão para decidir se irá recorrer. Fonte: Valor Econômico (06/05/2014) RECURSOS HUMANOS / TRABALHISTA O poder está na influência Por Stela Campos | Valor SÃO PAULO - Um CEO influente hoje é aquele que consegue entrar para o jogo dos negócios com um time altamente motivado e disposto a suar a camisa para dominar o placar. Com um plano de ação conjunto, ele forma um grupo que segue uma estratégia de sucesso baseada em valores que dão sentido a cada partida. Reunir uma equipe com tais características, no entanto, é o grande desafio. Em uma época em que as informações estão cada vez mais ao alcance de todos e o nível de exigência dos seguidores em relação ao líder é muito maior, cabe a esse gestor saber exercer sua influência sobre essas pessoas. Um poder que não está simplesmente atrelado ao cargo, mas à sua competência para desenvolver relações em prol de uma causa – dentro e fora da empresa. “As relações atualmente se aprofundam e se sustentam apenas quando existe a capacidade de influenciar”, diz a consultora Vicky Bloch, professora do MBA de recursos humanos da Fundação Instituto de Administração (FIA) e fundadora da Vicky Bloch Associados. Isso significa saber vender uma ideia, expor um argumento e fazer com que o (Este boletim traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, não cabendo à Moore Stephens Brasil responsabilidade pelo seu conteúdo) MS Clipping Moore Stephens 06/05/2014 outro pare para pensar e queira desenvolver uma aliança Moore Stephens a partir de um objetivo comum. “Este princípio é válido tanto na sociedade como no trabalho”, afirma. dados e usa isso de forma MSconsistente, News - Abriloudeaqueles 2012 que estão perto não compram a ideia, uma vez que possuem informações e têm condições de refutar seus argumentos.” Para o headhunter Luiz Carlos Cabrera, da Amrop Panelli Motta Cabrera, o conceito atual de liderança envolve a mobilização, o direcionamento e o desenvolvimento de pessoas. “Um executivo de sucesso faz alianças construtivas o tempo todo. Ele cria parcerias que colocam o grupo remando na mesma direção, dentro do mesmo barco”, diz João Carlos Brega, CEO da Whirlpool para a América Latina. Para tanto, é preciso gastar tempo. Ele revela, por exemplo, que passa quase metade do seu expediente conversando com colaboradores, parceiros, fornecedores e conselheiros, entre outros públicos ligados à organização. O CEO atual está sob os holofotes e seus atos são observados a partir do que ele cobra e propõe para a organização. “Tudo acontece em ‘on’ o tempo inteiro”, diz a consultora Betania Tanure, da BTA Consultores e professora da PUC Minas. O avanço das mídias sociais aumentou muito a exposição do presidente. “O jogo é muito mais pesado. O executivo precisa calibrar melhor o que fala e como coloca o discurso em prática”. Ela ressalta que, mesmo em tempos de exposição virtual, o comandante não pode perder a oportunidade de influenciar as pessoas face a face. “É ideal que haja um equilíbrio nesse sentido”, diz. Na opinião de José Galló, diretor-presidente das Lojas Renner, é essencial que o CEO conquiste seus pares e colaboradores por algum motivo, seja a favor de uma mudança empresarial ou de uma meta de crescimento. Para ele, os problemas em uma organização começam a surgir “quando um grupo de pessoas passa a não ver mais desafios, nem uma causa para buscar”. Para o presidente da CVC, Luiz Eduardo Falco, o que mais se vê nas companhias é “cada um chutando para um lado”. “É muita entropia, não dá certo”, diz. A coerência é fundamental. Para o presidente da Alpargatas, Márcio Utsch, se o executivo não sustenta com convicção aquilo que propõe, conseguirá influenciar uma única vez seus colaboradores. “Ele precisa mostrar que existe uma lealdade às pessoas e às ideias”, diz. Na opinião do diretor-geral da Klabin, Fabio Schvartzman, a credibilidade é construída “tijolo por tijolo”, ao longo da carreira profissional. Tão importante quanto definir uma causa para convencer os diferentes “stakeholders” da companhia é como o CEO vai comunicar isso. “Sua visão deve ser transmitida de forma clara e a mensagem não pode ser complexa. O time precisa compreender totalmente para poder aderir”, diz Aaron Etingen, presidente e fundador da London School of Business & Finance. “É fundamental dizer para onde você quer caminhar e investir no debate, na troca de ideias e na consulta”, afirma Frederico Pinheiro Fleury Curado, diretorpresidente da Embraer. O presidente do Itaú Unibanco, Roberto Setubal, defende o diálogo e os argumentos como molas