da Palestra - Corecon-SC
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DD ee ss aa fio f i o ss ee oo pp oo rtu r t u nn id i d aa dd ee ss pp aa ra ra ee cc oo nn oo m m ia i a ss dd oo SS uu l dd oo BB ra r a ss ili l nn oo r o cc ee ss ss oo dd ee in i n te t e gg ra r a çç ãã oo cc oo m m ee rc r c ia ia l pp ro do d o Cone C o n e Sul S u l FFernando e r n a n d o Seabra S e a b ra DD ee pp aa rr tt aa m m ee nn tt oo dd ee EE cc oo nn oo m m ia i a ee RR ee la l a çç õõ ee ss In I n tt ee rr nn aa cc io i o nn aa isi s /U / U FF SS CC Integração Econômica do Conesul o n e s u l : ImI m pportância o r t â n c i a ggeográfica e o g r á f i c a ee CConesul: lloo gg ííss tt iicc aa ,, ee ,, pp oo rt r t aa nn tt oo ,, pp oo tt ee nn cc ia i a ll pp aa ra r a in i n tt ee gg ra r a çç ãã oo dd ee tt r aa nn ss pp oo r tt ee ee oo uu tt r aa ss iinn f r aa ee ss tt r uu tt uu rr aa ss . f i n iç i ç ãã oo :: EE m m uu m m ssentido e n t i d o aamplo, m p l o , iinclui n c l u i ooss DD ee fin ss ee gg uu iinn tt ee ss pp aa ís í s ee ss ee rr ee gg iõ i õ ee ss : pp rr in i n cc ip i p aa lm l m ee nn tt ee i l e ,, U U ru r u gg uu aa ii e, e , muitas m u it a s AArgentina, r g e n t i n a , CC hh ile vv ee zz ee ss ,, PP aa ra r a gg uu aa i ee BB ra r a ss ili l (n ( n ee ss tt ee úú ltl t im i m oo cc aa ss oo ,, ee m m tt ee rrm m oo ss gg ee oo gg rráá ffic i c oo ss ,, ee mm gg ee rraa ll oo ss ee ss tt aa dd oo ss dd oo RR iioo GG rr aa nn dd ee dd oo SS uu l,l , SS aa nn tt aa CC aa tt aa rr in i n aa ,, PP aa rr aa nn áá ee SS ãã oo Paulo). P a u lo ). ncentivos e Obstáculos Integração Comercial I n cc ee nn ttiv i v oo ss àà IInn ttee gg rraa çç ãã oo Comercial C o m e r c i a l (em ( e m âmbito â m b i t o regional) r e g io n a l) In i o nn aa lis lis m m oo :: RR ee gg io i o nn aa lis lis m m oo AA bb ee rto r t o :: PP re r e fe f e rê r ê nn cc ia i a ss Ta T a rifá r i f á ria r i a ss NN oo vv oo RR ee gg io intrabloco i n t r a b l o c o ++ LL iibb ee r aa lliz i z aa çç ãã oo mmultilateral u l t i l a t e r a l ccomercial, o m e r c i a l , produtiva p r o d u t i v a ee financeira f in a n c e ir a B l o c o s R e g i o n a i s n a r e g i ã o d o CConesul: o n e s u l : MMercosul e rc o s u l + CCAN A N (A ( A rg r g ee nn tt in i n aa ,, BB ra r a ss il, i l , PP aa ra r a gg uu aa i,i , UU ru r u gg uu aa i ee VV ee nn ee zz uu ee la l a )) + ((BB oo llív í v iiaa ,, CC oo llôô mm bb iiaa ,, EE qq uu aa dd oo rr ee PP ee rruu )) ++ AA llia i a nn çç aa pp aa rraa PP aa cc íífic f i c oo (C h ile , P e r u , C o lô m b ia e M é x ic o ) (C PPoo uu cc oo ss aa vv aa nn çç oo ss ee m m aa cc oo rd r d oo ss m m uu ltila l t i l a te t e ra r a is i s (O (O M M CC :: RR oo dd aa