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DEFENSOR
CRISTÃO DIÁRIO
Volume 2, Sessão 2
Relatórios e Legislação Proposta
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DCA Edição Avançada
Índice
Volume 1
Manual para dos Delegados
Carta do Presidente
da Comissão da Conferência Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
Volume 2, Sessão 1
Comité Legislativo da Igreja e Sociedade
Relatório Resumo da Junta Geral
a Igreja e Sociedade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 165
Relatório da Junta Geral
a Igreja e Sociedade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 167
Relatório à Conferência Geral de 2012 sobre a
Criação Renovada de Deus: Apelo à Esperança
e à Acção do Grupo de Trabalho do Conselho
de Bispos sobre o tema Na Defesa da Criação . . . . . . . . . 183
Legislação Proposta Comité A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 186
Legislação Proposta Comité B . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 261
Comité Legislativo de Confêrencias
Legislação Proposta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 341
Comité Legislativo do Discipulado
Relatório da Junta Geral do Discipulado . . . . . . . . . . . . . . . . . . 373
Relatório da Comissão de Revisão do Hinário . . . . . . . . . . . . . . 378
Reforçar a Igreja Negra para o Século XXI . . . . . . . . . . . . . . . . 379
Plano Abrangente Native-Americanos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 382
Relatório da Comissão de Estudo do Hinário “Africana” . . . . . . 384
Cultos para a Ordenação do Ministério
na Igreja Metodista Unida, 2013-2016 . . . . . . . . . . . . . . . . . . 391
Legislação Proposta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 489
Comité Legislativo de Finanças e Administração
Relatórios de Conselho Geral de Finanças e
Administração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 511
Relatórios da Junta Geral de Pensões e
Benefícios de Saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 567
Resumo do Relatório nº 1: Perspectiva geral . . . . . . . . . . . . . . . 567
Relatório nº 1: Perspectiva geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 569
Resumo do Relatório nº 2: Mudanças em resposta
a alterações legais locais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 577
Relatório nº 2: Mudanças em resposta
a alterações legais locais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 578
Resumo do Relatório nº 3: Referências da
Conferência Geral de 2008 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 579
Relatório nº 3: Referências da
Conferência Geral de 2008 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 581
Resumo do Relatório do Grupo de Trabalho sobre os Sistemas
da Igreja . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 598
Relatório do Grupo de Trabalho sobre os Sistemas da Igreja . . 597
Emendas ao Programa de Segurança na Reforma
para Clérigos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 631
Programa de Segurança na Reforma para Clérigos Reavaliado . 632
Petição do Plano de Protecção Abrangente (CPP) . . . . . . . . . . . 635
Programa de Reforma de Contribuição Definida para Clérigos . 637
Relatório Resumo da Junta Geral de
Casa Publicadora Metodista Unida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 639
Relatório da Junta Geral de Casa Publicadora
Metodista Unida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 641
Legislação Proposta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 650
Volume 2, Sessão 2
Comité Legislativo de Fé e Ordem
Legislação Proposta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 885
Administração Geral
A Mesa Conexional Resumo do Relatório para a
Conferência Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 901
A Mesa Conexional Relatório para a
Conferência Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 903
Legislação Proposta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 912
Comité Legislativo dos Ministérios Globais
Relatório da Junta Geral de Ministérios Globais . . . . . . . . . . . 1087
Relatório do Programa Especial sobre Abuso
de Substâncias e Violência Conexa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1104
Relatório sobre os Ministérios dos Surdos, Surdos-Cegos,
e dos que têm Problemas de Audição . . . . . . . . . . . . . . . . . .1108
Relatório sobre os Nativos das Ilhas do Pacífico
Plano Abrangente para o Estudo do Ministério . . . . . . . . . . 1109
Relatório Sumário sobre o Plano Nacional para
o Ministério Hispânico/Latino . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1117
Relatório sobre o Plano Nacional para
o Ministério Hispânico/Latino:
¡Vengan al Banquete! Venham ao banquete! . . . . . . . . . . . . 1119
Relatório Sumário sobre o Plano do Ministério Coreano . . . . . 1137
Relatório sobre o Plano do Ministério Coreano:
Avançar ministérios metodistas unidos entre os coreanos . . 1139
Relatório sobre a Língua Asiático-Americana
Estudo do Ministério 2009-2012 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1145
Estratégia Holística para o Programa Especial
da América Latina e das Caraíbas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1150
Relatório Sumário Quadrenal do Fundo Global
da Igreja Metodista Unida Contra a SIDA . . . . . . . . . . . . . . 1152
Relatório do Fundo Global da Igreja Metodista
Unida Contra a SIDA 2009-2012 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1153
Legislação Proposta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1158
Comité Permanente sobre Assuntos das Conferência Centrais
Comité Permanente sobre Assuntos das Conferência
Centrais Relatório a Conferência Geral de 2012 . . . . . . . . . 1195
Legislação Proposta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1200
Comité Legislativo das Comissões Independentes
Relatório Sumário quadrienal da Comissão Geral
de Arquivos e História . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1205
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Índice
Relatório quadrienal da Comissão Geral de
Arquivos e História e Centro Afro-Americano
do Património Metodista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1207
Relatório Sumário Centro Afro-Americano
do Património Metodista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1210
Relatório Resumo da Comissão Geral de
Unidade Cristã e Assuntos Inter-Religiosos . . . . . . . . . . . . . 1214
Relatório da Comissão Geral de Unidade Cristã
e Assuntos Inter-Religiosos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1216
Relatório Resumo da Comissão Pan-Metodista . . . . . . . . . . . . 1223
Relatório Quadrienal da Comissão Pan-Metodista . . . . . . . . . . 1225
Relatório da Comissão Geral de Religião e Raça . . . . . . . . . . . 1229
Relatório da Comunicações Metodistas Unidas . . . . . . . . . . . . 1237
Relatório da Comissão Geral sobre o Estado
e Papel da Mulher . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1239
Relatório da Comissão Geral sobre Homens
Metodistas Unidos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1246
O Grupo de Trabalho do Aquecimento Global
Relatório à Conferência Geral de 2012 . . . . . . . . . . . . . . . . . 1249
Domingo das Oportunidades: Um relatório
das Comunicações Metodistas Unidas . . . . . . . . . . . . . . . . . 1255
O Grupo de Trabalho Inter-agências de Ética Sexual . . . . . . . . 1256
Resumo do Relatório de Grupo de Trabalho de
Investimento Socialmente Responsável . . . . . . . . . . . . . . . . 1261
Relatório de Grupo de Trabalho de Investimento
Socialmente Responsável . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1263
Relatório Sumário da Comissão de Estudo sobre
a Natureza Mundial da Igreja Metodista Unida . . . . . . . . . . 1272
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Relatório da Comissão de Estudo sobre a Natureza
Mundial da Igreja Metodista Unida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1273
Legislação Proposta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1281
Comité Legislativo de Administração Judicial
Legislação Proposta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1299
Comité Legislativo Igrejas Locais
Legislação Proposta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1341
Comité Legislativo do Ministério e Educação Superior
Resumo do Relatório quadrienal da Junta Geral
de Educação Superior e Ministério . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1369
Relatório quadrienal da Junta Geral de Educação
Superior e Ministério . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1371
A Associação das Escolas Teológicas dos
Metodistas Unidos (AETMU) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1378
Resumo do Relatório da Comissão para o Estudo
do Ministério 2009-2012 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1381
Relatório da Comissão de Estudo do Ministério
2009-2012 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1383
Legislação Proposta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1395
Comité Legislativo do Superintendência
Legislação Proposta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1470
Volume 3
Relatório do Conselho Geral de Finanças e Administração
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DCA Edição Avançada
Fé e Ordem
CONFERÊNCIA GERAL A IGREJA METODISTA UNIDA
Volume 2
Nashville, Tennessee
Alterações Propostas ao Livro da Disciplina
¶0.
Número da petição: 20780-FO-00-C-G; Napier, Carol,Atlanta, GA, EUA.
Homens e Mulheres reflectem a imagem de Deus
Adicionar um novo parágrafo 62:
À luz da vasta história de opressão de mulheres e de
raparigas em todo o mundo e à luz do mal-entendido geral
que Deus é do sexo masculino, a Igreja Metodista Unida
vem por este meio reconhecer que o Criador não é - e logicamente, não pode ser - apenas de um sexo ou de outro. Ver
o Criador como sendo de um sexo é diminuir Deus ao nível
das coisas terrenas. Além disso, conforme é declarado em
Génesis 1:27, tanto os homens como as mulheres são criados à imagem de Deus. Por isso, a Igreja Metodista Unida
e o seu clero irá expressar claramente, por palavras e
acções, que Deus não é dividido pelo sexo e que as mulheres e os homens reflectem igualmente a imagem do
Criador.
Fundamentação da petição:
Mais de 60.000.000 de mulheres estão omissas devido
à opressão e violência. Sen. Nobel da Economia. Tal como
a igreja não poderia ser um instrumento eficaz de justiça
racial se ensinasse que Deus tem a pele branca, a igreja não
pode, da mesma forma, ser um instrumento eficaz de
justiça racial se ensinar que Deus é do sexo masculino...
¶100.
Número da petição: 20406-FO-¶100-G; Jones, Scott J.,Washington, DC, EUA para o Comité de Estudo da
Natureza Mundial da IMU.
Convénio para a IMU Mundial
Adicionar o seguinte como um novo parágrafo após o
¶124 e renumerar conforme necessário:
¶125. Os Metodistas Unidos em todo o mundo estão
ligados por um convénio conexional no qual apoiamos e
consideramos uns aos outros responsáveis para o discipulado fiel e missão. Detendo integralmente a unidade conexional e a liberdade local, procuramos proclamar e
incorporar o evangelho de forma responsável para o nosso
contexto cultural e social específico enquanto mantemos
“uma rede vital de relações interactivas” (¶131). Através de
uma relação de convénio mundial, executamos a nossa
chamada missionária além das fronteiras nacionais e
regionais. Para o nosso conexionalismo se tornar uma prática viva, precisamos de aprofundar a natureza mundial da
Igreja Metodista Unida na vida e missão das nossas congregações locais. Só quando nos comprometermos a parcerias mundiais interdependentes na oração, missão e culto é
que o conexionalismo como a visão eclesiástica Wesleyana
pode ser totalmente incorporado. Guiadas pelo Espírito
Santo, as igrejas Metodistas Unidas por todo o mundo são
novamente chamadas para um convénio de compromisso
mútuo com base na missão partilhada, na equidade e na
hospitalidade.
