Projeto Carta SAO - IEPA

Transcrição

Projeto Carta SAO - IEPA
CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
DABS - Diretoria de Ciências Agrárias, Biológicas e da Saúde
CGCTM - Coordenação-Geral do Programa de Pesquisa em Ciências da Terra e do Meio Ambiente
COIAM- Coordenação do Programa de Pesquisas Oceanográficas e Impactos Ambientais
ANEXO I
MODELO ESTRUTURADO
Título do Projeto:
Mapeamento e Elaboração de cartas de sensibilidade ambiental para
derramamento de óleo (cartas SAO) para a Bacia da Foz do Amazonas
Coordenador do
Projeto:
Instituição
Executora:
Edital:
Valdenira Ferreira dos Santos
Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá-IEPA
MCT / CT-HIDRO / MMA / CNPq Nº 22/2011
Tema
Identificação e definição da localização e dos limites das áreas
ecologicamente sensíveis com relação à poluição causada por
derramamento de óleo, em águas sob jurisdição do Brasil, por meio da
Elaboração de Cartas de Sensibilidade Ambiental para Derramamentos
de Óleo (Cartas SAO) da Zona Costeira e Marinha.
( ) Bacia de Campos
Área de Estudo/
chamada
ATENÇÃO: o proponente
deverá assinalar apenas
uma das áreas de estudo.
Diretrizes
( ) Bacia do Pará-Maranhão/Barreirinhas
( X) Bacia da Foz do Amazonas
( ) Bacia de Pelotas
1. Os estudos devem ser obrigatoriamente executados por equipe
multidisciplinar, envolvendo prioritariamente mais de uma instituição,
que será mobilizada pelo Coordenador do Projeto junto a universidades
e instituições de pesquisa marinha/estuarina do Brasil.
2. O plano de trabalho deve empregar metodologia exigida por este
Edital e seus Anexos (Anexos II a VI).
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1. DESCRIÇÃO
DO
PLANO
DE
TRABALHO,
ESPECIFICANDO
O
DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS PARA
ATINGIR O OBJETIVO DO PROJETO:
1.1. Introdução
A demanda por fontes energéticas tem acarretado crescente utilização do petróleo e do gás. A
pressão da demanda por esses recursos aumenta a necessidade de exploração, produção e transporte
de óleo, assim como das operações de navios-tanques em terminais ocasionando o que ocasiona por
consequência aumento de riscos de poluição do litoral e áreas marinhas adjacentes em função
dessas atividades.
O Brasil, como signatário das Convenções CLC/69, MARPOL 73/78 e OPRC/90 assumiu o
compromisso de estabelecer uma estrutura nacional de combate à poluição por óleo o que acarretou
na sanção da Lei 9.966/2000 como marco legal para estruturação da estratégia de prevenção,
controle e a fiscalização da poluição causada pelo lançamento de óleo em águas sob jurisdição
nacional. A partir das determinações dessa Lei o Ministério do Meio Ambiente (MMA) vem
empreendendo esforços no sentido de normatizar e implementar as medidas necessárias: Resolução
CONAMA 293/01, que “Dispõe sobre o conteúdo mínimo do Plano de Emergência Individual
(PEI); Decreto n.° 4.871/03 que dispõe sobre a instituição dos Planos de Área (PA); e Plano
Nacional de Contingência (PNC), cuja proposta está em discussão no âmbito do MMA desde 2001.
A Lei 9.966/2000 atribuiu ao MMA a responsabilidade quanto à identificação, localização e
definição dos limites de áreas ecologicamente sensíveis com relação à poluição causada por
derramamento de óleo e outras substâncias nocivas ou perigosas em águas sob jurisdição nacional.
Na base da estratégia nacional de contingência a derramamentos de óleo (PNC) estão as
Cartas de Sensibilidade o Óleo oficiais. Para a elaboração dessas cartas, em 2001 o MMA, em
conjunto com o IBAMA e em parceria com a ANP, publicou as "Especificações e Normas Técnicas
para Elaboração de Cartas de Sensibilidade a Derramamentos de Óleo nas Águas Jurisdicionais
Brasileiras", re-publicado em 2004 (MMA, 2004);
Para que sejam considerados documentos cartográficos oficiais brasileiros, as Cartas SAO
atendem a todos os níveis de derramamentos de óleo: de descargas pequenas a grandes e em áreas
oceânicas remotas até áreas costeiras e estuarinas. Ademais, articulam informações relativas a
sensibilidade do litoral ao óleo agregadas à geomorfologia, a ocorrência e estado de conservação
dos recursos biológicos, às atividades socioeconômicas que possam ser prejudicadas por
derramamentos e sobre capacidade instalada de resposta a emergências, tais como vias de acesso,
barcos, locais de atracação, concentrações de equipamentos de contenção/limpeza/remoção e áreas
de risco.
As Cartas de Sensibilidade Ambiental para Derramamentos de Óleo são utilizadas como
ferramenta nas seguintes situações principais (MMA, 2004):
Planos de contingência – no planejamento de prioridades de proteção, estratégias de
contenção e limpeza/remoção, e quantificação dos recursos necessários ao combate a
derramamentos;
Operações de combate a derramamentos de óleo – possibilitando a avaliação geral de danos e
facilitando a identificação dos locais sensíveis, rotas de acesso, áreas de sacrifício e
quantificação/localização de equipamentos de resposta;
Planejamento ambiental – na avaliação de recursos que possam estar em perigo, podendo ser
um componente valioso de um estudo de impacto ambiental, auxiliando na definição de locais de
instalação de empreendimentos para a indústria de petróleo. De modo mais específico, reforça os
instrumentos políticos e administrativos de ordenamento territorial.
2
No âmbito ainda da geração das Cartas SAO uma estratégia de delimitação das bacias
costeiras foram utilizadas subdividindo o território nacional para fins de geração das Cartas. O
litoral do extremo norte do país encontra-se nos domínio da Bacia da Foz do Amazonas.
Esta bacia, localizada em região de fronteira, apresenta um aspecto importante, tanto do
ponto de vista técnico-científico quanto sócio-político. Esses dois aspectos são indissociáveis.
Do ponto de vista técnico-científico, os estados do Amapá e Pará e parte do estado do
Maranhão são o palco onde atua o Sistema de Dispersão do Rio Amazonas. A sua localização na
região equatorial tropical e suas características geológicas/geomorfológicas regionais permite a
existência de forçantes de alta magnitude e amplitude com a ação constante do deslocamento da
Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) que imprime a ação constantes de ventos alíseos a
sazonalidade e sob a influência de macromarés. Estas características, ao mesmo tempo em que
sustentam a presença das maiores áreas contínuas de manguezais do mundo (Souza Filho, 1995).
Por outro lado essas características trazem desafios de ordem logística e operacionais para a
realização de estudos técnico-científicos.
A presença do rio Amazonas com seus tributários traz no seu escopo características de uma
região influenciada por grandes processos fluviais, com baixos gradientes, e uma planície de
inundação considerável e com entrada das marés até 800 km a partir de sua foz. Por outro lado, traz
uma potencialidade para o transporte hidroviário, ao mesmo tempo impõe uma maior complexidade
nas operações relacionadas a estocagem, transporte e transbordo de combustíveis. Essa
complexidade em relação a prováveis derramamentos de óleo poderá ser ainda mais acentuada
diante do início de novas pesquisas petrolíferas na plataforma continental adjacente e novas
possibilidades de explotação de óleo.
O intenso fluxo de circulação de mercadorias, atividades portuárias, ocupação urbana,
migração, acelerada dinâmica natural com profundas alterações como acresção, erosão, oscilações
do nível de maré e forte corrente fluvial, intensificados nas estações das chuvas, bem como a
inexistência de planos de contingência, tornam fundamentais os estudos direcionados à conter e/ou
amenizar possíveis desastres ambientais envolvendo derramamento de petróleo e derivados
No entanto, há de se considerar que ainda são necessárias muitas ações de pesquisas para
melhor compreensão da estrutura e do funcionamento dos ecossistemas amazônicos.
1.2. Objetivos
1.2.1. Objetivo Geral
o Identificar e mapear a localização de áreas e recursos biológicos, atividades econômicas
sensíveis ao derramamento de óleo, na Bacia Marítima da Foz do Amazonas, assim como a
capacidade instalada de resposta a emergências visando reduzir as consequências ambientais
de vazamento de óleo e tornar eficientes os esforços de contenção e limpeza/remoção.
1.2.2. Objetivos Específicos
o Determinar os Índices de Sensibilidade do Litoral seguindo as especificações e normas
técnicas para elaboração das cartas SAO;
o
Gerar cartas de sensibilidade ambiental ao derramamento de óleo (Cartas SAO) da Bacia
Foz do Amazonas, em meio papel e digital, nos níveis estratégico, tático e operacional de
acordo com o “Plano Cartográfico para o Mapeamento de Sensibilidade Ambiental ao Óleo
da Zona Costeira e Marinha” e as “Especificações e Normas Técnicas para Elaboração de
Cartas SAO” (Anexos II, III e IV da Chamada CNPq/MMA no. 22/2011);
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o Estruturar e disponibilizar um Banco de Dados Georeferenciado (BDG) para organização,
padronização, atualização e complementação de bases de informações relativa ao
Mapeamento de Sensibilidade ao Derramamento de Óleo;
o Disponibilizar as informações geradas na forma de Cartas SAO Estratégicas, Táticas e
Operacional e as informações consolidadas na forma de um Atlas de Sensibilidade
Ambiental ao Derramamento de Óleo para a Bacia da Foz do Amazonas seguindo as
diretrizes dispostas nos anexos V e VI da Chamada CNPq/MMA no. 22/2011.
1.3. Metas a Serem Alcançadas
1.3.1. Gerenciamento do Projeto e cumprimento das fases preliminares ao início do projeto;
1.3.2. Levantar, coletar e analisar dados pretéritos referentes a geomorfologia e
sedimentologia, correntes, ondas, marés e ventos, recursos biológicos, atividades
socioeconômicas e capacidade de resposta a vazamentos ao longo da faixa costeira da Bacia
Foz do Amazonas;
1.3.3. Elaborar cartas-imagens a partir de dados de sensores remotos para gerar a base
cartográfica das cartas SAO
1.3.4. Adquirir dados de campo georeferenciados a fim de reconhecer as características
geomorfológicas, sedimentológicas, oceanográficas, e de sensibilidade dos recursos
biológicos e atividades econômicas ao derramamento de óleo, bem como possíveis medidas
de contenção/prevenção ao derramamento de óleo;
1.3.5.
Elaborar as cartas de índice de sensibilidade ambiental ao derramamento de óleo;
1.3.6.
Estruturar e implementar a base de dados digital georeferenciada;
1.3.7.
Produzir as Cartas SAO em nível estratégico, tático e operacional
1.3.8. Disponibilizar as informações na forma de um Atlas e Folhas de Cartas SAO nos
formatos pré-definidos na Chamada CNPq/MMA no. 22/2011
1.4. Detalhamento das atividades a serem desenvolvidas:
1.4.1. Gerenciamento e Implementação do Projeto
Esta Fase está constituída de três etapas:
1 – gerenciamento Administrativo, Técnico e Monitoramento do Projeto proposto;
2 - determinação das escalas de trabalho da carta estratégica e das cartas operacionais dos
portos de Belém, Vila do Conde e Macapá-Santana e envio ao MMA/CNPq .
3 - aquisição de toda a infra-estrutura para a coleta de dados secundários e primários.
4 – Divulgação dos Resultados
•
Gerenciamento Administrativo, Técnico e Monitoramento do Plano de Trabalho
Tem como objetivo organizar e implementar o projeto de forma a obter um gerenciamento
administrativo e técnico que permita uma melhor conexão entre as equipes envolvidas na área de
estudo. O gerenciamento administrativo e técnico do projeto será feito através de um comitê gestor
responsável pela administração financeira do projeto e um comitê técnico responsável pela
execução técnico-científica do projeto.
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O comitê gestor do projeto será composto pelo coordenador, o vice-coordenador regional e o
assessor administrativo do projeto.
•
Coordenador geral – Valdenira Ferreira dos Santos
•
Vice-coordenador – Odete Fátima Machado da Silveira
•
Apoio administrativo – a indicar
O apoio administrativo será responsável pela organização administrativa, pela comunicação
entre os componentes, implementação administrativa, prestação de contas e junto com os
coordenadores pela elaboração dos relatórios do projeto.
O comitê técnico será formado pelo coordenador geral do projeto e pelos coordenadores das
áreas temáticas do projeto: geomorfologia e sedimentologia, oceanografia física e meteorologia,
recursos biológicos, atividades socioeconômicas e recursos culturais, sensoriamento remoto e SIG.
