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PROJETO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS
(Licenciatura)
- SÍNTESE -
Itaúna - 2009
v.01
1. PERFIL DO CURSO
O Curso tem duração de três anos e meio (3,5), sendo as aulas presenciais
ministradas em 7 (sete) períodos letivos semestrais, em turno noturno. O corpo discente é
integrado por alunos de toda a região, sendo expressivo o número de residentes em
cidades vizinhas.
O Curso oferece, dentre outros atrativos: corpo docente com formação e
experiência profissional adequada à orientação dos alunos, de conformidade com o perfil
profissional definido nas DCN; modernas e bem equipadas instalações, laboratórios e
biblioteca adequada em títulos e exemplares.
Obteve o CPC 4, no último ENADE a que foi submetido.
Justificativa da Oferta do Curso
O Distrito ou Região Geoeducacional 13, Minas Gerais, é a área geográfica
administrativo-educacional dentro da qual Itaúna está inserida ( Portaria MEC nº 514, de
27 de agosto de 1974). Juntamente com outros, Itaúna perfaz 98 (noventa e oito)
municípios que integram o Distrito 13.
A região de Planejamento Central, considerada a mais importante do Estado, é
composta de 152 municípios, abrangendo uma área de 80.577 km2, que se destaca por
contribuir decisivamente na formação do patrimônio estadual. Nesta região concentramse as decisões político-administrativas por sediar a capital, Belo Horizonte.
A cidade de Itaúna, com uma área de 495,75km, conta hoje com uma população
de 81.333 (2007) habitantes podendo considerar sua vantagem estratégica atual o fato
de estar entre dois polos de duas grandes Regiões de Planejamento do Estado: Central e
Centro-Oeste. O município
agrega-se a
Divinópolis como polo
irradiador de
desenvolvimento para o Centro-Oeste. No que se refere a Belo Horizonte, é preciso
considerar fato mais importante, que diz respeito à identificação de Betim e Contagem
como dois dos maiores polos industriais do País e que guardam uma relação de distância
e integração muito mais estreita com Itaúna do que a própria capital mineira.
Distâncias: Belo Horizonte (72 Km), Betim (49 Km), Carmo do Cajuru (34 km),
Divinópolis (33 Km), Igaratinga (18 Km), Itatiaiuçu (25 Km), Mateus Leme (17 Km), Pará
de Minas (23 Km).
Além de diversas empresas públicas, a região, em 2007, apresenta como
grandes empregadoras: Fundação Universidade de Itaúna, Companhia Tecidos
Santanense, Intercast Ltda., Incomfral Ind e Comercio de Fraldas Ltda, Saint-Gobain
Canalizações Ltda, Casa de Caridade Manoel Gonçalves Souza Moreira, Viação Morro
2
Alto Ltda, Fundição Sideral Ltda, Curtidora Itaúna Ltda, Sociedade Civil Colégio Santana,
Mineração J. Mendes Ltda, BMB Belgo Mineira Bekaert Artefatos de Arame Ltda,
FERGUMINAS Siderurgia Ltda, Belgo Siderurgia Ltda, Siderurgia Santo Antônio Ltda,
MINAS GUSA Siderurgia Ltda, SIDERUNA Indústria e Comércio Ltda, ITAFUNDI
Comércio e Indústria Ltda, SAFFRAN Linco Ltda, METAL Metalúrgica Apolo Ltda,
ERGOM do Brasil Ltda, PERIPAN Industrial Ltda, DINÂMICA Tecidos Ltda, CORP
Comércio e Indústria Ltda, FRAMA Confecções Ltda., USIMINAS – Usinas Siderúrgicas
de Minas Gerais S/A.
A atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional levanta a necessidade de
se repensar o preparo dos profissionais do ensino, visando a garantir alguns princípios
básicos para as licenciaturas e substituindo uma visão simplista de conceber o professor
como mero “transmissor de informações”. Além disso, o mundo vive, no século XX, a
revolução da Ciência e da Tecnologia, dentro da qual destacamos a que ocorre no campo
das Ciências Biológicas.
Em nível metodológico, a Biologia passa de uma ciência inventariante do
patrimônio natural, em um primeiro momento em que é uma Ciência flexível (História
Natural), até os dias atuais, em que se constituiu em uma Ciência rígida, isto é, baseada
em teorias unificadoras (Teoria celular, evolutiva e do código genético).
Com essa mudança, muitas áreas das ciências biológicas tomaram novas e
promissoras direções. Assim a Genética, a Biologia Molecular, a Fisiologia (Animal e
Vegetal), a Ecologia, a Oceanologia e, mais recentemente a Biotecnologia e
Neurobiologia deram novos rumos à Biologia. Ao lado do extraordinário progresso
advindo das pesquisas dessa nova Biologia, ocorrem inúmeros problemas gerados pelo
mau uso dos recursos da natureza.
Isso se torna particularmente grave em um país como o Brasil, onde coexistem
tecnologias sofisticadas, às quais poucos tem acesso e problemas básicos não resolvidos
(saneamento, educação e emprego), que atingem grande parte da população. Cabe ao
biólogo, nesse contexto, o acompanhamento crítico dessa situação e a busca de
soluções, visando a reconduzir ao equilíbrio o progresso tecnológico e a qualidade de
vida.
Neste contexto é que se justifica a existência do Curso de Licenciatura em
Ciências Biológicas, com o objetivo de promover o compromisso do professor com as
aprendizagens de seus alunos, sendo fundamental que os formadores também assumam
3
esse compromisso em relação aos futuros professores, começando por levar em conta
suas características individuais, experiências de vida, inclusive as profissionais.
Assim, torna-se necessário que os professores sejam desafiados por situações e
problemas que os confrontem com diferentes obstáculos, exigindo superação, que
vivenciem situações didáticas nas quais possam refletir, experimentar e ousar agir, a
partir dos conhecimentos que possuírem.
Em função da situação educacional do país, e em particular com a do município de
Itaúna e seu entorno, este projeto apresenta uma proposta de Curso de Licenciatura em
Ciências Biológicas espelhado na nova legislação, acreditando que o profissional a ser
formado perceba que o processo de construção de conhecimento desenvolve-se no
convívio humano, na interação entre o indivíduo, a cultura na qual vive e para qual se
forma.
Para tanto o Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas oferece as seguintes
condições, entre outras:

Corpo docente com formação e experiência profissional adequada à orientação dos
alunos dentro do perfil profissional definido nas DCN, sendo expressivo o número
de doutores e mestres;

Laboratórios para realização de aulas práticas das Disciplinas em que as mesmas
são necessárias, com infra-estrutura mais que suficiente;

Campos de estágio;

Biblioteca adequada em títulos e exemplares
2. ATIVIDADES DO CURSO
No Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade de Itaúna
percebe-se que as atividades de ensino-aprendizagem acabam por viabilizar a desejada
integração ensino-pesquisa-extensão, uma vez que o perfil do aluno de biologia
claramente o direciona para o envolvimento com projetos e atividades extracurriculares,
especialmente com a pesquisa e extensão. Além das tradicionais aulas teóricas, que
contam com recursos didáticos adequados oferecidos pela Instituição, pela iniciativa e
criatividade peculiares ao corpo docente, fazem parte das atividades regulares aulas
práticas em Laboratórios muito suficientemente equipados, trabalhos de campo, trabalhos
individuais e em grupo, apresentação de seminários, grupos de discussão, participação
em projetos de pesquisa como incentivo à iniciação científica, de extensão e monitoria.
Além destas, é importante ressaltar que desde o segundo semestre de 2003, acontece de
4
forma regular o evento “Semana de Estudos em Biologia”, com palestras, mini-cursos,
exposição e apresentação de trabalho, além de atividades culturais.
Da Prática de Ensino
De acordo com o parecer nº CNE/CP 21 /2001, a prática de ensino é uma atividade
que produz algo no âmbito do ensino. Sendo a prática de ensino um trabalho consciente
cujas diretrizes se nutrem do Parecer 09/01 ela terá que ser uma atividade tão flexível
quanto outros pontos de apoio do processo formativo, a fim de dar conta dos múltiplos
modos de ser da atividade acadêmico-científica. Assim, ela deve ser planejada quando da
elaboração do projeto pedagógico e seu acontecer deve se dar desde o início da duração
do processo formativo e se estender ao longo de todo o seu processo.
Em articulação intrínseca com o estágio supervisionado e com as atividades de
trabalho acadêmico, ela concorre conjuntamente para a formação da identidade do
professor como educador.
Essa correlação teoria-prática é um movimento contínuo entre saber e fazer na
busca de significados na gestão, administração e resolução de situações próprias do
ambiente da educação escolar.
É fundamental que haja tempo e espaço para trabalhar a prática de ensino desde o
início do curso e que haja uma supervisão direta da instituição formadora para a
coordenação do curso como um todo. Esta presença institucional é necessária como
forma de apoio até mesmo à vista de uma avaliação de qualidade.
No curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade de Itaúna, a
prática de ensino, com carga horária de 400 horas, é trabalhada a partir do 1º período
onde o aluno já tem o contato direto com a Instituição de Ensino, tendo a oportunidade de
acompanhar e conhecer o projeto pedagógico administrativo da Instituição, para que no
final e durante o estágio supervisionado possa desenvolver sua prática pedagógica.
Das Atividades Complementares:
As Atividades Complementares são exigidas para integralização da carga horária
do curso a ser cumprida pelo aluno sob as várias formas à sua escolha, sendo, na
Universidade de Itaúna, formulada como uma política institucional, levada ao
conhecimento de todos os envolvidos no processo – alunos, professores e coordenadores
- através do Manual de Registro das Atividades Complementares dos Cursos de
5
Graduação da Universidade de Itaúna, o qual contém as informações necessárias para a
realização, acompanhamento e registro das diversas atividades exigidas para a
integralização do curso.
Previstas nas diretrizes curriculares dos cursos de graduação, as Atividades
Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por
avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive aquelas
adquiridas fora do ambiente escolar, a exemplo da prática de estudos e atividades
independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas
relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade.
Trata-se,
portanto,
de
componentes
curriculares
enriquecedores
e
implementadores do próprio perfil do formando, sem se confundirem com as atividades do
estágio supervisionado.
As Atividades Complementares abrangem as seguintes modalidades: iniciação
científica, pesquisa orientada, eventos na área de educação, programas, projetos,
serviços, cursos ou eventos ou de atividade de extensão ou eventos de extensão na área
de educação, ensino (onde se incluem as disciplinas Optativas e entre elas Libras Decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005), monitoria, gestão ou representação
estudantil, laboratório de informática ou de idiomas e outras.
A carga horária das Atividades Complementares que, no Curso de Licenciatura em
Ciências Biológicas, é de 200 (duzentas) horas, deve ser desenvolvida ao longo do
período de integralização do curso, podendo ser iniciada a partir do 1º (primeiro) semestre
da matrícula do aluno na Universidade de Itaúna.
É papel atribuído ao Coordenador do Curso a promoção e divulgação de eventos e
o estímulo à participação naqueles que se enquadram como atividades formativas
complementares.
3. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO
Obs.:
1)
para
fins
meramente
estatísticos,
a
carga
horária
das
Atividades
Complementares (200 horas), integralizável ao longo do curso, foi dividida pelo total de
períodos letivos e neles distribuída, no gráfico abaixo.
2) a carga horária de prática de ensino foi lançada nos Conteúdos de Formação
Específica.
6
350
300
250
200
150
100
FORMAÇÃO BÁSICA
50
0
1º
2º
3º
4º
5º
6º
7º
Período Período Período Período Período Período Período
FORMAÇÃO ESPECÍFICA
ESTÁGIO, TRABALHO DE CURSO E
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
MATRIZ CURRICULAR
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (LICENCIATURA)
Códigos
FB - Conteúdos de Formação Básica
FE - Conteúdos de Formação Específica
EA - Conteúdos de Estágio, Trabalho de Curso e Outras Formas de Atividades
Acadêmico-Científico-Culturais
Legendas
T – carga horária teórica
P – carga horária de prática de ensino
EST – carga horária de estágio supervisionado
Perº
1º
Perº
2º
Código
FB
FB – FE
FB – FE
FB – FE
FB – FE
FE
Unidades de Ensino e Aprendizagem
Português Instrumental
Química Geral e Inorgânica
Biologia Celular
Zoologia I
Botânica I
Pratica de Ensino (Aspectos Conceituais)
Código
FB
FB – FE
FB – FE
FB – FE
FB –FE
FB
Total
Unidades de Ensino e Aprendizagem
Metodologia Científica
Química Orgânica e Bioquímica
Histologia e Embriologia
Zoologia II
Botânica II
História e Filosofia da Ciência
Total
7
T
38
64
64
64
64
26
320
P
12
12
12
12
12
60
EST
T
38
64
64
64
64
38
332
P
12
12
12
12
48
EST
Perº
3º
Perº
4º
Perº
5º
Perº
6º
Código
FB
FE
FB – FE
FB – FE
FB – FE
FB – FE
FE
Unidades de Ensino e Aprendizagem
Sócio-Antropologia
Psicologia da Educação
Zoologia III
Botânica III
Anatomia Humana
Parasitologia
Didática
Código
FB – FE
FB – FE
FB – FE
FB – FE
FB – FE
FE
EA
Total
Unidades de Ensino e Aprendizagem
Ecologia Geral
Bioestatística
Genética Geral
Física e Biofísica Aplicadas
Microbiologia
Organização da Escola Brasileira
Estágio Supervisionado I (Atividades extraclasse)
Código
FB – FE
FB – FE
FB – FE
FB – FE
FB – FE
FE
EA
Total
Unidades de Ensino e Aprendizagem
Fisiologia Vegetal
Fisiologia Humana
Imunologia
Evolução
Biologia Molecular
Instrumentação para o Ensino de Ciências
Estágio Supervisionado II (Atividades extraclasse)
Código
FB – FE
FE
FB – FE
FB – FE
FB – FE
FE
EA
Perº
Código
FB – FE
FB – FE
FE
7º
FE
EA
EA
Total
Unidades de Ensino e Aprendizagem
Geologia
Educação Ambiental
Anatomia e Fisiologia Comparadas
Patologia
Biotecnologia
Instrumentação para o Ensino de Biologia
Estágio Supervisionado III (Atividades extraclasse)
Total
Unidades de Ensino e Aprendizagem
Paleontologia e Arqueologia
Epidemiologia
Tópicos Especiais
Introdução ao Estudo da Língua Brasileira de
Sinais (LIBRAS)
Trabalho de Curso
Estágio Supervisionado IV (Atividades extraclasse)
Total
8
T
38
38
64
34
64
64
38
340
P
12
4
12
12
40
EST
T
64
32
64
64
64
32
320
P
12
6
12
12
12
6
EST
T
64
64
64
32
64
32
320
P
12
12
12
6
12
6
60
60
T
64
32
64
64
64
32
320
P
12
6
12
12
12
6
T
64
64
64
P
12
12
12
26
12
-
38
256
60
48
100
100
EST
100
100
EST
100
100
EST
100
100
Código
EA
AO LONGO DO CURSO
Unidade de Ensino
Atividades Complementares
CHS
200 horas
Observação: na carga horária total do Curso, de 3.184 (três mil, cento e oitenta e quatro)
horas, estão computadas: 400 (quatrocentas) horas de Prática de Ensino, a serem
integralizadas do 1º ao 7º períodos; 400 (quatrocentas) horas de Estágio Supervisionado, a
serem integralizadas do 4° ao 7° períodos; e 200 (duzentas) horas de Atividades
Complementares, a serem integralizadas ao longo do curso.
4. PERFIL DO EGRESSO
A área de atuação do Biólogo apresenta-se com um amplo campo de atividades
tanto nos aspectos relativos à licenciatura quanto na atuação em pesquisa e
responsabilidades técnicas nas áreas das Ciências Biológicas.
As Diretrizes Curriculares para os Cursos de Ciências Biológicas explicitam que: “O
graduado em Ciências Biológicas deverá possuir uma formação básica, ampla e sólida,
crítica e criativa, com adequada fundamentação teórico-prática que inclua o conhecimento
da diversidade biológica, sua organização, do nível macroscópico ao microscópico, sua
história e relações filogenéticas, dos padrões de
distribuição e das relações com o
ambiente” .
Esta formação deverá propiciar o entendimento do processo histórico de
construção do conhecimento na área biológica, no que diz respeito a conceitos, princípios
e teorias, bem como a compreensão do significado das Ciências Biológicas para a
sociedade, e da sua responsabilidade como educador nos vários contextos de sua
atuação profissional, consciente do seu papel na formação de cidadãos. Deverá propiciar
também a visão das possibilidades presentes e futuras da profissão de Biólogo, que o
capacite a buscar, com autonomia, o conhecimento relacionado ao objeto da profissão,
tornando-o capaz de desempenhar o papel de gerador e transmissor do saber nos
diferentes ramos de sua área específica de conhecimento.
O Biólogo deve ter o comprometimento com os resultados de sua atuação
pautando a sua conduta profissional por critérios humanísticos e de rigor científico, bem
como por referenciais éticos e legais. Deve ter consciência da realidade em que vai atuar
e da necessidade de se tornar agente transformador dessa realidade, na busca da
melhoria da qualidade de vida para a humanidade, compreendendo dessa forma a sua
9
responsabilidade na preservação da biodiversidade e da saúde como patrimônios da
humanidade, e também da importância da ação interdisciplinar no âmbito profissional.
Além desse perfil, o Biólogo a ser formado pela Universidade de Itaúna, deverá
caracterizar-se como um profissional dinâmico e versátil, com conhecimentos sólidos e
diversificados que o credencie a atuar no ensino de Ciências e Biologia em todos os
níveis da educação básica, na pesquisa, na extensão e na prestação de serviços, na
abrangência das áreas ambiental e da saúde. Deverá caracterizar-se também como um
profissional reflexivo, capaz de fazer a interlocução com equipes multidisciplinares,
visando abordar e solucionar as questões relacionadas ao ensino fundamental e médio,
bem como nas diversas áreas das Ciências Biológicas nos seus aspectos culturais,
sociais, políticos, éticos e econômicos.
Competências e Habilidades
O campo de atuação do biólogo é considerado diversificado, amplo, emergente,
crescente, em transformação contínua, portanto vem exigindo um profissional cuja
formação em nível de graduação, seja dotado das capacidades de:

Atuar em pesquisa básica e aplicada nas diferentes áreas das Ciências
Biológicas em especial nas áreas ambiental e da saúde;

Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis de ensino;

Acompanhar, com senso crítico, a evolução do pensamento científico, nas
diversas áreas das ciências;

Estabelecer relações entre ciência, tecnologia e sociedade;

Elaborar e executar projetos compatíveis com o seu campo de atuação;

Utilizar o conhecimento acumulado, tanto na produção como na reconstrução de
novos conhecimentos, conduzindo-o a um aprimoramento profissional contínuo;

Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas, planejamento,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões, em todo o seu campo de atuação;

Atuar em prol da manutenção, conservação e recuperação da biodiversidade,
sem desconsiderar as necessidades e possibilidades de desenvolvimento sustentado.

Organizar, coordenar e participar de equipes multiprofissionais;

Gerenciar e executar tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento
biológico, no âmbito de sua formação;
10

Prestar consultorias e perícias, dar pareceres e atuar no sentido de que seja
cumprida a legislação no âmbito da formação e competência relativa à área de Ciências
Biológicas;

Desenvolver ações profiláticas relativas à saúde, tanto individual, como
coletivamente;

Adaptar–se à dinâmica do mercado de trabalho e desenvolvendo idéias
inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar a sua área de
atuação;

Atuar na profilaxia de epidemias e na saúde pública em geral;
Além disso, torna-se imperativo destacar as tendências de mercado no tocante às
questões ambientais e aos Estudos de Licenciamento Ambiental que, ao colocarem para
o setor produtivo a necessidade de dotá-lo de infra-estruturas técnica e gerencial eficazes
para minimizar os impactos ambientais, amplia o campo de atividades levando o Biólogo a
uma promissora área de atuação.
As questões das áreas de meio ambiente e da saúde devem ser tratadas de forma
interdisciplinar. Para tanto, o profissional a ser formado deverá desenvolver aptidões para
trabalhar em equipes compostas de formações ecléticas, conscientes da necessidade de
aprimoramento constante desse potencial.
5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO
A Universidade de Itaúna promove o ingresso de candidatos aos seus cursos de
graduação através de processo seletivo organizado e executado segundo o disposto na
legislação competente, no seu Estatuto e no Regimento Geral.
O acesso aos cursos é aberto aos candidatos que tenham concluído o ensino
médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo, nos limites das
vagas oferecidas.
Os resultados do processo seletivo são tornados públicos, com a divulgação da
relação nominal dos classificados, a respectiva ordem de classificação, bem como do
cronograma das chamadas para matrícula, de acordo com os critérios para
preenchimento das vagas constantes do respectivo edital, conforme determinado pelo
artigo 44, II,da LDB, e seu parágrafo único.
11
O processo seletivo é uno e de realização unificada, e sua programação e
execução é de competência da Comissão Técnica respectiva.
Além do exame seletivo tradicional sob a forma de vestibular, é admitido o ingresso
no corpo discente sob as seguintes formas:

para obtenção de novo título, mediante condições específicas previstas no
Regimento Geral da Instituição;

através da seleção de currículos, com observância de normativos específicos;

mediante avaliação do desempenho do candidato no ensino médio, levando-se em
conta o resultado obtido no ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio);

restando vaga após o processo seletivo normal, mediante apresentação de
comprovante de obtenção de graduação na área, com diploma devidamente
registrado.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO
O processo de avaliação dos cursos da Universidade de Itaúna é uma prática
efetiva, contemplada no sistema de Autoavaliação Institucional realizado pela Comissão
Própria de Avaliação - CPA da Universidade, conforme previsto no Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI) e segundo as determinações do Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior - SINAES.
O processo de Autoavaliação Institucional, embora tenha que gerar relatórios para
o Ministério da Educação a cada período de três anos, de acordo com a Lei 10861 de 14
de abril de 2004, é realizado em todos os semestres letivos.
Na avaliação dos Projetos de Cursos observa - se:

Na execução do projeto: Formação e experiência profissional do corpo
docente e a adequação do docente a cada atividade prevista: (aula teórica;
aula prática, orientação de estágio, orientação de TCC, orientação de
monitoria,
orientação
de
iniciação
científica).
Infra-estrutura
física,
laboratórios, recursos de informática e acervo e serviços da biblioteca.

Na atualização do curso: adequação das ementas e dos planos de disciplina

Na gestão do Curso: Movimentação de alunos: matrícula, transferência
recebida, transferência expedida, trancamento, abandono, transferência
interna.
12
A Avaliação dos Projetos de Curso acontecem em várias instâncias no âmbito
institucional:

no Núcleo Docente Estruturante a quem compete a observação mais
contínua da manutenção do processo de qualidade e adequação do curso;

no Colegiado de Curso a quem compete, conforme regimento, Planejar,
Acompanhar a execução e Avaliar todos os procedimentos regulares do
curso

na CPA, a quem compete a avaliação institucional nas 10 dimensões
orientadas pelo SINAES