propulsoras da estratégia. “As pessoas gostam de ser ouvidas. O presidente precisa saber escutar e também perguntar”, diz. Após anos de estrada, segundo ele, existe sempre o risco de quem está no poder adquirir certezas, o que é bastante perigoso. “Dessa forma, paramos de ouvir e aprender”, afirma. Ter a expertise e o conhecimento técnico do setor – e ser reconhecido por isso – ajuda o comandante a dar legitimidade à sua influência diante dos diversos públicos com os quais ele interage. “É uma forma de construir esse poder informal”, diz Marco Tulio Zanini, professor da Fundação Getulio Vargas (FGV) e consultor da Symballein. A boa reputação como especialista no mercado amplia o grau de convencimento do executivo. “Os tempos atuais exigem uma capacidade de argumentação mais sofisticada pela farta disponibilidade de dados”, diz Claudio Luiz Lottenberg, presidente do Hospital Albert Einstein. “Nos dias de hoje, ou você tem O diretor-presidente da Vale, Murilo Ferreira, enfatiza que ser transparente é um fator determinante para que o CEO possa exercer sua influência. “As pessoas que trabalham com você não podem ter surpresas”, diz. Para ele, o convencimento se dá por meio da transparência. O interesse da companhia precisa estar presente em qualquer ação. “O acionista não quer que o executivo proponha nada que não tenha como meta maximizar o resultado da empresa”, diz Vasco Dias, CEO da Raízen. A influência “do bem” é aquela em que o dirigente coloca sempre o objetivo coletivo em primeiro lugar, seja ele direcionado à empresa ou à sociedade. Esse tipo de poder ajuda a desenvolver a inovação e a criatividade e cria um vínculo maior entre as pessoas. Já a influência que poderia ser considerada “do mal” é aquela em que o propósito da ação visa ao benefício próprio e individual. “É a politicagem”, afirma Vicky Bloch. Segundo ela, esse tipo de atitude diz respeito a uma leva de executivos que, no passado, brilhava para poder mudar de uma empresa para outra ganhando mais, olhando apenas o curto prazo. “Eles não se importavam em deixar para trás um rastro de problemas.” Atualmente, as decisões nas companhias envolvem muito mais pessoas, e isso pode ser um fator positivo ou um complicador no dia a dia do CEO. “Na década de 1980, a decisão de instalar uma fábrica envolvia apenas o diretor industrial. Hoje, entram no processo áreas diversas como a de recursos humanos e a que cuida de assuntos relacionados ao meio ambiente, entre outras. Isso requer a habilidade de influenciar, ponderar e conjugar muito mais variáveis”, diz Carlos Fadigas, presidente-executivo da Braskem. (Este boletim traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, não cabendo à Moore Stephens Brasil responsabilidade pelo seu conteúdo) 6 MS Clipping Moore Stephens 06/05/2014 Para o presidente da Porto Seguro, Fabio Lucchetti, Moore Stephens quanto mais o executivo cresce na carreira, mais ele depende dos outros. “Costumo brincar dizendo que não consigo ver meu trabalho materializado, pois ele passa por 22 diretores, quase 200 gerentes e mil coordenadores.” Estar constantemente em reuniões resolvendo problemas, e não diretamente envolvido na criação de produtos e no atendimento de clientes, já o fez sentir-se como se fosse apenas “uma energia no sistema”. Ao lidar com tantos executivos, ele admite perceber defeitos em alguns, mas que são relevados, pois o importante é a eficiência na entrega de resultado. “Não estou no cargo para gostar ou desgostar das pessoas. Por meio da influência, é possível buscar o equilíbrio nesse sistema de relações.” outro. Pesquisa realizadaMS pela consultora com mais de News - Abril de 2012 500 executivos no país mostra que apenas 7% dos dirigentes que, por conceito, reúnem as características do gestor e do líder exercem sua influência máxima no Brasil. Mais do que saber influenciar para obter performances melhores, o dirigente precisa disseminar a cultura da empresa e fazer com que as pessoas tomem as melhores decisões. “Ele não deve se ver como quem vai mandar ou executar, mas como alguém que vai educar o outro para fazer”, diz Marcelo Odebrecht, diretor-presidente da Odebrecht. “Isso vai exigir parte de seu tempo”. Para quem deseja exercer a liderança em sua plenitude, abrir esse espaço na agenda é fundamental. Fonte: Valor Econômico (06/05/2014) O professor Yuval Millo, da escola de negócios da Universidade de Leicester, coautor de um estudo sobre como os especialistas ganham influência (“How Experts Gain Influence”), publicado recentemente na Harvard