Ler Revista - Empresas do Vale

Transcrição

Ler Revista - Empresas do Vale
nº 36 - Outubro/ Novembro- 2010 - ano 06
www.revistaempresasdovale.com
Índice
Outras matérias:
Entrevista Hudson pág: 10
Saúde Regional - pág. 8
Rotary Club- pág. 18
D Biase
Bi pág:
á 4
De
Unimed - pag. 45
Social Vale - pág. 26
nº 36 - Outubro/ Novembro- 2010 - ano 06
www.revistaempresasdovale.com
Fecomerciários- pág. 20
Entrevista Roberto Cabrini pág: 32
ACIT - pág. 30
Cardiocentro- pág. 12
Entrevista José Dirceu pág: 36
Expediente
Diretor responsável:
José Carlos Reis de Souza
Departamento Jurídico:
Dra. Célia Teresa Mörth
Dra. Rossana Oliveira A. Soares
Impressão Gráfica:
WT Indústria Gráfica Ltda. - ME
Jornalista Responsável:
Jefferson Mello - MTB/SP 32582
Projeto Gráfico:
Mauricio Jorge
Editoração:
Letícia Casoni Peres
Tiragem: 5.000 exemplares
Distribuição gratuita e dirigida
Publicação Bimestral
Contato
Revista Empresas do Vale
Rua Duque de Caxias, 102
Sala 1 - Centro - Taubaté - SP
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Dpto. Comercial
(12) 9787-6329
Esta capa foi desenvolvida
pela agência Molotov.
Editorial
José Carlos Reis de Souza
Diretor Responsável
Os anos passam e a imagem do
dia 11/09/2001 vai permanecer em
nossa mente. Neste dia fatídico, Nova
York viveu o seu pesadelo, um grupo
de terroristas coordenados pela AlQaeda sequestraram quatro aviões
com passageiros e, comandaram os
ataques suicidas. Dois aviões foram
de encontro as Torres Gêmeas do
World Trad Center, o terceiro caiu
contra o Pentágono em Arlington
(Virgínia) e, o quarto cai em um campo
próximo de Shanksville (Pensivania).
Foram horas de agonia e desespero,
as pessoas se lançavam no espaço
em direção à morte e, horas depois
as Torres Gêmeas ruíram vindas ao
chão. Esta ação terrorista causou a
morte de 2.996 pessoas, incluindo
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sequestradores.
Bombeiros
trabalharam incansavelmente na
tentativa de resgatar sobreviventes.
Após estes nove anos, os danos no
Pentágono foram reparados em um
ano e, o processo de reconstrução
foi iniciado no local do World Trade
Center e uma das torres terá 541metros
de altura e, após a sua conclusão em
2013, se tornará um dos edifícios mais
altos da América do Norte. Esperamos
que não houvesse mais esse tipo de
ocorrência e, que o mundo enxergue
esse episódio como lição. Nesta edição
você vai conhecer um pouco da vida do
jornalista investigativo Roberto Cabrini,
José Dirceu entre outros assuntos.
Apoio:
As fotos de divulgação foram cedidas pelas
empresas e/ou pessoas mencionadas nos textos.
Não é permitida a reprodução sem autorização
expressa dos autores, por escrito. Os textos,
informações e anúncios publicitários são de inteira
e exclusiva responsabilidade dos autores e empresas
anunciantes.
De Biasi - 20 anos
Um pouco da
história
Diretores e sócias: Luciano, Alessandra, Adriana, Enio, Mário, Cássia, Kelly, Arthur e Patrícia
Fundada em agosto de 1990, por
Arthur De Biasi, que, juntamente com
uma secretária, pretendia ser apenas
um escritório de consultoria, a De Biasi,
rapidamente alçou outros vôos.
A partir de 1992, já com seu sobrinho
Enio Barbosa De Biasi como seu sócio, a De
Biasi adquiriu um escritório de auditoria,
saindo de uma modesta sala de 3m x 4m
para o andar do Edifício Cristal Center,
em São José dos Campos. Com o passar
dos anos Arthur De Biasi trouxe suas
alunas que mais se destacaram no curso
de auditoria da UNITAU, onde lecionou
por 32 anos, para compor sua equipe.
Atualmente, todas elas fazem parte do
quadro societário da De Biasi.
Ampliando sua atuação a De Biasi
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Auditores Independentes é hoje referência
em Auditoria Contábil e Análise Fiscal e
Tributária, trabalhista e Previdenciária e
de Impostos Diretos (IRPJ e CSL). Com a
experiência adquirida durante 22 anos
como Auditor Fiscal da Receita Federal,
Arthur De Biasi montou uma equipe de
sócios (ao todo nove atualmente) e de
colaboradores (no total de 60 atividades),
todos possuidores de um perfil invejável
em termos de dedicação e eficiência.
Segundo Arthur o capital humano e
intelectual da De Biasi é, sem dúvida, seu
patrimônio de inestimável valor. Tendo
atendido centenas de clientes nesses 20
anos, a De Biasi continua sendo referência
em auditoria, não só no Vale do Paraíba,
mas em todo Brasil, com clientes em vários
estados da Federação.
Segundo
comentário
de vários de seus clientes,
inclusive na mídia, a De Biasi
Auditores
Independentes
e a De Biasi Consultoria
Tributária,
não
estão
exagerando quando, com
orgulho, divulgam sua marca
já conhecida no mercado:
“DE BIASI RESULTADOS DE
CONFIANÇA”.
Hoje a De Biasi tem sua
sede própria, ocupando
o 14º andar do Edifício
“Le Classique”, no Jardim
Aquárius, em São José dos
Campos. Uma das atividades
de sucesso da De Biasi é a
recuperação de tributos,
principalmente PIS, COFINS
e ICMS. Não raro, temos
gerado créditos tributários
legítimos para empresas
de porte médio e grande
porte, com compensações
já
homologadas
pela
Receita
Federal.
Outro
nicho de mercado é o
de revisão dos chamados PERDCOMP
(pedido de compensação/restituição de
tributos), os quais, em grande número,
por erros cometidos pelos contribuintes,
geram consistências que resultam em
não homologação das compensações
pleiteadas.
Além de seu escritório em São José dos
Campos, a De Biasi mantém, em São Paulo,
um escritório voltado para atendimento
de contenciosos (processos originados
de autuações), sejam da área federal ou
estadual.
