informe econômico - Bradesco | Asset Management

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informe econômico - Bradesco | Asset Management
INFORME ECONÔMICO
4 de setembro de 2015
RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS
Mercado de trabalho norte-americano continua robusto. Na Europa, o easing monetário
pode ser prolongado e, no Brasil, o COPOM mantém a taxa SELIC estável.
Nos EUA, o mercado de trabalho continua melhorando gradualmente e, com isso, julgamos
bastante provável que o início do ajuste de juros ocorra ainda em setembro. O ritmo da
geração de vagas reduziu-se de 245 mil em julho para 173 mil em agosto, frustrando a expectativa do
mercado (217 mil), mas mantendo a média móvel trimestral ainda em ritmo robusto (221 mil) pois os
números dos meses anteriores foram revisados para cima. Além disso, a taxa de desemprego diminuiu
de 5,3% em julho para 5,1% em agosto (consenso em 5,2%), sendo que a taxa de participação na
força de trabalho permaneceu em 62,6% e a métrica ampliada de desemprego (que inclui empregos
de meio-período) cedeu de 10,4% para 10,3%. A respeito de discursos oficiais, o vice-presidente do
Federal Reserve (FED), Stanley Fischer, durante o Simpósio de Jackson Hole (Wyoming), declarou que
há “boas razões” para crer que a taxa de inflação no país alcançará a meta de 2,0%, tendo em vista
principalmente o comportamento (estável) das expectativas inflacionárias de médio prazo a despeito
de choques baixistas no curto prazo. Ademais, Fischer argumentou que há defasagem no efeito da
política monetária sobre a economia real, de tal maneira que não se deve esperar até que a inflação
corrente atinja 2,0% para iniciar o ajuste de juros. O ritmo de normalização da política monetária,
entretanto, tende a ser gradual. Mantemos nosso call de que o primeiro ajuste de juros dos Fed Funds
se dará neste mês de setembro, ao passo de 0,25 pontos percentuais (p.p.). Sobre os dados
econômicos, vale citar que o índice ISM da manufatura reduziu-se de 52,7 para 51,1 pontos entre
julho e agosto, sendo que seus principais componentes (novas encomendas, produção, emprego,
encomendas para exportação) exibiram queda na passagem do mês, muito provavelmente refletindo o
fortalecimento do dólar.
Criação de vagas nos EUA
(mensal, média móvel de 3 e 6 meses)
329
293
256
Média Móvel 3 meses
221
205
jun-15
ago-15
fev-15
abr-15
out-14
ago-14
jun-14
fev-14
abr-14
out-13
245
187
221
109
dez-13
jun-13
fev-13
abr-13
out-12
dez-12
ago-13
150
115
Mensal
225 236 249
dez-14
450
400
350
300
250
200
150
100
50
0
Média Móvel 6 meses
Fonte: Bloomberg
Quanto à Europa, o Banco Central Europeu (BCE), além de manter inalteradas as taxas
básicas de juros, sinalizou que pode prolongar o easing monetário. As projeções da instituição
para o crescimento e a inflação regionais entre 2015 e 2017 foram todas revisadas para baixo e,
durante a coletiva de imprensa após a reunião, o presidente da instituição, Mario Draghi, afirmou que
o atual programa de Quantitative Easing (QE) — que prevê compras de €60 bilhões por mês até
setembro de 2016 — pode ser estendido para além deste período, a depender da evolução da
conjuntura. Sobre os dados econômicos de curto prazo, destacamos o desempenho das vendas
1
INFORME ECONÔMICO
4 de setembro de 2015
varejistas na zona do Euro, que passou de -0,2% em junho para +0,4% em julho (consenso em
+0,5%), bem como a continuidade do ambiente de baixa inflação, dado que o PPI exibiu deflação
anual de 2,1% em julho e o CPI manteve-se próximo de zero (0,2%) em agosto. Em nossa visão, a
recuperação da economia europeia será gradual; passando de 1,3% neste ano para 1,6% em 2016
(vindo de 0,9% em 2014). Dado que o BCE projeta 1,4% e 1,7% para o PIB deste período, avaliamos
que parece haver algum espaço para easing adicional.
