as novas variedades liberadas no nordeste servem para
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as novas variedades liberadas no nordeste servem para
RIDESA-UFAL GRUPO IDEA AS NOVAS VARIEDADES LIBERADAS NO NORDESTE SERVEM PARA O CENTRO SUL? Antonio José Rosário Sousa PMGCA/RIDESA/UFAL Ribeirão Preto, 21 de Setembro de 2011 EQUIPE DO PMGCA-CECA-UFAL UFAL Pesquisadores Área Geraldo Veríssimo de Souza Barbosa Estatística-Melhoramento Técnicos - Administrativos Adeilson M. de Oliveira Silva Antônio Carlos Alves de Amorim Edimundo Leobino da Silva Marcelo de Menezes Cruz Fitopatologia-Melhoramento Edinaldo Martins da Silva Gilmar Odilon da Silva Antônio Jorge de Araújo Viveiros Entomologia-Melhoramento Antônio José Rosário Sousa Melhoramento Antônio Maria Cardoso Rocha Melhoramento José Cícero Pereira José Roberto Pedrosa Santiago José Venício Correa da Silva Eduardo Jorge G. de Almeida Petrônio Walquírio de Barros Carlos Alberto Guedes Ribeiro Melhoramento Francisco Sampaio Filho Extensão-Melhoramento João Messias dos Santos Melhoramento José Lopes Cavalcante Ferreira Melhoramento Sally Rose Barros Vieira Estudantes de Graduação Bruno Fernando C. do Nascimento Carlos Assis Diniz Cícero Sebastião dos S. Júnior Marina de Lyra Soriano Apoio - 06 auxiliares de laboratório Paulo Pedro da Silva Melhoramento - 20 auxiliares de campo BASES DE PESQUISA – UFAL/RIDESA Estações e Subestações Local 1 - Centro de Ciências Agrárias Rio Largo 2 - Estação de Floração e C.Serra do Ouro Murici 3 - Estação Nacional de Quarentena Maceió 4 - Subestação Usina Serra Grande São José da Laje 5 - Subestação Usina Santo Antônio São L. Quitunde 6 - Subestação Usina Triunfo Boca da Mata 7 - Subestação Usina Caeté São M. Campos 8 - Subestação Usina Porto Rico Campo Alegre 9 - Subestação Usina Coruripe Coruripe 10 - Subestação Usina Paísa Penedo 11 - Subestação Usina Sumaúma M. Deodoro 12 - Subestação Usina Sinimbu Jequiá da Praia Estado Alagoas Rio Grande do Norte 13 - Subestação Usina Estivas Arez 14 - Subestação Usina Agrovale 15 - Subestação Usina Agro Serra 16 - Subestação Usina Maity Juazeiro Bahia S. R. Mangabeiras Maranhão C. Maranhão • Produção e área cultivada: - 60 milhões de toneladas por safra; - 1.200.000 ha (AL, PE, PB, RN, BA, SE, PI e MA) • Produtividade - Sem déficit hídrico 80 t ha-1 - Com déficit hídrico 55 t ha-1 • Duas estações climáticas: - Seca - Chuvosa Março a Agosto -Temperatura mais baixa; - Menor brilho solar Não favorece o bom crescimento da cana. Setembro a Fevereiro Escassez hídrica; Temperatura do ar mais elevada; Maior brilho solar. Conseqüência: Maior evapotranspiração da planta, e não proporcionando um bom crescimento, desenvolvimento e maturação da cana. Solução Investimentos Irrigação x Variedades RB951541 0,68% RB931011 0,94% RB98710 0,23% OUTRAS 14,71% RB92579 29,59% RB863129 1,73% RB93509 5,80% VAT90-212 5,92% SP81-3250 9,36% SP79-1011 16,80% RB867515 14,24% USINA SANTO ANTONIO - ALAGOAS USINA SANTO ANTONIO Relevo Área (ha) Área (%) TCH ATR TPH Chã 10.569 51 101 127,50 13,08 Encosta 7.586 37 77 130,85 10,19 Varzea 2.335 12 96 133,13 13,18 Geral/Média 20.490 100 92 129,15 12,10 USINA SANTO ANTONIO VARIEDADES ÁREA (ha) TCH ATR TPH RB92579 9.856 92 130,10 12,24 SP79-1011 6.377 76 129,33 9,97 RB951541 1.181 97 127,71 12,53 VAT90-212 483 94 131,76 11,32 RB863129 369 68 125,10 8,63 RB867515 262 73 128,81 9,58 RB845210 213 73 122,70 9,08 SP81-3250 207 70 129,79 9,46 RB98710 96 86 137,83 12,14 Safra 2010/2011 Folha 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª Média/Total Safra Área (ha) 909 1.041 1.510 949 908 945 861 256 43 7.389 25.101 TCH 117 99 75 79 91 88 79 89 83 89 82 ATR 139,60 139,92 139,89 136,53 135,30 139,84 139,49 137,62 141,37 138,77 138,40 TAH 16,321 13,762 10,447 10,820 12,316 12,322 11,087 12,196 11,686 12,276 11,256 Total de 43.788 ha - 18 unidades NOVAS VARIEDADES RB LIBERADAS RB931003 RB931011 RB937570 RB951541 RB962962 RB98710 RB99395 TCH alta TPH alta Maturação média/tardia Florescimento baixo Longevidade muito boa Colheita mecanizada Amb. de produção: Sem restrição TCH alta TPH alta Maturação média/tardia Florescimento alto (manejar) Veloc. crescimento = RB867515 Boa sanidade Amb. de produção: Solo leve Tolerante à seca TCH alta TPH alta Maturação precoce e rica Florescimento elevado Chochamento pouco Colheita meio e final de safra Amb. de produção: Com irrigação TCH alta TPH alta Maturação precoce e média Teor de sacarose alto Colheita início/meio/fim Florescimento raro Longevidade alta Amb. de produção: Sem restrição TCH superior a RB92579 TPH alta Maturação média/tardia Teor de sacarose médio Colheita meio e final de safra Florescimento raro Veloc. crescimento = RB867515 Amb. de produção: Sem restrição TCH alta ATR muito alto TPH alta Maturação precoce Florescimento alto (manejar) Veloc. crescimento = RB867515 Colheita meio e final de safra Amb. de produção: com irrigação TCH alta TPH alta Maturação precoce e muito rica Colheita início/meio/fim Perfilhamento superior a RB92579 Florescimento raro Longevidade boa Amb. de produção: Solos férteis com irrigação CLONES RB PROMISSORES RB943047 RB961003 RB991536 RB011518 TCH alta TPH superior a RB92579 Maturação média Raro florescimento TCH alto TPH alto Hábito de crescimento ereto Fácil despalha Colheita mecanizada Maturação média/tardia Bom fechamento de entrelinhas Amb. de produção: sem restrição Ambiente de produção: Sequeiro GENÓTIPO ATR TCH TPH SP79-1011 157,10 117 18,80 RB92579 154,93 142 22,63 RB991536 154,08 150 23,77 Alta produtividade agrícola Bom Diâmetro Boa densidade agrícola Resistente ao carvão Difícil Florescimento Maturação média 10,3 ha 263 t/ha Universidade Federal de Alagoas Programa de Melhoramento Genético da Cana-de-açúcar BR 104 Norte, km 85, Rio Largo/AL, CEP 57.100-000 [email protected] [email protected]