[#2] PRISM Comments John Matos [17 de junho de

Transcrição

[#2] PRISM Comments John Matos [17 de junho de
[#2] P.R.I.S.M.
Comments
John Matos [17 de junho de 2015 - Washington D.C. - Estados Unidos da
América]
Conforme chegavam na capital americana, os mutantes eram realocados em
um hotel de luxo onde deveriam esperar, sem deixar seus quartos individuais,
por segundas ordens. Às 14h52, pouco depois do almoço que era entregue nos
quartos por um dos agentes de tocaia nas portas, foram avisados que seriam
escoltados até a sede da P.R.I.S.M., onde finalmente receberiam as
informações que tanto almejavam. Foram obrigados a usar um aparelho
auditivo e permanecer algemados até o destino final.
Sem se encontrar, foram levados de carro para um moderno edifício, onde
seguiram até o 1º andar do subsolo, dando de cara com uma espécie de
anfiteatro subterrâneo e moderno assim que a porta do elevador se abriu. Pelo
menos 20 agentes iguais aos que os escoltavam aguardavam ao lado de uma
bela mulher caucasiana, cabelos escuros e olhos claros, com seus 30 anos de
idade. Os mutantes iam chegando um por um, sempre acompanhados por pelo
menos dois agentes. Quando o último chegou, a mulher sorriu e deu um passo
a frente.
— Olá – começou ela, parecendo amigável e empolgada. – Meu rosto pode ser
familiar para alguns, já que sou mundialmente conhecida por ser a CEO por
trás da 'De Beers'. Me chamo Katheryn Hudson. Sejam bem-vindos à PRISM.
Sei que estão morrendo de dúvidas, mas poderiam se apresentar, antes de
mais nada? Quero conhecer cada um de vocês, saber nome por nome. Gosto
de me conectar com meus funcionários.
Like · October 4, 2015 at 12:02pm · Edited
John Matos
Like · September 19, 2015 at 7:26pm
Victor Ballagueiro Obviamente Nikodemos não estava gostando nem um pouco
de como estava sendo tratado. Trancado num quarto por dois dias inteiros,
sem acesso a qualquer meio de descontração a não ser Avassalon. Foi então
que lhe implantaram um aparelho auditivo e sem que esperava ser algemado.
— Tô vendo a minha segurança... - diz de maneira irônica para o guarda.
Nikodemos foi conduzido para o carro que seguiu em direção a um enorme
edifício, muito bonito por sinal, coisa que não via na Grécia. O elevador o leva
até o subsolo onde encontra um espaço enorme, onde mais ou menos vinte
cópias idênticas de agentes se encontravam dispostos ao lado de uma mulher
elegante. Olhou para o lado e viu que não era o único que se encontrava na
situação, muitos também estavam algemados e isso só poderia significar que
eram mutantes também.
Com sua inexpressividade ele ouve atentamente cada palavra da mulher,
assim que ela começa a falar. Definitivamente não a conhecia de lugar
nenhum, não era muito familiarizado com a tecnologia e tão pouco com as
notícias. "De Beers" não significava absolutamente nada pra ele.
As boas vindas foram calorosas, afinal estar algemado e idêntico a um
presidiário estava sendo ótimo até então. Foi então que a última frase proferida
de Katheryn cutucou Nikodemos,
— Funcionários? Tô recebendo pra ser algemado e nem sabia disso. - diz de
maneira séria e mantendo o olhar fixo na mulher. - Você tem poder de tirar isso
daqui? - ele pergunta levantando os braços.
Like · September 19, 2015 at 7:29pm
John Matos — Opa, claro – disse Hudson, prontamente. – Algemas, desativar.
As algemas então saltaram dos pulsos de todos os mutantes, caindo no chão.
Like · September 19, 2015 at 7:42pm
Victor Ballagueiro Assim que as algemas caem no chão, Nico passa as mãos
nos punhos amenizando o incomodo gerado por elas. Ainda olhando para a
mulher, continua a falar.
— Não gosto da palavra "funcionários". - ele dá um passo a frente e começa a
se apresentar. - Nikodemos Katsaros, tenho 23 anos e nasci na Grécia.
Ele passa a mão na nuca e olha para os outros mutantes, retornando o olhar
para Katheryn logo depois.
— Podem me chamar de Nico, se for tão difícil assim pronunciar meu nome
inteiro. Mais alguma coisa, patroa?
Like · September 19, 2015 at 7:45pm · Edited
Victor Ballagueiro Nico percebe uma garota com características japonesas,
supondo que agora todos eles vieram do mundo inteiro. Ele a olha sem muito
interesse em suas palavras, uma vez que as algemas estavam no chão e toda
a sua histeria não a levaria a lugar algum. Cessando o desdém, ele torna a
olhar para Katheryn esperando uma resposta.
Like · September 19, 2015 at 7:52pm
John Matos — Mas, querido, é exatamente o que vocês serão daqui pra frente;
funcionários da PRISM – disse Hudson, como quem explicava a situação. – Eu
fui muito bondosa em resgatar vocês de um destino terrível, então espero que
tenham o mínimo de respeito e consideração, ok?
Like · September 19, 2015 at 7:53pm
Natan Farina Dois longos dias trancafiado em um quarto... isso com certeza era
uma merda, ao menos o colchão era confortável. Frank passou a maior parte
do tempo dormindo então pode-se dizer que os dias passaram rápido para ele.
Mas tudo mudou quando aquela mulher começou a falar... ela era bem bonita,
parecia ser importante e ela tirou suas algemas, ele não sabia como chegou
até aquela tal de PRISM e nem se ainda estava em Washington. O resto das
pessoas resmungavam e por ai vai mas Frank resolveu distrair todo mundo em
geral, se levantou e foi para perto da senhora Hudson e começou a fazer
gestos teatrais e falar em alto e bom tom -- Prazer, meu nome é Franklin
Myang, sou a 12ª reencarnação de um antigo samurai japonês chamado
Miniojo Nissan, daqui a dois anos livrarei Washington de um mal maior e serei
o rei desse país! -- ele piscou para a senhora Hudson -- ... então se me der
licença preciso voltar pro meu treinamento especial com o meu guru mestre
sensei ninja, não tenho tempo para ser seu funcionário, mas quando eu for rei
posso abrir um espaço na minha agenda pra você baby, me liga -- Logo depois
Frank tentou sair andando até a saída.
Unlike · 1 · September 19, 2015 at 7:53pm
Laís Figueiredo Estados Unidos da América. Ezra estava mais longe de casa
do que nunca. Não conseguia tirar as preocupações de sua cabeça, nem
mesmo com a bela Washington D.C. diante de seus olhos. Ao chegar em seu
quarto no hotel, correu imediatamente para escrever o e-mail que havia
prometido a Charles, com o pouco de informação que tinha. Até então, tudo
estava correndo bem. Tirando o fato de que, provavelmente, demoraria muito
para rever sua família.
O fato de estar algemado não ajudava. Por muitas vezes, chegou a imaginar
ter caído numa armadilha. Direto para as mãos do governo, talvez? "Droga,
isso seria bem ruim", pensou consigo mesmo.
No grande prédio para onde fora levado, foi apresentado a CEO da empresa
De Beers. Ezra, como um bom geólogo africano, certamente reconhecia esse
nome e desaprovou de imediato. Mesmo assim, obedeceu às ordens e
apresentou-se. Afinal, teria de fazê-lo uma hora ou outra.
— Ezra Yohannis, etíope. Moro há quatro anos em Lancaster, na Inglaterra.
Tenho 27 anos. — disse rápida e claramente assim que encontrou um espaço.
— Se possível, gostaria de passar para a parte onde vocês nos dão as
respostas. Tenho pressa.
Like · September 19, 2015 at 7:56pm
John Matos Um dos agentes tocou o ombro de Frank e o redirecionou para a
fileira de mutantes, sem falar nada.
— Muito engraçado, Sr. Myang – disse Katheryn, soltando um risinho. –
Próximo.
Like · September 19, 2015 at 7:56pm
Victor Ballagueiro Nikodemos continuava inexpressivo, cada mutante que dava
o ar de sua graça era tão... boring. Apesar da proximidade do rapaz e vê-lo
sendo redirecionado para o lugar onde deveria estar. Um jovem rapaz também
resolve se apresentar, Ezra. O único mal é que ele também está ansioso por
respostas e não parece tão disposto a esperar.
Niko tinha a diferença entre todos eles. Entendia muito bem a situação e
resolve interceptar a conversa novamente.
— Com licença, senhorita Hudson. - o rapaz levanta a mão. - Desculpa, mas
ainda não gosto da palavra funcionário e em momento algum agi com
desrespeito. Tem mais alguma coisa que queira saber?
Like · September 19, 2015 at 8:15pm · Edited
Kelen Bruchez Com tanto luxo ao seu redor e ela só conseguia pensar em sua
mãe e em Maiya, não tinha certeza que elas ficariam bem e deviam estar em
luto por sua suposta morte um momento daqueles. Seu coração se apertava só
de pensar, Elanora já não era bem da cabeça antes, agora seria pior, as duas
estavam perdidas sem Ella, que apesar de ser desequilibrada, era a base das
duas. Sua preocupação era tanta que nem ligava para o tratamento do lugar,
até ser algemada e ser escoltada pela loira e outro guarda desconhecido até
um carro.
Iria conhecer os outros mutantes, se de acordo com aquela mulher, ela não
fosse a única. Não sabia como se sentia em relação aquilo, cinco anos
procurando por respostas e agora tinha todas elas diante seus olhos. Durante
todo caminho ela nada disse, esperando apenas aquele carro parar logo e
descer para ver algo diferente do que aquele maldito quarto onde fora
trancafiada.
Assim que chegaram, ela saltou do carro e se afastou da mão daqueles que a
acompanhavam, descendo até um anfiteatro, vendo mais pessoas ali
algemadas e rodeada por dois guardas. Procurou gravar o rosto de cada um,
até a voz de uma mulher se fazer presente. Suas sobrancelhas se arquearam
enquanto falava, tentando se recordar do rosto dela, mas não conseguia
pensar em muita coisa no momento. Resolveu permanecer em silêncio quando
Katheryn perguntou o nome de todos, mas pelo visto era a única, pois logo viu
a revolta de uns por conta das algemas, que caíram ao seus pés. Observava
tudo com cara de tédio.
Funcionários, mutantes… Tudo era uma confusão em sua cabeça já
conturbada. Levou os dedos para as têmporas, massageando-as e tentando se
acalmar. Processar tudo estava difícil, mas resolveu seguir o exemplo daqueles
que se apresentaram como Franklin e Ezra.
- Ella Cook, 19 anos e dona de uma biblioteca… ou era. - Balançou sua cabeça
de forma negativa, cruzando os braços em frente ao corpo e ainda olhando
todos os outros.
Like · September 19, 2015 at 8:02pm
Jorge Miguel Angelo foi levado de carro pelos agentes até um grande prédio.
-Vamos, senhor Michaels -disse de forma grosseira um dos agentes.
-"I, I'll follow! I'll follow you deep sea, baby! I'll follow you!" -cantou o garoto, com
um sorriso de canto de boca pela própria piada. Pelas caras dos agentes, eles
também gostaram. E seguiu cantando até chegar num elevador.
Foi levado até uma mulher que se apresentou como Katheryn Hudson, que os
chamou de "funcionários". "Primeiro dizem que estão me salvando, mas agora
querem me fazer de escravo". Junto dele, haviam mais umas dez pessoas com
vestimentas comuns e aparentemente sem nenhuma relação.
-Sou de Pemberton, no Canadá, e me chamo Angelo. -Disse encarando a
mulher.
Like · September 19, 2015 at 8:09pm
John Matos — Senhor Katsaros, deixe que os outros falem também, ok? –
pediu Katheryne enquanto ouvia às outras apresentações.
Like · September 19, 2015 at 8:09pm
Victor Ballagueiro Nico não esboça nenhuma reação, se mantém calado e
depois do corte da senhora, imaginou que não deveria revelar mais
informações a seu respeito. Ele então se senta ali no chão mesmo e aguarda
que todos se apresentem.
Like · September 19, 2015 at 8:12pm
John Matos — Me chamo Ophelia Caspian, sou de Nova Iorque – respondeu a
mutante de cabelos pretos e pele magra. – Vocês tem pó? Não é nem
recreativo não, é por necessidade mesmo. Três dias é muito tempo pra mim.
Ophelia falava isso com a maior naturalidade do mundo, o que deixou Katheryn
levemente espantada.
— Vamos providenciar, querida – disse. – Mais alguém?
Like · September 19, 2015 at 8:15pm
Natan Farina --Tem como me dar um Whisky ? Meu pai não me deixa beber
por conta das artes marciais -- DIsse Frank animado.
Like · September 19, 2015 at 8:16pm
Jorge Miguel -Então vocês vão providenciar algumas coisas que sejam
necessárias a nós? -disse assim que ouviu Katheryn falar sobre dar pó a uma
jovem.
Like · September 19, 2015 at 8:18pm
Laís Figueiredo — Mas o que diabos? – diz Ezra, assustado — Vocês não
deveriam estar pedindo essas coisas. Aliás, acho que todos nós temos outras
prioridades, não?
Like · September 19, 2015 at 8:19pm
John Matos Ophelia ouve Ezra e se vira, inexpressiva, para ele. Em seguida
retira suas luvas, revelando suas estranhas garras.
— Pharrell, eu sei que sou uma aberração desde que me entendo por gente.
Vivi nas ruas e finalmente tive uma cama pra dormir em quase uma década. Se
você tá insatisfeito, fale por você. Tudo que tá me incomodando aqui é a
dependência, e só.
Like · September 19, 2015 at 8:22pm · Edited
Natan Farina -- Viver nas ruas não é nada legal... -- Disse Frank suspirando -Aposto que ele não quis ofender você moça , ele vai pedir desculpas, não vai?
-- Seu olhar foi direcionado para o tal de Ezra.
Like · September 19, 2015 at 8:22pm
Victor Ballagueiro Nico escuta atentamente o que os outros mutantes falavam.
Não podendo deixar de lado quando começa uma intriga entre a jovem morena
e Ezra.
— Uau! São todos diferentes, eu achando que tínhamos poderes iguais. - diz
impressionado. - Mas por que tirou as luvas, Naja? Vai morder alguém?
Like · September 19, 2015 at 8:24pm
Laís Figueiredo Apesar de ter se sentido atingido pelas palavras da moça, não
conseguiu deixar de responder no mesmo tom.
— Mas é claro que vou. Como não? Desculpa aí, Senhora das Ruas. Aproveite
seu pó. – respondeu sarcasticamente.
Like · September 19, 2015 at 8:25pm
Gabriel Ribeiro Yumi não se sentia tão segura em Washington, principalmente
pela rinha entre japoneses e americanos. Esperava que não fosse uma cilada...
Aparentava que não era uma cilada mesmo, pois levaram Yumi até um hotel
super luxuoso. Porém, não pode sair de seu quarto. Ao menos o almoço fora
delicioso. Enquanto aguardava, Yumi começou a pintar suas unhas, com um
esmalte de cor coral. Logo depois que terminou, dois guardas entraram no
quarto e Yumi para ser escoltada até a sede da P.R.I.S.M. Porém, teve de ir
algemada. Yumi tentou contestar, mas colocaram nela à força.
O edifício era bem bonito, todo moderno e bem feitinho. Yumi e os dois
guardas desceram alguns andares, Yumi não conseguiu ver ao certo quantos.
Quando chegou, viu que também havia outros sendo acompanhados por
guardas, e a frente deles e de Yumi havia uma mulher, muito bela, cabelos
morenos e olhos claros. A tal se apresentou como Katheryn alguma coisa. Deu
as boas-vindas e pediu para as pessoas ali presente se apresentarem. Yumi
resolveu aguardar, e quem tomou a dianteira foi um cara de cabelos loiros e
cacheados. Ele pediu pra tirarem as algemas, e foi o que fizeram. Yumi
esperou alguns se apresentarem e resolveu se apresentar.
— Yumi Sakurai, 18 anos, fui traga pra cá de Osaka, Japão. Não é prazer
nenhum conhecer você. Não sou funcionária de ninguém. Agora, explica o que
e por que estamos aqui. Estou sem paciência. — Disse Yumi com um tom sério
e desafiador. Não queria desaforo.
Like · September 19, 2015 at 8:26pm
Jorge Miguel A garota do pó revela garras que até então estavam escondidas
em suas luvas. Finalmente ele entendeu a lógica daquilo: Todos eles nasceram
com características "especiais".
-Não acredito que vão me forçar a usar aquilo aqui. -bufou.
Like · September 19, 2015 at 8:26pm
Kelen Bruchez Viu Nikodemos sentar-se no chão e quase repetiu seu gesto,
mas continuou onde estava, entediada até uma outra, Ophelia, pedir por pó.
Suas sobrancelhas voltaram a se arquear, exibindo um pequeno sorriso com o
canto dos lábios. Ela se explicou e Ella voltou a ficar sem expressão alguma.
Pelo jeito, dos males, o seu era um dos menores. Ela claramente se divertia,
mas não demonstrava. - Pra passar por tudo isso, acho que vou aceitar o pó
também. - Tinha certeza que se fizesse aquilo, ficaria ainda pior do que já era.
Se ela tinha garras, se perguntava qual era seu poder e de todos os outros, se
não eram iguais ao seu.
Like · September 19, 2015 at 8:27pm
Victor Ballagueiro — Usar aquilo o que? - pergunta Nico curioso. - Mostre o seu
poder, rapaz.
Like · September 19, 2015 at 8:30pm · Edited
John Matos Ophelia revirou os olhos para os dois comentários e não os
respondeu.
— Vamos acalmar os ânimos, queridos! Vocês serão uma equipe a partir de
agora. É melhor começar a se entender, se não vai ser difícil trabalhar. Bem,
antes de oferecer regalias à vocês eu queria explicar um pouco sobre o
programa, já que a senhorita Sakurai não consegue se controlar.
A CEO faz uma movimentação com o braço direito e uma tela holográfica
surge, revelando uma projeção. Na imagem era possível ver uma cadeia de
DNA, girando em espiral.
— Essa é uma amostra de DNA que, ao olhar de um leigo, pode parecer igual
a qualquer outra. Mas não é. – ela faz um movimento com os dedos indicador e
polegar, ampliando a imagem. – A diferença está no cromossomo #23.
Diferente de um homo sapiens sapiens comum, o portador dessa cadeia de
DNA possui o chamado "gene-X", que pode se manifestar de diversas formas
diferentes. E é esse gene que os torna a evolução da espécie humana, o Homo
Sapiens Superior. Mutantes.
Like · September 19, 2015 at 8:34pm
Jorge Miguel -Eu não chamaria isso de "poder", e nem gosto de usá-lo.
Inclusive, senhorita Hudson, se espera que eu use aquilo, sinto muitíssimo,
mas não vou poder lhe ajudar. -Disse dando meia volta, mesmo sabendo que
um dos 20 guardas iam pará-lo.
Like · September 19, 2015 at 8:34pm
Victor Ballagueiro — Poxa, que triste. - diz Nico ainda se referindo ao rapaz.
Em seguida, Katheryn Hudson começa a explicar o programa e como
funcionarão os próximos dias. Trabalhando em equipe, todos os mutantes
juntos. Não sabia dizer se isso era bom ou se era ruim, definitivamente trabalho
em equipe não era o seu forte, principalmente quando não sabia o que se
referia o "trabalho".
— Muito interessante esse negócio de DNA. Então quer dizer que todos nós
temos um "gene-X", mas isso não quer dizer que ele surgiu do nada também
né? Ou seja, meus pais também são mutantes? - pergunta Nico, indiferente.
Like · September 19, 2015 at 8:38pm
Gabriel Ribeiro — Me. Poupe. Não vou ser controlada por ninguém. Quem dita
minhas regras e meu poder sou eu mesma. Aliás, que eu sou "diferente" não é
novidade. E esse negócio de trabalhar em equipe, nossa, apenas não, fofa.
Sou uma assassina e trabalho solo, nada de equipes de desconhecidos. —
Disse Yumi não querendo desaforo da bonitona.
Like · September 19, 2015 at 8:40pm
Victor Ballagueiro — Uau! - diz Nico, se referindo à japonesa. - A rebelde, já
gostei dela. Assassina ainda, quantos você já matou e como?
Like · September 19, 2015 at 8:45pm
Gabriel Ribeiro Yumi virou-se quando viu que falaram sobre ela.
Aparentemente foi o cara loiro de cabelos enrolados que parece um boneco.
— Não vou espalhar o número de assassinatos por aí né meu caro. Se quer
descobrir como, venha e descubra... — Falou enquanto dava uma piscada para
Niko, e usando da sua sedução.
Like · September 19, 2015 at 8:49pm
Kelen Bruchez Ella volta os olhos para Katheryn, prestando atenção em cada
palavra sua. Todos ali tinham nascido daquela forma, diferentes. Tentava
encaixar tudo em sua cabeça, finalmente encontrando as respostas que tanto
procurava. - Então eu posso fazer aquilo de novo? - Perguntou, já que só havia
acontecido uma vez. Não procurou saber se poderia fazer de novo, uma vez
que não queria machucar ninguém e seu poder tinha lhe tirado algo importante,
os toques da mãe e da irmã. Logo, a barraqueira japonesa distraiu seus
pensamentos, fazendo- a revirar os olhos. Ridícula, pensou sozinha. - Grandes
merda.
Like · September 19, 2015 at 8:51pm
Victor Ballagueiro Niko sente algo inexplicável agindo em seu corpo, algo que
ele nunca havia sentido antes. Porém logo se recompõe e luta contra suas
vontades.
— Tô suave. Vou ficar sentado aqui mesmo. - ele volta o olhar para os outros
mutantes, tentando adivinhar cada um dos poderes.
Like · September 19, 2015 at 8:51pm
Gabriel Ribeiro — É, você conseguiu resistir... Mas foi porque não usei força
total. Cheguei no meio da conversa, mas e então, podem continuar estou toda
a ouvidos. — Disse colocando as duas mão sobre seu queixo e piscando os
olhos três vezes, rapidamente, apenas para provocar os outros.
Like · September 19, 2015 at 8:55pm
Jorge Miguel Uma anomalia genética, como suspeitava. Por isso os exames
não indicavam nada.
-Mutantes? -Essa palavra só o fazia se sentir mais anormal ainda. Agora mais
do que antes, desejava não ter nascido daquele jeito.
Like · September 19, 2015 at 8:56pm
John Matos Katheryn ouviu a faladeira de Yumi e bufou, irritada. Sacou um
revólver de aparência peculiar e atirou contra a garota, que não calava a boca.
Imediatamente a garota congelou, como uma estátua. Conseguia respirar,
enxergar e ouvir tudo ao seu redor, mas não podia mover um músculo se quer.
Falar muito menos.
Like · September 19, 2015 at 8:59pm
Luan Henrique Violetta passou os últimos dois dias trancada em um quarto, o
que não era de todo ruim. Cama boa, comida boa , sossego e segurança.
Coisa que não via a muito tempo. Aproveitou esses dois dias e dormiu o
máximo que pode. Até que, no final da "estadia" o mesmo guarda gorducho
apareceu em sua porta. A levariam algemada a algum lugar, coisa que relutou
no princípio, chegando até a ativar seus poderes, coisa que não fazia a muito
tempo também. Por fim, se rendeu e foi levada.
Chegou a uma imenso salão com outras pessoas, uma mulher que se
identificou como Kathryn ordenou a retirada das algemas. Não entendeu nada
do que acontecia ali, só sabia que tinha haver com suas habilidades. Pessoas
foram apresentadas e Violetta não decorou o nome de ninguém, não era seu
forte. Ateu-se a apresentar-se em sua vez.
-- Sou Violetta Monteiro. O que eu faço da vida? Vivo. -- E calou-se. Estava
perdida em pensamentos tentando digerir toda aquela enxurrada de informação
quando a mulher "chefe" apontou uma arma a uma garota de aparência
japonesa, e atirou. Aquela ação fora assustadora. Mas agora a guarda de
Violetta não estava mais baixa, se precisasse atacaria.
Like · September 19, 2015 at 9:02pm · Edited
Gabriel Ribeiro Logo depois de ter provocado o pessoal, Yumi sentiu algo
tocando suas costas. Depois, não conseguia mexer um único músculo, nem
falar conseguia. Ao menos respirava e conseguia enxergar, mas não entendia
o que havia acontecido. "Seria algum poder de um deles?" pensou para si
mesma.
Like · September 19, 2015 at 9:05pm
Jorge Miguel De repente, Katheryn saca uma arma e atira contra uma garota
de traços orientais que se apresentara Yumi. "Talvez estejamos mesmo
correndo risco de vida... poderia ter sido eu se tivesse continuado com a minha
tentativa de "fuga"". Mas a garota não morreu, nem caiu, nem explodiu. Apenas
ficou completamente estática. De alguma forma, foi até bom. Ela falava demais
e assim, parada, dava pra observar melhor as curvas da moça.
Like · September 19, 2015 at 9:15pm
Lucas Campos Andrew podia ter tentando resistir, usar seus poderes contra os
caras que o prenderem naquele quarto, gritar e quebrar tudo, mas nada seria
realmente útil. Considerando que não sabia onde estava e o que aqueles
pessoas queriam com ele, o melhor seria seguir o fluxo e fingir que estava tudo
bem. No fundo, entretanto, Andy estava furioso. Odiava aquilo tudo e só queria
retornar para seus amigos em Dallas.
Quando escoltado até o prédio luxuoso e levado até uma mulher muito bela, na
faixa dos 30, Andy permaneceu em silêncio enquanto as outras pessoas que ali
estavam se apresentavam e questionavam toda a situação. Fazendo o possível
para manter a tranquilidade e sem tirar os olhos do chão, o rapaz agradeceu
aos céus quando as algemas que o prendiam se soltaram. Ele permaneceu
sentado, ouvindo e coletando o máximo de informações que podia.
Like · September 19, 2015 at 9:16pm
John Matos — Meu Senhor, como vocês se distraem facilmente.......... –
reclamou Hudson, facepalmando-se. – Foco, gente. Foco!
E voltou à apresentação.
— Não é de conhecimento geral do público a existência de mutantes. É claro
que existem pessoas com dons especiais, a página do Quarteto Fantástico é
curtida no Facebook por quatro milhões de pessoas. Mas a diferença entre eles
e vocês é que eles não nasceram assim. Eles são homo sapiens comuns que
receberam suas habilidades graças à acidentes ou alterações genéticas. Vocês
não. Vocês nasceram assim, são uma nova fase da raça humana. E nem todo
mundo vai ficar feliz com isso. Nem todo mundo aceita quem não faz o parte do
padrão da sociedade. E talvez seja por isso que vocês pularam rapidinho da
lista de catalogação para a lista de alvos marcados da S.H.I.E.L.D.. E é por
isso que vocês precisam de nós, da Parceria para a Reintegração da
Internacional Sociedade de Mutantes, uma aliança de empresas
multimilionárias que tem como objetivo estudar e reinserir na sociedade os
mutantes. Vocês provavelmente já sofreram algum tipo de agressão por serem
o que os outros considerariam estranhos. E eu só posso dizer para vocês que
não experimentaram nem metade do que isso pode se tornar. Cabe à nós
saber como apresentar os mutantes para a sociedade. E que seja da forma
certa.
Like · September 19, 2015 at 9:29pm · Edited
Lucas Campos Andrew escuta a explicação de Hudson sobre a questão
mutante e a forma como as pessoas lidariam ao saber o que eles realmente
eram e o que poderiam fazer. Quanto a SHIELD, o rapaz simplesmente não
achava justo tornarem-se alvos por uma culpa que não era de nenhum deles,
ninguém pediu para ser assim. Do que dizia ao próprio respeito, Andy nunca
usou seus poderes para nenhum fim que fosse roubar e garantir sua própria
sobrevivência. Não queria entrar naquela tal de PRISM, só queria sua família e
sua vida de volta.
Like · September 19, 2015 at 9:31pm
Jorge Miguel -Verdade. Ser protegido e ajudar outros mutantes. Posso me
acostumar com isso. -disse erguendo as sobrancelhas. -Mas antes gostaria de
saber se teremos acesso às pesquisas relacionadas a mutações, talvez algum
equipamento, aos progressos que essa tal PRISM fez nas investigações. -O
garoto ainda tinha esperanças de levar uma vida mais normal. Talvez inibir a
expressão pelo gene-X... tinha que haver alguma forma.
Like · September 19, 2015 at 9:39pm
Laís Figueiredo Ezra permaneceu calado durante a explicação completa,
ouvindo atentamente também as perguntas e manifestações dos outros. Achou
tudo aquilo muito interessante, mas não conseguia parar de se preocupar com
os empecilhos de um Homo Sapiens comum.
— Isso significa que nós vamos ficar aqui? E como fica o meu trabalho? Eu
tenho meus deveres, sabem? Minha mãe está sozinha com meus dois irmãos
mais novos em um dos países mais pobres do mundo. – explicou, expressando
sua inquietação.
Like · September 19, 2015 at 9:39pm
Kelen Bruchez Voltou a revirar os olhos com aquela japonesa metida, sentindo
vontade de a calar com um soco, mas o tiro resolveu seu problema, fazendo-a
voltar a sorrir por alguns segundos. Mas pelo jeito, alguns não gostaram do
gesto, a divertindo ainda mais. Katheryn começou a falar novamente,
explicando o que acontecia com eles e o que fariam dali em diante. Ser
apresentada diante toda a sociedade como mutante? Bom, pelo menos,
daquela forma, sua família saberiam que estava viva, mas não fora de perigo.
Era tudo muito novo e diferente do que Ella estava acostumada, mas que
opções tinha? Voltar para casa e colocar sua vida e das pessoas que amavam
em risco? Definitivamente não! Tinha visto o quanto aquele S.H.I.E.L.D era e
não queria repetir a dose sem saber como se defender. - Vocês também vão
nos ajudar a controlar e como tudo funciona, além de nos estudarmos? Porque
eu sinceramente não sei como usar meus “poderes”. - Outros dois também
expressaram suas dúvidas e a garota concordou. - Sim, minha mãe não pode
cuidar da minha irmã sozinha, precisamos de uma garantia, pelo menos, de
que ficaram bem.
Like · September 19, 2015 at 9:41pm
Vivianne Predebon Foi difícil para Veronika permanecer trancada em um
ambiente desconhecido. Não fazia ideia de quem eram aqueles agentes e
muito menos o que aconteceria com ela. Mesmo recebendo explicações
superficiais, a situação em que se encontrava não era boa. Queria apenas ir
embora daquele país que não conhecia.
Toda aquela espera provocou ansiedade na jovem. Suas mãos suavam
durante o percurso de carro até o momento em que chegou no moderno
edifício. Tentou fazer algumas perguntas no caminho, mas não obteve
resposta. Seu olhar se direcionava aos agentes e expressava desconfiança.
Antes que pudesse perguntar algo, outros mutantes se aproximaram e uma
mulher de cabelos escuros começou a falar.
Veronika observou todos em silêncio enquanto ouvia a explicação da mulher.
Tratou de se manter um tanto afastada dos outros mutantes, sentindo-se
aliviada quando as algemas se soltaram. O assunto dos mutantes foi algo que
lhe chamou atenção. Ela cruzou os braços e franziu o cenho ao ouvir a respeito
de agressões. Se identificava com várias coisas que Hudson citou, e, pelo
visto, outras pessoas ali também se sentiam daquela maneira.
Like · 2 · September 19, 2015 at 9:52pm
John Matos Katheryn ia escutando e nodando para as indignações dos
mutantes. Sabia que tocariam nesse assunto. Sem abrir a boca ela "passou" a
imagem do cromossomo mutante, empurrando a tela com a mão. Uma nova
imagem surgiu; a de uma biblioteca em chamas. Passou de novo e dessa vez
era uma lanchonete. Um restaurante. Uma escola. Uma loja. Outra loja. Uma
casa. Um hotel. Todos ambientes familiares para os mutantes.
— Não é seguro pra vocês lá fora. Espero que vocês entendam que a
S.H.I.E.L.D. é um órgão com muito poder no mundo inteiro. Eles sabem tudo
sobre vocês. Possuem fichas com descrições detalhadas de suas vidas - e de
seus entes queridos. Se saírem por aquela porta vocês não terão mais nossa
proteção. A única chance que vocês tem de manter vocês e seus familiares
vivos.
A temporada de caça aos mutantes já começou. Silenciosa, mas já começou.
Mas não se preocupem, vamos suprir a necessidades dos seus familiares
através de doações anônimas. Mais tarde me encaminhem os dados
necessários e eu farei o possível.
Like · September 19, 2015 at 9:56pm · Edited
Natan Farina Frank surpreso com tudo aquilo ergueu a mão devagar tentando
expressar uma duvida.
Like · September 19, 2015 at 9:56pm
Laís Figueiredo — Certo. Obrigado. – respondeu, respirando aliviado. Como
sua confiança na organização já havia sido depositada no momento em que
saiu do hotel na Etiópia, esforçou-se para acreditar nessa história também.
Like · September 19, 2015 at 9:58pm
Kelen Bruchez Ao ver que sua biblioteca não foi a única coisa a explodir, Ella
se perguntou que tipo de pessoa machucava pessoas simplesmente por elas
nascerem diferentes. Doentes! Pode respirar aliviada com a última parte e pode
ver que Ezra também, assentindo levemente com a cabeça. Confiar neles era
sua única opção.
Like · September 19, 2015 at 10:00pm
John Matos — O trabalho de estudo das mutações de vocês será realizado em
conjunto. Claro que temos cientistas aqui especializados nisso que farão testes
e experiências sem a presença de vocês, mas pode ter certeza de que estarão
inteirados sobre o assunto – disse Katheryn, respondendo à Angelo. Ela então
se vira para Frank. – Sim, Sr. Myagi?
Like · September 19, 2015 at 10:04pm
Lucas Campos O rapaz escutou mais uma vez as falas da representante da
PRISM. Seu coração dava pequenos saltos sempre que ela dizia que os
mutantes corriam perigo e que estavam sendo caçados. Engolindo em seco,
Andrew emitiu um pigarro suficiente alto para chamar a atenção da mulher. Com licença... - Aquela altura, os outros olharam na sua direção.
- Me chamo Andrew Donovan, tenho 20 anos e sou do Texas. Peço perdão se
não me apresentei anteriormente... - Disse, sem olhar para o resto do grupo.
Uma pausa longa fez-se necessária até que Andy se sentisse suficiente calmo
a ponto de olhar para os rostos ao redor, era muito diferentes e cada um lhe
parecia particularmente interessante. Resolveu falar do que lhe era importante.
- ...Você diz que mutantes correm perigo. Eu...eu conheço um grupo deles, um
grande grupo, na realidade.
- Não sei até que ponto vocês sabem sobre mim e aqueles que me cercam. No
lugar onde eu vivia, haviam outros como eu...cinco, para ser preciso. E meu
irmão...meu irmão biológico também é como eu. - As palavras corriam soltas,
os outros provavelmente perceberiam que aquilo afetava o rapaz, mas não
exatamente onde queria chegar. - Eu...eu gostaria que vocês garantissem a
proteção deles, por favor. São boas pessoas, eles só querem paz.
Like · September 19, 2015 at 10:06pm · Edited
Victor Ballagueiro — Qual a nossa obrigação dentro da P.R.I.S.M.? - pergunta
Nico que há muito tempo havia se calado. - Disse que seremos funcionários,
então quer dizer que teremos trabalho...
Like · September 19, 2015 at 10:05pm
Natan Farina -- É Myang -- Disse Frank chateado -- Achei que tivesse decorado
meu nome gata, mas então ... posso ir no banheiro ?
Unlike · 2 · September 19, 2015 at 10:05pm
Jorge Miguel Por hora, o rapaz ia conter as dezenas de perguntas que se
amontoavam em sua cabeça. Também não sabia qual seria a reação de todas
aquelas pessoas se soubessem do seu interesse em se livrar da condição de
mutante -que palavra horrível-, por isso tentaria conversar com a senhorita
Hudson em outro momento.
Like · September 19, 2015 at 10:11pm
Vivianne Predebon Veronika escutou Andrew se apresentando e voltou o seu
olhar para os outros.
— Veronika Zharkov. — Disse apenas, guardando as mãos nos bolsos. Ela
então ouviu a dúvida de Nico, assentindo. Também estava curiosa. — Também
quero saber o que faremos.
Like · September 19, 2015 at 10:12pm
John Matos — Hmmm – ponderou Katheryn diante da revelação de Andrew. –
Você sabe se esses seus amigos também foram contactados pela
S.H.I.E.L.D.? Porque se eles tiverem conhecimento das habilidades deles, é
possível que também sejam alvos. E provável que já estejam mortos agora.
Virou-se então para Nikodemos, com um sorriso empolgado.
— Excelente pergunta, Sr. Katsaros! – disse, batendo uma palma. – Vocês
serão requisitados em alguns testes para aprendermos melhor sobre suas
mutações. Também precisarão realizar algumas atividades físicas para
testarmos suas capacidades físicas e como isso afeta suas habilidades. E
ocasionalmente poderemos convocá-los para missões especiais, mas sobre
essas vocês só saberão mais pra frente.
Notou então a pergunta de Frank.
— Não pode ainda, Sr. Myang – respondeu, fazendo uma cara de dó. –
Aguarde o final da reunião.
Like · September 19, 2015 at 10:13pm
Gabriel Ribeiro Yumi teve de escutar sobre como o mundo era perigoso e que
a S.H.I.E.L.D estava no caçando, enquanto a P.R.I.S.M queria nos proteger e
dar abrigo. A senhorita Hudson falou outras cosias, mas Yumi não prestou
atenção, não era muito legal estar congelada. Porém enquanto estava
congelada viu que um cara muito lindo se apresentou, e pensou para si mesma
"Nossa Andrew, preciso de você A-G-O-R-A!".
Depois de um tempo de questionamentos e respostas com Hudson, o efeito de
congelamento finalmente parou. Yumi estava totalment constrangida pelo
ocorrido, e ficou corada. Não gostava de passar vergonha, e raramente
passava. Então apenas ficou quieta em seu canto, observando Andrew.
Like · September 19, 2015 at 10:18pm
Lucas Campos A cara de Andrew se contorceu em puro horror ao ouvir a
resposta da mulher. Cogitar a morte de seus amigos e de seu irmão mais novo
eram simplesmente terríveis para o rapaz. Deveria ter perdido o controle,
chorado e usado seus poderes em todos, somente para que sentissem o medo
que o invadiu por completo. - Pois bem. Então eu não preciso continuar
aqui...Veja bem, minha vida sem meus amigos e minha família, a exceção do
meu pai, não faz sentido.
Olhou para o teto e depois voltou a encarar a mulher, fazendo o possível para
não atingi-la com sua habilidade. - Quero que verifique como eles estão e, se
estiverem vivos, quero que sejam protegidos. - Disse com um frieza atípica na
voz. - Do contrário, vocês podem me entregar nas mãos da SHIELD, não vou
me importar.
Like · September 19, 2015 at 10:18pm
John Matos — Me mande os dados deles e eu farei o possível – respondeu
Katy, arqueando a sobrancelha. – Se possível, descreva também a habilidade
de todos. Talvez até os recrutemos.
Like · September 19, 2015 at 10:25pm
Lucas Campos No fundo, Andy tinha medo de que a mulher se irritasse e
realmente o entregasse a SHIELD, mas havia falado a verdade o tempo todo.
Sem aquelas pessoas, não havia mais nada na sua vida. Nada. Por sorte,
Katheryn mostrou-se tranquila diante de seu comportamento ácido. - Muito
bem, obrigado. Farei o mais rápido possível.
Like · September 19, 2015 at 10:27pm
Victor Ballagueiro — Isso é pra aprenderem a manter a boca fechada. Eu hein!
- diz Nico de maneira inexpressiva, era até estranho o modo que ele falava. Por sorte ninguém soube dos meus poderes, acho incrível que essa tal SHIELD
tenha descoberto algo sobre mim...
Like · September 19, 2015 at 10:29pm
Kelen Bruchez A pergunta dos outros também eram as suas, por isso,
guardava cada resposta da mulher. Tudo ficava mais claro agora, não estava
mais no escuro quanto o que tinha feito com aqueles homens. Ouviu outros
dois se apresentarem, percebendo então, que nem todos tinham o feito. Sua
distração foi Myang, que a fez sorrir novamente, mas logo voltou a prestar
atenção em Katheryn. Observou aquele pequeno momento de tensão entre ela
e Andrew, notando o quanto todos eles ali eram estourados. Aquilo seria um
problema, aliás, todos possuíam poderes os quais ela ainda não sabia. - Achei
que aquele interrogatório do governo era para nos protegermos ou algo do tipo.
Foi como, provavelmente, a S.H.I.E.L.D sabia, aliás, Hudson disse que eles
são poderosos no mundo todo.
Like · September 19, 2015 at 10:32pm
Jorge Miguel -Também nunca os uso. Levo uma vida praticamente normal.
Ainda não entendo como... -disse concordando com Nico. Ainda não tinha
certeza sobre a índole do rapaz.
Like · September 19, 2015 at 10:32pm
Gabriel Ribeiro O clima entra Drew e Hudson ficou bem pesado. O garoto além
de lindo era como ela, desafiador. Infelizmente, tudo ocorreu bem.
— Eu não falei quase nada. Mas como eu uso e abuso do meu poder para meu
trabalho, eles provavelmente descobriram... — Disse Yumi tentando se
"enturmar" novamente.
Like · September 19, 2015 at 10:37pm
Lucas Campos Andy corou ao ouvi a fala do tal de Nico. Se haviam descoberto
sobre o seu poder, era por causa do incidente com seu pai no supermercado e
todo o uso que fez dele quando precisava roubar ou fugir de algum lugar. Se
estava ali era por sua própria culpa. Sentiu-se levemente idiota por isso.
Like · September 19, 2015 at 10:39pm
Natan Farina -- Bom, deve haver algum mal entendido , porque eu não tenho
poderes ... sou um simples rapaz que trabalha em uma loja de eletrônicos
usados -- Franklin se dirigiu até a porta tentando passar pelos guardas de
novo.
Like · September 19, 2015 at 10:41pm
John Matos Mais uma vez um dos agentes interferiu e colocou Frank junto dos
outros.
— Enfim, estamos entendidos? Meus homens já podem levar vocês pro
Lapidário? – perguntou ela, animada.
Like · September 19, 2015 at 10:45pm
Victor Ballagueiro — Pode, por favor. Não sei nem o que é, mas vamos. - diz
Nico já se levantando para andar.
Like · 1 · September 19, 2015 at 10:46pm
Gabriel Ribeiro — Err, Lapidário? O que seria isso? — Questionou, Yumi. — E
onde fica?
Like · September 19, 2015 at 10:47pm
Lucas Campos Andy franziu as sobrancelhas. Lapidário? Deixaria que os
outros tomassem a decisão.
Like · September 19, 2015 at 10:48pm
Kelen Bruchez Finalmente poderia ficar sozinha, muita gente ao seu redor era
um horror, ainda mais se algum deles a tocasse, mesmo que sem querer. Vamos, por favor. - Infelizmente, a japonesa tinha voltado a falar e atrasava a
ida para onde quer que fosse.
Like · 1 · September 19, 2015 at 10:48pm
Jorge Miguel Mesmo sem saber pra onde iriam, o garoto se levantou.
-Posso falar com você depois, senhorita Hudson? -disse em voz baixa
chegando mais perto de Katy. Sem esperar resposta, se juntou aos outros
novamente.
Like · September 19, 2015 at 10:50pm
John Matos — Paciência, querida – disse Katy à Yumi. – Vai saber quando
chegar lá.
Foi então abordada por Angelo e escutou atenciosamente.
— Claro, querido. Mas preciso que solicite um formulário com um dos agentes,
o preencha e depois entregue de volta para ele. É o requisito pra reunião direta
comigo. Eu sou bem ocupada, sabe? Mas saiba que eu vou estar pronta para
te atender assim que possível. – disse, pousando uma mão sobre o ombro do
rapaz.
Os agentes então guiaram os mutantes de volta aos elevadores (que se
enfileiravam, sendo pelo menos quinze), onde subiriam por mais de trinta
andares até o piso desejado.
O "Lapidário" era um andar inteiro no estilo de uma gigantesca suíte de hotel.
Tinha lounge, cozinha, banheiro coletivo e um dormitório com dez beliches.
Tudo do mais caro e moderno, decorado com requinte. Os agentes saíram
assim que deixaram os mutantes acomodados, mas avisaram que estariam
sempre à disposição, atrás do grande portão que levava aos elevadores.
Portão esse que permaneceria trancado.
Like · 1 · September 19, 2015 at 11:03pm
Natan Farina -- Banheiro ! -- Disse Frank correndo aliviado até seu mais novo
destino.
Unlike · 3 · September 19, 2015 at 11:06pm
Victor Ballagueiro Assim que notou as beliches, cozinha e até banheiros,
Nikodemos já sabia que aquele lugar seria sua mais nova moradia, pior já que
teria que dormir lado a lado dos outros mutantes. Ele se volta para o portão e
chama a atenção de um dos guardas.
— Se vou morar aqui, preciso do meu gato, Avassalon, ficou no outro prédio
que vocês me confinaram também. - ele olha para os lados e depois torna a
conversar com o guarda. - E se for pedir muito, será que poderiam conseguir
cerâmica e material de esculpir? Passo meu tempo assim...
Like · September 19, 2015 at 11:09pm
John Matos Sem abrir a porta, um dos agentes diz: "Vamos providenciar,
senhor".
Like · September 19, 2015 at 11:15pm
Lucas Campos Andy se deixou levar pelos homens, infeliz. Gostaria de entrar
em contato com as pessoas que lhe importavam, mas sabia que isso não seria
possível. Chegando ao Lapidário, o rapaz o explorou rapidamente, seria um
local bem confortável, mas a perspectiva de dividi-lo com desconhecidos era
preocupante. Além disso, saber que haviam guardar na porta e que elas
ficariam trancadas o tempo todo lhe faziam chegar a conclusão de que era um
prisioneiro e não um hóspede, como a outra queria fazer parecer. - Não tem
outro jeito... - Concluiu para si mesmo, infeliz.
Like · September 19, 2015 at 11:16pm
Violeta Rossoni Arthur foi levado como se fosse um pacote de encomenda de
lugar para lugar, viajou de avião até os Estados Unidos e ainda teve que ficar
preso e algemado, o pobre garoto não havia ficado tanto tempo longe e tão
distante de algum vestígio possível de natureza e da terra, seu corpo tremia por
espasmos musculares periodicamente, seus olhos estavam cansados e suas
pernas estavam fracas e bambas, se sentia exausto.
Quando finalmente foi liberado conheceu novos mutantes, todos pareciam
estar cansados, mas ao contrário de Arthur, a grande maioria ainda falava,
alguns até mais do que o esperado, talvez fosse o super poder deles... Após
alguns minutos de palestra e conversação, foram liberados para uma sala
chamada “Lapidário” o que parecia ser um local de convivência em grupo ou
qualquer coisa do tipo.
O jovem Arthur avistou rapidamente alguns vasos decorativos no salão e
andou o mais depressa que conseguia até poder tocar as folhas verdes e
vividas que radiavam vida e energia, permitiu-se sentir a madeira, a terra, as
raízes, e aos poucos seu rosto voltava brilhar e corar. Sem que percebesse
todos os sintomas desapareciam, e seu semblante mudava para algo mais feliz
e prospero, fazendo alguns botões de flores aparecerem tímidos nos vasos.
- Agora sim, bem melhor! – Suspirou aliviado o garoto.
Like · 1 · September 19, 2015 at 11:18pm
Kelen Bruchez Junto dos outros, ela foi levada para o tal lapidário. Ao ver que
conviveria tão próxima dos outros, Ella se inquietou. Um ou o outro acabaria
lhe tocando e então, estaria na merda. Suspirou, infeliz e começou a andar
pelo lugar, procurando algo para fazer. Ao ouvir o garoto Nikodemos pedir por
seu gato, ela também foi até o portão. - E eu preciso de livros, por favor. Tinta
pro cabelo também. - Não esperou por respostas e viu um garoto que não tinha
se apresentado ir até um vaso de plantas. Certo, agora que seriam obrigados a
conviver, nada lhe parecia mais justo se não conhecerem melhor um ao outro.
Odiava socializar, mas não tinha outra opção. - Olha, eu devo odiar isso tanto
quanto vocês, mas não temos outra alternativa. Então, é melhor nos
conhecermos melhor agora, não acham?
Like · September 19, 2015 at 11:22pm
Jorge Miguel Foram conduzidos a um ambiente feito para que pudessem
"viver", com camas, banheiros e cozinha, tudo muito luxuoso e bem
apresentado. Assim que bateu os olhos nas beliches, falou: -Eu durmo em
cima! -Mesmo sem contar o número de pessoas e beliches. Chegou-se para
um dos guardas e disse:
-Poderiam me conseguir algumas bases pra minha pele também? Se possível,
à prova d'água. Sou muito vaidoso, sabe? -Disse dando um sorriso amarelo
para o guarda. Controlou ao máximo o tom de voz para que ninguém ouvisse
seu pedido.
Like · September 19, 2015 at 11:25pm
John Matos Ophelia já havia solicitado a coca quando Ella sugeriu que se
apresentassem. Meio trêmula, ela foi junto à ruiva e decidiu socializar. Era bom
saber que não era a única estranha do grupo pelo menos uma vez na vida.
— Já me apresentei lá embaixo, mas meu nome é Ophelia. Sou de Nova
Iorque. E acho que minha mutação é isso aqui... – ela mostrou novamente as
mãos escamosas e as garras pretas e afiadas – Tenho mão de dinossauro.
Não é nenhum poder legal, mas já é o suficiente pra terem meus pais mortos
por conta disso.
Like · September 19, 2015 at 11:27pm
Natan Farina Frank acabara de sair do banheiro e ouviu o pedido da ruiva, se
dirigiu até a cozinha, pegou uma faca e deitou-se em uma das beliches
observando a faca fingindo não estar ouvindo.
Like · September 19, 2015 at 11:30pm
Lucas Campos Andrew escutou a voz de uma das garotas, convidando-os a se
conhecerem melhor. Imediatamente o rapaz revirou os olhos, respirou fundo e
se aproximou. Não gostava da ideia de brincar de acampamento com aquelas
pessoas, mas realmente não havia muita alternativa. Ouviu a apresentação de
Ophelia, admirando suas mãos com certo fascínio. Ela era a primeira mutante
com uma alteração física que Andy conhecia.
- Sinto muito por isso... - Murmurou. - Eu me chamo Andew, como vocês já
sabem. Meu poder não é bacana, não tenho como demonstrá-lo...até tenho,
mas não seria muito bom para vocês. De toda forma, saibam que as duas
cores não são os únicos talentos que carrego nos olhos.
Like · September 19, 2015 at 11:30pm
Vivianne Predebon Veronika suspirou ao analisar o tal de "Lapidário". Conviver
e dormir com pessoas desconhecidas era a última coisa que queria. Todo
aquele luxo lhe parecia estranho e era como se ela não se encaixasse no lugar.
Sem muita alternativa, ela se aproximou do grupinho que estava interagindo e
ouviu as introduções.
— Hã... Sou da Rússia. — Disse, meio a contragosto. — Meu poder é
basicamente manipular gelo. Não tenho mutações como essa. — Explicou,
dirigindo-se a Ophelia enquanto observava suas escamas.
Like · September 19, 2015 at 11:41pm · Edited
John Matos Ophelia gelou quando a menina disse que era da Rússia.
— Nossa, mas seu inglês é perfeito – comenta ela. – Nem reparei. Você veio
pra América com quantos anos?
Like · September 19, 2015 at 11:40pm
Laís Figueiredo "Lapidário" não parecia o melhor nome para aquele local.
Assim que chegou, andou por toda área piso querendo colocar na sua cabeça
onde ficava cada coisa, como faria em qualquer outro lugar estranho. Ao ver
que os outros mutantes estavam se juntando, aproximou-se. Ouviu as
primeiras apresentações e esperou um momento bom para fazer o mesmo.
— Mais uma vez, sou Ezra. Eu tenho esse poder de manipular a terra e gerar
abalos sísmicos há um bom tempo. Aliás, pelo que pude compreender, sempre
tive. É, no mínimo, fascinante. – diz, como se estivesse iniciando uma palestra
— É muito bom entrar em contato com outras pessoas como eu. Bem, a grosso
modo. Sei que cada um aqui tem sua própria história, – continua, dirigindo o
olhar para Ophelia — mas não podemos esquecer que hoje nós começamos
uma nova jornada. Sempre há tempo para ser feliz.
Like · 1 · September 19, 2015 at 11:41pm
Violeta Rossoni O garoto tentou se aproximar cautelosamente e esperou uma
brecha para poder falar sem interrupções.
- Olá, desculpem-me não ter me apresentado antes eu estava me sentindo
uma droga... Meu nome é Arthur Arthmael, tenho 17 anos e sou de Londres,
não tinha nenhuma ocupação em especial antes de chegar aqui, mas confesso
a sensação de ficar preso ainda não me parece boa. – Disse o jovem com
pesar e distanciando seus pensamentos para sua casa e sua família por um
breve momento.
- Ah, meus poderes! – Exclamou enquanto se virava para os vasos de planta e
fazia-os se contorcerem, tomarem novas formas, crescerem, desabrocharem,
envelhecerem e caírem em poucos segundos. – Isso é um pouco do que
consigo fazer... – Finalizou com um sorriso simpático.
Like · September 19, 2015 at 11:43pm
Lucas Campos Andy balançou a cabeça afirmativamente para a garota russa.
Ela era definitivamente bela, seus olhos eram, de longe, muito mais
interessantes que os do rapaz. Logo em seguida veio o homem da Etiópia, ele
era claramente o mais velho e falava como tal...meio boring. O rapaz respirou
fundo ao ouvir toda aquela formalidade.
Like · September 19, 2015 at 11:43pm
Kelen Bruchez Viu Ophelia se aproximar e começar com as apresentações,
observou novamente suas mãos, imaginou o quão difícil deveria ser para ela
ter que lidar com tudo aquilo. Foi com seus olhos para Andrew então e ele
apenas atiçou mais sua curiosidade sobre seus poderes, que não ficou nada
esclarecido. Olhou a garota dos cabelos platinados se aproximar também,
percebendo o quão amplo era tudo, com pessoas de vários lugares. E antes
que pudesse começar a falar Ezra veio para junto deles, junto do garoto do
vaso, Arthur. - Sou Ella, vim da Austrália. Eu, ahn, não sei direito qual é o meu
poder, aconteceu apenas uma vez, explodi dois caras como se fossem bexigas
cheias d’água. Acho que tem a ver com sangue.
Like · September 19, 2015 at 11:45pm
Vivianne Predebon Veronika piscou, surpresa com a pergunta de Ophelia.
— Nunca estive aqui. Até ontem eu estava em Yakutsk. — E olhou
rapidamente para os outros, um tanto atordoada com a variedade de pessoas.
Like · September 19, 2015 at 11:46pm
John Matos Ophelia, depois do relato de Ella:
Unlike · 6 · September 19, 2015 at 11:46pm
Laís Figueiredo Assim que Ella terminou de falar, Ezra não conteve os reflexos
e deu um passo para trás. Procuraria manter uma certa distância da jovem dali
em diante. Vai que, né?
Like · 7 · September 19, 2015 at 11:48pm
Lucas Campos A parte mais interessante daquelas apresentações foi a
demonstração do ninfeto chamado Arthur. Aparentemente ele podia brincar
com plantas, o que Andrew não sabia mensurar se era lá um poder tão
impressionante. Não que o dele fosse incrível, se quer via utilidade nos seus
poderes para a PRISM, mas isso não vinha ao caso.
O relato da ruiva foi o que deixou o rapaz mais tenso. Ela esperava que o
grupo recebesse aquilo numa boa? É certo que Andrew não tinha moral para
falar de ninguém, afinal já mandara o pai a um hospital psiquiátrico por meses,
mas matar era algo completamente diferente. Resolveu permanecer quieto.
Like · September 19, 2015 at 11:49pm
Jorge Miguel Enquanto aguardava a chegada dos materiais, sentou-se perto
dos demais. Estavam numa daquelas dinâmicas de primeiro dia de aula, onde
cada uma das crianças dizia seu nome e o que gostava de fazer nas férias de
verão.
-Me chamo Angelo, e não gosto dos meus "poderes", muito menos de usá-los,
mas já que é importante, eu controlo a tinta que tenho guardada aqui. -Disse
apontando de uma forma que parecesse que falava do casaco. -Espero que
tenhamos uma convivência pacífica e ordenada. -A última frase soou falsa e
forçada, mas suas intenções eram verdadeiras.
Like · 1 · September 19, 2015 at 11:49pm
Violeta Rossoni Arthur ficou olhando sem freios para Angelo, sua fala soava
intensa e seus olhos pareciam brilhar para o garoto, seus desejos sexuais
estavam latentes, mas estava na presença de muitas pessoas estranhas,
decidiu reprimir um pouco seus instintos e deixar a possibilidade de
aprofundamento no garoto das tintas para outra hora.
Like · September 19, 2015 at 11:55pm
Kelen Bruchez Quis sorrir ao ver que tinha feito aquilo que queria, aliás,
assustados, ninguém a tocava, mas preferiu assumir uma expressão triste,
vendo que todos haviam ficados tensos, como se tivesse se ofendido com as
reações deles. Garras, olhos diferentes, gelo, terra, tinta… E os demais que
não haviam se juntado ao grupo? Sua curiosidade quase gritava, mas ela
permaneceu com os olhos baixos, quase como se fosse chorar.
Like · September 19, 2015 at 11:56pm
John Matos Um dos agentes entra no Lapidário carregando consigo uma caixa
grande. Ele a deposita no chão e a abre. O gato de Nikodemos salta para o seu
dono, assustando alguns dos mutantes. De resto a caixa continha tudo o que
haviam pedido, além de alguns formulários para requisição de reunião com a
Madame Hudson.
Ophelia "voou" no saquinho ziplock e se retirou para o banheiro.
Unlike · 2 · September 19, 2015 at 11:56pm
Natan Farina Frank levantou da beliche e andou até o meio de todos -- Meu
nomé é Franklin , moro em Washington desde sempre e vivo com meu pai
adotivo, que é um velho japonês viciado em uísque -- ele segurou a ponta da
faca com uma mão e com a outra sacou um Led do bolso, energizou o Led e o
entregou para a garota russa -- Eu não tenho poderes, não sei por que estou
aqui! -- quando terminou de falar o Led se apagou.
Like · 1 · September 19, 2015 at 11:57pm
Vivianne Predebon Sem entender o que Frank queria, Veronika recebeu o led e
franziu o cenho. Notou que o objeto antes aceso havia apagado, estendendo-o
de volta para o loiro.
— O que você fez com isso? Estava aceso.
Like · September 20, 2015 at 12:04am
Natan Farina Frank olhou diretamente para a moça -- Não sei como são os leds
no seu país , mas aqui no meu é impossível o led estar aceso sem energia -ele tentou ser o mais simpático possível.
Like · September 20, 2015 at 12:06am
Jorge Miguel Angelo pegou os seus cosméticos com a agilidade de um ninja e
os guardou na mochila, tendo o cuidado de procurar no rótulo as palavras "à
prova dágua" e dando um sorrisinho em seguida. Voltou ao grupo. Não sabia o
que dizer ali, então ficou esperando que alguém lhe perguntasse alguma coisa
enquanto ouvia com atenção tudo que era falado.
Like · September 20, 2015 at 12:14am
Vivianne Predebon O comentário de Frank soou sarcástico para Veronika.
Apesar disso, ela não iria cair em uma brincadeira daquelas. Tinha certeza de
que o led estava aceso.
— Se você diz. — Dito isso, deixou o led cair no chão.
Like · September 20, 2015 at 12:15am
Natan Farina Frank fez cara de ofendido -- Calma aí estrangeira, ele é meu
presente pra você, de boas vindas, não joga ele fora -- Ele pega o led do chão
e acende novamente entregando pra ela e dando uma piscadinha com um dos
olhos, em pouco tempo o led ia se apagar de novo.
Like · September 20, 2015 at 12:17am
Violeta Rossoni Arthur continuou observando Angelo que estava parado agora
no salão completamente a sua disposição e não pensou duas vezes em tentar
uma abordagem sorrateira, e por mais que soasse ridícula tinha fins que
valeriam à pena o esforço. O jovem deu a volta na roda de pessoas e se
aproximou por trás de sua vítima que parecia estar muito interessada na
conversa dos outros mutantes ou estava distraída suficiente para uma
surpresa.
O garoto se preparou e tocou bruscamente as costas de Angelo que estava
parado em pé a sua frente, tentando assustá-lo, deu um sorriso rápido e logo
se pós a falar: - Desculpa, eu não resisti... É um prazer conhecê-lo! – Disse
Arthur enquanto estendia a mão para o outro jovem.
Like · September 20, 2015 at 12:26am
Vivianne Predebon Veronika já estava ficando de saco cheio com o rapaz.
Assim que pegou o led novamente, o objeto se envolveu por uma camada de
gelo, tornando-se inutilizável. Ela fitou Frank e disse, inexpressiva:
— Obrigada, mas não é necessário.
Like · September 20, 2015 at 12:30am
Lucas Campos Andy deu uma risadinha ao observar o desfecho da situação
com o led luminoso. O poder da garota era bem interessante. "Notal mental:
não provocá-la", pensou.
Like · September 20, 2015 at 12:34am
Kelen Bruchez Assim que a caixa chegou, ela pegou seus livros e sua tinta,
indo deixar tudo na última beliche e na parte de cima. Quando voltou, viu
Franklin acender um led e entregar para Veronika, arqueando suas
sobrancelhas com a situação que se desenvolveu. A garota usou seus
poderes, fazendo-a rir. Aquilo seria interessante e seria bom aprender a
controlar seus poderes, rápido. Então, se deu conta que se a menina tocava
algo e congelava, isso só podia significar que não podia tocar os outros
também, mas ela parecia ok com luvas. Resolveu que iria falar com ela logo
depois, pois desde que descobriu que não podia ser tocada, ela nunca mais
deixou ninguém se aproximar, logo, não sabia se por cima de tecidos, o contato
não era problema.
Like · September 20, 2015 at 12:39am
Natan Farina Frank perdeu um led , aquilo o chateou demais, mesmo assim foi
em direção ao garoto que deu uma risadinha e apontou a faca para ele -- Que
tal uma amostra dos seus poderes ?
Like · September 20, 2015 at 12:40am
Jorge Miguel -O prazer é todo meu. -parou um instante para puxar da memória
o nome do garoto. -arthur, né? Muito bacana essa sua coisa com as plantas. No fundo, sentia inveja daquele tipo de habilidade. Útil, bela e que nao afetasse
seu corpo.
Like · 1 · September 20, 2015 at 12:44am
Lucas Campos Andy ficou levemente surpreso ao ver a faca ser apontada em
sua direção por um motivo tão banal. Fechou a cara, mas após alguns
segundos um sorriso irônico preencheu seu rosto. - Pois bem, como queira. Seus olhos tornaram duas enormes bolas negras e focaram-se completamente
no rosto do outro. Queria vê-lo se arrepender, queria vê-lo ter medo absoluto,
mesmo que por alguns segundos. Mesmo que isso significasse se meter em
encrenca e criar um inimigo. Aquele dali merecia uma lição. - Aproveite a
demonstração, babaca.
Like · 2 · September 20, 2015 at 12:48am
Violeta Rossoni - Ah, obrigado... – Disse Arthur ainda mais fascinado pelo
garoto, seu sorriso largo e contagiante, seus olhos miúdos e claros faziam o
corpo do garoto vibrar de emoção. – Falando em poderes, acho que não
entendi muito bem como os seus funcionam, principalmente quando apontou
para si mesmo... – Prolongou um pouco o assunto.
Like · 1 · September 20, 2015 at 12:48am
Jorge Miguel angelo engoliu seco. E se a mentira do casaco nao tivesse
colado? respondeu aos tropeços:
-Tem um dispositivo que... que uso debaixo do casaco. Ma-mas é importante
que ninguém saiba disso. Nao confio totalmente no pessoal daqui, sssssabe,
então por favor,me aju-jude a manter segredo. -Disse piscando para o garoto,
em sinal de confidência,
Like · September 20, 2015 at 1:03am
Natan Farina Os olhos do Andy se tornaram duas enormes bolas negras, foram
uns 5 segundos para que a visão de Frank escurecesse, e se tornasse um
enorme flashback.
Estava novamente no laboratório do seu tio Alfred, estava amarrado, tinha seus
17 anos, seu tio não estava ali, seus pais estavam e diziam " Você é uma
aberração Frank " " Você não serve para nada" , 10 segundos depois seu tio
entrou pela porta do laboratório e atirou na nuca de seu pai, sua mãe gritava
intensamente e sem parar , foram 5 segundos e ela levou um tiro na boca, os
dois mortos, de novo. O olhar de seu tio foi direcionado a seus olhos e ele
colocou a arma no peito de Frank, o garoto procura algum metal para absorver,
mas não coseguia , precisava do contato de algum material metálico com a
pele ...
Frank acordou do pesadelo , suas mãos estavam sujas de sangue por ter
segurado a faca muito forte e ele estava queimando por dentro pois estava
dando choques em si mesmo internamente. Durante o período da hipnose ele
gritou muito, esperava não ter passado vergonha ou demonstrado seus
poderes. Quando percebeu estava ajoelhado ainda encarando Andy.
Like · 1 · September 20, 2015 at 1:04am
Lucas Campos Andrew sorriu ao ver o pavor se estampar no outro. Talvez um
parte mais insana de si gostasse de causa pavor nos outros, mas essa logo
desapareceu ao ouvir o grito. O sangue proveniente do perto demasiadamente
forte na faca também fez o estômago de Andy revirar. - Merda. - O outro caiu
diante de si, pálido e tremendo. O rapaz quis ajudá-lo, mas ficou tenso demais.
Não devia ter feito aquilo de maneira alguma.
Like · September 20, 2015 at 1:07am
Kelen Bruchez Como tinha parado ao lado de Andrew, após deixar as coisas
em sua beliche, ela pode ver de perto o que aconteceu. Já tinha percebido que
aquele Franklin não era muito normal, mas apontar uma faca para uma pessoa
com poder desconhecido não era uma coisa muito inteligente. Observou os
olhos do outro ficarem negros, parecendo que estava hipnotizando aquele que
estava à sua frente. Logo, Frank começou a gritar e a se cortar com a faca.
Ficou paralisada ao ver aquela cena, se perguntando que fucking poder era
aquele. Depois ficavam tenso ao falar do seu. - Mas que merda…
Like · September 20, 2015 at 1:11am
Vivianne Predebon Veronika deu um passo para trás enquanto Andy utilizava
seus poderes. Arqueou uma sobrancelha ao ver o efeito causado em Frank,
surpresa. Durante aquele breve momento, foi possível ver o verdadeiro pânico
no rapaz. Não só nos seus gritos, mas também na maneira em que ele apertou
a faca.
Quando o pesadelo cessou, Veronika observava os dois sem reação. Não
queria se meter naquilo.
Like · September 20, 2015 at 1:12am
Lucas Campos Os olhos de Andy gradativamente voltaram ao normal, ele
precisou respirar fundo algumas vezes para que isso acontecesse. Olhou para
a garota ao seu lado, a ruiva, como se suplicasse por perdão - mas não o
perdão dela, o perdão daqueles que talvez lhe punissem por aquele ato
estúpido e infantil.
Se abaixando, Andrew começou a murmurar: - Me desculpe. Me desculpe. Me
desculpe. - A verdade é que le não se sentia culpado por ter feito áquilo ao
babaca. Sentia-se culpado porque aquilo certamente teria uma reação.
- Você tá leg... - Mas não teve tempo de concluir a frase. Quando encostou na
mão do outro pra tentar tirar a faca dali, Andy sentiu uma poderosa onda de
calor percorrer seu corpo. Ele literalmente foi atirado para trás e começou a
tremer. - Arghhh. - Dói. Queria que parasse.
Like · September 20, 2015 at 1:14am
Natan Farina Depois da descarga o cérebro de Frank voltou a raciocinar e seu
coração a bater em um ritmo normal, ele olhou pra frente e Andrew caído, ele
soltou a faca com as mãos tremulas e disse bem alto -- Eu vou me lavar ,
depois a gente conversa ... de verdade -- O garoto se levantou com calma , e
algumas partes do seu corpo pareciam mais vermelhas, era difícil se manter
estável, só mentalizou a direção do banheiro e foi até lá. Chegando lá passou
grande parte do seu tempo vomitando enquanto esperava o sangue parar de
escorrer. As vezes respirar o ar com sangue era muito bom e acalmava.
Like · September 20, 2015 at 1:40am · Edited
Kelen Bruchez Ella reprimiu a vontade de fechar os olhos quando Andrew
olhou para si, mas ao ver que ali tinha um pedido de perdão (?), - não sabia
dizer - ela se conteve. Não era o tipo de pessoa que sentia pelos os outros,
mas uma parte da antiga garota que era antes dos incidentes, vivia enterrada e
isso veio naquele momento, onde não se afastou e se preparou para ajudar de
alguma forma. E novamente, assustou-se com o que aconteceu. Tudo era
demais, estava se controlando até ali, mas aquela foi impossível. Apertou as
unhas compridas contras as palmas das próprias mãos e mordeu seu lábio
inferior com força, se impedindo de gritar e arrancando sangue das mãos e dos
lábios. Um surto. Tudo o que precisava. Remédios, também tinha que pedir os
malditos remédios. Olhou de um para outro e por alguns segundos, esqueceuse do que acontecia e foi até Andrew, o puxando pelas vestes e o colocando
em uma das beliches. - Você está…? - Claro que ele não estava bem, era
notável. Sua voz tremia e assim que o largou na cama, voltou a cravar as
unhas na própria pele.
