Ler Revista - Empresas do Vale
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nº 36 - Outubro/ Novembro- 2010 - ano 06 www.revistaempresasdovale.com Índice Outras matérias: Entrevista Hudson pág: 10 Saúde Regional - pág. 8 Rotary Club- pág. 18 D Biase Bi pág: á 4 De Unimed - pag. 45 Social Vale - pág. 26 nº 36 - Outubro/ Novembro- 2010 - ano 06 www.revistaempresasdovale.com Fecomerciários- pág. 20 Entrevista Roberto Cabrini pág: 32 ACIT - pág. 30 Cardiocentro- pág. 12 Entrevista José Dirceu pág: 36 Expediente Diretor responsável: José Carlos Reis de Souza Departamento Jurídico: Dra. Célia Teresa Mörth Dra. Rossana Oliveira A. Soares Impressão Gráfica: WT Indústria Gráfica Ltda. - ME Jornalista Responsável: Jefferson Mello - MTB/SP 32582 Projeto Gráfico: Mauricio Jorge Editoração: Letícia Casoni Peres Tiragem: 5.000 exemplares Distribuição gratuita e dirigida Publicação Bimestral Contato Revista Empresas do Vale Rua Duque de Caxias, 102 Sala 1 - Centro - Taubaté - SP CEP 12.020-050 [email protected] [email protected] www.revistaempresasdovale.com Dpto. Comercial (12) 9787-6329 Esta capa foi desenvolvida pela agência Molotov. Editorial José Carlos Reis de Souza Diretor Responsável Os anos passam e a imagem do dia 11/09/2001 vai permanecer em nossa mente. Neste dia fatídico, Nova York viveu o seu pesadelo, um grupo de terroristas coordenados pela AlQaeda sequestraram quatro aviões com passageiros e, comandaram os ataques suicidas. Dois aviões foram de encontro as Torres Gêmeas do World Trad Center, o terceiro caiu contra o Pentágono em Arlington (Virgínia) e, o quarto cai em um campo próximo de Shanksville (Pensivania). Foram horas de agonia e desespero, as pessoas se lançavam no espaço em direção à morte e, horas depois as Torres Gêmeas ruíram vindas ao chão. Esta ação terrorista causou a morte de 2.996 pessoas, incluindo 19 sequestradores. Bombeiros trabalharam incansavelmente na tentativa de resgatar sobreviventes. Após estes nove anos, os danos no Pentágono foram reparados em um ano e, o processo de reconstrução foi iniciado no local do World Trade Center e uma das torres terá 541metros de altura e, após a sua conclusão em 2013, se tornará um dos edifícios mais altos da América do Norte. Esperamos que não houvesse mais esse tipo de ocorrência e, que o mundo enxergue esse episódio como lição. Nesta edição você vai conhecer um pouco da vida do jornalista investigativo Roberto Cabrini, José Dirceu entre outros assuntos. Apoio: As fotos de divulgação foram cedidas pelas empresas e/ou pessoas mencionadas nos textos. Não é permitida a reprodução sem autorização expressa dos autores, por escrito. Os textos, informações e anúncios publicitários são de inteira e exclusiva responsabilidade dos autores e empresas anunciantes. De Biasi - 20 anos Um pouco da história Diretores e sócias: Luciano, Alessandra, Adriana, Enio, Mário, Cássia, Kelly, Arthur e Patrícia Fundada em agosto de 1990, por Arthur De Biasi, que, juntamente com uma secretária, pretendia ser apenas um escritório de consultoria, a De Biasi, rapidamente alçou outros vôos. A partir de 1992, já com seu sobrinho Enio Barbosa De Biasi como seu sócio, a De Biasi adquiriu um escritório de auditoria, saindo de uma modesta sala de 3m x 4m para o andar do Edifício Cristal Center, em São José dos Campos. Com o passar dos anos Arthur De Biasi trouxe suas alunas que mais se destacaram no curso de auditoria da UNITAU, onde lecionou por 32 anos, para compor sua equipe. Atualmente, todas elas fazem parte do quadro societário da De Biasi. Ampliando sua atuação a De Biasi 4 Auditores Independentes é hoje referência em Auditoria Contábil e Análise Fiscal e Tributária, trabalhista e Previdenciária e de Impostos Diretos (IRPJ e CSL). Com a experiência adquirida durante 22 anos como Auditor Fiscal da Receita Federal, Arthur De Biasi montou uma equipe de sócios (ao todo nove atualmente) e de colaboradores (no total de 60 atividades), todos possuidores de um perfil invejável em termos de dedicação e eficiência. Segundo Arthur o capital humano e intelectual da De Biasi é, sem dúvida, seu patrimônio de inestimável valor. Tendo atendido centenas de clientes nesses 20 anos, a De Biasi continua sendo referência em auditoria, não só no Vale do Paraíba, mas em todo Brasil, com clientes em vários estados da Federação. Segundo comentário de vários de seus clientes, inclusive na mídia, a De Biasi Auditores Independentes e a De Biasi Consultoria Tributária, não estão exagerando quando, com orgulho, divulgam sua marca já conhecida no mercado: “DE BIASI RESULTADOS DE CONFIANÇA”. Hoje a De Biasi tem sua sede própria, ocupando o 14º andar do Edifício “Le Classique”, no Jardim Aquárius, em São José dos Campos. Uma das atividades de sucesso da De Biasi é a recuperação de tributos, principalmente PIS, COFINS e ICMS. Não raro, temos gerado créditos tributários legítimos para empresas de porte médio e grande porte, com compensações já homologadas pela Receita Federal. Outro nicho de mercado é o de revisão dos chamados PERDCOMP (pedido de compensação/restituição de tributos), os quais, em grande número, por erros cometidos pelos contribuintes, geram consistências que resultam em não homologação das compensações pleiteadas. Além de seu escritório em São José dos Campos, a De Biasi mantém, em São Paulo, um escritório voltado para atendimento de contenciosos (processos originados de autuações), sejam da área federal ou estadual. Um corpo de advogados, especialistas em cada área de atuação, vem atendendo com êxito na defesa dos contribuintes, além de apresentarem e defenderem teses voltadas à economia de tributos. Essa é, em grande parte, a história da De Biasi. De Biasi - Festa de 20 anos Arthur De Biasi e Neide Enio Barbosa De Biasi e Sandra A. de Oliveira (homenageada). Enio Barbosa De Biasi, Cássia de C.C. Demarchi (homenageada) e Luciano De Biasi. Patrícia C.P. Neto (homenageada) e Arthur De Biasi. Patrícia, Renata, Adriano, Adriana e Mirian. Mário Augusto De Biasi e Paula Regina Ribeiro (homenageada). Arthur De Biasi, Enio De Biasi, Kelly C.R. Gomes (homenageada) e Luciano De Biasi. Adriana A.R. Miranda (homenageada) e Arthur De Biasi. Jomar, Eunice e Simone. Junior da Publicarte Angelica, Reginaldo, Reinaldo e Paula. Celso, Rita, Juan, Karin e Arthur. Foco & De Biase Imóveis 27/09 – Aconteceu no espaço “O Patrão” o lançamento da empresa Foco & De Biasi Imóveis, a mais nova, moderna e experiente imobiliária de Taubaté. Ela nasce com a eficácia do conhecimento obtido ao longo de 13 anos de atividade em São José dos Campos. Em Taubaté a Foco & De Biase Imóveis está incorporada a dois membros da família De Biasi, empresários atuantes e com longa vivência profissional. 6 Ernani, Flávio, Enio e Magesky. Vera, Naldeir, Adriana, Tutu, Mauro e Josiane. Ivonete e Sanzone. Mário Augusto Celso e Kelly. Naldeir, Rener, Gustavo e Adalberto. Eliseu, Manoel Carlos, Mário e Beto. Toninho e Paula. Arthur Junior e Marcelo. Ernani, Flávio, Enio e Magesky. Visão geral da festa. Recepção Hospital regional avança com trabalho preventivo com a comunidade Aposentada Erika Schwab ganha brindes do IEP após palestra “Uso Indevido de Medicamentos”. Proposta de Instituto de Ensino e Pesquisa traz orientações para melhorar a qualidade de vida O Hospital Regional do Vale do Paraíba, do Governo do Estado de São Paulo, deu início, em 2010, a um projeto que busca beneficiar a população por meio do trabalho preventivo. A iniciativa foi do Instituto de Ensino e Pesquisa (IEP), responsável por promover, coordenar e divulgar a pesquisa técnico-científica dentro do Hospital Regional. De acordo com o coordenador do IEP, Dr. João Ebram Neto, esta deve ser uma das atribuições Comunidade acompanha palestra “Doenças do Coração”, promovida em julho. de um hospital que busca a melhoria constante do serviço prestado. “Todo hospital que tem a excelência e que quer qualidade deve trabalhar com a comunidade. É um dever”, comenta. O Hospital Regional é referência para o atendimento de alta complexidade e acompanha de 8 perto a evolução de doenças graves que poderiam ser controladas ou, até mesmo, evitadas por meio de programas de qualidade de vida. Esta é a proposta do “Saúde na Comunidade”, que reúne, uma vez por mês, debates sobre assuntos que preocupam a população, mostrando alternativas para lidar com algumas doenças, promover uma evolução saudável e, principalmente, mudar maus hábitos. O Programa vem para levantar temas do dia-a-dia, orientando e fazendo com que a população conheça o hospital, os nossos serviços e profissionais. Essa é uma forma que encontramode dar mais apoio à comunidade que nos assiste”, ressalta Dr. João. O IEP é o elo entre os profissionais e o Hospital, fazendo da Instituição campo para o desenvolvimento de diversas atividades. Dentro de suas atribuições, estão parcerias com cursos de graduação e pós-graduação com renomadas instituições de ensino, apoio aos profissionais em congressos, encontros multidisciplinares e, ainda na sua formação, através do Programa de Residência Médica. A Residência Médica do Hospital Regional já tem tradição, sendo credenciada pelo Ministério da Educação (MEC) desde 1982. O principal objetivo é o treinamento de médicos em várias especialidades, preparando-os para o exercício de suas atividades dentro da real demanda da medicina. O Concurso reúne todos os anos candi- datos de diversos Estados, interessados nas áreas de Cirurgia Geral, Neurocirurgia, Anestesiologia e Cancerologia Clínica. Foi o ensino que fez com que o IEP avançasse também com essa forma de educar e orientar a população. “A nossa intenção é dar informação sobre diversos temas presentes na vida das pessoas, oferecendo um serviço de prevenção e educação à saúde”, enfatiza o coordenador. Ainda de acordo com Dr. Ebram o Programa irá avançar. “O objetivo futuro é de levar os nossos profissionais às comunidades, escolas, centros comunitários e religiosos e, por isso, é importante que a população participe e aproveite a oportunidade de conhecer os caminhos para a melhoria da qualidade de vida”, conclui. O trabalho começou no final de 2009, com uma grande ação de prevenção ao Diabetes e Hipertensão Arterial, mas em 2010, seis encontros já foram realizados e abordaram pautas sugeridas pelos próprios participantes. Para participar das próximas palestras, os interessados devem entrar em contato com o IEP, através do telefone é (12) 3634-2013 ou www. hospitalregional.org.br. Este é mais um dos investimentos feitos pelo Governo de São Paulo, através da administração da Sociedade Beneficente São Camilo, em prol da população do Vale do Paraíba. Entrevista Hudson Por: José Carlos Reis de Souza José Carlos e Hudson Hudson começou a cantar junto com o irmão Huelinton Cadorini Silva (Edson), ainda muito novos, já faziam “shows” em praças públicas, bares, rodeios e circos, com o nome da dupla “Pep e Pupi, mostram assim, desde crianças, muito talento. Seu pai conhecido como “Beijinho” logo percebeu o talento da dupla, e decidiu investir nos filhos. Em 2001, gravaram com Marlon & Maicon a canção “Majestade, o Sabiá”, classico da música sertaneja, que acabou sendo incluida em uma coletânea de 20 músicas em 2005. No dia 01 de janeiro de 2010 se separaram. Em visita à Rádio Metropolitana TV, o cantor Hudson Cadorini, participou de uma entrevista com o radialista Wander Guedes, em seguida deu uma entrevista a Metropolitana TV para o radialista e apresentador do programa “Só Sucesso” proporcionou uma entrevista para a Revista Empresas do Vale. PERFIL Nome: Udson Cadorini Silva Nascido: 16/08/1972 Local: Cássia dos Coqueiros - SP Profissão: Cantor e guitarrista Nome artístico: Hudson Tipo de música: Sertanejo e Romântico Rock E.V. - Para dar início a nossa entrevista gostaria de saber como foi a sua infância? H.C. – Minha infância foi muito pobre e difícil, eu nasci no circo “Lesco Lesco”, na época em Minas Gerais. Quando nos separamos do circo, foi em Goiás, mas foi uma infância de luta, difícil como todo brasileiro que nasce do zero e quer chegar a algum lugar. Fizemos muitos “shows” em muitos bares, restaurantes e praças 10 públicas, sempre com nosso pai. E para chegar ao sucesso demorou 23 anos, mas foi uma coisa que compensou e quando veio foi uma coisa bacana. E.V. – Quando foi que você percebeu que tinha vocação para cantar? H.C. – Desde criança, nós morávamos em circo, teatro e convivíamos com os artistas fazendo peças para conseguir mais público, eles não só apresentavam o “show”, como levavam drama, tipo; o Sergio Reis fazia o “Menino da Porteira”, Léo Canhoto e Robertinho faziam os lances da bang-bang, tinha banda. Por tudo isso que acontecia, eu dormia e acordava ouvindo pessoas ensaiando, minha mãe e meu pai tocavam e foi uma coisa natural em nossa vida entrar para o mundo artístico, além de sermos filhos de músicos. E.V. – Quando foi que você começou a apareceu