Artigo 1

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Artigo 1
ENSAIO SOBRE AS BASES CIENTÍFICAS DO MÉTODO EXPERIMENTAL HAHNEMANNIANO
Hylton Sarcinelli Luz
Resumo
O autor analisa as três premissas fundamentais ao método experimental homeopático, justificandoas e estabelecendo correlações com a formulação de protocolos experimentais patogenéticos.
Summary
The author analyzes and justifies the three main premises of the homeopathic experimental
method, and correlates them with the formulation of pathogenetic protocols.
Palavras-chave: Fundamentos da homeopatia, Experimentação medicamentosa, Lei da Similitude,
Doses mínimas
Keywords: Homeopathy basis, Drug experiment, Similitude Law, Small doses
INTRODUÇÃO
De modo geral, quando se fala sobre os elementos que fundamentam o método experimental
homeopático, não se explicita totalmente a importância destes postulados de Hahnemann em sua
aplicação prática.
Sabemos genericamente sobre este tema aquilo que nos deixou Hahnemann em seus escritos.
Como que satisfeitos com isso não nos temos detido de maneira um pouco mais sistemática sobre
este tópico de nossa ciência.
Sendo assim, com o objetivo de introduzir a questão, faremos uma análise sucinta sobre a
importância desses postulados, entendendo porém, que esse assunto merece aprofundado
estudo, visto ser um dos pontos que mais encontra resistência no meio científico.
Consideramos que essas resistências são muito mais fruto de nossa aceitação passiva, não crítica
e não reflexiva acerca destes elementos que fundamentam a nossa ciência do que da
impossibilidade de os mesmos serem assimilados pela comunidade científica, já que esses
postulados se sustentam na própria racionalidade da ciência.
Desta maneira realizaremos esse ensaio justificando os motivos que determinam que as
experimentações das substâncias terapêuticas, segundo o método homeopático, se façam no
homem são, com medicamento único e em doses mínimas.
Neste ensaio apresentaremos em primeiro lugar o objetivo do método experimental, a seguir, a
análise de cada um dos três postulados acima referidos, tecendo considerações que demonstram
sua aplicação para que se atinja o objetivo do trabalho experimental.
Através desse procedimento apresentaremos fundamentos para uma discussão objetiva dos
elementos essenciais à construção de nossos protocolos experimentais e aos nossos critérios de
análise do fenômeno experimental patogenético.
Objetivo da experimentação patogenética
Determinar o objetivo fundamental do método experimental homeopático é uma necessidade
absoluta para que se possa entender os postulados que o sustentam.
Para alcançar tal fim, citaremos as premissas de Hahnemann, em seguida como estas se
comprovam e, por fim, a hipótese que sustentou para a formulação de seu método.
Premissas de Hahnemann
I - As substâncias terapêuticas produzem modificações no homem são.
II - As modificações produzidas são fixas, eternas e sempre iguais a si mesmas.
III - As modificações produzidas variam conforme a substância.
IV - As substâncias podem ser diferenciadas pelas modificações que produzem.
V - As modificações são próprias e inatas às substâncias.
VI - Há uma grande analogia entre os distúrbios curados pelas substâncias terapêuticas e os que
estas têm a capacidade de produzir no homem são.
Elementos de confirmação das premissas
1 - Concordância entre registros toxicológicos de diferentes épocas.
2 - Concordância entre registros toxicológicos e terapêuticos empíricos.
3 - Concordância entre os resultados experimentais e os registros toxicológicos.
4 - Concordância entre os resultados experimentais e terapêuticos empíricos.
5 - Concordância entre os resultados experimentais entre si.
Por indução lógica formula sua hipótese terapêutica
I As substâncias terapêuticas produzem modificações nas enfermidades em decorrência de suas
propriedades inatas de produzir quadros análogos no homem são.
II Os medicamentos não podem curar mais que enfermidades análogas àquelas que eles mesmos
são capazes de produzir.