Zona do Euro - PIB (% MM4T)
2.0
1.5
1.0
0.5
0.0
dez-16
set-16
jun-16
dez-15
set-15
jun-15
mar-15
dez-14
set-14
jun-14
mar-14
dez-13
mar-16
Fonte: Eurostat, BRAM
-0.5
Na América Latina, a elevada inflação coloca pressão sobre as autoridades monetárias da
região andina. No Chile, a inflação entre junho e julho acelerou de 4,4% para 4,6%, permanecendo
bem acima do centro da meta (3,0%) e, além disso, o núcleo inflacionário manteve-se acima de 5,0%.
Diante da preocupação com a ancoragem das expectativas, o Banco Central do Chile discutiu em sua
última reunião a possibilidade de elevar os juros em 0,25 p.p., mas optou por mantê-los em 3,0% em
virtude da atividade deprimida. No Peru, a inflação de agosto atingiu 4,0%, acima do centro da meta
(2,0%). No caso peruano, a combinação de inflação alta com elevado déficit em conta corrente deve
antecipar o início da alta de juros para este ano. Por fim, na Colômbia a depreciação cambial superior
a 30% tem gerado efeitos altistas de segunda ordem sobre a inflação. Em julho, o nível de preços teve
variação de 4,5% (acima do centro da meta, 3,0%). Neste contexto, a decisão de manter a taxa de
juros em 4,50% na Colômbia contou, novamente, com a dissidência de alguns membros (em prol do
aumento dos juros).
Na China, os indicadores antecedentes apontam para desaceleração do crescimento
econômico e reduzidas pressões inflacionárias à frente. O PMI oficial do setor manufatureiro
diminuiu, conforme o esperado, de 50,0 pontos em julho para 49,7 pontos em agosto e, no mesmo
período, o PMI CAIXIN cedeu de 47,8 para 47,3 pontos (leitura final). Ambos os índices, portanto,
situam-se em terreno contracionista (abaixo de 50) e indicam que a produção industrial deve
desacelerar para 5,7% (interanual) em agosto. Quanto aos preços de insumos (um dos poucos
componentes do PMI oficial que aumentou na margem), estes continuam compatíveis com o PPI em
ritmo deflacionário (em torno de –4,1%) e inflação varejista (CPI) em torno de 1,7% ao ano nos
próximos trimestres — abaixo da meta oficial (3,0%). Vale notar, por outro lado, que o detalhamento
do PMI segundo porte de firmas apontou queda do indicador das médias e grandes empresas,
contrabalançada pelo aumento do PMI para pequenas empresas. Em se tratando do PMI não
manufatureiro (oficial), este diminuiu de 53,9 para 53,4 pontos entre julho e agosto e indica que o
crescimento (nominal) do varejo deve ficar em torno de 10,2% em agosto (ante 10,5% em julho),
sugerindo também alguma resiliência no ritmo do PIB de serviços. Em nossa avaliação, estes
indicadores antecedentes são compatíveis com crescimento de 6,8% para o PIB chinês no 3T15 (após
7,0% nos três meses anteriores). Em vista desta conjuntura (menor crescimento e ausência de
pressões inflacionárias), avaliamos que políticas expansionistas (nos fronts monetário e fiscal)
continuarão a ser implementadas por Pequim.
2
INFORME ECONÔMICO
4 de setembro de 2015
CPI (% A/A)
set-15
mai-15
set-14
jan-15
mai-14
Meta Oficial (2015 = 3,0%)
-08
set-13
jun-15
PPI (% A/A)
-06
ago-15
fev-15
abr-15
out-14
dez-14
jun-14
ago-14
fev-14
0.0
abr-14
out-13
dez-13
jun-13
ago-13
fev-13
out-12
dez-12
ago-12
45
abr-13
Produção Industrial A/A (D)
-04
jan-14
46
2.0
mai-13
CAIXIN PMI Manufatura (E)
set-12
4.0
NBS PMI Manufatura (E)
47
00
-02
jan-13
48
02
jan-12
6.0
mai-12
49
04
set-11
8.0
50
06
mai-11
51
08
set-10
10.0
jan-11
52
China - Inflação
10
mai-10
12.0
jan-10
China - PMI x Indústria (A/A)
53
No contexto doméstico, a taxa Selic tende a ser mantida em 14,25% ao ano (a.a.) nos
próximos trimestres, a despeito do recuo da atividade e da depreciação abrupta do Real. Em
linha com o esperado, o COPOM decidiu, por unanimidade, manter a taxa básica de juros em 14,25%
a.a. e preservou, em seu comunicado, o entendimento de que a estabilidade da taxa de juros neste
nível por período suficientemente prolongado é necessária para a convergência da inflação para a
meta no final de 2016. Julgamos que, dentro do atual balanço (oficial) de riscos para a inflação, o
efeito da expressiva depreciação do Real nos últimos meses tende a ser compensado pelo recuo da
atividade doméstica, de tal maneira que a resultante destas forças não indica necessidade de ajustes
adicionais da política monetária. Mais informações a este respeito serão publicadas na Ata desta
reunião, prevista para a próxima quinta. Mantemos nosso call de que a taxa Selic permanecerá em
14,25% nos próximos trimestres e será reduzida apenas em fins de 2016, para 13,75% a.a.
