1972 - SBP
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1972 - SBP
/:?z 7 ; 1 . ' . II REUNI#0 àNLIAL DE PSICOLOGIA . .' . 26 - 27 - 289 > outubro de 1972 J1.d '' .. . F a x,' . Soçiedade dsawpaicologia de Ribeirio Prlto ' . . Caixa Popsal > 1006 14.IQ0 - RIBEIRXO PRCTO - Est. S2o Paulo y / PRQGRA1 4A E R .E 'S -l1 M Q S ' . 11 FEUNIXO ANUAL DE PbICOL9GIA ' 't 26/27/28 - outubro v 1972 ' ,. SOCIEDADE DE PSICOLOGIA DE FIBEIRXO PFETO P R 0 G R A M A i 5: FEIRA - 26/10/72 vâdH# Pcestdente de Mesa: R el s*'n l *er L A. Rozesèeaten 8:30 - Abertura 9:00 - de Macedo, L. .oNoçlo de conservaqao: procedimentos de avalia o, ' . ' 9ao e tre inp. .: . . . 9230 - Stella, E. M, Controle de respostas verbais em crianças.por - . . . . j . .N w est imu laçao soç ial. ' 10:00 - interva lo ' . , 10:30 - Zuardi: A. N.# Sacomany R.H., Martins. R.l.: Maqques, D. '' 1; ' . e, j . . Mettel, T. P. L. A tecnica de observaçao sistem#bica do comportamento. um exemplo. % . ' . . m . 11:00 - Marturanb, E. ' . . ' . W. Estudo da interaçao verbal criança-mae. k. . ' , ' ' 11:30 -f ,Leone: C. M. L. e oraeff: F. G. Efeitos comportamehtais , da mefexam ida. J.. 5: FEIRA - 26/10/72 - TARDE ! .' ê . . Presidente de Mpsa: tlenlce Alves de Moraes Ferrari 14:00 - Reis Filhoy V. 0.; Ab ib, Jxk. D. e âb ib Eé :. â lta interm iA . . # tencia de reforçamento primario no estabeleç imento do reforça dor cond icionado. ' ? . . . '. 14:30 -' Todorov: J, C.; SchenbergytL. C.; Tufiky S.; Macari .' M.; SIJ; '. . . ' ' . ve iha F ilhoy N. G. p,Barreto: . 41 ' S. M. Estabe lec imento de:um ' . . reforçador côndic iohado pela s inalizaçao da possib ilidade de * . . p ' . a, : a . esquiva de um per iodo de suspensào discrim inada da cont ingene , * N . c ia d, reforçamentok .v : . . . ' . . 5:00 -1 Carvalho, S. M. uso de um estlmulo aversivo como reforçador ) . ' cond ic ionado, em.ratos. I5:30 16:00 interva Io ' aj FerryiragsM. C. C. e A lmeida, R. â. F. Transferene ia de voa : ' . 7 ' A ' tro le d iscriminat ivo em diferbntes valores de indice de d ia . @' - cr lm inaçao. A ). I6:30 - Henrioty R.; dacob, M. T. C.; 0 live ira : I.R. e A lmeida J.B.J. . . '. .. a ' . . ' Equipamento qlZ CQmq Aé@èQP * para apresentaçao * e remoçao de um ra ' . z' ., ' . j .' $ forçador kllc Rlfqll 'rdnà ' ê .: . # - f 17:00 - Oalvao, 0. F. e de Rose, J. C. C, Esquema S'ptercruzado em ra è.: :* k ,.' j: ' ' . . ' . ' ' .. .. . . . . os brancos. NOITE LIVRE % 6: FEIRA 2J k ,/I0/72 - MANHX@';. #j ' . ' . , :' Presidente de Mesa: Freder ico Guilherme , Graeff ' . )t :: .' L e '' A a de est.< lmu los discriminat i 8:30 - Rozestraten. R. J. .'%x A influenci . - . A' %. . .. 1.': '. $ .. d. . .'- . vos sobre a d im inu içao ,de res istenc ia a ext inç . deciap%' l'1caçaô *$!' J . ' *' ; : x. '. w do. i esl 6 I ' m * u l ; o àQ ' ers . #('' i.kô cont ingehtp a re spùsfa,em pombos. ' . .. -. , u. e a . .,' . . . .. ' . . . x a e. ? 9:00 u .àLe Senecha l, A, Mg L. 0 efe ito de d iferentes numeros de refoL ' N/ . .. ':..a w a, . ''.' ' ços .sobre a resistencia a ext inqaö assoc iada com diferentps intens idades de choque. il. . 9:30 - Pessotti. 1. e oteroy V. R. L. Puniça -o durante a ext inça -o :.- ':.... l t 7i ' . ... ..' j . . . ... .. ... . . '. . ' . . . t . .. ' ..' .. .. ': ;'' t.v..,.., ;s. Me lipona Quadrisfasc iata Anthidio ides. 1 à( ).'.' . '' . y('..':' ...:2 . 1 ''.. 10:00 - intervalo . ' . ' '. ' ' '..' ' . em. .! '. !:. . .. .f. '. :- ye.. )' . L ' , . y.. . ,.y. . 10:30 - Tqdorov, J. C.; Souza, D. G.!' e Ferrari# . E. 'A. para . 'ï *. t'' ' t:i ' ,( meiros tempobeié na esquiva na -o sin#lizada em pùmbos. r ;' .' : iJ J2g 1 ' : t . 2 11 ..' .' ' t. ' ..' ' '' ., . . . . . . ' . - . . .' ' . ' '' . .' . ., .. . .' . . . ' . ' ... ' . . ' ' . . .. . ' . . . , ' . :00 - ùorayeb, R e Todorovy J. C. Interasao entre os componentes k ? ,: . ' J . , , .'y de um esquema ygl R t'iplo esqu iva-esqu.iva ' y em pombos.' Nota preli .ei.( . . m inar. ' 11:30 - Mora:s, A. B. ( ' Todorövz ' ( .'.. s inalizada em pombos. FEIRâ - 27/ I0/72 u TARDE , Pves idente de Mesa: Pau l Stephaneck * ' .?'.;j ' t..'?: :...J'.j. z . ... .. '.. ... .. . .. .. ' . ' m ' ' . 3 . . I. . '. . ' ... , .. . . ' '. .. ' ' ' z I4 i00 -' Todorôv, J.. C. ' Proporçao de est4Imu Ios avers ivos ev itados por . ' . ,.. ,.4 . ..: '-. ' ' . . resposta : uma nova medida do comportamento de esqu iva. . ( ' j 1 . . ! : ... . . . ! . .. . .y... ;... ;j 1.. i 2 u .. r.: . , , .. ' ' . . . . 14:30 - Mus ie llo, A. M. Supeessao condic ionada: um eèiiudös ' ïzde variz '' ; . x.' .: . ) ( ' . ' . ' ' . . . ve is tempora is. . . . ' I . ' .'(q yjy fq . g. ( '.' ' . I5:00 - Todorqvy J. C., Gorayeb, R. e Maruues. D. Levantamento de cri è . i , j ' .. ' . ; . . , ' . .. . e :) . .. . , .. . .. 8' , - J keckos de estab ilidades nos u It imos quatro vo Iumes do ''JouL Ana 1ys is of Behav ior.i'. . . . nalo. rtheEqperimentaI 15:30 Intervalo ' '' . . '' . .. . . l '. ' !. 16:00 - PALESTùA. Valores, TEcnol ogia e 'Ps ic4tlog ia Soc 1a l i : ....y. ( :. ' ... tr KarI E. scheti;. . . . . ,. . z , .. .. . * ' B . ' . % ' jt '-g ) ; . , -. ,-T y j . * . . .. '% 6: FEIRA - 27/I0/72 - N0ITE' . œ N . Pres idente de Mesar 'Luiz de # ' Tendenqias A . da Ps i cologia Socia l na decada de 70 . 20:00 - PALESTRA Aro ldo Rodrisues. SJBAPO - 28/10/72 - MANH: Prps idente de Mesa: Thereza Pontual de Lemos Mette l ' ' . 8:30 - Soùza, D. G.j Rocco: E. ' !L.; Pad ilha, M.; Zankery M. R.; . ' S imonato, S. w e ,A lme ida, A. Rx Dom inanc ia em pombps: ea - . ' . tabelecimento . de h ierarquia e a sua manu#ençao como fua - çao do uso de drogqsx . . .... . . x.. 9:00 - Rodrigues: A. , 0 princl <pio Heideriano' 25 anos depol. 9:30 - Sanduvettey V. e Gu ilhardiy M. A. C. Mod ificaçao N do com. . portamento de deixar objetos fora de Iugar de uma cr iança N # ém s ituaçao naturalz atr4ves de fam iliares. 10:00 intervalo .. . . , 10:30 - Silva: S. S.; Monteiro, M. dk e Menandro, P. R. - Explora A 2' raçao de metodos para acqlerar o processo de dessens ib ili ' m < ' # ,. zaçao de est lmulos fobicos e treino em manelo de ans ieda* (. . de para situaçoes e? (novas).de respostas adaptatl :vas. l . 11:00 - Le itey V. Pxi . Barbosa, A. M. e Ferre ira, Mx 'xModif icaçao' ,x . k' '. ',' . . ' .; da resposta de sasuejar ptraves da terahia . qp, .comportamea O #. ; . R . . V'' ' ' .t *' '' .. > . ll:30 - Sobra,l, Yx T x; Say V.R. e Santose C. ' M. Rx ,1ode Iagem de Iinsuagem e comportamento soc ial em uma criança aut ista #î ' #' . . . . .. ' ! ' l . : . ' 1 . atraves de um ''approach'' comportamenta I glbba I. . . .' ' slBADo - 28/10/72 - TAkDE ; . * . Presidente de Mesa: Ca/o l1 *na Mw Borl * .* # . * I4:00 - Mette I# T. P. L. e Borges, N . Mx P.' Tratamdnt'o ,de um cag ' so de afas ia por tecnicas operantes. j : .N e tamento. Aprec ia14:30 - Que iroà, L. 0x S. Modif ipdçao do compor e ' ' ' :N# e . .P g r -. ' t :v -.'. , 9ap sobre o S imposio Internacionai de Mennegota. ' . 15:00 = l p ' w I5:30 -t e MESA-REDONDA : Mod ificaçzo de comportamenfo. ' , .- . - S Bfp - 28/10/7.2 NOITE ' % *, Presidente de Mesa : Re inier J. Ax Rozestéaten 20 :00 - PALESTRA : TV Educat iva - Samuel Pfromm Neto. . 'zJJJ JJJ'' ## C . l ' . è .' . ..t :' . . '.J' . A T(cNIbA bA oBsEkkàç#o slsTEMlTicA po tOrPORTAMENTP nk ExEvpLo - . ,; 2 e Foram ident if icadoAqno repèrtorio de uma criança retardada, , dd sexo mascu Iino# de 9 anos de idade, do is comportameptpé chamhdes ,$. : :. :, ' j, ' '' de ''rum inaçao * '' e de ''deg Iut i(;a -o''. . . . . e . lL ' . . ' - e 'Nr' A tpcn ica de observaçao s istemat ica desses cùmportamentosyL ; : ' t : ' '' .. . . . ' ' '. . fo i empresada para estudàr xua poss 1ve I re laqa -o com s ituaço -es amb iea ' . + els e co- o aumento na circunferenc A ia abdom inal. . . . . ;)' ; . .. '.. . 0 compprtamento de 'bgm inaçads w fo i defin ido como: co locar ., z . : . ' v -. . . ,' Iab io 4nferîorpciberto pelo superior. prövocar uma depressao na 're '' . . - . m ' - ''' '' . ' . .. . . :' . . l siao daslbbchechasre realigar movimentos no seni ido Iatero-lateral ' < . : com o mjk,làr infèpior; * ' fo i def . in ido como ' : a movimea 0 'comportamento de y'deg lut icao' ' taç:o no sentido vertical da cart iIagem t ireo 'ide (''pomo'de ada -o''). concomitante a# .um movimento .de dorso-f lexao da cabeça, realizado ' . . no . decorrer da ''rum inaçao''* ' k r ' Quatro observagpres $. :' foram.treinados a observar os ' comporta!#.:.. ' o , . . kmentùs estando à èriança e: situaçao N ambienta l contro làda. Y' ' . ' r' ' ' '' . Foram realizados do is peri .odos de 12 horàs . .de'observaçao m , ca da (8 es,20 horas), em que:os quatro observadoreskse:revezà/am, re''t . - t ' - ' : A ' ùistrando a duraçao do comportamento de ''ruminaçaq?'y a frequencia do comport4mento de yz . x #* #, . . ' deg lut içaô # a rc ircunferenoia abdom inal: e assoc iaa !' N '. . . - ''- ' : do ..esses reg istros com wmudanças 4ga i ituaçao amb ienta I. . , '. . Esses registros foram cont 4lnuùsy ut ilipàndo-seJcronometrosf * ; cumu Iat ivos,'e reg istradores manua i. de eventos. y' ' .' o Foram rea Iizadas observaçoes u s imu Itaneas A para qvaIia%zo do ' : ) ' . , acordo entre os observadùre<. L ;.. . os resu ltados obt idos mostraram que a duraca -o do comportà t Q ' * ' * .' . -. .'' #w 1 6. ' ZK e. ' ' mento de 'eerùm inasaof e a'l,> frequenc ia de deg lut içao; em cada intervalo' *' ' . * . de uma hora de observaçzo, sofreram variaçoes que acompanharam % as dà . . ' . . A - c ircunferenèia abdom inal e certas condiçoes amb ienta is. '* . .. Anton io Na Ido Zuard i - R' '-g ina He Iena Sacoman - Reg ina lne As Mart ins Doralice Marquex e Thereza Pontual dè Lemos Mettel. Faculdade de MA x ' . . d icina de R ibelèézo Preto, MSP. 7 > .o - ' ' . ' :.'.f.. ' '' ' ' : ESTUDO DA 1NTERACXO VERBAL CRIANCA-M,j. E ' j . . . . è . . . . . . ; h , . ë ! -$ ,. . Edna xapia Marturano'vz . 3.' . ! r' : ' :.k :. $ ) . i 3ïlt:; jy ) 4: ' -' ,...., ..,. .: .? . l .- ... .. . J'f. .. -ggj a4: . 1: . l r ! t' 1 E,; . j , j.iis!lluujj.gag-yty agggj,y! y,r(PJN;. J.y j '. ;:. yygytj?'i# gpI? % ; .yjjk ,. 1 .- .; k.,i . . . j: . . . . . USP. ;; Este eàtudo tem por objetiyo detectar sequencias t lpicas, de . . ' . z, y respostas verba is oporrendb durante o rdial ogoh, em sitùaqoèé de rqali> ' N - zaçao de tarefas: envo lvehdo a cr iança p a mae..A invest iaaçao fo i féita sobre çri 1.. anças .de do is anos e:me io a . quatro anos de. idade. C in' '. ;.. - . . .m . '' < '. ' ' . .. . . H . w ' . . . co pares maelfil.ho observados em uma situaqao natùral - refei#ao - * . . , a, em ,.