dd aa dd ee D D oo hh aa eemperrada) m p e rra d a ) OO bb ss t áá cc uu lo l o ss àà In I n t ee gg r aa çç ãã oo ( nn oo Conesul) C o n e s u l) o s o b s t á c u lo l o s g e o g r á f ici c o s ( a CCordilheira o r d i l h e i r a ee ooss vazios v a z i o s ddemográficos), e m o g r á f ic o s ) , aa aassimetria s s i m e t r i a econôm e c o n ô m ica i c a entre e n t r e alguns a l g u n s países, p a ís e s , aa p e q u e n a d ivi v e r s ifi f ici c a ç ã o in i n d u s t r ia i a l e consequente c o n s e q u e n t e ffalta a l t a de d e cc oo mm pp llee mm ee nn ttaa rrid i d aa dd ee ee nn ttre r e aa ss cc aa dd ee iiaa ss pp rroo dd uu ttiv i v aa ss nn aa cc iioo nn aa iiss ,, aa pp re r e cc aa rie r i e dd aa dd ee ee pp oo uu cc aa dd ee nn ss id i d aa dd ee dd aa ss re r e dd ee ss dd ee tra t r a nn ss pp oo rte r t e ss ee comunicações, c o m u n ic a ç õ e s , fatores f a t o r e s ddee oordem r d e m institucional: i n s t i t u c i o n a l : ffalta a l t a dde e cconvergência o n v e r g ê n c i a n na a l legislação e g i s l a ç ã o ee m a r c o s r e g u la t ó r io s n a c io n a is . Comércio IntraIntraregional e Comércio IntraIntraindústria C o mm é r c io i o in i n t e r n a c io i o n a l e d e s e n v o lvl v im im e n to CC oo m m éé rc r c io i o ee xx te t e rio r i o rr ee ss tim t i m uu la l a dd ee ss ee nn vv oo lv l v im i m ee nn to t o nn aa m m ee dd id i d aa ee m m qq uu ee pp ee r mm iitt ee gg aa nn hh oo s dd ee pp r oo dd uu t iivv iidd aa dd ee ee e f ici c iê i ê n c ia i a , o c a s io io n a d o s p o r V a n t a g e n s c o m p a r a t i v a s GG aa nn hh oo ss dd ee ee ss cc aa llaa ee dd iiff ee r ee nn cc iiaa çç ãã oo VV aa nn tt aa gg ee nn ss CC oo m m pp aa ra r a tt iv i v aa ss (C ( C aa rn r n ee dd ee fra f r a nn gg oo ,, SS oo ja j a )) Comércio C o m é r c i o iinterindústria n t e r i n d ú s t r i a (Brasil ( B r a s i l exporta e x p o r t a soja s o j a ee importa im p o r t a mmáquinas) á q u in a s ) GG aa nn hh oo ss dd ee EE sscc aa llaa ((AA uu ttoo mm oo ttiv i v oo ee SS iidd ee rrúú rrgg iicc oo )) ee DD iife f e rree nn cc iiaa çç ãã oo (S ( S oo ff tt ww aa rr ee ee pp rr oo dd uu tt oo ss dd ee aa lltt oo vv aa lloo rr aa gg rr ee gg aa dd oo ) Comércio C o m é r c i o iintraindústria n t r a i n d ú s t r i a (Brasil ( B r a s i l exporta e x p o r t a ee importa i m p o r t a produtos p r o d u t o s de d e mm ee s m m aa in i n t ee nn s id i d aa dd ee t ee cc nn oo ló l ó gg ici c aa ) Comércio ntraregional e Comércio traindústria CComércio o m é r c i o in i n t r aa r ee gg io i o nn aa l ee ddesenvolvimento e s e n v o lv im e n t o O c o m é r c i o e n t r e p a í s e s d o CConesul o n e s u l éé relativamente