III Os medicamentos não produzem efeitos mórbidos outros que aqueles que têm a capacidade de
curar nas enfermidades.
IV A substância que possui entre seus sintomas o conjunto dos sintomas característicos de um
caso mórbido qualquer tem o poder de curá-lo.
Por tudo o que está dito acima, podemos afirmar, sem qualquer sombra de dúvida, que o objetivo
fundamental do método experimental é conhecer as propriedades, isto é, aquilo que lhes é
próprio. Mas para que esta atribuição de propriedade seja reconhecida, faz-se necessário que os
elementos que compõem o método experimental as designem de modo inequívoco.
É exatamente para alcançar a irrefutabilidade da causa determinante que Hahnemann elaborou o
seu método experimental contendo os seguintes pré-requisitos.
I EXPERIMENTAÇÃO NO HOMEM SÃO
Ao propor que a experimentação das substâncias se fizesse em indivíduos saudáveis, Hahnemann
estabeleceu os meios de se conhecer as propriedades das substâncias de uma maneira
sistemática, uniforme e sempre igual a si mesma, criando desta maneira parâmetros fixos de
comparação.
Estabeleceu também critérios rígidos para definir a eleição das substâncias diante das
enfermidades que, sendo sempre os mesmos, podem ser repetidamente comprovados ou
definitivamente refutados.
Dentro deste modelo experimental estamos habilitados a conhecer todas as potencialidades
terapêuticas e propriedades de uma substância, pois ao experimentar sobre organismos
saudáveis, todo e qualquer efeito produzido será obrigatóriamente atribuído ao elemento em
experimentação.
Ao instituir esta concepção de experimento, Hahnemann amplifica de modo ilimitado a abrangência
do experimento em cada indivíduo sob experimentação. Em primeiro lugar, pela expansão do
campo de observação, que não se delimita a esta ou àquela parte, mas sim a todas as partes. Em
segundo lugar, ao determinar que as comparações necessárias à constatação de efeitos se façam
com os indivíduos em estado de saúde, permite que todo e qualquer efeito possa ser considerado.
Assim procedendo, Hahnemann otimiza no mais alto grau cada experimento realizado, uma vez
que, ao experimentar uma substância qualquer dentro deste modelo, tem a possibilidade de
conhecer integralmente todas as potencialidades desta, servindo os experimentos subseqüentes
para confirmação ou refutação de cada um dos fenômenos observados.
Sua intenção é conhecer as propriedades das substâncias, isto é, admite que estas existem por
terem reputação terapêutica, propõem-se a averiguar não apenas as capacidades conhecidas,
mas toda e qualquer propriedade que estas substâncias possuam.
Diante desta proposição, não havia outro caminho que não fosse inovar, isto é, optar pelo modelo
proposto por Haller. Para utilizar-se do modelo experimental que se sustenta sobre as provas
terapêuticas, seria necessário que cada substância fosse empregada em todas as enfermidades
conhecidas em sua época.
As propriedades ou efeitos que fossem demonstrados se sustentariam na comparação com o
curso natural da enfermidade ou com o curso modificado por outra substância com inequívoca
ação sobre a enfermidade em questão.
Em ambas as situações acima, trata-se de ponderar o grau de modificação que a substância em
questão produz no curso natural de certa enfermidade, quer seja para estabelecer se há ou não
ação, quer seja para estabelecer que a ação de uma é melhor que a de outra.
Analisando-se a questão pelo ângulo da proposição de Hahnemann, de definir as capacidades
ativas e propriedades de uma substância, não nos resta a menor dúvida quanto à objetividade de
sua proposta experimental. Com o procedimento de utilizar-se de indivíduos saudáveis, alcança,
através de uma centena de experimentos bem-realizados, o mesmo resultado que, com o método
experimental terapêutico, exigiria alguns milhares.
Descartou-se também da possibilidade de o estudo ficar incompleto por não poder garantir de
antemão que encontraria mais de um caso de todas as enfermidades e principalmente de ver o
trabalho perdido no tempo na medida em que novas enfermidades fossem descobertas ou
recebessem novos nomes, tal como ele afirmava ter ocorrido com o conhecimento terapêutico que
a humanidade acumulara antes dele.