Business Review, diz que, para os CEOs, a lógica é a mesma dos experts. Millo acha que os presidentes devem agir como “tool makers” (desenvolvedores de ferramentas), uma das características dos influenciadores identificadas em sua pesquisa. “Se você é o número um, precisa criar instrumentos que reproduzam o seu modo de pensar, aquilo em que você acredita”, diz. Dessa forma, o principal executivo consegue estar em muitos lugares ao mesmo tempo. No geral, a influência acontece quando, na percepção geral, o CEO realiza o que prega. “Ele traz resultados e mostra que seu discurso é igual à sua prática”, diz Harry Schmelzer, diretor-presidente da WEG. “As pessoas não o seguirão apenas porque acreditam em suas ideias”, afirma. Elas também não se sentirão motivadas apenas porque o executivo ocupa o principal posto da companhia. Se antes o modelo autoritário garantia seguidores, hoje não há mais espaço para este tipo de gestão. “O poder informal vale mais do que aquele sacramentado hierarquicamente”, diz o headhunter Luiz Carlos Cabrera. Rodrigo Galindo, presidente da Kroton, concorda e diz que influenciar é muito diferente de mandar. “O líder precisa ser inspirador.” É importante ressaltar, contudo, que não se trata de carisma pessoal. “Este conceito diz respeito muito mais à forma como o executivo defende, simboliza e encanta a organização em prol de uma causa comum”, afirma a consultora Betania Tanure. Segundo ela, o CEO será mais apreciado se o propósito com o qual se comprometeu gerar valor para a carreira das pessoas que estão ao seu redor. Betania enfatiza que existem diferenças importantes entre o gestor e o líder. Nos gestores, o que garante o poder de influência é a eficiência técnica no comando e a forma como ele conduz a organização. Entre os líderes, sobressaem-se aspectos associados às chamadas “soft skills” – habilidades mais relacionadas à inteligência emocional, como a capacidade de inspirar e mobilizar o 7 Como o RH está preparando-se para a chegada do eSocial? Por Patrícia Bispo Outubro de 2014. Essa é a data final para que as grandes empresas, com receita anual superior a 78 milhões de reais possam se adaptar ao eSocial (Sistema de Escrituração Fiscal Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas). Já para as médias e as pequenas empresas, esse período foi estendido para janeiro de 2015. Apesar de parecer que há tempo suficiente para as novas adaptações, o profissional de Recursos Humanos precisa realizar muitos ajustes para conviver com a nova realidade que promete mexer com seu dia a dia. Afinal, o eSocial pretende integrar todas as informações fiscais, trabalhistas e previdenciárias em uma única base de dados, o que permitirá ganhos tanto para quem envia as informações, no caso as organizações, quando para o Fisco, que terá a oportunidade de cruzar dados e encontrar possíveis irregularidades. Quem não estiver pronto para o eSocial, cedo ou tarde, terá que se entender com o Governo Federal e as implicações legais podem render muita dor de cabeça. Mas como as organizações e especificamente as áreas de Recursos Humanos estão trabalhando para lidar com essa nova realidade que se aproxima? Na Certel e na Certel Energia, organizações situadas no Rio Grande do Sul, por exemplo, a alternativa encontrada foi literalmente usar a criatividade, arregaçar as mangas e se antecipar à data estabelecida para a incorporação do eSocial. As duas empresas contemplam entre suas atividades: distribuição e geração de energia elétrica; fabricação de artefatos de cimento, serviço de provedor de internet, incorporadora imobiliária e rede de lojas de móveis, de eletrodomésticos e material de construção. A diversidade dos negócios desenvolvidos e a rede de 70 lojas representou o maior desafio para a incorporação do (Este boletim traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, não cabendo à Moore Stephens Brasil responsabilidade pelo seu conteúdo) MS Clipping Moore Stephens 06/05/2014 eSocial, pois Stephens diferentemente de uma indústria onde os Moore colaboradores estão fisicamente em um mesmo local, no varejo os profissionais encontram-se em várias unidades, o que dificulta a comunicação e o fluxo de documentos. De acordo com Alexandre Marcelo Schneider, gerente de Recursos Humanos da Certel, o desafio mais expressivo para o e-Social foi, sem dúvida alguma, a descentralização de unidades. Com lojas e pontos de atendimento situados em dezenas de cidades no Estado do Rio Grande do Sul, as operações aparentemente simples, como a contratação de um