Padrão A4

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MU 14420 0910
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Novenco Climaster ZCR
1.
Introdução Geral
10.3
2.
Movimentação
2.1
Peso
2.2
Unidades montadas
10.4
10.5
3.
Recebimento no Local
4.
Armazenamento
5-
Instalação e Alinhamento da Base
5.1
Layout de tubulação
5.2
Conexões elétricas
5.3
Conexão de dutos
5.4
Purgador de condensado
6.
Descrição do compartimento da
Unidade
6.1
Painéis
6.2
Portas
6.3
Limpeza
6.4
Vazamentos
6.5
Condições próximo à unidade de
condicionamento de ar
7.
Dampers
7.1
Montagem dos motores dos
dampers
7.2
Manutenção
7.3
Motores dos dampers
8.
Filtros
8.1
8.2
8.3
8.4
8.5
10.
10.6
10.7
10.8
10.9
10.10
Desmontagem das serpentinas
de aquecimento e de
resfriamento
Proteção contra congelamento
Serpentina elétrica de
aquecimento
Termostato de máxima
Termostato de superaquecimento
Funções automáticas de controle
e segurança
Verificação dos termostatos
Verificações das conexões dos
cabos
11.
Ventiladores Centrífugos
11.1
Armazenamento
11.2
Conexões elétricas
11.3
Antes do início da operação
11.4
Procedimento de partida
11.5
Inspeção e manutenção geral
11.6
Desmontagem da unidade de
ventilação para manutenção
11.7
Tensão da correia e substituição
da correia
11.8
Substituição das polias das
correias
11.9
Mancais dos ventiladores
11.10 Substituição dos rolamentos
12.
Motores dos Ventiladores
13.
Declaração de Conformidade CE
Proteção do filtro
Troca de óleo/ limpeza
Vida útil
Perdas de cargas limites
recomendadas para filtros
Filtros de reposição
Serpentinas de Aquecimento e
Resfriamento
10.1
Conexões de tubulação
10.2
Limpeza
MU 14420 0910
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Novenco
Climaster ZCR
1. Introdução Geral
As instruções descrevem a
instalação e manutenção, tanto do
compartimento da unidade como
todos os componentes que podem
ser incluídas na unidade. Portanto,
componentes que não são
incluídos na unidade atual serão
também descritos nas instruções.
Na tabela de conteúdo, todas as
seções são descritas e numeradas,
e tanto instruções de instalação
como de manutenção são
compiladas num único tópico.
2. Movimentação
2.1. Peso
O peso total e as dimensões são
indicados no desenho dimensional
e nas listas de pesos.
2.2 Unidades Montadas
Uma unidade montada do tipo
ZCR pode ser transportada por
empilhadeira ou içada por
guindaste usando os olhais de
içamento montados na base, fig.
2.1.
A torção (empeno) das unidades
deve ser evitada em todos os
casos.
Barras de içamento devem ser
usadas para evitar pressão
excessiva no compartimento da
unidade. Se forem usadas lingas,
deve-se tomar cuidado especial
para evitar danificá-las quando
sujeitas ao atrito contra arestas
afiadas, tais como as arestas do
teto, flanges etc.
3. Recebimento no Local
Ao chegar no local de montagem,
verificar a unidade quanto a
possíveis danos de transporte, e
também se o escopo de
fornecimento está completo.
Notificar de imediato o fabricante,
em caso de danos ou defeitos.
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4. Armazenamento
As unidades tipo ZCR são
fornecidas embaladas em plástico.
Caso sejam armazenadas ao ar
livre, cobri-las de tal modo que
haja ventilação sob a cobertura,
para evitar condensação.
A armazenagem ao ar livre deve
ser por um curto período apenas.
Caso seja preciso armazenar as
unidades por longo tempo,
armazenar o equipamento num
lugar abrigado e seco e
remover a embalagem plástica
para evitar condensação.
As Unidades de Condicionamento
de Ar não devem ser usadas como
plataformas de trabalho. Caso seja
inevitável acessar o teto, este deve
ser protegido com tábuas de
compensado. Adicionalmente,
deve ser providenciada proteção
para as caixas de junção,
maçanetas de portas de inspeção,
dampers etc., de modo que não
sejam usados para escalar a
unidade.
Deve-se girar manualmente o eixo
dos ventiladores uma vez por mês,
observando previamente a marca
no impelidor para assegurar que
fique numa posição diferente da
anterior.
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5. Instalação e
Alinhamento da Base
A fundação para a unidade de
condicionamento de ar dever estar
nivelada. Durante a instalação, a
base deve ser alinhada, de modo
que seus quatro vértices estejam
nivelados. Isto é para evitar torção
da base e do compartimento da
unidade. A torção da base da
unidade afetaria os componentes
internos de um modo para o qual
eles não foram projetados. Em
unidades de condicionamento de
ar com trocador de entalpia
conjugado/ trocador de calor do
tipo giratório, um alinhamento
exato é particularmente
importante.
Alinhar o quadro da base por meio
de chapas de base sob os perfis
longitudinais UNP, cada um com
1300 mm no mínimo.
Fixar o quadro de base à fundação
por meio de parafusos de aprox.
1300 mm.
5.1 Layout de tubulação
O layout de tubulação não deve
prejudicar a abertura, inspeção
nem a operação da unidade de
condicionamento de ar.
As entradas das tubulações nos
painéis são providas de selo na
face interna do painel. O selo é
montado no painel pelo exterior.