> 7 . e ê cada - e.dua: situacoes montadaskem Iaboratorio - rèfeitqo/f y resolE : . N . . . . . . . . n . t tN 'e . . ? sao.de quebra-cabeças. Fèram 'realizadas pè lo .menos tres svssoes em ca da condiçao #e , vom.cada fam<lliax os dial A osos foram gravados ' em fita e . ' . ' m . . postqriormente transcritos Juntamente:com a descriçao do comportamenh . 'to motor para Ie I7.o. . , .. . . . 0 comportamento verbal $ .01 dividido em unidades kerbais (UV) $. . e . . . . .. ' à pa rt ir dt cr iter ios cpmportamenta is e Iingu< . 'Para a.c Ias.s if- i Ist icos. .-.. . - caçao das.uV, fo i ut ilizado um sistema de catesorias,b idimensionalias i . ' . ' ' ' ' . d imensoes conà ideqadas,foram forma e,temaz comb inadas segundo as a=I ' . ' - . . ;y ' . ternat ivas . aba ixo : FORMA . TEMA 1. af irmat.i.va lx o intérl ocutor Z . ' 2. . kmperay jva .. . l' , 24 k. ambos . os suleitos '.. . .:;. , .- . 6. . . . ' . 5. obleto/eveétô nao pertininte w a.tarefa . ' em.cur.. 4 negefiva . ' . .. z' ' 4* objeto/evenio peptinen. tà a sy'ta:r. èfà em curso 3*'interrosat iva'g . .' k.k o prbprio ' sujeito que fala . . . sos; out ras pesJ : soas ' 'L' . w) . i . v. ' ' ; y; 6 * tema naof ldpnt if' icevè l 1 . î.. . ' /' , :f: L' . d j: -f . . * . . ' . . . F ident if i.èaqao dos tehas êo i fè ita a p/rt iè de cr iter ioa .. . y'' j .J . . é E : 7 ) : . djldj, - , . - . . Iinéulst icos de hieqarqu ia de funçoès é c lasses d avras. Foram.ok , e pal < .' tk ' t idos Indices de acdrdp entée do i:,c I4:s lf lcadopes na ut ilizaçao dos % e , cr iter ios para 'âgent' if icaçao è, - 2. d7 ' ..e. .tema. Essps <Ind'lj i a'osciIaram e, fôrma #e ' ' ' ' . -. . . . . ' . ::l ' - . ' ' z' - '' entce 8sr, e 92ro. . -' *' ' ' . Matrizes de freqpenci A .a de pare: de BV ocorcpndù em sucesslo! ' foram cùnsirul <das, par: ' o conjunto de I8 catesorias.forta/tema. m x Foi ' ca lçulado o inteqvalo de confianqa da proporçao de cada var iedade A w . sequenc iay separadamente # -l . . de N para sequencias meyg-criança e criança-mae. 2 A mp ana lise prelim inar das sequenc ias signif icat ivas ressaltou os sz su intes pontos: 1. Em cqda famlli C a,rha ' seqùenc A. ias que. se mantem . A nas tres A >i. . . - ' w iUa9OeS e:ouiras que naO seirepeiemx ' . ., . . . ' ' ... . .. . . .111. . ' .' ' . ;. 0'tema n' 9 5, embora mehos frequente, e o 9ue predom ina - . r . . . . A . ' '' .. . . ' ' .N , nas senuencias lbbre o.mesmo tema, quer sejam iniciadas pela mae pe Ia cr. ;: g ianca. 1) - o i .' ' ' ' . . .. ' '' ' ou . .. '. ' . àx' .. * ' .. G . .j,. eg . . ,. ' . .. .r ' ' ., '. . 3. Nas sequenc ias mae-crianca, 7?fo das respostas negat ivas ' > . , .z . ' .. . e' . . -. . < A *' . e . . . . ' ' . . . ' criança: aparecem apos referencia a e Ia propr iqx . . 4. Sequencias iniciadas por intprrogaçao saù as mais j. .. .. G .. . . . z h sèquencias inic iadas por impèrak ivo so apàrecem nos pares ',. J ..:. A . Sequent ias i'n iciadas pe lo tema 2. e pela forma nesàt iva sao N' .. .' , . < ' l , f - t Ip' bcas' ; dbs 'pa/es' cr iança-mae. ' j . . 944 r . y..' 6. Ha # maior variedade de sequenc A ias si:nif icat ivas ' cr iança ' , .,- . . . - 'nà@ s ituaçoes a. de laborator ' /. io. - ma4 yP ,. . . # * esqq i,> rea Iizad. sob o patroc In io da Fundaçao do Amparo a,pesqu isa . do Estadq de, Sao Paù lo. .;, . . . '' J - 'o m .. .. . , . , . , . . .. EFEITOS COMPORTAMENTAIS DE MEFEXAMIDA g. . . -Cass ia';.M. L. Leone (USP e.Fx'.pG..ihaeff Faculdade de Medicina dq Ribeir;o pre ato ' . . . ' . .. . . ';. !. A mèfexam ' ida e uma drpja ,antidepressiva ut iI#'possivelmente dotada de propciedades ansiol<lticas associadasx Doses d: I-locmg/ks '& . . ' ' . ' ' . p , ' ' ixpxk dp mefpxati da zumentaram a at ividad: Iocomotora de camupdongoé t . .. . . ' A ' . e . .' A ' . , * dedlda por me'io de um aptometro fotoeletrico automatico, 24 h apos ' . ' . . . adm in i:traqao da drogax As mesmas doses tambem antagon izaram, s ign ifi. . . . . cantemqptpk a difninu içao da at ividade motora causada pe Ia admin istr: . ' . 9po a preyia de 0 . 5 .. '' . . mg/kgy ixpx#t tde reserpina: dada 5 A an,es da yessaq exppqiipéntal. 0ttrat4mento com I0U.ms/kg, :iip.v de vefex4minp: 6 segui:o ' de uma dos: :Ievada de reserpina .(l0 mg/kg, ixp.) na -o resuItou em exci . . ' . ' . . . ' . .. . . . .. . - . ta:2o ps ikoinptora,eni coptraste eo: o efe ito do in ibidoe da:MA0 ' ' .. , . . . ' ' . . . usado t . (2596-15,,. 80 mg/kg, .i,px)..A,mefeAamida .tambem . nao - 'reve,Iou nenhum efe-i w ' . .' & ' 41* .*' .. tö @ Iekàdor de frequenè ia de .respostas, no ,cùmportamento 4pepdn' te de. e# A ' . ratose:'supr im idù pe Ia pun içao com çhoques e Ietr icosy numa Iarqa margem . . .. . . .. .. . . de do/es testadas (3:100 mg/kg: ixpx, 10 minx antéil: em contraskej , .com o efei.tp positivo do pentobarbicaI (l0 ms/ks, i.p.. 10 min. antes). Ea , ' . . aj : . , ' 1 ' teè r4suItados àpoiam a cIàssif icaçao da mefexamld. cpùo uma droga an' '. . ' . t idepr.ps iva; de .ùm t ipb. difehente dos in ib idoces da qA:Qe dos asentes , t , # ' . ' ' . (. ' ' ' . . . . im ipraminous4l :mileàx . ''' r. p' TCNC.IA DE RqFOqC4MENTO PRlMâR10 N0 ESTABELECIMENTO ALTA..il ,.JTERM v ) I .. , . .. a ' '-.'. ' . .11 ..t4!:!.% ' j). t,.. :..,:,@k....DO, .RE, :F0R- CADOR..C0N I ,. Cl'0N y., .t nj k%.?kk;; (; .z. D .:. . .AD '0 .. . . . , . . .I .'J :: t. iI L ..L .L ' .. . ... - ... . .. i .?.. . . '' w . .e :!ï' .: ,;tt,/.â:. . . . . '&' : . VivaIdo de kx Reis FiIho ttlnivené1de'de ' de Londrihal; Jose 'Ahtonio''' D Ab 'ib'tuniversidade de Bras6lIia); Erika Nro 'bel Abib t0n1versidz de de Bcaslli < a). ' l ' : ' . ' Skinnec i . t : J' L. . . (l938); SchoenfeId, àntönit is e Bersh . l .K:IIer e * . (1950);; SchoenfeId (I950) e MilIenson (I967) concIuiham q)' b.' s.tabeIecerfum estl .e e - . . ok eoi.n.o -dlscr j'' * uma condi * necessar * ia e suf ic iente para m ina' t ivo . e çao -' ? ..,.mu . I . . . . j . .. , .. . . . F .. '' . , torna-lo um reforçador cond icionàdo. No ent.nto, * .um a s A el'de experimea seri ' tos quest ionoq q necessidade è suficiee la da reIaçqo. . Stqin (I958) coa ' . ' . ' seguiu estabelecer um tom como rejorçador condiçionaao para a r yspysta, , de pressiOnar a barra sem torna '-lo dissrk lminativo eg Gonub (1958): Fia dley (1962); .KeIIeher e Fry (I962) demonstraram qtle em um esquema a ca-; . . . . . . a . d t eado de interva 1o Yi'xo comt.ttpes ou mais compbnentes, ùli est<lmtlIo discr-i -o ser urn /eforçadoc condic ion' adox o pcesente exper imenm inat ivo pode na $ A to relac iona-se çom a spfic iencia d,a re laqqo - . estudando op efeitos de ù- j . ' . . . . 1. . . . ' . . . . . a . ' , y a, , ma a lta interm itencia de reforçamento pr imarlo quando àe sobrepoe: : . - . ao - : )... t . . w ' . . . . a. esquema encadeado de tres intervalos fixos. um esque'ma d:arazao fixa .. ' ' . . ' . . :.''trkes. Este.e ' um.esquema de segunda.o'rdem (KeIleher, 1966). 0 sujéito A A e' N um pombp rjnsenuo. A camara experimental e similar aquela d ta . escri por Ferster'e Skinner (l957)x A chave de respostaspode ser ilpminada ppr -t. IA A ampadas ,IiIas# verde e verme Iha. In icia lmente o sujeito fo i co Ipcpdo . y . A e m um epqu:ma encadeado tlinha-base completando tres esquemas de inàer, ( . . x valo fixp spcessiyos (cada um de trinta segundos) para obter o alimentox' 0L Pr ime iro interva lj) pstpva pssoç i.do çom o liIa 's# o ksegundp cpm o 'yoerk . . ILL'yde ç o ,terce iro com o,ëvevme Ihox Os resu ltados despe proced impn'tp çopf iE . .. .. ' . . . '''' . . . .. . ' . ' . ' . ' :mdm aqtl;'les ObèidOSgP0P Otltrop invq.tisadores; o pombo responde de acoc 7.. . . . . . . :..do . com o mode Io ç a taxa dp interva lo f ixo no segundp e tercè irp compo' ) l.''tnentes . .dp . . psqueya, mas observa-se longas pauàasrnp primq iro compbneptey l : . .. ' ' # .. ' ' ' ' l e . ewh indiqpndo que o veqde e um estl mu l o d . '' d i scri m i nat i vo mas nao. : um reforqa ( $' . ... . . , . ; i . .. . . . .. . . .. . . . . . . . . . . . . . . - kdor mondic iona8o.. Intrpduzimos enta -q o ,esquema dp segunda ordemx Asora, , . P . o an ilppwl e reforçado pr imar iamentp apenas quando comp let, a o esquema .en6 , 4 o. cadeado tq:s veles suçess ivamente . Para evitar uma po/s IveI , elt inçao # . . ' . A . A nq esquqmà, e ncadeado apresentamos, apo: cada sequenc ia de tres interva- . ' e j o s f ixos:. .a kIuz do c, om>douro . mas lpa ., ;I o rqf prçadpr : pr imap io. os resu Iopaf' . . . . . , .. e . '. tqdop indicam #te.p ' momento quq uma alta intçrmitenci n a de.reforqamento' A w 'i ' s., ' (, . pr imar io nao e capaz de e Iim ihar pu wesmo reduz ir as pausas do vpr ime iro f . ;'ï' . : 44: #. * '.z v a ( .' ! '' J'ê .. l. g ' . . . z ' '. componente enquanto mantem ao mesmo kempo ùma.perfomanèe no ,seguhay, '.. . ' . . # 'i R:2 :z ' .;f .d' . '' '.t ..' . ' * . .. . g. ' ...' èncàdeado componemte que e s im llar aque la de quàndo àpehàé 6 esquèma i:&' ''! . . '. t :t . v ..; : operava i ', 0s e fe itos ' da . 1nterm itenc'ia dô J'reforçamènto ' ' ' pr '''J k I j màr ' ' i o%.no . ' * es$ ''' . ' . - . ' . ' . ' . . . ' ' . . . . .. tabelecl imento .. do reforçàdor - condicl .konado , .saù 4. contr .overti :.. dos2(KèII+& '').L b.' . . .g . . ' ' '.a ' y' i Goll ub, 1962). Concl uim6s entao qùe sé uma alia intermitencià -r q 1 ' ' ,. . . .. .. ' a: , . . .. # . 4 . ' - . . . . . #' # '' reforçamento pr imar io nao e trit klca para estabèl.ècer um refoéqadoh . : . N . ' '* 6 '. . . ' ' çondicionado Mais fùrte, entao o ùstabelecimenko de um eptl mulùncomo ' ;# k d iscriminat ivo na eo o P uma cond içao W suficienie paca 'Sestabelece-l 'o èozo ' ' . ... q . ' . 1 um r'eforçador cond ic ionado . O ,. . . . . .. (J.,. . . ' . , . . . EiTàBt:LECINENTO PE u,.1 REF-dRCAPOR LCNSlclONADO'/CLA sINàtlàAcxo D& C IVA DE liri ùJRtODO DE SUSPENSXO D ISCR Ih1INADA 'DA Pi+$IB It.IPAD# DE ESil1. çPCTINcêNcIA I)ë REFORC/r.IEN't'Q - - .. . . - '. , ' . . . , , ' ' .. . . , - - - . ' , Joao ## C Iau@ # i. o' Todorov ' (kiz'CprIos Schenberg . Serg io Tuf ik Marco: Macar i Ny Ison Gomes da S iIve ira Lu iz Sx Mx Barreto uSP FacuIdade de ,. 1ecjicina '' de Ribeira -o Pretp AI . ' .! A presente pesquisp procurou dëmonsfcac' a poss ib iIidade do . . e ' . ) estabelecime çion ' nto ; de um reforçadoF cùndi . ado atrpves do us ' o d ;e . 6 k . ' um ' '' est lmu lo anteriormente neutro como discrlm inat ivo para uma repposta F de esqu iva no ratox Dml,esquema mult iplo de tres compohentes fo i ut i, J' . . . Iizadox No Sprimeiro componente, com 30 segxde duraçao, a resposta B . em . 1ls .