colaborador, requeriam um enorme tráfego de documentos. Para a maioria das empresas do Brasil que contam com unidades descentralizadas, sem suporte administrativo no local, documentos de profissionais recém-contratados necessitam de envio para a matriz, para impressão dos contratos e outros formulários que são devolvidos à unidade de origem, onde são coletadas as assinaturas do novo colaborador. Nesse percurso, além da demora, o extravio de documentos é um risco constante. Dependendo da localização, algumas empresas enfrentam prazos que podem superar uma semana, apenas para o envio e o retorno dos documentos de um novo colaborador, mesmo que a legislação preveja, por exemplo, que a Carteira de Trabalho não pode ser retida por mais de 48 horas. Na Certel, esse fluxo de documentos foi uma das dificuldades elencadas por um grupo multi-disciplinar e multi-setorial formado exclusivamente para preparar a empresa para o e-Social. "Apesar das mudanças afetarem em menor ou maior grau vários setores da empresa, o grupo foi formado por colegas dos setores que são diretamente responsáveis pelos principais processos abarcados pelo e-Social. Além da equipe de RH, participam representantes da área contábil de cada uma das empresas do grupo, colegas da área de Segurança e Medicina do Trabalho e da área de logística e patrimonial, que estabelecem a maior parte dos contratos com prestadores de serviço terceirizados", explica o gerente de RH. A solução da operação da área RH encontrava-se, ainda em um processo inusitado: o fluxo dos processos de aprovação de crédito dos clientes da empresa (crediário das lojas). Baseado no modelo de fluxo de documentos da área de crediário, um fornecedor parceiro concordou em desenvolver uma parceria para adaptar seu sistema à necessidade do departamento de Recursos Humanos. O fornecedor, até aquele momento, realizava suporte somente à área de crediário: através de sua estrutura na internet, os dados dos clientes eram digitalizados (scanner) e armazenados digitalmente, permitindo facilidade na localização, evitando o fluxo de papel com reprografia (cópias em papel) e permitindo que Central de Cobrança - na matriz - realizasse a análise de crediário em tempo real, para os clientes em atendimento nas lojas. A sugestão, então, foi aproveitar esse sistema para realizar de forma similar a gestão documentos MS Newsde- Abril de 2012 colaboradores contratados nas lojas. dos Resultados - Para se ter uma ideia de como a proposta deu resultado, hoje o colaborador da Certel de qualquer cidade, digitaliza seus documentos (certificados, fotos etc,) na própria loja em que atua, o Departamento de Pessoal cadastra seus dados e imediatamente retorna, também por meio digital e workflow pré-estabelecido, os contratos preenchidos para coleta de assinaturas. Entre os documentos retornados à loja, consta inclusive um modelo personalizado para orientação no preenchimento da Carteira de Trabalho. Comunicação interna - Para que um processo complexo que envolve o eSocial conseguisse fluir, a Certel recorreu à comunicação interna. Alexandre Marcelo Scheider menciona que a companhia realiza, a cada mês, uma reunião geral com todos os colaboradores. Nesse encontro o assunto foi abordado, mencionando como a mudança poderia impactar no dia-a-dia de cada colaborador. As mesmas informações foram, também, destacadas no jornal interno e na intranet da empresa. De maneira mais aprofundada, salientando os processos que diretamente têm impactos e com a mudança foram realizadas reuniões presenciais e à distância com todos os gestores, tanto da matriz, quanto das unidades externas. Um newsletter virtual, destinado especificamente a este público, informa periodicamente os ajustes que vem acontecendo nos processos, explicando a motivação e a importância de cada um deles. Ajustes - Os processos relacionados ao e-Social estão necessitando de ajustes e vêm sendo gradativamente comunicados aos colaboradores da Certel. Vale salientar que sempre é realizada uma comunicação antes da implantação, explicando o que mudará e o motivo, e imediatamente depois da implantação, relembrando o que modificou no processo. De maneira adicional, foi implementado um "F.A.Q." (Perguntas mais frequentes) na intranet onde são abordados os questionamentos mais comuns registrados no sistema de chamados da área de atendimento do RH. Especificamente com relação à nova sistemática de contratação utilizando o envio virtual e digitalizado, tratase de um sistema aberto. O processo inicial já sofreu modificações e pode