Em convénio com Deus e uns com os outros:
Afirmamos a nossa unidade em Cristo, para dar os
passos de fé de forma a viver mais profundamente no que
significa ser uma igreja mundial em missão para a transformação do mundo.
Nós esforçamo-nos para compreender, responder e
abranger a diversidade de etnias e culturas na nossa denominação, e comprometer-nos no amor mútuo e na confiança.
Participamos na missão de Deus como parceiros no
ministério, reconhecendo que os nossos dons concedidos
por Deus, experiências e recursos são de valor igual, sejam
eles espirituais, financeiros ou missionais.
Comprometemo-nos à total equidade e inclusão nas
nossas relações, estruturas e responsabilidades para a
denominação.
Entramos novamente numa relação de mutualismo,
criando um novo sentido de comunidade e vivenciando alegremente a nossa conexão mundial em missão para a transformação do mundo.
Litania para o Convénio da Igreja Metodista
Unida Mundial
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DCA Edição Avançada
Líder: Em convénio com Deus e com o próximo, afirmamos a nossa unidade em Cristo.
Povo: Iremos dar para dar os passos de fé de forma a
viver mais profundamente no que representa ser uma igreja
mundial em missão para a transformação do mundo.
Líder: Em convénio com Deus e com o próximo,
esforçamo-nos para compreender, respeitar e valorizar o
próximo.
Povo: Nós abrangemos e celebramos a diversidade de
etnias e culturas na nossa denominação, e comprometemonos no amor mútuo e na confiança.
Líder: Em convénio com Deus e com o próximo, participamos na missão de Deus como parceiros no ministério.
Povo: Nós reconhecemos graciosamente que nos nossos dons concedidos por Deus, experiências e recursos são
de igual valor, sejam eles espirituais, financeiros ou missionais.
Líder: Em convénio com Deus e com o próximo, comprometemo-nos na equidade total.
Povo: Nós defendemos a equidade nas nossas relações,
estruturas e responsabilidades para a denominação.
Líder: Em convénio com Deus e com o próximo,
entramos novamente numa relação de mutualidade.
Todos: Com a graça de Deus, vivenciamos alegremente
a nossa conexão mundial em missão para a transformação do
mundo.
Fundamentação da petição:
Os Metodistas Unidos em todo o mundo estão ligados
por um convénio conexional no qual apoiamos e consideramos uns aos outros responsáveis para o discipulado fiel e
missão. Este convénio estabelece os nossos valores conexionais de forma que nos permita a todos fortalecer o nosso
compromisso para com os mesmos.
¶100.
Número da petição: 20407-FO-¶100-G; Jones, Scott J.,Washington, DC, EUA para o Comité de Estudo da Natureza
Mundial da IMU.
Livro de Disciplina Global
Criar uma nova Parte II, ¶101 (Renumerar as Partes III,
IV e V) e emendar os ¶330.(3) e ¶335.(3)
Parte II
LIVRO DE DISCIPLINA GLOBAL
¶101. O Livro de Disciplina reflecte a nossa forma
Wesleyana de servir Cristo através de doutrina e de vida
Cristã disciplinada. Nós somos uma denominação mundial
unida pela doutrina, disciplina e missão através do nosso
convénio conexional. O Livro de Disciplina expressa essa
unidade. Cada conferência central pode fazer alterações e
adaptações ao Livro de Disciplina para executar de forma
mais proveitosa a nossa missão em vários contextos.
Contudo, algumas partes do Livro de Disciplina não são
sujeitas a adaptação. As seguintes partes e parágrafos não
são sujeitos a alteração ou adaptação excepto por acção da
Conferência Geral. A Comissão Permanente de Assuntos da
Conferência Geral tem a responsabilidade principal de
propôr revisões da Conferência Geral a este parágrafo.
Partes I-IV (novas Partes I-V)
1. Constituição ¶¶ 1-61
2. Normas Doutrinárias e a Nossa Tarefa Teológica ¶¶
101-104
3. O Ministério de Todos os Cristãos ¶¶ 120 - 142
4. Prefácio de Princípios Sociais, Preâmbulo e ¶¶160 166
Parte V (nova Parte VI)
5. A Igreja Local e o Estado de Membro da Igreja
¶¶200-205
a. Os requisitos, definição e significado do estado de
membro ¶¶214-242,
b. organização de igreja local ¶¶243-252, 259-260
6. Ministério dos Ordenados ¶¶ 301-341, 343, 346348, 353-369
a. Os parágrafos 324.3 até ao 324.7 não são globais
7. A Superintendência ¶¶401-417, 419-435
8. As Conferências Gerais e Centrais ¶¶501-11, 540591
9. A Conferência Anual ¶¶ 601-612.1, 631, 635, 657658
10. Ordem Administrativa
a. Provisões Gerais ¶¶ 701
11. Propriedade da Igreja ¶¶ 2501–2512, 2524, 2532
12. O Conselho Judicial ¶¶ 2601-2612, 2701-19
Acréscimo ao ¶330.(3) como um novo (d): As juntas de
ministério ordenado da Conferência Anual fora dos Estados
Unidos têm o poder de definir diferentes parâmetros educativos para candidatos para o estado de membro de conferência total e ordenação como diáconos desde que incluam
cursos sobre a história Metodista Unida, política e evangelismo.
Acréscimo ao ¶335.(3) como um novo (e): As juntas de
ministério ordenado da Conferência Anual fora dos Estados
Unidos têm o poder de definir diferentes parâmetros educativos para candidatos ao estado de efectivo membro de conferência e ordenação como presbíteros desde que incluam
cursos sobre a história, doutrina, política e evangelismo
Metodistas Unidos.
Fundamentação da petição:
Um factor crucial no debate sobre as emendas constitucionais em 2008-9 foi a questão do que seria decidido pela
Conferência Geral e o que é adaptável pelas Conferências
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Fé e Ordem
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Centrais. Este novo parágrafo especifica o que não pode ser
alterado excepto por acção da Conferência Geral.
¶100.
Número da petição: 20921-FO-¶100-G; Carlsen, Jonathan,Arcadia, FL, EUA.
Presente Teológico
Adicionar novo subparágrafo após o parágrafo 104:
Parágrafo 105. SECÇÃO 5—O NOSSO PRESENTE
TEOLÓGICO (PÓSFÁCIO)
Nos primeiros tempos da igreja, de acordo com o Livro
de Actos, Jerusalém, como lar dos Apóstolos, exerceu a sua
autoridade de domínio sobre as novas igrejas que rapidamente cresceram ao longo do Império Romano e posteriormente. Mas a igreja em Antioquia, sob a liderança de
Barnabé, Saul/ Paulo de Tarso, Simeão chamado Níger,
Lúcio de Cirene e Manaém, anteriormente da corte de
Herodes, rapidamente cresceu para a maturidade espiritual e,
guiada pelo Espírito Santo, tornou-se numa grande igreja de
missões assim como um grande centro de ensino (Actos
13:1-3ff).
Nos dias de hoje, a nossa igreja em África amadureceu
de forma semelhante e, ao ouvir o Espírito Santo, trouxe
para a gloriosa realidade a intenção: “A nossa tarefa é articular a nossa visão de forma a que nos una como pessoas
numa missão” (parágrafo 104, p. 84). Os nossos irmãos e
irmãs africanos são “O nosso presente teológico”—representando o presente tanto a nossa contemporaneidade como
a nossa oferenda aos futuros crentes.
Em 2008, as igrejas Metodistas Unidas em África ofereceram à Conferência Geral “Uma Declaração da Igreja em
África”, um acréscimo proposto ao Livro de Resoluções que
articula o seu testemunho para a fé e incorporou tanto as suas
esperanças como receios relativamente ao presente e ao
futuro da Igreja Metodista Unida. Mesmo num sentido,
demonstrou claramente que nas referências limitadas aos
quadriénios 2004-2008 e 2008-2012, este documento é
“ponto no tempo”, a sua graça e beleza, a sua honestidade,
amor, bondade e sabedoria, a procura para colocar, não de
forma temporária no Livro de Resoluções, mas no Livro de
Disciplina, o registo permanente da nossa fé, da nossa conduta e do nosso testemunho. E desta forma incluímo-lo
como um pósfácio a este capítulo—
Uma declaração da Igreja em África
O nosso compromisso para a Unidade do Metodismo
Unido
O estabelecimento da Igreja Metodista Unida (e posteriormente a Igreja Metodista Unida com a união da Igreja
Evangélica dos Irmãos Unidos e a Igreja Metodista Unida),
foi uma resposta à oração sacerdotal do nosso Senhor e
Salvador, Jesus Cristo na sua morte voluntária e de sacrifício
na cruz do Calvário pela salvação da humanidade. Rezou
pelo desenvolvimento da Igreja para que “Eles sejam um,
assim como somos nós” (João 17:11). Por isso, acreditamos
na universalidade da Igreja Cristã, criada por Jesus Cristo
que declarou “edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela” (Mateus 16:18), da qual a
IMU é parte integrante. O laicado, clérigo e os nossos bispos
das Conferências de África saúdam esta ligação global da
nossa fé Wesleyana devido às bênçãos e benefícios mútuos
que trouxeram para o nosso testemunho global ao longo de
décadas.