- 11 ' . som + luz + S l . s+.t, . S Rp - * R A : a, 30N . . (;:, 1.. . ... . R, , ; # 'kh .. 15* . N;. y .. . 311 !..,j, .,. ... , '. .. . . . j r . . . . . ' ; fl ' r ' ! 5 ' i . '1 . era mant ida poryum psquema de reförço (a 'gua).cont<I . ...y'yqespolNa y znob ; . ). a ,.. .. ' A * ':2 G n:6 t inha consequenc ias ppogramadqs. Apenas .um som s ihalizava o pr iw . .u . .. . .. . ' ' '. :' - ' G' . :?t - t. ... ti. ;. . ... .. . ' '' '. ) . e .. .i . meiro componen :' ..!' tex No sesundo componen .'te,' 15 ,.ses ... de ' . 'Eduraça ''' o phograma' .' '. ' . . ' .;. : , . da: a reàppst: B cont inuaka sqndo mant ida por rAforço cont <lnuo. A ' . '' '' ' . > ' '.' ''' ) ' ' -' < - ' resposta A tinb'. como consequencia a posposiçao do inlcio dp terceiro comppnente por 15 ses . SMm e Iuz,sinaliàavam'o segundo componvnie. No tercèiro çomponente sbm e Iuz estavam ausentesy e ps resèoa tas A e B nao t inham consequenc A ias programadaà. . gepois de mqdelada e menfida a resppsta A no segundo 2compa ' . ' . , . . , ' . . . ' . ; . C nente, testou-se a propriedade de refèrsador condlc ionado do est lmu' . ' ' . . . ' '.' ' . .. Io discrtm inat ivo Ipz. Nesta fase do experimento, respostas A no >p-i' , ' ' .. ' (. ... + ., ; ..'.. . ' < . . .' ' me iro componente t inham como oonsèqùenc la o in lc io do pegundo cpmpo? . . . .t. '' . . '. ' . . . J yjeyjy é . III ' . ' . .'. . ' som spm + luz hc. L .. .. . ' ' . .. S + J.e ' ' p '- r - q ' ' . ' ' S RJa =-- S' II % RA RA ' .. .' ' . ' . . . ' . i tg ..D t j l ''' 'f .ej l , ' . .' ' :. . . ) G,I ' @**'.a#' . . . . , .. . y ' . , . . . A ' observou-sè:um aumento ha feequenc ia de respostes A no pc-i ' . . '' ' .. . ' ' w . * ' ' . . ,. . mp iro componente 'durante,a lgumas sessoes depo is qupto encadeamento ' . .1 . . ' . . . entpe op do is prime iros cùmponentes fo i introduiido, demonsirando pcopriedade dp reforçador condic ionado da Iuz parp as respostas âLno pr imeirplcomponentek ' :S0 DE OM ESTIkULQ AVERSIVO C0M0 REFORCADOR CONDICI9NADt. EM RATOS ) < . S. 1:'Iv io Morato de. Carva ' -Iho . , ' .:., Facu:Idade -de F ilpsof ia, C ienc ias : Letras de R ibe irao Preto. ., . . ' a . ' . . ., '# 1wx j ) ' . . . ' . . ... . . . . j. . r . ., ' . .' . . ouatro ratos de aproximadamehte 50 d. i4à.y tre inados em.resj4, . . w k postas,de pressao a :barra com agua como reforço, foqam.submet i.dos a . --. . ' .. , : . , . . . ' . . . . .. ' - . p . treiho's'de dlscr im inàqao, usapdo-se komo est Imu Io dis#riminat ivo ' . # . '. - . um', # :pulso elptr ipo brando. Fo i obt ida a discriminaçao e. apos, usou-ae ù fk1r:'.:Ck. .: - -. . .. . ' . . '. .. . ' . .. . . 6 ., . . - < . . ' e < est lmulo discrim inat ivo çhpque eletri co, como ext lmulo% reforçador coa .'& dicionado para e resposta de pressao * ao trapezi F o'y no çncadeamento ' . tra' . ' . A # . - . . A pezio-chpque-barre-egua. obteve-se e resposta de pressao ao trepezio, ' . % ' N * ' . . ' . modelada por aprpx imaçoes suce#sivas, usando-se o choque pletrico co) ' . < ' ' # k ' ' ' mo est lmulo refprçador secundahiox Apos, fez-se:com que a resposta de ''' '. . m ' .% - ' -' . ' : e e pressao a barea:fosèerreforçada somente epos um certo numero de pres- . e + - < '' m e spes po trapez'io tRazao Fixaly sendo que:as pressoes ao trapezio eram @ . ' . e . .. e sempre segb idas. por um pq lso e letri co. 0 numero de resoostas de pres' ' * ' 2 .. '. ' ' . . N. . . . z # # ' ' ' ' .. . ' '' ' ' ' & % saù ao teapeà'io. necessac io paca v'tle uma cesposta dq peessao a barre' .' * . - . . . ' . .. . = . - . j . . réforçada: varipu para cada sùlèito! e erà cresbente ao Iongp das.sea a, . , . ' . ' ' . '. . . ' x . w .. . . .. spes. Quanto mais seraumentou a razao (numlrb de préàkoes y ao trapezi e o % . J A ' para.cad; phessao e bàrra refohsqda)# meis diminuig e frequencia de ; e . z, y e 'pressoes ao trapezioy Apos um cehto numero de sessoes a, (variando paray . .. . , y...' ' t ... . . ' ' '' . . J . ' . < - A N pada sqleitoly a resposta de pressao ao trapezio nao mais ùcorreu: ' % . ' .' '. , 0 . TIAïqq'EIThZNCIX DE CONJROLE DISkRlMINATIV0 EM D lFERENTES 7. ' , ' # , ' VALORES ;r' D0 INDICE DE DISCRIMINACXO Mar ia Cec ilia C. Ferrq ira Ruth A Ives F. â Ime idai. ' . - univers idade de Bras-llia os suleitosy quatrp ratos H ister mechoseiforam isuàlmenfe tre inados em RA e Rg ey poster iormente divid idos em 2 grupos. A - gaio la experimenta l cont inha dob ''operanda'' Iocalizados em cada èxtra mo later4 l quewposs ibilitavam respostas de topograf ia diferenc iadaxum . 44.. t eto dup loy com a face infer ior de acr 1,1ico le itosoy sel?v iy; a a ilum'ina s . . . D . . # '. A 9ao total da gaio Ià atraves de quatro Iam/adas aIi situadas. 0 siste) . . .. .. . . . k . ' . . ma era elptricamente pc lonado para àpresentaçao de est 4 lmulos e reois. de respostas. ' ' , l '. ' . ' W Cada gruèo foi submqt ido a um procedimento de discriminàçao . , . ) l 4 ) . . . : ' ' ' .' . sim/les em umà àastrespostas tqndo sido retirado o èegundo operanjum. 0 Sp ï, z w ' cons ist ia na iIum inàçao dp gaio Ia pe Ici conjunto de Iampadàs#num tOàaI de 10 x, estandoem vigor um esquema de RF 5. Cada sesszo ekpa . . . . ' . , ' ' . l . , . . . . A ' '. . m A rimentaI constava de tres epresentaçoes de uma sequencia aIeatlria de 32 intevva los Sp e S ; num tota 1 de 48 m inutos. , '. . ., . U: teste de generalizaçlo para diferentes intensidades de e>tlyulp fol efptgado parà diferentes valohes de 1D. 0 arupo de irei l r '#. C ! : ; ' .. ' ' no d is*rim inat ivo em RA fo i kestadù em RB e o de:tre ino em RB fo i .. i . . , . . . . . . . . :-. 7 . t(7flk''-@.' t .Ak . zdko ' :a em RA obtendo-se;gradiéntes especlficos par: os difpv . . . ' ' . . .. .. 1 , ;142, :I r l1 @ :d k E ,rt E,i.1kI E2 ! p' ( :t ,,d ,).: ) #' ..: ' ?0 . .J ' ' . . : ) ,. . . ,' . .,è'.y:. .-) ..,...... .a , + . .s . . .:,.!..., .'.. - ,r. . . ' . . .:.:.. t . i t' . ,.....:-.. . ,;, . .. ,.:f( . . .. k.-.. . . .' . * C '* . . .' . ..'' . . ' . .-. . :. ,. . ,. . e# .('*r ' ESQUEMA INTERCRUZADO EM RATOS BRANCOS . 0 Iàvo'de% Far œ k ia Ga Iyao . e . A ; . Julio Cesar Cqelho dr Rùse - tln ivers idade de Bras i.1ia - Nu' : esquema intercruzado o refprço e c6ntigehte ) d: uma razao, G sendo esta razao - fun çao a.' da' . passagem do tempo desde a l. ' ) . .. = .e . :.' . . gûm evento antecedente. Berh#man e Nevin :(I962) estudaram esque:as..ia teçcruàados nos quais a razao . N diminui Iinearmente com a passagem 4o ' t empo . 0 presente experimento estuda um .èàquema intercruzado .. m . 1' : . .. . , no 7- : m ' . quà l a razao au:enta em funçao da passpsèm 'do tempo. 0srsuleitos .foq. .' . ram àois ratos albinos machp'éy raça î. fistar. Eram co Iocados na s itua ' a çao .experimental d iariamentey semppe c8m 22:30 horas de pc ivàçao de agua. Foi usada .uma gaio la experimental padrao Grason-stadler, modp lo * . . l ' . . , E 31258-100 -..tendo sido ret iradarumailàa: duas barras hor izonta is,enj . k. . . . . . cerrada numa #'ice-boxr'' . Apos > armodelabèm da reépùsta . de'presszo l barra, os sule it' ... , m . - ' - ! j tos foram sùbmetidos à 3 sessoes nùm esquema de reforçamento contlnuo ' (crf) e.5 sesso -es . num esquema'. 'de ,' RF.I0,, ...sppdo' . entao w 'subme .'e t idos ao . ,pra '. 2 ' ' ' ' '( . cedimento f ina l. k. . l : . 'No proced imento final a primehra respobté era'sempre refor' ' . , ) , ,. A z . çada: spgu indo-se a liberaçao .. de .lj rèforcos dM'IRF I0. ' 0 dec imo pefor;'.j1j ... w : #' .. ) . . . :: 9amento era sèju ido de um ''t imeout'' d: Ib iegundos de duraqao. apos o . . . . . . . . . .. . . . . ' . . .'' . . . , '( . ..a . . . . que acendia-se a Iuz da gaio la e o esquema intercruzado estava em 2 '. . . e' . fe iào. Ao f inal do ''t imeout''# no exato momehto em que a Iuz e acesa # . A . e. . % - dentro da camara. .experimental, o reforço e cont igente a emissao de 4 ' .. , ' . J .. + , .. : ..i 1. . . . . ' ' d,kk, ''' .' .* . tt'. . N . respostes ponsecut ivas. Essa razao in ic ial aumentava em 0,33 respoa :' 7 ?' l J . : . . .... y ta> por segundo: de taI modo que deçorridos 10 segundos àpos o f ina l' '.. ' . . . . ..'... ... . do e,i imeout,y# o sujeito necessitaria emi4';r g respos:as nesse inteL .. . . ' .. .. .' # . . r reforçado 20 segundos apos o f inal' va lo para obter reforço. ParaC lpe )'..: s . .a .: .. .. . . . . . . do :''t imeout'' o sua'e ito necessr itaria em it 1h I0 resposias.nesse interva L. 7. $ L: 'r. . Io. l r. E ' .' -..' f . . J' . . ' h.' ) -.?. ' '' ' . Desee modo , a prdbablli ' i. ! ' dade de reforqo tende a .aumentar qe a v . ; ' . . ' . !' '@ . ' . . . : . do a taxa de respostas do suaeito aumenta. tendendo a dim inqir quan o ' ' ;' % ' *: jj; 'b a Y ',Xd Y l01iRU ix FO i ObserVad/ .que b3 *UJd.é)gr:d I iOS COnSe9t1Um màn; eC dtl'j>En e ) . . .. ' ''.. . ZX..wS.- *=C. ZL: EA>; ' R w'-''' ' 7*''.'*'k' .. z ' ;t :(' r . ' '' . 2),.'. . ''. .. : ' '. . ' . . i'' : ' . ' .' . ' ' (. ' .. l. - . à . . t: a sessao experimental uma taxa . dç.ryspostas' . t spficiqntemente . al ,tp, tt 4r . . ''- 4 g : ) y.. t. ': . . zompiètà àdo èr'tkidia 5 zr' 7 cespoptas por. cevocçamento'. *.. J :, . ..' ' .' . . '; ,t. .:k . y ...q r) .. 4 , . u .o . l ''A ICFLùZ9C' IA DE ESTfQHL.:QS DISCRIMI NATIVOS SOBRE A DIMINUICXO DE REi-' t ( . sIsTêNélA ï EXTINCâO NA APLICACXO D0 ESTîMULO AVERSIVO CONTINGENYE à . ' . : REàp . osu -Ev plovBosb'' '. * . ' Re in ier J. A. RozestratekFaculdade de Filosofia, C ienci A. as, e tethqs de R tbe ira -o Preto ;!.z). ' . * '' . .. . : . ' . ! . 1, Apresentamos os resu ltados de do is experimentos de puni:ao e < A em pombosy em ambos e usado um estlmulo aversivo de intensidade mmpi. d ia.' . . . . , ,: ...2 (.r. . Na 'primeira part: do experimento Iy puni4ao-ext w In9ao fo I # ky : ,. .â e:pardi thada com .um S i depo is com o lesmo S eepespaçamento da pun iTjkJè ' . . a. j ( . .R. a. çao ey em sesuv lda#.somente com espaçamento da pun içao. Antes e depok . . : .' . . . . . . destps esquemas os àni'kàlé trabalharam num esquema de guniçao-extin' ' . 1. < ' < çao de 10 min' contlnuos na presença dp mesmo est lmulo discr iminat ivo $J . . que acompanhava o refohsamento. Vév-iFrou-se ma ior dim inùcao de rei iz â > a. a % a. tpnc ia a ext inqao no esquema com S' e espaçamqnto de pun içao do que . a, .. , . no esquema anter .ior com sùment: b e pun .lNaorexf y rtqçao#' meàyo que és. e' . .'' ' '. l' :.. te u lt imo se:mostrou mais efic iente que os èéquerias rekèqntqs. ; tlm ra ' A . . N. . . .' . .).:. '.