para a mídia? H.C. – A partir do momento em que nós gravamos um programa para o Raul Gíl logo que ele voltou para a TV Record em meados de 1989. Nós começamos aparecer como calouro na época, e de lá para cá, começamos a trabalhar, foi uma luta muito difícil e o Raulzinho foi o nosso empresário, gravamos o primeiro e segundo disco com o Raul Gil, o qual nos abriu as portas para conhecimento do público. Depois desta passagem, nós encontramos outro empresário, que veio para somar os nossos esforços. Enfim, foi um trabalho de formiguinha para que pudéssemos começar a ser conhecidos pelo público. E.V. – Quando foi que explodiu nas paradas o primeiro sucesso? H.C. – O primeiro grande sucesso, foi quando nós lançamos o CD acústico Edson & Hudson e a música “Azul” explodiu nacionalmente. Só que antes disso, nós fizemos a música “Festa Louca”, que na época foi a música mais tocada de Barretos, mas o primeiro grande sucesso foi a música “Azul”. E.V. – O que ocorreu para que a dupla se separasse? H.C. – A razão pela qual a dupla se Hudson ao lado do radialista Gleidson Santos dá uma entrevista para a Metropolitana TV ao programa Só Sucesso. Hudson e José Carlos. separou foi a seguinte: começamos a cantar muito cedo, o Edson tinha 5 anos e eu 7 anos. Ficamos juntos e cantando, durante 30 anos e toda essa carga ,desses vários anos pesaram um pouco, e chegou uma hora em que estávamos cansados e já não estava rolando aquele estímulo que tínhamos no começo, já estava ficando uma situação de, mais para obrigação do que por prazer. Foi então que Conversarmos e resolvemos que cada um deveria seguir o seu caminho, até porque certas idéias já não vinham batendo. Então foi melhor assim, tomar uma atitude do que enganar a população e ser feliz independente do patamar em que você esteja. E.V. – Esse corte umbilical (separação) teve interferência na família? H.C. – Não interferiu, porque eu não desejo mal para o Edson, ele é o meu irmão, um cara querido pelo Brasil. Na realidade, como irmãos, nós brigamos várias vezes, mas não foi esse o motivo da separação e sim a estagnação com os compromissos, cansados e estressados. Foi uma forma de pedir socorro para poder viver um pouco, mais sossegados, porque a nossa vida, realmente era muito complicada com muitos compromissos e tantas cobranças. E.V. – Após esta separação, qual foi o caminho que você tomou? H.C. – Quando eu fui para os Estados Unidos gravar o meu novo trabalho, a intenção foi exclusivamente tirar umas férias e aproveitar o fato de estar lá, e gravar o meu novo CD. Na verdade, no Brasil tem ótimos estúdios e competentes profissionais, tanto que eu acabei finalizando no Brasil a mixagem. Só o fato muito positivo de eu ter gravado nos Estados Unidos, foi ter a participação especial de Matt Sorum, ex-baterista do Guns N’Roses e Mike Inez, do recémformado Alice in chains. E.V. – Quando foi que você fez o seu primeiro “Show” solo? H.C. – O meu primeiro “show” solo foi realizado no dia 04/03/10 no “Villa Country”, na zona Oeste de São Paulo. E.V. – Para encerrar a nossa entrevista, qual é a música desse novo trabalho? H.C. - A minha música de trabalho é “Rosana”, uma versão que eu fiz, e graças a Deus, é uma música que antes de começar a trabalhar já estava tocando, e vamos arrebentar no Brasil. Hudson faz uma leitura na Revista Empresas do Vale. Álbuns de Estúdio r&ETPO)VETPO r'FTUB-PVDB r/P-JNJUFEB4BVEBEF r0$IÈP7BJ5SFNFS r(BMFSB$PSBÉÈP r%VBT7JEBT%PJT"NPSFT r/B.PEBEP#SBTJM Coletâneas r0.FMIPSEF&ETPO)VETPO r#BJMÈPEF&ETPO)VETPO r 3PNÄOUJDBT DPN &ETPO Hudson r#PYDPN$%T(BMFSB$PSBÉÈP Galera Coração Ao vivo e Duas Vidas Dois Amores) r1FSñM&ETPO)VETPO CDs ao vivo r"DÙTUJDPBPWJWP r#PNEFNBJTBPWJWP r/BBSFOBBPWJWP r%FTQFEJEB DVDs ao vivo r#PN%FNBJT"P7JWP r(BMFSB$PSBÉÈP"PWJWP r/B.PEB%P#SBTJM"PWJWP r/B"SFOB"PWJWP r%FTQFEJEB Hudson dá uma entrevista no Estudio da rádio Metropolitana a Wander Guedes (radialista). Cardiocentro realiza palestra Por: José Carlos Reis de Souza Dr. Luiz Francisco R. Ávila. 16/09 – O uso da tomografia computadorizada (TC) na área cardíaca vem ganhando grande destaque com a maior disponibilização de aparelhos de múltiplas colunas de detectores (TCMD – na literatura em inglês usa-se “multiple detector row”, e também a denominação “multislice”. O uso da TCMD na cardiologia se dá na determinação do escore de cálcio, método já utilizado há algum tempo, e, mais recentemente, na realização da angiotomografia coronária para avaliação da anatomia e de estenoses coronárias. O escore de cálcio é calculado por Drª Ana Beatriz, Gustavo Couto e Alan. Dr. Calçada, Dr. Luiz, Dr. Luiz Francisco R. Ávila e Dr. Lamartine. 12 software específico e praticamente não é operador dependente, porém a angiotomografia coronária requer a participação intensa do médico na preparação do paciente, na aquisição, no pósprocessamento e na interpretação das imagens. O Cardicentro prezando pelo bom atendimento aos seus usuários convidou o médico Dr. Luiz Francisco Rodrigues Ávila, médico assistente do Setor de Imagens do Hospital Sírio Libanês e INCOR, para uma palestra sobre “Angiotomografia Coronárias”. Estiveram presentes mais de 35 médicos nas dependências do Baobá Hotel. Dr. Luiz Roberto Fonseca. Alan, Gustavo e Dr. Kobbaz Jr. Eucalipto a madeira sustentável Por: Luiz Tuan Neto Nesta edição você vai saber um pouco sobre o eucalipto, a madeira que vem sendo um produto de sustentabilidade na construção civil e na confecção de mobílias. Eucalipto (do grego, eu + καλύπτω = “verdadeira cobertura”) é a denominação vulgar das várias espécies vegetais do gênero Eucalyptus, ainda que o nome se aplique a outros gêneros de mirtáceas, nomeadamente das espécies Corymbia e Angophora. São, em termos gerais, árvores e, em alguns raros casos, arbustos, nativas da Oceania, onde constituem, de longe o exemplar dominante da flora. A espécime inclui mais de 700 exemplares, quase todas originárias da Austrália e, existe apenas um pequeno número de espécies próprias dos territórios vizinhos da Nova Guiné e Indonésia, e mais uma espécie (a mais setentrional) no sul das Filipinas. Adaptados a praticamente a todas as condições climáticas, os eucaliptos caracterizam a paisagem da Oceania de uma forma que não é comparável a qualquer outra espécie, noutro continente. Flor A primeira descrição botânica do gênero foi da responsabilidade do botânico francês Charles Louis L’Héritier de Brutelle, em 1788. O nome do seu espécime, que poderia ser traduzido do grego como “boa cobertura” faz referência à capa ou opérculo que cobre os órgãos reprodutores da flor, até que cai e os deixa a descoberto. Este opérculo é formado por pétalas modificadas. De fato, o poder atrativo da sua flor deve-se à exuberante coleção de estames que cada uma apresenta, e não às pétalas, como acontece com muitas plantas. Os frutos são lenhosos, de forma vagamente cónica, e contém válvulas que se abrem para libertar as sementes. As flores e os frutos do eucalipto são, de fato, uvas. Folha Quase todos os eucaliptos têm folhagem persistente, ainda que algumas espécies tropicais percam as suas folhas no final da época seca. Tal como outras mirtáceas, as folhas de eucalipto estão cobertas de glândulas que segregam óleo - este género botânico é, aliás, pródigo na sua produção. Muitas espécies apresentam, ainda dimorfismo foliar. Quando jovens, as suas folhas 14 são opostas, de ovais a arredondadas e, ocasionalmente, sem pecíolo. Depois de um a dois anos de crescimento, a maior parte das espécies passam a apresentar folhas alternadas, lanceoladas a falciformes (com forma semelhante a uma foice), estreitas e pendidas a partir de longos pecíolos. Contudo, existem várias espécies, como a Eucalyptus melanophloia e a Eucalyptus setosa que mantêm a forma juvenil ao longo da sua vida. As folhas adultas da maioria das espécies, bem como, em alguns casos, as folhas juvenis, são iguais nas duas páginas do limbo, assim existem a habitual distinção, nas folhas, de página superior e página inferior. A maior parte das espécies não floresce enquanto a folhagem adulta não aparece. A Eucalyptus cinérea e a Eucalyptus perriniana constituem duas das raras exceções. Casca (súber) O súber, ou casca da árvore, tem um ciclo de permanência anual; pode às várias espécies de eucaliptos agruparem-se segundo a sua aparência. Nas árvores de casca lisa, cai praticamente toda a casca, o que deixa uma superfície de textura plana, por vezes manchada de várias cores. Nas árvores de casca rugosa, o ritidoma persiste agarrado ao caule enquanto vai secando lentamente. Muitas árvores, contudo, apresentam diferenciação a este nível, com casca lisa no topo e casca rugosa na base do tronco. Eucaliptos no Brasil Foi implantado no Brasil em 1909 pelo engenheiro agronômo Edmundo Navarro de Andrade, então funcionário da Cia. Paulista. No Brasil, existem extensas áreas plantadas, sobretudo, no Estado de Minas Gerais, que possui cerca de 2% do seu território ocupados com Eucaliptos. Um dos grandes municípios produtores do país, que há mais de trinta anos desenvolve a silvicultura, é o município mineiro de Itamarandiba. Atualmente, esta cidade é um dentre os diversos pólos da produção de mudas clonais de Minas Gerais e do Brasil. Importância econômica Algumas das suas espécies foram exportadas para outros continentes onde têm ganho uma importância econômica relevante, devido ao fato de crescerem rapidamente e serem muito utilizadas para produzir pasta de celulose usada no fabrico de papel, carvão vegetal e madeira. Alguns defendem que a plantação de eucaliptos permite evitar o corte e abate de espécies nativas, para tais fins, pelo que seriam uma opção adequada a terras degradadas, o que promove a economia onde são cultivadas. Contudo, o assunto mantém-se polêmico. Tratamento da Infertilidade Conjugal: Técnicas de Reprodução Assistida. Dr. Ubirajara CRMSP: 30.958 A Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia (FIGO) define que ocorre infertilidade conjugal quando o casal não consegue engravidar após dois anos de vida sexual ativa sem uso de métodos anticoncepcionais. Já a Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva considera o prazo de um ano suficiente para caracterizar problemas de fertilidade, pois após doze meses, 90% das mulheres engravidaram, restando 10% com probabilidade de precisar de tratamento especializado. 16 Entre os diversos tratamentos possíveis, temos as chamadas Técnicas de Reprodução Assistida (TRA), utilizadas quando se tenta obter a gravidez sem a ocorrência da relação sexual. Podemos dividir as TRA em procedimentos de baixa complexidade e de alta complexidade. Nas TRA de baixa complexidade podemos citar as inseminações intrauterinas, que consistem em, após preparo adequado do sêmen, introduzi-lo dentro do útero no momento da ovulação. Para o preparo do sêmen o laboratório necessita de equipamentos próprios, contudo sem alto grau de sofisticação. Por outro lado, as TRA de alta complexidade, como a fertilização “in vitro” (bebê de proveta) e transferência dos embriões para dentro do útero, há necessidade de laboratório altamente especializado, com equipamento específico, além de ser primordial profissional capacitado e experiente para obtenção de sucesso. Para realizar a fertilização “in vitro” a paciente é submetida à estimulação ovariana com o objetivo de desenvolver vários cistos ovarianos que contêm óvulos no seu interior (folículos) e no momento certo, após acompanhamento de nove a treze dias (em média), realiza-se a coleta dos óvulos através da punção ovariana monitorada por ultrassonografia transvaginal, em centro cirúrgico especializado e sob sedação. Os óvulos retirados são colocados juntos com os espermatozóides no Laboratório e se houver a fertilização dos mesmos e o desenvolvimento regular dos embriões, é realizada a transferência de dois ou, no máximo, três para dentro do útero, três a cinco dias após a coleta. Como a estimulação ovariana utilizada neste tipo de procedimento geralmente desenvolve entre seis e doze óvulos, se todos forem fertilizados, os embriões excedentes podem ser congelados para serem utilizados posteriormente caso a primeira tentativa falhe ou ainda, se der certo, dois ou três anos depois para tentativa de segunda gestação. Após treze dias da transferência dos embriões para dentro do útero, é realizado o teste de gravidez e, caso dê positivo, a paciente é considerada grávida. As TRA de baixa complexidade (inseminações) são indicadas para tratamento de alterações do espermograma, fatores imunológicos, infertilidade sem causa aparente e outras, sendo que a TRA de alta complexidade quando o motivo da infertilidade não pode ser resolvido de outra maneira ou quando falharam os tratamentos anteriores mais simples. Lajes Treliçadas submetidas a cargas lineares Engº Civil Otávio Araújo Engetreli Engenharia Armação Treliçada Puma Gostaria de abordar um tema bastante