Estamos convencidos de que a nossa ligação só foi possível e solidificada ao longo dos anos devido à nossa devota
lealdade para com Jesus Cristo como o nosso único Salvador
e Senhor ressuscitado. A nossa crença descomprometida no
sacrifício de expiação de Jesus Cristo para a salvação de todo
o mundo, e a nossa obediência para a Grande Comissão
(Mateus 28:18-20), é o motivo principal para o nosso compromisso para “fazer discípulos para Jesus Cristo para a
transformação do mundo”.
A Igreja em África acredita plenamente nas Sagradas
Escrituras (os 66 livros canónicos) como a Palavra de Deus
para a crença, obediência e prática. E, por isso, acreditamos
na exclusiva reivindicação de Jesus Cristo como o único
“Caminho, Verdade e Vida” para a eternidade com Deus
(João 14:6); e da sua co-existência eterna e de uma substância com Deus o Pai e o Espírito Santo (Gen. 1:1-2; 26-27;
João 6:5-15).
Priorizar a nossa Prioridade
Quando concluímos o quadriénio de 2004-2008, e
olhamos para o início de um novo (2009-2012), incumbenos que nós, como uma comunidade cristã global, avaliemos
o passado, percebamos o presente e então antecipemos um
futuro realista da Igreja de Jesus Cristo que Ele nos confiou
aos nossos cuidados. Com este pressuposto, desejamos fazer
as seguintes perguntas para a nossa consideração: Quão bem
está o Metodismo Unido no ministério? Quão saudável
espiritualmente é a Igreja? Está a crescer, em declínio ou
estagnada? Qual é a prioridade da Igreja? Como é que essa
prioridade mede a sua chamada pelo Principal da Igreja,
Jesus Cristo, para cumprir a Grande Comissão? Quantas
Igrejas foram implementadas durante o último quadriénio?
Como é que nós, como Metodistas Unidos, e juntamente
com alimentar as pessoas com fome, cuidar dos doentes,
construir hospitais e escolas, e a responder às necessidades
físicas os pobres, investimos intencional e significativamente
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no alcance evangélico, e os ministérios do discipulado resultam na implementação de novas igrejas para as novas conversões? Quais são as estatísticas relevantes para nos
precaver na previsão para o novo quadriénio?
As nossas preocupações
O inquérito acima é baseado no facto que nós, das
Conferências Centrais de África estão profundamente preocupados que a Igreja Metodista Unida global esteja a
começar a falar línguas diferentes e não com o discurso
comum que apresenta Jesus Cristo como o portador das boas
novas da salvação, o nosso único Senhor e o único Salvador.
Como resultado, a testemunha global do Metodismo Unido
está a ser ameaçado com a proclamação de diferentes tipos
de “cultos”.
Em África, estamos profundamente preocupados que
algumas Igrejas Euro-Ocidentais pareçam estar a desviar-se
do caminho bíblico da implementação da igreja, de fazer discípulos, da oração, e de esforços evangélicos e missionários
para uma perspectiva interna. Esta perspectiva interna de
algumas Igrejas já quase mudou o mandado bíblico da
“Grande Comissão” para a “Grande Omissão”.
Ficamos triste que algumas Igrejas Metodistas Unidas
do mundo Euro-Ocidental se tenham questionado uma e
outra vez sobre as posições bíblicas do Livro de Disciplina
Metodista Unido em algumas questões como a homossexualidade, aborto e a autenticidade das Escrituras como Palavra
de Deus. Cinco anos antes da sua morte, John Wesley alimentou o receio que nas décadas vindouras “as pessoas
denominadas Metodistas” não iriam deixar de existir mas
seriam meramente uma seita morta, tendo a forma divina
mas não o poder de viver e proclamar Cristo, a menos que se
mantenham fiéis à Doutrina, Disciplina e Espírito com os
quais começaram. Estamos dolorosamente tristes que estas
novas tendências dentro da Igreja Euro-Ocidental estejam,
infelizmente, a confirmar os receios de John Wesley.
Em África, ouvimos a voz de lamento do Apóstolo
Paulo quando diz “Estou admirado de que tão depressa estejais desertando daquele que vos chamou na graça de Cristo,
para outro evangelho, o qual não é outro” (Gal. 1: 6-7a).
Através destas acções e atitudes relativamente ao culto, estamos a lançar os nossos adultos e as nossas crianças para a
confusão e, sem palavras, dizemos-lhes que a Cristianismo
não tem todas as respostas para as suas aspirações espirituais. Temos receio que a actual compreensão sem restrições
do liberalismo dentro da Igreja Metodista Unida esteja a
ameaçar as possibilidades das nossas crianças alguma vez
considerarem o Cristianismo como uma possibilidade. Além
disso, cria um solo fértil para o rápido crescimento de outras
fés entre a nossa posteridade futura.
A nossa declaração
Por isso, à medida que nos preparamos para lançar um
novo quadriénio (2009-2012), nós, líderes das Conferências
DCA Edição Avançada
Centrais da Igreja Metodista Unida, fazemos a seguinte
declaração para consideração dos Metodistas Unidos em
todo o mundo, e, em particular, dos líderes e Igrejas das
regiões Euro-Ocidentais.
O objectivo desta declaração é: (1) apelar a uma
reflexão sóbria do objectivo da nossa existência como Igreja
Metodista Unida; (2) motivar-nos para uma compromisso
mais profundo para com o Cristianismo ortodoxo (Bíblico);
e (3) assegurar um legado positivo para as nossas gerações
futuras.
Por isso, declaramos:
Que Deus é o criador do céu e da terra e de tudo o que
existe (Gen. 1:1; Salmo 24:1-3);
Que Deus criou a humanidade à sua imagem e separar
a humanidade para ser a sua vice-regente para organizar e
cuidar da sua criação (Gen. 2:15-17);
Essa humanidade pretende fazer uma escolha ao pecado contra Deus, iniciando com os nossos pais originais,
Adão e Eva. Como resultado, o pecado entrou na raça
humana, levando toda a humanidade e toda a criação à condenação do pecado (Gen. 3:1-7, 14-19; Rom 3:10-12,23);
Que “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que
deu o seu Filho unigénito, para que todo aquele que nele crê
não pereça, mas tenha a vida eterna.” (João 3:16-17; Rom
8:1);
Que Jesus Cristo, o cordeiro de Deus, entregou-se voluntariamente a si próprio para ser crucificado por nós, sob a
autoridade romana, como uma oferenda de sacrifício, tomando sobre Ele a culpa de toda a humanidade, permanecendo
em nosso lugar, sofrendo pelos nossos pecados, abandonado
como um criminoso numa cruz robusta (Is. 52:13-53:12,
João 10:18);
Que Jesus Cristo, o Leão de Judas, ergueu-se literal e
fisicamente dos mortos, ressuscitado vitoriosamente para a
vida numa forma física indestrutível, apresentando-se a centenas de testemunhas durante 40 dias (João 20:19-30);
Que Jesus Cristo, o Príncipe da Paz, subiu literalmente
às nuvens e agora senta-se nas Alturas como nosso
Interceptor, ao braço direito do pai (Actos 1:1-11; 1 Cor.
15:1-8);
Que Jesus Cristo, o Alfa e Ómega, que voltou literalmente ao céu para reinar com a sua fiel e verdadeira Igreja,
sua Esposa e Corpo, para todos os que tenham sido salvos
pela sua morte de sacrifício (Actos 1:10-11; Rev. 21:1-8);
Que todos os que irão confessar que Jesus é o Senhor e
acreditarem profundamente que Deus ergueu-se dos mortos,
serão salvos, ressuscitados no corpo como Ele para que
vivam e reinem para sempre com o Senhor (1 Thess. 4:1318);
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Fé e Ordem
Que as Crianças de Israel—os anciãos da Bíblia e os
Judeus da Diáspora e reunidos em Israel moderna—são a
oliveira sagrada na qual nós, como crentes no Messias Judeu,
crescemos como ramos (Rom. 11:11-32);
Que Satanás, o adversário, está vivo e bem, um ser pessoal e literal que autorizou o pecado, que fomenta a rebelião
contra a Divina Trindade, que tentou em vão o nosso Senhor
na natureza selvagem, e que enfrenta a última destruição no
Lago de Fogo juntamente com todos os inimigos persistentes
de Deus (Mateus 4:1-11;1 Pet. 5:8-9; Rev. 20:7-15);
Que a Palavra de Deus, tanto na forma do Filho (Jesus
Cristo) e das Sagradas Escrituras pelas quais sabemos as
Boas Novas da Salvação, é a nossa certeza e guia fiel em
questões de fé, prática e santidade (Micaias 6:8; 2 Tim. 3:1617; 2 Pet.1:20-21);
Que a Palavra de Deus é clara, uma luz no nosso caminho, relativamente a questões de pecado, santidade pessoal
e prática, chamando-nos à castidade, temperança, caridade e
tolerância. (Salmos 19:7-11; 119:9-11, 105);
Que Satanás e o pecado continuam a devastar os nossos
irmãos e irmãs em Adão e em Cristo por todo o mundo, na
Igreja Universal e na nossa sociedade Metodista Unida globalmente unida; e a falha da Igreja em praticar a disciplina
Cristã continua a alimentar a decadência espiritual (João
10:10; Rom. 6:23; Heb. 12:5-12);
Que somos orientados pelas Escrituras para atribuir os
nossos dons voluntariamente cedidos, bens e recursos,
comensuráveis com as necessidades dos nossos irmãos e
irmãs em Cristo e em todo o mundo. Reconhecemos graciosamente que os Metodistas Unidos são pessoas generosas,
em particular nos EUA, demonstrado pelo facto que, de acordo com o relatório de 2005 do Conselho Geral de Finanças e
Administração (CGFA), “As Igrejas dos EUA reportaram
mais de 4,3 biliões de dólares em donativos para o ministério
da Igreja local, operações e benevolências, e um 1 bilião de
dólares adicional foi angariado através da campanha de capital e memoriais”. (Relatório CGFA de 2007) O que continua
a ser uma preocupação, no entanto, é a prioridade de distribuição para esse fundo. Por isso, obedecendo às Escrituras
e à nossa fé Cristã, apelamos aqui por uma alteração do nosso
plano para gastar dezenas de milhões de dólares em agências
da Igreja em vez de confrontar a pobreza devastadora, doença
e sofrimento atroz dos nossos irmãos e irmãs Metodistas
Unidos em todo o mundo, especialmente em África (Gal. 6:910; Heb. 6:10; Mat. 25:31-40);
Que nós estamos a afirmar, por parte dos nossos irmãos
e irmãs empobrecidos em todo o mundo, a liberdade que
concede a vida, vigência da lei, o desenvolvimento económico, os direitos de comércio e propriedade, electricidade,
industrialização, irrigação, transporte, cuidados básicos de
saúde e melhor desenvolvimento agrícola (Amos 5:24; Neh.