- ' . '' . .g )rl : !' ,.. . i npvado aumento de res iitenc ia a :ext inyap fo i constàtado qualdo Junto t.. . . . ' . . . ; ao vspaçamento da pun içao re4parpç ia ù ept <Iràu Io ,di#cr'imt ln#t iyo que .:, acompanhava o.refocç/ ( amqniox Todps os àn ima is èxper'kmènia is traba'lha. . . . , . . . . . . j ., ... , , , . .. . . . .. ' .. . i :e cada #esquema fo i .repet : . .. ' .por. g y ) .j qairem .todoi os e*quemaà ido cinèp vezes jj ' . . . l.' a;h 'i J ' r, .. . '. . ., . .. , . . . um dbq' un imais..tlm ah imaI de tontro Ie T o-i subinet ido a uri esquema de A'( .'. ;: ' . . . ' ). ext insao s imp Ies em todaé; as.sessopsy e esié inpsmo isquema fo i ap Ii. y,, .. t ' . . . ' . , ' . . , . , , . . cado a todos os an ima is èxperimentais àntes dorp eàquemas de 'puniçao. '* , ' .kl E e ''' J' n' t re as.sessoes exèér imenta is hqv iam,2 sesà .,pùs dè reforçàmento; CoE . - . . ' N clui-se que:o efeito redutivo da puniçao dvéende, em pactey do nao. * :. -reaparec ilento da é ituaçao em que as respostas pgh kl.das foram reforw . . . %ààas. 1 Na 2: parte do experimento 1; vqrif icou-sè que a quant ida' .de de sessoes .'k. para a Icançar o cr 1ter 1o de' :.ext 1n 'ap' era 1sua 11nm an * 1''ê ?2.'.Ay ' X G w '' . '.'JIA .. ',. #. ' *i:9# z 1 qô.' , l * ; o s. e: m . . . c l r . w . . . . . . r 2 ' ! # ' t ' . I . j ( , y t . j ' . ' j . ' e r ; : J . M l ! % J . . ' : : j y . y de ..pqn,y, vao:,:.LMàà/a' e tke.,t;2u :..i /gen,c!a ct1!s c. r: . ï:.z..)o,aë,. tcqT;, a ce q,:.uuk Me p> : . c , .à . .. . ;.t. ,;...: : .j (..e ...--.t, p F .z ;: x . ..... ,..a ... .. ' . H. .o.j . -ti.>.x . ;i;.....: .n .ed ;.Af,!a .. * e . ' . .. , . . . , . .. .. . ., . , . . . ,. . . . é V,mdtade . d .-t Pespoitus.ri anI*11IA töl ù cor : gendIà de pù çab 4m j , t .. j.. je ( toi ;: :.! s 1:i'jrI jjji .l j.k;pn l .11j)jh ;$kjjk,, . ' . , . ,.:. . . ' . . . , .; . ;. . ,y; . :. . ,' res.po . stas.'pJ .o an' 1maIem 'e ,î ''' q t.1nç'a.o ,' s1mpIesl Nao se.ve#1 .f1cou.y'. aIor ra' . .. :: . . - .5 .' ' $, . . - . .' l. .. . t' .. . p Idez na ext lnçao quando, a pun Içao setr4ucçomo est<Imu lo d @ I.scr . lm . Inati. . ! : :6 ' . lë .a y . .; VO Para a ausenc jl a de refor:dment il:: .: y 'jt.j . . . . . . y . .. . , 2 . ., No kxper l11 forma comparados . .lmento j os resultados da pun- . l - 9 : - < n. . - 1. çao.: 'cont Inua e.esp4ç:da na presençà de um S em do is grupos de anwi ma is. Nao se .constatou diferença àignificat iva. A Qi s.'ferenca verifica ;;' ''''''''' l ' ) ; k. à.... Ji ' ; ' . ' .l t da n/ q èxperimento I deve-se:provavelmente a um'proèesso de aprendiza lt . . . . '.' ''' $. z.' ' .. . ''' ' - . : ' . . . 9 A reapresentjta eo do estlmulo discriI ninativo empareIhado no rz - em. . f . . .%, j, orçamento depois de alcançado o criteri o de extinçao na presença dd A . ' . . ' S provocou reaparec imento a, . de respostas. Este fato vem corroborar' - ,' #' . a conclusao de que a ext inçao t' :Mm proçesso relat ivù cujos resulta @ a,'' 'i h ' '. . . dùà estao em funça -o dos est 41mu Ios discrim inat ivos presentes na s ikua ' . N - gao. - 0 .' 0 EFEITO DE DIFERENTES NûMEROS DE REFORCOS SOBRE A RESISTZNCIA 1 EX.. ' . . . ' ''' i ..s . . . ' . TINCXO ASSDCIADA C0M DIFERENTES INTENSIDADES DE CHOQUE. (Dados:' : ' . . . .. x jj ''. '. pre liminares) , )' ., . ' , . . .. .: e. e . z . . . ' :Anà Maria L. Le Senecha I ' , . Facpldàde de Medic ina de R ibe irao Preto t , o . ((jsp) . Patrocinado pe Ia kundaçzo de Amparo l Pesqu isa do Estado de Slo PaE ' ' .... . . 'Ié .(FAP ESP). '1. ; ' .' . .. .' . ... . . . I .' < . . . . . . .. ' ' . . . , m . .' c . . ' ' .Q .' . .. . ,i .ï . ï , . z . . , 7x . ' . ..' , ' ' ' Pessott i ' tI97 I:# comun icàç4o peysoa l) desenko Iveu uma - . F . . ca para est imulaçao avers iva em insetos: sugerindo que e poss<lvel ' ' . . planejar procedimentos de fugay esquiva e puniça -o, empree: 'ido chogue A # . ' . a# % e letrico como est lmulo avers ivo e pressao a alavancq como hesposta . . g ' a, j . . . ' Salientou, takbem, hue:as abelhas sao sens<lveis a este t ipo de est i4 . mu Ia:ao . . .t . ...r ' . '' ..; ' '' . ' ' . - : . . '' . . . . :':' otero (1972) car o efeito da . . reali . . zoulum estudo para verifi *' : a: - . '' . , .- . pùniçao na extinçao de u1a resposta de pressao ) alavànca em abel has : ' -.. . da espec ie Me Iipona quadr ifasc iata anth isio ides vevif icando quefa aN a' ' y ' m p licaçao de pun içao, sobreposta a Ml p proced imento , de ext inçao, reduz - . - . . # ' . #' ' o numero de respdstas e o tempo necessqrio para at ing ir o criterio # ' . . . . ' ' de ext inçao estabelec ido. ' ï , . ' Com base.nestes dadose rea liza-se um estudo que tem Oblet ivos 'princ ipais:' ' . î.. . : ':. . ' ... . . do is I) vehificar o efeito de 'd,iferentps:purrpros de rqforços sobre a ra'' . a % ' .w ' . '' . . , :, ' w . . < istenc ia a ext inqao assod iada a uma pun içap; ! '. .. . . . : 2) verificar o efeito de diferentes numeros de rlfôrços sobre a rz sistepci a a l extinça -o assoçiada ; puniça -o com ' difecen ' tes intensida r . '. . . . : ' . . des de choque. Desta maneira, . e numer os' verifica-se: a) diferentes 1.. :c de'ceforços durante a aqu isiça -o da pepposta d: presslo l aIavanca y . .' .. ' ' . . . . '. . . . influem na sua rapidez de extinva6y ' essocieda com puni:lo; qy eia kI0 * ' 4 . . :.' . '*; '. >2r I. '. . , . ' ' ' .;X . 1 w . ., . k.' . . . ,. ' a . ' *â .. . i : , . e,' . , . dayseoeàka rap idez de ex 't inçao, depe'ndenuo do numè/o de reforços ; . e . sj.. '. : anter) iormente recebidoé: e influenciadau 'pelh'. diferentes intens-i . . . dadqs de choque. ' ' .Y . PuNIç#0 DURANTE A ExTINç#0 EM Meli ona uadriê:sciata anthi'' v ''' . . ( ; ' ' . d io idesx * .. u'k. s.,;..%. ' .a.z f. (4* .y.z a, k ... tq. .v .. .y.. ... :,. .'j,;?. $. . z wY.y j',L j4 j. ' .v o . .de Red '** 1*: .If.l:(ajg,j .j(#. ; . . ..' . ''. . Isa 1as Pessott 1 - Facu ldade de .. R I:e Irdo..Preto, IISP. dw - -. ; .e-..----Veea Reg 1naL 1gne'II1 0tero - Fx Fx C k . . 1enc * 1a's .,H eb' . 'szj- ' tln Iy.er,s . Ida. de . . . . Federal db Bahl a. t? * '.. ' . e tllt'a Dez abe lhas: operarl .as, , em fase de co leta de nectar, ga ' e specie. MaltiYqi pona u.adr ifasciataAnthidioides,dividJ i ) ' . d . : e m, s , j. ;oisgîry $q '! 'a .s :. posy foram ' nadaà a pressionar uma alavanca. os yulei fos .,de aar. . . . .. ' ' yay . .. . : . . bos os grùpos trabalharam em um esquema de reforsamento cont <lnuo ae ' . . ' , .. . ' ./w '; te atipgirem 5U èèppos tàs: a fase de')4:aqu.tisi.çaox Durantb xa R ' durppte j(' .â;. ;; .L .'-. --' . . '. . .r; . JtJ'7v u . . . . .. . .. se de extinçao: os sujeitq: do ssrupo controle foram submetidos a ea i l ihqao slmples, enquanto que os do grupo experimenial't iveram suas' l *'N'' t . ' . . ' . . e ..% .vjV.i . b.*'. T '' . z ' ':' ' . ef' * ' '' respostas'':uP i'4:s,t. khoqf le .*t.6 4..g'..g. ;j.u -r . d s..y 4, x j f ;ê g ç ! . N z ,;qv ,1*4 : j . $ Qs C.dg*' . . 't !. *.jjê 1 #. 'egg jUgUgs .cpm',i ...p : 2-, :jg .+; gp. jj yi v .ut d/.k* k ..q#.nz.. ,<.. #:.pf)j '' 'Në i u .: . ' k, .. .. j. . ' . r . T . . ; . p... ..* z . ' ,. . .. . k. ' . . d*%x. ' .$ :.'.,.#Av . a œ. j ;.,. js ;a .. p.x.r. .. .. -... x. :. 4.. . .. .>:1..v* ' . :' . . . ...' #k.. 4'' ' d. w .. y* ; d'1..' . # ..>.n . .. @p . ' P .y . Q'#.'zgAZ , ' jt' . >' . . ,. .4 .. . ' .., . ,z ... z . '4 . . r ...a .j .3'#..*.rjj : .. v, . y . . . '. .'4.1'.'.ij...*..' y'..' [email protected] )' .. 1 % :.s .. .. 4. * * . numero de resposta e 'o. tempo n. .o ',para . 'at Ins lr '' it'e! .- (: 'ecessacx e .e* ..,.. ..e. . ''l 7 .. ... ' . çr Iter Io de extlnqao .% r v j. ..4 '..' .... ' ' . , . x . . a ; V. k. .' .i. ,j.; m #.k '' Q. ' 'j .. .. b' y o ' , Co .m lnutos sem que ovvesse.nen uma emlssao da resposta . de pressao-acal N %pt. avanca), . foi consideravel .mente menor paOS x :. ' Pa suleitos do vrupo ekpérim:ntal do hue para os suleitos do grâ pp cpnt/o lex ' - O .- ., .L. j è.. y: 4.,) .y.fy.s xm j#g .,.yy .t , ,. .. .D0ISl PARAMETROS TEMPORAIs NA EsouIvA N#0 sI' NALI g'>n$' y '' '*, o:B0s ' .:1 . :)'.1 ''' A'1 .xj.,- '. . Jolo claud'i: Todorov j Deisy das$ 13s '.ccaças de souza . Faèuldad:' 'de Medicina de Ribeirlo Preto, MSP ' . 'd . E Ien ice A. M. Ferrar i . ' . ) ' a ., m Fj-. culdadedeFilosa od fu ia Iio Cs ienciaseLetrasdeRibeiraôPreto # . . ; . . .. Cinco mombos fora: Lsados como suleitos em um experimento x . . . '. . . . : . pobre os efeitos de variaçoes nos interva los resposta-choqu: e cho. .:'- ': . ./K .. ;,. ...;' 'q' ue-è 4 . jb' )p j .n -' : bg:na freq. -uencx i . a .id.a .. resposta de bicar mantidaporumesqueu') , '' . . ' ' . A , #h# . ma de piqu iva riao s ina Ii' za: dJak os rèsu Itados nao se. me Ihantes aos ob'. . , x '; .. . * tidos com outras especies (ratos e:peixes) e outros operantes (prez; ' * % ' f ' ' N ' sao a bahrà e hàdarlx 0 estabelecimento e a manutençao de comporta. r v . . -. . ' , mpnio de esquiva co: a resposta .de bicar em pombos quest onam os ac k' ae y jB ' N s 1stp de ln ic iacao 'o I t ( .' ' da'FAPESP, ' .. . .. . ...' .' a.: Ler x,. -.;.5 .') , . . . ' (' f:(.; :':: .,..2 k.,,'' :, .. '. - . . . ' ESQùIVA LIVRE SiNXtIZAjyA Eû '''. : .. ,. . i ' ., t1, . ,. -s . . r'! '4'. Anton iù Bento .A w de MOpa I '. Fabpldade de Odonto Ioq la de ,P Irkac lcaba .' < univevstdade Estadua I de Camp Ij.nas ' , e . . . a + . . . # ' Joao C laudio Todorov Facu ldade d N Pretù,('USP 7:p , e Med ic ina de R ibe i1 . . ... . . . . .j . .. . .. . .. , . ..' . .,. (;' Do is pombos foram tèe inados a b icar u: disco ç:o aversiva (choques) e em sesuida submetidos a um esquema de y . ' . N :. . .R ' . . ' . . ' ' va nao-s inaIizada aiç quq t ivepiem 4dqyIir.ido estab iIidade de qespoa rrr tas. 0 desemhpnho dos sujeitos foi medido em termos de taxa de respoa , . tas (R/mi ametros tempocpi. do procedimento de esqpiva ' !y n.)# e os par* nap-sinaIiz!ada foram: interv. Io ' rbspop tp-choque :(R Sa) I7 segx,;e . ié :' :' . . . . . . . . .' k1 ). y' tervpIo choque-choque (SaSz) 2 segxl Posteriormente o intervaIo .RSO kj o. roi dividido em do is interva lqs: Rs (periodo sesupo) e sjsa (estl <ms j l o s i n4 l ) è cada um de I es teke uma ilum'i.'nacaù ?;;k*'7.apc 'J ppr ' *'iada no disco .de fy'..' . < .: ' . œ .' 'v . . . . . , . . , .. . . , .. . @ . . ' . J ,. .., . . . ' . . ' . ' . r.' ' . ' , t T . q .'-'.: ?.. . '. .' ' . ''''- '...'