Beatificação do PaPa João Paulo ii, devoto de Maria Beatificação
Transcrição
Beatificação do PaPa João Paulo ii, devoto de Maria Beatificação
Boletim Informativo - Julho de 2011 Foto: Reuters, Stefano Rellandini Foto: Servizio Fotografico “L’Osservatore Romano” Beatificação do Papa João Paulo II, devoto de Maria Santo Inácio de Loyola: uma decisão de ser santo (página 6) Plinio Corrêa de Oliveira: um ato de amor ao Papado (página 3) João Paulo II foi a figura pública mais conhecida e mais popular de nossa época. Sua atuação decisiva em inúmeros acontecimentos influenciou profundamente a história da Igreja e do mundo. Sua erudição admirável produziu para a Igreja documentos imortais. Seu profundo amor à Cátedra de Pedro irradiou nova esperança aos cristãos de todo o mundo. Mas Karol Wojtyla nunca deixou de reconhecer, em todos os aspectos de sua vida, uma força que o conduzia: a mão dAquela a quem havia se consagrado desde sua juventude. A presença de Maria na espiritualidade do Papa João Paulo II está refletida, cristalinamente, tanto em seus escritos e pronunciamentos quanto em seus atos exteriores de devoção. Sua entrega total à Santíssima Virgem, na qualidade de escravo, transformou-se em um dos legados de sua vida e de seu pontificado. Como Vigário de Cristo, sua missão de “confirmar na fé os irmãos” (Luc 22, 32) apresentava-se continuamente na forma de “um convite para que os fiéis redescubram a verdade objetiva sobre a Mãe de Deus”.1 Ele mesmo assim o declara em sua obra “Dom e Mistério”, na qual atribui a Nossa Senhora sua ascensão contínua rumo ao papado através de uma ação da graça que qualificou de “fio mariano”: “Naturalmente, falando da origem de minha vocação sacerdotal, não posso esquecer o fio mariano. A veneração da Mãe de Deus em sua forma tradicional me veio de minha família e da paróquia em Wadowice. (...) Em Cracóvia, entrei no grupo do “Rosário Vivo”, na paróquia salesiana. Ali se venerava de modo especial a Maria Auxiliadora. Em Debniki, no tempo em que se estava configurando minha vocação sacerdotal, também graças ao influxo de Jan Tyranowski, o meu modo de compreender o culto à Mãe de Deus passou por uma certa modificação. Eu já estava convencido de que Maria nos conduz a Cristo, mas naquele tempo comecei a entender que também Cristo nos conduz à Sua Mãe. Houve um momento no qual de certa forma pus em questão o meu culto a Maria, temendo que ele, dilatando-se excessivamente, acabasse por comprometer a supremacia do culto devido a Cristo. Então, serviu-me de ajuda o livro de São Luís Maria Grignion de Montfort que tem como título Tratado da verdadeira devoção à Santíssima Virgem. Encontrei nele a resposta às minhas perplexidades. Sim, Maria aproxima-nos de Cristo, conduz-nos a Ele, com a condição de que se viva o seu mistério em Cristo. O Tratado de São Luís Grignion de Montfort pode incomodar a alguns com seu estilo um pouco enfático e barroco, mas a essência da verdade teológica nele contida é incontestável. O autor é um teólogo de classe. O seu pensamento mariológico é enraizado no Mistério trinitário e na verdade da Encarnação do Verbo de Deus. Compreendi, então, porque a Igreja recita o Angelus três vezes ao dia. Compreendi quão cruciais são as palavras desta oração: “O Anjo do Senhor anunciou a Maria. E Ela concebeu do Espírito Santo... Eis aqui a escrava do Senhor. Faça-se em mim segundo a tua palavra... E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós...” Palavras verdadeiramente decisivas! Exprimem o núcleo do maior acontecimento da história da humanidade. Aqui está explicada a procedência do Totus Tuus. A expressão deriva de São Luís Grignion de Montfort. E é a Foto: Servizio Fotografico “L’Osservatore Romano” Foto: Servizio Fotografico “L’Osservatore Romano” João Paulo II, Vigário de Cristo Escravo de Maria Foto: Photo 12, Archive du 7eme Art abreviação da forma mais completa da consagração à Mãe de Deus, que tem esta forma: Totus tuus ego sum et omnia mea Tua sunt. Accipio Te in mea omnia. Praebe mihi cor Tuum, Maria. 