da Palestra - Corecon-SC

Transcrição

da Palestra - Corecon-SC
DD ee ss aa fio
f i o ss ee oo pp oo rtu
r t u nn id
i d aa dd ee ss pp aa ra
ra
ee cc oo nn oo m
m ia
i a ss dd oo SS uu l dd oo BB ra
r a ss ili l nn oo
r o cc ee ss ss oo dd ee in
i n te
t e gg ra
r a çç ãã oo cc oo m
m ee rc
r c ia
ia l
pp ro
do
d o Cone
C o n e Sul
S u l
FFernando
e r n a n d o Seabra
S e a b ra
DD ee pp aa rr tt aa m
m ee nn tt oo dd ee EE cc oo nn oo m
m ia
i a ee RR ee la
l a çç õõ ee ss In
I n tt ee rr nn aa cc io
i o nn aa isi s /U
/ U FF SS CC
Integração
Econômica
do Conesul
o n e s u l : ImI m pportância
o r t â n c i a ggeográfica
e o g r á f i c a ee
–– CConesul:
lloo gg ííss tt iicc aa ,, ee ,, pp oo rt
r t aa nn tt oo ,, pp oo tt ee nn cc ia
i a ll pp aa ra
r a in
i n tt ee gg ra
r a çç ãã oo
dd ee tt r aa nn ss pp oo r tt ee ee oo uu tt r aa ss iinn f r aa ee ss tt r uu tt uu rr aa ss .
f i n iç
i ç ãã oo :: EE m
m uu m
m ssentido
e n t i d o aamplo,
m p l o , iinclui
n c l u i ooss
–– DD ee fin
ss ee gg uu iinn tt ee ss pp aa ís
í s ee ss ee rr ee gg iõ
i õ ee ss : pp rr in
i n cc ip
i p aa lm
l m ee nn tt ee
i l e ,, U
U ru
r u gg uu aa ii e,
e , muitas
m u it a s
AArgentina,
r g e n t i n a , CC hh ile
vv ee zz ee ss ,, PP aa ra
r a gg uu aa i ee BB ra
r a ss ili l (n
( n ee ss tt ee úú ltl t im
i m oo cc aa ss oo ,, ee m
m
tt ee rrm
m oo ss gg ee oo gg rráá ffic
i c oo ss ,, ee mm gg ee rraa ll oo ss ee ss tt aa dd oo ss dd oo RR iioo
GG rr aa nn dd ee dd oo SS uu l,l , SS aa nn tt aa CC aa tt aa rr in
i n aa ,, PP aa rr aa nn áá ee SS ãã oo
Paulo).
P a u lo ).
ncentivos e
Obstáculos
Integração
Comercial
I n cc ee nn ttiv
i v oo ss àà IInn ttee gg rraa çç ãã oo Comercial
C o m e r c i a l (em
( e m âmbito
â m b i t o regional)
r e g io n a l)
–– In
i o nn aa lis
lis m
m oo :: RR ee gg io
i o nn aa lis
lis m
m oo AA bb ee rto
r t o :: PP re
r e fe
f e rê
r ê nn cc ia
i a ss Ta
T a rifá
r i f á ria
r i a ss
–– NN oo vv oo RR ee gg io
intrabloco
i n t r a b l o c o ++ LL iibb ee r aa lliz
i z aa çç ãã oo mmultilateral
u l t i l a t e r a l ccomercial,
o m e r c i a l , produtiva
p r o d u t i v a ee
financeira
f in a n c e ir a
–– B l o c o s R e g i o n a i s n a r e g i ã o d o CConesul:
o n e s u l : MMercosul
e rc o s u l
+ CCAN
A N
(A
( A rg
r g ee nn tt in
i n aa ,, BB ra
r a ss il,
i l , PP aa ra
r a gg uu aa i,i , UU ru
r u gg uu aa i ee VV ee nn ee zz uu ee la
l a )) +
((BB oo llív
í v iiaa ,, CC oo llôô mm bb iiaa ,, EE qq uu aa dd oo rr ee PP ee rruu )) ++ AA llia
i a nn çç aa pp aa rraa PP aa cc íífic
f i c oo
(C h ile , P e r u , C o lô m b ia e M é x ic o )
(C
–– PPoo uu cc oo ss aa vv aa nn çç oo ss ee m
m aa cc oo rd
r d oo ss m
m uu ltila
l t i l a te
t e ra
r a is
i s (O
(O M
M CC :: RR oo dd aa dd aa dd ee D
D oo hh aa
eemperrada)
m p e rra d a )
–– OO bb ss t áá cc uu lo
l o ss àà In
I n t ee gg r aa çç ãã oo ( nn oo Conesul)
C o n e s u l)
–– o s o b s t á c u lo
l o s g e o g r á f ici c o s ( a CCordilheira