controverso, sobre o qual existe muita divergência por parte dos fabricantes de laje. Antes de fazermos o cálculo e dimensionamento propriamente dito devemos definir corretamente os carregamentos que atuarão em nossa estrutura, ou em nossa laje treliçada. É importante que inicialmente façamos a separação das cargas, entre permanentes e acidentais. Essa informação terá influência direta quando formos fazer as verificações quanto aos estados limites de serviço (flechas). As cargas permanentes são aquelas que estarão atuando ao longo de toda a vida útil da estrutura, enquanto que as cargas acidentais atuam sobre alguns períodos da vida útil da estrutura. Podemos definir, entre outras, que as principais cargas permanentes são: o peso próprio da laje, cargas de revestimento e cargas de telhados ou de alvenaria atuando diretamente sobre a laje. Já entre as cargas acidentais, estão todas as sobrecargas de utilização, as quais são definidas na norma NBr 6120 – “Cargas Para o Cálculo de Estruturas de Edificações”. Para a análise das cargas de alvenaria atuando diretamente sobre a laje, é necessário co- nhecermos de antemão qual será o tijolo utilizado, sua espessura, os revestimentos adotados e o pé direito. Com isso temos o peso específico e dimensões das alvenarias e revestimentos, e podemos calcular a carga linear que atuará sobre a laje. A partir daí, devemos distribuir essa carga linear, de modo que tenhamos uma carga distribuída. Em alguns casos podemos somar todas as cargas lineares que estão atuando sobre a laje e dividir pela área da mesma. Porém, principalmente quando se trata de lajes treliçadas unidirecionais, esta é uma solução quase sempre bastante simplista, e que leva a resultados muito diferentes do ideal. Não devemos pensar que a carga de uma parede disposta longitudinalmente sobre a laje se distribuirá igualmente para todas as suas vigotas. É lógico que as vigotas que estão sob esta parede e suas vizinhas mais próximas é que receberão a carga da parede. Portanto, no caso de alvenarias longitudinais sobre a laje, a maneira mais adequada de se distribuir suas cargas é definirmos uma faixa de influência, onde consideramos que elas se distribuirão. Basta então, dividir a carga da parede por essa área de in- fluência para chegarmos ao carregamento final. Outra maneira de se considerar cargas de alvenaria sobre laje, é quando temos paredes dispostas transversalmente às vigotas. Podemos adotar outro critério: dimensionar cada vigota como uma viga de seção T, com sua parcela de carga concentrada resultante da parede, obtida pela multiplicação da carga linear da parede pelo intereixo utilizado. No caso de possuirmos um software mais sofisticado, podemos utilizar o modelo de grelhas, onde lançamos as cargas lineares sobre a mesma, e a distribuição de cargas é feita automaticamente, levando-se em conta as rigidezes das nervuras e de todo o conjunto estrutural. Dessa maneira, mostramos que existem alguns critérios para que se leve em conta os carregamentos lineares de alvenarias sobre laje. O que não devemos fazer é não adotar nenhum deles, ou simplificar demais a distribuição de cargas e cairmos em modelos errados, os quais trarão certamente lajes dimensionadas incorretamente, geralmente com armadura insuficiente em determinadas regiões e deformações excessivas, trazendo patologias ao longo do tempo. Rotary Club Taubaté 15/09 – O Rotary Club Taubaté em sua reunião de companheirismo empossou o novo companheiro, Elder Hypólito. 22/09 – A cap. Sonia de Paula Baptista Hamado Leandro, proporcionou uma palestra sobre a “Estratégia de Segurança em Taubaté”. E no final recebeu um certificado de participação das mãos do presidente (2010 – 2011) Walter Alegre. 25/08 – Ao completar 67 anos o Rotary Club Taubaté promoveu uma reunião de companheirismo, outorgando títulos honorários a diversas pessoas e a inclusão de novos companheiros. Soldado André Luiz Capitã Sonia Paula B H Leandro e Walter Alegre (pres 2010-2011). Visão Geral do Jantar Walter Maria Eliana Elder Hypólito Valeretto Maria Helena e Arcione. Rotary Club Taubaté Sul 31/08 – O Rotary Club Taubaté Sul recebeu Ana Lucia O.G. Tavares para fazer uma palestra sobre nutrição. Ana Lucia O G Tavares recebendo o certificado pela palestra sobre Nutrição do pres (2010 2011) Cel Ferraro. 18 21/09 – Carlos Eugênio Monteclaro Cesar Jr promoveu uma palestra sobre “Trânsito de Taubaté”. Na oportunidade recebeu o certificado de participação das mãos do presidente (2010 – 2011) Cel. Ferraro. Monteclaro Cesar Jr., Cel. Ferraro, Engª Claudia Carmona e Donizete Gonçalves. O Rotary Club Taubaté Sul realizou no mês de setembro/2010, o 35º Concurso de Desenho Infantil “Odmir Danelli”, nas dependências do Colégio Idesa. O concurso reuniu estudantes da pré-escola, jardim, maternal e do 1º ao 5º ano do ensino fundamental. Alunos participando do Concurso de Desenho. Fecomerciários 19º Congresso Sindical Comerciários. Por: José Carlos Reis de Souza Visão geral dos congressistas. Entre os dias 26 a 28/08, a Fecomerciários sob a administração de seu presidente Luiz Carlos Motta realizaram no Centro de Lazer da Federação dos Comerciários do Estado de São Paulo, na Praia Grande – Santos / SP., o 19º Congresso Sindical Comerciários. O evento contou com a presença do Ministro do Trabalho e Emprego Carlos Lupi, deputado federal Paulinho da Força, Miguel Torres (pres. da Força Sindical), Roberto Cabrini, entre outros. O evento contou com os palestrantes: José Dirceu (ex-ministro da Casa civil da Presidência da República), Roberto Cabrini (jornalista investigativo do SBT) com a palestra “Jornalismo Denúncia e a Promoção do Bem Comum”, Dr. Lair Ribeiro (médico, palestrante 20 internacional e autor de livros de auto-ajuda) com a palestra “O Poder da Comunicação”, Antônio Rogério Magri (Consultor Sindical), com a palestra “Ações Sindicais I”, João Guilherme Vargas Netto com a palestra “Ações Sindicais II” entre outros. Estiveram presentes mais de 800 congressistas de todo o Estado de São Paulo, representando os 65 sindicatos filiados à Fecomerciários. O Sincomerciários Taubaté, sob a direção do presidente Dr. Carlos Dionísio de Moraes, marcou presença com dez congressistas. O Congresso terminou com a aprovação da Agenda Sindical dos Comerciários, apontando ações especificas em prol do fortalecimento da categoria e das entidades de classe. Carlos Dionísio, Roberto Cabrini e Luiz Carlos Motta. Paulinho (Força Sindical) e Carlos Lupi (Ministro do Trabalho e Emprego). Maria Augusta C.S. Marques e Luiz Carlos Motta. Luiz Carlos Motta (pres. da Fecomerciários) e José Dirceu (ex-ministro da Casa Civil do Governo Lula). Carlos Lupi (Ministro do Trabalho e Emprego). Luiz C. Motta, Dr. Lair Ribeiro (médico palestrante) e Carlos Dionísio. Dr. Lair Ribeiro, Robson e Paulinho. Luiz Carlos Motta (pres. da Fecomerciários) ao lado da equipe do Sincomerciários de Taubaté. Luiz Carlos Motta (pres. da Fecomerciários) e José Carlos. Matemática de mendigo Tenho que dar os parabéns ao estagiário que elaborou essa pesquisa, pois o resultado que ele conseguiu obter é a mais pura realidade Preste atenção... Um sinal de trânsito muda de estado em média a cada 30 segundos (trinta segundos no vermelho e trinta no verde). Então, a cada minuto um mendigo tem 30 segundos para faturar em media pelo menos R$ 0,20, o que numa hora dará: 60 x 0,20 = R$12,00 Se ele trabalhar 8 horas por dia, 25 dias por mês, num mês terá faturado: 25 x 8 x 12 = R$ 2.400,00 Será que isso é uma conta maluca? Bom, 12 reais por hora é uma conta bastante razoável para quem está no sinal, uma vez que, quem doa nunca dá somente 20 centavos e sim 30, 50 e às vezes até 1,00. Mas, tudo bem, se ele faturar a metade: R$6,00 por hora terá R$1.200,00 no final do mês. Ainda assim, quando ele consegue uma moeda de R$1,00 (o que não é raro), ele pode descansar tranqüilo debaixo de uma árvore por mais 9 viradas do sinal de trânsito, sem nenhum chefe pra ‘encher o saco’ por causa disto. 22 Mas considerando que é apenas teoria, vamos ao mundo real. ser estagiário e professor, é pior que ser Mendigo... De posse destes dados fui entrevistar uma mulher que pede esmolas, e que sempre vejo trocar seus rendimentos na Panetiere (padaria em frente ao CEFET ). Então lhe perguntei quanto ela faturava por dia. Imagine o que ela respondeu? Se esforce como mendigo e ganhe mais do que um estagiário ou um professor. É isso mesmo, de 45 a 55 reais em média o que dá (25 dias por mês) x 45 = 1.125 ou 25 x 55 = 1.375, então na média R$ 1.100,00! E ela disse que não mendiga 8 horas por dia. Moral da História: É melhor ser mendigo do que estagiário (e muito menos PROFESSOR entre outros profissionais), e pelo visto, Estude a vida toda e peça esmolas; é mais fácil e melhor que arrumar emprego. E lembre-se : Mendigo não paga 1/3 do que ganha pra sustentar um bando de ladrões. Viva a Matemática!! Que país é esse? Você nunca viu uma área de lazer tão grande em Taubaté. 24 Perspectiva artística da varanda gourmet Perspectiva artística do fitness center Planta de Perspectiva artística da piscina coberta Planta de 155 m² 155 m² (estendida) área útil área útil Mais de 14.000 m² de área de lazer Perspectiva artística do salão gourmet Planta de 114 m² área útil Realização: 4 aptos. por andar 3 elevadores por torre 3 suítes e sacada gourmet 2 vagas médias de garagem com box privativo Aptos. de 114 m² e 155 m² Piscina aquecida com 4 raias | SPA | Deck molhado | Quadra poliesportiva | Piscina externa de recreação Plantão de atendimento Av. Charles Schneider | nº 520 | Bairro Monção Taubaté-SP | Tel.: (12) 3631.5469 / 3631.4735 CEP: 12.040-000 | www.coliimoveis.com.br As imagens apresentadas neste anúncio são meramente ilustrativas. Projeto em aprovação na Prefeitura sob o nº de protocolo 37173/2010. Material divulgado para pesquisa de mercado. 76 ANOS DO SINDICATO DOS ENGENHEIROS DO ESTADO DE SÃO PAULO CIESP TAUBATÉ REALIZA PLENÁRIA EM CRUZEIRO 23/09 – Os 76 anos do Sindicato dos Engenheiros do Estado de São Paulo foi comemorado no Monte Líbano, em São Paulo, com um grande jantar, aos seus diretores e associados. 09/09 – O CIESP Taubaté realizou nas dependências do SESI Cruzeiro a plenária, onde apresentou seus projetos para um grupo de 100 empresários. Duas empresas convidadas fizeram palestras sobre a valorização de investimento em Recursos Humanos: a primeira foi a Bazz – Estratégia e Operação de RH. A segunda foi a Quarind Optimiso – Sinergia em Soluções Organizacionais. A plenária contou com a apresentação das novidades do SESI e SENAI na cidade e, ações realizadas pelo NJE – Núcleo de Jovens Empreendedores. Social Vale MOLOTOV PROPAGANDA RECEBE PRÊMIOS 27/08 – Aconteceu no Centro de Convenção Ribeirão Preto, o cerimonial de premiação do Festival de Áudio e Multimídia (FAM), um dos mais respeitados do segmento, que visa reconhecer e premiar a criatividade e qualidade das agências de propaganda, produtoras de áudio e empresas de web. O evento é realizado pela Associação dos Profissionais e Propaganda.A grande estrela da noite foi a “Molotov Propaganda”, arrebatando 1 quatro prêmios: Ouro na categoria “Spot Institucional”, Prata, na categoria E-Marketing, Grand Prix e prêmio Talento Criação, o mais cobiçado do FestÁudio. 1-Erika, José Marin, Campos Machado, Murilo, Jamil Murad, Antônio, Sandra e Martins. 2-Edna, Marli, Emerson, Ana, Jair, Rosana, Benedicta, André e Luiz. 3-Engº Martins, engº Celso, engº Edilson e engº Murilo 2 Arimathéa 1 - Os sócios Fernando Griskonis Eduardo Spinelli e Fabio Cesar recebem o GP de Luiz Gustavo Villela pres da APP Ribeirão. 3 Mesa representativa IRMANDADE DE MISERICÓRDIA COMEMORA O DIA DO IDOSO 2º CONGREVAP 16/09 – Aconteceu nas dependências do Flat Olavo Bilac o coquetel de apresentação do 2º Congresso Valeparaibano de Gestão de Pessoas. A IMT comemorou o dia do idoso com uma grande festa. Jorge Luiz Dolcinoti 1- Ângela Lima. 1 Paulo Vinícus Martins (Diretor do SESI Cruzeiro) 26 Programa Todas as terças-feiras às 22:00hs Reprise as quartas-feiras às 22:00hs Na: Soluções completas para mobiliário corporativo. Entregamos para todo o Brasil Entrevista Marta Suplicy Por José Carlos Reis de Souza Perfil Nome: Marta Teresa Smith de Vasconcelos Suplicy Natural: São Paulo Nascida: 18/03/1945 Profissão: Psicóloga, psicanalista, politica e apresentadora de televisão Ex-prefeita de São Paulo e ex-ministra do Turismo, atualmente, eleita senadora nas eleições de 2010. Filha do industrial Luis Afonso Smith Vasconcelos (filho do terceiro barão de Vasconcelos e neto do industrial Alessandro Siciliano) e de Noêmia Fracalanza Vasconcelos. Marta é a primeira filha do casal e foi educada nos colégios; Des Oiseaux (primário e ginásio) e Nossa Senhora de Sion (secundário). Na juventude fundou o Grêmio do Colégio Sion. Marta ficou popular na década de 80, quando apresentava um quadro sobre comportamento sexual no programa TV Mulher, inicialmente na Rede Globo; posteriormente na TV Manchete. Tem nove livros editados e foi colunista dos jornais Folha de S. Paulo, O Dia e das revistas Cláudia e Vogue. 