Padrão A4
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918015-0 PT MU 14420 0910 Pág.1 de 18 918015-0 PT Novenco Climaster ZCR 1. Introdução Geral 10.3 2. Movimentação 2.1 Peso 2.2 Unidades montadas 10.4 10.5 3. Recebimento no Local 4. Armazenamento 5- Instalação e Alinhamento da Base 5.1 Layout de tubulação 5.2 Conexões elétricas 5.3 Conexão de dutos 5.4 Purgador de condensado 6. Descrição do compartimento da Unidade 6.1 Painéis 6.2 Portas 6.3 Limpeza 6.4 Vazamentos 6.5 Condições próximo à unidade de condicionamento de ar 7. Dampers 7.1 Montagem dos motores dos dampers 7.2 Manutenção 7.3 Motores dos dampers 8. Filtros 8.1 8.2 8.3 8.4 8.5 10. 10.6 10.7 10.8 10.9 10.10 Desmontagem das serpentinas de aquecimento e de resfriamento Proteção contra congelamento Serpentina elétrica de aquecimento Termostato de máxima Termostato de superaquecimento Funções automáticas de controle e segurança Verificação dos termostatos Verificações das conexões dos cabos 11. Ventiladores Centrífugos 11.1 Armazenamento 11.2 Conexões elétricas 11.3 Antes do início da operação 11.4 Procedimento de partida 11.5 Inspeção e manutenção geral 11.6 Desmontagem da unidade de ventilação para manutenção 11.7 Tensão da correia e substituição da correia 11.8 Substituição das polias das correias 11.9 Mancais dos ventiladores 11.10 Substituição dos rolamentos 12. Motores dos Ventiladores 13. Declaração de Conformidade CE Proteção do filtro Troca de óleo/ limpeza Vida útil Perdas de cargas limites recomendadas para filtros Filtros de reposição Serpentinas de Aquecimento e Resfriamento 10.1 Conexões de tubulação 10.2 Limpeza MU 14420 0910 Pág.2 de 18 918015-0 PT Novenco Climaster ZCR 1. Introdução Geral As instruções descrevem a instalação e manutenção, tanto do compartimento da unidade como todos os componentes que podem ser incluídas na unidade. Portanto, componentes que não são incluídos na unidade atual serão também descritos nas instruções. Na tabela de conteúdo, todas as seções são descritas e numeradas, e tanto instruções de instalação como de manutenção são compiladas num único tópico. 2. Movimentação 2.1. Peso O peso total e as dimensões são indicados no desenho dimensional e nas listas de pesos. 2.2 Unidades Montadas Uma unidade montada do tipo ZCR pode ser transportada por empilhadeira ou içada por guindaste usando os olhais de içamento montados na base, fig. 2.1. A torção (empeno) das unidades deve ser evitada em todos os casos. Barras de içamento devem ser usadas para evitar pressão excessiva no compartimento da unidade. Se forem usadas lingas, deve-se tomar cuidado especial para evitar danificá-las quando sujeitas ao atrito contra arestas afiadas, tais como as arestas do teto, flanges etc. 3. Recebimento no Local Ao chegar no local de montagem, verificar a unidade quanto a possíveis danos de transporte, e também se o escopo de fornecimento está completo. Notificar de imediato o fabricante, em caso de danos ou defeitos. MU 14420 0910 4. Armazenamento As unidades tipo ZCR são fornecidas embaladas em plástico. Caso sejam armazenadas ao ar livre, cobri-las de tal modo que haja ventilação sob a cobertura, para evitar condensação. A armazenagem ao ar livre deve ser por um curto período apenas. Caso seja preciso armazenar as unidades por longo tempo, armazenar o equipamento num lugar abrigado e seco e remover a embalagem plástica para evitar condensação. As Unidades de Condicionamento de Ar não devem ser usadas como plataformas de trabalho. Caso seja inevitável acessar o teto, este deve ser protegido com tábuas de compensado. Adicionalmente, deve ser providenciada proteção para as caixas de junção, maçanetas de portas de inspeção, dampers etc., de modo que não sejam usados para escalar a unidade. Deve-se girar manualmente o eixo dos ventiladores uma vez por mês, observando previamente a marca no impelidor para assegurar que fique numa posição diferente da anterior. Pág.3 de 18 5. Instalação e Alinhamento da Base A fundação para a unidade de condicionamento de ar dever estar nivelada. Durante a instalação, a base deve ser alinhada, de modo que seus quatro vértices estejam nivelados. Isto é para evitar torção da base e do compartimento da unidade. A torção da base da unidade afetaria os componentes internos de um modo para o qual eles não foram projetados. Em unidades de condicionamento de ar com trocador de entalpia conjugado/ trocador de calor do tipo giratório, um alinhamento exato é particularmente importante. Alinhar o quadro da base por meio de chapas de base sob os perfis longitudinais UNP, cada um com 1300 mm no mínimo. Fixar o quadro de base à fundação por meio de parafusos de aprox. 1300 mm. 5.1 Layout de tubulação O layout de tubulação não deve prejudicar a abertura, inspeção nem a operação da unidade de condicionamento de ar. As entradas das tubulações nos painéis são providas de selo na face interna do painel. O selo é montado no painel pelo exterior. 