o r d i l h e i r a ee ooss vazios
v a z i o s ddemográficos),
e m o g r á f ic o s ) ,
–– aa aassimetria
s s i m e t r i a econôm
e c o n ô m ica
i c a entre
e n t r e alguns
a l g u n s países,
p a ís e s ,
–– aa p e q u e n a d ivi v e r s ifi f ici c a ç ã o in
i n d u s t r ia
i a l e consequente
c o n s e q u e n t e ffalta
a l t a de
d e
cc oo mm pp llee mm ee nn ttaa rrid
i d aa dd ee ee nn ttre
r e aa ss cc aa dd ee iiaa ss pp rroo dd uu ttiv
i v aa ss nn aa cc iioo nn aa iiss ,,
–– aa pp re
r e cc aa rie
r i e dd aa dd ee ee pp oo uu cc aa dd ee nn ss id
i d aa dd ee dd aa ss re
r e dd ee ss dd ee tra
t r a nn ss pp oo rte
r t e ss ee
comunicações,
c o m u n ic a ç õ e s ,
–– fatores
f a t o r e s ddee oordem
r d e m institucional:
i n s t i t u c i o n a l : ffalta
a l t a dde
e cconvergência
o n v e r g ê n c i a n na
a l legislação
e g i s l a ç ã o ee
m a r c o s r e g u la t ó r io s n a c io n a is .
Comércio
IntraIntraregional e
Comércio
IntraIntraindústria
–– C o mm é r c io
i o in
i n t e r n a c io
i o n a l e d e s e n v o lvl v im
im e n to
–– CC oo m
m éé rc
r c io
i o ee xx te
t e rio
r i o rr ee ss tim
t i m uu la
l a dd ee ss ee nn vv oo lv
l v im
i m ee nn to
t o nn aa m
m ee dd id
i d aa ee m
m
qq uu ee pp ee r mm iitt ee gg aa nn hh oo s dd ee pp r oo dd uu t iivv iidd aa dd ee ee
e f ici c iê
i ê n c ia
i a , o c a s io
io n a d o s p o r
–– V a n t a g e n s c o m p a r a t i v a s
–– GG aa nn hh oo ss dd ee ee ss cc aa llaa ee dd iiff ee r ee nn cc iiaa çç ãã oo
–– VV aa nn tt aa gg ee nn ss CC oo m
m pp aa ra
r a tt iv
i v aa ss (C
( C aa rn
r n ee dd ee fra
f r a nn gg oo ,, SS oo ja
j a ))
–– Comércio
C o m é r c i o iinterindústria
n t e r i n d ú s t r i a (Brasil
( B r a s i l exporta
e x p o r t a soja
s o j a ee importa
im p o r t a
mmáquinas)
á q u in a s )
–– GG aa nn hh oo ss dd ee EE sscc aa llaa ((AA uu ttoo mm oo ttiv
i v oo ee SS iidd ee rrúú rrgg iicc oo )) ee DD iife
f e rree nn cc iiaa çç ãã oo
(S
( S oo ff tt ww aa rr ee ee pp rr oo dd uu tt oo ss dd ee aa lltt oo vv aa lloo rr aa gg rr ee gg aa dd oo )
–– Comércio
C o m é r c i o iintraindústria
n t r a i n d ú s t r i a (Brasil
( B r a s i l exporta
e x p o r t a ee importa
i m p o r t a produtos
p r o d u t o s de
d e
mm ee s m
m aa in
i n t ee nn s id
i d aa dd ee t ee cc nn oo ló
l ó gg ici c aa )
Comércio
ntraregional
e Comércio
traindústria
–– CComércio
o m é r c i o in
i n t r aa r ee gg io
i o nn aa l ee ddesenvolvimento
e s e n v o lv im e n t o
–– O c o m é r c i o e n t r e p a í s e s d o CConesul
o n e s u l éé relativamente
r e l a t i v a m e n t e pequeno
p e q u e n o
pois:
p o is :
–– AA ss reg
r e g iões
i õ e s são
s ã o sem
s e m elhan
e l h a n tes
t e s ee pp ossuem
o s s u e m van
v a n tag
t a g en
e n ss com
c o m pp arativas
a r a t iv a s
ee m
m pp ro
r o dd uu tt oo ss ss im
i m ila
i l a re
r e ss (s
( s oo ja
j a ,, m
m ilh
i l h oo ,, tt êê xx tt ee is
i s ).) .