no Conselho Universitário, órgão máximo da instituição a quem compete:
aprovar os currículos plenos dos cursos, suas alterações, respectivas cargas
horárias e a distribuição de disciplinas por cursos; deliberar sobre a criação
de novos cursos, encampação de unidades de ensino, pesquisa e extensão
e instalação de campi avançados; fixar o número de vagas iniciais de cada
curso; estabelecer as diretrizes gerais do ensino, da pesquisa e da
extensão; aprovar programas destinados a solucionar questões de natureza
pedagógica ou didático-científica; supervisionar a política educacional da
Universidade,
propondo
medidas
que
julgar
necessárias
ao
seu
desenvolvimento e aperfeiçoamento.
Na avaliação, os discentes participam ativamente, formulando sugestões e
respondendo aos questionamentos sobre todos os aspectos da Instituição, incluindo a
estrutura do Curso. Todos os setores administrativos e acadêmicos e todas as instalações
físicas da Universidade de Itaúna são avaliados, assim como os professores e os
coordenadores.
Os alunos respondem a um “questionário” que contém perguntas sobre todos os
segmentos. O processo é mediado pelo uso do computador de forma que os alunos são
convidados, turma por turma, a ir aos laboratórios de informática da Universidade de
Itaúna para participar da avaliação, ou o fazem através de preenchimento de formulário
próprio, cujo resultado é apurado por meio de leitura ótica.
Ao final do processo, os professores recebem suas avaliações realizadas pelas
turmas em que lecionou no semestre e têm a oportunidade de rever alguns pontos
apresentados como fragilidades. Mais que isso, os coordenadores têm acesso às
avaliações de seus professores e, à medida que se faz necessário, conversa com aqueles
que, por um motivo ou outro, não alcançaram resultados satisfatórios.
13
Ainda, a Coordenação Pedagógica da Instituição, de posse do relatório de
avaliação dos professores, oportuniza a mudança aos professores orientando e propondo
alternativas que possam auxiliar na superação de algumas fragilidades do professor.
7. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
Na Universidade de Itaúna, o processo de avaliação é um momento de verificação
e construção de conhecimentos, contribuindo para o desenvolvimento cognitivo,
psicomotor e afetivo do acadêmico, além de propiciar a reflexão do docente sobre sua
prática educativa. Converte-se verdadeiramente em um instrumento pedagógico, tido
como elo entre o processo ensino-aprendizagem do aluno e a qualidade do ensino.
Nesse contexto, seu resultado é usado para a reflexão de todos os envolvidos no
processo, com o objetivo de avaliar e replanejar os procedimentos adotados no dia-a-dia
da sala de aula.
Para o processo de construção e reconstrução da aprendizagem, o Coordenador
de Curso e a Coordenação Pedagógica, através de reuniões de curso e atendimentos
individualizados, orientam seus professores a utilizarem procedimentos metodológicos
para avaliar o grau de aprendizagem, seja em relação ao todo (o grupo), seja em relação
a um determinado aluno em particular, de forma contínua e cumulativa.
A avaliação do ensino e da aprendizagem não começa nem termina na sala de
aula: trata-se de um processo global visando, periodicamente, à análise e à reflexão sobre
o sucesso alcançado em função dos objetivos previstos e, ainda, revê-los de acordo com
os resultados apresentados, através do replanejamento do desenvolvimento do processo
de ensino nas unidades de ensino.
No entanto, por mais qualitativo que se queira o processo avaliativo, seu resultado
final é expresso de forma quantitativa. Neste sentido, o Regimento Geral da Universidade
de Itaúna regulamenta além do processo de verificação do rendimento acadêmico do
processo de ensino e de aprendizagem, a questão da frequência às atividades formativas
e, ainda, os sistemas de recuperação:
Quanto à Avaliação das Disciplinas
A avaliação das disciplinas, prevista no Regimento Geral, pode ser resumida da
seguinte forma:
14
- freqüência: a aprovação em disciplina de curso de graduação exige que o aluno
obtenha, no mínimo, setenta e cinco por cento (75%) de presença às atividades
desenvolvidas, competindo os respectivos registros ao professor da disciplina;
- rendimento nos estudos: a verificação do rendimento nos estudos faz-se mediante a
avaliação
de
atividades
escolares
das
disciplinas
cursadas,
a
ser
realizada
exclusivamente por membro integrante do corpo docente. A avaliação de cada disciplina
é expressa em pontos acumulados, numa escala de zero (0) a cem (100), não
fracionáveis, distribuídos conforme o plano de ensino da disciplina, exigindo-se, para
aprovação, a obtenção de um mínimo de sessenta (60) pontos.
As avaliações parciais, somando um total de sessenta (60) pontos, serão feitas
diretamente pelo professor, devendo o mesmo entregar à secretaria do curso as notas
obtidas pelos alunos, obedecido o seguinte cronograma:
I – primeira avaliação, com pontuação máxima de trinta (30) pontos, até o
final da oitava (8ª) semana letiva, do primeiro ou segundo semestre;
II – segunda avaliação, com pontuação máxima de trinta (30) pontos, até o
final da décima quinta (15ª) semana letiva, do primeiro ou segundo semestre.
A avaliação final, que não poderá ultrapassar quarenta (40) pontos, será realizada
em seguida ao término de cada semestre letivo, exigindo-se do aluno, para fazê-la, um
mínimo de vinte (20) pontos nas avaliações parciais.
Será oferecido exame especial ao aluno que não obtiver o mínimo exigido de
sessenta (60) pontos nas avaliações parciais e na avaliação final em determinada
disciplina.
Observadas as identificações dos planos de ensino, são asseguradas ao
professor, na verificação do rendimento nos estudos, liberdade de formulação de
questões e autoridade de julgamento, cabendo recurso de suas decisões relativamente à
contagem de pontos para o respectivo Coordenador didático-pedagógico.
Quanto à Avaliação no Estágio Supervisionado
A Política de Estágio Supervisionado da Instituição estabelece que “no intuito de
salvaguardar a especificidade, os temas pertinentes ao Estágio Supervisionado (formação
específica, organização e avaliação) se desenvolverão sob regulamentação própria a
cada curso, observadas as diretrizes gerais da Política de Estágio da Universidade de
Itaúna e demais normativos aplicáveis à espécie (...).”
15
No Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, a avaliação das atividades de
estágio será feita por uma comissão de avaliação, incluindo os professores das
Disciplinas, responsáveis por ministrar aulas teóricas de orientação para o mesmo, o
Coordenador do Curso e pela Instituição (Escola) onde o estágio será realizado. A
formalização deste processo se dará por confecção de relatório padrão, certificado por
todas as partes envolvidas, aluno, professor responsável, coordenador do Curso e Escola
onde as atividades acontecerão. Como as atividades de estágio acontecerão em quatro
períodos do Curso, uma pasta deverá ser montada, para a coleção de relatórios parciais e
dados que sejam julgados importantes pelos atores do processo.
Quanto à Avaliação de TC
O Trabalho de Curso deverá ser defendido perante banca de avaliação,
preferencialmente acompanhadas pelo Coordenador do Curso e pelos professores
envolvidos, em que serão considerados, para fins a avaliativos: no projeto, e trabalho
apresentados, o tema e problema claramente delimitados, objetivos claros e coerentes,
justificativa devidamente articulada com os objetivos, metodologia adequada ao trabalho
realizado, referências bibliográficas. No momento da apresentação, serão avaliados o
domínio do assunto e vocabulário empregado, a seqüência apropriada e clara com
Introdução, Desenvolvimento e Finalização do Conteúdo, a observância das normas da
ABNT, e a habilidade para responder a perguntas. O aluno será, então, aprovado,
reprovado ou aprovado com restrições, neste último caso podendo se submeter à nova
avaliação.
Quanto à Avaliação das Atividades Complementares
A avaliação das Atividades Complementares se dá em conformidade com as regras
estabelecidas na Política de Atividades Complementares da Universidade de Itaúna,
conforme
regulamentação
constante
do
Manual
de
Registro
das
Atividades
Complementares, documentos estes que integram o Projeto Pedagógico do Curso.
Todas as Atividades Complementares realizadas pelo estudante precisam ser
validadas pelo Responsável por essas atividades, mediante comprovação de participação.
A comprovação será feita por apresentação de documentos coletados pelo próprio aluno,
certificados por professores responsáveis e pelo coordenador.
No Curso de Ciências Biológicas estão previstas 200 horas de atividades
complementares, diluídas do primeiro ao sétimo períodos. São consideradas válidas as
16
Atividades Complementares oferecidas pela Universidade de Itaúna, ou em parceria,
copatrocínio, convênios ou contratos de intercâmbio ou cooperação com outras
instituições de ensino.
No caso da não integralização da carga horária das Atividades Complementares, o
aluno fica impedido de obter o grau de Bacharel, podendo fazê-lo na próxima solenidade
após a comprovação do cumprimento da mencionada obrigação, desde que não
ultrapassado o prazo máximo de integralização do curso e atendidas todas as demais
exigências legais.
8. TRABALHO DE CURSO
O Trabalho de Curso é uma atividade especificada no plano curricular, exigida para
integralização da carga horária do curso a ser cumprida pelo aluno sob orientação de um
professor. Deve ser entendido como um momento de síntese e expressão da totalidade
da formação profissional. Na Universidade de Itaúna, o preparo do Trabalho é controlado
pelas Coordenações do Curso e do Núcleo de Pesquisa e Extensão, que mantêm
cadastro de professores orientadores com suas linhas de pesquisa e orientação.
Todos os docentes dos cursos da Universidade de Itaúna, em princípio, são
envolvidos como orientadores dos Trabalhos de Curso, cuja elaboração poderá envolver,
entre
outras,
as
experiências
vivenciadas
pelos
acadêmicos
nos
Estágios
Supervisionados e em projetos de pesquisa.
O aluno, ao realizar um Trabalho de Curso, aplicar os conhecimentos e habilidades
adquiridas para o desenvolvimento de um trabalho relacionado à profissão. Esse
processo realiza-se dentro de padrões e exigências metodológicas e acadêmicocientíficas. Poderá ser realizado e apresentado sob várias formas à sua escolha, e no
Curso de Ciências Biológicas, com carga prevista de 38 h, como indicado a seguir:
I - Publicação de artigo científico completo em periódico científico, inclusive da
Universidade de Itaúna, que tenha registro ISSN;
II - Publicação de livro ou capítulo de livro em área de conhecimento afim com o
curso do autor;
III - Produto, como um software, um equipamento, um material, que possa
representar uma forma de desenvolvimento científico, tecnológico e/ou metodológico;
IV - Projeto, na forma de atividades acadêmicas dirigidas a terceiros (comunidade,
instituição ou empresa), como serviços de assessoria, consultoria e cooperação
17
interinstitucional, caracterizada pela intangibilidade (o produto não pode ser visto, tocado
ou provado a princípio), pela inseparabilidade (produzido e utilizado ao mesmo tempo) e
que não resulta na posse de um bem;
V - Monografia, observadas as normas da ABNT.
Para iniciar o processo de formalização do Trabalho de Curso, o acadêmico deverá
fazer o protocolo do seu projeto e o Coordenador do Curso avaliará a viabilidade de sua
execução, inclusive o envolvimento com qualquer tipo de ser vivo, humano ou não, caso em
que o mesmo será encaminhado para avaliação do Comitê de Ética em Pesquisa da
Universidade de Itaúna para apreciação e posterior início de sua execução. O aluno contará
com apoio da Biblioteca (inclusive o serviço COMUT), Laboratórios de Informática e
Laboratórios de Pesquisa da Universidade, caso necessário.
A Universidade de Itaúna divulgará os Trabalhos por meio de publicação em
catálogos ou periódicos próprios, e já é praxe um estímulo vigoroso para a publicação de
todos os Trabalho de Conclusão de Curso em periódicos indexados.
9. ESTÁGIO CURRICULAR
A atividade de estágio é um fator significativo na formação do profissional, por
proporcionar a interação do aluno com a realidade da sua profissão futura e a