r e l a t i v a m e n t e pequeno p e q u e n o pois: p o is : AA ss reg r e g iões i õ e s são s ã o sem s e m elhan e l h a n tes t e s ee pp ossuem o s s u e m van v a n tag t a g en e n ss com c o m pp arativas a r a t iv a s ee m m pp ro r o dd uu tt oo ss ss im i m ila i l a re r e ss (s ( s oo ja j a ,, m m ilh i l h oo ,, tt êê xx tt ee is i s ).) . Exceção E x c e ç ã o éé aa exportação e x p o r t a ç ã o brasileira b r a s i l e i r a de d e petróleo, p e t r ó le o , m m inério i n é r i o de d e ferro., fe rro ., O O comércio c o m é r c i o iintraindústria n t r a i n d ú s t r i a nnaa rregião e g i ã o éé ppequeno e q u e n o d devido e v i d o a a b baixa a ix a iinn teg t e g ra r a çã ç ã oo dd aa ss ca c a dd eia e i a ss dd ee va v a lo l o rr (en ( e n tre t r e oo ss pp aa íses í s e s dd aa reg r e g iã i ã oo ee re r e sto s t o dd oo m m uu nn dd o),a o ),a m m ee dd id i d aa ss pp ro r o te t e cio c i o nn ista i s t a ss ee aa fa f a lta l t a dd ee in i n fr f r aa ee ss tt rr uu tt uu rr aa lo l o gg ís í s tt ic i c aa ee dd ee tt rr aa nn ss pp oo rr tt ee . Exceção E x c e ç ã o éé oo ccom o m éércio r c i o nnoo ssetor e t o r aautom u t o m ootivo t i v o ((estim e s t i m uulado la d o ppelo e l o acordo a c o r d o de d e cotas c o t a s ee altas a l t a s barreiras b a r r e i r a s de d e im i m portação p o r t a ç ã o de d e f o r a d o b lo c o ) . C o m o c o n s e q u ê n c i a : C o m é r c i o intraregional i n t r a r e g i o n a l (do ( d o Brasil B r a s i l ee RR ee gg iã i ã oo SS uu ll co co m m oo Conesul) C o n e s u l ) éé ainda a i n d a pequeno, p e q u e n o , mas m a s com c o m cc aa r aa cc t ee r ííss t iicc aa s t íípp iicc aa s . Comércio ntraregional ntraregional:: este Asiático vs América Latina F o n t e : TTorre, o r r e , AA., . , LL ee dd ee r mm aa nn , D. D . ee Pienknagura, P i e n k n a g u r a , S. S . Finance F i n a n c e and a n d Development, D e v e l o p m e n t , set s e t 2015 2 0 1 5 Fonte: Perspectivas croeconômicas dos Países do Conesul: Conesul: axa de Câmbio $ em relação às edas do Conesul dice: 2010=100) C o n e su l EE vv oo lluu çç ãã oo dd aa TTaa xx aa dd ee CC ââ mm bb iioo , BB rr aa ss iill ee DD ee mm aa iiss PP aa ííss ee ss dd oo Conesul 200 180 160 140 120 100 80 1= 0 2 60 40 20 0 2010 2011 2012 2013 2014 2015 R $ /P e s o A r g (0 ,3 6 e m 2 0 1 5 ) R$/Peso Chi (0,005 em 2015) R $ /G u a (0 ,0 0 0 6 3 e m 2 0 1 5 ) R$/Peso Uru (0,12 em 2015) Perspectivas croeconômicas dos Países do Conesul: Conesul: Projeção de scimento do PIB PIB %aa (2017-2021) Uruguai Paraguai Chile Brasil Argentina Índia China EUA Alemanha 0,00 Fonte: IMF Outlook 22,00 ,0 0 4,00 6,00 8,00 10,00 o n e s u l nas n a s eexportações x p