–– Exceção
E x c e ç ã o éé aa exportação
e x p o r t a ç ã o brasileira
b r a s i l e i r a de
d e petróleo,
p e t r ó le o , m
m inério
i n é r i o de
d e ferro.,
fe rro .,
–– O
O comércio
c o m é r c i o iintraindústria
n t r a i n d ú s t r i a nnaa rregião
e g i ã o éé ppequeno
e q u e n o d devido
e v i d o a a b baixa
a ix a
iinn teg
t e g ra
r a çã
ç ã oo dd aa ss ca
c a dd eia
e i a ss dd ee va
v a lo
l o rr (en
( e n tre
t r e oo ss pp aa íses
í s e s dd aa reg
r e g iã
i ã oo ee
re
r e sto
s t o dd oo m
m uu nn dd o),a
o ),a m
m ee dd id
i d aa ss pp ro
r o te
t e cio
c i o nn ista
i s t a ss ee aa fa
f a lta
l t a dd ee
in
i n fr
f r aa ee ss tt rr uu tt uu rr aa lo
l o gg ís
í s tt ic
i c aa ee dd ee tt rr aa nn ss pp oo rr tt ee .
–– Exceção
E x c e ç ã o éé oo ccom
o m éércio
r c i o nnoo ssetor
e t o r aautom
u t o m ootivo
t i v o ((estim
e s t i m uulado
la d o
ppelo
e l o acordo
a c o r d o de
d e cotas
c o t a s ee altas
a l t a s barreiras
b a r r e i r a s de
d e im
i m portação
p o r t a ç ã o de
d e
f o r a d o b lo c o ) .
–– C o m o c o n s e q u ê n c i a : C o m é r c i o intraregional
i n t r a r e g i o n a l (do
( d o Brasil
B r a s i l ee
RR ee gg iã
i ã oo SS uu ll co
co m
m oo Conesul)
C o n e s u l ) éé ainda
a i n d a pequeno,
p e q u e n o , mas
m a s com
c o m
cc aa r aa cc t ee r ííss t iicc aa s t íípp iicc aa s .
Comércio
ntraregional
ntraregional::
este Asiático
vs América
Latina
F o n t e : TTorre,
o r r e , AA.,
. , LL ee dd ee r mm aa nn , D.
D . ee Pienknagura,
P i e n k n a g u r a , S.
S . Finance
F i n a n c e and
a n d Development,
D e v e l o p m e n t , set
s e t 2015
2 0 1 5
Fonte:
Perspectivas
croeconômicas
dos Países do
Conesul:
Conesul:
axa de Câmbio
$ em relação às
edas do Conesul
dice: 2010=100)
C o n e su l
EE vv oo lluu çç ãã oo dd aa TTaa xx aa dd ee CC ââ mm bb iioo , BB rr aa ss iill ee DD ee mm aa iiss PP aa ííss ee ss dd oo Conesul
200
180
160
140
120
100
80
1=
0
2
60
40
20
0
2010
2011
2012
2013
2014
2015
R $ /P e s o A r g (0 ,3 6 e m 2 0 1 5 )
R$/Peso Chi (0,005 em 2015)
R $ /G u a (0 ,0 0 0 6 3 e m 2 0 1 5 )
R$/Peso Uru (0,12 em 2015)
Perspectivas
croeconômicas
dos Países do
Conesul:
Conesul:
Projeção de
scimento do PIB
PIB %aa (2017-2021)
Uruguai
Paraguai
Chile
Brasil
Argentina
Índia
China
EUA
Alemanha
0,00
Fonte: IMF Outlook
22,00
,0 0
4,00
6,00
8,00
10,00
o n e s u l nas
n a s eexportações
x p o r t a ç õ e s ddoo BBrasil
r a s i l ee RRegião
e g i ã o SSul
u l
O
O PPapel
a p e l ddos
o s ppaíses
a í s e s ddo
o CConesul
Participação do Conesul nas Exportações