Like · September 20, 2015 at 1:40am
Lucas Campos A dor nublou completamente seus sentidos. Era como se todo
seu corpo estivesse tão energizado que seria incapaz de se mover sozinho.
Estava de olhos abertos, mas não estava vendo direito. Contudo, quando a
sombra de alguém pairou sobre ele, percebeu o borrão alaranjado diante de si.
Só podia ser a ruiva que estava ao seu lado, pensou em meio a dor.
Ele gemeu baixinho enquanto era arrastado e enquanto a energia corria,
embora está se dissipasse a cada segundo que passava. Levou uns bons dois
minutos até que Andy conseguisse voltar ao normal e focar sua visão no
mocinha que explodia corpos como balões d'água. Ela havia lhe questionado
se estava bem. - Ainda estou dolorido e acho que estou tendo uns espasmos
nas extremidades do meu corpo, mas... - Parou ao ver a dor que a outra estava
sentindo.
- Diabos, o que tá acontecendo contigo? - Olhou enquanto para baixo e viu as
mãos dela levemente molhadas de sangue, fruto das unhas ali cravadas. Você...deixa eu ver isso... - E começou a aproximar sua mão das dela.
Like · September 20, 2015 at 1:46am
Luan Henrique Calada. Foi assim que ficou o tempo todo. Não disse uma
palavra se quer. Típico de Violetta. Com sorte não notariam sua presença e ela
poderia ficar em paz. Ouviu a moça de cabelos negros dizer sobre suas
famílias e pensou nela... Se fosse apresentada ao resto do mundo ela poderia
achá-la. Aquela ideia gerou um misto de felicidade e melancolia, por tudo que
acontecera. Foi encaminhada ao local em que ficaria alojada JUNTO COM O
RESTO DO PESSOAL. Aquele fato gerou pânico de alguns segundos em
Violetta. Nao queria ter que ficar no mesmo lugar que todos aqueles
"mutantes". Porem, ateu-se e ficar calada.
Chegando ao local, resolveu que ficaria em sua cama quieta. Deitou-se e rezou
para ninguém sentir sua presença. Com sorte, ficaria bem ali. Com sorte, coisa
que Violetta não confiava.
Like · September 20, 2015 at 1:48am
Kelen Bruchez Foi assentindo com a cabeça quando ele começou a explicar o
que sentia, não sabia o que fazer, mas tentaria ajudar de alguma forma… Se
ele não tivesse visto suas mãos. - Está tudo bem, eu só… costume… - Tentava
se explicar, até ver a mão de Andrew se aproximando das suas e rapidamente
as colocou atrás do seu corpo, fora do seu alcance. - Não me toque, por favor.
- Pediu em um sussurro e sentou ao lado do mesmo. - Parece que
descobrimos o poder do nosso coleguinha, fique deitado ai, acho que não tem
nada que resolva um choque.
Like · September 20, 2015 at 1:56am
Lucas Campos Andrew ignorou as explicações dela e continuou tentando pegar
as mãos dela até o momento em que foram escondidas. Ele franziu as
sobrancelhas, confuso, mas resolveu não invadir o espaço da garota. Já havia
conquistado a inimizade de Frank, provavelmente, e botara medo em Veronika,
não precisava criar mais atritos. - Tudo bem, tudo bem. - Disse, afastando as
mãos e colocando-as sobre o peito.
Observou-a por uns segundos enquanto esta se sentava. Era muito bonita.
Seus olhos era profundos, atraente, embora claramente abrigassem dor. Andy
via isso nos próprios olhos, então era fácil ver isso nos dos outros. As curvas
dela também eram atraentes e seus traços eram delicados. Seus cabelos cor
de fogo, entretanto, eram o detalhe que mais chamava a atenção do rapaz.
Teria continuado a análise se não tivesse se sentido meio babaca por estar
fazendo isso naquela situação.
- Tudo bem, doutora. Obedecerei a esta recomendação. - Disse, abrindo um
meio sorriso para ela. Este, entretanto, rapidamente se desfez. - Desculpe por
ter feito você ver aquilo, não é nem de longe divertido. Eu disse, meu poder
não é legal. Causar desespero e pânico nas pessoas...isso é horrível. Não
consigo imaginar o que aquele pobre coitado pode ter visto...
E calou-se por um tempo. Seu olhar vagou até o dela e murmurou, corado: Obrigado, de verdade. Foi gentil da sua parte me socorrer.
Like · September 20, 2015 at 2:05am
Vivianne Predebon No meio de toda aquela confusão, Veronika achou melhor
se afastar dos outros. Sendo assim, ela se dirigiu até o quarto, aproveitando
para ver se escolhia algum beliche para si. Uma moça que até então não havia
se manifestado estava deitada em uma das camas.
Veronika fitou Violetta, parando de andar.
— ...Você. Você não se apresentou antes...
Like · September 20, 2015 at 2:11am
Luan Henrique Estava deitada perdida em pensamentos quando uma daquelas
pessoas se aproximou dela, cortando sua vibe. Pelo sotaque percebeu que
aquela pessoa poderia lhe ser familiar.
-- Vo..você é russa! Eu também sou... -- Violetta evitava olhar nos olhos da
moça a sua frente, e gaguejava.
-- Eu sou Violetta. De Yakutsk. Você, é de onde? -- Disse, tentando demonstrar
simpatia.
Like · September 20, 2015 at 2:16am · Edited
Kelen Bruchez - Obrigada. - Agradeceu, assim que ele desistiu de tocá-la e
colocou as mãos sob as pernas, entrelaçando seus dedos e ignorando a dor
que as unhas haviam causado, ainda mordendo seu lábio inferior com força. Só
iria ficar realmente calma quando tomasse algum remédio para isso. Iria pedir
isso depois para os guardas, que provavelmente a xingariam por não ter pedido
antes, mas bem, ela não previa que aquilo iria acontecer logo no primeiro dia
ali.
Foi então, que percebeu o silêncio entre os dois e sentiu o olhar dele em si,
fazendo-a abrir um novo e rápido sorriso. Seu olho azul e o outro castanho
eram algo que com certeza chamavam atenção de qualquer um, mas Ella se
permitiu se perder neles por alguns segundos, claramente encantada. Seus
traços e seu porte atraindo sua atenção também, mas antes que pudesse notar
qualquer outra coisa, Andrew recomeçou a falar. Soltou uma leve risada, coisa
que não fazia muito e pode perceber isso nele também, por seu breve sorriso.
Negou com a cabeça quando ele começou a se desculpar. - Tudo bem, eu já vi
coisa pior, te garanto que não foi nada legal ver duas pessoas explodindo. Tentou amenizar o clima pra ele, embora houvesse sinceridade em suas
palavras.
Voltou a fixar os olhos nos dele, assentindo com a cabeça. Na verdade, ela não
teria feito aquilo se não tivesse surtado, pois tinha medo, mas resolveu não
revelar no momento. - Sem problemas, acho que todo nós aqui já temos muito
com o que se preocupar. Agora, temos que lidar com poderes alheios
também… Ah, sim, você já é acostumado com isso. Desculpe, mas é tudo
muito novo pra mim ainda. Não imaginava que havia outros, passei cinco anos
tentando entender o que acontecia comigo. - Ella não se aproximava dos
outros, mas era imprevisível e uma parte de si não entendia o que estava
fazendo ali.
Like · 1 · September 20, 2015 at 2:20am
Vivianne Predebon Veronika ficou sem reação ao ouvir o nome de sua cidade.
Qual era a chance de encontrar outro mutante que vinha do mesmo lugar que
ela? Ela demonstrou surpresa. No fundo, sentia-se um pouco melhor em saber
que não era a única de Yakutsk.
— E-eu também sou de Yakutsk. Me chamo Veronika e estudo Administração.
Você... sempre morou lá? — Perguntou, tentando descobrir por que não a
conhecia.
Like · September 20, 2015 at 2:29am · Edited
Luan Henrique Ficou supresa. Qual era a probabilidade? Esperava que a
garota não a conhecesse da cidade. Havia encontrado alguém parecida com
ela. Isso era bom, ou não.
-- Sou natural de Norilsk, ao norte. Resolvi ir embora por motivos de.... Bem,
problemas. Passei por várias cidades antes de Yakutsk, e moro lá já faz dois
anos... -- Respondeu, demonstrando um pequeno sorriso tímido e desajeitado.
Sempre evitando olhar nos olhos da garota, com excessão de alguns segundos
enquanto falava. Estava fascinada por aquilo.
-- É... A gente deve estar aqui pelo mesmo motivo né. Eu estou por isso. -disse enquanto se preparava. Juntou as duas mãos em concha, uma ao lado
da outra e concentrou-se. Se a garota a sua frente prestasse atenção, notaria
que sua sombra estava esticando-se sobre o quarto. Do chão, rumou em
direção a parede e fez uma curva em direção a Violetta. A sombra, agora
esticada, desenhou um arco em pleno ar. A garota a solidificou. O arco findouse sobre as mãos abertas de Violetta, formando uma pequena esfera negra
giratória. A cada segundo que passava ela aumentava timidamente de
tamanho, sugando mais energia pela linha desenhada sobre a parede. Até o
momento em que a garota fechou suas mãos e a bolha esvaiu-se até
desaparecer. A sombra da garota a sua frente retornara ao mesmo lugar em
um segundo.
Estava orgulhosa de si. Gostaria de aprender a controlar realmente seu poder.
Mas acima de tudo, gostaria de encontrar um lar e uma família. Sua esperança
de isso acontecer estava aumentando.
Like · September 20, 2015 at 2:38am
Jorge Miguel -Vou ali no banheiro. Licença. -Disse a Arthur, aproveitando para
usar isso como desculpa para sair de perto do garoto.
Quando chegou no banheiro, viu Frank olhando para o vazio com uma das
mãos sangrando.
-O que houve com você, cara? -disse enquanto agitava a mão na frente dos
olhos do garoto, tentando despertá-lo.
Like · September 20, 2015 at 2:45am
Natan Farina Frank sorriu sarcástico -- Estou menstruada -- e continuo olhando
pro nada -- seu nome é Angelo não é ?
Like · 1 · September 20, 2015 at 2:47am
Vivianne Predebon Veronika assentiu ao ouvir o nome da outra cidade. Não lhe
era um lugar estranho, embora nunca tivesse ido lá.
— Moro lá há quatro anos, mas nasci no vilarejo de Oymyakon.
Ao ver Violetta demonstrando seus poderes, ela resolveu se sentar em um
beliche desocupado na frente da jovem. Observou a trajetória da sombra e as
formas assumidas pela mesma. Um poder inesperado, mas que não deixava
de ser interessante.
— Manipulação de sombras. — Concluiu, esboçando um pequeno sorriso. —
No meu caso, consigo manipular gelo. Não seria muito bom demonstrar agora.
— Comentou, mexendo distraidamente nas mechas do próprio cabelo.
Like · September 20, 2015 at 2:49am
Jorge Miguel -Hahahahahahaha! -Angelo riu exageradamente. Depois que
recuperou o fôlego, continuou:
-Muito boa, cara! É sim, e você é... Franklyn? Desculpa, sou péssimo pra
memorizar nomes. Deixa eu ver sua mão. -disse com a mão estendida.
Like · September 20, 2015 at 2:51am · Edited
Lucas Campos - Imagino que não deva ter sido mesmo. - Disse Andy, dando
de ombros ao ouvi o comentário da moça sobre os caras que ele explodiu com
seus poderes. Uma expressão desconcertada surgiu em seu rosto. - Acho que
você é mais forte e corajosa do que aparente. Eu provavelmente teria
enlouquecido se isso tivesse acontecido comigo.
Respirou fundo e tentou parecer otimista. - É um pouco complicado no começo,
mas com o tempo é bom ter a presença de outros como nós por aqui. - O clima
estava um pouco pesado, era preciso admitir, mas queria confortar a garota de
alguma forma, já que não podia ajudá-la com o problema das mãos. - Eu acho
que nenhum de nós entende muito bem o que está acontecendo conosco. Eu
ainda não entendo, sempre que acho que encontrei os limites do meu poder,
ele vai lá e me fod...Desculpe.
Um riso nervoso foi emitido por Andrew enquanto este se sentava na cama,
embora dolorido. - ...mas acredito que, talvez...só talvez...esse lugar possa nos
ajudar a compreender o que somos e a, bem, lidar com nossas habilidades. Ele olhou para baixo enquanto sorria. Supondo que não lhe expulsassem pelo
problema com Frank, aquilo fazia bastante sentido. - No fim das contas, acho
que isso vai ser interessante. E, veja bem, agora acho que fiz uma amiga, não
contava com isso.
Piscou de leve para a garota. Fazia tempo que não se sentia bem e livre como
naquele momento. Particularmente, Andy não era o tipo que falava aquelas
coisas facilmente.
Like · September 20, 2015 at 2:51am
Natan Farina -- Eu estou bem obrigado -- Frank mostrou a mão normal para o
rapaz que estava a sua frente -- O poder do cara é simplesmente medonho ...
ele te faz imaginar coisas ligadas a suas lembranças -- Frank olhou pro lado e
se levantou -- Acho que voce quer usar o banheiro.. vou te dar licença.
Like · 1 · September 20, 2015 at 2:54am
Luan Henrique Manipulação de gelo. Violetta ficou ansiosa pra ver isso. -- Você
consegue esfriar esse quarto se quiser? Isso é fascinante! Demonstra um
pouco por favor. Eu amo frio, aliás isso me faz sentir em casa. -- Disse, um tom
feliz e mudando para um pouco melancólica ao citar sua casa.
Estava se estranhando. A tempos não tinha uma conversa civilizada como
aquela. Não era de seu hábito. Mas ela estava realmente gostando.
Like · September 20, 2015 at 2:55am
Jorge Miguel -Nada de gracinhas, isso pode infeccionar e vai ser muito pior. disse puxando o braço ferido delicadamente pelo pulso. Depois de uma rápida
inspeção, acrescentou: -Quero usar sim, mas depois vou fazer um curativo
nisso aí. Deve ter alguma bandagem por aqui em algum lugar... agora licença,
que tô segurando esse xixi desde a sala da senhorita Hudson. Aquele susto,
aquele ventinho gelado... -o garoto saiu correndo para esvaziar a bexiga.
Like · September 20, 2015 at 3:00am
Natan Farina Frank aproveitou a distração do novo amigo e saiu para fora do
banheiro caminhando em direção a Andrew -- Desculpa atrapalhar os
pombinhos mas preciso conversar com você -- ele olhou fixo para Andy
ignorando Ella .
Like · September 20, 2015 at 3:02am
Vivianne Predebon Veronika não conteve um sorriso com a empolgação de
Violetta. De fato, era inevitável que o frio lhe trouxesse lembranças de casa.
— Tudo bem então. Vou demonstrar.
Ela respirou fundo e fechou os olhos. Não sabia por quê, mas conseguia se
concentrar melhor daquela maneira. Aos poucos, o ar ao seu redor foi
resfriando. Não chegava perto dos ventos congelantes da Rússia, mas aquela
sensação de frio era boa, pelo menos para ela.
Alguns flocos de neve começaram a cair lentamente pelo quarto. Veronika
abriu os olhos e fitou o local, feliz por conseguir utilizar seus poderes sem
destruir nada.
— Por enquanto é isso; não quero congelar uma cama sem querer. Me sinto
mais à vontade em locais abertos...
Like · September 20, 2015 at 3:08am
Kelen Bruchez - Foi bem horrível na verdade, fica pior quando se vê o pai
morrendo antes… - Parou de falar ao notar o que estava dizendo, espantando
o resto das palavras de sua mente com um leve balançar. Não era pra ter
falado aquilo, mas enfim, não tinha como voltar atrás. O que Andrew disse em
seguida a fez rir, ainda mais do que minutos antes. - Engraçado você dizer
isso, foi o que aconteceu comigo, fiquei um ano internada em tratamento e
como pode ver, ainda não me recuperei. - Mostrou as palmas das mãos
machucadas. E novamente, não entendia o porque estava falando tudo aquilo,
não era de se abrir com quem não conhecia.
A ruiva assentiu com a cabeça, imaginando que ficaria melhor depois que
todos se entendessem melhor, e assim esperava, pois não queria viver em
surto e ter que voltar para um hospital. - Difícil com certeza vai ser, percebi que
todos somos meio esquentados, um verdadeiro problema, uma vez que
podemos causar acidentes mais feios do que agora pouco. - A conversa fluía
fácil e aos poucos, podia se sentir melhor, mas ainda queria seus remédios.
Voltou a sorrir com o pedido de desculpas. - Não se incomodo, eu também falo
muito palavrão. Mas sabe, só usei meu poder uma vez e foi sem querer ainda
por cima, pelo que vejo de vocês, conhecem e controlam um pouco seus
poderes, algo que não sei fazer. - Ela estava em clara desvantagem ali por
causa daquilo.
- Eu realmente espero que sim, quero muito aprender a me controlar, pois não
quero que aquilo volte a acontecer. De certa forma, tudo isso vai ser bom, seria
melhor se eu pudesse falar com a minha família. - Soltou um longo suspiro
pelos lábios, o observando com a cabeça baixa, até que voltasse a falar,
arrancando-lhe outro aceno de cabeça. - Eu também não esperava, mas creio
que assim, tudo fique ainda mais interessante. - Retribuiu a piscadela. Estava
mais leve naquele momento, como há muito não se sentia.
Só então, Ella notou um pequeno detalhe. - Estranho, todos viemos de lugares
diferentes, mas nos falamos normalmente…Você é da onde mesmo? - Mas
antes que obtivesse sua resposta, Franklin se aproximava e pedia para
conversar com Andrew. Revirou os olhos e se levantou. - Vou comer alguma
coisa. - Disse, saindo para deixar ambos sozinhos.
Like · September 20, 2015 at 3:14am · Edited
Luan Henrique A garota concordou em fazer aquilo. E aos poucos pôde sentir o
ar a sua volta sendo resfriado. Alguns flocos de neve apareceram e Violetta
esboçou um dos sorrisos mais genuínos que já teve. Se sentia aconchegante e
esperançosa. O frio e neve lhe proporcionavam aquela sensação.
-- Obrigado por isso. -- Agradeceu, olhando nos olhos da garota brevemente.
Foi então que percebeu sua cor peculiar.
-- Seus olhos. São violetas, assim com meu nome... -- Mais uma coincidência.
Isso estava ficando engraçado. -- Aliás, eu ainda não sei seu nome...
Like · September 20, 2015 at 3:16am
Lucas Campos Andy não pode deixar de esconder a surpresa em sua face ao
ouvir a garota relatar a morte de seu pai. - Eu...Eu sinto muito. - Foi tudo que
conseguiu dizer. Abriu um sorriso ao ouvi-la relatar sobre ter estado internada a
fim de se recuperar do trauma, apenas para não deixá-la desconfortável. A
verdade é que saber de tudo aquilo deixava o rapaz muito triste, triste por ela.
Sua vida como mutante havia sido ridiculamente fácil se comparada a da outra.
Ele riu quando ela comentou sobre o fato de todos serem um tanto quanto
irritadiços. Era uma verdade, verdade que ele notara já no encontro com
Katheryn. Talvez as únicas que fugissem a regra fossem Veronika e uma outra
moça, uma meio gótica, que não tivera muito contato com o resto do grupo até
então. Andy deu de ombros. - Creio que esse tenha sido o choque do primeiro
contato. Na melhor das hipóteses vamos nos dar bem...na pior, nos matamos.
Não que eu fosse tentar nada contra você. - E sentiu as orelhas esquentarem
ao dizer isso.
- Também gostaria de aprender a controlar meu poder. Quando estou com
raiva ou com medo ele meio que sai atingindo todos para os quais eu olho. É
um lance bizarro. - Admitir aquilo não era um problema, realmente tinha
problemas com o poder e nem de longe o controlava tão bem quanto Ella
pensava. Quando ela tocou no tema família, o rapaz não pode deixar de fazer
um biquinho. - Bem lembrando...meu....como posso dizer...pai adotivo vai me
matar quando eu não voltar para o jantar. Creio que ficarão preocupados
comigo. - Aquilo lhe deixava levemente infeliz, mas tinha esperanças de que
logo poderia entrar em contato com ees.
Quando a ruiva comentou sobre a questão da fácil comunicação, Andy pensou
um pouco e comentou: - Acho que isso é por causa dessas escutas que nos
deram. Enfim, sou americano. Venho do Dallas, Texas. Praticamente um
cowboy. - Brincou, rindo da própria piada, mas se sentindo bobo meio segundo
depois. Pensou em questioná-la sobre de onde ela era, mas a súbita aparição
de Frank o trouxe de volta a realidade.
"Aí vem merda", pensou. Despediu-se com um aceno quando Ella deixou os
dois a sós, infeliz por ela estar se afastado. Realmente gostara da garota.
Respirando fundo, Andy se endireitou na cama. - Pode falar, cara.
Like · September 20, 2015 at 3:30am
Vivianne Predebon Veronika sorriu e então cessou o uso de sua habilidade. O
frio e os flocos de neve logo sumiram. Ela juntou as mãos (as quais estavam
cobertas por luvas) e voltou a fitar Violetta.
— Não precisa agradecer. — Disse, negando com a cabeça. Em seguida, riu
baixo com a coincidência apontada pela moça. — Realmente, não tinha notado
isso. Me chamo Veronika Zharkov. Prazer em conhecê-la.
Like · September 20, 2015 at 3:30am
Natan Farina Frank desviou o olhar pra não cair no velho truque de Andrew -- É
o seguinte , você podia ter me matado e não matou ... Então te devo uma... Eu
protejo você e você não me ataca de novo, simples não é ? Só tenho isso pra
falar , quer que eu chame sua namorada aqui de novo ?
Like · September 20, 2015 at 3:33am
Lucas Campos O rapaz arqueou as sobrancelhas ao ver Frank desviar-lhe o
olhar, o que era compreensível, considerando que ele ficou realmente muito
mal depois de ser atingido pelo poder de Andy. - Bem, eu não conseguiria te
matar...eu acho. - Disse pausadamente, mas dando uma risada no final,
deixando claro que estava brincando.
- Tudo bem. Devo me desculpar também, eu deveria ter tentado conversar ao
invés de te atacar. - Levou a mão até a nuca e a coçou, claramente sem jeito
por estar se desculpando. Por fim, quando o outro ofereceu-se para chamar
Ella, nomeando-a como sua namorada, Andrew corou violentamente. - El-ElaEla não é minha namorada, ok?
Like · September 20, 2015 at 3:42am
Natan Farina -- Então não vou chama-la -- Disse Frank seguindo em direção ao
quarto , lá ele tirou a camiseta e enrolou na sua mão , o quarto parecia mais
frio , mas eles ignorou e tratou de se esquentar com um cobertor , sem
demorar muito ele pegou no sono e dormiu em uma beliche que ainda n foi
ocupada por ninguém.
Like · September 20, 2015 at 3:45am
Luan Henrique Aos poucos, todo o ambiente frio foram se esvaindo em calor. E
a melancolia tomou conta da aura de Violetta novamente. A garota se
apresentou como Veronika. Esperava não esquecer o nome dela, pois gostara
muito de sua companhia.
-- Então, Veronika... Eu não conheço ninguém aqui. To sozinha, o que na
verdade é algo que prezo. Mas você pode ser minha amiga? -- Suas palavras
soavam sinceras. Apesar de ainda nao conseguir encarar a menina.
Like · September 20, 2015 at 3:54am
Mariana Aguiar Vieira Acordou algemada num quarto de hotel, e ali ela gritou,
esmurrou a porta, xingou e exigiu que a soltassem durante mais de uma dia.
Recusava a comida que levavam para ela, e gritava com os guardas do lado de
fora de sua porta, mas ninguém lhe dava sequer uma resposta. Foi então que a
ficha pareceu cair: sua mãe estava morta, e ela estava sozinha no mundo, nas
mãos de completos desconhecidos. Aquele pensamento fez com que ela
entrasse num tipo de estado de choque, e ficou completamente largada na
cama, com lágrimas correndo por seu rosto até que agentes a tirassem dali.
Conduziram a garota para uma espécie de auditório, onde ela apenas se
sentou ao fundo e assistiu, sem nenhuma reação ou emoção, uma mulher
explicar que todos ali eram mutantes e possuíam poderes especiais, e que a
partir de então seriam ratos de laboratórios para as experiências deles.
Naquele momento, nada do que ela disse, nenhuma das confusões que se
desenrolaram entre os jovens ali, nada importava, nada fazia sentido. Por que
deveria se preocupar com o que estava à sua volta, se sua mãe estava morta,
e provavelmente sua única melhor amiga também? Deixou-se conduzir, então,
para um tipo de quarto comunitário bem grande, e assim que a soltaram ali, a
garota foi para a beliche mais afastada e se sentou na parte de baixo, escorada
na parede. Aquele comportamento recluso, nada parecido com o normal de
Louise, lembrava o jeito de Gyappu, se escondendo nas sombras, e lembrar da
garota apenas fez com que aquele sentimento de perda e vazio se
aprofundasse ainda mais, e ela não se importou em conter as lágrimas que lhe
vieram aos olhos.
Like · September 20, 2015 at 4:03am
Vivianne Predebon Veronika piscou num gesto de surpresa. Poucas vezes em
sua vida havia escutado aquela pergunta. Geralmente era o contrário quando
se tratava de humanos, mas havia um porém. Todos ali eram mutantes e,
querendo ou não, era uma situação bem diferente. Estava afinal entre pessoas
da sua espécie.
Isso fez com que ela refletisse. Provavelmente, Violetta também não era
próxima de muitas pessoas. Não custava nada ser amiga da outra russa. Até o
momento, fora a conversa mais agradável que teve com outro mutante.
— Também estou sozinha. Sim, posso ser sua amiga... Sem problemas.
Like · September 20, 2015 at 4:15am
Kelen Bruchez Assentiu com os pêsames de Andrew, preferindo não se
aprofundar no assunto e agradecendo mentalmente por ele não falar mais nada
sobre aquilo. Apesar de estar apreciando muito a companhia dele, não gostaria
de se abrir mais, pois era complicado para ela, de qualquer forma. Os minutos
em silêncio a levaram para aquele dia horrível e quando ele voltou a falar, não
poderia ser melhor, fazendo-a se esquecer rapidamente. Ella riu com suas
palavras. - Vamos esperar a melhor das hipóteses… - E então, corou junto dele
ao final, outra coisa que não era normal em si. - Agradeço por isso. - Não
gostaria nem um pouco de experimentar o que Franklin havia experimentado.
O ouviu falar sobre seus poderes, surpreendendo-se. Achava que aqueles que
já usavam seus poderes com mais frequência, tinham um certo controle.
Estava enganada e tudo tornava a situação ainda mais perigosa, mutantes
raivosos e descontralados trancafiados juntos. Qual era o tamanho da merda?
Não poderia dizer, mas tinha uma noção: bem grande. Se matarem seria
pouco, visto que podiam levar mais gente junto. Fraziu o cenho quando ele
falou de seu pai adotivo, se impedindo de tocá-lo no ombro para confortá-lo. Você logo irá conseguir e espero que eu também. Mamãe deve achar que
estou morta uma hora dessas.
Levou a mão às orelhas quando ele falou do dispositivo, quase se esquecendo
que haviam colocado aquilo nela. - Tem razão, faz sentido. Ah, que legal, então
não precisou fazer uma longa viagem. - Brincou, rindo junto dele.
Retribuiu o aceno de despedida, curiosa pra saber o que ambos iriam
conversar. Antes de ir procurar algo para comer, foi até os guardas, pedindo
por seus remédios e aguardou um bom tempo até que estivesse com eles em
mãos. Na cozinha, pegou uma barra de chocolate e água, tomando alguns dos
comprimidos. Se dirigiu então, para a beliche que havia escolhido, parando
para notar, uma presença feminina ali. Tinha visto ela de longe, pois ela
permaneceu calada durante todo o processe e agora chorava.
Ainda claramente fora de seu padrão, Ella deixou os remédios em sua cama,
junto das outras coisas que tinha deixado ali antes e sentou-se ao lado da
garota, que aparentava ter a sua idade. - Hum, desculpe, mas eu posso te
ajudar?
Like · 1 · September 20, 2015 at 4:19am
Mariana Aguiar Vieira Não esperava que alguém se aproximasse dela, mas
uma ruiva que aparentava ter sua idade foi colocar algo na beliche de cima e
notou se presença, e se sentou ao seu lado para perguntar se podia ajudar.
Secou imediatamente as lágrimas com o dorso da mão e levantou os olhos
para ela. - Talvez. Seu poder por acaso envolve trazer pessoas de volta dos
mortos?
Like · September 20, 2015 at 4:26am
Kelen Bruchez A observou limpar suas lágrimas e então, voltou a morder seu
lábio inferior com força ao ouvir suas palavras. - Não, não envolve. Respondeu em tom firme, mas por dentro, estava horrível, sabia como era
perder alguém próximo. Não sabendo o que fazer, estendeu a barra de
chocolate para ela. - Ajudava muito no meu caso.
Like · September 20, 2015 at 4:29am
Mariana Aguiar Vieira Ergueu as sobrancelhas quando ela lhe ofereceu
chocolate, mas não hesitou em aceitar. - Obrigada. - pelo jeito que a ruiva
falou, também já havia perdido alguém, e Louise sentiu que precisava de algum
apoio naquele momento. O chocolate trazia uma sensação levemente
reconfortante, mas não era a mesma coisa que o contato humano. - Vamos ser
cobaias desses filhos da puta que deixaram minha mãe pra morrer. Eles viram
a explosão, talvez eles mesmos a causaram, sei lá, mas eu estava lá com eles
quando minha casa explodiu, e simplesmente me enfiaram num carro, me
sedaram e levaram embora. E deixaram ela pra morrer. E agora vou ser o
ratinho de laboratório deles, todos nós vamos. - suspirou, deixando sair tudo o
que pensava, e comeu mais um pedaço de chocolate.
Like · September 20, 2015 at 4:50am
Kelen Bruchez Sabia que chocolate não era a resolução do problemas, mas um
doce sempre ajudava a pensar melhor, algum conforto. A ouviu atentamente,
se identificando com o que havia ocorrido, mas ela ainda não queria pensar
que sua família estava morta, e sim em luto por si, era egoísta, mas não
conseguia pensar de outra forma. - Não vejo dessa forma se eles realmente
dizem que estamos em perigo lá fora, podemos aprender a se controlar e
entender melhor o que acontece com a gente.
Like · September 20, 2015 at 12:24pm
Mariana Aguiar Vieira - Tem razão, mas ainda não gosto da ideia de pessoas
fazendo experimentos comigo. De qualquer forma, não faz diferença, as únicas
pessoas que importam pra mim estão mortas, qual o sentido de me preocupar
com esse tipo de coisa? - disse, ficando um minuto em silêncio. - Chega de
falar disso, preciso me destrair. Desculpa, não prestei muita atenção quando
vocês estavam se apresentando, me fala de você.
Like · September 20, 2015 at 1:00pm
John Matos Debaixo da cama onde Louise e Ella conversavam, surge Ophelia,
se esgueirando para fora.
— Ei, eu ouvi o que você disse – diz ela, enquanto se levantava. Seu nariz
estava avermelhado e seus olhos levemente marejados. Ela então pegou o
ziplock que carregava em uma das mãos e entregou para Louise. – Ajuda.
Quando meus pais morreram foi a única coisa que me fez continuar viva.
Like · September 20, 2015 at 1:04pm
Victor Ballagueiro Da cintura pra cima, a escultura estava praticamente pronta.
Nico trabalhou a noite inteira nela ao lado de Avassalon. Não pode deixar de
notar a conversa das garotas logo ali ao lado e teve que se intrometer.
— A dependência dos pais tendo de ser trocada pela dependência da coca... diz Nikodemos sem encarar as meninas. - Há quanto tempo tu é viciada?
Like · September 20, 2015 at 1:07pm
John Matos Ophelia se vira para o garoto com um olhar de desdém. Não tinha
vergonha do vício, mas não gostava do tom do rapaz.
— Não te interessa – diz, abruptamente.
Like · 1 · September 20, 2015 at 1:10pm
Mariana Aguiar Vieira Tomou um susto quando uma mulher saiu de baixo da
cama onde estavam,e arqueou as sobrancelhas com a oferta dela. - Acho que
vou ficar só com o chocolate, obrigada. - disse, e se calou quando um rapaz
que parecia um ano barroco se intrometeu na conversa. Mas algo a interessou
mais que o vício da morena. - O que estava fazendo em baixo da minha cama?
Like · September 20, 2015 at 1:16pm
Victor Ballagueiro — Bom, sem problemas. - ele continuava trabalhando em
sua escultura.
Ele dá de ombros, como se não se importasse e não fizesse diferença mesmo.
As pernas eram a parte mais difícil de esculpir, mesmo depois de tanto tempo e
habilidade que possuía, nunca ficavam perfeitas. Ele então se encaminha até a
garota debaixo da cama e senta perto dela, tentando novamente uma
aproximação.
— Sua pele me lembra um tipo de escama, negra só assemelho à cobras.
Você se sentiria ofendida se eu esculpisse isso?
Like · September 20, 2015 at 1:19pm
Kelen Bruchez Ella também não gostava nem um pouco daquilo, mas como
vinha pensando até então: não tinha outra opção. Assentiu quando ela pediu
pra mudarem o rumo da conversa. - Ella Cook, 19 anos, sou de Brisbane,
Austrália. E você? - Perguntou, mas foram interrompidas por Ophelia, soltando
uma leve risada com a oferta dela. Observou Nikodemos se intromenter e logo
voltar ao que fazia antes. Talvez quem aceitasse o pó fosse ela, com tantas
pessoas aleatórias ao seu redor. - Alimentando o vício longe do olhar dos
outros? - Chutou, após a pergunta da garota. Então, o garoto se aproximou de
novo, querendo uma nova aproximação. A ruiva não deixou de notar o quanto
ele ativo, sempre presente em tudo até ali.
Like · September 20, 2015 at 1:21pm
John Matos — Sei lá, é mania – disse, respondendo as meninas. – Depois de
anos vivendo nas ruas você se acostuma a dormir em qualquer canto. Lugares
mais apertados e escuros me dão essa sensação de familiaridade. E aqui eu
no canto eu fico mais isolada dos outros. Não que eu prefira o isolamento, mas
quando tô matando o vício é melhor não só pra mim. Não tenho total controle
do que posso me tornar sob o efeito.
Foi então que Nikodemos se aproximou, sugerindo uma escultura a usando
como modelo.
— Não me sentiria, não – respondeu, agora menos agressiva, já que a
abordagem era outra. Deu até uma risadinha. – Eu vou ter que posar?
Like · September 20, 2015 at 1:22pm
Victor Ballagueiro — Me ajudaria bastante. - diz o rapaz, como sempre
inexpressivo. - Estava pensando em fazer algo diferente.
Ele se levanta e chama Ophelia para perto de sua escultura. Ela tinha o
tamanho de uma mulher normal, digamos as proporções no tronco já que
estava sem as pernas feitas. Os cabelos eram longos lisos, o olhar mesmo que
vazio parecia penetrar e quase hipnotizar a pessoa.
— Estava pensando em reproduzir as suas escamas nela, como se fosse uma
Medusa. Conhece a mitolgia grega?
Like · September 20, 2015 at 1:27pm
John Matos Ophelia acenou para as meninas, se despedindo. Estava curiosa
com a ideia de ser esculpida.
— Você vai me fazer toda em escamas? – perguntou ela, passando a mão
sobre os ombros, uma das áreas com diversos pontos escamosos. – Eu tenho
algumas áreas por aqui, pela barriga e nas pernas. Mas os únicos lugares
totalmente cobertos por elas são meus pés e mãos. Não criticando seu
trabalho, só por curiosidade mesmo – soltou uma risada. – Sim, eu fiz o ensino
médio completo. Sei o que é a medusa.
Like · September 20, 2015 at 1:37pm
Victor Ballagueiro — Toda não, estava pensando em fazer apenas a parte de
baixo. Uma cauda completa de serpente, como uma Medusa.
Ele junta um bolo de cerâmica relativamente grande e começa a moldar.
— Mas seria interessante ter uns detalhes desse na região dos seios e nas
mãos também. - ele mostra os locais na própria escultura. - Tu pode chegar
mais perto pra eu observar suas escamas?
Like · September 20, 2015 at 1:39pm
John Matos — Curti – disse ela, surpresa pela criatividade dele.
Se aproximou então e colocou os cabelos para frente, para que Nikodemos
pudesse observar as escamas em seus ombros.
Like · September 20, 2015 at 1:42pm
Victor Ballagueiro Enquanto ele fazia o seu trabalho, observando atentamente
as escamas de Ophelia, Nico decide fazer algumas perguntas, algo que ele
não estava tão habituado já que sua aproximação com as pessoas era mínima.
— Você disse que fez Ensino Fundamental, isso quer dizer que tu foi pra
escola. - conclui ele. - Nunca descobriram que você tinha a pele diferente?
Like · September 20, 2015 at 1:47pm
John Matos — Eu sempre fui cautelosa quanto a isso. Todas as partes que têm
escama são facilmente cobertas pela roupa. E eu tinha um atestado médico pra
usar luvas que falava que eu era alérgica. Nunca descobriram nada. Só minha
família sabia.
Like · September 20, 2015 at 1:50pm
Victor Ballagueiro — Sinto muito por eles...
Nikodemos não sabia mais o que falar, depois de um bom tempo em silêncio
enquanto esculpia, decidiu moldar a parte de baixo mais precisamente e
corrigir os detalhes. As escamas estavam ficando bem semelhantes as de
Ophelia e cada vez mais parecidas com as de uma cobra.
Cerca de vinte minutos de silêncio e concentração, Nico já tinha quase
finalizado a cauda de serpente e alguns detalhes do tronco, só restava juntar
as duas.
— Pode segurar a cauda enquanto eu encaixo o tronco?
Ele molha um pouco as mãos numa bacia e junta mais cerâmica na parte da
cauda, indo em direção ao tronco da medusa e se preparando para levá-la até
sua outra metade.
Like · September 20, 2015 at 1:54pm
John Matos — Tudo bem... – disse ela, quando ele sentiu por sua família. Não
era mais tão triste depois de tantos anos. Já havia superado. – Assim?
Ela segurou a cauda da estátua da estátua conforme ele mostrara.
Like · September 20, 2015 at 2:03pm
Victor Ballagueiro — Isso.
Com Ophelia segurando a cauda da Medusa, Nico leva com cuidado a parte de
cima e encaixa perfeitamente as duas metades. Ele dá os últimos retoques pra
não ficar defeituosa, molhando uma pequena espátula na água e adicionando
uma marca no centro do tórax da estátua, bem próximo às clavículas e entre os
seios.
— Sabia que esculpir é uma grande terapia? Só assim eu consegui me "livrar"
dos meus problemas. Se quiser eu posso te ensinar.
Like · September 20, 2015 at 2:06pm
John Matos — Não sei se teria a coordenação motora. Minhas mãos não são
as mais delicadas, sabe. Meu irmão me chamava de pata-de-dinossaura
quando a gente era pequeno.
Like · September 20, 2015 at 2:09pm
Victor Ballagueiro — Bom, tu não precisa ter mãos delicadas, talvez um pouco
de coordenação mas isso tu adquire com a prática. Você só precisa disso
aqui... - ele leva o indicador até a cabeça. - ...e isso aqui.
Ele aponta para o coração da jovem. Era exatamente isso que precisava para
começar a esculpir. Criatividade e um bom coração, independente da prática
ou da maneira bruta com a qual trabalha, sairia uma arte esplêndida.
— Faça o que você tiver vontade, eu vou tirar um cochilo. - ele assente para a
garota se despedindo. - Vamos, Avassalon.
O gato alaranjado mia e segue Niko para a cama, ele se deita e fica um tempo
parado olhando para o colchão da cama de cima.
Like · September 20, 2015 at 2:15pm
Mariana Aguiar Vieira A viciada em coca e o anjo barroco começaram a falar
sobre esculturas e logo saíram para ver o trabalho que o rapaz estava fazendo,
e Louise os observou de longe por um segundo antes de se voltar para a ruiva.
- Pessoal interessante... - disse, na falta de uma palavra melhor. Poderia ter
dito esquisitos, mas isso ela também era, todos ali eram. - Então, Austrália?
Deve ser muito bonito lá, sempre quis conhecer. Eu sou de New Orleans, me
chamo Louise Gauthier. O que você faz? Digo, sua mutação ou sei lá como
chamam nossos poderes.
Like · September 20, 2015 at 2:16pm
Laís Figueiredo Permaneceu por um tempo longe dos focos de conversa,
tentando mandar mais um e-mail para Charles. Ainda não estava acreditando
no que havia acontecido, e tudo aquilo o deixou muito estressado. Ficou pior
ainda quando lembrou de sua dissertação, que tinha um futuro incerto. Sua
vida mudara muito de repente, sem tantas chances para ponderações, e ainda
não sabia como se sentir sobre isso.
Com a mãos nas costas e respirações longas, olhou pelas janelas do grande
prédio por alguns momentos, tentando chegar a alguma conclusão. Nada - o
que não era nenhuma surpresa. Mesmo com o cu na mão, tentou relaxar um
pouco. Numa beliche mais afastada, avistou a jovem das explosões iniciando
uma conversa com uma outra mulher e pensou que seria uma boa hora para
entrar também. Aproximou-se das duas e apoiou suas mãos na cama de cima.
— Boa tarde, moças. O que estão fazendo? – pergunta Ezra, num tom
extremamente simpático.
Like · September 20, 2015 at 2:33pm
Gabriel Ribeiro Yumi ainda estava constrangida com o congelamento recém
ocorrido. Então ao chegar ao local luxuoso, foi até a grande janela em um dos
cantos, onde ficou observando o horizonte. Ficou pensando pra si mesma o
que faria agora.
" Continuar criando barracos não parece uma boa ideia... Talvez eu deva fingir
ser boazinha e pedir desculpa. Se essa tal de S.H.I.E.L.D for realmente
perigosa vou precisar de alguns trouxas pra morrerem antes de mim enquanto
posso fugir. E ainda tem o fato do cara bonitão... Ele aparenta ser tão
desafiador quanto eu e não teme o perigo. Vou estuda-lo um pouco mais antes
de dar o bote... Vou tentar interagir com algum grupinho. Vamos ver as
opções... Grupinho dos popularzinhos? Não, totalmente broxante. Tem aquele
carinha afeminado ali,mas acho que não também. Aquelas garotas sentadas
nas beliches... Parece ser a única opção."
Yumi se aproximou das garotas, e perguntou:
— Posso me sentar aqui? Acho que não vou me dar muito bem com os
outros... — Disse Yumi, com total inocência.
Like · September 20, 2015 at 2:38pm
Luan Henrique Continuou a conversa com Veronika, esperava acabar não
esquecendo seu nome, o que seria muita vergonha. Foi quando uma garota de
traços asiáticos se aproximou, perguntando se podia se sentar. Violetta a
observou, estagnada. Não ousou dizer uma palavra, apenas olhou de volta pra
Veronika. Essa garota parecia tão o oposto de si, visto o episódio que
aconteceu no salão.
-- Ta tudo bem com voce? A... A bala e tal... -- ousou dizer depois de um
tempo, esperava que a garota já tivesse se sentado.
Like · September 20, 2015 at 2:45pm
Vivianne Predebon Veronika observou Yumi se aproximando. Era a japonesa
barraqueira que foi inclusive paralisada por arranjar confusão. Indiferente, a
russa sentou na extremidade do colchão, mantendo certa distância entre elas.
— Pode. — E então escutou a pergunta de Violetta, tornando a fitar a asiática.
— Como você se sentiu...?
Like · September 20, 2015 at 2:46pm
Gabriel Ribeiro — Eu só não podia me mexer, mas conseguia respirar, escutar
e ver. Tudo isso porque disse a verdade... Não quero ficar conhecida como
uma barraqueira, vou tentar fazer as "pazes" com o pessoal. Sou Yumi, do
Japão. Não vi vocês se apresentando, quais seus nomes? — Questionou Yumi.
Like · September 20, 2015 at 2:55pm
Luan Henrique Escutou atônita o relato de Yumi. Droga outro nome a decorar,
isso ia acabar ficando difícil.
-- Sou Violetta. Eu e Veronika somos russas. Não sei como a gente consegue
se entender, eu nem falo japonês. -- Sua ingenuidade fora posta a prova
novamente. Corou levemente com a pergunta, sabia que era idiota.
Like · September 20, 2015 at 2:58pm
Violeta Rossoni Arthur sentiu o tremular na voz do garoto e soava com muita
relutância, decidiu não invadir muito o espaço do jovem, afinal não o conhecia
e ainda estava pensando até onde seu instinto falava mais alto, então apenas
sorriu e concordou com a piscadela que Angelo dera antes de se retirar.
Suspirou fortemente enquanto via o garoto se afastar, suas pernas se
movimentavam em harmonia com seus braços, tudo cintilava ainda mais aos
olhos de Arthur e a vontade de descobrir o que o garoto escondia por trás de
toca aquela “armadura” crescia cada vez mais.
Like · September 20, 2015 at 3:05pm
Vivianne Predebon — Veronika. — Respondeu simplesmente, só então se
dando conta da questão dos idiomas. — Isso é verdade; não deveríamos nos
entender.
Ela então colocou uma mecha atrás da orelha. Ao fazer isso, tocou em seu
aparelho auditivo, logo relacionando os fatos.
— Eu já havia me esquecido disso. — Disse, indicando o aparelho. — Talvez
seja esse o motivo pelo qual estamos nos comunicando.
Like · September 20, 2015 at 3:05pm
Gabriel Ribeiro — Nossa, nem havia me ligado nisso. Nem me liguei que
colocaram esse aparelhinho em nossas orelhas. Pode ser por isso mesmo...
Mas e então, como estão? — Disse Yumi tentando puxar algum assunto.
Like · September 20, 2015 at 3:12pm
Mariana Aguiar Vieira Quando menos esperava, um cara completamente
gostoso de aproximou, e por um segundo esqueceu que estava sofrendo
quando ele se apoiou daquela forma na beliche de cima. Mas Louise não era
de se deixar deslumbrar assim, e agiu com naturalidade. - Oi... Senta aqui,
estávamos tentando nos conhecer um pouco. Me chamo Louise.
Unlike · 2 · September 20, 2015 at 3:15pm
Vivianne Predebon — Poderia estar melhor. — Veronika deu de ombros,
inexpressiva. — Katheryn mencionou que seríamos "testados". Não sei o que
esperar disso. — E baixou o olhar, demonstrando desconforto ao pensar no
assunto.
Like · September 20, 2015 at 3:18pm
Luan Henrique Ouviu a resposta de Veronika à pergunta da asiática. -- Estou
bem. Acho que melhor que antes. Pelo menos tenho uma casa pra ficar. Mas
preferia que fosse frio como na Rússia... -- Disse em seguida.
Também se sentia totalmente desconfortável ao "ser testada". Já planejava um
jeito de fugir dali se as coisas não saíssem tão bem.
-- E como era viver no Japão? Deve ser muito diferente daqui, e mais ainda da
Rússia. -- Direcionou a Yumi.
Like · September 20, 2015 at 3:21pm
Victor Ballagueiro — Sabe o que deveria esperar disso? - diz a voz
transmutada e ligeiramente feminina.
A estátua, já seca, que Nikodemos tinha acabado de criar junto de Ophelia
entrelaçava seu corpo na madeira da beliche, olhando para Veronika com um
sorriso malicioso no rosto. O símbolo em seu tórax brilhava num tom azulado.
— Sangue. Muito sangue... - além da voz ser perturbadora, também era
possível ouvir um sibilo de cobra enquanto ela fala.
Like · September 20, 2015 at 3:22pm
Kelen Bruchez Diria que eram mais do que interessante, mas não tinha palavra
certa no momento. - New Orleans, lugar famoso. - Sempre tinha ouvido falar de
algumas lendas daquele lugar. - E sim, Austrália é maravilhosa. Eu... Não sei
direito meus poderes, mas tenho quase certeza que está relacionando ao
sangue e você? - Foi então que Ezra se aproximou e Louise o chamou para
sentar-se. Se afastou para que ele pudesse o fazê-lo, mantendo uma distância
considerável de ambos.
Like · September 20, 2015 at 3:25pm
Laís Figueiredo Assim que foi convidado, sentou-se na cama ao lado das
moças. Notou que as duas eram bem bonitas e pareciam ser jovens.
— Sou Ezra. Louise, hm... vou tentar guardar. – apresenta-se rapidamente —
Eu me lembro de você da apresentação, Ella. Bem marcante. – comenta,
dando uma leve risada.
Like · September 20, 2015 at 3:29pm
Vivianne Predebon Veronika se retraiu com a aproximação da estátua. Franziu
o cenho ao ver a obra se movendo e agarrou os lençóis, tensa.
— O que é isso? — Quis saber, olhando na direção de Nico em busca de
explicação. O rapaz parecia estar dormindo. Então voltou seu olhar para o
restante das pessoas.
Like · September 20, 2015 at 3:31pm · Edited
Gabriel Ribeiro — Minha vida no Japão não fora das melhores... Não sei
também como é na Rússia, mas o japão é um país bem... — Foi interrompida
por uma voz dizendo que Veronika devia esperar por "sangue". A voz veio da
direção oposta de Yumi então ela virou as costas e viu uma estátua se
mexendo pelos lençóis. — EITA CARALHO — Gritou Yumi correndo pra longe
da estátua.
Unlike · 3 · September 20, 2015 at 3:31pm
Luan Henrique Ouvia de boas o relato de Yumi, que foi interrompido por algo.
Se virou em direção ao que todos olhavam. Veronika agarrou os lençóis. Yumi
saiu correndo. Sabia o que era esse cheiro no ar. Treta.
-- Sai de perto. Pedaço de pedra. -- Se defenderia caso aquilo quisesse atacar
Veronika. Suas mãos se fecharam e concentrou-se, esperando o que viria a
seguir.
Like · September 20, 2015 at 3:34pm
Victor Ballagueiro — Definição não existe mais, minha cara. - continuava a
estátua para Veronika. - Não vê que as coisas estão diferentes? "O que é isso"
continuará sem explicação.
A medusa se vira ao ouvir o grito da Japonesa, mas logo a ignora, fitando de
maneira intimidadora para Violetta.
— Você sabe lutar? - disse olhando para os punhos da garota fechados. - Quer
lutar comigo?
A meio mulher, meio serpente, escorrega beliche pra baixo e volta para o
centro do dormitória, aguardando a descida de Violetta também.
Like · 1 · September 20, 2015 at 3:41pm · Edited
Gabriel Ribeiro — Gente... Que estátua mais desaforada. Acho que a gente
devia dar bem na cara dela. Vamos Violetta e Veronika, vamos mostras Girls
Power pra esse pedaço de pedra! — Disse Yumi encorajando as outras
garotas.
Like · September 20, 2015 at 3:48pm
Luan Henrique -- Você quer saber se eu sei lutar? -- Respondeu abruptamente.
Levantou-se num pulo da cama. Podia ser quieta, mas não rejeitava desafios. - Vamos lutar.
"Lutar com uma estátua? Que engraçado" pensou consigo mesma. Com um
movimento de abrir as mãos, direcionou um fio de sombra imperceptível em
direção a estátua, que se enrolou em seu corpo. Suas mãos se fecharam e a
sombra se solidificou, prendendo o adversario. -- Pois fique ai. -- Disse com um
sorriso maléfico.
Like · September 20, 2015 at 3:49pm
Jorge Miguel Angelo estava no espelho do banheiro, observando se toda a
cobertura de sua pele ainda estava intacta. Provavelmente teria que dormir
com ela. De repente, começa a ouvir algumas vozes exaltadas no lado de fora.
Chegando lá, encontrou o que parecia ser uma das coisas mais estranhas que
já viu na vida: Uma mulher preparada para lutar contra uma estátua de
medusa. "Caralho, que lugar estranho!"Decidiu não se envolver e foi atrás das
ataduras.
Like · September 20, 2015 at 3:56pm
Victor Ballagueiro — Uau! Trabalho muito bem feito, manter uma estátua
parada deve ser bem difícil. - dizia a medusa.
A estátua olha pra cima e deixa com que a luz do dormitório bem acima de sua
cabeça a iluminasse por completo, libertando-se da sombra que a prendia.
— Seu poder é bem legal. - diz a estátua. - E o seu, rabuda? - ela se direciona
para a japonesa.
Like · September 20, 2015 at 3:58pm
Gabriel Ribeiro — Ei ei querida, você tá achando que é quem? Impressão
minha ou tá quente aqui? — Disse Yumi puxando as duas mãos de sua cauda,
que agora tinham uma chama azul em cada, pronta para atacar — Você vai
sentir o fogo do meu rabo, fofa. — Disse enquanto lançava as duas chamas na
estátua, tendo como alvo a marca brilhante no peito.
Like · 3 · September 20, 2015 at 4:03pm
Violeta Rossoni Enquanto Arthur estava sozinho ele prestava atenção na briga
desnecessária que acontecia ao lado, parecia que alguns membros haviam
esquecido que faríamos parte de uma equipe ou algo parecido com isso a partir
de agora.
Respirou fundo e se aproximou lentamente de uma das janelas do salão,
cruzou os braços e encarou o horizonte tentando encontrar algum pedaço de
natureza, algum refugio perto que pudesse se sentir bem e protegido. Em
Londres era fácil encontrar algo assim, a escola possuía vários espaços ao ar
livre e Arthur sempre comparecia nesses locais, às vezes para transar e às
vezes apenas para relaxar e se sentir bem.
Like · September 20, 2015 at 4:06pm
Victor Ballagueiro As chamas acertam em cheio o peito da medusa que, sendo
feita de cerâmica, não sente absolutamente nada.
— Nossa, esquentou mesmo. - diz abanando com a mão. - Fogo externo e...
interno também, toda fogosa você.
A estátua percorre o salão do dormitório quase como uma dança, rastejando no
chão e olhando para os outros mutantes.
— Quero saber os outros também.
Like · September 20, 2015 at 4:07pm
Natan Farina Sua noite de sono se tornou um cochilo de 5 minutos graças a
algum grito de alguma garota estérica, o garoto se levantou e por alguns
segundos achou que estava sonhando porque tinha uma estatua andando por
ai e uma raposa soltando fogo igual nos contos de fadas... até que Frank que
se lembra que contos de fadas não existem e acorda desesperado gritando -Mas que merda é essa !? Um homem americano não pode ter uma noite de
sono em paz ?
Like · 1 · September 20, 2015 at 4:09pm
Gabriel Ribeiro — Porra negócio X do DNA, esperava mais de você! — Disse
Yumi, chateada por não ter feito nada contra a estátua. — E nossa, gente tem
uma estátua se mexendo no meio do Lapidário, isso tá muito estranho e não
faz sentido algum! E de onde surgiu essa estátua? Socorro — Disse yumi
totalmente confusa.
Like · September 20, 2015 at 4:10pm
John Matos Ophelia observa toda a ação que acontecia no Lapidário com
surpresa.
— Pensei que já tinha passado o efeito... nossa......
Unlike · 6 · September 20, 2015 at 4:25pm
Kelen Bruchez Ergueu a sobrancelha com o comentário de Ezra, lembrando
que ele foi o primeiro a se afastar de si. - Eu me esforço. - Respondeu, abrindo
um breve sorriso.
Like · September 20, 2015 at 4:25pm
John Matos >> UPDATE: Já está anoitecendo. Dá pra ver o pôr do sol da
janela do Lapidário. <<
Like · 1 · September 20, 2015 at 4:27pm
Victor Ballagueiro — Pergunta pro Nikodemos, foi ele quem me criou. - aponta
pro rapaz dormindo.
Foi então que a medusa percebeu Ophelia do outro lado do Lapidário
questionando-se alguma coisa. Ela rasteja majestosamente para perto da moça
e a encara com o olhar vazio.
— Você foi a inspiração de Nico para me criar então? Suas escamas são iguais
as minhas. - a estátua passa levemente as suas garras no ombro de Ophelia,
tateando suas escamas.
Like · September 20, 2015 at 4:28pm
Vivianne Predebon Veronika se levantou da cama ao ver a situação que se
desenrolava. Sentia suas mãos geladas, pronta para atacar caso necessário.
Por enquanto, a estátua parecia apenas estar brincando com o pessoal.
Ela então olhou para Nico novamente. Quem sabe se tentasse acordá-lo aquilo
se resolveria? Seguindo esse pensamento, Veronika se aproximou dele,
parando na frente de sua cama.
— Ei, você. Acorde.
Like · September 20, 2015 at 4:29pm
Jorge Miguel A estátua começou a andar pelo salão, dizendo que queria saber
os poderes dos outros. Logo, Angelo pensou que deveria ser algum dos outros
mutantes em sua verdadeira forma.
-Uso tinta.
Like · September 20, 2015 at 4:29pm
John Matos Ophelia ria da situação, crente que ninguém mais via a estátua
além dela.
— Aham – diz ela, concordando com a estátua. – Ai, gente. Vocês deviam tá
vendo isso. Sério.
Like · 4 · September 20, 2015 at 4:29pm
Laís Figueiredo — Mas que confusão é essa? – pergunta Ezra, assustado com
o que acontecia não muito longe dali — Sei que todos nós somos estranhos de
alguma forma, mas aquilo ali supera. — comenta, rindo da situação — É cada
uma que me aparece.
Like · September 20, 2015 at 4:30pm
Victor Ballagueiro — Tinta? - a Medusa vira incrivelmente impressionada. - Isso
é muito legal, o que você faz com ela e...
Foi então que percebeu, sobre o corpo de Nikodemos, Veronika tentando
acordá-lo de toda a maneira.
— Hey, garota! Ele não vai acordar agora. - diz ela de maneira séria se virando
novamente para Ophelia. - Isso não é alucinação, cara Ophelia. Eu sou real.
Like · September 20, 2015 at 4:31pm
John Matos — Aham
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Unlike · Remove Preview · 6 · September 20, 2015 at 4:34pm
Kelen Bruchez Como havia previsto, um monte de mutante descontrolado seria
um puta problema. Olhou na mesma direção de Ezra, vendo uma estátua se
mexendo. - Ok, eu achando que isso aqui não poderia ficar mais estranho. Levantou-se da cama, cruzando os braços em frente ao corpo para observar
melhor a cena.
Like · September 20, 2015 at 4:34pm
Jorge Miguel Mesmo estando preparado para responder a pergunta da estátua,
se sentiu aliviado quando ela se distraiu e o deixou em paz. A barriga do garoto
roncava de fome.
Like · 1 · September 20, 2015 at 4:35pm
Vivianne Predebon Ao ouvir a resposta da estátua, Veronika viu que não havia
o que fazer a não ser esperar. Sendo assim, se afastou de Nico e cruzou os
braços, observando a cena.
Like · 1 · September 20, 2015 at 4:36pm
Victor Ballagueiro A estátua, cansada de Ophelia, rasteja em direção à garota
que estava tentando acordar Nikodemos, segurando ambas de suas mãos e a
olhando de maneira intimidadora, bem de perto.
— Pelo jeito seu poder tá longe de ser acordar os outros. - diz de maneira
debochada. - Vai me mostrar o seu ou terei de fazer a força?
Like · 1 · September 20, 2015 at 4:38pm
John Matos Um anúncio com uma voz feminina ainda estranha ecoa por todo o
Lapidário.
"Atenção! São quinze-para-as-sete. Vocês tem até as vinte-e-trinta para
jantarem e se prepararem. Depois disso serão escoltados até o laboratório para
alguns testes iniciais. Ausências não serão toleradas."
Like · September 20, 2015 at 4:40pm
Natan Farina -- Mas que merda de lugar! -- Disse Frank indo em direção a
cozinha -- Pelo menos deve ter comida né -- ele anda até a cozinha e pega a
frigideira na mão -- Não acho os ovos ... Alguém viu os ovos ? -- Ele pergunta
todo cínico andando pelo Lapidário -- ... Ovos ? Ovos ? -- Quando passa perto
da estátua ele bate na mesma com a frigideira o mais forte possível.
Like · September 20, 2015 at 4:42pm
Jorge Miguel Uma mensagem de voz traz uma notícia boa e uma ruim. 1Finalmente comeriam alguma coisa; 2-Finalmente iriam ser usados como
ratinhos de laboratório. Mas estava tudo bem. Era um preço a se pagar para
chegar mais perto da cura.
Like · September 20, 2015 at 4:43pm
Kelen Bruchez Ao ouvir que poderiam jantar antes de iniciarem os testes, Ella
se vira para Ezra e Louise. - Sabem cozinhar? Eu posso fazer algo para todos,
sem problema.
Like · September 20, 2015 at 4:44pm
Violeta Rossoni Ao ouvir o novo comunicado Arthur pressiona sua barriga e
sente um vazio crescendo, e dessa vez não era falta de sexo, ele olhou
rapidamente o espaço e encarou a geladeira e os armários por alguns
segundos e correu até o espaço caracterizado como cozinha falando alto
suficiente para todos do salão ouvirem: - Alguém ai está com fome galera?
O garoto apressou o passo e foi enfiando a cabeça dentro da geladeira e
armário em busca de algo bom o suficiente para ser preparado para todos, ele
gostava bastante de cozinhar, sempre fazia sua comida já que seus pais
estavam sempre fora de casa trabalhando e viajando.
- Algum mutante tem restrição a algum tipo de comida, carne talvez? –
complementou Arthur.
Like · September 20, 2015 at 4:46pm
Victor Ballagueiro A estátua ouve o sinal de que teriam que se aprontar o mais
rápido possível e fica estática no mesmo instante. Quando a frigideira bate em
sua cabeça, próximo do pescoço, com toda a força, quebrando completamente
a cerâmica, Nikodemos se levanta e desfere um poderoso soco na cara de
Frank.
— Babacão. Toque nas minhas estátuas de novo que eu te faço em pedaços. diz ele com uma certa fúria, ninguém tocaria em sua arte.
Não querendo piorar a situação, ele segue até o banheiro e começa a se
arrumar.
Like · 1 · September 20, 2015 at 4:46pm
Laís Figueiredo — Não sou o melhor cozinheiro do mundo, mas dá pro gasto.
Além do mais, estou com vontade de comer Rosbife desde que voltei da
Inglaterra. – diz, em resposta à Ella — Vamos indo para a cozinha para ver o
que temos. — convida.
Like · September 20, 2015 at 4:47pm
Natan Farina Frank sorriu sarcástico depois de levar o soco -- Mão de moça... - e se dirigiu até a cozinha para cozinhar os ovos.
Like · September 20, 2015 at 4:49pm
Vivianne Predebon Veronika cerrou os punhos, incomodada com a
aproximação da estátua.
— Me solte. Estou avisando.
Suas mãos e pulsos se resfriaram, assemelhando-se a blocos de gelo. Porém,
antes que precisasse fazer algo, Frank acabou por quebrar a estátua. Ela
respirou fundo, aborrecida com aquela confusão desnecessária e se dirigiu até
a cozinha.
Like · September 20, 2015 at 4:49pm
Jorge Miguel Um tinido metálico ecoa pela sala. Frank havia atacado a estátua
com uma frigideira. Embora sentisse que aquilo teria sérias consequências, sua
vontade era de rir.
-Eu como de tudo. -disse distraidamente a Arthur. Estava disposto a ignorar o
jantar para saber o que aconteceria em seguida.
Like · 1 · September 20, 2015 at 4:50pm
Kelen Bruchez Assentiu com a cabeça e foi com ele até a cozinha, onde o
garoto do vaso já procurava por algo para fazer. - Se Ezra faz o rosbife, nós
dois podemos fazer outra coisa. - Viu então, Frank e Veronika chegarem
também, começando a se sentir incomodada.
Like · September 20, 2015 at 4:51pm
Violeta Rossoni O menino Arthur percebeu outros chegando à cozinha para
preparar a comida, a jovem Ella se ofereceu para ajudar a preparar algo junto a
ele, já que alguém já estava encarregado do prato principal.
- Ah okay, eu estava pensando em preparar alguma salada ou algo assim, vi
alguns enlatados e algumas hortaliças na geladeira, pode ser que dê uma boa
mistura... – Disse enquanto pegava os ingredientes e dispunha à bancada
próxima.
- Meu nome é Arthur, muito prazer! – Disse o garoto sorrindo simpático para a
jovem.
Like · September 20, 2015 at 4:57pm
Laís Figueiredo Chegando na cozinha, corre para procurar carne na geladeira.
Pegou o lombinho de porco assim que o avistou. Era sua carne favorita.
— Espero que ninguém aqui seja vegetariano. – diz, com a carne em mãos e
fechando a porta da geladeira.
Naquela noite, Ezra comeria seu tão desejado rosbife. Sem mais, começou a
prepará-lo.
Like · September 20, 2015 at 4:58pm
Kelen Bruchez - Uma salada é uma boa, perfeito para o rosbife que Ezra vai
preparar. - Concordou com o garoto, indo pegar alguns outros temperos e
colocar em cima da bancada, ao lado do que ele havia pegado. - O prazer é
meu, Ella. - E então, junto dele, começou a preparar a salada, observando pelo
canto do olho o outro fazer a carne. Depois de longos minutos, tudo estava
pronto e ela se adiantou para arrumar a mesa para todos.
Like · 2 · September 20, 2015 at 5:02pm
Natan Farina Frank observou que estavam preparando salada e disse
indignado -- Ninguém vem pra minha cidade pra comer salada -- ele joga a
frigideira de lado -- Já comeram Mac and Cheese ? Então vão comer. -- Ele se
adianta e vai procurando os ingredientes.
Like · September 20, 2015 at 5:05pm · Edited
Kelen Bruchez Logo após terminar de arrumar mesa, colocando o rosbife e a
salada lado a lado, ela se vira novamente para a cozinha, arqueando suas
sobrancelhas para Frank. - Não, deixa pra amanhã, já está tudo feito. Melhor,
não acha? - Sua voz era fria e indiferente, o olhando entediada.
Like · September 20, 2015 at 5:16pm · Edited
Natan Farina Frank guardou os ingredientes e ergueu suas mãos pra cima se
rendendo, pegou uma fruta e saiu cabisbaixo em direção ao banheiro comendo
, ele ia se limpar e colocar curativos nos cortes em sua mão antes de ir para os
tais testes.
Like · September 20, 2015 at 5:20pm · Edited
Lucas Campos Andrew resolveu tirar um cochilo, entrando em coma em um
dos beliches centrais do quarto. O seu sono era intranquilo, visto que não
estava acostumado com aquele ambiente, mas era mais confortável que seu
colchão velho em Dallas.
Like · September 20, 2015 at 5:31pm
John Matos Ophelia vai até a cozinha. Não sabia preparar nada, mas não
custava ajudar um pouco.
— Querem que eu ajude a servir?
Like · September 20, 2015 at 5:33pm
Kelen Bruchez Revirou os olhos e se virou novamente para Arthur e Ezra,
percebendo que ninguém tinha ido jantar ainda. - Ah que ótimo, eu não vou me
meter em confusão com essas pessoas por causa dos outros. - Foi até a sala
para chamar quem ali estava e depois foi para o quarto fazer o mesmo,
notando então, que Andrew dormia e provavelmente não tinha ouvido o recado.
Se aproximou de sua beliche, se curvando para frente. - Andrew, acorda,
temos que jantar e nos preparar para os primeiros testes. - O cutucou
rapidamente no braço, por cima de suas vestes.
Like · 1 · September 20, 2015 at 5:33pm
Lucas Campos Foram precisos alguns segundos de xingamentos murmurados
e muito esforço para que Andrew abrisse os olhos ao ser cutucado por alguém.
Suas pálpebras estavam muito pesadas, não percebera que estava tão
cansado, mas após aquele descanso sentia-se melhor. Sorriu ao ver a
cabeleira ruiva de Ella na sua frente. - Olá. - Disse sentando-se na cama com
as pernas pra fora e dando uma leve espreguiçada. - Obrigado por me acordar,
você sempre me salvando.
Levantando-se, soltou um bocejo, mas não sem cobrir a boca com as mãos e
prosseguiu em direção à cozinha com a outra. - Eles prepararam algum tipo de
gororoba para gente ou nos enviaram comida pronta?
Like · 1 · September 20, 2015 at 5:38pm
Violeta Rossoni - Ah sim, por gentileza. – Disse Arthur respondendo a garota
escamosa. – Ophelia não é mesmo? Muito prazer, eu sou Arthur. –
Complementou tentando parecer agradável.
Like · September 20, 2015 at 5:43pm
Kelen Bruchez Soltou uma leve risada ao perceber que ele estava xingando,
quase se arrependendo de acordá-lo, mas se não fosse assim, ele poderia se
ferrar por perder os testes iniciais. Deu espaço para que se levantasse. - Olá. Devolveu o cumprimento, assentindo com a cabeça seu agradecimento. - Não
foi nada. - Se dirigiu ao seu lado até a cozinha. - Vou tentar não ficar ofendida
pelo "gororoba". - Piscou-lhe um dos olhos, em divertimento. - Eu e Arthur
fizemos salada, Ezra um rosbife. - Assim que chegaram ao local, Ella notou
uma nova figura, Ophelia. - Acho que ninguém mais está com fome. - Deu de
ombros e tomou um lugar à mesa.
Like · September 20, 2015 at 5:45pm
Violeta Rossoni - Parece que essa história de “experiência” não animou muito o
resto do pessoal. – Disse o garoto lembrando o compromisso que teriam em
seguida e sentando-se ao lado de Ella.