o r t a ç õ e s ddoo BBrasil r a s i l ee RRegião e g i ã o SSul u l O O PPapel a p e l ddos o s ppaíses a í s e s ddo o CConesul Participação do Conesul nas Exportações Exportações Brasil e Região Sul, por países do Conesu % 100% % % 99 00 %% % 88 00 %% % 26 77 00 %% % 66 00 %% 18,4 % 55 00 % % % 44 00 %% % % 33 00 % % % 22 00 %% Brasil (US$ 191 bi) RS (US$ 17,5 bi) Demais 11,5% PR (US$ 14,9 bi) Cone Sul 13,7% 13,7% 58,2 SC (US$ 7,6 bi) 11 00 %% 11,3% 00% % Brasil (US$ 21978,6 mi) Uruguai PR (US$ 2047,8 mi) Paraguai SC (US$ 980,1 mi) Chile RS (US$ 24 Argentina SC o n e s u l como c o m o destino d e s t i n o das d a s exportações e x p o r t a ç õ e s ee com c o m S C éé oo eestado s t a d o ccom o m aa mmenor e n o r pparticipação a r t i c i p a ç ã o ddos o s ppaíses a í s e s ddo o CConesul a m a io r p e r c e n t a g e m p a r a o C h ile (q u e d e t é m m e n o s p r e f e r ê n c ia s c o m e r c ia is d o q u e A R , P A e U R ) E x p o r t a ç õ e s : B r a s il e R e g iã o S u l p a r a a A r g e n t in a Export: BR=>Argentina (2015= US$ 14.175 mi) Automóveis Autopeças Caminhões Min Ferro Tratores Etileno Pneus Motores Alumínio Chassis port:SC=>Argentina (2015= US$ 458 mi) Papel Aço Compressores Motores Elétr Vidros Ladrilhos Carne Suína Refrigeradores Autopeças Peças de ferro Export: PR=>Argentina (2015= US$ 1.086 mi) Automóveis Autopeças Papel Motores Tratores Caminhões Aço Celulose Refrigeradores Export: RS=>Argentina (2015= US$ 1.271 mi) Automóveis Etileno Autopeças Colheitadeiras Ônibus Pneus Propileno Fumo Calçados Óleo de petr E x p o r t a ç õ e s : B r a s il e R e g iã o S u l p a r a o C h ile xport: BR=>Chile (2015= US$ 4.714 mi) Petróleo Carne Bovina Caminhões Tratores Carrocerias Papel Etileno Chassis Carne de Frango Torta de Soja xport: SC=>Chile (2015= US$ 181 mi) Carne de Frango Carne Suína Motores Elétr Papel Transf Elétr Ladrilhos Compressores Têxteis uso técn Outras carnes Outros prod orig anim Export: PR=>Chile (2015= US$ 273 mi) Tratores Carne de Frango Uréia Máq Escavad. Papel Caminhões Motores Carrocerias Carne Bovina Móveis Export: RS=>Chile (2015= US$ 338 mi) Etileno Carrocerias Reboques Prod Quim Calçados Ônibus Tratores Propileno Móveis Farinha carne E x p o r t a ç õ e s : B r a s il e R e g iã o S u l p a r a o P a r a g u a i Export: BR=> Paraguai (2015= US$ 2.617 mi) Adubo Óleo de Petróleo Cerveja Aviões Fumo Caminhões Herbicidas Papel Ração Ladrilhos Export: SC=> Paraguai (2015= US$ 224 mi) Ladrilhos Refrigeradores Transf. Elétr. Peças de ferro Adubos Tecidos malha Máq mecânicas Papel Tubos plást Lavadoras Export: PR=> Paraguai (2015= US$ 531 mi) Adubo Papel Cerveja Tambores Alum. Coque Folhas Alum. Rações Refrigeradores Paineis Elétr. Milho Export: RS=> Paraguai (2015= US$ 375 mi) Fumo Adubos Etileno Tratores Colheitadeiras Carrocerias Maq Agric Maq de elev Móveis Propileno E x p o r t a ç õ e s : B r a s il e R e g iã o S u l p a r a o U r u g u a i Export: BR=> Uruguai (2015= US$ 3.036 mi) Petróleo Automóveis Mate Caminhões Carne Suína Óleo de Petróleo Etileno Açúcar Lã Tratores xport: SC=> Uruguai (2015= US$ 117 mi) Carne Suína Mate Ladrilhos Tubos de ferro Papel Outras carnes Bananas Roupas cama/banho Móveis Colchões Export: PR=> Uruguai (2015= US$ 156 mi) Carne Suína Automóveis Microonibus Tratores Óleo Petróleo Motores Caminhões Móveis Embalagens Mate Export: RS=> Uruguai (2015= US$ 421 mi) Mate Lã Etileno Automóveis Móveis Carrocerias Embal papel Embal plast Reboques Maq de elev Resultados da Integração Comercial R e g i ã o SS uull éé mm aais i s iintegrada n t e g r a d a ccom o m eercialm r c i a l m eente n t e aaos o s ppaíses a í s e s ddoo Conesul; C o n e s u l; •• Região •• AA pp aa uu ttaa dd ee ee xx pp oo rrta t a çç õõ ee ss éé mm aa iiss dd iivv ee rrss iific f i c aa dd aa ((m m ee nn oo ss dd ee pp ee nn dd ee nn ttee dd ee cc oo mm mm oo dd iitie t i e ss pp rrim i m áá rria i a ss ee dd ee pp rree ffee rrêê nn cc iiaa ss ttaa rrifá i f á rria i a ss ((aa cc oo rrdd oo a u t o m o t iv o ) ) d o q u e a m é d ia d o p a ís ; •• P a u t a d e e x p o r t a ç õ e s d e S C p a r a o Conesul C o n e s u l éé semelhante s e m e l h a n t e aa pauta p a u ta dd ee ee xx pp oo rr tt aa çç õõ ee ss tt oo tt aa is i s :: cc oo m m pp rr oo vv aa nn dd oo cc oo m m pp ee tt iti t iv i v id i d aa dd ee in i n d e p e n d e n t e d e p r e f e r ê n c ia i a s t a r ifi f á r ia ia s •• OO c o mm é r c io i o a t u a l e n t r e a R e g iã i ã o S u l e o Conesul C o n e s u l aapresenta p r e s e n t a ppoucas o u c a s oo pp oo rrtu t u nn iidd aa dd ee ss dd ee iinn ttee gg rraa çç ãã oo pp rroo dd uu ttiv i v aa ee mm nn íívv ee ll dd ee cc aa dd ee iiaa ss rree gg io i o nn aa is i s ee gg lo l o bb aa is i s dd ee vv aa lo l o rr (te ( t e nn dd êê nn cc ia i a éé aa m m aa nn uu te t e nn çç ãã oo dd ee comércio c o m é r c i o i n t e r i n d ú s t r i a ). ) . Oportunidade O p o r t u n i d a d e de d e integração i n t e g r a ç ã o em e m cadeia c a d e ia ((intraindústria) i n t r a i n d ú s t r i a ) pp oo dd ee ssee rr:: •• Se S e t oo r aa uu t oo mm oo t iivv oo ( ss iidd ee r uu r gg iiaa , metalm e t a lmmecânico, e c â n i c o , aautopeças, u t o p e ç a s , eeletrônico, l e t r ô n i c o , vveículos): e í c u l o s ) : qquestão: u e stã o : c o m p e t it iv id a d e g e n u ín a ? •• SS etores e t o r e s tradicion t r a d i c i o n ais: a is : m m adeira a d e i r a ee m m óveis; ó v e i s ; celulose c e l u l o s e ee pp