Mapa Estratégico da Unicamp

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Mapa Estratégico da Unicamp
Gestão Estratégica
Planejamento Estratégico e Avaliação Institucional
Abril/2012
1. Conceituação
O desempenho institucional refere-se tanto ao valor agregado às partes interessadas pela
instituição (e.g sociedade, governo, alunos, outras instituições de ensino, órgãos de fomento) quanto
à realização das estratégias institucionais propriamente dita. O objetivo da avaliação do desempenho
é saber se a instituição está se desenvolvendo no ritmo adequado aos seus objetivos.
A história das organizações tem mostrado que a prática de avaliação do desempenho, por si
só, favorece a promoção de melhorias. Mas as organizações devem cuidar para que a avaliação
alcance as suas diferentes dimensões ou perspectivas, caso contrário corre-se o risco de promover
mudanças que não resultem em melhorias como um todo. Examinadas as diferentes perspectivas há
que se identificar e medir os indicadores que mostrarão seu desempenho, pois só se consegue
melhorar de maneira sustentável aquilo que se consegue medir. Medição de desempenho é então a
aplicação de uma medida ou de um conjunto de medidas de suporte à tomada de decisão e às
operações de uma instituição e visa monitorar o alcance da missão, dos objetivos e das prioridades.
A Figura 1 ilustra um exemplo de tradução de um objetivo estratégico em um conjunto de
indicadores de desempenho.
Objetivo
Estratégico
Atingir a excelência na pesquisa
Fatores críticos
de sucesso
Alto nível de internacionalização
Boa avaliação CAPES
Aumentar a captação de recursos externos
Indicadores de
desempenho
Índice de impacto externo
Nota CAPES
Volume de recursos externos captados
Metas e planos
de ação
Figura 1 – Tradução de um objetivo estratégico em um conjunto de indicadores de desempenho.
O crescente entendimento da importância da avaliação tem levado ao desenvolvimento de
abordagens que sejam sistêmicas e sistemáticas. Estas abordagens são sistêmicas no sentido de
que o modelo de referência contempla toda a instituição e o ambiente em que ela atua (qual deve ser
1
o foco dos nossos esforços de avaliação e planejamento?); elas são sistemáticas no método que
aplicam (com devem ser os processos de avaliação e planejamento?).
Segundo Brent Ruben (Excellence in Higher Education, 2005) sob a perspectiva de
planejamento estratégico no ensino superior, três modelos são particularmente relevantes: o modelo
de Malcolm Baldrige (Malcom Baldrige Programa – www.quality.nist.gov), a abordagem do Balanced
Scorecard (Kaplan, R.S., and D.P. Norton, 2001) e o benchmarking. Cada uma dessas abordagens
pode ser útil como ferramenta pré ou pós planejamento.
O Balanced Scorecard (BSC) é um sistema de avaliação de desempenho desenvolvido por
Robert S. Kaplan (1) e David P. Norton que:
incentiva a instituição a traduzir sua Missão e Visão em indicadores tangíveis e mensuráveis,
favorece a transparência e consenso de resultados e realizações críticas,
identifica e acompanha o comportamento de indicadores chaves da efetividade das ações,
monitora o progresso nas áreas chaves.
Esse sistema está sendo utilizado desde 2002 pela Pró-Reitoria de Desenvolvimento
Universitário da Unicamp (www.prdu.unicamp.br) e foi adaptado do seu formato original para
incorporar os aspectos acadêmicos da Unicamp.
Basicamente, o BSC estimula a formulação de objetivos estratégicos e medidas de
desempenho da instituição sob várias perspectivas, além da tradicional perspectiva financeira
monitorada segundo indicadores financeiros, amplamente conhecidos e explorados.
As perspectivas originalmente propostas, adaptadas para os órgãos públicos e os sem fins
lucrativos, sugerem que estas organizações cumprem sua Missão ao atenderem às necessidades do
seu público-alvo ou grupos de interesse. Elas alcançam o sucesso por meio do desempenho dos
seus processos de trabalho internos, com o apoio de seus ativos intangíveis (aprendizado e
crescimento). A perspectiva fiduciária (originalmente, financeira), embora não dominante, reflete os
objetivos dos contribuintes ou patrocinadores/doadores que fornecem os recursos financeiros. Ao
satisfazer a esses grupos de interesse (originalmente, clientes) de maneira compatível com a Missão,
a instituição cria uma arquitetura estratégica eficiente e eficaz que reflete os temas de produtividade e
crescimento da receita utilizados pelas organizações do setor privado.