ser alterado a qualquer momento em função de novas necessidades. No momento atual, a principal alteração vem acontecendo com o foco de implantar o uso do mesmo sistema para um leque maior de processos como, por exemplo, rescisões e registro de atestados médicos. Por fim, o gerente de RH da empresa afirma que o eSocial, com mínimas exceções, não traz nenhum regramento novo, ou seja, ele não criou nenhuma lei. Os registros e os documentos que o eSocial exige já estavam previstos há muito tempo na legislação. Sua única (Este boletim traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, não cabendo à Moore Stephens Brasil responsabilidade pelo seu conteúdo) 8 MS Clipping Moore Stephens 06/05/2014 novidade estáStephens na forma e periodicidade desses registros. Moore A Justiça do Trabalho, o Governo Federal e outras entidades já utilizam e preferem uma gestão mais digital dos seus processos, não se justifica que a empresa deixe de utilizar isso a seu favor. Portanto, de alguma maneira, o e-Social vai acabar equilibrando o trâmite funcional entre as diversas empresas. Aquelas empresas que usavam do artifício de "não-fazer" ou "fazer errado", terão maior dificuldade ou risco se desejarem continuar com o mesmo método. "Mesmo que o e-Social não fosse uma exigência, mais cedo ou mais tarde, o RH teria se adaptar. Processos funcionais com falhas ou administrados de maneira informal, acabam desfocando e atrasando as estratégias de Recursos Humanos. Não há mais espaço para ficar apagando incêndios todo o dia, ao menos não aqueles que podem ser controlados. Os processos de gestão funcional sempre serão a base do RH, onde tudo inicia. Porém, quanto mais a Gestão de Pessoas otimizar estes processos, mais conseguirá tempo para focar as grandes estratégias de desenvolvimento da empresa. O e-Social pode ser a oportunidade para repensar os modelos operacionais na área de RH, agregando tanto em produtividade quanto na percepção de confiabilidade por parte dos seus clientes principais: direção, governo e, principalmente, o colaborador", conclui. Fonte: Rh.com.br (artigo consultado em 06/05/2014) CONTABILIDADE / AUDITORIA Desconstruindo a imagem do Contador É necessário sim desconstruir a imagem do profissional contábil para que se possa criar uma nova identidade perante a classe empresarial. "Desconstrução de imagem" essa foi a expressão utilizada por um cliente que atendo realizando o marketing do seu escritório de contábil. A palavra chamou minha atenção, pois o que tento fazer é justamente construir a imagem do profissional contábil e de suas empresas. Mas ao parar analisar, realmente minha cliente tinha razão. É necessário sim desconstruir a imagem do profissional contábil para que se possa criar uma nova identidade perante a classe empresarial. Explico melhor: os empresários tem enraízados em sua mente e em seus conceitos que o profissional contábil é aquele sujeito introspectivo sentado atrás de uma mesa e com uma pilha de papeis e que todo mês faz 3 coisas básicas par o cliente: cobra o honorário, recolhe documentação e entrega guias para pagamento de impostos. Essa imagem foi construída por muitos colegas infelizmente, ao longo dos anos. 9 Muitos colegas que procuram meu trabalho passam MS News - Abril de 2012 pelas mesmas dificuldades: pouco valorizados pelos clientes, perdem clientes para escritórios que aviltam honorários e não conseguem captar novos. Também tem imensas dificuldades de superar velhos conceitos e fazem grande parte do trabalho braçal do escritório, isso é errado. Além disso existe um grande de informações que deixam a classe em dúvida sobre o próprio futuro. De um lado os CRCs/CFC criam campanhas de valorização da classe, inclusive trazendo números de outros países indicando que a profissão cresce em todo o mundo. Do outro lado a nossa realidade onde a Receita Federal já chegou a dizer que prevê redução de 40% dos escritórios de contabilidade, onde muitos donos de escritório estão buscando um novo rumo. Onde clientes não percebem a diferença nos serviços dos escritórios contábeis optando sempre pelo mais barato. Um problema que detecto é que os escritórios se burocratizaram muito durante estes anos, muitas vezes engessando sua estrutura e não acompanhando o mercado em termos de gestão de negócios. Posso dizer isto com segurança, pois trabalhei firme durante 15 anos no setor e após passei para o Marketing, e hoje ajudo escritórios decontabilidade a desenvolverem ao máximo seu potencial. Mas para isto é sim necessário a desconstrução de