5.2 Conexões elétricas As entradas dos cabos no painéis devem ser estanques ao ar e protegidas contra danos provocados por arestas afiadas. Não passar os cabos através de portas de inspeção. Cortar os furos para entrada de cabos com serra de copo e montar as guias dos cabos conforme o exemplo indicado na fig. 5.1. Fig. 5.1 Exemplo de cabo através de painel Furo no painel Diâmetro externo do cabo 19 mm 7-10 mm 23 mm 10-14 mm 29 mm 14-20 mm 38 mm 20-26 mm 48 mm 26-35 mm A entrada estanque para cabo fica no lado interno do painel, enquanto a bucha no lado externo apenas protege o cabo da aresta viva. As instalações elétricas devem ser executadas por pessoal autorizado e que saiba como se proteger de choques elétricos. Conectar as partes elétricas (motores dos ventiladores, motores dos dampers, elementos de aquecimento elétrico, componentes de controle automático etc.) usando cabos aprovados – as partes móveis, por exemplo motores dos ventiladores, usando cabo com revestimento de borracha – em conformidade com os regulamentos aplicáveis. Chaves de segurança devem ser instaladas de acordo com as normas apropriadas. 5.3 Conexão de dutos Conectar os dutos às aberturas de aspiração e descarga da unidade de condicionamento de ar por meio de grampos, fig. 5.2. Fig. 5.2 Lado interno Lado externo Normalmente, não é necessário usar conexões flexíveis para conectar os dutos (internamente, o ventilador está montado no compartimento usando amortecedores de vibração e conexões flexíveis). Porém, podem ser fornecidas conexões flexíveis como acessórios para montagem com grampos. 5.4 Purgador de condensado Os drenos de seções “úmidas” (serpentinas de resfriamento, umidificadores e filtros) devem ser providos de um purgador de condensado. Novenco pode fornecer um purgador de condensado fabricado em AISI 316, fig. 5.3. Fig. 5.3 O purgador de umidade é projetado para pressão negativa e provido com uma esfera para manter a estanqueidade também quando não está cheio dágua. Conectar o purgador de condensado ao dreno da bandeja coletora de dreno da unidade. Todos os drenos das bandejas coletoras na unidade são providos de rosca macho 1-1/2” BSP. Para poder operar, a altura do nível dágua no purgador (dimensão H) deve ser maior do que a coluna dágua na unidade (Dp dentro/ fora da unidade no purgador de condensado). Exemplo: Dp = 1300 Pa. A altura H deve ser, pelo menos, 130 mm , e a este valor deve ser adicionada a perda de carga devido à incrustação dos filtros e também 10 mm para segurança: mínimo 300 Pa correspondendo a 30 mm. Disto decorre o fato de que a mínima altura H deve ser 160 mm. É recomendável que a altura H seja a maior possível. 6. Descrição do Compartimento da Unidade O compartimento da unidade é constituído de um quadro enclausurado por painéis. O quadro é montado por meio de juntas de encaixe, e possui cantos arredondados. A compartimento tem acabamento liso no interior, facilitando a limpeza. 6.1 Painéis 6.2 Portas O lado para acesso é provido de portas estanques cuja construção, em princípio, é similar à dos painéis. As portas são seladas por guarnições de borracha mecanicamente encaixadas. As dobradiças são ajustáveis. A porta pode ser ajustada verticalmente e horizontalmente, afrouxando-se os parafusos de cabeça cilíndrica com encaixe hexagonal na parte posterior da porta. Após o ajuste, reapertar os parafusos. 6.4 Vazamento As guarnições das portas de inspeção devem estar intactas. Ao remover e posteriormente montar os painéis, é importante que as vedações estejam isentas de vazamentos. Normalmente, é necessário substituir a fita adesiva de selagem. As passagens de tubulações e cabos não devem apresentar vazamentos. Verificar, em intervalos regulares, que as conexões dos dutos e conexões flexíveis não apresentem vazamentos. 6.5 Condições próximo à unidade de condicionamento de ar A admissão de ar deve ser mantida livre de corpos estranhos (papel, folhas etc.). Intervalos recomendados de limpeza (favor observar também os componentes individuais): Fig. 6.1 Os painéis têm 50 mm de espessura e consistem de chapa de aço dupla com miolo de lã de rocha. Todos os painéis são aparafusados à estrutura do quadro por meio de parafusos autoatarraxantes para chapa de aço 6,3 x 13 mm, usando chave de encaixe de 10 mm. O diâmetro externo da chave de encaixe deve ser, no máximo, 14 mm, para poder passar pelo furo na chapa externa no painel. Este furo é coberto com um tampão preto de plástico. Os painéis posterior, superior e inferior são fixados à estrutura pela parte interna, usando parafusos para chapa metálica. Os painéis são providos de fitas adesivas de selagem (9 x 4,5 mm). As portas podem ser desmontadas removendo-se os pinos das dobradiças. As portas são providas de fechos giratórios operados por meio das chaves quadradas de 8 mm fornecidas. As portas têm abertura de 180º, assegurando fácil acesso para inspeção e manutenção. 