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R_BARRO BRANCO2_5_5_ALICE 05/04/12 09:44 Página 1 Resolução Comentada – Simulado 2 Barro Branco 2 1 B A proposição III está errada, pois, segundo Luiz Cláudio Lazzarini de Oliveira, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), “essa linhagem (...) aparentemente não apresenta mais resistência do que as outras ao tratamento com antibióticos”. 2 E A alternativa e está incorreta porque, de acordo com Afrânio Kritski, da UFRJ, há “muito paper e pouca coisa de aplicabilidade”. 3 D No texto, a indicação que pode levar o leitor a supor adequadamente o sentido de paper são as referências à publicação de trabalhos especializados, dados como “resultados... essencialmente acadêmicos”. 4 B A expressão à sombra de tem o sentido (figurado) de “protegido”, “ajudado por”: Ele vive à sombra do tio rico. 5 D A expressão destacada no enunciado é um aposto, termo explicativo de outro (a “principal espécie de bactéria causadora da tuberculose”), como em d, em que “esta pantera” é aposto de “Ingratidão”. Nas demais alternativas, os termos destacados são vocativos. 6 A Em “ganharam o mundo dois estudos”, o sujeito é simples (dois estudos), como em a. Em b, o sujeito é oculto; em c, composto; em d, inexistente; em e, indeterminado. 7 C A afirmação I não encontra qualquer respaldo no texto. A II é errada porque a forma de tratamento seu, variante popular de “senhor”, é bastante respeitosa. 8 D O diminutivo indica, no contexto, carinho, afetividade, despretensão e simplicidade. 9 A Como os verbos estão no imperativo afirmativo, a segunda pessoa do singular corresponde à forma do presente do indicativo menos o -s final. BARRO BRANCO 2 10 D As duas ocorrências do vocativo “seu Gervásio”, centradas no receptor da mensagem, e o emprego do imperativo “dá” (que seria dê, de acordo com o padrão culto) evidenciam a presença da função conativa ou apelativa da linguagem, que consiste em esforço (conação) para determinar o comportamento do receptor, influir nele. 11 C No texto, aparecem algumas formas da variante popular, como pra e tirá, mas a maioria das palavras e construções obedecem à norma culta, ainda que o tom seja coloquial. 12 C O trecho é descritivo, pois há a caracterização da paisagem. A linguagem empregada é conotativa, pois nela se observa o predomínio das impressões pessoais e da linguagem figurada. 13 D Rochedo pátrio refere-se a Portugal, pátria de Martim. 14 A Verdes mares configura uma apóstrofe, ou seja, um vocativo dirigido ao interlocutor imaginário do narrador. 15 C 16 D As formas serenai e alisai estão na 2.a pessoa do plural do imperativo afirmativo. No singular, têm-se serena e alisa. Trata-se de metonímia, pois o produto barco é tomado pelo material de que é feito, lenho. 17 B Arrojo significa “atrevimento, ousadia, coragem”. Portanto, não se relaciona com a ideia de equilíbrio contida no primeiro parágrafo do texto. 18 E O termo alerta é invariável quando empregado como advérbio. 19 E A “casa no campo” pode ser entendida como exemplo de locus amoenus e também do fugere urbem; os versos “Eu quero carneiros e cabras pastando / Solenes no meu jardim” podem ser considerados um exemplo de bucolismo; os versos “Eu quero uma casa no campo / Do tamanho ideal, pau a pique e sapê / Onde eu possa plantar meus amigos / Meus discos / –1 R_BARRO BRANCO2_5_5_ALICE 05/04/12 09:44 Página 2 Meus livros / E nada mais” representam o ideal da aurea mediocritas. Apenas está ausente o apelo à fruição imediata do momento, em face da fugacidade do tempo (carpe diem). 20 E Quanto ao que se pergunta, e nos limites em que se o faz, não há dúvida quanto à identificação da alternativa que o examinador consignou como a correta. Contudo, o “campo” tropicalista e equipado de Zé Rodrix, com amigos, discos e livros, nem de longe toca a universal e intemporal tensão entre o rústico e o civilizado, entre o natural, de um lado, e o urbano e artificial, do outro. 