5.2 Conexões elétricas
As entradas dos cabos no painéis
devem ser estanques ao ar e
protegidas contra danos
provocados por arestas afiadas.
Não passar os cabos através de
portas de inspeção. Cortar os furos
para entrada de cabos com serra de
copo e montar as guias dos cabos
conforme o exemplo indicado na
fig. 5.1.
Fig. 5.1 Exemplo de cabo através
de painel
Furo no
painel
Diâmetro externo
do cabo
19 mm
7-10 mm
23 mm
10-14 mm
29 mm
14-20 mm
38 mm
20-26 mm
48 mm
26-35 mm
A entrada estanque para cabo fica
no lado interno do painel,
enquanto a bucha no lado externo
apenas protege o cabo da aresta
viva. As instalações elétricas
devem ser executadas por pessoal
autorizado e que saiba como se
proteger de choques elétricos.
Conectar as partes elétricas
(motores dos ventiladores,
motores dos dampers, elementos
de aquecimento elétrico,
componentes de controle
automático etc.) usando cabos
aprovados – as partes móveis, por
exemplo motores dos ventiladores,
usando cabo com revestimento de
borracha – em conformidade com
os regulamentos aplicáveis.
Chaves de segurança devem ser
instaladas de acordo com as
normas apropriadas.
5.3 Conexão de dutos
Conectar os dutos às aberturas de
aspiração e descarga da unidade
de condicionamento de ar por
meio de grampos, fig. 5.2.
Fig. 5.2
Lado
interno
Lado
externo
Normalmente, não é necessário
usar conexões flexíveis para
conectar os dutos (internamente, o
ventilador está montado no
compartimento usando
amortecedores de vibração e
conexões flexíveis).
Porém, podem ser fornecidas
conexões flexíveis como
acessórios para montagem com
grampos.
5.4 Purgador de condensado
Os drenos de seções “úmidas”
(serpentinas de resfriamento,
umidificadores e filtros) devem
ser providos de um purgador de
condensado. Novenco pode
fornecer um purgador de
condensado fabricado em AISI
316, fig. 5.3.
Fig. 5.3
O purgador de umidade é
projetado para pressão negativa e
provido com uma esfera para
manter a estanqueidade também
quando não está cheio dágua.
Conectar o purgador de
condensado ao dreno da bandeja
coletora de dreno da unidade.
Todos os drenos das bandejas
coletoras na unidade são providos
de rosca macho 1-1/2” BSP.
Para poder operar, a altura do
nível dágua no purgador
(dimensão H) deve ser maior do
que a coluna dágua na unidade
(Dp dentro/ fora da unidade no
purgador de condensado).
Exemplo: Dp = 1300 Pa. A altura
H deve ser, pelo menos, 130 mm ,
e a este valor deve ser adicionada
a perda de carga devido à
incrustação dos filtros e também
10 mm para segurança: mínimo
300 Pa correspondendo a 30 mm.
Disto decorre o fato de que a
mínima altura H deve ser 160 mm.
É recomendável que a altura H
seja a maior possível.
6. Descrição do Compartimento da Unidade
O compartimento da unidade é
constituído de um quadro
enclausurado por painéis. O
quadro é montado por meio de
juntas de encaixe, e possui cantos
arredondados. A compartimento
tem acabamento liso no interior,
facilitando a limpeza.
6.1 Painéis
6.2 Portas
O lado para acesso é provido de
portas estanques cuja construção,
em princípio, é similar à dos
painéis. As portas são seladas por
guarnições de borracha
mecanicamente encaixadas. As
dobradiças são ajustáveis. A porta
pode ser ajustada verticalmente e
horizontalmente, afrouxando-se os
parafusos de cabeça cilíndrica com
encaixe hexagonal na parte
posterior da porta. Após o ajuste,
reapertar os parafusos.
6.4 Vazamento
As guarnições das portas de
inspeção devem estar intactas.
Ao remover e posteriormente
montar os painéis, é importante
que as vedações estejam isentas de
vazamentos. Normalmente, é
necessário substituir a fita adesiva
de selagem.
As passagens de tubulações e cabos
não devem apresentar vazamentos.
Verificar, em intervalos regulares,
que as conexões dos dutos e
conexões flexíveis não apresentem
vazamentos.
6.5 Condições próximo à unidade
de condicionamento de ar
A admissão de ar deve ser mantida
livre de corpos estranhos (papel,
folhas etc.).
Intervalos recomendados de
limpeza (favor observar também
os componentes individuais):
Fig. 6.1
Os painéis têm 50 mm de
espessura e consistem de chapa de
aço dupla com miolo de lã de
rocha. Todos os painéis são
aparafusados à estrutura do quadro
por meio de parafusos autoatarraxantes para chapa de aço 6,3
x 13 mm, usando chave de encaixe
de 10 mm.
O diâmetro externo da chave de
encaixe deve ser, no máximo, 14
mm, para poder passar pelo furo
na chapa externa no painel. Este
furo é coberto com um tampão
preto de plástico.
Os painéis posterior, superior e
inferior são fixados à estrutura
pela parte interna, usando
parafusos para chapa metálica. Os
painéis são providos de fitas
adesivas de selagem (9 x 4,5 mm).
As portas podem ser desmontadas
removendo-se os pinos das
dobradiças.
As portas são providas de fechos
giratórios operados por meio das
chaves quadradas de 8 mm
fornecidas.
As portas têm abertura de 180º,
assegurando fácil acesso para
inspeção e manutenção.