Comitê técnico
Área Temática
Valdenira Ferreira dos Santos
Coordenador Geral/Sensoriamento Remoto e SIG
Odete Fátima Machado da Silveira Geomorfologia e Sedimentologia
Luís Roberto Takiyama
Oceanografia Física e Meteorologia
Jucivaldo Dias Lima
Recursos Biológicos
Zanandrea Ramos Figueira
Atividades Socioeconômicas, recursos culturais e
informações para resposta a derramamento
O comitê técnico se reunirá periodicamente para nivelar as informações entre as diferentes
áreas de atuação do projeto, analisar as informações disponíveis e reajustar as metodologias e plano
de trabalho conforme as necessidades identificadas.
As reuniões do comitê técnico serão feitas, sempre que houver necessidade, através de vídeo
conferência para que todos coordenadores (inclusive aqueles que não moram no Amapá) possam
participar. Na dificuldade de vídeo conferências serão utilizadas conferências em grupo via Skype.
No entanto, haverá duas reuniões presenciais (Oficinas de Trabalho-OT) com todos os
coordenadores: uma no final da primeira e inicio da segunda fase do projeto (OT1), que terá como
objetivo a análise dos dados pretéritos, definição dos levantamentos de campo e preparação para os
trabalhos de campo. A outra oficina ocorrerá no final da fase de coleta de dados de campo (OT2).
Além disso, para acompanhamento do projeto a equipe poderá se reunir, caso necessário.
A comunicação entre os componentes do projeto será realizada pelo assessor administrativo
do projeto e supervisionada pelo coordenador geral e vice-coordenador do projeto. Ela se dará
principalmente através de emails, skype, pagina web do projeto (ancorado nas instituições
executoras e co-executoras), da participação de reuniões técnicas com os integrantes das instituições
diretamente interessadas nos resultados do projeto.
•
Determinação das escalas de trabalho da carta estratégica e das cartas
operacionais
5
As cartas estratégicas e as cartas operacionais dos portos de Belém, Vila do Conde e
Macapá-Santana terão suas definições de escalas de trabalho a partir da recuperação das
informações pretéritas sobre a área de estudo e quando for o caso, para as cartas operacionais, de
visitas locais. A partir da definição da escala o plano cartográfico das mesmas será encaminhado ao
MMA/CNPq para aferição e aprovação.
•
Aquisição de toda a infra-estrutura para a coleta de dados secundários e
primários.
Será realizado no primeiro ano do projeto visando dar condições as equipes de se
estruturarem para a realização do projeto.
•
Divulgação dos resultados
As informações obtidas durante a execução do projeto serão compartilhadas entre as
instituições participantes do projeto e os resultados estarão disponíveis na forma do Atlas de
Sensibilidade Ambiental ao Derramamento de Óleo e das Cartas SAO em nível estratégico, tático e
operacional, conforme preconiza os anexos II, III, IV, V e VI da Chamada CNPq/MMA no.
22/201.
Os seguintes mecanismos serão utilizados para transferência de dados e resultados:
a. Apresentação do projeto quando solicitado pelos órgãos ambientais;
b. cursos e palestras ministrados pelos pesquisadores das instituições envolvidas no projeto;
c. publicações em periódicos nacionais e internacionais;
d. participações em eventos técnico-científicos
e. publicações do Atlas e das Cartas são.
f. Confecção de folders e cartazes
g. Web site do projeto
h. Relatórios de acompanhamento do projeto
1.4.2. Levantamento de dados bibliográficos e de dados pretéritos
-Levantamento de dados bibliográficos e dados pretéritos
As informações disponíveis na literatura serão devidamente recolhidas, tendo como
principais referências o Banco de Dados Ambientais para a Indústria do Petróleo (BAMPETRO,
www.bampetro.on.br), o Macrodiagnóstico da Zona Costeira Brasileira (www.mma.gov.br); os
trabalhos realizados no REVIZEE (Recursos Vivos da Zona Econômica Exclusiva), resultados dos
GERCOs estaduais, levantamentos de artigos publicados e comunicações pessoais de pesquisadores
e técnicos de diversas instituições que atuam na costa norte (IEPA, IBAMA, ICMBio UNIFAP,
MPEG, UFPA, UEPA, SEMA/AP, SEMA/PA), entre outras.
Serão também levantadas as fotografias aéreas, cartas náuticas, mapas topográficos e
batimétricos, mapas temáticos (geologia e dinâmica geomorfológica), dados referentes a recursos
biológicos e socioeconômicos, e referências bibliográficas diversas.
As informações serão sistematizadas e consolidadas através de um banco de dados
bibliográficos, mapas e cartogramas das áreas recobertas por dados cartográficos. As informações
que estiverem em formato analógico serão escanerizadas para adquirir o formato digital.
As fontes de informações serão planilhadas em ficha apropriada segundo o modelo
apresentado no anexo 7 das Especificações e Normas Técnicas para Elaboração de Cartas SAO
(anexo III da Chamada CNPq/MMA no. 22/2011).
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Um relatório contendo as lacunas do conhecimento por cada área temática será gerado
acompanhado de mapas e cartogramas de distribuição das informações disponíveis.
1.4.3. Elaboração das Cartas Imagens para confecção da Base Cartográfica
Esta fase envolve a aquisição das imagens de satélite, seu georeferenciamento, ida ao campo
para a coleta dos pontos de controle e elaboração das cartas-imagem que servirão de base para apoio
logístico à etapa de coleta de dados de campo e para o reconhecimento da área por sobrevôo.
De acordo com o que preconiza o anexo III que trata das Especificações e Normas Técnicas
para Elaboração de Cartas SAO (anexo III da Chamada CNPq/MMA no. 22/2011), as Cartas SAO
em escala estratégica deveriam utilizar como base cartográfica fundamental os documentos
cartográficos oficiais brasileiros. Na parte costeiro-marinha seriam utilizadas as Cartas Náuticas,
publicadas pela Diretoria de Hidrografia e Navegação – DHN/MB, e na parte terrestre as Cartas
Topográficas, publicadas pela Diretoria de Serviço Geográfico do Exército e pela Fundação
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Neste plano de trabalho além destas
informações serão também utilizados para a parte terrestre os dados de elevação adquiridos na
Missão SRTM - Shuttle Radar Topography Mission (Rabus et al., 2003)
Deve-se considerar que existe um grande vazio cartográfico nas escalas maiores que
1:250.000 na zona costeira amazônica (Pereira, 2007; Pereira et al. 2011). Para suprir essa lacuna
serão utilizados diferentes produtos de sensores remotos para a geração das cartas SAO em escala
estratégica, tática e operacional:
•
A Carta SAO em escala estratégica (entre 1:800.000 e 1:500.000) será gerada a partir do
processamento de imagens ALOS PALSAR e Landsat-5 TM, com resoluções espaciais de
10 e 30 m, respectivamente. Para o Estado do Amapá estas imagens já estão disponíveis no
Laboratório de Sensoriamento Remoto e Análises Espacias Aplicado a Ecossistemas
Aquáticos-LASA/CPAq/IEPA. Para o litoral do estado do Pará, as imagens serão cedidas
pelo LAIT - Laboratório de Análise de Imagens do Trópico Úmido, que também colaborará
com este plano de trabalho.
•
As Cartas SAO em escala tática (1:150.000) serão geradas também a partir do
processamento de imagens ALOS PALSAR, Landsat-5 TM com resoluções espaciais de 10
e 30 m, respectivamente;
•
As Cartas SAO em escala operacional (entre 1:10.000 e 1:25.000) serão geradas a partir do
processamento de imagens de alta resolução Geoeye, QuickBird, IKONOS ou RapidEye.
As imagens serão processadas digitalmente para as correções atmosféricas no caso dos
sensores óticos e para correção do ruído Speckle para as imagens de radar.
As imagens serão qualificadas segundo o Padrão de Exatidão Cartográfica e para tanto serão
coletados pontos de controle em campo (GCPs), em método estático. Os pontos serão coletados
utilizando dois receptores geodésicos de freqüência dual, modelo Hyper+. Para cada carta tática
serão coletados 30 pontos de controle no terreno (GCPs) prezando pela distribuição dos mesmos
sobre cada carta. As medidas incluirão o cálculo diferencial tomando-se como base a RBMC (Rede
Brasileira de Monitoramento Contínuo) do IBGE. Serão tomadas como referência para os ajustes
dos GCPs as bases da RBMC de Belém e/ou Macapá. As altitudes ortométricas serão determinadas
a partir dos dados coletados pelo DGPS associados com o modelo geoidal (MAPGEO), com
coordenadas geográficas referenciadas ao World Geodetic System 1984 – WGS 84. A validação da
acurácia das imagens de satélite será realizada com a utilização de 15 pontos de cheque - ICPs.
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A utilização das imagens de satélite para elaboração da base cartográfica permitirá atender
aos detalhamentos das cartas e possuir a linha de costa atualizada a partir de produtos de
sensoriamento remoto, como descrito na Chamada CNPq/MMA no. 22/2011, item II.2.2.9.
As imagens processadas e corrigidas radiometricamente e geometricamente serão exportadas
em formato geotiff para a importação pelo programa ArcGIS, onde serão geradas cartas imagens em
escala tática e operacional.
Todo o processamento das imagens será realizado pelo IEPA através do LASA, que receberá
a equipe do Pará para as etapas de viabilização do produto.
As cartas-imagens serão impressas para uso pelas equipes em campo e articuladas de acordo
com o anexo II da Chamada CNPq/MMA no. 22/2011 (Figura 1).
Figura 1. Mapa de localização das cartas SAO em escala estratégica e operacional da Bacia Foz do Amazonas. Fonte:
MMA.
1.4.4. Aquisição de dados de campo
Esta etapa trata de adquirir dados de campo georeferenciados a fim de reconhecer as
características geomorfológicas, sedimentológicas, oceanográficas, meteorológicas e de
sensibilidade dos recursos biológicos e atividades econômicas ao derramamento de óleo, bem como
os equipamentos para possíveis medidas de contenção/prevenção ao derramamento de óleo.
Uma primeira atividade a ser considerada será aquisição de todos os materiais necessários
para os trabalhos de campo visando complementar a infra-estrutura existente nas instituições, em
função das dimensões da área da bacia e tamanho da equipe.
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Os trabalhos de campo serão executados nos diversos compartimentos da região respeitando
as condições logísticas e operacionais em função das características das áreas.
Antes do trabalho in loco serão realizados dois sobrevôos em períodos sazonais distintos na
área de trabalho priorizando as áreas com lacunas de informação, visando auxiliar no planejamento
das expedições de campo e também servirão para validação das cartas-imagens, bem como suprir a
a falta de acesso que ocorrerá para algumas áreas da costa.
A aquisição dos dados de campo primará por cobrir as lacunas do conhecimento definidos
no item 1.4.2 acima e somente após todas as fontes possíveis de informações terem sido
examinadas, para determinar as características físicas, biológicas e socioeconômicas da área,
conforme definido no anexo III, desta chamada, que determina as Especificações e Normas
Técnicas para Elaboração de Cartas SAO. Assim as avaliações de campo serão realizadas em locais
específicos para confirmações e acréscimo aos dados existentes. Em função das dimensões da área e
dos recursos aportados os levantamentos obedecerão apenas aos dois períodos sazonais distintos em
cada área de carta.
A aquisição dos dados em campo será realizada através de planilhas eletrônicas em campo,
através de dispositivos computadorizados, utilizando as planilhas constantes do anexo III desta
chamada, que trata das Especificações e Normas Técnicas para Elaboração de Cartas SAO. O
preenchimento das planilhas servirá para confirmar e acrescer informações aos dados pré-existentes.
As informações que serão coletadas através das planilhas dizem respeito a:
•
Sensibilidade da costa ao derramamento de óleo
Será realizado através da caracterização dos aspectos físicos do litoral visando auxiliar na
classificação da sensibilidade ao impacto por óleo.
Os fatores que serão levantados em campo através de planilhas, observações e medições in
situ para a determinação da sensibilidade ambiental da costa a derramamentos de óleo serão: grau
de exposição à energia de ondas e marés; declividade do litoral; e tipo de substrato.
A experiência tem demonstrado que para alguns trechos do litoral não existem informações
sobre direções de correntes e alturas de marés, e, portanto, tais dados serão coletados em campo.
