Feast of Saint John of God

Transcrição

Feast of Saint John of God
Prot. N. PG010/2011
Festa de S. João de Deus
8 de Março de 2011
ANO DA FAMÍLIA DE S. JOÃO DE DEUS
2011 – 8 de Março – 2012
Caríssimos irmãos e irmãs em Hospitalidade,
Preâmbulo
Este ano, a celebração da Festa do Nosso Fundador, S. João de Deus, no dia 8 de Março,
assinala também o começo do Ano da Família de S. João de Deus. Em nome de S. João de Deus
saúdo e agradeço a todos os membros da Família de S. João de Deus, a todos esses homens e
mulheres, Irmãos religiosos e leigos que, em todo o mundo, formam esta grande família e, juntos,
dão continuidade à obra de Deus no vasto setor da assistência médica e das necessidades sociais.
De um modo muito especial, saúdo e exprimo votos de paz e de cura para todas as pessoas –
crianças, adultos e idosos – que, devido a uma necessidade particular na sua vida, buscam ajuda
nos centros de S. João de Deus ou recorrem a outros serviços prestados pela Ordem. Espero que,
durante a vossa permanência nos centros ou serviços de S. João de Deus, sintam que estão a ser
tratados como membros da família. Além disso, esperamos que, ao saírem das nossas estruturas,
levem convosco recordações positivas, mesmo que estejam ligadas a outras recordações de
sofrimento ou dor provocadas pela vossa doença ou deficiência. A vossa presença e a paciente
suportação do sofrimento terão sido um motivo de inspiração que enriqueceu as vidas dos que
cuidaram de vós e também dos outros vossos companheiros na doença.
Além disso, pela intercessão de S. João de Deus, Protetor dos Doentes, seja qual for a razão pela
qual vos encontreis numa estrutura de S. João de Deus, rezo para que essa permanência seja para
cada um de vós uma experiência agradável e vivificante que vos ajude a recuperar um novo
sentido de bem-estar e de esperança para a vossa vida.
O estilo de S. João de Deus
Tal como nós, hoje, João Cidade estava totalmente dependente daquilo que se tornou “a sua
família”, quer fossem os voluntários, os seus hóspedes na “Casa de Hospitalidade”, as pessoas
por ele assistidas, quer ainda os seus benfeitores ou os empregados. João de Deus ensina-nos que
o encontro entre dois seres humanos é primeiramente um encontro com um irmão ou irmã. João
deixou-nos um grande exemplo de como tratar as pessoas imitando a maneira como ele se
aproximava delas. Aquilo que distinguia João de Deus nas relações com os seus concidadãos era
o facto de ele adotar uma atitude de solidariedade com eles. Além disso, mostrava-lhes a maneira
para eles formarem uma comunidade, uma comunidade que colocava os próprios membros mais
necessitados no centro de todas as preocupações e cuidados. A humildade de João nascia da visão
que ele tinha da dignidade inata de todo o ser humano, criado à imagem e semelhança de Deus.1
Estou consciente de que no mundo de hoje não só há muitas famílias que sofrem por efeito das
crises económicas que devastaram o mundo nos últimos anos, e que continuarão a afetá-las
durante ainda mais algum tempo, mas também que há muitos membros da Família de S. João de
Deus que lutam para ultrapassarem dificuldades financeiras e devido a uma redução nas receitas e
ao desemprego, o que lhes provoca grande sofrimento. Devemos ser solidários com todas essas
situações, devemos encorajar e ajudar as pessoas de todas as formas que pudermos, como João de
Deus desejaria que fizéssemos.
Hospitalidade – um dom partilhado
Fomos tornando progressivamente consciência de que o Dom, ou Carisma, da Hospitalidade à
maneira de S. João de Deus transcende os Irmãos que fizeram profissão na Ordem2 e que é
também partilhado pelos Colaboradores. Esta abordagem, que evoluiu lentamente, desafia todos
os seguidores de João de Deus a identificarem-se com a missão de tal maneira que outras pessoas
se sintam atraídas e encorajadas a fazerem o mesmo. Por conseguinte, segundo o espírito das
nossas Constituições, como seguidores de João de Deus, deve ser para cada um de nós uma
grande alegria entrar em contato com as pessoas às quais se destina a nossa missão. Nós
acolhemo-las e prestamos-lhes assistência com delicadeza e carinho, compreensão e espírito de fé
que elas merecem como pessoas e como filhos de Deus. Colocamos todas as nossas energias,
talentos e capacidades à sua disposição nas várias tarefas que nos são confiadas.3 Podemos
entretanto afirmar que os Colaboradores são co-responsáveis com os Irmãos pela missão da
Ordem.