6.3 Limpeza
A superfície interna do
compartimento do Climaster deve
ser limpa, para remover poeira e
outras impurezas, especialmente
na frente dos filtros. A limpeza
pode ser efetuada usando um
aspirador, para remover todas as
impurezas sem que se desloquem
para dentro do compartimento.
Inspeção geral: Uma vez ao Mês.
Limpeza interna ligeira:
Primeira vez após 1 mês de
operação.
Posteriormente: A cada 3
meses.
Verificação do filtro:
Primeira vez após 1 mês de
operação.
Posteriormente: A cada 3
meses.
Verificação das seções restantes:
A cada 3 meses.
Manutenção completa da unidade:
Uma vez por ano.
7. Dampers
O damper consiste de um número
de lâminas de alumínio montadas
sobre mancais sintéticos num
quadro. O movimento do damper
é feito por meio de uma placa de
acoplamento com ranhuras para os
braços de regulagem, com pinos
inoxidáveis montados nos eixos
individuais dos dampers, fig.
7.1.
Retentores
Braço do eixo
Mancal guia
Placa de acoplamento
Dampers internos e externos são
montados na unidade por meio de
grampos.
7.1 Montagem dos motores dos
dampers
Os dampers da unidade são
projetados para a montagem com
motores para dampers Belimo. Em
cada damper, um eixo de lâmina é
dotado de uma extensão de eixo
quadrada de 11,3 x 11,3 x 115 mm
(unidades inoxidáveis) ou
cilíndrica de diâmetro 15 x 115
mm (para unidades em zincoalumínio) para montagem direta
do motor para damper tipo
FF/SM/FM, fig. 7.2.
Fig. 7.2
Após a conexão elétrica do motor
do damper, ajustar mutuamente o
movimento do motor do damper e
das lâminas do damper conforme
indicado nas instruções de
instalação do motor do damper.
7.2 Manutenção
Na prática, os dampers SDJ não
necessitam de manutenção, porém
certificar-se de manter o damper
livre de sujeira e pó. Isto se aplica
tanto à passagem de ar como ao
mecanismo de regulagem fora da
passagem de ar.
O mecanismo de regulagem do
damper deve estar sempre bem
lubrificado, p. ex. com graxa
grafitada, onde houver contato
metálico entre as peças
deslizantes. Prestar especial
atenção à lubrificação, caso o
fluxo de ar tiver um efeito
desengraxante.
7.3 Motores dos dampers
Efetuar a manutenção dos motores
dos dampers conforme as
instruções do fabricante dos
motores.
Caso um outro tipo de motor seja
usado, é importante conhecer o
torque de regulagem do damper.
Pivô
Extensão do eixo
Pino guia
Tipos de filtros
8. Filtros
A unidade de condicionamento de
ar é provida de um ou mais filtros,
conforme os tipos mostrados nesta
página. Os filtros finos, de alta
eficiência gravimétrica, são
freqüentemente complementados
por um pré-filtro de tipo básico.
Os filtros, marcados com o tipo,
são inseridos em suportes e
fixados por meio de trilhos de
travamento, que pressionam o
quadro do filtro contra a vedação
de borracha. Os filtros podem ser
removidos empurrando as alças
dos trilhos, fig. 8.1. Porém, os
filtros tipo painel são montados
em trilhos em U.
Filtro plano FS (sintético)
Fig. 8.2
8.2 Substituição/ limpeza do
filtro
Todos os filtros são descartáveis, e
devem ser substituídos quando a
perda de carga atingir o valor
limite recomendado.
Fig. 8.1
8.1 Manômetros para filtro
Três tipos de manômetros para
filtros estão disponíveis, fig. 8.2:
1 Tubo em U
2 Manômetro com escala
logarítmica
3 Micromanômetro.
A porta da seção do filtro é
provida de duas conexões para
mangueiras que são conduzidas
aos pontos de medição, em ambos
lados do filtro.
Quando fornecido, o manômetro é
montado na porta da seção do
filtro.
Na partida, completar com o
fluido manométrico fornecido e
conectar as mangueiras ao
manômetro.
8.3 Vida útil
A vida útil dos filtros depende do
processo operacional e da
concentração de pó no ar.
A perda de carga deve ser
verificada regularmente. É
recomendado não estender a vida
útil excedendo-se a perda de carga
máxima, pois a vazão de ar e a
eficiência do sistema ficam
reduzidas. A acumulação de pó
nos filtros pode criar condições
anti-higiênicas no sistema.
Filtro tipo bolsa FG (filtro básico)
Filtro tipo bolsa (filtro fino)
8.4 Perda de carga máxima
recomendável para filtros
Classe do
filtro
G1-G4
F5-F7
F8
Perda de carga
máxima
150 Pa
200 Pa
300 Pa
8.5 Filtros de reposição
Contactar a Novenco para
encomendar os filtros corretos.
Filtro compacto FF (filtro fino)
10. Serpentinas de
Aquecimento e
Resfriamento
As serpentinas de aquecimento e
resfriamento consistem de tubos
de cobre com aletas de alumínio,
alojados num quadro de aço
galvanizado a frio com alumínio/
zinco (Aluzinc) ou em outros
matérias disponíveis, conforme a
especificação. A água é
alimentada e descarregada através
de coletores com conexões, fig.
10.1, que se estendem através do
painel para acesso lateral.
Os trabalhos de montagem
próximos às serpentinas de
aquecimento e resfriamento
devem ser realizados com
cuidado, para evitar danos às
aletas.
10.1 Conexões de tubulação
A conexão ao sistema de
tubulações é executada pela
empresa montadora de tubulações.