As descrições desses fatores nas planilhas encontram-se definidos no anexo I das
Especificações e Normas Técnicas para Elaboração de Cartas SAO (anexo III, da Chamada
CNPq/MMA no. 22/2011). Além desses fatores segundo MMA (2004) são considerados ainda os
aspectos biológicos agregados ao ISL que tratam da produtividade e sensibilidade biológica dos
habitats costeiros; da geomorfologia como determinante para o tipo e densidade das comunidades
biológicas e da diversidade dos sistemas costeiros.
•
Recursos Biológicos Sensíveis ao óleo existente na área da carta
Nas planilhas serão identificadas as áreas de maiores concentrações de espécies, incluindo
animais e plantas sensíveis ao óleo, com informações em nível de espécie, indicação dos locais de
concentrações de espécies, áreas de alimentação, reprodução, berçários, nidificação, e rotas de
migração de espécies. Além disso, devem também listar as espécies protegidas, raras, ameaçadas ou
em perigo de extinção, a partir da coleta de dados georreferenciados. As informações sobre recursos
biológicos são apresentadas por estágios específicos do ciclo de vida das espécies e pelos meses de
ocorrência dos referidos estágios. Os principais grupos a serem levantados em campo dizem
respeito a aves, peixes, mamíferos aquáticos e terrestres, invertebrados marinhos, répteis/anfíbios.
Os habitats submarinos também serão levantados referentes às algas e plantas marinhas, recifes de
corais, zonas de elevada produtividade (plâncton) e outros grupos bentônicos.
9
•
Atividades socioeconômicas que podem ser prejudicadas por derramamentos
de óleo ou afetadas pelas ações de resposta
Serão levantadas as informações sobre atividades socioeconômicas que podem ser
prejudicadas por derramamentos de óleo ou afetadas pelas ações de resposta. Nos levantamentos
serão incluídas as áreas de recreio/lazer; áreas de pesca e maricultura; áreas sob gerenciamento
especial como as unidades de conservação e áreas militares; aqüíferos (fontes e lençóis freáticos) e
sítios históricos e culturais. Além da localização geográfica e do tipo do recurso, serão fornecidas
informações classificadas na formas:
•
−
áreas recreacionais e locais de acesso – Praias de alto uso recreacional, locais de
pesca esportiva, áreas de mergulho, esportes náuticos, “camping”, áreas de veraneio,
empreendimentos de turismo e lazer, etc. A cada uma das áreas recreacionais estarão
associadas, na tabela de dados da Carta SAO, estimativas do número médio de turistas,
por ano e temporada, renda gerada e épocas de alta temporada. As marinas e rampas
para barcos serão apresentadas tanto como indicativo de atividade recreacional, quanto
de locais de acesso para atividades de resposta;
−
áreas sob gerenciamento especial – unidades de conservação (unidades de proteção
integral e de uso sustentável), de âmbito federal, estadual e municipal; reservas
particulares do patrimônio natural; reservas extrativistas; áreas não-edificantes; áreas
militares;
−
Locais de cultivo e extração de recursos naturais – Áreas de aqüicultura, pesca artesanal
ou industrial e pontos de desembarque de pescado; sítios de mineração; salinas; outras
práticas extrativas; portos; complexos industriais costeiros e tomadas d’água. A cada
uma das áreas de extração estarão associadas, quando pertinente, a descrições
qualitativas e quantitativas de produção, safras, populações envolvidas, etc., mostradas
na tabela de dados que acompanha a Carta SAO;
−
Recursos culturais – Sítios arqueológicos ou históricos, que possam estar localizados nas
zonas intermarés, tais como sambaquis, ou muito próximos à costa, em locais de
passagem para a operação de limpeza; áreas tombadas; reservas indígenas;
remanescentes de quilombos ou comunidades tradicionais.
Informações para resposta a derramamentos
Também em campo serão levantadas informações sobre a infraestrutura disponível para a
implementação de ações de resposta a derrames, como estradas de acesso à costa, aeroportos,
heliportos e helipontos, rampas para barcos e atracadouros, padrões de circulação oceânica e
costeira, e fontes potenciais de poluição por óleo e derivados
As planilhas que serão preenchidas em campo para coleta de informações para a elaboração
da carta de índice de sensibilidade ambiental do derramamento de óleo e cartas SAO estão listadas a
seguir e suas especificações de preenchimento constam do anexo 7 que trata das Especificações e
Normas Técnicas para Elaboração de Cartas SAO (Anexo III desta chamada):
Temática
Nome da Planilha
Geomorfologia,
Sedimentologia, Ondas,
Dados de Campo para Elaboração de Cartas de Sensibilidade
Ambiental
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Correntes, Marés e Ventos
Recursos Biológicos
Recursos Biológicos - aves
Recursos Biológicos – mamíferos aquáticos
Recursos Biológicos – mamíferos terrestres
Recursos Biológicos – peixes
Recursos Biológicos – invertebrados marinhos
Recursos Biológicos – répteis/anfíbios
Habitats Submarinos
Habitats submarinos – algas e plantas marinhas
Habitats Submarinos – recifes de corais, zonas de elevada
produtividade (plâncton) e outros grupos bentônicos
Recursos Socioeconômicos Recursos Socioeconômicos
Localização Geográfica
Localização Geográfica
Equipamentos de Resposta Equipamentos de Resposta
Todas as planilhas serão revisadas pelos coordenadores temáticos e comitê técnico do
projeto e em seguida serão encaminhadas para a equipe de geoprocessamento, que fará a inserção
dos dados para construção das cartas e implementação do banco de dados e servirão para elaboração
das cartas SAO.
1.4.5. Elaboração do Mapa de índice de sensibilidade ambiental ao derramamento de óleo;
O Mapa de sensibilidade, especialmente as Cartas SAO operacionais (ou de detalhe) e as
cartas táticas de escala intermediária, classificam a linha de costa utilizando um índice de
sensibilidade do litoral (ISL) que hierarquiza os diversos tipos de contorno da costa em uma escala
de 1 a 10. Quanto maior o grau de sensibilidade, maior o índice (MMA, 2004).
O ISL será determinado baseado nas características geomorfológicas da costa e indicação
dos habitats costeiros, fundamentais para a determinação do grau de impacto e permanência do óleo
derramado, assim como, em muitos casos, para os tipos de procedimento de limpeza passíveis de
serem empregados.
Os fatores que serão considerados para a classificação da sensibilidade ambiental da costa a
derramamentos de óleo serão: grau de exposição à energia de ondas e marés; declividade do litoral;
e tipo de substrato. Esses fatores serão descritos conforme o anexo I das Especificações e Normas
Técnicas para Elaboração de Cartas SAO (anexo III, da Chamada CNPq/MMA no. 22/2011). Além
desses fatores segundo MMA (2004) são considerados ainda os aspectos biológicos agregados ao
ISL que tratam da produtividade e sensibilidade biológica dos habitats costeiros; da geomorfologia
como determinante para o tipo e densidade das comunidades biológicas e da diversidade dos
sistemas costeiros.
Na geração Mapa de índice de sensibilidade ambiental ao derramamento de óleo os habitats
e feições costeiras serão classificadas segundo seu índice de Sensibilidade do Litoral (ISL) a
11
Derramamento de Óleo. No mapa, cada classificação seguirá de um breve relato sobre as
características principais dos desses ambientes, dos impactos de derramamentos de óleo e de ações
de resposta recomendadas. Os tempos considerados para o comportamento/ permanência do óleo e
para as ações de resposta (limpeza/remoção) são apenas comparativos (MMA, 2004). Para otimizar
o tempo de geração desses mapas, os mesmos serão gerados a partir do método de classificação
orientando ao objeto, implementado no software Definiens Developper e disponível no
LASA/CPAq/IEPA. Isto permitirá agilizar o tempo de mapeamento, uma vez que os habitats e
feições costeiras na costa amazônica estendem-se por grandes áreas (Santos et al 2009),
principalmente na região da foz do rio Amazonas.
Vale ressaltar a existência de uma proposta de classificação do índice de sensibilidade do
litoral sugerida por Souza Filho et al. (2009a e 2009b) para a zona costeira amazônica, modificada
da proposta criada pela NOAA (2002), PETROBRAS (2002) e MMA (2004)
A representação das cores dos ISL´s seguirão as normas apresentados no anexo 2 das
Especificações e Normas Técnicas para Elaboração de Cartas SAO (anexo III, da Chamada
CNPq/MMA no. 22/2011)
1.4.6. Estruturar e implementar a base de dados digital georeferenciada;
Os produtos decorrentes das atividades anteriores (fontes de informação, planilha de coleta
de dados em campo, cartas-imagens, mapa do índice de sensibilidade ambiental ao derramamento
de óleo) serão integrados em um Sistema de Informações Geográficas. O ponto central será o
Laboratório de Sensoriamento Remoto e Análises Espaciais Aplicado a Ecossistemas Aquáticos –
LASA/IEPA. Este laboratório já conta com mais de 10 anos de experiência na produção de cartas
multidisciplinares para o gerenciamento integrado da zona costeira.
A base conterá as cartas estratégica, táticas e operacionais e seguirá as orientações quanto à
estrutura e modelagem do banco de dados, a serem disponibilizadas pelo MMA conforme item
II.2.2.5 Chamada CNPq/MMA no. 22/2011.
Os arquivos imagens estarão em formato universal geotiff e os arquivos vetores em formato
shape file com seus respectivos metadados, atendendo ao que preconiza este edital.
Nesta etapa, o IEPA será a instituição âncora onde estarão sendo consolidadas todas as
informações da carta SÃO, enquanto que o MPEG e a UFPA apoiarão a elaboração da base na
região do Pará.
1.4.7. Produção das Cartas SAO em nível estratégico, tático e operacional
A construção das cartas SAO seguirá a proposta do MMA (2004). O sistema reticulado das
cartas SAO será construído no sistema de coordenadas geográficas (latitude e longitude), tendo
superposta, em cor diferente, ou indicadas nas bordas, uma grade quilométrica em coordenadas
UTM. Constarão nas cartas de sensibilidade, quando apropriado, as curvas de nível 50, 100, 150 3
200 m para indicar o relevo emerso e isóbatas de 10, 20, 30, 50, 100, 200, 300, 500 e 1.000 metros
(e de mil em mil metros, daí por diante). As cartas SAO incluirão ainda rosas dos ventos de
tamanhos adequados, convenientemente distribuídas, indicando claramente a direção do norte
verdadeiro e do norte magnético, além do valor da declinação magnética e sua variação anual. Os
limites estaduais e municipais também serão representados nas cartas de sensibilidade.
A geração das cartas será realizada a partir do mapa de classificação da sensibilidade da
linha costa elaborado a partir de cartas imagens de satélite (itens 1.4.3 e 1.4.5 deste plano) com
inclusão das informações coletadas em campo referente ao índice de sensibilidade do litoral,
recursos biológicos, atividades socioeconômicas, além da inserção das informações sobre a infraestrutura para contenção/prevenção ao derramamento de óleo e fontes potenciais de poluição por
12
óleo e derivados. Para os recursos biológicos serão ainda considerados os recursos de offshore, de
acordo com as normas apresentadas no anexo III Chamada CNPq/MMA no. 22/2011. Tábuas de
dados com informações de recursos biológicos estarão anexados as cartas.
As simbologias de ícones e cores que serão utilizados na geração das cartas SAO para
representação das informações sobre recursos biológicos, informações socioeconômicas, resposta a
derrames e representação de parâmetros de circulação oceânica e costeira e elementos associados,
serão aquelas definidas nos anexos 3, 4 e 5, 6a das Especificações e Normas Técnicas para
Elaboração de Cartas são (anexo III da Chamada CNPq/MMA no. 22/2011). A entrada dos ícones
poderá ser em polígonos, áreas ou pontos e será realizada através da importação direta das planilhas
de dados para dentro de um BDG.
As cartas SAO serão acompanhadas de tábuas de dados sobre os recursos biológicos da área
representada, as quais serão organizadas por grupos de recursos (aves, peixes, mamíferos,
invertebrados marinhos, répteis/anfíbios, macroalgas e outras plantas marinhas, corais, plâncton,
outros grupos bentônicos e multigrupos). As informações que constarão na tábua de dados para
cada espécie seguira o disposto no anexo 6 das Especificações e Normas Técnicas para Elaboração
de Cartas são (anexo III da Chamada CNPq/MMA no. 22/2011).
É importante ressaltar que a escala final das cartas em nível estratégico e nível operacional
serão definidas a partir de proposição encaminhado ao MMA durante o primeiro ano do projeto.
•
Cartas SAO em nível estratégico
A elaboração da Carta Estratégica obedecerá ao disposto o anexo IV da Chamada
CNPq/MMA no. 22/2011.