28 José Carlos e Marta Suplicy Casou-se em 1964 com Eduardo Matarazzo Suplicy (bisneto de Franacisco Matarazzo e pertencente a tradicional familia Matarazzo). Tem três filhos; João, André e Eduardo (o cantor Supla). Divordiou-se em 2001, mantendo o sobrenome, com o qual é conhecida. Tornou-se divorciada em 2003 e em seguida casou-se com o franco-argentino Luis Favre, pseudônimo de Felipe Belisario Wermus, separou-se no dia 13/02/2009. Entrou para a politica filiando-se ao PT em 22/09/1985. Foi deputada federal (1995 / 1998), prefeita de São Paulo (2001 / 2004) e assumiu o Ministério do Turismo em 2007 a meados de 2008. No dia 16/08/2010, Marta Suplicy compareceu na sede do Sindicato dos Engenheiros do Estado de São Paulo, dando a sequencia ao ciclo de debates com o tema: “A engenharia o Estado e o País”. A Revista empresas do Vale aproveitou a oportunidade para saber um pouco mais sobre este debate: E.V. – Gostaríamos de saber sobre os programas sociais como o ProUni (Programa Universidade Para Todos) e o Minha Casa, Minha Vida? M.S. – Estes dois programas sociais criaram um patamar importante para a economia e para o desenvolvimento do país, que conseguiu enfrentar a crise financeira de 2009. Além disso, temos “Luz para todos”, que só no Estado de São Paulo levou mais de 300 mil pontos de energia elétrica para residências. E não podemos deixar de fazer referência aos 14 milhões de carteiras assinadas. Todas essas ações contribuíram para acrescentar o mercado consumidor e superar a crise. E.V. – Gostaríamos de saber sobre infra-estrutura? M.S. – Pela primeira vez na história, o Brasil tem planejamento. Hoje temos o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) I e II. E acredito que os engenheiros têm muito a contribuir com esse processo de crescimento que o Brasil está vivendo hoje. E.V. – E quanto à soberania e o relacionamento com países externos? M.S. - Quanto à soberania, o Brasil sempre teve uma relação de subserviência com os Estados Unidos e a União Européia. “Isso não existe mais, hoje somos parceiros. Além disso, ampliamos a política externa que hoje permite exportar para muito mais países. Aumentamos 347% as exportações no Mercosul, 300% na Ásia e 47% na África e nos países árabes”. Esse novo cenário é um dos aspectos fundamentais para o Brasil ter superado a crise econômica mundial. E.V. – Para finalizar, fala-se muito sobre o TAV (Trem de Alta Velocidade), você é contra ou a favor deste investimento? M.S. - Sou totalmente a favor do trem bala. Temos que pensar grande e ousadamente. Esse projeto trará um desenvolvimento fantástico para o Estado de São Paulo e para as várias cidades contempladas no seu trajeto. Como também, a ampliação dos aeroportos de Congonhas, Cumbica e Viracopos. Em destaque também o desenvolvimento dos aeroportos regionais, como o de São José dos Campos, no Vale do Paraíba, que poderão ser integrados ao TAV (Trem de Alta Velocidade), que ligará São Paulo ao Rio de Janeiro. FRASES DE MARTA SUPLICY - Se o horário oficial é o de Brasília, por que a gente tem que trabalhar na segunda e na sexta-feira? - Nesta altura da vida, depois de oito anos de análise, eu não tenho mais complexo de ser rica. Mas meu marido tem. Obs.: Sobre o seu marido Eduardo Matarazzo Suplicy. - A separação foi muito dolorosa. Diziam-me que as pessoas poderiam não entender, mas não era justo. Não era justo comigo, não era justo com o Eduardo nem com nossos filhos. Obs.: Explicando sua separação do senador Eduardo Suplicy (PT), em 18.08.2004. - O que eu fiquei espantada, pasma, é com a falta de informação ou má-fé do candidato Serra. Eles vieram fazer uma proposta, que me valha Deus, eu teria vergonha, como exministro da Saúde, propor aquilo. Aquilo já existe na cidade e é aquém do que já existe. Obs.: Sobre o programa “Mãe Paulistana”, apresentado por Serra, em 27.08.2004. - As mulheres de outros candidatos ao governo do Estado de São Paulo são simplesmente esposas, eu não. Sou Marta Suplicy. - Eu estou satisfeita com o resultado da pesquisa. Mostra que nós temos que trabalhar mais com nossa militância. Vamos continuar trabalhando e prestando contas do que fizemos esses anos todos. Obs.: Sobre liderança em pesquisa Datafolha, em 11/08/04. - Paixão são pesadelo, tortura e sonho enquanto dura. Pobre de quem nunca a viveu. José Carlos e Marta Suplicy Rosana, Marta Suplicy, Chico e Valéria. Engº Breno, Marta Suplicy e Engº Carlos Dias ACIT Realiza palestras Por: José Carlos Reis de Souza 30/09 – A ACIT – Associação Comercial e Industrial de Taubaté, através de sua presidente Sandra realizou o maior evento empresarial da região, “ESTRATÉGIAS PARA O SUCESSO”. A apresentação ficou a cargo do jornalista Carlos Abranches (TV Vanguarda). A primeira parte da palestra foi apresentada pela consultora de marketing Angela Tamiko Hirata, com o case, Havaianas: “Como despertar a capacidade empreendedora da equipe para reposicionar e transformar a marca em objeto de desejo”. Na segunda parte o professor Steven Dubner com a palestra sobre “Não sabendo que era possível, ele foi lá e fez”. Nessa palestra é trocado um paralelo com o esporte para deficientes e o desafio de negócios, estratégias, gerenciamento de dificuldades, superação e trabalho em equipe. 30 Visão dos participantes. Angela Tamiko Hirata. Steven Dubner. Angela T. Hirata dando entrevista a José Carlos ( TV Metropolitana). Angela, Sandra e Steven. José Carlos, Cláudia, Paloma e Carlos Abranches (TV Vanguarda). Lourdes e Angela T. Hirata. Tiago e Steven Dubner. Paulo Testa e Angela T. Hirata. Tiago e Angela T. Hirata. Jornalista Carlos Abranches Steven Dubner dando entrevista a José Carlos ( TV Metropolitana). Entrevista Roberto Cabrini Por: José Carlos Reis de Souza Roberto Cabrini dá uma entrevista a José Carlos para a Revista Empresas do Vale . A Revista Empresas do Vale e a TV Metropolitana cobriram o 19º Congresso Sindical dos Comerciários em Praia Grande – Santos / SP. Surgida a oportunidade, entrevistamos o jornalista Roberto Cabrini, do Programa “Conexão Repórter” que vai ao ar pelo SBT e que foi um dos convidados para apresentar a palestra com o tema: “Jornalismo Denúncia e a Promoção do Bem Comum”. Perfil Nome: Francisco Roberto Cabrini Profissão: Jornalista Investigativo Começou aos 16 anos de idade em uma rádio do interior de São Paulo, aos 17 foi contratado pela TV Globo como o reporter mais jovem do telejornalismo de rede do país. Foi correspondente internacional da Rede Globo em Londres e Nova York, ganhou os principais prêmios; como repórter investigativo (APCA, Líbero Badaró, Imprensa e Vladimir Herzog) e cobriu seis guerras. Em 30 anos de carreira, Roberto Cabrini cobriu seis guerras internacionais (Afeganistão, Iraque, Palestina, Camboja, Caxemira e Haiti); participou de cinco Olimpíadas e cinco Copas do Mundo; foi correspondente por oito anos, quatro deles em Londres e quatro em Nova York, além de realizar coberturas em mais de 50 países. Fez uma entrevista exclusiva com o ex-secretário do Tesouro do governo Fernando Collor e com Paulo Cesar Farias, em Londres. Foi Roberto Cabrini quem noticiou ao vivo pela TV Globo, o óbito do piloto Ayrton Senna em maio de 1994. Cabrini cobria o GP de Fórmula 1 de Ímola, na Itália. Foi a Bologna acompanhar a sequência dos fatos e entrou em plantão ao vivo em cinco boletins médicos. Noticiou o fato: “Morreu Ayrton Senna da Silva, uma notí- 32 cia que a gente nunca gostaria de dar”. E.V. – Iniciamos a nossa entrevista e perguntamos, quem é Roberto Cabrini? R.C. - Eu me considero uma pessoa inquieta, totalmente apaixonada pela profissão, entendo. que o jornalismo só faz sentido, se promover o bem comum. Eu não posso fazer jornalismo pelos meus interesses, mas pelos interesses daqueles que não têm voz e nem vez. Se você perde essa referência, você perde a sua função de existir. E.V. – O que levou você a ser jornalista Investigativo? R.C. – O fato de saber que eu tinha condições de dar uma contribuição importante. Logo eu descobri esta inquietação, descobri também que eu sou uma pessoa que gosta de investigar e apurar informações, e que gosta de mostrar a verdade do fundo dela, e não aquela verdade aparente. Existem muitos jornalistas que fazem um trabalho próximo àquilo que é fornecido pelos órgãos oficiais. Os órgãos oficiais devem e podem ser ouvidos, mas você não pode se contentar apenas com esse tipo de informação, você precisa de outras referências. Costuma-se dizer no jornalismo que toda noticia tem dois lados, e, na verdade não são apenas dois lados e sim inúmeros lados. Existem vários aspectos, várias pespectivas de uma notícia e, todas têm que ser contempladas. O jornalismo que não atender a esse tipo de demanda vai ser um jornalismo raso, superficial e que não vai acrescentar absu- lutamente nada. E.V. – Quantas guerras você já cobriu e quais são as dificuldades encontradas para passar as informações que ocorrem nos conflitos? R.C. – Eu cobri seis guerras e como dizia o ex-senador americano Hillan Jonhson, numa guerra, a primeira vítima é a verdade. Em um conflito, a primeira tentativa de todos os lados, é manipular a verdade a seu favor, então, se você está cobrindo a guerra sobre a pespectiva dos americanos, eles vão procurar descrever o quadro de seus inimigos, onde os seus inimigos são apenas terroristas, pessoas anti-democráticas e que provocam o mal. É claro, que se você também cobrir a guerra sobre o ponto de vista dos inimigos dos americanos, continuando nesse exemplo, eles vão procurar mostrar o quadro de uma formar que atenda exclusivamente ao interesse deles e, o jornalismo, tem a função de não se contentar apenas com essas versões. As versões de cada lado devem ser ouvidas, mas você procura sempre o que que existe por trás de tudo isso. E invariávelmente, você constata que o grande prejudicado em qualque tipo de conflito é sempre a população civil. E a população civil tem sido também invariavelmente esquecida, não contemplada. As pessoas acham que quando ligam a CNN têm um quadro completo de todos os conflitos que existem no mundo, isso não representa necessariamente a verdade, existem nesse exato momento conflitos que estão acontecendo, pesso- Roberto Cabrini dando uma entrevista a José Carlos para a TV Metropolitana Canal 21 NET. as inocentes estão morrendo, injustiças estão sendo cometidas, sem que a mídia internacional esteja mostrando isso. Exatamente porque a própria mídia, age com pressões mercadológicas. Existem mercados, interesses geopolíticos e, consciente ou inconcientimente. Isso acaba sendo traduzido na informação que você vê, no New York Times, CNN, etc. Essas informações são coletadas nas agências de notícias e espalhadas para a mídia de todo o mundo. Então, existe sempre uma grande possibilidade de uma visão não distorcida, mas uma visão incompleta, que contemple apenas um dos lados da moeda. Cabe ao jornalista, ainda mais um jornalista de um país como o nosso, em desenvolvimento, não se contentar apenas com aquilo que é divulgado nas grandes agências internacionais, deve apenas servir como ponto de partida. Mas existem vários outros aspectos, que precisam ser investigados. Fazer um bom serviço demanda muita dedicação, uma inquietação muito grande e, acima de tudo, muito responsabilidade. E.V. – Qual foi a sensação, quando você anunciou a morte do piloto Ayrton Senna? R.C. – Foi um dos momentos mais dificil de minha carreira, eu tinha uma relação muito próxima com Ayrton, fui o repórter que mais vezes o entrevistou nos últimos anos da vida dele, era um grande exemplo, uma inspiração, um ídolo para todos nós pela sua determinação e talento, enfim, conviver com Ayrton era um privilégio muito grande pela mensagem de profissionalismo que ele passava todos os dias. E naquele instante, eu sabia ( que Ayrton estava morto), desde o momento em que cheguei ao hospital, onde eu fui o primeiro jornalista a chegar. Quando aconteceu o acidente na Tamborelo, ao perceber a gravidade, saí com o meu cinegrafista feito um louco pela estrada até o Hospital Maggiore de Bologna. Foram cinco boletins médicos, e desde o primeiro eu constatei Carlos Dionísio (Pres. SEC Taubaté), Roberto Cabrini (jornalista) e Luiz Carlos Motta (Pres. da Fecomerciarios). que não havia mais esperanças. Naquele momento, eu percebi que eu tinha que tratar aquilo como fosse um ente querido coletivo, um parente muito próximo de cada um de nós, de toda a população brasileira. Era exatamente a relação que o Ayrton tinha com a população. Então, eu não podia perder o meu profissionalismo e o meu profissionalismo se retrata através da precisão da informação. Mas, por outro lado, não poderia ser também excessivamente frio. porque a frieza naquele momento serveria