. '. .o# ''risu Itado da' inespostas. Estudou-se em trd,s etapas expèr imenta is ' '/ ' ' CV * ' ' ' d . ' ' ' * .t ' ' . ' ' . troduqao de novos est<lmulos (descohhe4' ido's.para osy ân.imais'); inicia. I. . ' .. ' ' . : - . x mente em RS I e em segu ida em S jsa. Esiq éroced imènt'p'de introduçao ' , , U lmklIos sdbre uma 1,Inha de base de esqù lva Iivre s ina Iizade nOVOS eS' . . ; : r (; q .. . ': ? ' w' ' . '. . t. . .' . .' . .. ' da ou esqùiva de S idm. an sinalizada, uma vez 'quetdifére em alguns aa , . . . . . (... ' . . . .. . L. . . .. .... ... . .. .- = . .;.)r ;; E: ;:(., ... ,h. . : ! 4 : y 2 , .q ; .. ' $. . . pectos do proced imento tradêc iona I de.esqu iva. ; .' .'. .' . . . '' ' 2 '.'t . . . ' .r.......;. ; '. . . v . Na pr ime ira etapa exper imein' ,ta I introduzgû-se , .k ; um npvo est mm-ù . .w . .' em RS j. Estè intervalo teve 4 duraçoe: p'rogramadas / nenhuma altz y . . . . . . . r . .,. ,x .. . .. . . . .o . raçao sispiricat iva na taxa de eespostas o. ki.. v.reci . rfcada nesya pcjme j. ; : .1 ' . '. . ' .. . . ' ' .. C: ' ' .. ' .. . ra fase . Na sesunda etapa um est <lmu Io novo 'gp i cp lpc.dö el pS S . : a .g. ja . e o . x . * ' resu Itado ina is marcant' e fo i uma .queda nq . taxa tota' l, de'qèspostàs com' : ' ; r' ' ;; 1. ; ! 7: . . . . @ . , p. - 9. , . : '': ' < < '' * q j y' ,.;.*''' .'.. .. parada Ros 41Ive Is obt Idos sob o esquema ha'pk-s i4: I<ir zàdoi' Na terce ira 2 'dps. . mbos xdent' ho, do esquema tapa procurou-se invept igar pJ ;de>empenhpt ' ' 2 '' P ' ' pù* ' 1 '' ' ' ' ' * L r.' . , ..' ) . . k, . . . . , de esqu iva-s ina Iizada men ipu lahd6-se às dùhaçbes .de , w - ' .. S jSok ProcuroM . .. -se invest iiar a d istr ibu iceos'de respostaa:nos' do i' s. interva Ios qm teL ' '; . e.... '.:y'r.;,:'z. . ';. moS .I: IerC en.' 15tla i' Sx ' . .. . ?# v.. . . . ,,py;.i,.L' .. .: .' ., .. ' '. . . '. : A4.... # '' .'n î'v .. . ' .,. . .: .. 'y. . '' A taxa dè choq'.ues rtqc'ebidoésJ (eho' quep/m' ln..).e',' a' porcentagem . . . . .. . . d. . . z . . . 'èi' . : . ram grandes de choques ev itados tambem foram, 1nvest igados e në , è most ra . . t!.;k d/ik *ê ' . . : . mod 1 'f I 'Ca(;oes no decorrer das 'treà étapas, . expqr imenta .s. I . .. . . . . ' r M l O @- 1. ''' : . .' ,;. ht ... . à;.g... ' ..e-' 's kr.&. . . .: j,.., .z- . v.., ..... ., ... . . . , .. . , . lNTE A.çX0 SENTR;, . k %'R ,. .jZ/: 'j-0 ..j.tC ..0 -. MP0 ... N,ENT..E .,S-.,/. ##.' 4kM, C J. tES,Q/ (I.Q*'MA.M61L'T ..1Ptt0S --E.SQU.IVA-ESQU1,-' . .... . . i' ' ; . ' ' . ' ' 't.b Ja'll, 5pVA.. at',EM7 , POMB .S , !PREL IM lNARx 'L''=' 2+<0 . : k .' .1 'N0TA ' :-' . St7#T ; >.#-A/ A.e ' *F >' 4, . ,.. . , . '' y . J. ;. x. . . R Icardo Gorayeb I uv ;.:r . aj' l.s' Jr $ ,j.f.? . a4. 9().! Joao CkIaud I .o';:'To'd e'oro .. . ' . ' t ' v's . ' .' ) k ., i icj'' i. o,k 't c,o' .J. ?j't k -;f . ;. j. , t $., 6 . ; . Facu I. a e . e-.; e . . . e. R . . .- Pre 1c, .. Ina l:e Irao o # tl , :r.; 2 t. é- . ,!. . . l.. ) - '4 rw .? .r' :..,-* .. ?-! .-:'.....j.. .- . .. . . , ' ' . . (.: .. ?. , ... '=.k . .,. . .. --% '. .. .. 7...... . x. ,.. :$f).. et -..4 . r...>'' v.' ... .&.. ... :;t' .' 3'% .t * . ' z., a.v 9 l t$. ';fi!c '.'(! )j.1f r .3k., l ' !..z?..t.' .....$ ..4 . .8. L. ?...., L .z)..ji. f u (... . #* ..*..t) . Omi OS Oram . uI 'IIIZa S Como suJe lrOS -num Proce Imenro e' I . . 'k ' '.i' . ' . .? : .. .' . ', '. * --4 e1 1ev -:. )kr v b. 4 2 : , ka -' ,t ) -e f t ' i : '.tk .' -t'j r .' v . ? j f rtS '$ kt rl i, t j ht. ' t ) '.:t l : , ' ; ' fï. ' N . 'i. j '*t. -6$1 .4. ) k. '.- . $c -' . )' ' :.f'.-zi(. fï' ' ,' fE ' . ; ' -' .'' . : II .) '' -.' --3' .' -k; .. ' . ;,.: . .t. ,;',' . .-..-t'i ' ' .i . -'. rl kli1 -31: 2 z l ' ? . -'p.l1'; 2 . h *7 w t t- I '.' . ,ï ' . . e* . esquema mu I I *plo com esqu l *va nao-s ' l .nall wza a . I . man: l --'.-t .!' ..')'.'.k,.j;-' . # .;1:''f:., -z -.))ty .. :j. ,:.. c,.' . ... ;;r ,.,, %','.:; .l ,pc..'. ;&..ï '......-z.-, t-...:.:,, 1.>. !e.t' i.. -. ,.. t.:. 'j.: î.ek.l . 7.! $ s:7.k ...z ..>in.: ).., 'k:-.,', .''-.. '.'? '. '. '(r , . . , z . nos oI * .s'p L' .:@.., 7.' .. 't;jw').t-.-j..?. ;...z. :' .h*' L -1' .;,6'-e ': . G;' -z.!.-. . ' Q9m onenfesy com o. operante . Icar como respost a . @ wesqu lva/x t.. ' j f- ) . .. . .. : .;i . :: . .) j ' y) ) '; , ç t jj. j. .> . .jk o jf.. j zy& , /, ;' L :'(-.) .r g.4b.'!x.r*f .'j..j'g' k.j:#?rmj -! :.; . : ? .:', : ; ;y., f., b.4.$.fJ -).e''. ...pk:(w 1) .' ;a. : L. h ê#.. . 0 . ', .; .%4 .J.. ;... .j. !$ ,l.. -5.j'p! t'.')! j.)j ' v: ,. .1s '. :' .>'' J:' *. ', .. '. ''g '. '. ': 'z. '. @. 1: . .. . . . . . . ' - . a: * ' 'k.-'-.n :, è.ewS q i.-i ..' .) 'k.. vs' gt?.:;s...f. .t(. I .. ;V,.. ' B. v : n,..#0, .. , :S,*ln#; ,j1,*I'%a .. met ros vt empora Is :;),0: ..-v .é. 'n te r V a I .. . ' ay . . . .. idef.,' 1n 1 .da .por.' s?..do' '1s; pacaa %ppdeh,::ase.r.., ;, : . . .. Io.u:eS. ... g.(ch . oquerch . .. oque),s '' intervaIoj,.ttjempocF'al .. .: . . . . .-. . .- . .., .. . . . , ,. . . . .. . ..t. :..)... -u'. . . ... . . . , .. ,. j:3.....4.....'..'2,.,!.'..'dlidl .. entre ':4apoqs@nfat '.nsecutz i. vosyl . lse uma . é.resposta -' uJ/ s ,e. e...> ..z' < iao .. . ydep choques . . cp . ..nao , .. ...t:é v , .F .' .. , . . '. . . . ë%.' . . . ;.: '' :, . . . .ez lnterpo e s jre n,,t 4 , 0 j: 4 a , rxe e Ies ,,,e -.o k, Rs,i'.,t. e..evp '.1. .+p,' te shvx.a,lp(u.. resposta-choque).#4,. ï! ,. nt . . . .. . . .. . ., ..s# . . . . . . . .. v . . . , - - . i-etnpor .berajEcho s. ,st a e;qn' o qqua 1 nao kse,tI. I -. 4x .qpos.L. a, .,em 1.ssaod. a . de ; uma pespo ...k '' 1 l' 1 2:R : . . . . . . . . ques ao organismo. f. . .. . . . . '. . ',.. . . .' . ., ' jj .. #' 1.q .s. N ., . ' ' ' 'l k squ bu It 1p,lo,.prai n s'i na Iaya 'uO,)besquema : L', ,zë.0S' .. ,t .e. . emds t.cö ..mpq nesnt. -e s y. ) * ' .. . ' ' d ,, .. .. . . 4,: /'% . 4' . dosj,,pelas rcokes * .,.vermetlho . s' , .e verde. Verme lho To I.'a.'cor r ,.a -.-. 1..1;zr.o M k 'QM. qtss.x..!.n ..f'so.# ** . . m o . * sem var 1açao .dos parametqos .atempoo. *LakY quema 1;y..;.y). ue ermaneceu. é' ? . ' 46 :u tjf. .?. ky 'syyu; .. y.j4$'o&a.. .pj...congtanke r<. w.. ,..,' -. 1 ,.. ..v'-% :,t..A.,.. w,, $..z-;r.-r... 1lv:;r. ...u.k'ikt .. .-z . .j ja. I . j' .;.;.. v: . ....rrv.s. (, 1. ,. * ; w . . .. .... .0- .-. 'w i . '* . . ra Is mtnta Isx Verde .s Ina lIzou o esqueas fases sj. .) 'duran .. te . jtodas . yexper1 q.. .,. . : . .st.. ... -..., a e .i t...w. ' p. ,zt,b:..j ..a ;'..': f.eI.eh t ;zf:.p... .h1.y .jjy.ry u .5.?. yA y. Z ,j0 % $ y.>.z ; i .i.'!.t.) JJxl ..klh.! ( ;.:..': .t .. .)zj. ). . .y; fj%. mat.';j..r'V a4.':rp,$l..a V;e.!j.!'z'j-h,x.c ' i';o'..'.l'yj' '('1, ri,.l(.:.)-.7yz::)' t ' . . . .. , y.' < *-.'kfk , . . .. . $- . . . . .. . .. ' . .. . . . ' . , . . 'v' -.rv-1,a-i,.nr-1 - . .. - . , , .: . . i , : . , ..' :J' . . . --.':, :( r. :.. ''.s''..' . .-. . :ï .r' 'l ''.''zc To'ef'z:zt.. z' ;'z-'-' --'- e'' J9 -! f.< ' .. t f-'07(. experl ' ' .,-mento $ ' t ' . )consl . *st i . l .u.bas 'l .camppte ' '.',- td. : mué4pula .. .'.... es ' deI., du, :J , !. . t,k;p. f..-... -)r . y.. e jp-.......;..,g... ... .-y,v?.jr.j.) .. .. p ..s y..z. .. ..v.. '' . .. dp. .. ' - ) ,j...-a ,., .:c,r.y .. u' !v.j. ..-'...j;,k ....? .-; zï... Jj:.;ï;.-). .,:1, ' è x .hLil .j jj(. :..-' .y. raçao do d ûI i,: .nte 7 #'. rva t.Iot.RS do!componente . ,. . var.I ,ave Iy mantendo-se .: z..:ëconstantes s .trj jr.. ... ' O intervalo RS no componente constante e os . z .'ï '!:/ ' . . cjde' .v;-. ;ambos' i .. i-.f.îr' :.r4. 1. 6. j''' 1nterva ls os' SS' '.. . :. os componentes. I* r 1$ . ; .! .' .' )1 2 .h f,3 ' ' ** ' *; ''' .:à. ; ..' :k, . ./ t 1.;; :m-. . ik .i;-'>;)i..r l k.*0 . L') . -,, : it a7 .1 ,-. )k.7 , f z' .: ' ' ' . .x . .. . y.g., ) i . )..? tj ..f . .'. 4 ...ï. l'-p z,'za .e' ' j; ..0 . e ) e. . ( 6. * ' j p kjk: !s.t p.,$g . . ,.q ;,! jr : f ,! x.;;,-i!. ' 1...;h .' , ..: j ;r : j gu., . ; k $ f . s.W ,..J . ,, . .j .! g k . j.;q .. ' . Observou-se que quando a man ipulaçaotï'î.Jna duraçao do inter.. ' !k F ; ..tt!J ' , ..' .. 'r': ' :' : ,-.:-. #' . valo RS no componente variave l do qequema mu lt ip lo esqu .lva-esqul va # 4r. . #.kâ *; t. v. e.y. ' . 24 .j...y k .;j .'k' .. -. yj., ...* X. - - : . ...z, ..'.ju.:t.? & .. ' .t ' .. ' ; ,.* .).v -;; ') ' yj1kji-' . .j t? >j5...! &( . . ' j ' . )4 . .. ; . : ..k u -,. . produz ia uma reduçao na frequenc ia de respostas deste componente, h.a km , ' . ,.. . $ . .... .. -. ' $'k'dêtl,JFSI'31.r ï'.*2,!3-g .)k.,ij f'% -.> :., .,k '.' '.. z: '.: ' . j'p ., kk j' , ;..'.jiy.j'..j. k .j *.t :' j$:2,'. .;htj4IL /1.,.: ,;,ê't,..'..4 ...qà;$''1@ q(f:sn: q,Jr '''t, .'' ..t'' ,k .'*! p,i J , t . . r. ;4 f 14. '; ' 0 :. . <i d*jl.k'A'''L.'.;.7. '? '>q', . ...j :l. .1, vIa um aumento dejfrequenc la de respostas no componente constanteac-u *. . . .. :.y r..,..F :--t:li)dfsf1<-ïl-j .--. r.j !.J... ...c...jj,. r:.;.jw.j... ;.q .''-bJ.1. . ..,.(; -4.,. . .,.. ; .j . xs;$. .;- :....,q.,arr.y.::y. .yz 'ro: 4.z!.-k .j'-jjrr..rjja-cj:. e ... ,,: . . .j!f ..et Jo RS nao fo l man lpu ladox Quando a man lpulaçao no esqgqma varlaveNl . . - .' ' , % ' . !(--! 2 (7î. j :! j, . z.1 ;j, .z,c.* 'è f '2.:-:' -j 'f ) -:-d ,j k i. ë -(4 .... ? .: ; : ....,: .b .. . . -:,. ; y.,), : . ., . .,; .. . .. .. a . '. ; k... - q. ;? .. ,.jp ..,a. .. . . :.,.k.(..j.q :ï,jq:.j..2j..2,; rj.:t. . ;)'< -.,, d.(; .tt( .:z . . ' . f. :. ) ; p.4 .t: y $-i-.; . j /, . produz la,pumentou,na:w .frekuenc Ia de respostas deste . componentq, . .A ;j .) jav . Iaj y , s%t :. %. %. & ' '. . . . .L .' #p rr k.t...9 k 1 ; .1 r.t ., ... j :. -..à .. p f .; pL , . t.; c: ..p t;q ? (., ..ï .; : . s < : ,.. ?k lb ., . ykî.,.zï4..:. réq ,vy: ;:..z* ?:-5..j;'r. --. g: k, , ., $r.!! . r, j. rsp :. jç.t 'j r;, .-$$ *.)# 'l s. j: g jhki , .j I. '. f ' ?. / -1 -$ j r$k1 ' , : :) 4.j t . j,l en . r: .ï . . . uma dlmlnulçao da frequencla de respostas no componentq constan e. i jj k.. ;.' . > .. . . .v . . .. , - F tr--..'b% J-. -ê:;:2;.... -. .' ..:.-'....:.-..:tIEih- ,/y ::-.1 -.g'l'.'Fcz:ESk/ .. 1d:-) -. .. ! ' ':!''t..:. -? ..r)fqE;.','.,..-.k, ..-jkiy;2 -..- -'' ,k à ti ., !. ; r. tt# ' t 'l r é ; ,1 .-.; .t ë i ; h. -r ,. . : )*êx ..-' : ' .4 2 :1 .. -kI ;. ;i. 1 .l' ,, 0.j ' I t :kè , '? i '! ,, - . este 'fen'o'meno de var Iaçao de frequenc Ia de respostas-no componente ., --i-'dz' Jk-14-1 I f' .)$ o o..n s .-;t?i' :-,' l ) ç. ; r4x .'nJaz.r'.. rti't r9s. -5 t .. f' hi,ï .f. yf+.ar- t). F.ï r, i.$ : 7.... '.e$;.,1.. ,..s .'e. 1.t -t:t -cr2! . -4j' 7Ln!?t :' constante de um.+.lesquema mult .lplo. no sent ldo contrarl o a var.'laqao de I%' ' <& r j j. > .e ' . , fo rs.-tfa, .0 et':!o a e.':t'acl vose.:' ton.t' :.u; : a ob kjs>:o u> nt')fl:n -75 ;4.o -o''6,' rtrt,. . t l.fk: r zaq1 -. r'. ''.:.'s, o1 :0 -v . . . , . . . . . . - @ requencla,jde regpostas.no compovnen te varlavel. Reynolds (1 96 ) deno . ' * ' ' . . * ' v ' - m lnou CONTRASTE COMPORTAMENTAL. . , ls. .. ajl-la k ' fs.i 1,notl. 