6.3 Limpeza A superfície interna do compartimento do Climaster deve ser limpa, para remover poeira e outras impurezas, especialmente na frente dos filtros. A limpeza pode ser efetuada usando um aspirador, para remover todas as impurezas sem que se desloquem para dentro do compartimento. Inspeção geral: Uma vez ao Mês. Limpeza interna ligeira: Primeira vez após 1 mês de operação. Posteriormente: A cada 3 meses. Verificação do filtro: Primeira vez após 1 mês de operação. Posteriormente: A cada 3 meses. Verificação das seções restantes: A cada 3 meses. Manutenção completa da unidade: Uma vez por ano. 7. Dampers O damper consiste de um número de lâminas de alumínio montadas sobre mancais sintéticos num quadro. O movimento do damper é feito por meio de uma placa de acoplamento com ranhuras para os braços de regulagem, com pinos inoxidáveis montados nos eixos individuais dos dampers, fig. 7.1. Retentores Braço do eixo Mancal guia Placa de acoplamento Dampers internos e externos são montados na unidade por meio de grampos. 7.1 Montagem dos motores dos dampers Os dampers da unidade são projetados para a montagem com motores para dampers Belimo. Em cada damper, um eixo de lâmina é dotado de uma extensão de eixo quadrada de 11,3 x 11,3 x 115 mm (unidades inoxidáveis) ou cilíndrica de diâmetro 15 x 115 mm (para unidades em zincoalumínio) para montagem direta do motor para damper tipo FF/SM/FM, fig. 7.2. Fig. 7.2 Após a conexão elétrica do motor do damper, ajustar mutuamente o movimento do motor do damper e das lâminas do damper conforme indicado nas instruções de instalação do motor do damper. 7.2 Manutenção Na prática, os dampers SDJ não necessitam de manutenção, porém certificar-se de manter o damper livre de sujeira e pó. Isto se aplica tanto à passagem de ar como ao mecanismo de regulagem fora da passagem de ar. O mecanismo de regulagem do damper deve estar sempre bem lubrificado, p. ex. com graxa grafitada, onde houver contato metálico entre as peças deslizantes. Prestar especial atenção à lubrificação, caso o fluxo de ar tiver um efeito desengraxante. 7.3 Motores dos dampers Efetuar a manutenção dos motores dos dampers conforme as instruções do fabricante dos motores. Caso um outro tipo de motor seja usado, é importante conhecer o torque de regulagem do damper. Pivô Extensão do eixo Pino guia Tipos de filtros 8. Filtros A unidade de condicionamento de ar é provida de um ou mais filtros, conforme os tipos mostrados nesta página. Os filtros finos, de alta eficiência gravimétrica, são freqüentemente complementados por um pré-filtro de tipo básico. Os filtros, marcados com o tipo, são inseridos em suportes e fixados por meio de trilhos de travamento, que pressionam o quadro do filtro contra a vedação de borracha. Os filtros podem ser removidos empurrando as alças dos trilhos, fig. 8.1. Porém, os filtros tipo painel são montados em trilhos em U. Filtro plano FS (sintético) Fig. 8.2 8.2 Substituição/ limpeza do filtro Todos os filtros são descartáveis, e devem ser substituídos quando a perda de carga atingir o valor limite recomendado. Fig. 8.1 8.1 Manômetros para filtro Três tipos de manômetros para filtros estão disponíveis, fig. 8.2: 1 Tubo em U 2 Manômetro com escala logarítmica 3 Micromanômetro. A porta da seção do filtro é provida de duas conexões para mangueiras que são conduzidas aos pontos de medição, em ambos lados do filtro. Quando fornecido, o manômetro é montado na porta da seção do filtro. Na partida, completar com o fluido manométrico fornecido e conectar as mangueiras ao manômetro. 8.3 Vida útil A vida útil dos filtros depende do processo operacional e da concentração de pó no ar. A perda de carga deve ser verificada regularmente. É recomendado não estender a vida útil excedendo-se a perda de carga máxima, pois a vazão de ar e a eficiência do sistema ficam reduzidas. A acumulação de pó nos filtros pode criar condições anti-higiênicas no sistema. Filtro tipo bolsa FG (filtro básico) Filtro tipo bolsa (filtro fino) 8.4 Perda de carga máxima recomendável para filtros Classe do filtro G1-G4 F5-F7 F8 Perda de carga máxima 150 Pa 200 Pa 300 Pa 8.5 Filtros de reposição Contactar a Novenco para encomendar os filtros corretos. Filtro compacto FF (filtro fino) 10. Serpentinas de Aquecimento e Resfriamento As serpentinas de aquecimento e resfriamento consistem de tubos de cobre com aletas de alumínio, alojados num quadro de aço galvanizado a frio com alumínio/ zinco (Aluzinc) ou em outros matérias disponíveis, conforme a especificação. A água é alimentada e descarregada através de coletores com conexões, fig. 10.1, que se estendem através do painel para acesso lateral. Os trabalhos de montagem próximos às serpentinas de aquecimento e resfriamento devem ser realizados com cuidado, para evitar danos às aletas. 