ap a p el; e l ; têxtil t ê x t il ee vvestuário; e s t u á r io ; nvestimento Direto Externo (IDE): Empresas Multinacionais Brasileiras: ncipais estados origem e países de destino RR SS ee SS CC ss ãã oo llíd í d ee rr ee ss ee mm iinn vv ee ss tt iim m ee nn tt oo eextern x t e r n o. o . PP aíses a í s e s de d e destin d e s t i n oo são sã o pp rred e d oo mm iinn aa nn ttem e m eenn ttee pp rróó xxim i m oo ss ggeograficamente/c e o g r a f i c a m e n t e / c u l t u r a m e n t e oou u grandes g r a n d e s mmercados. e rc a d o s. Fonte: Fundação Dom Cabral onesul e os projetos de fraestrutura SA/COSIPLAN LLogística o g í s t i c a ee IIntegração: n te g ra ç ã o : M o n t e v id é u •• I n t e g r a ç ã o I n t e r n a c i o n a l R o d o v i á r i o S ã o P a u l o –– Montevidéu e r r o v i a Norte-S N o r t e - S u l ( P a n o r a m a -Rio - R i o GGrande) r a n d e ) ccom o m cconexão o n e x ã o aao o P Paraguai a ra g u a i •• FFerrovia •• HHidrovia i d r o v i a Paraná-P P a r a n á - Paranapanem a r a n a p a n e m aa ((44 eeclusas, c l u s a s , iinclusive n c l u s i v e IItaipu)+Hidrovia t a ip u ) + H id r o v ia Paraná-P P a r a n á - P a r a g u a i ( h a r mm o n iizz a ç ã o d e n o r mm a s ) •• PP ee r s pp ee cc t iv i v aa s dd aa “ GG r aa nn dd ee CC aa bb oo t aa gg ee m m ” 33 00 11 22 ..0 0 000 0 22 55 1 1 00 ..0 0 000 0 22 00 8 8 .0 .0 0 0 0 0 11 55 6 6 .0 .0 0 0 0 0 11 00 4 4 .0 .0 0 0 0 0 55 22 .0 .0 0 0 0 0 0 0 0 0 km km S$ U sd e õ ilh BilhõesdUS$B Perspectivas da ande Cabotagem: Valor total do mércio bilateral e ância geográfica ses do Conesul e mais da AL, 2014 CHI-PER ER I-P H C BRA-CHIB I H -C A R -G A R BRA-GB IARG-CHI H -C G R A EN -V A R B BRA-VEN L -O A R BRA-OLB -P A R BRA-PB BRA-UB -U A R L O -C A R B LCHI-OL I-O H C DD iist s t ââ nn cc iiaa ee nn tt rr ee pp rr iin n cc iip p aa iiss pp oo rrtt oo ss ((ee m m km k m )) LCHI-BOL O I-B H C ER L-P O C COL-PER EBRA-PE -P A R B LARG-BOL O -B G R A V V aa lo l o rr aa gg re r e gg aa d d o o d d o o cc o o m m éé rr cc io io b b ii la l a te t e rr aa ll (t o (t o tt aa l) l) R -P U EQ EQU-PR CHI-EQU U I-EQ H C U L-EQ O C COL-EQU COL-VENC EN L-V O -U G R A ARG-U EN -V G R A ARG-VEN 00 P IIB P B ddo o pp a a r r O O - - D D 55 0 0 0 0 S$ U sd e õ ilh B BilhõesdUS$ 11 .0 .0 0 0 0 0 11 .5 .5 0 0 0 0 22 .0 .0 0 0 0 0 22 .5 .5 0 0 0 0 33 .0 .0 0 0 0 0 Perspectivas da ande Cabotagem: Índice de conectividade bilateral de nsporte marítimo egular (LSBCI) e ércio bilateral dos ncipais pares O-D. , 2014 rspectivas para a Grande Cabotagem são as para comércio de veículos e pel, mas principalmente para SP e RJ. ra Região Sul, há vantagens competitivas ra destinos mais distantes na AL ru, Chile e Colômbia) Adubos A d u b o s ((Fertilizantes) F e r t iliz a n t e s ) Sal; S a l ; enxofre; e n x o f r e ; terras t e r r a s ee pedras; p e d r a s ; gesso, g e s s o , cal c a l ee cimen c im e n P o t e n c i a l Grande Potencial G r a n d e Cabotagem C a b o ta g e m P o tet e n c iai a l G rar a n d e C a b o tat a g e m G - C O L ; RRN-URU; N -U R U ; AM-COL; A M - C O L ; MMG-COL; B A -A R G ; ES-ARG; E S - A R G ; BA-ARG; P A -A R G SSP-ARG; P - A R G ; PA-ARG E s s e n c ia lm e n t e r o d o v iá r io RRS-PAR S - P A R ;; RS-A R S - A R GG ;S C -PAR; -P A R ; P r i o r i t a r i a m e n t e rrodoviário Prioritariamente o d o v i á r io A mm b o s (v( v iai a mm a rítim r ít i m a e ror o d o v iái á ria ria ) A m b o s ((marítimo Ambos m a r í t i m o ee rrodoviário) o d o v iá r io ) S - B O L ; RRO-BOL; O -B O L ; PR-PAR; P R - P A R ; MMS-BOL; RRS-URU; S - U R U ; SSC-PAR; C - P A R ; MMT-BOL T -B O L PPR-PAR; R -P A R ; G -A R G ; MMG-PAR; G - P A R ; MMG-ARG; S P - P A R ; PE-PAR; SP-PAR; P E -P A R ; 00 1100 00 200 200 300 300 4400 00 00 1100 00 M i l h a r e s de Milhares d e toneladas to n e la d a s 200 200 300 300 400 400 MMIlhares I l h a r e s ddee ttoneladas o n e la d a s V e íc u lo s Veículos PPapel a p e l ee Cartão C artão P o t e n c i a l Grande Potencial G r a n d e Cabotagem C a b o ta g e m PP oo tten e n cciai a l GG rraa nn ddee CC aa bb oo ttaa g ee mm S P - A R G ; SSP-P P - P EERR ; SSCC -EQU; -E Q U ; SSP-CHI; P - C H I ; SP-ARG; S P - EQQ UU ; SSPP --COL; C O L; SSC-CHI; C - C H I ; SP-E PPR-COL; R - C O L ; SP-V S P - V EE NN ; SC-PER; S C -P E R ; R J - A R G ; BA-ARG; B A - A R G ; SSP-CHI; P -C H I; SSP-ARG; P - A R G ; RJ-ARG; SSP-PER; P - P E R ; PPR-PER; R - P E R ; SSP-URU; P - U R U ; PPR-CHI; R -C H I; PPR-COL; R - C O L ; SP-COL; S P - C O L ; RRS-PER; S - P E R ; AAM-ARG; M -A R G ; P rio r i o rita r it a ria r ia mm e n tet e ror o d o viá v i á r io PPrioritariamente r i o r i t a r i a m e n t e rrodoviário o d o v i á r io R S - A R G ; RS-URU; R S -U R U ; PPR-ARG; R - A R G ; RS-ARG; R S - P A R ; SP-BOL; RS-PAR; S P -B O L ; P R - U R U ; SSC-ARG; PR-URU; C -A R G ; S C - A R G ; PR-A SC-ARG; P R - ARG; R G ; SP-BOL; SP -B O L ; S C - P AR A R ; RR S-URU; S-U R U ; PPR-PAR; R - P A R ; SC-P PR-B P R - BOL; O L ; SSC-URU; C -U R U ; AA mm bb oo s ((mm aarr ítítim i m oo ee rroo dd oo vv iáiárr ioio ) A m b o s ((marítimo Ambos m a r í t i m o ee rrodoviário) o d o v iá r io ) SP-P S P - P AR A R ; MS-PER; M S -P E R ; R S -C H I; MG-ARG; M G - A R G ; RS-CHI; SSP-PAR; P - P A R ; MG-ARG M G - A R G ;; 00 1100 00 200 200 300 300 M i l h a r e s de Milhares d e toneladas to n e la d a s 4400 00 00 100 100 200 200 300 300 MMilhares i l h a r e s de d e toneladas to n e la d a s 4