A produção industrial teve forte contração em julho, indicando um início de terceiro
trimestre mais fraco que esperado. A indústria teve contração de 1,5% na margem em julho,
variação bem abaixo da nossa expectativa (-0,2%) e do consenso de mercado (-0,1%). Segundo o
IBGE, houve quedas mensais em 14 dos 24 ramos pesquisados, com destaque para produtos
alimentícios, bebidas, produtos de madeira e plásticos. Em termos de PIB, avaliamos que esta
surpresa com a produção da indústria neste início de terceiro trimestre traz viés baixista para nossa
projeção de contração de 0,4% para o PIB do período. No front fiscal, a peça orçamentária de 2016 foi
enviada ao Congresso prevendo resultado deficitário em R$ 30,5 bilhões (-0,5% do PIB) para o
Governo Central, e já contando com novas medidas tributárias e operações com ativos e concessões
sob domínio da União. Do lado dos gastos, projeta-se que as despesas obrigatórias passem de 15,0%
para 15,4% do PIB entre os exercícios de 2015 e 2016, ao passo que as despesas discricionárias
permanecerão estáveis em 4,0% do PIB. Por fim, quanto aos preços domésticos, o índice de
commodities IC-BR, que mapeia o impacto das commodities no IPCA, acelerou de 2,8% para 4,4%
entre julho e agosto, contando com aceleração mensal em todos os seus componentes (metais,
agricultura e energia).
Brasil - Produção Industrial
ago/15
abr/15
dez/14
ago/14
abr/14
dez/13
ago/13
abr/13
dez/12
abr/12
ago/12
dez/11
abr/11
dez/10
Fonte: BCB
ago/10
jan/14
jul/13
jan/13
jul/12
jan/12
jul/11
jan/11
jul/10
jan/10
jul/09
jul/08
jan/08
jul/07
jan/07
jul/06
jan/06
80
jan/09
82.8
Fonte: IBGE
abr/10
85
(dez/05=100)
dez/09
90
jul/15
97.6
95
jan/15
100
jul/14
105
180
170
160
99.2
150
140
130
120
110
90.8
100
90
80
105.7
105.1
105.1
Índice de Commodities
IC-BR
ago/11
(Dessazonalizado, média 2002=100)
110
3
INFORME ECONÔMICO
4 de setembro de 2015
A respeito da agenda da próxima semana, destacamos, no âmbito doméstico, a Ata do
COPOM e o IPCA de agosto. Nos EUA, teremos a confiança do consumidor (setembro), a inflação
PPI (agosto) e o relatório do USDA sobre oferta/demanda mundiais de grãos. Já na China, serão
publicados os dados de balança comercial, agregados monetários e inflação (todos referentes a
agosto). Quanto à Zona do Euro, o PIB do 2T15 (leitura final) será divulgado e, no Reino Unido, haverá
a reunião de política monetária do Bank of England (BoE), além da produção industrial referente a
julho.