Like · September 20, 2015 at 5:48pm
Jorge Miguel Depois que foram avisados sobre o jantar, Angelo guardou umas
coisas e foi para a cozinha. Na mesa, haviam convidativos bifes e uma salada
muito colorida. Sentou-se, pegou o prato e disse:
-Bom apetite!
Like · September 20, 2015 at 5:51pm
John Matos Ophelia então nota que a comida já estava servida, solta um "Oh,
well..." e se senta. Serve-se do bife e um pouco da salada e começa a comer,
sem esperar pelos outros.
Like · September 20, 2015 at 5:54pm
Vivianne Predebon Veronika sentou-se ao lado de Ophelia e serviu-se do bife e
bastante salada. Começou a comer, aproveitando a refeição antes dos testes.
Like · September 20, 2015 at 5:56pm
Lucas Campos - Ow... - Andy respondeu, corando de leve por ter dito aquilo
sem saber que sua amiga havia preparado aquele jantar. Respirou fundo,
dando uma olhada na mesa e deu um assobio. - Parece que vocês realmente
se dedicaram nisso, tá tudo muito bonito. - Disse para Ella e também para
Arthur, que estava por perto.
Like · September 20, 2015 at 5:57pm
Kelen Bruchez - Talvez seja isso mesmo. - Concordou com Arthur e começou a
se servir, observando os outros fazerem o mesmo e Angelo chegando para
jantar também. Afastou-se um pouco daquele que estava sentado ao seu lado,
começando a comer. - Obrigada, Andrew. - Agradeceu com um sorriso. - O que
acham que vão fazer com a gente?
Like · September 20, 2015 at 6:00pm
Lucas Campos Andrew sentou-se à mesa e começou a servir-se. Sentar a
mesa assim, com tanta gente, era algo com o qual definitivamente não estava
habituado. Mesmo no casarão abandonado em Dallas, o rapaz e seus amigos
mutantes raramente se reuniam para comer. Era estranho estar tendo aquela
experiência ali e, estranhamente, gostando.
Like · September 20, 2015 at 6:03pm
Violeta Rossoni Arthur esperou que os outros companheiros de mesa se
servissem e logo de pós a encher o seu prato, estava faminto e sua boca
salivava por aquela refeição, tudo parecia muito bom e esperava que os outros
aproveitassem sua salada.
- Obrigado! – Agradeceu o elogio do jovem de olhos de cores diferentes e se
pôs a pensar novamente no que passariam ali dentro, o que fariam com todos
eles, será que falavam a verdade?
- É difícil prever, mas eu imagino que não seja nada diferente do que exames
de rotina, coleta de sangue, observações físicas, essas coisas... – Disse
tentando tranquilizar os ânimos.
Like · 1 · September 20, 2015 at 6:03pm
Jorge Miguel -Vão tirar células de todos os tecidos que você imaginar, coletar
sangue e analisar nossa fisiologia. Bom, pelo menos é por onde eu começaria
se quisesse entender um problema genético. -disse antes de levar à boca mais
um pedaço suculento de carne.
Like · 1 · September 20, 2015 at 6:07pm
Lucas Campos - Isso deveria nos tranquilizar? - Questionou Andy com ironia na
voz para Arthur. Depois abaixou a cabeça e voltou a comer. Quando Angelo
falou basicamente a mesma coisa, o rapaz voltou a erguer a cabeça e fez uma
carinha de medo (fake).
Like · 1 · September 20, 2015 at 6:09pm
Kelen Bruchez A resposta de Arthur não ajudava muito, mas a de Angelo foi
assustadora. - Nossa, realmente, fiquei bem animada pra começar o mais
rápido possível agora. - Respondeu sarcástica. Revirou os olhos e voltou sua
atenção para a comida.
Like · 1 · September 20, 2015 at 6:11pm
Violeta Rossoni - Não, mas não é como se quisessem nos matar, eu acho... –
Disse Arthur ficando bem mais nervoso e preocupado agora. - Acho melhor
tentarmos nos focar na comida por hora... - Disse abaixando o rosto e tentando
se conter no medo.
Like · 1 · September 20, 2015 at 6:12pm
Lucas Campos - Nisso preciso concordar. - Falou Andrew, assentindo para o
jovenzinho. - A comida tá ótima... - Mas não tinha muito ânimo ou ideia pra
continuar mantando um papo de falsa empolgação.
Like · 1 · September 20, 2015 at 6:14pm
Jorge Miguel -Ou talvez eles só queiram fazer perguntas. -disse tentando aliviar
o comentário que acabara de fazer. Ele estava mais que disposto a se
submeter a seja lá o que quisessem fazer, mas não é comum que alguém
goste da ideia de ser "manipulado".
Like · September 20, 2015 at 6:23pm
Lucas Campos - É, provavelmente. - Respondeu à Angelo.
Like · 1 · September 20, 2015 at 6:29pm
Mariana Aguiar Vieira Uma confusão com uma estátua animada interrompeu a
conversa dos três, e Louise observou a treta com um meio sorriso. Talvez
pudesse gostar um pouco dali, quando o pior do seu luto passasse. Em
seguida porém, foram abordados que tinham que jantar e depois seriam
conduzidos para os primeiros testes. Não sabia o que a desanimou mais: a
lembrança de que tinha de tornado uma cobaia, ou a perspectiva de ter que
cozinhar. - Vão sem mim, uma cozinha não é o melhor lugar para eu estar hoje.
- disse para Ella e Ezra antes deles irem cozinhar. Louise costumava ajudar
sua mãe a preparar as comidas para a lanchonete, era algo que elas faziam
juntas todos os dias, desde que a garota era pequena, não estava preparada
pra chegar perto de um fogão ainda sem se lembrar de sua casa explodindo.
Depois que todos se sentaram à mesa foi que ela se aproximou, servindo um
prato para si e sentando-se entre eles.
Like · 1 · September 20, 2015 at 6:37pm
Kelen Bruchez O clima havia ficado tenso com as possibilidades do que
aconteceria dali alguns minutos, mas Ella preferiu ficar em silêncio e não
pensar mais sobre aquilo, já estava assustada o suficiente. Terminou de comer
e se levantou. - Com licença. - Tentou ser educada e foi até o quarto,
procurando por roupas e assim que as achou, foi tomar um rápido banho,
cuidando dos machucados em suas mãos. Tinha até se esquecido que havia
cravado as unhas ali. Se arrumou rapidamente e foi para a sala, deitando-se
em um dos sofás para esperar o horário e tentando pensar em tudo o que
havia acontecido.
Like · September 20, 2015 at 6:45pm
Natan Farina Depois de fazer um curativo em sua mão Frank foi para a sala e
se sentou no sofá em frente ao que Ella estava sentada, o garoto então
começou a encara-la.
Like · September 20, 2015 at 6:50pm
Kelen Bruchez Notou a aproximação de alguém e olhou para o rapaz sentado à
sua frente. Elevou suas sobrancelhas ao perceber que Frank a encarava. Algum problema?
Like · September 20, 2015 at 6:51pm
Natan Farina -- Suas tatuagens são legais... -- ele disse desviando o olhar.
Like · September 20, 2015 at 6:52pm
Kelen Bruchez Olhou para os próprios braços e pernas, assentindo com a
cabeça. - Obrigada.
Like · September 20, 2015 at 6:53pm
Natan Farina -- Consegue me explodir igual a uma bexiga ? -- ele perguntou só
pra provocar.
Like · 1 · September 20, 2015 at 6:54pm
John Matos Quando todos terminaram de comer, Ophelia foi recolhendo toda a
louça, empilhando tudo. Quando terminou, caminhou até a cozinha, onde
depositou tudo na lava-louças, ligando-a por fim.
— Não tem relógio aqui... Mas acho que, como já escureceu há um bom
tempo, já deve estar quase na hora.
Like · September 20, 2015 at 6:55pm
Kelen Bruchez Ella voltou a revirar os olhos para ele, dando de ombros. - Não
sei, espero que sim. - Respondeu em tom seco, emaranhando os dedos nos
próprios fios ruivos
Like · September 20, 2015 at 6:56pm
Natan Farina -- Aposto dez pratas que se você fizer isso agora eles te poupam
dos testes, só querem ver quem é forte o suficiente pra trabalhar pra eles. -Disse Frank com um ar de inteligente. -- Se fizer isso eles te deixam voltar pra
casa e ver sua família.
Like · September 20, 2015 at 7:00pm · Edited
Kelen Bruchez Ela nem sabia qual era seu poder, sofria com constantes surtos,
completamente imprevisível. Estava longe de ser a mais forte dentre aquele
grupo, mas não ia dizer isso para ele, ficaria em clara desvantagem. - Tanto
faz. - Se levantou do lugar e olhou o lugar abaixo deles pela janela, daria de
tudo por um bom ar naquele momento. A última frase dele a pegou de
surpresa, mas não demonstrou isso. - Do que adianta, estarei em perigo lá
fora, se o que eles dizem for verdade.
Like · September 20, 2015 at 7:04pm · Edited
Mariana Aguiar Vieira Terminou de comer em silêncio e foi para a sala, mas
chegando lá percebeu uma tensão entre Ella e um rapaz, ele falava que se ela
conseguisse explodi-lo se provaria a mais forte. Um pouco mais animada por
estar de carros cheia depois de ter praticamente jejuado por dois dias, sentouse no braço de uma poltrona perto deles. - O cara quer ser ser explodido, acho
que devia fazer essa caridade para ele. - incitou, cruzando as pernas.
Like · September 20, 2015 at 7:06pm
Kelen Bruchez Observou pelo canto dos olhos Louise se aproximar e sentar-se
no braço do sofá, seu comentário a incomodando. Tinha explodido duas
pessoas e havia ficado internada por isso, sofria até hoje por conta daquele
ato, não estava nem um pouco afim de faze-lo novamente. - Dar o que ele quer
não me agrada. Vai ter que achar outro jeito de se matar, Myagi. - Respondeu
sarcástica, usando o sobrenome errado que Katheryn havia usado mais cedo.
Like · September 20, 2015 at 7:11pm · Edited
Natan Farina Franklin se levantou e seguiu a garota -- Existem vários perigos
por aí , em dia você está livre deles e no outro você é o problema, talvez eu
seja o problema dessa vez e por isso querem me matar. Meu pai deve estar
bebendo agora ... pensando que tentei me matar de novo, eu queria sair daqui
pra ver ele, mas não tenho certeza se um dia vão me deixar sair, acho que só
resta acreditar -- Ele ignorou completamente a outra garota que falava alguma
coisa tentando reprimi-lo. -- Já pensou se tudo isso é falso ?
Like · September 20, 2015 at 7:12pm
Mariana Aguiar Vieira O rapaz obviamente a ignorou, algo que deixava Louise
puta de raiva. Olhou fixamente para os joelhos dele e lançou agulhas com a
palma da mão na direção deles, adormecendo suas pernas para que ele se
sentasse novamente no sofá. - Gosta de falar né rapaz? Deixa a Ella em paz,
ela não quer te matar.
Like · September 20, 2015 at 7:29pm
Kelen Bruchez Ella o ouviu atentamente, perguntando-se onde ele queria
chegar com tudo aquilo. Franklin achava que ele só tinha problemas ou uma
família esperando por ele? Todos ali deviam ter para quem ou para onde voltar,
mas tinham que se agarrar na opção de conseguirem entenderem melhor o
que acontecia com eles. - Pelo menos terei as respostas que tanto procurei. Respondeu indiferente e voltou a se afastar dele, então notou que Louise fez
algo que o obrigou a voltar para o sofá. Sorriu agradecida com suas palavras e
sentou no mesmo sofá que o dela. - Será que vão demorar muito mais nos
chamar?
Like · September 20, 2015 at 7:31pm
Natan Farina Frank caiu sentado no sofá devido ás agulhas , doeram bastante
no primeiro momento, ele tentou disfarçar a dor e com um enorme esforço
colocou as pernas encima do sofá e fingiu relaxar.
Like · September 20, 2015 at 7:33pm · Edited
Mariana Aguiar Vieira Piscou para a ruiva quando ela sorriu em agradecimento,
e um sorriso malicioso surgiu por um segundo em seu rosto ao ver o rapaz
tentar esconder a dor. - Acho que não, já deve estar chegando a hora que
falaram. Mas de toda a tagarelice, com uma coisa eu concordo: tudo isso pode
ser falso.
Like · September 20, 2015 at 7:45pm
Kelen Bruchez Concordou com suas primeiras palavras e então, novamente
veio alguém para dizer que tudo aquilo poderia ser falso. No fundo, também
imaginava, mas não podia se permitir pensar assim. Aliás, estava tão ansiosa
por mais respostas. - Se for falso, podemos explodir eles então. - Brincou.
Like · September 20, 2015 at 7:48pm
Natan Farina O garoto olhou para o teto e falou mega baixo -- Se explodirmos
eles , eles explodem nossas famílias.
Like · September 20, 2015 at 7:50pm
Mariana Aguiar Vieira Encolheu os ombros, fingindo indiferença, com o que o
rapaz disse. - Já explodiram a minha, não tenho nada a perder. - disse, com
um aperto no coração.
Like · September 20, 2015 at 8:17pm
Jorge Miguel Angelo terminou a refeição, muito satisfeito.
-Obrigado pela refeição, estava tudo muito bom. -disse dirigindo o olhar a
Arthur, Ezra e Frank. -depois que a gente voltar, acho que precisaremos
discutir sobre algumas regras, então já pensem em alguma coisa. Vai ajudar a
distrair a mente enquanto estiverem examinando...
Like · September 20, 2015 at 9:53pm
John Matos Às 20h30 em ponto os portões se abrem de súbito, pegando
alguns dos mutantes de surpresa. Uma dúzia de agentes os esperava do lado
de fora, de costas para os elevadores. Quando o grupo deixou o Lapidário,
desceram alguns andares pelos elevadores, chegando a um andar inteiramente
dedicado ao laboratório de pesquisas.
Todo o andar era equipado com bancadas, aparelhos dos mais sofisticados e
computadores de última geração, como saídos de um filme de Sci-Fi. Pelo
menos trinta cientistas pararam o que faziam para observar a chegada do
comboio de mutantes, fitando-os com fascínio. Duas cientistas saíram de suas
bancadas para recebê-los; uma idosa branca que usava óculos e parecia
simpática, e uma garota negra, bem mais jovem, com um olhar duro.
— Doutora Robyn Fenty, cientista-chefe do programa – se apresentou a mais
nova. – Essa é minha parceira de pesquisas Doutora Becky Jones. Sejam-bem
vindos à Bigorna, nosso centro de pesquisas. Passarão boa parte de seus dias
aqui, entendendo melhor suas capacidades e mutações. Alguém tem alguma
dúvida antes de começarmos os primeiros exames?
Like · September 20, 2015 at 10:01pm · Edited
Vivianne Predebon Veronika seguiu o grupo, tentando se manter calma
conforme desciam os andares. Entretanto, sua calma logo sumiu ao ver o
grande grupo de cientistas. Não demorou muito para que ficasse ansiosa,
desconfortável no meio de todos.
A russa pigarreou e se forçou a falar.
— O que faremos agora? E nos dias seguintes?
Like · September 20, 2015 at 9:56pm
Kelen Bruchez Sentiu um arrepio descer por sua espinha ao ouvir o que
Franklin tinha dito, mas preferiu nada dizer, apenas voltando a morder seu lábio
inferior com as palavras de Louise. Passado alguns minutos, ela se assustou
com o barulho dos portões sendo abertos e se levantou, seguindo junto dos
outros. Ao ver aquilo tudo de cientistas, pensou neles a tocando e... se afastou
um pouco mais do grupo, tentando ser a última dos testados. Ouviu as
apresentações das mulheres em silêncio, tentando passar despercebida.
Like · September 20, 2015 at 9:58pm
Natan Farina Mais daqueles gorilas que chamavam de agentes levaram Frank
para baixo, aquilo era um saco de verdade ... Chegando lá viu as duas
doutoras, a velinha e a morena, sua experiencia com o sr. Myang demostrava
que a velha iria causar dor e a morena talvez amor ... amor... amor fazia Frank
se lembrar da Katheryn Hudson. Quanto perguntaram se tinham duvidas ele
ergueu a mão. --Duas duvidas na verdade ... primeiramente onde está a Sra.
Hudson ? E segundamente posso ir no banheiro ?
Like · September 20, 2015 at 10:01pm · Edited
Lucas Campos Quando as portas foram subitamente abertas e os seguranças
entraram, Andy ficou levemente surpreso. Quando se estava ali dentro, sem ter
nenhuma noção acerca do mundo lá fora, o tempo passava e nem ao menos
era possível perceber. Respirou fundo e seguiu o grupo até o laboratório.
Chegando lá, cruzou os braços e observou enquanto duas mulheres se
apresentavam. Uma delas parecia ser bem dura, outra um tanto
mais...humana. Elas questionaram-lhes sobre dúvidas e o rapaz permitiu-se
questionar: - Que tipo de exames vocês pretendem realizar conosco?
Like · September 20, 2015 at 10:06pm
John Matos — Nesse primeiro momento vocês passarão por uma bateria de
exames dos mais variados para sabermos sobre sua saúde em geral e se a
mutação faz com que seus organismos sejam diferentes em alguma forma. Por
hoje só. Durante essa semana faremos alguns testes baseando-nos no que os
exames revelaram. Só poderei dizer como serão, exatamente, quando tivermos
os resultados – disse a Dra. Jones, respondendo Veronika.
— Sr. Amp, fui informada sobre o senhor – disse a Dra. Fenty, encarando
Frank com um olhar intimidador. – Você não precisará ao banheiro, já que
requisitaremos um exame de urina. E a Madame Hudson tem mais o que fazer.
Like · September 20, 2015 at 10:08pm · Edited
Jorge Miguel O grupo de confinados foi conduzido por agentes até o local dos
exames. Todos aqueles computadores e ferramentas enchiam os olhos de
Angelo. "Talvez eu tenha achado o lugar que vai por fim à minha busca". Duas
cientistas se apresentaram. O garoto esperava que a paciência que Katy
demonstrou também existisse nessas duas.
-Vamos ter acesso aos resultados das suas pesquisas? -perguntou depois de
levantar o braço à altura da orelha.
Like · September 20, 2015 at 10:07pm
John Matos — Terão acesso a alguns, sim – respondeu a Dra Fenty.
Like · September 20, 2015 at 10:08pm
Lucas Campos A forma como a mulher falava incomodava bastante à Andrew.
Ela fria demais, direta demais e objetiva demais. Éramos simplesmente seus
bichinhos, aqueles que usavam para descobrir coisas e posteriormente
poderiam ser abatidos. Fechou a cara de imediato. Não gostava dela e
definitivamente não confiaria nela,
Quando Frank, como sempre, postou como um bobão, Andrew ficou levemente
curioso ao vê-la chamá-lo pelo sobrenome Amp, algo completamente diferente
do que o mesmo havia dito anteriormente. Bem, não conseguia imaginar o
motivo da mentira, mas devia haver um...gostaria de saber qual.
Like · September 20, 2015 at 10:12pm · Edited
Kelen Bruchez Ella tinha várias dúvidas no momento, mas esperou que os
outros fizessem suas perguntas, ouvindo atentamente as respostas. Não iria
falar nada, pois não estava querendo aparecer entre os outros. Cruzou os
braços em frente ao corpo, elevando suas sobrancelhas e esperando que
aquilo acabasse logo, e que ficasse nas mãos da senhora e não da outra.
Like · September 20, 2015 at 10:11pm
Mariana Aguiar Vieira Foram finalmente conduzidos até um laboratório, onde
foram apresentados a duas mulheres, uma velha e uma jovem negra que
parecia um tanto fria. Ficou calada, apenas observando, desconfiada de tudo
ali.
Like · September 20, 2015 at 11:33pm · Edited
John Matos — Bem, espero que tenham entendido o processo – disse Fenty,
fazendo um sinal para que o grupo a acompanhasse. – Quero meninos comigo,
meninas com a Dra Jones.
Ophelia, que permanecia calada durante a visita, seguiu com a doutora idosa.
Like · September 20, 2015 at 10:18pm
Lucas Campos Andy respirou fundo, infeliz por ter que ficar no grupo da
morena. Ela parecia ser o tipo de pessoa que furaria sua veia mil vezes até
acertar para colocar o soro, apenas por prazer. De toda forma, não havia o que
fazer, acabou seguindo-a
Like · September 20, 2015 at 10:20pm
Natan Farina Frank se aproximou de Andy e falou bem baixo para ele -- Se der
tudo errado a gente corre e mata todo mundo ok ? -- Logo após isso o garoto
seguiu a doutora Fenty.
Like · September 20, 2015 at 10:22pm
Kelen Bruchez Seguiu com as outras garotas até onde estava a Dra. Jones,
ainda permanecendo atrás das outras e um pouco distante. Estava ainda mais
apavorada do que antes, a imagem daquelas pessoas a tocando se repetindo
em sua mente, a perturbando mais do que o normal.
Like · September 20, 2015 at 10:22pm
Vivianne Predebon Veronika seguiu a idosa com as outras garotas. Pelo menos
aquela cientista parecia ser uma alternativa menos pior do que a outra.
Like · September 20, 2015 at 10:24pm
Lucas Campos Andrew franziu as sobrancelhas quando Frank se aproximou e
sussurrou outra bobagem para ele. Dando uma risadinha, Andy deu uma
piscadela para o outro e com uma ironia bem disfarçada disse: - É claro, Frank,
pode deixar.
Like · September 20, 2015 at 10:25pm
Laís Figueiredo Não estava feliz com essa história de separação. Os homens,
quer dizer, meninos daquele local lhe pareciam extremamente imaturos e
estranhos. Mesmo assim, obedeceu às ordens e seguiu a Dra. Fenty junto com
os outros.
Like · September 20, 2015 at 10:26pm
Jorge Miguel Os meninos seguiram a cientista negra e mais jovem. Enquanto
andava, Angelo observava o movimento dos quadris dela enquanto andava.
Era uma cientista brilhante, parecia ser fria e antipática, mas ainda era uma
garota... uma mulher.
Like · 1 · September 20, 2015 at 10:26pm
Mariana Aguiar Vieira As moças teriam que seguir a velha, que pelo menos
parecia amigável. Percebeu que Ella ficava mais afastada, e parecia um pouco
ansiosa. - Está tudo bem? - perguntou se aproximando um pouco, se sentia em
debito, afinal a ruiva tinha lhe dado chocolate e algum consolo mais cedo, era
sua obrigação tentar fazer o mesmo.
Like · September 20, 2015 at 11:33pm · Edited
Kelen Bruchez Viu Louise se aproximar e sorriu forçado, mudando de segundo
em segundo o peso do corpo para as pernas. - Nada bem. - Respondeu em
sinceridade, olhando fixamente pra ela e tentando pensar em outra coisa.
Like · September 20, 2015 at 10:30pm
Mariana Aguiar Vieira - Não tenho chocolate, mas se tiver algo que eu possa
fazer... - disse, sem saber se devia perguntar qual o problema ou dar a ela seu
espaço.
Like · September 20, 2015 at 10:35pm
Kelen Bruchez Soltou uma risada nervosa, negando levemente com a cabeça. Depende. Seu poder envolve deixar os outros invisíveis? - Perguntou
brincando, se lembrando do que havia acontecido mais cedo entre elas.
Like · September 20, 2015 at 10:37pm
John Matos Separados, os grupos foram levados para ambientes semelhantes,
uma espécie de sala separada por uma divisória opaca. Cada sala continha
onze boxes com chuveiro e uma parede repleta de armários para pertences.
— Coloquem suas roupas dentro dos armários e tomem um banho nos boxes.
É só apertar o botão verde que vão ser descontaminados em poucos
segundos. Depois de terminarem se enxuguem com as toalhas que ficam no
recipiente ao lado e coloquem a camisola cirúrgica. Vou esperar aqui fora –
disse a Dra Fenty.
Em um discurso semelhante, a Dra Jones também deixou as meninas para se
aprontar.
Like · September 20, 2015 at 10:38pm
John Matos Ophelia, sem nem pensar em pudor, tira as roupas antes de todas,
as joga em um dos armários e volta a encarar as outras garotas.
— Bora, gente. Parece que nunca viram uma xereca antes.
Unlike · 5 · September 20, 2015 at 10:55pm · Edited
Natan Farina Frank seguiu as ordens sem enrolar muito , só tentou ser mais
reservado na hora de tirar a cueca.... entrou no box começou seu banho.
Like · September 20, 2015 at 10:55pm
Laís Figueiredo — Ah, fala sério. – reclamou Ezra em voz alta.
Definitivamente não estava com vontade de se despir na frente daqueles
garotos. Na verdade, isso era até contra seus princípios. Só conseguiu fazê-lo
depois que quase todos já estavam sem as suas roupas. Ainda assim, tudo
aquilo soava bizarro e completamente errado.
Like · September 20, 2015 at 10:57pm
Lucas Campos Com as mãos enfiadas nos bolsos da calça, Andrew seguiu o
grupo em silêncio, esperando ansiosamente para retornar ao quarto - que
nunca parecera tão convidativo. Ao chegarem em um ambiente no maior estilo
vestiário de colegial, o rapaz já soube o que iria acontecer. Ele revirou os olhos
quando Fenty ordenou que tirassem as roupas e se descontaminassem.
Sabendo que, como sempre, a PRISM não lhe dava muitas opções, aproximouse do armário e começou a despir-se. Foi retirando peça por peça, lentamente.
Embora não parecesse, tinha um pouco de vergonha de ficar nu na frente de
outros caras, ainda que fosse bissexual desde que se entendesse por gente. O
fato é que nunca fizera nada com rapazes e estar ali, naquela situação,
despertava certas...curiosidades suas.
Engolindo em seco, não pode deixar de olhar de esguela para Ezra. O homem
tinha um corpo maduro e muito bonito, atraente em vários aspectos. Não
permitiu-se olhar por tempo demais, do contrário seu corpo acabaria
"reagindo". Tirou o resto da roupa e foi até um dos boxes.
Like · September 20, 2015 at 10:59pm
Jorge Miguel -Moça, eu não posso tirar minha roupa assim. Não teria algum
lugar mais reservado? Por favor. -Seu tom era choroso e apelativo. Começava
a duvidar da sua disposição de fazer tudo pelo tratamento que ele sequer sabia
se existia.
Like · September 20, 2015 at 11:01pm
John Matos — Rapazes, por gentileza, não encarem o Sr Michaels. Ele não é
muito avantajado na área peniana e preferia não ser encarado. Evitem
constrangimentos desnecessários – disse a Dra Fenty, sem o mínimo de
compaixão.
Unlike · 4 · September 20, 2015 at 11:02pm
Mariana Aguiar Vieira Deu uma pequena risada quando ela devolveu suas
palavras para si. - Creio que não. - disse, é então chegaram num tipo de
vestiário, e a velha mandou elas se despirem e entrarem no banho. A doida da
coca foi a primeira a ser livrar das roupas, ainda fazendo chacota com a cara
das outras, e Louise revirou os olhos, mas achou interessante ver que ela tinha
escamas em outras partes do corpo além das mãos. Sem muito pudor,
começou a despir também, colocando suas roupas num armário, mas não
deixou de reparar, muito discretamente, no corpo da outras moças. Preferia
homens, em geral, mas as vezes se agarrava com algumas meninas, e não
deixou de aproveitar a oportunidade de conferir o que ela teria de opções ali.
Like · September 20, 2015 at 11:02pm
Lucas Campos Andrew engoliu o riso, emitindo um barulho bastante alto no
processo. Sentiu um pouco de pena de Angelo, mas não pode evitar.
Like · September 20, 2015 at 11:04pm
Laís Figueiredo Ezra riu muito alto.
Like · September 20, 2015 at 11:05pm
Natan Farina Frank não deixou de rir da Dra Fenty tirando sarro do Angelo,
com certeza aquela mulher era cruel.
Like · September 20, 2015 at 11:06pm
Kelen Bruchez Sorriu com sua resposta e junto das outras meninas, seguiu
para um banheiro. A ideia de ter que tirar a roupa na frente delas não lhe
envergonhou de nenhuma forma, mas antes que começasse a tirar as roupas,
Ophelia o fez e brincou, Louise a seguiu e Ella não deixou de reparar no corpo
de ambas, começando a tirar suas peças e colocá-las no armário. Ainda de
olho nas colegas, ela se dirigiu para o box, começando seu banho.
Like · September 20, 2015 at 11:06pm
Jorge Miguel A mulher, ao invés de se compadecer dele, fez uma piada
humilhante. Ele sabia que não podia deixar as coisas nessa situação.
-Não lembro de ter lhe mostrado nada, senhorita. Mas já que está tão
interessada, pode dar um pulinho no dormitório mais tarde para uma inspeção
mais detalhada. Ficaria muito satisfeito que você conhecesse melhor o meu
corpo. -Seu tom era sério e desafiador. Agora se sentindo mais leve, tirou a
roupa tomando cuidado para que ninguém olhasse para o seu documento,
cobrindo-o com AS DUAS MÃOS. entrou no miniboxer logo em seguida.
Quando antes acabasse aquela tortura, melhor.
Like · September 20, 2015 at 11:13pm
John Matos O banho no box era coisa de quinze segundos. Assim que
fechavam as portas do minúsculo cubículo a água jorrava numa pressão que
os colocava contra a parede. Começava como bem quente e ia diminuindo a
temperatura para bem fria. O cheiro fazia parecer que não era só água na
mistura líquida.
Ophelia termina o banho e se enxuga rapidamente, colocando a camisola em
seguida. Foi a primeira a ficar pronta, mas decidiu esperar pelas outras ainda
dentro do recinto.
Like · September 20, 2015 at 11:13pm
Natan Farina Frank terminou seu banho e ficou pronto perto da dra. Fenty .
Like · September 20, 2015 at 11:16pm · Edited
Mariana Aguiar Vieira Aquele foi o banho mais esquisito que já tomara, mas
logo terminou, e ela saiu, colocando logo aquela maldita camisola feia e que
ainda deixa a bunda pra fora, fazendo um ar nada agradável circular por aquela
região.
Like · September 20, 2015 at 11:17pm
Lucas Campos Andy não obteve qualquer proveito daquele banho, terminou-o
logo que possível e enxugou-se. Vestiu a camisola e cruzou os braços
enquanto esperava os outros.
Like · September 20, 2015 at 11:18pm
John Matos — Sr Michaels, eu sou sua superior aqui nesse lugar, então
requisito o mínimo de respeito, ok? E eu não preciso do seu instrumento mirim,
minha esposa me faz gozar sem pênis algum.
Unlike · 7 · September 20, 2015 at 11:18pm
Natan Farina -- Esposa ? Quem se casaria com você ? -- Frank perguntou
tirando sarro.
Like · September 20, 2015 at 11:19pm
Lucas Campos Andy fica pasmo ao ouvir a pergunta de Frank. Não era sábio
desafiar uma mulher como aquela.
Like · 1 · September 20, 2015 at 11:20pm
Kelen Bruchez O banho rápido e que a jogou contra a parede não lhe agradou
nem um pouco, muito menos aquelas camisolas, mas nada disse. Saiu do
vestiário junto das outras garotas já prontas.
Like · September 20, 2015 at 11:20pm
Laís Figueiredo Assim que terminou de tomar banho, vestiu o mais rápido
possível a camisola para evitar ficar pelado por mais tempo na frente de todos
aqueles homens. Já vestido, encostou-se na parede enquanto esperava os
outros para tapar a bunda à mostra.
Like · September 20, 2015 at 11:20pm
John Matos — Vocês precisam de uma dose de simancol. Vou marcar certos
rostinhos na hora dos testes de amanhã – disse Fenty, escrevendo
observações em uma prancheta, sem olhar para os rapazes. – Estão prontos?
Like · September 20, 2015 at 11:22pm
Natan Farina Frank fez que sim com a cabeça.
Like · September 20, 2015 at 11:23pm
Laís Figueiredo — Vamos logo com isso, pelo amor de Deus. – assentiu Ezra,
desesperadamente.
Like · September 20, 2015 at 11:23pm
Lucas Campos - Uhum. - Disse Andy afirmativamente.
Like · September 20, 2015 at 11:23pm
Jorge Miguel Mais uma piadinha. O garoto fingiu que não ouviu. "Quando isso
acabar, vou ser uma pessoa normal e esquecer tudo o que está acontecendo."
O banho foi rápido. Assim que os primeiros pingos tocaram sua pele, ele
percebeu que não era apenas água, havia mais alguma coisa ali. O garoto
entrou em pânico. O coração acelerou e a tinta subiu-lhe a cabeça. Seus olhos
ficaram completamente pretos. O material havia removido toda a maquiagem e
não precisava de espelho pra saber seu estado. A cor da água no chão lhe
mostrava. O garoto saiu, com o "pijama" manchado e ódio no olhar. Não queria
que ninguém o visse assim, cinzento.
Like · September 20, 2015 at 11:38pm · Edited
John Matos Depois de prontos, os mutantes seguiram para os exames,
acompanhados por uma equipe de três cientistas para cada pessoa.
1 - Exame de urina: Precisavam urinar em um potinho. Aqueles que não
conseguiam receberam uma injeção que aceleraria o processo.
2 - Exame de esforço: Sobre uma esteira e com eletrodos por todo o corpo, os
pacientes precisavam correr por quinze minutos, em uma velocidade que
aumentava gradativamente.
3 - Exame de pele: Um dos cientistas passava um scanner pelo corpo nu do
mutante enquanto outro extraía um pequeno pedaço de pele do braço com um
instrumento cortante. Se o paciente possui alguma característica incomum no
corpo, um pedaço dessa área também é extraído.
4 - Exame de sangue: Procedimento padrão para um exame de sangue.
5 - Exame de Ressonância Magnética: O paciente entra em uma tuba onde
todo o corpo é fotografado externa e internamente.
6 - Teste de submersão: Novamente nus, os pacientes devem entrar em um
tanque de água e ficar submersos por dois minutos, contando com a ajuda de
um aparelho para respirarem.
7 - Testes de limites: Os cientistas testam as capacidades físicas e mentais,
colocando-o para correr em uma esteira super rápida para testar velocidade, o
faz segurar pesos para testar força, o mergulham mais uma vez no tanque de
água, mas sem o aparelho para respiração, forçam um instrumento pontudo
contra seus corpos para testar resistência e por último os mostram imagens de
seus familiares mortos – revelando depois de alguns minutos que era na
verdade photoshop.
Like · September 20, 2015 at 11:59pm
Mariana Aguiar Vieira Os dois primeiros testes foram tranquilos, apesar que
tinha ficado ofegante com o exame de esforço na estreira, e bem apreensiva na
hora da ressonância magnética, com medo de descobrirem que havia algo
errado com seu cérebro. O último teste, porém, parecia que queiram a matar
com aqueles exercícios físicos, estavam achando que ela era o que, o Capitão
América? Ainda mais naquela hora da madrugada! Mas ela mal sabia que o
pior estava no final: uma foto de sua mãe morta. Não conteve as lágrimas nem
os gritos de ódio, xingando os filhos de putas daquela maldita agência com
todos os nomes xulos que conhecia, e só xingou mais ainda quando disseram
que era uma montagem. Sua raiva era tamanha que, sem pensar nas
consequências, atirou uma chuva de agulhas pelas mãos e pela testa,
atingindo a cabeça do médico mais próximo, fazendo ele gritar de dor e cair de
joelhos no chão. O segundo médico rapidamente apontou para ela uma
daquelas armas paralisantes, mas o idiota olhou em seus olhos, e Louise fez
com que ele se virasse e atirasse no terceiro médico. Imediatamente, ela
formou uma afaga em sua mão e a atirou no segundo médico, atingindo seu
peito e fazendo com que ele gritasse também, tudo em meio aos xingamentos
incessantes da garota. A confusão, porém, atraiu mais pessoas, e a próxima
coisa que sentiu foi um tiro congelante a atingindo pelas costas. O ódio
queimava dentro dela, mas estava completamente imóvel e muda, e foi levada
como um peso morto de volta para o Lapidário, e a colocaram em uma cama,
ao lado de sua roupa. Quando seus movimentos voltaram, a raiva ainda era
pulsante, mas ela recuperara o mínimo de auto controle, o suficiente para não
quebrar todo o quarto com as mãos, como tinha vontade de fazer. Colocou
suas roupas e começou a socar um travesseiro, sentindo sua velha conhecida
enxaqueca atacar com força total. Quando deu por si, tinha mais lágrimas
descendo pelo rosto, e uma risada alta rachava sua garganta. Do dia pra noite,
tinha perdido tudo que amava e se tornado um maldito rato de laboratório, e o
próprio desespero parecia hilário, de uma comicidade que talvez só um louco
poderia apreciar.
Like · 1 · September 21, 2015 at 12:46am · Edited
Kelen Bruchez Junto de três cientistas, ela começou a fazer os exames. Alguns
foram fáceis e sem precisar fazer nenhum esforço, outros foram extremamente
cansativos e dolorosos, mas conseguiu se sair bem, de certa forma. Nenhum
deles a tocou por muito tempo, apenas o necessário e com luvas. Era a
primeira vez que alguém tocava em si depois de cinco anos, então, ficou um
pouco mais feliz ao saber que poderia receber contato humano por cima de
roupas e com luvas. O final dos exames foi a pior parte, não era rápida, nem
forte e não durou mais do que alguns segundos embaixo d’água, a ponta em
sua pele a fazendo gemer pela dor. Estava na cara que não possuía nem uma
força fora do normal e que perderia uma luta no corpo a corpo com outro
mutante. Mas então, veio o pior e o inesperado: sua mãe e sua irmã mortas.
Em um primeiro segundo, não processou direito a informação, mas com aquela
imagem se repetindo diversas vezes em sua mente, ela sentiu seu corpo inteiro
tremer. Já havia surtado mais cedo, algo leve, e agora, estava acontecendo de
novo, mas com muito mais intensidade. Quando o choque do primeiro segundo
passou, Ella gritou, um som agudo e horrendo. Seu coração batia mais forte e
ela podia ouvir com mais precisão cada batimento cardíaco dali, mesmo já
tendo se acostumado com aquilo, no momento, tudo parecia mais forte. As
lágrimas vieram logo em seguida, junto das unhas nos próprios braços,
arrancando sangue de si mesma e depois, o pior. Um dos cientistas veio até
ela, pronto para sedá-la com aquela pistola, mas antes que ele sequer
levantasse a arma, a ruiva estreitou seus olhos nele e direcionou toda sua raiva
e sua tristeza nele, não demorando mais do que alguns segundos para que o
homem explodisse, igual havia feito com aqueles assaltantes. Gritou ainda
mais, tudo se repetindo como antes, exatamente como se lembrava. Mas antes
que pudesse causar mais algum dano, foi paralisada e quando voltou a se
mexer, estava no quarto novamente, na sua cama de cima da beliche. O que
havia acontecido voltou como um tapa e Ella se encolheu no lugar, ouvindo ao
longe os xingamentos e socos de Louise. Provavelmente tinha levado algumas
injeções para se acalmar, se lembrava também de dizerem que as fotos não
eram reais, mas nada daquilo realmente importava, ela tinha matado um
homem inocente e jamais conseguiria se perdoar por isso.
Like · 1 · September 21, 2015 at 12:56am
Mariana Aguiar Vieira Estava muito imersa na própria dor para dar atenção aos
agentes que vieram colocar Ella, também paralisada, na parte de cima da sua
beliche, mas depois de um tempo, quando se acalmou um pouco, colocou os
pés sobre o próprio colchão e se segurou na base da beliche de cima,
espiando a ruiva encolhida ali. - Por acaso tem algum analgésico ou coisa do
tipo? - perguntou, mesmo que remédios não curassem sua enxaqueca, alguns
pelo menos conseguiam diminuir um pouco. Reparou então nos braços
arranhados da moça, pelo menos Louise não era a única doida ali. - Também
te mostraram uma foto falsa, né? Olha o que esses filhos da puta estão
fazendo com a gente, eles estão pouco se fodendo se essas merdas vão foder
com as nossas cabeças.
Like · September 21, 2015 at 1:21am · Edited
Kelen Bruchez Estava perdida nos próprios pensamentos quando Louise se fez
presente e Ella se encolheu um pouco mais, mas acenou positivamente com a
cabeça quando ela perguntou se tinha algum analgésico. - Tenho, ali no baú da
nossa beliche. - Diz, ainda aérea e só quando ouviu a voz dela novamente, foi
que dirigiu os olhos pra garota. Soltou uma risada debochada, passando a
ponta dos dedos pelas feridas em seus braços. - Não que eu batesse bem
antes, mas sim, eles mostraram a imagem falsa e eu explodi um dos médicos. Respondeu pausadamente, como se nem ela pudesse acreditar no que havia
feito. Soltou um longo suspiro pelos lábios. - Não sei o que é pior, ficar aqui ou
sair.
Like · September 21, 2015 at 1:33am
Mariana Aguiar Vieira - Yeah, também não dá pra dizer muito da minha
sanidade, o que só piora tudo. Eles tiveram o que mereceram, ninguém manda
provocar gente doida, não é? E não imagino que tenha além são nesse nosso
grupo. Não fique se culpando pelo que aconteceu. - disse, descendo de onde
estava para pegar o remédio onde ela tinha indicado. Tomou um comprimido
sem água mesmo e voltou para a posição que estava antes, escorando o
queixo no colchão de Ella. - Também não sei o que é pior, pra falar a verdade.
Mas se as coisas aqui não derem certo, aposto que juntando todos nós
conseguimos dizimar esses putos e dar o fora.
Like · September 21, 2015 at 1:50am
Jorge Miguel Completamente envergonhado, o garoto lembrou-se do que fazia
quando seu mundo estava sem chão: cantar. O laboratório era seu palco e os
médicos sua plateia.
-Fast like them, the music is just a thin disguise...
Testaram seu corpo. Angelo se sentiu um ratinho de laboratório, um hamster,
um bichinho nas mãos daquelas pessoas. Correu à exaustão e levantou pesos
talvez maiores do que o seu próprio com dificuldade, furioso por estar sendo
exposto daquela maneira.
-For the heartache and the fear of growin' old...
Escanearam e analisaram cada quadrante do seu corpo. Era orgulhoso demais
para chorar, mas já não suportava os olhares, os toques.
-Without the one that means the most it makes you realize...
Pressionaram seu corpo e puncionaram sua veia, obtendo um frasco daquela
substância preta aberrante. Mas a essa altura, as agulhas não doíam mais. As
palavras não faziam efeito. Estava em transe, concentrando-se completamente
na música.
-That you're the one that's left out in the cold...
Mergulharam-no num aquário, novamente nu, mas os olhares já não o
incomodavam. "O espírito permanecerá!" Seus olhos eram duas janelas para
um céu sem estrelas.
-There's a grey ghost runnin' through the night...
Mostraram-lhe uma foto de seus pais mortos. A SHIELD realmente queria
executá-lo. Ele estava a salvo, mas não os seus pais, os únicos que haviam lhe
apoiado na sua condição de mutante até aquele dia. Seu coração estava
apertado e sua boca se encheu de bile, mas nada fluiu para fora de seu corpo.
Angelo não era de se descontrolar. Pisaram no seu calo, fizeram-no expor sua
pele, e isso o deixou louco, mas foi só, e já passou. O garoto encarava a
fotografia como se encarasse uma parede. "Não há mais o que fazer, então
não preciso perder a cabeça". Instantes depois, mostraram que a imagem era
uma montagem. "Mas que filhos da puta! Vou usar cada recurso que tiverem na
minha busca, então podem brincar mais comigo, não me importo."
-Grey ghost runnin' through the night...
O garoto voltou, apático, ao dormitório. Ignorou qualquer um que pudesse estar
ali, sem mais se preocupar em esconder sua pele. Trazia o cachecol nas mãos,
deixando o pescoço exposto e revelando uma válvula suja de tinta. Pela
primeira vez começava a explorar a sua habilidade, fazendo seu sangue se
concentrar sob as unhas enquanto andava até a beliche. Não podia mais fingir
que aquilo não existia ou esconder aquilo que ele era, afinal isso não adiantaria
de nada. Para mudar isso, seria preciso agir. Sim, estava doente, mas poderia,
ou melhor, IRIA se curar. Angelo deitou-se, pensando em como poderia usar
seus poderes, em como poderia removê-los e viver uma vida normal.
-The man is gone but his spirit will remain...
E dormiu.
Like · September 21, 2015 at 2:03am · Edited
Luan Henrique Um flash de memorias parecia ter sido tirado de sua cabeça. Só
se lembrava de estar jantando e depois ser levada por uma senhora para tomar
banho. A pior parte foi tirar as roupas. Odiava seu corpo, odiaria que alguém o
visse nú. Se escondeu e ficou invisível o máximo que pode. Depois daquilo
houves os exames. Ah, os exames...
O primeiro exame fora OK. Em seu segundo exame, deveria correr em uma
esteira. Tinha uma boa velocidade e um bom desempenho em correr, o que
provavelmente lhe renderia pontos.
Seu terceiro exame envolvera dor, coisa que Violetta não gostava mas estava
acostumada. Sem gritos e sem resistência, um pedaço de pele de seu braço
fora extraído. O exame de sangue e de ressonância magnética foram OK.
Depois disso teve que se submeter e ficar submersa em uma piscina por 2
minutos: com a ajuda do aparelho, conseguiu sobreviver.
O último foi o pior de todos. Teve que correr novamente, o que deu uma certa
confiança a garota. Mas que fora destruída quando o teste de força começou:
não tinha força nenhuma, sequer de uma mulher normal da sua idade. O
exame de mergulho fora aplicado novamente e durou um tempo
consideravelmente bom, tinha eficiência em sobreviver. Os dois últimos a
destruiriam por completo.
Um instrumento pontudo, semelhante a uma agulha gigante fora posto contra
seu corpo: no tórax, costas, pernas e braços. A dor era insuportável e um grito
imenso de dor e desespero ecoou pela sala onde Violetta se encontrava. O
ódio subiu a sua cabeça por alguns minutos, mas fora extremamente
exterminado quando viu aquela foto: sua mãe. Não a via a 10 anos, mas na
foto ela estava exatamente como a garota lembrava. Mas o triste é que ela
parecia sem vida, sentada em uma cadeira e pendendo pra baixo. Uma lágrima
tímida caiu de seu rosto e Violetta recusou a encarar aquela imagem. Sua dor
já era grande demais para aquilo. Aquela dor era pior que a que sentiu com as
agulhas pelo seu corpo. Sua tristeza fora cortada quando foi revelado que
aquela foto era falsa. Porém, aquela imagem não sairia de sua cabeça por
muito tempo.
Aqueles flashs de memória... Voltaram como eram a 10 anos atrás. Acreditava
que aquilo era uma forma de sua mente se defender da dor. E Violetta via e
sentia aquilo, mas em sua memória parecia não ser com ela; como se ela visse
toda a dor e tristeza acontecendo com outra pessoa longe dela. E suas
memórias de dor se fixavam assim: enquanto via outra pessoa sofrendo, via a
si mesma sendo feliz e com um sorriso genuíno.
Quando voltou a si estava de volta em sua cama no Lapidário. Observou em
volta e viu mais duas garotas lá, uma RINDO estericamente enquanto socava
um travesseiro. Resolveu que não interferiria e deitou-se, sonhando sua vida
feliz que nunca teria.
Like · September 21, 2015 at 2:06am · Edited
Victor Ballagueiro O traje para a realização dos exames não incomodava nem
um pouco Nikodemos, assim como ficar nu diante de algumas pessoas
também não era problema. O primeiro exame era o de urina, acompanhado por
três cientistas, Nico os alerta de que não conseguiria, já que não fazia muito
depois desde que foi ao banheiro.
— Podemos deixar pra mais tarde. - diz o rapaz.
Uma mulher de cabelos alaranjados e óculos de proteção sinaliza
negativamente com a cabeça, indo em direção ao rapaz e lhe aplicando uma
seringa. Em questão de segundos a vontade de urinar já era grande o
suficiente, permitindo que ele enchesse o necessário do pote.
Parcialmente irritado, Nikodemos é conduzido para o segundo teste, que
consistia em subir numa esteira de corrida com eletrodos grudados ao corpo e
simplesmente correr. O relógio no visor da esteira apontava quinze minutos
que corriam decrescentemente. Nos primeiros minutos a situação estava
completamente controlada, mas depois de um tempo parecia que a velocidade
só aumentava, exigindo mais do jovem grego.
Encerrado o segundo teste, Nikodemos é rodeado pelos outros dois cientistas
que estavam ali, um de cabelos negros encaracolados e outra de aparência
asiática. A mulher retira o traje de Nico, deixando-o completamente nu,
agarrando uma máquina de scanner e passando por cada centímetro de seu
corpo. Enquanto isso, o outro cientista com uma ferramenta pequena, porém
afiada, cortava a pele do grego na região do braço, colocando o conteúdo
extraído em um pequeno frasco.
— Devia ter me avisado que ia me cortar, não sei qual a necessidade disso. reclama o jovem.
Apesar da reclamação, os cientistas ignoravam Nikodemos e tudo o que ele
falava, como se não era nem um pouco importante. Isso o deixava possesso,
mais ainda quando sem aviso prévio foi retirado um pedaço de sua pele das
costas, onde localiza-se sua tatuagem. Ele não sabia no que acarretaria tirar o
mínimo de sua marca, só torcia para que nada acontecesse quando tentasse
utilizar seus poderes novamente.
Em seguida, extraíram sangue de seu braço e o enfiaram num tubo para a
ressonância, fotografaram o jovem enquanto os resultados ficavam prontos.
Demorou bastante tempo até que ele fosse levado para um outro teste. A
cientista ruiva lhe veste o rosto com um equipamento enquanto os outros
preparavam o tanque com água, novamente nu agora ele precisaria ficar por
um tempo debaixo d'água pra testar sua resistência no meio.
Passaram-se dois minutos e alertaram de que ele precisava sair, o teste já
havia sido concluído, este, pois haviam mais outros a se fazer. De volta à
esteira, ele é obrigado a correr o máximo que pode. Cansado e ofegante, ele
corre o quanto aguenta até tropeçar e cair, indo para o fim da esteira e sem
condições de continuar nessa etapa. Com um intervalo de cinco minutos, agora
o fazem carregar peso, encaixando pedaços de ferro até que o rapaz não
aguentasse mais levantar um quilo sequer.
— Vocês querem me matar, não me testar. - diz o rapaz ao ver sendo
conduzido novamente para o tanque com água.
Nikodemos aguarda colocarem os aparelhos de respiração novamente mas
nada acontece, ele é obrigado a adentrar o tanque e são passadas instruções
para que ele fique debaixo d'água o máximo que aguentar. Ele tenta por
diversas vezes, mas passados trinta segundos ele já não aguenta mais e volta
para a superfície recuperando o fôlego. O máximo que ele aguentou foi cerca
de um único minuto, sendo dispensado e retornando para fora do tanque.
Um cientista de cada lado, segurando uma faca, seguem cautelosamente na
direção do corpo nu de Nikodemos. Não é preciso muito esforço para perfurar
sua pele, ela era bem sensível e com um simples toque da faca já causava
vermelhidão e cortes superficiais. Nico reclamava da dor, obviamente.
Um bip no comunicador da cientista ruiva surge e logo ela lê a mensagem
contida nele. Pedindo para que o restante do grupo a acompanhasse e
exigindo a presença do rapaz também. Numa sala com um telão, ela anuncia
que as imagens seriam fortes e pede para que ele se sentasse. Incomodado
com o que esperava ver, ele se senta e olha atentamente para o quadro.
Sua mãe e seu pai, ambos na garagem em meio às estátuas quebradas com
um tiro na testa. As imagens mudam e focam cada vez mais os ferimentos, os
dois estavam mortos. Com os olhos avermelhados, Nikodemos não consegue
dizer absolutamente nada, as lágrimas começam a surgir e o punho se fecha
sobre sua coxa. Não tinha reação, não sabia como lidar com aquilo, tudo que
conversara com Ophelia mais cedo retornou à sua mente e ele passou a
entender parcialmente o que ela sentia.
Observando a reação do jovem, os cientistas concluíram que já era o
suficiente. Explicaram que as imagens não eram verdadeiras e que seus pais
não foram assassinados, tudo fazia parte do teste. Nikodemos se irrita e
arremessa a cadeira na direção de um dos cientistas, porém esta não chega
nem perto de bater contra o rapaz que o testava.
Like · 1 · September 21, 2015 at 8:28am
Kelen Bruchez Ella deu um meio sorriso quando a outra disse que também não
era muito bem de sanidade e sentiu uma pontada de inveja quando
demonstrou que não se sentia culpada, mas era difícil para a ruiva, mesmo
sabendo que a colega tinha razão. - Acho que me culpo porque sei o que vem
depois, as consequências que isso vai me trazer. - Voltou a suspirar, olhando-a
ir pegar o remédio e logo voltar para perto de si. Voltou a rir com o que ela
disse, assentindo com a cabeça. - Tem razão, tenho certeza que não vou me
culpar se fizermos isso. - Piscou-lhe um dos olhos.
Like · September 21, 2015 at 11:33am
Gabriel Ribeiro Yumi jantou a comida que haviam feito, e aguardou até ser
levada ao laboratório. Lá tomou banho com as outras garotas, um banho
totalmente estranho. Após o banho foi levada aos exames.
O primeiro exame foi de urina. Yumi preencheu o potinho sem problemas,
porque estava com um pouco apertada. Depois foi levada até uma esteira,
onde teve que correr por 15 minutos em velocidade crescente. Completou o
percurso sem problemas, só saiu levemente cansada.
Depois, teve parte de sua pele do braço cortada fora. Yumi deu um grito de dor,
mas o pior foi quando tiraram parte de sua cauda. O grito fora ainda pior. Como
não foi muito grande o pedaço retirado, Yumi não perdeu tanto equilíbrio,
apenas ficou bamba.
Depois foi fizeram um exame de sangue comum, sem nenhum problema.
Depois fez uma ressonância, onde ficou um pouco nervosa por causa do
espaço apertado. Depois, foi mergulhada em um tanque com água junto de um
aparelho para respirar. Por causa do aparelho, conseguiu ficar submersa pelo
tempo estimado.
Depois foi levada à outra esteira, uma bem mais rápida. Yumi quase morreu de
cansaço correndo lá. Depois teve que tentar levantar pesos, porém os
mesmos, quase nem se mexeram do lugar. Yumi não tem um pingo de força
física. Depois foi levada novamente ao tanque, onde ficou esperando pelo
aparelho para respirar. Porém ela teve de entrar no tanque sem nada. Não
aguentou ficar muito tempo submersa, ficou cerca de 30 segundos e saiu.
Depois, foi levada à uma sala com um aparelho pontudo. Yumi respondeu:
— Eu não vou nem chegar perto dessa... Coisa. — Disse, com tom desafiante.
Porém, colocaram-na à força na máquina. Lá, forçaram a parte pontuda do
aparelho no corpo de Yumi. A mesma gritava de dor, quando o "espinho"
perfurava a pele. Yumi saiu fisicamente abalada daquele exame. Depois foi
levada a uma sala com um telão, onde teve de ficar sentada, observando-o.
— O que é isso? — Disse apontando para o telão.
— Apenas observe o telão. — Disse um dos cientistas.
Primeiro passou a imagem do prédio da gangue que pertencia totalmente
destruído, com alguns corpos mortos no chão. E assim foram passando outras
imagens semelhantes. Yumi ficou horrorizada, e chorou um pouco. Depois os
cientistas disseram que eram apenas imagens photoshopadas. Yumi quis dar
na cara deles, tanto que gritou em alto e bom som : FILHOS DA PUTA!
Depois do susto, voltou ao quarto, e deitou-se na beliche em que Violetta
estava. Esperava ter um sono tranquilo depois de tudo
[OFF] Ração da Yumi ao saber que era photoshop
Like · September 21, 2015 at 12:29pm · Edited
Mariana Aguiar Vieira - Não se culpe, de um jeito ou de outro. Ninguém é
inocente nesse lugar, não com o que estão fazendo com a gente. - disse, e
então voltou para se deitar em sua própria cama. - Boa noite. - Se aconchegou
para dormir, mas ficou um longo tempo acordada, pensando em tudo que havia
acontecido. Se sua mãe estivesse ali, diria para ela permanecer firme,diria que
era nos momentos de dificuldade que devíamos mostrar nossa força e
permanecer otimista, diria para ela não se deixar derrubar. Não era fácil, não
era nada fácil, a dor por ter perdido a pessoa mais importante da sua vida
esmagava seu peito e ameaçava destruí-la por dentro. Mas sua mãe não
gostaria que ela se deixasse destruir, e no silêncio do Lapidário, Louise
prometeu a si mesma que iria orgulhar a memória dela. A partir dali, iria se
esforçar para voltar a ser quem era e não demonstraria mais fraquezas.
Like · September 21, 2015 at 1:12pm
Lucas Campos ATENÇÃO: Ler ouvindo a música Set Sail, Coming Home.
Link: https://www.youtube.com/watch?v=VGepZ-srNpc
Andrew não teve dificuldade com a maioria dos exames, realizando-os o mais
rápido possível a fim de retornar ao quarto - e as suas roupas - o quanto antes.
Salvo o exame de pele, onde um dos cientistas parecia bem inclinado à
remover o olhos especial do rapaz para estudo, e a ressonância magnética, o
jovem permaneceu bastante tranquilo. Respondia e obedecia à tudo, aquilo só
tornaria as coisas mais fáceis para si. Sabia que aquele era só um ônus em
detrimento do bônus que recebiam pela proteção da PRISM, mas nem de longe
ele poderia afirmar que aquela estava sendo uma experiência agradável.
Foi no último exame, entretanto, que Andy sentiu-se como um verdadeiro
bichinhode laboratório. Forçado ao limite físico, sendo obrigado à correr e
mergulhado, tendo objetos cortantes forçados contra seu corpo, sendo
obrigado a levantar pesos cuja força não tinha para erguer. Um raiva profunda
subia-lhe pela garganta ao término de tudo isso, mas não o suficiente para
fazê-lo querer esmurrar alguém. Só queria que acabasse, mas não imaginava
ele que a maior provação viria a seguir. Sentado em uma cadeira, o rapaz
esperou que o próximo cientista se aproximasse.
- Sr. Donovan? - Chamou a voz sutil de um homem. Ele tinha cabelos loiros e
um óculos muito parecido com o do Harry Potter.
- Sou eu.
- Bem, desculpe incomodá-lo durante seus exames, mas há algo que você
precisa saber...e ver. - Ele estava receoso, isso era visível.
- O que é? - Questionou o rapaz, erguendo as sobrancelhas.
- Eu sinto muito. - E entregou um pequeno pacotinho transparente, em seu
interior era possível ver que haviam fotos.
Sem entender muito bem o que estava acontecendo, Andy pegou o pacote e o
abriu, pegando seu conteúdo e começando a observá-lo. Não foi preciso mais
do que meio segundo para que os olhos do mutante demonstrassem pavor,
assim como para as lágrimas começarem a correr. - Não...Isso... - Estavam
todos ali. Primeiro seus irmãos mais novos, ambos esfaqueados, seus rostos
desfalecidos expressando medo. Seu pai também, enforcado. Não havia
imagem de seus amigos da irmandade, mas a mansão incendiada já deixava
claro o que deveria ter acontecido.
Tremendo, Andrew deixou que as fotos caíssem no chão e usou as mãos para
abraçar a si mesmo. As lágrimas corriam enquanto a sensação de vazio, de
dor, o preenchia por completo. Seus olhos logo tornaram-se completamente
negros, mas como este não levantava o rosto, a fim de não o verem chorar,
seus poderes não afetavam ninguém. Naqueles minutos, o rapaz experimentou
uma vida sem sentido. Sempre estivera claro para ele: viver só fazia sentido se
tivesse seus amigos e irmãos consigo, agora não os tinha mais.
Suicidar-se foi um pensamente imediato, mas este logo foi substituído pela
raiva. Ele pedira à Katheryn que protegesse seus entes queridos e ela falhara,
ela merecia seu ódio, merecia toda sua raiva e todo o pânico que ele pudesse
causar. As lágrimas secaram e um ódio que beirava a loucura o invadiu por
inteiro. - Vou matá-la...ela, a PRISM e a SHIELD inteira. Vou... - Murmurava.
- Sr. Donovan? - Chamou o cientista loiro, não percebendo que esse havia sido
seu maior erro.
Andy ouviu a voz e seu olhar sombrio vagueou em direção ao homem.
Começaria por ele, acabaria com todos, mas ele seria o primeiro. Atirando-se
repentinamente no homem, o rapaz o forçou a olhá-lo nos olhos e a sentir
pânico, a sofrer. Os gritos do loiro foram imediatamente ouvidos pelas pessoas
ao redor e estes só pioraram quando Andrew começou a socá-lo na faça. TRAGA-OS DE VOLTA! TODOS ELES! TRAGA-OS! - Desferiu apenas mais
dois socos antes que outros dois homens o puxassem pelos braços, um deles
gritando enquanto o outro injetava tranquilizante no rapaz.
- Se controla, mutante! Era tudo mentira, era só um teste! - Mas Andrew não
estava mais ouvindo, a voz do homem foi ouvida como o fim de um eco, ou
seja, praticamente não foi.
A cabeça de Andy tombou e ele adormeceu rapidamente quando o
tranquilizante fez efeito. Sonhou com um mundo em que todos os seus viviam
com alegria, paz e juntos, inclusive seu pai. Aquilo o deixou feliz durante o
sono, mas acordar na sua cama, no Lapidário, e perder toda aquela realidade
foi a coisa mais infeliz que poderia ter-lhe acontecido. Encolheu-se na cama,
abraçando o travesseiro, e ali ficou por um bom tempo.
Bastion OST~21. Set Sail, Coming Home(End Theme)
youtube.com
Like · Remove Preview · September 21, 2015 at 1:53pm
Kelen Bruchez Assentiu com as palavras de Louise, lhe dirigindo um rápido
sorriso. - Boa noite. - Respondeu em tom mais tranquilo. Esperou que ela
voltasse para sua cama e saltou da sua, indo até a cozinha e preparando um
café para si. A enorme janela que ali havia era bastante atrativa no momento e
ela sentou-se no chão, observando o mundo lá embaixo, tomando longos goles
da bebida quente. Sabia que não conseguiria dormir de uma forma ou de outra,
então nem se preocupou em tentar. Passou longos minutos ou horas ali,
apenas refletindo em tudo o que havia acontecido e no que viria dali pra frente.
Pensou na mãe e na pequena Maiya, torcendo para que estivessem bem e que
cuidassem uma da outra.
Like · September 21, 2015 at 2:21pm · Edited
Laís Figueiredo Passou tranquilamente pelos quatro primeiros exames, tendo
problemas apenas com o de ressonância magnética. Graças ao misto de
medo, ansiedade e claustrofobia, não conseguiu entrar no tubo por contra
própria. O pânico foi imediato. Para que o procedimento pudesse ser realizado,
Ezra teve de passar por uma anestesia geral.
Assim que retomou sua consciência, ainda precisou de um tempo antes de
começar os próximos testes. Estava aliviado por não ter tido de se ver dentro
daquele tubo fechado por tanto tempo, mas sentiu-se invadido por ter entregue
seu corpo inconsciente ao trio de cientistas.
Realizou o teste de submersão sem dificuldades. O prêmio de pior parte dessa
bateria de ensaios, sem contestação, acabou ficando com o teste de limites -
que, diga-se de passagem, cumpriu sua missão. Quer dizer, correr e levantar
pesos não foi tão ruim: era como a academia, só que mais pesado e cansativo.
Em seguida, seu fôlego foi testado, coisa que também já era acostumado a
fazer, trazendo o resultado de aproximadamente 45 segundos sem respirar. O
negócio dos aparelhos pontudos, por sua vez, foi bem estranho e incômodo.
Não conseguiu parar de reclamar do seu desconforto.
Terminados todos os procedimentos, foi chamado por um dos cientistas para
uma sala separada. O cientista coloca a mão sobre os seus ombros e diz que
sentia muito. Ao soltar essas palavras, entrega uma série de papeis que Ezra
descobre serem fotos. Sua mãe e seus dois irmãos, atirados no chão,
ensanguentados... enfim, mortos. Sem acreditar no que estava vendo, olhou
fundo nos olhos do cientista.
— Vocês estão brincando com a minha cara, não estão? – perguntou, ainda
calmo.
Sem resposta, ficou extremamente com raiva.
— VOCÊS ESTÃO FODENDO BRINCANDO COM A MINHA CARA? – repetiu
gritando, num tom claramente mais agressivo.
Mais uma vez, ficou sem resposta. O cientista que o acompanhara até a sala
apenas olhava para Ezra, sem esboçar qualquer reação. Aquela atitude o havia
irritado em dimensões colossais.
— Quero que saibam de uma coisa. Minha família é a minha única razão de
viver. Eu fui prometido, com todas as palavras, de que eles estariam a salvo há
apenas algumas horas. Se algo realmente aconteceu com eles... – Ezra se
aproxima da face do cientista, apontado o indicador — ...eu vou matar todos
vocês. Nem que isso custe a minha própria vida. Estamos entendidos?
O homem ri. Sem paciência, Ezra tenta enforcá-lo, mas é impedido pelos
outros dois cientistas que entram na sala no mesmo momento.
— Isso foi o bastante. — diz o mais alto — Senhor Yohannis, controle-se. Foi
apenas um teste. Seus familiares estão bem, eu garanto.
Apesar de aliviado, sua raiva não havia diminuído - muito pelo contrário. Ele já
sabia, no fundo, que tudo não passava de uma brincadeira de mal gosto. E não
estava arrependido do que fez.
— SEUS DOENTES! — grita — Bom... que sirva de lição. O recado foi dado.
— com esse aviso, deixa os três cientistas sem dar qualquer satisfação e vai se
vestir. Estava perturbado, com sono e cansado da PRISM logo no primeiro dia.
Like · September 21, 2015 at 3:24pm
Gabriel Ribeiro Yumi tentou dormir, mas não conseguia. As dores causada pelo
teste do aparelho pontudo impediam qualquer resquício de sono. Decidiu então
pegar algo para beber, na cozinha. Enquanto seguia pelo "corredor" entre as
beliches, viu Drew abraçado nos travesseiros com os olhos abertos. Yumi não
perderia essa chance.
— Psiuuu. Psiu. Você tá bem? — Sussurrou para o rapaz — Eu tava indo na
cozinha pegar um copo d'água, acho que você tá precisando de um pouco
também...
Like · September 21, 2015 at 7:44pm
Lucas Campos Parecia que um buraco havia sido aberto em seu peito. Ainda
que, agora, sua mente já estivesse mais tranquila e soubesse que não perdera
ninguém, a experiência de imaginar perder seus entes queridos foi
extremamente dolorosa. Além disso, Andy estava um pouco assustado consigo
mesmo. Os pensamentos violentos que teve não lhe eram comuns. Estava
realmente mal.
Viu alguns chegarem dos seus exames, outros serem trazidos - como Ella -,
mas não viu o tempo passar. Houve um momento em que todos dormiam, mas
o jovem sentia-se incapaz de também fazê-lo. Estava um tanto insensível ao
mundo, então não notou a movimentação causada por Yumi, a asiática com a
qual ainda não trocara palavras. Foi somente a voz dela que o chamou de volta
para a vida.
Ele ergueu a cabeça lentamente e deu de ombros em resposta a primeira
pergunta. Era óbvio que não estava, mas não importava muito para ela. - Você
provavelmente tá certa... - murmurou, levantando-se com grande dificuldade. Qual o seu nome mesmo?
Like · September 21, 2015 at 7:56pm
Gabriel Ribeiro — Yumi. — Falou baixinho — Mas acho melhor irmos até a
cozinha, para não acordar ninguém — Falou enquanto fazia sinal apontando
para lá.
Yumi pegou dois copos e serviu um pouco de água da geladeira. Pegou um e
entregou o outro à Andrew.
— Andrew né? Acredito que o motivo para estar assim foi o último teste...
Estou certa? — Yumi esperava que ela tenha entendido o que havia dito. Não
entendia do porque estar nervosa perto de um rapaz...
Like · September 21, 2015 at 8:09pm
Lucas Campos Ele assentiu, seguindo-a para fora do quarto, arrastando os pés
durante todo o trajeto. Observou-a pegar os copos e preenchê-los com água.
Era bonita e tinha belas curvas. Andy pegou o copo das mãos da outra, mas
não o bebeu de imediato. - Uhum. - Respondeu quando questionou-lhe sobre
seu nome. Quanto a segunda pergunta, ele precisou beber um longo gole
d'água antes de responder.
- Talvez seja... - Disse em voz baixa. Ele queria desabafar, mas não era do seu
feitio compartilhar coisas com facilidade. - O que te faz pensar isso?
Like · September 21, 2015 at 8:13pm
Gabriel Ribeiro — Dedução. A maioria parecia profundamente abalado depois
daquele teste. Consegui me controlar, mas se eles soubessem de Mi... Deixa
pra lá. Vamos falar de outra coisa... Você é de que local do mundo? — Disse
Yumi tentando disfarçar a parte em que ia falar de Misato.
Like · September 21, 2015 at 8:28pm
Violeta Rossoni O primeiro passo da jornada de experiências com mutantes, foi
ficar pelado e tomar uma ducha estranha, mas a parte mais emocionante para
Arthur foi ver todos seus colegas de equipe juntos e sem roupas, seu coração
não parou de pular um só segundo e suas partes baixas não estavam tão para
baixo assim. O jovem tentou ser o mais rápido e discreto possível, queria
manter a sua imagem bela e romântica, por mais que seus desejos fossem os
mais sujos possíveis.