complementação prática do aprendizado acadêmico.
Considerando que o estágio proporciona o desempenho profissional antes mesmo
de se considerar concluído o curso, é necessário que, à medida em que os resultados
forem sendo verificados, interpretados e avaliados, o estagiário tenha consciência do seu
perfil naquela fase, para que ele próprio reconheça a necessidade de retificação da
aprendizagem, nos conteúdos e prática em que revelara insegurança ou equívocos,
assegurando-se-lhe reorientação teórico-prática para a melhoria do exercício profissional.
A Política de Estágio Supervisionado da Universidade de Itaúna tem fundamento
na base legal que disciplina a matéria e sua filosofia está expressa nos objetivos gerais e
específicos constantes de anexo, no qual são detalhadas todas as questões pertinentes.
No intuito de salvaguardar a especificidade, os temas pertinentes ao Estágio
Supervisionado (formação específica, organização e avaliação) se desenvolverão sob
regulamentação própria a cada curso, observadas as diretrizes gerais da Política de
Estágio Supervisionado da Universidade de Itaúna e demais normativos aplicáveis à
espécie.
18
O Estágio Supervisionado do curso de Ciências Biológicas obedece a normas
próprias elaboradas e aprovadas no colegiado de curso, estando previsto em 400 horas,
correspondendo a 12,5% da carga horária total do curso.
O estágio deverá ser executado a partir do quarto período, quando o aluno será
contemplado com aulas teóricas de orientação para o mesmo, e nos períodos seguintes,
cumprindo horas presenciais em sala de aula, em cada um, segundo especificado na
matriz curricular (item 3.). As atividades incluem observação, regência, aplicação e
correção de avaliações, participação em reuniões, entre outras. A presença do aluno nas
escolas como estagiária é garantida por meio da apresentação dos mesmos pela
coordenação, via documento formal.
10. ATO AUTORIZATIVO DO CURSO:
Autorizado pelo Conselho Universitário da Universidade de Itaúna, através da
Portaria Consuni nº 01/2002, publicada em 05/09/2002.
Reconhecido pelo Conselho Estadual de Educação: Decreto Estadual s/nº
publicado em 17/03/2006.
PARTE II:
11. DADOS GERAIS DO CURSO:
a) Tipo: Licenciatura
b) Modalidade: Presencial
c) Denominação do Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas
d) Habilitação (se houver):
e) Local de Oferta: Universidade de Itaúna - Campus Verde – itaúna (MG)
f) Número Total de Vagas ao Ano: 120 (60 por semestre)
g) Carga Horária do Curso: 3.184 horas
h) Turno de Funcionamento: noturno
i) Nome do Coordenador do Curso: Ana Cristina Nogueira Rodrigues Pestana
j) Regime de Trabalho: Integral
19
12. REGIME LETIVO:
a) Periodicidade: Semestral
b) Períodos: 07 períodos semestrais
13. COMPONENTES CURRICULARES
1º PERÍODO
Química Geral e Inorgânica – 76 h/aula
Ementa:
20
Características dos materiais, teoria atômica, tabela periódica e propriedades, íons,
moléculas, complexos, interações, funções químicas e nomenclatura, reações,
equações e estequiometria.
Bibliografia Básica:
KOTZ, John C.; TREICHEL JR, Paul. Química geral e reações químicas.
Thomson Learning, 2005. 671 p. ISBN 8522104271 (2 v.)
RUSSELL, John Blair. Química geral.
ISBN 85-346-0192-5
São Paulo:
2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 2 v.
VOGEL, Arthur Israel; MENDHAM, J; DENNEY, R C; THOMAS, M J K (Colab.). Análise
química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 462 p. ISBN 8521613113
Bibliografia Complementar:
BARROS, Haroldo L. C. Química inorgânica: uma introdução. Belo Horizonte: 2003. 509
p. ISBN 8570410514
OHLWEILER, Otto Alcides. Teoria e prática da análise quantitativa inorgânica.
Brasília: UNB, 1968. 4 v.
PAIXÃO, Gilmar do Carmo. Apostila de aulas práticas de Química. Reprodução.
Universidade de Itaúna.
SOLOMONS, T. W. Graham; OHLWEILER, Otto Alcides. Química inorgânica. São
Paulo: Edgard Blücher, 1973. 2 v.
SHRIVER, D.F; ATKINS, P.W; OVERTON, T. L.; ROURKE, J.P.; WELLER, M.T.;
ARMSTRONG, F.A. Química inorgânica. 4.ed Porto Alegre: Bookman, 2008. 848p. ISBN
9788577801992
1º PERÍODO
Biologia Celular e Molecular - 76 h/aula
Ementa:
Aspectos da história e conceitos sobre biologia celular, métodos de estudo das
células, biomembranas, especializações da membrana plasmática, sistema de
endomembranas, citoesqueleto e movimentos celulares, organelas, transformação
de energia, núcleo, e divisão celular, Aspectos morfo-funcionais dos quatro tipos
básicos de tecidos animais (epitelial, conjuntivo, muscular e nervoso) e suas
variedades. Relacionar os tipos de tecidos com os órgãos dos sistemas funcionais
em que são encontrados.
21
Bibliografia básica:
ALBERTS, Bruce (Colab.). Fundamentos da biologia celular: uma introdução à
biologia molecular da célula. Porto Alegre: ArTmed, 1999 - 2002. 757 p. ISBN –
8573074949
JUNQUEIRA, L. C. Uchôa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 10. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 332 p. ISBN – 8527710455
JUNQUEIRA, L. C. Uchôa; CARNEIRO, José. Histologia básica; texto/atlas. 10. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 488 p. ISBN - 8527709066
Bibliogafia Complementar:
DI FIORE, Mariano S. H. Atlas de histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2000. 229 p. ISBN – 852260170
DE ROBERTIS, Eduardo D. P.; DE ROBERTIS, E. M. F. Bases da biologia celular e
molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 418 p.
GARTNER,L.P.; HIATT,J.L. Tratado de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan
S/A,1999.
GARTNER,L.P.; HIATT,J.L.- Atlas de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan
S/A, 2002.
YOUNG, B., LOWE, J. S., STEVENS, A., HEATH, J.W. WHEATHER, Histologia
funcional. Texto e Atlas em Cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S/A,2006. 436 p.
1º PERÍODO
Botânica I - 76 h/aula
Ementa:
Introdução ao Reino vegetal. Conceitos básicos em Botânica. A célula vegetal e principais
características do reino Plantae. Classificação do reino vegetal e sua relação com as
algas. Liquens. Bioindicadores. Estudo da morfologia, fisiologia, taxonomia e ecologia de
Algas, Briófitas e Pteridófitas.
Bibliografia Básica:
MODESTO, Zulmira Maria Motta; SIQUEIRA, Nilza Janete Baraldi. Botânica. São Paulo:
EPU, 1981. ISBN 85-12-25250-2
NULTSCH, Willhe. Botânica geral. 10. ed. rev. e atual Porto Alegre: Artmed, 2000. 489p.
(Biomédica. Ciências básicas) ISBN 8573076976
22
RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro : Editora
Guanabara Koogan, 2007. ISBN 8527706415
Bibliografia complementar:
FERRI, Mario Guimarães, Botânica : morfologia externa das plantas (organografia).
15. ed São Paulo: Nobel, 2004. 149p. ISBN 85-213-0044-1
FERRI, Mario Guimarães. Botânica : morfologia interna das plantas (anatomia). 9. ed
São Paulo: Nobel, 1999. 113p. ISBN 8521300999
JOLY, Aylthon Brandão. Botânica : introdução à taxonomia vegetal. 13.ed São Paulo:
Nacional, 2002. 777 p. ISBN 8504002314
NULTSCH, Willhe. Botânica geral. 10. ed. rev. e atual Porto Alegre: Artmed, 2000. 489p.
ISBN 8573076976
STRASBURGER, E. (Et al). Tratado de botanica. 5.ed. Barcelona: Marin, 1971. 651 p
1º PERÍODO
Zoologia I - 76 h/aula
Ementa:
Histórico da classificação dos seres vivos. Estudo morfológico, fisiológico e
evolutivo de Protozoa, Spongiaria, Cnidaria, Platyhelminthes, Aschelminthes,
Mollusca, Annelida, Onycophora, Arthropoda e Echinodermata.
Bibliografia básica:
HICKMAN, Cleveland P.; ROBERTS, Larry S.; LARSON, Allan. Princípios integrados de
zoologia. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c 2004. 846p. ISBN 852770868
PAPAVERO, Nelson. Fundamentos práticos de taxonomia zoológica: coleções,
bibliografia, nomenclatura. 2 ed. rev. e amp. São Paulo: UNESP, 1994. 285p. ISBN
8571390614
RUPPERT, Edward E; FOX, Richard S.; BARNES, Robert D. Zoologia dos
invertebrados. 7. ed. São Paulo: Roca, 2005. 1145 p. ISBN 8572415718
Bibliografia complementar:
BARBOSA, Hugo Antônio. Aranhas de interesse médico: um estudo de casos no
Campus da Universidade de Itaúna. Itaúna, 2007. 37 p. CARRERA, Messias.
Entomologia para você. 4.ed. São Paulo: EDART, 1973. 185 p.
23
STORER, Tracy Irwin; USINGER, Robert L. (Robert Leslie). Zoologia geral. 6. ed. São
Paulo: Ed. Nacional, 1979. 816 p.
TINBERGEN, Niko. Comportamento animal. Rio de Janeiro: José Olympio, 1971. 199 p.
(Biblioteca da natureza life)
ZARUR, George de Cerqueira Leite. A arena científica. Campinas: Editora Autores
Associados Ltda, 1994. 196p. ISBN 8585701056
1º PERÍODO
Português Instrumental - 38 h/aula
Ementa:
O uso social da língua. A linguagem como fenômeno. Leitura e produção de textos orais e
escritos. Atividades e estratégias de processamento textual. Elementos responsáveis pela
textualidade. Gêneros textuais.
Bibliografia Básica:
FIORIN, J.L.; SAVIOLI, F.P. Para entender o texto- leitura e redação. São Paulo: Ática,
1998.
MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental: para cursos de contabilidade,
economia e administração. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 320 p. ISBN 85-224-2427-6
ROCHA LIMA, Carlos Henrique da. Gramática normativa da língua portuguesa. 38. ed.
Rio de Janeiro: José Olympio, 2000. 553 p. ISBN 85-03-00140-3
Bibliografia Complementar:
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 7 ed.
São Paulo: Contexto, 1996. 94 p. ISBN 85-85134-60-7
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A coesão textual. 17. ed. rev. e amp. São Paulo:
Contexto, 2002. 75 p. ISBN 85-85134-46-1
MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental: para cursos de contabilidade,
economia e administração. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 320 p. ISBN 85-224-2427-6
ROCHA LIMA, Carlos Henrique da. Gramática normativa da língua portuguesa. 38. ed.
Rio de Janeiro: José Olympio, 2000. 553 p. ISBN 85-03-00140-3
VAL, Maria da Graça Costa. Redação e textualidade. 2. ed. São Paulo: M. Fontes, 1999.
133 p. ISBN 85-336-1048-3
24
VALENÇA, Ana Maria Macedo; CARDOSO, Denise Porto; MACHADO, Sônia Maria.
Roteiro de redação: lendo e argumentando. São Paulo: Scipione, 1998. 151 p. ISBN 85262-3254-1
1º PERÍODO
Prática de Ensino I - 38 h/aula
Ementa:
Uma concepção para o conceito de educação. A multidimensionalidade do processo
ensino-aprendizagem. O papel do educador, detalhando uma concepção para o conceito
de educação: a institucionalização da educação; educação como processo que se realiza
na prática social concreta; identidade cultural e educação; o significado da aprendizagem,
motivação e aprendizagem,dificuldades de aprendizagem e seus determinantes; ensinaraprender concepção de ensino e estrutura de interações professor aluno. - Instituição
escolar; o papel da escola; reflexões sobre o cotidiano escolar. O educador X prática
pedagógica; as responsabilidades específicas dos educadores; a postura do educador
numa sociedade em conflito.
Bibliografia Básica:
CANDAU, Vera Maria (Org.). A didática em questão. 18. ed. Petrópolis: Vozes, 2000.
128 p. ISBN 85-326-0093-X
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Repensando a didática. 16. ed. Campinas: Papirus,
2000. 158 p. ISBN 85-308-0153-9
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Didática : o ensino e suas relações. 6. ed.
Campinas: Papirus, 2001. 183 p. ISBN 85-308-0423-6
Bibliografia Complementar:
ALVES, Rubem. A alegria de ensinar. São Paulo: Papirus, 2000. 93 p. ISBN 85-3080590-9
ALVES, Rubem. Estórias de quem gosta de ensinar: o fim dos vestibulares. São
Paulo: Papirus, 2000. 168 p. ISBN 85-308-0588-7
FREIRE, Paulo,. Conscientização : teoria e pratica da libertação; uma introdução ao
pensamento de Paulo Freire. 3. ed. São Paulo: Moraes, 1980. 102 p
25
MILLER, Francês P., Motivação. Cadernos de Educação: Mec, INEP,1971.
NOGUEIRA, Maria Alice. Família e escola na contemporaneidade; os meandros de
uma relação. disponível em <http:// www. anped. org.br /28/textos /gt1414214int.rtf >
2º PERÍODO
Química Orgânica e Bioquímica – 76 h/aula
Ementa:
Estudo de proteínas, enzimas, bioenergética, oxidação de carboidratos e respiração,
metabolismo de aminoácidos, lipídeos, metabolismo de lipídios, ácidos nucléicos,
metabolismo de ácidos nucléicos.
Bibliografia Básica:
BERG, Jeremy Mark; TYMOCZKO, John L.; STRYER, Lubert. Bioquímica. 6. ed Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 1114p. ISBN 85-277-1369-6.