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INFORME ECONÔMICO
4 de setembro de 2015
INDICADORES DE MERCADO
Estrutura a Termo de Juros no Brasil
(Vértices DI) - %
14.8
14.6
14.4
14.2
14.0
Yield da NTN-B (%)
7.5
14.66
7.4
14.54
14.35
7.39
7.27
7.3
7.2
14.22
7.12
7.1
13.8
13.95
13.71
13.6
7.00
7.0
6.9
13.4
6.8
13.2
DI Jan16
DI Jan17
4-set-15
Franco Suíço
Euro
Libra
Dolar Canadense
Dolar Australiano
Rublo Russo
Iene (Japão)
Yuan (China)
India
Real
Peso Chileno
Peso Mexicano
Peso Colombiano
Sol Peruano
Lira Turca
Bangladesh Taka
CRB
CRB (em Reais)
Petróleo BRENT
Libor USD 3m
Libor EUR 3m
Título 10 anos Itália
Título 10 anos Alemanha
Título 10 anos EUA
CDS Brasil 5 anos
VIX
S&P 500 Index
Dow Jones
CAC (França)
DAX (Alemanha)
FTSE 100 (Inglaterra)
Nikkei 225 (Japão)
Shangai (China)
Ibovespa
DI Jan21
28-ago-15
NTN-B 2017
NTN-B 2024
4-set-15
Moedas¹
Cotação Variação Semanal
Mês
0.97
-0.52%
-5.3%
1.12
0.41%
-0.5%
1.53
-0.66%
1.5%
1.32
-0.17%
3.7%
0.70
-2.11%
-9.5%
66.62
-2.16%
4.1%
120.22
1.22%
-2.3%
6.36
0.53%
-1.7%
66.19
-0.05%
-7.0%
3.72
-3.84%
-38.6%
684.66
1.14%
-7.9%
16.84
-0.56%
-12.5%
3089.00
-0.43%
-26.6%
3.25
-0.79%
-6.3%
2.94
-0.48%
-20.3%
77.80
0.13%
-0.4%
Commodities, Juros e Risco
Cotação Variação Semanal
Mês
405.5
0.06%
-4%
1499.7
3.34%
32%
50.1
0.08%
-16%
0.33
0.01
8%
-0.03
0.00
-9%
1.99
0.07
39%
0.80
0.05
49%
2.18
0.00
54%
366
35
139.61
31.4
5.4
10.43
Bolsas²
Cotação Variação Semanal
Mês
1,913.9
-3.77%
-4.07%
16,058.4
-3.51%
-6.45%
4,580.0
-2.04%
-0.53%
10,085.5
-2.07%
-5.69%
6,120.8
-2.04%
-9.31%
18,095.4
-5.44%
2.38%
3,311.4
-2.21%
-1.56%
45,740.1
-3.00%
-2.49%
28-ago-15
Ano
2.6%
-7.2%
-1.8%
12.1%
-14.1%
-9.7%
-0.4%
-2.4%
-5.0%
#N/A
-12.9%
-14.2%
-30.0%
-9.1%
-25.8%
0.2%
12 Meses
-3.9%
-13.2%
-6.4%
17.8%
-24.9%
-80.1%
-14.2%
-3.5%
-9.7%
-65.8%
-15.4%
-28.1%
-59.6%
-13.9%
-35.8%
-0.6%
Ano
-7%
29%
-23%
8%
-11%
10%
26%
1%
169.31
15.48
12 Meses
-16%
38%
-55%
10%
-18%
-36%
-17%
-27%
240.24
18.76
Ano
-7.05%
-9.90%
7.19%
2.86%
-6.78%
3.69%
-2.30%
-8.53%
12 Meses
-4.19%
-5.92%
1.89%
3.72%
-11.01%
15.43%
37.12%
-24.77%
Dados atualizados às 12:00
(1) Variações positivas das moedas significam valorização em relação ao dólar
(2) Índices acionários medidos em moeda local
5
INFORME ECONÔMICO
4 de setembro de 2015
CALENDÁRIO E PROJEÇÕES
Data
Evento
País
Período
BRAM
Consenso
Anterior
China
Ago
--
$48.90B
$43.03B
8/9 até 10/9
-
Balança Comercial Mensal
Terça
8-set
06:00
PIB (T/T a.s.)