A primeira etapa consistia em um exame simples de urina, que foi realizado
sem problemas, fazia um bom tempo que Arthur havia ido ao banheiro. A
segunda etapa foi mais difícil para o garoto porque não era muito veloz,
conseguiu se sair bem até a metade do tempo de exercício, depois sua
respiração começou a falhar brevemente e suas pernas tropeçavam conforme
a velocidade aumentava.
A terceira etapa foi um pouco dolorosa, cortar a pele não era algo comum na
vida de Arthur, mas apesar da sensação incomoda ele sobreviveu sem
problemas. Na quarta etapa tudo prosseguiu sob controle, tendo como produto
da experiência apenas um hematoma arroxeado no braço direito.
Na quinta etapa a dificuldade de Arthur era permanecer quieto dentro do tubo
para tirar as fotografias, o tempo longe da natureza já estava começando a
fazer efeito e o deixava pouco tremulo. Dentro do tanque na sexta etapa tudo
ocorreu bem, o aparelho de respiração deixou o garoto confortável e seguro.
No sétimo e último teste Arthur foi ao delírio, já estava cansado e exausto por
ficar mais um bocado de tempo longe da natureza, se sentia fraco e ainda
assim teve que correr mais um pouco na esteira, segurar pesos para testar a
força, agüentar ficar mais tempo submerso, ser perfurado por uma agulha e
ainda teve que assistir imagens de seus parentes mortos. Ao fim do processo,
o garoto estava desgastado fisicamente, emocionalmente e psicologicamente,
suas pernas e braços tremiam freneticamente, seus lábios embranqueceram e
seus olhos pareciam cansados e inchados, voltou para o Lapidário sozinho,
entrou e se adiantou para chegar aos vasos de plantas.
Debruçando sobre eles, sentiu o calor da terra que brotava aquelas raízes e
formavam aquele belo ser, sentiu a vida restaurar seu corpo, sentiu a conexão
retornar para seu espírito e se recuperou de seus sintomas enlouquecedores.
Sem muita vontade de levantar dali ou de se separar de seu precioso bem,
entrelaçou-se às raízes e como se fosse um pássaro em seu ninho, dormiu
acolhido pela terra que o abraçava em seu berço de raízes, espinhos e flores
lilás.
Like · September 21, 2015 at 8:49pm
Lucas Campos - Boa resposta. - Admitiu Andrew terminando de beber o copo
de água e colocando o recipiente de vidro sobre a mesa. O rapaz não notou a
leve desviada de assunto realizada por Yumi, então respondeu a pergunta a
seguir sem muita animação. - Eu sou daqui, americano. Nasci e fui criado em
Dallas, no Texas.
Seria deselegante não perguntar algo para ela, então, mesmo sem muita
vontade, rebateu: - E você? De onde é?
Like · September 21, 2015 at 9:04pm
Gabriel Ribeiro — Japão. É bem notável — Disse soltando uma risadinha —
Qual seu poder? Não vi você se pronunciando sobre na "reunião" que
tivemos...
Like · September 21, 2015 at 9:12pm
Lucas Campos O rapaz voltou a assentir ao ouvir as respostas, ele realmente
imaginara que ela fosse da Ásia. Seu primeiro chute teria sido o Japão mesmo,
mas talvez soasse pretensioso e preconceituoso presumir aquilo simplesmente
pelos olhos repuxados da moça.
A conversa até que estava indo bem até o momento em que ela tocou nos
poderes. Claro, isso iria acontecer cedo ou tarde, mas Andrew xingou-a
mentalmente por perguntar sobre eles justo no momento em que estava
fragilizado. - Bem...ontem mesmo eu dei uma demonstração clara deles bem
aqui, acho que o Frank não curtiu muito. - Disse, rindo mesmo sem achar graça
naquilo.
- Eu causo pânico nas pessoas, não queira experimentar, nunca me disseram,
mas imagino que não seja legal. - Admitiu, dando de ombros. Olhou-a de cima
à baixo e comentou. - Presumo que seu poder seja...bem, essas características
de raposa?
Like · September 21, 2015 at 9:37pm
Gabriel Ribeiro — Haha, é meio notável essa parte. Aliás, belos olhos, bonitão
— Falou dando uma risadinha — Posso seduzir as pessoas e posso criar
chamas. Minha mutação é uma lenda conhecida no Japão. Não acho que você
queira ser cobaia dos meus poderes — Disse soltando um riso, e sentando-se
num balcão. — Conta alguma coisa sobre sua vida. Trabalho, família...
Namoro... — Disse abrindo um sorriso irônico.
Like · September 21, 2015 at 9:50pm
Natan Farina Frank se saiu bem em alguns exames e outros foram
extremamente cansativos, normalmente ele não se cansava com atividades
físicas por causa da luta, mas estava morto naquele dia. E aconteceu uma
coisa que o decepcionou muito em todos os sentidos... No ultimo teste uma
grande foto do sr. Myang apareceu, ele estava com os ossos quebrados e seus
dedos foram mutilados, seu maxilar não estava no lugar e seu rosto estava
todo coberto por sangue ... Frank poderia ter espancado os cientistas até a
morte ... era seu único recurso , porém a unica coisa que ele consegui foi
ajoelhar e chorar, ele gritava muito e sua voz já estava rouca nas primeiras
palavras -- Vocês não podem fazer isso com ele ! Ele é minha unica família !
Meu único amigo ! Vão se fuder ! Eu vou matar todos vocês e vou me matar
junto , é meu poder que vcs querem não é !? -- ele estava totalmente
desequilibrado. Ele foi levado a uma das beliches e continuou chorando sem
olhar para ninguém , tentava chorar sem parecer fraco ou fazer barulho. Depois
de um tempo ouviu Andrew falar seu nome , o garoto não levantou o rosto mas
jogou um travesseiro em direção a ele.
Like · September 21, 2015 at 9:59pm
Lucas Campos Andrew franziu as sobrancelhas ao ouvir o elogio de Yumi,
optando por ignorá-lo. Ela explica sua mutação e, é preciso admitir, o rapaz
ficou bastante curioso em tudo aquilo. Optou por comentar: - Poder
interessante, mas não acho que você precise usá-lo com frequência, certo? É
bonita, não precisa disso pra seduzir alguém.
Ficou em silêncio por algum tempo. Em circunstância normais teria ficado
corado ao término da frase, mas não estava cem por cento bem. - Hm, eu não
costumo falar muito da minha vida com quem acabei de conhecer. - Era uma
verdade. - Mas sou comprometido, lamento.
Era uma mentira, mas conhecia aquele tipo de garota, então preferia cortar o
mal pela raiz antes que se tornasse uma peste. Esperou que a garota falasse
algo até o momento em que uma almofada voadora pouso em cima da mesa
com violência. - Você tem esse poder também?
Like · 4 · September 21, 2015 at 10:47pm
Kelen Bruchez Havia tomado todo o café que tinha feito para si e após o tempo
que passou em frente à janela, ela decidiu que deveria fazer outra coisa útil,
ainda estava sem sono e duvida que aquilo fosse mudar. Decidiu ir para
cozinha, lavar a caneca que tinha usado e depois voltar para o quarto, pegar
um de seus livros para ler. Mas assim que chegou no primeiro lugar, ela se
deparou com a japonesa barraqueira e Andrew. - Vejo que não sou a única
sem sono. - Comentou, indo até a pia para lavar a caneca.
Like · September 21, 2015 at 10:58pm
Vivianne Predebon Mesmo antes dos testes, Veronika já estava sofrendo por
crise de ansiedade. Era inútil tentar se manter calma. Seu desconforto já se
iniciou no momento do banho, quando um jato de água quente a empurrou
contra a parede. Imediatamente, um mal-estar tomou conta do corpo da garota.
Era sensível ao calor e sentia-se muito mal em temperaturas elevadas.
Por sorte, a água logo se tornou fria e dessa vez Veronika se sentiu muito
melhor. Saiu do banho e vestiu a camisola aguardando pelo início dos testes.
Os primeiros testes estavam dentro do esperado. Realizou o exame de urina e
seguiu para a esteira onde correu por quinze minutos. Foi uma tarefa
relativamente tranquila. Infelizmente, o mesmo não aconteceu com o próximo
exame. A jovem se incomodava com a proximidade dos cientistas e com a
maneira que a olhavam, como se fosse algum tipo de experimento. O corte em
sua pele foi algo inesperado e fez com que ela protestasse. Veronika afastouse dos cientistas de imediato ao ter um pedaço de sua pele cortada fora.
Praguejou e tocou o local ferido, resfriando o machucado com sua própria
habilidade.
O que mais a incomodava (além dos motivos óbvios) era ter que ficar sem
luvas. Seu toque congelante era uma habilidade incontrolável. Sem o uso de
luvas, a garota inevitavelmente congelava o que suas mãos tocavam. Era
horrível não poder tocar em nada e precisar tomar cuidado com tudo que fazia.
O exame de sangue lhe rendeu mais de um furo no braço. Os cientistas
tiveram um pouco de dificuldade em localizar uma veia no braço da jovem. Por
sorte, a ressonância magnética não demorou tanto e Veronika logo se viu longe
daquela tuba. O teste de submersão não apresentou grandes problemas.
Os últimos testes foram os mais exaustivos. Correr em uma velocidade tão
elevada cansou a russa, bem como o levantamento de pesos e o outro teste de
submersão. Ao ver instrumentos pontudos se aproximando de seu corpo, sua
reação instantânea foi resfriar a pele. Sua pele se endureceu, coberta por uma
camada de gelo que ela mesma criara. Isso fez com que terminasse aquela
etapa apenas com alguns arranhões.
Ainda havia mais uma etapa. Veronika foi convidada a se sentar e, de frente
para um telão, aguardou pelo início do último teste. Alguns cientistas pediram
desculpas, dizendo que sentiam muito. Aquilo fez a garota franzir o cenho em
desconfiança. Foi então que fotos preencheram a tela e um silêncio absoluto se
estabeleceu na sala.
Todas pessoas que conhecia estavam mortas. As imagens mostravam seus
poucos amigos ensanguentados e feridos. Seus professores da faculdade
também se encontravam na mesma situação e nem o seu amigo mais próximo,
Andrey, havia escapado do mesmo destino. Além das imagens fortes, os locais
familiares para Veronika estavam em ruínas: o restaurante onde trabalhava,
seu apartamento e sua universidade.
Ela permaneceu em silêncio por alguns minutos. Seus olhos arregalados
estavam fixos no telão enquanto ela processava tudo. Não era possível que
aquilo fosse verdade. A crise de ansiedade logo tomou conta enquanto sua
respiração se acelerava. No exato momento em que um cientista tocou o
ombro de Veronika, ela agarrou seu pulso com raiva e gelo consumiu o corpo
do homem. Seu olhar expressava ódio, fúria por ter visto tudo aquilo. O
cientista gritou enquanto se tornava uma estátua de gelo, sua última visão
sendo o olhar cortante da russa.
Os demais cientistas gritaram algo, mas ela não quis saber. Levantou-se da
cadeira e manteve certa distância de todos.
— Não encostem em mim! Não se aproximem. — Explodiu ela com os punhos
cerrados. Apesar de tremer bastante, suas palavras saíram firmes por conta de
seu ódio. — Vou matar cada um de vocês.
Uma confusão se iniciou na sala e Veronika sentiu uma agulha perfurando sua
pele. Alguém havia paralisado seu corpo. Pessoas se reuniram ao seu redor,
grande parte destas dizendo que aquilo era apenas um teste e que as imagens
eram falsas. Embora fosse por certo lado uma boa notícia, a russa se irritou
ainda mais. Sentiu-se humilhada e frustrada por estar servindo como rato de
laboratório. Mesmo sabendo que as fotos eram falsas, ela memorizou o rosto
dos cientistas envolvidos. Já odiava quem quer que tivesse planejado aquele
teste estúpido.
Tudo escureceu.
Veronika acordou num baque, sentando-se na cama. Olhou ao redor e
identificou que estava de volta no quarto coletivo. A maioria dos mutantes já
havia retornado dos testes. Com a respiração entrecortada, ela cobriu o rosto
com as mãos a fim de processar tudo o que aconteceu. Talvez agora pudesse
se acalmar e tentar dormir, mesmo depois de tudo...
Like · 1 · September 21, 2015 at 11:05pm
Lucas Campos Ainda em silêncio após a entrada triunfal da almofada voadora,
Andy sorriu ao notar a aproximação da ruiva. Ella. Não estava muito feliz, mas
sentiu-se levemente melhor ao vê-la. - Sim. Vem, senta com a gente,
estávamos eu e a...qual é seu nome mesmo? - perguntou a japonesa. - Bem,
estávamos conversando.
Like · 1 · September 21, 2015 at 11:07pm
Luan Henrique Acordou num baque. Seus sonhos eram tempestuosos. Estava
suando, coisa que não era nada normal para Violetta. Deitou-se com o
travesseiro sobre a cabeça tentando dormir novamente, coisa que não
conseguiu por uns 10 minutos. O falatório e a luz vindas da cozinha a
incomodavam. Resolveu levantar-se. Foi em direção a cama da frente, onde
Veronika estava, ela parecia estar inquita em sua cama. — Tá acordada? —
Sussurou para a garota deitada.
Like · September 21, 2015 at 11:13pm · Edited
Gabriel Ribeiro — Entendo... Desculpa falar sobre, só quis tentar puxar algum
assunto. E não, não posso controlar travesseiros...
"Droga! Porque fui idiota de perguntar isso na primeira conversa? Merda..."
pensou Yumi para si mesma. Viu que a garota ruiva se aproximou. Yumi não
sabia seu nome, e deu uma risadinha apenas para interagir para a fala dela.
Drew disse que estavam ele e Yumi estavam conversando, porém esqueceu o
nome de Yumi. Yumi ficou com vontade de enfiar incontáveis chamas na cara
do rapaz, mas conseguiu se conter. Yumi pensou em usar sedução, mas
pensou que seria melhor esperar.
— É Yumi... Que memória fraca — Disse, tentando forçar uma risada
totalmente natural — E você, ruiva? Ainda não nos apresentamos. Como já
disse, sou Yumi.
Like · September 21, 2015 at 11:13pm
Vivianne Predebon Veronika pareceu notar a presença de Violetta em frente a
sua cama. Ela ergueu a cabeça e fitou a outra russa, respirando fundo com o
intuito de se acalmar.
— Você já está de volta... — Observou, desviando o olhar por breves
segundos. — Como foram os testes?
Like · September 21, 2015 at 11:18pm
Kelen Bruchez Se aproximou de ambos, cruzando os braços em frente ao
corpo, olhando de um para o outro. Abriu um rápido sorriso para Andrew, se
controlando para não rir quando ele esqueceu o nome da japonesa. Olhou para
a garota, arqueando uma de suas sobrancelhas com o modo como ela falou
consigo. - Ella. - Respondeu de forma indiferente e torcendo levemente seu
nariz para ela. Já não tinha gostado dela antes e agora, a chamando daquela
forma, apenas piorou sua situação para com ela. - Do que falavam? - Se
direcionou para ele novamente.
Like · September 21, 2015 at 11:20pm
Luan Henrique Ouviu o suspiro de Veronika pairando na escuridão. — Estou
sim. Os testes não foram tão animadores. Pelo contrário... Acho que foi assim
pra todos, né... — Disse em resposta. — Os seus, como foram? —. Sentou-se
ao lado da garota, evitando olhar em seus olhos, coisa que a outra garota
também fazia com frequência.
Like · September 21, 2015 at 11:22pm
Lucas Campos Andrew sentiu-se mal ao ouvir a resposta de Yumi. Fora frio,
precisava admitir, mas era simplesmente o momento que não favorecia aquele
tipo de conversa. A distração causada pela chegada de Ella, quase apagou a
culpa da mente do rapaz, mas ele olhou para a outra e riu. Não era uma risada
de verdade, mas era notável o esforço para redimir-se. - Sim, minha memória é
ridiculamente falha, desculpas.
Voltando-se para a garota de pele pálida e cabelos flamejantes, Andy sorriu e
deu de ombros. - Nada demais, só trocando informações, conhecendo um ao
outro já que estamos sem sono. Vai se juntar à nós? - E apontou a cadeira ao
seu lado na mesa.
Like · September 21, 2015 at 11:26pm
Vivianne Predebon Pensativa, Veronika enrolou alguns fios de cabelo em seu
dedo indicador. Não havia parado para analisar os outros mutantes, mas
parecia que todos estavam cansados.
— Pelo visto, sim. Os primeiros testes não foram tão ruins. Quero dizer,
incomodaram, mas... O último foi de longe o pior. — Calou-se e observou suas
mãos frias, mesmo cobertas por luvas. — Eles também te enganaram com
imagens falsas? — Quis saber, tornando a fitar Violetta.
Like · September 21, 2015 at 11:29pm
Luan Henrique — Sim. Mostraram minha mãe. Ou a imagem que eu lembro
dela. Pode ser que o que mostraram pra mim seja real. Não a vejo a 10 anos.
— Disse, enquanto brincava com suas mãos. Mostrava-se claramente
apreensiva e inquieta enquanto falava. — Ainda sinto as dores dos exames
físicos. Imagino que você tenha arrasado neles, não é? — Disse, com um
tímido sorriso, tentando amenizar o clima tenso que Violetta impulsera no ar.
Like · September 21, 2015 at 11:35pm
Gabriel Ribeiro — Prazer ela — "Prazer nenhum." Pensou para si mesma — E
então Drew, essa é a tal? — Falou referindo a Ella como se fosse a namorada
dele. Apenas para provocar.
Like · September 21, 2015 at 11:36pm
Kelen Bruchez Apenas acenou com a cabeça quando a garota se dirigiu para si
novamente, sentindo a falsidade em suas palavras. Não fazia diferença para a
ruiva, que já havia desgostado dela anteriormente. - Vou sim. - Respondeu
Andrew, sentando-se na cadeira que ele indicou ao seu lado, apoiando os
cotovelos na mesa e a cabeça nas mãos. - Desculpe, eu sou o que? - Se voltou
para Yumi, seus lábios crispados, sentindo sua indiferença apenas crescer com
aquela criatura.
Like · September 21, 2015 at 11:45pm
Vivianne Predebon Veronika se mostrou um tanto compadecida ao ouvir sobre
a mãe de Violetta, que talvez aquilo pudesse ser real. No entanto, o assunto
logo mudou de foco. Ela esboçou um sorriso com a última pergunta.
— Não muito. Não tenho muita força e fui média na corrida. Só me dei bem na
resistência. — Deu de ombros. — Acredito que você tenha se saído melhor do
que eu. Aposto que...
Parou de falar, arrependendo-se por iniciar a frase. Estava prestes a falar que
havia matado um cientista. Será que Violetta havia feito o mesmo?
Like · September 21, 2015 at 11:46pm
Gabriel Ribeiro — Ah, nada querida — Disse em tom sarcástico, enquanto
descia do balcão e ia em direção a Ella. Segurou no ombro dela e olhou em
seus olhos, com um tom desafiante. — Era só algo que estava conversando
com o Andrew. Mas deixa pra lá, se você fosse mesmo teria entendido. —
Yumi continuava com a mão no ombro de Ella para provoca-la. — Deixa isso
pra lá, vamos seguir com a conversa.
Like · September 21, 2015 at 11:55pm
Luan Henrique Sentiu a tensão na fala de Veronika antes dela interromper-se.
Estranhou aquilo, mas respeitou o espaço da amiga. — Acho que fui bem na
esteira, sou boa em fugir e sobreviver. — Tentava quebrar o clima tenso.
Desviou sua atenção ao comboio que estava acontecendo na cozinha. — O
que tá rolando ali? Esse povo só sabe criar discordia. Não gosto muito
disso...— Disse.
Like · September 21, 2015 at 11:58pm
Lucas Campos Andrew viu as fagulhas voando no ar. Queria falar, dizer que
não, Ella não era sua namorada (ainda), mas a situação tornou-se tão
complicada em questão de segundos que o rapaz não teve reação alguma. O
tom ácido na voz de ambas fez o jovem questionar-se como aquela situação
terminaria. Estava bem tenso.
Like · September 22, 2015 at 12:01am
Kelen Bruchez “Querida” aquilo apenas atiçou sua vontade de bater naquela
menina, tão irritante e barraqueira, mas tudo se dissipou quando ela tocou em
seu ombro. Ficou tão surpresa com aquele gesto que congelou no lugar, não
conseguia falar e nem se mexer, sentindo a dor tomar conta de todo seu corpo.
Fechou ambas as mãos em punhos, se levantando de súbito, mas tendo que
se apoiar na mesa para não cair. A fraqueza veio acompanhada da raiva, o que
dificultava tudo. - N-u-n-c-a mais toque em mim, criatura. N-u-n-c-a. - A fuzilava
com o olhar, mas teve que voltar a sentar-se, sentindo seu corpo tremer e a dor
aumentar. Maldita!
Like · September 22, 2015 at 12:04am
Gabriel Ribeiro — Criatura? Por favor, né, você também é como eu. E qual o
sentido em não tocar em você, me poupe! — Disse com raiva expelindo de seu
olhar e da sua voz — Sorte a sua que só toquei seu ombro, podia ter feito algo
muito pior! Não tenho medo de você. — Disse enquanto se afastava da
mesma, e puxava da sua cauda um fogo azulado — Venha. Me mostre do que
é capaz.
Like · September 22, 2015 at 12:08am
Vivianne Predebon Veronika assentiu e olhou de relance para a cozinha.
— É, bem, já percebemos que os dias não vão ser fáceis. — Comentou,
referindo-se aos constantes barracos. Ela realizou um breve facepalm. —
Como se já não bastasse os problemas da própria P.R.I.S.M. Só queria
retornar para casa...
Like · September 22, 2015 at 12:11am
Lucas Campos - Pessoal, acalmem-se, por favor. - Tentou dizer Andrew, mas
sua voz foi encoberta pelas vozes exaltadas das duas garotas.
Like · September 22, 2015 at 12:11am
Mariana Aguiar Vieira Depois de muito tempo refletindo sobre sua situação,
aceitou o fato de que não conseguiria dormir, apesar do quão fisicamente
cansada ela estava, e se levantou para comer alguma coisa. Quando chegou
na cozinha, já tinha um pequeno grupo reunido lá, Ella, uma oriental com rabo
de raposa e um rapaz lindo de olhos heterocromos que chamou atenção. A
japonesa estava tocando o ombro de Ella, e a ruiva pulou para trás, falando
para não a tocar, parecia mais fraca, e logo a japonesa estava retrucando e a
desafiando. - Opa, cheguei na hora certa. Será que tem pipoca? - disse,
passando por trás das duas para se sentar na bancada da pia.
Like · 3 · September 22, 2015 at 12:11am
Lucas Campos Andrew franziu as sobrancelhas diante da chegada de Louise.
Ainda não tivera oportunidade de conversar com ela, mas sua frase não era
exatamente a mais adequada para o momento. Além disso, a fraqueza que
pareceu inundar Ella quando Yumi a tocou preocupou profundamente ao rapaz.
Like · September 22, 2015 at 12:15am
Kelen Bruchez Estreitou seus olhos em cima dela, tentando inultimente se
controlar, pois tudo o que queria, era ver aquela infeliz explodindo, igual havia
feito com o cientista mais cedo. Mas não sentia o desespero tomando conta de
si daquela forma. Viu a cauda dela surgir com fogo azulado em sua ponta e por
um segundo, ficou sem ter o que fazer, ela não sabia o que fazer, então, usou
de sua audição para ouvir melhor o coração de Yumi, sentindo o sangue correr
por suas veias. Um sorriso maldoso surgiu, tinha as desconfianças sobre seu
poder, mas naquele momento, ela tinha certeza. Ainda com os olhos
estreitados na japonesa e se esquecendo de tudo ao seu redor, ela fez o
sangue do corpo dela escorrer por seus ouvidos e nariz, sentindo uma
hemorragia interna se formando no corpo da garota. Mas a fraqueza logo
voltou e tudo parou, deixando apenas o sangue escorrer por aqueles orifícios.
Like · 1 · September 22, 2015 at 12:19am
Luan Henrique — Eu vou dar uma olhada. Sou um pouco curiosa. — Disse,
num tom brincalhão. E saiu em direção a cozinha. Lá, encontrou uma situação
bem tensa. Duas garotas, uma delas era a japonesa fugitiva, faiscavam entre
si. Ao lado, um rapaz de olhos de cores alternadas. E a garota barraqueira que
pedia por pipoca. Chegou junto a ela, perto da bancada. — O que tá
acontecendo? — Sussurrou baixinho.
Like · 1 · September 22, 2015 at 12:19am
Gabriel Ribeiro Yumi caiu no chão quando sentiu parte do seu sangue saindo
pelo seu nariz e ouvidos. Deu um gemido de dor. "Isso não vai ficar assim.
Ignora a dor, foca nela Yumi, foca nela".
— Nossa querida... Essa doeu. Mas a gente poderia reparar isso, de outra
forma, lá no banheiro... — Disse usando o máximo de sedução que conseguia,
olhando nos olhos dela, de forma sensual — Acho melhor resolvermos isso no
banho, estou toda suja... Não quer me ajudar ir até lá? Vem, pega na minha
mão. — Seus ouvidos e narinas doíam muito. Mas tentou manter o foco em
Ella, apelo menos por alguns segundos.
Like · 1 · September 22, 2015 at 12:25am
Mariana Aguiar Vieira Uma moça de cabelos escuros chegou na cozinha,
perguntando o que estava acontecendo. - Não sei, também cheguei agora, mas
tá bem interessante. - disse, vidrada no que acontecia. Ella aparentemente fez
algo que fez o nariz e orelhas da Japonesa sangrarem, mas em seguida a
raposa parecia tentar seduzi-la.
Like · September 22, 2015 at 12:27am
Kelen Bruchez Respirava com certa dificuldade, uma tontura de leve a
atingindo, sentindo seu próprio sangue começar a ferver nas veias. Segurava
com toda a força suas lágrimas e então, veio o inesperado, o jeito como Yumi a
olhava e falava, fazia com que Ella sentisse uma enorme vontade de tocá-la e
realmente a levar pro banheiro, ajudá-la com aquele sangue. Levou sua mão
para a dela estendida, segurando-a com força por alguns segundos, antes de
soltar um grito agudo de dor, sem conseguir segurar mais o choro. - Não! Gritou em negativa, arrastando sua cadeira para trás, sabendo que se
levantasse, iria cair.
Like · 1 · September 22, 2015 at 12:34am
Mariana Aguiar Vieira - Ok, tem algo errado. - disse, ao ver a ruiva gritando
com o toque da outra garota. Se levantou com um salto e se colocou entre as
duas. - Chega, a gente já sofreu demais hoje, seja o que for que seu toque
faça, só para. - falou para a oriental.
Like · 2 · September 22, 2015 at 12:39am · Edited
Luan Henrique Violetta viu que aquilo já estava indo meio longe demais. A
garota ao seu lado se colocou em frente as duas, e Violetta aprontou-se em
ajudar Yumi que estava caída ao chão sangrando. — Segura minha mão. —
Disse, estendendo-a á japonesa.
Like · 1 · September 22, 2015 at 12:44am
Gabriel Ribeiro — Ai nossa! O que acabei de fazer? — Disse começando a
chorar. Ela não havia entendido do porquê de não tocar Ella, mas viu que ela
ficou totalmente abalada depois que a tocou. Yumi quase à matou. Yumi agora
sentia não dor apenas nos ouvidos e nas narinas, mas um aperto psicológico.
A garota de pele morena disse para pararem. Yumi não pretendia continuar
aquilo, mas aquilo fora um ato bem idiota numa luta que poderia causar mortes
— E... Ella... Me... Desculpa... Quase matamos uma a outra... Isso pode soar
estranho... Mas... Eu não entendo o que surgiu em mim... Desculpa... — Disse
sinceramente. Yumi nçao parava de chorar.
Like · 2 · September 22, 2015 at 12:44am
Lucas Campos Tudo acontecia rápido demais. Mais uma garota chegou até a
cozinha, a gótica, e enquanto Yumi e Ella discutiam, as observadoras tratavam
aquilo como um showzinho. Quando a japonesa começou a sangrar e a ruiva à
enfraquecer, posteriormente inclinando-se na direção da sua rival, Andy
pensou em interceder. Felizmente, uma das expectadoras, Louise, resolveu se
colocar entre as garotas. Aparentemente, elas a ouviram e, graças aos céus,
Andrew pode respirar aliviado. - Céus...o que acabou de acontecer com vocês?
Like · September 22, 2015 at 12:45am
Gabriel Ribeiro — S-Sim... Me leva no banheiro, preciso tomar um banho...
Desculpa Ella. — Falou, ainda não contendo o choro. Estava totalmente
impactada. Sair de cena agora era ridículo, mas se ficasse talvez só piorasse a
situação.
Like · September 22, 2015 at 12:47am
Luan Henrique Violetta ajudou Yumi a levantar-se, e a direcionou ao banheiro.
A garota não parava de chorar, o que assustava-a um pouco. Não sabia o que
dizer para confortá-la — Calma... — Arriscou. Ajudou a asiática a despir-se
(aquela carinha) e a deixou tomar seu banho. — C... como voce fez aquilo?...
Digo, como você fez a garota quase morrer? — Ainda estava um pouco
assustada com a cena, isso sempre a abalava.
Like · 1 · September 22, 2015 at 12:55am · Edited
Kelen Bruchez Dor. Era tudo o que ela sentia no momento, ela escutava a
vozes distante, como se não estivessem ao seu lado. Ainda estava com raiva,
mas não mais de Yumi e sim porque haviam descoberto sua fraqueza, algo que
ela se empenhou para esconder até ali. Ella agarrou a mesa com força,
cravando suas unhas nela e tentando controlar as lágrimas, obtendo algum
sucesso. Ao ouvir as desculpas da japonesa, a ruiva apenas negou com a
cabeça. - Não, me desculpe você. - Sua voz saía baixa e rouca, e somente
após a saída dela, foi que olhou para os dois que haviam restado na cozinha. Ninguém pode me tocar, isso atiçou minha raiva e eu me descontrolei…
Desculpe! - Tentava respirar com mais tranquilidade, fechando os olhos e
deitando a cabeça em cima da mesa. Os toques haviam sido longos demais e
levaria um certo tempo para se recuperar, até porque, sangue fervendo não era
um diagnóstico comum em ninguém.
Like · 1 · September 22, 2015 at 12:52am
Lucas Campos Andrew viu Yumi chorar desesperada, implorando para ser
levada até o banheiro. O teria feito se Violetta não o tivesse feito antes,
aparentemente todos estavam mais rápidos que o rapaz naquela noite. Yumi... - Murmurou enquanto esta se afastava. No fundo, sentiu uma culpa por
aquela situação, afinal se não tivesse sido tão frio com a japonesa ela
provavelmente não teria sido tão azeda com Ella. Agora já era tarde, não havia
o que fazer, mas prometeu a si mesmo que pediria desculpas.
Quando Yumi já havia sido levada, Andy virou-se para Ella. A dor que ela
sentia era praticamente tangível tamanha a forma como estava exposta em seu
rosto. Preocupando, o rapaz ajoelhou-se diante dela, sem tocá-la, e disse: - Ei,
calma, não se preocupe, não é culpa sua. Foi um acidente, certo? - Vê-la sofrer
daquela forma era horrível. Por um segundo, o rapaz pensou em usar seu
poder nela para que o pânico se sobrepujasse a dor, mas o atordoamento
duraria por segundos e logo ela voltaria a sentir o que quer que estivesse
sentindo agora. - O que você tá sentindo, Ella? Como posso te ajudar?
Like · 1 · September 22, 2015 at 12:58am · Edited
Gabriel Ribeiro Violetta levou Yumi até o banheiro e ajudou-a no banho.
Violetta até tentou conforta-la, mas não adiantou muito... Yumi colocou o
chuveiro no quente e ficou lá, tomando seu banho. Enquanto se lavava,
pensava no que havia acontecido. Seus pensamentos foram interrompidos
quando Violetta lhe perguntou como havia feito aquilo.
— Eu não sei direito o que aconteceu... Eu toquei no ombro de Ella em um
momento, e ela disse para não toca-la. Ela também ficou um pouco abalada.
Mas depois que toquei na mão dela ela ficou totalmente fragilizada. Isso não é
mutação minha, tenho certeza. Ela não falaria "não me toque" sem motivo
algum. Acho melhor deixar isso pra lá, estou sem cabeça pra isso agora.
Depois do banho, pegou uma camisola que Violetta lhe alcançou, e voltou para
a beliche onde estava, evitou olhar a cozinha. Tudo o que queria agora era
dormir, profundamente.
Like · 1 · September 22, 2015 at 12:59am
Mariana Aguiar Vieira A morena levou para o banheiro a rabuda, que não
parava de chorar e pedir desculpas. Se virou estão para Ella, procurando
entender o que ela tinha para que pudesse ajudar, mas ela também apenas
chorava e se desculpava. - Ella, o que você tem? - perguntou, mais ou menos
ao mesmo tempo que o rapaz.
Like · 2 · September 22, 2015 at 1:00am
Kelen Bruchez Por puro reflexo, ela se afastou um pouco para o lado quando
Andrew se ajoelhou de frente para si. Respirou fundo e tentou se acalmar,
como ele havia dito, mas era quase impossível, quando tudo que o que
conseguia pensar, era em como aquela dor era horrível. - Quando eu fui
internada e os médicos me tocaram, eu senti essa mesma dor e tudo o que eu
podia sentir, era meu próprio sangue fervendo nas veias, acho que eu tenho
alguma fraqueza, por conta do poder e tudo mais. O toque humano. Hoje eu
descobri que por cima de tecidos e luvar, isso não acontece, mais a pele na
pela causa tudo isso. Acho que tudo o que posso fazer, é esperar passar, e
isso vai demorar alguns dias. Pelo menos confirmei meus poderes. - Tentou
brincar no final, mas em muito sucesso, pois ao rir, acabou tossindo. - Melhor
eu ficar aqui até passar, podem ir dormir. - Pensou que não conseguiria dormir
antes, mas agora, tudo o que queria era descansar.
Like · September 22, 2015 at 1:10am
Mariana Aguiar Vieira Arqueou as sobrancelhas com a história dela,
entendendo finalmente o que havia acontecido. Credo, aquilo devia ser
horrível! Sentiu pena da garota, e um desejo de ajudar, apenas deixar ela ali
esperando que passasse não parecia suficiente. - Seu sangue evapora com o
toque? Então talvez uma transfusão resolva, posso tentar mandar um desses
agentes ali fora providenciar isso. - ofereceu, esperando a concordância dela
para entrar em ação.
Like · 2 · September 22, 2015 at 1:16am
Lucas Campos Andy definitivamente não iria deixá-la ali sozinha, então não
moveu-se um músculo. Contudo, não tinha ideia alguma do que fazer para
amenizar a dor ou cessá-la. Louise, por outro lado, já havia dado uma sugestão
que talvez pudesse funcionar. Naquele momento, a leve irritação que sentira
pela garota sumira completamente. Só queria que Ella melhorasse.
Like · 1 · September 22, 2015 at 1:22am
Kelen Bruchez - Dependendo do tempo do toque, sim, ele evapora. Respondeu a primeira pergunta de Louise, mas sua segunda pergunta foi
inesperada. Não esperava a ajuda de ninguém, pois não estava acostumada
com aquilo. Todos ao seu redor se afastavam por conta de sua natureza
instável e imprevisível. Um meio sorriso se fez presente e ela olhou de um para
outro. - Não se isso resolveria o problema pra sempre, mas acho que por hora,
é o que preciso. - Assentiu com a cabeça, alargando o sorriso nos lábios. Obrigada, de verdade.
Like · 1 · September 22, 2015 at 1:40am
Mariana Aguiar Vieira Sorriu para ela quando agradeceu. - É o mínimo, depois
de me dar chocolate. - Então foi para a porta do Lapidário, começando a
esmurrar a madeira e gritar por ajuda, não descansaria até algum maldito
guarda vir ver o que estava acontecendo.
Like · September 22, 2015 at 1:49am
John Matos Despir-se na frente de vários rapazes não era incomum para
Ophelia. Passou boa parte dos últimos anos tendo que viver com cinco homens
e apenas duas mulheres em situações precárias. Nessas horas a troca de
roupas não era nada demais comparado ao que já haviam passado -- ou
haviam de passar.
Precisou tomar a injeção para urina, mas se deu bem no teste de esforço.
Estava acostumada a correr; apesar de não ser das mais rápidas, conseguia
manter o ritmo.
Os exames extrativos também foram simples e ela não fez cara feia. Agulhas
não machucavam tanto e as escamas retiradas não tardariam para se
regenerar.
Quase dormiu durante a ressonância. Já estava cansada do dia corrido e se
sentia muito bem em espaços pequenos.
As experiências no tanque não foram das melhores, mas consegui viver com
elas. Definitivamente não era uma mutante que respirava debaixo d'água,
porém, então teve que se debater depois de quase trinta segundos para ser
retirada ainda consciente. Caiu da esteira pelo menos cinco vezes antes de
desistir. Não era uma corredora, definitivamente.
Quando estava prestes a acreditar que a esteira havia sido seu último teste ela
foi surpreendida com fotos. Uma das cientistas chegou com seu iPad e, sem
nem ao menos dizer uma palavra, revelou imagens de seu irmão, Gus, sentado
-- ou melhor, atirado -- numa canto de beco, morto com um tiro no peito.
Ophelia derrubou o aparelho e caiu de joelhos, trêmula. Seu rosto vibrava em
desespero, fazendo expressões quase caricatas de horror. Ela abraçou a si
mesma, tentando conter a tremedeira, ou se consolar de alguma forma. Não
teve tempo de se despedir dele, já que foi atacada pelo agente da S.H.I.E.L.D.
no meio da rua, longe dele, quando foi salva por uma das funcionárias da
P.R.I.S.M.. Queria ter dito que ia ficar bem e pedir para ele se cuidar.
— Era um teste, srta Caspian – disse a cientista, por fim. – A imagem é antiga
e editada.
Ophelia não teve tempo de odiar a mulher. Só conseguia chorar porque Gus
estava bem. Quando terminou seu emotional breakdown, ela se levantou,
enxugou as lágrimas com a camisona e saiu rapidamente de volta para o
vestiário. Colocou as roupas e aguardou as outras para voltarem ao Lapidário.
Passou todo esse tempo segurando próxima aos lábios a plaqueta militar com
o nome de Gus talhado. O mesmo que estava pendurado no pescoço do rapaz
quando ele foi encontrado com ela no meio do mar. Ela sempre levava o dele
consigo, enquanto ele levava o dela. Aquelas plaquetas eram a única coisa que
os dava uma identidade ou uma lembrança do passado que nunca chegaram a
viver completamente. Era uma parte deles. E enquanto um levasse o do outro,
sempre levariam o outro consigo, onde quer que fosse. Nunca estariam
totalmente separados. Nunca estariam sozinhos.
Like · 2 · September 22, 2015 at 10:20pm
John Matos — Sim? – disse um guarda, abrindo a porta do Lapidário. –
Precisam de algo urgente?
Like · September 22, 2015 at 10:24pm
Mariana Aguiar Vieira Finalmente um guarda abriu a porta. - - Precisamos de
uma transfusão de sangue, urgente! A garota está passando mal, chame algum
médico. - disse, doando desesperada para que o homem andasse logo.
Like · 1 · September 22, 2015 at 11:26pm
John Matos — Quem é a garota em questão? – perguntou o guarda, entrando
no recinto e encarando os mutantes.
Like · September 22, 2015 at 11:34pm
Mariana Aguiar Vieira - Ella Cook, está na cozinha. Quer fazer o favor de não
perder tempo? O sangue dela evaporou, precisa de atendimento!
Like · September 22, 2015 at 11:38pm
John Matos O guarda coçou a nuca, confuso sobre a situação da garota, mas
foi logo ao seu socorro. Com cuidado, como se já soubesse da situação da
moça, ele a pega no colo e a carrega para fora do Lapidário, deixando o grupo
de mutantes sem saber o que aconteceria com Ella a partir de agora.
Like · September 22, 2015 at 11:42pm
Kelen Bruchez Observou Louise sair da cozinha, ouvindo ao longe suas batidas
na porta. Voltou a deitar a cabeça na mesa, esperando um guarda ou um
médico vim lhe buscar. Os minutos pareceram horas e assim que foi pega no
colo, ela quase gritou em protesto, mas estava sem voz pra isso e não sentiu
nenhuma dor por conta daquilo.
Like · September 22, 2015 at 11:46pm · Edited
Mariana Aguiar Vieira - Não toca nela! - avisou quando viu que o homem ia
pegar a ruiva no colo, mas ele parecia já saber daquilo, e saiu do Lapidário
sem dar nenhuma explicação. - Filhos da puta. - resmungou. Esperava que
poderia acompanhar Ella, mas eles eram negados até aquilo.
Like · September 22, 2015 at 11:47pm
John Matos Ella retornou para o Lapidário às 20h do dia 18 de junho, depois de
passar o dia inteiro internada recebendo transfusão de sangue. Também
recebeu medicações intravenosas desconhecidas para ela, mas que a
deixavam calma.
Não tiveram contato com ninguém da PRISM até as 8h do dia 19, quando a voz
de Madame Hudson ecoou pelo Lapidário.
"Atenção! Dentro de meia hora vocês serão levados para o auditório, o lugar
onde se conheceram pela primeira vez. Se preparem e estejam prontos quando
os agentes chegarem para buscá-los."
Like · September 23, 2015 at 1:25pm
Luan Henrique Depois de ajudar a garota asiática, prontificou-se a ajudar a
ruiva que se machucou. Porém, ao chegar na cozinha só encontrou outra a
moça de cabelos negros encaracolados lamentando. A ruiva não estava mais
lá. Voltou a sua cama, e dormiu.
Na manhã seguinte, Violetta acordou tarde e acabou perdendo o café da
manhã. Não se importava, tudo que queria era mais algumas horas de
descanso, a noite anterior havia sido cansativa mental e fisicamente. A noite, a
garota de cabelos ruivos retorna ao Lapidário. Violetta passou a noite
rastejando-se por entre sua cama, até dormir. Não sabia o que a esperava no
dia seguinte e nem se importava.
Acordou com a voz da Madame Hudson ao seu ouvido, chamando todos para o
auditório em meia hora. Aprontou-se rapidamente, foi uma das primeiras a
entrar no banheiro para evitar companhias indesejadas observando-a. Seguiu o
fluxo das pessoas se alimentando e esperando os guardas para ir ao auditório.
Like · September 23, 2015 at 1:48pm · Edited
Kelen Bruchez Passar um dia internada não era nada para ela, que já havia
passado um ano. Mas, aquelas horas foram torturantes, pois tinha a impressão
que o tempo nunca passava e nem quando dormia parecia que as horas
passavam. A transfusão fora cansativa, os remédios uma novidade, a
acalmaram de maneira que não se lembrava estar durante muitos anos.
Quando voltou ao Lapidário, agradeceu Louise e Andrew por lhe ajudarem, e
permanecerem ao seu lado na cozinha. Se alimentou e voltou para cama, onde
conseguiu ter uma boa noite de sono.
Acordou cedo no dia seguinte, fazendo o café não só para si, mas para todos
os outros mutantes. Porém, comeu sozinha na sala, lendo um livro.
Quando a voz de Katy se fez presente, Ella se demorou um pouco mais na
leitura e depois foi se arrumar, esperando pela próxima tortura.
Like · September 23, 2015 at 1:46pm
Jorge Miguel Angelo bufou. Queria dormir por mais algumas horas. Agora,
todos os homens do grupo sabiam como ele era, mas as mulheres ainda não.
O garoto havia passado o dia anterior tentando convencer a todos eles que não
dissessem nada. Ele não iria mais rejeitar seus poderes, mas continuava a
rejeitar sua aparência. Mesmo assim, sua autoconfiança era notável nesse dia.
Havia vestido uma blusa com mangas mais curtas do que as que costumava
usar, mas não abriu mão da calça comprida e dos óculos escuros.
Rapidamente, escondeu toda a pele que não era coberta pelo pano com os
cosméticos. Já fazia isso há tanto tempo, que num piscar de olhos já estava
pronto.
-Se levantou e foi à cozinha desejando um "bom dia" a todos que encontrava
pelo caminho.
-Bom dia, Ella -disse para a garota que estava concentrada num livro.
-Bom dia, Arthur!
-Bom dia, Frank!
-Bom dia!
Sentou-se numa cadeira e ficou brincando com uma gota de tinta, tentando
movimentá-la com pouco sucesso até que os agentes chegassem.
Like · September 23, 2015 at 1:58pm
Vivianne Predebon Veronika conseguiu dormir depois de certo esforço. Um dia
"longe" da PRISM foi uma boa chance de se recuperar dos testes e organizar
seus pensamentos. Na manhã seguinte, levantou-se apenas para tomar café
da manhã e resolveu voltar a dormir. Tinha a impressão de que seria raro obter
algum momento de descanso e resolveu aproveitar as horas que tinha.
Na manhã do dia 19, a russa acordou com a voz da Madame Hudson. Se
arrumou rapidamente e aguardou para ir ao auditório.
Like · September 23, 2015 at 1:59pm
Laís Figueiredo Ao contrário do dia anterior, dormira bem naquela noite. Como
ainda não estava acostumado com a troca de fuso horário, acordou de
madrugada, duas horas antes do sol nascer. Tentou se ocupar com jogos
mentais até as 7h, quando finalmente iniciou sua oração da manhã. O dia
demorava um pouco mais para começar em Washington D.C., assim como em
Lancaster. Depois de rezar, dirigiu-se para a cozinha, onde Ella havia feito a
gentileza de preparar o café-da-manhã.
Foi então que ouviu a voz da Srta. Hudson. Como já estava arrumado há
algumas horas, voltou para a sua cama e permaneceu esperando os agentes.
Like · September 23, 2015 at 2:03pm
John Matos Ophelia já estava acordada quando Madame Hudson informou
sobre o evento de logo mais no auditório. Pensativa e apenas de lingerie, ela
observava a paisagem da capital, encostada sobre a enorme janela de vidro.
Pôs-se então a se arrumar para estar apresentável quando os agentes
chegassem.
Conforme os outros iam acordado, ela os saudava com um "bom-dia" gentil.
Like · September 23, 2015 at 2:06pm
Mariana Aguiar Vieira Passou o dia preocupada com a ruiva, que só voltou
para o Lapidário à noite, a deixando cada vez mais desconfiada com a PRISM.
Mas Ella parecia bem quando voltou, permitindo que Louise relaxasse um
pouco. Aproveitou o dia sem fazer nada para conheceu um pouco melhor as
pessoas, já que no dia das apresentações estava ausente em pensamento. No
dia seguinte, acordou com a voz da Madame Hudson, o que não foi muito bom
para seu humor matinal, mas se arrumou sem delongas e se juntou aos outros
para tomar um café. - Bom dia.
Like · September 23, 2015 at 2:19pm
John Matos Às 8h em ponto a porta do Lapidário foi aberta, com os agentes de
prontidão para levá-los até o subsolo do edifício. Em alguns segundos e já
estavam de volta ao andar onde se conheceram, o grande auditório que mais
parecia um anfiteatro. Agora, porém, não chegaram no que seria o palco, como
fizeram da última vez; foram para as arquibancadas. Um grande telão estava
disposto no centro do palco, pendendo do teto. Logo abaixo dele Madame
Hudson vasculhava alguns papéis sobre seu púlpito. Quando o grupo se senta
para assistir o que ela queria dizer, a mulher sorri e seu rosto aparece no
grande telão.
— Saudações! Faz alguns dias que não nos vemos, né? Já até havia
esquecido dos rostinhos de vocês – diz ela, brincando. – Mentira, vocês são
todos singulares e inesquecíveis. Lembro que da última vez que nos vimos
vocês pareciam ansiosos para saberem os resultados das pesquisas que
realizaríamos em vocês. Ainda têm esse desejo? Porque é pra isso que
estamos aqui hoje.
Like · September 23, 2015 at 2:44pm
Luan Henrique Violetta segue o fluxo do pessoal indo ao auditório. Senta-se e
observa Hudson abaixo do grande telão. Assistiu seu discurso e concordou que
queria saber de seus resultados.
Like · September 23, 2015 at 2:49pm
Laís Figueiredo Levantou-se de sua cama assim que os agentes chegaram.
Estava, de certa forma, curioso para saber o que a PRISM aprontou depois de
um dia inteiro sem manter contato com os mutantes. Já no auditório, ouve o
discurso inicial da Srta. Hudson e assente com a cabeça quando a mulher
pergunta sobre os resultados.
Like · September 23, 2015 at 2:52pm
Mariana Aguiar Vieira Seguiu com os outros até o auditório e se sentou em
meio aos colegas, sua postura altiva e observadora bem diferente da última vez
em que estivera ali. Revirou os olhos com a brincadeira inicial de Madame
Hudson, mãe as palavras seguintes da mulher fizeram com que ela curvasse o
corpo para frente, apoiando os cotovelos mas pernas, e estreitando os olhos
nela.
Like · September 23, 2015 at 3:13pm
Kelen Bruchez Seguiu com os outros mutantes até o auditório, sentando-se
perto de Louise. Cruzou as pernas e os braços, olhando Katheryn até ela
começar a falar. Bem, era óbvio que todos queriam saber os resultados, então,
assentiu junto dos outros.
Like · September 23, 2015 at 5:32pm
Vivianne Predebon Veronika seguiu o pessoal até o auditório e sentou-se.
Observou Hudson falando sobre o resultado dos testes e apenas assentiu, sem
muito interesse.
Like · September 23, 2015 at 6:03pm
Victor Ballagueiro Nikodemos fora o ultimo a chegar no auditório, tinha dormido
um pouco além da conta e se atrasou para a reunião. Quando chegou, a Sra
Hudson já estava conversando com os outros mutantes, sentou-se e descobriu
que receberiam os resultados dos exames.
Like · September 23, 2015 at 7:19pm
John Matos A apresentação inicial no telão sobre as diferentes manifestações
do Gene-X foi bem complexa, com vários termos científicos que a maioria não
compreenderia. Mesmo assim, quando ia abordando as características
individuais de cada um, os mutantes começavam a se entender melhor.
Os testes de urina haviam indicado que diferentes metabolismos e algumas
substâncias incomuns no sistema de alguns. Os exames de pele mostravam
diferentes tecidos, alguns que se regeneravam, outros que não pareciam nem
um pouco humanos.
Durante a demonstração do resultado da ressonância magnética, modelos em
3D dos corpos de todos os mutantes começaram a flutuar holograficamente ao
redor do grupo, girando e mostrando todas as diferenças em seus corpos, que
os separavam dos humanos ordinários.
— Através desses exames pudemos entender como atua o gene-X de vocês e
o que ele influencia em seus corpos. Dessa forma poderemos saber como
trabalhar com cada um de vocês em suas peculiaridades. Já sabemos como
conter algumas coisas que possam sair do controle – ela olha fixamente para
Ella e depois para Louise e Andrew. –, bem como maximizar suas
capacidades. E assim já podemos iniciar os treinamentos hoje! Empolgados?
Um homem careca e de pele parda sobe ao púlpito junto da CEO.
— O Senhor Hassam é o nosso treinador e técnico, além de neurocientista
renomado. É com a ajuda dele que vocês poderão ver do que são capazes,
treinar suas habilidades e até adquirir novas. Estão preparados para isso?
Like · September 23, 2015 at 7:39pm
Vivianne Predebon Veronika permaneceu em silêncio durante a explicação.
Observou os modelos 3D enquanto escutava, começando a entender algo. Um
tanto desconfiada sobre o treinamento, a jovem não se empolgou muito. Não
sabia o que planejavam fazer com ela afinal.
— Qual vai ser o primeiro passo?
Like · September 23, 2015 at 7:47pm
Mariana Aguiar Vieira Passou muita atenção na apresentação, as partes sobre
neurofisiologia não eram um mistério tão grande para ela, mas o resto sobre
genética e todas as outras coisas eram bem complicadas, mas ela achava que
tinha entendido o básico. A pergunta dela porém, fez com que Louise se
endireitasse na cadeira e arqueasse as sobrancelhas. - Depende, qual o
interesse de vocês em nos ajudar com isso? Não acredito em empresas
altruístas e que não buscam lucro. - disse, em alto e bom som. Não gostava
daquela mulher nem da forma como ela se dirigia a eles como se fossem
crianças, ou bichinhos.
Like · September 23, 2015 at 7:54pm
Jorge Miguel O garoto observou atentamente cada palavra que era dita. Apesar
do linguajar técnico utilizado por Katheryn, Angelo compreendeu boa parte do
que ela dizia. Havia lido muito sobre fisiologia e anatomia enquanto tentava
entender o que acontecia consigo.
"Se estou preparado?" -Claro! -disse sorrindo para a sua "chefa".
Angelo já havia aceitado que teria que usar sua mutação para atingir seu
objetivo. A ideia de se fortalecer o deixava empolgado e confiante.
Like · September 23, 2015 at 8:03pm
Natan Farina Frank não fez nada muito proveitoso no seu tempo livre, passou o
dia quieto e foi até educado com os mutantes que lhe desejaram bom dia.
Quando voltou a ver a srta. Hudson seu coração batia acelerado novamente
igual quando a viu pela primeira vez mas sua atenção foi redirecionada para as
imagens no telão e o tal Gene-X. Quando observou o treinador o garoto pensou
" estou encrencado , merda " ele parecia o tipo de cara que Frank odiava.
Mas no momento Franklin tinha prioridades e ergueu sua mão para chamar
atenção -- Sra. Hudson ... para usar melhor meus poderes eu preciso de uma
corrente de algum matéria metálico para prender na calça , vocês podem me
fornecer ?
Like · September 23, 2015 at 8:06pm
John Matos — O primeiro passo, minha cara, é treiná-los para missões em
campo. Não sei todos os detalhes, mas vocês entenderão do que falo em
alguns instantes, com o Sr. Hassam aqui. – disse Hudson, passando a bola
para seu colega.
Ela ouviu então o discurso de Louise com uma sobrancelha levantada e um
leve sorriso retraído no canto do rosto.
— Meu amor, você fala como se essa iniciativa fosse um convite -- e não é.
Meu trabalho aqui é informá-los, não pedir vossa opinião. Nosso interesse é,
inicialmente, científico. Queremos entender a raça mutante e um pouco da
evolução humana. Queremos entender como funciona o gene-X e ver se
somos capazes de treiná-lo e melhorá-lo. E não falemos de lucro. É falta de
educação.
— Não se preocupe com utensílios ou roupas designadas para amplificar ou
direcionar suas habilidades, Sr.... ? – começou Hassam.
— Amp – respondeu Hudson.
— Sr. Amp. Nossos cientistas estão nesse momento criando formas de tornálos máquinas de combate. Quero dizer, uma versão melhorada de si mesmo.
Like · September 23, 2015 at 8:09pm · Edited
Natan Farina Frank ficava realmente irritando quanto chamavam ele de Amp...
O garoto bufou e permaneceu quieto.
Like · 1 · September 23, 2015 at 8:11pm
Mariana Aguiar Vieira A resposta da mulher parcialmente a deixou chocada,
mas principalmente irritada. - Meu amor... - começou imitando as palavras dela,
enchendo o tom de veneno. - Vocês estão achando que somos o que?
Ninguém aqui é seu maldito ratinho de laboratório, nós somos a evolução da
espécie humana, Homo Sapiens Superior, não é? Se situa, vocês são os
inferiores aqui, se nos juntarmos nós derrubamos esse prédio bonito e
explodimos essa sua cara feia, então primeiramente, é melhor começar a nos
tratar com o respeito que merecemos. Em segundo lugar, somos todos
cidadãos livres e nós decidimos o que vamos fazer, você não toma escolhas
por nós, não sou propriedade de ninguém. - disse cada palavra com a ênfase
que merecia, sem se alterar ou levantar o tom, mas de forma firme.
Like · 1 · September 23, 2015 at 8:19pm
Natan Farina Franklin aproveitou a fúria da sua colega pra encher a sra.
Hudson de perguntas -- Alguém nessa organização também possui o gene - X
?
Like · September 23, 2015 at 8:23pm
Laís Figueiredo Prestou atenção durante toda a apresentação - o que não
necessariamente significa que entendeu alguma coisa. De qualquer forma, o
resultado dos exames era o óbvio e Ezra não estava nem um pouco satisfeito.
De braços cruzados, ouviu até a última palavra do discurso.
"Empolgado" não era um adjetivo para descrevê-lo naquele momento. No
mínimo, curioso. Suspeitava das intenções da PRISM. A princípio, parecia que
eles queriam treiná-los e formar uma espécie de exército pessoal. Não gostava
da hipótese mas, já que estava lá, arriscaria sem muita contestação. Pelo
menos no começo. Desenvolver suas habilidades em troca de seja-lá-o-que-for
parecia um bom negócio.
Like · September 23, 2015 at 8:27pm
John Matos — That's the thing, my darling – disse Madame Hudson, sorrindo e
saindo de trás do palanque. – Eu sou superior aqui.
Começa lentamente, com um brilho quase que sobrenatural irradiando do rosto
da mulher. E então vai evoluindo. Sua pele, tratada com os cosméticos mais
caros que o dinheiro pode comprar, começa a se tornar translúcida e reta,
como um se fosse feita de cristal. A forma diamantina cobre, inclusive, suas
roupas. Quando a transformação termina, Madame Hudson se torna em uma
verdadeira escultura humana. Com um girar de seus dedos no ar, pegando o
grupo ainda perplexo, ela invoca estacas de cristal que voam sobre o grupo,
atingindo o chão bem perto de Louise.
— Vocês SÃO nosso experimento. E não são os únicos mutantes do mundo.
São apenas convenientes por estarem na lista de procurados da S.H.I.E.L.D., a
maior organização espiã do mundo. Se não fossem salvos por nós e protegidos
por nossos radares bilhonários, vocês e todos os que tivessem contato
convosco estariam muito mais do que mortos. Talvez sendo dissecados em um
laboratório do governo. Você devia ser no mínimo, grata. Senhorita. Tiramos
sua mãe daquela espelunca antes que ela explodisse em milhões de pedaços.
Mas talvez nossa generosidade não seja o bastante e você prefira que a
descartemos. É essa a sua decisão? Se ficar e nos ajudar em nossa pesquisa
você estará entendendo mais sobre si própria. Não é o bastante? E a
segurança, sua e da sua família? Basta? Ou quer um Cadillac novinho também
pra completar?
Like · 1 · September 23, 2015 at 8:28pm
Natan Farina Franklin ficou boquiaberto conforme a sra. Hudson mudava de
forma, ele abriu e fechou os olhos várias vezes mas só acreditou no que estava
vendo quando as estacas tocaram o chão , nesse momento ele sussura para
Ophelia que esrava do seu lado -- Será que pega mal eu que falar pra sra.
Katheryn que tenho gostos peculiares com ela nesse estado ?
Like · 2 · September 23, 2015 at 8:42pm
John Matos Ophelia segura para não rir diante da situação tensa.
— Migo, sinto muito, mas tentar alguma coisa com ela assim deve machucar.
Like · 3 · September 23, 2015 at 8:42pm
Luan Henrique Violetta ouviu quieta tudo que a Madame Hudson pronunciava,
porém seu cérebro não absorvia nada daquilo, para ela aquilo não passava de
um monte de palavras que não entendia. Por fim, o treinador apareceu.
Algumas indagações por parte de seus colegas, e a garota até então perdida
passou a concordar com o discurso da outra de cabelos negros e barraqueira.
Katheryn havia mostrado sua verdadeira face. Revela ser uma mutante,
habilidades cristalinas, nao? Ela ameaça sua colega, e isso assusta Violetta.
Se rebelar ali seria uma ideia perigosa.
— C... Com licença, Madame. Você disse que... Que a mãe dela estava viva.
Pode me dizer se minha mãe também está? Sou a Violetta e não que isso
importe, mas eu não a vejo a 10 anos.. — Encolhia-se em seu assento,
claramente tensa.
Like · September 23, 2015 at 8:58pm
Mariana Aguiar Vieira Sua surpresa não podia ser maior quando viu a mulher
se transformar em diamante, e por instinto pulou para trás quando ela lançou
aquelas coisas em si. - Vadia... - murmurou para si mesma, e suas
sobrancelhas se ergueram ainda mais quando a mulher disse que sua mãe
estava viva, em seguida usando isso para a ameaçar. A raiva queimou ainda
mais ainda dentro de si. - Sua vaca! Não ouse usar a vida da minha mãe para
tentar me manipular! Eu não quero a porra do Cadillac, só quero liberdade e
dignidade, coisa que qualquer ser humano tem direito! Não basta pra mim ficar
o dia todo presa em um quarto, nem me submeter a qualquer tipo de
atrocidade que vocês determinarem, muito menos viver com medo de que
"descartem" minha mãe se eu pisar fora da linha! Mas agora que você se
revelou mutante também, desça aqui, se junte a nós, vem ver se você gosta de
ser um experimento também, vem ver se você gosta de ser tratada como um
animal, de ser ameaçada e colocada abaixo do que você é!
Like · 2 · September 23, 2015 at 9:14pm
Gabriel Ribeiro Yumi dormiu até muito tarde. Depois da noite passada se sentia
acabada. Yumi só viu Ella tarde da noite, quando a ela surgiu do elevador. Não
queria manter muita proximidade depois do ocorrido, então evitava até mesmo
olhar para ela. O dia foi tedioso, então só esperou até o momento para dormir.
No dia seguinte, Yumi foi acordada pela senhorita Hudson, avisando para em
até meia hora estarem prontos, porque teria uma "reunião" no auditório. Yumi
ia pegar alguma coisa pra comer quando viu que Ella estava preparando um
café da manhã. Yumi esperou o fim do tumulto para ir comer. Depois tomou
uma ducha rápida e esperou para descer até o auditório.
Lá, sentou se afastada do resto do grupo, e ficou escutando, cabisbaixa, à
Hudson. Ela mostrou algumas coisas sobre as pesquisas, mas Yumi nem dera
tanta atenção. Só começou a prestar atenção quando outro cara subiu ao
palco, Hudson disse que seria nosso "treinador". Ele que desenvolveria melhor
nossas habilidades. Porém, Hudson foi cortada por Louise, que esfregou a cara
dela no asfalto falando várias verdades. Depois, Hudson começou a brilhar e
se transformou em diamante. Yumi ficou boquiaberta. Yumi não iria se
pronunciar, à menos que algo grave acontecesse.
Like · September 23, 2015 at 9:21pm · Edited
Kelen Bruchez Ella prestou atenção na apresentação, mas não conseguiu
entender muitas coisas, mas o básico ela havia pegado. Apenas nas
apresentações individuais foi que entendeu melhor, não só o seu, como o de
seus colegas. Os testes não lhe apresentaram nada diferente do que já
desconfiava, apenas na apresentação 3D. Depois, voltou sua atenção para
Katheryn, erguendo uma de suas sobrancelhas quado ela olhou para si, mas
nada disse. Louise, ao contrário, se fez presente e Ella observou o que ocorreu
em silêncio, nem ao menos se surpreendendo ao ver a mulher demonstrar
algum poder. Focou mais sua atenção ao fato de que seriam treinados para
"missões em campo", o que lá no fundo, a assustou um pouco.
Like · September 23, 2015 at 9:34pm
Gabriel Ribeiro Yumi foi sorrateiramente até Louise, que poderia estar em
apuros. Tocou seu ombro e disse:
— Ei Louise, calma. Acho que você já viu o que aconteceu comigo quando
desafiei ela sozinha... Então vamos desafia-la juntas! — Disse dando uma
piscadinha para a moça — Concordo com o que Louise disse, ninguém aqui é
rato de laboratório. Vocês não podem nos prender do mundo, da tecnologia.
Queremos direitos aqui. Viemos pra cá arrastado e sem informações. Acho que
nenhum de vocês dois gostaria de estar em nosso lugar. Então senhorita caco
de vidro, se situa fofa. — Disse Yumi em tom sério e desafiante.
Like · 1 · September 23, 2015 at 9:43pm
Jorge Miguel Angelo concordou com alguns dos pontos que Louise tocou,
como serem respeitados e tratados de forma mais humana.
-Senhorita Hudson, -O garoto tentava escolher as palavras da melhor forma
possível, assustado com os poderes da mulher - acho que ela está certa
quanto ao tratamento. Sabe, também somos humanos, sentimos dor,
insegurança, angustia, vergonha, e isso não vai ajudar em nada na pesquisa.
Não peço muito, só um pouco de paciência e que nos informem melhor sobre o
intuito dessas pesquisas. Talvez você deva nos enxergar como parceiros
dispostos a lhe dar uma informação, e não como meros objetos de estudo,
entende?
Like · 1 · September 23, 2015 at 9:44pm
John Matos Madame Hudson vê que as rebeldes não iam mesmo aquietar o
facho, então se des-transforma e retorna para seu púlpito.
— Mais alguma sugestão? – pergunta ela, anotando algo em uma folha de
papel. – Vou anotar tudo direitinho aqui e ver o que o pessoal da S.H.I.E.L.D.
acha dos termos. Infelizmente, aqui na PRISM nós não estamos abertos para
negócios. Quem não é contra a abordagem que receberam até agora pode
descer da arquibancada e se juntar ao Sr. Hassam para os exercícios. O resto
está convidado a aguardar segundas ordens. Tenho uma reunião agora com o
Sr. Tim Cook então meu tempo dando uma moralzinha pras crianças já
acabou.
Ela recolhe suas coisas e se retira do andar, acompanhada de cinco agentes.
Ophelia, que permanecia calada até agora, se levanta e começa a descer
alguns degraus da arquibancada.
— Galera, sejem menas. Muito menas. Aprendam o que significa hierarquia.
Não vão sobreviver muito tempo lá fora se não compreenderem logo isso –
disse, se juntando então ao treinador da PRISM. – Eu quero entender como
funciona o meu corpo e alcançar todo o meu potencial. Vocês talvez não
saibam o que é ser caçada por causa da sua "maldição". Vocês, até agora, não
sabem o que é perder pessoas que ama no processo da caçada. Vocês são
muito mimadas. E, pelo visto, vão ser também descartadas.
Like · 1 · September 23, 2015 at 9:59pm
Luan Henrique Violetta sentiu-se invisível aos olhos de Katheryn, fora
simplesmente ignorada, coisa que já estava acostumada. Foda-se, ela
pensava. Estava satisfeita em estar ali e seguiria com os planos da corporação,
tinha muito mais a ganhar do que voltar pra aquele muquifo na Rússia e ainda
ser caçada. Levantou-se, e ao ouvir o discurso de Ophelia, concordou. — É
melhor subir na hierárquia e destrui-la de cima do que tentar algo estando
embaixo, a gente vai ser esmagado como barata se tentar isso. — Respondeu,
seguindo com o treinador.
Like · September 23, 2015 at 10:08pm · Edited
Kelen Bruchez Ella concordava em partes com o que Louise, Yumi e Angelo
falavam, mas tinha a necessidade de entender seu poder, o controlar e não
deixar que ele saísse dos eixos como acontecia sempre que o usava. Ao final
do discurso de Katheryn, ela se levantou e seguiu com Ophelia e Violetta, mas
sem se pronunciar sobre o que a viciada tinha falado.
Like · September 23, 2015 at 10:10pm
Jorge Miguel O garoto percebeu que não adiantaria tentar dialogar. "Pessoas
como ela só conheciam a linguagem do dinheiro". O garoto se juntou aos
outros, chateado por saber que nada mudaria por hora, mas satisfeito em estar
vivo depois de tentar argumentar com um mutante mais forte. "Prometi a mim
mesmo que faria qualquer coisa, e é o que farei". Angelo tentava manter esse
pensamento em mente enquanto ele e os demais seguiam o treinador.
Like · September 23, 2015 at 10:14pm
Gabriel Ribeiro A senhorita caco de vidro só falou que na PRISM não teria
negócio e as coisas continuaram da mesma forma. Se Hudson não pudesse
matar Yumi num estalar de dedos, já estaria com a cara toda queimada com o
fogo-de-raposa. Ophelia passou por Yumi e Louise dizendo para elas
aquietarem os cus, mas Yumi não se conformava com Hudson. Resolveu ir pro
treino, tentar esfriar a cabeça. Yumi esperava que fosse um treino simples, não
algo como a sessão de tortura que foram os exames. Seguiu os outros
companheiros, ainda mantendo uma leve distância de Ella. Ainda não estava
em condições de pedir desculpas civilizadamente pelo ocorrido.
Like · September 23, 2015 at 10:20pm
Vivianne Predebon Veronika limitou-se a revirar os olhos com a confusão
criada. Por mais que quisesse retornar para casa, era tolice desafiar Hudson,
pelo menos naquele momento. Precisavam se tornar mais fortes antes de
iniciar uma rebelião. Como o fariam sem nem mesmo conhecer os próprios
poderes direito?
Ela desceu a arquibancada em direção ao treinador da PRISM.
Like · September 23, 2015 at 10:24pm
John Matos O Sr. Hassam os leva, de escada, para um andar ainda abaixo do
auditório, uma instalação repleta de aparelhos de academia, treinamento militar
e muitos, muitos manequins. O local parecia um grande centro de treinamento
do exército.
— Aqui vocês terão tudo o que precisam para treinar seus corpos, e talvez
habilidades. Teremos treinos todos os dias da semana, quatro horas diárias.
Três dias antes de cada missão teremos uma espécie de intensivo, onde
treinaremos o dia inteiro, diminuindo o ritmo nos dias seguintes. Hoje vou
deixá-los mais livres para ir experimentando do que gostam e o que
conseguem fazer. Sintam-se em casa. Qualquer duvida quanto a aparelhagem
é só me chamar.