LEHNINGER, Albert L.; J. R. Magalhaes. Bioquímica. São Paulo: Edgard Blücher,
1976. 4 v.
STRYER, Lubert. Bioquímica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 1000 p.
ISBN 85-277-0382-3.
Bibliografia Complementar:
ARANHA, Flávio Leite. Bioquímica didática. 2. ed. São Paulo: Copola, 1999. 408 p.
ISBN 85-85789-41-7.
ALLINGER, Norman L. Química orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, [19--?]. 961 p.
ROSKOSKI JÚNIOR, Robert; MOREIRA, Antônio José Magalhães da Silva; MOTTA,
Paulo Armando; MACEDO, Luiz Francisco; ELIAS, Paulo Roberto Pinheiro. Bioquímica.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 513 p. ISBN 85-277-0415-3
MONTGOMERY, Rex; CONWAY, Thomas W.; SPECTOR, Arthur A. Bioquímica: uma
abordagem dirigida por casos. 5. ed. São Paulo: Artes Médicas, 1994. 477 p.
VIEIRA, Enio Cardillo; GAZZINELLI, Giovanni; MARES-GUIA, Marcos. Bioquímica
celular e biologia molecular. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1991. 360 p. ISBN 85-7379153-5
26
2º PERÍODO
Zoologia II – 76 h/aula
Ementa:
Estudo teórico-prático enfatizando a morfo-fisiologia, diversidade, ecologia, sistemática e
evolução dos hemicordados, urocordados, cefalocordados, peixes agnatas, condrícties e
osteícties, anfíbios e répteis.
Bibliografia Básica:
HICKMAN, C.P. Jr.; ROBERTS, L.S.; LARSON, A . Princípios Integrados de Zoologia.
Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A. 2004. ISBN 852770868X
POUGH, F. HARVEY, Heiser, JOHN B.; McFARLAND, William N. A vida dos
vertebrados. São Paulo: Atheneu, 2003 ISBN 857454079X.
HILDEBRAND, Milton. Análise da estrutura dos vertebrados. São Paulo: Atheneu,
1995.
Bibliografia complementar:
FARIA, Chiara Teixeira de; PEREIRA, Andréia Dornas (Orientadora). Estudo das
populações de câgados do rio Pará: etnoecologia e influências antrópicas. Itaúna,
2008. 38 p.
PAPAVERO, Nelson. Fundamentos práticos de taxonomia zoológica: coleções,
bibliografia, nomenclatura. 2. ed. São Paulo: Ed. UNESP: FAPESP, 1994. 285p. ISBN
8571390614 (broch.)
SALOMÃO, Saulo Brugger; PEREIRA, Andréia Dornas (Orientador). Estudo da
ictiofauna do alto Rio São João. Itaúna, 2007. 25p.
STORER, T.I.; USINGER, R. L. Zoologia geral. São Paulo: Editora da Universidade de
São Paulo, 1971.
TINBERGEN, Niko. Comportamento animal. Rio de Janeiro: José Olympio, 1971. 199 p.
(Biblioteca da natureza life )
2º PERÍODO
Botânica II – 76 h/aula
Ementa:
27
Organização do corpo da planta. Tecidos meristemáticos e permanentes. Anatomia
dos órgãos reprodutivos e vegetativos das fanerógamas. Relação entre anatomia e
funcionamento dos tecidos e órgãos vegetais. Morfologia vegetal (organografia).
Bibliografia Básica:
CUTTER, Elizabeth Graha. Anatomia vegetal. 2. ed. São Paulo: Roca, 2002- 2v. ISBN
8572410112
ESAU, Katherine. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Edgard Blücher,
2000. 293 p. ISBN 85212010228
VIDAL, Waldomiro Nunes. Botânica: organografia: quadros sinóticos ilustrados de
fanerógamos. 4 ed. Ver. Ampl. Viçosa: UFV, 2003. 124 p. ISBN 8572690549
Bibliografia Complementar:
FERRI, Mario Guimarães. Botânica: morfologia externa das plantas (organografia).
15ed. São Paulo: Nobel, 2004. 149 p. ISBN 8521300441
FERRI, Mario Guimarães. Botânica: morfologia interna das plantas (anatomia). 9. ed.
São Paulo: Nobel, 1999. 113p. ISBN 8521300999
MODESTO, Zulmira Maria Mota; SIQUEIRA, Nilza Janete Baraldi. Botânica. São Paulo:
EPU. 1981. ISBN 8512252502
NULTSCH, Wilhe. Botânica geral. 10ª. Ed. Porto Alegre: Artmed. 2000. 489 p. ISBN
8573076976
RAVEN, Peter H.; EVERT, Ray Franklin; EICHHORN, Susan E. Biologia vegetal. 6. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 906 p. ISBN 8527706415
2º PERÍODO
Histologia e Embriologia – 76 h/aula
Ementa:
Histologia: O aparelho circulatório. O aparelho respiratório. O aparelho Urinário. O
revestimento cutâneo. O aparelho digestório. O aparelho genital. Embriologia: conceitos
fundamentais. Breve histórico. Aspectos fundamentais do desenvolvimento desde a
formação dos gametas, diferenciação dos diversos tecidos e órgãos, até a morfologia
externa do embrião. Comparação do desenvolvimento humano com o desenvolvimento de
alguns animais vertebrados.
Bibliografia Básica:
28
JUNQUEIRA, L. C. Uchôa; CARNEIRO, José. Histologia básica; texto/atlas. 10. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 488 p. ISBN 8527709066
MOORE, K. L., PERSAUD, T. V. N. Embriologia Básica. 6ªed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2004. ISBN 8527703289
YOUNG, B., LOWE, J. S., STEVENS, A., HEATH, J.W. WHEATHER, Histologia
funcional. Texto e Atlas em Cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S/A, 2007. 436p.
ISBN
Bibliografia Complementar:
ALVES M.S.D; CRUZ V. L.B. Embriologia. 9ªed. Belo Horizonte: Imprensa Universitária
da UFMG, 2007.
CORMACK, David H. Fundamentos de histologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003. 384 p.
GARTNER,L.P.; HIATT,J.L.- Tratado de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan
S/A,1999.
GARTNER,L.P.; HIATT,J.L.- Atlas de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan
S/A, 2002.
SOBOTTA, Johannes. Atlas de histologia: citologia, histologia e anatomia
microscópica. 6. ed., atual Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 266 p.
2º PERÍODO
História e Filosofia da Ciência – 38 h/aula
Ementa:
História e Filosofia da Ciência: etapas constitutivas. Epistemologia e Teoria do
conhecimento. Ciência, Tecnologia e Sociedade. A metodologia científica e a
prática científica. Ética e Ciência: quais as relações?
Bibliografia Básica:
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando:
introdução à filosofia. 2 ed. rev. e atual. São Paulo: Moderna, 1996. 395 p.
CARVALHO, Maria Cecília M. de (Org.). Construindo o saber: metodologia científica fundamentos e técnicas. 12. ed. Campinas: Papirus, 2002. 175 p.
29
LOSEE, John. Introdução histórica à filosofia da ciência. Belo Horizonte: Itatiaia, 2000.
1979 p.
Bibliografia Complementar:
ANDERY, Maria Amália et al.: Para Compreender a Ciência: uma perspectiva
histórica. São Paulo: Educ. 1996. 436 p.
CHAUI, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 12 ed. São Paulo: Ática. 1999-2001. 440
p.
CUNHA, Jorge da. Filosofia: iniciação à investigação filosófica. São Paulo: Atual,
1992. 326 p.
GALILEU : e o nascimento da ciência moderna. 3. ed. São Paulo: Atual, 1997. 48 p.
HESSEN, Johannes. Teoria do conhecimento. 2. ed São Paulo: Martins Fontes, 2003.
177p.
2º PERÍODO
Metodologia Científica – 38 h/aula
Ementa:
Organização de fichas de leitura. Instrumentalização da língua portuguesa. Ciência,
processo de investigação cientifica, principais tipos de pesquisa e ética em pesquisa.
Normas e técnicas para publicação de trabalhos científicos. Elaboração de um projeto de
pesquisa.
Bibliografia Básica:
FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para normalização
de publicações técnico-científicas. 8. ed. rev. e ampl. Belo Horizonte: UFMG, 2007.
255 p. ISBN 8570415608
MAFRA, J.J. Ler e tomar notas: primeiros passos da pesquisa bibliográfica: orientações
para produção de textos acadêmicos. Belo Horizonte: O Lutador, 2005.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
Bibliografia Complementar:
ANDRADE, M.M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 7.ed. São Paulo:
Atlas, 2005.
30
CARVALHO, M.C.M (Org.) Construindo o saber: metodologia científica - fundamentos
e técnicas. 15.ed. Campinas: Papirus, 2003.
MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Fundamentos de metodologia científica. 6.ed. São
Paulo: Atlas, 2005.
3º PERÍODO
Anatomia Humana – 76 h/aula
Ementa:
Estudo anatômico dos sistemas esquelético (articulações), nervoso, muscular, circulatório,
linfático, respiratório, digestivo, urinário, genital, endócrino e tegumentar.
Bibliografia básica:
DÂNGELO, JG & FATTINI, CA. Anatomia Humana Básica. 2ª ed. São Paulo: Atheneu,
2001.
DANGELO, José Geraldo. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com a descrição
dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo: Atheneu, 2006. 493 p.
ISBN 8573790687
NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul,
2003. 48 p. ISBN 85-363-0248-8
Bibliografia complementar:
DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana: sistêmica e
segmentar. 3. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007. 763 p. (Biblioteca biomédica.
Anatomia) ISBN 8573798483
GARDNER, Ernest Dean; GRAY, Donald James; O'RAHILLY, Ronan. Anatomia:
estudo regional do corpo humano. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 815
p. ISBN 85-226-0013-9
SOBOTTA, Johannes; PUTZ, Reinhard; PABST, Reinhard. Sobotta atlas de anatomia
humana. 21. ed., atual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 2 v. ISBN 85-2770619-9
3º PERÍODO
31
Botânica III – 76 h/aula
Ementa:
Estudo da sistemática e filogenética das Espermatófitas (Angiospermas e
Gimnospermas). Caracterização das espermatófitas e sua origem. Principais sistemas de
classificação e nomenclatura botânica. Identificação e caracteres gerais das
Gimnospermas e de algumas famílias de Angiospermas. Herborização e uso de chaves
de classificação.
Bibliografia Básica:
BARROSO, G.M. et al. Sistemática de angiospermas do Brasil. 2.ed. Viçosa: UFV,
2002. 3v. ISBN 8572691278
JOLY, Aylthon Brandão. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. 13.ed. São Paulo:
Nacional, 2002. 777 p. ISBN 8504002314
VIDAL, Waldomiro Nunes. Botânica: organografia: quadros sinóticos ilustrados de
fanerógamos. 4 ed. Ver. Ampl. Viçosa: UFV, 2003. 124 p. ISBN 8572690549
Bibliografia Complementar:
FERNANDES, Afrânio. Conexões florísticas do Brasil. Fortaleza: Banco do Nordeste.
2003. 135 p. ISBN 8587062166
LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas
arbóreas nativas do Brasil. 4. ed. Nova Odessa, SP: Plantarum, 2002. 2 v.
LORENZI, H; SOUZA, V. C. Botânica Sistemática. Editora Plantarum. 2ª Edição. 2008.
640p. ISBN 8586714216
JUDD, WALTER S.; CAMPBELL, CHRISTOPHER S.; KELLOGG, ELIZABETH A.;
RAVEN, P. H.; EVERT, R; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. 6. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001. 906 p. ISBN 8527706415
STEVENS, PETER F. & DONOGHU, MICHAEL J. Sistemática vegetal – um enfoque
filogenético. 3ª EDIÇÃO. Artmed. 2009. 632p. ISBN 8536317558
3º PERÍODO
Zoologia III – 76 h/aula
Ementa:
Estudo teórico-prático enfatizando a morfo-fisiologia, diversidade, ecologia, sistemática e
evolução das aves e mamíferos.
Bibliografia Básica:
32
HICKMAN, Cleveland P.; ROBERTS, Larry S. & LARSON, Allan. Princípios Integrados
de Zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
POUGH, f. Harvey; JANIS, Christine M. & HEISER John B. A. Vida dos Vertebrados.
São Paulo: Atheneu, 2003.
STORER, Tracy I. [et al.] Zoologia Geral. São Paulo: Nacional, 1991
Bibliografia Complementar:
CARTELLE, Castor. Tempo passado : mamíferos do pleistoceno em Minas Gerais.
Belo Horinzote: Palco, 1994 131p. ISBN 85-85793-01-5
GABRIEL, Cibele Fernandes; SILVA, Hesley Machado (Orientador). Aves aquáticas
visitantes setentrionais do Brasil: família Scolopacidae. Itaúna, 2007. 41 p.
HILDEBRAND, Milton. Análise da estrutura dos vertebrados. São Paulo: Atheneu,
1995. 699 p.
TINBERGEN, Niko. Comportamento animal. Rio de Janeiro: José Olympio, 1971. 199
p. (Biblioteca da natureza life )
VIANA, Mirna Melo; GUIMARÃES FILHO, José Luiz (Orientador). Manejo e reintrodução
de strigformes da espécie Tyto alba. Itaúna, 2007. 52p.
3º PERÍODO
Parasitologia – 76 h/aula
Ementa:
Estudo da morfologia, patogenia, ciclo evolutivo, epidemiologia, profilaxia, aspectos
bioquímicos, moleculares e imunológicos de parasitos.
Bibiliografia Básica:
NEVES, D.P. Parasitologia Humana. 9 ed. Belo Horizonte: Ed. Atheneu, 1995. 524p.
ISBN 85-7379-737-1
PESSÔA, Samuel Barnsley; MARTINS, Amilcar Vianna. Parasitologia Médica. 11 ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982. 872 p.
REY, Luiz Parasitologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 1991. ISBN
9788527714068.
Bibliografia Complementar:
33
MARIANO, Maria Lena Melo. Manual de parasitologia humana. Ilhéus, BA: Editus,
2004. 104p ISBN 8574550906.
MARKELL, Edward K.; JOHN, David T.; KROTOSKI, Wojciech A. Parasitologia Médica.
8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2003. ISBN: 9788527707893.
REY Luiz. Base da Parasitologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992.