10.1 Conexões de tubulação A conexão ao sistema de tubulações é executada pela empresa montadora de tubulações. As serpentinas de aquecimento e resfriamento devem ser sempre conectadas em contrafluxo (as linhas de alimentação e descarga estão marcadas com respectivas setas), e montadas de tal modo que a expansão térmica ou o peso próprio do sistema de tubulações não aplique cargas adicionais sobre as conexões das serpentinas. Caso as conexões das serpentinas de aquecimento e resfriamento forem projetadas com rosca, elas devem ser suportadas para evitar distorção e danos ao sistema interno de tubulações da serpentina, fig. 10.2. Fig. 10.2 A serpentina de resfriamento é provida de uma bandeja coletora de dreno, em aço inox, 1-1/2” BSP – com rosca, que se projeta através do quadro da base no lado do acesso. Estes drenos devem ser conectados a um purgador de condensado. Ver fig. 5.3, pág. 5. Fig. 10.1 10.2 Limpeza As serpentinas de aquecimento e resfriamento devem ser mantidas limpas e isentas de pó e corpos estranhos, visando à higiene e à eficiência de aquecimento/ resfriamento. A limpeza é efetuada usando um aspirador na admissão de ar e, em casos especiais, usando ar comprimido pelo lado da descarga de ar ou lavagem com água. A limpeza deve ser cuidadosamente efetuada , pois as aletas de cobre são vulneráveis a danos. O intervalo da limpeza depende do conteúdo de pó no ar. Serpentinas de resfriamento As serpentinas de resfriamento são providas de bandeja de dreno passando pelo quadro da base para coletar o condensado, projetandose através do lado do acesso. Limpar as serpentinas de resfriamento com água, e a bandeja coletora, bem como o dreno, devem ser mantidos limpos para evitar a formação de algas. Em unidades com alta velocidade do ar, um eliminador de gotículas é montado após a serpentina de resfriamento, para capturar as gotículas. O eliminador pode ser desmontado em duas peças para limpeza. Remover o pó e a água no fundo do compartimento da unidade imediatamente após a limpeza, preferivelmente usando um aspirador adequado para pó e água. Outros componentes: Os componentes do sistema de tubulação, para regulagem e ventilação bem como outros componentes essenciais à operação das serpentinas de aquecimento e resfriamento devem ter sua manutenção executada conforme as instruções, e seu funcionamento adequado deve ser verificado a intervalos regulares. 10.3 Desmontagem de serpentinas de aquecimento e resfriamento Caso seja necessário, durante o reparo das serpentinas de aquecimento e resfriamento, desmontar e posteriormente montar as conexões de tubulação, os coletores com conexões roscadas devem ser fixados para evitar distorção e vazamento nos tubos de cobre, fig. 10.2. Ao remontar uma serpentina de resfriamento que foi removida, é muito importante vedar cuidadosamente ao redor da serpentina, para evitar pequenos vazamentos de ar em alta velocidade, que causam a formação de condensado fora do sistema de dreno da serpentina de resfriamento. Serpentinas de resfriamento de expansão direta: Os mesmos procedimentos de manutenção usados para serpentinas de resfriamento de água devem ser adotados, complementados com as instruções de manutenção indicadas pelo fabricante do sistema de resfriamento para o sistema de tubulação e componentes associados. 10.4 Proteção contra congelamento As serpentinas de aquecimento e resfriamento devem ser protegidas contra rompimento por congelamento. Isto é obtido através de um fluxo constante nas serpentinas. Fig. 10.3 VM = Válvula do motor V = Válvula de bloqueio VR = Válvula de regulagem e bloqueio VK = Válvula de retenção P1 = Bomba de circulação para a planta de resfriamento (circuito primário) P2 = Bomba de circulação para a planta de aquecimento/ resfriamento (circuito secundário) t = Termômetro 10.5 Serpentina elétrica de aquecimento A serpentina de aquecimento elétrica, fig. 10.4, é composta de elementos tubulares de aquecimento em aço inox, montados num quadro de aço e providos de uma caixa de terminais com as entradas de cabos necessárias. A conexão elétrica é feita na caixa de terminais de acordo com o diagrama de conexão indicado na caixa. Tomar cuidado ao conectar os cabos aos elementos de aquecimento. Nota: Conectar os termostatos diretamente à corrente de controle da serpentina de aquecimento e certificar-se de que os elementos tubulares de aquecimento somente sejam operados quando o ventilador estiver em operação. 