A carta será realizada entre as escalas 1:800.000 e 1:500.000. A carta Estratégica
contemplará a classificação de sensibilidade da linha de costa em apenas três níveis: baixo, médio e
alto.
As informações que constarão desta carta encontra-se abaixo, atendendo ao disposto no
Edital da Chamada em questão:
• Para a zona oceânica: batimetria, locais de produção e transbordo de petróleo e
derivados, plataformas e sistemas flutuantes de produção de óleo e derivados,
oleodutos, gasodutos, e polidutos; monobóias; rotas de tráfego marítimo com
indicação gráfica do volume transportado e identificação dos pontos focais da
navegação; circulação oceânica; intensidade por direção e frequência de ventos de
acordo com a sazonalidade pertinente para a bacia considerada; delimitação das
unidades de conservação e áreas com intenso uso antrópico; áreas de pesca
industrial; áreas de pesca artesanal; áreas que apresentem aspectos biológicos
importantes (desova, rotas migratórias, endemismos; e outros fenômenos biológicos
excepcionais).
• Para zona costeira: linha de costa; informações topográficas/hidrográficas relevantes
(acidentes naturais, pontos de referência, auxílios à navegação e estações de
vigilância-radar); zona portuária com pontos de descarga/carga e tanques de
armazenamento; refinarias; estações de tratamento de óleo; áreas de importante
atividade turística/lazer; áreas de pesca artesanal; unidades de conservação;
classificação do litoral segundo a sensibilidade ambiental em alta, média ou baixa;
áreas sob gerenciamento ambiental especial; indicação de amplitudes de maré;
segmentos costeiros com tendência significativa de erosão (taxa média anual se
disponível).
• Tipos e localização de recursos de contingência : instalações civis e militares que
possam prover apoio logístico às operações de combate a derramamentos de óleo;
contenção ou recuperação mecânica (bombas, barreiras, etc.); meios de contenção ou
13
•
limpeza química (dispersantes); métodos físicos de limpeza (jateamento, retirada
manual).
Além de outras informações relativas a cartografia dispostas no anexo IV de
referência a esta carta contido na chamada do edital em questão.
Tendo em vista a ausência de informações em muitos trechos do litoral sobre Padrões de
Circulação Oceânica e Costeira (correntes, ventos e morfologia do sistema hídrico, estes dados
serão coletados por sua importância intrínseca, para caracterização da rota provável de dispersão de
manchas de óleo e para previsão da reação do litoral a derramamentos e terão uma simbologia
própria para sua representação, mostrada no Anexo 6A das Especificações e Normas Técnicas para
Elaboração de Cartas são (anexo III da Chamada CNPq/MMA no. 22/2011)
•
Geração das Cartas SAO em nível tático e operacional
A geração deste produto obedecerá ao preconizado no item 1.4.7 desta proposta, à exceção
das considerações específicas apenas para as cartas de nível estratégico.
Além das especificações acima, as cartas de sensibilidade ambiental ao derramamento de óleo
conterão a organização, numeração e articulação considerando o que segue abaixo e atendendo ao
item II.2.2.6 do edital:
a) as fotografias serão apresentadas organizadas em álbuns, contendo legenda indicando local, data,
fonte e descrição fisiográfica da paisagem fotografada. Para cada segmento das cartas operacionais
e táticas haverá uma foto ilustrando o segmento. Todas as fotografias serão entregues em arquivos
originais e organizadas e identificadas em arquivo digital.
b) cada folha das cartas de sensibilidade ambiental estará numerada de acordo com as
especificações dos Anexos II (Plano Cartográfico) e III (Especificações e Normas Técnicas para
Elaboração das Cartas são) deste edital. Também receberão a denominação da localidade geográfica
representativa para a área;
c) Para as cartas operacionais, será apresentada uma proposta de articulação das folhas a ser
submetida para aprovação prévia pelo CNPq e MMA)
d) no produto primará para que a articulação entre folhas possua superposição de área evitando a
segmentação de ecossistemas importantes.
Nas cartas táticas e operacionais serão acrescidos os seguintes elementos atendendo ao item
II.2.2.8 do Edital:
1 - um indicador de mobilidade da praia (desvio padrão em relação à média da posição de
interseção do perfil de praia com a altura média do mar) ou classificação pelo estado
morfodinâmico (praia refletiva, intermediária ou dissipativa);
2 - indicador de amplitude de maré;
3 - indicador de altura significante das ondas;
4 - indicadores da circulação costeira mais frequentes, tais como direção e intensidade das correntes
de maré, direção predominante das correntes de deriva e longitudinal;
5 - dados socioeconômicos e biológicos compatíveis com a escala da carta;
6 - arquivo de fotos de todos os segmentos avaliados.
As cartas serão formatadas conforme os exemplos contidos no Anexo V da Chamada
CNPq/MMA no. 22/2011. Todas as cartas serão apresentadas na forma impressa (imagem) e digital
em formato de documento portátil, onde o usuário poderá alterar as informações.
Na elaboração do material serão observados os padrões e as orientações quanto à
diagramação e editoração a serem fornecidos pelo MMA.
14
1.4.8. Disponibilização das informações
O produto deste plano de trabalho serão disponibilizados na forma de um Atlas e Folhas de
Cartas SAO nos formatos pré-definidos na Chamada CNPq/MMA no. 22/2011
Além desse tipo de disponibilização das informações os resultados também serão apresentados em
eventos técnico-científicos.
2. BREVE DESCRIÇÃO DO GRUPO PROPONENTE
O grupo proponente desta proposta é constituído por pesquisadores, docentes, técnicos e alunos de
pós-graduação do Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá-IEPA,
Universidade Federal do Pará-UFPA, Universidade Federal do Amapá-UNIFAP, Museu Paraense
Emílio Goeldi-MPEG e outros profissionais autônomos.
Os pesquisadores e docentes envolvidos nesta proposta têm experiência na elaboração de Cartas de
Sensibilidade ao Derramamento de Óleo, tendo participado desde o ano 2004 na elaboração e
confecção de cartas SÃO. Dentre os principais projetos desenvolvidos com a participação da equipe
e colaboradores podem ser citados:
1. Mapa de Sensibilidade Ambiental da Baía de Guajará (PA) ao Derrame de Óleo
Coordenador: Maria Thereza Ribeiro da Costa Prost. Financiamento: TRANSPETRO. Período:
2001-2003;
2.
REDE 05-PETROMAR - Rede de Monitoramento Ambiental de Derrames de Petróleo e
seus Derivados na Costa Equatorial Brasileira com Base em Sensores Remotos e Dados MetaOceanográficos. Sub-Projeto PETRORISCO Monitoramento Ambiental de Áreas de Risco à
Derrames de Petróleo. Coordenador: Venerando Eustáquio Amaro. Financiamento:
FINEP/PETROBRAS S.A. Período: 2002-2006;
3.
Potenciais Impactos Ambientais do Transporte de Petróleo e Derivados na Zona Costeira
Amazônica (PIATAM MAR) – Fase 1: Análise de Dados Pretéritos. Coordenador: Pedro Walfir M.
Souza Filho. Financiador: PETROBRAS S.A. Período: 2004-2006;
Potenciais impactos ambientais da exploração, produção e transporte de petróleo e derivados
na região oceânica equatorial brasileira. Bacias da Foz do Amazonas, Pará-Maranhão e Barreirinhas
(PIATAM Oceano). Coordenadores: Cleverson Guizan Silva e Rauquírio Marinho da Costa.
Financiamento: PETROBRAS S.A. Período: 2006-2008;
4.
5.
Potenciais Impactos Ambientais do Transporte de Petróleo e Derivados na Zona Costeira
Amazônica (PIATAM mar): Integração de dados socioambientais para a geração de Cartas de
Sensibilidade Ambiental a Derramamento de Óleo na Zona Costeira Amazônica. Coordenador:
Pedro Walfir M. Souza Filho. Financiamento: PETROBRAS S.A. Período: 2006-2010.
6.
Potenciais Impactos Ambientais do Transporte de Petróleo e Derivados na Zona Costeira
Amazônica (PIATAM mar): Elaboração de protocolos metodológicos para estudos de
monitoramento oceanográfico na Zona Costeira Amazônica. Coordenador: Pedro Walfir M. Souza
Filho. Financiamento: PETROBRAS S.A. Período: 2006-2010.
REDE 05-PETROMAR – Rede de Monitoramento Ambiental de Áreas sob Influência da
Indústria Petrolífera. Sub-Projeto: Integração de Dados Geofísicos, Geológicos e Geoquímicos na
7.
15
Reconstituição da Paleogeografia da Costa Amazônica, do Terciário ao Recente. Coordenação
Rede: Venerando Eustáquio Amaro. Sub-Projeto: Odete Silveira e Valdenira Ferreira dos Santos.
Financiamento: FINEP/PETROBRAS
O grupo também tem larga experiência em estudos ambientais, além de vasto conhecimento sobre a
região costeira envolvida na área de trabalho, tendo participado de inúmeras expedições e projetos
para a costa amapaense e paraense, em suas áreas temáticas, sendo, portanto conhecedores da
maioria das informações disponíveis que serão utilizadas para a confecção das cartas SÃO. Este fato
facilitará sobremaneira os trabalhos de integração de dados e complementação das informações
necessárias em campo.
Além disso, a equipe que compõe esta proposta caracteriza-se por ter em sua composição, técnicos
graduados que tiveram sua formação acadêmica alavancada através da execução desses projetos de
pesquisa e desenvolvimento, portanto, totalmente inseridos na dinâmica de execução da proposta.
A coordenadora da equipe tem larga experiência no desenvolvimento e coordenação de projetos
multidisciplinares envolvendo a área costeira em questão, principalmente no que tange a realização
de diagnósticos multidisciplinares com envolvimento na área de sensoriamento remoto e SIG.
Enquanto Sub-Coordenadora do GERCO-AP coordenou tecnicamente o Diagnóstico do Setor
Costeiro Estuarino-ZEEC e também a equipe do Amapá na Elaboração de Cartas de Índices de
Sensibilidade ao Derramamento de Óleo pelos Projetos PIATAM Mar I e II/PETROBRÁS. Além
disso, ressalta-se a sua ativa participação na elaboração, para a região costeira norte-brasileira, do
diagnóstico e do Workshop de Avaliação e Ações Prioritárias para a Conservação da
Biodiversidade da Zona Costeira e Marinha, em 1999 (realizado em Porto Seguro); no
desenvolvimento de projeto do PNMA II para a zona costeira do estado do Amapá, o que evidencia
o seu engajamento na temática e sua preocupação com a produção de materiais que subsidiem a
gestão em seus vários níveis.
Ressalta-se que a instituição que abriga a coordenação do grupo proponente, além de abrigar em sua
estrutura administrativa, o GERCO-AP, está engajada em apoiar o projeto com a viabilização de
estagiários e bolsistas para apoiar nas atividades de alimentação de informações de acordo com
formulários do projeto, além de disponibilizar equipe para apoiar o acompanhamento administrativo
do projeto.
A equipe proponente do projeto constitui-se em duas categorias: Pesquisadores e Técnicos. Os
pesquisadores podem ser membros efetivos da equipe, ou colaboradores. Em função da escassez de
recursos humanos, com a qualificação e experiência exigida pelo edital, na região do Amapá e Pará
em determinadas áreas de pesquisa, foi necessário contar com a participação de colaboradores que
já estavam comprometidos com outras propostas. Com isso, optamos nesta proposta – para não
prescindirmos desta importante experiência acumulada – designar estes pesquisadores como
Pesquisadores-Colaboradores, distinguindo-os de Pesquisadores-Equipe, que formam nosso núcleo
permanente.
Os membros da equipe são elencados no quadro abaixo:
Equipe: Mapeamento do Índice de Sensibilidade Ambiental (ISA)
Pesquisador
Valdenira Ferreira dos Santos
Coordenação
Instituição
IEPA
Odete Fátima Machado da
Silveira
(Pesquisador-Equipe)
UFPA
Qualificação
Atividades
Geóloga Doutora emCoordenadora do Projeto
Geologia e GeofísicaCoordenador do Grupo de
Marinha.
Sensoriamento Remoto e SIG
Geóloga Doutora emLevantamento de dados pretéritos
Ciências
e
reconhecimento
geomorfológico de ambientes
costeiros.