[OFF]
APARELHOS DISPONÍVEIS:
— Bicicletas horizontais
— Bicicletas verticais
— Elípticos
— Supino reto
— Supino inclinado
— Flexor
— Puxada a Frente ou Remada a frente
— Desenvolvimento lateral e frontal
— Agachamento
— Tríceps e Bíceps polia
— Rosca direta
— Esteira elétrica
— Banco reclinável para os exercícios com barra e halteres
— Caneleiras de 1, 2, 3, 4 e 6 quilos para trabalhar a musculatura das pernas
— Halteres com pesos variados
— Barra para os exercícios de braço
— Colchonete para os exercícios no chão
— Cross Over
— Banco de supino
— Rosca Scott
— Suporte para rosca
— Espladar
— Suporte para anilhas
— Bicicleta ergométrica
— Pesos variados para musculação
— Anilhas para musculação
— Tatames
— Pista de obstáculos
— Parede de escalada
— Pista de rastejamento com arame farpado
— Manequins com alvos marcados
— João-Bobo
— Saco de areia para pancadas
Like · September 23, 2015 at 11:02pm
Lucas Campos Após todo o problema com Ella e o seu retorno apenas no dia
seguinte, Andy achou que as coisas finalmente ficariam sossegadas. Estava
miseravelmente enganado. Quando, às oito horas, a voz de Katheryn Hudson
fez-se audível por todo o Lapidário, o jovem seguiu junto com os outros,
escoltados pelos seguranças, até o local onde se conhecerem apenas alguns
dias atrás. Lá, a CEO da PRISM os esperava e ministrou um tipo de palestra
onde o foco eram os resultados dos primeiros exames. Embora tenha ficado
bastante confuso diante de tantos termos que não conhecia, Andrew achou
interessante a análise completa sobre cada um dos mutantes e prestou
atenção em cada detalhe sobre cada ficha. Informação nunca é demais.
Até então, tudo parecia correr bem quando a voz de Louise e, posteriormente,
de Angelo e Yumi fizeram-se audíveis, realizando inúmeras críticas e
contestando o poder de Katheryn sobre eles. Andrew não podia concordar mais
com ele, mas sabia que trilhar aquele caminho era muito perigoso, ainda mais
quando sua vida e a de seus entes queridos dependiam exclusivamente da boa
vontade daquela mulher misteriosa. Assim, limitou-se a escutar, tenso e
esperando que aquela discussão não acarretasse em algum tipo de punição
para ele.
O momento mais surpreendente do caos que se formou, provavelmente, foi o
momento em que a mulher diante deles revelou ser uma mutante e,
aparentemente, uma bem poderosa. Andrew não pôde evitar de se erguer de
onde estava sentado, tamanha a surpresa ao vê-la recobrir seu corpo, ou
melhor, transformar seu corpo por inteiro em cristal. Foi uma visão tão bela
quanto assustadora e foi nesse momento em que Andy decidiu obedecer às
ordens dos superiores da PRISM fielmente. Se ela podia fazer aquilo, muito
provavelmente era por fruto de treino e estudo, um nível muito avançado de
seu poder. O jovem a invejou e entendeu que teria de abaixar a cabeça se
quisesse ter controle total sobre si e seus dons.
Com os nervos acalmados e o treinador da PRISM devidamente apresentado,
Andrew o seguiu até uma sala pomposa de treinamento. Eram várias máquinas
e aparelhos, todos aparentemente novos e disponíveis para todos eles. Estava
acostumado a sessões de treino da época em que treinava kickboxing na
escola, mas o Sr. Hassam logo deixou claro que aquele seria um tipo de
treinamento muito mais intenso. Sem muita opção, Andy seguiu o conselho do
treinador e testou algumas máquinas. Contudo, no fim, acabou indo até os
aparelhos que já conhecia e estava acostumado como os supinos reto e
inclinado, o flexor, a rosca direta e alguns outros. No fim, cansou-se e acabou
pegando um tapete para fazer uns abdominais, algo bem mais suave.
Like · September 24, 2015 at 3:09pm
Luan Henrique Seguiu com os outros até uma sala que revelou-se uma
academia de treinamento e combate intenso. Ficou perplexa com a situação. A
última coisa que queria era entrar em um daqueles equipamentos e sair quase
morrendo. Algumas pessoas mais familiarizadas já seguiram para seus
equipamentos treinar. Violetta reprimiu-se um pouco, decidindo por fim ir para o
grande boneco no canto do salão. Chegou no João bobo e o ficou observando.
Aquilo era ridículo demais para a garota. Decidiu que daria uns soquinhos no
(JP) João bobo. Uma série de socos e alguns chutes, isso seria bom para
aprender auto-defesa corporal.
Like · 2 · September 24, 2015 at 3:27pm
John Matos Ophelia DEFINITIVAMENTE não possuía um corpo atlético. Tinha
medo de tentar levantar pesos e acabar quebrando seus ossos, que eram bem
expostos sob a carne fina e pele quase translúcida. Decidiu então fazer algo
mais leve, seguindo Andrew até os tatames e se agachando próxima a ele.
— Hey! – saudou ela, subindo por cima dele. – Me ensina a fazer isso?
Like · September 24, 2015 at 3:28pm
Lucas Campos Andrew estava tão focado em seu exercício que não viu a
garota chegar. Ela se movia tão rápida e letal quanto uma serpente e, antes
que pudesse se dar conta, Andrew já se via envolvido por ela. Engoliu em seco
quando Ophelia sentou sobre seu abdômen e pediu para que lhe ensinasse a
fazer o que quer que estivesse fazendo. Revirando os olhos para disfarçar a
tensão, ele comentou: - Depende do que você quer aprender estando nessa
posição...
Like · 1 · September 24, 2015 at 3:38pm
Jorge Miguel Angelo não estava habituado a essas coisas de academia. Nunca
havia se preocupado com isso pois estava muito ocupado tentando descobrir
sobre sua mutação. O garoto se deparou com uma moça de cabelos castanhos
que parecia tão perdida quanto ele no meio de todos aqueles equipamentos.
Mesmo assim, decidiu pedir ajuda a ela. Quem sabe conseguiriam aprender
alguma coisa juntos.
-Moça, vamos treinar? -disse tocando o ombro dela.
Like · September 24, 2015 at 3:41pm
John Matos — Ué, flexões ou sei lá o que seja isso – diz ela, rindo da reação
do rapaz. – Meu irmão fazia mas nunca me dei ao trabalho de tentar. Fortalece
a barriga, né? – ela passa a mão no abdome dele.
Like · September 24, 2015 at 3:41pm
Lucas Campos Andrew riu da resposta de Ophelia, ela, ou não entendeu o que
ele quis dizer, ou só não levou a sério o que Andrew falou. Felizmente, era
esse o resultado esperado pelo garoto. Fazendo possível para ignorar o toque
delicado dela em sua barriga, um ponto bem sensível de sua anatomia, o
jovem respondeu: - Isso se chama abdominal, na realidade. Não é tão difícil
depois que você se acostuma, posso explicar como se faz. - Mentalmente,
esperava que ela saísse de cima de si, já que ele se dispôs a mostrar como se
fazia aquilo.
Like · September 24, 2015 at 3:45pm
John Matos — Ok! Vamos tentar – disse ela, empolgada. Largou-o então e
deitou de barriga para cima. Olhou então para o lado, tentando observar como
o rapaz ficava para poder então copiar, colocando os joelhos juntos no topo e
as mãos na nuca. – Aí é só forçar pra cima, né?
Like · September 24, 2015 at 3:47pm
Luan Henrique Violetta tentava se encontrar naquele treinamento, mas tava
mais perdida que tudo. Assustou-se quando alguém tocou em seu ombro de
surpresa. Seu coração bateu mais forte devido ao susto, mas virou-se para ver
quem era. Encontrou um rapaz que não conhecia até então. Ele pediu pra
treinar com ela. – Claro. Por que nao? Mas eu não sei muito bem o que fazer...
Sabe usar algum desses equipamentos? — disse em resposta.
Like · September 24, 2015 at 3:49pm · Edited
Lucas Campos Andrew respirou aliviado quando a garota demonstrou
animação e deixou-lhe livre daquela posição levemente incômoda. - Bem...sim.
Você vai levar seu abdômem até bem próximo das coxas e depois voltará a
posição inicial, mas sem encostar as costas no chão - sustente o corpo.
Depois, respire fundo e faça de novo. - Explicou, lembrando-se de como seu
treinador mostrou-lhe, anos atrás, como fazer aquilo. - Como você disse que
não costumava fazer esse tipo de coisa é possível que seus músculos
comecem a doer com cinco repetições desse exercício, mas com o tempo você
se adapta.
- Vou fazer uma série, quero que observe e tente fazer também. - Disse Andy,
iniciando uma série de quinze repetições de abdominal, sem sentir muitas
dores e encerrando-a rapidamente. - Viu? Não é difícil. Agora quero ver você
Like · September 24, 2015 at 3:54pm
Jorge Miguel -Não faço ideia... vamos observar -disse apontando para Andrew
e Ophelia. -Aquele cara tem corpo de gente que malha. Vamos imitar tudo o
que ele fizer.
O garoto deu uma risada e deitou no chão, tentando, da melhor maneira
possível, repetir os movimentos do rapaz.
Like · 1 · September 24, 2015 at 3:54pm
Victor Ballagueiro Chegando na sala onde treinariam todos os dias
praticamente, Nikodemos vai direto ao quadro onde havia um canetão para
cada cor: azul, vermelho, verde e preto. Ele decide pegar o azul já que este
tem a mesma cor de sua tatuagem e o ajudaria bastante.
Se direcionando para o estande de manequins, ele literalmente desenha a sua
marca em todos eles, levando um certo tempo para realizar a tarefa. Em
seguida, reposiciona o marcador em sua origem e se deita num tatame distante
de todos.
Um dos manequins caminha em direção ao grupo que realizava exercícios
básicos, se agachando e perguntando de maneira convidativa.
— Nenhum de vocês quer jogar tiro ao alvo? - a voz do boneco era áspera,
bem semelhante a de Nikodemos.
Like · September 24, 2015 at 3:59pm
John Matos — Tá, vou tentar – disse ela, o observando em seguida. – Acho
que entendi.
Ela então se coloca em posição e começa a fazer o que o rapaz havia
demonstrado. Demorou pelo menos três tentativas para conseguir se erguer do
chão, mas quando o fez foi até a coxa. E só conseguiu uma vez mesmo.
— Tá, não é fácil – disse, ofegante, atirada no tatame. – Minha coluna parece
que vai quebrar.
Like · 1 · September 24, 2015 at 4:06pm · Edited
Luan Henrique Violetta deu uma risada em conjunto com o garoto e se deitou
também. Tentava a todo custo imita-los mas não conseguia erguer a o tronco
de jeito nenhum. — Isso é mais difícil do que parece.— disse ao rapaz ao seu
lado. Ouviu o rapaz da estátua chegar perto de si e ouviu sua pergunta. —
Você quer? — direcionou a seu colega de treino.
Like · September 24, 2015 at 4:13pm · Edited
Lucas Campos Andy, se senta no colchonete, cruzando as pernas só pra
observar sua companhia tentar, sem muito sucesso, fazer uma série de
abdominais. Para não ser injusto, o rapaz ainda conseguiu esboçar um sorriso
quando ela, ao menos, fez um abdominal corretamente. - Não é fácil mesmo,
mas isso é natural. Seus músculos ainda não tem muita força e resistência
para isso, mas se continuar tentando certamente vai obter resultados. - Disse,
tentando encorajá-la.
Like · September 24, 2015 at 4:15pm
Jorge Miguel -Não tenho muita prática com meus poderes, mas posso tentar.
Acho que vai ser no mínimo engraçado se eu não conseguir atirar nada contra
ele.
Like · September 24, 2015 at 4:20pm
Victor Ballagueiro — Certo. Então fazemos assim, eu vou correr e apenas
desviar dos seus ataques. - diz o manequim. - Não tentem destroçar qualquer
parte dele, por favor.
O boneco se afasta, correndo para longe do grupo e aguardando o primeiro
lançamento.
Like · September 24, 2015 at 4:31pm
Luan Henrique — Isso parece interessante. — disse enquanto observava o
boneco correr em volta do salão. Correu em direção a ele enquanto
procurarava alguma sombra ao redor. "Sombras dos equipamentos, ótimo".
Concentrou-se em uma das sombras perto de si e a direcionou em sua mão.
Rapidamente, uma esfera negra e massiva era manipulada por ela, dentro de
suas mãos juntas na altura do peito. Com um das mãos, manipulou uma
pequena porção daquela energia e formou uma pequena faca negra, enquanto
a outra mão ainda segurava a esfera. Com a faca formada e flutuando sobre
sua palma aberta, Violetta mira em direção ao alvo em movimento. Lançou-a,
tentando controlar o projétil de longe.
Like · September 24, 2015 at 4:41pm · Edited
Victor Ballagueiro Nikodemos viu a faca sombria sendo projetada de longe e
Violetta correndo em sua direção. Quando esta se desprende dos poderes da
garota e é arremessada, ele sabia que causaria um estrago tremendo.
Cogitou retornar ao seu corpo, mas aquilo era desafiador e emocionante
demais para que fugisse. No último instante ele se abaixa caindo para o lado, a
faca ainda conseguiu criar um corte superficial na altura do ombro direito na
estrutura do manequim que, por sorte, não havia estragado.
— Essa foi por pouco. Vamos mais uma vez.
Like · September 24, 2015 at 4:47pm
Luan Henrique A faca passa raspando sobre o ombro do boneco, se estivesse
certa aquela dor seria sentida por Niko mais tarde. A faca sombria se desfaz
em escuridão e a sombra volta a seu local original.
— Vamos aumentar a dificuldade. — Disse, confiante de si, coisa que
raramente acontece. Com a bola das sombras ainda em sua posse, manipula
uma massa maior de energia e cria um objeto no formato de um bumerangue,
um pouco maior que sua mão e bastante densa. O objeto começa a girar
flutuando em sua palma e Violetta o lança, mais a direita do boneco. O projétil
gira em pleno ar, silenciosamente mas ágil. Desenha uma curva no ar,
enquanto um fio de sombra a acompanha quase imperceptível. Segue em
direção ao centro do boneco, em alta velocidade.
Like · September 24, 2015 at 5:00pm
John Matos Ophelia não desistiu e tentou realizar as abdominais até conseguir
completar a série de cinco sem pausas. Ficou quase vinte minutos nisso,
persistindo. Quando finalmente conseguiu, depois de quase morrer, ofegante,
saltou para abraçar Andrew.
— Tu é um ótimo professor! – disse ela, feliz.
Like · September 24, 2015 at 5:03pm
Mariana Aguiar Vieira Ficou com ódio da resposta daquela vadia, e estava
disposta a ficar ali mesmo, preferia morrer a se tornar uma escreva daqueles
filhos de putas. Mas então o que Violetta disse fez bastante sentido, talvez
fosse melhor ficar quieta e absorver o que podia falo, para depois destruí-los
por dentro. Não era muito do estilo de confronto, mas parecia uma idéia melhor
que morrer. Foi com os outros para a sala de treinamento, e assim que foram
liberados lá dentro ela foi direto para o faço de pancadas, enchendo-o com os
socos mais fortes que podia dar, imaginando a cara daquela vadia onde batia.
Like · September 24, 2015 at 5:04pm
Kelen Bruchez Ella não estava acostumada com nada daqueles equipamentos,
nunca havia chegado perto de uma academia. Saber que iriam ter um treino
tão intenso a deixou cansada só de imaginar, mas já que aquilo era obrigatório,
não via outra saída se não tentar fazer alguma coisa. Nada lhe chamou
atenção o que a fez revirar os olhos. Começou a andar pelo local, passando a
ponta das unhas compridas por alguns aparelhos, vendo os colegas
começarem com seus treinos. Viu então, Louise bater em alguns bonecos e foi
até ela. - Será que posso te acompanhar?
Like · September 24, 2015 at 5:05pm
Jorge Miguel Angelo observava a garota tentar atingir o manequim enquanto
tentava produzir algo digno de ser atirado. Quando finalmente o conseguiu, se
juntou a ela na caçada. Retirou da manga uma esfera de tinta, e com um
movimento só, a solidificou em forma de meia lua ao mesmo tempo que a
jogava, solidificada. "Dois de uma vez... não tem como errar"
Like · September 24, 2015 at 5:05pm
Mariana Aguiar Vieira - Claro! - disse, quando Ella se aproximou pedindo para
se juntar a ela. - Este daqui é Madame Hudson, sinta-se a vontade para bater. brincou, apontando para o saco de pancadas, e voltou a dar socos ali.
Like · September 24, 2015 at 5:08pm
Victor Ballagueiro O boneco encara a sombra tomando forma nas mãos de
Violetta, agora mais parecido com um boomerang, a sombra é arremessada
contra o manequim que não teria tanto tempo para escapar.
Eles estavam bem próximos, o que dificultaria escapar daquele ataque com
maestria. A única coisa que o manequim faz é se deitar e ver a projeção
passando poucos centímetros acima de seu corpo. Ele se levanta segundos
depois e sorri, satisfeito por ter escapado não só do boomerang como também
da massa de tinta que Angelo havia arremessado.
— Assim não vale, dois de uma vez? - ele fica surpreso com o ataque de
Angelo. - Já te disse que seu poder é muito leg-O boneco fora interrompido com um golpe impactante nas costas, não era tão
forte mas dava pra ver que havia o acertado. Boomerangs vão... e voltam. Ele
se descuidou nessa parte. Quando a sombra se desfaz, o boneco torna sua
fala para Violetta e a congratula.
— Muito bem pensado, esqueci do detalhe desse boomerang.
Like · September 24, 2015 at 5:09pm · Edited
Kelen Bruchez Soltou uma risada com o que ela respondeu, ficando de frente
para outro saco de pancadas. O encarou por alguns segundos antes de
começar a desferir alguns socos e chutes, imaginando cada agente daquele
lugar ao fazer isso.
Like · September 24, 2015 at 5:11pm
Luan Henrique Violetta comemorou timidamente quando a estratégia do
bumerangue deu certo. Na verdade ela não tinha pensado nisso, só acreditava
que um projétil daquele seria mais rápido. Desfez a esfera negra em suas
mãos, que se tornou apenas uma sombra em volta de seu corpo, que se juntou
ao seu lugar original. gradeceu ao elogio da estátua e virou-se em direção ao
companheiro de treino.
— Fiquei impressionada com seus poderes, o que era aquilo? — disse,
sorrindo.
Like · September 24, 2015 at 5:19pm · Edited
Mariana Aguiar Vieira Parou um pouco para descansar quantidade dos braços
doeram, e viu Violetta e o garoto cinzento adorando projéteis em um boneco
animado pelo anjo barroco. A garota parecia manipular sombras, o que era
bem interessante, e ela não entendeu bem de onde o rapaz tirou dos projéteis,
mas achou bem legal a brincadeira. - Hey, vou me juntar às crianças, pode ser
uma boa treinar a mira. - disse para Ella, e se aproximou dos três, mas eles
pareciam ter parado para conversar, e como ainda estava um pouco irritada, foi
correr numa esteira para queimar a energia.
Like · 1 · September 24, 2015 at 9:18pm · Edited
Kelen Bruchez Continuou a bater nos bonecos, até ver do que Louise falava.
Assentiu para ela, quando disse que ia se juntar a brincadeira e os assistiu
durante um tempo, tendo vontade de se juntar, mas não sabia como fazer
aquilo sem machucar alguém. Se virou novamente para aquele boneco,
voltando a desferir socos e chutes.
Like · September 24, 2015 at 5:31pm
Natan Farina Logo após a reunião todos foram para a academia treinar, todo
mundo treinava em dupla ... E ele mais uma vez sozinho. Frank foi correr um
pouco , corrida o faria se sentir livre, ou quase isso, já que agora era um rato
de laboratório que iria ser treinado parar ser uma arma militar. Depois de quase
se matar de correr saiu da esteira ofegante e foi treinar um pouco de Aikido no
canto isolado do tatame , Aikido era uma luta de contato , não dava pra treinar
sozinha , então o garoto só fechou o olho e foi fazendo movimentos aleatórios
da luta, uma espécie de "kata" que fazia ele se lembrar do velho e sábio sr.
Myang.
Like · September 24, 2015 at 5:52pm
Lucas Campos Andrew ficou observando-a tentar incessantemente até que
esta conseguisse. Ficou bastante feliz pelga colega, pois apesar de té-lo feito
ficar constrangido, Ophelia era uma companhia bastante agradável. Seu elogio,
então, fez Andrew corar. - Ah, sem essa. Isso é tão simples e eu não fiz nada
além de te dizer algo que me disseram há muito tempo. Além disso, alguém
certamente te ensinaria se eu não fizesse. Não fiz nada demais. - Andy era
realmente problemático em aceitar elogios, ficando bastante envergonhando.
Like · September 24, 2015 at 6:40pm
John Matos Ophelia sorria para jeito tímido de Andrew, achando extremamente
fofo como ele corava tão facilmente.
— Você treinava, né? – pergunta ela enquanto prendia os cabelos em um
coque por conta do calor. – Luta alguma coisa? Praticava esporte?
Like · September 24, 2015 at 6:43pm
Lucas Campos - Sim, treinava quando ainda estava na escola. - Admitiu ao
ouvi-la questionar a respeito disso. - Eu luto Kickboxing, inclusive lutava no
time da escola. - E riu lembrando-se do seu passado, de uma época muito feliz
que nunca mais voltaria. Ele ficou preso nisso por alguns segundos antes de
notar o silêncio que se formou.
- E você? - Perguntou de repente. - Fazia alguma coisa antes de chegar aqui?
Like · September 24, 2015 at 6:50pm
Gabriel Ribeiro Todo o pessoal foi levado à uma grande academia. Yumi se
sentiu um pouco desnorteada ali, não sabia muito sobre os equipamentos, não
era do tipo que ia à academia. Viu os companheiros se dispersarem pelo local,
cada um indo à um equipamento. Yumi pra não ficar de fora foi até a esteira, a
coisa provavelmente mais leve para ela.
Correu pela esteira por alguns minutos, até ver Drew fazendo abdominais, e
em cima dele, Ophelia. Yumi ficou com inveja da mulher-cobra. Ele parecia
bem desconfortável com Ophelia em cima dele. Mas depois ela começou a
tentar fazer abdominais — E falhando miseravelmente. Yumi resolveu se juntar
à Drew e Ophelia — Na verdade ela só queria ficar com Drew, mas fazer o que
se ela estava ali?
— E aí, bonitão? Treinando muito? Dá pra ver pelo seu corpinho que você sabe
sobre academia. — Disse se agachando ao lado dele — Posso me juntar ao
grupinho? — Disse com um sorriso e com os olhos semi-cerrados. Yumi
esperava que dessa vez não acontecesse algo semelhante a o que ocorreu da
última vez que foi socializar com Drew.
Like · September 24, 2015 at 6:52pm
John Matos — Bem, digamos que eu sei me virar – ela faz um sinal com os
dedos, apontando o indicador para Andrew e levantando o polegar. – Mas não
com o punho – faz então um movimento brusco com a mão e em seguida
assopra a ponta do dedo indicador. – Não vou dizer que gosto, mas precisei
usar algumas vezes pra conseguir sobreviver.
Like · September 24, 2015 at 6:54pm
Lucas Campos Andy assentiu ao ouvir a explicação de Ophelia e até riu
quando esta gesticulava com a mão, deixando claro que não era tão frágil
quanto parecia e que tinha meios de se virar em uma briga. - Cuidado para
onde apontar essa arma, moça. - Disse o rapaz, entrando na brincadeira.
Quando ela explicou que já fizera uso de seus poderes a contragosto, apenas
para sobrevivência, ele sentiu-se muito conectado com a mulher serpente. Bem, então somos dois. Meus olhos são uma boa arma também, já causei
muito mal com eles, mas duvido que não estaria aqui se não o tivesse feito. - E
deu de ombros.
Já que estavam distraídos conversando, Andrew não notou quando a garota se
aproximou, mas reconheceu a voz às suas costas de imediato. - Oi, Yumi. Respondeu de forma simpática, a fim de compensar pela forma como a tratara
da última vez. Resolveu ignorar os elogios porque não sabia como reagir a
eles. - Claro, sempre cabe mais um. - E se afastou para que a garota se
sentasse ao seu lado no tapete.
- A Ophelia tava me contando sobre seu talentos. - E piscou para a outra
discretamente. - Você sabe fazer alguma coisa, Yumi? Digo, além dos seus
poderes?
Like · September 24, 2015 at 7:12pm
Laís Figueiredo O ambiente de treinamento era bastante familiar, apesar de
contar com alguns aparelhos que Ezra jamais vira. Assim que chegou lá, deu
uma olhada em tudo e ficou pensando no que poderia fazer. Para começar,
decidiu que levantaria halteres leves antes de partir para as atividades um
pouco mais pesadas. Queria, ainda, aproveitar a oportunidade para testar
exercícios que nunca tinha feito.
Não muito longe daí, nota um foco de conversa se formando ao redor de
Andrew, que fazia seus abdominais e pensou que seria interessante se juntar a
eles.
— Olá, pessoal. Será que eu posso me deitar aqui com vocês? – diz Ezra, já
deitando-se e começando o exercício.
Like · September 24, 2015 at 7:15pm
John Matos *Ophelia quando Yumi se aproxima*
Like · 1 · September 24, 2015 at 7:24pm
Kelen Bruchez Chutar e socar já estava se tornando cansativo e chato ao fazêlo sozinha, decidiu se juntar aqueles que não estavam atirando nos bonecos.
Andou até aquele pequeno grupo, parando ao lado de Ezra, que também era
recém chegado ali. - Será que posso me juntar aqui também? - Perguntou,
olhando para todos. Ella não era rancorosa e sabia que Yumi não sabia o que
aconteceria se a tocasse, e mesmo sabendo que ela estava a ignorando, não
deixou de olhar pra ela também.
Like · September 24, 2015 at 7:25pm
Gabriel Ribeiro — Obrigada. — Disse sentando-se ao lado dele. — Ah, deixa
eu pensar... Se for habilidades de combate, ou coisa do tipo, tenho uma boa
pontaria com pistolas e sei usar adagas. Aprendi isso na gangue, mas era mais
caso fosse uma missão mais furtiva e que poderia resultar em morte de alguns
dos lados. Usei armas de fogo apenas algumas vezes, mas dá pra me virar.
Aliás, acho que ainda não nos conhecemos — Disse virando seu olhar para
Ophelia — Sou Yumi, e você? — Yumi foi cortada pelo moreno bonitão
perguntando se podia se juntar ao grupo. Porém nem esperou resposta e
começou a fazer abdominais ao seu lado. Depois dele, veio Ella. "Puta merda"
pensou Yumi para si mesma. Yumi colocou algumas mechas de cabelo sobre o
rosto, não que fosse dar muita diferença, mas era apenas pra Ella não ficar
olhando para ela. Ficou um pouco corada quando ela chegou, e não respondeu
à pergunta. Esperava que Andrew não reparasse no vermelho de seu rosto.
Like · September 24, 2015 at 7:35pm
Lucas Campos - Fiquem à vontade. - Respondeu o rapaz á Ezra e à Ella, como
dita a educação. Seus olhos correram em direção aos de Ella e ele sorriu de
leve na sua direção. Voltando sua atenção para Yumi, respondeu: - Fascinante,
aparentemente você sabe mesmo como se virar.
Like · September 24, 2015 at 7:52pm
Kelen Bruchez Assentiu com a cabeça quando Andrew disse que podiam e
sentou-se ao lado de Ezra. Seus olhos se prenderem nos de Andrew por
alguns segundos, retribuindo seu sorriso.
Já tinha feito muitas abdominais em sua vida, principalmente quando ficava
sem fazer nada, por isso não encontrou dificuldade ao começar o exercício.
Like · September 24, 2015 at 7:56pm
John Matos — Ophelia – disse, respondendo a japonesa. – A gente já tá há
uns três dias no mesmo quarto e ainda precisamos de apresentações? – ela
balança a cabeça pra cima e para baixo com os lábios inferiores curvados para
baixo e as sobrancelhas arqueadas.
Like · September 24, 2015 at 8:05pm
Gabriel Ribeiro — É, mas acho que nada mais justo que uma apresentação,
por mais que já estamos juntas à esse tempo. Também não conheço você —
Disse virando o rosto para Ezra — Qual seu nome? — Disse soltando um
sorriso.
Like · September 24, 2015 at 8:20pm
Jorge Miguel -Era tinta. Sempre tenho um pouco dela guardada nos bolsos. E o
que foi aquilo que você fez? Em forma de bumerangue ainda... Foi genial!
Quero umas dicas depois. -disse entusiasmado. Apesar de passar tanto tempo
negando seus poderes, trabalhá-los estava sendo bastante empolgante.
Like · September 24, 2015 at 8:22pm · Edited
John Matos *Ophelia depois do que Yumi disse*
http://i.imgur.com/Emjc50z.gif
Like · September 24, 2015 at 8:23pm · Edited
Lucas Campos Andrew franziu as sobrancelhas ao ouvir a forma como Ophelia
falou com Yumi, temeroso de que a outra fosse fazer algum tipo de barraco.
Por sorte não. Quando esta última direcionou a conversa para Ezra, Andrew
não pôde deixar de pensar que já o conhecia...muito bem.
Like · September 24, 2015 at 8:22pm · Edited
Laís Figueiredo — Ezra. Prazer... Yumi, certo? Pelo menos foi isso que ouvi
quando cheguei. – apresentou-se para a moça asiática, abrindo um largo
sorriso.
Like · September 24, 2015 at 8:24pm
Luan Henrique — Caramba você manipula tinta! — respondeu Violetta
visivelmente impressionada. — Sabe desenhar? — Violetta corou pela
pergunta besta. — De onde você tira toda essa tinta?—
— Aquilo era manipulação de sombras. É o meu poder, posso fazer
praticamente qualquer coisa com sombras. — Disse, num sorriso. — Não sei
se sou boa em dicas. Gosto mais da pratica. — respondeu com um sorrisinho.
Like · September 24, 2015 at 8:38pm
Jorge Miguel -Na verdade, eu não desenho... só bonecos de palitinho. Tenho
uns bolsos escondidos por baixo da roupa. Temos que andar prevenidos, né? como sempre, ele acabava ficando perdido quando perguntavam sobre seus
poderes, afinal, não era um bom mentiroso.
-Então você manipula sombras? Como funciona isso? -Angelo nunca havia
ouvido falar em nada parecido com isso. O garoto se interessava por qualquer
informação nova, principalmente as habilidades dos outros mutantes.
Like · September 24, 2015 at 8:51pm
Gabriel Ribeiro — Até você que me conheceu agora lembra do meu nome. Não
é, Drew? — Disse virando seu rosto para Andrew e soltando um risinho — E
então, vamos fazer algum exercício? Não viemos aqui pra ficar parados! —
Disse tentando animar o pessoal — Se importa em me ajudar com abdominais,
Drew? — Disse um pouco corada.
Like · September 24, 2015 at 8:53pm
Luan Henrique — Quer ver como funciona? Me ataca. — respondeu Violetta
criando novamente sua esfera sombria e se preparando. — Vamos. Mostra o
que você tem!— Disse desafiante e simpatica ao mesmo tempo. Aquele
sentimento de adrenalina voltara novamente, e Violetta estava gostando disso.
Like · September 24, 2015 at 8:53pm
Jorge Miguel A garota o desafiou. Seu coração acelerava. Ele sentia a tinta
fluir, e aos poucos aumentar em volume. um pouco dela saiu da válvula no
pescoço e percorreu por baixo de sua roupa até chegar no braço direito.
-Não vou pegar leve só porque você é bonita! -disse em tom de desafio antes
de pular sobre ela com o punho fechado.
Like · September 24, 2015 at 9:01pm
Luan Henrique O garoto pulou pra cima de si com o punho cerrado na intenção
de lhe acertar um golpe. Sem pensar muito, Violetta interceptou-o colocando
sua esfera massiva na frente do percurso do soco. A sensação que ele teria
era semelhante a socar uma parede. Em contra-ataque, enquanto o garoto
recuperava-se do soco, criou um chicote sombrio com um fio de sombra e o
lançou contra seu corpo, na intenção de derrubá-lo.
Like · September 24, 2015 at 9:08pm · Edited
Jorge Miguel Ela interceptou o soco com uma porção de sombra. Uma
explosão de dor se espalhou pelo seu braço. Logo ela já se preparava para
atacar com um chicote. Ao invés de se afastar, Angelo avançou em direção ao
braço dela, usando a tinta como extensão das mãos para garantir que o
seguraria e impediria o ataque.
Like · September 24, 2015 at 9:10pm
Luan Henrique O rapaz tentou agarrar seu chicote, e Violetta achou isso bem
conveniente. Manipulando-o, tentou agarrar suas mãos, mas quando a mãos
do rapaz encheu-se daquela tinta, assustou Violetta, que perdeu um pouco o
controle do chicote e o acabou acertando em outro alguém do outro lado do
salão. Um sonoro 'ai' foi ouvido e provavelmente Violetta seria acertada, tentou
se defender usando novamente sua esfera solidificada e provavelmente não
daria certo.
Like · September 24, 2015 at 9:20pm · Edited
Jorge Miguel A distração dela abriu espaço para que ele encaixasse um soco,
mas pouco antes de seu punho atingi-la, ele reduziu a força e esticou um dos
dedos sujos de tinta, se conformando em simplesmente manchar a pele da
garota ao invés de socá-la.
Like · September 24, 2015 at 9:25pm
Mariana Aguiar Vieira Saiu ofegante da esteira, vendo que os dois que antes
jogavam coisas num boneco agora estavam lutando entre si. E se toma uma
coisa que Louise guardava era de uma boa briga. - Hey, cabe mais um nessa
briga? - perguntou, se aproximando deles.
Like · September 24, 2015 at 9:27pm
Natan Farina Enquanto treinava seu kata Frank foi atingido por algo em suas
costas, algo que certamente doeu ele emitiu um "Ai" no momento do choque e
se virou para ver o que era... principiantes lutavam de uma forma ridícula com
armas de sombra e ... tinta ? Então mosso jovem Frank se encheu de vigor,
pegou uma das barras de fazer o exercício de rosca e absorveu energia
suficiente para dar uns choques e depois jogou essa mesma barra em direção
aos dois enquanto caminhava até eles.
Like · September 24, 2015 at 9:28pm
Luan Henrique O garoto tinha a deixa para acabar com a luta ali mesmo, porém
o que fez foi sujar seu rosto. A garota deu uma risada assustada, e se aliviou
quando a outra garota entrou na briga.
— Nunca é demais gente pra treinar. — disse sorrindo. Foi quando ouviu o
barulho de algo cortando no ar e viu aquela arra voando na direção dos três.
— Eu cuido disso! — disse, concentrando uma pequena cobertura de sombra
sobre os três. A barra bateu na parede de sombra e a quebrou um pouco, mas
fora suficiente para não causar dano.
Like · September 24, 2015 at 9:31pm · Edited
John Matos — Ei, ei, ei! – interveio Hassam, entrando entre os jovens que
brigavam. – Sem usar suas habilidades uns nos outros. Vocês precisam estar
aptos para uma possível missão na semana que vem. Se mantenham inteiros
até lá.
Like · September 24, 2015 at 9:30pm
Jorge Miguel Hassam interveio com uma regra de que não poderiam usar seus
poderes uns nos outros. O coração do garoto se acalmou, mas já devia ter por
volta de 7 litros de sangue acumulados no corpo e devia estar prestes se
acumular nos olhos, mudando sua cor.
-Isso foi muito legal! A propósito, me chamo Angelo. -disse ofegante enquanto
limpava a mancha de tinta no rosto da garota.
Like · September 24, 2015 at 9:37pm
Natan Farina Frank estava realmente com raiva por causa da chicotada, porra
ele não tinha feito nada pra ninguém e saiu agredido de novo e aquele
treinador incherido enchendo o saco também não foi legal, ele expressando
impaciência falou -- Hey treinador Hassam por que não me a ajuda com a
pratica de luta ? Você não faz nada mesmo....
Like · 1 · September 24, 2015 at 9:39pm
John Matos — A ideia hoje era vocês irem se virando – disse o homem, rindo
do deboche de Frank. – Mas se quiser ter umas demonstraçõezinhas.... – ele
fez posição de combate. – Pode mandar ver.
Like · September 24, 2015 at 9:41pm
Natan Farina Frank correu em direção ao treinador mas não atacou , somente
passou do lado do homem e adquiriu uma posição de combate com uma base
relativamente fechada para defender chutes e se esquivar rápido. -- Qual é
velhote ? Primeiro os idosos -- disse Frank rindo.
Like · September 24, 2015 at 9:43pm
John Matos — Primeiro as damas – respondeu o treinador.
Like · September 24, 2015 at 9:44pm
Luan Henrique Violetta ouve a repreensão do treinador e se encolhe de
vergonha. Não gostava de ser chamada a atenção. Porém, o garoto agora
chamado de Angelo a livrou da vergonha.
— S... Sou Violetta. — respondeu, e incluindo a garota na conversa também.
— E voce como se chama?.
Logo que disse, ouviu o treinador desafiando o rapaz para combate.
— É melhor sairmos da reta, senão sobra pra gente.
Like · September 24, 2015 at 9:44pm · Edited
Natan Farina -- Depois as putas! -- Frank foi em direção ao treinador com a
ideia de chutar a sua canela e se esquivar pra traz logo em seguida.
Like · September 24, 2015 at 9:45pm
Jorge Miguel -Faço questão de ver isso. -disse correndo para achar um lugar
para sentar e assistir.
Like · September 24, 2015 at 9:47pm
Luan Henrique Seguiu o rapaz e sentou-se ansiosa para ver o que aconteceria.
Like · September 24, 2015 at 9:47pm
John Matos O treinador, sem desviar o olhar de Frank, ri da piada e em
seguida salta antes que o golpe o atinja. No mesmo salto ele rodopia no ar e
acerta o rosto do rapaz com o pé esquerdo, lançando-o contra o tatame.
— Eu esqueci de avisar, mas fui instrutor de krav magá do exército israelense –
diz, ainda em posição de combate. – Consegue levantar?
Like · September 24, 2015 at 9:48pm
Mariana Aguiar Vieira Antes que a briga pudesse recomeçar, Frank jogou uma
barra eletrizada neles, mas Violetta os protegeu com suas sombras. E logo em
seguida, o treinador chegou os impedindo de continuar. - Mas que droga, logo
quando cheguei a diversão tem que parar. - Disse, se virando para o garoto e a
morena. - Meu nome é Louise, muito prazer. E sim, vamos sair da reta, essa
briga vai ser legal de assistir... - respondeu, indo de sentar junto com eles para
realizar sua atividade favorita: ver o circo pegar fogo.
Like · September 24, 2015 at 9:51pm · Edited
Natan Farina Frank se levanta usando o peso do seu corpo pra cair em pé, por
longos anos foi a unica coisa que aprendeu com o senhor Myang , logo em
seguida ele sacou qual era a do treinador, ele falava demais -- Krav magá , isso
é tudo que tem pra oferecer ?-- Frank adquiriu postura de luta novamente
esperando algo do treinador.
Like · September 24, 2015 at 9:51pm
John Matos Hassam continua esperando pelo golpe. Não realizava golpes a
não ser quando necessário, para se defender.
— Não vou dar o primeiro passo, guri – diz ele, desfazendo sua pose. – Mas
você parece durão. Aguentou ficar de pé depois do golpe que tomou. Props to
you – ele olhou no relógio de ouro que levava no pulso esquerdo. – Meio-dia.
Acho que o treino de hoje vai acabando. Os guardas vão levá-los para o
Lapidário em instantes. Já decidiram quem faz o almoço? Porque hoje vai ser o
último dia de vocês comendo livre. Sugiro que caprichem no cardápio.
Like · September 24, 2015 at 10:06pm
Luan Henrique Violetta sentiu dentro de si quando era meio dia. Sentia toda
sua energia mutante esvair completamente. Sua sombra se formava
novamente atrás de si, coisa que acontecia todo dia esse horário. Aquele
sentimento era horrível e sua expressão mudou de simpática para melancólica.
Like · September 24, 2015 at 10:08pm
Natan Farina Frank ficou com raiva por o treinador não querer atacar, pelo
menos ele iria comer em pouco tempo... mesmo assim não podia deixar aquele
cara dar um chute assim e sair em pune -- Eu faço Mac and Cheese -- disse o
rapaz animado e foi passando perto do treinador -- Relógio legal ! -- Ele disse
sorrindo colocando o dedo indicador no relógio e descarregando toda a para
fazer uma pequena explosão e danificar o mesmo, depois disso ele saiu
correndo e rindo.
Like · September 24, 2015 at 10:10pm
Mariana Aguiar Vieira Depois que o treinador falou do almoço, ela percebeu
que a garota ao seu lado ficou meio desanimada. - Hey você está bem? perguntou, se levantando e estendendo uma mão para ela se levantar também.
Like · September 24, 2015 at 10:17pm
Luan Henrique — To... Estou sim. Obrigada. — respondeu a Louise forçando
um sorriso, mas seu desconforto e melancolia ainda eram visíveis. Estendeu a
mão e agradeceu a ajuda da garota
— Então, vamos ao almoço?— continuava incessantemente a melhorar seu
animo.
Like · September 24, 2015 at 10:19pm
Mariana Aguiar Vieira - Ok. - Não ia interferir se a apessoa não queria ajuda. Quando vocês estavam lutando, eu reparei... Você manipula as sombras não
é? Eu tenho uma amiga que também tem esse poder. - disse, enquanto se
encaminhavam para o almoço.
Like · September 24, 2015 at 10:23pm
Luan Henrique — SÉRIO? QUE LEGAL! — o comentário da garota realmente a
animou, mesmo naquele momento. — Quem é? Pode me apresentar? Eu
sempre achei que estivesse sozinha no mundo, daí quando todos nos
encontramos eu me senti um pouco mais incluída, mas mesmo assim somos
todos muito diferentes. Nunca pensei existir alguém exatamente igual a mim.—
Like · September 24, 2015 at 10:25pm
Mariana Aguiar Vieira Sorriu com a animação dela. - Adoraria te apresentar, se
tivéssemos alguns liberdade de ir e vir ou de idade nossos telefones, mas na
situação atual é meio impossível... Mas eu não sei se vocês são exatamente
iguais, ela não suporta muita luz, não aguentaria nem ficar muito tempo assim
num ambiente claro como esse... E você consegue entrar numa sombra?
Like · September 24, 2015 at 10:29pm
Luan Henrique — Nossa, desculpe mas espero que eu não fique assim. Gosto
da luz, apesar de preferir a noite. E bem, eu não sei se consigo entrar dentro
de uma sombra mas posso fazer outra coisa. — tentou inutilmente fazer uma
demonstração, havia esquecido completamente de sua "penitência", como
chamava. — Bem, eu posso me esconder em sombras e ficar invisível... —
completou, tentando disfarçar a gafe.
Like · September 24, 2015 at 10:31pm
John Matos — This bitch! – exclama o treinador, tirando o rolex do pulso. – Já
vi quem vai penar mais na dieta.
Like · September 24, 2015 at 10:49pm
Mariana Aguiar Vieira -Você tem sorte, minha amiga sorte bastante por causa
disso com a luz, não sei se tem a ver com o fato dela ser albina também, é bem
complicado... - disse, e percebeu que ela não conseguiu demonstrar o poder,
devia ter a ver com a luz, assim como Gyappu. Sorriu de lado quando ela
explicou o que podia fazer. - Sim, é basicamente o que ela faz, mas ela
também consegue meio que se transportar de uma sombra pra outra... Seria
ótimo se vocês se conhecessem um dia.
Like · September 24, 2015 at 11:17pm
Luan Henrique — Bem, eu também posso fazer isso... mas não é sempre. Eu
acho que depende muito da quantidade de sombra ao redor, coisa assim. Só
usei isso uma vez. — respondeu, observando a palma de suas mãos. — Se a
gente puder sair daqui um dia eu vou querer conhece-la. Ela deve ser muito
legal, se for parecida com você. — Sua simpatia voltava aos poucos, de acordo
com o tempo que passava. Sabia que as 13h, uma faísca de seus poderes
voltaria, e o resto da tarde a potência aumentaria até chegar a noite, no auge
de seus poderes.
Like · September 25, 2015 at 6:34am
Jorge Miguel Angelo ouvia a conversa das duas. Ainda não tinha pensado na
possibilidade de haver mais de uma pessoa com os mesmos poderes. Talvez
encontrasse alguém parecido com ele algum dia.
-Também quero conhecê-la... mas de quem estamos falando mesmo, hein? disse tentando se incluir na conversa e fingindo que não estava escutando o
que elas diziam antes.
Like · September 25, 2015 at 6:47am
Luan Henrique — Da amiga da Louise. — disse, com um sorriso, em resposta
ao garoto.
— Aliás. Você já conhecia alguém com poderes além de você antes daqui? Eu
nunca, sempre achei que fosse única. — tentava puxar assunto.
Like · September 25, 2015 at 6:50am
Jorge Miguel -Eu também. Pensei que fosse alguma doença rara ou algo
assim. Nunca imaginei que existissem tantas pessoas com uma condição
parecida. De alguma forma, isso é reconfortante, sabe...
Like · September 25, 2015 at 6:57am
John Matos < Washington D.C. - 24/06/2015 - 17h36 >
Toca um alarme pelo Lapidário. A voz da Madame Hudson ecoa pela sala. Eles
precisavam descer imediatamente para o auditório. As portas se abriram logo
em seguida.
Depois de passar três dias comendo apenas sob uma dieta regulada de batata,
frango e legumes, além de treinamentos específicos para cada um, os
mutantes batalhavam para melhorar seus corpos, mas o objetivo ainda estava
bem longe de ser alcançado. A maioria mal sentiu qualquer diferença. Eles
definitivamente não estavam prontos para o que estava por vir.
— O que será agora? – perguntou Ophelia à Nikodemos, que estava no
mesmo beliche que ela. – Mais exames ou testes?
Like · September 25, 2015 at 6:30pm · Edited
Victor Ballagueiro — Não faço ideia. - responde Nico, aparentemente nem um
pouco surpreso. - Se fosse algum exame ou teste eles nos avisariam, não?
Nico termina de arrumar sua cama e coloca Avassalon em cima do travesseiro,
o gato fica onde fora deixado e ele se encaminha para a porta.
— Vamos.
Like · September 25, 2015 at 6:26pm
Luan Henrique Violetta acorda com a voz doce e dócil de Madame Hudson os
mandando descer ao auditório. Estava quebrada: três dias treinando
intensamente, seguindo uma dieta rígida e entrando em exaustão já davam
sinais de cansaço ao corpo.
Levantou-se vagarosamente de sua cama, desejando morrer. — O que é
agora? — disse a si mesma ainda sonolenta. Passou as costas da mãos sobre
os olhos, buscando claridade.
Em poucos minutos já estava pronta e seguia o pessoal para o auditório.
Like · September 25, 2015 at 6:30pm
Vivianne Predebon De início, Veronika estranhou o treinamento. Nunca parou
para ir em academias e por isso demorou para que ela se acostumasse com os
aparelhos. Ainda continuava sem conhecer boa parte dos instrumentos.
Ela se dirigiu até o elevador quando ouviu a voz de Hudson.
Like · September 25, 2015 at 6:36pm
Jorge Miguel Angelo estava revendo algumas coisas da escola quando, através
do microfone, a senhorita Hudson os convocou para o auditório. Sem poder
questionar (como sempre), o garoto foi, com o corpo ainda moído pela nova
rotina de exercícios.
Like · September 25, 2015 at 6:38pm
Gabriel Ribeiro Depois do primeiro dia na academia, Yumi e os companheiros
passaram a receber uma dieta horrível no almoço, café da manhã e janta. Além
de treinos muito mais puxados no dia-a-dia.
Yumi estava deitada no sofá, tirando um cochilo, quando escutou a voz de
Hudson. Ela dizia para descerem imediatamente para o Auditório.
— Ai ai, o que será que a madame caco-de-vidro quer agora? — Disse
sentando-se no sofá e arrumando seu cabelo bagunçado — Que saco... Podia
ficar dormindo aqui... — Disse enquanto se dirigia ao elevador.
Like · September 25, 2015 at 6:41pm
Lucas Campos Os últimos dias foram exaustivos e a dieta que lhe obrigaram a
seguir era realmente brochante, mas ainda assim deveria segui-la. Tomara a
decisão de melhorar a si mesmo e alcançar seu máximo potencial mutante.
Naquele momento, estava sentado à mesa, sem fazer nada em específico até
ouvir a voz de Madame Hudson ecoar pelo local junto de um alarme. Franzindo
o cenho, o rapaz correu em direção a porta junto com os outros.
Like · September 25, 2015 at 6:52pm
Kelen Bruchez Os dias na academia estavam cobrando seu preço, seu corpo
inteiro doía e aquela maldita dieta era horrível, clamava por gordura e doces.
Estava jogada no canto da sala, lendo um dos livros que havia pedido aos
guardas no primeiro dia, quando a voz de Katy se fez presente. Ella revirou os
olhos e seguiu os demais em direção ao elevador.
Like · September 25, 2015 at 6:53pm
Laís Figueiredo Pegou leve no primeiro dia de academia, e, até então, não
estava tendo tantos problemas com a dieta imposta pelo treinamento.
No fim de tarde do dia 24, foi pego de surpresa pelo anúncio repentino de
Madame Hudson. Como não estava fazendo nada de mais, dirigiu-se
rapidamente para os elevadores.
Like · September 25, 2015 at 6:57pm
Natan Farina Frank não teve problemas quanto a academia, estava com o
corpo doendo, incomodava, mas não muito. De depente enquanto descansava
no sofá ba sala e observaba Ella sem que ela percebesse a voz doce e
melódica da Sra.Hudson foi ouvida por Frank ele se levantou do sofá e dirigiu
ao elevador.
Like · September 25, 2015 at 7:18pm
John Matos O grupo chega rapidamente ao auditório, dessa vez entrando pelo
palco. Lá, encontraram com Madame Hudson, Hassam e dois homens
desconhecidos até então. Um era jovem e claramente latino, o outro parecia
mais velho e trajava uma roupa toda preta bem colada ao corpo e com alguns
bolsos na área do peito e das pernas, um traje bem incomum.
— Ora se não é o time de poderosos e corajosos mutantes que aguentam de
tudo, mesmo quando são testados ao limite? – perguntou Katheryn, sorrindo e
indo até eles, abraçando Angelo bem apertado. – Estão prontos pra algo
especial? Ah, e esse é o Sr Vega. Ele vai se unir a vocês nessa tarefa e depois
no Lapidário. Ele teve contratempos na fronteira e não conseguiu chegar junto
de vocês, mas agora já tá tudo resolvido. Prontos para botar seus
conhecimentos em prática?
Ophelia não estava pronta. Seus ossos doíam e ela só queria ficar o dia inteiro
deitada, nua, em uma piscina de água quente. A não ser que a tal tarefa
envolvesse isso, não estava tão afim. Mas fazia parte do negócio e ela se via
obrigada a cumprir. Não ligou muito para o garoto novo.
Like · September 25, 2015 at 7:18pm
Victor Ballagueiro Nikodemos encara a Sra Hudson, prestando atenção em
cada palavra sua. Será que seriam mandados em uma missão de campo? O
que os aguardava? Já haviam acontecido tantas coisas que ele só não queria
que lhe arrancassem a pele mais uma vez. Portanto, fica mudo apenas
aguardando o resto das informações.
Like · September 25, 2015 at 7:21pm
Natan Farina O garoto novo pareia ... Sei lá... Frank queria mesmo saber da
ação , ficar vários dias trancado deixavam ele louco.
Like · September 25, 2015 at 7:21pm
Luan Henrique Violetta observa a petulância de Katheryn numa cara de sono e
tedio.
Like · 1 · September 25, 2015 at 7:21pm
Vivianne Predebon Veronika parou junto ao resto dos mutantes para encontrar
Katheryn e duas pessoas desconhecidas. Olhou de relance para o rapaz novo
e murmurou um "Olá", aguardando por mais informações sobre a tarefa.
Like · September 25, 2015 at 7:23pm
Laís Figueiredo Conhecimentos. Ezra geralmente estaria pronto para esse tipo
de situação, mas não sabia o que esperar daquela vez. Resumindo: não estava
pronto. O que o reconfortou naquele momento foi saber que, provavelmente,
ninguém ali estaria pronto. Na pior das hipóteses, ao menos o cara novo não
estaria também. Ou, pelo menos, assim pensava.
Like · September 25, 2015 at 7:25pm
Lucas Campos Caminha mostrou-se um ato mais difícil do que Andrew
imaginou, tamanha dor que seu corpo sentia. Ainda assim, fez o possível para
não demonstrar nada e seguiu o grupo até o auditório. Ouviu com atenção as
palavras de Madame Hudson e até ficou surpreso ao ver que teriam um novo
membro na equipe (de experimentos).
Like · September 25, 2015 at 7:26pm
Haniel Godoi Bernad nunca imaginaria que um grupo de meros Coiotes
transportando imigrantes ilegais traria tantos problemas para uma organização
como a PRISM. Porém com o atraso já justificado, a unica coisa com que o
jovem se preocupa é analisar os rostos e trejeitos do grupo à sua frente
enquanto ouve as informações a serem dadas pela Madame Hudson.
Like · 2 · September 25, 2015 at 7:26pm
Kelen Bruchez Cruzou os braços em frente ao corpo enquanto ouvia Katheryn,
observando brevemente o novo colega da equipe. Se Ella estava pronta para
colocar seus conhecimentos em prática? nem um pouco e esperava não ser a
única.
Like · September 25, 2015 at 7:27pm
Gabriel Ribeiro Ao descer lá, a madame caco-de-vidro os recebeu, e junto dela
dois rapazes. Um deles era mutante também, mas que teve problemas para
cruzar a fronteira, então chegou atrasado. Muito belo ele, Yumi acenou para ele
com um sorrisinho estampado no rosto. Uma outra vítima antes de Drew. O
outro Hudson não apresentou, mas também era muito belo. Hudson disse que
iríamos por nossos conhecimentos em prática. Yumi não entendeu muito a
última parte, então continuou apenas escutando.
Like · September 25, 2015 at 7:29pm
Jorge Miguel Chegando lá, a senhorita Hudson os esperava com dois homens.
Aparentemente, um deles faria parte do grupo de confinados do lapidário. Ela o
surpreendeu com um abraço depois de falar algo sobre suportar além dos
limites. "Será que meu resultado nos testes foi tão bom assim?" Pensou
enquanto retribuía o abraço. Talvez, apesar da aspereza de alguns dias atrás,
ela não fosse uma pessoa ruim.
Like · September 25, 2015 at 7:30pm
John Matos — Obrigado por me apresentar, Madame Hudson – disse o outro
homem, ironicamente.
— Ai, perdão! – pediu a mulher, rindo e pousando a mão sobre o ombro dele. –
Esse é o Coronel Adams, nosso analista e estrategista. Ele é quem vai guiar
vocês na missão de hoje. A primeira missão de campo, eba!!!
Os olhos de Ophelia se arregalam. Ela mal sabia fazer uma abdominal e já
seria mandada em campo? O que ela faria lá fora? Qual seria a intenção de
tudo aquilo? Não falou seus pensamentos, porém. Segurou firme a plaqueta de
Augustus e esperou o resto.
— Acontece que ficamos sabendo de uma coisa horrível – diz Katheryn,
fazendo um draminha básico. – Pelo visto nossos hackers não foram os únicos
que conseguiram acesso ao índice de mutantes da S.H.I.E.L.D.. Ao que
parece, uma outra organização pegou esse pessoal antes que pudéssemos
chegar até eles. Até então achávamos que eles já estavam nas mãos do
governo, mas felizmente não. Não tão felizmente, mas pelo menos não tiveram
suas vidas e dons desperdiçados, não é mesmo? E é aí que vocês entram.
Vamos pôr suas habilidades em prova em uma missão de resgate desses
desafortunados. Ótimo, não é?
Like · September 25, 2015 at 7:40pm
Violeta Rossoni Depois de ouvir as palavras da Sra. Hudson, Arthur ficou um
tanto quanto horrorizado, sentia em seu interior que não estava preparado para
uma missão oficial, muito menos uma missão desse nível de importância.
Engoliu em seco seu medo e tentou relevar a situação, apenas se acalmou e
prestou atenção nas reações de seus colegas.
Like · September 25, 2015 at 7:45pm
Natan Farina Frank riu ironicamente -- Vou ganhar alguma boa recompensa se
voltar vivo ? -- Frank olhava fixamente para os olhos ( . ) ( . ) da Sra. Hudson -Eu realmente ando me esforçando muito , pode perguntar por Hassam , ele
acha que preciso de férias.
Like · 2 · September 25, 2015 at 7:45pm
Luan Henrique Resgate de desafortunados. Que ótima atitude da Madame
mandando DESAFORTUNADOS ao regate de desafortunados. Como não
estava em posição de indagar, e nem coragem pra isso tinha, resolveu ficar
quieta e só ouvir.
Like · September 25, 2015 at 7:46pm
Laís Figueiredo Não conseguiu parar de se sentir usado pela PRISM assim que
a missão de campo foi anunciada, com direito a coronel e tudo. Porém, depois
que tudo fora explicado com mais detalhes, achou que a intenção era digna.
Seu senso de justiça e proteção falou mais alto que sua dúvida. Permaneceu
calado até segunda ordem, apenas ouvindo e observando os outros mutantes.
Like · 1 · September 25, 2015 at 7:46pm
Lucas Campos Andrew cruzou os braços ao ouvir sobre a missão de resgate.
Aquilo era preocupante. Considerando que nenhum deles tinha muito controle
sobre suas habilidades, suas capacidades de luta eram limitadas e seus físicos
ainda eram ridículos, como esperavam que conseguissem salvar aqueles
outros mutantes?
Like · September 25, 2015 at 7:47pm
Victor Ballagueiro Era exatamente o que Nikodemos havia pensado. Primeira
missão em campo, mas agora era a respeito de salvar outros mutantes que
foram pegos por uma outra organização. Agora tudo embaralhava em sua
mente, se existe uma outra organização pode até ser que a PRISM seja a falsa
e que a outra seja verdadeira, tentando resgatá-los também.
Nikodemos perde o raciocínio e começa a imaginar mil e uma situações, só
depois de bastante tempo ele volta a se concentrar e aceitar a missão, já que
não tinha outra escolha mesmo.
Like · 2 · September 25, 2015 at 7:47pm
Vivianne Predebon Uma missão de resgate. Veronika cerrou os punhos e fitou
o chão, estreitando o olhar. Não tinha certeza se estava pronta para resgatar
alguém. Caso acabasse dando errado, outra pessoa poderia morrer por sua
culpa. Responsabilizar-se por uma vida era algo que a assustava.
Ela cruzou os braços, tentando se livrar daqueles pensamentos. Não tinha
escolha afinal.
Like · September 25, 2015 at 7:48pm · Edited
Kelen Bruchez Resgate? Sua vontade foi de dar meia volta e ir embora. Não
estava preparada para aquilo e sabia que ninguém ali estava. O que ela
queria? Os matas? Logo depois de oferecer proteção? A cada dia que se
passava, Ella gostava menos da PRISM.
Like · September 25, 2015 at 7:49pm
Jorge Miguel Foi anunciada, então, a primeira missão de campo do grupo.
Parecia mais uma missão de sabotagem dessa outra empresa que uma missão
de resgate, mas ele só teria certeza durante a missão, quando visse aquilo com
os próprios olhos.
Like · September 25, 2015 at 7:51pm
Haniel Godoi As coisas começavam a se mostrar interessantes. Bernad recém
havia chegado ao complexo já seria mandado para uma missão de resgate
com um grupo de pessoas as quais ele nem tinha noção das capacidades.
Em sua cabeça ele só conseguia ver resultados insatisfatórios para a situação,
porém como não se encontra em posição de questionar as decisões da CEO, o
garoto se limita a concordar com a cabeça e expressar estranheza franzindo o
cenho para um dos caras do grupo que solta uma risada e encara
descaradamente os seios da Madame Hudson.
Like · September 25, 2015 at 7:55pm · Edited
Gabriel Ribeiro Yumi teria que resgatar outros mutantes. Yumi riu mentalmente.
Como iria conseguir ir em uma missão, se infiltrar em outra organização, e
conseguir salvar mais mutantes no atual estado dela? Não apenas por estar
exausta e acabada, mas por também não ter muito controle sobre seus
poderes, sabendo só o básico. O cara que não foi apresentado antes, foi
apresentado agora. Ele é o estrategista da PRISM, Coronel Adams. Hudson
terminou com um "Ótimo, não é?" e Yumi respondeu:
— Ah sim, realmente ótimo, estamos animadíssimos — Disse, bocejando
depois.
Like · September 25, 2015 at 7:56pm
John Matos — Nossa, mas tem recompensa melhor que estar vivo e ainda
salvar os outros? Compaixão, gente! Eu tenho muita, como já perceberam –
disse Katheryn, se gabando.
— Muito bem... – começou Adams, se posicionando de frente para o grupo. –
Essa missão não vai ser difícil, pessoal. Nossos espiões já fizeram uma
checagem no local e ele não é fortemente guardado, já que ninguém sabe que
os mutantes estão lá. Os homens estão guardados apenas com cassetetes,
então não terão tanta dificuldade em imobiliza-los.
— E quando ele diz imobilizá-los ele não quer dizer decapitá-los ou explodi-los.
Entenderam? – pede Katheryn, série e fitando Ella em especial. – Se eu ficar
sabendo de alguma baixa entre os vigias, o responsável será expulso do
programa.
— Assim que chegarem em campo, os transmissores em seus ouvidos
conseguirão também transmitir minha voz e a de seus companheiros – explicou
Adams, apontando para o aparelho em sua orelha que se assemelhava ao dos
outros. – Então vocês não estarão sozinhos ou sem comunicação em momento
algum. Ah, e para evitar que suas identidades sejam reconhecidas em algum
momento, vocês usarão codinomes pré-selecionados por nós. Vocês os
encontrarão bordados em seus uniformes.
— Ah, é! A melhor parte! – disse a Madame Hudson, empolgada.
Ela puxou uma caixa que estava sob seus pés e apertou um botão.
Imediatamente o objeto se ergueu, exibindo uma arara de roupas multicoloridas
e com um design semelhante ao do coronel Adams.
— Consegui os melhores estilistas do mundo pra desenvolver isso – disse ela,
pegando as roupas da arara e entregando uma por uma enquanto explicava
sobre elas. – São bem resistentes, totalmente flexíveis e regularão a
temperatura de seus corpos. Vocês nunca vestirão algo mais confortável que
essas belezinhas.
Like · 3 · September 25, 2015 at 8:09pm
John Matos [OFF]
APRESENTANDOOOOOOOOO
Os uniformes. Eles não são necessariamente nas cores abaixo. Vocês podem
escolher uma para substituir o verde/azul ali. Me informem que eu coloro (ou
vocês mesmos fazem isso ;)). Pode botar na ficha. Seus codinomes estão
estampados nas roupas -- e são os mesmos das fichas. ;)
Like · 1 · September 25, 2015 at 8:10pm
Jorge Miguel azul marinho
Like · September 25, 2015 at 8:15pm
Luan Henrique Violetta ouviu tudo com o máximo de atenção que pôde e
quando a grande arara de roupas se formou a frente do pessoal, Violetta levou
um ele susto. Ao mando da CEO, procurou por entre as roupas uma que lhe
agradava. Acabou escolhendo por fim uma cor vinho com detalhes pretos.
Atrás de sua roupa estava escrito "Melancholia". Só podia ser piada, escolheu
exatamente a roupa que lhe seria designada, mas aquele nome não entrou em
sua cabeça.
Seguiu em silêncio ao banheiro feminino e trocou-se. O uniforme lhe caiu bem,
mas aquela colação toda em seu corpo a deixara com vergonha. Relutou para
sair em público com aquele uniforme que realçava seu corpo e seios.
Like · September 25, 2015 at 9:38pm · Edited
Victor Ballagueiro Certo, ele entendeu que não deveriam haver mortes nessa
missão, concordava plenamente já que nunca tentou sequer matar alguém,
diferente dos outros colegas que possuíam uma pequena ficha de assassinatos
com ou sem intenção.
Foi então que a Sra Hudson apresentou os trajes que eles usariam, neles
estampados codinomes que Nico nunca pensou em ter um dia, gostava um
pouco da ideia. Ele segue até o seu, um na cor azul mais claro e mais fosco,
nele havia bordado o nome "Sinfrônio". Sabia o que significava e estava
satisfeito com a decisão da CEO.
Sem qualquer inibição, ele retira a sua roupa e veste logo o traje. Não sabia se
seria tão útil nessa missão, a não ser que haja uma estátua no local e tenha um
marcador em suas mãos, sendo assim não teria tantos problemas.
Like · September 25, 2015 at 8:17pm
Vivianne Predebon Veronika se acalmou um pouco quando recebeu mais
informações sobre a missão. Pelo visto, ainda não era algo tão sério. Ela
observou a arara de roupas e franziu o cenho ao ver os trajes um tanto
inesperados.
Recebeu de Katheryn um uniforme completamente branco, que era até
aceitável. Era possível ver o codinome "Haze" estampado no mesmo. Veronika
ergueu uma sobrancelha num gesto de surpresa. Havia gostado daquele nome.
Like · September 25, 2015 at 8:22pm · Edited
Lucas Campos Andrew respirou fundo ao ouvir a explicação. Aparentemente,
aquilo não seria tão difícil, pelo menos, não para ele - os outros ainda lhe
geravam preocupação. O tom de voz de Katheryn e sua animação fizeram o
rapaz rir, quando foi que ela ficou tão amiguinha do grupo? Até onde se
lembrava, todos a odiavam e eles eram os meros brinquedos dela.
De toda forma, Andy recebeu seu uniforme e ficou bastante satisfeito com a
cor: turquesa. Olhou a parte de trás e deu uma sonora risada ao ver a palavra
'Deimos' ali bordada. - Algum de vocês podem me dizer o que diabos é um
Deimos?
Like · September 25, 2015 at 9:00pm · Edited
Violeta Rossoni Arthur tentou se animar enquanto mais detalhes da missão
eram dados, tudo parecia ser bem planejado, mas sua desconfiança foi alta
para a facilidade extrema que estavam mostrando, principalmente no
armamento dos policiais que iriam enfrentar. Mesmo sendo algo secreto eles
teriam algum tipo de arma de fogo, provavelmente não queriam preocupar o
grupo ou qualquer coisa parecida.
Engoliu seu sentimento novamente e juntou-se aos outros para procurar seu
uniforme, uma roupa bem agradável ao toque, rosa e preta, com o nome
“Cernunno” bordado nela. Arthur se sentiu feliz por ter sido vinculado a um
Deus, apesar de não conhecer muito lia muitos livros que citavam Cernunno e
suas particularidades seria uma honra carregar seu nome.
Like · September 25, 2015 at 8:24pm
Haniel Godoi Ao ouvir a CEO falar que não queria vítimas fatais na missão,
Bernad se surpreendeu. Sua cabeça se encheu de considerações a respeito do
caráter das pessoas do grupo. Se uma recomendação desse tipo precisou ser
ressaltada, é provável que alguns dali já tenham sido responsáveis por
"acidentes" do tipo.
Assim que a arara de roupas se instala, uma boa parte da equipe voa até ela
para encontrar suas vestimentas, já Bernad, espera até a maioria tenha
encontrado seus trajes para ir atrás do seu. O primeiro pensamento do garoto é
sobre o quão maravilhoso e irresistível ele ficaria no traje completamente preto
que lhe foi atribuído. O jovem analisa bem a roupa para ter certeza de que
realmente ficaria magnifico nela, até que encontra seu codinome estampado
onde seria o peito. Uma risadinha escapa por entre seus lábios.
- Vector? É sério isso? Quanta originalidade.
Like · September 25, 2015 at 9:28pm · Edited
Laís Figueiredo Não parecia uma tarefa muito complicada, na realidade. Ezra
estava até um pouco animado, apesar da situação não condizer com ânimo.
Queria sair logo dali. Cada minuto que perdiam com o papo eram momentos a
mais que seus companheiros mutantes passavam com a tal organização.
Como ordenado, foi até as roupas e pegou a peça designada a ele. Seu traje
era marrom-alaranjado e trazia o codinome "Eskinder", uma escolha deveras
interessante por parte da PRISM. Em amárico, sua primeira língua, significava
"Defensor da Humanidade".
— Vocês fizeram suas pesquisas, hein? – diz, sem destinar o comentário a
alguém em específico.
Like · September 25, 2015 at 8:29pm
Kelen Bruchez Ella disfarçou o ataque de risada com tosses, quando Katheryn
disse que tinha compaixão, e devolveu o olhar fixo dela sob si com um arquear
de sobrancelhas. Aquela mulher vivia fazendo isso, como se Ella quisesse ter
explodido aquelas pessoas. Revirou os olhos e prestou atenção nas instruções
daquela missão.
Quando a arara apareceu, ela se dirigiu até lá, atrás do seu uniforme. Foi
diretamente no vermelho, já que era meio óbvio. Atrás estava seu codinome
"Maegi". Um sorriso se formou em seus lábios, Bruxa de Sangue parecia mais
do que apropriado.
Like · September 25, 2015 at 8:33pm
Jorge Miguel Os trajes pareciam ser incomodamente colados ao corpo. O seu
era azul numa tonalidade bem escura e trazia no peito o nome "Coração de
Tinta". -Bem, pra quê ser subliminar? Bastante objetivo... gostei!