como uma espécie de falta de respeito à dor imensa que o povo brasileiro estava passando. Percebi desde o início que não havia esperança, procurei me concentrar o máximo, controlar as minha emoções, mas ao mesmo tempo, deixar fluir um pouco delas era a forma que eu tinha de respeitar aquilo que estava se passando na mente de cada brasileiro. E a frase final, que todo mundo se recorda até hoje, “Morreu Ayrton Senna da Silva, uma notícia que a gente jamais gostaria de dar”, uma frase simples, mas que ensejou muito bem aquilo que passava nos corações dos brasileiros. Muitas vezes as melhores soluções não são as mais complexas e sim as mais simples. E.V. – Conte um pouco sobre o seu sequestro pelas FARCS (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia)? R.C. – Eu sou daqueles jornalistas que procura assumir riscos que eu ache válidos para se fazer uma matéria significativa para a população. Nós queríamos saber exatamente o ano em questão que envolveria as FARCS, que país é esse, que possibilitou a criação de um exército do povo, como se alto denomina. Procurei pensar de uma forma não manequeísta, o que acontece na Colômbia, está longe de ser a luta do bem contra o mal. As FARCS se instalaram alí porque havia uma demanda de justiça social, no processo de seu desenvolvimento, cometeram e cometem abusos e exageiros, passam do ponto. como eu costumo dizer. Nesta equipa estava; eu (Roberto Cabrini, o produtor Tiago Bruniera e o cinegrafista Daniel Vicente), nós estávamos a caminho de San vicente de Larcabuan, em uma estrada muito precária, para uma matéria do “Conexão Reporter”. quando fomos abordados por dois guerrilheiros, nós estávamos pesquisando a presença de brasileiros dentro das FARCS. Eles inicialmente tiraram as chaves de nosso carro e, como sabiam que a gente não tínha para onde ir, nos deixaram lá, numa situação assim de muita atenção, os Campesinos passam por nós, mas, nada fazem, não o prejudicam, mas também não procuram ajudálo, afinal de contas, todos eles estão inseridos num contexto onde as FARCS é que dão as cartas. O que acontece nessa parte da Colombia é algo muito próximo, com o que acontece com a clandestinidade do tráfico de drogas no Brasil, e pela ausência do estado. Como não existe o estado provedor, as pessoas acabam recorrendo, aos traficantes, para solicitações mais básicas do cidadão. Nesse caso, trata-se de uma guerrilha e deve-se ao papel que o estado não consegue exercer. Por isso, as pessoas, praticamente têm uma certa gratidão, e outras são dominadas pelo medo. Por uma razão ou por outra, o fato é que elas não interferem. E ninguém daqueles Campesinos interferiram no que estava contecendo com a gente. Uma hora depois eles voltaram com aproximadamente cinco ou seis guerrilheiros armados, depois chegaram outros dez, levaram o nosso carro embora e fizeram chegar um caminhão que transporta porcos e nos levou até uma casa de Campesinos, é claro, que neste caminho todo, nós gostaríamos de saber o que iria acontecer com a gente, havia um certo temor, mas também uma certa confiança, porque sabemos que somos jornalista de um país relativamente neutro nesse conflito e. por isso, eles próprios tinham interesses em passar o lado deles. a verdade. Isso nos dava uma certa confiança, mas certeza absuluta a gente Robson, Roberto Cabrini e Luiz Carlos Motta. não tinha. Com o passar do tempo, eles foram verificando quem era a gente, verificaram os nossos passaports. Tinham uma grande finalidade de checar se nós estávamos transportando “chips”, que são dispositivos de localização usados pela CIA e que posibilitam a localização dos guerrilheiros. Eles achavam que nós poderíamos ser pessoas infiltradas ali para poder localizar a guerrilha. Quando se certificaram de que esse não era o caso, tiraram todas as nossa baterias e confiscaram todo o nosso equipamento. Eu nunca passei por uma revista tão grande e quando viram a veracidade de nossa história e que de fato éramos jornalistas (eles se comunicam através de rádios com a liderança deles) nos trataram com grande respeito. Mas até a gente ser liberado, foram dois dias. Nesse intervalo, quando passaram a ter um pouco mais de confiança na gente, houve momentos muito importantes para nós, até gratificantes, porque abriram o coração, mostrarm os seus objetivos, suas contradições e acabou sendo uma reportagem onde eu aprendi muito da essência do que é as FARCS, nas suas fraquezas e na sua nobreza. Foi uma das reportagens mais marcantes da minha carreira, de tantas que eu já fíz em 30 anos. E.V. – Para finalizar, você investigou os criminosos de Chico Mendes? R.C. – Durante longos meses, eu investiguei o paradeiro dos assassinos do Chi- 34 Roberto Cabrini (jornalista do Programa Conexão Reporter e José Carlos. co Mendes; os fazendeiro, Darly Alves da Silva e Darcy Alves Ferreira, condenados a 19 anos de prisão. Logo após o julgamento, eu estive na cadeia, e eles disseram que não se arrependiam e que se tivessem outra chance de assassinar o Chico Medes, dessa vez, não seria pelas costa, eles foram covardes de terem admitido isso. E disseram; “essa prisão não segura a gente”. Dito e feito, dez meses depois eles fugiram. Investiguei a situação e tinha a convicção total de que eles estavam em São Paulo, Santa Cataria, Bolívia, Colombia, etc. Engano, estavam na própria fazenda deles. Eu tinha certeza absoluta, varias testemunhas me disseram isso, só que não tinha provas fundamentais para o jornalismo. Não basta saber, é preciso provar. Depois isso foi confirmado e positivamente foram localizados, estavam o tempo todo na própria fazenda, porque o sistema, basicamente protegia a ação deles. Há uma sociedade que não está disposta a dividir, ser tolerante e solidária. Mas sim, que apenas manter privilégios e riquezas conquistas na maior parte das vezes deste Brasil. Então, eles descaradamente estavam se impondo foragidos em sua própria fazenda, o que supostamente seria o local mais obvio em que eles poderiam estar. Por isso, eu digo que não precisa ser nenhum gênio da investigação, quando vocês fugirem, podem ter certeza, que no primeiro momento, vocês vão tomar todos os cuidados, mas com o passar do tempo, vocês vão voltar a ter os mesmos hábitos. Então, cruza informações, vai dar para chegar até vocês. Mas o que mais chama atenção, é que eles revelaram que havia uma mesada que eles pagavam para não serem localizados. Se eles estavam no Pará, quem investigava tinha que ir até o Paraná, se eles estavam no Paraná, os investigadores iam para o Amapá, se estavam na Inglaterra, os investigadores iam para o Vietnã, e assim por diante. Para finalizar o nosso papo, autoridade pública que não exerce a sua função, comete uma atrocidade, contra cada um de nós, ela está roubando cada um de nós. Isso só se modifica, através de cidadania e democracia. E democracia implica em muitos votos errados e de muitas pessoas que enganam os outros, e momentaneamente são eleitos para que um processo de apuração não seja descoberto. Este é um sistema muito ruim e envolve gerções. O que devemos fazer é que nós exerçamos a nossa função, é um processo lento, mas é o único que é viavel. Isso não só com políticos como também com outras atividades, como o jornalismo. Eu estimulo vocês a lutarem por um jornalismo mais digno e correto. Questione o jornalista, a notícia e a informação, não se contente jamais com pouco, porque o jornalismo não requer essa função se ele não defender o direito de vocês. O jornalismo, só tem razão de existir quando ele promove o bem comum. www.pinesevieira.com.br Realização de projetos. Satisfação de clientes. Av. Nove de Julho | 437 | Sala 01 | Centro | Taubaté - SP | CEP:12020-200 | Fone: (12) 3633-1499 Entrevista José Dirceu Por: José Carlos Reis de Souza José Carlos entrevistando José Dirceu. José Dirceu de Oliveira e Silva, nascido no dia 16/03/1946 na cidade de PassaQuatro, Minas Gerais, tem a profissão de advogado e político. Em 1966, rompeu com o PCB - Partido Comunista Brasileiro, ajudou na formação paulista das chamadas “Dissídências”, em São Paulo, com a sigla “DI-SP” (esta organização acabou tendo enorme afinidade política com o grupo de Carlos Marighella, que mais tarde viria formar a “Ação Libertadora Nacional”. Foi preso e em seguida foi solto juntamente com prisioneiros políticos em troca do embaixador americano. Exilou-se em Cuba, depois voltou ao Brasil e viveu cladestinamente em diversos estados brasileiros. Ocupou o principal posto da como um super-ministro e primeiro ministro, sua demissão ocorreu em meio à crise política que surgiu após denúncias de corrupção nos Correios e em outras empresas estatais, que vieram à tona após acusações do deputado Roberto Jefferson. Voltou a seu antigo cargo de deputado federal por São Paulo, era até então deputado licenciado do Partido dos Trabalhadores. No dia 01/12/2005, aproximadamente à meia-noite e meia, José Dirceu teve o seu mandato cassado por quebra de decoro parlamentar ficou inelegível até 2015. O incidente do sequestro do embaixador americano acabou virando um livro com o nome; “O que é isso Companheiro” (1979) de autoria do deputado Fernando Gabeira (PV) e em 2007, o diretor Silvio-Da-Rin lançou o documentário “Hercules 56”. Após este breve relato, aproveitamos a sua permanencia no 19º Congresso dos Comerciários e ficamos frete a frente para uma entrevista, e conhecemos um pouco mais de sua vida. E.V. – Iníciamos a nossa entrevista pergunJosé Dirceu dando uma palestra no 19º Congresso Sindical Comerciários. tando; como foi coordenação política do governo, foi a sua infância à militância estudantil Ministro-Chefe da Casa Civil no governo e política? do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no J.D. - Eu, como a maioria dos periodo de 01/01/2003 até 16/06/ 2005. comerciários, saí muito jovem de minha Tratado pela imprensa como o verdadeiro cidade Passa Quatro, que fica ao Sul de homem forte da administração federal, a Minas na fronteira do Vale do Paraíba com quem caberia efetivamente as decisões, Cruzeiro. Vim para São Paulo trabalhar 36 de “ofice-boy”, almoxarifado, arquivista, relações-pública enfim, fiz um pouco de tudo no escritório, entre 1961 a 1965. Cursei o científico no Colégio Paulistano na Rua Taguá, que hoje é sede da FMU. Prestei vestibular na PUC onde comecei a estudar direito. Fiz o curso diuturno que fica na rua Conde Sarzedas, nada disso mais existe hoje, apenas a PUC. Eu me formei só em 1984, porque fiquei dez anos sendo perseguido pela ditadura, fui banido do Brasil e tive a minha nacionalidade caçada porque eu lutava pela liberdade e pela democracia. Fui presidente do Centro Acadêmico, vicepresidente do DCE - Diretório Central dos Estudantes, presidente da UER de São Paulo. Nós reorganizamos o Movimento Estudantil, não aceitamos a proibição do Centro Acadêmico, é como proibir sindicato, não aceitamos a proibição de fazer assembléia, de fazer greve, ocupar escolas, de lutar e reivindicar. Lutamos pela liberdade, na minha geração muitos deram a vida pela democracia no Brasil. Em 1968, fui preso em Ibiuna, interior de São Paulo, durante uma tentativa de realização do XXX congresso da UNE União Nacional dos Estudantes. vivi alguns anos exilado em Cuba e vivi clandestino no Brasil, na cidade de Cruzeiro D’Oeste – PR, onde tenho um filho que foi prefeito duas vezes na cidade, e atualmente candidato a deputado federal. E.V. – Como foi a sua entrada no Partido dos Trabalhadores? J.D. - Em 1979 quando voltou anistia, eu me reintegrei à faculdade e depois participei da fundação do PT. Sou um dos 111 fundadores. Trabalhei no PT (1981 a 1983) como secretário de Formação Política, (1983 a 1987) secretário-geral do Diretório Regional do PT de São Paulo e de (1987 a 1993) secretário-geral do Diretório Nacional e presidente do PT durante sete anos. fui indicado por Lula para disputar o encontro nacional do partido e ganhar a presidência nacional do Partido dos Trabalhadores, cargo este que presidi durante sete anos. E.V. – Como foi a trajetória de sua carreira política? Em 1986, fui eleito deputado estadual constituinte em São Paulo pelo PT. Em 1990, eleito deputado federal, 1994 candidato a governador, 1998 e 2001 eleito deputado federal. Participei e coordenei as campanhas do Lula em 1989 e 1998. Em 2002, fui o coordenador geral da campanha e depois ministro durante trinta meses. No dia 01/12/05, tive o meu mandato cassado por quebra de decoro parlamentar, é público isso, de um dia para noite me transformaram em bandido, me acusaram de corrupção ativa, formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e peculato. Jamais existiu mensalão, o que existiu foi o uso de recursos não contabilizados, o chamado caixa-dois, doações de empresas. Nunca houve nada de recursos públicos e eu não tive nenhuma participação, já fui absolvido em todas as investigações, inquéritos,CPIs, em vários processos que foram