Exportações Brasil e Região Sul, por países do Conesu
%
100%
%
%
99 00 %%
%
88 00 %%
%
26
77 00 %%
%
66 00 %%
18,4
%
55 00 %
%
%
44 00 %%
%
%
33 00 %
%
%
22 00 %%
Brasil (US$ 191 bi)
RS (US$ 17,5 bi)
Demais
11,5%
PR (US$ 14,9 bi)
Cone Sul
13,7%
13,7%
58,2
SC (US$ 7,6 bi)
11 00 %%
11,3%
00%
%
Brasil (US$ 21978,6 mi)
Uruguai
PR (US$ 2047,8 mi)
Paraguai
SC (US$ 980,1 mi)
Chile
RS (US$ 24
Argentina
SC
o n e s u l como
c o m o destino
d e s t i n o das
d a s exportações
e x p o r t a ç õ e s ee com
c o m
S C éé oo eestado
s t a d o ccom
o m aa mmenor
e n o r pparticipação
a r t i c i p a ç ã o ddos
o s ppaíses
a í s e s ddo
o CConesul
a m a io r p e r c e n t a g e m p a r a o C h ile (q u e d e t é m m e n o s p r e f e r ê n c ia s c o m e r c ia is d o q u e A R , P A e U R )
E x p o r t a ç õ e s : B r a s il e R e g iã o S u l p a r a a A r g e n t in a
Export: BR=>Argentina (2015= US$ 14.175 mi)
Automóveis
Autopeças
Caminhões
Min Ferro
Tratores
Etileno
Pneus
Motores
Alumínio
Chassis
port:SC=>Argentina (2015= US$ 458 mi)
Papel
Aço
Compressores
Motores Elétr
Vidros
Ladrilhos
Carne Suína
Refrigeradores
Autopeças
Peças de ferro
Export: PR=>Argentina (2015= US$ 1.086 mi)
Automóveis
Autopeças
Papel
Motores
Tratores
Caminhões
Aço
Celulose
Refrigeradores
Export: RS=>Argentina (2015= US$ 1.271 mi)
Automóveis
Etileno
Autopeças
Colheitadeiras
Ônibus
Pneus
Propileno
Fumo
Calçados
Óleo de petr
E x p o r t a ç õ e s : B r a s il e R e g iã o S u l p a r a o C h ile
xport: BR=>Chile (2015= US$ 4.714 mi)
Petróleo
Carne Bovina
Caminhões
Tratores
Carrocerias
Papel
Etileno
Chassis
Carne de Frango
Torta de Soja
xport: SC=>Chile (2015= US$ 181 mi)
Carne de Frango
Carne Suína
Motores Elétr
Papel
Transf Elétr
Ladrilhos
Compressores
Têxteis uso técn
Outras carnes
Outros prod orig anim
Export: PR=>Chile (2015= US$ 273 mi)
Tratores
Carne de Frango
Uréia
Máq Escavad.
Papel
Caminhões
Motores
Carrocerias
Carne Bovina
Móveis
Export: RS=>Chile (2015= US$ 338 mi)
Etileno
Carrocerias
Reboques
Prod Quim
Calçados
Ônibus
Tratores
Propileno
Móveis
Farinha carne
E x p o r t a ç õ e s : B r a s il e R e g iã o S u l p a r a o P a r a g u a i
Export: BR=> Paraguai (2015= US$ 2.617 mi)
Adubo
Óleo de Petróleo
Cerveja
Aviões
Fumo
Caminhões
Herbicidas
Papel
Ração
Ladrilhos
Export: SC=> Paraguai (2015= US$ 224 mi)
Ladrilhos
Refrigeradores
Transf. Elétr.
Peças de ferro
Adubos
Tecidos malha
Máq mecânicas
Papel
Tubos plást
Lavadoras
Export: PR=> Paraguai (2015= US$ 531 mi)
Adubo
Papel
Cerveja
Tambores Alum.
Coque
Folhas Alum.
Rações
Refrigeradores
Paineis Elétr.