21 A No verso da alternativa a, “ó montes” é uma apóstrofe – um vocativo dirigido ao interlocutor imaginário do eu lírico. Em outras palavras, é como se o poeta falasse com os montes. 29 A O item III está errado, já que as expressões “em pranto” e “louca fantasia” se referem ao estado do eu lírico em relação à cidade, onde era infeliz. Não há, no poema, nenhum conflito entre fé e razão. 24 E O diminutivo selinho, equivalente a “pequeno beijo”, sugere um beijo pouco envolvente e rápido. 25 C Tascar é um brasileirismo, próprio da linguagem coloquial. Quanto a esticar, seu “timbre” coloquial se deve, no contexto, ao caráter da expressão “esticar os lábios”. (Em situação mais formal, um verbo mais “delicado” seria escolhido para descrever o gesto.) 26 A Tirar uma onda significa “zombar”, “brincar”, “divertir-se com algo ou alguém”. 27 C O erro da afirmação II está em que não se afirma no texto nada que permita concluir que haja algum verdadeiro “partido ético”, pois todos se equivalem, segundo o autor. Pela mesma razão, está errada a afirmação III. 2– D A ironia, no último parágrafo, consiste em dar a entender que o país vai muito mal ao afirmar que ele vai muito bem. 30 E A ideia central do texto é que partidos aparentemente antagônicos se alternam não só no poder, mas também nas mesmas práticas de corrupção e nas mesmas acusações. 31 E O texto sugere que as queimaduras de terceiro grau sempre exigem atenção (cuidado) hospitalar. No texto: “All third-degree burn victims should receive immediate hospital care.” 32 A charred clothing = roupa, vestimenta queimada to char = to burn = queimar 33 23 A B A oposição Cidade x Campo, lugar-comum da temática árcade, é assimilada, no caso de Cláudio Manuel da Costa, à oposição Metrópole x Colônia. O poeta, que viveu longamente em Portugal, onde experimentou a civilidade lisboeta, voltando ao Brasil confrontou-se com a aspereza dos “montes” e “outeiros” de sua Minas natal, que idealiza em seus poemas bucólicos. 22 28 Fel, no texto, é metáfora e sugere uma emoção “amarga”, como ressentimento ou rancor. C A expressão “old wives’ tale” provavelmente significa “um equívoco comum” + old wives’ tale = história da carochinha, lenda, crença popular 34 A De acordo com o texto, a melhor maneira de se tratar uma queimadura de 1.o grau é com água. No texto: “...other than a gentle cooling of the burned skin with ice or cold tap water.” *cooling = esfriamento *tap = torneira 35 D A única afirmação em que há um nítido conselho é: “As queimaduras de 2.o grau, por outro lado, realmente causam bolhas na pele e DEVERIAM ser tratadas imediatamente. 36 B A principal causa queimaduras de 3.o grau é exposição ao fogo. No texto, “These burns usually result from direct contact with flames...” *flames = chamas BARRO BRANCO 2 R_BARRO BRANCO2_5_5_ALICE 05/04/12 09:44 Página 3 37 C *grease = substância oleosa 38 B 39 A Depreende-se do texto que se não forem tratadas, as queimaduras de 2.o grau podem levar à infecção. No texto: “...and have a great chance of becoming infected.” 40 E despite = apesar de 41 C O pensamento aristotélico sistematizou princípios da lógica. Os argumentos devem estar sustentados sobre premissas coerentes. 42 D Descartes era um pensador racionalista. Desconfiava dos sentidos e, portanto, discordava dos empiristas. O exemplo do texto é apenas um argumento em favor de seu racionalismo. O conhecimento, para esse filósofo, é construído sobre premissas universais e lógicas. 43 D Kant distingue o conhecimento sensível que abrange as instituições sensíveis e o conhecimento inteligível, ou seja, das ideias metafísicas. As obras seguintes expõem o pensamento chamado crítico do filósofo: Crítica da Razão Pura (1781), em que explica essencialmente porque as metafísicas são voltadas ao fracasso e porque a razão humana é impotente para conhecer o fundo das coisas; e Crítica da Razão Prática (1788), obra em que estuda o problema da moralidade humana. 