O que vem a ser experimentar em indivíduos sãos?
A exigência de indivíduos saudáveis diz respeito a um estado de saúde onde não há enfermidade
em atividade. Basicamente nos referimos à condição de experimentar diante do estado de
normalidade geral.
Esta exigência é uma contraposição formal ao critério de experimentação terapêutica como meio
de conhecer as propriedades das substâncias, reservando-se este tipo de prova apenas à
comprovação dos efeitos obtidos na fase de estudos da qual estamos tratando.
Indivíduo são quer dizer o indivíduo no gozo da saúde que é própria a quem não se encontra
doente. Não se trata de um estado paradigmático de saúde perfeita, mas apenas não estarmos
experimentando com o critério terapêutico, isto é, avaliando as ações da substância apenas nos
campos de manifestações de uma enfermidade qualquer.
Todos os indivíduos saudáveis, ou pelo menos sua grande maioria, são portadores de pequenos
distúrbios habituais, periódicos ou ocasionais, porém estes não alteram de forma alguma os
resultados da experimentação pois não se confirmarão pelo conjunto dos demais
experimentandos.
Considerando-se que tomamos como a saúde parâmetro geral, será com ela que faremos as
comparações de todos os experimentandos, o que torna bastante claras as discrepâncias
individuais, mesmo quando um deles a tem como habitual. Estas discrepâncias individuais não
serão eliminadas, mas registradas, e posteriormente verificadas as modificações que nelas
ocorrerem.
Portanto, ao termos como parâmetro inicial de trabalho o estado de saúde habitual de cada
indivíduo, podemos registrar modificações em todo e qualquer plano em que estas se dêem, não
delimitando de antemão determinado campo ou manifestação.
Em que condições vamos experimentar?
Considerando-se que o indivíduo encontra-se saudável, que respeita uma dieta que não contém
elementos estimulantes ou que lhe alteram as condições normais, assim como observa um modo
de vida que não o expõe aos excessos do ânimo ou do espírito ou que turva a atenção, devemos
determinar, sem margem à dúvida, que tudo aquilo que alterar sua saúde durante a
experimentação será obrigatóriamente atribuído à substância em prova.
Naquela circunstância em que qualquer fator externo atuando sobre o experimentando possa
colocar em dúvida a origem do sintoma, este deverá ser notificado, incluindo-o entre parênteses e
designando a causa.
O que vamos considerar como alteração na saúde?
Consideraremos todas as alterações de aumento, diminuição e perversão de qualquer sensação,
função ou estrutura própria à saúde deste indivíduo em experimentação, quer sejam percebidas
por ele próprio ou por quem o observa.
Consideraremos toda e qualquer alteração em toda e qualquer parte, quer dizer, observaremos
este indivíduo em sua totalidade, pois é exatamente este o objetivo de nosso estudo, caracterizar
onde e de que forma a saúde do experimentando acusa alguma alteração após a administração da
substância em estudo.
Como caracterizaremos a ocorrência das alterações?
Caracterizar alterações significa, obrigatoriamente, comparar o mesmo objeto em tempos distintos.
Para tal, faz-se necessário que se descreva o objeto de modo preciso nos momentos em que
serão comparados.
Em nosso caso temos a obrigação de registrar com precisão de detalhes o estado de saúde do
experimentando antes do início da administração da substância, assim como durante todo este
período e após o seu término.
As modificações ocorridas será aquilo que atribuiremos à substância em estudo.
Como caracterizaremos o estado de saúde?
Caracterizaremos o estado de saúde através de cuidadosa anamnese onde se investigará com
precisão o estado atual de todas as suas funções naturais, com seus respectivos sentidos
próprios, além de observar de modo objetivo o aspecto visível das estruturas que compõem os
sistemas do organismo. Deve-se complementar esta anamnese com exames de amostragem dos
componentes do sangue ou morfo-funcionais dos órgãos internos ou de suas estruturas que sejam
mais indicados.