A figura 2 ilustra a tradução da Missão, Visão e Estratégia da instituição em termos de
objetivos e indicadores.
2
es
os
or
iv
et
ad
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bj
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d
et
O
In
M
Fiduciária e
Sociedade
as
tiv
cia
i
In
Como devemos
ser vistos pela
sociedade e
pelo cidadão?
Visão e Estratégia
Processos
Internos
Em que
processos
devemos ser
excelentes?
s
re
os
iv
do
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M
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Aprendizado e
Crescimento
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iv
do
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ca
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et
O
In
M
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tiv
ia
ic
In
Como manter
nossa
capacidade de
aprender e
melhorar?
Figura 2. Tradução da Estratégia em objetivos, indicadores, metas e iniciativas
Fonte: Robert S. Kaplan e David P. Norton, “Using the Balanced Scorecard as a Strategic
Management System”, Harvard Business Review (Jan-Fev 1996). Adaptado para a Unicamp.
Uma outra contribuição dos autores do BSC foi o desenvolvimento de uma representação
gráfica das conexões entre os objetivos e indicadores das várias perspectivas, que chamaram de
mapa estratégico. O mapa estratégico permite uma representação visual das relações de causa e
efeito entre os componentes da estratégia de uma instituição, descrevendo a estratégia de maneira
uniforme e consistente e facilitando a definição e o gerenciamento dos objetivos e indicadores.
A figura 3 ilustra um mapa estratégico genérico para organizações públicas e/ou sem fins
lucrativos.
3
Missão
Perspectiva fiduciária e da
sociedade
Como devemos ser vistos pela
sociedade e pelo cidadão?
Perspectiva interna
Em que processos devemos ser
excelentes?
Perspectiva de aprendizado e
crescimento
Como devemos aprender e
melhorar?
Figura 3. Mapa Estratégico genérico
Fonte: Robert S. Kaplan, David. P. Norton, “Mapas Estratégicos”, Editora Campus, 7ª. edição, 2004.
Adaptada para a Unicamp.
2. O BSC aplicado a UNICAMP
Ainda são muito incipientes os trabalhos de aplicação do BSC a Instituições de Ensino
Superior e, mais ainda, a Instituições com as características da Unicamp.
Para a estrutura do Planejamento Estratégico da Unicamp 2004-2010, o BSC com algumas
adaptações pode mostrar-se adequado porque primeiro, orienta a tradução das Estratégias da
Universidade em um conjunto de indicadores e metas distribuídos de forma equilibrada nas
perspectivas apropriadas. Segundo porque ele permite visualizar o nível de homogeneidade com que
as estratégias atuais do Planes/Unicamp cobrem as perspectivas mencionadas acima.
Uma proposta de Mapa Estratégico para a Universidade é mostrada a seguir na Figura 4. As
Figura 5 e 6 distribuem as Estratégias e os Programas/Linhas de ação, respectivamente, nas
perspectivas
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Mapa Estratégico da Unicamp
Perspectiva
fiduciária e da
sociedade
CIDADÃO E SOCIEDADE
Governo, outras IES´s, sindicatos, Instituições financeiras, Órgãos de fomento, comunidade, fornecedores, terceiros, parcerias, escolas de ensino
médio, ex-alunos, grupos de pesquisa, associações acadêmicas, conselhos, sociedades científicas, doadores, patrocinadores.
PROCESSOS
Flexibilizar e agilizar as ações acadêmicas e administrativas em todos os níveis para o cumprimento das atividades fins da Universidade
ENSINO ... como devemos ensinar.