5:1-13);
889
Que devemos equipar plenamente os nossos seminários
em África ou em qualquer outro lugar com os recursos
humanos e materiais necessários para o alargamento efectivo do Culto de Cristo, com relevância cultural, enquanto os
ricos em espírito devem observar diligentemente que os nossos seminários em África, América e em qualquer outro
lugar aderem à Palavra de Deus (2 Tim. 4:2-5; Judas 1:3-4).
Para assegurar o seu equipamento adequado, devemos revisitar e reconsiderar o método de distribuição de dinheiro a
partir do Fundo de Educação Ministerial (para. 816, Livro de
Disciplina IMU, edição de 2004); para que numa quantia
significativa, seja atribuída à educação teológica no mundo
em desenvolvimento, onde os líderes formados da Igreja são
desesperadamente necessários para comensurar com o rápido crescimento numérico actual da Igreja;
Que a representação justa e proporcional, que reflecte a
nossa diversidade geográfica, cultural e étnica como Igreja
esteja totalmente presente na nossa liderança da Igreja global e do pessoal incluindo o Conselho dos Bispos, juntas das
agências da Igreja e todas as comissões gerais da Igreja, juntas e agências (Fil. 2:1-4; 1 Cor.12:12-26;
Que devemos ser fiéis à totalidade das Sagradas
Escrituras, como nossa autoridade final para a fé e prática;
enquanto a tradição Cristã, a tradição e a razão são ferramentas úteis para viver a nossa fé no mundo, a Bíblia
Sagrada permanece a nossa última autoridade;
Fidelidade à Palavra de Deus requer o que agora declaramos:
a. O nosso compromisso para com a Grande Comissão
do Senhor Jesus Cristo, e procura o seu cumprimento dentro
da nossa geração (Mat. 28:18-20; Actos 1:8);
b. Que Deus criou a sexualidade para casamentos para
toda a vida entre homens e mulheres (Gen. 1:26-28; 2:1824); por isso qualquer tentativa por parte da Igreja ou por
algum dos seus membros em abraçar ou aceitar e praticar
outras formas de união é negar a omnipotência e omnisciência de Deus, e por isso, sugerir que Deus Todo o Poderoso
estava errado quando instituiu o casamento entre um homem
e uma mulher para toda a vida;
c. Que os líderes da Igreja são modelos do comportamento ético Cristão, e que os membros da Igreja são também
chamados a manter a vida bíblica e a manter a chamada para
a santidade (1 Pet. 1: 15-16; Heb.12:14);
d. Que os bispos, clérigo, oficiais da Igreja e membros
de organismos jurídicos da Igreja têm uma responsabilidade
especial em manter os parâmetros da Igreja (1 Tim. 3; Mat.
5:13-16);
e. que as escolas da igreja e agências publicadoras têm
uma vocação para o ensino das igrejas com crenças com base
nas Escrituras (Deut. 6:4-9; Prov. 22:6);
Que a nossa prioridade missionária seja direccionada
para:
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a. Lutar contra as doenças mortais, incluindo malária e
SIDA, enquanto também asseguram a água potável para
todos (3 João 2; 2 Reis 2:19-22);
b. Proteger o ar, água e terra enquanto melhoram o
parâmetro de vida para os pobres do mundo,
c. Declarar a solidariedade com Cristãos perseguidos
em todo o mundo (Actos 11:27-30; Rom. 12:15-16);
d. Despachar os missionários de todas as regiões da
Igreja para todos os locais onde exista necessidade para o
Culto (Lucas 9:1-6; Actos 1:8);
e. Implementar novas igrejas e fazer discípulos das
nações (Mat. 28:19-20; Tito 1:5);
f. Afirmar a função providenciada da família na ordem
da criação de Deus (Gen. 1:26-30);
g. Defender a santidade de toda a vida humana vulnerável, incluindo os pobres, os idosos, os que enfrentam
doenças terminais, os deficientes e os não nascidos (Gen.
1:26; Lev. 24:17; Mat. 25:34-40);
h. Guardar a dignidade dada por Deus para todas as pessoas, independentemente da raça, etnia ou tribo;
i. Modelar e advogar as virtudes Cristãs de caridade
voluntária, individual ou corporativamente, em todo o
mundo;
j. Apoiar a reestruturação das agências da igreja para
permitir as prioridades acima.
¶103.
Conclusão
Quando o Menino Jesus foi ameaçado pelo vingativo
Rei Herodes, a Sagrada Família fugiu para África, para o
santuário (Mat. 2:14-15). Hoje em dia, a Igreja em África
oferece-se como um santuário para a Palavra de Deus para a
renovação da sua Igreja em todo o mundo.
Nós nas Conferências Centrais de África saudamos a
nossa ligação única aos Metodistas Unidos em todo o
mundo, e estamos comprometidos na solidariedade com a
Igreja Metodista Unida global. A nossa confissão comum do
Reino de Jesus Cristo como nosso único Senhor e Salvador,
o nosso compromisso para o cumprimento da Grande
Comissão, a nossa entrega à Disciplina da Igreja e à liderança do Espírito Santo na nossa vida e ministério são indispensáveis para o cumprimento bem sucedido na missão da
Igreja global para o seguinte quadriénio. Apelamos à Igreja
Metodista Mundial para unir os nossos corações e vozes
neste compromisso e nestas declarações.
Fundamentação da petição:
Esta declaração feita por Jerry Kulah e outros traz “A
nossa tarefa teológica” à vida. Além da ortografia, maiúsculas e correcções de pontuação, as únicas alterações são a substituição de “Eu” por “nós” uma vez; “Metodista” com
“Metodismo Unido” por duas vezes; e uma vez “A Igreja
Metodista” com a fase de Wesley, “As pessoas chamadas
Metodistas”.
¶104.
Número da petição: 21098-FO-¶103-G; Vines, Darrell L.,Lubbock, TX, EUA para a IMU de St. John - Lubbock, TX.
Artigo XII, Profissão de Fé
Alterar o Artigo XII, “O Julgamento e o Estado
Futuro,” da Profissão de Fé da Igreja Evangélica dos Irmãos
Unidos,” Livro de Disciplina, 2008, parágrafo 103, página
70, do seguinte modo:
Acreditamos que todos os homens todas as pessoas
estão perante o juízo de Jesus Cristo, agora e no dia do julgamento final. Acreditamos na ressurreição dos mortos ; os
justos para a vida eterna e os ímpios para a condenação sem
fim. e na vida eterna.
Fundamentação da petição:
a) A utilização de termos no masculino para designar
toda a gente está a ficar obsoleta. b) O Artigo II dos Artigos
de Religião, o Artigo II da Profissão de Fé e a primeira frase
deste artigo referem-se adequadamente ao juízo de Cristo.
Não é da nossa competência, enquanto seres humanos, prenunciar o trabalho de Cristo.
Número da petição: 20920-FO-¶104-G; Carlsen, Jonathan,Arcadia, FL, EUA.
A Escritura é Primordial
Alterar ¶ 104 (A Nossa Tarefa Teológica), da seguinte
forma:
1. Alterar o parágrafo que inicia com “As comunidades
em desenvolvimento da fé...” (p. 79):
As comunidades em desenvolvimento da fé e cada
geração subsequente de Cristãos julgaram, por conseguinte, que estas constituíam um testemunho autoritário
dessa revelação. Ao reconhecer a inter-relação e inseparabilidade dos quatro recursos básicos para o entendimento
teológico, nós seguimos um modelo que está presente no
próprio texto bíblico. rejeitamos, em oposição ao entendimento da Igreja em cada geração, a ideia de que a
Escritura é primordial, mas que elementos da tradição,
experiência e razão podem ser combinados para derrotar
em termos de votos e anular o que aquela ensina. Wesley,
reiterando o ensino contínuo da igreja, manteve que quando Jesus Cristo disse “A Escritura não pode ser quebrada”
(John 10:35), isto significa que “nada do que está aqui
escrito pode ser censurado ou rejeitado” (Wesley, Notas
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Explicativas sobre o Novo Testamento). É isto que a nossa
doutrina ensina. Não podemos negar isso.
2. Alterar o parágrafo que inicia com “Esta ‘nova vida
em Cristo’ é...” (p. 81):
Esta “nova vida em Cristo” é aquilo a que os Metodistas
Unidos se referem quando falam de “experiência Cristã”.
Não é a experiência comum dos pecaminosos ou descrentes.
É o fruto do Espírito Santo que orienta a reflexão dos crentes
e da Igreja sobre as Escrituras e as realidades da vida Cristã.
Isso A experiência Cristã dá-nos novas perspectivas... julgamentos morais sensíveis. Mas, uma vez que deriva do
mesmo Espírito Santo que inspirou a Escritura, nunca anulará nem substituirá o que a Escritura ensina manifestamente.
Fundamentação da petição:
Em Waking from Doctrinal Amnesia (Abingdon, 1995),
o teólogo William J. Abraham identificou estas interpretações erradas que acontecem com demasiada frequência na
Nossa Tarefa Teológica (¶ 104). Esta petição, tal como as
versões anteriores enviadas para as Conferências Gerais de
2004 e 2008, tenta evitar mais interpretações erradas.