Milho
Export: RS=> Paraguai (2015= US$ 375 mi)
Fumo
Adubos
Etileno
Tratores
Colheitadeiras
Carrocerias
Maq Agric
Maq de elev
Móveis
Propileno
E x p o r t a ç õ e s : B r a s il e R e g iã o S u l p a r a o U r u g u a i
Export: BR=> Uruguai (2015= US$ 3.036 mi)
Petróleo
Automóveis
Mate
Caminhões
Carne Suína
Óleo de Petróleo
Etileno
Açúcar
Lã
Tratores
xport: SC=> Uruguai (2015= US$ 117 mi)
Carne Suína
Mate
Ladrilhos
Tubos de ferro
Papel
Outras carnes
Bananas
Roupas cama/banho
Móveis
Colchões
Export: PR=> Uruguai (2015= US$ 156 mi)
Carne Suína
Automóveis
Microonibus
Tratores
Óleo Petróleo
Motores
Caminhões
Móveis
Embalagens
Mate
Export: RS=> Uruguai (2015= US$ 421 mi)
Mate
Lã
Etileno
Automóveis
Móveis
Carrocerias
Embal papel
Embal plast
Reboques
Maq de elev
Resultados da
Integração
Comercial
R e g i ã o SS uull éé mm aais
i s iintegrada
n t e g r a d a ccom
o m eercialm
r c i a l m eente
n t e aaos
o s ppaíses
a í s e s ddoo Conesul;
C o n e s u l;
•• Região
•• AA pp aa uu ttaa dd ee ee xx pp oo rrta
t a çç õõ ee ss éé mm aa iiss dd iivv ee rrss iific
f i c aa dd aa ((m
m ee nn oo ss dd ee pp ee nn dd ee nn ttee dd ee
cc oo mm mm oo dd iitie
t i e ss pp rrim
i m áá rria
i a ss ee dd ee pp rree ffee rrêê nn cc iiaa ss ttaa rrifá
i f á rria
i a ss ((aa cc oo rrdd oo
a u t o m o t iv o ) ) d o q u e a m é d ia d o p a ís ;
•• P a u t a d e e x p o r t a ç õ e s d e S C p a r a o Conesul
C o n e s u l éé semelhante
s e m e l h a n t e aa pauta
p a u ta
dd ee ee xx pp oo rr tt aa çç õõ ee ss tt oo tt aa is
i s :: cc oo m
m pp rr oo vv aa nn dd oo cc oo m
m pp ee tt iti t iv
i v id
i d aa dd ee
in
i n d e p e n d e n t e d e p r e f e r ê n c ia
i a s t a r ifi f á r ia
ia s
•• OO c o mm é r c io
i o a t u a l e n t r e a R e g iã
i ã o S u l e o Conesul
C o n e s u l aapresenta
p r e s e n t a ppoucas
o u c a s
oo pp oo rrtu
t u nn iidd aa dd ee ss dd ee iinn ttee gg rraa çç ãã oo pp rroo dd uu ttiv
i v aa ee mm nn íívv ee ll dd ee cc aa dd ee iiaa ss
rree gg io
i o nn aa is
i s ee gg lo
l o bb aa is
i s dd ee vv aa lo
l o rr (te
( t e nn dd êê nn cc ia
i a éé aa m
m aa nn uu te
t e nn çç ãã oo dd ee
comércio
c o m é r c i o i n t e r i n d ú s t r i a ).
) . Oportunidade
O p o r t u n i d a d e de
d e integração
i n t e g r a ç ã o em
e m cadeia
c a d e ia
((intraindústria)
i n t r a i n d ú s t r i a ) pp oo dd ee ssee rr::
•• Se
S e t oo r aa uu t oo mm oo t iivv oo ( ss iidd ee r uu r gg iiaa , metalm e t a lmmecânico,
e c â n i c o , aautopeças,
u t o p e ç a s , eeletrônico,
l e t r ô n i c o , vveículos):
e í c u l o s ) : qquestão:
u e stã o :
c o m p e t it iv id a d e g e n u ín a ?
•• SS etores
e t o r e s tradicion
t r a d i c i o n ais:
a is : m
m adeira
a d e i r a ee m
m óveis;
ó v e i s ; celulose
c e l u l o s e ee pp ap
a p el;
e l ; têxtil
t ê x t il
ee vvestuário;
e s t u á r io ;
nvestimento
Direto Externo
(IDE):
Empresas
Multinacionais
Brasileiras:
ncipais estados
origem e países
de destino
RR SS ee SS CC ss ãã oo llíd
í d ee rr ee ss ee mm iinn vv ee ss tt iim
m ee nn tt oo
eextern
x t e r n o.
o . PP aíses
a í s e s de
d e destin
d e s t i n oo são
sã o
pp rred
e d oo mm iinn aa nn ttem
e m eenn ttee pp rróó xxim
i m oo ss
ggeograficamente/c
e o g r a f i c a m e n t e / c u l t u r a m e n t e oou
u
grandes
g r a n d e s mmercados.
e rc a d o s.