Neste estudo é fundamental que se faça uma análise precisa e cuidadosa das indisposições que
comumente lhe afligem, assim como daquelas que lhe afligiram no passado. Quando dizemos
indisposições referimo-nos aos pequenos transtornos que são considerados como normais para o
próprio indivíduo, visto seu caráter transitório, habitual, periódico ou ocasional.
Além das indisposições consideradas como o seu normal, devemos precisar também as
enfermidades de que tenha sofrido e as que tem propensão a sofrer. Estas últimas serão
estabelecidas através da análise cuidadosa dos seus antecedentes mórbidos familiares.
Quando realizamos esta descrição do indivíduo que será submetido à experimentação, estamos
traçando a nossa linha de base, isto é, estamos estabelecendo o parâmetro básico, com a qual se
farão todas as comparações que permitirão assegurar a presença de efeitos durante a prova
medicamentosa.
Que tipo de alteração poderemos encontrar?
As alterações que serão encontradas dividem-se basicamente em três categorias a saber:
- alterações de caráter novo, ou seja, que o indivíduo jamais experimentou antes, sendo-lhe assim
totalmente estranhas, as quais chamamos de sintomas novos.
- alterações de caráter conhecido, ou que o indivíduo reconhece como familiares, seja por
corresponder às indisposições que lhe são habituais, mas que não estavam presentes, seja por
corresponder a fenômenos que experimentou no curso de alguma das doenças de que sofreu ao
longo de sua vida; a estas alterações já conhecidas damos o nome de sintomas antigos.
- alterações que representam modificações em qualquer de suas indisposições habituais e que
estavam em curso durante o experimento. Aqui as modificações que podem ser verificadas são o
aumento, a diminuição ou o desaparecimento dessas indisposições.
Vale ressaltar que somos sempre obrigados a considerar tudo aquilo que se apresenta no curso do
experimento, seja algo que estava latente e vem à tona ou algo que nunca havia-se manifestado
previamente. Durante a fase de experimentação, após a administração da substância, tudo o que
ocorrer no indivíduo tem que ser atribuido à experimentação, pois esta é a única variável entre o
seu estado imediatamente anterior ao início da experimentação e o momento em que a
manifestação ocorreu, excetuando-se apenas as causas externas anteriormente referidas.
II MEDICAMENTO ÚNICO
O estabelecimento de um único medicamento na terapêutica, ou de uma única substância durante
a experimentação, é um pré-requisito fundamental para a demonstração da relação dose-efeito.
Se o que desejamos conhecer são as propriedades de determinada substância, não restará a
menor dúvida quanto à fidedignidade dos resultados obtidos para exprimí-las, se esta estiver
isolada, isto é, se for o único elemento que entra ou sai no sistema.
Determinando-se que a substância é única, a ela atribuiremos todos os efeitos decorrentes de sua
administração ou à falta dos mesmos, na sua ausência. Caracterizam-se, assim, as propriedades
da substância, tanto por estarem presentes durante a administração, quanto por estarem ausentes
após a sua suspensão.
Produzir essa intermitência intencionalmente durante o processo de experimentação de uma
substância é elemento de maior valor quando se deseja apropriar os efeitos a uma causa
determinada.
Além desses dois critérios de presença e ausência podemos nos valer também da variação de
intensidade dos fenômenos, através da variação das doses. Isto significa dizer que podemos
quantificar o fenômeno patogenético, tomando como parâmetros a intensidade dos fenômenos
com respeito ao grau e direção, e também quanto à extensão do fenômeno, isto é, quanto ao grau
de acometimento na totalidade do organismo.
III DOSES MÍNIMAS
Quando falamos em doses mínimas devemos sempre esclarecer que esta quantidade é sempre
variável e que deve ser determinada em cada substância, pois as mesmas têm capacidades ativas
distintas, variando das extremamentes ativas até às consideradas inativas.