's$4 ,40,.4- s. !. ,i'x ' #f4o;ît s.w -l'yfoqa1 . 1 /.e. t oI' gu i a'm 1qoî. se. f ' i(1x . à : $ . k u ) , r y o ( r ' n t . l . f f t . 1 . e a c , . q o l u f 1 1 I# . Fo v'I ca. e ; . m . m , . . I ada.tambem a...re Iaçao.jszentre proporçao. dq respos'''*'f 1().:' ) I 0.(' y6>'z'Vt t)f.wf1f (').Dlcu , . , . . . , , . . , . . y g j u . j y o . o j . ; . y j . j ys y ( ':/4F p.f4 .ft xkl .t; l.)5'Xkr9- f' l'Uj; (1!5. t. >27t t3.j !j l $fi e$ , ( $?l-..f. 5j :z (, ). . ... zj . . . j. . . tas num componente e a proporcao do 'va lor de RS deste componente'xeve . . . . ... , . . . . . .. e t3 e' o: 6 4t. ' ?.Lt' l to' . .: A l' r!s' cff4.û.'joi' l jso J' 't' j 's: 41. 2 . z ''wy'l' 4o'' ' i'i-.k l-.-1'. s'et'k n .3q 'oo g : . z. fJ ;b-/xt)' :v. w?: -it z' tce' -, :s . :1. 4,nt; s q' y.i.t , a>'f ? a.1-0 * j p.. .., ejlt g . & ' ..N # .. N A. .. . (. . N ' 'x' . . ,. ... r-.rfzcouesedqueaaopruporcao de ;respostas e uma funçao .1nversa da pro' . *. , i : .t ' :l f$.IJ$i' I. (* .)1 :;.L , b fitr #t ;' i?iI az j j I:J'ue ï.c-?.j;s l, * .Is.v ! . . ? ;J. yj3. y ' ïyo )s .kc -8rTr. ' ,t 'jt. Jo *.t' -$., f . ' ..qra' ) ! t: -tk it . ' t t i)).t ' . % , &. rz. Fn 'kl ïatr y .. , .: z! ,. .: .- Porçao dO Va jor do RS x (4)'- Bolsista'de Aperfeiçùamento 11 da FAPESP. ' - O .- 13 PR9PORCXt DE TE/TIMLILY AVEqS1V0S Eyf13à0S P0RE'T RESPOSTAi tliA N0yA MECCTilPA l)0 COMPORTAXENTP DE,E>ou!vAk . . . ' . . . . . . ' . Jolo CIJudio Todorbv FpcuIèade de Medicina de Rib:ip2o Prpto. USP ' . , lnvest igaçoes m sobre. esquemqs de èsqu iva na: -' à .'inalizada ''' tra . w . . . . A L .' . .. . '. . . dièbhalment: empresam.como prihcipal véhi akél dependenie a freque aa :'.t. v ;.' . . ' (' ). . ; ''.'' . ' . .. cia da respoéia; as.variave is independe.'.ù'Jtes mais ùyadas saJ o inter.j' . ' ' .. ' . . . . . , . . . . valo eptre tei lmulos aversivos conseéut ivoà uquando npnhuma reApösta a : a. . corre entr: #s Cduas est'imu Iaçoese.e o interva lo e'ntre 6a resposta e a prokitia est il iujàqzo aversiva. outràs inedidas iambpm uùadas sao a pez ' '' de eàt imu Ips w centagem aversikos evitados, a frequenc ia de choques receb idos; . a ' . . d i:str ibu:içap A do . 'tefn 'po decohr ido entre'rvspostas, e a frequpnc + ia y.,,dq ' J, . . ' !: '' ' respoà tas',iteglaiciva ao desempenho o 't imo possslvel n: sit' uaqao eyper-i . mental. J. ': , .. .' ' '' . J..: ', '. . A'pre*yrïtèL. (comun)jea' 'a Wo àprdàenta u:à nova m4d idq# a éazao? ç' '?. . . # < . . . '. d. . ' entre o nukerù dezest lmulso aversivos ev itado: por resposta p o numa a.. j% . ,:. L J 2J. - . ro oiimo de est lmulu: avprsivos qué cad. 'eplpp@tt . pode eviiqr. A howa . ' .. nf.: ?....... .: - j y. .:.. . %.v .. ...: . ... '.. .. . o;. , ..1 .. va med ida# proporçao de esiimui los ev itados por resposta, temy ent re ' . . (' ?'.: ..:.t . . . .'.'' k, ' 'A . outras.vant asens, a .dp demonstraé d iretàmente a imporàanc ia da hedu. . '. * i - -E ... . . L' ..... q ' .. . . ao na densidadp dej yestimu Iàsoes av:rs' iva par a .4. controle do compory . ..... . .. .) ... ' . . tamento de eiquiva: 1 . ' ' ' - O - . ? )(.';1 x .i i .,... . . . . . . , . -'' . ' . . . . ' . . . . . ''. j SkPRENSXQ jCO NDIClO&'N ADàiZ,$' j(IM ESTUDO ;jD E VARIIVEIS TCMPORAIS .41) S- :) ' .. 2.' ... ï; 1, . ' ' ' ;.' L ,. :. .. ' ' . ,. . . ). ' t. tj. . g . $,;. . .,,.,. . ... .. , .,. , ' , .. .Anna :ac ia :u: iq1Iq ! '. . .. , . ;.. . , .. . ' ' ;. ,..,.;. ( .. .. , Dèpartamento de Ps icolo: ià 'Ekper imenia I.- (IS) (: 1941# 'Estes e skinnec.vecif icarav.kue.oèocria pupresslo :; ) . '. . ' . . . .. , .). s. . ... de um operante'na presença dezuy , est <làulo que ) péeèedi . . choqùe ina a 'ùm . vitâve1. posteriprmente, jtein. sidman'4 Br'a 'dy (1958) : carlion e u ' . y. T ( : , . .( . ). . . danio (1960) yerificaram.qup a puprqpp4/r -:'. ëïid. /è Mya .ée ost..pst:e re ..Iac io> ' r . - . . . . . . . % ''. . œ $' J .' ' . . nada a duqaçap relat iva do est lmulo assoc iado ào choquèy ou selay % . . . A )' - < w J - qttanto ma.io/ a duraçao do est/' Imu Io rè.I.t ivamente a ''durasa o do' inter' ' 17 . . - . . . .' - . - va lo entr:;apresentàçoesy me grap de suprepsao. Epta corre laqao , nor 6j '. id ' ' 1parpce serp1 eterminada pela proporçaoï .de heforçbs abrans ida' pelo :s....;j(,, '. ' . . * * 2.. .. '''= . - '. , . . :: ..- . ir: tImulp, i'assim. um organismo puprime oma rk'spps' ta mantid. por i ,t ' ,eforga' d-a 'e 'm que esta suk mento positivo apenak-'na m.di'' ' k'4 ,.''k;o naeo cedu,.'cont .. ; . , . ., 72. ,,, /' . . 41k ,. diravelmenté a oportunidade para reforçamentok No entànto; todos os '' ... '. . .- ... a,pjr. . .' . :!. estudos que se:phè' ocuparam com esta kàr i' a -ve I ut iIizàham eèt imù Ios I4 h ' .' ..x .z>ars. ' . .. ' ;. ........s.. ' ,.7 y . .. .' . t.e- .2 ., y' ...ou '.a ..x, wg. .r' pj; z hOque dc *x ''.j :duYy r u. 'a' .çQ.ao & # .y .z ob' .J .+'r' .'e' p ; ; u.. , ..'' j.... . a . o, n .. n y: sfc. g .. w.a...r Pre-c .-e-.' I; 'iyoôdo n. ' m :n' . t, e..'t.:. I, Jœ...e ' . ' =n ' r 1. lkc , . .rpba' t plho :' <.se;est a k. . ,.o wu . . . . w . t . . e ' : # 1#. + ( :eo ,1ja zj: %.. j..s. .v .'pw.we ,r, ..v ., ; . j. e a. a . c . . . a . x , u , . . . a a . a o e'.orrq 1,a. (;ao t fltv a e '.' g'dn t' +,smn ja Y' . nn EcQ' .r tze . a p .#. u.t I J,,vy u , P' . D u e.. ej xf sj.,..uu rau.! ';'. ., i : .. , v;.. . -..ri+,g.1.ka .N J. L.;.ji. ' ; l k.. ! : . ixD ' )-'u : . ' . J A q . b ' * . ' ; $' : . > t 1'* >#n '.<c , k . : krJà, ' ; '; Q' .r >; . f $4 ..è i ). . ! yo j y . . (= ' ' # u p s r t % s i s ' ' a o o . . ' ' e ' o d ' e ' ç 7 p C . l f t l K j g j t # . A . . e ' ' 2 : ' . c . e s . t l t k k u l.ojw saud'v e, ;é -'' 1' e''x .'.5'De'.'..:'rAu.t /e ;w .k4u ')I .. . , j. j , . j j> dura:ao ' varl 'a/e lx Como sugel ' 'tos foram u't' II-' I ados' ratos alb inos, machosy . . . . . . ' 4 . ' . -, . . . , . . . ,. . . . . ' . . , .. *, . .. . . . - . - . . . e . . e . .. . . z . mant Idos em 85/0 de seu peso ad Ilb. atraves de prlvaçao de agua. A I-1 nha de base,compèrtamentaI (respota de pressa -o Y a barra) foi mantida ' ' a# ' em VI:60 seg: com so luçao de Ieite açucarada como reforçador pos it-i e; * ee . n. # vo. âpos.esïabilizatao da frqquencia de respostas, os animais foram ' ' . ' . l div ididoà em dois grupo' s : grupo Fy sebmet idoca per<l.odos fixos de apra s. - < . < . ' . ' # ' . ' !Fj *'' I A' $ se ntaqao d o estImulo p re=choque'-(Iuz), e scupo v. submetido a dur at. '. a4, d èi e A çoes var1a4i: e is. com med.ia iuuaI a duraqao do srupo F. Durante tres d IM Z ï . ! . . . , j. . .w sessoes experimentais fpricapnesentada soz inha para sè diss iparem seus efe itos incondic iùnados coko ést <lmulo novo. Em segu ida, fo',i introduz- i ' a ' z do o procedimentd de supressao condicionada, ou sela, o termino de ca da perl > <odo de Iuz cobcidiu éom a aprèsentaçao a. de um choque inevitae - vely,de %,'i5 seg dp duraçlo e 235 v AC de intensidade. Cada grupo foi submetido a quatro prosrbmas, caàa prosrama definido como a combina - a' i a, çao de um va lor de durqçao da Iuz com um valor de duraçao do interva# J lo entre apresentaçoes dàque . le est $ lmulo . Cada prosrama fo i mant ido . j < .' , . z. < por um:m I.nimo de 30 horaè.experimenta i> : .te serem obt idos Tlpd ices . A ' - ' - . 7 estave isede rsupressao durante cincoo sessoès experimenta is consecut i% .. Le* '. . ',''* vas. Os resu Itados mpsiraram'4ué.'baea ainbqé og..,érltlpo.:èq rgrau de su- e .r. . N .- . ' .'i'' # pressao esta inverspmente re Iaçiionado 4 duraçao reIat i'va 41 est imùIo' :J* e . e. . .?a!. .. . . pre-choqué; oq resu ltados sao (amp I'amente revéhé i'ke is; ipdos os '' #N .aélià- . e > . '' ' . : '' ' ma is obtem uma propôrçao ,àpvox imadamente çonstanie de reforços, em ta /:- de suppeàsao j,. ;' m . Comparando' dps osl programas. independéhteëpntè do' qpau, .l ' ''*.'. . os dois shupos, os an imais sujme.tiào....à,.ak d :ur aç4o varia vet da 1uz apre-. . ' 4. sentamrmaior hksupressao que aqueles Mubm:ldos a duraçao fixa; o gru/o '#.4 : 'V apresenta uma pqrda de reforcös I-iq/ 1ea mas s i>tem#t içamente supz :. ' ' . . .. ( . . .. . - ' ' . .' .. ' ' A r ior a do grupo F# embpha nenhùm an imà l tenha perdidb,.em media, mais . .) Y, ;'.. !' ,. > ')(. . a '.p . , que:5fo d:é reforços.p/pèq:mdd oà;,na' sesspp. 1(.' . . ' . . z , . . . (I) - Pesquisa subvencionada pelà.EAPESP, . - 15 ' . ' . : ' '' . LEVANTAMENTO DE CRITIRIOS DE ESTABILIDADE N0S (LTIMOS QUATRt VOLùMES D0 AJOHRNAL OF THE EXPERIIIENTAC ANALYSIS 0F BEHAVIQR'' ' % . i ' ' ' ' ' ' ))'L' t,.,i.'. ii . ' '' ' -'''*''i'' Joi'(k. : ,'c'Iiudjo Todùrov . Ricardo Goraybb (l) . '' .' . Fàculdadéade .Medicina de Ribeirlo Pre ''to - USP ' . . . . .' . #'? Lk .. ' Qyralice Marqu::, , Fpcuiqiade de #'iloso. ftia' cIenpias e Letr,g de Ri6eir:o Preto ( 1.' '.'' ' . . ' Realizou-se um levanlamentp # 4os èriteri e os de estab ilidade u ' sados nos ekper . imentos . pub licados .nos .:. k?l. f imos quatro vo lumes do .x.x J.E.A.B. (Jburnal of the Experimentàl AnaIyakt is of Behavior)x ' ' . . . ' . . E:kë . ,levantàkento abrpngeu 10 numer e os dy rev ista, publicadps .t .nos .< ult imos, ; . ' ' . dois anos, num'totaI de I60 artisos. (de janeiro de I97l a juIho de I972)s,'' .t.',' )y . 1. . . . . ' ' . . ) Uma analise destes crite/ios /oi feita; envolvéndo a pro/oc çao de art igos que relatem os criterios, em relatao eo toàal de art-i' . o. . . ' m gos analisados, e: desta mesma proporçao em re l4çao ao grau de impoz A ' A ' '' ' . tancia helativa do autorxkbt definido pelo numero de artisos qùe es! y . . . . te autor tem, publicados no J.E.A.B.). .. . ' . . w . . . Os dados obt idos sao discut irdös em termos de sùa( importaa A . . N . . . , . . . * . ' . cia na formaçao de pe>quisadores e pàha a replicaçao de experimenios. .j . '' . , ' ' . R ' ''. .. . ' ' ' ' . .. . (I) - Bolsista de jperfeiçoamento 11 da Fyjyjg. ' . .. j'k . p$ . 'h ' i' pMINâNcIA Ev povBès: ESTAB ELtCIMENTO DE HIERARQUIA E bti: MANtITENC#O t' C0k8: .FtINç' <o ào usj) .q: DROGASI 'L De isy das Graças dè Souza E liana Lima Rocco Maratanp Pp' d iIha , Mrrcio R. zahkeé Serg io Luiz S imonato Antonio R ibe iro de A lme ida Faculdade de Filpsofia Cienui A aà e . Lethas de Ribeirao Preto. A ( .. ' . . e Dom inancia To; observada em quatro pombos ' , domest e icos, ma- chos, adultpx, mantidos em 80/0 do seù peso ad Iib. Os sujeitos foram ( . . ' . . 