Coordenadora do Grupo para as
16
Marcelo Soares Teles dos
Santos
(Pesquisador-Equipe)
Messiana Beatriz Malato
Boulhosa
(Pesquisador-Equipe)
Francinete da Silva Facundes
(Pesquisador-Equipe)
Cláudia Funi
(Pesquisador-Equipe)
Marta Vieira da Silva
(Pesquisador-Equipe)
Amilcar Carvalho Mendes
(Pesquisador-Colaborador)
UFRB
CESUPA
IEPA
SEMA-AP
IEPA
MPEG
Cléa Araújo da Silva
(Pesquisador-Colaborador)
UFPA
Artur Gustavo Oliveira de
Miranda
(Pesquisador-Equipe)
UFPA
Renan Peixoto Rosário
(Pesquisador-Colaborador)
UFPA
Luis
Roberto
Takiyama
(Pesquisador-Equipe)
IEPA
Marcelo Rollnic
(Pesquisador-Colaborador)
UFPA
José Francisco Berrêdo Reis
da Silva
(Pesquisador-Colaborador)
MPEG
Daniel Gonçalves das Neves
(Pesquisador-Equipe)
IEPA/INHMET
Engenheiro
Agrimensor
folhas Pará.
Cartografia, coleta de GCPs no
campo, aferição das cartas.
Geóloga, Mestre emProcessamento de imagens de
Sensoriamento
satélite. Coleta GCPs, campo.
Remoto
Geógrafa, mestranda. Processamento de imagens de
satélite.
Geógrafa, Mestre em Processamento de imagens de
Biodiversidade satélite. Coleta GCPs, campo.
Tropical
Geógrafa, mestranda Processamento de imagens de
satélite
Geólogo, Mestre emLevantamento de dados pretéritos
Geologia
e
reconhecimento
geomorfológico de ambiente
costeiro
Geóloga, Doutora emLevantamento de dados pretéritos
Geologia
e
reconhecimento
geomorfológico de ambiente
costeiro - Pará
Oceanógrafo,
Levantamento de dados pretéritos
mestrando.
e
reconhecimento
geomorfológico de ambientes
costeiros
Oceanógrafo MestreLevantamento de dados pretéritos
em Oceanografia
e
reconhecimento
geomorfológico de ambiente
costeiro
Químico, PhD emLevantamento
de
dados
Engenharia
pretéritos, coleta, análise e
Ambiental
interpretação
de
dados
oceanográficos
Biólogo, Doutor emLevantamento
de
dados
Oceanografia
pretéritos, coleta, análise e
interpretação
de
dados
oceanográficos
Geólogo, Doutor emLevantamento
de
dados
Geologia
epretéritos, coleta, análise e
Geoquímica
interpretação de dados qualidade
da água
Meteorologista,
Levantamento
de
dados
Mestre
empretéritos, coleta e análise coleta,
Meteorologia,
e
interpretação
de
dados
Doutorando
meteorológicos
Modelagem
Ambiental
17
Equipe: Mapeamento dos recursos biológicos
Pesquisador
Jucivaldo Dias Lima
(Pesquisador-Equipe)
Instituição
IEPA
Qualificação
Atividades
Biólogo, Mestre em Levantamento de dados pretéritos,
Zoologia
coleta e análise de répteis e
anfíbios.
Coordenador
do
Mapeamento dos Recursos
Biológicos.
Engenheiro de Pesca,Levantamento de dados pretéritos,
Doutor
ecoleta e análise habitats bênticos,
Oceanografia
moluscos,
crustáceos
e
Biológica
equinodermos.
José Souto Rosa Filho
(Pesquisador-Colaborador)
UFPA
Erika Jimenez
(Pesquisador-Equipe)
IEPA
Mauricio Abdon da Silva
(Pesquisador-Colaborador)
IEPA
Inácia Maria Vieira
(Pesquisador-Equipe)
IEPA
Salustiano Vilar da Costa Neto
(Pesquisador-Equipe)
IEPA
Levantamento de dados pretéritos,
sistematização e coleta de dados
de plantas aquáticas e algas,
habitats
Átilla Melo do Nascimento
(Pesquisador-Equipe)
UFPA
Engenheiro de Pesca Levantamento de dados pretéritos,
coleta e análise dos plânctons.
Neusa Renata Emin de Lima
(Pesquisador-Equipe)
GEMMAM
Bióloga, Mestre em Levantamento de dados pretéritos,
Psicologia
coleta e análise de mamíferos
(comportamento
aquáticos.
animal), doutoranda.
Oceanógrafa, mestreLevantamento de dados pretéritos,
em
Ciênciascoleta e análise de dados dos
Ambientais
recursos pesqueiros
Biólogo, doutorando Levantamento de dados pretéritos,
coleta e análise de dados dos
recursos pesqueiros
Licenciatura Plena
de Ciências, Mestre
em
Desenvolvimento
Regional
Levantamento de dados pretéritos,
coleta e análise dos invertebrados
marinhos (moluscos, crustáceos e
equinodermos).
Maura Elisabeth Moraes de
GEMMAM
Oceanógrafa,
Levantamento de dados pretéritos,
Sousa
mestranda
coleta e análise de mamíferos
(Pesquisador-Equipe)
aquáticos.
Danielle dos Santos Lima
IEPA (Colaboradora) Bióloga, Mestre emLevantamento de dados pretéritos,
(Pesquisador-Equipe)
Biodiversidade
coleta e análise de mamíferos
Tropical
aquáticos
Cláudia Regina da Silva
IEPA
Bióloga, Mestrado emLevantamento de dados pretéritos,
(Pesquisador-Equipe)
Ciências
coleta e análise de mamíferos
terrestres
UNIFAP
Eng. Geólogo, Doutor
Savio Luis Carmona Dos
em
Oceanografia
Santos (Pesquisador-Equipe)
Química e Geológica
Marcio Sousa da Silva
IEPA
Geólogo
Mestre em Geologia e Geoquímica
18
Equipe: Mapeamento dos recursos socioeconômicos
Pesquisador
Zanandrea Ramos Figueira
Instituição
MDA
Catherine Prost
UFBA
Mariana Petry Cabral
IEPA
João Darcy de Moura Saldanha
IEPA
Alan Silva Nazaré
IEPA
Qualificação
Geógrafa
Atividades
Levantamentos de dados
pretéritos, coleta e análise de
dados de atividades
socioeconômicas. Coordenadora
dos Recursos Socioeconômicos
Geógrafa. Doutora em
Levantamentos de dados
Geografia
pretéritos, coleta e análise de
dados de atividades
socioeconômicas que podem ser
prejudicadas por derramamentos
de óleo ou afetadas pelas ações
de resposta
História. Mestrado em
Levantamentos de dados
História
pretéritos, coleta e análise de
(Arqueologia)
dados de recursos culturais
História. Mestrado em
Levantamentos de dados
História
pretéritos, coleta e análise de
(Arqueologia)
dados de recursos culturais
Ciências Sociais.
Levantamentos de dados
Especialista em
pretéritos, coleta e análise de
Arqueologia
dados de recursos culturais
Equipe Técnica: Diagramação
Márcio Wendel de Lima Neri
IEPA
Marcio Leite Marinho
IEPA
Graduação
emDiagramação do Atlas e das
Desenvolvimento deCartas SAO
Sistemas
Graduação
em Diagramação do Atlas e das
Desenvolvimento de Cartas SAO
Sistemas
Equipe: Apoio Técnico
Técnico
Marcos Vinícius Barros da
Silva
(Equipe Técnica)
Instituição
UFPA
Qualificação
Oceanógrafo
Maurício da Silva da Costa
(Equipe Técnica)
UFPA
Oceanógrafo
José Roberto dos
Pantoja
(Equipe Técnica)
IEPA
Técnico agrícola
Santos
3.
INFRA-ESTRUTURA
BÁSICA
DESENVOLVIMENTO DO PROJETO:
E
DE
APOIO
Atividades
Levantamento
de
dados
pretéritos, coleta, análise e
interpretação
de
dados
oceanográficos
Levantamento de dados pretéritos
e
reconhecimento
geomorfológico de ambiente
costeiro
Apoio aos trabalhos de campo e
coletas
biológicas,
oceanográficas.
TÉCNICO
PARA
O
Laboratório de Sensoriamento Remoto e Análises Espaciais Aplicado a Ecossistemas
Aquáticos– LASA/CPAq/IEPA.
19
Coordenadora: Valdenira Ferreira dos Santos
Equipamento/Material Permanente
Quant.
Computadores para processamento de 4
dados
Plotter HP 800 PS
1
Sorftware ArCGIS
25
Software PCI Geomatica
1
Software Envi
3
Software Definiens Developper
1
Software Tracker Mapper Pro
3
GPS de Navegação
1
Laboratório de Oceanografia Física – LOF/UFPA
Coordenador: Marcelo Rollnic
Equipamento/Material Permanente
Quant.
Carreta rodoviária para 800Kg carga
1
Voadeira 5m com carreta rodoviária
1
Motor de popa 15hp
1
Sensor de Pressão
3
Ecobatímetro
1
Estação meteorológica portátil
1
Computadores para processamento de 2
dados
Multifuncional HP OfficejetPro
1
Descrição de uso no projeto
Auxílio para processamento de dados
Impressão de mapas
Geração do SIG do Projeto
Processamento das imagens de satélite
Processamento das imagens de satélite
Cartografia e Análise espacial de dados
Tratamento de Dados GPS
Coleta de Dados de Campo
Descrição de uso no projeto
Transporte de equipamentos e amostras
Coleta de campo
Coleta de campo
Determinação da curva de maré
Levantamento Batimétrico
Dados pontuais durante as coletas
Auxílio para processamento de dados
Impressão de documentos
Laboratório de Oceanografia Geológica e Geofísica Marinha – LIOG/UFPA
Coordenadora: Odete Fátima Machado da Silveira
Equipamento/Material Permanente
Quant. Descrição de uso no projeto
Voadeira 8 m sem carreta rodoviária
1
Coleta de campo
Motor de popa 40 Hp
1
Coleta de campo
Ecobatímetro
1
Levantamento Batimétrico
Computadores para processamento de 2
Auxílio para processamento de dados batimétricos
dados
multifuncional HP MP12
1
Impressão de documentos
GPS Garmim 76Csx
2
Georeferenciamento de informações
Garrafa de Nansen
1
Coleta de água
Materiais de laboratório disversos
Museu Paraense Emílio Goeldi–MPEG
Coordenador: Amilcar Carvalho Mendes
Equipamento/Material Permanente
Motor de popa 25 Hp
Ecobatímetro
Nível Topográfico
Quant.
1
1
1
2. DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS
PRODUTOS PARCIAIS E FINAIS:
Descrição de uso no projeto
Coleta de campo
Levantamento Batimétrico
Dados pontuais durante as coletas
ESPERADOS
/
APRESENTAÇÃO
DOS
Os produtos parciais e finais a serem apresentados serão os seguintes:
PRODUTOS PARCIAIS
20
•
Cartas-Imagem para a Confecção das Bases das Cartas ISL e SAO
As cartas-imagens serão geradas nas escalas estratégica, tática e operacional. O plano
cartográfico das cartas-imagens obedecerá as escalas definidas no edital e conforme as
informações contidas nos anexos II (Plano Cartográfico para o Mapeamento de Sensibilidade
Ambiental ao Óleo da Zona Costeira e Marinha, III (informações a serem consideradas para a
elaboração da de Cartas de Sensibilidade Ambiental ao Derramamento de Óleo em nível
Estratégico), IV (Especificações e Normas Técnicas para Elaboração de Cartas são) e V
(exemplo de carta são). A escala das cartas-imagens para a Base de Dados da Carta Estratégica e
Operacional obedecerá a proposta apresentada ao MMA e devidamente aprovada, conforme
estabelecido no item 1.4.1.
•
Cartas dos ISL e SAO preliminares a partir dos levantamentos de dados pretéritos
As cartas preliminares serão geradas nas escalas estratégicas e táticas após o primeiro
ano do projeto visando verificar as lacunas do conhecimento e a necessidade de complementação
de informações. Serão geradas nas escalas definidas pelo edital e conforme as informações
contidas nos anexos II (Plano Cartográfico para o Mapeamento de Sensibilidade Ambiental ao
Óleo da Zona Costeira e Marinha), III (informações a serem consideradas para a elaboração de
Cartas de Sensibilidade Ambiental ao Derramamento de Óleo em nível Estratégico), IV
(Especificações e Normas Técnicas para Elaboração de Cartas SAO) e V (exemplo carta SAO).
Relatórios Informacionais e de Acompanhamento
o Relatório resultante do levantamento de dados pretéritos, organizados por temática com as
devidas tábuas de dados preenchidas contendo as informações sobre os recursos
biológicos, atividades socioeconômicas e culturais; infraestrutura de prevenção/contenção
ao derramamento de óleo;
o Relatórios informando as principais lacunas do conhecimento para a região em estudo;
o Relatórios de planejamento das expedições para a aquisição dos dados em campo.