Declaração de missão
Alterar o parágrafo ¶120 do seguinte modo:
A missão da Igreja é fazer discípulos de Jesus Cristo
para a salvação das almas e transformação do mundo. As
igrejas locais são a arena mais significativa através da qual
ocorre a criação de discípulos.
Fundamentação da petição:
A transformação do mundo é certamente um objectivo
legítimo da Igreja. Jesus ensinou-nos a orar, “Venha o teu
reino, seja feita a Tua vontade, assim na terra como no céu”
(Mateus 6:10). Contudo, a principal prioridade da Igreja é
salvar as almas. Antes de Jesus ter nascido, um...
¶129.
Número da petição: 20589-FO-¶129-G; Eckert, Jerry,- Port
Charlotte, FL, EUA.
Objectivo da Igreja
¶120.
Alterar o ¶ 120 para se ler:
A missão da Igreja é fazer discípulos de Jesus Cristo
para a transformação do mundo para a glória de Deus.
Alterar o ¶ 121 para se ler:
A missão da Igreja é fazer discípulos de Jesus Cristo
para a transformação do mundo para a glória de Deus proclamando as boas novas da graça de Deus...
Fundamentação da petição:
Esta petição esclarece a natureza da transformação do
mundo que buscamos, ou seja, da transformação para a
glória de Deus, que é o princípio orientador e objectivo da
vida cristã (cf. Efésios 1:12; Romanos 8:21). Também
reflecte a fé trinitária que temos em comum com outras
tradições Cristãs...
Emendar por acréscimo ao ¶ 129:
As pessoas de Deus, que são a igreja tornada visível no
mundo, devem convencer o mundo acerca da realidade do
evangelho ou deixá-lo não convencido. Não pode existir
evasão ou delegação desta responsabilidade; a igreja ou é fiel
como uma comunidade servidora de testemunhas, ou perde
a sua vitalidade e o seu impacto num mundo sem crença.
Através de todas as suas expressões, incluindo reuniões de
negócios, assuntos de pessoal, aulas de estudo, programas e
actividades de alcance e sessões de planeamento, assim
como cultos de adoração, sempre que a igreja reúna em
todos os níveis de denominação, a Igreja deve procurar aperfeiçoar o seu amor a Deus e ao próximo.
Fundamentação da petição:
É pelos nossos frutos que seremos conhecidos (Mateus
7:20) “Saberão que somos Cristãos pelo nosso amor.”
Precisamos de o dizer alto para nos lembrarmos que é por
isso que estamos qui, para sermos uma benção para as
nações (Génesis 28:14).
¶120.
¶139.
Número da petição: 20975-FO-¶120-G; Puhr, Roger,- Moss
Point, MS, EUA para a Conferência Anual de Mississípi.
Número da petição: 20922-FO-¶139-G; Carlsen, Jonathan,Arcadia, FL, EUA.
Número da petição: 20541-FO-¶120-G. Loyer, Kenneth M.,Iorque, PA, EUA.
Clarificação de Missão
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Integridade
Emenda ao parágrafo 139:
Parágrafo 139. Reconhecemos o que Deus fez... a
todas as pessoas
A integridade significa abertura de aceitação, e apoia o
que permite que todas as pessoas participem na vida da
Igreja, a comunidade e o mundo; por isso, a integridade nega
toda a semelhança com discriminação. Os serviços de culto
de todas as igrejas locais da Igreja Metodista Unida devem
ser abertos a todas as pessoas. O marco de uma sociedade
integrante é que todos os membros são receptivos, dão as
boas vindas, totalmente aceitantes e apoiam todas as pessoas, permitindo esta participação que participem totalmente
na vida da igreja, comunidade e mundo. Um marco posterior desta integridade é estabelecer actividades da igreja em
instalações acessíveis para pessoas com deficiências. É
marco importante, mas não é incondicional ou totalmente
controlado.
Ao longo da sua história, a Igreja tem integrado em
questões de raça e etnia e exclusivamente em questões de
crenças e conduta. Génesis 1:27, João 3:16-17, actos 10:34,
Galácia 3:28 e 2 Pedro 3:9 são apenas algumas das
Escrituras realçadas na sua integridade. Mas o mesmo
Senhor Jesus Cristo que disse “E eu, quando for levantado da
terra, todos atrairei a mim.” (João 12:32), também disse
“Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino
dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está
nos céus.” (Mateus 7:21). As pessoas excluem-se do reino do
Senhor e da Igreja ao agarrarem-se à descrença e a infâmias
(cf. João 3:19-20, 1 João 2:18-19). Cristo alertou-nos para
“Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas” (Mateus 7:15).
São-nos dados critérios para discriminações virtuosas dos
verdadeiros filhos de Deus pelo impostor (Deuteronómio
13:1-6, 18:20-22, Mateus 7:16-16-20, 1 Coríntios 12:2-3 e
1 João 2:18-29) e a nossa resposta adequada é “seguindo a
verdade em amor” (Efésios 4:15).
Os nossos antecessores Wesleyanos percebem bem e
perpetuaram esta tradição da igreja já garantida. O estado de
membro nas suas sociedades foi apenas condicionado pelo
“desejo de fugir do mal que vem” mas para o infractor habitual das regras da sociedade, garantiram “Iremos admoestá-lo
do erro dos seus caminhos. Iremos ficar com ele por uma
época. Mas então, se não se arrepender, não tem lugar junto
de nós” (As Regras Gerais).
Por isso, na Na Igreja Metodista Unida, integridade significa que (1) os serviços de culto de todas as igrejas locais
devem ser abertos a todas as pessoas desde que consistente
com a boa ordem, segurança pública e ordens judiciais
legais, e (2) a liberdade para o total envolvimento de todas as
pessoas que reúnem os requisitos do Livro de Disciplina do
Metodismo Unido no estado de membro e liderança da
Igreja em qualquer nível e em qualquer local. Esta segundo
estipulação significa que, enquanto permitimos a diversidade
considerável em “opiniões que não afectam na base da
Cristandade” (Wesley, O Carácter de um Metodista), aqueles que se envolvem em práticas declaradas pela Igreja
Metodista Unida como sendo contrárias aos ensinamentos
Cristãos e aqueles que espalham os ensinamentos contrários
às nossas normas de doutrina estabelecidas, excluem-se e
comprometem esta liberdade. Com isto em mente, devemos
considerar cinco áreas adicionais de integridade ou exclusão
que afecta a nossa missão de fazer discípulos.
1. Racismo. O racismo e os seus males adjacentes de
segregação (por vezes chamado apartheid), e a escravatura
não têm lugar no pensamento ou prática de qualquer Cristão.
Celebramos as centenas de Metodistas, Evangélicos e
Irmãos Unidos que protestaram contra estes males, pregaram
contra eles e lutaram incansavelmente para os erradicar.
Mas, para nossa vergonha, muitos outros praticaram o racismo ou toleraram-no em silêncio, ou mesmo representaram
mal as Escrituras para o justificar biblicamente. Estas coisas
nunca deviam ter acontecido. Não devem acontecer novamente.
A nossa posição contra o racismo levou-nos a opormomos à nomeação de equipas de desportos com nomes de pessoas nativo-americanas ou outras palavras associadas com os
nativo-americanos. Muitos nativo-americanos sofrem com
esta prática de desporto e vêem-no como uma perpetuação
negativa dos estereótipos raciais. Contudo, outros nativoamericanos não se ofendem em todas as instâncias e viram
por vezes a prática como um elogio. Uma igreja integrante
irá reconhecer e ser sensível a ambas as visões.
2. Marginalizar os deficientes. Um marco posterior de
integridade é estabelecer actividades da igreja em instalações acessíveis para pessoas com deficiências. Os seminários Metodistas Unidos irão fazer todos os esforços para
cumprir os parâmetros de acessibilidade dos Americans with
Disabilities (ADA) no ano 2011. Excepções para os edifícios
históricos ou existentes que não permitem este requisito.
3. Linguagem integrante ou neutra em género.
Ironicamente, o objectivo da integridade tem por vezes proporcionado a exclusão. Para alguns na Igreja, “A fidelidade
bíblica requer que utilizemos linguagem integrante”. Para
outros, as expressões neutras em género (especialmente
aquelas em que redimem os títulos bíblicos para Deus como
“Pai”, “Rei” e “Senhor”, para Cristo como “Filho de Deus”
e para a Igreja como “Noiva de Cristo”) representa distorções nos ensinamentos bíblicos e verdade cristã. Assim
como chamar Deus de “Mãe”, que faz eco às teologias dos
Mórmon e da Ciência Cristã. Outras expressões como “o
próprio Deus” são igualmente repugnantes. Com respeito a
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todas as opiniões, uma igreja integrante irá exercer maior
sensibilidade e contenção. Alguém observou “O problema
com a linguagem integrante é que ninguém concorda quando é suficiente”. Quando a linguagem neutra em género
altera a linguagem de culto e das Escrituras, aqueles que reverenciam as típicas frases das Escrituras, hinos e liturgias
sentem-se excluídos. No entanto, outros, que apoiam utilizações limitadas de linguagem neutra em género consideramse censurados e diminuídos por aqueles que pedem mais.
Não devem acontecer estas coisas. Pedimos tolerância,
respeito e civismo de todas as posições sobre a questão e
apelamos aos apoiantes da linguagem neutra em género para
que considerem estes pensamentos de Georgia Harkness:
“Nenhuma compreensão de Deus que me abandone o seu
cuidado paternal a todas as suas crianças, e que alterar a
irmandade de todos os homens pode ser totalmente Cristã”;
e (dito poucos dias antes da sua morte), “Acredito por que
Jesus falou de Deus como Pai, e por isso também o devemos
fazer. Eu não vou chamar Deus de “ela” e se não dizemos
“ele” ou “ela” então a única alternativa é “isto”. Eu não vou
dizer isso”; e (dito na mesma entrevista” “Parece-me que
temos de aceitar melhor o facto da nossa linguagem utilizar
a palavra homem não só como ser do sexo masculino, mas
num sentido genérico de humano.” A partir daqui, segue-se
que se a integridade exigir que reduzamos os ensinamentos
Cristãos ao que é socialmente aceite, uma Igreja Cristã deve
renunciar esta forma de integridade para manter a verdade.