44 D Para Rousseau, o homem vivia originalmente em um estado de natureza. O homem natural, original, é um ser desprovido de preocupações intelectivas e sua ação é motivada apenas por aquilo que o rodeia. Assim, o homem de Rousseau, em estado de natureza, vive num mundo sensível. Assim, a vida social, segundo Rousseau, cria condicionamentos, convenções e artificialismos que corrompem o ser humano, ferido na espontaneidade natural que o caracteriza. Aponta, assim, os caminhos da educação. A educação não deve devolver o homem ao estado de natureza, mas deve libertar o homem da escravidão das convenções sociais, hipocrisias e dos hábitos exteriores. Sua pedagogia valoriza a experiência e está voltada para a vida. A educação é um retorno à pureza da consciência natural. BARRO BRANCO 2 45 D Trata-se de um exercício de interpretação de texto. Porém, sabe-se que Platão era um aristocrata e entendia que os filósofos nobres de espírito deveriam governar. Além disso, Platão era um racionalista e, portanto, segundo ele, o homem é portador de uma alma capaz de julgar o certo e o errado. 46 D É um exercício de interpretação de texto. Contudo, é preciso cuidar para não naturalizar em matéria de sociologia. Pobreza tem história e geografia, não pode ser identificada em caracteres físicos ou origem étnica dos indivíduos. O Brasil é um país desigual, de norte a sul, e tais desigualdades devem ser entendidas como frutos de um processo histórico. 47 C Os casos de suicídio diminuíam durante os períodos históricos, pois tais períodos exaltariam o sentimento de integração social. 48 A Segundo essa obra, a ética puritana protestante é motivada pelo trabalho experimentado como vocação. Ou seja, não se trabalha simplesmente para se acumular capital, pois essa seria uma motivação insuficiente. Trabalha-se porque o trabalho é bom, portando um valor em si mesmo. Weber analisa, assim, a vocação, a virtude e a ascese do protestante e mostra como tal ethos contribuiu para que ocorresse o acúmulo de capital. 49 C Para Marx, a consciência é fragmentada, pois é, no mínimo, consciência de classe, podendo ser também falsa consciência, ou seja, consciência alienada. Para Marx, as forças produtivas e as relações de produção são determinantes do tecido social. 50 B A leitura do texto deve ser feita apreendendo o seu tema central. A tradição cristã e o Iluminismo, dos quais, no Ocidente, somos herdeiros, produziram um espírito de indignação diante das desigualdades. 51 A Até os anos 1960, a mulher brasileira manteve um número de filhos elevado, em torno de seis crianças. Ao mesmo tempo, a partir de 1950, as taxas de mortalidade decaíram, em função do uso cada vez maior de antibióticos. Dessa forma, esse período que se estende de 1950 até os anos 1980 foi aquele no qual a população brasileira mais cresceu. –3 R_BARRO BRANCO2_5_5_ALICE 05/04/12 09:44 Página 4 52 B O vulcanismo do Centro-sul do Brasil constituiu-se de rachaduras na crosta terrestre, em função do deslocamento do continente, dando origem a extensos derrames basálticos como os observados no interior de São Paulo, Paraná e Mato Grosso do Sul. 53 C As mudanças econômicas observadas no Brasil no final do século XX levaram grupos de brasileiros para áreas de nova industrialização, como Fortaleza e Recife, ou para regiões onde se estabeleciam as frentes agrícolas pioneiras, como Balsas, o interior da Bahia, Piauí etc. 54 D O Brasil apresenta diversas cidades de grau muito forte e máxima centralidade em diversas regiões do País, mas com maior concentração no Centro-sul. As regiões centrais e Norte possuem uma hierarquia mais precária. 59 60 55 E 56 E Em I, os movimentos se concentram no norte da África; em II, é discutível se todos os países islâmicos sofreram essa influência; em IV, de uma maneira geral, as lideranças islâmicas são conservadoras e dificilmente se deixarão influenciar pelos movimentos. 57 D O G-20 ganhou importância a partir do ano 2008, quando a crise mundial atingiu os países mais desenvolvidos, mas não as chamadas nações emergentes. Essas pressionaram o G-7 a incluírem-nas nas discussões a respeito da economia mundial. O G-20 é constituído por EUA, Canadá, Reino Unido, França, Itália, Alemanha, Japão, Rússia, os demais membros da União Europeia e, também, África do Sul, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Brasil, China, Coreia do Sul, Índia, Indonésia, México e Turquia. 