Perspectiva
interna ou
da Instituição
Perspectiva
Aprendizado e
crescimento
(capacidade de
inovação e
incorporação de
novas
tecnologias)
Expandir as atividades de ensino
garantindo a indissociabilidade com a
pesquisa e extensão, assegurando a
excelência acadêmica e o respeito à
diversidade das áreas do saber,
buscando formas dinâmicas de atuação
que dêem espaço a interdisciplinaridade,
contemplem mudanças de paradigmas e
atendam às demandas sociais.
PESQUISA ... como devemos realizar nossas
pesquisas.
EXTENSÃO ... como devemos realizar as nossas
atividades de extensão, ou de interação social.
Gerar conhecimento em todos os campos do saber
e disseminá-lo através do ensino e de outras
formas de divulgação, dentro de referenciais de
excelência nos planos nacional e internacional,
liderando a definição de agendas inovadoras que
expressem compromissos com a sociedade.
Expandir as ações de extensão universitária,
garantindo a relação da Universidade com a
sociedade na busca de soluções dos problemas
regionais e nacionais, colocando à disposição da
sociedade conhecimentos, tecnologias e serviços
alinhados à necessidade de redução das
desigualdades sociais.
Processos administrativos, de apoio, de inovação, regulatórios e sociais (meio ambiente, segurança e saúde, emprego, comunidade), de
planejamento, de avaliação institucional.
CAPITAL DA INFORMAÇÃO
Bancos de dados, sistemas de informação, redes e infra-estrutura tecnológica
CAPITAL ORGANIZACIONAL
Cultura, estrutura de liderança, alinhamento das pessoas, organização acadêmica, trabalho em equipe e gestão do conhecimento
CAPITAL HUMANO
Habilidades, talento e o conhecimento das pessoas.
Alunos ... como devemos atuar junto aos
alunos (atenção ao estudante).
Docentes
docentes.
... como devemos atuar junto aos
Fig.4 – Mapa Estratégico da Unicamp
5
Técnicos-administrativos
... como devemos atuar junto aos funcionários
técnico-administrativos.
Mapa Estratégico da Unicamp com as Estratégias
Visão de Futuro - 2015
A Unicamp é uma instituição pública de referência nacional e internacional em todas as áreas do conhecimento, comprometida com o desenvolvimento
sustentável da sociedade e posicionada entre as melhores universidades contemporâneas.
CIDADÃO E SOCIEDADE
Para alcançarmos a nossa Visão de Futuro, como devemos ser vistos pela sociedade (e/ou que necessidades da sociedade precisamos atender)
Missão
Criar e disseminar o conhecimento na ciência e tecnologia, na cultura e nas artes, através do ensino, da pesquisa e da extensão, dentro de referenciais de excelência em todos os campos do
saber, mantendo um ambiente de respeito à diversidade propício à convivência e ao livre debate das idéias, contribuindo para o desenvolvimento sustentável da sociedade.
Formar profissionais capazes de constante aprendizado, preparados para atuar com base nos princípios éticos e com vistas ao exercício pleno da cidadania.
Princípios
Autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial;
Conduta ética em todos os setores com estrita observância aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência;
Gratuidade do ensino público;
Inserção e responsabilidade social;
Respeito à dignidade da pessoa e aos seus direitos fundamentais, proscrevendo o tratamento desigual por motivo de convicção filosófica, política ou religiosa e por preconceito de classe e
raça;
Respeito à liberdade intelectual, à dignidade e aos direitos fundamentais;
Respeito ao pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas e à diversidade das diferentes áreas do conhecimento, mantendo-se a excelência em todas as suas atividades e a
indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão;
Valorização do ser humano.
Valores
Acolher a diversidade cultural;
Atuar com agilidade, clareza, visibilidade, competência, flexibilidade e adaptação diante das especificidades e mudanças;
Cultivar os valores humanísticos, as capacidades críticas, reflexivas e de liderança;
Estimular a preservação ambiental;
Exercitar a criatividade e a capacidade de inovação;
Incentivar a interdisciplinaridade;
Manter o comprometimento institucional, a credibilidade, o compromisso com a sociedade e sua qualidade de vida;
Otimizar o uso dos recursos.
Buscar a excelência no atendimento ao usuário cidadão.
1.9 Participação institucional de discussão dos
grandes temas das políticas públicas relacionadas
com o ensino...