Um contexto para o Ano da Família de S. João de Deus
Julgo ser importante observar que embora no passado não nos tenhamos referido a nós mesmos
como “Família” enquanto tal, podemos afirmar que, em geral, sempre existiu uma relação
amigável estreita entre Irmãos e Colaboradores. Creio que a natureza do nosso ministério e o
1
Gn 1,27.
Estatutos Gerais, 2,20.
3
Const., 2,22b.
2
2
próprio Carisma da Hospitalidade nos conduzem a uma relação saudável de confiança e
deferência mútua, baseada no respeito recíproco e na confiança. A relação estreita que existiu
entre João de Deus e João de Ávila, Angulo, serviu de modelo a seguir, dado que Angulo
mereceu a confiança absoluta do seu “empregador”, estabelecendo com ele uma relação muito
profunda. João referia-se afetuosamente a Angulo como "o meu companheiro" e tornaram-se
grandes amigos. Ele era um empregado exemplar e mereceu ser chamado "amigo de João” (Cfr.
José Maria Javierre, "João de Deus, Louco em Granada", Cap. 26).
O falecido Ir. Matias de Mina, historiador, descreveu João de Ávila como um protótipo do
Colaborador. Talvez o nome Angulo, a alcunha que João lhe pôs, esteja a indicar o tipo de
relação existente entre eles! Ao olharmos em frente e no momento de planificarmos o futuro, a
missão tem de ser o ponto central do nosso pensamento, da nossa planificação e focalização, isto
é, a finalidade para a qual a nossa Ordem foi fundada e o Carisma da Hospitalidade
joandeína que lhe foi confiada.
Criar em conjunto a “Música da Hospitalidade”
Como já disse, uma das grandes intuições, ou desenvolvimentos, que aconteceram na Ordem em
anos recentes é o reconhecimento que os Colaboradores, tendo em conta a sua importância
numérica, as suas competências profissionais e o seu compromisso, constituem o maior recurso
que a Ordem tem para levar a cabo a sua missão.4 Comparativamente, em termos numéricos, os
Irmãos são poucos, representam sem dúvida uma presença muito significativa, mas apesar disso,
são poucos, numericamente. Certamente que este aspeto não minimiza de modo algum a
importância da presença dos Irmãos nas nossas obras. Os Irmãos são chamados a ser
evangelizadores e precisam de ser vistos como tais, como “ícones de hospitalidade”, não como
pessoas que exercem cargos e são vistos como quem detém controlo e poder. Devido à natureza
universal da Vocação do Irmão, a presença dos Irmãos de S. João de Deus contribuirá para
prevenir a fragmentação da Família de São João de Deus e ajudará a manter vivos a memória, a
visão e os ideais de S. João de Deus. Lemos na Sagrada Escritura que os seguidores de Cristo
devem ser o sal da terra e a luz do mundo.5 O sal serve para conservar e, por isso, os Irmãos em
particular, como homens consagrados em Hospitalidade, são chamados a conservar o “sabor” da
Hospitalidade joandeína. Pelo modo como vivem o seu compromisso como Irmãos Religiosos,
eles indicam o caminho para Cristo – que é a Luz do Mundo. Quando refletimos sobre a vida dos
nossos Irmãos Hospitaleiros que se notabilizaram – por exemplo, o próprio João de Deus, Bento
Menni, Ricardo Pampuri, ou os Beatos Olallo Valdés, Eustáquio Kugler e ainda os Irmãos
Guillaume Gagnon e Fortunatus Thanhauser, assim como tantos outros – vemos claramente que
eles foram simultaneamente “sal” e “luz” para o mundo no qual viveram e para as pessoas com as
quais partilharam as suas vidas.
O facto de nos aceitarmos uns aos outros como membros desta grande Família de S. João de
Deus, unidos numa missão, dá esperança e um novo significado à hospitalidade joandeína para
o nosso tempo. A Família de S. João de Deus pode ser comparada a uma orquestra com muitos
membros que tocam uma grande variedade de instrumentos. Os membros da orquestra precisam
de ter um ouvido muito apurado para poderem estar afinados uns com os outros e, em conjunto,
executarem a música que deleita os ouvidos do seu auditório. Do mesmo modo, cada membro da
4
5
Carta de Identidade, 1,1.
Mt 5, 13-16.
3
Família de S. João de Deus precisa de ter ouvidos capazes de ouvir e um coração aberto para
escutarem a voz das pessoas assistidas e a dos colegas de trabalho. Ouvir implica a pessoa inteira
– olhos, mente e coração.