ISBN: 9788527706933
REY, Luís. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nas Américas
e na África. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 856 p.
ISBN 85-277-0677-6.
SPICER W. J. Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínicas. 2002. Rio de Janeiro:
Guanabra-Koogan. 2002. 224p. ISBN: 9788527707510.
3º PERÍODO
Psicologia da Educação – 38 h/aula
Ementa:
Origem e evolução da Psicologia da Educação: aplicação do conhecimento psicológico à
educação. Desenvolvimento Humano, enfatizando aspectos afetivos e cognitivos.
Processos de Ensino-Aprendizagem. Relação professor-aluno. Adolescência.
Bibliografia Básica:
BOCK, Ana. M. B.; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias: uma
introdução ao estudo da psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 368p.
COUTINHO, Maria Teresa C.; MOREIRA, Mércia. Psicologia da Educação: um estudo
dos processos psicológicos de desenvolvimento e aprendizagem humanos, voltado para a
educação. 8 ed. Belo Horizonte: Lê, 2001. 175p.
ANTUNES, Celso As inteligências Múltiplas e seus estímulos. 6 ed. São Paulo:
Papirus,1998. 141p.
GARDNER, Howard. Inteligências Múltiplas: a teoria na prática. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1995. 257p.
Bibliografia Complementar:
FARIA, Anália R. Desenvolvimento da criança e do adolescente segundo Piaget
4.ed. São Paulo : Ática, 2001. 144 p.
GLASSMAN, William. E.; HADAD, Marilyn. Psicologia: abordagens atuais. 4.ed. Porto
Alegre: Artmed, 2006. 552p.
34
PULASKI, Mary A. S. Compreendendo Piaget. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S. A,
1986. 230p.
RAPPAPORT, Clara Regina.; FIORI, Wagner R.; DAVIS, Cláudia. Psicologia do
desenvolvimento. São Paulo: EPU, 1988. v. 1, 92p.
SALVADOR, César C. et al. Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artmed, 1999. 209
p.
TANAMACHI, Elenita de Rício (Org.). Psicologia e educação: desafios teóricospráticos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000. 207p.
3º PERÍODO
Sócio-Antropologia – 38 h/aula
Ementa:
Desenvolvimento dos conceitos básicos em sociologia para a compreensão da relação
entre a natureza e cultura como fonte das representações sociais da saúde e a questão
social da biodiversidade.
Bibliografia Básica:
MARCELLINO, Nelson Carvalho (Organizador). Introdução às ciências sociais. 15.ed.
São Paulo: Papirus, 2006. 130 p. ISBN 8530800516
QUINTANEIRO, Tânia. Um toque de clássicos. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2002, 159
p. ISBN 85-7041-317-3
OLSON, Steve. A História da Humanidade. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2003, 320 p.
ISBN 8535210962
Bibliografia Complementar:
ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. 6. ed. São Paulo: M. Fontes,
2002. 884 p. ISBN 8533615892
35
ERIKSEN, Thomas Hylland. História da Antropologia. Petrópolis: Ed. Vozes, 2007, 264
p. ISBN 8532634281
HOEBEL, Edward Adamson; FROST, Everett L. Antropologia cultural e social. 8. ed.
São Paulo: Cultrix, 2006-2007. 470 p. ISBN 8531600170
KRASILCHIK , Myriam. A Biologia e o Homem. São Paulo: EDUSP, 2001, 408 p. ISBN
8531402441
MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia: uma
introdução. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 324 p. ISBN 978-85-224-4035-1
3º PERÍODO
Didática Geral - 38 h/aula
Ementa:
Pressupostos e características da Didática. O contexto da prática pedagógica. A dinâmica
da aula. A construção de uma proposta de ensino-aprendizagem.
Bibliografia Básica:
CANDAU, Vera Maria (org.) Rumo a uma nova Didática. 10 ed. Petrópolis: Vozes, 1999.
HAIDT, Regina Célia Cazaux. Curso de didática geral. 7 ed. São Paulo: Ática, 1999.
(Série Educação)
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. (Série Formação do
professor).
Bibliografia Complementar:
CANDAU, Vera Maria (org.). A didática em questão. 23. ed. Petrópolis: Vozes, 2003.
128 p. ISBN 85-326-0093-X
LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora?: novas exigências
educacionais e profissão docentes. São Paulo: Cortez, 2000. 104 p. ISBN 8524906782
MOREIRA, Antonio Flávio Barbosa (Org.). Conhecimento educacional e formação do
professor : questões atuais. 6. ed. São Paulo: Papirus, 2003. 138p. ISBN 8530802780
36
PILETTI, Claudino. Didática geral. 23. ed. São Paulo: Ática, 2000. 258 p. ISBN 85-0802698-6
PIMENTA, Selma Garrido. Didática e formação de professores: percursos e
perspectivas no Brasil e em Portugal. São Paulo: Cortez, 2000. 255 p. ISBN 85-249-06529
4º PERÍODO
Organização da Escola Brasileira – 38 h/aula
Ementa:
A estrutura do Estado e o ordenamento jurídico do ensino. Sistemas de ensino:
conceituação no enfoque jurídico; sistemas estaduais, federais e nacional de ensino.
Fontes de normas jurídicas do ensino: órgãos colegiados ou singulares de produção de
normas jurídicas do ensino, a nível nacional e a nível estadual. A organização da escola
enquanto mediação de políticas, de ideologias, de interesses e de finalidades da
educação brasileira. Abordagens pedagógico-organizacionais da escola enquanto
produtora de subjetividade e em termos de suas contradições e mediações. O espaço
para a construção de uma escola pública ou privada, democrática e de qualidade.
Bibliografia Básica:
LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação
escolar: políticas, estrutura e organização. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2003. 408 p. ISBN
978-85-249-0944-3.
MENESES, João Gualberto de Carvalho (Et al). Educação básica : políticas, legislação e
gestão- leituras. São Paulo : Pioneira Thomson Learning, 2004. 285p. ISBN 8522104034
SAVIANI, Dermeval. Da nova LDB ao novo plano nacional de educação : por uma
outra política educacional . 2.ed. rev. Campinas: Autores Associados, 1999. 169 p. ISBN
85-85701-54-4
Bibliografia complementar:
BRANDÃO, Carlos da Fonseca. Estrutura e funcionamento do ensino. São Paulo, SP:
Avercamp, 2004. 105 p. ISBN 8589311155
BRANDÃO, Carlos da Fonseca. PNE passo a passo: (Lei n.10.172/2001): discussão dos
objetivos e metas do Plano Nacional de Educação. São Paulo: Avercamp, 2006. 240 p.
ISBN 8589311333
LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação
escolar: políticas, estrutura e organização. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2007. 408 p.
(Docência em formação. Saberes pedagógicos) ISBN 9788524909443
37
MENEZES, João Gualberto de Carvalho (Et al). Estrutura e funcionamento da
educação básica - leituras. 2.ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. 401 p.
ISBN 8522100969
SAVIANI, Dermeval. A nova lei da educação: LDB trajetória, limites e perspectivas. 8 ed.
rev. Campinas: Autores Associados, 2003. 242 p. ISBN 85-85701-45-5
4º PERÍODO
Microbiologia – 76 h/aula
Ementa:
O mundo microbiano e suas adaptações à vida na terra; microbiologia básica:
metabolismo, crescimento e controle microbiano; caracterização e classificação dos vírus,
fungos e bactérias, morfologia e ultra-estrutura microbiana, princípios de microbiologia
clínica, técnicas básicas e especiais em microbiologia, microbiologia de ambientes
especiais.
Bibliografia Básica:
MURRAY, Patrick R. (Et al). Microbiologia médica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004. 762 p. ISBN 85-277-0541-9
PELCZAR, Michael J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, Noel R. Microbiologia: Conceitos e
aplicações. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1996-1997. 2 v.
TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. 8. ed Porto
Alegre: Artmed, 2005. 894p.
Bibliografia Complementar:
LEVINSON, Warren; JAWETZ, Ernest. Microbiologia médica e imunologia. 4. ed. Porto
Alegre: Artes Médicas Sul, 1998. 415 p. ISBN 85-7307-320-9
KONEMAN, Elmer W. (Et al). Diagnóstico microbiológico : texto e atlas colorido. 5.ed
Rio de Janeiro: MEDSI, 2001. 1465 p. ISBN 8571992460
MACÊDO, Jorge Antônio Barros de. Métodos laboratoriais de análises físico-químicas
e microbiológicas. 2. ed. atual. e rev. Belo Horizonte: Macedo, 2003. 450 p.
TAVARES, Walter. Manual de Antibióticos e Quimioterápicos Antiinfecciosos: Tabela
sobre o uso prático. 3. ed. São Paulo: Ateneu, 2001. 1216 p.
TRABULSI, Luiz Rachid; TOLEDO, Maria Regina Fernandes de. Microbiologia. 2. ed.
Rio de Janeiro: Atheneu, 1991-6. 386 p.
38
4º PERÍODO
Bioestatística – 38 h/aula
Ementa:
Conceitos e objetivos da Bioestatística. Estatística descritiva. Elementos de probabilidade.
Inferência estatística: intervalo de confiança e testes de hipótese. Testes estatísticos
clássicos: qui-quadrado, teste t, regressão linear simples e correlação, análise de
variância.
Bibliografia Básica:
ARANGO, Héctor Gustavo. Bioestatística: teórica e computacional. 2. ed. Rio de
Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2005. CR-ROM.
CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre:
Artmed, 2003. 255p. ISBN 8522105391
PAGANO, Marcello. Princípios de bioestatística. São Paulo: Thomson, 2006. 506 p.
ISBN 8522103445
Bibliografia Complementar:
COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. 2. ed.rev. e atual. São Paulo: Edgard
Blücher, 2002. 266 p. ISBN 8521203004
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 1999. 224.p ISBN
85-02-02056-0 COSTA, S. F. Introdução ilustrada a estatística. 3a. ed. São Paulo:
HARBRA, 1998.
GUEDES, Marilda Lauretti da Silva; GUEDES, Jose da Silva. Bioestatística para
profissionais de saúde. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1988. 201 p. ISBN 85-2150483-7
SOARES, José Francisco. Introdução à estatística médica. Belo Horizonte: UFMG,
1999. 300 p. ISBN 85-87819-01-1
SPIEGEL, M. R. Estatística. 3a. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1993.
4º PERÍODO
Física e Biofísica Aplicadas – 76 h/aula
Ementa:
Introdução à Física e à Biofísica, escalas, gráficos e sistemas de unidades, mecânica dos
movimentos, forças e biomecânica, energia e conservação de energia no corpo humano,
fluídos e propriedades e bioeletricidade.
39
Bibliografia Básica:
HENEINE, Ibrahim Felippe. Biofísica básica. Rio de Janeiro: Atheneu, 391 p.
OKUNO, Emico; CALDAS, Iberú Luiz; CHOW, Cecil. Física para ciências biológicas e
biomédicas. 2. ed. São Paulo: Harbra, 1986. 490 p.
RODAS DURÁN, José Enrique. Biofísica: fundamentos e aplicações. 1. ed. São
Paulo: Prentice Hall, 2003. 318 p. ISBN 85-87918-32-X
Bibliografia Complementar:
ALVARENGA, B. G.; LUZ, A. M. R. Curso de Física. 5. ed. São Paulo: Scipione, 2004.
3 v.
PARANÁ, D. N. S. Física para o ensino médio: volume único. 3. ed. São Paulo:
Ática, 1999.
TIPLER, P. A. Física, 3 volumes. 4. ed. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos Editora
S.A., 2000.
4º PERÍODO
Ecologia Geral – 76 h/aula
Ementa:
Estudo do inter-relacionamento entre os seres vivos e seu ambiente. Estudo do
ecossistema, destacando o papel das populações e comunidades, inclusive os
fatores reguladores responsáveis pelo equilíbrio ambiental. Estudo dos grandes
biomas brasileiros.
Bibliografia Básica:
BURNIE, David. Fique por dentro da ecologia. São Paulo: Cosac & Naify, 2001. 192 p.
ISBN 85-7503-038-8
DAJOZ, Roger. Princípios de ecologia. 7. ed Porto A|egre: Artmed, 2005. 519 p. ISBN
8536305657
ODUM, Eugène Pleasants. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 434 p.
ISBN 85-201-0249-2
Bibliografia Complementar:
40
BRANCO, Samuel Murgel. Ecossistêmica: uma abordagem integrada dos problemas do
meio ambiente. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1999. 202 p.
LAGO, Antônio; PÁDUA, José Augusto. O que é ecologia. São Paulo: Brasiliense, 1984.
108 p. ISBN 85-11-01116-1
PINTO-COELHO, Ricardo Motta. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artes
Médicas Sul, 2000. 252 p. ISBN 85-7307-629-1
RICKLEFS, Robert E. A economia da natureza : um livro-texto em ecologia básica. 3.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 470 p. ISBN 85-277-0358-0
VIOLA, Eduardo; LEIS, Héctor R.; SCHERER-WARREN, Ilse. Meio ambiente,
Desenvolvimento e Cidadania: Desafios para as Ciências Sociais. 3. ed. São Paulo:
Cortez e Editora da Universidade Federal de Sant, 2001. 220 p. ISBN 85-249-0551-4
4º PERÍODO
Genética Geral – 76 h/aula
Ementa:
Importância da genética na sociedade moderna e no curso de Ciências Biológicas.
Conceito molecular e mendeliano de gene. Estrutura e replicação do DNA. Organização
molecular dos cromossomos. Variações do tamanho e organização do genoma dos seres
