apoiando a próxima geração de farmacêuticos
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Dezembro 2010 Número 21 Newsletter Índice 01 Editorial: Apoiando a próxima geração de farmacêuticos 02 – 03 Pela Europa: Notícias dos países membros do EPF Editorial Apoiando a próxima geração de farmacêuticos 03 Breves: Notícias da UE 04 Em foco: O EPF reúne-se em Edimburgo SOBRE O EPF O Fórum Europeu de Farmacêuticos (EPF) foi criado em 1999 como uma iniciativa do Grupo Alliance UniChem, cuja fusão com a Boots Group PLC a 31 de Julho de 2006 deu origem à Alliance Boots. O objectivo principal do Fórum Europeu de Farmacêuticos (EPF) é apoiar uma abordagem europeia e transversal da profissão farmacêutica, reunir os farmacêuticos para discutirem ideias e partilharem mensagens chave.O Fórum também ajuda a Alliance Boots a fortalecer a parceria com os farmacêuticos e a desenvolver a sua carteira de serviços para os farmacêuticos europeus.Ao reunir os representantes do RU, França, Itália, Espanha, Portugal, República Checa, Holanda e Suíça, o Fórum Europeu de Farmacêuticos realiza todos os anos quatro grandes seminários em diferentes capitais europeias.Para obter mais informações sobre o EPF, consulte o nosso website: www.europeanpharmacistsforum.com. Compilação de datas 1-3 Março 2011, Feira de negócios Infarma, Barcelona, Espanha 26-28 de Março de 2011, Feira de negócios Pharmagora, Porte de Versailles, Paris, França 13-15 de Maio, Feira de negócios Cosmofarma, Bolonha, Itália Na Europa, cerca de meio milhão de farmacêuticos comunitários fornecem preciosos serviços de saúde a mais de 500 milhões de pessoas, de acordo com as estimativas do PGEU. Isto demonstra claramente o imenso contributo global da profissão para o bem-estar dos europeus. Graças ao nosso património e ao nosso ADN, a Alliance Boots tem sempre oferecido um amplo apoio aos farmacêuticos e ao desenvolvimento do seu papel como prestadores de cuidados de saúde primários. No ano passado, o Grupo recrutou mais de 1800 licenciados – cerca de metade dos quais se tornou farmacêutico qualificado. Não se trata de uma coincidência que Alex Gourlay e eu, Chief Executives de duas das principais actividades do Grupo, sejamos farmacêuticos qualificados. Muitos mais dos nossos directores e chefias superiores têm a mesma formação e todos partilhamos um interesse positivo no futuro papel e na direcção da nossa profissão. Como um grupo dirigido por farmácias, a Alliance Boots apoia amplamente a formação académica dos farmacêuticos. Muitas das nossas actividades trabalham em estreita colaboração com universidades locais como reflexo deste compromisso. A nossa organização também reconhece a necessidade de desenvolver uma qualificação de farmacêutico que seja de extrema qualidade e internacionalmente reconhecida. E, nesta perspectiva, continuamos a ajudar a desenvolver a parceria entre a Universidade de Roma ‘Tor Vergata’ e a Faculdade de Farmácia da Universidade de Nottingham, que iniciou a sua actividade em 2008. A qualificação europeia de farmacêutico, que é o resultado desta parceria, centra-se no desenvolvimento da compreensão por parte dos alunos das exigências da profissão de farmacêutico no séc. XXI, quer em termos de prestação de serviços de saúde, quer da construção de um negócio bemsucedido. Estou convencida de que será uma plataforma verdadeiramente internacional para os estudantes. É essencial que os farmacêuticos do futuro compreendam a importância de conhecerem o mercado e de que o seu trabalho exceda, não apenas satisfaça, as expectativas dos consumidores e pacientes. Acredito que a próxima geração de farmacêuticos está bem preparada para exercer um maior controlo e influência sobre a prestação de serviços de saúde na comunidade. Tenho grande confiança no futuro potencial da nossa profissão. Tendo isto em mente, e se forem aproveitadas as oportunidades adequadas, tenho todos os motivos para acreditar que a farmácia terá um futuro brilhante na Europa! Ornella Barra PELA EUROPA