Relatórios de campo consolidados por temática contendo a estratégia de complementação
dos trabalhos de campo, e as informações coletadas para a complementação dos dados
pretéritos.
o
o Planilhas das tábuas de dados preenchidas a partir dos dados de campo
o Relatórios das oficinas de trabalho e atas das reuniões do comitê técnico e demais
reuniões.
o Relatório Parcial da Execução do Projeto.
PRODUTOS FINAIS
o Cartas de Sensibilidade Ambiental ao Derramamento de Óleo
o
Uma (1) Carta de Sensibilidade Ambiental ao Derramamento de Óleo em nível
estratégico, entre as escalas 1:800.000 e 1:1.000.000, conforme informações contidas
Plano Cartográfico para o Mapeamento de Sensibilidade Ambiental ao Óleo da Zona
Costeira e Marinha (anexo II) e Especificações e Normas Técnicas para Elaboração de
Cartas SAO (anexo III), além de seguir as orientações contidas no anexo IV da
Chamada CNPq/MMA no. 22/2011), que trata das “informações a serem consideradas
21
para a elaboração da de Cartas de Sensibilidade Ambiental ao Derramamento de Óleo
em nível Estratégico”.
o
Dez (10) Cartas de Sensibilidade Ambiental ao Derramamento de Óleo em nível tático,
em escala 1:150.000, conforme informações contidas no Plano Cartográfico para o
Mapeamento de Sensibilidade Ambiental ao Óleo da Zona Costeira e Marinha (anexo
II) e Especificações e Normas Técnicas para Elaboração de Cartas SAO (anexo III).
o
Três (3) Cartas de Sensibilidade Ambiental ao Derramamento de Óleo em nível
operacional, em escala a ser definida junto ao MMA e CNPq, para os locais de maior
sensibilidade risco/sensibilidade conforme os documentos previstos nos anexos II e III.
Os limites, formatos e nomenclaturas das cartas estão apresentados na Tabela abaixo:
Tabela 1 – Características e detalhamento dos produtos finais para as Cartas de Sensibilidade Ambiental ao
Derramamento de Óleo para a Bacia da Foz do Amazonas. Conforme Plano Cartográfico apresentado no
anexo II do Edital CNPq/MMA n º 22/2011
Tipo de Carta
Nomenclatura da Carta
Limites
Formato da
Carta
Estratégica
FZA1
1. 05°39' N - 051°54' W
2. 05°39' N - 046°44' W
3. 01°36' S - 046°44' W
4. 01°36' S - 051°54' W
A0
Tática
FZA_10
0. 05°00' N – 051°54' W
1. 05°00' N – 051°09' W
2. 03°55' N – 051°09' W
3. 03°55' N – 051°54' W
A1
Tática
FZA_11
0. 04°02' N - 051°13'W
1. 04°02' N - 050°28'W
2. 02°57' N - 050°28'W
3. 02°57' N - 051°13' W
A1
Tática
FZA_12
0. 03°00' N - 051°01'W
1. 03°00' N - 050°16'W
2. 01°55' N - 050°16'W
3. 01°55' N - 051°01'W
A1
Tática
FZA_13
0. 01°56' N - 050°35'W
1. 01°56' N - 049°30'W
2. 01°11' N - 049°30'W
3. 01°11' N - 050°35'W
A1
Tática
FZA_14
0. 01°12' N - 050°34'W
1. 01°12' N - 049°29'W
2. 00°27' N - 049°29'W
3. 00°27' N - 050°34'W
A1
Tática
FZA_15
0. 00°29' N - 051°20'W
1. 00°29' N - 050°15'W
2. 00°16' S - 050°15'W
3. 00°16' S - 051°20'W
A1
Tática
FZA_16
0. 00°29' N - 050°26'W
1. 00°29' N - 049°21'W
2. 00°16' S - 049°21'W
3. 00°16' S - 050°26'W
A1
Tática
FZA_17
0. 00°27' N - 049°24'W
1. 00°27' N - 048°19'W
A1
22
2. 00°18' S - 048°19'W
3. 00°18' S - 049°24'W
Tática
FZA_18
0. 00°00' N - 048°29'W
1. 00°00' N - 047°24'W
2. 00°45' S - 047°24'W
3. 00°45' S - 048°29'W
A1
Tática
FZA_19
0. 00°31' S - 048°48'W
1. 00°31' S - 048°03'W
2. 01°36' S - 048°03'W
3. 01°36' S - 048°48'W
A1
Operacional
Porto de Macapá e Santana
A ser definido junto ao MMA e
CNPq
A3
Operacional
Porto de Vila do Conde *
A ser definido junto ao MMA e
CNPq
A3
Operacional
Porto de Belém *
A ser definido junto ao MMA e
CNPq
A3
* Estas duas áreas estão incluídas na Chamada 2 – Pará-Maranhão, segundo o item II.2.2.3.3 do Edital em questão porém fazem parte
da Bacia Marítima FZA Foz do Amazonas.
•
Atlas de Sensibilidade Ambiental ao Óleo para a Bacia Marítima da Foz do Amazonas
O Atlas será apresentado em formato A3 contendo todas as cartas estratégicas, táticas e
operacionais, conforme as especificações contidas no item 7.10 do Anexo III (Especificações e
Normas Técnicas para Elaboração de Cartas SAO para Derramamento de Óleo) e no documento
“Organização do Atlas de Sensibilidade Ambiental ao Óleo” (Anexo VI), observando o disposto no
item II.2.2.2.2 do edital referente a este plano de trabalho.
•
Uma (1) base de dados em Sistema de Informações Geográficas - SIG
As cartas também serão apresentadas em formato de um SIG primarão por atender ao item
II.2.2.5 do edital no que concerne a base de dados das cartas estratégicas, táticas e operacionais. A
base de dados atenderá à estrutura e modelagem do banco de dados a ser disponibilizada pelo MMA
e também permitirá a execução de alterações, visualização das fotos, informações socioeconômicas,
biológicas, planilha de campo de cada segmento e dos segmentos escolhidos. O banco também
permitirá a impressão das cartas em formato A3, A4, formato livre e ainda áreas escolhidas pelo
usuário.
•
Relatórios Finais
Relatório Final de Execução do Projeto, detalhando as atividades desenvolvidas durante a
execução do projeto, registro de todas as ocorrências que afetaram o seu desenvolvimento.
O material impresso, 500 (quinhentos) exemplares de cada uma das cartas geradas e do
Atlas, será entregue em mãos ao Ministério do Meio Ambiente, em Brasília.
3. OUTRAS CONSIDERAÇÕES:
Outra característica importante da instituição que abriga a coordenação do grupo proponente é a
capacidade do estabelecimento de parcerias, tanto com órgão públicos quanto privados. Além das
instituições co-participantes desta proposta, podem ser também citados a sua participação oficial da
equipe da Defesa Civil-AP, em planos de contingenciamento a alagamentos através do LASA e
23
INHMET, articula-se com todas as Unidades de Conservação costeiras e com o Conselho Estadual
de Recursos Hídricos, fazendo parte de câmaras técnicas e de conselhos.
A cooperação com as outras instituições de pesquisa e ensino do norte do Brasil são alimentadas
através da coordenação conjunta de projetos, da formação de recursos humanos e de uma
cooperação ampla com a Marinha Brasileira em suas águas jurisdicionais, e com o Ministério
Público em sua vertente ambiental.
24
4. CRONOGRAMA (prazo total: 36 meses):
ANO/TRIMESTRE
METAS/ATIVIDADES
1
Organizar o Projeto
1.1.
1.2.
Determinação do escopo do trabalho com a equipe
Determinação das escalas da carta estratégica e das cartas operacionais (portos de
Macapá, Belém, Conde)
1.3
Obtenção da base cartográf ica a ser utilizada na escala estratégica
1.4
1.5
Elaboração do plano cartográfico das cartas a serem elaboradas
Organização e aquisição infra-estrutura para levantamento e tratamento de dados
primários e secundários.
1.6
Sistematização final dos dados pretéritos em produtos preliminares
2
2.2.
Levantar os Dados Pretéritos da Bacia Foz do Am azonas
Levantamento de dados bibliográf icos e dados pretéritos com escanerização das
informações
Organização, sistematização e consolidação das informações existentes sobre
ecossistemas e hábitats costeiros e marinhos, e sua sensibilidade a derramamentos de
óleo; recursos biológicos (com sua concentração, sazonalidade, f ases especiais do
ciclo de vida, etc.); atividades socioeconômicas; e dados de resposta a derramamentos
de óleo.
2.3
Identificação das lacunas do conhecimento por temática
2.1.
2.4
2
3
ANO II
4
5
6
7
ANO III
8
9
10
11
12
oficina de trabalho para avaliação dos dados e planejamento das coletas
Elaborar cartas - im agens a partir de dados de se nsores rem otos para a
4 base cartográfica
4.1
Levantamento dos produtos de sensores remotos disponíveis
4.2
Aquisição das imagens de alta resolução para as cartas operacionais
4.3
Levantamento das condições ambientais das imagens
4.4
Planejamento e coleta de pontos de controle georef erenciados em campo
Processamento dos dados de sensores remotos para elaboração das bases
cartográf icas
4.5
ANO I
1
5. Adquirir dados de cam po
5.1
Aquisição dos materiais de campo e laboratório
5.2
Disponibilização das cartas-imagens para os trabalhos de campo
5.3
Planejamento e realização de sobrevôos em períodos sazonais distintos
5.4
Coleta dos dados (dados de campo sobre ISL, recursos biológicos e atividades
socioeconômicas) e sobrevôos
5.5
Tratamento de dados de campo
5.6
Digitalização dos dados (preenchimento das planilhas) para inserção na base de dados
6 Preparar a base cartográfica do ìndice de Sensibilidade ao Litoral
6.1 Classificação dos habitats e def inição do ISL
Compatibilização do ISL gerado por sensoriamento remoto com as cartas de campo
6.2 (incluindo segmentos de costa e polígonos de água e terra)
6.3 Digitalização das folhas das cartas definidas pelo projeto na fase 1
7 Preparar a base de dados digital georefe renciada
7.1 Gerar a modelagem da Base de Dados Georeferenciada
7.2 Inserir as cartas imagens e cartas de ISL
7.3 Conversão (automática) dos dados das planilhas para a base de dados;
7.4 Revisão e edição dos dados.
8 Produzir as cartas SAO, Atlas e publicação de resultados
8.1 Impressão das folhas
8.2 Inclusão de textos, legenda, ícones, polígonos e tabelas de dados.
8.3 Diagramação do Atlas ISA e testes de impressão
8.4 Impressão f inal do Atlas e em
8.5 Entrega dos documentos em Brasília
Dif usão de resultados do projeto em congressos, oficinas de resultados preliminares e
8.6 f inais
25
5. PRINCIPAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
MMA (2004) Especificações e normas técnicas para elaboração de cartas de sensibilidade ambiental
para derramamentos de óleo. Brasília-DF: MMA. 108 p.
NOAA. 2002. PETERSEN, J; MICHEL, J.; ZENGEL, S.; WHITE, M.; LORD, C.; PLANK, C,
2002. Environmental sensitivity index guidelines, NOAA - National Oceanic and Atmospheric
Administration. Version 3.0. Seattle. NOAA Technical Memorandum NOS OR&A 11, 89p.
PETROBRAS. Petróleo Brasileiro S.A, 2002 – Manual Básico para Elaboração de Mapas de
Sensibilidade Ambiental a Derrames de Óleo no Sistema Petrobras: Ambientes Costeiros e
estuarinos. Rio de Janeiro, 134p.
Pereira, E.A.S. 2007. Geração de Modelo Digital de Elevação a partir da estereoscopia de alta
resolução do RADARSAT-1: uma abordagem para planícies costeiras tropicais, Bragança,
Pará. Dissertação (Geologia e Geoquímica) - Universidade Federal do Pará.
Pereira, E.A.S.; Souza-Filho, P.W.M. Paradella, W.R. 2011. Avaliação da qualidade de modelos
digitais de elevação de imagens Radarsat-1 Standard em área de baixo relevo na planície costeira
amazônica. Revista Brasileira de Geofísica. Em impressão.
PETROBRAS. Petróleo Brasileiro S.A, 2002 – Manual Básico para Elaboração de Mapas de Sensibilidade Ambiental a Derrames de Óleo no Sistema Petrobras: Ambientes Costeiros e estuarinos.
Rio de Janeiro, 134p.