2,3 1 Discurso do Cardeal Sodano, 13 de maio de 2000. www.vatican.va. Meu amor à Cátedra de Pedro Plinio Corrêa de Oliveira Não é com meu entusiasmo dos tempos de jovem, que eu me coloco hoje ante a Santa Sé. É com um entusiasmo ainda maior, e muito maior. Pois à medida que vou vivendo, pensando e ganhando experiência, vou compreendendo e amando mais o Papa e o Papado. Lembro-me ainda das aulas de catecismo em que me explicaram o Papado, sua instituição divina, seus poderes, sua missão. Sou todo vosso e tudo o que possuo é vosso. Recebo-Vos em tudo quanto me diz respeito. Dai-me vosso coração, ó Maria. E este amor ao Papado não é em mim um amor abstrato. Ele inclui um amor especial à Pessoa sacrossanta do Papa, seja ele o de ontem, como o de hoje ou o de amanhã. Amor de veneração. Amor de obediência. Sim, insisto: de obediência. Quero dar a cada ensinamento deste Papa, como de seus Antecessores e Sucessores, toda aquela medida de adesão que a doutrina da Igreja me prescreve, tendo por 2 Dom e Mistério, João Paulo II, tradução do italiano, www.vatican.va. 3 Maria remete tudo a Jesus A devoção à Santa Virgem é um meio privilegiado “para encontrar Jesus Cristo, para o amar com ternura e para o servir com fidelidade” (Tratado sobre a verdadeira devoção, 62). Este desejo central de “amar com ternura” é imediatamente dilatado numa fervorosa oração a Jesus, pedindo a graça de participar na indizível comunhão de amor que existe entre Ele e a sua Mãe. A relatividade total de Maria a Cristo, e, n’Ele, à Santíssima Trindade, é antes de mais nada experimentada na observação: “Todas as vezes que pensas em Maria, Maria louva e honra contigo a Deus. Maria é toda relativa a Deus, e eu chamá-la-ia muito bem a relação de Deus, que existe unicamente em relação a Deus, o eco de Deus, que não diz e não repete a não ser Deus.” (Tratado sobre a verdadeira devoção, 225). (João Paulo II, Carta às Famílias Monfortinas sobre a doutrina do seu fundador, 8/12/2003). Meu coração de menino (eu tinha então 9 anos) se encheu de admiração, de enlevo, de entusiasmo: eu encontrara o ideal a que me dedicaria por toda a vida. De lá para cá, o amor a esse ideal não tem senão crescido. E peço aqui a Nossa Senhora que o faça crescer mais e mais em mim, até o meu último alento. Quero que o derradeiro ato de meu intelecto seja um ato de Fé no Papado. Que meu último ato de amor seja um ato de amor ao Papado. Pois assim morrerei na paz dos eleitos, bem unido a Maria minha Mãe, e por Ela a Jesus, meu Deus, meu Rei e meu Redentor boníssimo. infalível o que ela manda ter por infalível, e por falível o que ela ensina que é falível. Quero obedecer às ordens deste ou de qualquer outro Papa em toda a medida em que a Igreja manda que sejam obedecidas. Isto é, não lhes sobrepondo jamais minha vontade pessoal, nem a força de qualquer poder terreno. (...) Foi o que me ensinaram nas aulas de catecismo. Foi o que li nos tratados que estudei. Assim penso, assim sinto, assim sou. E de coração inteiro. (Excertos de artigo publicado na Folha de S. Paulo em 12/7/1970) Atividades Corrente de Or ação A Corrente de Oração 2011 contou com a participação de mais de 100 mil famílias. Todos os participantes receberam uma estampa do Sagrado Coração de Jesus com seus nomes inscritos. No Secretariado da Campanha, o êxito dessa iniciativa foi celebrado como em uma verdadeira família, com a entrega de uma estampa emoldurada. Rosário O novo livro de meditação do Rosário, acompanhado de um Terço, será difundido em uma linda caixinha e seu lançamento está previsto para outubro. Divina Misericórdia O livro de bolso “Santa Faustina e a Divina Misericórdia” foi acolhido calorosamente pelo público. O termômetro é a tiragem de 120 mil exemplares que se escoaram em apenas 30 dias. A juventude precisa de modelos e, modelos perfeitos. Foi o desejo de apresentar um exemplo de perfeição aos jovens brasileiros que levou os voluntários da Campanha a se dirigirem às escolas e favelas em junho, mês do Sagrado Coração de Jesus, para distribuir uma edição impressa sobre a vida de São Frei Galvão, o primeiro santo brasileiro a ser canonizado. O livro, destinado ao público infantil foi ilustrado pela artista plástica Domingas Perea. E pudemos constatar durante a distribuição: o bem inteiro, ou