58 C Tal ambiente é encontrado em regiões de formação geológica recente, pois é permeado por vulcanismo. O Japão encontra-se no encontro de quatro placas tectônicas, o que lhe resulta intensa instabilidade geológica. 4– A Alguns analistas econômicos acreditam que se o crescimento econômico chinês se mantiver sustentável, fará o seu nível de vida se equiparar ao de nações desenvolvidas, como o Japão. Entretanto, tal fato não deverá ocorrer em tempo breve, projetando-se tal equivalência só a partir da segunda metade do século XXI. 61 Em (1), ocorreu o contato da placa sul-americana com a placa de Nazca, dando origem à Cordilheira dos Andes; em (4), houve o contato da placa africana com a euroasiática, dando origem, entre outras, à cadeia dos Alpes na Europa e à cadeia do Atlas no norte da África; em (5), o contato da placa africana com a do Índico deu origem às cadeias do Centro-leste africano, entre elas a do Kilimanjaro. B Na verdade, os zaibatsu eram grupos familiares japoneses com grande concentração de riqueza (por vezes, banqueiros), surgidos a partir dos anos 1600 e que, por sua vez, anos 1870, foram incentivados pelo governo imperial japonês a investir na indústria – exemplo, o grupo Mitsui. Já o termo holding é empregado para identificar corporações que controlam diversas atividades sob a mesma instituição – exemplo, a Mitsubishi, que possui fábricas de automóveis, eletroeletrônicos, bancos, fábricas de canetas etc. B O texto analisa os “impérios teocráticos de regadio”, surgidos durante a Antiguidade no Egito, no Oriente Médio ("Crescente Fértil”) e em outras partes da Ásia, sempre nas margens dos grandes rios (daí, serem também conhecidos como “civilizações hidráulicas”). Desenvolvendo uma agricultura fortemente ligada a obras de irrigação, tais impérios criaram estruturas políticas teocráticas autoritárias, nas quais o Estado (personificado em um rei divinizado) atuava como supremo provedor das necessidades da população. O regime de servidão coletiva a que eram submetidos os camponeses enquadra essas civilizações no chamado “modo de produção asiático”. 62 D A vitória de Atenas nas Guerras Médicas fez dessa cidade a maior potência econômica e naval da Grécia. Essa circunstância permitiu-lhe não só controlar o comércio nos Mares Egeu e Negro, mas também manter sua dominação sobre suas antigas aliadas da Confederação de Delos. Os grandes recursos, advindos do comércio marítimo e dos tributos pagos pelas antigas aliadas, financiaram as realizações artísticas do governo de Péricles. Esse período de prosperidade econômica e brilho cultural corresponde ao apogeu da civilização clássica, no século V a. C. 63 B A arte grega se caracterizava pela busca da beleza, da harmonia e do equilíbrio, sempre tendo como referência o ser humano (antropocentrismo). Daí, a preocupação do equilíbrio nas construções arquitetônicas e da serenidade nas obras escultóricas. BARRO BRANCO 2 R_BARRO BRANCO2_5_5_ALICE 05/04/12 09:44 Página 5 64 B Derrotada nas três Guerras Púnicas, Cartago foi destruida ao cabo da terceira guerra. A eliminação dessa potência rival abriu caminho para o domínio de Roma sobre o comércio no Mediterrâneo – transformado, no século seguinte, em Mare Nostrum dos romanos. 65 D A Pax Romana teve caráter interno, pois coincidiu — ao menos em parte — com a continuidade das guerras de conquista. Caracterizou-se pela ausência de rebeliões e conflitos internos e pela imposição da lei em todo o território romano, assegurando o livre-trânsito de pessoas e mercadorias. 66 C Diferentemente da colonização portuguesa no Brasil, que inicialmente se restringiu às proximidades do litoral, a colonização espanhola logo adentrou o México e o Peru — sedes, respectivamente, das culturas asteca e inca, que já dominavam a manipulação do ouro e da prata. 