As serpentinas de aquecimento e
resfriamento devem ser sempre
conectadas em contrafluxo (as
linhas de alimentação e descarga
estão marcadas com respectivas
setas), e montadas de tal modo que
a expansão térmica ou o peso
próprio do sistema de tubulações
não aplique cargas adicionais
sobre as conexões das serpentinas.
Caso as conexões das serpentinas
de aquecimento e resfriamento
forem projetadas com rosca, elas
devem ser suportadas para evitar
distorção e danos ao sistema
interno de tubulações da
serpentina, fig. 10.2.
Fig. 10.2
A serpentina de resfriamento é
provida de uma bandeja coletora
de dreno, em aço inox, 1-1/2” BSP
– com rosca, que se projeta através
do quadro da base no lado do
acesso. Estes drenos devem ser
conectados a um purgador de
condensado. Ver fig. 5.3, pág. 5.
Fig. 10.1
10.2 Limpeza
As serpentinas de aquecimento e
resfriamento devem ser mantidas
limpas e isentas de pó e corpos
estranhos, visando à higiene e à
eficiência de aquecimento/
resfriamento.
A limpeza é efetuada usando um
aspirador na admissão de ar e, em
casos especiais, usando ar
comprimido pelo lado da descarga
de ar ou lavagem com água.
A limpeza deve ser
cuidadosamente efetuada , pois as
aletas de cobre são vulneráveis a
danos.
O intervalo da limpeza depende do
conteúdo de pó no ar.
Serpentinas de resfriamento
As serpentinas de resfriamento são
providas de bandeja de dreno
passando pelo quadro da base para
coletar o condensado, projetandose através do lado do acesso.
Limpar as serpentinas de
resfriamento com água, e a
bandeja coletora, bem como o
dreno, devem ser mantidos limpos
para evitar a formação de algas.
Em unidades com alta velocidade
do ar, um eliminador de gotículas
é montado após a serpentina de
resfriamento, para capturar as
gotículas.
O eliminador pode ser
desmontado em duas peças para
limpeza. Remover o pó e a água
no fundo do compartimento da
unidade imediatamente após a
limpeza, preferivelmente usando
um aspirador adequado para pó e
água.
Outros componentes:
Os componentes do sistema de
tubulação, para regulagem e
ventilação bem como outros
componentes essenciais à
operação das serpentinas de
aquecimento e resfriamento
devem ter sua manutenção
executada conforme as instruções,
e seu funcionamento adequado
deve ser verificado a intervalos
regulares.
10.3 Desmontagem de
serpentinas de aquecimento e
resfriamento
Caso seja necessário, durante o
reparo das serpentinas de
aquecimento e resfriamento,
desmontar e posteriormente
montar as conexões de tubulação,
os coletores com conexões
roscadas devem ser fixados para
evitar distorção e vazamento nos
tubos de cobre, fig. 10.2.
Ao remontar uma serpentina de
resfriamento que foi removida, é
muito importante vedar
cuidadosamente ao redor da
serpentina, para evitar pequenos
vazamentos de ar em alta
velocidade, que causam a
formação de condensado fora do
sistema de dreno da serpentina de
resfriamento.
Serpentinas de resfriamento de
expansão direta:
Os mesmos procedimentos de
manutenção usados para serpentinas
de resfriamento de água devem ser
adotados, complementados com as
instruções de manutenção indicadas
pelo fabricante do sistema de
resfriamento para o sistema de
tubulação e componentes
associados.
10.4 Proteção contra
congelamento
As serpentinas de aquecimento e
resfriamento devem ser protegidas
contra rompimento por
congelamento. Isto é obtido
através de um fluxo constante nas
serpentinas.
Fig. 10.3
VM = Válvula do motor
V = Válvula de bloqueio
VR = Válvula de regulagem e
bloqueio
VK = Válvula de retenção
P1 = Bomba de circulação para a
planta de resfriamento
(circuito primário)
P2 = Bomba de circulação para a
planta de aquecimento/
resfriamento (circuito
secundário)
t
= Termômetro
10.5 Serpentina elétrica de
aquecimento
A serpentina de aquecimento
elétrica, fig. 10.4, é composta de
elementos tubulares de
aquecimento em aço inox,
montados num quadro de aço e
providos de uma caixa de
terminais com as entradas de
cabos necessárias.
A conexão elétrica é feita na caixa
de terminais de acordo com o
diagrama de conexão indicado na
caixa. Tomar cuidado ao conectar
os cabos aos elementos de
aquecimento.
Nota: Conectar os termostatos
diretamente à corrente de controle
da serpentina de aquecimento e
certificar-se de que os elementos
tubulares de aquecimento somente
sejam operados quando o
ventilador estiver em operação.
10.6 Termostato de máxima
A serpentina de aquecimento é
provida de um termostato de
máxima ajustável, com faixa de
ajuste de 30 a 110ºC. Após o corte
por máxima, o termostato rearma
automaticamente quando a
temperatura cai.
10.7 Termostato de
superaquecimento
A serpentina de aquecimento é
provida de um termostato de
superaquecimento, (termostato
para fogo), com ponto de ajuste
fixo em 110ºC, para rearme
manual após sua atuação.
Funções automáticas de controle
e segurança
O sistema automática deve ser
projetado de tal modo que a
serpentina de aquecimento
somente possa operar quando o
ventilador estiver em
funcionamento. Se o termostato de
máxima desarmar, somente deve
ser cortada a tensão para os
elementos de aquecimento.
A operação é automaticamente
reiniciada quando a temperatura se
reduzir em aprox. 15ºC.