Um corpo de advogados, especialistas
em cada área de atuação, vem atendendo
com êxito na defesa dos contribuintes,
além de apresentarem e defenderem teses
voltadas à economia de tributos. Essa é,
em grande parte, a história da De Biasi.
De Biasi - Festa de 20 anos
Arthur De Biasi e Neide
Enio Barbosa De Biasi e Sandra A. de Oliveira
(homenageada).
Enio Barbosa De Biasi, Cássia de C.C. Demarchi
(homenageada) e Luciano De Biasi.
Patrícia C.P. Neto (homenageada) e Arthur De
Biasi.
Patrícia, Renata, Adriano, Adriana e Mirian.
Mário Augusto De Biasi e Paula Regina Ribeiro
(homenageada).
Arthur De Biasi, Enio De Biasi, Kelly C.R. Gomes
(homenageada) e Luciano De Biasi.
Adriana A.R. Miranda (homenageada) e Arthur
De Biasi.
Jomar, Eunice e Simone.
Junior da Publicarte
Angelica, Reginaldo, Reinaldo e Paula.
Celso, Rita, Juan, Karin e Arthur.
Foco & De Biase
Imóveis
27/09 – Aconteceu no espaço “O Patrão” o lançamento da
empresa Foco & De Biasi Imóveis, a mais nova, moderna e experiente imobiliária de Taubaté. Ela nasce com a eficácia do conhecimento obtido ao longo de 13 anos de atividade em São
José dos Campos. Em Taubaté a Foco & De Biase Imóveis está
incorporada a dois membros da família De Biasi, empresários
atuantes e com longa vivência profissional.
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Ernani, Flávio, Enio e Magesky.
Vera, Naldeir, Adriana, Tutu, Mauro e Josiane.
Ivonete e Sanzone.
Mário Augusto Celso e Kelly.
Naldeir, Rener, Gustavo e Adalberto.
Eliseu, Manoel Carlos, Mário e Beto.
Toninho e Paula.
Arthur Junior e Marcelo.
Ernani, Flávio, Enio e Magesky.
Visão geral da festa.
Recepção
Hospital regional
avança com trabalho
preventivo com a
comunidade
Aposentada Erika Schwab ganha brindes do IEP após palestra “Uso Indevido de Medicamentos”.
Proposta de Instituto de Ensino e Pesquisa traz orientações para melhorar a qualidade de vida
O Hospital Regional do Vale do Paraíba, do Governo do Estado de São Paulo, deu início, em 2010, a um projeto que
busca beneficiar a população por meio
do trabalho preventivo. A iniciativa foi do
Instituto de Ensino e Pesquisa (IEP), responsável por promover, coordenar e divulgar a pesquisa técnico-científica dentro do Hospital Regional. De acordo com
o coordenador do IEP, Dr. João Ebram
Neto, esta deve ser uma das atribuições
Comunidade acompanha palestra “Doenças do
Coração”, promovida em julho.
de um hospital que busca a melhoria
constante do serviço prestado. “Todo
hospital que tem a excelência e que quer
qualidade deve trabalhar com a comunidade. É um dever”, comenta. O Hospital
Regional é referência para o atendimento
de alta complexidade e acompanha de
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perto a evolução de doenças graves que
poderiam ser controladas ou, até mesmo, evitadas por meio de programas de
qualidade de vida. Esta é a proposta do
“Saúde na Comunidade”, que reúne, uma
vez por mês, debates sobre assuntos que
preocupam a população, mostrando alternativas para lidar com algumas doenças, promover uma evolução saudável e,
principalmente, mudar maus hábitos. O
Programa vem para levantar temas do
dia-a-dia, orientando e fazendo com que
a população conheça o hospital, os nossos serviços e profissionais. Essa é uma
forma que encontramode dar mais apoio
à comunidade que nos assiste”, ressalta
Dr. João. O IEP é o elo entre os profissionais e o Hospital, fazendo da Instituição
campo para o desenvolvimento de diversas atividades. Dentro de suas atribuições,
estão parcerias com cursos de graduação
e pós-graduação com renomadas instituições de ensino, apoio aos profissionais
em congressos, encontros multidisciplinares e, ainda na sua formação, através
do Programa de Residência Médica. A Residência Médica do Hospital Regional já
tem tradição, sendo credenciada pelo Ministério da Educação (MEC) desde 1982.
O principal objetivo é o treinamento de
médicos em várias especialidades, preparando-os para o exercício de suas atividades dentro da real demanda da medicina.
O Concurso reúne todos os anos candi-
datos de diversos Estados, interessados
nas áreas de Cirurgia Geral, Neurocirurgia,
Anestesiologia e Cancerologia Clínica. Foi
o ensino que fez com que o IEP avançasse também com essa forma de educar e
orientar a população. “A nossa intenção
é dar informação sobre diversos temas
presentes na vida das pessoas, oferecendo um serviço de prevenção e educação
à saúde”, enfatiza o coordenador. Ainda
de acordo com Dr. Ebram o Programa irá
avançar. “O objetivo futuro é de levar os
nossos profissionais às comunidades, escolas, centros comunitários e religiosos e,
por isso, é importante que a população
participe e aproveite a oportunidade de
conhecer os caminhos para a melhoria da
qualidade de vida”, conclui.
O trabalho começou no final de 2009,
com uma grande ação de prevenção ao
Diabetes e Hipertensão Arterial, mas em
2010, seis encontros já foram realizados e
abordaram pautas sugeridas pelos próprios participantes. Para participar das
próximas palestras, os interessados devem entrar em contato com o IEP, através
do telefone é (12) 3634-2013 ou www.
hospitalregional.org.br.
Este é mais um dos investimentos feitos pelo Governo de São Paulo, através da
administração da Sociedade Beneficente
São Camilo, em prol da população do
Vale do Paraíba.