França Itália Sindicatos de farmacêuticos franceses protestam contra alterações nas margens Os sindicatos franceses – incluindo a Union Nationale des Pharmacies de France (UNPF) e a Fédération des Syndicats Pharmaceutiques de France (FSFP) – expressaram frustração em relação às recentes alterações governamentais às margens das farmácias que, afirmam, seriam insuficientes para inverter o declínio financeiro da rede de farmácias. O governo propôs um aumento de €0,03 (US$0,04) (de €0,53 para €0,56) na taxa fixa por embalagem ganha pelos farmacêuticos sobre os medicamentos comparticipados. Em protesto, o sindicado de farmácias UNPF recomendou aos seus membros que deixem de aplicar os termos do acordo assinado entre os sindicatos de farmácias e o sindicato nacional de companhias de seguros de saúde que fixa objectivos de substituição por genéricos para 2010. A decisão da UNPF surgiu pouco depois da FSPF ter anunciado que poderá optar por não participar nas negociações sobre os objectivos de substituição por genéricos para 2011 a nível nacional, caso as discussões sobre as margens actuais com as entidades relevantes fracassem. Em Inglaterra, o SNS preparase para programa de reforma significativa Director Editorial: Yves Romestan Editor: Zoe Farthing Editores Assistentes: James Bowe e Lucy Coffey Produção: Debbie Perucca Direitos de autor e marcas comerciais Este boletim é publicado em nome do European Pharmacists Forum por: Alliance Boots 2 The Heights Brooklands, Weybridge KT13 0NY RU Tel: +44 (0)1932 870550 Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida sem a permissão da Alliance Boots WSCA Communications. Todos os direitos reservados. © Copyright 2010 Alliance Boots GmbH. Alliance Boots e o logótipo da Alliance Boots são marcas comerciais da Alliance Boots GmbH. Todas as outras marcas comerciais e marcas registadas são da propriedade dos respectivos detentores. 02 EPF Dezembro 2010 De acordo com a associação de farmacêuticos italiana, Federfarma, a despesa farmacêutica fora dos hospitais públicos diminuiu 1,4% para €5.779 milhões no primeiro semestre de 2010. Apesar do aumento de 2,8% do volume de receitas, a despesa geral sofreu uma redução durante este período. A Federfarma atribui as causas desta quebra a uma redução de 4,1%, em média, do custo de uma receita, devido a medidas nacionais, tais como a redução de 12% do preço dos genéricos, em vigor de 28 de Maio de 2009 até 31 de Dezembro de 2009. Outro factor foi a reimplementação da redução de 12,5% no preço dos genéricos em vigor de 1 de Junho de 2010 a 31 de Dezembro de 2010. Para além dos efeitos das medidas regionais de contenção de custos, a despesa tem sido limitada devido ao crescente impacto do sistema de comparticipações do preço de referência (após o fim da validade da patente de alguns dos ingredientes activos mais vendidos). RU Director de Publicação: Ornella Barra Contribuição: João Silveira, Giancarlo Visini, Frank Owens, Mike Smith, Martin Favié, Philippe Gaertner Quebra nas despesas farmacêuticas fora dos hospitais República Checa Sindicato dos médicos checos criticado pelo governo O Sindicado Profissional dos Médicos checo (LOK) tem sido criticado pelo governo após o lançamento de uma campanha de RP ameaçando um êxodo em massa dos médicos para o estrangeiro se as condições de salários não melhorarem. Na campanha, os médicos anunciaram planos para abandonar o país até ao final do ano se os seus salários não forem aumentados de uma vez e meia até três vezes o ordenado médio do país, dependendo das duas qualificações. Numa carta à imprensa, o presidente do LOK, Martin Engel, disse aos jornalistas que a campanha “Obrigado, vamos embora” tinha o apoio de quase 4000 dos 16.000 médicos hospitalares. Em reposta à carta, o Primeiro-ministro, Petr Necas, comentou: “O sistema de saúde checo necessita de uma reforma significativa para que sejam criadas condições que permitam salários mais elevados não apenas para os médicos, mas também para outros funcionários