Fonte: Fundação Dom Cabral
onesul e os
projetos de
fraestrutura
SA/COSIPLAN
LLogística
o g í s t i c a ee IIntegração:
n te g ra ç ã o :
M o n t e v id é u
•• I n t e g r a ç ã o I n t e r n a c i o n a l R o d o v i á r i o S ã o P a u l o –– Montevidéu
e r r o v i a Norte-S
N o r t e - S u l ( P a n o r a m a -Rio
- R i o GGrande)
r a n d e ) ccom
o m cconexão
o n e x ã o aao
o P Paraguai
a ra g u a i
•• FFerrovia
•• HHidrovia
i d r o v i a Paraná-P
P a r a n á - Paranapanem
a r a n a p a n e m aa ((44 eeclusas,
c l u s a s , iinclusive
n c l u s i v e IItaipu)+Hidrovia
t a ip u ) + H id r o v ia
Paraná-P
P a r a n á - P a r a g u a i ( h a r mm o n iizz a ç ã o d e n o r mm a s )
•• PP ee r s pp ee cc t iv
i v aa s dd aa “ GG r aa nn dd ee CC aa bb oo t aa gg ee m
m ”
33 00
11 22 ..0
0 000
0
22 55
1
1 00 ..0
0 000
0
22 00
8
8 .0
.0 0
0 0
0
11 55
6
6 .0
.0 0
0 0
0
11 00
4
4 .0
.0 0
0 0
0
55
22 .0
.0 0
0 0
0
0
0
0
0
km
km
S$
U
sd
e
õ
ilh
BilhõesdUS$B
Perspectivas da
ande Cabotagem:
Valor total do
mércio bilateral e
ância geográfica ses do Conesul e
mais da AL, 2014
CHI-PER
ER
I-P
H
C
BRA-CHIB
I
H
-C
A
R
-G
A
R
BRA-GB
IARG-CHI
H
-C
G
R
A
EN
-V
A
R
B
BRA-VEN
L
-O
A
R
BRA-OLB
-P
A
R
BRA-PB
BRA-UB
-U
A
R
L
O
-C
A
R
B
LCHI-OL
I-O
H
C
DD iist
s t ââ nn cc iiaa ee nn tt rr ee
pp rr iin
n cc iip
p aa iiss pp oo rrtt oo ss
((ee m
m km
k m ))
LCHI-BOL
O
I-B
H
C
ER
L-P
O
C
COL-PER
EBRA-PE
-P
A
R
B
LARG-BOL
O
-B
G
R
A
V
V aa lo
l o rr aa gg re
r e gg aa d
d o
o d
d o
o
cc o
o m
m éé rr cc io
io b
b ii la
l a te
t e rr aa ll
(t o
(t
o tt aa l)
l)
R
-P
U
EQ
EQU-PR
CHI-EQU
U
I-EQ
H
C
U
L-EQ
O
C
COL-EQU
COL-VENC
EN
L-V
O
-U
G
R
A
ARG-U
EN
-V
G
R
A
ARG-VEN
00
P IIB
P
B ddo
o pp a a r r O O - - D D
55 0
0 0
0
S$
U
sd
e
õ
ilh
B
BilhõesdUS$
11 .0
.0 0
0 0
0
11 .5
.5 0
0 0
0
22 .0
.0 0
0 0
0
22 .5
.5 0
0 0
0
33 .0
.0 0
0 0
0
Perspectivas da
ande Cabotagem:
Índice de
conectividade
bilateral de
nsporte marítimo
egular (LSBCI) e
ércio bilateral dos
ncipais pares O-D.