Entrevista
Hudson
Por: José Carlos Reis de Souza
José Carlos e Hudson
Hudson começou a cantar junto com o irmão Huelinton Cadorini Silva (Edson), ainda muito novos,
já faziam “shows” em praças públicas, bares, rodeios e circos, com o nome da dupla “Pep e Pupi,
mostram assim, desde crianças, muito talento. Seu pai conhecido como “Beijinho” logo percebeu o
talento da dupla, e decidiu investir nos filhos. Em 2001, gravaram com Marlon & Maicon a canção
“Majestade, o Sabiá”, classico da música sertaneja, que acabou sendo incluida em uma coletânea de
20 músicas em 2005. No dia 01 de janeiro de 2010 se separaram. Em visita à Rádio Metropolitana TV,
o cantor Hudson Cadorini, participou de uma entrevista com o radialista Wander Guedes, em seguida
deu uma entrevista a Metropolitana TV para o radialista e apresentador do programa “Só Sucesso”
proporcionou uma entrevista para a Revista Empresas do Vale.
PERFIL
Nome: Udson Cadorini Silva
Nascido: 16/08/1972
Local: Cássia dos Coqueiros - SP
Profissão: Cantor e guitarrista
Nome artístico: Hudson
Tipo de música: Sertanejo e Romântico Rock
E.V. - Para dar início a nossa
entrevista gostaria de saber como
foi a sua infância?
H.C. – Minha infância foi muito pobre
e difícil, eu nasci no circo “Lesco Lesco”,
na época em Minas Gerais. Quando nos
separamos do circo, foi em Goiás, mas foi
uma infância de luta, difícil como todo
brasileiro que nasce do zero e quer chegar
a algum lugar. Fizemos muitos “shows”
em muitos bares, restaurantes e praças
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públicas, sempre com nosso pai. E para
chegar ao sucesso demorou 23 anos, mas
foi uma coisa que compensou e quando
veio foi uma coisa bacana.
E.V. – Quando foi que você
percebeu que tinha vocação para
cantar?
H.C. – Desde criança, nós morávamos
em circo, teatro e convivíamos com os
artistas fazendo peças para conseguir
mais público, eles não só apresentavam
o “show”, como levavam drama, tipo; o
Sergio Reis fazia o “Menino da Porteira”,
Léo Canhoto e Robertinho faziam os
lances da bang-bang, tinha banda. Por
tudo isso que acontecia, eu dormia e
acordava ouvindo pessoas ensaiando,
minha mãe e meu pai tocavam e foi uma
coisa natural em nossa vida entrar para o
mundo artístico, além de sermos filhos de
músicos.
E.V. – Quando foi que você
começou a apareceu para a mídia?
H.C. – A partir do momento em que
nós gravamos um programa para o Raul
Gíl logo que ele voltou para a TV Record
em meados de 1989. Nós começamos
aparecer como calouro na época, e de
lá para cá, começamos a trabalhar, foi
uma luta muito difícil e o Raulzinho foi o
nosso empresário, gravamos o primeiro
e segundo disco com o Raul Gil, o qual
nos abriu as portas para conhecimento
do público. Depois desta passagem, nós
encontramos outro empresário, que veio
para somar os nossos esforços. Enfim, foi
um trabalho de formiguinha para que
pudéssemos começar a ser conhecidos
pelo público.
E.V. – Quando foi que explodiu nas
paradas o primeiro sucesso?
H.C. – O primeiro grande sucesso,
foi quando nós lançamos o CD acústico
Edson & Hudson e a música “Azul”
explodiu nacionalmente. Só que antes
disso, nós fizemos a música “Festa Louca”,
que na época foi a música mais tocada de
Barretos, mas o primeiro grande sucesso
foi a música “Azul”.
E.V. – O que ocorreu para que a
dupla se separasse?
H.C. – A razão pela qual a dupla se
Hudson ao lado do radialista Gleidson Santos dá uma entrevista para a
Metropolitana TV ao programa Só Sucesso.
Hudson e José Carlos.
separou foi a seguinte: começamos a
cantar muito cedo, o Edson tinha 5 anos
e eu 7 anos. Ficamos juntos e cantando,
durante 30 anos e toda essa carga ,desses
vários anos pesaram um pouco, e chegou
uma hora em que estávamos cansados e
já não estava rolando aquele estímulo
que tínhamos no começo, já estava
ficando uma situação de, mais para
obrigação do que por prazer. Foi então
que Conversarmos e resolvemos que
cada um deveria seguir o seu caminho,
até porque certas idéias já não vinham
batendo. Então foi melhor assim, tomar
uma atitude do que enganar a população
e ser feliz independente do patamar em
que você esteja.
E.V. – Esse corte umbilical
(separação) teve interferência na
família?
H.C. – Não interferiu, porque eu não
desejo mal para o Edson, ele é o meu
irmão, um cara querido pelo Brasil. Na
realidade, como irmãos, nós brigamos
várias vezes, mas não foi esse o motivo
da separação e sim a estagnação com os
compromissos, cansados e estressados.
Foi uma forma de pedir socorro para
poder viver um pouco, mais sossegados,
porque a nossa vida, realmente era muito
complicada com muitos compromissos e
tantas cobranças.
E.V. – Após esta separação, qual
foi o caminho que você tomou?
H.C. – Quando eu fui para os Estados
Unidos gravar o meu novo trabalho, a
intenção foi exclusivamente tirar umas
férias e aproveitar o fato de estar lá, e
gravar o meu novo CD. Na verdade, no
Brasil tem ótimos estúdios e competentes
profissionais, tanto que eu acabei
finalizando no Brasil a mixagem. Só o
fato muito positivo de eu ter gravado
nos Estados Unidos, foi ter a participação
especial de Matt Sorum, ex-baterista do
Guns N’Roses e Mike Inez, do recémformado Alice in chains.
E.V. – Quando foi que você fez o
seu primeiro “Show” solo?
H.C. – O meu primeiro “show” solo
foi realizado no dia 04/03/10 no “Villa
Country”, na zona Oeste de São Paulo.
E.V. – Para encerrar a nossa
entrevista, qual é a música desse
novo trabalho?
H.C. - A minha música de trabalho é
“Rosana”, uma versão que eu fiz, e graças
a Deus, é uma música que antes de
começar a trabalhar já estava tocando, e
vamos arrebentar no Brasil.
Hudson faz uma leitura na Revista Empresas do Vale.
Álbuns de Estúdio
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Coletâneas
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Galera Coração Ao vivo e Duas Vidas
Dois Amores)
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CDs ao vivo
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DVDs ao vivo
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r/B.PEB%P#SBTJM"PWJWP
r/B"SFOB"PWJWP
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Hudson dá uma entrevista no Estudio da rádio Metropolitana a Wander
Guedes (radialista).