O garoto teve algum trabalho para cobrir a válvula com uma bandagem e
preparar uma bolsa com cerca de dois litros de tinta. Se sentia meio tonto por
ter extraído tudo aquilo de uma vez, mas em breve sua situação iria normalizar.
Like · September 25, 2015 at 8:36pm
Natan Farina Frank não gostava da ideia do uniforme ... por fim ele pegou o
seu -- " Copper " ? -- disse ele erguendo as sobrancelhas -- Espero que eu
conduza a gente pra vitória então -- O garoto ficou só de cueca e começou a
vestir seu uniforme ali mesmo --É agarrado , mas até que é bom.-- disse ele
dando pulinhos.
Like · September 25, 2015 at 8:44pm
John Matos Ophelia observa seu traje verde-musgo e o aprova. Adorava a cor.
E não seria a primeira vez que seria conhecida como Naja por conta de seus
traços. Aderiria o apelido sem a mínima vergonha.
— Podem se trocar no vestiário do auditório, fica ali por aquele túnel. Não
usem nada por baixo, nem mesmo roupa íntima, nem por cima – avisou o
treinador. o Sr. Hassam. – Quando voltarem já estaremos prontos para partir.
Ophelia assente e vai logo para o vestiário. Ela segue o caminho que levava
para o feminino, encontra os armários e já começa a tirar a roupa, desinibida.
Ela as deposita dentro de um dos armários e começa a vestir o uniforme,
ficando maravilhada em como o traje a deixava confortável. Ela logo notou uma
espécie de carapaça acolchoada que protegeria sua perseguida e seus seios.
— Meninas, parece que eu tô pelada mas não tô – disse ela, passando a mão
pelo corpo. – É, tipo, muito confortável.
Like · September 25, 2015 at 9:26pm
Natan Farina Frank ouviu a orientação do treinador e foi para o vestiário tirar a
cueca e vestir o uniforme devidamente.
Like · September 25, 2015 at 9:28pm
Laís Figueiredo Foi para o vestiário o mais rápido possível, onde vestiu seu
novo uniforme. Mais uma vez, estava dividido quanto a sua opinião. Não
gostava da ideia de ter que usar um uniforme - isso só reforçava mais o fato de
que ele não era nada mais que um experimento controlado pela organização,
mas... era bem confortável. Ao contrário da aparência que passava, não era tão
apertado. Parecia que tinha sido feito nas medidas certas para ele. Era bizarro,
mas não deixava de ser bonitinho.
Like · September 25, 2015 at 9:33pm
Haniel Godoi Com o traje em mãos, Bernad segue os outros homens do grupo
até o vestiário masculino, já que não fazia a minima ideia de onde era o
cômodo.
Chegando lá o garoto se livra de toda a roupa e para na frente de um espelho
para admirar o próprio corpo. Perde alguns segundos flexionando os músculos
do braço e arrumando o cabelo antes de vestir o novo uniforme.
Like · September 25, 2015 at 9:33pm
Vivianne Predebon Veronika seguiu até o vestiário feminino e rapidamente
trocou de roupa, vestindo o uniforme. Olhou-se e observou como ficava com o
traje. Era bonito e confortável.
— Realmente... — Respondeu a Ophelia.
Like · September 25, 2015 at 9:33pm
Kelen Bruchez Ella segura seu uniforme e segue com as outras meninas para o
vestiário. Como no dia do banho, ela não encontra dificuldade em tirar suas
vestes e guardar em um armário. O uniforme era confortável e não encontrou
nenhuma dificuldade em se movimentar com ele. Amarrou os cabelos em um
rabo de cavalo no alto da cabeça e no espelho, sorriu para o próprio reflexo. O
vermelho dos trajes com os dos cabelos, fazia ela se destacar, sem dúvidas.
Riu-se do comentário de Ophelia, concordando com a cabeça.
Like · September 25, 2015 at 9:33pm
Lucas Campos Com o traje em mãos, Andrew foi até o vestiário e retirou as
roupas, colocando-as no seu armário. Durante o tempo em que se vestia,
encarou fixamente a portinhola do armário onde guardara sua roupas, preferia
não olhar para ninguém, evitando constrangimentos. Além disso, era algo muito
invasivo o que fizera com Ezra. Não se repetiria.
Vestiu o uniforme rapidamente e fez alguns movimentos como erguer os
braços, dar uns socos, erguer os joelhos. Aparentemente, ele era feito de um
material que se adaptava ao corpo, bem flexível e que ainda tinha proteções
para as partes íntimas. Tinha de admitir, aquilo até que era legal. Bem poderia
ser uma herói de quadrinhos.
Like · September 25, 2015 at 9:34pm
John Matos Quando o grupo retornou para o auditório, alguns objetos estavam
dispostos sobre uma mesa, que antes fora o baú ft. arara.
• — Coisa básica – disse Adams, pegando um dos objetos na mão e
mostrando para o grupo. Tinha o formato de uma lanterna de bolso moderna. –
Lanterna.... – ele então aperta um botão na lateral do objeto, acendendo uma
luz comum. – E laser.
Ele aponta a lanterna para a mesa e aperta um outro botão, no fundo dela.
Uma fina luz vermelha é então emitida, cortando rapidamente um pedaço da
madeira.
— Fora o comunicador, é tudo o que precisarão – completou então. – Boa
sorte.
— Vamos, então? – chamou o Sr Hassam, se dirigindo aos elevadores.
Os seguranças acompanhariam então o grupo pelos elevadores até o primeiro
andar subterrâneo, onde todos embarcariam em duas vans totalmente pretas.
O interior do veículo era revestido em couro, com almofadas confortáveis e
uma tela de led na lateral direita, que logo se ligou.
"Conseguem me ver?", perguntou Katheryn, através da televisão.
"Irei dando as instruções para vocês por aqui", explicou Adams.
Em poucos instantes as vans deixaram o prédio, seguindo pelas ruas da capital
americana. Pela TV, o coronel os informou que a van os deixaria em um beco
próximo ao prédio onde os outros mutantes estariam sendo mantidos em
cativeiro. Eles precisariam desembarcar rapidamente e sem chamar muita
atenção.
Quando chegou a hora, indicada na tela como "20h13", as vans abriram as
portas subitamente e deram uma breve parada. Pelos transmissores, Adams
anunciava que eles deviam saltar.
— Ah, o cheiro de uma lata de lixo de beco – disse Ophelia, puxando o ar para
seus pulmões. – Revigorante.
O local onde eles haviam descido era pessimamente iluminado e sujo, com um
desagradável odor de lixo vindo de um grande tonel no fundo do beco. Do outro
lado da rua deserta já era possível ver o edifício que assaltariam, uma
autorizada da Samsumg.
Like · September 25, 2015 at 10:10pm · Edited
Luan Henrique Seguiram para as vans, e Violetta entrou em uma delas (
PASMEM É SUPER NORMAL DUAS VANS NA CIDADE A ESSA HORA NE).
No telão a sua frente, Katheryn falava. Depois de algum tempo, desceram em
um beco. O horário era propício para as habilidades de Violetta. Sentia-se
poderosa e revigorada.
Like · 1 · September 25, 2015 at 10:13pm · Edited
Vivianne Predebon Veronika seguiu junto aos outros e entrou na van. Durante
o percurso, observou as ruas da cidade, tentando memorizar alguns locais.
Quando chegaram no beco, desceu do veículo e olhou ao redor. Tentava
ignorar o odor de lixo que infestava os arredores.
Like · 1 · September 25, 2015 at 10:10pm
Haniel Godoi Após ter ouvido as instruções e estar devidamente equipado,
Bernad e a equipe são despachados no beco de frente ao prédio onde seus
alvos estão sendo mantidos. O cheiro de lixo e podridão não é muito diferente
do das periferias mexicanas, mas isso não ameniza o repúdio do garoto ao
aroma.
- Ótimo lugar para terem nos largado, um beco nojento e ainda por cima bem
de frente para o prédio que temos que invadir. Bela estratégia - Bernad fica
inquieto com a situação. - Alguma ideia de como entrar lá sem causar
alvoroço? - Ele solta a pergunta no ar, sem se dirigir a ninguém em especifico.
Like · September 25, 2015 at 10:12pm
Kelen Bruchez Não conseguia parar de pensar que algo daria errado naquela
missão, quase podia sentir aquilo, sua negatividade sempre falando mais alto,
mas aparentava estar calma, sem nunca demonstrar o que realmente sentia.
Assim que chegaram, saltou da van, torcendo o nariz para o odor.
Like · September 25, 2015 at 10:13pm
John Matos "Entrem no beco ao lado do local alvo" disse Adams através do
comunicador. "Usem o laser para cortar um buraco na porta".
O grupo seguiu as instruções e chegou até o local indicado. Antes que
usassem os lasers, porém, Ophelia tomou a frente.
— Se me permitem... – disse ela, com um ar de orgulho.
Em seguida, a Naja cuspiu uma quantidade razoável de um líquido esverdeado
contra a porta. Em poucos segundos a substância fumegante começou a
corroer o material, criando uma abertura de aproximadamente um metro.
Ophelia repetiu a dose, abrindo espaço para que todos pudessem passar.
Like · September 25, 2015 at 10:14pm
Lucas Campos Andrew ouviu a explicação do Sr. Adams e dirigiu-se até a van.
Logo que saíram tentou decorar o caminho e os prédios que poderiam lhe
determinar a localização exata da PRISM e uma melhor rota de fuga, sem
muito sucesso. Ao chegarem no local e saltarem, Andy observou Ophelia fazer
seu trabalho e abrir um enorme buraco para que todos pudesse atravessar. Incrível. Não quero você como inimiga, moça. - Comentou.
Like · September 25, 2015 at 10:15pm
Natan Farina Assim que desceu da van Frank olhou ao seu redor, ouviu o
comentário da Ophelia e só podia concordar com ela , tentou responder a
garota com um sorriso simpático, sem demonstrar que sabia mesmo como era
o cheiro e de repente Pá ! A garota toma a frente e usa de seus fluidos
corporais parra abrir um abertura para que todos pudessem passar e adentrar
a autorizada da Samsung, não sabia o que poderia esperar la dentro, só sabia
que uma grande aventura levaria aquela galerinha batuta para o sucesso...
Like · September 25, 2015 at 10:16pm
Luan Henrique Violetta acompanhou o fluxo e observou Naja usar seu poder
contra aquela porta. Um buraco de mais ou menos um metro se abriu e a
garota em trajes vinho seguiu em fila para adentrar. Dentro de si, já
concentrava-se nas sombras ao seu redor, poderia ficar invisível se fosse
necessário.
Like · September 25, 2015 at 10:17pm · Edited
Kelen Bruchez Seguiu a instrução do coronel e seguiu junto dos outros,
elevando uma sobrancelha ao ver Ophelia abrir o buraco na porta, apenas
cuspindo seu veneno. Era um ótimo poder, pensou sozinha, enquanto tentava
analisar o lugar da onde estava.
Like · September 25, 2015 at 10:17pm
Jorge Miguel Ophelia abriu um buraco cuspindo algum tipo de ácido. Foi um
pouco nojento, mas era uma habilidade bastante útil. Quando passou por ela,
deu-lhe um tapinha no ombro, em um sinal de "bom trabalho".
Like · September 25, 2015 at 10:17pm
John Matos Ophelia deu uma piscadela para Andy e entrou no local, que não
apresentava iluminação nenhuma. Ela acendeu a lanterna e fez um sinal para
que os colegas repetissem o procedimento.
Like · September 25, 2015 at 10:17pm
Vivianne Predebon Depois que Naja abriu um buraco na parede, Veronika
seguiu em frente e entrou no local com os outros. Como era um ambiente
escuro, ela logo tratou de acender a sua lanterna.
Like · September 25, 2015 at 10:18pm
Lucas Campos Andrew seguiu Ophelia pela abertura, tomando cuidado para
não encostar nas bordas do buraco, só para o caso de ainda haver fluído
corporal ali. Ligou a lanterna.
Like · September 25, 2015 at 10:18pm
Luan Henrique Não precisava de lanterna, escuro era sua especialidade. Entre
todos ali, provavelmente seria a mais oculta caso fossem emboscados.
Like · 1 · September 25, 2015 at 10:23pm · Edited
Kelen Bruchez Ligou sua lanterna, adentrando o prédio junto dos colegas. Não
estava se sentindo muito confortável, mas não tinha escolha.
Like · September 25, 2015 at 10:21pm · Edited
Haniel Godoi Como que em resposta imediata à pergunta de Bernad, Adams
invade os ouvidos do grupo através do comunicador para dar as próximas
ordens. Seguindo as indicações, o garoto segue junto com a equipe para um
beco lateral e se prepara para sacar a lanterna/laser, mas antes que possa
fazê-lo, uma das garotas toma a frente e solta uma catarrada ácida que corrói
um rombo na porta.
- Moça. - Segue com uma risadinha. - Tem algo errado com o seu catarro.
Like · 1 · September 25, 2015 at 10:19pm
John Matos — Não é exatamente catarro, mas... – começou a falar Ophelia,
mas desistiu no meio do caminho. Não ia dar satisfação pro garoto novo.
Foi então que a voz de Adams ecoou pelo transmissor mais uma vez.
"Tem uma surpresa que eu não havia revelado até agora. Apertem um
botãozinho que fica na parte central dos cintos de vocês."
Ophelia obedeceu o comando, se surpreendendo com o que aconteceu. Uma
luz piscou rapidamente do cinto, subindo e projetando uma espécie de óculos
holográfico diante de seus olhos.
"É uma espécie de Google Glass, com um mapa do local e as localizações de
seus colegas por aí. Vai ser importante agora, já que vocês precisarão se
dividir. Se observarem à sua frente verão duas portas, uma na esquerda e
outra para a direita. Existem dois cativeiros, então, para agilizar, vocês
precisarão se separar por agora. Se dividam em um grupo feminino e outro
masculino e entrem pela porta, que não está trancada."
Ophelia vai até a porta da esquerda e a abre, revelando um corredor com
iluminação. Não precisaria da lanterna por aí, então aperta um botão na parte
de trás do objeto e ela se retrai, ficando do tamanho de um pingente com
cordão, que ela amarra no pulso.
— Vai na frente, El... Maegi – pede Ophelia, se atrapalhando na hora do
codinome. Ela então abre a porta para a ruiva. – Tu é mais fodona, explode os
caras e tals.
Like · September 25, 2015 at 10:34pm · Edited
Lucas Campos Andrew não apertou o botão ao comando de Adams. Aquilo
poderia ser um problema se precisasse usar os poderes imediatamente.
Respirando fundo, ele foi até a porta da direita e a empurrou.
Like · 1 · September 25, 2015 at 10:36pm
Kelen Bruchez Apertou o tal botãozinho, vendo um mapa diante seus olhos.
Ouviu as instruções de Adams, seguindo com o grupo das meninas. Esperava
que aquela separação não fosse prejudicar ninguém. Se surpreendeu com o
que Ophelia disse, não deixando de abrir um sorriso no canto dos lábios.
Desligou sua lanterna e seguiu em frente.
Like · September 25, 2015 at 10:37pm
Victor Ballagueiro Niko estava sempre na retaguarda, caso houvesse um
problema de imediato mais a frente. Conseguira um marcador antes de
embarcar na van, o que lhe garante a posse de uma estátua pelo menos, mas
parece que aquele lugar não havia nada. Logo depois de Andrew abrir a porta,
sem ao menos usar o rastreador em seu cinto, Nikodemos pressiona o botão e
visualiza a localização dos mutantes, aquilo era necessário.
Like · September 25, 2015 at 10:39pm · Edited
Haniel Godoi - Explode os caras? Porque elas ficam com a que explode as
pessoas? - Bernad se dirige aos companheiros. - Algum dos muchachos
também sabe explodir coisas?
O jovem ativa o óculos holográfico e analisa rapidamente o mapa, então
desliga a lanterna e segue com o grupo de garotos.
Like · September 25, 2015 at 10:39pm · Edited
Jorge Miguel Angelo seguiu os outros homens pela porta da esquerda. Já
estava com a tinta a postos caso fossem atacados de supetão. Estava tenso e
suas mãos estava frias, mas não estava com medo.
Like · September 25, 2015 at 10:40pm
Vivianne Predebon Veronika apertou o botão de seu cinto e visualizou um
mapa com a localização dos demais mutantes. Desligou sua lanterna e seguiu
em frente atrás de Ella.
Like · September 25, 2015 at 10:40pm
Luan Henrique A voz de Adams ecoa por seu ouvido, avisando de um novo
aparato em sua roupa. Obedece ao comando e num piscar de olhos um mapa
holográfico aparece diante de seus olhos, com vários pontos indicando a
localização de seus companheiros.
Foi dado o comando de divisão, e o time feminino seguiu a esquerda. Violetta
resolveu ser a ultima da fila, ficando na retaguarda.
Like · September 25, 2015 at 10:41pm
Jorge Miguel -Eu não. -disse para o novato, dando uma risadinha pela
pergunta. Na verdade, nesse momento, seria crucial que todos conhecessem
os poderes uns dos outros e ele poderia ser muito prejudicado por não
conhecê-los.
Like · September 25, 2015 at 10:44pm
Natan Farina Frank seguiu os outros, não se preocupou em olhar o mapa, pois
sabia que alguém olharia.
Like · September 25, 2015 at 10:45pm
John Matos As meninas seguem pelo longo corredor, evitando fazer muito
barulho. Conforme iam avançando, as luzes iam falhando, até que as últimas
estavam completamente apagadas. No fim do corredor existia uma passagem
à esquerda, mas elas param antes dela assim que ouvem vozes. Guardas.
Pelo menos três. Um deles fala por um walkie-talkie.
— São poucos – diz Ophelia, tentando ouvir o que eles falavam. – Mas se
chamarem reforços não vai dar bom... A gente precisa passar por
despercebidas.
Like · September 25, 2015 at 10:56pm
Lucas Campos = Narração para os garotos =
Andrew abriu a porta com suavidade, a fim de evitar fazer muito barulho. Logo
que entrou, pode perceber que estavam em uma espécie de galpão. A
iluminação era relativamente ruim, mas não o suficiente para impedi-los de ver
o que havia ali. Por todo o lado era possível notar antigos artigos promocionais
da Samsung: rolos com posteres no chão, banners de papelão, modelos de
celulares em tamanho maior, um bonecão do android da samsumg feito de
latão e muitas outras coisas que, evidentemente, não tinham mais uso.
Ao fundo da sala, risadas foram ouvidas e, automaticamente, Andrew ergueu o
braço para que o grupo esperasse. – Olhem... – Murmurou, apontando para
frente. Ali haviam três guardas, todos distraídos e rindo abertamente. Mesmo
de onde estavam, Andy conseguiu notar uma lata onde estavam depositados
três walkie talkies, aquilo dificultava as coisas. – Ok, pessoal, vejam...Não
podemos matar e nem ferir ninguém, mas temos que agir...Infelizmente não
podemos chegar diretamente porque aqueles caras tem walkie talkies e podem
chamar reforços. Alguma ideia?
Like · September 25, 2015 at 11:00pm
Natan Farina -- Vocês seguram os caras e eu explodo os walkie talkies ? -disse Frank perplexo pois parecia uma ideia boba.
Like · September 25, 2015 at 11:03pm
Luan Henrique — Eu posso fazer isso. Pelo menos destruir os comunicadores.
— respondeu a garota. Concentrou-se nas sombras a sua volta e as manipulou
para envolver seu corpo. Em poucos segundos as garotas já não viam Violetta.
— Quando eu tomar seus comunicadores vocês atacam. — sua voz podia ser
ouvida em algum canto do corredor.
Violetta avançou sorrateiramente até os guardas e os contou: três homens.
Observou a sala: haviam várias caixas empilhadas com logo da Samsung;
celulares, presumiu.
Com a intenção de destruir os comunicadores, manipulou um fio de sombra
que derrubaria cada um dos três comunicadores no chão, quebrando-os. Com
a pouca iluminação da sala, havia apenas um abajur em um dos cantos e eles
portavam lanternas, os guardas não saberia o que os destruiu. A ação não
duraria mais que quinze segundos.
Like · September 25, 2015 at 11:06pm · Edited
Lucas Campos - É arriscado avançarmos objetivando segurá-los. - Respondeu
Andrew. - O mais seguro seria distraí-los e você explodiria os walkie talkies.
Depois disso poderiamos apagá-los.
Like · September 25, 2015 at 11:06pm
Jorge Miguel -Eu consigo apagar um deles, mas leva mais ou menos um
minuto. -disse tentando ser útil. Não fazia ideia de como usar seus poderes ali.
Like · September 25, 2015 at 11:06pm
Natan Farina --Eu não penso em planos... eu só executo eles. -- Disse Frank
com um sorriso falso para Andrew.
Like · September 25, 2015 at 11:07pm
Lucas Campos - Ótimo. Cuide de um deles, eu cuido do outro. Precisaremos
de alguém para o terceiro. - Disse Andrew para Angelo e depois para os outros.
Depois ouviu Frank e revirou os olhos. Respirando fundo ele disse: - E é por
isso que merdas acontecem, Frank. Relaxa, você vai explodir aquelas coisas,
só não agora. Deixa a distração conosco.
Like · September 25, 2015 at 11:09pm
Victor Ballagueiro — Calma. Eu tive uma ideia, não façam nada por ora. - diz
Nico.
Ele então, de maneira furtiva, segue até o boneco gigante do Android e com o
marcador reproduz a sua tatuagem. Nikodemos retorna para o grupo de
garotos da mesma maneira, sem chamar a atenção dos guardas.
— Distração eles já vão ter. Vou fazê-los saírem de perto dos comunicadores.
Fiquem atentos e... me protejam se possível.
Nikodemos se senta e apaga, para não fazer barulho quando realizasse a
possessão. O boneco ainda fica parado por um tempo, caminhando aos
poucos na direção do guarda e parando sempre que achava que iriam percebêlo. Quando chegou na metade do caminho, propositalmente derrubou um
monte de banners próximo de si, apenas esperando a aproximação dos
guardas.
Like · September 25, 2015 at 11:09pm
Haniel Godoi A quantidade de objetos avulsos e sobressalentes no galpão
deixa Bernad bastante satisfeito. Ativando a cúpula nesse local, o mutante
seria capaz de acelerar e sobrepujar as peças com a força de vetorizarão.
O jovem acha estranho a atitude de um dos garotos, que vai até um boneco de
lata e rabisca algumas coisas. Quando o garoto volta para o grupo, desmaia, e
o boneco começa a se mover que Bernad entende o que aconteceu.
Imediatamente o mutante ativa sua cúpula de energia e acelera o bonecão que
estava sendo controlado pelo garoto pichador, para que o garoto conseguisse
se movimentar melhor.
Like · 1 · September 25, 2015 at 11:20pm · Edited
Lucas Campos = Narração para os garotos =
Quando o boneco de Nico derruba os banners, vários deles, o barulho do
material relativamente pesado ecoa. As risadas dos guardas são interrompidas
e eles trocam olhares nervosos. Dois deles puxam cacetetes que estavam
presos aos seus cintos e caminham na frente, com o terceiro caminhando
atrás. Eles então, começam a se afastar dos walkie talkies.
- Agora, Frankie. Pessoal, para cima deles em silêncio. Alguém fica com o Nico
o protegendo, por favor. - Disse. Dando sinal para que o grupo avançasse na
direção dos homens. Seu último olhar antes de partir na direção dos guardas
foi direcionado a Frank, estava confiando nele para explodir aquelas coisas.
Like · September 25, 2015 at 11:14pm
John Matos Os fios sombrios de Violetta se esgueiram até os cintos dos três
guardas, puxando deles os walkie-talkies e derrubando-os no chão. Não
chegou a danificá-los, mas já os retirou da posse dos homens. Elas precisariam
agir imediatamente, já que estavam a apenas sete metros dos homens.
— AGORA, GENTE! – gritou Naja, saindo depressa do corredor e correndo.
A mutante cospe seu ácido sobre uma das caixas enquanto ainda corria, pega
um dos celulares e o arremessa, atingindo a mão de um dos guardas que se
abaixava para pegar o comunicador. Isso faz com que elas ganhassem poucos
segundos. Talvez não o bastante.
Like · September 25, 2015 at 11:15pm
Victor Ballagueiro Os guardas começaram a caminhar, Nico sentia o ar
diferente e não conseguia explicar o motivo, estava mais ágil e conseguia se
movimentar melhor com o boneco. Quando dois guardas se aproximaram, os
que portavam os cacetetes, mal conseguiram ver o que os atingiu devido à
extrema rapidez do Android.
Com um impulso e os braços abertos, o Android empurra os guardas contra a
parede e os prensa, deixando-os imobilizados.
— Guti, guti. Android não gostar de cacetetes. - diz o boneco com a voz
robótica e estridente.
Like · September 25, 2015 at 11:18pm
Kelen Bruchez Três guardas. Elas estavam em vantagem, pelo menos em
número. Observou Violetta tirar os comunicadores deles, usando seus poderes,
até então desconhecidos para Ella. O grito de Ophelia acordou a ruiva, que
chutou uma caixa na direção dos guardas, já que não podia usar de seus
poderes no momento. Correu junto da outra, esperando que aquilo os
atrasasse, pelo menos um pouco,
Like · September 25, 2015 at 11:19pm · Edited
Jorge Miguel Angelo correu em direção aos guardas e estendeu suas mãos
sobre as cabeças de dois deles. Começou a forçar a tinta pelas suas vias
respiratórias por cerca de um minuto, até que parassem de soltar urros
abafados e se debater.
Like · September 25, 2015 at 11:21pm
Natan Farina O negocio do boneco de Android foi genial... Frank correu até os
walkie talkies ja tirando a luva, um toque foi o suficiente para absorver os
elétrons e liberar em forma de energia elétrica dando curto em cada um dos
equipamentos, fazendo explodirem por dentro. -- Sem barulho, melhor assim.
Like · September 25, 2015 at 11:22pm
Haniel Godoi Quando vê o resultado da operação, Bernad solta uma risadinha.
Os guardas estão presos entre a parede e um bonecão android de lata.
O resto dos companheiros já estavam agindo enquanto o jovem apenas
continua alerta ao lado do corpo imóvel do garoto e mantém a cúpula de
energia estável.
Like · September 25, 2015 at 11:25pm · Edited
Vivianne Predebon O plano de Violetta funcionou. Aproveitando o momento de
distração, ela avançou até ficar poucos metros de distância e agachou-se.
Suas mãos tocaram o piso e logo uma camada de gelo cobriu o chão,
espalhando-se.
O piso congelou-se ao redor dos guardas, bem como os walkie-talkies.
Like · September 25, 2015 at 11:28pm
Lucas Campos ~ Narração para os garotos ~
O plano de Nico não poderia ter dado mais certo. Prensados pelo boneco de
lata, os guardas não puderam fazer nada quando o Angelo pousou sua mão
sobre a cabeça de ambos e os impediu de respirar. Com os dois apagados, o
boneco os soltou e eles despencaram no chão. Surpreso, o terceiro guarda
começou a recuar em direção ao lugar onde estavam anteriormente.
Durante esse tempo, Frank teve sucesso em sobrecarregar os walkie talkies e
fazê-los explodir. Sorrindo ao ver que estavam tendo sucesso, Andrew
acelerou o passo na direção do terceiro homem. Este, por sua vez, acelerou de
uma forma incomum, empurrando Frank no caminho para a porta que ficava ao
fundo da sala.
Vendo que ele entrou na sala, Andrew parou. – Pessoal, vamos. Precisamos
correr atrás dele!
Like · September 25, 2015 at 11:29pm
John Matos ~ Girl Power ~
Ella chuta uma caixa na direção de um dos guardas. Felizmente, a caixa era
leve o suficiente para ser arremessada, mas pesada o bastante para derrubar o
homem assim que atinge suas pernas. Um dos outros se abaixa para pegar o
walkie-talkie, mas sua mão fica congelada no chão, incapaz de se mover. O
outro consegue pegar o objeto. Em menos de três segundos ele se
comunicaria para pedir reforços.
Like · September 25, 2015 at 11:31pm
Luan Henrique Uma caixa é arremessada, o chão se congela. Em questão de
alguns segundo tudo acontece. Violetta percebe que um dos guardas
conseguiu alcançar o comunicador e o usaria. Num ato meio sem pensar, lança
uma rajada negra forte o suficiente pra nocauteá-lo. A rajada é retirada de uma
sombra em uma parede próxima ao guarda, e é atirada para frente, e acertariao nas costas.
Like · September 25, 2015 at 11:37pm
Natan Farina Frank se levantou e começou a correr atrás do guarda, sem
hesitar ou esperar ajuda, no caminho ele tentou utilizar sua mão sem a luva pra
absorver energia de qualquer coisa que estivesse no caminho.
Like · September 25, 2015 at 11:38pm
Jorge Miguel O terceiro guarda conseguiu fugir para uma sala. Angelo
começou a segui-lo, tentando ter alcance o suficiente para atingi-lo nas pernas
e pará-lo. Se falhassem, ele chamaria reforços.
Like · September 25, 2015 at 11:40pm
Victor Ballagueiro — Deveriam ter corrido atrás dele. - diz a voz estridente do
boneco. - Droga!!
O boneco corre de maneira absurda, até ultrapassar a porta e perseguir o
guarda. Já não estava tão ágil como antes e não conseguia explicar o motivo,
pra variar. Mas agora já quase próximo do terceiro guarda ele solta mais outro
barulho irritante.
— Eu sou quase touch, preciso te apertar pra ver do que é capaz.
Nikodemos acelera o passo e salta na direção do guarda, tentando derrubá-lo e
prendê-lo com uma de suas mãos de latão.
Like · September 25, 2015 at 11:44pm
John Matos ~ Chicas ~
O homem já levava o walkie à boca quando é atingido pelo vulto e se choca
com a parede. O impacto havia sido forte, com direito a bater a cabeça. Ele
então cai inconsciente no chão. Quando tudo parecia bem, o guarda derrubado
por Ella ergue a cabeça e as mãos, apontando um revólver. Ele dispara e
atinge o ombro de Violetta em cheio. Trêmulo, ele já se preparava para outros
disparos quando Ophelia lança uma de suas garras contra a mão dele, algo
que paralisaria a mão do homem rapidamente. Não rápido o suficiente, porém,
para impedir que ele disparasse mais uma vez, atingindo também a perna de
Violetta. Se ninguém fizesse nada ele pegaria o revólver com a outra mão.
Like · September 25, 2015 at 11:46pm · Edited
Lucas Campos = Narração do Boy's Team =
As tentativas de Frank e Angelo falharam miseravelmente. O boneco de Nico,
infelizmente, não conseguiu ser rápido o suficiente e o guarda se desvencilhou
no interior da sala. O grupo voltou a se reunir, embora Nico ainda estivesse na
entrada, sendo protegido por Arthur, Bernard e Ezra. Andrew aproximou-se da
porta e viu que o ambiente era realmente escuro. - Acendam as lanternas,
rapazes...e tomem cuidado. - Disse, ligando sua própria lanterna e avançando.
Like · September 25, 2015 at 11:50pm
Luan Henrique Violetta sente o torpor, seguido da dor. Seu ombro fora
perfurado por uma bala. Numa ação de reflexo, coloca sua mão em seu ombro,
apertando. Uma pequena porção de sangue escorria em sua mão. Como se já
não bastasse, sente outra bala perfurando sua perna. O torpor seguido de dor
insuportável é sentido no local. Violetta cai em desiquilibrio.
— Me... me... meninas... Me ajudem...!!! — gritou em desespero. O pânico
tomou conta de si, e lágrimas quentes escorriam com força de seus olhos. Não
conseguia ver nada com nada em sua frente, só conseguiu gritar por ajuda.
Like · September 25, 2015 at 11:52pm
Jorge Miguel Angelo acendeu a lanterna, entrando no ambiente escuro. Tentou
jogar, com as mãos mesmo, um punhado de tinta. Se pelo menos uma gota o
atingisse, ele poderia rastreá-lo mesmo que o caminho estivesse
completamente sem luz.
Like · September 25, 2015 at 11:52pm
Natan Farina Frank ligou a sua lanterna, e prosseguiu no ambiente escuro,
queria encontra-lo a qualquer custo.
Like · September 25, 2015 at 11:55pm
Lucas Campos Andrew estava cauteloso, tenso por não saber onde o guarda
estava. Assim, apontou sua lanterna para o lado direito da sala a fim de ver o
que ali havia.
Like · September 25, 2015 at 11:55pm
Kelen Bruchez Sorriu satisfeita quando a caixa derrubou o homem, ainda mais
quando Veronika congelou o chão e um dos homens. Novamente Violetta usou
seus poderes pra acabar com o terceiro, que já levava o comunicador aos
lábios. Mal teve tempo de comemorar, quando viu o guarda que havia
derrubado atirar em Violetta, duas vezes. Puta merda! Estreitou seus olhos na
mão livre do homem, ouvindo o sangue correr por suas veias, queria que a
hemorragia se formasse logo para sentir dor o suficiente e dar tempo de jogar o
revólver longe.
Like · September 25, 2015 at 11:56pm
Lucas Campos = Narração Boy's Team =
A iluminação precária oferecida pelas lanternas permitiu-lhes ver algumas
coisas. Aparentemente, aquele era um tipo de garagem. Do lado direito,
exposto pela lanterna de Andrew, na parede, havia uma estante com uma
quantidade grande de caixas vazias, um carro da empresa e uma considerável
quantidade de sacos de areia. Ao virarem para o lado esquerdo, graças à
iluminação de Frank, entretanto, deram de cara com um conjunto de boxes
transparentes onde estavam adormecidos e amarrados um trio de mutantes.
No primeiro box havia uma garotinha com no máximo dez anos, seu traços
eram élficos e seus cabelos eram de um dourado incomum. No segundo um
rapaz mais velho, na faixa dos vinte e poucos anos, tinha pele morena e uma
espécie de corte militar. No último box, uma mulher na casa dos trinta e poucos
anos, também de cabeleira dourada. - Meu deus... - Murmurou, Andrew. Temos de soltá-los.
A tinta de Angelo espalhou-se pelo lugar, sem tocar os outros dois garotos. Ela
tocou nos objetos, no carro e no box, mas o garoto não sentiu nada além dos
materiais dali.
Like · September 25, 2015 at 11:57pm
Vivianne Predebon Veronika arregala os olhos ao ver Violetta levando dois
tiros. Ela correu até a outra russa, passando o braço por trás de seu ombro.
— Ei, calma...! Calma. — A jovem respirou fundo, seus lábios e mãos trêmulos.
— Vou te ajudar, ok?
Dito isso, Veronika tocou o ombro da amiga com cuidado e começou a resfriar
o local. Embora ansiosa, se controlava a ponto de apenas amenizar a dor de
Violetta e estancar seu sangramento.
Like · September 25, 2015 at 11:58pm
Victor Ballagueiro Nikodemos continuava atrás possuindo o boneco Android,
ele não possuía mais a lanterna, um dos pontos negativos de sua habilidade.
Tinha ficado irritado por não conseguir pegar o guarda e agora ele havia
desaparecido, precisavam tomar cautela para caso de aparecerem mais
guardas.
— Vejam onde os mutantes estão, vamos direto pra lá, acho o melhor plano ao
invés de correr atrás do guarda.
Não demorou muito para eles encontrarem os mutantes. Tinha que agir.
— Se afastem. - grita o boneco.
Ele então começa a marretar a própria mão contra os boxes para tirar os
mutantes de lá, mas o material era incrivelmente resistente.
— Vejam os dispositivos, deve ter alguma coisa falando sobre como soltá-los.
Like · September 26, 2015 at 12:01am
Jorge Miguel -Gente, não toquem neles. Não sabemos se são mutantes ou
quais são os seus poderes
Like · September 26, 2015 at 12:02am
Lucas Campos Andy observa a tentativa do boneco controlado por Niko de
tentar quebrar o material de acrílico. Andy estava a ponta de usar o dispositivo
que emitia o laser cortante para ajudá-los quando a frase de Angelo o fez
hesitar. - Bem, isso...é uma verdade. - Engoliu em seco. - O que devemos fazer
com eles, então?
Like · September 26, 2015 at 12:03am
John Matos Ella incapacita a outra mão do homem e chuta o revólver longe,
dando uma abertura para que Ophelia corra e consiga retirar os três walkies de
funcionamento, cuspindo sua citotoxina contra eles, que se desmancham feito
areia. Foi então até os homens que continuavam conscientes e desferiu um
soco contra os rostos de ambos, nocauteando-os. Ela tinha quase certeza que
aquele golpe doera mais nela do que neles, visto que seu punho agora
latejava.
— Melancolia, como tá? – pergunta ela, voltando então para a outra mulher, se
abaixando próxima a ela. – Acertou só no ombro e na perna, né? Nenhum
outro lugar mais perigoso, né?
"Isso que ouvimos foram disparos?" pergunta a voz de Adams no transmissor.
Like · September 26, 2015 at 12:04am
Natan Farina -- Soltamos o cara com o corte militar , se tem uma criança aqui e
ela tiver poderes, ela é com certeza mais poderosa que a gente , digo o mesmo
da mulher , as duas tem o cabelo ... Brilhante ? -- Frank pareceu raciocinar de
verdade pela primeira vez na vida.
Like · September 26, 2015 at 12:05am
Jorge Miguel -Acho que o corpo do robô deve resistir a maioria das reações
que eles tiverem, não? Qual a pior coisa que pode acontecer a você caso algo
dê errado, Sinfrônio?
Like · September 26, 2015 at 12:06am
Kelen Bruchez Respira aliviada quando vê que dá certo e corre até as outras
três, se abaixando ao lado de Violetta também. - Sim, foram disparos. Respondeu Adams em tom seco. Sabia que não teriam aquela facilidade que
ele havia dito.
Like · September 26, 2015 at 12:06am
Victor Ballagueiro — Olha só, o dispositivo marca a localização dos mutantes
pro resgate, não mostra? Isso nos da a certeza se são eles ou não, o que acho
improvável não serem. - diz o boneco impaciente já.
Enquanto ele fala, olha ao redor pra perceber a presença de mais alguém,
tomando extremo cuidado para não ser pego de surpresa.
— Quanto aos poderes... eles não vão nos atacar por ora, estão inconscientes.
Like · September 26, 2015 at 12:09am
Luan Henrique Em sua mente um turbilhão de pensamentos. Em sua visão
escurecida, ouviu a voz de Veronika.
— Me ajuda..... isso arde. — A amiga passou sua mão nos buraco das balas,
amortecendo a dor. A sensação de frio dos curativos provisórios acalmaram
Violetta, que outrora se atrapalhava em sua própria respiração.
Ouviu Ophelia perguntando sobre ela. Tentou dizer que ainda estava com dor.
Sua respiração ainda era ofegante. A visão clareava lentamente. Ouviu de
longe a voz de Adams. Estava muito cansada para responder.
Like · September 26, 2015 at 12:11am
Lucas Campos = Narração do Boy's Team =
Andrew revira os olhos diante do falatório de Frank. Sempre o mesmo otário.
Ele fica em silêncio, escutando o diálogo de Niko e Angelo, assentindo diante
da fala do último. - Pois bem, vamos solt... - E o disparo aconteceu. Graças à
sua visão aprimorada - Os olhos do garoto tornaram-se de um verde brilhante,
era sua visão noturna. -, Andrew conseguiu enxergar de onde veio o tiro e
virou-se na direção noroeste da sala. - Está ali! - Apontou para os sacos de
areia iluminados por sua lanterna. - Alguém o impeça, rápido!
Like · September 26, 2015 at 12:17am
John Matos "Não era pra isso acontecer. As informações que tínhamos é a de
queles não andavam carregando armas de fogo carregadas."
— Informações que estavam claramente erradas. Melancholia foi atingida e
está incapaz de continuar – diz Ophelia, impaciente. Ela se levanta, já que não
podia ajudar Violetta, e vai até o revólver chutado por ela, pegando-o do chão.
– Pode ser útil. Vem comigo, Haze. Os mutantes devem estar atrás dessa
porta. Maegi, usa sua manipulação pra impedir que ela perca muito sangue.
Era incrível até para ela mesma que, em situações tensas, Ophelia se tornasse
firme e conseguisse agir sob pressão. Ela abre a porta e faz um sinal para que
Veronika a siga.
Like · September 26, 2015 at 12:18am
Vivianne Predebon Veronika repetiu o mesmo processo com a ferida na perna
de Violetta. Resfriou os machucados, percebendo que a amiga parecia um
pouco melhor.
— Está um pouco melhor, não? — Ela parecia não se importar com suas mãos
agora sujas de sangue. Continuava ao lado da russa, preocupada com o que
viria a seguir.
Seu olhar se direcionou para Ophelia, seguido por um breve momento de
hesitação. Olhou para Violetta antes de deixá-la para trás com Ella.
— Tomem cuidado. — Disse, indo atrás de Naja.
Like · September 26, 2015 at 12:22am · Edited
Victor Ballagueiro Quando ouvira o tiro, Nikodemos entra em estado de
choque. Não tinham sido informados sobre arma de fogos, apenas cacetetes.
Isso já não cheirava muito bem, era como se tudo estivesse planejado para a
PRISM. Entretanto não poderia ficar parado. O boneco agarra a estante e deixa
as caixas caírem, usando-a praticamente como escudo e se encaminhando na
direção dos sacos de areia, agora usando-a como uma arma e arrebatendo em
quem estivesse atirando.
Like · September 26, 2015 at 12:24am
Natan Farina Franklin se assustou com o tiro, conseguiu ver de onde veio o
disparo graças ao Andrew ... Talvez ele não fosse tão babaca , o boneco de
Nico estava agindo Frank se lembrou que atirou a barra energizada no treino
dias atrás ele tinha que fazer o mesmo nesse momento , energizou sua
lanterna como se fosse uma granada elétrica , a mesma começou a piscar
freneticamente, e atirou-a em direção ao fugitivo.
Like · September 26, 2015 at 12:28am
Lucas Campos = Narração do Boy's Team =
Vendo o boneco gigante com a estante vir na sua direção - graças às lanternas
dos rapazes -, o homem imediatamente se levantou e disparou novamente. Por
sorte, o tiro errou novamente, ele provavelmente estava muito nervoso para
acertar quem quer que fosse. Assim, o boneco acertou uma prateleirada no
homem, derrubando-o no chão. Este, então, tentou se levantar novamente,
mas a granada elétrica de Frank caiu bem em seu peito, deixando-o
completamente paralisado. - Já chega, pessoal, ele ta caído. - Disse antes que
qualquer um pudesse fazer algo que ferisse gravemente o homem. - Vocês
foram incríveis.
Então, Andrew voltou-se para o grupo preso nos boxes. - Bem, como o
Sinfrônio disse, estes realmente são os nossos mutantes. Usem os lasers que
vem com as lanternas para cortar esse material e soltá-los. - Instruiu Andy, indo
até o primeiro box, onde estava a garotinha e iniciando o processo para soltála.
Like · September 26, 2015 at 12:33am
Victor Ballagueiro Assim que eles libertam a garotinha, o boneco de latão se
aproxima do box dela e se abaixa. Tentando acordá-la e dizer pra que vieram.
— Hey! Estamos aqui para salvá-la, vem comigo. - diz o Android com a voz
engraçada, oferecendo a mão depois de terem a libertado. Carregar a
garotinha não seria difícil.
Like · September 26, 2015 at 12:35am
John Matos Ophelia empurrou a barra de segurança da porta, abrindo-a de
imediato e revelando uma copa. Lá era possível ver uma bancada grande com
um forno de microondas, um frigobar, algumas estantes e prateleiras cheias de
comida em embalagens e dois containers de acrílico que abrigavam um garoto
adolescente com traços delicados e um rapaz com seus vinte e poucos anos e
olhos verdes intensos como os dela. Ambos estavam com os pulsos amarrados
e as bocas amordaçadas.
— Acho que encontramos. Abre o outro que eu abro esse – disse ela para
Veronika, indicando para que a jovem libertasse o rapaz mais novo.
A mutante então cuspiu duas vezes contra a superfície transparente, que se
corroeu em instantes. Foi então dentro da caixa e puxou a mordaça da boca
dele e desamarrou suas mãos.
— Oi, tudo bem? – disse ela, sendo simpática com o resgatado, que parecia
atônito. – Nós somos as Spice Girls e viemos salvar vocês.
Like · September 26, 2015 at 12:58am · Edited
Natan Farina -- Cara , isso é doentio ... -- diz Frank observando o boneco
android animado e assustador de criancinhas -- Acho que meu laser pifou junto
com a minha lanterna ... So posso ajudar carregando o pessoal.
Like · September 26, 2015 at 12:39am
Lucas Campos = Narração do Boy's Team =
Assim que Andrew cortou o primeiro box e soltou a garota, o boneco de Niko
tentou reanimá-la, obtendo sucesso. Antes não haviam reparado, mas seus
braços eram mais largos e maiores que o habitual, o que era bem estranho.
Embora tensa, ela sorriu de leve para o boneco e estendeu sua mão para a
dele. Ela, entretanto, nada falou.
Angelo tratou de libertar o segundo mutante, o homem de corte militar e este,
serio, também não disse uma única palavra. Enquanto Frank observava e
falava, como sempre, Andrew tratou de libertar a terceira mutante, a mulher
loira. Com os três livres e reunidos com seus salvadores, Andrew tocou no
comunicador para falar com o Sr. Adams. - Senhor, conseguimos resgatá-los, o
que devemos fazer agora?
Like · September 26, 2015 at 12:43am
Victor Ballagueiro O boneco agarra a garotinha e a coloca em seu ombro
direito, sentada para ficar mais confortável.
— Aqui de cima é bem mais legal, qual o seu nome? - diz tentando ser
simpático e convidativo, enquanto aguardava próximas instruções.
Like · September 26, 2015 at 12:45am
Vivianne Predebon Veronika se aproximou de um container enquanto Ophelia
lidava com o outro mutante. O adolescente mostrou-se apreensivo com a
aparição da russa, amedrontado.
— Não vamos te machucar. — Disse a jovem, que pegou seu laser e desenhou
um círculo bem torto no acrílico. Um buraco se formou no container,
possibilitando a fuga do garoto. — Vamos sair daqui.
Sua próxima ação foi desamarrar as mãos do mutante e logo em seguida
retirar sua mordaça.
Like · September 26, 2015 at 12:50am
John Matos ====== ATENÇÃO ========
[OFF] Veronika tocou no relógio do tempo, e aí tudo se congelou. O RPG está
totalmente pausado até as 15h de hoje (26/09), quando o evento será
encerrado. Qualquer post enviado depois dessa imagem e antes do horário de
seguir será apagado.
Like · 4 · September 26, 2015 at 12:53am · Edited
Lucas Campos == > Narração Boy's Team <==
- Muito bem. - Respondeu o Sr. Adams. - Volte com o seu grupo até o corredor
onde vocês se separaram e aguardem o retorno da garotas. - Andrew ouviu o
comando e o repetiu em voz alta para os três que estavam com ele e pedindo
para que Niko retornasse ao seu corpo de imediato.
Assim, o grupo dos garotos saiu da sala e percorreu o galpão até estarem
todos reunidos: Andrew, Angelo, Arthur, Bernard, Niko, Ezra e Frank. O
primeiro dentro os citados, já no corredor, ativou seu óculos e observou a
localização do grupo feminino, esperando que todas estivessem bem.
Like · September 26, 2015 at 3:12pm
Laís Figueiredo Junto de Cernunno e o garoto novo, Vector, ficou escoltando o
corpo de Sinfrônio durante a operação. Aquele poder era realmente
impressionante, mas ficar encarando o menino sentado já estava lhe dando
nos nervos: era tão branco que parecia uma assombração.
Não demorou tanto para que o resto dos homens voltassem. Levou um belo de
um susto quando Sinfrônio voltou para o seu corpo, chegando a soltar um
gritinho nada másculo. Tentando disfarçar o momento, limpou a garganta e foi
logo inserindo um assunto.
— Então... deu tudo certo? – perguntou.
Like · 3 · September 26, 2015 at 3:17pm
John Matos ~ Spice Girls ~
Os dois mutantes cativos são libertados por Ophelia e Veronika e pareciam
bem tensos.
— Vocês tem nome? – pergunta Ophelia, caminhando de volta para a porta. –
Eu sou a Naja e essa é Haze. Vamos sair daqui já já.
Nenhum dos dois respondeu.
— Ok... Coronel Adams? – disse então, chamando pelo estrategista através do
comunicador. – Encontramos os capturados e já estamos saindo da loja.
Melancholia se feriu, então vamos precisar carregá-la. Vocês tem como saber
se tem mais algum problema aqui?
"Negativo, Naja. O caminho está livre para vocês. A van estará estacionada na
frente da loja assim que vocês chegarem na entrada. Encontrarão com os
rapazes no caminho."
— Roger that – disse Ophelia, dizendo que compreendeu as instruções.
O quarteto saiu da copa, encontrando com as outras meninas no chão da sala
das caixas. Violetta estava desacordada, com Ella sobre seu corpo, impedindo
mais hemorragias.
— Ai caramba! – exclama Ophelia, preocupada. – Ela não morreu, né?
Like · September 26, 2015 at 3:20pm
Vivianne Predebon Veronika sentiu seus músculos tensionarem ao ver Violetta
e Ella no chão. Sem dizer nada, ela se aproximou de ambas e segurou a russa
por debaixo dos ombros.
— Não vamos perder tempo. Precisamos carregá-la. — Disse, ignorando a
pergunta de Ophelia. — Alguém segure as pernas dela.
Like · September 26, 2015 at 3:24pm
Lucas Campos Andrew franziu as sobrancelhas diante do gritinho de Ezra, mas
por respeito ao outro e falta de intimidade, deixou aquilo passar. - Sim, tudo
certo, ninguém se feriu. Estes são os mutantes que tínhamos de resgatar. - E
apontou para a garotinha loira, o homem alto e moreno, e a rainha da magreza.
Like · September 26, 2015 at 3:24pm
Kelen Bruchez Ficou para trás, impedindo mais sangramento no corpo de
Violetta, mas não adiantou muito, quando minutos depois ela desmaiou. O
desespero tomou conta de si e tudo o que pode fazer, foi impedir que mais
hemorragias se formasse. Torcia para que as outras voltassem logo, o que não
demorou muito. - Não, apenas desmaiou. - Respondeu Ophelia. Segurou as
pernas dela, assim como Veronika havia pedido e juntas, a ergueram.
Like · September 26, 2015 at 3:25pm
Haniel Godoi Ter ficado para trás cuidando do garoto desmaiado foi uma
decisão bem tomada pela parte de Bernad, como "novato" ele ainda não
conhecia grande parte das capacidades do grupo e preferia se manter na
retaguarda. Ter ajudado Sinfrônio acelerando o boneco que ele possuiu já foi
suficientemente satisfatório para uma primeira missão.
Sem muita demora, o resto dos mutantes do grupo retorna. O branquelo, antes
desmaiado, retorna ao corpo fazendo com que um dos garotos solte um
gritinho estridente de susto.
- Aparentemente sim, né. - Respondeu a pergunta do único garoto que havia se
manifestado. - O que vocês fizeram com o muchacho que escapou?
Like · 1 · September 26, 2015 at 3:26pm
Lucas Campos Voltando-se para Bernard, Andrew disse: - Bem, o Sinfrônio e o
Cooper... - Apontou para Niko e Frank. - Deram conta do cara que fugiu. Foi
um belo trabalho, na verdade.
Like · September 26, 2015 at 3:28pm
Natan Farina -- Fatiamos e fizemos sushi ! -- disse Frank sorrindo para o garoto
novo -- Vamos comer ele no jantar quando sairmos daqui... -- continuou com o
jeito irônico.
Like · 1 · September 26, 2015 at 3:29pm · Edited
Lucas Campos Andy revirou os olhos para Frank. - Sempre que eu tenho
oportunidade de te elogiar, você faz essas coisas...
Like · September 26, 2015 at 3:31pm
Laís Figueiredo — Eu com certeza vou querer um pedaço. – comentou, rindo,
entrando na onda de Frank.
Like · September 26, 2015 at 3:31pm
Haniel Godoi - BOA! Adoro sushi. - Arqueou a sobrancelha para o garoto.
Like · September 26, 2015 at 3:31pm
Natan Farina Frank ergueu os ombros para o comentário do Andrew, estava
ocupado demais rindo pra própria piada.
Like · September 26, 2015 at 3:32pm
Jorge Miguel Angelo riu das piadas. Sempre era bom ter algo para descontrair.
Mesmo assim, achava estranho que alguém gostasse de comer peixe cru.
Like · September 26, 2015 at 3:33pm
John Matos O rapaz resgatado mais velho tocou no ombro de Veronika e, sem
falar uma palavra, indicou que carregaria Violetta sozinho.
Like · September 26, 2015 at 3:43pm
Vivianne Predebon Veronika fitou o rapaz. Sem pensar muito, deixou que ele
carregasse Violetta.
Like · September 26, 2015 at 3:47pm
Gabriel Ribeiro Yumi apenas seguiu as demais garotas dentro da empresa. Ela
não sabia trabalhar em grupo, então apenas seguiu-as. Em um momento da
missão, Violetta levou dois tiros. Yumi ficou cuidando da amiga, e esperou que
as outras trouxessem os mutantes. Junto dela estava Ella, e Veronika, que saiu
logo depois com Ophelia. Depois que os mutantes foram resgatados, elas
tinham de voltar. A princípio Veronika ia carregar Violetta, porém, um dos
mutantes resgatados, fez sinal que levava a garota. Yumi foi acompanhando as
outras.
Like · September 26, 2015 at 3:48pm
John Matos O grupo deixou a sala com Viletta carregada. O sangue da moça
deixava um rastro pelo caminho. Em alguns instantes eles já estavam de volta
ao corredor onde se separaram dos meninos, encontrando-os imediatamente.
— Ela foi baleada, precisamos ir logo – disse Ophelia, tomando a frente e
correndo para a saída.
Like · September 26, 2015 at 3:54pm
Kelen Bruchez Deixou que o rapaz carregasse Violetta e o seguiu de perto,
tentando conter o sangramento, mas parecia quase impossível, o líquido
vermelho deixava seu rastro pelo caminho, deixando Ella ainda mais
desesperada.
Like · September 26, 2015 at 3:58pm
Lucas Campos - Senhor, estamos todos aqui. - Disse Andrew, incapaz de
esconder o nervosismo em sua voz ao ver as garotas chegarem, duas delas
inconscientes, mas pelo menos com os dois mutantes em suas colas.
- Pois bem, saiam por onde entraram, as vãs já os estão esperando. Respondeu. Repassando a mensagem para o grupo, Andy e resto saíram pelo
buraco criado anteriormente por Ophelia e adentraram nos veículos - o grupo
de heróis em uma e os mutantes resgatados em outra. Acelerando o mais
rápido e discretamente possível, logo estes se afastaram do prédio. A primeira
missão havia sido um relativo sucesso.
Ao estarem longe o suficiente, os motoristas aceleraram, a fim de tratar o
ferimento de Violetta o mais rápido possível. Foi uma viagem rápida e
intranquila.
Ao chegarem na PRISM, enfermeiros e seguranças já aguardavam na
garagem. Os primeiros recolheram Violetta e a levaram para tratamento,
enquanto os segundos se amontoavam ao redor dos mutantes para
encaminhá-los até o Lapidário. Antes disso, entretanto, o Sr. Adams apareceu,
dizendo-lhes: - Jovens, em algumas horas iremos realizar uma reunião. Uma
espécie de debrief para que possamos discutir a missão de hoje. Estejam
prontos.
Assim, o pequeno grupo de mutantes resgatados foi escoltado para longe do
grupo de heróis junto com o Sr. Adams, enquanto estes últimos foram
encaminhados até o Lapidário. Como sempre, nenhuma de suas perguntas
obtiveram respostas, estavam no escuro até o momento da reunião.
Like · September 26, 2015 at 4:08pm
Haniel Godoi Da mesma forma que foram levados até o local da missão,
Bernad e o grupo são levados de volta. Os mutantes resgatados e os "heróis"
são divididos entre duas vans e elas seguem o mais rápido possível até o
lapidário.
Bernad segue com o grupo até a área comum onde eles esperariam pela
convocação para a reunião da qual foram avisados. A sala é bastante clara e
ampla, com janelas enormes que no momento dão vista para o céu escuro e
para a cidade iluminada.
O jovem se recosta no vidro da janela, cruza os braços e dá uma breve olhada
em cada integrante presente do grupo de mutantes.
- E então? Assim como vocês, entreguei minha preciosa vida para essa
agência e eles fazem uma palhaçada dessas? Não haviam nos dito que não
haveriam guardas armados? - A pergunta é largada no ar.
Like · September 26, 2015 at 4:26pm
Gabriel Ribeiro — Ei, calma. Ninguém aqui está gostando do que está
ocorrendo aqui. — Disse Yumi, colocando sua mão sobre o ombro do garoto
recém chegado — Eu sou Yumi, e você? — Disse dando uma risadinha.
Like · September 26, 2015 at 4:54pm
Haniel Godoi Ninguém parece ter interesse no assunto levantado por Bernad,
nem mesmo a garota com traços orientais que, colocando uma das mãos no
ombro do garoto, muda de assunto ao se apresentar como Yumi e pede para
que ele faça o mesmo.
Com um arrepiozinho nas costas, Bernad hesita no momento em que a garota
o toca, mas logo decide aceitar o gesto de intimidade. Se quer saber mais
sobre essas pessoas teria que começar por alguém, e quem mais perfeito que
uma bela jovem oriental?
- Hola, Yumi. Sou Bernad Vega. - Uma breve pausa para avaliar as feições da
garota. - Encantado //sotaque mexicano//
Like · September 26, 2015 at 5:25pm
Gabriel Ribeiro — Err... É engraçado escutar japonês com sotaque mexicano.
— Disse Yumi erguendo uma de suas sobrancelhas — Esse aparelhinho aqui
na sua orelha, traduz tudo o que escutamos pra nossa língua-natal. Enquanto
estou falando japonês, você vai estar escutando espanhol. Por mais que eu
não esteja gostando daqui, eles tem tecnologias bem avançadas... Bom,
deixando isso de lado, vamos conversar! — Disse enquanto puxava-o pelo
pulso para o sofá — Conta algo aí. Estou à ouvidos — Disse soltando um
sorriso. Yumi estava sendo oferecida, mas se não fosse, poderia acontecer o
mesmo que aconteceu com Drew : Outras garotas darem em cima dele antes
dela.
Like · September 26, 2015 at 5:40pm
Haniel Godoi Instintivamente, Bernad leva os dedos até o comunicador quando
Yumi explica sua funcionalidade de tradução. Só de pensar o quão estranho
essa garota soaria se ele não estivesse com o aparelho ativado, lhe trás certa
curiosidade. Porém o garoto resiste a desligá-lo.
A jovem o segura por um dos pulsos e o encaminha até um sofá, onde ele
senta ao lado dela e sem pensar duas vezes, passa a mão por sua cintura e a
puxa para mais perto de si. Da visão de Bernad, obviamente Yumi está se
jogando para ele e o garoto não perderia a oportunidade de "pegar".
- Obrigado pela explicação, querida. - Um sorrisinho de canto se forma nos
lábios do mutante. - Humm... Contar algo? O que eu poderia contar? Prefiro
ouvir algo sobre você primeiro e talvez sobre todos os outros que parecem
estar nos ignorando completamente agora. - No final da frase, Bernad sobe o
tom de voz propositalmente para chamar atenção.
Like · September 26, 2015 at 5:53pm
Gabriel Ribeiro Quando sentou no sofá, Bernad passou a mão pela cintura de
Yumi e a puxou ela para mais próximo. "Eeeeeita" Yumi não pensou que o cara
seria uma presa tão fácil assim. Mas obviamente, Yumi não ia recusar.
— É, você é dos meus. — Disse soltando um sorriso escarninho — Ah,
depende, o que você quer saber sobre mim?
Like · September 26, 2015 at 6:09pm
Haniel Godoi - Comece por suas habilidades, quem sabe. Depois me fale sobre
eles. - Disse indicando os outros na sala, após uma piscadela. - Presumo que
vocês já tenham conversado sobre isso, e se eu quiser ser de alguma utilidade
nessa nova "família" de esquisitões, preciso saber dessas coisas. - Um
sorrisinho rápido se forma nos lábios de Bernad.
Like · September 26, 2015 at 6:22pm
Kelen Bruchez Ella estava preocupada com Violetta, ela havia perdido muito
sangue, que não conseguiu conter muito bem e até sentia uma pontada de
culpa por aquilo. Só queria que a russa voltasse logo, nem preocupada com
aquela reunião estava.
Somente uma coisa podia lhe acalmar naquele momento, café. Foi até a
cozinha, preparando a bebida e sem se importar com a dieta, até porque, não
achava que aquilo fosse afetar tanto. O gosto forte e quase sem açúcar fez um
efeito quase imediato em seu corpo, assim que tomou um gole.
Like · September 26, 2015 at 6:40pm
Gabriel Ribeiro — Sedução, crio pequenas chamas, e umas habilidades mais
secundárias da parte raposa... E você?O que pode fazer? — Questinou Yumi,
com curiosidade sobre os poderes do rapaz.
Like · September 26, 2015 at 6:47pm
Lucas Campos Ao retornar ao Lapidário, Andy sentiu-se melhor do que nunca.
A experiência da primeira missão, embora assustadora e tensa, fora até
bastante interessante. O rapaz nunca pensou que seria capaz de usar suas
mutações para o bem, então, estava realmente contente com aquele resultado.
Após trocar-se, o rapaz passou um tempo sentado em sua cama.
Embora o tempo se arrastasse devagar no ambiente de convivência, já que
não tinham muita opção do que fazer, Andrew já estava acostumado àquilo.
Quando a sede lhe atingiu, ele foi até a cozinha a fim de pegar um copo d'água
e viu Ella por ali. Seu rosto ruborizou de imediato e ele respirou fundo antes de
falar. - Oi. - Sentiu-se idiota por ser dito aquilo de maneira nervosa.
Like · September 26, 2015 at 6:47pm
Kelen Bruchez Virou outro gole do amargo café, estalando a língua ao final. Foi
quando viu Andrew adentrar o local, abrindo um largo e sincero sorriso em sua
direção. - Hey, oi. - O cumprimentou de forma animada. - Como está depois
dessa missão? - Perguntou, pois ainda não sabia o que havia acontecido no
grupo dos garotos.
Like · September 26, 2015 at 6:50pm
Haniel Godoi - Sedução? Habilidade interessante essa sua... - Com a
revelação dos poderes da garota, Bernad acaba ficando um pouco confuso,
sem saber se estaria ou não sendo manipulado, porém decide não manifestar
sua suspeita. - Eu controlo a aceleração e a força vetorial das coisas. Em
outras palavras: Sou rápido, sei deixar outras coisas rápidas e posso
arremessar elas bem forte. Bem basicamente é isso.
Like · September 26, 2015 at 6:52pm
Lucas Campos Andy retribuiu o sorriso de Ella. Considerando que sorrira
pouquíssimas vezes desde que chegara até ali, era engraçado como ela
conseguia despertar essa vontade nele de uma maneira tão simples e natural.
Andrew deu de ombros dizendo: - É estranho, mas...eu estou feliz. Nunca
pensei que poderia usar meus poderes para, você sabe, ajudar alguém. Além
disso, foi interessante trabalhar com os caras, achei que seria um verdadeiro
caos, porém funcionou muito bem. - Ele disse, tentando esconder o fato de que
aquilo lhe empolgava um pouco. - E você? Como foi? Correu tudo bem?
Like · September 26, 2015 at 6:55pm
Kelen Bruchez Assentiu com a cabeça quando ele começou a falar, ficando
feliz por eles por ter ocorrido tudo bem. - Sim, também nunca pensei que
explodir os outros seria algo bom. - Piscou-lhe um dos olhos em divertimento. Estou preocupada com Violetta, tudo teria corrido ainda melhor se ela não
tivesse levado dois tiros. - Soltou um longo suspiro pelos lábios, terminando
com seu café em outro gole. - Devia ter apagado o guarda antes dele fazer
aquilo, sabe, foi eu quem o derrubei. - O modo que falava deixava claro que se
sentia culpada.
Like · September 26, 2015 at 7:00pm
Gabriel Ribeiro — Ceeeerto... E então, conta alguma coisa aí. Não sou muito
boa em encontrar assunto... Sou boa em outras coisas... — Disse abrindo um
sorriso malicioso.
Like · September 26, 2015 at 7:16pm
John Matos — Não foi nada culpa sua, Ella – disse Ophelia, se intrometendo
na conversa. – O coronel disse que eles não estariam armados. E a gente,
todas nós, achamos que você tinha apagado o cara quando o derrubou. Ele
bateu a cabeça e ficou lá parado por um bom tempo. Não tinha como prever.
Por favor, não se culpa.
Ophelia quase toca Ella, em uma tentativa de demonstrar apoio. Então se
lembra do perigo que tocá-la acarretava, então desiste, cruzando os braços e
se apoiando na parede.
— Eu não estava concordando com a sulista lá e com a japa, mas essa última
foi o fim da picada. Informação errada que podia ter nos matado e ainda nem
nos dão satisfação? Isso tá muito errado.
Like · September 26, 2015 at 7:49pm
Kelen Bruchez Se assustou com a voz de Ophelia, mas assim que ela
começou a falar, a ruiva lhe abriu um sorriso, assentindo com a cabeça. - Eu
sei disso, mas podia ter impedido o sangramento... Enfim. - Se encolheu no
lugar quando ela estendeu o braço para tocar em si, mas não chegou a
terminar o gesto, fazendo-a respirar aliviada. - Errado é pouco.
Like · September 26, 2015 at 7:57pm
Haniel Godoi Bernad arqueia as sobrancelhas com o comentário da garota.
- Já que conversar não é o seu forte, talvez devêssemos estar fazendo outra
coisa então.
Like · September 26, 2015 at 8:07pm
Gabriel Ribeiro — E com isso você quer dizer o que? — Disse fazendo um
olhar sensual — Acho que podíamos nos conhecermos melhor... Bem melhor...
[OFF] Reaction Pic da Yumi:
Like · September 26, 2015 at 8:15pm
Haniel Godoi Bernad se anima com o rumo que a situação começa a tomar e
Yumi demonstra sinais de estar tão animada quanto ele. O garoto ri
mentalmente ao presenciar a visão da garota com o dedo na boca e decide se
fazer de desentendido em relação a sua pergunta, apenas para causar um
pouco mais de clima.
- O que eu quero dizer com isso? Não sei, interprete da maneira que você
preferir, mas no momento estou precisando de uma ducha urgente. - Ele diz
levantando do sofá e se despindo do uniforme até a cintura, deixando o torso
completamente descoberto. - Quanto a nos conhecermos melhor, fica para
daqui a pouco, muchacha. - Com uma piscadela, o garoto dá as costas e segue
para os vestiários sem esperar por uma resposta.
Like · September 26, 2015 at 8:31pm
Luan Henrique Sua consciência parecia estar perdida em um pesadelo
envolvendo sua mãe, e ele. Aquele momento parecia durar uma eternidade,
mas até mesmo a eternidade acaba algum dia.
Em torno de si, tudo que via era uma imensa luz branca a cegando. Havia
acordado. Sua visão ainda era turva e sentia-se fraca. Não conseguia sentir
seu corpo e muito menos falar. Aos poucos sua visão foi acostumando com a
luz, e Violetta pôde ver algumas silhuetas ao seu redor. Sua cabeça doía, e
tudo começou a ficar distante novamente. Sua consciência ia desfalecer
Quando acordou novamente, estava em um elevador com mais uma pessoa
junto de si. Estava em uma cadeira de rodas e sentia dores por todo o corpo.
Junto da cadeira havia duas bolsas penduradas em um gancho, uma de
sangue e outra de soro, que conectava-se a cada braço da garota. Sentia-se
fraca, e não conseguia mexer nada além da cabeça.
O elevador parou e a porta se abriu.
Like · September 26, 2015 at 9:49pm · Edited
John Matos Já era quase meia noite quando as portas do Lapidário se abriram.
A maioria dos mutantes já haviam ido para a cama, recuperar as energias
depois de uma noite bem cansativa. Ophelia fazia sua carreira diária na mesa
de jantar quando a porta se abriu. Um dos seguranças da empresa carregava
Violetta em uma cadeira de rodas. A garota-serpente larga tudo e vai ao auxílio
de sua conterrânea.
— Deixa que eu levo – disse ela, dispensando o agente e segurando o apoio
da cadeira. – Vai ficar tudo bem, né, Violetta? Foi só um susto.
Ela carrega a moça até a mesa de jantar, limpa os restos de cocaína por lá e
abre a geladeira. Queria fazer de tudo para que ela se sentisse confortável.
— Você quer alguma coisa, um suco, talvez?
Like · September 26, 2015 at 11:06pm
Luan Henrique Violeta se encontrava de volta ao Lapidário. A primeira pessoa
a receber é Ophelia. Ela corre e toma controle da cadeira e traz a garota
machucada para a cozinha.
— N... Na... Não quero nada. Obrigada. — respondeu, de cabeça baixa. Se
sentia tão fraca que sabia que não conseguiria comer, e não sentia sede.
— Só queria agradecer você e as meninas por me salvarem. — sua voz soava
mais baixa que o normal, demostrando a fraqueza de seu corpo.
Like · September 26, 2015 at 11:28pm
John Matos — Que ajudar o quê, doida! – disse Ophelia, fechando a geladeira
e se sentando em uma cadeira ao lado da companheira. – Tudo que aconteceu
ali fugiu do nosso controle e nós só fizemos o básico. Tu não deves nada a
ninguém. Aliás, se tem alguém aqui que deve algo, esse alguém é o pessoal da
PRISM – ela agora encarava uma das câmeras do Lapidário. – Foram eles que
nos disseram que a missão era segura e que não havia ninguém armado lá.