imagem, mostrando que o escritório é ativo, que pode sim fazer uma diferença imensa na gestão das empresas. Fazer valer que o escritório contábil é um agente ativo no desenvolvimento empresarial e age como um fator decisivo na tomada de decisão. O Contador mais doque nunca precisa tomar a postura de empresário, ir em busca de clientes, agir. Quantos escritórios oferecem a análise de custos para seus clientes? Quantos escritórios conseguem educar o seu cliente para empreender melhor? Falta um pouco de ousadia sim. Falta o Contador olhar um pouco para si e ver com lucidez todo o seu potencial.... E para isso é necessário surpreender o cliente com uma postura totalmente diferente da maioria fazendo com que ele encontre no escritório todo o apoio que necessita, e para isso não é necessário investir um caminhão de dinheiro, mas sim é fundamental adotar outra postura, um outro pensamento. Os escritórios contábeis são uma usina de informações empreariais e estratégicas, o empresário contábil que perceber isso e tomar uma atitude, com certeza, a médio prazo terá destaque em relação a concorrência e será considerado um agente fundamental ao desenvolvimento das empresas. Fonte: Portal Contábil (05/05/2014) Contabilidade criativa: debate conclui que governo esconde realidade econômica (Este boletim traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, não cabendo à Moore Stephens Brasil responsabilidade pelo seu conteúdo) MS Clipping Moore Stephens 06/05/2014 O governo federal usa manobras contábeis – que vem se Moore Stephens convencionando chamar de “contabilidade criativa” – para esconder a expansão da despesa pública, do déficit e da dívida governamental. A conclusão é do senador Cristovam Buarque (PDT-DF) após ouvir especialistas em finanças e transparência pública em audiência pública promovida pela Comissão de Direitos Humanos (CDH) na manhã desta segunda-feira (5). O crescimento dos restos a pagar (despesas empenhadas, mas não pagas dentro do exercício financeiro), a postergação de transferências de receitas para estados e municípios e a prorrogação de repasses do Sistema Único de Saúde (SUS) foram alguns dos pontos criticados durante o debate. – A audiência mostrou com clareza que o governo está usando artifícios para esconder a realidade da economia. O povo vai votar nestas eleições sem saber a realidade da economia. Essa contabilidade criativa se esgota. Eu temo que quando isso estourar a insatisfação popular irá às ruas com uma força nunca vista antes – disse o senador. Conforme dados apresentados pela Associação Contas Abertas, os restos a pagar (RAP) incluídos no Orçamento de 2014 da União somam R$ 218,4 bilhões, montante 23,6% maior que o do ano passado. Em 2013, esse montante foi de R$ 176,7 bilhões. Apesar de os restos a pagar superarem os R$ 200 bilhões, o governo só tem à disposição R$ 33,6 bilhões de anos anteriores para gastar imediatamente. O valor refere-se aos valores já processados. Ou seja: verbas que passaram pela fase de liquidação e podem ser executadas a qualquer momento. Superávit inflado De acordo com a jornalista Dyelle Menezes, da Associação Contas Abertas, a prática do governo de prorrogar pagamentos previstos de um ano para o outro colaborou para elevar o resultado do superávit primário de 2013. O resultado primário é a diferença entre receitas e despesas do governo, excluindo-se da conta as receitas e despesas com juros. – O resultado primário foi inflado por manobras orçamentárias. Essa passagem do Orçamento de um ano para o ano seguinte fere o princípio da anualidade do Orçamento e forma um Orçamento paralelo. Um exemplo disso é que dos R$ 42 bilhões investidos no ano passado apenas 16 bilhões eram do Orçamento do ano. O restante era proveniente dos restos a pagar. Isso é uma bola de neve! – advertiu Dyelle. Segundo a organização não governamental, as contas do governo carecem de transparência. Mesma opinião manifestou Mansueto Almeida, especialista em finanças públicas do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Segundo ele, os restos a pagar vm sendo utilizados para inflar artificialmente o resultado primário. – O governo não paga, ele espera a virada do ano para pagar. É muito claro que foi isso que ocorreu este ano. A despesa do setor público em janeiro é menor do que a de dezembro. Neste ano, foi o contrário porque o governo represou várias das despesas de 2013 janeiro de MS News - Abrilpara de 2012 2014. Resto a pagar é um problema porque o governo pode empenhar tudo que é obrigatório na área de educação e