Cardiocentro
realiza palestra
Por: José Carlos Reis de Souza
Dr. Luiz Francisco R. Ávila.
16/09 – O uso da tomografia computadorizada (TC) na área
cardíaca vem ganhando grande destaque com a maior disponibilização de aparelhos de múltiplas colunas de detectores
(TCMD – na literatura em inglês usa-se “multiple detector row”,
e também a denominação “multislice”. O uso da TCMD na cardiologia se dá na determinação do escore de cálcio, método
já utilizado há algum tempo, e, mais recentemente, na realização da angiotomografia coronária para avaliação da anatomia
e de estenoses coronárias. O escore de cálcio é calculado por
Drª Ana Beatriz, Gustavo Couto e Alan.
Dr. Calçada, Dr. Luiz, Dr. Luiz Francisco R. Ávila
e Dr. Lamartine.
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software específico e praticamente não é operador dependente,
porém a angiotomografia coronária requer a participação intensa do médico na preparação do paciente, na aquisição, no pósprocessamento e na interpretação das imagens. O Cardicentro
prezando pelo bom atendimento aos seus usuários convidou o
médico Dr. Luiz Francisco Rodrigues Ávila, médico assistente do
Setor de Imagens do Hospital Sírio Libanês e INCOR, para uma
palestra sobre “Angiotomografia Coronárias”. Estiveram presentes
mais de 35 médicos nas dependências do Baobá Hotel.
Dr. Luiz Roberto Fonseca.
Alan, Gustavo e Dr. Kobbaz Jr.
Eucalipto a madeira
sustentável
Por: Luiz Tuan Neto
Nesta edição você vai saber um pouco sobre o eucalipto, a madeira que vem sendo um produto de
sustentabilidade na construção civil e na confecção de mobílias.
Eucalipto
(do grego, eu + καλύπτω = “verdadeira cobertura”) é a denominação vulgar das várias espécies vegetais do gênero Eucalyptus, ainda que o nome se aplique a outros gêneros de mirtáceas,
nomeadamente das espécies Corymbia e Angophora. São, em
termos gerais, árvores e, em alguns raros casos, arbustos, nativas
da Oceania, onde constituem, de longe o exemplar dominante
da flora. A espécime inclui mais de 700 exemplares, quase todas
originárias da Austrália e, existe apenas um pequeno número de
espécies próprias dos territórios vizinhos da Nova Guiné e Indonésia, e mais uma espécie (a mais setentrional) no sul das Filipinas.
Adaptados a praticamente a todas as condições climáticas, os eucaliptos caracterizam a paisagem da Oceania de uma forma que
não é comparável a qualquer outra espécie, noutro continente.
Flor
A primeira descrição botânica do gênero foi da responsabilidade do botânico francês Charles Louis L’Héritier de Brutelle, em
1788. O nome do seu espécime, que poderia ser traduzido do
grego como “boa
cobertura” faz referência à capa ou
opérculo que cobre
os órgãos reprodutores da flor, até que cai
e os deixa a descoberto. Este opérculo
é formado por pétalas modificadas. De
fato, o poder atrativo
da sua flor deve-se
à exuberante coleção de estames que
cada uma apresenta, e não às pétalas, como acontece com muitas plantas. Os frutos são lenhosos, de forma vagamente cónica, e
contém válvulas que se abrem para libertar as sementes. As flores
e os frutos do eucalipto são, de fato, uvas.
Folha
Quase todos os eucaliptos têm folhagem persistente, ainda
que algumas espécies tropicais percam as suas folhas no final
da época seca. Tal como outras mirtáceas, as folhas de eucalipto
estão cobertas de glândulas que segregam óleo - este género
botânico é, aliás, pródigo na sua produção. Muitas espécies apresentam, ainda dimorfismo foliar. Quando jovens, as suas folhas
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são opostas, de ovais a arredondadas e, ocasionalmente, sem pecíolo. Depois de um a dois anos de crescimento, a maior parte
das espécies passam a apresentar folhas alternadas, lanceoladas a
falciformes (com forma semelhante a uma foice), estreitas e pendidas a partir de longos pecíolos. Contudo, existem várias espécies, como a Eucalyptus melanophloia e a Eucalyptus setosa que
mantêm a forma juvenil ao longo da sua vida. As folhas adultas
da maioria das espécies, bem como, em alguns casos, as folhas
juvenis, são iguais nas duas páginas do limbo, assim existem a
habitual distinção, nas folhas, de página superior e página inferior.
A maior parte das espécies não floresce enquanto a folhagem
adulta não aparece. A Eucalyptus cinérea e a Eucalyptus perriniana constituem duas das raras exceções.
Casca (súber)
O súber, ou casca da árvore, tem um ciclo de permanência
anual; pode às várias espécies de eucaliptos agruparem-se segundo a sua aparência. Nas árvores de casca lisa, cai praticamente toda a casca, o que deixa uma superfície de textura plana, por
vezes manchada de várias cores. Nas árvores de casca rugosa, o
ritidoma persiste agarrado ao caule enquanto vai secando lentamente. Muitas árvores, contudo, apresentam diferenciação a este
nível, com casca lisa no topo e casca rugosa na base do tronco.
Eucaliptos no Brasil
Foi implantado no Brasil em 1909 pelo engenheiro agronômo
Edmundo Navarro de Andrade, então funcionário da Cia. Paulista.
No Brasil, existem extensas áreas plantadas, sobretudo, no Estado
de Minas Gerais, que possui cerca de 2% do seu território ocupados com Eucaliptos. Um dos grandes municípios produtores
do país, que há mais de trinta anos desenvolve a silvicultura, é
o município mineiro de Itamarandiba. Atualmente, esta cidade é
um dentre os diversos pólos da produção de mudas clonais de
Minas Gerais e do Brasil.
Importância econômica
Algumas das suas espécies foram exportadas para outros continentes onde têm ganho uma importância econômica relevante,
devido ao fato de crescerem rapidamente e serem muito utilizadas para produzir pasta de celulose usada no fabrico de papel,
carvão vegetal e madeira. Alguns defendem que a plantação de
eucaliptos permite evitar o corte e abate de espécies nativas, para
tais fins, pelo que seriam uma opção adequada a terras degradadas, o que promove a economia onde são cultivadas. Contudo, o
assunto mantém-se polêmico.