Se o termostato de
superaquecimento desarmar, o
ventilador deve parar e as outras
funções automáticas devem ser
neutralizadas. Como medida
prévia ao reiniciar a operação do
sistema, examinar a causa da
parada antes de ativar a chave para
rearme do termostato.
Para evitar o desarme desnecessário
do termostato de superaquecimento
durante períodos de parada
planejada, o sistema deve ser
provido de controles automáticos
para estender a operação dos
ventiladores com o propósito de
resfriar a serpentina de
aquecimento.
Nota: a velocidade mínima do ar
sobre os elementos padronizados
de aquecimento é 2 m/s visando
evitar o superaquecimento dos
elementos de aquecimento, e os
termostatos devem ser diretamente
conectados à corrente de controle
da serpentina de aquecimento.
10.9 Verificação dos termostatos
Ao iniciar a operação da serpentina
de aquecimento, e também uma vez
ao ano, pelo menos, verificar o
funcionamento dos termostatos:
ajustar o termostato de máxima em
110ºC e certificar-se de que ambos
termostatos (i.é, o de máxima e o de
superaquecimento) desarmem
simultaneamente.
Caso um deles não desarme,
contactar um engenheiro de
assistência técnica. Após a
verificação, reajustar o termostato
de máxima para a condição original.
10.10 Verificação das conexões
dos cabos
Interromper a alimentação elétrica
para a serpentina de aquecimento.
Verificar e ajustar as conexões dos
cabos com os elementos de
aquecimento e termostatos, pelo
menos uma vez ao ano.
Um ligeiro odor de queimado, que
ocorre no comissionamento –
principalmente devido à
acumulação de poeira sobre os
elementos de aquecimento após
um longo período fora de
operação – em condições normais
desaparecerá rapidamente. Caso
contrário, verificar
cuidadosamente a serpentina
elétrica de aquecimento e também
o funcionamento do termostato de
superaquecimento.
11. Ventiladores
Centrífugos
A unidade consiste de um
ventilador centrífugo de dupla
entrada, montado numa base sobre
amortecedores de vibração.
A unidade de ventilação é
montada sobre dois trilhos
transversais fixados na unidade de
condicionamento de ar.
A abertura de descarga do
ventilador á conectada ao painel
de descarga da unidade através de
uma conexão flexível, que é fixada
ao painel usando duas garras
aparafusadas.
O quadro externo da unidade de
ventilação é fixado ao lado do
acesso, sobre os trilhos, por meio
de dois parafusos. No lado oposto,
o quadro externo da unidade de
ventilação é fixada aos trilhos por
meio de dois clipes.
O motor elétrico é montado sobre
dois trilhos de suspensão, cada um
provido de um parafuso para
ajuste da tensão das correias.
O acesso para inspeção e
manutenção do ventilador e das
correias é obtido abrindo-se a
porta de inspeção no lado de
acesso da unidade.
Os motores são aterrados à base
da unidade de condicionamento de
ar.
Nota: Maçaneta
Normalmente, o ventilador não é
protegido ou seja, não possui
proteção para as correias nem para
os cabos. As maçanetas são
providas de respectivos munhões e
cadeados Não abrir a porta até que
o ventilador tenha parado de girar
totalmente.
Manter a porta sempre trancada,
para evitar o acesso não
autorizado.
11.1 Armazenamento
Se o período de armazenamento
exceder três meses, recomenda-se
afrouxar as correias de
acionamento e girar manualmente
o impelidor em intervalos
regulares.
Colocar saquinho(s) contendo
agente desumidificador na caixa
de terminais para evitar umidade.
11.2 Conexões elétricas
As conexões da caixa de terminais
devem ser executadas por pessoal
autorizado, e de acordo com os
regulamentos em vigor, conforme
o diagrama no interior da tampa da
caixa.
Instalar uma chave com trava para
manutenção na parte externa da
unidade de condicionamento de ar.
Fig. 11.1
O motor deve ser conectado
usando cabos aprovados, de
borracha, em conformidade com
os regulamentos aplicáveis.
Não passar cabos através das
portas de inspeção.
Cortar os furos para os cabos
usando serra de copo, e montar
guias para cabos conforme o
exemplo mostrado na fig. 5.1, pág.
5.
O cabo deve ter um comprimento
(aprox. 1,5 x a largura da unidade)
tal que a unidade de ventilação
possa ser totalmente removida
para inspeção. Após a conexão do
cabo, este deve ser protegido de
modo que não possa ser atingido
pelas correias de acionamento nem
outras partes móveis do
ventilador.
11.3 Verificações antes do início
de operação
Verificar/ confirmar:
- que os acessórios de transporte
tenham sido removidos;
- que o impelidor do ventilador
seja capaz de girar livremente sem
tocar a carcaça;
- que a distância até os cones de
admissão seja igual em ambos os
lados;
- que as conexões elétricas estejam
de acordo com os regulamentos
atuais;
- que a tensão e o alinhamento das
correias estejam corretos (ver
seção 11.7). Em caso de reajustar
a tensão, repetir o procedimento.
Não esquecer de reapertar a
fixação do motor;
- que todos os corpos estranhos
(papel, ferramentas e similares)
tenham sido removidos dos dutos
de ar;
- que o sentido de rotação do
ventilador esteja de acordo com a
seta indicada na plaqueta (checar
colocando o ventilador em
operação por um curto período).;
A rotação do ventilador nunca
deverá exceder a indicada na
plaqueta indicativa do mesmo.