do sector da saúde.” Continuam as consultas, depois de o governo de coligação ter publicado, em Julho de 2010, o Documento Técnico sobre a saúde, denominado “Igualdade e excelência: a libertação do SNS”. O Documento Técnico define planos para direccionar mais poder do governo central para os doentes e profissionais, bem como para proporcionar aos pacientes “mais opções e controlo, tendo como base a revolução da informação” e conceder aos médicos de clínica geral mais “liberdade e responsabilidade” na prestação de cuidados das suas comunidades locais. Além disso, o Documento sugere formas de garantir uma prestação de serviços mais abrangente (incluindo um novo papel para as autoridades locais, fornecendo a integração dos cuidados de saúde e sociais), reduzir os custos de gestão e minimizar a burocracia (abolindo Autoridade de Saúde Estratégicas e as Primary Care Trusts). Num comentário à altura do lançamento do Documento, o Secretário da Saúde, Andrew Lansley, afirmou: “Com o poder para fazerem parte das decisões sobre os cuidados que recebem na mão dos pacientes, com os profissionais livres para adaptarem os serviços aos seus pacientes e com uma determinação implacável em melhorar continuamente os resultados, estou confiante de que juntos conseguiremos oferecer eficácia e as melhorias na qualidade que são necessárias para tornar o SNS num serviço de qualidade realmente mundial.” A Lei da Saúde resultante deverá ser apresentada no Parlamento no final de 2010. Além disso, está agendada a publicação, em Dezembro, de um Documento Técnico sobre a saúde pública. BREVES: Notícias da UE PELA EUROPA Holanda Suíça Problemas de abastecimento de medicamentos da política de preferência A escassez do abastecimento está a ter um efeito directo nos medicamentos incluídos nos esquemas de comparticipação da política de preferência das companhias de seguros de saúde, com o resultado de os farmacêuticos nacionais estarem a vender frequentemente produtos não preferenciais. De acordo com recentes informações da imprensa, todos os dias, são vendidos produtos não preferenciais a 6.000-8.000 doentes, devido à escassez do medicamento preferencial. A Associação da Indústria dos Medicamentos Genéricos Holandesa (Bond Van De Generieke Geneesmiddelenindustrie Nederland - BOGIN) comentou que "não está surpreendida" pelas informações e reitera os seus avisos anteriores de que a política de preferência constitui "uma grave ameaça à continuidade do abastecimento de medicamentos genéricos". A associação também sugere que a situação poderia ser resolvida implementando outras e melhores políticas em vez do esquema da política de preferência. Fundada em 1987, a BOGIN tem oito associados (fabricantes de genéricos): Actavis, Centrafarm, Disphar International, HPS, Mylan, Pharmachemie, ratiopharm Nederland e Sandoz. Espanha Medicamentos órfãos grátis para os mais desfavorecidos Ao abrigo de um novo programa piloto, que tem lugar apenas em Madrid, os doentes mais desfavorecidos poderão aceder gratuitamente a determinados medicamentos para o tratamento de sete doenças raras (esclerodermia, Síndroma de Sjogren, mastocitose, aniridia, extrofia vesical, Síndroma de Joubert e Síndroma de Behçet). Caso tenha êxito, espera-se que o esquema seja alargado ao resto do país. Desde Novembro de 2010, os doentes mais desfavorecidos de Madrid podem solicitar os medicamentos órfãos à Federação Espanhola de Doenças Raras e levantá-los na farmácia participante mais próxima. O programa é uma iniciativa conjunta das associações de doentes, organizações não governamentais (ONG), grossistas e farmácias. Debate após o aumento dos prémios dos seguros de saúde De acordo com o Departamento Federal de Saúde Pública (Office Fédéral de la Santé Publique - OFSP), os prémios dos seguros de saúde, na Suíça, deverão aumentar, em média, 6,5% (entre 2,1% e 10,3%), em 2011. Para contrariar o aumento dos prémios e a redução dos custos com a saúde, a Associação de Companhias de Seguros de Saúde (Santésuisse) pediu