Tratamento da
Infertilidade Conjugal:
Técnicas de Reprodução Assistida.
Dr. Ubirajara
CRMSP: 30.958
A Federação Internacional de
Ginecologia e Obstetrícia (FIGO) define
que ocorre infertilidade conjugal quando
o casal não consegue engravidar após
dois anos de vida sexual ativa sem uso
de métodos anticoncepcionais. Já a
Sociedade Americana de Medicina
Reprodutiva considera o prazo de um ano
suficiente para caracterizar problemas de
fertilidade, pois após doze meses, 90%
das mulheres engravidaram, restando
10% com probabilidade de precisar de
tratamento especializado.
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Entre os diversos tratamentos
possíveis, temos as chamadas Técnicas
de Reprodução Assistida (TRA), utilizadas
quando se tenta obter a gravidez sem a
ocorrência da relação sexual. Podemos
dividir as TRA em procedimentos de baixa
complexidade e de alta complexidade.
Nas TRA de baixa complexidade
podemos citar as inseminações intrauterinas, que consistem em, após preparo
adequado do sêmen, introduzi-lo dentro
do útero no momento da ovulação. Para o
preparo do sêmen o laboratório necessita
de equipamentos próprios, contudo sem
alto grau de sofisticação.
Por outro lado, as TRA de alta complexidade, como a fertilização “in vitro”
(bebê de proveta) e transferência dos embriões para dentro do útero, há necessidade de laboratório altamente especializado,
com equipamento específico, além de ser
primordial profissional capacitado e experiente para obtenção de sucesso. Para
realizar a fertilização “in vitro” a paciente
é submetida à estimulação ovariana com
o objetivo de desenvolver vários cistos
ovarianos que contêm óvulos no seu interior (folículos) e no momento certo, após
acompanhamento de nove a treze dias
(em média), realiza-se a coleta dos óvulos
através da punção ovariana monitorada
por ultrassonografia transvaginal, em centro cirúrgico especializado e sob sedação.
Os óvulos retirados são colocados
juntos com os espermatozóides no
Laboratório e se houver a fertilização dos
mesmos e o desenvolvimento regular
dos embriões, é realizada a transferência
de dois ou, no máximo, três para dentro
do útero, três a cinco dias após a coleta.
Como a estimulação ovariana utilizada
neste tipo de procedimento geralmente
desenvolve entre seis e doze óvulos, se
todos forem fertilizados, os embriões
excedentes podem ser congelados para
serem utilizados posteriormente caso
a primeira tentativa falhe ou ainda, se
der certo, dois ou três anos depois para
tentativa de segunda gestação.
Após treze dias da transferência dos
embriões para dentro do útero, é realizado
o teste de gravidez e, caso dê positivo, a
paciente é considerada grávida.
As TRA de baixa complexidade (inseminações) são indicadas para tratamento
de alterações do espermograma, fatores
imunológicos, infertilidade sem causa
aparente e outras, sendo que a TRA de
alta complexidade quando o motivo da
infertilidade não pode ser resolvido de
outra maneira ou quando falharam os tratamentos anteriores mais simples.
Lajes Treliçadas
submetidas a
cargas lineares
Engº Civil Otávio Araújo
Engetreli Engenharia
Armação Treliçada Puma
Gostaria de abordar um tema bastante controverso, sobre o qual existe muita
divergência por parte dos fabricantes de
laje. Antes de fazermos o cálculo e dimensionamento propriamente dito devemos
definir corretamente os carregamentos
que atuarão em nossa estrutura, ou em
nossa laje treliçada. É importante que inicialmente façamos a separação das cargas, entre permanentes e acidentais. Essa
informação terá influência direta quando
formos fazer as verificações quanto aos
estados limites de serviço (flechas). As cargas permanentes são aquelas que estarão
atuando ao longo de toda a vida útil da estrutura, enquanto que as cargas acidentais
atuam sobre alguns períodos da vida útil
da estrutura. Podemos definir, entre outras, que as principais cargas permanentes
são: o peso próprio da laje, cargas de revestimento e cargas de telhados ou de alvenaria atuando diretamente sobre a laje.
Já entre as cargas acidentais, estão todas as
sobrecargas de utilização, as quais são definidas na norma NBr 6120 – “Cargas Para o
Cálculo de Estruturas de Edificações”. Para
a análise das cargas de alvenaria atuando
diretamente sobre a laje, é necessário co-
nhecermos de antemão qual será o tijolo
utilizado, sua espessura, os revestimentos
adotados e o pé direito. Com isso temos o
peso específico e dimensões das alvenarias e revestimentos, e podemos calcular
a carga linear que atuará sobre a laje. A
partir daí, devemos distribuir essa carga
linear, de modo que tenhamos uma carga distribuída. Em alguns casos podemos
somar todas as cargas lineares que estão
atuando sobre a laje e dividir pela área da
mesma. Porém, principalmente quando
se trata de lajes treliçadas unidirecionais,
esta é uma solução quase sempre bastante simplista, e que leva a resultados muito
diferentes do ideal. Não devemos pensar
que a carga de uma parede disposta longitudinalmente sobre a laje se distribuirá
igualmente para todas as suas vigotas. É
lógico que as vigotas que estão sob esta
parede e suas vizinhas mais próximas é
que receberão a carga da parede. Portanto, no caso de alvenarias longitudinais
sobre a laje, a maneira mais adequada de
se distribuir suas cargas é definirmos uma
faixa de influência, onde consideramos
que elas se distribuirão. Basta então, dividir a carga da parede por essa área de in-
fluência para chegarmos ao carregamento final. Outra maneira de se considerar
cargas de alvenaria sobre laje, é quando
temos paredes dispostas transversalmente às vigotas. Podemos adotar outro critério: dimensionar cada vigota como uma
viga de seção T, com sua parcela de carga
concentrada resultante da parede, obtida
pela multiplicação da carga linear da parede pelo intereixo utilizado. No caso de
possuirmos um software mais sofisticado,
podemos utilizar o modelo de grelhas,
onde lançamos as cargas lineares sobre a
mesma, e a distribuição de cargas é feita
automaticamente, levando-se em conta as rigidezes das nervuras e de todo o
conjunto estrutural. Dessa maneira, mostramos que existem alguns critérios para
que se leve em conta os carregamentos
lineares de alvenarias sobre laje. O que
não devemos fazer é não adotar nenhum
deles, ou simplificar demais a distribuição
de cargas e cairmos em modelos errados,
os quais trarão certamente lajes dimensionadas incorretamente, geralmente com
armadura insuficiente em determinadas
regiões e deformações excessivas, trazendo patologias ao longo do tempo.
