Alunos: Murilo Ferraz. Paulo Aguiar. Prof: Vagner. Disciplina

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Alunos: Murilo Ferraz. Paulo Aguiar. Prof: Vagner. Disciplina
Alunos: Murilo Ferraz.
Paulo Aguiar.
Prof: Vagner.
Disciplina: Tópicos (Computação Móvel)
Avaliação dos artigos apresentados pela Fabiana e Patrícia.
Artigo: Yesterday's tomorrows: notes on ubiquitous computing's dominating vision
O artigo critica a visão atual de computação ubíqua, ou ubicomp, baseada na previsão feita
por Weiser, em 1991. Segundo os autores, uma grande parte dos artigos sobre o assunto são ainda
baseadas na visão de Weiser e vêm a computação ubíqua sempre em um "futuro próximo".
Ao ver a computação ubíqua como sendo possível em um futuro próximo, não existe a
necessidade de encarar a complexidade envolvida na computação ubíqua, podendo sempre
postergar para um "futuro próximo" as soluções para os problemas em implementar a computação
ubíqua.
Os autores apresentam dois exemplos, o de Singapura e o da Coréia, como exemplos de
computação ubíqua, ressaltando que nas duas experiências a computação ubíqua é uma prática
coletiva.
Analisando a infra-estrutura computacional e comparando com outros tipos de infraestrutura, os autores chegam à conclusão de que pensar em uma infra-estrutura que seja estável,
uniforme e onipresente é inviável.
Os autores terminam dizendo que a tecnologia para a realização da computação ubíqua já
existe, mas que não está difundida, ficando restrita a poucas experiências, como as de Cingapura e
Coréia, ou aos laboratórios de pesquisa.
Artigo: Moving on from Weiser’s Vision of Calm Computing: Engaging UbiComp
Experiences
O artigo trabalha com a visão de Weiser, uma visão extremamente futurista, prevendo algo
distante da nossa realidade. A idéia de computação ubíqua de Weiser é algo muito utópico, onde os
usuários não têm noção da computação que os cerca. O usuário não percebe a computação no
ambiente. Ela é algo completamente imperceptível ao usuário.
Durante a apresentação, discutimos a viabilidade dessa computação ubíqua de idealizada por
Weiser. Como pode o usuário não perceber a computação que o cerca? Questões como bateria dos
dispositivos, manutenção, monitoramento e etc. São vários os quesitos que nos fazem pensar que o
usuário sempre terá consciência dos dispositivos que o cerca.
Outro ponto importante foi a conclusão, através do primeiro artigo, que a computação
ubíqua já está acontecendo. Não da forma idealizada por Weiser, mas de uma forma adaptada a
nossa realidade. Outra conclusão interessante foi que tudo tem que acontecer a passos curtos,
pensando no momento, pois de passo a passo, quem sabe podemos chegar próximo a
implementação da computação ubíqua idealizada por Weiser.

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