Rabus, B., M. Eineder, A. Roth and R. Bamler. 2003. The shuttle radar topography mission—a new
class of digital elevation models acquired by spaceborne radar. ISPRS Journal of Photogrammetry
& Remote Sensing, 57:241-262.
Souza-Filho, P. W. M., M. T. R. C. Prost, F. P. Miranda, M. E. C. Sales, H. V. Borges, F. R. Costa,
E. F. Almeida and W. R. Nascimento Junior. 2009a. Environmental sensitivity index (ESI) mapping
of oil spill in the amazon coastal zone: the PIATAM Mar project. Revista Brasileira de Geofísica,
27:07-22.
Souza-Filho, P. W. M., F. D. Gonçalves, S. W. P. Rodrigues, F. R. Costa and F. P. Miranda. 2009b.
Multi-sensor data fusion for geomorphological and environmental sensitivity index mapping in the
Amazonian mangrove coast, Brazil. Journal of Coastal Research, SI 56:1592-1596.
6. ORÇAMENTO DETALHADO
26
6.1. Diárias
1.1
Descrição do
Item
Diárias
1.1
1.1
Meta/Ativ.
Finalidade
Destinação
ANO I
Quant.
Unid.
Valor unitário
reunião inicial do projeto
UFPA, MPEG
Mar/12
2
6
187,83
2.253,96
Diárias
reunião inicial do projeto
UFRB
Mar/12
1
3
187,83
563,49
Diárias
reunião inicial do projeto
UFBA
Mar/12
1
3
187,83
563,49
1.1
Diárias
recuperar informações sobre a costa norte
IEPA
Abr/12
1
3
187,83
563,49
1.1
Diárias
recuperar informações sobre a costa norte
UFPA
Abr/12
1
3
187,83
563,49
Dez/12
5
10
187,83
9.391,50
Out/12
20
4
187,83
15.026,40
20
60
187,83
225.396,00
2.4
Diárias
oficina resultados dados preliminares e planejamento aquisição dados
4.4
Diárias
Coleta pontos de controle em campo para georeferenciamento das imagens
5.4
Diárias
Aquisição dos dados primários de campo
8.6
Diárias
participação em eventos para difusão de resultados
8.5
Diárias
entrega material em Brasília
8.6
Diárias
Workshop final do projeto
UFPA, MPEG,
UFBA, UFRB,
GEMAM
IEPA, UFPA,
UFRB
ANO II
Todas
Mai/13-Out/13
UFPA, MPEG
Set/13
ANO III
Valor (R$)
TOTAL ANUAL
28.925,82
231.030,90
10
3
187,83
5.634,90
IEPA, UFPA
Dez/14
2
4
187,83
1.502,64
UFPA, MPEG,
UFBA, UFRB,
GEMAM
Dez/2014
8
3
187,83
4.507,92
6.010,56
265.967,28
265.967,28
6.2. Material de Consumo
Meta/Ativ.
Descrição do item
Finalidade
Destinação
Unidade
Quant.
Litro
11000
IEPA, UFPA, MPEG
cx
20
11,00
IEPA, UFPA, MPEG
metro
3
302,50
5
246,00
72,60
1.452,00
96,80
1.936,00
5
Combustível
Coletas de dados em campo
IEPA, UFPA, MPEG
5
Luvas
Execução de trabalho de campo
5
Lonas plásticas 12x10 m
Lona plastica preta 8 m de larg ura (bobina de
50 m)
Coletas de dados em campo
5
Capa de chuva
Execução de trabalho de campo no período chuvoso
5
Botas
Seg urança para o trabalho de campo
5
Engradado plástico
Armazenamento de material e amostras de sedimentos em campo
5
Pilha pequena
suprimento para GPS
IEPA, UFPA, MPEG
5
Pilha Grande-Maximum Plus Rayovac
suprimento para lanterna
IEPA, UFPA, MPEG
5
Farol de milha
Auxilio a navegação durante as expedições de campo à noite
5
Bateria automotiva de 12 V
suprimento para farol de m ilha e inversor de corrente
5
DVD-RW
5
5
Coletas de dados em campo
Valor unitário
Total Anual
2,80
30.800,00
220,00
907,50
IEPA
Bobina
IEPA
Unid.
20
Unid.
20
Unid.
10
25,00
250,00
Cx. c/ 24 unid.
5
250,00
1.250,00
Cx. c/24 unid.
5
160,00
800,00
IEPA
Unid.
6
200,00
1.200,00
IEPA
Unid.
6
200,00
1.200,00
Cx. c/ 10 unid.
IEPA
IEPA
1.230,00
arquivar dados em meio digital
IEPA, UFPA, MPEG
4
100,00
400,00
CD-RW
arquivar dados em meio digital
IEPA, UFPA, MPEG
Cx. c/ 50 unid.
4
80,00
320,00
5
Saco plastico 50 kg de farinha
armazenamento de amostras de sedimentos e botânica
IEPA
Pc. c/ 100 unid.
100
5,00
500,00
5
Saco de papel pardo 5 kg
armazenamento de amostras de sedimentos e botânica
IEPA
Pc. c/ 100 unid.
100
0,50
50,00
5
Saco de papel pardo 3 kg
armazenamento de amostras de sedimentos e botânica
IEPA
Pc. c/ 100 unid.
100
0,50
5
Saco de papel pardo 1 kg
armazenamento de amostras de sedimentos e botânica
IEPA
Pc. c/ 100 unid.
100
0,50
50,00
5
Fita crepe
suprimento para laboratório
IEPA
pct rolo c/ 10 unid.
10
20,00
200,00
5
Alcool comercial caixa com 12
suprimento para laboratório
IEPA
Cx. c/ 12 litros
1
40,00
40,00
5
Papel manteiga folha
interpretação de imagens de satélite analógica
IEPA
Cento
100
1,00
100,00
5
Papel Kraft 90 gramatura resma
suprimento para laboratório
IEPA
resma
2
150,00
300,00
5
Cola de isopor caixa com 12 frascos de 500 ml
suprimento para laboratório
IEPA
1
50,00
50,00
5
Nafitalina saco de 1 kg
conservamento de amostras botânicas
IEPA
kg
20
5,00
100,00
5
Cravinho saco de 20 g
conservamento de amostras botânicas
IEPA
Pc. c/ 20 g
100
2,00
200,00
IEPA
jog o com 3 (Cian, magente,
amarelo)
2
3.000,00
Unid.
2
800,00
2
300,00
5
5
Impressão de mapas, cartas, relatórios, teste do atlas
Tonner coloridos para impressora laser A3
Unid.
50,00
6.000,00
Tonner preto para impressora laser colorida A3 Impressão de mapas, cartas, relatórios, teste do atlas
Toner para impressora laser monocromática
impressão de planilhas, material recuperado, relatórios
A4
IEPA, UFPA, MPEG
5
Coletes salva-vidas
segurança em campo durante expedições embarcadas
IEPA, UFPA, MPEG
Unid.
20
120,00
2.400,00
5
Bombona de 10 litros
armazenamento de equipamentos e amostras de material de campo
IEPA, UFPA, MPEG
Unid.
5
30,00
150,00
5
Bombonas 20 litros
armazenamento de equipamentos e amostras de material de campo
IEPA, UFPA, MPEG
Unid.
5
40,00
200,00
5
Bombona de 30 litros
armazenamento de equipamentos e amostras de material de campo
IEPA, UFPA, MPEG
Unid.
5
40,00
200,00
5
Bombonas 45 litros
armazenamento de equipamentos e amostras de material de campo
IEPA, UFPA, MPEG
Unid.
5
50,00
250,00
5
Bombona de 50 litros
armazenamento de equipamentos e amostras de material de campo
IEPA, UFPA, MPEG
Unid.
5
60,00
300,00
5
Bombonas 60 litros
armazenamento de equipamentos e amostras de material de campo
IEPA, UFPA, MPEG
Unid.
5
80,00
400,00
5
Bombona de 100 litros
armazenamento de equipamentos e amostras de material de campo
IEPA, UFPA, MPEG
Unid.
5
100,00
500,00
5
Trena de 50 m
medições em campo
IEPA, UFPA, MPEG
Unid.
6
40,00
240,00
5
rotulador
coleta de dados de campo
IEPA, UFPA, MPEG
Unid.
2
50,00
100,00
5
pólvora branca
para captura de animais
IEPA
kg
1
20,00
20,00
5
chumbinho para espingarda de pressão
para captura de animais
IEPA
Caixa
10
2,50
5
chumbo peq ueno (esculmilha)
para captura de animais
IEPA
kg
3
30,00
75,00
5
cartuchos prontos
para captura de animais
IEPA
Caixa
5
120,00
600,00
5
Ependoffs
coleta de dados de campo
IEPA
Unid.
1000
0,45
450,00
5
esparadrapo
coleta de dados de campo
IEPA
Rolo
20
2,30
46,00
5
Éter etílico (500 ml)
laboratório
IEPA
litro
10
12,00
120,00
5
facão 18 poleg adas com bainha
coleta de dados de campo
IEPA
Unid.
10
20,00
200,00
5
Fita crepe
laboratório
IEPA
Rolo
20
3,00
5
Fita de embalagem
laboratório
IEPA
Rolo
10
5,00
50,00
5
Fita de rotulador
laboratório
IEPA
Rolo
15
8,00
120,00
5
fitas de durex
laboratório
IEPA
Rolo
15
2,00
30,00
5
Formol
laboratório
IEPA
Litro
5
25,00
125,00
5
Grampeador de Pressão Roccama
coleta de dados de campo
IEPA
Unid.
10
65,00
650,00
5
Lâmina de bisturi número 4 (caixa)
laboratório
IEPA
Caixa
1
15,00
15,00
5
lanterna de cabeça
coleta de dados de campo
IEPA
Unid.
3
45,00
135,00
5
Linha A10
coleta de dados de campo
IEPA
Retroz
5
2,00
10,00
5
alg odão hidrófobo
laboratório
IEPA
Kg
15
5,00
75,00
5
Bandeja plástica
coleta de dados de campo
IEPA
Unid.
5
10,00
5
Bandejas de plástico pequena
coleta de dados de campo
IEPA
Unid.
3
8,00
24,00
5
Barbante g rosso (rolo)
coleta de dados de campo
IEPA
Rolo de 10 m
20
20,00
400,00
5
Luvas cirúrgicas (tamanho médio e pequena)
coleta de dados de campo
IEPA
Caixa
5
25,00
125,00
5
Luvas de raspa de camurça (par)
coleta de dados de campo
IEPA
Par
2
15,00
30,00
5
Etiquetas autoadesivas refer. 6181
laboratório
IEPA
5
8,00
40,00
5
Canetas esferográficas
laboratório
IEPA
15
6,00
5
Pastas tipo classificador
laboratório
IEPA
50
1,20
60,00
5
Capa para encadernação
laboratório
IEPA
200
0,60
120,00
5
espiral
laboratório
IEPA
200
0,60
120,00
5
Estilete
laboratório
IEPA
6
2,00
12,00
5
Grampeador g rande
laboratório
IEPA
1
20,00
5
Grampeador peq ueno
laboratório
IEPA
1
12,00
12,00
5
Toner de Tinta para impressora hp 1160
laboratório
IEPA
2
450,00
900,00
5
Papel plotter - 914mm/30,5m, 130g/m² (final)
Tinta para plotter HP 800 PS Deskjet - HP
Cyano c4911A
Tinta para plotter HP 800 PS Deskjet - HP
Yellow c4913A
Tinta para plotter HP 800 PS Deskjet - HP
Magenta c4912A
Tinta para plotter HP 800 PS Deskjet - HP
Black c4844A
laboratório
IEPA
3
120,00
360,00
1
250,00
1
250,00
1
250,00
1
250,00
5
5
5
5
5
5
Lanternas à prova d`agua
5
Reag entes (álcool, formol, bórax, etc)
5
Descartáveis (sacos plásticos,
toneis, potes plásticos)
Vidraria (becker, potes vidro)
5
Lâmpadas para microscópio
5
Redes de plãncton
5
Rede de pesca
5
VALOR TOTAL DO ELEMENTO DE DESPESA
82
laboratório
82
laboratório
82
laboratório
82
basquetas,
laboratório
IEPA, UFPA, MPEG
IEPA
IEPA
IEPA
IEPA
Unid.