11.4 Procedimento de partida
Como precaução, não dar partida
nos ventiladores até que o sistema
de dutos esteja conectado à
unidade e as portas da unidade
estejam fechadas.
Se não houver um duto montado
no lado da descarga do ventilador,
deve ser montada uma proteção de
tela de arame.
Procedimento de partida:
Ligar o ventilador.
Confirmar que não ocorram ruídos
anormais nem vibrações intensas.
O nível eficaz de vibração não
deve exceder 7,1 mm/s (rms)
medidos no topo da caixa de
mancal (vertical) e 90 graus de
deslocamento (horizontal).
Nota: a verificação de vibrações
deve ser executada com a porta
aberta, motivo pelo qual deve-se
tomar extremo cuidado para não
tocar nas correias de acionamento
nem no impelidor.
As correias de acionamento têm
a sua tensão ajustada na fábrica
antes da entrega do equipamento.
Após meia hora de operação,
verificar se o ventilador opera
normalmente, e se a tensão das
correias está correta. Caso
contrário, reajustar a tensão das
correias.
11.5 Inspeção e manutenção
geral
Antes de abrir a porta da seção de
ventilação, interromper a
alimentação elétrica para o
ventilador; colocar a chave de
manutenção na posição 0 e travála.
Abrir a porta destravando o
cadeado e removendo o fecho.
Duas vezes por ano, verificar o
acionamento por correias e o
ventilador, p. ex., se ocorrem
ruídos ou vibrações anormais.
Se necessário, reajustar as correias
(ver pág. 16).
Vibrações podem ser causadas
pelo acúmulo de pó no impelidor,
e normalmente serão eliminadas
após a limpeza. Caso contrário,
verificar os mancais e o
balanceamento do impelidor.
11.6 Desmontagem da unidade
de ventilação para manutenção
Antes de abrir a porta da seção de
ventilação, interromper a
alimentação elétrica para o
ventilador; colocar a chave de
manutenção na posição 0 e travála.
Abrir a porta destravando o
cadeado e removendo o fecho,
após o ventilador ter parado de
girar (mín. 2 minutos).
Remover os parafusos no lado do
acesso, através dos quais o quadro
externo da unidade de ventilação é
fixada nos trilhos.
Remover os dois parafusos no
lado do acesso, que fixam a
conexão flexível no painel de
descarga da unidade.
Remover o ventilador da unidade.
Assegurar que a conexão flexível
esteja totalmente solta da abertura
no painel de descarga.
11.7 Ajuste de tensão e
substituição das correias
Transmissão de força
Instruções de instalação e
manutenção para transmissões por
correias trapezoidais Optibelt
Não esquecer as medidas
normais de segurança
Antes de executar manutenção ou
serviços na transmissão,
interromper a alimentação
elétrica e assegurar que a
transmissão não possa ser
novamente ligada enquanto o
serviço estiver em execução.
Polia para correia em V com
buchas TB
Antes da instalação, confirmar que
todos os componentes estejam
isentos de danos.
Instalação (favor ver pág. 19
também):
1. Todas as superfícies polidas
devem estar limpas e livres de
graxa.
2. Suspender a polia da correia
sobre o eixo e posteriormente
montar a bucha.
3. Girar a polia até que todos os
furos roscados estejam
alinhados com os furos lisos na
bucha.
4. Lubrificar com óleo os
parafusos Allen, antes de
rosca-los nos furos, e apertar
de modo que seja ainda
possível deslocar a polia pelo
eixo.
5. Para uma correta centralização
da bucha e da polia das
correias, é necessário apertar
os parafusos Allen em várias
operações; uma chave
torquímetro é muito útil para
esta finalidade.
6. Apertar os parafusos somente
até os valores de torque dados
para a bucha atual, caso
contrário ela não poderá ser
posteriormente removida sem
aplicar força.
Fig. 11.8
Fig. 11.9
Fig. 11.10
Buchas TB, parafusos Allen e torques de aperto
Bucha nº
TB 1008, 1108
TB 1210, 1215, 1310, 1610, 1615
TB 2012
TB 2517
TB 3020, 3030
TB 3525, 3535
TB 4040
TB 4545
TB 5050
Chave Allen Nº de parafusos Torque de aperto
3
2
5,7
5
2
20,0
6
2
31,0
6
2
49,0
8
2
92,0
10
3
115,0
12
3
172,0
14
3
195,0
14
3
275,0
918015-0
PT
Fig.11.11
Alinhamento horizontal dos eixos
Os eixos do motor e da máquina devem ser alinhados com um nível de tipo
bolha.
Nota!
Desalinhamento máximo 0.5°
Fig. 11.12
Alinhamento vertical e verificação das polias das correias
Verificar o alinhamento das polias por meio de um trilho guia.
Nota!
Após apertar os parafusos nas buchas, verificar o alinhamento e corrigi-lo
conforme necessário.
Fig. 11.13
Instalação das correias trapezoidais
Posicionar as correias trapezoidais cuidadosamente nas polias; não forçá-las
pela borda das mesmas.
As correias trapezoidais instaladas à força freqüentemente funcionam
somente por algumas semanas e então requerem nova substituição!
Fig. 11.14
Ajuste da tensão das correias trapezoidais
Os valores otimizados são calculados em conjunto com o dimensionamento
da unidade de condicionamento de ar e a definição das folhas de dados! Os
valores na tabela da pág. 20 pressupõem que o número de correias esteja
correto. Se houver correias demais, a carga no eixo incrementa de modo
correspondente! Alinhar o motor em forma paralela, até atingir a tensão da
correia Tmin/Tmax.