Rotary Club Taubaté
15/09 – O Rotary Club Taubaté em sua
reunião de companheirismo empossou o
novo companheiro, Elder Hypólito.
22/09 – A cap. Sonia de Paula Baptista Hamado Leandro, proporcionou uma
palestra sobre a “Estratégia de Segurança
em Taubaté”. E no final recebeu um certificado de participação das mãos do presidente (2010 – 2011) Walter Alegre.
25/08 – Ao completar 67 anos o Rotary Club Taubaté promoveu uma reunião
de companheirismo, outorgando títulos
honorários a diversas pessoas e a inclusão
de novos companheiros.
Soldado André Luiz Capitã Sonia Paula B H Leandro e Walter Alegre (pres 2010-2011).
Visão Geral do Jantar
Walter Maria Eliana Elder Hypólito Valeretto
Maria Helena e Arcione.
Rotary Club Taubaté Sul
31/08 – O Rotary Club Taubaté Sul recebeu Ana Lucia O.G. Tavares para fazer
uma palestra sobre nutrição.
Ana Lucia O G Tavares recebendo o certificado
pela palestra sobre Nutrição do pres (2010 2011) Cel Ferraro.
18
21/09 – Carlos Eugênio Monteclaro
Cesar Jr promoveu uma palestra sobre
“Trânsito de Taubaté”. Na oportunidade
recebeu o certificado de participação das
mãos do presidente (2010 – 2011) Cel. Ferraro.
Monteclaro Cesar Jr., Cel. Ferraro, Engª Claudia
Carmona e Donizete Gonçalves.
O Rotary Club Taubaté Sul realizou no
mês de setembro/2010, o 35º Concurso
de Desenho Infantil “Odmir Danelli”, nas
dependências do Colégio Idesa. O concurso reuniu estudantes da pré-escola,
jardim, maternal e do 1º ao 5º ano do ensino fundamental.
Alunos participando do Concurso de Desenho.
Fecomerciários
19º Congresso Sindical
Comerciários.
Por: José Carlos Reis de Souza
Visão geral dos congressistas.
Entre os dias 26 a 28/08, a Fecomerciários sob a administração de seu presidente Luiz Carlos Motta realizaram no Centro de
Lazer da Federação dos Comerciários do Estado de São Paulo, na
Praia Grande – Santos / SP., o 19º Congresso Sindical Comerciários. O evento contou com a presença do Ministro do Trabalho e
Emprego Carlos Lupi, deputado federal Paulinho da Força, Miguel
Torres (pres. da Força Sindical), Roberto Cabrini, entre outros. O
evento contou com os palestrantes: José Dirceu (ex-ministro da
Casa civil da Presidência da República), Roberto Cabrini (jornalista investigativo do SBT) com a palestra “Jornalismo Denúncia e a
Promoção do Bem Comum”, Dr. Lair Ribeiro (médico, palestrante
20
internacional e autor de livros de auto-ajuda) com a palestra “O
Poder da Comunicação”, Antônio Rogério Magri (Consultor Sindical), com a palestra “Ações Sindicais I”, João Guilherme Vargas
Netto com a palestra “Ações Sindicais II” entre outros. Estiveram
presentes mais de 800 congressistas de todo o Estado de São
Paulo, representando os 65 sindicatos filiados à Fecomerciários.
O Sincomerciários Taubaté, sob a direção do presidente Dr. Carlos
Dionísio de Moraes, marcou presença com dez congressistas. O
Congresso terminou com a aprovação da Agenda Sindical dos
Comerciários, apontando ações especificas em prol do fortalecimento da categoria e das entidades de classe.
Carlos Dionísio, Roberto Cabrini e Luiz Carlos
Motta.
Paulinho (Força Sindical) e Carlos Lupi (Ministro do Trabalho e Emprego).
Maria Augusta C.S. Marques e Luiz Carlos Motta.
Luiz Carlos Motta (pres. da Fecomerciários) e
José Dirceu (ex-ministro da Casa Civil do Governo Lula).
Carlos Lupi (Ministro do Trabalho e Emprego).
Luiz C. Motta, Dr. Lair Ribeiro (médico palestrante) e Carlos Dionísio.
Dr. Lair Ribeiro, Robson e Paulinho.
Luiz Carlos Motta (pres. da Fecomerciários) ao
lado da equipe do Sincomerciários de Taubaté.
Luiz Carlos Motta (pres. da Fecomerciários) e
José Carlos.
Matemática de
mendigo
Tenho que dar os parabéns ao
estagiário que elaborou essa pesquisa,
pois o resultado que ele conseguiu obter
é a mais pura realidade
Preste atenção...
Um sinal de trânsito muda de estado
em média a cada 30 segundos (trinta
segundos no vermelho e trinta no verde).
Então, a cada minuto um mendigo tem
30 segundos para faturar em media pelo
menos R$ 0,20, o que numa hora dará: 60
x 0,20 = R$12,00
Se ele trabalhar 8 horas por dia, 25
dias por mês, num mês terá faturado:
25 x 8 x 12 = R$ 2.400,00
Será que isso é uma conta maluca?
Bom, 12 reais por hora é uma conta
bastante razoável para quem está no
sinal, uma vez que, quem doa nunca dá
somente 20 centavos e sim 30, 50 e às
vezes até 1,00.
Mas, tudo bem, se ele faturar a
metade: R$6,00 por hora terá R$1.200,00
no final do mês.
Ainda assim, quando ele consegue
uma moeda de R$1,00 (o que não é raro),
ele pode descansar tranqüilo debaixo de
uma árvore por mais 9 viradas do sinal de
trânsito, sem nenhum chefe pra ‘encher o
saco’ por causa disto.
22
Mas considerando que é apenas
teoria, vamos ao mundo real.
ser estagiário e professor, é pior que ser
Mendigo...
