1972 - SBP

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1972 - SBP
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II REUNI#0 àNLIAL DE PSICOLOGIA
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26 - 27 - 289
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Soçiedade dsawpaicologia de Ribeirio Prlto
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14.IQ0 - RIBEIRXO PRCTO - Est. S2o Paulo
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11 FEUNIXO ANUAL DE PbICOL9GIA
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26/27/28 - outubro v 1972
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SOCIEDADE DE PSICOLOGIA DE FIBEIRXO PFETO
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5: FEIRA - 26/10/72 vâdH#
Pcestdente de Mesa: R
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8:30 - Abertura
9:00 - de Macedo, L. .oNoçlo de conservaqao: procedimentos de avalia
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9230 - Stella, E. M, Controle de respostas verbais em crianças.por
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est imu laçao soç ial.
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10:00 - interva lo
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10:30 - Zuardi: A. N.# Sacomany R.H., Martins. R.l.: Maqques, D.
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Mettel, T. P. L. A tecnica de observaçao sistem#bica do comportamento.
um exemplo.
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11:00 - Marturanb, E.
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Estudo da interaçao verbal criança-mae.
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11:30 -f
,Leone: C. M. L. e oraeff: F. G. Efeitos comportamehtais
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5: FEIRA - 26/10/72 - TARDE
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Presidente de Mpsa: tlenlce Alves de Moraes Ferrari
14:00 - Reis Filhoy V. 0.; Ab ib, Jxk. D. e âb ib Eé :. â lta interm iA
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tencia de reforçamento primario no estabeleç imento do reforça
dor cond icionado.
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14:30 -' Todorov: J, C.; SchenbergytL. C.; Tufiky S.; Macari
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ve iha F ilhoy N. G. p,Barreto:
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S. M. Estabe lec imento de:um
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reforçador côndic iohado pela s inalizaçao da possib ilidade de
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esquiva de um per iodo de suspensào discrim inada da cont ingene
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5:00 -1 Carvalho, S. M. uso de um estlmulo aversivo como
reforçador
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cond ic ionado, em.ratos.
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FerryiragsM. C. C. e A lmeida, R. â. F. Transferene ia de voa : '
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tro le d iscriminat ivo em diferbntes valores de indice de d ia .
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I6:30 - Henrioty R.; dacob, M. T. C.; 0 live ira : I.R. e A lmeida J.B.J.
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17:00 - Oalvao, 0. F. e de Rose, J. C. C, Esquema S'ptercruzado em ra
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Presidente de Mesa: Freder ico Guilherme ,
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9:30 - Pessotti. 1. e oteroy V. R. L. Puniça
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10:30 - Tqdorov, J. C.; Souza, D. G.!' e Ferrari#
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11:30 - Mora:s,
A. B.
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s inalizada
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FEIRâ - 27/ I0/72 u TARDE ,
Pves idente de Mesa: Pau l Stephaneck
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14:30 - Mus ie llo, A. M. Supeessao
condic ionada: um eèiiudös
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I5:00 - Todorqvy J. C., Gorayeb,
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e Maruues. D. Levantamento de cri
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15:30
Intervalo
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16:00 - PALESTùA. Valores, TEcnol
ogia e 'Ps ic4tlog ia Soc 1a l
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Pres idente de Mesar 'Luiz de
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Tendenqias
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cologia Socia l na decada de 70
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20:00 - PALESTRA
Aro ldo Rodrisues.
SJBAPO - 28/10/72 - MANH:
Prps idente de Mesa: Thereza Pontual de Lemos Mette l
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8:30 - Soùza, D. G.j Rocco: E. '
!L.; Pad ilha, M.; Zankery M. R.;
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S imonato, S.
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e ,A lme ida, A. Rx Dom inanc ia em pombps: ea
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tabelecimento .
de h ierarquia e a sua manu#ençao como fua -
çao do uso de drogqsx
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9:00 - Rodrigues: A. , 0 princl
<pio Heideriano' 25 anos depol.