Girar a transmissão algumas vezes antes de verificar os valores Tmin/Tmax e
efetuar o ajuste até atingir os valores corretos de Tmin/Tmax .
Verificar a tensão nas correias pela primeira vez após 0,5 a 4 horas de
operação à plena carga.
Nota! Esta verificação não é necessária para as correias trapezoidais
estreitas, livres de manutenção, do tipo “Red Power”.
* Medidor de tensão Optikrik, ver instruções nas págs. 18 e 20.
Fig. 11.15
Desalinhamento máximo
Quando as correias estão corretamente ajustadas, isto não significa que as
polias estejam alinhadas. Não exceder os valores máximos de
desalinhamento X1/X2 estabelecidos.
Outros tamanhos de polias devem ser interpolados.
MU 14420 0910
Diâmetro das polias
dd1, dd2
Valores máximos
X1, X2
224 mm
450 mm
630 mm
900 mm
1100 mm
1400 mm
1600 mm
1,0 mm
2,0 mm
3,0 mm
4,0 mm
5,0 mm
6,0 mm
7,0 mm
Pág.13 de 18
Fig. 11.16
Inspeção da transmissão por correias
Verificar regularmente a tensão, p. ex. a cada três ou seis meses;
reajustar conforme requerido.
Nota! Esta verificação não é necessária para as correias trapezoidais
estreitas, livres de manutenção, do tipo “Red Power”.
Verificar regularmente as correias quanto a desgastes e danos, p. ex.
uma vez por ano, e sempre antes de instalar novas correias.
Substituição de polias com buchas TB (ver também pág. 19).
1. Afrouxar e remover os parafusos Allen. Inserir os parafusos Allen nos
furos roscados destinados à desmontagem e apertar até que a polia
possa ser removida do eixo.
2 Remover a bucha TB e a polia..
** gabarito de seções e ranhuras de polias.
Fig. 11.17
Fig. 11.18
Fig. 11.19
Medidores de tensão Optikrik 0, I, II, III (Fig. 11.13 e 11.14)
Esta ferramenta é indispensável, para obter máxima vida útil e eficiência
das transmissões por correias. Ao mesmo tempo, a carga no eixo é
otimizada, de modo que corresponda aos valores estabelecidos por
Optibelt. Caso não seja possível executar cálculos computacionais nem
se disponha de folhas de dados, pode-se encontrar a tensão máxima
permitida para as correias conforme a Optibelt, na tabela da pág. 20.
Medidores de tensão Optikrik 0, I, II, III – instruções de
operação (Fig. 11.15)
1 Girar a transmissão algumas vezes, de modo que a tensão seja
uniformemente distribuída em toda a correia, antes de efetuar a medição.
2 Posicionar o medidor de tensão sobre a correia, entre as polias;
pressionar totalmente o braço indicador sobre a escala.
3 Não tocar o medidor de tensão com mais de um dedo durante o
processo de medição da tensão.
4 Ativar o medidor de tensão, pressionando firmemente um dedo,
lentamente, sobre a superfície de pressão, até sentir/ ouvir um “clique”;
aliviar imediatamente a pressão após o “clique”.
5 Levantar cuidadosamente o medidor em relação ao medidor de tensão,
e ler a tensão no ponto exato onde a superfície superior do braço
indicador cruza a escala.
6 Ajustar a tensão da correia até que o valor medido seja igual ao
estabelecido; não esquecer de girar a transmissão várias vezes após cada
ajuste de tensão da correia.
Fig. 11.20
Este medidor de tensão somente é usado em acionamentos
com múltiplas correias se os valores excederem aqueles que
podem ser medidos usando o Optikrik III. (Fig. 20)
1 Suspender o gancho de teste (A) sobre a correia entre as polias.
2 Passar o segundo gancho (B) sobre a próxima correia e rearmá-lo.
3 Puxar a alça até atingir a força de teste correta (C) na escala.
4 Agora, a tensão na correia pode ser lida como a profundidade da
deflexão na escala (D).
5 Ajustar a tensão na correia até que o valor medido seja idêntico ao
estabelecido.
Polias TB para correias trapezoidais
Instalação e desmontagem
Instalação, ver tb. Pág. 16
Desmontagem, ver tb. Pág. 6
Tensão estática Tmax (N)
Perfil da correia
Diâmetro da polia
menor (mm)
SPZ; 3V/9V
XPZ; 3VX/9NX
Correias trapezoidais
estreitas, isentas de
manutenção Optibelt
Red Power
Remontagem
Instalação
mesma
correia nova
correia
250
200
300
250
400
300
Correias trapezoidais
estreitas e normais
Optibelt SK/VB
Instalação
correia
nova
200
250
350
Correias trapezoidais
dentadas Optibelt
Super TX
150
200
250
Instalação
correia
nova
250
300
400
Controle
Controle
200
250
300
>125 *
SPA
XPA
400
500
600
300
400
450
350
400
500
250
300
400
400
500
600
300
400
450
700
850
1000
550
650
800
650
700
900
500
550
700
700
850
1000
550
650
800
1400
1600
1900
1100
1200
1500
1000
1400
1800
800
1100
1400
1400
1600
1900
1100
1200
1500
–
–
90
120
140
70
90
110
120
140
160
90
110
130
–
–
150
200
300
110
150
250
200
250
400
150
200
300
–
–
300
400
500
250
300
400
450
500
600
350
400
450
–
–
700
800
900
500
600
700
800
900
1000
600
700
800
>200 *
SPB; 5V/15N;
XPB; 5VX/15NX
>355 *
SPC
XPC
>560 *
Z/10;
ZX/X10
>100 *
A/13;
AX/X13
>132 *
B/17;
BX/X17
>200 *
C/22;
CX/X22
5
>355 *
* os valores de tensão da correia devem ser
calculados por métodos computacionais
Medidores de tensão:
Optikrik 0
Área:
70 - 150 N
Optikrik I
Área:
150 - 600 N
Optikrik II
Área:
500 - 1400 N
Optikrik III
Área:
1300 - 3100 N
Esta tabela não substitui um cálculo por computador nem a folha de dados! Os
valores podem ser usados caso não haja cálculos por computador nem folha
de dados com valores otimizados (ver pág. 17). São baseados na transmissão
máxima de potência, e também estabelecem a carga máxima no eixo.