De posse destes dados fui entrevistar
uma mulher que pede esmolas, e que
sempre vejo trocar seus rendimentos na
Panetiere (padaria em frente ao CEFET ).
Então lhe perguntei quanto ela faturava
por dia. Imagine o que ela respondeu?
Se esforce como mendigo e ganhe
mais do que um estagiário ou um
professor.
É isso mesmo, de 45 a 55 reais em
média o que dá (25 dias por mês) x 45 =
1.125 ou 25 x 55 = 1.375, então na média
R$ 1.100,00! E ela disse que não mendiga
8 horas por dia.
Moral da História:
É melhor ser mendigo do que
estagiário (e muito menos PROFESSOR
entre outros profissionais), e pelo visto,
Estude a vida toda e peça esmolas;
é mais fácil e melhor que arrumar
emprego.
E lembre-se :
Mendigo não paga 1/3 do que ganha
pra sustentar um bando de ladrões.
Viva a Matemática!!
Que país é esse?
Você nunca viu uma área de
lazer tão grande em Taubaté.
24
Perspectiva artística da varanda gourmet
Perspectiva artística do fitness center
Planta de
Perspectiva artística da piscina coberta
Planta de
155 m²
155 m² (estendida)
área útil
área útil
Mais de 14.000
m² de área de lazer
Perspectiva artística do salão gourmet
Planta de
114 m²
área útil
Realização:
4 aptos. por andar
3 elevadores por torre
3 suítes e sacada gourmet
2 vagas médias de garagem com box privativo
Aptos. de 114
m² e 155 m²
Piscina aquecida com 4 raias | SPA |
Deck molhado | Quadra poliesportiva |
Piscina externa de recreação
Plantão de atendimento
Av. Charles Schneider | nº 520 | Bairro Monção
Taubaté-SP | Tel.: (12) 3631.5469 / 3631.4735
CEP: 12.040-000 | www.coliimoveis.com.br
As imagens apresentadas neste anúncio são meramente ilustrativas. Projeto em aprovação na
Prefeitura sob o nº de protocolo 37173/2010. Material divulgado para pesquisa de mercado.
76 ANOS DO SINDICATO DOS ENGENHEIROS DO ESTADO DE SÃO PAULO
CIESP TAUBATÉ REALIZA PLENÁRIA EM
CRUZEIRO
23/09 – Os 76 anos do Sindicato dos
Engenheiros do Estado de São Paulo foi
comemorado no Monte Líbano, em São
Paulo, com um grande jantar, aos seus diretores e associados.
09/09 – O CIESP Taubaté realizou nas
dependências do SESI Cruzeiro a plenária,
onde apresentou seus projetos para um
grupo de 100 empresários. Duas empresas convidadas fizeram palestras sobre a
valorização de investimento em Recursos
Humanos: a primeira foi a Bazz – Estratégia e Operação de RH. A segunda foi a
Quarind Optimiso – Sinergia em Soluções
Organizacionais. A plenária contou com
a apresentação das novidades do SESI e
SENAI na cidade e, ações realizadas pelo
NJE – Núcleo de Jovens Empreendedores.
Social Vale
MOLOTOV PROPAGANDA RECEBE
PRÊMIOS
27/08 – Aconteceu no Centro de
Convenção Ribeirão Preto, o cerimonial
de premiação do Festival de Áudio e
Multimídia (FAM), um dos mais respeitados do segmento, que visa reconhecer
e premiar a criatividade e qualidade das
agências de propaganda, produtoras de
áudio e empresas de web. O evento é realizado pela Associação dos Profissionais
e Propaganda.A grande estrela da noite
foi a “Molotov Propaganda”, arrebatando
1
quatro prêmios: Ouro na categoria “Spot
Institucional”, Prata, na categoria E-Marketing, Grand Prix e prêmio Talento Criação,
o mais cobiçado do FestÁudio.
1-Erika, José Marin, Campos Machado, Murilo, Jamil Murad, Antônio, Sandra e Martins.
2-Edna, Marli, Emerson, Ana, Jair, Rosana, Benedicta, André e Luiz. 3-Engº Martins, engº Celso,
engº Edilson e engº Murilo
2
Arimathéa
1 - Os sócios Fernando Griskonis Eduardo Spinelli e Fabio Cesar recebem o GP de Luiz Gustavo Villela pres da APP Ribeirão.
3
Mesa representativa
IRMANDADE DE MISERICÓRDIA
COMEMORA O DIA DO IDOSO
2º CONGREVAP
16/09 – Aconteceu nas dependências
do Flat Olavo Bilac o coquetel de apresentação do 2º Congresso Valeparaibano de
Gestão de Pessoas.
A IMT comemorou o dia do idoso com
uma grande festa.
Jorge Luiz Dolcinoti
1- Ângela Lima.
1
Paulo Vinícus Martins (Diretor do SESI Cruzeiro)
26
Programa
Todas as terças-feiras às 22:00hs
Reprise as quartas-feiras às 22:00hs
Na:
Soluções completas
para mobiliário
corporativo.
Entregamos para todo o Brasil
Entrevista
Marta Suplicy
Por José Carlos Reis de Souza
Perfil
Nome: Marta Teresa Smith de Vasconcelos Suplicy
Natural: São Paulo
Nascida: 18/03/1945
Profissão: Psicóloga, psicanalista,
politica e apresentadora de televisão
Ex-prefeita de São Paulo e ex-ministra do Turismo, atualmente, eleita senadora nas eleições de 2010.
Filha do industrial Luis Afonso Smith
Vasconcelos (filho do terceiro barão
de Vasconcelos e neto do industrial
Alessandro Siciliano) e de Noêmia
Fracalanza Vasconcelos. Marta é a
primeira filha do casal e foi educada nos
colégios; Des Oiseaux (primário e ginásio)
e Nossa Senhora de Sion (secundário). Na
juventude fundou o Grêmio do Colégio
Sion. Marta ficou popular na década de
80, quando apresentava um quadro sobre
comportamento sexual no programa
TV Mulher, inicialmente na Rede Globo;
posteriormente na TV Manchete. Tem
nove livros editados e foi colunista dos
jornais Folha de S. Paulo, O Dia e das
revistas Cláudia e Vogue.