4. Marginalização dos Cristãos conservadores. Temos
de pôr fim à ridicularização e marginalização de parte dos
nossos membros e de membros de outras igrejas através do
uso disparatado de termos como “Fundamentalistas”,
“Evangélicos”, “Cristão de Bíblia à Cintura”, “a Direita
Religiosa”, “literatos bíblicos”, “Bibliolatos”, “Docetistas
Bíblicos” e “Pietistas”. Ainda rótulos piores como
“Talibaptistas” que identificam os Cristãos conservadores
com os antigos governantes opressos e violentos afegãos,
realçam a injustiça desta prática. Co-existem muitos tipos de
Fundamentalistas. Os Mórmones fundamentalistas são bastante diferentes dos Baptistas ou Presbiterianos
Fundamentalistas. Um identificou cinco variedades de
Fundamentalismo Católico Romano. É errado confundir um
grupo com outro ou culpar um grupo com os pecados de outros. Além disso, existem fortes motivos para negar que os
Fundamentalismos Islâmicos, Budistas ou Hindu são categorias legítimas. Representam, em vez disso, termos de
abuso que são condenados e evitados.
Cerca de setenta % dos Metodistas Unidos concorda
com Otterbein, Asbury, Albright e Wesley sobre “Se existem
erros na Bíblia, podem também ser um milhar. Se existe uma
falsidade nesse livro, não veio do Livro da verdade” (Wesley,
Diário, 24 de Julho de 1776). Menosprezá-los ou gozar da
893
sua crença é uma afronta à inclusividade e viola o mandamento de amor ao próximo. No entanto, acontece. Ainda
pior é o rótulo dos evangélicos como “racistas” porque
alguns racistas interpretaram mal ou citaram mal a Escritura
para justificar o seu racismo. Repudiamos estas práticas e
aqueles que questionariam a crença numa Bíblia totalmente
autoritária que tenham provas para demonstrar a verdade do
seu discurso. Uma igreja inclusiva irá insistir que as discussões destas questões serão civis, imparciais e focadas nos
factos e não em inferências dúbias, personalidades ou especulações acerca do motivo.
5. O uso devido do nome Igreja Metodista Unida. Um
obstáculo alargado, mas normalmente ignorado para ser uma
igreja integrante é a omissão de Unida no nome da nossa
igreja e no nome do nosso povo. A Igreja Metodista fechou
como organização a 23 de Abril de 1968, assim como a
Igreja Evangélica dos Irmãos Unidos (EUB). Nessa data, a
Igreja Metodista Unida nasceu, uma nova igreja criada pelo
casamento de dois organismos anteriores. Esta era a intenção
do Plano de União. Quando a palavra Unida é omitida, sugere que o casamento era uma pretensão e que a união foi,
como alguns membros desiludidos da EUB temiam, uma
tomada de posse corporativa hostil.
Desde 1980, a Conferência Geral declarou que omitir
Unida do nome da nossa igreja é uma “utilização inaceitável”. No entanto, a prática continua na conversação e impressa. Os membros anteriores da EUB não estão a ser
hipersensíveis sobre algumas palavras. Quando Metodista é
utilizado em vez do nosso nome correcto, torna-se, para
estes, uma lembrança dolorosa de mais de uma dúzia de
traições do espírito de união e integridade:
1. Glorificar Wesley e Asbury, enquanto se ignora ou
diminui as heranças de Otterbein, Boehm e Albright.
2. Abandonar as estimadas instituições EUB, inclui o
Westmar College, Otterbein Press, Kamp Koinonia e a
revista Church and Home.
3. Retirar às viúvas do clérigo da EUB a sua única pensão, os dividendos da Otterbein Press.
4. Tentativas repetidas para fechar o Seminário
Teológico Unido.
5. Identificar o Heritage Sunday com o Aldersgate
Sunday em 1976 e 2004.
6. Remover o Cântico EUB de circulação e cancelar o
seu estado como cântico Metodista Unido oficial em 1972.
7. Incluir apenas dois cânticos EUB no Hinário
Metodista Unido de 1988.
8. Substituir “dívidas” ou “pecados” na Oração do
Senhor com “trespasses”.
9. Excluir o serviço dedicado às crianças da EUB do
Livro de Culto.
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10. Restaurar a Capela de Lovely Lane enquanto deixa
o local de nascimento da EUB, a casa de campo de Peter
Kemp, apenas a alguns quilómetros, aos caprichos de uma
economia secular debruçada na expansão comercial.
11. Suprimir o facto de que as duas chamas iguais no
emblema cruz e fogo representando as tradições Metodistas
e EUB e que, quando devidamente ilustradas, as duas
chamas são de tamanho igual.
12. Fechar um número desproporcional de igrejas EUB
(28 porcento destas fecharam entre 1975 e 1985).
13. Representar uma Quarta-feira de Cinza, uma prática EUB e prática protestante universal antes de 1970, como
“não Metodista Unida”.
Não são actos pequenos que devem ser ignorados e
esquecidos. Excluem e ofendem parte do nosso estado de
membro. Uma igreja integrante irá confessar a sua integridade e lutar para manter a sua continuidade. Se respeitarmos
as sensibilidades dos nativo-americanos relativamente aos
nomes das equipas de desportos, devemos fazer o mesmo
para uma parte dos nossos membros relativamente ao nome
da nossa Igreja. As palavras de Cristo providenciam mais do
que um incentivo adequado: “deveis, porém, fazer estas
coisas, e não omitir aquelas”. (Mateus 23:23)
Fundamentação da petição:
Esta expansão vai além dos lugares comuns da realidade de todos os dias, onde as congregações enfrentam dilemas que envolvem intolerância, inconsciência, e alojam
ofensores sexuais no culto. Os pecados contra os EUB anteriores estão documentados em Holsinger e Laycock, Awaken
the Giant; Young, Companion to “The United Methodist
Hymnal”, e do United Methodist Reporter.
¶304.
Número da petição: 20582-FO-¶304-G; Eckert, Jerry,- Port
Charlotte, FL, EUA.
Requisitos de todas as Escrituras
Emendar por acréscimo ao ¶304.2 e .3 da forma que a
seguir se descreve:
2. Pelo bem da missão de Jesus Cristo no mundo e do
testemunho mais eficaz do culto Cristão, e considerando a
influência de um ministério ordenado nas vidas de outras
pessoas tanto dentro como fora da Igreja, a Igreja espera
aqueles que buscam a ordenação se dediquem de forma mais
completa aos elevados ideais da vida Cristã conforme está
escrito nas Escrituras. Para tal, concordam em exercer o
auto-controlo de hábitos pessoais que conduzem à saúde corporal, à maturidade mental e emocional, à integridade em
todas as relações pessoais, representadas por palavras nas
Escrituras como estas:
a. nunca sacrificando animais para comida sem apresenta-los primeiro ao sacerdote que espargirá o seu sangue
sobre o altar do Senhor, à porta da tenda da revelação, e
queimará a sua gordura (Levítico 23:1-2)
b. nunca descobrindo a nudez dos teus pais envelhecidos, dos teus filhos crianças, nem da tua mulher enquanto
estiver impura em virtude da sua imundícia (Levítico 18:619);
c. nunca participando na vida da igreja se tiver sido
castrado ou nascido de pais não casados (Deuteronómio
23:1-2);
d. nunca emprestando com juros excepto a estrangeiros
(Deuteronómio 23:19);
e. nunca acreditando numa acusação a menos que tenha
sido comprovada por três ou quatro testemunhas
(Deuteronómio 19:15);
f. nunca recusando o castigo a um filho rebelde
(Deuteronómio 21:18-21);
g. nunca te vestirás de materiais misturado, como lã e
linho juntamente (Deuteronómio 22:11);
h. nunca falhando pagar um empréstimo antes do pôr do
sol (Deuteronómio 24:13);
i. nunca pervertendo a justiça (Deuteronómio 24:17);
j. nunca te enchendo de inveja, maldade, engano, malícia e arrogância (Romanos 1:29-30);
k. nunca incentivando um espírito de festa (Gálatas
5:20);
l. nunca sendo ganancioso (I Coríntios 6:9);
m. nunca fazendo aos outros o que não queres que te
façam a ti (Mateus 7:12);
n. nunca deixando de amar a Deus e ao próximo como
a ti mesmo (Mateus 22:37-39); e
o. nunca falhando em manter a fidelidade no casamento e o celibato na vida solteira, a responsabilidade social e o
crescimento na graça e no conhecimento e no amor de Deus.
3. Enquanto as pessoas separadas pela Igreja para o
ministério ordenado estão sujeitas a todas as fraquezas da
condição humana e às pressões da sociedade, é-lhes exigido
que mantenham elevados padrões de vida sagrada no mundo,
em especial nos que são acima mencionados. Dado que a
prática as práticas de falhar a obediência a todas as leis no
Antigo e Novo Testamento e as orientações acerca do comportamento juntamente com o homossexualismo é(são)
incompatível(eis) com o ensinamento Cristão, ....
Fundamentação da petição:
As escrituras imprimem muitas proibições sérias e
exigências como ensinamento Cristão com o qual o nosso
comportamento deve ser compatível. Se todas as escrituras
têm autoridade igual, então todas têm de ser obedecidas ou
essas desobediências seriam igualmente incompatíveis com
o ensinamento Cristão como a desobediência a qualquer
ensinamento. Como é que nós resolvemos isto?
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¶304.
¶304.
Número da petição: 20996-FO-¶304-G; Merrick, Tracy R.,Wexford, PA, EUA pela Primeira Igreja Metodista Unida Pittsburgh, PA.
Número da petição: 20592-FO-¶304.2-G; Eckert, Jerry,Port Charlotte, FL, EUA.