Trabalhando juntos, em harmonia, como uma equipa, os membros da Família de S. João de Deus
criam a “Música de Hospitalidade” que é holística no serviço, acolhedora, suavizante, cura e é
sensível perante a pessoa assistida. Ao escutarmo-nos uns aos outros, quando atentemos o doente
e o pobre, ouvimos o Senhor que fala através deles, pedindo justiça e generosidade em relação às
suas necessidades. Nas palavras do Irmão Pierluigi Marchesi, antigo Superior Geral, os irmãos e
irmãs a quem servimos tornam-se a “nossa universidade”, mas devemos ser bons estudantes e
temos que escutar os nossos mestres! Como disse antes, a voz de Deus fala através daqueles que
vivem sós e marginalizados e interpela a nossa compaixão. Deus fala através do clamor das
pessoas oprimidas pela guerra, por situações de violência e pela injustiça, e pede solidariedade.
Uma missão que somos chamados a cumprir
A Família de S. João de Deus pode ainda ser comparada à romã que contém dentro de si uma
grande variedade de sementes, sendo cada uma delas diferente das outras. Igualmente, os
membros da Família de S. João de Deus representam e provêm de condições sociais, profissões,
religiões, culturas e línguas diferentes. Esta realidade não só constitui uma grande riqueza mas
constitui também a missão que somos chamados a desempenhar. A nossa sociedade está
polarizada, dilacerada, e manifesta atitudes quase paranóicas contra “o estrangeiro”; todo aquele
que exprime uma visão divergente ou tem uma religião diferente, se comporta de maneira
diferente dos outros ou parece divergir dos padrões adotados pelo “nosso grupo” é olhado e
tratado com suspeição. O fosso entre ricos e pobres está a alargar-se, provocando grande
sofrimento e muitos dissabores que resultam também de constantes crises económicas.
A nossa sociedade tem uma grande necessidade de modelos para imitar, de alguém que indique o
caminho a seguir e demonstre que as coisas podem ser diferentes. Não há dúvida que aqueles que
receberam o Dom de Hospitalidade estão em melhor posição para serem líderes neste sentido.
Nós podemos mostrar como os seres humanos podem viver em harmonia; como as pessoas
precisam de cuidar umas das outras, especialmente das que se encontram em maior necessidade,
de serem solidárias com os pobres, com aqueles a quem não se reconhecem direitos, com os
marginalizados, como nos mostrou João de Deus. Nós, como uma Família, podemos mostrar
como as pessoas deveriam relacionar-se umas com as outras, independentemente das suas
diferenças. Estando unidos como uma Família que é multicultural, multinacional, multilíngue,
etc., podemos demonstrar que é possível envolver-se na realização de uma missão comum, numa
atividade comum capaz de transformar e beneficiar toda a família humana. Este é um dos
desafios e uma oportunidade que precisa de encontrar eco nos nossos corações e uma resposta
que seja verdadeiramente Hospitaleira, segundo o espírito e à maneira de João de Deus.
Juntos, podemos fazer muito mais
Só em conjunto é que podemos entrar como um “NÓS” no coração da hospitalidade joandeína.
Se nos considerarmos como uma Família e trabalharmos em conjunto abrir-se-ão enormes
possibilidades para a missão na qual todos estamos comprometidos. Se os Irmãos não lutarem
isoladamente, por própria conta, mas unidos às dezenas de milhares de Colaboradores que
4
partilham o sonho e a visão de João de Deus, como os Irmãos, as possibilidades de fazer o bem
tornam-se ilimitadas. Nós também somos apoiados no nosso ministério por dezenas de milhares
dos benfeitores, voluntários e amigos que são igualmente membros da Família. Muitos deles
contribuem com o seu tempo, alguns dão uma parte dos seus ordenados e outros oferecem
continuamente as suas orações pelo sucesso da missão e por aqueles a quem se destina a missão.
Quando imaginamos os efeitos positivos, as possibilidades que se abrem para o trabalho de João
de Deus mobilizando as energias, o empenho e as competências de tantos seguidores de João de
Deus pelo mundo fora, ficamos verdadeiramente sem respiro! As pessoas disponíveis para servir
e as competências que podem ser utilizadas dão a ideia do número cada vez maior de pessoas
doentes, pobres e necessitadas que podem beneficiar delas e receber serviços de forma holística,
segundo e espírito e à maneira de S. João de Deus. Isto continuará a acontecer no futuro, para
além dos nossos sonhos mais ousados, apesar da redução numérica dos Irmãos. No mundo em
que vivemos não é fantástico podermos propor um modelo de comunidade, uma família que se
preocupa com cada um e cujos membros conseguem oferecer um serviço de grande qualidade às
pessoas que se sentem vulneráveis, que estão doentes ou necessitados de ajuda devido a
necessidades concretas nas suas vidas?
Ano da Família de S. João de Deus
O Ano da Família de S. João de Deus pode ser entendido de cinco modos. Em primeiro lugar,
como um tempo especial de reflexão pessoal e conversão individual de forma que tudo aquilo que
fizermos corresponda à vontade de Deus a nosso respeito e exprima o nosso sentido de unidade.6
Isso abrir-nos-á ao movimento do Espírito Santo, que sopra onde quer7, e à realidade presente e
futura, à medida que nos comprometemos no processo de discernimento de caminhos futuros.