a santidade, é causa de alegria. Fotos: Luiz dos Santos frei Galvão nas Favelas “Eu não imaginava que a vida deste Papa fosse tão interessante. Agora eu entendo por que ele era tão querido do mundo inteiro”. Com essas palavras, uma das participantes da Campanha exprimiu o efeito que o livro “João Paulo II, fatos de uma vida em Deus” produziu sobre os leitores. E revelou uma grande verdade: os fatos mais importantes da vida, aqueles que repercutem na eternidade, não costumam ser merecedores de atenção na imprensa em geral, apesar da apetência do público. Mas, graças aos membros da campanha, uma edição de 150 mil exemplares da obra foi difundida em apenas dois meses. Notícias Evangelizando o universo “Bem-vindo a bordo da Estação Espacial Internacional, Santidade”. Assim o comandante do ônibus espacial Endeavour, Mark Kelly, no último dia 21 de maio, saudou o Papa Bento XVI, fazendo deste o primeiro sucessor de Pedro a se comunicar com astronautas da Estação Espacial Internacional (ISS). Durante a conversa, o Papa expressou sua admiração e encorajou os tripulantes: “Estou muito feliz por ter esta oportunidade extraordinária para conversar convosco durante a vossa missão, e especialmente grato por poder falar com tantos de vocês. Esta conversa dá-me a oportunidade de expressar a minha admiração e apreço por todos os que fazem com que esta missão seja possível, e dou o meu sincero encorajamento para que a concluam em segurança e sejam bem-sucedidos”. Foto: Servizio Fotografico “L’Osservatore Romano” BemAventur ado Papa João Paulo II Fatos de uma vida em Deus Alguns dias depois, na festa da Ascensão do Senhor, o Papa fez uma referência ao episódio: “(...) o homem encontra para sempre espaço em Deus. O céu não indica um lugar acima das estrelas, mas algo de muito desejável e sublime: indica o próprio Cristo, (...) Aquele no qual Deus e homem estão, inseparavelmente, unidos”. Fé e ciência se completam O cristianismo não se “contrapõe ao saber científico e às conquistas do engenho humano”. Com estas palavras, Bento XVI se dirigiu aos professores e alunos da Universidade Católica Italiana, em comemoração aos 90 anos da instituição. A fé norteia e orienta para a verdade e, sem essa orientação, toda “cultura desmorona-se, cai no relativismo e perde-se no efêmero”. A tendência contemporânea de colocar a fé distante da razão só é capaz de trazer frustrações e um contínuo desgaste da ciência que, a passos largos, se afasta de seu Criador. Eu quero ser Santo! Quando pensamos nos santos, qual é a primeira imagem que nos vem à mente? Possivelmente, a de uma pessoa com dons milagrosos e proféticos, sujeita a grandes sofrimentos. Alguém que estaria tão acima de nós que se assemelharia mais a um anjo que a um simples ser humano. Pois bem, esta é uma ideia totalmente distorcida. São João Crisóstomo afirma que Nosso Senhor Jesus Cristo se fez em tudo igual a nós, exceto no pecado. O que diríamos, então, de um santo? Uma decisão de aceitar a graça de Deus Os bem-aventurados são tão humanos como qualquer outro. Com uma única diferença: desejam verdadeiramente a perfeição, chegando a praticar a virtude em grau heróico. Eles apenas “resolveram” aceitar a graça de Deus, que nunca falta a ninguém. Belamente exemplificativa desta aceitação é a conversão de Santo Inácio de Loyola, nobre espanhol do século XVI. O cavaleiro, ferido gravemente na perna por uma bala de canhão du- rante a batalha de Pamplona, em 20 de maio de 1521, passou por uma longa e dolorosa convalescença. Preso a uma cama, pôs-se a ler todos os livros que lhe caíam nas mãos, em especial os romances de cavalaria, muito comuns em sua época. Quando estes se esgotaram, resignou-se a ler as obras de cunho religioso, como a Vida de Cristo, a Vida dos Santos e a Legenda Áurea. Dotado de temperamento forte e espírito aguerrido, tomava o exemplo dos santos, dizendo a si próprio: “E se eu fizesse aquilo que fez São Francisco e aquilo que fez São Domingos? E assim discorria por muitas coisas que achava boas. (...) Mas todo o seu discorrer era dizer a si mesmo – São Domingos fez isto; também eu tenho que fazê-lo. São Francisco fez isto; também eu tenho que