Castidade
Qualificações para Ordenação
Alterar o ¶ 304.2 e o ¶ 304.3 da seguinte forma:
¶ 304. Qualificações para Ordenação
2. Para o bem da missão de Jesus Cristo no mundo e do
testemunho mais efectivo do evangelho Cristão e, na consideração da influência de um pastor ordenado nas vidas de outras pessoas dentro e fora da Igreja, a Igreja espera que
aqueles que procuram a ordenação façam uma dedicação
completa de si mesmos aos mais altos ideais da vida Cristã.
Para este efeito, concordam em exercer um auto-controle
responsável através de hábitos pessoais que conduzam à
saúde corporal, maturidade mental e emocional, integridade
em todos os relacionamentos pessoais, fidelidade no casamento e celibato para os solteiros comprometidos em
relações monogâmicas de longo prazo, responsabilidade
social e, crescimento na graça, no conhecimento e no amor
de Deus.
3. Embora as pessoas seleccionadas pela Igreja para o
ministério ordenado estejam sujeitas a todas as fragilidades
da condição humana e às pressões da sociedade, é-lhes pedido que mantenham neste mundo os mais altos padrões de
vida santa. A prática da homossexualidade é incompatível
com os ensinamentos Cristãos. Consequentemente, os
homossexuais praticantes assumidos1não poderão ser certificados como candidatos, ordenados como padres, ou nomeados para servirem na Igreja Metodista Unida.2
1. “Homossexual praticante assumido” é entendido
significar que uma pessoa reconhece abertamente a um
bispo, ao superintendente do distrito, comissão distrital do
ministério ordenado, à Junta do Ministério Ordenado, ou
sessão do clero que a pessoa é um homossexual praticante.
Consultar as Decisões do Conselho Judicial 702, 708, 722,
725, 764, 844, 984.
2. Consultar as Decisões do Conselho Judicial 984,
985.
Fundamentação da petição:
Os clérigos homossexuais, solteiros ou numa relação,
mantiveram os mais elevados padrões de vida santa e serviram a nossa igreja em todos os níveis de ministérios ordenados desde a formação da nossa denominação. O padrão
duplo deste parágrafo promove o secretismo e ergue uma
barreira para manter o clero qualificado, tanto homossexual
e heterossexual.
Alterar por substituição o parágrafo 304.2, do seguinte
modo:
. . . . Para este fim, concorda exercer um auto-controlo
responsável relativamente a hábitos pessoais conducentes à
saúde corporal, maturidade mental e emocional, integridade
em todos os relacionamentos pessoais, fidelidade no casamento e celibato castidade enquanto solteiro. . . .
Para além disso, a correcção deve ser feita sempre que
a palavra “celibato” é utilizada indevidamente no Livro de
Disciplina, incluindo no parágrafo 311.2d), nota de rodapé 3.
do 311.2d), 322.1(8), 324.9o), 330.5a)(6), 335.a)(6) e
2702.1.
Fundamentação da petição:
“Celibato” significa simplesmente ser “solteiro” ou
“não ser casado”. O significado tradicional não está relacionado com o facto do celibatário ter ou não relações conjugais. As nossas relações com as igrejas que sabem o
significado destas palavras são prejudicadas se deixarmos o
termo incorrecto.
¶304.
Número da petição: 20711-FO-¶304.2-G; Searls, Jim,Zeeland, MI, EUA. 1 petiçõ similar.
Qualificações para Ordenação
Alterar o ¶ 304.2 da seguinte forma:
2. Para o bem da missão de Jesus Cristo no mundo e a
testemunha mais efectiva do evangelho Cristão e, na consideração da influência de um pastor ordenado nas vidas de outras pessoas dentro e fora da Igreja, a Igreja espera que
aqueles que procuram a ordenação façam uma dedicação
completa de si mesmos aos mais altos ideais da vida Cristã.
Para este efeito, concordam em exercer um auto-controle
responsável através de hábitos pessoais que conduzam à
saúde corporal, maturidade mental e emocional, integridade
em todos os relacionamentos pessoais, fidelidade no casamento e celibato para os solteiros, responsabilidade social e,
crescimento na graça, no conhecimento e no amor de Deus.
¶304.
Número da Petição: 20025-FO-¶304.3; Lyon, Louie, - AZ,
EUA pela Conferência Anual do Deserto do Sudoeste;
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LaGree, Patty,- Des Moines, IA, États-Unis, adressée à la
Conférence annuelle du Iowa; Ryder, Jack E.,- LaGrange
Park, IL, EUA pela Conferência Anual do Illinois Norte;
Shaffer, John J., - Stanwood, WA, EUA pela Conferência
Anual do Noroeste do Pacífico; Ruggles, Bruce,Minneapolis, MN, États-Unis, adressée à la Conférence
annuelle du Minnesota; Oduor, Ralph R. R.,- Lawrence,
MA, États-Unis, adressée à la Conférence annuelle de la
Nouvelle-Angleterre; Sachen, Kristin L.,-San Francisco,
CA, États-Unis, adressée à la Conférence annuelle de
California-Nevada; Hermes, Steven E.,- Kalispell, MT,
États-Unis, adressée à la Conférence annuelle de
Yellowstone; Myers, Kevin Rice,- Sun Prairie, WI, ÉtatsUnis, adressée à la Conférence annuelle de Wisconsin; 18
pétitions similaires.
tenham casado novamente depois de se terem divorciado não
devem ser vão ser certificados como candidatos, ordenados
como ministros ou nomeados para servir a Igreja Metodista
Unida.
Fundamentação da petição:
Jesus Cristo, nosso Senhor e o Responsável da Igreja
criticou os líderes religiosos dos seus tempos pela forma
hipócrita da aplicação da Lei de Deus. Jesus nunca ensinou
contra a homossexualidade nem contra o casamento entre
indivíduos do mesmo sexo. Ensinou contra o novo casamento após o divórcio, e chamou-o o pecado do adultério.
Por isso deixemo-nos...
¶304.
Retirada de fraseado
Retirar ¶ 304.3, conforme indicado:
¶304 Qualificações para Ordenação
3. Embora as pessoas seleccionadas pela Igreja para o
ministério ordenado estão sujeitos a todas as fragilidades da
condição humana e as pressões da sociedade, é-lhes pedido
que mantenham neste mundo os mais altos padrões de vida
santa. A prática da homossexualidade é incompatível com a
prática cristã
ensino. Assim, os homossexuais praticantes assumidos não poderão a ser certificados como candidatos, ordenados como ministros, ou nomeados para servir na Igreja
Metodista Unida.
Fundamentação da Petição:
A Constituição, as Normas Doutrinárias e os Princípios
Sociais da IMU protegem todas as pessoas contra a discriminação e o tratamento desigual. Uma proscrição absoluta da
prática homossexual de todo o género, em todos os relacionamentos, não pode ser justificada biblicamente.
¶304.
Número da petição: 20685-FO-¶304.3-G; Hester, John W.,Salem, SC, EUA.
Novo casamento após o divórcio
Emenda do parágrafo 304.3 conforme a seguir se
descreve:
3. Enquanto as pessoas separadas pela Igreja para o
ministério ordenado são sujeitas a todas as fraquezas da
condição humana e às pressões da sociedade, é-lhes exigido
que mantenham elevados padrões de vida sagrada no mundo.
A prática da homossexualidade é e o novocasamento após o
divórcio são incompatíveis com o ensinamento cristão. Por
isso nem os homossexuais assumidos nem os indivíduos que
Número da petição: 20852-FO-¶304.3-G; Brandly, Dale,Bellbrook, OH, EUA.
Homossexualidade
¶ 304.
3. Enquanto as pessoas separadas pela Igreja para o
ministério ordenado são sujeitas a todas as fraquezas da
condição humana e às pressões da sociedade, é-lhes exigido
que mantenham elevados padrões de vida sagrada no mundo.
A prática da homossexualidade é incompatível com os ensinamentos Cristãos. Por isso, aqueles que confessam ser ou
aqueles que são determinados como ‘... pela boca de duas
ou três testemunhas...’ (Mt 18:16) praticantes de actos
homossexuais1 não devem ser certificados como candidatos,
ordenados como ministros ou nomeados para servir na Igreja
Metodista Unida.2 A certificação para a ordenação e ordenação real de todos os candidatos MU em prospecção serão
precedidos por uma declaração assinada que afirma que o
candidato concorda e apoia todas as mais recentes (2008,
2012 ..) posições publicadas na Disciplina da IMU que
proíbe aos clérigos MU a prática de homossexualidade ou
lesbianismo. O Clérigo deve assinar declarações que apoiem
a posição MU que proíbe o casamento de casais do mesmo
sexo, assim como uma declaração em como não se
envolverão em cerimónias ou celebrações que publicitem,
antecipem, ou celebrem estas uniões. A leitura das Decisões
do Conselho Jurídico é requerida (devendo a sua conclusão
ser assinada, datada e apoiada.
1. “A prática homossexual confessa” é compreendida como
significando que uma pessoa reconhece abertamente, a um bispo,
superintendente de distrito, comissão distrital do ministério ordenado, Junta de Ministério Ordenado ou sessão de clérigos, que a
pessoa está a praticar a homossexualidade. Consulte das Decisões
do Conselho Judicial 702, 708, 722, 725, 764, 844, 984.
2. Consultar a Decisão do Conselho Judicial 984, 985.
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¶304.
Número da petição: 20869-FO-¶304.3-G; Boyette, Keith,Spotsylvania, VA, EUA pela Wilderness Community
IMU. 1 petiçõ similar.
uma quantidade desmesurada de tempo, de energia, e de
recursos da igreja.
¶304.
Alterar a nota de rodapé para definir “Homossexual
Praticante Assumido”
¶ 304. Qualificações para Ordenação–
...
3. Embora as pessoas seleccionadas pela Igreja para o
ministério ordenado estão sujeitas a todas as fragilidades da
condição humana e ás pressões da sociedade, é-lhes pedido
que mantenham neste mundo os mais altos padrões de vida
santa. A prática da homossexualidade é incompatível com
os ensinamentos Cristãos. Portanto, os homossexuais praticantes assumidos1 não poderão ser certificados como candidatos, ordenados como padres, ou nomeados para servirem
na Igreja Metodista Unida.2
...
