Egito e Mesopotâmia
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Egito e Mesopotâmia
EGITO Sociedade • • • • • Rigidamente linear; Impossibilidade de ascensão; Valorização da mulher; Família monogâmica; Incesto na família real era permitido. Religião • Elemento cultural mais forte; • Sacerdotes monopolizavam o conhecimento; • Investimento maciço na vida após a morte; “O egípcios vivia pensando na morte. Eram os mais religiosos do mundo” Mitologia cósmica – deuses oficiais • Rá: deus-sol, criador. Pai de Gheb (terra) e Nut (céu) • Osíris: deus dos mortos, da ressureição. Filho de Gheb e Nut; • Amon-Rá: adorado em Tebas. Deus do sol, protetor do império. Governo • Monarquia teocrática; • Faraó: filho de Rá ou Amon-Rá. É rei, sacerdote, juiz e chefe militar. Faraó Ramsés II. Museu Nacional do Egito, Cairo. Economia • Agricultura: trigo, cevada, centeio, lentilha e grão de bico; • Criação de gado; • Alimentação: pão, cerveja, vinho, peixe, cordeiro; • Manufaturas: móveis, embarcações, vasos e metais; “Egito o Império agrário” • Comércio intenso. “O Egito é uma dádiva do Nilo (Herótodo) Escrita • Hieroglífica: sagrada; • Hierática: oficial; • Demótica: popular; Mumificação • Preservação do corpo era fundamental para o retorno da alma na vida pós-túmulo; • Retirada das vísceras (pulmões, estômago, fígado e intestinos); • Existiam vários tipos de mumificações de preços diferentes; • Até na morte as distinções sociais eram evidentes. Arte • Tradicionalismo e obsessão pela perenidade; • Reflexo do mundo estável/imutável; • Intimamente ligada às questões religiosas. Arquitetura • Construções fúnebres: adobe e pedra (perenidade) • Construções civis: adobe e madeira (vida passageira); • Monumentalidade; • Equilíbrio/simetria; • Soluções estruturais muito avançadas. Pirâmides: “morada eterna” Pirâmide de Quéops Esfinge protegendo a pirâmide de Quéfre. Escultura monumental com corpo de leão e cabeça do faraó Quéfren. Avenida das esfinges e obelisco. Templo de Karnac. Obelisco no centro de Paris, retirado do Templo de Luxor no século XIX. Estátua do faraó Amenhotep III e família. Museu Nacional do Egito, Cairo. Máscara mortuária de Tutankhamon. Museu Nacional do Egito, Cairo. Os relevos e as pinturas tinham funções funerária, religiosa ou de propaganda político-partidária. Mesopotâmia Terra entre dois rios Sumérios e Acadianos (200 a.C.) • Início da ocupação entre os rios Tigres e Eufrates; • Fundação das cidades: Ur, Uruk, Nipur, e Lagash. Os Zigurates • Santuários de tijolos maciços; • Estímulo na formação de centros. Escrita Cuneiforme • Caracteres em forma de cunha. 1º Império babilônico (2000 a.C. – 1750 a.C.) • Unificação total das cidades – Estados com o rei da Babilônia Hamurábi. O código de Hamurábi • Lei de Talião – preconizava penas idênticas aos crimes. “Se alguém penetrar com violência em uma residência, deve morrer e seu corpo enterrado em lugar da violência” “Se há um incêndio e um dos que ajudam a apagar o fogo rouba um bem da casa, ele deve ser jogado ao fogo” “A esposa que odeia seu marido deve ser lançada ao rio com os pés e mãos amarrados ou ser jogada do alto da torre do recinto” “Olho por olho e dente por dente” O Zigurate de Babel • Erguida em homenagem ao Deus Marduk. Império Assírio (1300 a.C. – 612 a.C.) • Apogeu com Assurbanipal (668 a.C.). Construção da Biblioteca de Nínive com dezenas de milhares de plaquetas de argila. 2º Império babilônico (612ª.C. – 539ª.C.) • Apogeu da civilização mesopotâmica; • Reinado de Nabucodonosor. Jardins Suspensos da Babilônia Economia: • Modo de Produção Asiático: população submetida a escravidão coletiva (prisioneiros de guerra); • Caravanas comerciais atingiam o Golfo Pérsico pelos rios Tigres e Eufrates e levavam lã, tecidos e cevada. Religião • Politeísta com mais de 300 deuses; • Propriedades pertenciam aos deuses mas eram administrados por sacerdotes e chefes militares. Heranças culturais: • • • • • Álgebra; Divisão e multiplicação; Raiz quadrada e cúbica; Círculo de 360º; Ano de 12 meses e semanas de 7 dias.
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