, 2014
rspectivas para a Grande Cabotagem são
as para comércio de veículos e
pel, mas principalmente para SP e RJ.
ra Região Sul, há vantagens competitivas
ra destinos mais distantes na AL
ru, Chile e Colômbia)
Adubos
A d u b o s ((Fertilizantes)
F e r t iliz a n t e s )
Sal;
S a l ; enxofre;
e n x o f r e ; terras
t e r r a s ee pedras;
p e d r a s ; gesso,
g e s s o , cal
c a l ee cimen
c im e n
P o t e n c i a l Grande
Potencial
G r a n d e Cabotagem
C a b o ta g e m
P o tet e n c iai a l G rar a n d e C a b o tat a g e m
G - C O L ; RRN-URU;
N -U R U ;
AM-COL;
A M - C O L ; MMG-COL;
B A -A R G ;
ES-ARG;
E S - A R G ; BA-ARG;
P A -A R G
SSP-ARG;
P - A R G ; PA-ARG
E s s e n c ia lm e n t e r o d o v iá r io
RRS-PAR
S - P A R ;; RS-A
R S - A R GG ;S C -PAR;
-P A R ;
P r i o r i t a r i a m e n t e rrodoviário
Prioritariamente
o d o v i á r io
A mm b o s (v( v iai a mm a rítim
r ít i m a e ror o d o v iái á ria
ria )
A m b o s ((marítimo
Ambos
m a r í t i m o ee rrodoviário)
o d o v iá r io )
S - B O L ; RRO-BOL;
O -B O L ;
PR-PAR;
P R - P A R ; MMS-BOL;
RRS-URU;
S - U R U ; SSC-PAR;
C - P A R ; MMT-BOL
T -B O L
PPR-PAR;
R -P A R ;
G -A R G ;
MMG-PAR;
G - P A R ; MMG-ARG;
S P - P A R ; PE-PAR;
SP-PAR;
P E -P A R ;
00
1100
00
200
200
300
300
4400
00
00
1100
00
M i l h a r e s de
Milhares
d e toneladas
to n e la d a s
200
200
300
300
400
400
MMIlhares
I l h a r e s ddee ttoneladas
o n e la d a s
V e íc u lo s
Veículos
PPapel
a p e l ee Cartão
C artão
P o t e n c i a l Grande
Potencial
G r a n d e Cabotagem
C a b o ta g e m
PP oo tten
e n cciai a l GG rraa nn ddee CC aa bb oo ttaa g ee mm
S P - A R G ; SSP-P
P - P EERR ; SSCC -EQU;
-E Q U ;
SSP-CHI;
P - C H I ; SP-ARG;
S P - EQQ UU ; SSPP --COL;
C O L;
SSC-CHI;
C - C H I ; SP-E
PPR-COL;
R - C O L ; SP-V
S P - V EE NN ; SC-PER;
S C -P E R ;
R J - A R G ; BA-ARG;
B A - A R G ; SSP-CHI;
P -C H I;
SSP-ARG;
P - A R G ; RJ-ARG;
SSP-PER;
P - P E R ; PPR-PER;
R - P E R ; SSP-URU;
P - U R U ; PPR-CHI;
R -C H I;
PPR-COL;
R - C O L ; SP-COL;
S P - C O L ; RRS-PER;
S - P E R ; AAM-ARG;
M -A R G ;
P rio
r i o rita
r it a ria
r ia mm e n tet e ror o d o viá
v i á r io
PPrioritariamente
r i o r i t a r i a m e n t e rrodoviário
o d o v i á r io
R S - A R G ; RS-URU;
R S -U R U ;
PPR-ARG;
R - A R G ; RS-ARG;
R S - P A R ; SP-BOL;
RS-PAR;
S P -B O L ;
P R - U R U ; SSC-ARG;
PR-URU;
C -A R G ;
S C - A R G ; PR-A
SC-ARG;
P R - ARG;
R G ; SP-BOL;
SP -B O L ;
S C - P AR
A R ; RR S-URU;
S-U R U ;
PPR-PAR;
R - P A R ; SC-P
PR-B
P R - BOL;
O L ; SSC-URU;
C -U R U ;
AA mm bb oo s ((mm aarr ítítim
i m oo ee rroo dd oo vv iáiárr ioio )
A m b o s ((marítimo
Ambos
m a r í t i m o ee rrodoviário)
o d o v iá r io )
SP-P
S P - P AR
A R ; MS-PER;
M S -P E R ;
R S -C H I;
MG-ARG;
M G - A R G ; RS-CHI;
SSP-PAR;
P - P A R ; MG-ARG
M G - A R G ;;
00
1100
00
200
200
300
300
M i l h a r e s de
Milhares
d e toneladas
to n e la d a s
4400
00
00
100
100
200
200
300
300
MMilhares
i l h a r e s de
d e toneladas
to n e la d a s
4

Documentos relacionados