10.6 Termostato de máxima A serpentina de aquecimento é provida de um termostato de máxima ajustável, com faixa de ajuste de 30 a 110ºC. Após o corte por máxima, o termostato rearma automaticamente quando a temperatura cai. 10.7 Termostato de superaquecimento A serpentina de aquecimento é provida de um termostato de superaquecimento, (termostato para fogo), com ponto de ajuste fixo em 110ºC, para rearme manual após sua atuação. Funções automáticas de controle e segurança O sistema automática deve ser projetado de tal modo que a serpentina de aquecimento somente possa operar quando o ventilador estiver em funcionamento. Se o termostato de máxima desarmar, somente deve ser cortada a tensão para os elementos de aquecimento. A operação é automaticamente reiniciada quando a temperatura se reduzir em aprox. 15ºC. Se o termostato de superaquecimento desarmar, o ventilador deve parar e as outras funções automáticas devem ser neutralizadas. Como medida prévia ao reiniciar a operação do sistema, examinar a causa da parada antes de ativar a chave para rearme do termostato. Para evitar o desarme desnecessário do termostato de superaquecimento durante períodos de parada planejada, o sistema deve ser provido de controles automáticos para estender a operação dos ventiladores com o propósito de resfriar a serpentina de aquecimento. Nota: a velocidade mínima do ar sobre os elementos padronizados de aquecimento é 2 m/s visando evitar o superaquecimento dos elementos de aquecimento, e os termostatos devem ser diretamente conectados à corrente de controle da serpentina de aquecimento. 10.9 Verificação dos termostatos Ao iniciar a operação da serpentina de aquecimento, e também uma vez ao ano, pelo menos, verificar o funcionamento dos termostatos: ajustar o termostato de máxima em 110ºC e certificar-se de que ambos termostatos (i.é, o de máxima e o de superaquecimento) desarmem simultaneamente. Caso um deles não desarme, contactar um engenheiro de assistência técnica. Após a verificação, reajustar o termostato de máxima para a condição original. 10.10 Verificação das conexões dos cabos Interromper a alimentação elétrica para a serpentina de aquecimento. Verificar e ajustar as conexões dos cabos com os elementos de aquecimento e termostatos, pelo menos uma vez ao ano. Um ligeiro odor de queimado, que ocorre no comissionamento – principalmente devido à acumulação de poeira sobre os elementos de aquecimento após um longo período fora de operação – em condições normais desaparecerá rapidamente. Caso contrário, verificar cuidadosamente a serpentina elétrica de aquecimento e também o funcionamento do termostato de superaquecimento. 11. Ventiladores Centrífugos A unidade consiste de um ventilador centrífugo de dupla entrada, montado numa base sobre amortecedores de vibração. A unidade de ventilação é montada sobre dois trilhos transversais fixados na unidade de condicionamento de ar. A abertura de descarga do ventilador á conectada ao painel de descarga da unidade através de uma conexão flexível, que é fixada ao painel usando duas garras aparafusadas. O quadro externo da unidade de ventilação é fixado ao lado do acesso, sobre os trilhos, por meio de dois parafusos. No lado oposto, o quadro externo da unidade de ventilação é fixada aos trilhos por meio de dois clipes. O motor elétrico é montado sobre dois trilhos de suspensão, cada um provido de um parafuso para ajuste da tensão das correias. O acesso para inspeção e manutenção do ventilador e das correias é obtido abrindo-se a porta de inspeção no lado de acesso da unidade. Os motores são aterrados à base da unidade de condicionamento de ar. Nota: Maçaneta Normalmente, o ventilador não é protegido ou seja, não possui proteção para as correias nem para os cabos. As maçanetas são providas de respectivos munhões e cadeados Não abrir a porta até que o ventilador tenha parado de girar totalmente. Manter a porta sempre trancada, para evitar o acesso não autorizado. 11.1 Armazenamento Se o período de armazenamento exceder três meses, recomenda-se afrouxar as correias de acionamento e girar manualmente o impelidor em intervalos regulares. Colocar saquinho(s) contendo agente desumidificador na caixa de terminais para evitar umidade. 11.2 Conexões elétricas As conexões da caixa de terminais devem ser executadas por pessoal autorizado, e de acordo com os regulamentos em vigor, conforme o diagrama no interior da tampa da caixa. Instalar uma chave com trava para manutenção na parte externa da unidade de condicionamento de ar. Fig. 11.1 O motor deve ser conectado usando cabos aprovados, de borracha, em conformidade com os regulamentos aplicáveis. Não passar cabos através das portas de inspeção. Cortar os furos para os cabos usando serra de copo, e montar guias para cabos conforme o exemplo mostrado na fig. 5.1, pág. 5. O cabo deve ter um comprimento (aprox. 1,5 x a largura da unidade) tal que a unidade de ventilação possa ser totalmente removida para inspeção. Após a conexão do cabo, este deve ser protegido de modo que não possa ser atingido pelas correias de acionamento nem outras partes móveis do ventilador. 