9:30 - Sanduvettey V. e Gu ilhardiy M. A. C. Mod ificaçao
N do com.
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portamento de deixar objetos fora de Iugar de uma cr iança
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ém s ituaçao naturalz atr4ves de fam iliares.
10:00
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10:30 - Silva: S. S.; Monteiro, M. dk e Menandro, P. R. - Explora
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raçao
de metodos
para
acqlerar o processo de dessens ib ili
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zaçao de est lmulos fobicos e treino em manelo de ans ieda*
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de para situaçoes
e? (novas).de respostas
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11:00 - Le itey V. Pxi . Barbosa, A. M. e Ferre ira, Mx 'xModif icaçao'
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Iinsuagem e comportamento soc ial em uma criança aut ista #î
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Presidente de Mesa: Ca/o l1
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I4:00 - Mette I# T. P. L. e Borges, N . Mx P.' Tratamdnt'o ,de um cag
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so de afas ia por tecnicas operantes.
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e MESA-REDONDA : Mod ificaçzo de comportamenfo.
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Presidente de Mesa : Re inier J. Ax Rozestéaten
20 :00 - PALESTRA : TV Educat iva - Samuel Pfromm Neto.
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taç:o no sentido vertical da cart iIagem t ireo
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.um movimento .de dorso-f lexao da cabeça, realizado
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As Mart ins
Doralice Marquex e Thereza Pontual dè Lemos Mettel. Faculdade de MA
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d icina de R ibelèézo Preto, MSP.
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quatro anos de. idade. C in'
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para sequencias meyg-criança e criança-mae. 2
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mp ana lise prelim inar das sequenc ias signif icat ivas ressaltou os sz su intes pontos:
1. Em cqda famlli
C a,rha
' seqùenc
A. ias que. se mantem
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4. Sequencias iniciadas por intprrogaçao saù as mais
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sèquencias inic iadas por impèrak ivo so apàrecem nos pares
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pe lo tema 2. e pela forma nesàt iva sao
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cr iança-mae.
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A ias si:nif icat ivas
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- 'nà@ s ituaçoes
a. de laborator
' /. io.
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esqq i,> rea Iizad. sob o patroc In io da Fundaçao do Amparo a,pesqu isa
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do Estadq de, Sao Paù lo.
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EFEITOS COMPORTAMENTAIS DE MEFEXAMIDA
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L. Leone
(USP
e.Fx'.pG..ihaeff
Faculdade de Medicina dq Ribeir;o pre
ato
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A mèfexam
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ida e uma drpja ,antidepressiva ut iI#'possivelmente
dotada de propciedades ansiol<lticas associadasx Doses d: I-locmg/ks
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adm in i:traqao da drogax As mesmas doses tambem antagon izaram, s ign ifi. .
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cantemqptpk a difninu içao da at ividade motora causada pe Ia admin istr: .
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9po
a preyia de 0 . 5
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mg/kgy ixpx#t
tde reserpina: dada 5 A an,es da yessaq
exppqiipéntal. 0ttrat4mento com I0U.ms/kg, :iip.v de vefex4minp:
6 segui:o
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de uma dos: :Ievada de reserpina .(l0 mg/kg, ixp.) na
-o resuItou em exci
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(2596-15,,. 80 mg/kg, .i,px)..A,mefeAamida .tambem
. nao
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ratose:'supr im idù pe Ia pun içao com çhoques e Ietr icosy numa Iarqa margem
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de do/es testadas (3:100 mg/kg: ixpx, 10 minx antéil: em contraskej
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o efei.tp positivo do pentobarbicaI (l0 ms/ks, i.p.. 10 min. antes). Ea
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teè r4suItados àpoiam a cIàssif icaçao da mefexamld. cpùo uma droga an'
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dos asentes , t
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' de Londrihal; Jose 'Ahtonio'''
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'ib'tuniversidade de Bras6lIia); Erika Nro
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de pressiOnar a barra sem torna
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to relac iona-se çom a spfic iencia
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- . estudando op efeitos de ù- j
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um pombp rjnsenuo. A camara experimental e similar aquela d
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Ferster'e Skinner (l957)x A chave de respostaspode ser ilpminada ppr -t.