67 C Durante o Período Pré-Colonial (1500-30), Portugal demonstrou um interesse apenas relativo pelo Brasil, já que suas atenções estavam concentradas no comércio com as Índias. Não obstante, o Período Pré-Colonial corresponde ao ciclo do paubrasil, no qual os portugueses exploraram essa madeira vermelha, instalando feitorias que eram abandonadas tão logo o produto começava a escacear. A mão de obra utilizada foi a indígena livre, recrutada por meio do escambo. 68 A A proposição II é falsa porque a regra mercantilista de que todos os produtos coloniais deveriam necessariamente passar pela metrópole não configura a prática do protecionismo alfandegário, e, sim, do “exclusivo” (monopólio da metrópole sobre o comércio colonial). A proposição III é falsa porque o mercantilismo era praticado pelos Estados europeus visando a seus interesses próprios, o que contribuía para acirrar a concorrência entre eles. A proposição IV é falsa porque o mercantilismo bulionista foi praticado pela Espanha. Além disso, a ênfase na exportação de artigos de luxo não caracterizou o mercantilismo holandês, e, sim, o francês (colbertismo). 69 iniciar esse processo colonizador, na primeira metade do século XVI. B 70 O pintor Frans Post foi contratado, com outros artistas e cientistas, para abrilhantar o Brasil Holandês durante a administração de Maurício de Nassau (1637-44). Na tela ora reproduzida, ele retrata as atividades ligadas à produção açucareira no Nordeste – alvo da Companhia das Índias Ocidentais, fundada em 1621 para se assenhorear das regiões produtoras de açúcar. D 71 5 – 4 = 1=1 1) f (4) = 2) (gof) (4) = g [f(4)] = g (1) = 12 – 1 = 0 72 D 1 1 –––– + –––– – 2 x1 x22 1 1 ––– + ––– x1 x2 2 x12 + x22 x1 + x2 2 = –––––––– – –––––––– = 2 2 x1x2 x1 . x 2 x12 + x22 x12 + x22 + 2x1x2 – 2x1x2 = ––––––– – = –––––––– = ––––––––––––––– 2 2 2 2 x1 x2 x1 x2 x12 x22 1 2a 1 = – 2 . ––––– = – 2 . ––– = – ––––– c c x1 x2 ––– a 73 A 5 5 4 – 5 – 4x + 8 – ––––– > 4 ⇔ – ––––– – ––– > 0 ⇔ –––––––––––– > 0 ⇔ x–2 x–2 1 x–2 – 4x + 3 3 ⇔ –––––––– > 0 ⇔ (– 4x + 3) (x – 2) > 0 ⇔ ––– < x < 2 x–2 4 pois o gráfico de f(x) = (– 4x + 3) (x – 2) é do tipo E A colonização da América Tropical insere-se no contexto do absolutismo e do mercantilismo. Este último corresponde à política econômica seguida pelas metrópoles europeias — notadamente Portugal e Espanha — para transformar as áreas coloniais em fornecedoras de recursos destinados a fortalecer o moderno Estado absolutista. No caso do Brasil, coube à cana-de-acúcar BARRO BRANCO 2 –5 R_BARRO BRANCO2_5_5_ALICE 05/04/12 09:44 Página 6 D 74 78 10 ± 8 1 – 10x + 3 = 0 ⇔ x = ––––––– ⇔ x = 3 ou x = –– 6 3 1) 3x2 2) 3x2 – 10x + 3 = 3 3) 3x2 – 10x + 3 (3x – 1) (x – 3) 3x – 1 ––––––––––––– = ––––––––––––– = ––––––– 3x – 9 3(x – 3) 3 4) 3334 3x – 1 x = ––––– ⇔ 3x = 3334 ⇔ 3x – 1 = 3333 ⇔ ––––– = 1111 3 3 75 1) 2) 3) 1 x – ––3 1) ––– Como AD é bissetriz do ângulo α então 2) 1 a cos 60° = –– = ––– ⇒ a = 10 2 20 3) b 3 sen 60° = –––– = ––– ⇒ b = 10 20 2 4) BC + AC = 20 + a + b = 20 + 10 + 10 (x – 3) = (3x – 1) (x – 3) C 2a = 7 ⇔ a = log2 7 196 = 22 . 72 log2 (22 . 72) log2 (196) log8 (196) = –––––––––– = ––––––––––– = log2 8 log2 23 = 30 + 10 79 2.1+2.a 2 2 . log2 2 + 2 . log2 7 = –––––––––––––––––––– = ––––––––––– = ––– (a + 1) 3.1 3 3 . log2 2 76 Pela leitura do gráfico, temos: 3 1 0 < f(x) ≤ 1 ⇔ x ∈ ⺢ – ––– < x ≤ –1 ou –– ≤ x < 1 ou 1 < x ≤ 2 2 2 2) 3) 4) 6– 3 = 3 = 10 (3 + 3) D 1) 80 3 tg 30° = –––– = ––– ⇔ a = 80 a 3 2) 1 80 sen 30° = ––– = ––– ⇔ b = 160 2 b 3) a + b = 80 1) E Se r for a razão da P.A. (a; 3; ...) e o sétimo termo for 18, então: a7 = a2 + 5r ⇒ 18 = 3 + 5r ⇔ r = 3 a1 = a = 3 – r = 3 – 3 = 0 O décimo termo dessa P.A. é: a10 = 0 + 9 . 3 = 27 A soma dos 10 primeiros termos é: 0 + 27 a1 + a10 S10 = ––––––––– . 10 = –––––– . 10 = 135 2 2 3 3 + 160 = 80 ( 3 + 2) C 2 x–2 ––––– = ––––– ⇔ x2 – 7x + 10 = 2x + 2 ⇔ x–5 x+1 ⇔ x2 – 9x + 8 = 0 ⇔ x = 1 ou x = 8 2) 1) 3 A 80 77 C 3) x–2>0 x–5>0 x+1>0 ⇒x>5 O único valor possível para x é 8. BARRO BRANCO 2