vivos. Multiplicação celular – mitose e meiose. Funcionamento gênico – transcrição e
tradução. Mutação. Regulação gênica. Genética mendeliana – monoibridismo, interações
alélicas, teste de 2, tipos de herança de doenças humanas, análise de heredogramas,
diibridismo, cálculos de probabilidades, interação gênica. Citogenética clínica.
Bibliografia Básica:
BORGES-OSÓRIO, Maria Regina; ROBINSON, Wanyce Miriam. Genética Humana. 2.
ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. 459 p. ISBN 85-7307-783-2
JORDE, Lynn B.; CAREY, John C.; WHITE, Raymond L. Genética médica. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2004. 415 p. ISBN 85-352-1364-3
SNUSTAD, Peter D.; SIMMONS, Michael J. Fundamentos de Genética. 2. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 756 p. ISBN 85-277-0672-5
Bibliografia Complementar:
FARAH, Solange Bento. DNA: segredos e mistérios. São Paulo: Sarvier, 1997-2000.
276 p. ISBN 85-7378-069-X
VIANA, José Marcelo Soriano; CRUZ, Cosme Damião; BARROS, Everaldo Gonçalves de.
Genética : vol. 1 - Fundamentos. 2. ed. Viçosa: UFV, 2003. ISBN 85-7269-111-1
41
GELEHRTER, Thomas D., COLLINS, Francis S. Fundamentos de genética médica. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992. 259 p.
GRIFFITHS, Anthony J. F., GELBART, William M., MILLER, Jeffrey H., LEWONTIN,
Richard C. Genética Moderna. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 589 p.
VIANA, José Marcelo Soriano; CRUZ, Cosme Damião; BARROS, Everaldo Gonçalves de.
Genética : vol. 2 - GBOL - software para ensino e aprendizagem de genética. Viçosa:
UFV,
2001.
ISBN
85-7269-111-1
5º PERÍODO
Biologia Molecular – 76 h/aula
Ementa:
Introdução à biologia molecular; Noções básicas sobre a estrutura de ácidos
nucléicos; Replicação do DNA; Organização gênica em procariotos e em
eucariotos; Transcrição e processamento de RNA; Código genético; Síntese de
proteínas; Controle da expressão gênica em procariotos; Controle da expressão
gênica em eucariotos; Noções básicas de clonagem molecular (enzimas e vetores
utilizados); Bibliotecas gênicas (construção e aplicações); Isolamento e
caracterização de clones recombinantes; Técnicas de marcadores moleculares de
(RFLP e PCR, fundamentos e aplicações); Transformação genética de
microrganismos, vegetais e animais; Noções de terapia gênica.
Bibliografia básica:
ALBERTS, Bruce (Et al). Biologia molecular da célula. 4. ed. Porto Alegre: Artmed,
2004. 1463 p. ISBN 8536302720.
LEHNINGER, Albert L.; J. R. Magalhaes. Bioquímica. São Paulo: Edgard Blücher,
1976. 4 v.
STRYER, Lubert. Bioquímica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 1000 p.
ISBN 85-277-0382-3.
Bibliografia Complementar:
ALBERTS, Bruce; BRAY, Dennis; LEWIS, Julian. Biologia molecular da célula. 3. ed.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. 1294 p. ISBN 85-7307-191-5
BRAY, Dennis; LEWIS, Julian (Colaborador). Biologia molecular da célula. 4. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2004.
42
DE ROBERTIS, Eduardo D. P.; DE ROBERTIS, E. M. F. Bases da biologia celular e
molecular. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. 307 p. ISBN 85-277-0253-3
VIEIRA, Enio Cardillo; GAZZINELLI, Giovanni; MARES-GUIA, Marcos. Bioquímica
celular e biologia molecular. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1991. 360 p. ISBN 85-7379153-5
5º PERÍODO
Imunologia – 76 h/aula
Ementa:
Fundamentos de imunologia e imunoquímica. Resposta imune inata e adquirida. Sistema
do complemento. Indução de respostas celular e humoral estimuladas pelo antígeno e
suas conseqüências. Sorologia. Imunoprofilaxia e imunoterapia. Imunidade à infecção.
Sistema do complemento. Imunoterapia e imunoprofilaxia.
Bibliografia Básica:
ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H.; PILLAI, Shiv. Imunologia cellular e molecular.
6. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 564p. ISBN 9788535222449
STITES, Daniel, P.; TERR, ABBA, I. Imunologia Médica. 10. Ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004, 684 p. ISBN 8527709236
TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. 8. ed Porto
Alegre: Artmed, 2005. 894p. ISBN 853630488X
Bibliografia Complementar:
BIER, Otto; MOTA, Ivan; SILVA, Wilmar Dias da. Imunologia básica e aplicada. 5.ed Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 388 p. ISBN 8527708337
JANEWAY, Charles; TRAVERS, Paul. Imunobiologia: o sistema imunológico na saúda e
na doença. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1997 495 p. ISBN 85-7307-250-4
PEAKMAN, Mark; VERGANI, Diego. Imunologia: básica e clínica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1999. 327 p. ISBN 85-277-0515-X
SHARON, Jacqueline. Imunologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
267 p
TRAVERS, Paul (Et al). Imunobiologia: o sistema imunológico na saúde e na doença.
5. ed. Porto Alegre: ArTmed, 2002. 1 CD-ROM
43
5º PERÍODO
Fisiologia Humana – 76 h/aula
Ementa:
Estudo do funcionamento do organismo humano, procurando entender os fatores físicos e
químicos responsáveis pela origem,desenvolvimento e manutenção da vida.
Bibliografia Básica:
GANONG, William F. Fisiologia médica. 17. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1998. 578 p. ISBN 85-277-0572-9
GUYTON, Arthur.C. Fisiologia Humana. 6.ed.:Guanabara Koogan,1988.
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 639 p. ISBN 85-277-0442-0
Bibliografia Complementar:
BERNE,Robert.M.;LEVY, Matthew.N. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000.
BEST,Charles H.;TAYLOR,Norman B. Fisiologia Humana.São Paulo: ATheneu,1965.
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 1014 p. ISBN 85-277-07136
GUYTON,Arthur C.Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 3 ed. Rio de
Janeiro: Interamericana,1984. 604 p. ISBN 85-201-02018
RHOADES, Rodney A.;TANNER,George A.(Coord.) Fisiologia médica. 2 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan,2005. 701 p. ISBN 85-277-10536
5º PERÍODO
Evolução – 38h/aula
Ementa:
O processo evolutivo. Especiação. Irradiação adaptativa. Convergência adaptativa.
Homologia e analogia. As evidências evolutivas. Teorias Darwinianas e Lamarckistas.
Bases genéticas da evolução. As mutações gênicas e as aberrações cromossômicas.
Agentes mutagênicos.
Bibliografia Básica:
CARVALHO,H. C. Fundamentos de Genética e Evolução. São Paulo: Atheneu, 1987.
44
DARWIN, C. A Origem das Espécies. São Paulo: Hemus, 1974. 471p.
FUTUYMA, D. J. Biologia Evolutiva. 3ª ed. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de
Genética/CNPq., 2002. 646p.
Bibliografia Complementar:
HELENE, M. Elisa Marcondes; MARCONDES, Beatriz. Evolução e biodiversidade: O
que nós temos com isso? São Paulo: Scipione, 1996. 62 p. ISBN 85-262-3039-5
LIMA, Celso Piedemonte de. Evolução biológica: controvérsias. São Paulo : Ática,
1988. 92 p.
LIMA, Celso Piedemonte de. Evolução humana. São Paulo : Ática, 1990. 95 p.
PARREIRAS, Vinicius Porfírio; SILVA, Heslley Machado (Orientador). Evolução e
criacionismo: um estudo sobre o Archaeopteryx lithographica. Itaúna, 2008. 53 p.
PARKER, Steve. Darwin e a Evolução. São Paulo: Scipione, 2001. 32 p. ISBN 85-2622875-7
5º PERÍODO
Instrumentação para o Ensino de Ciências – 38 h/aula
Ementa:
Apresentação do campo profissional da docência. O ensino de ciências no Ensino
Fundamental e, em diferentes espaços educativos. O Laboratório para o ensino de
ciências: elaboração de experimentos a partir do material usual e de baixo custo. A
pesquisa como fonte de construção de conhecimentos e desenvolvimento da autonomia
na educação.
Bibliografia Básica:
CARVALHO, Anna Maria Pessoa de; GIL-PÉREZ, Daniel. Formação de professores de
ciências: tendências e inovações. 7. ed São Paulo: Cortez, 2003. 120p.
ASTOLFI, Jean-Pierre; DEVELAY, Michel. A didática das ciências. 8. ed. Campinas:
Papirus, 2003. 132 p. ISBN 85-308-0116-4
WEISSMANN, H. (org.). Didática das Ciências Naturais: contribuição e reflexões.
Porto Alegre:1998.ISBN 85-7307-423-X
Bibliografia Complementar:
45
ALMEIDA, Fernando José de; FONSECA JÚNIOR, Fernando Moraes. ProInfo: projetos
e ambientes inovadores. Brasília: Ministério da Educação e Cultura, 2000. 96 p.
(Estudos. Educação a distância ;14)
BRASIL. Parametros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino
fundamental: 5ª a 8ª series. Brasilia: MEC; SEF, 2001. 10 v.
CARMO, João dos Santos. Produção de Erros no Ensino e Aprendizagem:
implicações para a interação professor-aluno. In, MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti;
REALI, Aline Maria de Medeiros Rodrigues (Organizadora).
Aprendizagem profissional da docência: saberes, contextos e práticas. São Carlos:
EDUFSCar, 2002. 347p. ISBN 85-85173-82-3, cap 9 pg 211-227
DELIZOICOV, Demetrio; ANGOTTI, José André; PERNAMBUCO, Marta Maria Castanho
Almeida. Ensino de ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002. 364 p.
ISBN 8524908580
SILVA, Alcina Maria Testa Braz da, METRAU,Marrsyl Bulkool, BARRETO,Márcia Simão
Linhares. O lúdico no processo de ensino-aprendizagem das ciências. Estudos
RBEP(Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos,Brasilia,v 88, n220 p 445458,set/out,2007.Disponível em www.publicacoes.inep.gov.br data do acesso 08/08/08
5º PERÍODO
Fisiologia vegetal – 76 h/aula
Ementa:
Introdução aos estágios de desenvolvimento e funções das espermatófitas. Germinação e
dormência. Relações hídricas. Nutrição Mineral. Transporte de compostos no xilema e no
floema. Fotossíntese. Respiração. Metabolismo secundário. Regulação do crescimento e
desenvolvimento. Movimentos nas plantas. Fisiologia do estresse.
Bibliografia Básica:
KERBAUY, Gilberto Barbante. Fisiologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2004. 452p. ISBN 852770949X
MARENCO, Ricardo A.; LOPES, Nei Fernandes. Fisiologia vegetal : fotossíntese,
respiração, relações hídricas, nutrição mineral. Viçosa (MG): UFV, 2005. 451 p. ISBN
8536302917
TAIZ, Lincoln; ZEIGER, Eduardo. Fisiologia vegetal. 3. ed Porto alegre: Artmed, 2004.
719 p. ISBN 8536302917
Bibliografia Complementar:
46
BONNER, James. Principios de fisiologia vegetal. 5.ed., 1.reimpressão Madri,
Espanha: Aguilar, 1970. 485 p.
RAVEN, Peter H.; EVERT, Ray Franklin; EICHHORN, Susan E. Biologia vegetal. 6. ed
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 906 p. ISBN 8527706415 PAIVA, R. &
OLIVEIRA, L. M. Fisiologia e Produção Vegetal. Viçosa. Editora: UFV. 2006.
6º PERÍODO
Patologia – 76 h/aula
Ementa:
Conhecimento dos mecanismos básicos das doenças; estudo morfológico macro e
microscópico dos processos patológicos gerais; noções de imunopatologia, patologia
genética, patologia nutricional e patologia ambiental. Conhecimento de técnicas
laboratoriais de histopatologia.
Bibliografia Básica:
BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo patologia geral. 2. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1998. 312 p. ISBN 85-277-0478-1
COTRAN, R.S., KUMAR, V., COLLINS, T. ROBBINS. Patologia estrutural e funcional.
6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 2000. 1251p.
KIERSZEMBAUM, Abraham L. Histologia e biologia celular : uma introdução à
patologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 654 p. ISBN 85-352-1394-5
Bibliografia Complementar:
ROBBINS, Stanley L.; COTRAN, Ramzi S.; KUMAR, Vinay (Editor). Robbins e Cotran
Patologia - bases patológicas das doenças. 7. ed. Rio de janeiro: Elsevier, 2005. 1592
p. ISBN 9788535213911
ROBBINS, Stanley L. Robbins patologia estrutural e funcional. 5 ed. Rio de janeiro:
Guanabara Koogan, 1996. 1277 p. ISBN 85-277-034-5
6º PERÍODO
Educação Ambiental – 38 h/aula
Ementa:
Educação, construção de valores e formação para a cidadania; Educação X treinamento;
formação X informação; educadores X professores; Meio ambiente: visão sistêmica e
holística; Concepções, finalidades e princípios essenciais da Educação Ambiental;
47
Dimensões humanas, motivação e mudança de comportamento; Educação para a
sensibilidade; Agenda 21: bases educativas; Diretrizes para a Educação Ambiental nas
Escolas: a proposta dos PCN’s quanto a EA.
Bibliografia Básica:
DIAS, G. F., 2000: Educação ambiental: Princípios e Práticas. 6ª ed. Gaia (Ed.), São
Paulo, SP. 550 pp.
DORST, J., 1973: Antes que a natureza morra. São Paulo: Universidade de São Paulo
(Ed.). 394 pp.
GUIMARÃES, M., 2001: A dimensão ambiental na educação. 4ª ed. Papirus (Ed.),