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0L Pr ime iro interva lj) pstpva pssoç i.do çom o liIa
's# o ksegundp cpm o 'yoerk .
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ILL'yde ç o ,terce iro com o,ëvevme Ihox Os resu ltados despe proced impn'tp çopf iE
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çPCTINcêNcIA I)ë REFORC/r.IEN't'Q
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A ias programadaà.
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TIAïqq'EIThZNCIX DE CONJROLE DISkRlMINATIV0 EM D lFERENTES
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VALORES ;r'
D0 INDICE DE DISCRIMINACXO
Mar ia Cec ilia C. Ferrq ira
Ruth A Ives F. â Ime idai.
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univers idade de Bras-llia
os suleitosy quatrp ratos H ister mechoseiforam isuàlmenfe
tre inados em RA
e
Rg
ey poster iormente divid idos em 2 grupos. A
-
gaio la experimenta l cont inha dob ''operanda'' Iocalizados em cada èxtra
mo later4 l quewposs ibilitavam respostas de topograf ia diferenc iadaxum
.
44..
t eto dup loy com a face infer ior de acr
1,1ico le itosoy sel?v iy;
a a ilum'ina
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9ao total da gaio Ià atraves de quatro Iam/adas aIi situadas. 0 siste) .
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lmulos e reois.
de respostas.
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sim/les em umà àastrespostas tqndo sido retirado o èegundo operanjum.
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cons ist ia na iIum inàçao dp gaio Ia pe Ici conjunto de Iampadàs#num
tOàaI de 10 x, estandoem vigor um esquema de RF 5. Cada sesszo ekpa
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32 intevva los Sp e S ; num tota 1 de 48 m inutos.
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e>tlyulp fol efptgado parà diferentes valohes de 1D. 0 arupo de irei
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:a em RA obtendo-se;gradiéntes especlficos par: os difpv
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ESQUEMA INTERCRUZADO EM RATOS BRANCOS
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k ia Ga Iyao
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Julio Cesar Cqelho dr Rùse
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tln ivers idade de Bras i.1ia -
Nu'
: esquema intercruzado o refprço e c6ntigehte )
d: uma razao,
G sendo esta razao
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. passagem do tempo desde a l.
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gûm evento antecedente. Berh#man e Nevin :(I962) estudaram esque:as..ia
teçcruàados nos quais a razao
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t empo .
0 presente experimento estuda um .èàquema intercruzado
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7-
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quà l a razao au:enta em funçao da passpsèm 'do tempo. 0srsuleitos .foq. .'
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ram àois ratos albinos machp'éy raça î.
fistar. Eram co Iocados na s itua
'
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de
agua. Foi usada .uma gaio la experimental padrao Grason-stadler, modp lo
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E 31258-100
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sido ret iradarumailàa: duas barras hor izonta is,enj .
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cerrada numa #'ice-boxr''
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> armodelabèm da reépùsta
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de'presszo l barra, os sule it'
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tos foram sùbmetidos à 3 sessoes nùm esquema de reforçamento contlnuo
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(crf) e.5 sesso
-es
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'de ,' RF.I0,,
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entao
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cedimento f ina l.
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.. de .lj rèforcos dM'IRF I0.
' 0 dec imo pefor;'.j1j ...
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9amento era sèju ido de um ''t imeout'' d: Ib iegundos de duraqao. apos o
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in ic ial
aumentava em 0,33 respoa
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itaria em it 1h I0 resposias.nesse interva
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7 cespoptas por. cevocçamento'.