2.6 Participação na formulação de políticas públicas
relacionadas com a ciência, tecnologia, atividades
culturais e artísticas, social, assistencial e educacional.
3.2 Estímulo à participação na formulação e
implementação de políticas públicas relacionadas com as
múltiplas atividades de extensão ... e assistência.
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PROCESSOS
Flexibilizar e agilizar as ações acadêmicas e administrativas em todos os níveis para o cumprimento das atividades fins da Universidade.
ENSINO ... como devemos ensinar.
PESQUISA
pesquisas.
...
como
devemos
realizar
nossas
EXTENSÃO ... como devemos realizar as nossas
atividades de extensão.
3.3 Apoio às diversas atividades de prestação de serviços
à comunidade.
1.3 Expansão do no. de vagas .. através dos
cursos existentes ou através da criação de
novos cursos.
2.3 Incentivo à implantação de programas inter* e indução de
atividades de pesquisa científica e formação de recursos
humanos.
1.4 Estímulo às atividades interdisciplinares,
inter-unidades e inter-instituições...
3.5 Incentivo à realização de ações comunitárias.
3.7 Expansão dos programas de formação continuada.
2.5 Incentivo a programas e acordos de cooperação com
inserção internacional.
3.8 Definição e implementação de política cultural.
1.6 Incentivo às iniciativas de desenvolvimento e
implantação de novas tecnologias educacionais
e inovações curriculares.
1.7 Estímulo à criação de outros programas de
formação acadêmica e cidadã.
2.9 Incentivo às ações de captação de recursos e transferência
de conhecimento.
3.9 Ampliação, diversificação e avaliação da oferta de
cursos de extensão
3.10 Ampliação da integração com a comunidade da RMC.
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... em quais processos internos, administrativos e de apoio, devemos alcançar a excelência.
... como devemos proceder com relação a nossa imagem, a comunicação e divulgação das nossas atividades.
3.1 Implementação de ações que facilitem o
desenvolvimento e a transferência de tecnologias.
4.1 Implantação de amplo processo de revisão administrativa
com a finalidade de reduzir a burocracia, mapear e otimizar
processos e reduzir os custos de gestão
3.4 Promoção de eventos
4.2 Implantação de um projeto de gestão por processos.
1.1 Atualização e readequação dos conteúdos
curriculares
1.8 Indução e viabilização de programas de parcerias
com universidades e centros de excelência nacionais
e internacionais...
4.4 Aprimoramento dos processos de seleção de servidores.
3.6 Ampliação dos canais de comunicação e
divulgação.
4.5 Implantação de processo de desenvolvimento profissional.
CAPITAL DA INFORMAÇÃO
CAPITAL ORGANIZACIONAL
1.2 Adequação sistemática da infraestrutura física e de pessoal.
2.10 Criação de uma infra-estrutura de
apoio (pesquisa)...
5.3 Implantação de programas permanentes
de adequação física e ambiental do local de
trabalho
5.5 Estímulo à criação de espaços
de convivência e interação
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CAPITAL HUMANO
Criar condições para o crescimento pessoal e profissional focado no compromisso com a Instituição e com a sociedade gerando um ambiente interno
propício à humanização das relações de trabalho e ao convívio social e cultural.
Alunos ... como devemos atuar junto aos alunos.
1.5 Aperfeiçoamento e ampliação de programas que
garantam aos alunos as condições para a conclusão
dos cursos nos prazos determinados.
1.10 Aprimoramento e ampliação dos programas de
formação de docentes envolvendo os alunos de
graduação, pós e de pós-doutores em atividades de
ensino
Docentes
docentes.
... como devemos atuar junto aos
Técnicos-administrativos
... como devemos atuar junto aos funcionários
técnico-administrativos.
2.1 Apoio institucional aos grupos existentes através do
fomento às iniciativas inovadoras de pesquisa.
4.3 Elaboração de um programa integrado de formação
continuada em gestão de processos.
2.4 Incentivo à participação dos pesquisadores da
Unicamp em programas de pesquisa de caráter
nacional e/ou regional.
4.6 Implantação de programa de identificação e
reconhecimento de talentos.