fazê-lo.” (*) Uma noite, estando acordado, “viu claramente uma imagem de Nossa Senhora com o santo Menino Jesus, da qual recebeu, durante bastante tempo, uma grandíssima consolação. E ficou com tal asco da vida passada, especialmente de coisas da carne, que lhe parecia terem desaparecido da alma todas as lembranças que antes nela tinha impressas.” (*) Este foi o passo decisivo para a conversão de Santo Inácio que, a partir de então, mudou-se radicalmente. Foi em peregrinação à Terra Santa, em meio a intensas orações e penitências. Mais tarde, estudou teologia na Sorbonne. Fundador dos Jesuítas Assim, a graça divina foi lapidando a alma deste grande homem que, mais Santo Inácio de Loyola: dotado de possante lógica formou discípulos que influenciaram a Contra-Reforma. Foto: Wikimedia Commons, pintor anônimo, séc. XVI Foto: Wikimedia Commons, pintor anônimo, séc. XVI Como é um santo? O nobre Inácio de Loyola: preocupação com os feitos de cavalaria. tarde, teve um papel importantíssimo na Santa Igreja. Dotado de possante espírito lógico, expunha a doutrina cristã de modo atraente e persuasivo, conseguindo arrastar muitos discípulos. Mais tarde, fundou a Companhia de Jesus, ainda hoje, a mais numerosa ordem religiosa da Igreja Católica. Mas, isto não provaria que santo é coisa do passado? Olhando à nossa volta ou para a nossa época, encontraremos uma multidão deles. Veremos Santa Faustina Kowalska e a mensagem de Jesus Misericordioso; Santa Maria Goretti, a jovem mártir da castidade; São Pio de Pietrelcina, modelo de oração; os bem-aventurados Francisco e Jacinta Marto, pastorinhos de Fátima; São Maximiliano Kolbe e sua caridade imensa; a bem-aventurada Irmã Dulce, o Anjo Bom do Brasil e, o mais conhecido que todos, o bem-aventurado João Paulo II. Todos eles corresponderam ao chamado de Deus em suas vidas, independentemente de sua idade ou condição social. Você já parou para pensar que, seguindo esses exemplos, você tambem poderá ser canonizado? (*) Autobiografia de Santo Inácio de Loyola, Editorial A. O., Braga, Portugal, março de 2005, tradução de António José Coelho, SJ. “Dos 68 aniversários que fiz na vida, o Rosário que vocês me enviaram foi o melhor presente que eu podia receber. Obrigado!” G. L. S., Tapejara – RS “Há muito tempo gostaria de lhe escrever, pois participo desta maravilhosa Campanha de Nossa Senhora de Fátima, desde que tinha 12 anos. Hoje, estou com 23 anos e me sinto muito fortalecida quando recebo todos esses presentes que vocês me mandam. Fazer parte desta Campanha me faz sentir bem mais perto de Deus.” A. L. S. M. S., Fortaleza – CE “Depois que passei a receber os livros, terços e medalhas que vocês sempre me enviam, minha vida melhorou, e muito!” V. P. Z., Bento Gonçalves – RS “A minha vida mudou para melhor, minha fé aumentou ainda mais quando li o livro ‘Santa Faustina e a Divina Misericórdia’. Todos os meus pensamentos distantes de Deus se aproximaram e se converteram. Hoje me sinto completamente abençoada pela Divina Misericórdia, graças a vocês.” M. L. N., Santa Brígida – BA “É com grande alegria que lhe escrevo para agradecer, por eu ser mais uma participante da Campanha de Nossa Senhora. Quando recebi sua carta com a estampa de nossa Mãezinha, fiquei tão feliz que quase nem conseguia ler, pois, quando menos esperava, eu estava dialogando com Ela, feliz por fazer parte da minha vida! Que Deus abençoe o seu trabalho.” J. S. G., São Joaquim – SC “Escrevo esta carta para contar um fato que aconteceu comigo. Com muito esforço, comprei uma caminhonete para poder trabalhar, mas, mal comecei a pagar, ela foi roubada. Fiquei muito revoltada, chegava até a brigar com Deus. Pensava: ‘Do que adianta ajudar os outros? Quando eu preciso, Deus não me ajuda!’