Z. Euro
2T
--
0.30%
0.30%
06:00
PIB AS (A/A)
Z. Euro
2T
--
1.20%
1.20%
07:00
Confiança do Pequeno Empresário - NFIB
EUA
Ago
--
95.90
95.40
Quarta
9-set
22:30
Preços ao Consumidor - CPI (A/A)
China
Ago
1.70%
1.90%
1.60%
22:30
Preços ao Produtor - PPI (A/A)
China
Ago
-4.60%
-5.60%
-5.40%
Quinta
10-set
08:00
Reunião BoE - Compra de Ativos
Reino Unido
Set
--
375B
375B
08:00
Reunião BoE - Taxa de Juros
Reino Unido
--
--
0.50%
0.50%
08:30
Ata do COPOM
Brasil
--
--
--
--
09:00
IPCA (M/M)
Brasil
Ago
0.24%
0.31%
0.62%
09:00
IPCA (A/A)
Brasil
Ago
9.55%
9.63%
9.56%
09:30
Novos Pedidos Seguro-Desemprego (Jobless Claims)
EUA
--
--
--
282K
11:00
Estoques no Atacado (M/M)
EUA
Jul
--
0.30%
0.90%
11:00
Vendas no Atacado (M/M)
EUA
Jul
--
--
0.10%
Projeções Macroeconômicas - BRAM
PIB (% ao ano)
Taxa de Inflação - IPCA (% a.a.)
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
7.6%
3.9%
1.8%
2.7%
0.1%
-2.5%
-0.8%
6.2%
5.9%
6.5%
5.8%
5.9%
6.4%
9.3%
11.3%
5.1%
7.8%
5.5%
3.7%
8.0%
7.0%
Taxa Selic (final do ano)
10.75%
11.00%
7.25%
10.00%
11.75%
14.25%
13.75%
Taxa Selic (média do ano)
Taxa de Inflação - IGP-M (% a.a.)
10.00%
11.75%
8.46%
8.44%
11.02%
13.58%
14.21%
R$/US$ média do ano
1.76
1.67
1.95
2.16
2.35
3.23
3.71
R$/US$ final do ano (Média - Mês de Dezembro)
1.67
1.83
2.08
2.35
2.64
3.60
3.80
Exportações (US$ bilhões)
201.9
256.0
242.6
242.2
225.1
198.1
215.8
Importações (US$ bilhões)
190.3
181.6
226.2
223.1
239.6
229.0
186.5
Balança Comercial (US$ bilhões)
20.3
29.8
19.5
2.6
-3.9
11.6
25.5
Balanço em Conta-Corrente (US$ bilhões)
-47.4
-52.6
-54.2
-81.2
-90.9
-65.0
-46.0
Balanço em Conta-Corrente (% do PIB)
-2.3
-2.0
-2.2
-3.4
-4.2
-3.6
-2.7
Superávit Primário (% PIB)
2.6
2.9
2.2
1.8
-0.6
-0.2
0.5
Dívida Líquida (% PIB)
38.0
34.5
32.9
31.5
34.1
37.9
41.8
Dívida Bruta (% PIB)
28.1
29.6
35.5
36.1
36.7
64.4
68.3
6
INFORME ECONÔMICO
4 de setembro de 2015
FERNANDO HONORATO BARBOSA
Economista-chefe
[email protected]
ANDRE NASCIMENTO NOGGERINI
[email protected]
DANIEL XAVIER FRANCISCO
[email protected]
HUGO RIBAS DA COSTA
[email protected]
JOSE LUCIANO DA SILVA COSTA
[email protected]
THIAGO NEVES PEREIRA
[email protected]
Tel.: 2178-6600
[email protected]
Material produzido em 04/09/2015 às 15h00
Outras edições estão disponíveis no Site: www.bradescoasset.com.br,
item “Informações aos Investidores”/”Nossa visão”/ “Informativos de Macroeconomia”.
As opiniões, estimativas e previsões apresentadas neste relatório constituem o nosso julgamento e estão sujeitas a mudanças sem aviso prévio, assim como as perspectivas para os mercados financeiros, que são baseadas nas condições
atuais de mercado. Acreditamos que as informações apresentadas aqui são confiáveis, mas não garantimos a sua exatidão e informamos que podem estar apresentadas de maneira resumida. Este material não tem intenção de ser uma oferta ou solicitação de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro. BRAM - Bradesco Asset Management é a empresa responsável pela atividade de administração de recursos de terceiros do Banco Bradesco S.A. BRAM - Bradesco Asset Management - Todos os direitos reservados. 7

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