2.7 Desenvolvimento e implantação de políticas de
atração e fixação de jovens talentos.
5.2 Criação de programas permanentes de acompanhamento de
grupos com necessidades especiais
5.6 Promoção do exercício pleno da cidadania
Fig. 5 – Mapa Estratégico da Unicamp e as Estratégias
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Mapa Estratégico da Unicamp com os Programas/Linhas de Ação
Visão de Futuro - 2015
A Unicamp é uma instituição pública de referência nacional e internacional em todas as áreas do conhecimento, comprometida com o desenvolvimento
sustentável da sociedade e posicionada entre as melhores universidades contemporâneas.
CIDADÃO E SOCIEDADE
Para alcançarmos a nossa Visão de Futuro, como devemos ser vistos pela sociedade (e/ou que necessidades da sociedade precisamos atender)
PROCESSOS
Flexibilizar e agilizar as ações administrativas e acadêmicas em todos os níveis para facilitar o cumprimento das atividades fins da Universidade.
ENSINO ... como devemos ensinar.
PESQUISA
pesquisas.
...
como
devemos
realizar
nossas
EXTENSÃO ... como devemos realizar as nossas
atividades de extensão.
P1 – Qualificação e Expansão do Ensino
de Graduação
Qualificar e expandir os cursos de graduação
Buscar a excelência na relação
ensino/aprendizagem
Estimular a iniciação científica
Implantar programas de iniciação profissional e
empreendedorismo
Estimular a interdisciplinaridade no ensino
Estimular a internacionalização no ensino
P3 – Cooperação Técnico-Científica e
Cultural e Artística
Estimular o desenvolvimento de atividades
interdisciplinares, interinstitucionais e
internacionais.
P2 – Ampliação e Revisão dos Programas
de Pós-Graduação
Ampliar o fomento à pesquisa
Consolidar os programas de pós-graduação
Qualificar os cursos de pós-graduação
Implantar cursos multi-unidades e interdisciplinares
Estimular o estágio docente
Internacionalização dos programas de pósgraduação
Integrar os programas de graduação e pósgraduação
Suporte ao ensino público
Instituir um programa de identificação e
assimilação de jovens talentos.
P5 – Universidade e Sociedade
Parcerias
Agroecologia
Consolidar o apoio administrativo às atividades
de pesquisa e de desenvolvimento tecnológico.
P4 – Ensino a Distância
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... em quais processos internos, administrativos e de apoio, devemos alcançar a excelência.
... como devemos proceder com relação a nossa imagem, a comunicação e divulgação das nossas atividades.
P6 – Difusão do Conhecimento
P15 – Gestão por Processos
Acervos
Revisão dos processos administrativos internos
Comunicação institucional
Publicações acadêmicas
CAPITAL DA INFORMAÇÃO
O que estamos fazendo para melhorar o nosso capital da informação?
P13 – Gestão de Documentos
P16 – Administração Global de Dados
Gestão de dados e informações
CAPITAL ORGANIZACIONAL
O que estamos fazendo para melhorar o nosso capital organizacional?
P9 – Expansão e adequação física
P12 – Simplicidade, racionalidade e
padronização
Segurança pessoal e patrimonial
Inclusão digital
Infra-estrutura
Desenho urbano e paisagem
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CAPITAL HUMANO
Criar condições para o crescimento pessoal e profissional focado no compromisso com a Instituição e com a sociedade gerando um ambiente interno
propício à humanização das relações de trabalho e ao convívio social e cultural. O que estamos fazendo para melhorar o nosso capital humano?
Alunos ... como devemos atuar junto aos alunos.
Docentes
docentes.
... como devemos atuar junto aos
P8 – Certificação, qualificação e aprimoramento do
quadro profissional
Qualificação em gestão para docentes
Banco de Competências
Técnicos-administrativos
... como devemos atuar junto aos funcionários
técnico-administrativos.
P11 – Apoio às pessoas com necessidades especiais
Acessibilidade e adequação das áreas internas
Inserção social
Avaliação de desempenho
Fig. 6 – Mapa Estratégico da Unicamp com os Programas/Linhas de Ação
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