11.3 Verificações antes do início de operação Verificar/ confirmar: - que os acessórios de transporte tenham sido removidos; - que o impelidor do ventilador seja capaz de girar livremente sem tocar a carcaça; - que a distância até os cones de admissão seja igual em ambos os lados; - que as conexões elétricas estejam de acordo com os regulamentos atuais; - que a tensão e o alinhamento das correias estejam corretos (ver seção 11.7). Em caso de reajustar a tensão, repetir o procedimento. Não esquecer de reapertar a fixação do motor; - que todos os corpos estranhos (papel, ferramentas e similares) tenham sido removidos dos dutos de ar; - que o sentido de rotação do ventilador esteja de acordo com a seta indicada na plaqueta (checar colocando o ventilador em operação por um curto período).; A rotação do ventilador nunca deverá exceder a indicada na plaqueta indicativa do mesmo. 11.4 Procedimento de partida Como precaução, não dar partida nos ventiladores até que o sistema de dutos esteja conectado à unidade e as portas da unidade estejam fechadas. Se não houver um duto montado no lado da descarga do ventilador, deve ser montada uma proteção de tela de arame. Procedimento de partida: Ligar o ventilador. Confirmar que não ocorram ruídos anormais nem vibrações intensas. O nível eficaz de vibração não deve exceder 7,1 mm/s (rms) medidos no topo da caixa de mancal (vertical) e 90 graus de deslocamento (horizontal). Nota: a verificação de vibrações deve ser executada com a porta aberta, motivo pelo qual deve-se tomar extremo cuidado para não tocar nas correias de acionamento nem no impelidor. As correias de acionamento têm a sua tensão ajustada na fábrica antes da entrega do equipamento. Após meia hora de operação, verificar se o ventilador opera normalmente, e se a tensão das correias está correta. Caso contrário, reajustar a tensão das correias. 11.5 Inspeção e manutenção geral Antes de abrir a porta da seção de ventilação, interromper a alimentação elétrica para o ventilador; colocar a chave de manutenção na posição 0 e travála. Abrir a porta destravando o cadeado e removendo o fecho. Duas vezes por ano, verificar o acionamento por correias e o ventilador, p. ex., se ocorrem ruídos ou vibrações anormais. Se necessário, reajustar as correias (ver pág. 16). Vibrações podem ser causadas pelo acúmulo de pó no impelidor, e normalmente serão eliminadas após a limpeza. Caso contrário, verificar os mancais e o balanceamento do impelidor. 11.6 Desmontagem da unidade de ventilação para manutenção Antes de abrir a porta da seção de ventilação, interromper a alimentação elétrica para o ventilador; colocar a chave de manutenção na posição 0 e travála. Abrir a porta destravando o cadeado e removendo o fecho, após o ventilador ter parado de girar (mín. 2 minutos). Remover os parafusos no lado do acesso, através dos quais o quadro externo da unidade de ventilação é fixada nos trilhos. Remover os dois parafusos no lado do acesso, que fixam a conexão flexível no painel de descarga da unidade. Remover o ventilador da unidade. Assegurar que a conexão flexível esteja totalmente solta da abertura no painel de descarga. 11.7 Ajuste de tensão e substituição das correias Transmissão de força Instruções de instalação e manutenção para transmissões por correias trapezoidais Optibelt Não esquecer as medidas normais de segurança Antes de executar manutenção ou serviços na transmissão, interromper a alimentação elétrica e assegurar que a transmissão não possa ser novamente ligada enquanto o serviço estiver em execução. Polia para correia em V com buchas TB Antes da instalação, confirmar que todos os componentes estejam isentos de danos. Instalação (favor ver pág. 19 também): 1. Todas as superfícies polidas devem estar limpas e livres de graxa. 2. Suspender a polia da correia sobre o eixo e posteriormente montar a bucha. 3. Girar a polia até que todos os furos roscados estejam alinhados com os furos lisos na bucha. 4. Lubrificar com óleo os parafusos Allen, antes de rosca-los nos furos, e apertar de modo que seja ainda possível deslocar a polia pelo eixo. 5. Para uma correta centralização da bucha e da polia das correias, é necessário apertar os parafusos Allen em várias operações; uma chave torquímetro é muito útil para esta finalidade. 