ao governo que considerasse possíveis reformas. Além disso, diversos políticos e associações de doentes e consumidores uniram-se, solicitando a introdução de um único fundo de seguro de saúde público para substituir os cerca de 90 fundos privados concorrentes, actualmente em vigor. Os apoiantes do fundo único afirmam que iria reduzir a “concorrência pouco saudável” entre os fundos e iria gerar poupanças de cerca de €500 milhões. Portugal Campanha contra a remoção dos preços das embalagens dos medicamentos A Associação Nacional das Farmácias - ANF lançou recentemente uma bem-sucedida campanha mediática contra a remoção dos preços das embalagens, tal como introduzido pelo Decreto-lei 106-A/2010. A campanha procurava forçar o governo a revogar a nova medida, argumentando que os doentes deixariam de poder comparar os preços. Como resultado da campanha da ANF, a agência nacional para o medicamento, Infarmed, publicou agora novos regulamentos para garantir que os doentes têm conhecimento dos preços dos medicamentos. Os regulamentos especificam que: •Os doentes têm de ser informados do preço dos medicamentos pelos médicos e pelos farmacêuticos. •Os farmacêuticos têm de fornecer aos doentes um recibo onde conste o preço do medicamento no momento da venda. •O número de telefone e a página Web do Infarmed têm de estar impressos nas embalagens dos medicamentos para facilitar a confirmação dos preços por parte dos doentes. •O Infarmed irá fornecer mensalmente aos farmacêuticos uma lista de preços de medicamentos. CE prepara interdição do tabaco pan-Europeia A Comissão Europeia está a preparar-se para introduzir legislação, em 2011, para proibir o fumo do tabaco em locais públicos em toda a União Europeia. Embora tenham sido implementadas interdições totais ou parciais ao tabaco em vários países europeus, em alguns estados é ainda relativamente fácil encontrar zonas em que as restrições são flexibilizadas, quer devido a excepções introduzidas na legislação local, quer como resultados de uma aplicação ineficaz. Numa entrevista, o Comissário da Saúde, John Dalli, afirmou: “Necessitamos de uma proibição total de fumar em todos os espaços públicos, transportes e locais de trabalho.” Para isso, Bruxelas está actualmente a preparar legislação que deverá ser apresentada no próximo ano. A lei da UE poderá também tentar reduzir a quantidade de nicotina e outras substâncias tóxicas contidas nos produtos de tabaco. Directiva da UE medicamentos falsificados A preocupação com o crescente número de medicamentos falsificados descobertos na cadeia de abastecimento europeia captou a atenção da UE e dos estados membros, levando-os a tomar medidas activas. A Directiva da UE sobre medicamentos falsificados foi proposta pela Comissão Europeia em Dezembro de 2008. A Directiva entrou agora na fase de negociação trilateral entre a Comissão, o Conselho e o Parlamento, e se for alcançado um acordo sobre o texto final, é provável que entre na fase legislativa final no início do próximo ano. A Directiva centra-se em três fases essenciais do fabrico, abastecimento e venda de medicamentos e pretende introduzir transparência e responsabilidade em todos os pontos. As medidas mais radicais incluem a introdução da embalagem anti-adulteração e códigos exclusivos em cada embalagem de medicamentos vendidos exclusivamente com receita. É bastante provável que seja necessário que as farmácias verifiquem a autenticidade dos medicamentos lendo o código antes da venda e se o código exclusivo já tiver sido vendido, o farmacêutico não deverá vender o produto. Embora seja considerado o meio mais eficaz de garantir a segurança dos doentes sem restrições indevidas no abastecimento de medicamentos, o custo para as farmácias é, evidentemente, uma consideração chave e será uma das muitas questões a ter em conta na próxima fase dos actos delegados. Se tudo se processar como previsto, o prazo para a implementação da directiva será entre 2012 e 2016, sendo as medidas mais complexas a