julgados na primeira e segunda estância. Estou absolvido, resta apenas o processo do supremo. No ano que vem, eu quero me dedicar e lutar para ser absolvido no Supremo Tribunal Federal e provar a minha inocência. E.V. – O que de verdade existiu naquela época em que toda a imprensa acusou você de ter participado do sequestro do embaixador americano Charles Burke Elbrick,? J.D. – Na realidade, em setembro de 1969, um grupo de guerrilheiros marxistaslenistas, conhecidos como MR-8 e ALN, sequestraram o embaixador dos Estados Unidos e exigiram a libertação de uma lista de prisioneiros políticos, e eu estava com estes 14 presos e fui libertado. Quem participou do sequestro não pode entrar nos Estados Unidos, o que não é o meu caso, pois, vou de duas a três vezes por ano aos Estados Unidos, continuo trabalhando lá, tenho relações com o governo, clientes e visito amigos. Eu estava preso por causa do Movimento do Congresso da UNE. Eu sai e voltei para o Brasil em 1971 para lutar contra a ditadura permanecendo em São Paulo e Nordeste até 1972, e de 1975 a 1979 no Paraná onde eu morei, casei tive um filho, e minha exesposa é empresária. E.V. – Depois da libertação dos prisioneiros políticos, qual foi o destino tomado por todos? J.D. - Os prisioneiros políticos trocados pelo embaixador americano foram deportados do Brasil, a bordo de um avião Hércules 56 do exército para o México, e em seguida seguiram para Cuba e Paris. Eu recebi exilío em Cuba. No ano de 1972, retornei ao Brasil para lutar contra a ditadura e passei a viver clandestinamente em São Paulo e em algumas cidades do nordeste. Quando eu tive a minha segurança ameaçada, retornei para Cuba, onde trabalhei e estudei durante o exílio. Para a minha segurança, em 1975 alterei a minha aparência através de uma plástica e retornei ao Brasil com o nome falso de “Carlos Henrique Gouveia de Mello”. E.V. – O que na realidade aconteceu com a sua cassação? J.D. – Eu tive o meu mandato cassado de um dia para a noite, me transfomaram em bandido, me acusaram de corrupção e formação de quadrilha. Nunca existiu mensalão, o que existiu foi um lucro de recursos não contabilizado chamado caixa dois de doações de empresas. Nunca houve nada de recursos públicos e eu não tive nenhuma participação, já fui absolvido pelos inquéritos das CPIs e vários processos na 1ª e 2ª instância, restando apenas um processo no Supremo. No ano que vem eu quero me dedicar para provar a minha inocência e lutar para ser absolvido. E.V. – A que você atribui os ataques que o Geraldo Alckmin vem fazendo ao Aluizio Mercadante? J.D. – Antes da pesquisa Data-folha, eu escrevi no meu blog, que os problemas que o estado tem levam a parcela do eleitorado a buscar um produto só, eles governaram 16 anos, tiveram a sua oportunidade, fizeram muitas coisas, mas há uma insastifação muito grande, e acredito que mais da metade do eleitorado, com relação à segurança, saúde, educação. Acredito que Paulo Skaf, Fábio Feldeman junto com Mercadante, deverão fazer mais de 50% dos votos, e teremos um segundo turno muito disputado em São Paulo. Isso é bom para o Estado. E.V. – Vamos mudar de assunto; como foi a sua participação neste 19º Congresso dos Comerciários? J.D. – Eu procurei exatamente falar como é importante nos próximos anos a participação dos trabalhadores na vida política e pública do país, por causa dos desafios que nós temos. Para mim, desafio é manter a criação de 2,5 milhões de empregos por ano, manter o nível de investimento, e melhorar além da infraestrutura econômica e social, saneamento, habitação, transporte, cuidar das crianças e dos jovens, seja na pré-escola, escola infantil e curso técnico profissional, ou seja, mais instalações públicas de lazer e cultura. Porque para os trabalhadores e trabalhadoras é um grande problema que hoje em dia ainda existe nas regiões metropolitanas das cidades médias. Então, nós temos que lutar por isso. Também procurei abordar a questão tecnológica, para melhorar o salário, o padrão de relação e de vida do trabalhador. Nós temos que dar um salto e incorporar a tecnologia ao país. Isso é um desafio enorme para o Brasil nos próximos anos, e os Sindicatos, as Federações e Centrais Sindicais, têm que ter participações nestas prioridades (sociais, tecnológica, reforma política e reforma de gestão de Estado) trabalhando juntas para o Brasil avançar. E.V. – Quais são as suas pretensões políticas? J.D. – Neste momento, eu me dedico para eleger a nossa ministra, para apoiar naquilo que eu posso no governo do presidente Lula. E no ano que vem, vou continuar apoiando o governo, acredito que ela vençerá as eleiçóes e, vou trabalahar para a minha absolvição no Supremo Tribunal. Evidente que eu vou continuar sendo advogado, fazendo a minha atividade política como estou fazendo aqui hoje, viajando pelo Brasil. Este ano Ja visitei praticamente todos os estados brasileiros, faço palestras, debates, me reúno com os petistas, vou a sindicatos e universidades. Muitas vezes, sou convidado, por governadores e prefeitos, tenho relações excelentes em todo o Brasil. Agora mesmo estive com o governador Paulo Hartung lá no Espítto Santos, com o prefeito de Vitória onde participei de uma palestra com o empresariado, em Belo Horizonte participando de uma outra palestra, fui ao Rio de Janeiro falar no Comite das Estatais, agora estou indo a Santa Catarina, vou voltar ao Rio de Janeiro, Paraná, depois ao nordeste, vou continuar a fazer o que sempre fíz. E.V. – Para finalizar, quais as suas considerações deste 19º Congresso Sindical Comerciário? J.D. – Fiquei impressionado e impactado, primeiro pela presença massiva e pela represntatividade de mais de 2,5 milhões de comerciários, pela presença das mulheres e, também pela pauta com consciência, pois além da pauta sindical, das reinvidicações salariais, melhores seguranças e condições de trabalho, existe uma pauta da sociedade, uma pauta social, política e institucional. Por isso, o lema do congresso, “o sindicato, a política e o cidadão”. Acho muito importante essa agenda São Paulo e procurei falar sobre isso, como é importante a participação dos comerciários e comerciárias na luta do Brasil para continuar o desenvolvimento, para resolver os problemas graves que o país tem e que são muitos, obrigado..... World Trade Center – Nove Anos Depois Por: José Carlos Reis de Souza 11/09/2001 - Avião da United Airlines bate contra a torre sul do “World Trade Center” às 09:03. A colisão dos dois aviões sequestrados pelos terroristas, e o subsequente colapso das torres mataram mais de 2.800 pessoas. PERFIL Local: Nova York (NY), Condado de Arlington (VA), Shanksville (PA) Data: 11 de setembro de 2001 Mortes: 2.993 (incluindo 19 terroristas) Feridos: 6.291 Responsável: Al-Qaeda, planejado por Osama Bin Laden HISTÓRICO Passados nove anos, vale lembrar o que aconteceu naquele dia e como este episódio mudou o curso da história americana e a mundial. O dia 11 de setembro de 2001 entrou para o calendário mundial, quando 19 terroristas da Al-Qaeda tomaram o controle de quatro aviões comerciais. Os sequestradores intencionalmente lançaram dois aviões contra as Torres Gêmeas do World Trade Center em Nova York (símbolo do poder econômico e do capitalismo), mataram todos a bordo e muitos que trabalhavam nos edifícios. Ambos os prédios desmoronaram em duas horas e destruiram construções vizinhas, além de causar outros danos. O terceiro avião caiu no Pentágono, em Arlington, Virgínia, nos arredores de Washington. O quarto avião caiu próximo de Shanksville, na Pensilvânia, depois que alguns de seus passagei- 38 11/09/2001 - Avião bate contra torre do “World Trade Center”. A colisão dos dois aviões sequestrados pelos terroristas, e o subsequente colapso da torres mataram mais de 2.800 pessoas. Nova York, 11 de Setembro de 2001. ros e tripulantes tentaram retomar o controle do avião, que os sequestradores tinham reencaminhado para Washington. Não houve sobreviventes em qualquer um dos vôos. Estes diversos atentados terroristas em solo americano mataram 2.996 pessoas, e também os 19 sequestradores. A maioria esmagadora das vitimas era civil, o que inclui cidadãos de mais de 70 países. As cenas mais impactantes desta tragédia foram vistas por milhões de pessoas ao vivo pela televisão. Os danos no Pentágono foram reparados em um ano, e o Memorial do Pentágono foi construído ao lado do prédio. O processo de reconstrução foi iniciado no local do World Trade Center. Em 2006, uma nova torre de escritórios foi concluída no local, a 7 World Trade Center. A torre 1 World Trade Center está em construção no local e, com 541 metros de altura após sua conclusão, em 2013, se tornará um dos edifícios mais altos da América do Norte. O Memorial Nacional do Vôo 93 começou a ser construído em novembro de 2009 e a primeira fase da construção é esperada para estar concluída no 10º aniversário dos atentados de 11 de setembro de 2011. A SINTESE DESSE EPISÓDIO Após o fim da Segunda Guerra Mundial as fundamentais nações européias que eram potências mundiais na época ficaram destruídas, pois o conflito armado ocorreu na própria Europa, suas indústrias foram destruídas, o que impediu que essas abastecessem o mercado mundial. Foi a partir desse fato que os Estados Unidos despontaram, ao abastecer o mercado mundial e financiar a reconstrução da Europa. Isto provocou no país uma ascensão industrial e econômica, doravante os Estados Unidos se consolidaram como a maior potência mundial, econômica e militar. A condição de potência mundial norte-americana fez com que o país pensasse ser o “administrador” do mundo, e ao longo das décadas, os americanos intervêm no mundo todo; com essa ideologia adquiriram muitos inimigos. Em 2001, foi empossado como presidente dos EUA o republicano conservador George W. Bush, filho do ex-presidente George Bush, com uma mentalidade não muito diplomática e que coloca acima de tudo os interesses econômicos norte-americanos. Nesse mesmo ano principiou a guerra do Afeganistão que foi iniciada por uma série de atentados terroristas ocorridos em 11 de setembro de 2001, este, o estopim da guerra, pois atingiu profundamente os americanos. Esse ato terrorista foi visto simultaneamente no mundo inteiro, que aconteceu quando dois aviões cheios de gasolina atingiram as torres gêmeas do World Trade Center Os atentados foram provocados pelo grupo terrorista Al-Qaed, financiado pelo bilionário Osama Bin Laden, um fundamentalista do Taliban. Após os atentados, o presidente George Bush adotou medidas ofensivas ao terrorismo e o alvo central era o Afeganistão, os EUA contaram com a participação da Grã-Bretanha, de inimigos do passado como a Rússia e o Paquistão. Em outubro de 2001 os EUA e o Reino Unido lançaram várias bombas em cidades afegãs, o Taliban foi derrotado ainda em 2001. O governo americano colocou no poder um aliado com a incumbência de reconstruir a nação e instaurar a democracia, marcada pela rivalidade entre as diversidades étnicas e religiosas. Em 2004, o Afeganistão ganhou uma constituição e foi realizada a primeira eleição, isso não impediu os conflitos, pois as ações são realizadas por grupos contrários ao governo, neste onze de setembro de 2010 11/03/2002 - As luzes gêmeas do “Tributo de Luz” aparecem no horizonte de Nova York. A luz de dois feixes é uma recordação temporária dos ataques de 11 de Setembro. Nova Iorque. 11/09/2001 - Pessoas fogem enquanto a Torre Norte do “World Trade Center” desmorona depois dos ataques com os aviões sequestrados. Nova Iorque. 11/09/2001 - Bombeiros de Nova Iorque descansam durante as operações de salvamento após a colisão dos aviões sequestrados com as Torres Gêmeas do “World Trade Center” Nova York, 11/09/2001 - Presidente dos Estados Unidos George W. Bush fala com o Vice Dick Cheney por telefone a bordo do Air Force One, após a partida da base da força aérea em Nebraska. 