6. Apertar os parafusos somente até os valores de torque dados para a bucha atual, caso contrário ela não poderá ser posteriormente removida sem aplicar força. Fig. 11.8 Fig. 11.9 Fig. 11.10 Buchas TB, parafusos Allen e torques de aperto Bucha nº TB 1008, 1108 TB 1210, 1215, 1310, 1610, 1615 TB 2012 TB 2517 TB 3020, 3030 TB 3525, 3535 TB 4040 TB 4545 TB 5050 Chave Allen Nº de parafusos Torque de aperto 3 2 5,7 5 2 20,0 6 2 31,0 6 2 49,0 8 2 92,0 10 3 115,0 12 3 172,0 14 3 195,0 14 3 275,0 918015-0 PT Fig.11.11 Alinhamento horizontal dos eixos Os eixos do motor e da máquina devem ser alinhados com um nível de tipo bolha. Nota! Desalinhamento máximo 0.5° Fig. 11.12 Alinhamento vertical e verificação das polias das correias Verificar o alinhamento das polias por meio de um trilho guia. Nota! Após apertar os parafusos nas buchas, verificar o alinhamento e corrigi-lo conforme necessário. Fig. 11.13 Instalação das correias trapezoidais Posicionar as correias trapezoidais cuidadosamente nas polias; não forçá-las pela borda das mesmas. As correias trapezoidais instaladas à força freqüentemente funcionam somente por algumas semanas e então requerem nova substituição! Fig. 11.14 Ajuste da tensão das correias trapezoidais Os valores otimizados são calculados em conjunto com o dimensionamento da unidade de condicionamento de ar e a definição das folhas de dados! Os valores na tabela da pág. 20 pressupõem que o número de correias esteja correto. Se houver correias demais, a carga no eixo incrementa de modo correspondente! Alinhar o motor em forma paralela, até atingir a tensão da correia Tmin/Tmax. Girar a transmissão algumas vezes antes de verificar os valores Tmin/Tmax e efetuar o ajuste até atingir os valores corretos de Tmin/Tmax . Verificar a tensão nas correias pela primeira vez após 0,5 a 4 horas de operação à plena carga. Nota! Esta verificação não é necessária para as correias trapezoidais estreitas, livres de manutenção, do tipo “Red Power”. * Medidor de tensão Optikrik, ver instruções nas págs. 18 e 20. Fig. 11.15 Desalinhamento máximo Quando as correias estão corretamente ajustadas, isto não significa que as polias estejam alinhadas. Não exceder os valores máximos de desalinhamento X1/X2 estabelecidos. Outros tamanhos de polias devem ser interpolados. MU 14420 0910 Diâmetro das polias dd1, dd2 Valores máximos X1, X2 224 mm 450 mm 630 mm 900 mm 1100 mm 1400 mm 1600 mm 1,0 mm 2,0 mm 3,0 mm 4,0 mm 5,0 mm 6,0 mm 7,0 mm Pág.13 de 18 Fig. 11.16 Inspeção da transmissão por correias Verificar regularmente a tensão, p. ex. a cada três ou seis meses; reajustar conforme requerido. Nota! Esta verificação não é necessária para as correias trapezoidais estreitas, livres de manutenção, do tipo “Red Power”. Verificar regularmente as correias quanto a desgastes e danos, p. ex. uma vez por ano, e sempre antes de instalar novas correias. Substituição de polias com buchas TB (ver também pág. 19). 1. Afrouxar e remover os parafusos Allen. Inserir os parafusos Allen nos furos roscados destinados à desmontagem e apertar até que a polia possa ser removida do eixo. 2 Remover a bucha TB e a polia.. ** gabarito de seções e ranhuras de polias. Fig. 11.17 Fig. 11.18 Fig. 11.19 Medidores de tensão Optikrik 0, I, II, III (Fig. 11.13 e 11.14) Esta ferramenta é indispensável, para obter máxima vida útil e eficiência das transmissões por correias. Ao mesmo tempo, a carga no eixo é otimizada, de modo que corresponda aos valores estabelecidos por Optibelt. Caso não seja possível executar cálculos computacionais nem se disponha de folhas de dados, pode-se encontrar a tensão máxima permitida para as correias conforme a Optibelt, na tabela da pág. 20. Medidores de tensão Optikrik 0, I, II, III – instruções de operação (Fig. 11.15) 1 Girar a transmissão algumas vezes, de modo que a tensão seja uniformemente distribuída em toda a correia, antes de efetuar a medição. 2 Posicionar o medidor de tensão sobre a correia, entre as polias; pressionar totalmente o braço indicador sobre a escala. 3 Não tocar o medidor de tensão com mais de um dedo durante o processo de medição da tensão. 4 Ativar o medidor de tensão, pressionando firmemente um dedo, lentamente, sobre a superfície de pressão, até sentir/ ouvir um “clique”; aliviar imediatamente a pressão após o “clique”. 5 Levantar cuidadosamente o medidor em relação ao medidor de tensão, e ler a tensão no ponto exato onde a superfície superior do braço indicador cruza a escala. 6 Ajustar a tensão da correia até que o valor medido seja igual ao estabelecido; não esquecer de girar a transmissão várias vezes após cada ajuste de tensão da correia. Fig. 11.20 Este medidor de tensão somente é usado em acionamentos com múltiplas correias se os valores excederem aqueles que podem ser medidos usando o Optikrik III. (Fig. 20) 1 Suspender o gancho de teste (A) sobre a correia entre as polias. 2 Passar o segundo gancho (B) sobre a próxima correia e rearmá-lo. 3 Puxar a alça até atingir a força de teste correta (C) na escala. 4 Agora, a tensão na correia pode ser lida como a profundidade da deflexão na escala (D). 