. Acontece que, no mesmo dia, vocês me enviaram a medalha do Sagrado Coração e, meio a contragosto, comecei a usá-la e resolvi rezar o terço também, pedindo que encontrassem a minha caminhonete. Dois dias depois veio a notícia: minha caminhonete havia sido encontrada inteira! Fiquei sem ação, apenas pedi muito perdão a Deus e a Nossa Senhora e tive a certeza de que Eles nunca nos abandonam. Vale a pena rezar, vale a pena pedir e acreditar! Obrigada pela medalha que abençoou a minha vida.” M. L. B., Lomba Grande – RS “Eu era uma pessoa triste. Só vivia dentro de casa e quase nunca ia à missa. Um dia recebi uma cartinha da Campanha de Nossa Senhora de Fátima e resolvi mudar: fui à missa, comecei a participar de reuniões da Congregação Mariana, dos terços, e agora sempre estou viajando com os grupos de oração. Hoje sou muito feliz! Que Deus e Nossa Senhora de Fátima abençoem vocês.” L. R. S., Jesuânia – MG “O senhor nem imagina o quanto chorei de emoção quando recebi, no dia do meu aniversário, a medalha do Sagrado Coração. Esta data será inesquecível para mim, pois me senti muito realizada. Rezo todos os dias por vocês para que esta obra cresça cada vez mais.” M. G., S. João Batista do Glória – MG “Eu trabalhava em uma pequena empresa há dois anos, mas, sem carteira assinada e ganhando muito pouco para sustentar minha família. Quando recebi a medalha de Nossa Senhora, fiz a novena, e em uma semana consegui um novo emprego, sou registrado e ganho o dobro. Obrigado, Nossa Senhora de Fátima!” P. C. S., Sapucaia do Sul – RS “Quando encontrei o folheto de Nossa Senhora num banco da praça, foi como se eu tivesse ganhado um prêmio. Escrevi no mesmo dia, e logo me veio a resposta: ‘Eu nunca te deixarei! O meu Imaculado Coração será o teu refúgio e o caminho que te conduzirá a Deus’. Esta foi a mensagem que chegou no cartão que vocês me enviaram. Desde aquele momento me tornei inseparável desta Campanha. Sou parkinsoniana e passo por muitas dificuldades, mas Nossa Senhora sempre me dá forças para superar. Que Deus abençoe vocês e esse maravilhoso trabalho de evangelização.” A. T. P., Bauru – SP “Como me sinto feliz quando recebo esses tesouros, que são as lembrancinhas da Campanha em nome de Jesus e Maria. Sou deficiente de uma visão e da outra, enxergo bem pouco, mas cada vez que me chega algo parece que brilha uma luz em meus olhos, só para ver o rosto de nossa Mãe. Que Deus abençoe a todos vocês.” A. M. V. S., Oriximirá – PA “Eu estava muito chateada e incomodada, quando, um dia, cheguei a casa e minha filha me entregou um lindo envelope, que eu abri, e tudo mudou. Foi como se uma luz iluminasse a escuridão do meu dia. Olhei para o lindo rosto de Nossa Senhora e vi que Ela também olhava para mim, tão linda e com tanto amor que me compreendia. Foi lindo, tenho certeza de que Nossa Senhora está abençoando a minha casa e minha família. A estampa dela está em destaque na minha sala, onde sempre posso olhar para Ela. Um grande abraço, e parabéns pelo trabalho!” Â. P. – Vera – MT “Escrevo para dizer a vocês que tive uma graça especial atendida e acho que o trabalho que vocês fazem é não deixar que as pessoas percam a fé. Continuem, e que Deus e Nossa Senhora os mantenham no caminho da verdade.” T. E. C. A. – Guará – DF Ecos de Fátima – Boletim informativo da Campanha “Vinde Nossa Senhora de Fátima, não tardeis!” Sociedade Brasileira de Defesa da Tradição, Família e Propriedade • Diretor responsável: Gilberto de Oliveira Rua Martim Francisco, 665 • CEP 01226-001 – São Paulo - SP • Impressão: Laser Press Gráfica e Editora Ltda Atendimento aos participantes: (11) 2283-2003 • [email protected] • www.fatima.org.br Porta do céu, Abri-vos para mim! Foto: T. Ring Nossa Senhora é chamada a Porta do Céu. É por intermédio d’Ela que Nosso Senhor Jesus Cristo passou do Céu para a Terra, e é também por seu intermédio que os homens passam do mundo para a eterna bemaventurança. É por essa porta que todas as nossas orações chegam até Deus, e é por meio d’Ela que obtemos as graças necessárias para nossa salvação. Assim, em todos os dias de nossa vida e, sobretudo, no momento em que estivermos para entrar na eternidade, a Ela devemos dirigir esta filial e confiante súplica: “Porta do Céu, abri-vos para mim!” Plinio Corrêa de Oliveira
Documentos relacionados
Nossa Senhora do Carmo, Socorro dos desamparados Esperança
chamasse. Algo mudou dentro de mim e eu dizia: Minha mãe, estou pronto para te servir. Passei a rezar o terço todos os dias e hoje sou católico fervoroso, sentindo-me mais forte para enfrentar as d...
Leia mais