saúde e ele pode atrasar bastante o pagamento – apontou. Caixa Econômica Federal Já o diretor-executivo da Caixa Econômica Federal (CEF), Paulo Henrique Bezerra, se limitou a negar que o banco tenha encerrado ilegalmente contas inativas e confiscado R$ 719 milhões de recursos de depositantes da caderneta de poupança no ano passado, quando cerca de 500 mil contas foram encerradas. Os recursos dessas contas foram registrados como receitas operacionais, o que elevou o lucro líquido da Caixa em R$ 420 milhões no balanço de 2012 (depois do pagamento de tributos). Bezerra enfatizou que o encerramento ocorreu conforme as regras determinadas pelo Banco Central (BC) e pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), sem nenhuma ilegalidade. Ele sustentou também que nenhum cliente teve prejuízo e que o correntista pode reaver os recursos, com correção, assim que regularizar a situação cadastral. Entre 13 de janeiro e 30 de abril, foram pagos R$ 5 milhões a 3.391 clientes que procuraram o banco. O valor corresponde a aproximadamente 0,7% do saldo e da quantidade de contas encerrada. – Somente 0,7% procuraram a Caixa. Acreditamos que isso reforça a afirmação que nós fizemos aqui quanto aos esforços adotados ao longo de dez anos para regularização dessas contas. Os direitos dos clientes foram preservados ao longo de todo esse processo e continuam preservados – disse o diretor da Caixa. Fonte: Agência Senado (05/05/2014) OUTROS ASSUNTOS Executivos pedem consenso e reformas O presidente a ser eleito em outubro terá de enfrentar, de uma vez por todas, os impasses estruturais do país, fazer as reformas política e tributária, dar prioridade ao investimento em infraestrutura e educação, promover a retomada do crescimento da indústria, incentivar a inovação, controlar a inflação e, para tudo isso, buscar um consenso político. Em resumo, essa é a receita que os melhores executivos do país prescrevem para o próximo mandato presidencial, qualquer que seja o eleito. Escolhidos por headhunters e pelo Valor, 23 presidentes de empresas dos vários setores econômicos foram premiados ontem na 14ª edição do "Executivos de Valor", durante evento em São Paulo. Frederico Curado, presidente da Embraer, disse que o atual sistema político torna "muito difícil o relacionamento entre os Poderes e uma governança mais transparente, ágil e focada nas (Este boletim traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, não cabendo à Moore Stephens Brasil responsabilidade pelo seu conteúdo) 10 MS Clipping Moore Stephens 06/05/2014 necessidades da sociedade brasileira". Marcelino Rafart Moore Stephens de Seras, presidente da EcoRodovias, disse que tanto oposição como situação podem implementar a agenda de reformas exigida pelo país. "Elas terão de ser feitas no início do mandato, sob pena de perder a oportunidade de fazê-las", observou Marcelo Odebrecht, presidente da Odebrecht. Fabio Luchetti, presidente da Porto Seguro, sugeriu que o Brasil precisa trabalhar em projetos consistentes, de longo prazo e sintonizados com todos os partidos. "Isso exigirá uma liderança forte e bem articulada. O Brasil deveria ter um propósito, assim como as empresas possuem visão de futuro, com alvos, metas e sonhos". Harry Schmelzer Jr., presidente da WEG, também disse que tanto oposição quanto situação têm condições de implementar as medidas, "mas precisam tomar a decisão de fazer a coisa certa e buscar o consenso na comunidade política". Murilo Ferreira, presidente da Vale, acredita que, para isso, será necessário mudar totalmente a forma de fazer política. "Nunca poderíamos ter um regime com mais de três partidos: um de situação, um de oposição e um que se ajusta aos temas". Para Hélio Rotenberg, presidente da Positivo Informática, no curto, médio e longo prazos, será necessário "investir na educação formal, técnica, moral e ética". Rodrigo Galindo, presidente da Kroton, lembrou que a cada cem alunos que entram no ensino fundamental, apenas sete concluem o ensino superior. "É uma das taxas mais baixas no mundo". João Carlos Brega, presidente da Whirlpool, disse que o país precisa de um bom gestor, mas fez a ressalva de que "escolher o Legislativo é tão ou mais importante que escolher o Executivo". Fonte: Valor Econômico (06/05/2014) São Martinho assume controle da usina Santa Cruz Com negócio, companhia passou a deter 92,14% das ações da Santa Cruz ão Paulo - No fim do ano passado, a São Martinho, uma das maiores produtoras de açúcar do Brasil, chegou a afirmar que estava pronta para novas aquisições