Eles é que devem tudo pra você.
Like · September 26, 2015 at 11:31pm
Luan Henrique De alguma forma, as palavras de Ophelia fizeram todo sentido a
garota. Eles a deixaram naquele estado.
Sua visão se borrou devido a lágrimas, que em seguida desceram por suas
bochechas rosadas.
— Você não imagina o quão isso é doloroso estar assim. Não sinto meu corpo,
tenho medo do que está acontecendo. disse em meio as lágrimas que não se
secariam.
Like · September 26, 2015 at 11:46pm · Edited
John Matos Violetta devia estar com dor, já que começa a chorar, pegando
Ophelia de surpresa. Ela não sabia o que dizer.
— É.... Você quer um travesseiro pras costas ou tá tudo bem na cadeira? –
pergunta ela, totalmente sem jeito.
Like · September 27, 2015 at 12:04am
Kelen Bruchez Como sempre, Ella estava sem sono, ficava olhando pro teto,
apenas pensando na missão de mais cedo e o que seria feito com aqueles
mutantes resgatados. Quando desistiu de tentar dormir, se levantou e foi até a
cozinha, tomar ou comer qualquer coisa. Ficou surpresa ao ver Ophelia e
Violetta ali. Se dirigiu a russa, se ajoelhando ao seu lado. - Hey, como está?
Like · September 27, 2015 at 12:06am
Haniel Godoi Depois do banho, Bernad se veste com a calça de uma troca de
roupa confortável que lhe fora fornecida, deixando a camiseta de lado, e segue
para o dormitório. O garoto tenta dormir um pouco, mas a tarefa se mostra
difícil, já que sua cabeça está completamente perdida em um turbilhão de
pensamentos sobre as coisas que aconteceram nos últimos dias.
Após muitas tentativas infrutíferas de pegar no sono, Bernad decide levantar e
dar uma volta pelo complexo. Após poucos minutos caminhando, sons de
vozes chamam sua atenção para a cozinha. Ele vai até lá e encontra três
garotas, uma delas em uma cadeira de rodas. O garoto cruza os braços, se
encosta no batente da porta e apenas observa a cena.
Like · September 27, 2015 at 12:09am
Luan Henrique Violetta permanece durantes alguns segundos em silêncio, com
o rosto vermelho de choro. A face apontada para baixo, ouve a súplica de
Ophelia.
-- Ta tudo bem. Tentou forçar um sorriso. Ouviu a pergunta de Ella, o que a
pegou de surpresa.
--Oii.. To bem sim, só com um pouco de dor... -- tentava não chorar.
Like · September 27, 2015 at 12:12am
Kelen Bruchez Abriu um sorriso com sua resposta, assentindo com a cabeça. Eu imagino que sim, mas logo vai estar completamente bem. - Piscou-lhe um
dos olhos. Ella não era muito boa com amizades, mas depois de passar uma
semana com aquelas pessoas, sabendo que viveria por ainda muito tempo, se
esforçava ao máximo para se dar bem com todos.
Like · September 27, 2015 at 12:19am
Haniel Godoi - Que lindo drama, bem parecido com as tramas das novelas que
passam lá no México. - Bernad dá uma risadinha e finalmente entra na cozinha.
- E então, o que está acontecendo de interessante por aqui? - Ele pergunta
enquanto abre os armários atrás de algo para comer.
Like · September 27, 2015 at 12:22am
Luan Henrique Violeta ignorou a outra cara nova na cozinha. Só mais um
babaca igual aos inúmeros outros que encontrou na vida.
Like · September 27, 2015 at 12:25am
Gabriel Ribeiro Bernad disse que ia tomar banho, e tirou a parte "camisa" do
uniforme, deixando o peitoral e o abdômen à mostra. Yumi abanou um pouco
seu rosto ao ver o belo corpo do rapaz. Terminou dizendo que quanto a se
conhecerem melhor, ficava para depois. Yumi ficou com vontade de entrar
naquela ducha com ele, mas resolveu manter a postura. Yumi estava tentando
criar uma imagem al no grupo, e já haviam acontecidos vários imprevistos que
atrapalharam isso. Então Yumi resolveu "segurar-se". Lembrou-se de Violetta,
que até então ainda não havia voltado. Resolveu que esperaria por ela, pelo
menos até a madrugada.
Yumi ficou sentada em um dos sofás fazendo grandes nada esperando por Vio.
Porém acabou pegando no sono, e dormiu lá por um tempo. De madrugada
escutou algumas vozes vindo da cozinha, o que a fez acordar. Olhou por cima
do sofá e viu Ophelia, Bernad e Vio em uma cadeira de rodas. Até associar a
imagem de Vio, levou alguns segundos. Quando se ligou, saiu correndo até a
cozinha.
— Vio! Você está bem? Fizeram algo com você? — Disse enquanto dava um
abraço na amiga, tentando não esbarrar em nenhuma das bolsas que estavam
presa em um gancho. Yumi estava nervosa. Até o momento Vio foi a única com
quem ela fez amizade.
Like · September 27, 2015 at 3:13pm
Luan Henrique O silêncio na sala foi quebrado pela voz de Yumi, que quebrou
o gelo da fala do garoto novo.
— Oi Yumi, to bem. Não fizeram nada... Que eu me lembre.... — respondeu
sorrindo, enquanto achava graça de seu novo "apelido".
Like · September 28, 2015 at 8:14pm
John Matos Ophelia observa Yumi se aproximando de Violetta e decide ir
dormir. Não gostava muito da presença da oferecida e a moça russa
claramente não precisava de mais companhia.
— Vou dormir, Violetta. Boa noite! E melhora, tá? – ela então dá um beijo na
testa da moça e vai dormir.
Like · September 28, 2015 at 8:21pm
Mariana Aguiar Vieira Foi devolvida ao Lapidário de madrugada. Quando
invocaram os mutantes para o auditório, um agente a puxou para uma outra
sala, antes de chegarem no lugar. Ali, lhe disseram que seus colegas iriam
numa missão para resgatar outros mutantes, e que ela seria proibida de
participar por causa de seu escândalo do outro dia. Acabou por achar bom, ela
não queria mesmo ser soldada daquela empresa. Mas quanto mais o tempo
passava com ela trancada naquela sala, sem notícia nenhuma, mais
apreensiva ela ficava. Estava fazendo amizades ali, Ella, Violetta, Andrew,
Angelo, Ezra, até a maluca da Ophelia e a vadia da Yumi... E mesmo aqueles
com quem ela não tinha conversado muito, estavam na mesma situação que
ela, Louise não queria que se machucassem. Mal acreditou quando finalmente
a levaram de volta para o Lapidário e estavam todos de volta. Percebeu
movimento na cozinha e foi até lá, sua olhos se arregalando ao ver Violetta
numa cadeira de rodas, Ella e Yumi ao seu lado, e um cara gostoso que ela
não conhecia ainda, mas que ela ignorou no momento. - Caralho, o que fizeram
com você Violetta? - perguntou, preocupada, se aproximando também.
Like · 1 · September 29, 2015 at 12:58pm · Edited
Luan Henrique Violetta observa Ophelia desejando boa noite e indo dormir,
enquanto Yumi aparece. Em algum tempo, a garota do campo de treinamento
também apareceu na cozinha
- Acidente na missão. Levei um tiro. - disse tentando ser a mais natural
possível, coisa que não estava dando muito certo.
Like · September 29, 2015 at 5:27pm
Mariana Aguiar Vieira - Filhos de uma... - começou a dizer, ao ouvir a resposta
da moça. - E eles ainda tem a cara de pau de dizer que se preocupam com a
gente. Como você está?
Like · September 29, 2015 at 5:30pm
Luan Henrique - Bem... Na medida do possível.. não é?... - respondeu a garota.
Todas aquelas pessoas a sua volta a estavam constrangendo aquela altura.
Sentia-se cheia, não estava acostumada a tantas pessoas ao seu redor e
preocupando-se com ela.
Like · September 29, 2015 at 5:39pm
Mariana Aguiar Vieira Ninguém ficava realmente bem depois de levar um tiro,
mas a resposta dela era um pequeno conforto. Percebeu, porém, que ela
parecia um pouco incomodada, então recuou e foi até a geladeira pegar algo
para comer. - Então, como foi a missão, no geral? Fiquei aqui de castigo, como
podem ter notado... - disse, pegando uma fruta e um iogurte e inferi e sentar na
mesa, próxima a elas
Like · September 29, 2015 at 5:47pm
Luan Henrique - Bem, eu não sei... não fiquei até o final da festa. - tentou soltar
uma piadinha. - Mas agora preciso descansar um pouco... - disse tentando
mover sua cadeira em direção a sua cama. - Alguém pode ajuda... Por favor... suplicou.
Like · September 29, 2015 at 6:08pm
Mariana Aguiar Vieira Deu uma pequena risada com o que Violetta disse, pelo
menos estava com humor intacto, era um bom sinal. Terminou de comer e
ajudou a morena a ir para sua cama, e depois foi para a sua própria dormir,
dando vida noite para as outras duas garotas.
Like · September 29, 2015 at 6:22pm · Edited
John Matos [[ 25 de junho de 2015 ]]
Às 8h, como já era de costume há quase uma semana, os alarmes soam pelo
Lapidário anunciando que o horário de treinos se iniciaria em meia hora.
Like · September 29, 2015 at 7:03pm
John Matos Ophelia desliza de debaixo de sua cama, onde preferia dormir, e
vai direto para o chuveiro tomar uma ducha gelada.
Like · 1 · September 29, 2015 at 7:04pm · Edited
Laís Figueiredo Ezra ainda não havia se acostumado completamente com a
mudança de horário, mas sentia que estava fazendo progresso. Dessa vez,
acordou em cima da hora e com muito sono. Aprontou-se rapidamente, lavando
a cara pelo menos umas três vezes antes de dar a hora do treinamento.
Like · September 29, 2015 at 7:19pm
Luan Henrique Violetta acorda. Seu braço esquerdo se movia normalmente,
mas ainda sentia o direito latejar de dor. Não queria levantar.
Like · September 29, 2015 at 7:19pm
Jorge Miguel Mais um dia de treinamento se iniciava. Angelo tentava ao
máximo conciliar os treinos com os estudos, mas se concentrar na sua mente,
no seu corpo e nos seus poderes era uma tarefa árdua. Pelo menos a missão
havia sido útil para uma coisa: ele havia percebido que a melhor forma de usar
seus poderes era num combate de chão, com muito contato. Estava decidido a
aprender judô.
Like · September 29, 2015 at 7:31pm
Mariana Aguiar Vieira Já estava se acostumando um pouco com a rotina
daquele lugar, acordar cedo fazia parte de seu dia a dia no 'mundo real'
também, embora não seja algo que ela goste muito, e os exercícios constantes
e direta rígida estavam a matando menos que no começo. Isso não diminuía
seu ódio pela Prism, mas estava fazendo com que fosse mais fácil fingir que
estava entrando na linha. Acordou com o alarme das 8h e foi para a cozinha
preparar café e um lanche para todos, agora que dados que sua mãe estava
viva, cozinhar fazia com que se sentisse mais próxima dela. Angelo chegou ao
quando ela estava colocando a água para ferver. - Bom dia, menino da tinta.
Como foi a missão de vocês ontem?
Like · September 29, 2015 at 7:35pm
Jorge Miguel -Bom dia, menina da... não sei qual o seu poder. -disse dando
uma risada de constrangimento enquanto se sentava à mesa. -Foi "boa". Bom,
pelo menos a gente conseguiu fazer o que eles pediram.
Like · September 29, 2015 at 7:41pm
Mariana Aguiar Vieira Deu uma pequena risada com o que ele disse, mas não
esclareceu qual era seu poder. - Então conseguiram resgatar os tais mutantes?
E o que aconteceu com eles?
Like · September 29, 2015 at 7:42pm
Jorge Miguel -Não sei o que foi feito com eles depois que chegamos aqui.
Achei que esse pessoal da P.R.I.S.M. iria colocar eles na nossa equipe, mas
até agora, nada. Confesso que isso é bem estranho. -disse, mas se arrependeu
logo em seguida, lembrando de que os cômodos deviam estar todos
grampeados. -O que vamos ter para o café-da-manhã hoje? -tentava encerrar o
assunto dos mutantes. Quanto menos interferisse nos trâmites da senhorita
Katy, mais chances tinha de procurar pela sua cura.
Like · September 29, 2015 at 7:50pm
Mariana Aguiar Vieira - Estranho mesmo, tomara que nos deixem ao menos
saber o que vai ser deles.- disse, começando a ajeitar a comida, confirme a
dieta que ela tinham que seguir. - Pra hoje, temos o mesmo lanche insosso do
regime de sempre. Saudades ovos com bacon... Mas até que estou me
acostumando.
Like · September 29, 2015 at 7:56pm
John Matos Ophelia termina seu banho e vai, nua, até o quarto, onde se
enxuga e veste a roupa que a PRISM havia disponibilizado para eles treinarem:
regatas brancas confortáveis e leggings azul-petróleo. Já vestida ela nota
Violetta, que permanecia na cama.
— Violetta, você tá acordada? – pergunta ela, se aproximando da cama onde a
moça ficava.
Like · September 29, 2015 at 8:06pm
Luan Henrique — Estou. Só preciso de ajuda para levantar... — respondeu, em
súplica.
Like · September 29, 2015 at 8:07pm
John Matos — Ok... – responde Ophelia, colocando os braços nas costas de
Violetta e começando a ergue-la, fazendo-a se sentar primeiro. – Só me diz se
doer.
Like · September 29, 2015 at 8:09pm
Luan Henrique Violetta é ajudada por Ophelia, e sente um certo desconforto ao
ser tocada, e por ser uma mulher-cobra a ajudando.
— Agradeço pela bondade. —, suplicou enquanto se ajeitava timidamente em
sua cadeira. Rumou em direção ao banheiro com intenção de tomar um banho.
Like · September 29, 2015 at 8:13pm
John Matos Às 8h30 as portas não se abriram, um fato extremamente inusitado
na tão pontual P.RI.S.M..
Depois de quase vinte minutos de espera, um novo alerta ecoa.
"Atenção! Reúnam-se na área de lazer e aguardem nos sofás. Atenção!
Reúnam-se na área de lazer e aguardem nos sofás."
Ophelia franziu o cenho, mas não desobedeceu a ordem. Se apressou para se
sentar no sofá antes que tivesse que ficar em pé, já que nem todos caberiam
sentados.
Like · September 29, 2015 at 8:28pm
Kelen Bruchez Ella acordou com o alarme das 8h00, esperando todos tomarem
banho para fazer o mesmo e depois ir comer algo. Quando um novo alarme se
fez presente, ela foi até a sala, sentando-se ao lado de Ophelia e esperando
por novas ordens.
Like · September 29, 2015 at 8:33pm
Luan Henrique Depois de uns quarenta minutos, Violetta já esperava o pessoa
super antesioso da PRISM aparecer. Prostrou sua cadeira ao lado dos sofás,
como lhe foi ordenado.
Like · September 29, 2015 at 8:34pm
Jorge Miguel Angelo foi em direção ao sofá, mas ficou de pé porque todos os
lugares já estavam pcupados.
Like · September 29, 2015 at 8:34pm
Laís Figueiredo Já esperava pela abertura das portas quando esta não
aconteceu, o que causou um estranhamento imediato. Esperou por mais uns
dez minutos antes de concluir que não haveria mais treinamento. Mais dez
minutos se passaram até que um novo aviso chegasse. Estava tão curioso pelo
que vinha a seguir que foi um dos primeiros a sentar no sofá.
Like · September 29, 2015 at 8:35pm
Natan Farina Frank já estava acordado quando o alarme tocou, levantou ainda
só de cueca pois estava calor e havia dormido assim e foi em direção ao sofás
, chegando lá deitou em um sofá e ficou lá largado.
Like · September 29, 2015 at 8:35pm
John Matos Quando todos se sentaram, uma TV de Led surgiu do chão bem
diante deles. Em segundos a imagem do coronel Addams foi projetada.
— Salve, salve, nave-mãe mutante!! – diz ele, sorrindo. – Vamos começar o
debriefing da missão de ontem?
Like · 1 · September 29, 2015 at 8:42pm · Edited
Luan Henrique Violetta observou com cara de desgosto o rosto seco na TV.
Like · September 29, 2015 at 8:42pm
Laís Figueiredo — E o treinamento? Desistiram? – perguntou Ezra, curioso.
Like · September 29, 2015 at 8:42pm
Gabriel Ribeiro Depois de um tempo conversando com Vio, a garota de pele
morena, Louise, surgiu. Perguntou o que houve,e disse que ficou de "castigo"
por causa daquela briga com a madame caco-de-vidro. Vio pediu para
ajudarem ela ir até a cama, Yumi ia se oferecer, mas Louise tomou a cadeira
de rodas e levou ela até lá. Yumi se dirigiu à ducha, já que cochilou e ainda
estava com o uniforme. Depois, foi dormir.
Acordou com o tradicional alarme das 8h para o treino. Yumi foi até o banheiro,
fez suas ~necessidades~ e lavou seu rosto pra acordar mentalmente. Depois
ficou esperando para ir até a academia. Porém ojá era passado das 8h e nada
das portas abrirem. Então, um recado pode ser ouvido dizendo para todos
sentarem nos sofás e aguardar. Yumi sentou em um dos encostos, e cruzou as
pernas. Depois de alguns minutos quando estavam todos reunidos, surgiu um
telão com o instrutor das missões aparecendo lá. Ele fez um piada sem graça,
e disse que ia fazer o "debriefing" da missão de ontem. Yumi apenas
observava, com uma das sobrancelhas arqueadas.
Like · September 29, 2015 at 8:44pm
Kelen Bruchez A ruiva olhou para a TV com as sobrancelhas arqueadas,
cruzando os braços e as pernas.
Like · September 29, 2015 at 8:44pm
Natan Farina Frank olhou pra teve e fingiu que estava dormindo.
Like · September 29, 2015 at 8:50pm
John Matos — Não desistimos do treinamento, Eskinder – disse o estrategista,
se referindo à Ezra. – Só achamos que é mais prudente deixá-los relaxar por
hoje depois dos estresses de ontem. Algum dos rapazes poderia relatar tudo o
que aconteceu depois de se separarem? O mesmo para as moças.
Like · September 29, 2015 at 8:53pm
Luan Henrique Violetta pôs se a frente e começou a falar
— Quando nos separamos, encontramos uma sala com guardas. Resolvi
desarmá-los de seus walkie talkies. MAS NINGUÉM DISSE QUE ELES
TINHAM ARMAS DE FOGO. VOCÊ VIU O QUE FIZERAM COMIGO? ESTOU
ASSIM E A CULPA É DE VOCÊS! - o tom de sua voz aumentou drasticamente
e no final da frase, Violetta estava gritando e chorando.
— O QUE VÃO FAZER COMIGO NESSE ESTADO? ME JOGAR AQUI
DENTRO COMO SE NADA TIVESSE ACONTECIDO? - a essa altura suas
palavras já estavam manchadas pelas lágrimas e Violetta estava num misto de
ódio, tristeza e surpresa, por se ver naquele estado de revolta.
Like · September 29, 2015 at 9:02pm · Edited
Gabriel Ribeiro Adams pediu para um rapaz e uma mulher narrar a missão. Vio
moveu sua cadeira de rodas um pouco a frente, e falou poucas e boas para o
rapaz do telão. Depois quando viu que ela começou a chorar e que estava
falando em um tom de voz bem mais alto, levantou-se e foi até ela.
— Calma Vio... Calma — Disse enquanto tirava uma mecha do rosto de
Violetta e colocava atrás da orelha — Ninguém gosta da PRISM,
principalmente pelo fato de não nos darem informações, e quando dão, dão
erradas. Mas tudo vai ficar bem. — Disse, agora limpando as lágrimas que
escorriam. Falou aquilo bem para Adams escutar, e tomar alguma providência.
Like · September 29, 2015 at 9:13pm
Luan Henrique Violetta tremia que nem vara verde, seu coração batendo mais
forte em seu peito, respiração ofegante. Sentiu o toque de Yumi e ouviu suas
palavras. As lágrimas ainda caiam, mas estava mais calma. Após uma
inspiração profunda, soltou todo aquele ar junto com a tensão.
Like · September 29, 2015 at 9:16pm
John Matos — Melancholia, lamentamos o incidente que a deixou ferida.
Faremos o possível para assegurar sua recuperação completa, não se
preocupe com isso – disse Adams, formalmente. – Alguém poderia terminar de
contar sobre a missão?
Ophelia se manifeta.
— Depois de imobilizarmos os guardas e dos tiros, eu e Veronika... – dizia ela,
quando é interrompida pelo coronel.
— E Veronika é.... ? – indaga ele.
— ... Haze – diz Ophelia, revirando os olhos. – Eu e Haze seguimos em frente
e encontramos os dois jovens em caixas de acrílico. Não foi complicado de
retirá-los de lá. Um deles, o mais velho, carregou Violetta até a van.
Reencontramos com os meninos no caminho.
Like · September 29, 2015 at 9:29pm
Jorge Miguel Angelo esperou um pouco, até perceber que nenhum dos outros
rapazes iria falar nada. Limpou a garganta e começou:
-Nós tivemos que lidar com três guardas. Inclusive, a informação que nos
deram sobre os guardas não usarem armas de fogo estava errada, e isso
quase custou algumas vidas. -disse olhando para Violetta. -Que tipo de
operação foi essa, baseada em informações imprecisas?
Like · September 29, 2015 at 9:30pm
Lucas Campos Andrew ouviu a explicação de Ophelia sobre a parte da missão
que dizia respeito às garotas e, ao término, o rapaz levantou-se para explicar a
parte dos garotos. - Quanto à nós, Sr. Adams...Após a separação, encontramos
com três guardas. Sinfrônio e Coração de Tinta trataram de apagar dois deles,
enquanto Copper tratou de explodir os comunicadores que poderia ser usados
para chamar reforços. - Estava tentando manter uma postura série e objetiva,
mas sempre que usava os codinomes um risinho irônico brotava em seu rosto.
- Enquanto eu, Copper, Coração de Tinta e o robô que Sinfrônio possuiu
seguimos um terceiro indivíduo em direção à uma saleta, Cernuno, Vector e
Eskinder defendiam o corpo de Sinfrônio. Por fim, na sala, enfrentamos um
homem armado e libertamos os mutantes que haviam sido sequestrados, sem
ferimentos ou baixas. - Concluiu, sentando-se de qualquer jeito na cadeira
onde estava.
Like · September 29, 2015 at 9:35pm
Gabriel Ribeiro — Não se preocupe com isso? Tem com o não se preocupar
com isso? Ela quase morreu por uma informação errada de vocês. E ainda a
tratou como ela tivesse só ralado o joelho. É dessa forma que a PRISM quer
nos proteger? Colocando nossas vidas em risco? — Disse com tom de voz
aumentado, e com fúria notável em sua voz. Não desgrudou os olhos de
Adams por um segundo enquanto falava.
Like · September 29, 2015 at 9:36pm
John Matos O Coronel Adams parecia digitar algo enquanto escutava aos
relatos. Quando Yumi se exaltou, ele parou para escutá-la.
— Entendo sua insatisfação, Kitsune. Temo, porém, não possuir uma máquina
do tempo. Vigiamos a área do cativeiro por três dias e não vimos armas de
fogo com os guardas. A não ser que a informação sobre a missão tenha
vazado, não havia razão aparente por eles terem, subitamente, decidido
carregar revólveres no serviço. Talvez algum dos capturados tenha se
comportado mal ou conseguido escapar e eles decidiram precaver. Vários
fatores podem alterar o rumo de uma missão e vocês precisam entender isso.
E incidentes acontecem, é normal em qualquer tipo de operação. Mas queria
parabenizá-los. Completaram a missão com 100% de êxito e sem baixas – ele
bate umas palminhas. – Com isso eu também queria informá-los que a
Madame Hudson os concedeu o título oficial de funcionários da P.R.I.S.M.. Em
alguns minutos vocês serão encaminhados para a área de R.H. onde poderão
se registrar, pegar crachás e, talvez, se se comportarem, poderão até ter
acesso ao mundo exterior. Alguém aí sentiu falta de uma televisão ou de WiFi?
Like · September 29, 2015 at 9:46pm
Lucas Campos Andrew fica feliz ao ouvir sobre a promoção que receberam,
afinal, aquilo queria dizer que talvez pudesse estar entrando em contato com
seus irmãos e com seus amigos muito em breve. Eles saberiam que o rapaz
estava vivo e Andy poderia ter notícias deles, assim ficaria plenamente em paz.
Like · September 29, 2015 at 9:51pm
Kelen Bruchez Ouvia atentamente o que os outros diziam, tentando não focar
muito em Violetta para não se sentir ainda mais culpada. A parte dos garotos
chamou mais a sua atenção, pois ainda não sabia o que havia ocorrido com
eles. Ao final, Adams disse que estavam de parabéns e que agora eram
funcionários "de verdade". Ella voltou a elevar as sobrancelhas, será que
poderia falar com sua mãe e irmã? Esperava que sim, não aguentava mais de
saudades e preocupações.
Like · September 29, 2015 at 9:53pm
Mariana Aguiar Vieira Ouviu tudo com muita atenção, entendendo por fim o que
acontecera na missão e tentando descobrir que diabos de nomes estranhos
eram aqueles. Quando a luz do entendimento finalmente a atingiu, lhe deu
mais um motivo para odiar a prism: eram codinomes baseados em seus
poderes, os filhos da pra estavam tentando despersonificar os mutantes,
arrancar deles até seus nomes para que se tornassem suas máquinas de
guerra, afinal quem eles eram não importava para a empresa, apenas
importavam suas habilidades. Quando Adams falou que seriam oficialmente
funcionários da Prism, Louise finalmente levantou sua mão. - Com licença,
tenho duas perguntas. A primeira: já que vamos ser funcionários, vamos
assinar um contrato, com todos os direitos trabalhistas previstos em lei, certo?
Nesse caso, seria bom termos acesso a esse documento com alguma
antecedência, não assino nada sem ler com cuidado antes. A segunda:
podemos saber o que aconteceu com os mutantes resgatados? - falou tudo
com muita calma e educação, não queria se meter em mais problemas com
aquele povo.
Like · September 29, 2015 at 11:12pm
Gabriel Ribeiro Yumi escutou somente desculpas esfarrapadas de Adams. Ele
continuou falando, e disse que agora a madame caco-de-vidro nos deu o título
de funcionários oficiais. E também receberíamos nossos crachás, e caso nos
comportássemos, teríamos acesso ao mundo exterior. Yumi ia responder
Adams, mas resolveu se acalmar, respirou fundo e voltou a prestar atenção em
Vio.
— Ei, vamos no banheiro, limpar essas lágrimas. Não vou gastar saliva
respondendo pessoa de baixo cacife. — Disse enquanto pegava a e começava
a levar a cadeira de rodas até o banheiro.
Lá, limpou o rosto de Vio, e ficou aguardando um pouco, esperando que o telão
em que Adams falava logo sumisse. Não falou nada no banheiro, estava
furiosa, então se manteve quieta, não queria descontar nada sem querer na
amiga.
Like · September 29, 2015 at 11:47pm
John Matos — Sim, Kalisha. Vocês receberão um contrato para assinar. Agora
não sei se você estará cem por cento satisfeita, mas não dá para agradar a
todos – diz Adams, dando de ombros. – Eles estão em quarentena por
enquanto. Sofreram algumas torturas físicas e psicológicas em cativeiro, além
de alguns testes. Precisamos fazer alguns exames e checar se está tudo bem
antes de liberá-los. Não posso dar certeza se eles ficarão no Lapidário
também, já que o lugar já está bem lotado. Temos um outro andar reservado e
é possível que transferiremos alguns dos que estão aí pra lá também.
Like · September 30, 2015 at 12:37am
Mariana Aguiar Vieira Estreitou os olhos quando o homem a chamou daquela
forma, não gostando nada de sua resposta. Pelo menos os outros mutantes
supostamente estavam sendo cuidados, não que ela confiasse realmente na
palavra daquele povo, mas era o máximo que ela conseguiria. Apenas assentiu
e se calou novamente, não era seu feitio ficar calada frente a algo que não
concordava, mas era o único jeito de sobreviver ali e ter uma chance de se
libertar no futuro.
Like · September 30, 2015 at 12:44am
John Matos — Muito bem, acho que já esclareci as coisas, não é? Agradeço
pelos depoimentos da missão. Até logo; cambio desliga!
A tela então se apaga e retorna para o chão, ficando totalmente oculta.
Like · 1 · September 30, 2015 at 12:45am
Natan Farina Na calada da noite, no silencio da madrugada Franklin Amp
andava com seus passos leves de ladrão e pegava algumas peças de
apetrechos eletrônicos do Lapidário e voltava para a sua cama sem que
ninguém descobrisse.
Like · September 30, 2015 at 10:12pm
John Matos O dia de folga acabou não sendo nada tranquilo. Todo o grupo
passou por uma bateria de exames médicos dos mais variados, incluindo
exames de sangue, dentários, oftalmológicos, de pressão arterial, pesagem,
avaliação psicológica e alguns mais. Depois dos exames eles foram levados
para o gigantesco escritório da Madame Hudson, onde assinaram o contrato de
funcionário da P.R.I.S.M..
[ Alguns dos termos do Contrato eram:
— Confidencialidade total;
— Se submeter a exames e testes ocasionais obrigatórios;
— Cumprir o cronograma de atividades que incluía os exercícios regulares e
tarefas esporádicas a serem determinadas.
— O descumprimento do contrato poderá acarretar em penas drásticas,
incluindo expulsão do projeto, ser entregue para a S.H.I.EL.D. e perda de
memória induzida. ]
No fim do dia eles receberam um crachá que os dava certa liberdade pelo
prédio, incluindo acesso aos elevadores, à lanchonete, laboratório, Bigorna
(centro de treinamento), auditório e o Lapidário. Assim, os seguranças não
mais ficariam de tocaia na porta do Lapidário, liberando a passagem para os
mutantes, que agora seriam tratados como funcionários, a "Equipe-M201".
Like · 1 · October 1, 2015 at 11:27pm
John Matos [20h40]
Na área de lazer do Lapidário, Ophelia assistia ao programa de notícias da
ABC 'World News Tonight with David Muir' sentada em um sofá. Uma cobertura
sobre imigrantes tentando entrar na Grécia era o tema.
— Por que eles não deixam essa galera passar? É muita frieza largar esse
povo pra morrer no meio do mar assim... – disse Ophelia, comentando a notícia
com Violetta, que estava sentada no mesmo sofá que ela, já sem os aparelhos
de soro e sangue.
Like · October 1, 2015 at 11:40pm · Edited
Lucas Campos Andrew estava exausto após mais um dia de exames e isso o
deixava bem ranzinza. Em contrapartida, a assinatura do contrato e a
expansão de suas liberdades na PRISM suavizaram seu humor. No Lapidário,
Andrew comia um danone especial, parte da sua dieta específica, enquanto
assitia à televisão. Bem, assistir é um termo forte, já que ele não estava
prestando atenção, mas a dúvida de Ophelia o fez rir. - É bem óbvio. Ninguém
quer bancar com os gastos desse pessoal, ninguém quer se responsabilizar
por eles. - E deu de ombros. - O mundo é frio, as pessoas são frias. Isso... - e
apontou para a tela da tv. - ...é só o ser humano sendo quem ele
verdadeiramente é.
Like · October 1, 2015 at 11:45pm
Luan Henrique Violetta assistia, mas distraída, ao comercial junto de Ophelia.
Algo sobre imigração. Seu braço já não estava imóvel e entubado, mas ainda
doía um pouco. E já conseguia andar devagar. Ouviu a indagação de Ophelia e
suspirou por alguns segundos.
— Pessoas são más. O que não as beneficia não interessa a elas. Tenho
experiência nisso. Alias todos aqui temos, com a maravilhosa PRISM. —
respondeu encarando a TV, mas ainda distraída. A frase havia soado mais
como um comentário do que resposta.
Like · October 1, 2015 at 11:46pm · Edited
Luan Henrique Violetta assentiu a resposta do rapaz de olhos bonitos.
— Exatamente isso. Acho que todos concordamos sobre como o mundo é, não
é?
Like · October 1, 2015 at 11:48pm
Natan Farina Juntamente na área de lazer do lapidário Frank assistia TV com
as outras pessoas de lá, estava calado e isso era tecnicamente bom, ele
estava chocado ainda com o fato da moça que residia o mesmo prédio que ele
ser baleada. Quando ele ouviu o comentário de Ophelia e sussurrou baixo o
suficiente para ela ouvir ignorando o que Andrew e Violetta disseram --Porque
são covardes, o problema não é o gasto... é o medo , muitos ainda querem
ajudar mas o medo não deixa, nem todo mundo por aí é frio ou malvado, nem
todo mundo tem vergonha de plantar pra comer e tentar recomeçar do zero, é
apenas difícil. Vão acabar se matando em outra guerra.
Like · October 1, 2015 at 11:48pm
Laís Figueiredo Ezra passava pelo sofá e não pôde deixar de ouvir a discussão
que estava acontecendo por ali. Sem ser convidado, sentou-se no braço do
sofá e aproveitou para dar sua opinião.
— A Europa é assim. Que me desculpem os que forem, mas a maioria dos
europeus é extremamente xenófoba, racista e intolerante. Falo por experiência
própria.
Like · October 1, 2015 at 11:50pm
Lucas Campos Andy assentiu para Violetta. Nunca trocaram palavras, mas era
bom saber que ela tinha um ótimo senso de realidade, tanto quanto ele. Ezra
também fora bastante objetivo e correto em sua afirmação. - O mundo é uma
merda mesmo.
Like · October 1, 2015 at 11:54pm
Luan Henrique — Aliás, não conheço vocês dois... Digo, nunca conversei com
vocês né. Não sou muito boa com nomes. Quais são os de vocês? — disse,
corando de levemente de vergonha pelo seu problema.
Like · October 1, 2015 at 11:56pm
Natan Farina -- Tenta viver no espaço então. -- Disse Franklin com o
comentário de Andrew .
Like · October 1, 2015 at 11:56pm
Mariana Aguiar Vieira Não foi nada agradável passar por todos aqueles
exames, e Louise não fisgou nem um pouco dos termos daquele contrato caso
fosse descumprido, mas ela já tinha feito algumas aulas de direito na faculdade
e sabia que nada do que estava naquele papel seria válido se levado à justiça,
tinha um zilhão de termos anti constitucionais e que claramente violavam os
direitos humanos. Mas as livrará que ganharam no prédio já eram alguma
melhora, então ela ficou quieta para não perder aquilo também. Mais tarde,
estava passando pela área de lazer do Lapidário quando viu algumas pessoas
conversando em frente à TV, e se aproximou para participar também, a tempo
de ouvir Andrew dizer que o mundo era uma merda. - Que pessimismo é esse,
jovens? Do que estão falando?
Like · October 1, 2015 at 11:56pm
Luan Henrique Violetta ouviu a indagação de Louise e rapidamente pegou seu
crachá cor vinho com sua foto do bolso.
— Esse é o nosso pessimismo. Ser obrigados a fazer o que não queremos.
Like · October 1, 2015 at 11:58pm
Lucas Campos O rapaz não se chateou por Violetta não conhecer seu nome,
embora a essa altura ele já soubesse o dela. Sorrindo, Andy disse: - Me
chamo, Andrew, é um prazer conhecê-la oficialmente.
Ao ouvir Frank falando bobagem, como sempre, Andrew disse: - Acredite,
desde que eu te conheci eu tenho cogitado verdadeiramente essa
possibilidade.
Like · October 1, 2015 at 11:58pm
Natan Farina -- O jeito mais rápido é se jogar de alguma ponte por aí , olha
conheço uma que vc vai adorar. -- Frank falava mexendo a cabeça para
simular alguma doença mental.
Like · October 1, 2015 at 11:59pm
John Matos Ophelia não esperava que seu simples comentário se tornasse em
um debate nessas proporções. Apenas observou a discussão sem falar nada.
Like · October 2, 2015 at 12:00am
Gabriel Ribeiro Yumi passou por mais exames. Estes não foram tão pesados
como o anterior, mas ainda sim eram chatos e exaustivos. Depois foram ao
imenso escritório da madame caco-de-vidro, onde tiveram de assinar a
papelada para se tornarem "funcionários" oficiais. Ela leu os termos, e viu que
se não assinasse, seria mandada para a SHIELD. Assinou, contra sua vontade,
tudo pra ficar viva. Ganhou um crachá rosa-choque, com uma fotinho e seu tipo
de sangue. Também agora tinham livre acesso à alguns lugares, como o
refeitório, a academia, entre outros.
Yumi foi pro lapidário, era o local onde estava com pessoas e onde podia fazer
algo. Antes de se juntar ao pessoal, pegou uma tigela e preparou um cereal
com leite. Yumi adorava cereal, porém os cereais da PRISM eram feitos para
dietas e tinham gosto de pano de chão. Mas era o melhor entre os outros
lanches de fácil preparo. Depois, foi com sua tigela até uma poltrona na sala,
entrando na conversa.
— Oi pessoal! Do que estão falando? — Disse já se entrosando na conversa.
Like · October 2, 2015 at 12:00am
Laís Figueiredo Também não conhecia Violetta, o que o deixou um pouco
envergonhado também. Mas isso não seria motivo para não mudar a situação.
— Ezra. Prazer. – diz, acenando e abrindo um largo sorriso.
Apesar de concordar com a maioria das afirmações, não estava gostando do ar
pessimista que estava se criando naquele ambiente.
— Ei, gente, o mundo pode ser um lugar mais bonito. Basta nós querermos. E,
com as nossas habilidades, quem sabe nós não conseguimos até protagonizar
de fato essa mudança? – discursa, levantando-se do braço do sofá e tomando
a frente da TV.
Like · October 2, 2015 at 12:02am
Mariana Aguiar Vieira Arqueou uma sobrancelha com a resposta de Violetta. Não posso concordar mais, mas estou seguindo seu conselho, usar isso daí
pra nós fortalecer, depois conquistamos de novo nossa liberdade. - disse,
piscando um olho para a moça, e então se virou para prestar atenção no
gostoso do Ezra dando um discurso à lá livro de auto ajuda, mas que a fez
sorrir de leve com suas palavras.
Like · October 2, 2015 at 12:05am
Lucas Campos Ele era tão idiota! Andrew só queria que ele calasse a boca,
não era pedir muito. Por outro lado, não deixaria ele sair por cima, seu orgulho
o proibia. - Ah, cara, que gentileza da sua parte. Mas acho que você devia
tentar se jogar primeiro, sabem só para testarmos a teoria física da queda livre.
- Disse, com um falso sorriso amistoso no rosto. Com sorte, a burrice de Frank
o faria ir na onda de Andy. Sendo bem otimista, talvez ele se jogasse mesmo.
Like · October 2, 2015 at 12:05am
Luan Henrique Concordou com a resposta de Louise. Era obrigada aquilo, mas
aquilo só a fortaleceria. Enfim enfiou seu crachá de volta ao bolso da calça e
sorriu timidamente ao ver o discurso de Ezra.
Like · October 2, 2015 at 12:07am
Natan Farina -- Eu já me joguei... Infelizmente minha adrenalina subiu e fiz as
ondas ... Se agitarem demais , mas você sabe nadar , acho que não vai ter
problema com isso -- A expressão de Frank muda para uma cara pálida e sem
sentimento.
Like · October 2, 2015 at 12:07am
Lucas Campos - Nossa... - Disse o rapaz, verdadeiramente impressionado.
Realmente lamentou o fato do idiota não ter morrido na queda. - Eu só tenho
um problema e ele tá sentado nesse sofá. :T
Unlike · 1 · October 2, 2015 at 12:12am
Luan Henrique Gentilmente convidou Yumi, que estava alheia a conversa toda,
a sentar-se ao seu lado entre ela e onde Ezra estava antes. Apontou
silenciosamente o dedo para o rapaz discursando a frente do grupo, indicando
a "conversa".
Like · October 2, 2015 at 12:12am
Natan Farina Frank olhou pros lados e se fez de sinico - Ta ouvindo isso
Pharell Williams , o malvadinho aí disse que você é uma pedra no sapato dele - Ele se referia ao Ezra.
Like · October 2, 2015 at 12:14am
John Matos A reportagem sobre a crise imigratória já havia passado há muito
tempo, mas o pessoal continuava discutindo sobre isso. Tudo para, porém,
quando a transmissão de uma matéria especial sobre culinária coreana é
interrompida.
"NOTÍCIAS DE ULTIMA HORA"
"— Estamos aqui ao vivo no meio da Times Square onde uma explosão acaba
de acontecer. A polícia e os bombeiros já estão no local, mas a fumaça e o
fogo ainda são difíceis de controlar. A evacuação do centro da cidade já
começou. A suspeita é de que o incidente tenha sido provocado por um grupo
terrorista com ligações com o Estado Islâmico."
— Eita, gente! – exclamou Ophelia, ficando na ponta do sofá. – No meio da
Times Square! Deve ter morrido muita gente.
Like · October 2, 2015 at 12:16am
Laís Figueiredo — Muito engraçado, cara. Meus parabéns. Não consigo parar
de rir. Mas, só pra constar, acho que o amigo ali tava falando de você. –
respondeu o sarcasmo de Frank com a verdade. Não estava na vibe.
Like · October 2, 2015 at 12:17am
Natan Farina -- Ezra, você é um grande homem, sem sarcasmo, que tal me
ensinar geografia e eu te ensino eletrônica ? -- Frank já estava nervoso e a
verdade do Ezra deixou ele um tanto quanto inquieto , não estava bravo com
ninguém em pessoal , mas odiava ficar com esse monte de rodeios.
Like · October 2, 2015 at 12:19am
Luan Henrique Violetta participava da vibe "por um mundo melhor" ignorando a
discussão de Andrew com outro garoto. Foi quando ouviu o anúncio de notícia
de última hora na TV. As cenas a seguir chocaram Violetta. Não tinha o que
dizer depois daquilo. "Pessoas são más", pensou consigo mesma.
Like · October 2, 2015 at 12:20am · Edited
Gabriel Ribeiro Yumi fora ignorada por um tempo, só viu o pessoal discutindo e
ficou "boiando" no papo. Viu que Vio apontou para senta no lugar onde Ezra
estava sentando, então foi pra lá. Ao menos o sofá tava quentinho. Continuou
não entendendo a conversa, mas ficou comendo seu cereal e observando. A
TV falou algo como "Notícia de última hora" , falando sobre uma explosão no
meio da Time Square. O repórter falou que a explosão podia estar relacionada
a terroristas do estado Islâmico.
— Eita porra! O que que será que houve? — Gritou, curiosa — Será que
muitos se feriram?
Like · October 2, 2015 at 12:20am
Lucas Campos Andrew revirou os olhos quando Frank tentou envolver Ezra
naquela discussão. Por sorte, o outro era esperto e maduro o suficiente para
entender de que Frank só estava sendo ridiculiane, como todas às vezes em
que ele abria a boca. Cansado da discussão, o rapaz se voltou para televisão e
franziu as sobrancelhas ao ver a notícia sobre a explosão na Times Square. Vêem? O ser humano sempre sendo mal.
Like · October 2, 2015 at 12:20am
Natan Farina -- Acho que o ser humano não é mal , tiraram algo deles e agora
querem vingança, isso é medo , não maldade. -- Frank revirou os olhos .
Like · October 2, 2015 at 12:22am
Gabriel Ribeiro — Ei, rapazes, se precisarem de alguém que segure algo,
estou a disposição — Disse dando uma piscadinha para eles, respondendo o
comentário de Louise — Não precisa ser uma vela, outra coisa também me
deixa quente...
Like · October 2, 2015 at 12:22am
Laís Figueiredo Ignorou a pergunta de Frank para prestar atenção no plantão
da Globe (Globo em inglês). Ficou extremamente perturbado com o ocorrido;
quase não conseguiu falar. Observou a TV boquiaberto, com o olhar fixo e a
cabeça quase vazia em pensamentos.
— Estado Islâmico... – isso foi tudo que conseguiu soltar.
Like · October 2, 2015 at 12:30am · Edited
Lucas Campos - São pretextos. - Respondeu à Frank, cruzando os braços. Todos nós perdemos coisas aqui, nem por isso estamos explodindo todo
mundo, certo?
Like · October 2, 2015 at 12:23am
Natan Farina -- Acontece que você também é humano senhor "fantástico" ,
nem por isso é malvado como você diz que todos os humanos são. -- O garoto
escorava no sofá inquieto.
Like · October 2, 2015 at 12:26am · Edited
Lucas Campos - A questão, Frank... - E Andrew franziu as sobrancelhas. - É
que vocês não me deram um motivo para agir como mal. Tudo que o homem
precisa é de uma razão que ative o gatilho.
Like · October 2, 2015 at 12:29am · Edited
Mariana Aguiar Vieira - Vão pra um quarto vocês dois, cansei de segurar vela. disse para Franklin e Andrew que discutiam desde que ela chegara ali, e deu
uma risada quando Yumi emendou seu comentário. Se limitou a arquear as
sobrancelhas com a notícia da TV.
Like · October 2, 2015 at 12:29am · Edited
John Matos — EITA, GENTE! OLHA LÁ! – gritou Ophelia, apontando para a
transmissão ao vivo do evento. No meio da fumaça era possível enxergar luzes
escarlate. – Vai explodir mais. Ai caramba... Na minha NY não....
Ela estava realmente apreensiva. Morou em Nova Iorque por toda a sua vida e
temia pela vida daquelas pessoas. Seu irmão e os outros sem-teto podiam até
estar entre eles.
Foi então que algo extraordinário pegou a todos de surpresa. Um dos prédios
na avenida começou a desmoronar e uma grande placa de concreto esmagaria
um caminhão dos bombeiros com pelo menos cinco pessoas dentro. Mas isso
não acontece. Uma garota adolescente de cabelos vermelhos corre na direção
do grupo e estende seus braços. A placa desvia do carro como se fosse
empurrada por uma forte ventania.
— Vocês viram o que eu vi, né? – pergunta Ophelia, sem tirar os olhos da TV.
Like · October 2, 2015 at 12:30am
Natan Farina -- Mas você acabou de falar que os pretextos não justificam ,
agora quer motivos , ou melhor dizem "pretextos " -- Frank fez um jesto de
arminha com a mão e atirou em Andrew.
Like · October 2, 2015 at 12:31am
Laís Figueiredo — MA QUE PORRA FOI ISSO? – perguntou Ezra, assustado.
Like · October 2, 2015 at 12:31am
Gabriel Ribeiro Yumi ficou boquiaberta com o que passou na TV. Uma parte
imensa de um prédio ia cair e amassar um caminhão de bombeiros, quando
uma garota aparece lá, e com um movimento a placa saltou pro lado.
— Eita caralho! Será que ela também é como nós? — Questionou.
Like · October 2, 2015 at 12:32am
Mariana Aguiar Vieira - Eita porra! - exclamou ao ver uma garota na TV
movendo uma placa de concreto. - Tem super heróis em NY ou aquela ali é
uma de nós?
Like · October 2, 2015 at 12:32am
Lucas Campos - Bem que eu gostaria. - Disse Andrew fazendo bico para
Louise, entrando na onda. - Mas ele me rejeita. É por isso que brigamos tanto.
E voltou a olhar para a televisão quando Ophelia lhes chamou a atenção. Por
alguns segundos, Andrew não viu nada demais, até que uma garota ruiva
levitou uma placa de concreto que atingiria vários carros. - Pessoal... ela...é
uma mutante?
Like · October 2, 2015 at 12:33am
Luan Henrique Mutante! Caralho! Existem outros de nós. Pensou Violetta.
Like · October 2, 2015 at 12:34am
Laís Figueiredo — Eu não sei se existe outra explicação, caro Andrew. –
respondeu Ezra, ainda de olhos bem abertos e fixos na TV.
Like · October 2, 2015 at 12:34am
John Matos — Que eu me lembre, o único super-herói em Nova Iorque é o
Homem de Ferro, mas ele não dá as caras. E definitivamente não é uma garota
adolescente – disse, em resposta a Louise. Virou-se então para Andrew. – Não
necessariamente, mas... É impressionante.
Like · October 2, 2015 at 12:35am
Luan Henrique — Vamos ser descobertos pela humanidade. — o comentário
foi solto alheio enquanto Violetta ainda estava impressionada.
Like · October 2, 2015 at 12:36am
Natan Farina De repente Frank ficou surpreso e observou a TV com a linda
mutante de cabelo cor de fogo salvando o dia.
Like · October 2, 2015 at 12:36am
Mariana Aguiar Vieira - Coitada, se ela for mesmo mutante, fez a besteira de
aparecer em publico, daqui a pouco a sequestram como fizeram com a gente...
- comentou com os olhos ainda fixos na tv
Like · 2 · October 2, 2015 at 12:37am · Edited
Lucas Campos Andrew ouviu a resposta de Ezra e tentava formular algo para
dizer, mas os comentários dos outros vinham em maior velocidade. O fato é
que aquela revelação pública de um possível mutante queria dizer muitas
coisas, talvez, como Violetta dissera, eles finalmente se tornariam de
conhecimento geral. A máscara estava caindo.
Like · October 2, 2015 at 12:39am
John Matos "Por sorte não registramos uma tragédia ainda maior" disse a
repórter que narrava os eventos. "Aquela placa de concreto caiu bem próxima
do caminhão. Se eles tivesse estacionado um pouco mais pra frente, seria o
fim".
Ela parece ignorar completamente a garota, que já havia corrido e
desaparecido no meio da fumaça deixada pelos prédios e pelo fogo.
A tela do jornal congela por alguns segundos. Ophelia salta do sofá e aponta
para um vulto que parecia sair do meio da fumaça, voando a mais de quinze
metros do chão. Seria um pássaro bem grande se não tivesse quatro membros
além das asas. E uma fisionomia humanoide demais.
— Gente???? – grita ela, apontando para o borrão, que logo some da tela.
O jornal retorna para o estúdio com os âncoras ainda boquiabertos. Eles
retomam o assunto informando que teriam informações em instantes. O
programa volta a transmissão da matéria sobre comida coreana.
Like · October 2, 2015 at 12:42am
Mariana Aguiar Vieira - Aquilo era uma pessoa com fucking asas? Porra, bem
que eu queria ter um poder assim!
Like · October 2, 2015 at 12:49am
Lucas Campos Andrew teria deixado passar despercebido a "criatura" alada se
não fosse, mais uma vez, por Ophelia e, dessa vez, por Louise. - É impressão
minha ou aquele coiso tem mais que dois braços?
Like · October 2, 2015 at 1:16am
Jorge Miguel Angelo passou por outra bateria de exames, dessa vez com mais
tranquilidade. No mesmo dia, assinou seu contrato com a P.R.I.S.M. Nele as
palavras que mais apareciam eram "proibido" e "obrigatório".
O garoto ignorava as conversas e algumas exaltações nas vozes na sala de
estar enquanto, no dormitório, lia um livro de matemática. Aqueles números
complexos estavam lhe tirando o sono. Estava planejando pedir ajuda a alguns
mutantes ali. Alguns deles já tinham ensino superior, outros viviam em contato
com física, química, botânica, geografia.... fora a garota que vivia numa
biblioteca. Angelo a imaginava como sendo a mulher mais intelectual dali.
Like · 1 · October 2, 2015 at 4:26am
Kelen Bruchez Os exames e ter que assinar um contrato haviam sido
exaustivos. Mesmo a certa liberdade que ganhou não lhe animou para se juntar
a conversa que começa na área de lazer do Lapidário. Apesar do barulho e
todo escardéu que ali se iniciou, Ella continuava alheia de tudo. Estava sentada
no chão, próxima a janela, comendo uma maçã verde, apenas pensando em
sua família.
Depois de toda a discussão sobre o mundo e pessoas serem más, a notícia da
TV mudou e a ruiva olhou por cima dos ombros para ver o que acontecia. Dois
mutantes apareceram e sumiram do nada e junto dos outros, ficou pensando
em quem seria e se aquela seria a hora em que (colocariam a cara no sol)
apareceriam em público.
Ella se levantou da onde estava e foi se juntar aos outros no sofá, esperando
por alguma resposta sobre aquilo que havia acabado de ocorrer.
Like · October 2, 2015 at 7:42am
John Matos [EAI VAMOS ESTOURAR ESSE TOPICO??????]
Like · October 3, 2015 at 2:30pm
John Matos [[ 29 de junho de 2015 ]]
Na segunda-feira (26) a rotina da M201 voltou ao normal, com treinamentos
pela manhã, testes à tarde e livres para o lazer à noite. Violetta ia se
recuperando maravilhosamente bem graças aos remédios top de linha que
recebia todas as noites antes de ir dormir.
[ 4h00 da manhã ]
Os sinos tocam pelo Lapidário. Quatro horas mais cedo que o normal.
Like · October 3, 2015 at 2:45pm
Luan Henrique Acordou num pulo quando ouviu o sino tocar de madrugada. Os
sonhos não tinham sido dos melhores e o humor de Violetta estava instável.
Levantou-se para se arrumar.
Like · October 3, 2015 at 2:47pm
Lucas Campos A essa altura do campeonato, Andrew já havia se acostumado
com a rotina cansativa que a PRISM impunha aos jovens mutantes. Entretanto,
dizer que gostava de acordar às quatro da manhã pelos sinos que, geralmente,
tocavam mais tarde, era uma mentira. Chateado, o rapaz correu para se
arrumar
Like · October 3, 2015 at 2:48pm
Kelen Bruchez A rotina havia voltado ao normal e Ella odiava aquilo, aqueles
treinos e aqueles testes. Somente de noite, quando podiam fazer o que
queriam, era que se animava um pouco, e como havia cansado muito durante o
dia, resolveu dormir cedo. Mas a PRISM devia lhe odiar mesmo, pois acordar
naquele horário era maldade. Revirando os olhos, se levantou para esperar o
que viria.
Like · October 3, 2015 at 2:48pm
John Matos Ophelia se jogou da cama e se arrastou até o banheiro. Quis muito
xingar o pessoal da PRISM, mas se conteve. Tinha ido para a cama há menos
de duas horas. Tomou banho de roupas, sem abrir os olhos.
Like · October 3, 2015 at 2:48pm
Natan Farina Frank ouviu o sino e demorou cerca de 10 minutos para
raciocinar que deveria levantar , após determinado tempo foi se arrumar
perguntando aos outros -- O que deu na cabeça desse povo pra acordarem a
gente tão cedo ?
Like · October 3, 2015 at 2:49pm
Laís Figueiredo Quando finalmente estava se acostumando com o fuso horário,
o sino resolve tocar às quatro da matina.
— Deus, o que eu fiz pra merecer isso? – reclama entre os dentes enquanto
esfregava os olhos e levantava-se para se arrumar.
Like · October 3, 2015 at 2:50pm
John Matos Uma voz genérica pediu para que o grupo se reunisse na área de
lazer, diante da TV. Ophelia se apressou para sentar em uma das poltronas
pretas duplas antes que os sofás ficassem lotados.
Like · October 3, 2015 at 2:50pm
Luan Henrique Andou vagarosamente aos sofás de acordo com a ordem da
voz. Sentia-se e pendeu a cabeça para trás, recostando-se.
- O que eu fiz pra merecer isso? - comentou com a voz sonolenta e olhos
fechados.
Like · October 3, 2015 at 2:51pm
Kelen Bruchez Se arrumou rapidamente, logo escutando que deveriam ficar de
frente para a TV. Sentou-se em um dos sofás, cruzando as pernas e encarando
a tela sem expressão alguma.
Like · October 3, 2015 at 2:52pm
Lucas Campos Uma vez pronto, Andy foi até a sala de lazer, como a voz pediu,
e ficou em pé mesmo. Cruzou os braços, esperando.
Like · October 3, 2015 at 2:53pm
Natan Farina Frank se dirigiu a área de lazer e chegando lá se atirou no chão
diante da TV, estava morrendo de sono por causa de pesadelos que teve na
noite anterior.
Like · October 3, 2015 at 2:53pm
Laís Figueiredo Não demorou muito pra se arrumar e seguiu para a área de
lazer assim como a voz havia ordenado.
Like · October 3, 2015 at 2:53pm
John Matos Conforme o grupo ia se sentando, a TV foi ligada e o coronel
Adams apareceu na tela.
— Salve, salve, M201! – disse ele, aparentemente animado. – Essa semana o
escritório da Madame Hudson recebeu uma solicitação de um programa de
estudos. Tem gente aí querendo ter aula, é isso mesmo?
Ophelia fez cara de espanto. Não tava nem um pouco afim de acordar às 4h da
manhã pra estudar.
Like · October 3, 2015 at 2:58pm
Luan Henrique A fala do coronel acordou Violetta. Assustou-se com a notícia,
mas não disse nada. No fundo, temia por aquilo, pois o máximo que que
aprendeu em sua "escola" fora ler e escrever. Sentia-se envergonhada com
aquilo, e encolheu-se em seu lugar.
Like · October 3, 2015 at 3:00pm
Kelen Bruchez Não podia ter uma surpresa maior do que aquela. Ella estava
claramente querendo estudar, embora não tivesse decidido que faculdade iria
fazer. Tudo bem, podiam ter adiado um pouco aquilo, pois às 4h era maldade
demais. - É exatamente isso, poderemos voltar para escola e faculdade? perguntou, animada.
Like · October 3, 2015 at 3:00pm
Lucas Campos Quando o coronel Adams apareceu na tela e começou a falar,
Andrew franziu as sobrancelhas. Para ser honesto, o rapaz não pensava em
estudos já havia alguns anos. Ele concluíra o ensino médio, mas nunca pensou
em faculdade, até porque fugiu de casa. Contudo, das coisas que esperava na
PRISM, estudar não era uma delas. Surpreso, Andy ouviu empolgação na voz
de Ella.
Like · October 3, 2015 at 3:02pm
Natan Farina -- Naaaao estudar não ! -- Frank disse com a cara no chão -Escola é um lugar ruim com pessoas babacas tipo o Andrew , não quero voltar
pra lá , aliás , sou bem mais esperto que todo mundo de lá.
Like · 1 · October 3, 2015 at 3:02pm
Lucas Campos - Cala a boca, Frank.
Unlike · 4 · October 3, 2015 at 3:02pm
Natan Farina Frank levantou o dedo do meio para o Andrew e depois de alguns
segundos abaixou.
Unlike · 2 · October 3, 2015 at 3:03pm
Laís Figueiredo Ezra arregalou os olhos com a fala do coronel. Lemboru-se da
faculdade e da pesquisa que deixou para trás, colocando a mão na cara com a
preocupação. A notícia não o animou muito em relação a isso: com certeza a
tal "aula" não seria como ele queria e precisava.
— Conte-nos mais, coronel.
Like · October 3, 2015 at 3:03pm
Lucas Campos Andy revirou os olhos e voltou a prestar atenção no que
importava.
Like · October 3, 2015 at 3:04pm
John Matos Ophelia tentava não transparecer os risos, mas estava difícil se
segurar. Ela tapa a boca e mesmo assim alguns sons esquisitos saem.
— Muito bem – continuou Adams depois do pedido de Ezra. – Olharemos essa
questão para vocês. Não foi exatamente por isso que os acordei. Mas até que
as coisas tem a ver um pouco. Hoje vocês saem em campo mais uma vez.
Eba!!
Um frio na espinha fez com que Ophelia se levantasse com a notícia. A última
missão não havia sido nem um pouco tranquila. Temia que eles não tivessem
ainda preparados para enfrentar mais uma.
Like · October 3, 2015 at 3:06pm
Natan Farina Frank levantou o dedo do meio em direção ao coronel Adams e
segundos depois abaixou.
Like · October 3, 2015 at 3:08pm
Luan Henrique Encolheu-se mais ainda no sofá, com a outra notícia.
Definitivamente aquele dia não seria o melhor da semana para Violetta. Se é
que ela poderia ter o luxo de ter um dia bom.
Like · October 3, 2015 at 3:08pm
Kelen Bruchez Poucos aparentaram animação com aquela pergunta e antes
que pudesse perguntar mais alguma coisa, o coronel muda de assunto.
Arregalou seus olhos com a notícia, enterrando o rosto entre as mãos. Era tudo
o que não precisava, outra missão.
Like · October 3, 2015 at 3:09pm
Laís Figueiredo — O senhor acaba com as nossas expectativas, coronel. –
comenta, chateado com a informação, mas em tom de brincadeira.
Não sabia se estava pronto para outra missão de campo e o sono certamente
não ajudaria.
— Mas, sério, tem que ser agora?
Like · October 3, 2015 at 3:09pm
Lucas Campos Agora que o assunto viera a tona, Andy sentiu uma pontinha de
empolgação brotar. Nunca pensara que poderia ter um ensino superior, afinal a
vida lhe impedira de ter uma juventude comum. Supondo que aquela situação
com a PRISM não fosse durar para sempre, talvez o rapaz devesse mesmo
cogitar algum curso. Seria interessante ter uma profissão bacana quando
deixasse aquela vida de experimento.
Já começava a planejar quando o coronel falou que eles sairiam em campo
novamente. - Nos dê mais detalhe, Coronel. - Disse, Andy, um pouco nervoso
com seja lá o que seria a próxima missão.
Like · October 3, 2015 at 3:11pm
John Matos — Bem, recebemos informações de nosso setor de espionagem.
Parece que a S.H.I.E.L.D. está investigando uma possível pessoa com dons na
George Washington University, que não fica muito longe daqui. Como existe o
risco dela ser uma mutante, eu preciso que vocês se infiltrem nessa escola e
identifiquem essa pessoa. Como não sabemos exatamente onde ela está,
vocês serão divididos em grupos nas diversas faculdades, assim cobrem mais
território e poderão a encontrar com mais facilidade.
Like · October 3, 2015 at 3:21pm · Edited
Lucas Campos - Hm, isso vai ser...interessante. - Disse Andrew, mais como
uma dúvida do que como uma afirmação. Perguntou-se com quem lhe
colocariam naquela missão.
Like · October 3, 2015 at 3:22pm
Kelen Bruchez Se endireitou no sofá ao ouvir como iriam agir, em grupos. Um
pequeno sorriso se formou, pois aquela missão parecia mais interessante do
que a outra.
Like · October 3, 2015 at 3:23pm
Natan Farina Frank se sentou , ele prestou atenção nas informações realmente
importantes para a missão e as ouviu-as. Mas ainda era uma dúvida em qual
time estaria.
Like · October 3, 2015 at 3:24pm
Laís Figueiredo — Parece divertido e seguro. – diz, gostando da ideia de se
infiltrar em uma universidade. Já estava com saudades daquele ambiente e
esperava cair num grupo interessante.
Like · October 3, 2015 at 3:25pm
Mariana Aguiar Vieira Acordar às 8 da manhã era ok, mas às 4h? Estavam
abusando. Se arrumou de mal humor e se sentou no braço de um sofá para
ouvir a mensagem. - Pelo menos não vamos usar aqueles uniformes ridículos.
Like · October 3, 2015 at 3:29pm
Lucas Campos Andrew continuou escutando ou esperando mais detalhes,
porém uma duvida brotou-lhe na cabeça. - Senhor...como o senhor espera que
encontremos esse mutante? - Questionou. - Sabe...vai ter gente para caramba
nesse lugares certo?
Like · October 3, 2015 at 3:34pm
John Matos — Boa pergunta, Deimos – elogiou Adams. – As mensagens que
conseguimos captar era meio criptografada, então não sabemos muito sobre a
pessoa. A única coisa que conseguimos ter com certeza é que ela possui
cabelos de uma cor incomum. Não sabemos qual exatamente, mas isso já
aperta o funil um pouco.
Desçam até o auditório agora que encontrarão uma arara com roupas
~descoladas~ e na moda para a universidade. Lembrem-se de manter um 'low
profile'. Estarei em contato com vocês através dos comunicadores. Podem ir.
A TV se desliga.
Like · October 3, 2015 at 3:43pm
Laís Figueiredo Com as informações na cabeça, seguiu com o resto dos
mutantes para o auditório afim de trocar de roupa, apesar de achar que suas
roupas comuns estavam ótimas para o ambiente universitário.
Like · October 3, 2015 at 3:48pm
Lucas Campos Quando a TV desliga, Andrew diz para todos: - Estamos bem
fodidos. Não é como se ter o cabelo de cor incomum fosse algo raro hoje em
dia. Todo mundo pinta o cabelo.
Unlike · 1 · October 3, 2015 at 3:48pm
Kelen Bruchez Ouve atentamente as instruções do coronel, se levantando junto
dos outros. Para no meio do caminho ao ouvir o comentário de Andrew e se
vira para ele com um sorriso debochado. - Algum problema com isso?
Like · October 3, 2015 at 3:49pm
Lucas Campos - Não, nenhum problema. - Respondeu sem jeito para Ella, não
quisera ofendê-la. - Mas usar isso como única pista para achar um mutante é
como buscar uma agulha no palheiro. - E não deu oportunidade para a
conversa constrangedora continuar. Seguiu o resto do grupo até o auditório e
viu as araras com várias peças de roupa.
Nunca fora do tipo extremamente seletivo com roupas, então pegou as
primeiras coisas que viu: um gorro e camisa brancos, uma jaqueta marrom,
uma calça jeans e um sapato sem graça. Em seu critério, aquilo parecia ser
uma roupa comum para universitário. Foi até os vestiários e trocou de roupa,
ficando pronto.
Like · October 3, 2015 at 3:54pm
Mariana Aguiar Vieira -Metade do povo de humanas é suspeito - comentou,
quando a tv desligou.
Unlike · 2 · October 3, 2015 at 3:54pm
Luan Henrique Ao ouvir as instruções, Violetta seguiu calma para o auditório
afim de encontrar uma roupa "descolada". Coisa que a garota não entendia e
não estava nem ai.
Escolheu uma blusa e uma calça qualquer de cor escura e vestiu-se longe dos
outros.
Like · 1 · October 3, 2015 at 3:55pm
Laís Figueiredo Chegando lá, optou por um visual mais simples com uma blusa
de manga longa e uma calça jeans mais escura. Para tentar fugir um pouco do
casual, arrumou uns óculos meio alternativos e uma correntinha com um
pingente que não fazia ideia do que era.
Like · 1 · October 3, 2015 at 3:59pm
Mariana Aguiar Vieira Chegando no auditório, escolheu uma roupa autêntica e
que lhe agradou.
Like · 1 · October 3, 2015 at 4:01pm
Kelen Bruchez Não pode deixar de rir com a resposta e revirou os olhos em
seguida, seguindo junto dos outros para o auditório. Ella era muito seletiva com
roupas, então, tentou escolher o que mais tinha a sua cara ali no meio. Pegou
uma camisa branca, uma saia xadrez e uma jaqueta de couro, junto de um
coturno de cano baixo preto. Se trocou rapidamente, ajeitando os cabelos
também.
Like · 1 · October 3, 2015 at 4:01pm
Lucas Campos Uma vez pronto, Andrew voltou até o auditório, onde alguns já
estavam arrumados e outros ainda selecionavam seus visuais. Ele olhou ao
redor algumas vezes e viu Ella, já pronta, usando roupas que combinavam
bastante com ela. Engolindo em seco e ansioso para se redimir pela bobagem
que disse anteriormente, Andy se aproximou. - Er...oi. - Estava claramente
envergonhado. - Desculpe pelo que eu falei antes, eu não quis...seu cabelo é
lindo e...er...
Seu rosto chegou à um tom bastante visível de escarlate e ele acabou
encarando os próprios pés. "Idiota", pensou consigo, "você só tá passando
vergonha".
Like · 1 · October 3, 2015 at 4:05pm
Natan Farina Franklin se dirigiu ao auditório, la embaixo procurou alguma roupa
que lhe caísse bem mas acabou escolhendo a mais ridícula. Era bem comum
pelo menos.
Like · 1 · October 3, 2015 at 4:09pm · Edited
Kelen Bruchez Olhava os outros escolherem suas roupas, e pela primeira vez,
todos pareciam consigo mesmos, quase um grupo de jovens normais. Viu
Andrew se aproximar e sorriu para o garoto. - Oi. - Respondeu, virando-se
completamente para ele. Reprimiu uma risada com o que disse, pois notou que
estava realmente envergonhado. - Hey, tudo bem. Estava apenas brincando,
me desculpa. - Pousou rapidamente a mão no ombro dele, apertando
levemente. - Então, animado com essa missão?
Like · October 3, 2015 at 4:09pm
Lucas Campos O toque de Ella, assim como a explicação de que anteriormente
fora apenas uma brincadeira, deixara o rapaz aliviado. Ele sorriu de leve, agora
bem menos tenso, e disse: - Mais ou menos. Acho que vai ser legal ir até um
lugar com gente 'normal', mas ainda não sei como vamos encontrar o mutante.
- Admitiu enquanto colocava as mãos nos bolsos do casaco. - E você? Ansiosa
para ver o mundo depois de tanto tempo na PRISM?
Like · October 3, 2015 at 4:13pm · Edited
Kelen Bruchez Concordou levemente com a cabeça com o que ele disse,
cruzando os braços em frente ao corpo. - Mais do que ansiosa, acho que vai
ser uma boa missão, melhor do que a outra pelo menos. - Respondeu, se
lembrando do incidente que havia acontecido com Violetta. - E sim, vai ser
realmente difícil achar, sendo que temos apenas uma informação e com a boa
disposição dos chefões desse lugar. Me animei mesmo com a ideia de estudar.