01/09/2010 - Construção continua no local do antigo “World Trade Center”. Em 11 de Setembro de 2010 acontece o nono aniversário dos atentados ao World Trade Center. Nova York. ALPS Idiomas AV.: ITALIA, 360 JARDIM DAS NAÇÕES - TAUBATE/SP (12) 3674-1047 [email protected] For ever Young Você sabe o que significa For ever Young? Para sempre jovem, é esse o nome do novo curso que a ALPS Idiomas está lançando, e mais uma vez, sai na frente com este curso voltado especialmente para as pessoas da terceira idade. Este trabalho tem como objetivo levar para as pessoas, todo benefício físico e psicológico que estudiosos da Universidade de Harvard apontam como um maravilhoso recurso para evitar ou até mesmo regredir os efeitos da degeneração cognitiva, tal qual Alzheimer deve-se aprender idiomas e praticar atividades físicas regularmente. Saiba bem como isso acontece; ao exercitarmos nossos músculos e nosso cérebro, libertamos uma determinada proteína chamada IGP -1 que é levada ao cérebro pela corrente sanguínea e ordena à produção de BNDF, um elemento químico que faz nascer ligações celebrais novas. O resultado é que ficamos não apenas mais saudáveis, mas também mais inteligentes. E como sabemos, o cérebro é um músculo, precisa ser constantemente estimulado para não ficar frouxo. Ou seja: ler, escrever, fazer palavras cruzadas, aprender um idioma estrangeiro são ferramentas eficazes para mantê-lo ativo. Obviamente, esta preocupação não compete unicamente aos adultos maiores da terceira idade, mas sabemos que à medida que o ser humano vai abandonando o ambiente de trabalho, de se preocupar com a criação dos filhos e de começar a viver a vida de uma maneira mais tranqüila de quem está no fluxo constante do mundo do trabalho, a atividade cerebral tende a se acomodar. A aprendizagem de um novo idioma visa também estimular os alunos neste desafio de conhecer culturas diferentes, a pronúncia, a origem de algumas palavras, a leitura de textos, o vocabulário e em muitos casos, desbravar novos países etc. Os números mostram que, atualmente, uma em cada dez pessoas tem 60 anos de idade ou mais. Apesar dos avanços tecnológicos na área médica da geriatria, tudo que se consegue até o momento é retardar alguns dos efeitos do envelhecimento em nosso organismo. De tal sorte que o declínio físico e intelectual, como conseqüência do envelhecimento continua sendo um grande desafio para a ciência e uma preocupação constante em diferentes áreas de estudo. Faz-se necessária, uma concentração de esforços nas diferentes áreas profissionais, para objetivar um maior conhecimento sobre o fenômeno do envelhecimento, e principalmente como envelhecer de forma saudável a final priorizar esses esforços na manutenção da independência e autonomia do indivíduo. Sabe-se que a inatividade é o elemento que mais compromete a qualidade de vida na terceira idade, o sedentarismo no idoso advém, muitas vezes, de imposições sócioculturais, mais do que de uma incapacidade funcional. A ALPS 40 Idiomas oferece às pessoas acima de 60 anos cursos de vários idiomas: Inglês, Francês, Espanhol, Italiano e Alemão. Procura com isso melhorar cada vez mais a qualidade de vida dos indivíduos. O aprendizado de outro idioma, principalmente, na terceira idade, traz além de todo beneficio apresentado acima, a inclusão digital, a inserção sócio-cultural e muitos outros benefícios que uma segunda língua proporciona ao indivíduo. As aulas são uma intensa troca de conhecimentos e tornam cada encontro um momento descontraído e alegre, pois não se restringem apenas à gramaticalidade do idioma, mas também ao seu lado lúdico que torna as aulas mais interessantes com o uso constante de filmes, documentários e músicas. Afinal de contas, aprender um idioma pode e deve ser algo criativo e por sua vez alegre e isso significa, antes de tudo, mergulhar na cultura dessa língua, e ai é que está a riqueza da aprendizagem. A ALPS possui um método de ensino que prioriza a conversação e apresenta no material didático situações reais, o que facilita o aprendizado e a retenção do conhecimento adquirido. Baseado nos conceitos e técnicas da neurolingüística, o método Alps reduz o tempo total do curso, pois coloca o aluno em contato direto com o novo idioma desde a primeira aula. Desenvolvido nos Estados Unidos, o método estimula as quatro habilidades fundamentais para se comunicar em um idioma estrangeiro: conversação, compreensão auditiva, leitura e escrita. Desde a primeira aula o aluno é incentivado a formar frases completas e em cada aula são apresentadas mais de cem novas frases. Dessa forma, uma única aula na Alps equivale a três aulas convencionais. Nas aulas da Alps, o aluno não é apenas um espectador, pois os professores ensinam de forma dinâmica, estimulam-no a participar das atividades, o que faz com que o aluno atinja fluência oral de forma rápida e definitiva. Com este trabalho a ALPS consegue fazer com que o aluno esteja alcançando alguns de seus objetivos que são: r3FBMJ[BÉÈPEPTPOIPEFBQSFOEFSVNOPWPJEJPNB r'PSNBÉÈPEFOPWPTHSVQPTEFBNJ[BEFT r "VNFOUP EB .PUJWBÉÈP $SJBUJWJEBEF 1FSDFQÉÈP 6 Relacionamento Interpessoal; r*OEFQFOEËODJBFBVUPDPOñBOÉBQBSBWJBHFOT r7BMPSJ[BÉÈPEFTFVQPUFODJBM Todo estudo realizado pela equipe pedagógica da ALPS Brasil está fundamentado em profundos estudos de médicos e cientistas que desejam fazer com que a vida das pessoas sejam mais longas e que sejam vividas plenamente. Conheça este trabalho rico em estudo que só a ALPS teve o trabalho de pesquisar e colocar ao alcance da nossa população. Um século de vida é para poucos Por: José Carlos Reis de Souza José Carlos e Vô Gustinho. Perfíl Nome: Augusto Nascimento Natural: Taubaté - SP Nascimento: 12/06/1910 Vamos retroceder um pouco no tempo, e saber um pouco de Augusto Nascimento, que mora há mais de 60 anos na rua Dr. Emilio Winther e viu o crescimento e o desenvolvimento de Taubaté e a região da Santa Terezinha. No dia 12/06/10, os olhos cansados, mas bem vivos, não conseguem esconder a felicidade de ver a grande família (filha, genro, sobinhos, e bisnetos) reunida na comemoração de seus 100 anos ou um século de vida. A cerimonia religiosa foi realizada na Chácara Sitioka, na Estrada do Vô Gustinho cortando o bolo de seus 100 anos de vida. Pinheirinho, no sub-distrito de Quiririm, 42 em Taubaté/SP. Com muita emoção na celebração de uma Missa Especial. de ação de graças a Deus pela dádiva de uma vida tão longa, com saúde e felicidade. Na oportunidade de, ao cortar o bolo comemorativo de seus 100 anos, e com os olhos marejados, agradeceu a toda a sua família por aquele dia especial, um de seus melhores dias de vida. A alegria de toda a familia do Sr. Augusto, carinhosamente chamado por todos de “Vô Gustinho”, foi completada com um almoço de regozigo e confraternização, reuniu perto de 100 pessoas, em que predominou o relacionamento familiar e o reencontro de muitos parentes que não se viam há algum tempo e a oportunidade de bons papos com aquele velhinho jovem, que dava mostras de uma invejável disposição e uma movimentação incomum à sua idade. Uma das brincadeiras que corria entre os alegres participantes do evento era a transformação do tempo de vida do “Vô Gustinho” em meses, dias, horas, minutos e segundos, onde era até dificil fazer cada cálculo, naqueles momentos. Mas, curiosamente podemos registrar que ele já viveu 1.200 meses ou 36.524 dias ou 876.576 horas ou 52.594.560 minutos ou incríveis 3.155.673.600 segundos. Lucidez privilegiada, que no dia-adia lhe dá condições de manter a vida com a qualidade que o seu centenário permite, participar das atividades da casa, acompanha eventos esportivos, especialmente, os jogos de futebol do seu time de coração, o “Corinthians”, que, juntamente com ele, está comemorando a glória de cem anos de fundação. Ler diariamente o Jornal O VALE, o deixa informado de tudo que acontece na cidade e na região, sem desprezar as novelas e os documentários da TV. Faz refeições normais, poucos são os remédios tomados nas horas certas (sem necessitar de ajuda da filha ou do genro), graças à sua saúde invejável – pressão de jovem, coração bem regulado e disposição para três caminhadas por dia, nas imediações de sua residência, ao redor da Praça de Santa Terezinha. Somente este resumo já seria uma enorme motivação para todos que desejam uma velhice com qualidade de vida e lucidez para aproveitá-la. Vô Gustinho teve uma infância como os garotos de sua época, brincar com bolinhas de gude, rodar pião, queimar roupa, jogar futebol, empinar pipas e tantas outras alegrias, que, alías, as crianças modernas nem conhecem. Cursou o grupo escolar e depois completou dois anos de curso particular com o famoso professor Juvenal. Serviu o Exército Brasileiro, chegou a Cabo. Manuseou armas e conheceu a famosa metralhadora, que na época era a arma mais temível. Quando os militares foram convocados para participar da 2ª Guerra Mundial, o Sr. Augusto foi privilegiado, e muito favorecido pela sorte. Na chamada pelos números, pularam o seu e ele acabou não sendo chamado. Começou a trabalhar aos 14 anos na CTI – Companhia Taubaté Industrial, a maior fábrica da cidade, como apontador. Depois foi promovido para trabalhar como escriturário, e permaneceu na indústria durante mais de 40 anos. Como qualquer trabalhador, ele teve direito a sua aposentadoria após todos estes anos trabalhados. Nos tempos em que namorava, ele saia do serviço e ia conversar com a namorada todos os dias das 19h às 21h. Esse namoro levou exatamente dez anos, e nesse espaço de tempo, o Vô Gustinho foi comprando tudo o que precisava no intuito de montar a sua nova casa e levar a sua amada para uma nova vida. Casou-se com Dora Benedetti Nascimento, em 1937 e alugaram uma casa perto da sogra, para que a esposa pudesse olhar os pais que já tinham idades avançadas. Tiveram um casal de filhos, e o primeiro veio a falecer no parto. A filha Nilcéa é quem até os dias de hoje permanece cuidando com muito amor e carinho do pai. Permaneceu casado durante 72 anos, até que Deus chamou a sua esposa para fazer parte de seu reinado, aos 93 anos. Quando fez Bodas de Prata, o casal foi passear em Aparecida do Norte. Nas Bodas de Ouro, foram para Ubatuba, onde comemoraram com uma Missa de Ação de Graças na Igreja Matriz. Para manter a longevidade, não bebe e faz três caminhadas diárias; pela manhã, após o café, vai até a Igreja Santa Teresinha, depois faz a sua primeira caminhada. Após o almoço, volta à praça e dá mais uma volta e finalmente, depois do café da tarde, dá a última caminhada perto de sua residência. É apaixonado pelo seu clube de coração, o Corinthians, e na juventude jogou futebol pelo Juvenil Esporte Clube Taubaté e em outros pequenos clubes. Começou a andar de bicicleta aos seis anos, e durante muitos anos teve uma bicicleta da marca Ideal; posteriormente, comprou uma importada da Itália, marca Bianchi, e andou com esta bicicleta até os 80 anos, em seguida, deu para o seu neto Junior. Lembra-o que sua decisão surgiu após um fato inusitado e meio cômico: “Como de costume, sempre após tomar o seu café, ia passear no mercado. Certo dia, foi sem tomar o café quando chegou lá começou a sentir um mal estar. Uma situação curiosa aconteceu em sua vida: Vô Gustinho chamou um amigo e pediu para colocá-lo em um taxi e mandálo para casa e, que cuidasse de sua bicicleta. Como não tinha taxi por perto, resolveu pedir ajuda a um carro da policia em uma rua próxima ao mercado, o carro policial parou para atender a um outro chamado. Como demorava um pouco e ele já estava se sentindo melhor, saiu da viatura policial, sem os militares o verem, e voltou para o mercado para pegar a sua bicicleta e retornar para sua residência. Ao chegando à sua casa, sua filha Nilcéa e a esposa estavam nervosas pela sua demora, sem saber o que poderia ter acontecido. Isto porque uma amiga de sua filha já tinha ligado e disse que ele estava em um carro da policia. “Ai, perguntaram a ele o que havia ocorrido, e ele rapidamente respondeu: comigo, não aconteceu nada”. Depois deste incidente, resolveu nunca mais andar de bicicleta e a deu para o seu neto Junior, que até hoje a mantém conservada. Certamente, poderíamos escrever muitas páginas para contar um pouco de um século de vida desse simpático homem. Mas o que prevalece é que Vô Gustinho chega a um século de vida com dignidade, honestidade e está saudável, junto aos seus familiares sabe que vivenciou duas guerras, passou pela repressão da ditadura, e viu diversos presidentes comandarem este imenso Brasil. Titulo de eleitor do Sr. Augusto Nascimento. Sr. Augusto Nascimento, quando estava no Exército. Jogo Beneficiente - 8 de dezembro de 1948 Vô Gustinho rodeado com familiares de diversas gerações. Vô Gustinho com sobrinhos e familiares. Nilcéa, Vô Gustinho e Arimathéa. Sandra, Junior, Vô Gustinho, Ana Lucia, Taino, Regina e Maurício. Vô Gustinho e Padre Alaor (celebrou a missa de 100 anos). Regina, Luci, Telma, Vô Gustinho, Cecilia, Roseli e Gastão. Bodas de Ouro realizada na igreja Matriz de Ubatuba 1987 40 44 Letícia, Andréia, Vô Gustinho, Bruno e Bianca. 03/09 – Aconteceu nas dependências da UNIMED Taubaté o tradicional jantar dos aniversariantes referentes aos meses de agosto e setembro/2010 dos médicos cooperados. Na oportunidade foi entregue uma placa ao homenageado Dr. Hugo Di Domenico, pelos seus serviços prestados à saúde e aos seus 96 anos bem vividos. Dra. Celia e Dr.Boanerges. Dr. Regis, Yasmin, Drª Lilian e Giuseppe. Dr. Rezende e Dr. Boanerges. Dr.Hugo e Dr. Joviano. Natália, Claudete, Sergio, Katia e Donizeti. Filomena e Dr. Júlio. Engº Assad, Ricardo, Helena, Tatiana e Gabriel. Dr. José Alberto e Drª Josineia. Caroline, José Vicente, Drª Liliane, Tatiane e Neide. Dr. Caio, Maria Paula, Drª Iara e Camila. Dr. Helcio de Andrade. Dr. Cesar, Drª Karyna,Juliana e Camila. Dr. Hugo Di Domenico e Marie Henriette Baum. Momento Unimed Taubaté Aniversário dos cooperados PRESIDENTE DA UNIMED TAUBATÉ FAZ PALESTRA NO ROTARY CLUB TAUBATÉ SUL Social Unimed Taubaté MEDICINA PREVENTIVA UNIMED – TAUBATÉ PROMOVE TREINAMENTO PARA CUIDADOR Por: José Carlos Reis de Souza HOSPITAL SÃO LUCAS - UNIMED TAUBATÉ PROMOVE PALESTRA SOBRE NUTRIÇÃO 31/08 – Em comemoração ao dia da Nutricionista, o Hospital São Lucas, não deixou passar em branco. A administração, preocupada em atender melhor os seus usuários reuniu um grupo de funcionárias, e sob o comando de Talita Mendes e Karina Pinheiro (nutricionistas), passaram a todos os presentes, dicas e cuidados, para uma boa saúde equilibrada e balanceada. 