5 Ajustar a tensão na correia até que o valor medido seja idêntico ao estabelecido. Polias TB para correias trapezoidais Instalação e desmontagem Instalação, ver tb. Pág. 16 Desmontagem, ver tb. Pág. 6 Tensão estática Tmax (N) Perfil da correia Diâmetro da polia menor (mm) SPZ; 3V/9V XPZ; 3VX/9NX Correias trapezoidais estreitas, isentas de manutenção Optibelt Red Power Remontagem Instalação mesma correia nova correia 250 200 300 250 400 300 Correias trapezoidais estreitas e normais Optibelt SK/VB Instalação correia nova 200 250 350 Correias trapezoidais dentadas Optibelt Super TX 150 200 250 Instalação correia nova 250 300 400 Controle Controle 200 250 300 >125 * SPA XPA 400 500 600 300 400 450 350 400 500 250 300 400 400 500 600 300 400 450 700 850 1000 550 650 800 650 700 900 500 550 700 700 850 1000 550 650 800 1400 1600 1900 1100 1200 1500 1000 1400 1800 800 1100 1400 1400 1600 1900 1100 1200 1500 – – 90 120 140 70 90 110 120 140 160 90 110 130 – – 150 200 300 110 150 250 200 250 400 150 200 300 – – 300 400 500 250 300 400 450 500 600 350 400 450 – – 700 800 900 500 600 700 800 900 1000 600 700 800 >200 * SPB; 5V/15N; XPB; 5VX/15NX >355 * SPC XPC >560 * Z/10; ZX/X10 >100 * A/13; AX/X13 >132 * B/17; BX/X17 >200 * C/22; CX/X22 5 >355 * * os valores de tensão da correia devem ser calculados por métodos computacionais Medidores de tensão: Optikrik 0 Área: 70 - 150 N Optikrik I Área: 150 - 600 N Optikrik II Área: 500 - 1400 N Optikrik III Área: 1300 - 3100 N Esta tabela não substitui um cálculo por computador nem a folha de dados! Os valores podem ser usados caso não haja cálculos por computador nem folha de dados com valores otimizados (ver pág. 17). São baseados na transmissão máxima de potência, e também estabelecem a carga máxima no eixo. Faixa de aplicação: Correias trapezoidais estreitas Correias trapezoidais normais Velocidade linear da correia v = 5 a 42 m/s Velocidade linear da correia v = 5 a 30 m/s 11.9 Mancais dos ventiladores Tipo de unid. Ar cond. ZCR 9/4 Tipo RPM vent. máx. Novenco C2LF4000 180-M Pot. Diâm. Máx. Eixo mm eixo kW 3,5 14h8 Fabric. Rolamento SKF Tipo unid. mancal Tipo cx. Tipo rolamancal mento Anel trava Bucha + arruela Proteção Lub. graxa 62022RS1 Permanente ZCR 9/6 C2HB250-M 5600 5,4 20h8 SKF YSA 2052FK 8g / 4380h ZCR 9/8 ZCR 13/6 C2HB280-M 5230 7,5 25h6 SKF SYJ 30 YSA 2062FK 10g / 4380h ZCR 13/8 C2HB355-M 4000 11,7 30h6 SKF YSA 2072FK 13g / 4380h ZCR 13/12 ZCR 18/8 C2HB400-M 3500 13,6 30h8 SKF YSA 2072FK 13g / 4380h ZCR 13/12 ZCR 18/10 C2HB450-M 3200 20 35h8 YSA 2082FK 15g / 4380h ZCR 18/10 ZCR 18/12 C2HB500-M 2800 23,5 35h8 SKF YSA 2082FK 15g / 4380h ZCR 18/12 ZCR 18/15 C2HB560-M 2500 28,4 40h8 SKF SNL 509 N ZCR 18/15 C2HB630-M 2100 31,4 45h8 SKF SNL 510 11.10 Substituição dos rolamentos Desmontar a unidade de ventilação conforme descrito anteriormente. Afrouxar as correias, remove-las e retirar a polia do eixo do ventilador. Apoiar o eixo do ventilador no lado onde o rolamento tiver de ser substituído. 22209 2 FRB CCK/ 3.5/85 C3W33 22210 2 FRB CCK/C3 9/90 W33 Motores dos Ventiladores Os motores dos ventiladores são montados antes de deixar a fábrica, mas normalmente não são conectados eletricamente. As conexões elétricas: - são normalmente executadas, por pessoal autorizado e em conformidade com os regulamentos aplicáveis, na caixa de terminais do motor, conforme indicado no diagrama na parte interior da tampa da caixa. Deve ser instalada uma chave para manutenção, dotada de trava, na parte externa da unidade de condicionamento de ar. O motor deve ser conectado por meio de um cabo aprovado, de borracha, em conformidade com as normas atuais. Não passar os cabos através das portas de inspeção. H309 TSN 509 G 10g / 4380h H310 TSN 510 G 11g / 4380h O cabo deve ter comprimento suficiente (aprox. 1,5 x largura da unidade, de modo que a unidade de ventilação possa ser totalmente removida para inspeção. Após conexão do cabo, este deve ser protegido de modo que não toque nas correias de acionamento nem no ventilador. Para maiores informações sobre conexão e manutenção, ver: “Manual de Instalação e Manutenção dos Motores Elétricos”, que é fornecido com o motor ou incluído na embalagem de peças sobressalentes. 918015-0 PT 13. Declaração de Conformidade Em conformidade com a Diretriz da EC sobre Maquinaria 2006/42/EC, Suplemento II, A Fabricante: Novenco A/S Endereço: Industrivej 22, DK-4700 Naestved Declara, por meio desta, que As unidades de condicionamento de ar Novenco tipo ZCR 9/6 – 21/21 a) cumprem os requisitos das diretrizes mencionadas abaixo, desde que os produtos sejam instalados conforme as instruções incluídas. Caso os produtos sejam alterados, esta declaração não será mais aplicável. – Diretriz CE sobre Maquinaria 2006/42/EC – Diretriz EMC 2004/108/EC – Diretriz sobre Baixa Tensão 2006/95/EC b) São fabricadas em conformidade com as seguintes normas harmonizadas: – EN ISO 12100-1, EN ISO 12100-2, EN ISO 12100-2/A1, EN ISO 13857 – EN 60204-1 É condição indispensável que as instruções de instalação da Novenco tenham sido respeitadas. Naestved, 01.09.2010 Steen Hansen Gerente de Pesquisa e Desenvol Novenco A/S MU 14420 0910 Pág.18 de 18