Campinas, SP 104 pp.FIEMG, Educação Ambiental: Treinamento de re-editores do
SENAI. Belo Horizonte. MG: 1999.
Bibliografia Complementar:
CASCINO, Fabio. Educação ambiental: princípios, história, formação de professores.
2. ed São Paulo: SENAC São Paulo, 2000. 109p.
FIEMG, Educação Ambiental: Nós somos meio ambiente. Belo Horizonte. MG: 1994.
MARCONDES, Ayrton Cesar; SOARES, Paulo Antônio de Toledo. Curso Básico de
Educação Ambiental. São Paulo: Scipione, 1991. 88p.
7º PERÍODO
Geologia – 76 h/aula
Ementa:
A Terra no Universo: origem e constituição interna. Ciclos geoquímicos; Noções de
Cristalografia e Petrologia. Rochas sedimentares, metamórficas e magmáticas. Dinâmica
interna: fenômenos tectônicos, sísmicos e vulcânicos. Dinâmica externa: intemperismo,
atividades geológicas do vento, do gelo e do mar. Geológica Histórica.
Bibliografia Básica:
LEINZ, Viktor. Geologia geral. 10.ed. São Paulo: Nacional, 1987. 397 p. (Biblioteca
universitária. Série 3.,Ciências Puras) 10.ed. ISBN: 85-04-00354-X
TEIXEIRA, Wilson (Org). Decifrando a terra. São Paulo: Oficina de textos, 2003. 557p.
ISBN 8586238147
48
PRESS, Frank (Et al). Para entender a terra. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 656 p
Número de Chamada: 551 P221 2006 - 4.ed. ISBN 8536306114
Bibliografia Complementar:
ERGA, Diego Alfonso. Topografia: para estudantes de arquitetura, engenharia e
geologia. São Leopoldo: Editora Unisinos, 2003. Paginação irregular ISBN 85-7431-191-X
GUERRA, Antônio Teixeira; GUERRA, Antônio Teixeira. Novo dicionário geológicogeomorfológico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997. 648p. ISBN 8528606252
INTERNATIONAL GEOLOGICAL CONGRESS, 31. 2000. Rio de Janeiro, RJ; CORDANI,
Umberto G et al. Tectonic evolution of South America. Rio de Janeiro: DNPM, 2000.
854p. ISBN 8590148211 2.ed.
LEINZ, Viktor. Glossário geológico. São Paulo: Nacional, Editora da USP, 1970. 236 p.
(Iniciação científica ; 33) ISBN: 85-04-00199-7
NEVES, Paulo César Pereira das. Introdução à mineralogia prática. 2.ed. Canoas, RS:
ULBRA, 2008. 336 p. ISBN 9788575280928
6º PERÍODO
Biotecnologia Geral – 76 h/aula
Ementa:
Experiências e potenciais de aplicações: campos: (agricultura, pecuária), saúde,
melhoramento genético, alimentos, recursos energéticos, indústria, bem-estar da
humanidade, preservação e recuperação do meio ambiente.Tecnologia das fermentações:
alcoólica, lática e acética. Tópicos de microbiologia industrial. Engenharia bioquímica.
Corrosão microbiológica. Alimentos e bebidas produzidos por fermentação. Tecnologia
do: vinho, cerveja, aguardentes, leites fermentados, manteigas e queijos. Fermentação
lática de hortaliças e azeitonas. Pescados e carnes fermentados. Obtenção de lipídios por
microrganismos. Ensilagem. Biodigestores.
49
Bibliografia Básica:
BORZANI, Walter (coord.) Biotecnologia industrial: volume 1 - fundamentos. Sao Paulo:
Edgard Blücher, 2001.
BORZANI, Walter (coord.) Biotecnologia industrial: volume 3 – processos fermentativos
e enzimáticos. Sao Paulo: Edgard Blücher, 2001.
BORZANI, Walter (coord.) Biotecnologia industrial: volume 4 – biotecnologia na
produção de alimentos. Sao Paulo: Edgard Blücher, 2001.
MALAJOVICH, Maria Antonia. Biotecnologia. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2004. 344 p.
Bibliografia Complementar:
BORZANI, Walter (coord.) Biotecnologia industrial: volume 2 – engenharia bioquímica.
Sao Paulo: Edgard Blücher, 2001.
BRASIL. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. Os Benefícios da biotecnologia na
agricultura: plantas geneticamente modificadas. Brasília: Ministério da Agricultura, [19-].
GENTIL, Vicente. Corrosão. Rio de Janeiro: Almeida Neves, 1970. 372 p.
PELCZAR, Michael J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, Noel R. Microbiologia: Conceitos e
aplicações. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1996-1997. 2 v.
SHIVA, Vandana. Biopirataria: A pilhagem da natureza e do conhecimento.
Petrópolis: Vozes, 2001. 152 p.
6º PERÍODO
Anatomia e Fisiologia Animal Comparadas – 76 h/aula
Ementa:
Relacionar o desenvolvimento embriológico, quanto aos órgãos e sistemas dos diversos
grupos de cordados com o homem do ponto de vista morfológico e funcional.
Bibliografia Básica:
POUGH, F. HARVEY; HEISER, JOHN B.; McFARLAND, WILLIAM N. A vida dos
vertebrados. São Paulo: Atheneu,1993. ISBN 85-7454-079-X
HICKMAN, C.P. Jr.; ROBERTS, L.S.; LARSON, A. Princípios Integrados de Zoologia.
Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A ., 2004. ISBN 852770868X
HILDEBRAND, Milton. Análise da Estrutura dos Vertebrados. São Paulo: Atheneu,
1995.
50
Bibliografia Complementar:
BERNE, Robert M.; LEVY, Matthew N. (Ed.). Fisiologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000. 1034 p ISBN 8527705591
GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
564 p.
ROMER, A.S. & PARSONS, T.S. Anatomia comparada dos vertebrados. 5 ed. São
Paulo, Atheneu Editora São Paulo Ltda., 1985, 559 p.
SOBOTTA, Johannes; PUTZ, Reinhard; PABST, Reinhard. Sobotta atlas de anatomia
humana. 18. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982. 2 v. ISBN 85-226-0084-8
STORER, T.I.; USINGER, R. L. Zoologia Geral. São Paulo: Editora da Universidade de
São Paulo, 1971. ISBN 85-04-00355-8
6º PERÍODO
Instrumentação para o Ensino de Biologia – 38 h aula
Ementa:
Subsídio do conteúdo teórico e vivência de modo a capacitar o futuro professor de
biologia. Apresentação do campo profissional da docência em biologia. O ensino de
biologia no Ensino Médio e em diferentes espaços educativos. O Laboratório para o
ensino de biologia: elaboração de experimentos a partir do material usual e de baixo
custo. A pesquisa como fonte de construção de conhecimentos e desenvolvimento da
autonomia na educação.
Bibliografia Básica:
FAZENDA, I. C. (org). Encontros e desencontros da didática e prática de ensino. São
Paulo: Cortez, 1990.
HERNANDEZ, F. VENTURA, M. A organização do currículo por projetos de trabalho.
São Paulo: Artmed, 1998.
KRASILCHICK, M. A prática de ensino de Biologia. São Paulo: Edusp, 2004.
Bibliografia Complementar:
BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Ática, 2002.
CANDAU, Vera Maria (Org.). Magistério: construção cotidiana. 5. ed. Petropolis:
Vozes, 2003. 317p ISBN 8532618448.
51
HERNANDEZ, F. Transgressão e mudanças na educação: os projetos de trabalho.
São Paulo: Artmed, 1998.
7º PERÍODO
Paleontologia e Arqueologia – 76 h/aula
Ementa:
Introdução à paleontologia. Fossilização. Coleta e preparo de material fossilífero.
Estromatólitos. Morfologia, taxonomia, ecologia, estratigrafia e ocorrências de:
dinoflagelados, acritarcas, diatomáceas, nanofósseis calcáreos, clorofíceas, ostracodes,
radiolários, foraminíferos, poríferos, celenterdos, briozoários, braquiópodos, moluscos,
artrópodos e equinodermas. Introdução à paleontobotânica. Noções básicas de
Arqueologia, sua relação com as áreas afins na interpretação das sociedades do
passado.
Bibliografia Básica:
CARTELLE, Castor. Tempo passado: mamíferos do pleistoceno em Minas Gerais.
Belo Horizonte: Palco, 1994. 131p.
FUNARI, Pedro Paulo A. (Org.) Cultura material e arqueologia histórica. Campinas: Ed.
da Unicamp, 1998. 317p.
McALESTER, A. L. Histórica Geológica da Vida. São Paulo: USP/Editora Edgard
Blücher LTDA, 1969.
Bibliografia Complementar:
BRANCO, Samuel Murgel; BRANCO, Fábio Cardinale. A Deriva dos Continentes. 11ª.
Ed. São Paulo: Moderna, 1997. 79p.
BIZZO, Nélio. Evolução dos seres vivos : a vida em transformação. 6. ed São Paulo:
Ática, 1998. 48 p. ISBN 85-08-04544-1
LIMA, Celso Piedemonte de. Evolução humana. São Paulo : Ática, 1990. 95 p.
MUSSOLINI, Gioconda. Evolução, raça e cultura: leituras de antropologia física. São
Paulo: Companhia Editora
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA. Arqueologia e reconstituição monumental
do Parque Estadual de Canudos. Bahia: UNEB, 2002. 159p.
7º PERÍODO
52
Epidemiologia Geral – 76 h/aula
Ementa:
Aspectos históricos, compreensão e crítica de conceitos do processo saúde-doença e
práticas utilizados na epidemiologia. Uso de informação em saúde: indicadores
epidemiológicos de morbidade e mortalidade. Ações de vigilância em saúde. Princípios
de análise epidemiológica. Noções sobre políticas de saúde no Brasil.
Bibliografia Básica:
FORATTINI, Oswaldo Paulo. Epidemiologia geral. 2. ed. São Paulo: Artes Médicas,
1996. 210 p.
PEREIRA, Mauricio Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan. 1995. 596 p.
ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia e Saúde. 6.
ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003. 708 p.
Bibliografia Complementar:
CARVALHO, Sérgio Resende. Saúde coletiva e promoção da saúde: sujeito e
mudanza. 2. ed.. São Paulo: Hucitec, 2007. 178 p.
BRASIL. Secretaria de Vigilancia em Saúde Departamento de Vigilancia
Epidemiológica. Guia de vigilancia epidemiológica. 6. ed. Brasilia: Ministerio da Saúde,
2005. 815 p.
PAIM, Jairnilson Silva. Desafios para a saúde coletiva no século XXI. Salvador:
EDUFBA, 2006. 154 p.
SERRA, José. Ampliando o possível: a política de saúde do Brasil. São Paulo:
Hucitec, 2002. 249 p. ISBN 85-352-1078-4
VASCONCELLOS, José Luiz Faria. Programas de saúde. 25. ed. São Paulo: Ática,
1997. 256 p. ISBN 8508023685
53
7º PERÍODO
Introdução ao Estudo da língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) – 38 h aula
Ementa:
Os conceitos iniciais básicos sobre deficiência auditiva (surdez) e indivíduo surdo:
Identidade, cultura e educação. Como se desenvolveram as línguas de sinais e a Língua
Brasileira de Sinais – LIBRAS. Noções básicas de estrutura lingüística da LIBRAS e sua
gramática.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, E. O. C. de. Leitura e Surdez: Um estudo com adultos não oralizados. Editora
Revinter, 2000.
FELIPE, T. A. Introdução à Gramática de LIBRAS - Rio de Janeiro: 1997.
_________________. LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais. In: STROBEL, K.L & Dias,
S.M.S. (org.) Surdez: Abordagem Geral. FENEIS. Ed. Apta, Curitiba, PR, 1995, p. 2223.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Decreto 5.626 de 22 de dezembro de 2005.Brasília: MEC, 2005
CÁRNIO,M.S. Conceitos e compreensão de leitura e escrita no contexto da educação
especial. Tese de doutorado. Universidade de São Paulo, 1995
FARIAS, Carla Valéria e Souza. Atos de Fala: O pedido em língua brasileira de sinais.
Dissertação de Mestrado em Lingüística. Rio de Janeiro. UFRJ, 1995.
FELIPE, T.A. O Signo Gestual-Visual e sua Estrutura Frasal na Língua dos Sinais dos
Centros UrbanosBrasileiros. Dissertação de Mestrado, UFPE, PE, 1988.
SKLIAR, Carlos. A Surdez: um olhar sobre as diferenças.Porto Alegre Editor:
Mediação,1998
7º PERÍODO
Tópicos Especiais – 76 h aula
Ementa:
Abordagem de temas e conteúdos emergentes ou indicados pelo corpo discente visando
atender particularidade e/ou interesses regionais nas áreas de ciências ou de biologia não
54
abordados em outras disciplinas do currículo pleno do curso, visando a ampliação do
leque de abrangência de conteúdos e o princípios da flexibilidade curricular.
Bibliografia Básica:
A indicação da bibliografia dependerá, a cada período, da definição, conforme ementa,
dos temas a serem abordados ao longo do Curso.
7º PERÍODO
Trabalho de Conclusão de Curso – 38 h/aula
Ementa:
Produção de um trabalho de curso (TC), a partir de reflexões e análises teóricas
desenvolvidas na realização do projeto de pesquisa, sob a orientação de um professor orientador.
Bibliografia Básica:
ALVARENGA, M. A. de F. P.; COUTO ROSA, M. V. de F. P. Apontamentos de
metodologia para a ciência e técnicas de redação científica. Porto Alegre: Sérgio
Antônio Fabris, 1999. 188 p.
FRANÇA, J. L. et al. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 7.
ed. Belo Horizonte: UFMG, 2004. 242 p.
MARTINS. F.; NUNES JÚNIOR, A. Estude direito e memorize direito. São Paulo: Edit.
de Direito, 2004. 127 p.
Bibliografia Complementar:
ANDRADE, M.M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 7.ed. São Paulo:
Atlas, 2005.
CARVALHO, M.C.M (Org.) Construindo o saber: metodologia científica - fundamentos
e técnicas. 15.ed. Campinas: Papirus, 2003.
MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Fundamentos de metodologia científica. 6.ed. São
Paulo: Atlas, 2005.
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