1. “Homossexual praticante assumido” é entendido para significar que uma pessoa participa numa união civil, parceria doméstica, ou casamento com uma pessoa do mesmo sexo ou género,
comunica em qualquer lugar público que é um homossexual praticante, ou reconhece abertamente a um bispo, ao superintendente do
distrito, comité do distrito do ministério ordenado, à Junta do
Ministério Ordenado, ou sessão do clero que a pessoa é um homossexual praticante.
2. Consultar a Decisões do Conselho Judicial 984, 985.
Fundamentação da petição:
A linguagem adicionada identifica outros meios pelos
quais os indivíduos reconhecem abertamente que estão
envolvidos na prática da homossexualidade e podem ser
determinados pelo acesso aos registos ou às declarações
públicas feitas em fóruns públicos.
Número da petição: 20993-FO-¶304.3-G; Lewis, Dan,Pasadena, CA, EUA para a Conferência Anual da CalifórniaPacífico; Jackson, Fredric O.,- White Plains, NY, EUA pela
Conferência Anual de Nova Iorque. 1 petição similar.
Eliminar a restrição
Alterar o Livro de Disciplina ¶304.3 da seguinte forma:
3. Embora as pessoas seleccionadas pela Igreja para o
ministério ordenado estejam sujeitas a todas as fragilidades
da condição humana e às pressões da sociedade, é-lhes pedido que mantenham neste mundo os mais altos padrões de
vida santa. A prática da homossexualidade é incompatível
com os ensinamentos Cristãos. Consequentemente, os
homossexuais praticantes assumidos não poderão ser certificados como candidatos, ordenados como ministros, ou
nomeados para servirem na Igreja Metodista Unida.
Fundamentação da petição:
Os clérigos homossexuais, solteiros ou numa relação,
mantiveram os mais elevados padrões de vida santa e serviram a nossa igreja em todos os níveis de ministérios ordenados desde a formação da nossa denominação. O ¶304.3 do
Livro de Disciplina tem um padrão duplo, pois promove o
secretismo e cria barreiras para manter os clérigos qualificados, quer homossexuais quer heterossexuais…
¶304.
Número da petição: 20994-FO-¶304.3-G; Temple, C.
Chappell,- Houston, TX, EUA.
¶304.
Número da petição: 20992-FO-¶304.3-G; Woodie, Shirley
H.,- Ozark, AL, EUA pela Conferência Anual do Alabama Florida Oeste.
Manter a linguagem
Manter o actual ¶ 304.3 sem alterações.
Fundamentação da petição:
A posição da igreja sobre a homossexualidade apresenta um equilíbrio escrituralmente fiel e concorda com 2.000
anos de história da igreja e com a opinião quase universal da
Igreja em todo o mundo, após estudo e diálogo intensivos e
repetidos. O debate sobre a homossexualidade absorveu
Qualificações para Ordenação
Alterar o ¶ 304.3
Embora as pessoas seleccionadas pela Igreja para o
ministério ordenado estejam sujeitas a todas as fragilidades
da condição humana e às pressões da sociedade, é-lhes pedido que mantenham neste mundo os mais altos padrões de
vida santa. A prática da homossexualidade é incompatível
com os ensinamentos Cristãos. Consequentemente, os
homossexuais praticantes assumidos não poderão ser certificados como candidatos, ordenados como ministros, ou
nomeados para servir na Igreja Metodista Unida. No nosso
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entendimento do testemunho bíblico, a conduta sexual que
ocorre fora do contexto de uma união entre um homem e
uma mulher é incompatível com a vida santa e vontade final
de Deus para os seus descendentes. Consequentemente,
aqueles que aderem a tais práticas, ou que participam ou se
apresentam a outros como participando num relacionamento
em que tais práticas se inserem, incluindo uniões do mesmo
sexo, não podem ser certificados como candidatos, ordenados como padres, ou nomeados para servir na Igreja
Metodista Unida.
Fundamentação da petição:
A mudança na redação remove a actual linguagem inábil, esclarece a conduta específica que é desejável, e alarga a
questão para incluir outras preocupações da sexualidade,
tudo com respeito à testemunha da igreja para com outros e
a sua fidelidade às escrituras.
Ordenação de Homossexuais
Alterar o ¶ 304.3; Embora as pessoas seleccionadas...ou
nomeados para servir na Igreja Metodista Unida. Contudo,
para ser verdadeiramente uma igreja unida sob Cristo, os
homossexuais que praticam o celibato podem ser certificados como candidatos, ordenados como padres, ou serem
nomeados para servir na Igreja Metodista Unida.
Fundamentação da petição:
As qualificações para Ordenação no LdD indicam
somente qualidades de fé e serviço através do amor de Deus
(¶ 304.1). Faz apelo para a fidelidade no casamento e o celibato na vida de solteiro (¶ 304.2). Uma vez que a Igreja
Metodista Unida não reconhece o casamento homossexual,
os homossexuais são considerados solteiros. Uma lésbica e
um gay…
◊
¶304.
Número da petição: 20995-FO-¶304.3-G; Martin, A. W.,Lubbock, Texas, EUA.
Qualificações para Ordenação
Alterar o ¶ 304.3 da seguinte forma:
Embora as pessoas seleccionadas pela Igreja para o
ministério ordenado estejam sujeitas a todas as fragilidades
da condição humana e às pressões da sociedade, é-lhes pedido que mantenham neste mundo os mais altos padrões de
vida santa. O que é por vezes referido como A a prática da
homossexualidade, é incompatível com os ensinamentos
Cristãos muito antigos Ensinamentos Cristãos, mas os
cristãos de boa fé hoje divergem nesta questão.
Consequentemente, os homossexuais praticantes assumidos
não devem ser certificados como candidatos, ordenados
como ministros ou nomeados para servirem na Igreja
Metodista Unida. será responsabilidade de cada conferência
anual determinar como avaliará a homossexualidade no que
se refere à aptidão para o ministério.
Fundamentação da petição:
Esta proposta respeita a diversidade de opinião na nossa
denominação e fortalece a nossa compreensão que a conferência anual é de facto “o corpo básico da Igreja” que determina “todas as matérias referentes às relações de carácter e
de conferência dos seus membros clericais“ (¶ 33 =
Constituição, Secção VI, Artigo II).
¶304.
Número da petição: 20997-FO-¶304.3-G; Roberts, Sarah,Arlington, TX, EUA.
◊
◊
◊
◊
Legislação Non-Disciplinare Proposta
Número da petição: 20597-FO-NonDis-G; Eckert, Jerry,Port Charlotte, FL, EUA.
Teologia consistente
A Igreja Metodista Unida afirma o seu Regulamento
Geral (não façais o mal, façai o bem e participai na igreja.
Ver Parágrafo 103.) e o Quadrilátero Wesley (tirar o conteúdo da nossa fé das Escrituras, da tradição, da razão e da
experiência. Ver Parágrafo 104.).
A IMU afirma a natureza arménia da nossa teologia
(assumida por John Wesley do teólogo holandês Jacob
Arminius que enfatizou o ensinamento dos Filipenses de
Paulo 2:12 de “Trabalhai a vossa salvação com temor e
tremor”, como um contador de “Sola Scriptura“ e “Sola
Fide “de outros reformadores protestantes, e levou
Wesley à sua ênfase na santificação onde não usou “Você
está salvo?” mas sim “está a caminhar para a perfeição?”).
Os Metodistas Unidos serão “conhecidos pelos seus
frutos” (Mateus 7:15-21), “Façai aos outros o que gostaria
que lhe fizessem a si” (Mateus 7:12), “Amai a Deus e ao
próximo como a si mesmo “(Lucas 10:25-37), e “sempre que
o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o
fizestes.” (Mateus 25:31-46).
Fundamentação da petição:
Considerando que tem havido um chamamento para a
denominação tomar uma posição na sua teologia,
Considerando que a chamada foi para ser fiel às
Escrituras e que a aplicação das Escrituras tem sido quase
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exclusivamente identificada como um motivo para afastar
homossexuais praticantes da participação e liderança na
nossa igreja...
Número da petição: 20834-FO-NonDis-G; Sigman,
Charles,- Jonesboro, AR, EUA.
Mártir dos dias de hoje
Para manter a decisão histórica da Conferência Geral de
2008 designando o Rev. Dietrich Bonhoeffer como um mártir dos dias de hoje e pelo mesmo motivo, o Rev. Dr. Martin
Luther King Jr., que deu a sua vida para o melhor de todas
as pessoas, também recebe a designação de um mártir dos
dias de hoje e foi incluídoa, juntamente com o Bonhoeffer,
no Livro de Resoluções para testemunhar a todas as pessoas
de fé na forma impressa e digital. Através deste testemunho
bíblico, social e de sacrifício, o Dr. King mudou o
mundo.<texto da petição>
Fundamentação da petição:
O Dr. King transmitiu por si mesmo uma mensagem de
esperança para o mundo. O seu martírio destacou-o. O seu
amor e sacrifício devem ser lembrados de forma significativa pela igreja para as gerações futuras. Ele, como o
Bonhoeffer, deve ser destacado pelo seu testemunho no...
úmero da petição: 20898-FO-NonDis-G; Hixon, Daniel Jena, LA, EUA.
Alteração do Título do Livro de Disciplina
Alteração do título do Livro de Disciplina para que o
título completo constante na capa, página inicial e sempre
que o título seja utilizado passe a indicar: O Livro de
Doutrina e Disciplina da Igreja Metodista Unida.<texto da
petição>
Fundamentação da petição:
Devido ao surgimento de algumas preocupações de que
possa haver confusão na igreja em geral sobre o conteúdo da
“Doutrina Metodista Unida” (conforme referida nos votos de
ordenação e na Disciplina, parág. 324) e devido ao facto de
esta alteração constituir um retorno à nossa prática histórica.
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