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IA DE ESTfQHL.:QS
DISCRIMI
NATIVOS SOBRE A DIMINUICXO DE REi-'
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presença
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mesmo
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lmulo discr iminat ivo
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a.
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e pun .lNaorexf
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rtqçao#' meàyo que és.
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npvado aumento de res iitenc ia a :ext inyap fo i constàtado
qualdo
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ln#t iyo
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acompanhava o.refocç/
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amqniox Todps os àn ima is èxper'kmènia is traba'lha.
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ext insao s imp Ies em todaé; as.sessopsy e esié inpsmo
isquema fo i ap Ii. y,,
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.de
de sessoes
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para
a Icançar
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11nm an *
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depois de alcançado o criteri
o de extinçao na presença dd
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a conclusao de que a ext inçao
t' :Mm proçesso relat ivù cujos resulta @
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dùà estao em funça
-o dos est 41mu Ios discrim inat ivos presentes na s ikua
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0 EFEITO DE DIFERENTES NûMEROS DE REFORCOS SOBRE A RESISTZNCIA 1 EX.. ' . .
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Facpldàde de Medic ina de R ibe irao Preto
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Patrocinado pe Ia kundaçzo de Amparo l Pesqu isa do Estado de Slo PaE
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planejar procedimentos de fugay esquiva e puniça
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e letrico como est lmulo avers ivo e pressao a alavancq como hesposta .
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p proced imento , de ext inçao, reduz
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o numero de respdstas e o tempo necessqrio para at ing ir o criterio #
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-o com
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:c de'ceforços durante a aqu isiça
-o da pepposta d: presslo l aIavanca
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anter) iormente recebidoé: e influenciadau 'pelh'. diferentes
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da perl
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a. de um choque inevitae
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submetido a quatro prosrbmas, caàa prosrama definido como a combina -
a'
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dps osl programas. independéhteëpntè
do' qpau,
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os dois shupos, os an
imais sujme.tiào....à,.ak d
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aç4o varia
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que aqueles
Mubm:ldos a duraçao fixa; o gru/o
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de reforcös
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VOLùMES D0 AJOHRNAL OF THE EXPERIIIENTAC ANALYSIS 0F BEHAVIQR''
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''to - USP
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Fpcuiqiade de #'iloso.
ftia' cIenpias e Letr,g de Ri6eir:o Preto
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4os èriteri
e os de estab ilidade u
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. imentos
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is of Behavior)x
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,levantàkento abrpngeu 10 numer
e os dy rev ista, publicadps
.t .nos .<
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I972)s,''
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ELtCIMENTO DE HIERARQUIA E bti: MANtITENC#O
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De isy das Graças dè Souza
E liana Lima Rocco
Maratanp Pp'
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Mrrcio R. zahkeé
Serg io Luiz S imonato
Antonio R ibe iro de A lme ida
Faculdade de Filpsofia Cienui
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Ribeirao Preto.
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e icos, ma-
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Pretende-se apos
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ivntenso t este exper i ple) proposto por Heider em i946.sofreu, apùs
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mentp de deixar obletos Yora de Iugar, usando para isso um sistema de
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e numerp de obletos foha dc lugarx'procedimenips'de reforç4mehto fo-m
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DE EsTîvuLos FIBI-.
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1938)# que eha sesuida da apresentaça
-o alternadq de cenas que evocam
eveis (csA) e novamqnte a relaxaç:o pra
ansiedade (cs-) e cenas agràda
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funda ?apos
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de terap ia e t iveram sucesso na s ituaçao
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Foi realizada uma entrevista inicial com o sujeito: explie
coueeeaa tecn ica a ser usada, o sujeito constru iu uma hierarqu ia de
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cenas evers ivas e fo i bre inado em rp Iaxaçao profunda.
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Quando o sujeito estpva em relaxai.o
m profunda Ihe çipra
presentado o CS y posteriormente era l
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