Faixa de aplicação:
Correias trapezoidais estreitas
Correias trapezoidais normais
Velocidade linear da correia v = 5 a 42 m/s
Velocidade linear da correia v = 5 a 30 m/s
11.9 Mancais dos ventiladores
Tipo de
unid. Ar
cond.
ZCR 9/4
Tipo
RPM
vent.
máx.
Novenco
C2LF4000
180-M
Pot.
Diâm.
Máx.
Eixo mm
eixo kW
3,5
14h8
Fabric.
Rolamento
SKF
Tipo
unid.
mancal
Tipo cx. Tipo rolamancal
mento
Anel
trava
Bucha +
arruela
Proteção
Lub.
graxa
62022RS1
Permanente
ZCR 9/6
C2HB250-M
5600
5,4
20h8
SKF
YSA 2052FK
8g /
4380h
ZCR 9/8
ZCR 13/6
C2HB280-M
5230
7,5
25h6
SKF
SYJ 30
YSA 2062FK
10g /
4380h
ZCR 13/8
C2HB355-M
4000
11,7
30h6
SKF
YSA 2072FK
13g /
4380h
ZCR 13/12
ZCR 18/8
C2HB400-M
3500
13,6
30h8
SKF
YSA 2072FK
13g /
4380h
ZCR 13/12
ZCR 18/10
C2HB450-M
3200
20
35h8
YSA 2082FK
15g /
4380h
ZCR 18/10
ZCR 18/12
C2HB500-M
2800
23,5
35h8
SKF
YSA 2082FK
15g /
4380h
ZCR 18/12
ZCR 18/15
C2HB560-M
2500
28,4
40h8
SKF
SNL
509 N
ZCR 18/15
C2HB630-M
2100
31,4
45h8
SKF
SNL
510
11.10 Substituição dos
rolamentos
Desmontar a unidade de
ventilação conforme descrito
anteriormente.
Afrouxar as correias, remove-las e
retirar a polia do eixo do
ventilador.
Apoiar o eixo do ventilador no
lado onde o rolamento tiver de ser
substituído.
22209 2 FRB
CCK/
3.5/85
C3W33
22210 2 FRB
CCK/C3 9/90
W33
Motores dos Ventiladores
Os motores dos ventiladores são
montados antes de deixar a
fábrica, mas normalmente não são
conectados eletricamente.
As conexões elétricas:
- são normalmente executadas, por
pessoal autorizado e em
conformidade com os
regulamentos aplicáveis, na caixa
de terminais do motor, conforme
indicado no diagrama na parte
interior da tampa da caixa.
Deve ser instalada uma chave para
manutenção, dotada de trava, na
parte externa da unidade de
condicionamento de ar.
O motor deve ser conectado por
meio de um cabo aprovado, de
borracha, em conformidade com
as normas atuais.
Não passar os cabos através das
portas de inspeção.
H309
TSN
509 G
10g /
4380h
H310
TSN
510 G
11g /
4380h
O cabo deve ter comprimento
suficiente (aprox. 1,5 x largura da
unidade, de modo que a unidade
de ventilação possa ser totalmente
removida para inspeção. Após
conexão do cabo, este deve ser
protegido de modo que não toque
nas correias de acionamento nem
no ventilador.
Para maiores informações sobre
conexão e manutenção, ver:
“Manual de Instalação e
Manutenção dos Motores
Elétricos”, que é fornecido com o
motor ou incluído na embalagem
de peças sobressalentes.
918015-0
PT
13. Declaração de Conformidade
Em conformidade com a Diretriz da EC sobre Maquinaria 2006/42/EC, Suplemento II, A
Fabricante: Novenco A/S
Endereço: Industrivej 22, DK-4700 Naestved
Declara, por meio desta, que
As unidades de condicionamento de ar Novenco tipo ZCR 9/6 – 21/21
a) cumprem os requisitos das diretrizes mencionadas abaixo, desde que os produtos sejam instalados
conforme as instruções incluídas. Caso os produtos sejam alterados, esta declaração não será mais aplicável.
– Diretriz CE sobre Maquinaria 2006/42/EC
– Diretriz EMC 2004/108/EC
– Diretriz sobre Baixa Tensão 2006/95/EC
b) São fabricadas em conformidade com as seguintes normas harmonizadas:
– EN ISO 12100-1, EN ISO 12100-2, EN ISO 12100-2/A1, EN ISO 13857
– EN 60204-1
É condição indispensável que as instruções de instalação da Novenco tenham sido respeitadas.
Naestved, 01.09.2010
Steen Hansen
Gerente de Pesquisa e Desenvol
Novenco A/S
MU 14420 0910
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