7 observados 'isoladamente (Linha deyBaxeo); aos pares e finalmente, os . . . $ . .. - .' . ' :7' ' . , .;p e Ar ' - . ' ' .. . A quatro juntos. Os dados mostraram èqma .hierarqu ia de dé.m iùancla bem dz w . .. . . i ' finida A-C-D-B. A dominancia de A e a submissa -o d: B Voram claramenf . . : te evidenciados '; entre C e % entretanto, a dominanci x a foi bi-direcia ' . ' . . a . . . . . r ' . ' na l, isto e, #pesar da dom inancia de C, D tambem apresentou a lgun: comportamentos dom inantes. 16 ' . i . . ' . k . . . '' . ' .' .. ... : '' . ' '3 -- ' -- . - ' Iùtpramiha foi inletàdà no suaeito:éumisso do 'rank' ' e#e: da ' . ' t qi . . . . . . ' ses dè l#0; 3.0:e 5: h:7 mg/kg e construiu-se uma cur#a de d'ose-e 'feito . ' . . . '' ' ' ' da frequehcia de seù comportamento. Pretende-se apos A vo ltar a % Iinha .de base, injetar Nelbutal, 1 ' . ' . . no suleito dominante do e,ranke'# nas mesmas doses acima e conthuir-se Z CUCVZ 6OSCXCYC iYOK 0 PRlNC IPI0 HE lDERIANO 25 ANOS DEPO lêS * Aro Ido eodr igues :.. ' e Ponf i,ffl.c ia Un ivers idade Catolica do R io de Jane iéo. . : (. .. ' . . . eqtii1!61br'itq ( alance princi e ivntenso t este exper i ple) proposto por Heider em i946.sofreu, apùs ) 0 princip io da harmon ia ou do . .. ' m :. . o . ''! .. A - . ') . ' . . e # menta l, iod ificaçoes teoricas impod#antes. Na presente comunicasao foca likamos o ponto central dà controversi e a tqeri e co-experimenta l dos u It imos 25 anos e apresentamos o estado atua I do conhec imento sqb ,rd? . . : A ' ' . e x ' zv > ' ' . ' o àssunto. Ei / q fase'espeoizaI e dada a con' siskel ùlia! C ' jes.resuItados expe$ $ i ' . . , * y ' . ,. ' . . . # . ' . . . ' . . . # rimehtéis encontrados em diferentes epocas, contextos socio-cultE . . ' . . . A ' . . - . '; . rais, e metodolos ias de pesqu isa; taI con>istenc ia nos Ievou a apreR . A # ' . sentar uma lei psico logica. - fenomeno rarp no estado embqionario . A ' de . nosa c ienc ia. 0 ' . . ' .' . ' g.. ' . ' . ' . MODIqI CACXO D0 COMPORTAMENTO Dq1 DEIXAR DBJETOS'vFURA DEI LM.GAR DE 0MX ) : . . CRIANCA EM SITUACX? NATURAL ATRAVIS DE FAMILIAFES: - ' t . .' . . . . ? . Maria Augusia Costa Guilhardi . A . , . Veronica Sanduvette C ll <n ica Psicolos e ia de .Camp ina.. Uma das pessoas da famlli A a de uma criança com,var A ios 'phob lz mas de cdmportamento fo i treinada a observar e lodif ic4r o coeportz:# mentp de deixar obletos Yora de Iugar, usando para isso um sistema de ' .. ' . 'd . lkd lp,. ' fichas.instalado na éitualpo natural (a cada do suleitoly ondè o èö1. $* . ' '' ' . portalento apaheùi.éz. '' . ' ' .. . ' ' Este estudo fo1 conduàido com as duas criantasfda caàa. Forpm :registhàdos simùlianeamente dois tipos de dados: guàrdar obletos' e numerp de obletos foha dc lugarx'procedimenips'de reforç4mehto fo-m . :' . ' ' ' ' ' ' 17 . instalados suçessivamente ppra o comportampnto de guàrdar objetos, e $ . . para 6 efeitp desse comportamento, comodos da casa sem objetos fora' l :r . . 1 do :I'ipgjr. os resul tados ob ti dos Toram mui to semel han tes para os do is K..xîr' ''.' ' suleitos. 0 cdntrole experi:ental'fpf estabèlecido dando-se fichas . . ' N '. .. . .. J '' .'') .. .. ' .-. k :r. . . ..' . . '. ', (.. naô cont ingentes ao efeito do comportayeùto e verif icandù-se .k o reapa . recimento de objetos fora de lugarx - 6 - ''ExpL0RAç#0 Dt MlTonos PARA ACELERAR à PqOCESSO DE DESbENSIBILIZAC#O DE EsTîvuLos FIBI-. 7yy COSSE . TREIN0 EM MANCJO . DE ANSIEDADE PARA SITUACCES ' . . . (N0v S) DE RESPOSTAS XDAPTATIVAS. ' . Sebast iao m Souàa .. e S ilva Mariza Carne iro Monteiro 'Pav lp Roqbfl C ti4 Menandro ' . - 7.:i. D '-'. , .h'. .: < .. ' ( Centro d, Terep ia Comportamental: Bras<Ilia Este estudo se propoe a' a .analisar ' um metodo # de ensinar o sE *. * 1respostas adaptat ivds em s ituaqoes - presentels. que eva Je ito a em Ij;lr 2 ' . cam ansiedade e 4m provaveis pltuaçoes popteriores onde este t ipo de . .g , t. v t .. resposta ser i: pecessar io. L , J. . Empregou-se a tecnica da rellxaçao profunda (Jaèobsen, ... 1938)# que eha sesuida da apresentaça -o alternadq de cenas que evocam eveis (csA) e novamqnte a relaxaç:o pra ansiedade (cs-) e cenas agràda , funda ?apos # 'a apresentaqao w do CSl -k A . . ' w Se propos que a inib i:ao de ans iz dade (Nolpe, 1958) e o manelo de ansiedade (Suinn, 1969), selam ensi t w '. A nadas ao sujeito. 0 estudo foi realizado com vavios sujeitos (em situaçoes cllnicas) e foram selecimnados dois casos parq yegte èrabalho. ).l'. y '. J .L ''') Um suleito apresen . tàva uma fobia bapkqnte especl <fica (perda de um pa . jk .. . . . j .yjjj rente), jvqrqua nto o outro apresentava fob ia a diversas situasoes so.(. . ' . . ' . . '' . . . z ... .. . . . . j j ciais. Ambos aprenderam a inibir e manejar a ansiedade na situaçao de terap ia e t iveram sucesso na s ituaçao - rea I. . Foi realizada uma entrevista inicial com o sujeito: explie coueeeaa tecn ica a ser usada, o sujeito constru iu uma hierarqu ia de w cenas evers ivas e fo i bre inado em rp Iaxaçao profunda. . Quando o sujeito estpva em relaxai.o m profunda Ihe çipra presentado o CS y posteriormente era l ts 41* r .j 'chùudö <r .. para e lim inar do pea e : ' . , .. . . s semento o cena avers iva e imaginar a cena. agradavel e e copcomitanta mente vo ltar a relaxar profundamente. t ' '' 1 . gm > . 18 . ' r/. i k/' . l . -.t) '. '' * .). '. W ' ' . . . ):.J' q. . :''.-... .. t. .' -t Y'. ...-.t. .- .. , .t. ; . . . rdqdo U<ou-se é latencià da resposta ùperante de Ievàntar y ' . . . t: ;. . )). ' ;sk1:; . ,.#y,.).:1. . . ..u, .. .. . ' .. . . . . j ...: v s.z...,..... .. ' , .. . ' . . '.s î..'. como indicaçao de que o sujeito estdva seguindp as instru:oes (essas .- . . .' < ' .' '.. . instruqoes eram acompanhadas de ''prompts''). Foram registéadas as se' ; 1 . a . . . gu ihtes Iatenc ia's: ztempo gasto para .imag inar .a cenà :avers iva, tempo' . p . . - . . ùasto para ré l.ptzr ansiedade .durante' ,a capresentaçào da cena avevs iva ' e . . . - e teïpb.'baàtfp:Jpara re Iaxar:se apos a apresentacao .da .çpna ayqr: iva. '.. . . i . ). ' suaeito foi fealizada um pre-teste, que constava de Lc.önï o * e at insirï:o criteri # o em cada cenw apresehlaças de iodas as cenas. Apos a, l .. w , fokir/' êe'it' a u*a se:sao de sondagem para ver if icac inf luenc ia de d iscr i . . . W . . . fY . ' ' :. m inacqo tpmpora l. ' ' . ' . . L .. ' . . , ' ' e' . &. . . . * ' No càso .2.. fö,i'.rea I1xedooum :.t.estetdezvselerf@I'izaç .aofzpara :s 'i .z?r œ w . ' . e . o . 1 ' '. f èenaé' ,ne badaglfos:drtiter Iusz'esftiéulados' -'par .a!pas/arrse .de um . oakraba I ' . .: '' . ' : . ' '. . papsö a oùtro do programa sao definidos em intervalos de temppx.. '. (. . ktrlcAt<o ix RES/OSTA DE GAGUEJAR ATRAVIS D4 TERAPIA D0 COMPORTAMENT9 . 7. ''.' .J , . .. J ' . .s anessa ' . . , . : Ana Mar i4 Barbosa Mariza Fèrreira t. . . . .. ' jy . . Pont if#Ic . ia , tlp ivers idade C##o # Iica do R io de Jane iros . . ' ... 1 ! ' :, . .. . ' j J' - ... . . . , k. ' . .. :' '. . ï ) ! , 'i ! - .-. ... Trata-se àe um esiudante universitarioyf,p 'e 26 ahos de ida . . . . .. . 1.' . ' ' . . ' . dey.sexo masculino, apresentahdo uma alia frequenci A ' a da. resposta de . 't .' ' . '. . ., ,- y ' t;;'. 1. . . . . .. . ): . . .w ' ,e g:ùqqlar (no! lntcio dp tratamento 360 respostap ém. 40'). Esta respoa :, '$ . '. . ' . ta constava(,'principalmentelde repetiçao - 'de sll rf abas, u tud . o, qùaa sobre . . ('j.: .j . 'p .:r.:'$.. .. '''t . .. ,. el l '. . ... . '' . . .sp'' . . . dq vstaka phqaente ' um grupo consonantà l. . ' . .,. w .. 0 suleito começou a g4puelar, segundo informaçpes pela ! a. e mae, aos 3 4pos de idade, epoca em que iniciava a formaçao de frasea . . ' . ' . -' ' '' e io que ea Exames neuro logi # cos nao m reve . laram nenhum d isturb k ); . ., ..t . . ' . '' . . . - . . p Ilcasie esse coptortampqto,a++4. ' como t,ratamentos ,p9r (Ipgoped istasf . ' . . . Nr naj trouxeram resultados mositivosx # > .' Fo i observado q4e o sul'e ito apresentava uma freqpencia .y. ..:- : ,- . . e . ' e ; .# , . # E masn itude èmu ito altas de respostasrde ansiedade face a vari'ds:esiaù j . ' ' . ' O3x . :).r . ,... .) . . ..(L '.' . .' .' . lr t ' : ;;..' , :..)' A caso fo i abordado atraves de uma compreensao teor I 'ca do 'comp ' ortamento de qaquelra. como sendo to): ; . ';w'j 4 ' j' '( .-para '' 'esse ' suael . -' ' .s:''- 'R. j j :g.y1 . v * ' ' '''' (4. '5k x.>. .< .... , * . * '*;, k :.sayx.g...':o.' .'' ..*4..mw..,j .a... '..' .' .. .: . s . .,. ' A v.. j. x . . ... jg..z'.. s. '. ' ' a) uma...rLesposta motor -o de ansiedade. a de reduqa (. . b) defe 1to percep tua. I na automonitoc1a 4a : jfa :''< ' J ium ' i2tJ !,. .. r..y . 4'::. .j ., s. çI y j y. .!a y. . :' : , . ) k .g .. ...t' . '., ...'ê '. # ... . x Iy, gf 1 d! '( !.'I $qr. c)l , r , ium hab Ito adqu I r'%.l dp '. t. tj. , ê (i !# , ; .:,., ' T7' zvzr .; h. '., ' , ''. .Gc'.$'.' : . j. i' >;. .. ' T.'. i . . ''- ' z'' .. . K). . % '' ' . . , . .... ., .. , w .v ., . , , p ' . ..' . ' . ,, .. ,, . ' .' . . . .. . ' . .' . :., rClm: .l apo io nessas 'informaçoes * ' e em dado:# Cob.e/kadol dire.($1 : .' .. .. è . tamente,Fsodpe è cpmportamenào de 9aguejàr, em estvdo, pstlbq Ikcèu. > -se.os lpsu intes objet ivos e r#çursos tpc:itos 'para o tratam4ntop Dessens it izar :a qans'iedadé pondie npda a est # llu lop es- - .. < '' '.: .. . . '. . P ... . .. .. . . . pec I' Ficop .e, a.4ns iedade se4pndaria, prùduzida pe Ia rpy'ppst. d, e èa * ' y e . b''k-( ' .'. . , : .t' 'g.. , p .. . q guedar, ïag ravps 'da.gecn jya # ' ' l d e s s e n s i t i z a v a o ! ? s i s te m a t i è a i n t r o d.uz-i ; '' dR PVP! J, ' :N j ,' i . ï .. * o ' lp'e. . ' . .. . .. .. , .. . . . . > '. . . .) 2 è.r Estabe Iecer novos àab #I k.ios pehçeptuais d4 fa Ia& . t( ' atrah g'êa !, k ' -.. e . . A ' ves ' do usp,#da tecn ica do ##' Sèb jy.Shqd ''ng##, '(Chegr ' y-sp ''yerp). :nuy. . >c. ( :', kpwi . . . , s ituaçaot,de transferenc ia . . .. . .: ( : . . . da pqqçepsq Co de,pMa.pro epé 'ia'voz . par:' a .. . . . *. ' , . I vqz de çoptro Ièt ,. k ' . ' . : ' ' L , ' ' ' . .. . 1 ' 1.è 'Depeùvotver respostàs. de autoL ços!1éo 9e da reppo,ta de ..' ' 2 (' ' ' , . T .' . ' j ' . '... ' . ' . . j . .. gaguelq r .) . . ' j' . ' - '' # t traiam,nto foi co:Iujdog apos 59 .sessoés d4korri4astdu. . . . rante II Mèses, com os segu intép resu ltadop : 2L'' ) $'p: .. A w' (.' - % jgn i f icat iva dim inu içao.na fpéquqr!ç i: da respp.t: . . ., . . , . . ' . :. .. 260 gàksoù k ( a 22 re ! (. . ' Me .k y auasuejar spostasrpm 40'). t,j. Dèscond ic ionameni: paec iaI d, reppostà de pns iedade )..' .). ' : . (-.111 .. 