no país. Ontem, a companhia anunciou a compra do controle da usina Santa Cruz. Por meio de fato relevante, a empresa afirmou que com a operação passou dos atuais 36,09% que detinha na companhia para 92,14% de participação. A Santa Cruz possui capacidade moagem MS News -de Abril de 2012de 4,5 milhões de toneladas de cana-de-açúcar, com flexibilidade de até 60% na produção de açúcar e etanol. Paralelo à aquisição do controle da Santa Cruz, a São Martinho vendeu 34,29% do capital social da a para a Luiz Ometto Participações e fechou contrato de arrendamento de cana de açúcar entre a Santa Cruz e a Agro Pecuária Boa Vista por 20 anos. Fonte: Exame.com (06/05/2014) OCDE reduz projeção de crescimento para o Brasil para 1,8% PARIS A Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) reduziu a projeção de crescimento da economia brasileira neste ano para 1,8%, segundo relatório divulgado nesta terça-feira, ante estimativa de 2,2% em novembro. Com isso, o número se aproxima das projeções domésticas para a expansão econômica brasileira este ano. A organização também revisou para baixo a expectativa para o crescimento mundial, de 3,6% para 3,4%. Para a OCDE, o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil crescerá 2,2% em 2015, também abaixo da previsão em novembro, que era de 2,5%. — Ainda não estamos fora da crise. Estamos vendo números melhores, mas os riscos ainda existem — disse o secretário-geral da OCDE, Angel Gurria — O crescimento baixo ainda existe, números muito altos de desemprego ainda existem — ressaltou o secretário-geral. O relatório aponta que o cenário continua sendo de fortalecimento do crescimento econômico nas grandes economias, mas que o elevado desemprego em muitos países e a velocidade mais baixa de expansão em nações emergentes do que se viu no passado tendem a limitar o atual momento de recuperação. Recomendações ao Banco Central Europeu A OCDE pediu ao Banco Central Europeu (BCE) que adote medidas agora para conter a ameaça de deflação, o que afeta a confiança do consumidor e das empresas. A organização pediu que o BCE corte sua principal taxa de juros para zero pelo menos até o fim de 2015 e recomendou que também leve sua taxa de depósito para território negativo. E com a recuperação dos Estados Unidos mais forte, a OCDE recomendou que o Federal Reserve, banco central norte-americano, encerre suas compras de ativos neste ano e comece a elevar os juros no próximo. Fonte: O globo (06/05/2014) O valor desembolsado pela São Martinho no negócio foi de 119,9 milhões de reais. 11 (Este boletim traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, não cabendo à Moore Stephens Brasil responsabilidade pelo seu conteúdo) MS Clipping Moore Stephens 06/05/2014 MerckMoore vendeStephens unidade de bens de consumo e saúde para a Bayer por US$14 bi MS News - Abril de 2012 O Merck & Co fechou a venda de sua unidade de bens de consumo e saúde para a alemã Bayer por 14,2 bilhões de dólares, disseram as empresas nesta terça-feira, em meio a uma série de transações no setor de saúde. "Esta aquisição é um marco importante no nosso caminho para a liderança global no atrativo negócio de venda de medicamentos que não exigem prescrição", disse o presidente-executivo da Bayer, Marijn Dekkers, em um comunicado. A Merck disse que espera recursos após impostos de 8 bilhões a 9 bilhões de dólares com a venda, que deve ser concluída no segundo semestre de 2014. A transação, a maior na indústria farmacêutica alemã desde que a Bayer comprou a rival Schering em 2006, irá tornar a Bayer a segunda maior fabricante de remédios que não precisam de receita, atrás da Johnson & Johnson. A Bayer tem dito repetidamente que quer tomar o lugar da J&J no ranking. A J&J possui cerca de 4 por cento do mercado de bens de consumo e saúde, seguida pela Bayer e pela GlaxoSmithKline (GSK). A Merck tem cerca de 1 por cento, com marcas que incluem o protetor solar Coppertone e o medicamento para alergia Claritin. A fragmentada indústria está se consolidando rapidamente. A Novartis e a GSK irão formar uma joint venture para o mercado de bens de consumo e saúde como parte de um acordo no mês passado para negociação de cerca de 20 bilhões de dólares em ativos. (Por Ludwig Burger em Frankfurt e Esha Dey em Bangalore) Fonte: Estadão (06/05/2014) ************************************* (Este boletim traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, não cabendo à Moore Stephens Brasil responsabilidade pelo seu conteúdo) 12
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