Coletas de dados em campo
IEPA
4
laboratório
UFPA
1
R$500,00
1
R$500,00
laboratório
UFPA
120,00
laboratório
UFPA
1
1.500,00
laboratório
UFPA
4
R$160,00
Coletas de dados em campo
UFPA
2
R$400,00
Coletas de dados em campo
IEPA
1
1.600,00
600,00
25,00
60,00
50,00
90,00
20,00
250,00
250,00
250,00
250,00
480,00
500,00
500,00
1.500,00
640,00
800,00
300,00
300,00
67.434,50
6.3. Passagens
Meta/Ativ.
Descrição do item
1.1
Passagem áreas RIO-MCP-RIO
Finalidade
reunião inicial do projeto
Destinação
Ano I
UFRB
Mar/12
1.1
Passagem áreas SAL-MCP_SAL
1.1
Passagem áreas BEL_MCP_BEL
1.3
Passagem áreas RIO-MCP-RIO
1.3
Ano II
Ano III Quant. Valor unitário
1
1000
Valor (R$)
1.000,00
reunião inicial do projeto
UFBA
Mar/12
1
1000
1.000,00
reunião inicial do projeto
UFPA, MPEG
Mar/12
3
500
1.500,00
recuperar informações sobre a costa norte
IEPA
Abr/12
1
1200
1.200,00
Passagem áreas RIO-BEL-RIO
recuperar informações sobre a costa norte
UFPA
Abr/12
1
1000
1.000,00
2.4
Passagem áreas RIO-MCP-RIO
oficina resultados dados preliminares e planejamento aquisição dados
UFRB
Dez/12
1
1000
1.000,00
2.4
Passagem áreas SAL-MCP_SAL
oficina resultados dados preliminares e planejamento aquisição dados
UFBA
Dez/12
1
1000
1.000,00
2.4
Passagem áreas BEL_MCP_BEL
oficina resultados dados preliminares e planejamento aquisição dados
UFPA, MPEG
Dez/12
3
500
1.500,00
4.4
Passagem áreas SAL-MCP_SAL
planejamento e coleta de dados DGPS para aferição das cartas
UFRB
Out/12
1
1000
1.000,00
MPEG
Out/12
1
500
500,00
6
500
3.000,00
4.4
Passagem áreas BEL_MCP_BEL
planejamento e coleta de dados DGPS para aferição das cartas
5.4
Passagem áreas BEL_MCP_BEL
aquisição dados campos
8.5
Passagem áreas RIO-MCP-RIO
entrega material em Brasília
IEPA
Dez/14
1
1200
1.200,00
8.5
Passagem áreas RIO-BEL-RIO
entrega material em Brasília
UFPA
Dez/14
1
1000
1.000,00
8.6
Passagem áreas RIO-MCP-RIO
oficina resultados finais
UFRB
Nov/14
1
1000
1.000,00
8.6
Passagem áreas SAL-MCP_SAL
oficina resultados finais
UFBA
Nov/14
1
1000
1.000,00
8.6
Passagem áreas BEL_MCP_BEL
oficina resultados finais
UFPA, MPEG
Nov/14
3
500
1.500,00
8.6
Passagem áreas RIO-MCP-RIO
participação em eventos
UFPA, MPEG, IEPA
Nov/14
4
1200
UFPA, MPEG
Mai/13-Out/13
Set/13
Total Anual (R$)
9.200
4.500
4.800,00
10.500
24.200,00
24.200
6.4. Pessoa Física
Meta/Ativ.
Descrição do item
Finalidade
Ano I
Ano II
Ano III
Pessoas
jan a dez/12
jan a dez/13
jan a dez/14
3
12
550,00
19.800,00
levantamentos recursos biológicos-avifauna
set a nov/12
mai, nov,dez/14
-
1
6
1.500,00
9.000,00
Consultoria – avifauna
levantamentos recursos biológicos-plancton
set a nov/12
mai, nov,dez/14
1
6
1.500,00
9.000,00
pagamento de guias em campo
aquisição de dados em campo
IEPA, MPEG, UFPA
60
70,00
4.200,00
contratação serviços informática
manter em perfeito funcionamento a base de dados do projeto
IEPA
Digitalização de dados e preenchimento de banco de dados
IEPA
todas
apoio ao projeto
organização das informações do projeto em banco de informações, suporte ao projeto
2e5
Consultoria – avifauna
2e5
5
2e5
serviços de coleta e tabulação dados Levantamento de dados pretéritos e preenchimento e organização de planilhas de dados
Destinação
IEPA
IEPA, MPEG, UFPA
jan a dez/12
jul a dez/12
meses/dias
Valor unitário (R$)
Valor (R$)
jan a dez/13
jan a dez/14
1
36
1.050,00
37.800,00
jan a dez/13
jan a out/14
1
24
1.050,00
25.200,00
9
18
550,00
jan a dez/12
Total
89.100,00
194.100,00
6.5. Pessoa Juridica
Descrição do item
Finalidade
Destinação
1.2.
Correios
Envio de plano cartográfico MMA/CNPq
Brasília
Mar/2012
transporte
2
100,00
200,00
1,6, 7 e 8
Conserto Plotter HP 800 OS
Para Impressão de mapas preliminares, finais e testes das cartas
Atualização do Softw are ENVI+ Upgrade do
Envi com o FLASH
Processamento das imagens de satélite
IEPA
Mar/2014
1
1
3.000,00
3.000,00
Mar/2015
Unid.
1
9.000,00
2.1
Fotocopias de materiais diversos
recuperação de material bibliográfico
IEPA, MPEG, UFPA,
jan a dez 2012
div.
10000
4.2
imagens de alta resolução
elaboração base cartas operacionais
IEPA, MPEG, UFPA
Out/12
km
400
5
Aquisição de licença Google Earth Pro
levantamento de dados preteritos e planejamento de campo, ISL
IEPA, MPEG, UFPA
Mar/2012
Unid.
6
Upgrade do softw are Definiens Developper Cartografia automatica dos habitats
IEPA
Mar/2012
Unid.
5.4
Transporte fluvial de amostras
envio de amostras e materiais de campo
IEPA, MPEG, UFPA
Mai/2013 e nov/2013
vol.
300
5.4
Manutenção de de equipamentos
operacionalização do trabalho
IEPA, MPEG, UFPA
Mai/2013 e nov/2013
div.
5.4
Aluguel de embarcação
apoio a coleta de dados de campo
AP e PA
Mai/2013 e nov/2014
Unid.
5.4
aluguel de veículos
apoio a coleta de dados de campo
AP e PA
Mai/2013 e nov/2015
Unid.
40
200,00
8.000,00
5.3, 5.4
Sobrevôo
apoio a coleta de dados de campo
UFPA, IEPA
Mai/2013 e nov/2013
Unid.
7
1.650,00
11.550,00
5
Suporte para ancoragem de equipamentos
coleta de dados de campo
IEPA, UFPA
Mai/2013 e nov/2013
Unid.
5
400,00
2.000,00
8.1
Serviços de impressão
Impressão das Cartas são
IEPA
OUT/2014
Unid.
7500
12,00
90.000,00
8.4
Serviços de impressão
Impressão do Atlas
IEPA
OUT/2014
Unid.
350,00
175.000,00
1e4
IEPA
ANO I
ANO II
ANO III
Unid.
Quant. Valor unitário
Valor (R$) total
META/ATIV
9.000,00
,10
1.000,00
100,00
40.000,00
3
1.450,00
4.350,00
1
3.000,00
3.000,00
10,00
3.000,00
3
6.000,00
18.000,00
60
500,00
30.000,00
500
anual
Total 398.100,00
60.550,00
72.550,00
265.000,00
398.100,00
6.6. Equipamentos
Meta/Ativ
Descrição do item
Finalidade
Destinação
Unidade
Quant.
Valor unitário
Valor (R$)
IEPA
1
MPEG
1
1
10.530,00
10.530,00
1
1.000,00
1.000,00
1
6
3.000,00
18.000,00
1
6
1.000,00
6.000,00
IEPA, UFPA, MPEG
1
4
5.570,00
22.280,00
IEPA, UFPA, MPEG
1
6
2.000,00
12.000,00
armazenamento e segurança dos dados
IEPA
1
2
6.000,00
12.000,00
Coleta de pontos de controle em campo
para georreferenciamento e qualificação
das cartas
1 par
1
IEPA
Impressora laser colorida A3 phaser 7500 DN
Impressão de material, testes do Atlas,
apoio as atividades do projeto
Net book
Levantamento e sistematização de dados
Computador tipo desktop
organização e tratamento de informações e
dados primários e secundários
UFPA, IEPA
Nobreak-APC_UPS 1200 VA
Estação de trabalho Dell Precision T3500 CMT,85
Percent Power Supply,C2, BCC (471-2889)
suporte os desktops
Processamento das cartas bases e banco
de dados
UFPA, IEPA
4, 5, 6, 7, 8
TD Nobreak APC Back-UPS ES
Suporte as estações de trabalho
4, 5, 6, 7, 8
Servidor de dados
1 Par de DGPS marca/modelo Topcon Hipper Plus
1.5
1,2,3, 8
1, 2, 3, 4, 6, 7, 8
1, 2, 3, 4, 6, 7, 8
4, 5, 6, 7, 8
4
40.000,00
40.000,00
5
Binóculo
coleta de dados em campo
IEPA
Unid.
1
250,00
250,00
5
Binóculo denticulado
coleta de dados em campo
IEPA
Unid.
1
500,00
500,00
5
Armadilhas
coleta de dados em campo
IEPA
Unid.
300
40,00
12.000,00
5
Dinamômetro de 10 Kg
coleta de dados em campo
IEPA
Unid.
1
350,00
350,00
5
Quarteador amostra biológica
tratamento de dados de campo
UFPA
Unid.
1
1500
1.500,00
5
Quarteador de sedimento
tratamento de dados de campo
UFPA
Unid.
1
1000
1.000,00
5
Peneiras em aço inoxidável
tratamento de dados de campo
UFPA
Unid.
4
100
400,00
5
Placa de Sedwig-Raffter
tratamento de dados de campo
UFPA
Unid.
1
1500
1.500,00
5
Fluxômetro
coleta dados de campo
UFPA
Unid.
1
2000
2.000,00
5
Sensores de pressão
coleta de dados em campo
IEPA., MPEG
1 par
5
5.000,00
25.000,00
5
PDA´s
coleta de dados automático em campo
IEPA, UFPA, MPEG
Unid.
10
1.500,00
15.000,00
2
1.900,00
3.800,00
5
Nível automático com acessórios
Dados pontuais durante as coletas
IEPA, MPEG
Unid.
5
GPS de Navegação com software e cabos
Coleta de pontos em campo
IEPA, UFPA, MPEG
Unid.
6
1.000,00
6.000,00
5
Aquisição de PDA´s
coleta de dados em campo e em escritório
IEPA, UFPA, MPEG
Unid.
10
1.000,00
10.000,00
5
Conversores de corrente
apoio as atividades de campo
IEPA, UFPA, MPEG
Unid.
3
484,90
1.454,70
5
Carreta para voadeira
apoio as atividades de campo
IEPA
Unid.
1
4.895,00
4.895,00
5
Motor do popa Yamaha 15 HP
apoio as atividades de campo
UFPA
Unid.
1
5.500,00
5.500,00
5
Motor do popa Yamaha 25 HP
apoio as atividades de campo
MPEG
Unid.
1
8.000,00
8.000,00
5
Motor do popa Mercury 40 HP
IEPA, MPEG
Unid.
2
10.225,60
20.451,20
Câmera com GPS
apoio as atividades de campo
registro fotográfico com localização em
campo
6
1.100,00
6.600,00
Bússola
coleta de dados do litoral para ISL
IEPA. UFPA, MPEG
3
500,00
1.500,00
5
5
IEPA. UFPA, MPEG
Unid.
Unid.
6.7. ORÇAMENTO CONSOLIDADO
Item de dispêndio (Capital)
Equipamentos
Total (capital)
Item de dispêndio (Custeio)
diárias
material de consumo
passagens
PF
PJ
Total (custeio)
Total (capital + custeio)
Descrição
Descrição
oficinas de trabalho, viagens de campo,
entrega de resultados
passagens diversas para reuniões de trabalho
e coleta de dados de campo
ANO I (R$)
249.510,90
249.510,90
ANO II (R$)
ANO III (R$)
Valor (R$)
249.510,90
,00
,00
,00
,00
28.925,82
67.434,50
231.030,90
,00
6.010,56
,00
265.967,28
67.434,50
9.200,00
57.900,00
60.550,00
4.500,00
104.400,00
72.550,00
10.500,00
31.800,00
265.000,00
24.200,00
194.100,00
398.100,00
224.010,32
473.521,22
412.480,90
412.480,90
313.310,56
313.310,56
949.801,78
249.510,90
1.199.312,68

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