Dessa maneira é um equívoco pensar-se que podemos estabelecer uma quantidade que seja
genérica e que possa ser usada igualmente para todas, produzindo resultados semelhantes.
Devemos considerar também as diferenças decorrentes das sensibilidades individuais, que variam
de um grau máximo até um grau mínimo ou nulo da mesma maneira que as substâncias. Não
significando dizer que estas variações de sensibilidade sejam dos indivíduos em si e sim das
substâncias frente às quais reagem, pois alguém pode ser insensível ou minimamente sensível a
uma substância X e, ao mesmo tempo, ser sensível no mais alto grau, à substância Y.
Desta maneira devemos encarar a busca das doses mínimas como uma fase da própria pesquisa
experimental, deixando-se isto claramente consignado no protocolo.
Podemos dizer que as doses mínimas variarão com os objetivos da própria experimentação, pois
estes podem variar segundo o grau de informação que se queira obter, isto é, pode-se definir
objetivos mais gerais e objetivos mais específicos, ainda que todos busquem conhecer as
propriedades de uma dada substância.
Diríamos que os objetivos de uma experimentação podem ser:
1 Determinar de forma geral os campos de ação da substância.
2 Determinar a ordem e sucessão dos sintomas (gênio do medicamento).
3 Determinar o caráter exato dos sintomas.
4 Determinar a duração de ação do medicamento.
5 Determinar a totalidade das ações do medicamento (confirmação).
Dentro da relação entre o objetivo da experimentação e as doses necessárias, podemos perceber
claramente que, com respeito ao primeiro item, as doses podem ser múltiplas, não importando a
definição precisa da dose suficiente para o experimentando, enquanto que para os outros quatro
objetivos, esta determinação de dose única e suficiente é, não somente necessária, mas
absolutamente imprescindível.
Dessa maneira diríamos que as doses mínimas estarão ajustadas em função do objetivo da
experimentação, da natureza da substância e da sensibilidade do experimentando.
Tendo esses pontos definidos em seu protocolo, pode o experimentador demonstrar, de forma
precisa, a ação da substância estudada e, dessa forma, apontar as propriedades da mesma.
Poderá, assim, a seguir, afirmar de maneira objetiva, em quais enfermidades a substância pode
mostrar-se útil e em que circunstância terá o efeito de medicamento "simillimum", isto é, em que
condições sua ação será máxima.
CONCLUSÃO
Através desses elementos mínimos, a serem considerados em todo protocolo experimental,
poderemos caracterizar as propriedades das substâncias, desde que definamos que estas podem
ser conhecidas através daquelas manifestações que caracterizem locais ou fenômenos, isto é,
determinando onde ou o que está alterado na saúde do experimentando.
Que estas propriedades só são definidas através de vários experimentos sucessivos.
Que, para que um experimento possa conter um certo grau de expressão das propriedades de
uma substância, é necessário que comporte uma variedade de experimentandos suficientemente
ampla para abranger os diferentes sexos, idades, constituições e temperamentos.
Que os fenômenos atribuídos a uma substância devem ter tal freqüência que lhes garanta
confirmação antes de conferido o grau de "propriedade da substância".
Que são consideradas como confirmações:
Concordância entre sintomas obtidos em experimentações diferentes na mesma experimentação.
Concordância entre sintomas obtidos em experimentações diferentes.
Concordância entre sintoma experimental e sintoma curado na clínica empírica.
Concordância entre sintoma experimental e sintoma curado na clínica homeopática.
Concordância entre sintoma experimental e sintoma toxicológico.
BIBLIOGRAFIA
Hahnemann S. Organon - 6ª ed
Hahnemann S. Organon - 5ª ed Prefácio
Hahnemann S. Lesser writings - Prefácio do Autor - 1830
Hahnemann S. Lesser writings - Análise das Fontes da Matéria Médica Ordinária
Hahnamenn S. Lesser writings - A Medicina da Experiência
Hahnemann S. Lessar writings - Carta a um Médico

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