Em segundo lugar, espero que o Ano da Família de S. João de Deus dê origem a um intenso
esforço de promoção do modo de vida dos Irmãos nas igrejas locais no mundo inteiro. Todos
sabemos que o melhor anúncio promocional do nosso modo de vida é a qualidade da nossa
própria vida.
Em terceiro lugar, veria este ano como uma oportunidade para organizar retiros, seminários e
ações de formação em que estivessem envolvidos e participassem Irmãos e Colaboradores.
Serviria para estudar, individualmente e em conjunto, as publicações e os documentos já
publicados. Infelizmente, muitos dos nossos documentos ficam esquecidos em estantes a apanhar
pó. É pena que isso aconteça, pois impede que as pessoas e comunidades tenham uma
compreensão actualizada sobre como a Ordem se vê a si mesma e se esforça por viver a sua
Missão Hospitaleira num mundo em constante mudança e necessitado de luz e orientação. Além
disso, esse esquecimento impede igualmente uma participação ativa no momento de moldar um
futuro no qual todos têm um contributo a dar. Seria igualmente importante, como dinâmica a
imprimir a este Ano, convidar os Irmãos e Colaboradores a partilharem as suas experiências, as
esperanças e os sonhos que alimentam para o futuro da Família e a sua missão. Seria também
uma boa oportunidade para organizar e celebrar eventos pertinentes para o Centro, a Província,
etc., e aproveitar estas oportunidades para reconhecer e valorizar os serviços prestados, as
realizações excecionais, especialmente relacionados com o exercício da Hospitalidade, os anos de
6
7
Const. 6b.
Jo 3,8.
5
profissão dos Irmãos e outros eventos na vida dos que pertencem à Ordem – tanto Colaboradores
como Irmãos.
Em quarto lugar, a Cúria Geral produziu um documentário gravado em DVD tendo em vista
fomentar uma consciência do que significa pertencer à Família de S. João de Deus. Já estão
organizados vários eventos internacionais e diversas atividades e iniciativas, quer a nível
Provincial quer local. É possível conhecer os detalhes destes atos acedendo ao sítio da Ordem na
Internet – www.ohsjd.org – ou ao de cada Província ou Centro.
Em quinto lugar, vejo o Ano da Família de S. João de Deus como uma preparação para o nosso
Capítulo Geral, que terá lugar em 2012, em Fátima, no sentido de promover a consciência das
tendências, assuntos, forças, fraquezas e oportunidades que a Família de S. João de Deus
enfrenta no futuro imediato e a longo prazo.
Conclusão
Para concluir, preparemo-nos bem para um dos eventos mais importantes no calendário da
Família de S. João de Deus, isto é, a Festa de S. João de Deus – um homem que tanto
surpreendeu, assombrou e, ao mesmo tempo, inspirou os habitantes de Granada que o único nome
que puderam imaginar para exprimir o que ele significou para eles foi João DE DEUS. Não se
conhece mais nenhuma outra pessoa na História a quem tenha sido atribuído pelos seus vizinhos
e cidadãos um nome tão expressivo, adequado, enaltecedor e eloquente. Não é de admirar,
portanto que o humilde João de Deus ainda hoje continue a fascinar, inspirar e atrair milhares de
seguidores que dão continuidade à sua obra segundo o espírito e o estilo que ele mostrou?
Esforcemo-nos igualmente por fazer com que o Ano da Família de S. João de Deus seja especial,
difundindo a mensagem de João e convidando outros a partilhar a alegria que provém de fazer
bem aos outros por amor de Deus.8
Coloquemos nas nossas orações e celebrações litúrgicas as necessidades da nossa Família
mundial, os eventos deste ano e, sobretudo, as necessidades das dezenas de milhares das pessoas
que recebem assistência nos Centros ou Serviços S. João de Deus, para que sejam assistidas de
alguma forma por um seguidor de S. João de Deus. Rezemos para que, pela maneira como são
assistidas, experimentem a presença de Deus nas suas vidas e o amor que Ele tem por cada um –
um amor que está para além de toda a compreensão.9
Finalmente, rezo para que cada um de vós tenha um Ano da Família de S. João de Deus
agradável, abençoado e frutuoso, e uma Festa de São João de Deus muito feliz!
Como sempre, com uma saudação fraterna em S. João de Deus.
Ir. Donatus Forkan, O.H.
Superior Geral
8
CASTRO, Francisco de, História da vida e obras de S. João de Deus, Braga 1982, Cap. XII. Expressão usada por
S. João de Deus ao pedir esmola.
9
Ef 3, 14-21.
6

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