4 k w ept lmu Ios anter iùrmente ansJ.I ogeù i ços. . . . u, .' . . . . , l - ./ .. Sopresseo da rpspokta de ahp. i4dade.;'sécu'pd4é. i: produz i'd: r . 1 . :. - . .. 1 t ' .. ' . t7 ' tt'tpela respostq de buagueira.. ''r ..;.';b''. q '(v .: '. j , '. .. ' ' .j ,jj q?,.q,..g; ' . .. ..,' ; l,.t . .. .. . , , .. . ' v.? ;'j:t . ..,y.) , . . #gu is içao dé reséosi' à d: 4uto contro)jIe jda repposta' ' de.,. %F e ;z . t. 7.r' (p . . ; . .. j ' ' '. . '' . . ' . ' '. '. ç '. y ' . . -Cb'9ua : ' j, ' .:,Jar. --. x . : . o . .' ' g ... . . '' ' . . .. . '. ktnttàqE: DjjE LINGI .IAiEM E CtiPORTAkENTP joclAt ek 0:A CIRANCA ' . . ' ' . . .. . '' .. ' ' 7 '( -,:. :.( . t. . :.': :. . , . . , .. .. '* . . ., ) '.. .:.. ) 1 t 1 ).' . '' .t L.;x .. -.. .-..-' t.-) ...t, ' ' ' '' ' ' '' ' . . . .. :.'. J'. . . ' ; r; . .. ( . t p.,,.,-.).;:;'.-.' .. . ,. ..' . . Virginià kodrigùes Ss ej C Iaud # iq dp Morqes ' Rëgo Santosrl k ' . ., '.. ' ' .' '. . .. . '' .. '. )eq #ooè' è Takàr:: Sobra I L,...s . . . . . .. . . . u 'r.1' . ' . ' , ' )yrt,Ayqjyg: p: ttjj àp 'kkoAcH,coxpoRTàkEjyzf ckogAk . .. ''e :. v , . . . ., . . . . . . '' . k . .' Ponf ) if Içiq 'Un ivers ida#e Cato Iica do R io de Jane iro . . , ... t. ..... .. .j . . f .. ; . . ' .' . . .. . . . . A.F.L., de 6 :ànos ,)de idade, àexo fe: inJnp apresentava um dy:. è. ;. ;.;'s z.t ... . ( ..;.,q.. .. t .j .j... j. ' r. (,.'. .. slhdröme'com caracterlst icas,aut iltas. Compùràampntps estq/eotipa - .. ' . . . . . - ) .. . . . . aa da estimulzçlo ambientale ausincia do linquqqem, Q doy, ,aIhea,into ; . ' . '.. . . . ' . .' . .. CEG:revelou disritmia tempqràl, prôcqèso ircitativö eortiçaI e Ii . .4:d$.:. sèira disfunqlo centco-encèfâIi.ca associada. Referid. .ao éen tro r de ; ' Sgtqdos dp jodifipaçgpqdo Cpmpop tamqp tp da- PHC/RJ. âx yo.Ij yujyz. jya ' ë . *'''Nr !.' -- ' .' . ' . . : ew . r a um phpuc.ma de Aca ta.mepto qu, v''i..va; 1) .x t inçao àos cumpoc tàmeà1L ; ' e' ' ' .' . . . . ' . , ' ' ..v .' ' ' . . '-: . ' '' .... '. . ' . . . ., . .' . . ' . ' . . .. tù: eptqqpe''i:4dos e aIheqmepto ambientaI; 2) m' odeIagvm de , comporta r < . x . - .' ment4l . verbali3y, modelqqem de comportamqnto social e 4) modelacao '..;. @ 4 de atividpdes ixnqais. 0 obset ivo) ultimo d'o 'programa era 4par elhar' ; ' ( . . -' ' '' .z.. . A . èom o rppertpr ' io mil. . ' i psi ' vav n imo d: relpostas qqe pérm it isse spu . , ' -*. . ' '' ' , ' . . ' '' .! .. '''''' . . , ' :œ --' . . .. x. . . . '. , . . ' '' . .! . . ., . # ' . ''N . ao ..:numa esco la para crianças com d istuqbios comportament4 ip. 4F . .v . .J . . ' r. p . .. . . . . t . 0J.' proqppma çpmpredpdeu . '4 fapes :y . ', . . ? x. '' ' . * : '' ' ' . C , ' . j. , . 1) obsqrvaçao eù césa, no cbnsultprio e no parque e esta' beledimehào de Iinhas de base dùs seguintes comporiameùios: bircq ' : . k ''.Q ... t ' compohtamentpà esterfç:ytipad#sî àIhpamento, çomportamyhto %eqiàI : : !k ' ! ' ' .. intéhaqloFcom outras crianças. : . '- ' 2) .ManipgIaqao do's reforqadbres qup contro Iavay o cùypoc' l . h. , . .. ' 1. . , .. . , , . ' . .. - ' A ' ' 'i tàmento de A. paré caracter izar a sessao terapeut.ica como àgent: e. ,#: ' hèforç#dorvs. 3) Introducao das sequintps con:inge -ncias,de reforqàmepto @ . ' j éoyial hem4ndps verbais e'comportamentoàptentivo simùltaneamentp 4 ' , ' - ' . . . ' '. . . : . . . )! $ . . '.' .'t.ip4-,out ppça birra, alt jeàmento : coyportampdtos esterepti ipi tpadosx ' . : . . .'. . ,. .,2 . t . .' ta fpsp qà hefùrçad ore. Jà àtuap tes sobrd o opmportamentq dp â. fpjyr'. y ,.*' . . . .' .. . ' .. ram utili&.dos como ponto de part ida para a diyqrsificaqao 'de . g. 4eu e répeétoéi: d, respostas. ' 4) Treinamento de ço:pùrtpmento verbal especl 4fico cqm re, ' fprços pcimari > os cont inveptes a - imitat iva e espontanèà > a verbalizaçao ' .. j Rm r@#/ost# a estl <Yujo kjsuaj@ #spgcjyjcoyx Reàu 1 , tados : ' )... .' ').. . ' àpos # .30 Aesyoes, ol ao Iongo de 4 mesep . obperva-se ' .' : ' . . . ' ' . .. '. . I) q>tinçl.: d, çompoe amehto eptpreotipados 2);e>tinça -o de resposta de biriâ 3) :>tinçlp de: éesposth de aIhvampntp 4) aumpntp de veMbaIi7a:;o.imitativa e espoyjygyyay# assjs coso. , . ; ' . ::q, mandas yerba . is !44 .' . ..z. ,.. . x,' . . . : .' .- . ;J. . 5) aumento de.egpac idade de concen tracao 'na kàrefa !1r '' . 1: 1$' '. ' ,. . ' . ' .. ... :' ' . .. . . 6) 4#sepypIk .meptb de hab'.iIidqdes ' .: manp'aisx, ,(i . . s .. ) ., . . y , .. ,.j :. ' - o .. . TRATAMENTO DE UM CASO DE AFASIA P0R v. . .4-. . ; .. . ' . . . . . . Neuiq Mar ifza Poqq i e Borqes . .. ::q'y / ' : ' ,. - ' p .' )(, .' ':Red ., ---Facu Idade '1de ic inq ' . t -' é1. ( '' , Thereka Pohtua1* de Lemok Mo+Aol ''; . 'A,r f'' :.,., ,; ,: ,tE ,., .. $ ' .' .@' )l .. t ) -. ,' ' -. t@ j . ' ,.' ,? j.' 2 yj ? ) , ). g. , (, . . . .. . . . . . . de .R ibe irao Preto#. '.USP. c . ' # . . '*'' . Tècnicas de condicionimentô' operante foram,ut lizadaé n: trà I ' '. . '. . . , .... . . . ., . ... . . . . tamènto de uma cr ianqa dè 6 anos, sexö taciö '# .. . ' W .e icay ,com . jp .'a ' .<ascuIinoy afas difl 4cil . ,:.:e sem . di .' stur e bios neurologi #' dos .. ' e.do aparelhp '1 fona . 2 .. . e ' ' .î'rr,. . .. . ;!.:4-'. ..S. . l' f r 1 . J . , g.j . ( % .../f j ..... !y , tyt .l .?;... .... 17; J....'... :2.J'sK '.. ,.; ,, . ( . : y, : . '2 g .j.g,.. . . ?.2 . c . s . . .. 2 ' .. . . ' ..,g-. jy, ()..:;.....,j)yj(y. ,' y. . . .. . '.'. 'J -..' '' . . . ' '. .. ' . . .. tecnica de . 4 e'zi .> m itaçao verbal . ' gg '.dexçr'l éta)por Lovaas fo i,u-:. . . . . ' . .. . tilizada nas sqsàpes experi mentais airaves de um sistem 'a de 'ept t <lmul (. os ; r .. audio-visuais e èsquemas de.. ée 'fo' rçamenào pr imar #' io . ets' .''cdhdar e #' io. tlm a- . . . . . . ' , $ ! '.'' '' 't. .,:i 1' .w, '' * '' v .-.kb parelho tespec iaikente constru ido parà as sessoes ekperi mentais compoa < ' k. ' . 'f'- #'. L.) .:ï:. ... . . ' ' ..ï ' ' . . to .de 'uma jteIa,de acrllicok tmesa,idispeqsador de ceforqador .. es e:biom.,'. s' -è. '; bo des'tres faces usadoi;conlunta mente djm ,dois gravàdores e um grola,u ( '. ' '' . -. ' ; . î tor 'de fùtograf iaii' b''L;:, 'ii?ïs?:. - , ' tiz .. , ' . - . sessoes dè senera Iiza4s sesso -es experimenta is segu iram-se , . . ,k' k.: . . ,. ? 1 .. . .. ,, k/, .: . . (-yt . k;. . ,-. . . . Nao'ldok,compoyta:ento.qverba I etn)sit., de 'Jogq. :em i-d ir ig ido onde ia . .uàjqo . . i. J;t 'e. ) tervençoes verba is 'do'? . : ' Terapeuta , . eram f ' est < . os Imu'los d(i'ë scr i. m inat ivos,m ra 3. . s.. . , ' o comportamento verbd'I. ,e soc iaI do sùleitùk e * ,.,:$t'Somente os dados das.sessoesl '.zde Benerai izaçao.sao apresenta . . dos neste ktrabd Iho. 0 àumento ïprosreésiiyo da freqùenc ia 7de vérba liza.1 !1d. p, .: . :' #' ' . 22' IS ( : ) r : 'd j l dp . ' '..d j l g , . . çaot,do tguaeito.e anaIisado .mostrandllapgte, #:éçiehcia k.da'.itecn.ica emprega' -. d t y a îé' öm 'e'ste isuJeitok' . i.tlùt. 'k: -' c, :: . '' ,. )t''. b.)-''i#' . 'kk.è'?ç. ,. : ' ;.Lr<.v' , , . , . . . , . - o .. ' .' .. . g . 4 .. y..J-. . .. . .. L .. : . ,l: z.: . . q. . y. . ,. . . . N0ç#0 DE CONSERVAC#O: PROCEDIMENTO,.DE AVALIACXO( E TREINO:.,..j.t. y. y..'.j y r .. : . . .. . ' ..:.i 7 ? ( !p.z' ..ys: ' Facu ldade de F iIosof91a . , . . :. ' ..: . . , ' ï.ii -. 7y.'t'.t:.t..'.'.ï'.'....i. . : , $ % 6; . ' sb :1 .ypk. ?) ku. : j .'J : ' $ y' c . t tj.'$ ' . ;). ).'7. :. ' . . .: .. ./ ij7i:' : :: '' . '. . - ' , Cl .enc I .as .e .Letrai . . de ..jjl .jy. jj.ao p.pe:ox . , . . vt,-t';.i:m, '.,.vr:..'s.t.;:2%.,uf.... Cty' .s .i . . $ ;. , :.(' -.4 ... ). :. ,1.. ' .' :f..1'iT..:j ,. . 1'6 ,t)E'lf. ../'.y , .:.j .i '. w .t! . . , . Lijno de Macedo ).',',;1:sf (.?)3::.', .z . g1:. g j; .'y : j ..: ,. . . tj . ,k. ' y! . < .,.k ' ..: . a. :t. ; .h. k, c ;yC L,..:k:t r..fj ypt. ) !/q 'i. . ..-i f i ':;:. , % :;.(?'. i: j , 1 l . )i . ) ,! ..:' :: L . J, .. '. ya ;x ft. ï. r ..) . 2%6 Este trabaIho teca tres objet ' Ivos: lm),nesccever o /'' :cona .. ...un. ; . t : 'W N . . ! . ' +. Y ' . . . ' .. ' ''' to para &va I1.acao do Conce ito de Conservacao' ' (Concépt Assesment Ktitj4 .j. e.j l p '' ;.''J ' '' ' a ''. '' '' . '' ' . .. , $r s@ ' ','.Jck ?%v' .' kl ,. ;.'.4F . , ' k :. ,:ggj.. ::.q.2. ..' r: ;''...J''.:. ..TJ.'' r .a, ..s'' ;: , ... . . ! . . ., .' ,. f . .t.. ,: ;y'.- z .s g;.5;. ..).':.q :/ . Conservation) . de GoIdsjhmid' e Bentler (1968) e suas vantagens em, . ' .;k '. '. - '. m . pesqu lsas sobre a.aqu Is 1çao da.nbçabkq fde conserva:aoii . (7 ,) . . .. . . J' . apar'e Iho 'constru i' do pe Io putor: pàra kse/ hùt ilizadotnuma ' )pesqu isa zsq ' /' '1 . . m - . ' * ' F '. bre a aqu is içao exper imènta I dà 'nbcao dé 'conservacaoyipor tinterted i' o' :. de um . 'proced ikento e de EscoIha Confprme)o'Mod:Io ,('' .Matching to .sam:l'e') L., 39) Comparar epte procedI imento cùm,dois ùutqùs - d ?dè Cpnf Iitoq'Coa , . . :.. .. ... - . ,. . '' .. ' . '' . .. L,, ). . '.,, , i w Imentep ' /empreqados ''Yr .'no tes ' 1 n it ivo 'e 'ô da Instruçao E.verba I ;da Regrav'- ,usua #*> L 'Q , . ' o . z.# . I.. tudo da aqu Is lçao da conservaçao.' . y . .. 't t'k.?.'r1 .k, ', . f, .' ' ,/. f' &'z,#: q. . 22 ! CONYROLE DE RE>POSTAS VERBAIS EM CRIANCAS P0R ESTIMULAC#'O SOCIAL E lza Marilene Stella ' '. A . . .. . ) '' m Preto. Faculdade de F ilosof iaq C ienc ias' e Letras de R ibe irao . .. . . z . 0 oblet ivo do presente estudo fo i invest igar o contro le de est 1mu Ios .soc ia is sobre respostas verbais. Qs sujeitos foram duas ' j Um boneco.mecanizadog crianças sem prohlemas de comportampnto verbal. e . . . ., serv iu como liberador dos est<lmulos empregados. 0 procedimento consia . 2;é'ht. t iu, bas icamente, 'qa apreset.taçao k / h k ; p de ''prompts' . d q : iodos de ' verbais em perl . . luz nos o lhos do palhaço: conforme um VI programado, e na manipulaçao > ds de cont ingencias.dè ,,est <lmulos soc iaisy, ma is per+ôdos tk de Iuz: confor. . ,. .' . # . , 1> .'. ' me o contpudo de respostas verbais do Ss. Constou 'de quaipo fases: 1, i w ; Iinha de base, e Fases :, 3 e 4, ap licaçao a# das cont ingencias de est i; . . .' . . ' 1 , . . - mulos a respostas adequadas: ina4equadas, e reversao, respectivamen@to t Os dados demonstram o controle dos ,zestl <mulos aociaisz, utllizadosys'a . * bre a c Iasse de resposta r estbdédéy. . ' ' '. z.#z'zzz'';z' zz'z;z.z'z; ' rz'z#''z'z'z'z t'> ggzz## ? #' ##T##' ') . p2lTpA' xALHo x zhw c szo xormnpxmuonxmo:Ds'puàslcàçœ s Do .. : ' # RUA AM;RICO :7159 OSWAIX CRUZ BPASILIKNSE4426 RD EIRXO (' PRETO F9NE:1870 ESTADO s;o PAULO VESTD UIW S ' CESCEM - CESCM /.u..' L%. M1. 0l7ET'i ''' 23