1- Funcionários participantes. 2- Talita Mendes. 3- Karina Pinheiro.. Nos dias 23 e 24/08 – A UNIMED Taubaté reuniu mais de 70 pessoas na sala de eventos da ACIT e promoveu o Curso “Cuidador Domiciliar”. A finalidade deste curso é passar treinamento básico de enfermagem, Higiene, alimentação, transferência de leito para cadeira, etc., para as pessoas que cuidam ou querem cuidar de pessoas, idosas, crianças e adultos. Este treinamento contou com a participação de; Aline Liz de Faria, Carmen Gusmão (fisioterapeuta), Eliane Lauria (psicóloga), Maria Cristina Cunha (Fonoaudióloga), Niegida Alexandra Lopes (Assistente Social) e Fernando Romão (enfermeiro). No final foram distribuídos certificados e materiais. 03/08 – O Rotary Club Taubaté, através de seu presidente Ferraro, gestão 2010 / 2011, conferiu ao Dr. Boanerges (presidente da UNIMED Taubaté), o diploma de participação por abrilhantar a reunião plenária, pela palestra desempenhada por ele sobre a UNIMED Taubaté. 1-Dr. Boanerges fazendo uma palestra no Rotary Club Taubaté Sul. 2- Donizeti (Controler da UNIMED), Dr. Boanerges (pres. UNIMED Tté) e Cel. Ferraro (Pres. do Rotary Club Tté). 1 2 1-Eliane Lauria L. Ferreira (Psicóloga). 2- Maria Cristina Cunha (Fonoaudióloga). 3- Niegida Alexandre Lopes (Assistente Social). 4- Fernando Romúo (enfermeiro). 1 PRESIDENTE DA UNIMED VISTORIA OBRAS DO HOSPITAL SÃO LUCAS 1 2 17/08 – O presidente da Unimed Taubaté Dr. Boanerges foi recebido pelo diretor do Hospital São Lucas, Dr. Iânace para uma inspeção nas obras de ampliação do hospital, que a curto prazo vai proporcionar mais leitos, qualidade e benefícios no atendimento aos usuários da UNIMED. 1 e 2 - Dr. Iânace, Dr. Boanerges e Eng° Maurício 2 1 3 3 2 4 40 46 ESCOLA ALICE VILELA GALVÃO DE CANAS, CAMPEÃ DA GINCANA DA SOLIDARIEDADE 2010 MEDICINA PREVENTIVA EMBALA VIDA 27 a 29/09 – A Medicina Preventiva Unimed Taubaté realizou no auditório da ACIT o programa “Embala Vida”, com a participação de mais de 70 pessoas. A estratégia é passar às futuras mamães informações de cuidados com os seus filhos como: gestão, família e papel do acompanhante; alimentação saudável para a gestante; importância do exercício físico na gestação; diferentes tipos de partos; calendário vacinal; malefícios do uso de mamadeiras e chupetas; banho do bebê e amamentação e diferentes técnicas preventivas no preparo da mama. 1- Maysa A. Floriano (enfermeira) junto com dois pais. 2- Dr. Paulo Sérgio O. Souza (Ototrrinolaringologista). 3- Dr. Wilson Vieira de Souza (ginecologista e obstetra). 4- Dr. Paulo Rosa (pediatra). 1 2 25/09 – O Ginásio da Associação Esportiva São José da cidade de Jacareí foi palco para a realização final da GINCANA DA SOLIDARIEDADE. Seis escolas participaram da grande final e, juntas angariaram 64 toneladas de açúcar, superando a arrecadação de 2009 e, quinhentas entidades assistenciais receberão os alimentos arrecadados. Nesta décima edição da Gincana da Solidariedade, sagrou-se campeã a Escola Alice Vilela Galvão da cidade de Canas. Em 2010 foram arrecadados: 80 toneladas de arroz, 68 de feijão, e 64 de açúcar, totalizando 212 toneladas doadas. O mutirão desta gincana é superar as marcas dos últimos anos. Em uma década de Gincana da Solidariedade foram arrecadados mais de um milhão e seiscentos mil quilos de alimentos. A UNIMED Taubaté foi uma das empresas que patrocinaram a gincana, valorizando esta iniciativa de ação social. Alice Vilela Galvão (Canas) - 16.440 kg - 18 pontos Tancredo (Ubatuba) - 14.935 kg - 14 pontos Emílio Simonetti (Taubaté) - 12.817 kg - 11 pontos Dom José Maurício (Bragança) - 10.664 kg - 09 pontos Edmir Viana (Caçapava) - 6.066 kg - 09 pontos Educamais Paraíso (Jacareí) - 2.764 kg – 09 pontos 1- Troféus da Gincana da Solidariedade. 2Campeã - Escola Alice Vilela Galvão - Canas. 3Vice-campeã - Escola Tancredo (Ubatuba). 4- 3º lugar - Escola Emílio Simonetti (Taubaté). 5- Entidades que receberam cadeiras de roda. 3 3 1 4 5 UNIMED TAUBATÉ CONQUISTA PRÊMIO A UNIMED TAUBATÉ conquistou o prêmio na categoria “Campanha Publicitária”, o primeiro lugar no 16° Prêmio de Marketing, na subcategoria Média Unimed (M1), que são Federações e Singulares, que possuem entre 40.001 a 100.000 usuários. A campanha vencedora foi a campanha de 38 anos da Unimed Taubaté desenvolvida pela Agência Verge Studio e aprovada pelo Departamento de Marketing – Unimed Taubaté. O presidente Dr. Boanerges, recebeu em mãos o prêmio na Convenção Nacional em Goiânia, entre os dias 21 a 24 de setembro de 2010. 1- Tiago, Natália (marketing) e Dr. Boanerges, com e prêmio de melhor campanha. 4 1 2 Momento Unimed Taubaté XXVII Simpósio das Unimeds do Estado de São Paulo Personalidades na mesa de abertura do XXVII SUESP. Programado pela Federação das Unimeds do Estado de São Paulo (FESP), o XXVII SUESP, o maior evento do Cooperativismo de Trabalho Médico, congregou aproximadamente mil participantes oriundos do Estado de São Paulo e do Brasil. Este mega evento compreende dirigentes do sistema Unimed Nacional, autoridades públicas, lideranças da área médica cooperativa, jurídica, médicos cooperados e seus familiares, além de políticos, empresas parceiras e patrocinadores. Os temas abordados nas palestras foram: economia na póscrise, empreendedorismo, regulamentação de planos de saúde e o próprio Cooperativismo. O Sistema Cooperativo brasileiro tem, em todos esses anos, conseguido superar desafios, fato esse que seria uma constante na Medicina Suplementar. fisiológica” mensal recebida pelas mulheres, para tentar entender as nuances do comportamento feminino. • José Sarsano, em sua apresentação foi narrador e personagem de uma história de vida marcada pela busca da realização pessoal, e a linha mestra desse roteiro foi batizada de imagem mental. Para explanar este conceito, foi projetada a imagem de Martin Luther King, líder do movimento pela igualdade racial nos Estados Unidos. José Sarsano tocou na banda de Elis Regina e seguiu reinventando. CERTIFICAÇÕES Neste XXVII Simpósio das Unimeds do Estado de São Paulo, 57 cooperativas foram certificadas com o “Selo de Responsabilidade Socioambiental da Unimed do Brasil”. Dentre as cooperativas, a Unimed Taubaté representada pelo seu presidente Dr. Boanerges recebeu a certificação com o selo nível dois. Isto quer dizer, que a Unimed Taubaté já representa clareza da importância da Responsabilidade Social na cultura corporativa. PALESTRANTES CONVIDADOS: • Christine Pelagio, jornalista da TV Globo, analisou o cenário financeiro, recomendou atitude arrojada e pensamento a longo prazo. E afirma que a sabedoria popular é “depois da tempestade vem a bonança”. Mas nenhum sábio diz como se comportar quando essa bonança chegar. Recomendou que as HOMENAGEM pessoas não sejam complacentes diante do período pós-crise A Federação das Unimeds do Estado de São Paulo (FESP), a mundial: “Superamos bem a pior fase. Essa é a hora de pensar fim de referenciar uma personalidade de tamanha importância, a longo prazo”. Christiane prendeu a atenção do público com o homenageou o idealizador e pioneiro do Sistema Unimed, o tema “A economia brasileira cresceu. E agora?”. médico Dr. Edmundo Castilho de 80 anos. Recebeu das mãos • George Vidor, comentarista da Globo News, com o tema do Dr. Humberto Jorge Isaac, presidente da Unimed Santos, uma “Economia brasileira no pós-crise, traduzindo, com a didática placa que celebra as décadas de trabalho dedicado ao início, de professor universitário, que também o é, com clareza os construção e solidificação da Unimed, durante o XXVII SUESP. Na vieses que levaram o mundo à recessão e como o Brasil saiu oportunidade, Dr. Castilho avaliou que a classe médica se uniu e dessa apenas com alguns arranhões. deixou de ser totalmente explorada por terceiros. • Roberto Rodrigues, ex-ministro da Agricultura, com o tema “Cooperativismo: sonho ou realidade?”, do homem que DESTAQUES PARA BOAS PRÁTICAS possui mais de 30 anos vivido sob a doutrina cooperativista, Com o objetivo de estimular a realização de trabalhos, a qual defende com unhas e dentes, mas reconhece que uma pesquisas e ações que melhorem a atividade dentro das postura mais contundente precisa ser tomada pelos diversos Unimeds, a Federação das Unimeds do Estado de São Paulo lideres cooperativistas. promove alguns prêmios. Dos 42 trabalhos de Casos de Sucesso, • Cristiana Lôbo, comentarista política da Globo News, foram premiados: 1º lugar - Drª Rosemeire Aparecida Gandolfo onde o primeiro ponto resultado pela palestrante é que as chiaradia, da Unimed Tupã e 2º lugar – Dr. José Augusto Prado, eleições ainda estão indefinidas, havendo uma polarização da Unimed Marília. entre os candidatos José Serra (PSDB) e Dilma Drs. Raimundo Macedo, Edmundo Castilho e Humberto Isaac durante homenagem. Roussef. Também comentou como momento de pós-crise econômica mundial. Cristiana Lobo destacou que existe um bom candidato, que é Serra, e uma candidata com as melhores condições, que é Dilma Roussef. • Alexandre Tadeu Costa, empresário e proprietário do Cacau Show, fez uma apresentação sobre como o envolvimento garante o sucesso profissional. • Dr. Eliano Arnaldo José Pellini, com a palestra “Antropologia da Menstruação” tema como ponto de partida a influência da “visita 48 Dr. José Augusto. Cristiana Lôbo. Christiane Pelajo. Alexandre Tadeu da Costa. Jantar dançante. Competição Desportiva Olímpica de Trihatlon 1º Dieferson M. Felix, 2º Tiago M. de Souza, 3º Rafael I. Rosseto, 4º Gustavo A. Netto e 5º Guilherme G. Coutinho. Atletas concentrados para a prova de natação. Atletas dando início ao triathlon. Cardiocentro presente ao evento. Enfermeira Maysa (UNIMED) tirando pressão de um atleta. 05/09 – Ocorreu nas dependências do CAvEX – Comando de Aviação do Exército de Taubaté, a “5ª Edição da Prova de Short Triathlon Capitão Ricardo Kirk”. Estiveram presentes 85 desportistas, além de familiares, convidados, imprensa e diversas entidades que patrocinaram. O episódio reuniu atletas de várias regiões do Brasil, divididos entre profissionais e amadores, que participaram em diversas categorias. A largada oficial da competição foi realizada pelo General de Brigada Roberto Sebastião Peternelli Junior, comandante de Aviação do Exército. O atleta da CDE Capitão Dieferson Machado Felix torna-se Tri-campeão desta “5ª Edição da Prova de Short Triathlon Capitão Ricardo Kirk”, com o percurso com o tempo de 55m33s e que também não poupou elogios ao percurso e à organização do evento. A Unimed Taubaté teve uma participação importantíssima, com o intuito a incentivar o esporte, colocando um stand da “Medicina Preventiva” medindo pressão e verificando a glicemia dos desportistas e público presente. Momento Unimed Taubaté Drª Rosemeire A.G. Chiaradia. Kather implant center, excelência em implantodontia no vale Com a experiência acumulada em mais de 1800 implantes realizados a Kather Implant Center em Taubaté é uma das raras clínicas voltadas exclusivamente para a implantodontia no Vale do Paraíba. Sob a direção do professor Jorge Kather, especialista e pós-graduado em implantodontia, Mestre em Odontologia, Sócio da Academia Brasileira de Osseointegração, a Kather Implant Center oferece o que há de mais avançado em reabilitação oral com implantes odontológicos, implante com carga imediata, enxerto ósseo e prótese dentária. 50 Por atender a executivos, empresários e profissionais com vida muito atribulada a Kather Implant Center utiliza tratamentos com carga imediata, no qual os implantes e as próteses são instalados na mesma sessão gerando mais rapidez na resolução do problema do paciente. Visando o conforto dos seus pacientes durante os procedimentos cirúrgicos a clínica oferece a técnica de sedação consciente, que promove um relaxamento no paciente durante a cirurgia, eliminando o estresse natural gerado por qualquer intervenção. “Acompanhamos passo a passo todo o processo de reabilitação oral dos pacientes, desde o planejamento do tratamento até sua total recuperação no pósoperatório através de um atendimento altamente personalizado”, conclui Kather. A Clínica nos últimos anos tem atendido pacientes de todo o Vale do Paraíba, bem como de diversos estados do Brasil e até alguns do exterior. 51 Ano 4 - nº 25 - dezembro - 2008 | janeiro - 2009