Like · October 3, 2015 at 4:18pm
Lucas Campos Andrew assentiu: - Pelo menos não teremos que enfrentar
caras armados, certo? - Riu de forma nervosa, nem um pouco ansioso para
passar novamente pela situação na qual a primeira missão lhes colocara. Para
a garota, então, imaginar aquilo devia ser ainda mais complicado, considerando
que tivera uma colega baleada na sua frente.
O rapaz deu de ombros sobre a questão dos chefes da PRISM, aquela era uma
verdade infeliz. Os caras não estavam colaborando muito no que tangia
informações e não pareciam muito dispostos a mudar nesse sentido. Quando
ela tocou no assunto dos estudos, o rapaz sorriu abertamente. - Eu percebi,
você não conseguia conter a animação na voz. Acho que pode ser
interessante, embora não saiba o que eu deveria estudar. Você já tem algo em
mente? - Perguntou, verdadeiramente curioso.
Like · October 3, 2015 at 4:23pm
Kelen Bruchez - Ainda bem. - Concordou rindo, não havia sido fácil, ainda mais
quando sentia-se culpada pelo acontecido, não queria que nada parecido se
repetisse. Ficava feliz, apenas agora, quando via que Violetta se recuperava
rapidamente. Olhava os outros ao redor, assim como olhava Andrew, sempre
atenta em tudo o que acontecia à sua volta. Sorriu com o que ele disse, sobre
não conseguir conter a animação. Ella não era muito de mostrar aquilo, mas o
assunto realmente tinha levantado seu humor. - Tenho vontade de fazer tudo,
mas acho que ficarei com enfermagem. Ainda não é uma certeza. - Já tinha
pensado em muitos cursos e muitos lhe chamavam atenção, enfermagem era
apenas um deles.
Like · October 3, 2015 at 4:28pm
Lucas Campos - Enfermagem? - E fez uma expressão pensativa, sorrindo
depois de alguns segundos. - Acho que é uma boa decisão e seus poderes
podem lhe ajudar bastante nessa profissão. Eu gostaria bastante de ter alguém
linda e legal como você cuidando de mim. - Brincou, olhando para o teto, pois
se continuasse a encará-la ficaria mais envergonhado do que já estava.
Like · October 3, 2015 at 4:32pm
Kelen Bruchez Não tinha pensado naquela sobre seus poderes ajudarem no
curso, mas agora, ele falando, fazia muito sentindo. Aumentou o sorriso nos
lábios, soltando uma risada com sua última fala. Ella não era de se
envergonhar, mas achava lindo o modo como Andrew corava, como naquele
momento. - Vamos torcer para eu nunca cuidar de você, não é? - Perguntou
brincando, se referindo ao fato de não querer ele doente. - Mas caso ocorra, eu
cuidarei sim. - Continuou, dirigindo-lhe uma piscadela.
Like · October 3, 2015 at 4:42pm
Lucas Campos Sorriu com as repostas dela. - Não gostaria que fosse diferente.
- Disse, referindo-se ao fato de que ela cuidaria dele caso fosse necessário. Ele
deixou um silêncio pairar, já que não sabia exatamente o que dizer a seguir.
Resolveu seguir um assunto que tivesse menos chances de deixar-lhe corado.
- E quanto a mim? O que acha que eu deveria fazer? Digo, eu não faço ideia
do que combina comigo...desde que fugi de casa nunca pensei muito nisso.
Like · October 3, 2015 at 4:53pm
Kelen Bruchez Assentiu com a cabeça, sem nunca deixar o sorriso morrer. O
silêncio que seguiu não foi desconfortável para ela, que apenas observava com
atenção, cada traço do rapaz, embora já tivesse decorado suas expressões.
Assim que o assunto voltou, Ella elevou as sobrancelhas, pensando no que
combinaria com Andrew. - Oftalmologia. - Respondeu com uma risada. - Hm,
eu não sei. O que você gosta de fazer? Chegou a pensar em algo quando
estava no colégio?
Like · October 3, 2015 at 4:58pm
Lucas Campos O rapaz riu abertamente ao ouvir a resposta da garota e
aproveitou o momento para ouvir a melodia doce que era o riso de Ella.
Quando as perguntas foram feitas, o rapaz retirou o gorro da cabeça - deixando
os cabelos um tanto bagunçados - e coçou a nuca. - Bem, eu nunca pensei
muito a respeito. Depois que eu comecei a trabalhar para ajudar meus irmãos,
achei que ia ser com vendas que eu ia perder meu tempo. Na verdade, eu não
consigo ver talento em mim para nada.
Like · October 3, 2015 at 5:05pm
Kelen Bruchez Ele a acompanhou na risada após sua brincadeira, fazendo uma
leve negativa com a cabeça. O observou tirar o gorro que havia escolhido,
admirando seus cabelos bagunçados e o gesto de coçar a nuca. Ouviu
atentamente o que ele disse, diminuindo seu sorriso ao final. - Hey, não fala
assim. Todos temos talentos, basta descobrir qual é o seu. Bem, eu
sinceramente não sei o que combina com você, mas talvez, essa ida para a
faculdade ajude na escolha e se cairmos no mesmo grupo, eu ajudo você.
Like · October 3, 2015 at 5:10pm
Lucas Campos - Isso seria maravilhoso. - Concordou. Ella provavelmente
entenderia que aquilo se tratava do garoto descobrir seu talento e que curso
seria adequado para ele, mas, na realidade, era sobre os dois caírem no
mesmo grupo. Ficaria bastante feliz de ter mais tempo com ela.
Like · October 3, 2015 at 5:18pm
Kelen Bruchez Ah sim. Seria realmente maravilhoso eles descobrirem os
talentos de Andrew, juntos. Ficaria feliz em ajudar o rapaz e ainda mais feliz em
cair no mesmo grupo que ele. - Sim, seria. - Respondeu, após alguns segundos
pensando naquilo. - Você falou de irmãos, quanto tem? - Queria saber um
pouco mais sobre ele e aproveitaria aqueles minutos sem ordens da PRISM
para aquilo.
Like · October 3, 2015 at 5:23pm
Lucas Campos - Isso depende do que consideramos por irmãos. - Riu diante
da pergunta. - Eu tenho dois biológicos e mais dois que adotei como irmãos
pela convivência de anos. - Explicou de maneira simplista e sem muitos
detalhes. Sabendo que aquilo não deixaria sua colega satisfeita, continuou.
- Meus irmãos mais novos se chamam Jake e Amelia. Jake é um mutante,
como eu, mas o poder dele é bem simples. Amy não é mutante...até onde eu
sei. - Disse. - Meus outros dois irmãos, os adotados, conheci na casa de
mutantes onde fui levado quando fugi da casa do meu pai. Um se chama Philip
e o outro Samwell, eles são mutantes bem poderosos.
Relembrar deles deixou o garoto um pouco triste. Sentia falta de todos e tudo
que queria era poder abraçá-los. Voltando a realidade, continuou: - E você?
Tem algum irmão ou irmã??
Like · October 3, 2015 at 5:30pm
Kelen Bruchez Elevou uma das sobrancelhas com sua primeira resposta, mas
entendeu o que ele queria dizer com o que veio depois. Irmãos de
consideração. Deveria ser muito legal ter alguém próximo o suficiente para se
considerar um irmão. Entendia agora a preocupação dele no primeiro dia ali. Oh, isso é maravilhoso. Imagino o quão importante eles devem ser para você. Sorriu ao final, se lembrando da mãe e da irmã. - Espero que eles não tenham
que passar por isso aqui. - Disse, abrindo os braços para mostrar ao seu redor.
A pergunta sobre ter irmã a fez assentir com a cabeça, abrindo ainda mais seu
sorriso. - Tenho sim, Maiya, sete anos. Minha única família junto de minha
mãe.
Like · October 3, 2015 at 5:36pm
John Matos Ophelia escolheu um modelo bem diferente do que usaria
normalmente porque decidiu criar uma personagem nessa missão. Colocou
primeiro um vestido de estampa florida, mas não queria evidenciar suas
mutações, então pôs uma meia-calça totalmente preta para esconder as
pernas. O próximo passo seria cobrir os ombros e braços, então uma jaqueta
jeans que encontrou coube como uma luva. Falando em luva, ela não podia
deixar esse acessório de fora. Pegou umas de veludo marrom e estava pronta
para desfilar.
Like · October 3, 2015 at 5:38pm
Lucas Campos - Sim, eles são. Todos ele. - Concordou. Poderia ter falado
ainda sobre o resto de sua família adotada, mas considerando que dois deles
são procurados, preferiu não entrar mais em tantos detalhes. - Se Madame
Hudson cumprir com seu acordo, eles nunca colocarão os pés nesse local,
nenhum deles merece isso aqui...não que algum de nós mereça, mas você
entendeu o que eu quis dizer.
Ao ouvir Ella falar sobre sua família, Andrew sorriu, era visível nos olhos da
moça o carinho e a saudade que a lembrança lhe trazia. Exatamente como
acontecia com Andy. Curioso, resolveu indagar: - Elas...elas são como nós?
Like · October 3, 2015 at 5:43pm
John Matos Depois de vestidos, o grupo subiu um andar até a garagem, onde
pegaram um ônibus todo preto e com vidro fumê e ar-condicionado.
— Embarcando no mutie-móvel! – disse Ophelia, sendo a primeira a entrar no
veículo. – Hashtah partiu facul.
Like · October 3, 2015 at 5:43pm
Natan Farina Frank entrou no ônibus quieto, decidiu que não falaria nada ate
chegar lá.
Like · October 3, 2015 at 5:49pm · Edited
Lucas Campos Com o chamado, Andrew caminhou até o ônibus com Ella,
sentando-se ao lado dela.
Like · October 3, 2015 at 5:48pm
Kelen Bruchez Entendi ele, o que sentia em relação aos irmãos. Era algo único
e precioso, muito doloroso de saber que estavam longe, sem poder receber
nenhuma notícia. - Ela não seria louca de descumprir, aliás, precisa de nós,
não é mesmo? E sim, entendi o que quis dizer, foi apenas uma puta falta de
sorte sermos descobertos pela SHIELD. - Soltou um longo suspiro pelos lábios.
- Mas também não posso reclamar, estou conhecendo boas pessoas aqui. Completou, lhe piscando novamente. - Oh não, não são. Tem muita sorte, as
duas. - Respondeu, realmente aliviada por aquilo. Antes que pudessem
continuar, eles são mandados para o ônibus e Ella segue com Andrew,
sentando-se ao seu lado.
Like · October 3, 2015 at 5:51pm · Edited
Lucas Campos Ele escutou a garota falar e concordou com tudo. - Talvez essa
esteja sendo uma das únicas coisas boas que esse lugar nos trouxe. - E sorriulhe com doçura. Quanto ao resto de suas falas, o rapaz ouviu com atenção e
não comentou nada de imediato, já que estavam a caminho do ônibus.
Ao sentarem no veículo, entretanto, ele resolveu continuar o assunto. Olhava
pela janela por não ter certeza do que veria nos olhos de Ella se contasse que
não concordava totalmente com o que ela lhe dissera. - Sabe, antes de chegar
até aqui eu diria que ser humano era uma sorte. Hoje vejo que nossos poderes
podem ser coisas boas...desde que saibamos como utilizá-los. Embora nada
disso tenha sido por opção, tenho visto todos fazerem coisas incríveis... - Fez
uma pausa para encará-la nos olhos. - ...somos pequenos milagres dos
átomos, é o que eu penso.
Like · October 3, 2015 at 5:58pm
Kelen Bruchez Ella não achou que ele iria continuar o assunto. Mas assim que
este recomeçou a fala, a ruiva se virou para ele, mas Andrew não olhava mais
para si, e sim para a janela. Assumiu uma expressão pensativa após ouvir suas
palavras. Estava certo por um lado, era realmente bom eles terem poderes e
com isso, ajudar os outros, o que ela odiava mesmo, era como a PRISM os
usava. Assim que ele voltou a lhe encarar, Ella retribuiu o olhar. - Pequenos
milagres dos átomos... - Repetiu suas palavras, ainda pensativa. - Acho que
tem razões, em partes. Aprender a controlar nossos poderes e saber como
usá-los, ajudar os outros, parece uma boa coisa. Só queria que isso
acontecesse de forma diferente.
Like · October 3, 2015 at 6:05pm · Edited
Lucas Campos Ouvi-la concordar lhe deixou aliviado, esperava que ela não
gostasse tanto do que dissera. Ella, por sua vez, respondeu e o rapaz não
pôde deixar de assentir. - É verdade. Mas acho que... - e deu uma risada. - ...,
pelo menos no meu caso, eu nunca usaria meus poderes para o bem estando
lá fora. Eu era um ladrãozinho e tava de boa com isso. É horrível perder nossa
liberdade e sermos afastados de nossas famílias, mas pelo menos estou tendo
oportunidades aqui. - Ele deveria soar como um conformista irritante para ela,
mas não estava mentindo. A PRISM tinha um milhão de defeitos, mas estava
realmente modificando sua vida e suas expectativas para esta.
Like · October 3, 2015 at 6:12pm
Kelen Bruchez Surpreendeu-se ao saber que ele era roubava lá fora, mas não
deixou transparecer, isso não mudava nada do que já conhecia dele. Andrew
parecia estar melhor ali do que estava antes, tirando a falta da família. - Eu
também não usaria meus poderes, pois só os usei uma vez e isso me deu
problemas. Buscava respostas para o que tinha acontecido, mas nunca achava
nada nem parecido. Então, 1% de mim fica feliz por finalmente ter aquilo que
procurava. Ainda mais feliz por achar pessoas como eu.
Like · October 3, 2015 at 6:17pm
John Matos O trajeto de ônibus foi bem curto. Mal entraram e em menos de
cinco minutos já estavam na frente do campus, sendo avisados pelo motorista
para descer.
— Tô bem emocionada – disse Ophelia, para Ella, que estava ao seu lado,
ignorando por completo o fato dela estar conversando com Andrew. – Eu
pensava em fazer faculdade quando tava no último ano do ensino médio, mas
depois de todo o lance com meus pais, não deu... Vão fingir que são de que
curso?
Já de cara a universidade parecia repleta de alunos dos mais variados. Como
Andrew previra, muitos tinham cabelos coloridos de cores chamativas e fora do
natural.
— É.... A gente vai ter que se dividir legal – comentou Ophelia.
Like · October 3, 2015 at 6:18pm
Lucas Campos Andy estava pronto para concordar e dizer algo do tipo
"Exatamente este último detalhe me deixa feliz: ter encontrado você aqui.", mas
a interrupção de Ophelia o impediu de falar aquilo para Ella. De cara amarrada,
ele ouviu os comentários da mulher cobra e surpreendeu-se ao perceber que
não havia pensado a respeito. Um disfarce seria importante. - Hm...Acho que
com esse meu visual posso passar por um estudante de humanas bem fácil.
Quando desceu do ônibus, viu a enorme quantidade de alunos e, de maneira
desalentadora, percebeu que estava certíssimo ao presumir que muitos tinham
cabelos com cores diferentes e berrantes. - Céus...Isso vai ser trabalhoso. Disse para as garotas que estavam mais próximas de si.
Like · 1 · October 3, 2015 at 6:23pm
Kelen Bruchez Antes que pudesse obter qualquer outra resposta de Drew, o
ônibus parou e Ophelia se dirigiu para ela. Sorriu para a mulher. - Oh, sinto
muito por isso. Acho que vou fingir ser de enfermagem mesmo, como tinha
pensado antes e você? - Perguntou para ela, após descer do ônibus. Deu de
cara com diversos estudantes de cabelos coloridos, assumindo uma expressão
triste com aquilo. Seria ainda maia difícil do que tinha achado. - Trabalhoso? É
quase impossível, olha todas essas pessoas. - Comentou, lamentando. Teriam
que se separar e observar todos aqueles coloridos, observar quem tinha cara
de mutante.
Like · October 3, 2015 at 6:27pm
John Matos — Esse cabelo definitivamente chama a atenção – disse Ophelia,
apontando para o rapaz de cabelos cor-de-rosa que passava próximo a eles,
apressado. – Vou atrás dele, gente. Qualquer coisa fala no transmissor. Só
apertar o botão lá que transmite a nossa voz pra todo mundo.
Ela então correu para seguir o garoto, que ia se direcionando para o prédio
com a placa "Faculdade de Artes".
Like · October 3, 2015 at 6:30pm
Lucas Campos Andrew acenou para Ophelia, despedindo-se enquanto a garota
seguia um rapaz de cabelo rosáceo. - Bem, vejamos... - Ele ficou alguns
minutos encarando o pessoal que andava por ali e seus olhos recaíram em um
rapaz de cabelo azulado que tinha na sua jaqueta escrito "LETRAS 2015". Bem, aquele cabelo é definitivamente incomum. Acho que vou segui-lo. Alguém
vem comigo?
Like · October 3, 2015 at 6:34pm
John Matos Mais duas pessoas de cabelo colorido passaram bem na frente de
Andrew.
Like · October 3, 2015 at 6:34pm
John Matos Indo para a Faculdade de Ciências.
Like · 1 · October 3, 2015 at 6:35pm · Edited
John Matos Indo para o prédio da medicina.
Like · October 3, 2015 at 6:35pm · Edited
Lucas Campos Caminhando na direção oposta às duas outras garotas de
cabelo colorido, uma terceira garota corria apressada em direção à Faculdade
de TI.
Like · October 3, 2015 at 6:40pm · Edited
Lucas Campos Um rapaz de cabelos azulados, carregando nas costas uma
mochila e na mão uma caixa em formato de violino, caminhava até o prédio da
Faculdade de Música.
Like · October 3, 2015 at 7:52pm · Edited
Luan Henrique Violetta chegou com o grupo na faculdade. Um monte de gente
normal, pensou ela. Era a chance de ser normal por algum tempo.
A pista era que o possível mutante tinha cabelo colorido, e pasmem, várias
pessoas ali tinham cabelo colorido. Teriam que se separar, e Violetta escolheu
seguir uma garota de cabelos verdes indo para a Faculdade de TI, coisa que a
mutante disfarçada não fazia ideia do que era.
Like · October 3, 2015 at 6:53pm · Edited
Laís Figueiredo A quantidade de alunos de cabelo diferente na universidade
era de fato enorme.
— Caramba, que moda é essa? Até tem uns cabelos legais, mas a maioria
ultrapassa os limites do ridículo.
Olhando para as pessoas que passavam, viu uma garota com os cabelos bem
vermelhos - não como um ruivo comum, mas como sangue.
— Vou seguir aquela ali. – diz aos companheiros, apontando o dedo para a
mulher — Me parece suspeita.
Like · October 3, 2015 at 6:54pm
Kelen Bruchez Eram tantas pessoas que Ella até ficava tonta e indecisa sobre
qual escolher para seguir, e a maioria de seus colegas já estavam seguindo
alguém de cabelos coloridos. Esperava para ver se alguém iria lhe escolher
como dupla, e como isso não aconteceu, ela se dirigiu para perto de Ezra. Vou com você.
Like · October 3, 2015 at 7:11pm
Luan Henrique Violetta se misturou na multidão e seguiu a garota até uma sala
de informática. Entrou sorrateiramente e fingiu estar concentrada mexendo em
um computador qualquer.
A garota de cabelos verdes conversava com outra garota, ficaram algum tempo
se falando e rindo baixinho até o momento em que elas pareciam se despedir.
A garota saiu da sala distraída e Violetta foi junto, mantendo uma certa
distância pra não ser detectada.
Like · October 3, 2015 at 7:21pm
Jorge Miguel Angelo levantou bastante desanimado, até descobrir que sua
missão seria numa faculdade. Mesmo que por um instante, fingir que fazia
parte daquele lugar lhe parecia maravilhoso, e precisava de algo pra relaxar
depois das experiências desgastantes que vinha sofrendo na P.R.I.S.M.
Seu alvo era uma garota de cabelos tingidos de alguma cor parecida com lilás,
combinando com seu batom. Ela seguia em direção à Faculdade de Ciências.
Quando Angelo se deu conta disso, sorriu pela sorte de ter escolhido Frank
como parceiro.
-Moça, com licença. -o garoto a parou na entrada do prédio. -Me chamo Henry,
e fui transferido pra cá recentemente... como se chama?
-Cara. -respondeu, fazendo cara de "o-que-eu-tenho-a-ver-com-isso".
Like · October 3, 2015 at 7:24pm
Laís Figueiredo — Certo, vamos apressar o passo antes que percamos ela de
vista.
Os dois perseguem a figura de cabelo vermelho até o prédio de Medicina. A
mulher se senta em um banco e pega um livro bem grande. Ezra hesita em
perturbá-la, mas sabia que era necessário. Correu um pouco, deixando a
companheira para trás, e sentou-se do lado da moça.
— Olá, com licença, a senhora teria um momento? Estamos fazendo uma
pesquisa em conjunto e gostaríamos de entrevistá-la. É rapidinho. – começa,
fazendo um sinal para que Ella viesse para junto dele.
— Ah, olá, é claro que eu posso. – responde ela, como quem queria recusar
mas não conseguia.
Like · October 3, 2015 at 7:24pm
Kelen Bruchez Assentiu com a cabeça e seguiu junto de Ezra atrás da garota.
Medicina. Ella gostou da escolha sobre quem iriam seguir e esperou que ele se
aproximasse primeiro dela, observando de longe. Parecia ter conseguido algum
sucesso, pois agora lhe chamava para perto também. Se aproximou de ambos,
carregando um sorriso nos lábios. - Olá.
Like · October 3, 2015 at 7:27pm
Natan Farina Frank observou que a garota era meio antipática e resolveu atuar
também -- É...moça, Cara, eu me chamo Richard e achei seu cabelo um arraso
, qual o nome da tinta?
Like · 1 · October 3, 2015 at 7:29pm
Laís Figueiredo — Então... qual é o curso de vocês mesmo? – perguntou a
moça, apressando os dois mutantes.
Ezra não sabia o que responder. Olhou rapidamente para Ella e depois para o
entorno para ver se conseguia pensar em alguma coisa. Foi logo soltando o
improviso.
— Meu nome é William Douglas, sou de Psicologia. Esta é... – ele então joga a
bola para Ella, esperando que ela tivesse arranjado algo para dizer.
Like · October 3, 2015 at 7:32pm
Lucas Campos Como ninguém se disponibilizou para ir com ele, Andrew seguiu
o moreno de cabelos azulados sozinho. Após segui-lo por minutos em silêncio
até a Faculdade de Letra, o rapaz de olhos heterocrômicos adentrou em uma
sala qualquer onde o outro teria aula e sentou-se ao seu lado. Eles ficaram em
silêncio por algum tempo, Andy tentava inventar uma forma de puxar assunto e
descobrir se o outro era um mutante, quando a voz grossa fez audível.
- Você tem certeza que é dessa turma? - Era o possível mutante de cabelos
azulados.
- Er... - Andy engoliu em seco diante da pergunta. - Sou sim. Na verdade, eu
estudo em outro horário e fui transferido hoje. - Era a melhor desculpa que
havia conseguido inventar.
- Ah sim... - Respondeu o outro.
O silêncio fez-se presente novamente e Andy achou que aquela mentirinha
inventada na hora seria ótima para começar sua investigação.
- Bem... - Falou, fazendo com que o moreno lhe dirigisse o olhar. Tinha um tom
amistoso na voz. - Qual o seu nome?
- Michael. - Disse, com um meio sorriso na face. - E o seu?
- Daniel, é um prazer. - Disse, estendendo-lhe a mão. O outro retribuiu. Andy
só conseguiu pensar que estavam indo bem. - Então, eu percebi que você é
um tanto diferente.
Em resposta, o outro rapaz riu audivelmente e, de alguma forma, seu olhar
pareceu mais intenso. Andrew franziu as sobrancelhas e esperou pela
resposta.
- Certamente que sou... - Disse, aproximando sua mão da mão de Andrew,
com um sorrisinho perverso no rosto.
- Er.... - Andrew ficou tenso. Se aquele fosse o mutante, talvez sua mutação
estivesse envolvida com o toque. Verdadeiramente nervoso, o rapaz estava
pronto para usar seus poderes a qualquer momento.
Like · October 3, 2015 at 7:36pm · Edited
Kelen Bruchez Merda. Agora tinha que pensar rápido, ouviu a resposta de Ezra
e elevou uma de suas sobrancelhas. - Sou Elysie, sou colega de William. Respondeu rapidamente, ainda sustentando aquele sorriso de antes. Não sabia
o que o colega estava planejando, mas tinha que entrar em seu jogo.
Like · October 3, 2015 at 7:34pm
Laís Figueiredo — E o seu nome, qual é? Precisamos só para tomar nota, mas
a entrevista será anônima, não se preocupe. – perguntou Ezra.
— Meu nome é Lilian Tyler, prazer. – responde a moça, com um sorriso no
rosto — Acho que vocês vão perguntar, então já digo logo que sou estudante
de Medicina. É por isso que eu estou aqui no prédio de Medicina. Adoro o meu
curso. Dizem que é muito pesado, mas eu não acho. Um amor que eu tenho é
o de ajudar as pessoas, então achei que Medicina poderia ser para mim. E eu
estava certa.
Ezra levou um susto com a quantidade de palavras que a mulher soltara em
um período tão curto de tempo. Bom, pelo menos era notável que gostava de
falar, o que seria bom para a entrevista. Agora que a moça havia se soltado,
era possível perceber o seu sotaque arrastado, típico do sul dos Estados
Unidos.
Like · October 3, 2015 at 7:42pm
Lucas Campos Mas nada aconteceu ao toque. Andrew não entendeu, então, o
motivo pelo qual Michael estava pegando em sua mão, mas não fez esforço
para retirá-la de lá, não queria assustar o outro.
- Então, Michael... - Disse tentando continuar o assunto. - Você tem algum
talento?
- Depende do que você quer dizer com talento, Danny. - Ele disse, ainda com
aquele sorriso esquisito. Sua mão acariciava a de Andy de forma acalorada. Mas admito que sou uma pessoa muito, muito, talentosa.
- Ah, sim. Você pode me mostrar algum desses talentos? - Indagou Andrew,
finalmente crente de que ele revelaria algum poder.
- Mas é claro, querido, é só me acompanhar até o banheiro. - Murmurou para o
rapaz.
O queixo de Andrew caiu. "Merda, merda, merda" Pensou, nervoso. "Esse cara
não deve ser mutante. Eu só dei a entender a coisa errada para ele e agora ele
quer me abusar".
- Então...
- Relaxa, gato. - Disse Michael. - Eu soube que você tava mentindo de cara,
nós não temos outro horário letivo no curso de Letras. - E tocou o queixo de
Andy.
- Michael, eu acho que você não tá entendendo direito... - Disse afastando sua
mão e engolindo em seco.
- Eu estou entendendo muito bem, Danny. Você veio aqui por minha causa né?
Unlike · 1 · October 3, 2015 at 7:43pm
Jorge Miguel -Que pergunta estranha pra se fazer a alguém que você acabou
de conhecer... não te interessa o que passo no meu cabelo, libélula. -disse com
um tom de deboche olhando para Frank
Angelo ficou assustado com a frieza da moça. Seria mais difícil ainda tirar
alguma informação dela se continuasse fechada daquele jeito.
-Nós somos novos aqui, e queríamos saber o seu curso. Se for o mesmo que o
nosso, você pode nos ajudar a achar a nossa sa...
-E se eu não quiser ajudar. -cortou a moça.
-É só nos dizer qual é o seu curso. -disse começando a suar pelas mãos.
-Digam os seus primeiro. Se for o mesmo que o meu, eu ajudo vocês. -disse
em tom de desafio.
Like · October 3, 2015 at 7:47pm
Natan Farina -- Nos fazemos física. -- Interrompeu Franklin. -- Somos
apaixonados pelas grandezas elétricas, quando eu tinha 12 anos fiz abrir um
arco voltaico no transformador do prédio onde eu moro.
Like · October 3, 2015 at 7:49pm
Kelen Bruchez Uma entrevista. Perfeito. Se encostou na mesa, cruzando os
braços em frente ao corpo, esperando Ezra começar com as perguntas, mas
nem foi preciso, Lilian desembestou a falar e Ella prestava atenção em tudo.
Era legal encontrar alguém que amasse o que fazia, mas aquele não era o foco
ali. Esperou que ela terminasse de falar, para tentar tomar a frente. - Além de
amar ajudar as pessoas, como disse, tem mais algum motivo em especial para
escolher esse curso? - Perguntou, aliás, mutantes podiam escolher suas
faculdades de acordo com seus poderes, tentando entendê-los melhor.
Like · October 3, 2015 at 7:49pm
Laís Figueiredo — Eu sempre me interessei pela biologia humana, desde os
meus tempos de primário. Acho importante você conhecer o seu próprio corpo,
sabe? E o ser humano é capaz de coisas incríveis. Vocês da Psicologia devem
saber do que eu estou falando. Ah, eu adoro Psiquiatria, devo seguir esse
ramo. Não me decidi ainda. – respondeu Lilian.
Like · October 3, 2015 at 7:53pm
Gabriel Ribeiro Da arara de roupas, Yumi pegou uma saia com detalhes cinza,
uma blusinha branca e um salto-alto bege. Também pegou uma bolsa que
havia disponível. Pediu também para u mguarda, um dicionário de inglês, para
caso precisasse. Se vestiu e seguiu o pessoal.
O ônibus foi bem rápido até o campus. Desceu, e viu vários jovens com
cabelos coloridos. "Puta merda! Como vamos descobrir quem é?" pensou para
si mesma. Viu um com traços orientais, esperava que ele falasse japonês, pois
não sabia uma única palavra em inglês. Ao menos tinha o aparelhinho tradutor
da PRISM na sua orelha, que estava escondido com seu cabelo.
Seguiu o garoto até o prédio de Música. "Droga... Não sei tocar nada, espero
que não me perguntem nada..." pensou. Entrou na sala, e sentou ao lado dele.
— Ei garota. Você tem certeza que tá na sala certa? Nunca te vi aqui antes...
— Questionou ele.
Yumi por sorte, estava co mo dicionário. Procurou umas palavras antes de
formar a frase.
— Eu sou... Intercâmbista... Vim... Do Japão... Faz alguns... Dias. —
Conseguiu terminar a frase, depois de um pouco de esforço.
— Ah, que sorte. Eu sei falar japonês. Sou de lá, mas moro aqui já fazem dez
anos. Sou Toshiro Miyazaki — Falou ele, agora em japonês, o que foi um alívio
para Yumi.
— Nossa, ainda bem! Não sei falar quase nada de inglês! Prazer, eu sou Yu...
— Parou ao ver que dizer seu verdadeiro nome seria arriscado, então falou o
primeiro nome que veio a cabeça, não era de boas lembranças, mas foi o que
lembrou — Misato. Vejo que você toca violino. Mas tem algum talento, talvez
um fora do comum, além desse? • — Disse usando um pouco de charme na
voz.
— Ah sim! Tenho um talento que consideram sobrenatural! — Disse Toshiro,
empolgado.
"Ae caralho! Eu achei" Pensou para si mesma.
— Diga então! — Disse tão empolgada quanto ele.
— Faço um ramen maravilhoso! Meus amigos dizem que é um sabor
totalmente incomum! — Disse ele gritando de felicidade.
Yumi facepalmou-se.
Like · 1 · October 3, 2015 at 7:54pm
Jorge Miguel -Desculpa, faço Química. Boa sorte. -disse dando meia volta para
ir embora.
-Espera, eu... -Angelo disse, segurando-a pelo pulso enquanto olhava
assustado para Frank. "por favor, inventa alguma coisa".
Like · October 3, 2015 at 7:55pm
Natan Farina -- Ah, então ta explicado esse cabelo duro ! Pura química ! -Franklin ia se aproximando da garota novamente. -- Mas uma química de
qualidade iria fazer algo melhor né, daria mais brilho no cabelo, mais volume,
mais tudo amiga.
Like · 2 · October 3, 2015 at 7:59pm · Edited
Kelen Bruchez Assentia com cada palavra dita por ela, estreitando seus olhos
em cima da menina. Entender melhor o próprio corpo? Aquilo até era normal,
mas para Ella, que passou anos tentando entender a si mesma, era um sinal. Oh sim, sabemos o quanto seres humanos podem fazer coisas incríveis, até
demais. Também sempre procurei entender meu próprio corpo. É interessante,
não? Há tantas coisas que fazemos e não conseguimos explicar. Já fez algo
assim? Digo, para aumentar ainda mais seu interesse no curso?
Like · October 3, 2015 at 7:57pm
Lucas Campos - Sim... - Disse Andrew, nervoso. - Quero dizer, não do jeito que
você tá pensando!
- Ah, não? - Indagou Michael, corando.
- Não. Digo, sim, eu tava atrás de você mesmo, mas eu quero saber se você
tem algum talento incomum. - Aquilo não podia ser jogado no ar sem motivo
algum. - Você tem que me prometer segredo...
- Segredo de?
- Eu sou da TV... - Disse Andy, murmurando. - Eu caço pessoas com
habilidades, sabe? Aqueles que tem uns talentos legais, nós levamos para a
TV. Muito dinheiro em jogo. Como eu tenho cara de novinho, me enquadro
para procurar o pessoal aqui na universidade.
Aquela era a mentira mais grotesca que Andrew já criara, mas aparentemente
estava convencendo Michael. O rapaz estava realmente constrangido, mas fez
o possível para manter a compostura. Fingindo que nada aconteceu, o moreno
disse:
- E o que te faz pensar que eu sou um desses 'talentosos'?
- Bem...eu trabalho nisso há tempos, tenho uma boa intuição. - Disse Andy.
- Bem, talvez eu realmente saiba fazer algo que possa lhe interessar. - Disse o
garoto em um tom mais pausado e baixo, demonstrando nervosismo. Aquilo
não passou despercebido à Andrew.
Like · 1 · October 3, 2015 at 7:58pm
Laís Figueiredo — Espera, vocês não estão gravando minhas respostas? Eu tô
falando muita coisa, né? Acho que vocês deveriam estar gravando minhas
respostas. – indagou a moça de cabelos vermelhos penetrantes, achando
estranho que não tivessem uma forma de ouvir a entrevista depois.
— Ah... – Ezra para um pouco para pensar em uma boa desculpa — Está
vendo estes dispositivos aqui? – explica, mostrando para a mulher os
transmissores da P.R.I.S.M. — São os nossos gravadores. É tecnologia das
boas. Pegamos emprestado com a galera do jornalismo.
— Nossa, como sou boba, não tinha notado. Mil perdões. Então, respondendo
à pergunta, um dia eu fiz uma jambalaya tão deliciosa que parecia ser coisa
sobre-humana. – comenta, rindo — Brincadeiras à parte, na questão do corpo
humano, eu com certeza já fiz algo assim. Todos temos os nossos momentos,
não?
Like · 1 · October 3, 2015 at 8:03pm · Edited
Luan Henrique Violetta observou a garota or em direção a Faculdade de
Ciências e entrar em uma das salas. Precisava agir rapidamente senão
perderia sua chance.
Entrou na sala e decidiu sentar-se ao lado dela, que estava sozinha em uma
mesa de duas cadeiras. — Com... Com licença... — tentou usar seu inglês
pobre pra falar com a garota e esperava que ela entre desse. — Sou nova aqui,
faço intercâmbio.. Sou da Rússia. — tentava minimizar ao máximo seu sotaque
russo, e esperava que ela entendesse
A garota deu uma bela olhada de cima a baixo em Violetta, e com um ar de
superioridade. — Não to entendendo o que você ta falando. Intercambio?
Rússia? Ahn? — a garota gesticulava muito com o rosto, fazendo caretas
desde deboche até incerteza.
Violetta conseguia entender perfeitamente o que a garota dizia, graças ao
aparelho tradutor em seu ouvido, mas estava com dificuldades de manter um
diálogo com a garota.
Like · October 3, 2015 at 8:03pm
Jorge Miguel -Sério? Eu ando meio descuidada com ele, sabe, com toda essa
correria da faculdade... o que você pode fazer por ele? -disse enquanto
inspecionava algumas madeixas procurando por defeitos, ignorando Angelo
completamente.
Like · October 3, 2015 at 8:04pm
Natan Farina Franklin ficou surpreso por aquilo ter dado certo -- Olha eu posso
fazer muito em, olhe minhas mexas loiras como são naturais! -- Ele balançou a
cabeça jogando o cabelo que estava penteado pra trás. -- Mas são frutos de
tintura, mas amiga pra te ajudar preciso saber como você trata seu bebê, o que
você passa no cabelo?
Like · 1 · October 3, 2015 at 8:07pm
Kelen Bruchez Agradeceu mentalmente por Ezra pensar em algo tão
rapidamente, pois não conseguiria pensar naquilo no momento. Ia com os
olhos de um para outro, tentando encontrar mais perguntas para se fazer. Fez
um gesto com a mão, quando Lilian pediu desculpas, como quem dizia que não
precisava daquilo. A resposta da menina brochou completamente Ella, que teve
que forçar uma risada. - Eu imagino que sim. - Concordou, apenas para se
aproximar mais dela. - Ah fez, é? E poderia nos contar como foi?
Like · 1 · October 3, 2015 at 8:07pm
Luan Henrique — Sou da Rússia. Intercambio. To perdida. Me ajuda. —
Violetta tentava gesticular o máximo, esperando entendimento.
— Você? Da Russia? Menina, você é estranha. O que você ta fazendo nessa
sala? — a garota com seu ar metido ainda parecia julgar Violetta.
Nesse momento, a aula começa. Parecia alguma coisa de outro mundo que
Violetta nunca entenderia. Teve a ideia de escrever um bilhete em inglês para
facilitar o diálogo.
"To precisando de ajuda por que sou nova. Achei que você poderia me ajudar.
Sabe? Eu não sei que sala é essa."
A garota leu por alguns segundos o bilhete e lançou um olhar de "você é muito
estranha", mas pegou uma caneta e escreveu embaixo.
Like · 1 · October 3, 2015 at 8:07pm
Laís Figueiredo — Claro! Hm... será que eu vou contar direito? Faz tanto
tempo, talvez a falsa memória me pegue. Sabem, falsa memória? Estudam
isso no curso de vocês. Li um artigo na internet sobre isso semana passada. –
conta a mulher, que já estava completamente solta naquela conversa — Enfim,
vou tentar. Um dia eu estava jogando basquete com meus primos e eu
consegui fazer uma cesta... da outra cesta! Entenderam? Eu estava de um lado
da quadra e consegui jogar a bola até o outro lado, e fazer a cesta lá! Nossa,
foi bem incrível, todo mundo me elogiou. Acho que não é nem questão de
força, tem que ter o jeitinho.
Like · 1 · October 3, 2015 at 8:12pm
Luan Henrique "Essa aula é de geofísica, eu curso Geologia. O que você ta
procurando?" Violetta leu e percebeu a caligrafia perfeita da garota. Aquilo a
deixou constrangida junto de seus garranchos tremidos que ela chamava de
letra.
Violetta deu tilt em sua cabeça naquele momento, não tinha pensado no que
fazer em seguida. Ficou meio tensa, e foi direto ao ponto. "To procurando uma
pessoa. Meio, especial. Pode ser você."
A garota leu o bilhete e por segundos sua cara de juíza da moda universitária
transformou em uma cara preocupada, quase parecendo pânico. Arregalou os
olhos.
Like · October 3, 2015 at 8:12pm
Jorge Miguel -Na verdade, eu não faço ideia: cheguei na cabeleireira, pedi que
ela me surpreendesse e quando dei por mim, estava com isso. Amiga, não sei
como consertar. Me socorre. Quero deixar eles iguais aos seus. -disse
passando a mão sobre a cabeça de Frank.
Like · October 3, 2015 at 8:14pm
Natan Farina -- Por acaso você mora aqui no campus? Diz que sim vai amiga,
a gente vai no seu quarto e arruma isso agora, com as coisinhas que você tem
em casa mesmo -- Dizia Frank com segundas intenções.
Like · October 3, 2015 at 8:16pm · Edited
Kelen Bruchez Ella também já tinha lido muito sobre memórias falsas, mas não
vinha ao caso, queria apenas a resposta da menina e logo, estava começando
a ficar ansiosa. Quando Lilian começou a falar, seu rosto se iluminou e seu
sorriso aumentou, esperando pelo o que viria, que tipo de poderes ela tinha.
Porém, a resposta não foi nada daquilo que esperava. Ah, mas que merda!
Pensou sozinha. - Uau, isso é realmente impressionante. Jeitinho você diz? É,
muitas pessoas tem seu jeitinho de fazer as coisas, não lembra de algo mais
ter impulsionado isso?
Like · 1 · October 3, 2015 at 8:18pm
Luan Henrique Definitivamente, a garota estava meio preocupada. Escreveu
rápido. "Não entendi."
" Sou Violetta. Como é seu nome? Seu cabelo me chamou atenção. Você tem
algo a me mostrar?"
A garota leu e sua cara de preocupação ficou mais marcada ainda. A garota
parou de escrever e voltou a olhar para frente, tensa, quase ignorando Violetta.
Like · 1 · October 3, 2015 at 8:19pm · Edited
Gabriel Ribeiro — Mas então... O que você faz de "diferente" além do seu
ramen? Você tem cara de quem faz algo extraordinário — Disse Yumi,
usufruindo novamente do charme.
— Ah sim... Meu outro talento... Não dá pra mostrar aqui. E você ainda nem
tem o acessório necessário pra isso... — Yumi se encheu de esperança
quando ele falou "que não podia mostrar", mas ficou confusa na parte de não
ter o "acessório" pra isso. Facepalmou-se de novo quando viu que Toshiro
mexeu sua mão para frente e pra trás na frente da boca, e movia um doas
lados da bochecha, sinalizando a "outra habilidade".
— Ah... Claro... Mas e esse seu cabelo? Qual a cor que você pinta? Achei
super urban conceitual. — Disse, pensando que talvez o cabelo tivesse algo a
ver com sua mutação.
— Nem lembro, já faz tempo que pinte ele. Troco de cor constantemente... —
Disse Toshiro.
Like · 2 · October 3, 2015 at 8:19pm
Jorge Miguel -Não vou lhe dizer onde fica minha casa, acabei de te conhecer.
Mas se quiser, podemos tomar um sorvete enquanto você me diz o que faz pra
deixar seu cabelo assim. Seu namorado pode vir junto.
Angelo olhou para Frank com uma expressão de terror enquanto a garota
estava virada de costas para eles, apontando para um lugar chamado Luigi's.
Like · October 3, 2015 at 8:26pm
Lucas Campos - E então? Não vai me mostrar? - Insistiu Andy.
- Claro, vamos lá pra fo... - Respondeu Michael já pronto para se levantar
quando a professora entrar na sala.
- Michael, sente-se. - Disse a mulher de meia idade com uma verruga enorme
no pescoço. Andrew achou-a nojenta e puxou Michael pela blusa para que
sentasse novamente.
- Merda. - Xingou Michael. - Desculpa...
- Tudo bem.
Andrew fechou a cara para a mulher, louco para usar seus olhos do pânico
nela. Contudo, não queria começar uma comoção naquele lugar e nem podia
se exibir, do contrário a SHIELD poderia aparecer correndo.
- E quem é você? - Perguntou a velha professora para Andrew.
- Eu sou o namorado do Michael, senhora. - Disse Andy, inventando aquilo
nervoso e olhando para Michael com olhar de "desculpas". - Acontece que eu
vim visitá-lo e achamos que não seria problema assistir uma aula da rotina
dele.
- Argh...você jovens. Tudo bem, senta essa bunda ai na cadeira e fica quieto. Disse ela. - Mas imagino que isso não deva ser um problema para você. Deve
sentar muito, não é mesmo? rsrsrs
Andrew corou com violência e fechou a cara, sentando-se ao lado de Michael.
O outro também parecia bastante constrangido com os olhares que a turma lhe
lançou, além dos risinhos que escapavam.
Like · 1 · October 3, 2015 at 8:27pm
Luan Henrique — Como é seu nome? Você não respondeu. Por que ta tão
assustada? — Violetta esgueirou-se pra perto da garota e disse baixinho.
Definitivamente sua abordagem não era das melhores, mas parecia dar
resultado.
— Quem é você? O que quer de mim? — a garota dizia baixo como quem
estivesse falando sozinha.
— Quero te ajudar.
— Você não me conhece.
— Acho que conheço, você ta escondendo alguma coisa e eu acho que sei.
— Sai de perto de mim. Quero prestar atenção na aula.
Violetta a pressionava mais ainda e ela cada vez mais tensa. Até o momento
em que a garota mutante resolveu mostrar seu trunfo. Desenrolou um fio de
sombra por seus dedos, e apontou para a mesa. As sombras se agruparam e
formaram a frase "Tell me the truth".
A garota assustou-se de verdade naquele momento. Tudo aconteceu em
questão de segundos. Ela pulou da cadeira gritando, a sala toda olhou pra ela.
O computador em sua frente explodiu. Ela saiu correndo.
Bingo! Havia descoberto. Tinha que agir rápido, todos estavam olhando pra ela.
Correu atrás da garota sem nem olhar ora trás, e tentava contatar todos.
— Encontrei. Um computador explodiu. Ela ta na faculdade de Ciências. Ta
correndo. — dizia em seu aparelho enquanto corria.
Like · 1 · October 3, 2015 at 8:29pm
Natan Farina -- Tudo bem, podemos ir lá , alias, ele não é meu namorado , é
namorado do meu amigo. -- Frank puxou a garota pelo pulso e começou a
andar em direção ao Luigi's -- Vem logo Henry.
Like · October 3, 2015 at 8:29pm
Laís Figueiredo — Como pude esquecer... – a mulher abaixa a cabeça com
uma pausa dramática — Minha força de vontade! Se você quer que algo
aconteça, é só acreditar, e ela acontece. Muitos podem achar bullshit, mas é
real. — conta.
Ezra não conseguiu não rir com a resposta da mulher. A cara de Ella não
mentia: já estava perdendo a paciência. Mas não poderiam desistir.
— Não, moça, ela quis dizer biologicamente. Esse é o objetivo da nossa
pesquisa. Se puder responder de uma forma mais acadêmica... – diz, tentando
o máximo possível não ser rude — Digo, alguns animais de outras espécies
possuem características diferentes do normal. E isso é genético. A senhora
entende o que eu quero dizer?
— Sim, entendo... ok, vou contar uma coisa para vocês. Em nome da Ciência.
Há gerações, minha família por parte de mãe compartilha comportamentos
sociais semelhantes. É sobre isso a pesquisa, acertei? Genética e
comportamento? Uau, queria poder fazer parceria com vocês. Sempre defendi
que genética era muito mais que fenótipo e genótipo. — diz a mulher,
empolgada até demais.
Like · October 3, 2015 at 8:30pm
Kelen Bruchez Deus a ajudasse, pois se ela tivesse uma bola de basquete ali,
quem faria algo inacreditável seria Ella e a cesta seria Lilian. Abaixou os braços
ao lado do corpo, fechando as mãos em punhos. A sorte, era que Ezra tinha
percebido que estava perdendo a paciência e contornou a situação, ele era
mais controlado e maduro que ela, o que a fazia agradecer por fazer
companhia com ele. - É, é sobre isso a pesquisa, mas... - Não terminou de
falar, pois ouviu a voz de Violetta e olhou para o homem ao seu lado. - Hm, foi
ótimo conversar com você e vamos lhe procurar para saber mais sobre essa
coisa ai da sua família. Muito obrigado. - Puxou a manga de Ezra, saindo
rapidamente do local, tentando se acalmar no caminho. - Pelo menos achamos
a menina.
Unlike · 1 · October 3, 2015 at 8:35pm
Lucas Campos " Encontrei. Um computador explodiu. Ela ta na faculdade de
Ciências. Ta correndo." Andrew ouviu o comunicador no seu ouvido direito
dizer, era a voz de Violetta. Surpreso, ele olhou para Michael e murmurou:
- Michael, eu preciso ir agora. Desculpe por qualquer coisa. - Disse Andrew,
apressado, aos sussurros.
- Ué, mas e o meu talento? Eu ia te mostrar q sei assobiar umas quinze
músicas. - Murmurou Michael em resposta.
- Uau, fascinante. - Mentira. - Eu sinto muito, se eu continuar aqui a professora
pode suspeitar e reportar ao reitor, logo minha equipe de tv vai ser expulsa do
campus.
- Hm...ok, tudo bem. Foi um prazer lhe conhecer Danny. - Respondeu Michael.
- Igualmente. - Respondeu, dando um beijinho na bochecha de Michael como
forma de consolação e levantando-se, saindo correndo da sala enquanto
ignorava os gritos da megera que era a professora.
- Melancholia, informe novamente sua posição. - Disse Andy, correndo para a
fora do prédio de ciências humanas para ir atrás da mutante.
Like · 2 · October 3, 2015 at 8:49pm · Edited
Laís Figueiredo O transmissor apita. Era Violetta. A mutante tinha sido
encontrada. Ezra olha com cara de cu para Lilian, lamentando mentalmente
pelo tempo perdido com aquela mulher que não parecia bater muito bem da
cabeça. Por um momento, achou que estivesse chegando lá.
— Na verdade, nossa entrevista era uma experiência para descobrir se os
estudantes de medicina chegariam nessa sua conclusão genial. Parabéns! –
diz, e depois deixa ser puxado por Ella.
Lilian fica olhando para os dois supostos estudantes que saíram correndo, sem
entender muito bem qual tinha sido o objetivo de tudo aquilo. "Essa
universidade tá aceitando gente cada vez mais doida", pensou consigo mesma
enquanto pegava novamente seu livro para estudar.
Like · 2 · October 3, 2015 at 8:38pm
Gabriel Ribeiro — Sim, Entendo... Mas e você não... — Foi interrompida por
Violetta, que falou no comunicador que havia encontrado a mutante —
Desculpe, tenho de ir! Foi um prazer, Toshiro — Disse dando dois tapinhas no
rosto dele, de leve, antes de sair correndo da sala de música.
— Vio... Melancholia, onde ela está? Acabei de dar o fora no carinha lá. Se eu
conseguir chegar nela, eu posso tentar fazer ela ficar parada com a sedução.
— Disse Yumi num tom sério.
Like · 1 · October 3, 2015 at 8:45pm · Edited
Jorge Miguel Angelo olhou para Frank com cara amarrada. Antes que
pudessem chegar na sorveteria, Violetta anunciou que havia achado a mutante,
lá mesmo no centro de ciências. o garoto percebeu que Frank não iria
acompanhá-lo logo, então saiu na frente com passos apressados. Como
Andrew já havia perguntado, Angelo aguardava que Violetta dissesse sua
localização.
Like · 1 · October 3, 2015 at 8:44pm
Natan Farina Frank observou que Angelo estava bravo e resolveu largar a
garota, assim que os sorvetes chegaram ele afirmou pra menina que e tinha a
solução pro cabelo dela bem ali , mandou ela fechar os olhos e jogou os dois
sorvetes naquela antipática, logo depois saiu correndo para alcançar o seu
amigo.
Unlike · 6 · October 3, 2015 at 8:54pm
Lucas Campos => Assumindo a narração pelo bem geral da nação e porque o
Joh não me passou o que é para fazer <=
Com Violetta informando novamente a direção para onde a garota estava indo,
todos os mutantes correram desenfreadamente. Embora sua missão não fosse
capturá-la, era fundamental não deixá-la escapar. Precisavam alcançá-la e
dialogar com ela, convencê-la de que só queriam ajudar.
De alguma forma, a garota era absurdamente rápida e por mais rápido que
Violetta, Frank e Angelo - os mais próximos do posicionamento dela - não
conseguiam alcançá-la. Logo, todos se uniram a perseguição, cercando-a em
uma fonte. Vários estudantes observavam a comoção.
- Parem! - Gritou a menina. - Não cheguem perto! Não me obriguem a usar
isso!
Like · 2 · October 3, 2015 at 9:07pm
Kelen Bruchez Ella corria apressadamente ao lado de Ezra, indo para onde
Violetta tinha falado que a garota estava. A mutante corria rápido e somente
três deles tinham mais ou menos a mesma velocidade que a garota, mas
mesmo assim, não parou por nenhum segundo, até cercá-la junto dos outros,
perto da fonte. Tentava recuperar seu fôlego, olhando atentamente a menina
de cabelos verdes. - N- nós só queremos ajudar. - Dizia, a voz entrecortada
pela respiração alterada.
Like · October 3, 2015 at 9:10pm
Laís Figueiredo — Ei ei ei, calma! Ninguém aqui precisa usar nada. Só
queremos conversar. – diz Ezra, em um tom calmo para não assustar a
menina.
Like · October 3, 2015 at 9:12pm
Gabriel Ribeiro — Gente, vocês estão perto de uma fonte? Espero que estejam
porque to indo pra perto de uma! — Disse Yumi pro comunicador.
Yumi viu uma garota, e todo o pessoal da PRISM cercando ela. Também não
pode deixar de notar que ela era super despeitada.
— É ela gente? Qualquer coisa posso usar a minha carta na manga pra
acalmar ela... — Disse olhando pro pessoal.
Like · October 3, 2015 at 9:17pm
Lucas Campos - Não! - Disse Andy para Yumi ao chegar na fonte depois de
correr bastante. - Nossos poderes não podem ser revelados aqui na frente de
tanta gente, Kitsune.
Like · October 3, 2015 at 9:19pm
Gabriel Ribeiro — Eu poderia passar despercebida, aliás eu só estaria falando
com ela... Mas se prefere assim, tudo bem. — Disse Yumi, dando de ombros.
Like · October 3, 2015 at 9:20pm
John Matos Ophelia havia passado quase dez minutos conversando com o
garoto de cabelos rosáceos. Como artista, ele realmente possuía vários
talentos. Infelizmente, nenhum que incluísse o gene-X. Quando Melancholia
avisa sobre a perseguição, Ophelia rapidamente se despede e corre para fora
do prédio de artes.
— Como é a pessoa, Melancholia? Qual é a cor do cabelo? – pergunta
Ophelia, apertando o botão em seu comunicador.
Like · October 3, 2015 at 9:40pm
Luan Henrique — É uma garota de cabelos verdes, Naja. A gente encurralou
ela em uma fonte. — respondeu Violetta a Ophelia pelo comunicador.
Like · October 3, 2015 at 9:42pm
John Matos Ophelia não tardou para encontrar a garota, já que um certo
tumulto já se instaurava no local. A garota de cabelos verdes tremia e parecia
bem nervosa, encurralada pelos mutantes e por outras pessoas da
universidade, que observavam de curiosidade a cena.
— Me deixem.... Em paz!!! – grita a garota, em um surto
Em seguida ela grita e a fonte é arrancada do chão, lançando água para tudo
quanto é lado, espantando algumas pessoas. Outras já sacavam seus
smartphones para gravar a confusão. Ela grita mais uma vez, fechando os
olhos bem forte, como se quisesse que aquilo não passasse de um pesadelo. E
a escultura metálica de um metro e meio é arremessada contra Yumi, que voa
alguns metros no chão e sofre escoriações em várias partes do corpo, além de
um corte na cabeça que sangrava bastante.
— Eita. Definitivamente é ela – diz Ophelia, para si mesma.
A garota corre dali, passando entre as pessoas que tentavam evitar tocá-la,
receosas.
Like · 1 · October 3, 2015 at 9:54pm · Edited
Lucas Campos Andrew fica surpreso ao ver a garota erguer a foto no ar e mais
surpreso ainda ao vê-la lançar a estátua contro o grupo. Ágil, ele se joga para o
lado oposto, do contrário teria sido atingido como Yumi foi. Vendo o ferimento
da garota, ele vai até ela e a pega no colo, considerando que não poderia se
levantar e se movimentar caso algo fosse jogado novamente. - Fodeu o
disfarce. Contenham essa garota, usem os poderes! - Ativando sua mutação
secundária, os olhos de Andy se tornam de um laranja vibrante e ele começa a
avaliar o corpo da garota de cabelos verdes em busca de fragilidades físicas.
Like · October 3, 2015 at 9:57pm · Edited
Luan Henrique Violetta vê tudo acontecendo em questão de segundos, que
pareciam horas. Yumi é atingida e a garota corre.
— Alguém ajuda a YUMI. — gritou para o grupo enquanto corria atrás da
menina. Esperava que mais alguém a ajudasse.
Já preparava seus poderes para usa-los.
Like · October 3, 2015 at 9:57pm · Edited
Kelen Bruchez Ah, que lindo. Tudo o que precisavam era de outra mutante que
surtava, como se não bastasse ela própria. Revirou os olhos com a situação e
se desviou para o lado contrário, se deixando surpreender por alguns segundos
com os poderes da garota. Caralho! Viu Yumi ser jogada longe e Andrew
correndo para socorrê-la. Não sabia se ia atrás da mutante ou se continha o
sangramento na japonesa.
Like · October 3, 2015 at 9:57pm
Jorge Miguel Com a permissão dada por Andrew, Angelo começou a puxar a
tinta pela incisão no pescoço. "Não importa se é humana ou mutante... se parar
de respirar, ela vai cair".
Like · October 3, 2015 at 9:59pm
Laís Figueiredo Ezra respirou aliviado por não estar na mira da estátua, mas
Kitsune acabou sendo atingida. Assim que Deimos fez o favor de pegá-la no
colo, saiu correndo atrás da menina de cabelos verdades, pensando no que
poderia fazer para pará-la. Não adiantaria nada jogar pedras a longa distância até porque não estava afim de machucá-la. Poderia gerar um pequeno abalo,
mas estava muito longe. Ainda correndo, desviou a rota, perdendo a garota de
vista, mas tinha esperança de encontrá-la mais a frente. Tentaria pegá-la de
surpresa.
Like · October 3, 2015 at 10:04pm · Edited
Gabriel Ribeiro Voltou a virar-se para a garota. Ela grita pra deixarem-na em
paz, e a fonte explode. Yumi só vê aquilo saltando em sua direção. Ela tinha
bons reflexos, mas seu corpo não respondia. A fonte atingiu-a em cheio. Caiu
no chão com um grito de dor. Tinha um grande corte em sua testa, que jorrava
sangue. Sua visão estava turva. Sentiu alguém pega-la no colo. Forçou um
pouco a visão, e viu o rosto de Andrew. Mesmo estando fodida, não resistiu a
fez uma piada.
— Acho... Que preciso de um boca-a-boca — Falou antes de desmaiar.
Like · 2 · October 3, 2015 at 10:00pm
Lucas Campos Após analisar a garota de cabelos verdes, o rapaz vê que ela
não tinha nenhum defeito físico que pudesse ser usado contra ela. A voz fraca
chama a atenção de Andy e ele fala: - Tadinha...ela tá delirando. - Ele fica
preocupado ao vê-la desmaiar.
Unlike · 4 · October 3, 2015 at 10:06pm · Edited
Natan Farina Frank correu para perto de Yumi,mas não para ajuda-la ,
absorveu os energia do metal da fonte e logo em seguida foi atrás da garota de
cabelo verde.
Like · October 3, 2015 at 10:07pm · Edited
Luan Henrique Violetta não tardou em mover-se. Envolveu-se em uma massa
negra e em segundos desapareceu, reaparecendo pouco mais a frente perto
da garota.
Com fios de sombra solificados, usou-os contra a garota para prende-la pelas
mãos e pés.
Like · October 3, 2015 at 10:07pm
John Matos A garota grita quando é capturado por Violetta, tornando toda a
situação ainda mais terrível. As pessoas não paravam de gravar tudo que
acontecia com seus celulares. Até que...
Durante o grito da garota, vários celulares parecem sofrer curto-circuito. Em
seguida, vários objetos começam a ser puxados na direção dela, flutuando ao
se redor, como planetas giram ao redor do Sol, ou algo como os anéis de
Saturno. Chaves, moedas, clipes de cabelo, canetas, grampeadores...
— Por favor, me deixa em paz.... Eu não pedi por isso. Eu não sei quem são
vocês, mas por favor... Me deixa – disse a garota, de joelhos, chorando. Os
objetos giravam rapidamente ao seu redor, tornando a aproximação perigosa.
Like · October 3, 2015 at 10:11pm
Luan Henrique — Nós só queremos te ajudar. Por favor, não queremos te
machucar. Não dificulta menina! — Violetta gritou para a garota, enquanto
tentava se aproximar com o auxílio de seus poderes para se defender.
Like · October 3, 2015 at 10:12pm
Kelen Bruchez Vendo que muitas já tinham corrido atrás da garota, Ella vai até
Andrew e Yumi, se ajoelhando ao lados dos dois. Dirigiu um sorriso para ele,
antes de se concentrar completamente na japa, tentando conter o sangramento
e possíveis hemorragias.
Like · October 3, 2015 at 10:13pm
Jorge Miguel Angelo tentou atravessar os objetos surreais que flutuavam em
torno da garota.
-Nós viemos te ajudar... somos iguais a você, não temos motivos pra te
machucar... -o garoto interrompeu a frase pra desviar de um nokia voador que
passou zunindo perto da sua cabeça.
Like · 1 · October 3, 2015 at 10:14pm
Laís Figueiredo A menina, presa pelas sombras, agora usava seus poderes
para autoproteção. Ezra ficou escondido, esperando um momento para entrar
em cena. Por enquanto, ficou esperando para ver se a conversa de
Melancholia e Coração de Tinta surtiria algum resultado.
Like · October 3, 2015 at 10:14pm
Lucas Campos Andrew observava tudo de longe, angustiado por não poder
fazer muita coisa.
Like · October 3, 2015 at 10:14pm
Natan Farina Frank tentava desviar dos objetos, conseguiu deitar no chão e
cuidadosamente mirou em um obejto e soltou uma descarga forte em direção a
um deles, abrindo um arco elétrico em um por um fazendo os eletroeletronicos
irem se destruindo.
Like · October 3, 2015 at 10:20pm · Edited
John Matos A garota se assusta com os estalos causados por Frank e grita
mais uma vez, lançando estilhados dos objetos em dezenas de pessoas,
incluindo todos os mutantes por perto. Pedaços de metal de 3 a 15 cm cortam,
perfuram e se alojam nas pernas, braços e rostos de várias pessoas.
[todo mundo temq ter pelo menos um estilhaço valeu natan]
Like · 1 · October 3, 2015 at 10:20pm
Luan Henrique Violetta sabia que Frank ia fazer merda explodindo os metais. A
garota se assustou mais ainda e lançou destroços pra todo lado. A mutante das
sombras tentou defender-se criando uma barreira negra, mas um estilhaço de 4
cm ultrapassa um ponto cego da barreira localizada em suas mãos e corta sua
palma. Violetta urra de dor e coloca sua mão esquerda sangrando embaixo do
braço direito, tentando manter a proteção com a mão direita.
Like · 1 · October 3, 2015 at 10:29pm · Edited
Lucas Campos Vendo a explosão decorrente da ação de Frank, Andy
resmunga: - Filho de uma vaca. - E se vira de costas, cobrindo o corpo
apagado de Yumi com o seu, usando-se de escudo para a mulher. Ele sente o
primeiro estilhaço penetrar seu braço direito e o segundo passar rasgando a
parte inferior esquerda de suas costas - embora não se instalando na carne.
Like · October 3, 2015 at 10:23pm
Natan Farina Frank levou 3 estilhaços, os 3 pequenos, de 3 a 5 cm, todos nas
pernas, conseguiu se levantar e gritou -- Para , você ta machucando seus
amigos !
Like · October 3, 2015 at 10:23pm
Kelen Bruchez Estava tendo algum progresso com o procedimento em Yumi,
até sentir dois estilhaços em suas pernas. - Ah merda. - Grita pela dor. Parou
tudo o que fazia para conferir o estrago, dois fodendo estilhaços, um de 4cm e
outro de 10 cm estavam fincados em sua pele. Tirou ambos de uma única vez,
parando o sangramento no local e se vira para Andrew, tentando fazer o
mesmo com ele, que havia levado para proteger Yumi.
Like · October 3, 2015 at 10:25pm
Laís Figueiredo Mesmo escondido, ainda conseguiu ser atingido por um
pedaço de metal no peito. Não estava doendo tanto, mas incomodava
bastante. Sem paciência e sem pensar muito, Ezra corre para cima da menina
de cabelos verdes e dá um soco forte no chão, fazendo a terra não apenas
tremer, mas também criar um buraco perto de onde a garota estava. Com a
instabilidade do terreno, a garota acaba caindo no buraco.
Like · 1 · October 3, 2015 at 10:27pm
Lucas Campos Andrew urra de dor quando a Ella remove o estilhaço que se
fixou em seu braço. Uma lágrima cai de seu olho e ele pergunta: - Ella você tá
bem? - Virando-se, arratando o corpo de Yumi para ficar de frente para o
combate mais uma vez.
Like · October 3, 2015 at 10:29pm
Jorge Miguel Um pedaço de ferro atingiu-lhe no braço, fazendo-o urrar. Ele não
removeu a peça para não aumentar o sangramento, agradecendo a si próprio
por estar usando roupas pretas que disfarçavam a mancha de tinta que se
formou no local do corte.
Like · 1 · October 3, 2015 at 10:30pm · Edited
Kelen Bruchez - Ai meu Deus, me desculpa. - Pede desesperada ao ouvir o
urro de dor dele, se preocupando ainda mais ao ver a lágrima em seu rosto.
Suas mãos tremiam e ainda tentava conter o sangramento de Andrew. - Esestou bem. - Respondeu gaguejando. - O que será que está acontecendo lá? Perguntava, sentindo sua voz tremer, voltando sua atenção para Yumi, aliás,
ela estava com o corte mais feio.
Like · October 3, 2015 at 10:31pm
John Matos Assim que Ophelia vê os estilhaços voando ela cobre o rosto com
as mãos, bem a tempo de levar um corte nas costas da mão direita. A dor
vinha em pulsações, mas ela se segura para não chamar mais atenção ainda,
sufocando o grito.
Erza derruba a menina em um buraco, onde ela só consegue permanecer
imóvel e em prantos.
E então acontece. A primeira. Pedra. Não se sabe de onde veio, mas dava pra
saber que era grande. Pelo menos doze centímetros. E então vieram mais. E
gravetos, bolas de papel, mais pedras. A garota de cabelos verdes, presa no
buraco, era o alvo. Ela gritava e chorava sem parar sob os gritos de "Monstro!"
e "Aberração!".
Like · October 3, 2015 at 10:32pm · Edited
John Matos Uma pedra agora atinge as costas de Violetta. Um galho acerta a
nunca de Ezra. Um brutamontes vestido com jaqueta de futebol americano
soca Frank por trás, derrubando-o no chão. As pessoas também olhavam para
o trio, apontavam e gritavam, xingando e agredindo.
Like · October 3, 2015 at 10:35pm
Laís Figueiredo Assustado e com raiva da reação dos estudantes, Ezra joga a
primeira pedra que tacaram na garota no homem que bateu diretamente em
Copper, já que estava mais próximo.
Like · October 3, 2015 at 10:37pm · Edited
Luan Henrique Violetta se apressa em salvar a garota mas percebe a dor se
alojando em suas costas. Uma pedra fora jogada contra a garota e a acertou.
Sentia a ardencia, mas precisava agir pra salvar a garota.
Se esconde em meio a sombras e corre em direção ao buraco. Rapidamente
encosta sua mão no ombro da garota caída e massa de sombras que estavam
sobre Violetta a cobrem também. Em questão de segundos, as duas já
estavam escondidas dentro de um banheiro perto do local onde elas estavam.
Violetta cai com a dor nas costas.
Like · October 3, 2015 at 10:38pm
Lucas Campos - Tá tudo bem. - Respondeu Andy, sentindo um calorzinho nas
suas costas, provavelmente proveniente do sangue e dos poderes de Ella. Já
virado para o embate, o rapaz vê Ezra dominando a garota e os gritos desta.
Quando os estudantes, então, começar a gritar e jogar pedras na menina, uma
fúria sobe pelo pescoço de Andrew. - Não...
Ele estava com ódio e com medo. Madame Hudson estava certa, os humanos
os odiavam. Ele não podia deixar aquela garota ser apedrejada, não podia
deixar maltratarem seu povo. - PAREM! - Gritou Andrew levantando-se. Seus
olhos completamente negros. Todos que lhe olharam foram atingidos pelo seu
poder e começaram a gritar - uns quatro ou cinco estudantes. - PAREM JÁ!
Seu sangue fervia e nos pontos onde fora atingindo pelos estilhaços, uma forte
queimação se instalava, mas nada disso era importante para ele. Ele só queria
que parassem. Sempre que via alguém erguendo as mãos para atacar, o rapaz
ia até lá e usava seus poderes. Provavelmente, seria considerado um monstro,
mas era isso ou deixar seu povo sofrer. Fora o que aprendera no lar para
mutantes: nós antes deles.
Like · 1 · October 3, 2015 at 10:40pm
Jorge Miguel Angelo cobre o rosto com tinta. Seu sangue começa a sair pelo
pescoço e pelo ferimento. já devia ter acumulado uns 8 litros de tinta no corpo.
Com 6 litros, ele tentou formar uma cúpula em volta dos mutantes que estavam
mais próximos.
-Venham! -disse quase desmaiando de fraqueza.
Like · October 3, 2015 at 10:44pm
Laís Figueiredo Lilian, que estava por perto - claro, como não estaria com todo
aquele alvoroço? -, já não entendia mais nada do que estava acontecendo.
— É pra esse tipo de gente que você conta a sua vida quando vai ao psicólogo.
– comentou ela com um homem aleatório, referindo-se a Ezra.
Like · 1 · October 3, 2015 at 10:44pm
John Matos [ TODO POST DEPOIS DESSE SERÁ APAGADO SEM DÓ NEM
PIEDADE ]
Like · 2 · October 3, 2015 at 10:45pm

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