nível tecnológico (i.e. codificação) implementadas numa fase posterior desta fase de adopção. EPF Dezembro 2010 03 EM FOCO O EPF reúne-se em Edimburgo Edimburgo recebeu o terceiro seminário do EPF de 2010 nos dias 7 e 8 Outubro. O evento, que teve a duração de dois dias, incluiu apresentações de oradores externos, bem como actualizações dos países e sessões dos Grupos de trabalho. Após um discurso de boas-vindas do Presidente do EPF, João Silveira, Frank Owens (Vice-presidente do EPF) fez a primeira apresentação do dia um, dedicada ao mercado escocês. Discutiu a dimensão do mercado escocês e resumiu os desafios que os farmacêuticos escoceses enfrentam actualmente após o aumento dos custos e as recentes iniciativas governamentais, tal como o incentivo da prescrição de genéricos e a introdução da Categoria M através do sistema de regulamentação dos produtos farmacêuticos. Frank concluiu que a introdução de novos serviços, a criação de novos modelos de remunerações e novas fontes de rendimento eram passos necessários para os farmacêuticos escoceses. Bill Scott (Director geral de saúde, Ministério da saúde escocês) forneceu então a fundamentação para o contrato das Farmácias comunitárias escocesas. Descreveu tendências nas farmácias, incluindo a tentativa de transferir doentes dos hospitais para o cuidado comunitário e a redução do orçamento da saúde através de melhores parcerias entre os farmacêuticos e os médicos. Em seguida, apresentou o novo Serviço de Medicação Crónica (CMS), um sistema de cuidados farmacêuticos personalizados para doentes que sofrem de doenças crónicas, que foi lançado em Maio de 2010. Sugeriu que o novo modelo permite poupar, reduz o desperdício e aumenta a taxa de cumprimento dos tratamentos, melhorando, desta forma a saúde dos doentes. Seguiu-se Guy Root (Director geral de saúde, Ministério da Saúde do RU) com um comentário sobre as alterações do panorama das farmácias e o essencial papel das farmácias comunitárias como prestadores de serviços de saúde pública. Realçou que o governo do RU é bastante favorável à acção local dos serviços de saúde e mencionou o Documento Técnico denominado ‘Igualdade e excelência: a libertação do SNS’ que se destina a atribuir um orçamento às comunidades locais, bem como um prémio adicional de forma a reduzir as desigualdades na saúde. Em seguida, Alan Payne (CEO e fundador, Healthcare Solve Ltd.) fez uma apresentação sobre as principais tendências da saúde online. Continuou afirmando que, no futuro, a tecnologia irá permitir um ‘self-service’ dos doentes que irá aproximar efectivamente os profissionais da saúde do público. Concluiu dizendo: “a oportunidade de alcançar novos padrões nos serviços de saúde nunca foi maior”. Em seguida, Ornella Barra (Chief Executive, Pharmaceutical Wholesale Division, Alliance Boots) aproveitou a oportunidade para partilhar as mais recentes novidades da Alliance Boots. Informou os delegados sobre os destaques recentes, incluindo o aumento da participação na Hedef Alliance – um dos maiores grossistas farmacêuticos da Turquia, iniciativas de RSC e acordos com fabricantes. Também falou sobre a expansão contínua da marca Boots, incluindo o desenvolvimento do projecto piloto “Boots apotheek” na Holanda; a abertura da 170ª loja da marca Boots na Tailândia; e o forte crescimento nas vendas dos produtos de beleza No7 nos EUA. Tim Stacey (Director of Health and Service Solutions, Boots UK) fez então uma apresentação sobre a saúde online e a estratégia multicanal concebida pela Boots UK. Seguiu-se Tricia Kennerley (Healthcare Public Affairs Director, Alliance Boots) com uma apresentação sobre o Financiamento do contrato das farmácias nacionais e sobre a substituição do modelo de financiamento por taxas por um de pagamento pela prestação dos serviços. Afirmou que a mudança para um modelo baseado em serviços é, agora, urgente, e identificou diversas questões que têm de ser abordadas. EPF Dezembro 2010 04
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