28
José Carlos e Marta Suplicy
Casou-se em 1964 com Eduardo
Matarazzo Suplicy (bisneto de Franacisco
Matarazzo e pertencente a tradicional
familia Matarazzo). Tem três filhos;
João, André e Eduardo (o cantor Supla).
Divordiou-se em 2001, mantendo o
sobrenome, com o qual é conhecida.
Tornou-se divorciada em 2003 e em
seguida casou-se com o franco-argentino
Luis Favre, pseudônimo de Felipe Belisario
Wermus, separou-se no dia 13/02/2009.
Entrou para a politica filiando-se ao PT
em 22/09/1985.
Foi deputada federal (1995 / 1998),
prefeita de São Paulo (2001 / 2004) e
assumiu o Ministério do Turismo em 2007
a meados de 2008.
No dia 16/08/2010, Marta Suplicy
compareceu na sede do Sindicato dos
Engenheiros do Estado de São Paulo,
dando a sequencia ao ciclo de debates
com o tema: “A engenharia o Estado
e o País”. A Revista empresas do Vale
aproveitou a oportunidade para saber
um pouco mais sobre este debate:
E.V. – Gostaríamos de saber sobre
os programas sociais como o ProUni
(Programa Universidade Para Todos)
e o Minha Casa, Minha Vida?
M.S. – Estes dois programas sociais
criaram um patamar importante para
a economia e para o desenvolvimento
do país, que conseguiu enfrentar a crise
financeira de 2009. Além disso, temos
“Luz para todos”, que só no Estado de
São Paulo levou mais de 300 mil pontos
de energia elétrica para residências. E não
podemos deixar de fazer referência aos
14 milhões de carteiras assinadas. Todas
essas ações contribuíram para acrescentar
o mercado consumidor e superar a crise.
E.V. – Gostaríamos de saber sobre
infra-estrutura?
M.S. – Pela primeira vez na história,
o Brasil tem planejamento. Hoje temos
o PAC (Programa de Aceleração do
Crescimento) I e II. E acredito que os
engenheiros têm muito a contribuir com
esse processo de crescimento que o Brasil
está vivendo hoje.
E.V. – E quanto à soberania
e o relacionamento com países
externos?
M.S. - Quanto à soberania, o Brasil
sempre teve uma relação de subserviência com os Estados
Unidos e a União Européia. “Isso não existe mais, hoje somos
parceiros. Além disso, ampliamos a política externa que hoje
permite exportar para muito mais países. Aumentamos 347%
as exportações no Mercosul, 300% na Ásia e 47% na África
e nos países árabes”. Esse novo cenário é um dos aspectos
fundamentais para o Brasil ter superado a crise econômica
mundial.
E.V. – Para finalizar, fala-se muito sobre o TAV (Trem
de Alta Velocidade), você é contra ou a favor deste
investimento?
M.S. - Sou totalmente a favor do trem bala. Temos que pensar
grande e ousadamente. Esse projeto trará um desenvolvimento
fantástico para o Estado de São Paulo e para as várias cidades
contempladas no seu trajeto. Como também, a ampliação dos
aeroportos de Congonhas, Cumbica e Viracopos. Em destaque
também o desenvolvimento dos aeroportos regionais, como
o de São José dos Campos, no Vale do Paraíba, que poderão
ser integrados ao TAV (Trem de Alta Velocidade), que ligará São
Paulo ao Rio de Janeiro.
FRASES DE MARTA SUPLICY
- Se o horário oficial é o de Brasília, por que a gente tem que
trabalhar na segunda e na sexta-feira?
- Nesta altura da vida, depois de oito anos de análise, eu não
tenho mais complexo de ser rica. Mas meu marido tem. Obs.:
Sobre o seu marido Eduardo Matarazzo Suplicy.
- A separação foi muito dolorosa. Diziam-me que as pessoas
poderiam não entender, mas não era justo. Não era justo
comigo, não era justo com o Eduardo nem com nossos filhos.
Obs.: Explicando sua separação do senador Eduardo Suplicy (PT),
em 18.08.2004.
- O que eu fiquei espantada, pasma, é com a falta de
informação ou má-fé do candidato Serra. Eles vieram fazer uma
proposta, que me valha Deus, eu teria vergonha, como exministro da Saúde, propor aquilo. Aquilo já existe na cidade e é
aquém do que já existe. Obs.: Sobre o programa “Mãe Paulistana”,
apresentado por Serra, em 27.08.2004.
- As mulheres de outros candidatos ao governo do Estado
de São Paulo são simplesmente esposas, eu não. Sou Marta
Suplicy.
- Eu estou satisfeita com o resultado da pesquisa. Mostra
que nós temos que trabalhar mais com nossa militância. Vamos
continuar trabalhando e prestando contas do que fizemos esses
anos todos. Obs.: Sobre liderança em pesquisa Datafolha, em
11/08/04.
- Paixão são pesadelo, tortura e sonho enquanto dura. Pobre
de quem nunca a viveu.
José Carlos e Marta Suplicy
Rosana, Marta Suplicy, Chico e Valéria.
Engº Breno, Marta Suplicy e Engº Carlos Dias
ACIT Realiza
palestras
Por: José Carlos Reis de Souza
30/09 – A ACIT – Associação Comercial
e Industrial de Taubaté, através de sua
presidente Sandra realizou o maior evento
empresarial da região, “ESTRATÉGIAS
PARA O SUCESSO”. A apresentação ficou
a cargo do jornalista Carlos Abranches
(TV Vanguarda). A primeira parte da
palestra foi apresentada pela consultora
de marketing Angela Tamiko Hirata, com
o case, Havaianas: “Como despertar a
capacidade empreendedora da equipe
para reposicionar e transformar a marca
em objeto de desejo”. Na segunda parte
o professor Steven Dubner com a palestra
sobre “Não sabendo que era possível, ele
foi lá e fez”. Nessa palestra é trocado um
paralelo com o esporte para deficientes
e o desafio de negócios, estratégias,
gerenciamento
de
dificuldades,
superação e trabalho em equipe.
30
Visão dos participantes.
Angela Tamiko Hirata.
Steven Dubner.
Angela T. Hirata dando entrevista a José Carlos
( TV Metropolitana).
Angela, Sandra e Steven.
José Carlos, Cláudia, Paloma e Carlos
Abranches (TV Vanguarda).
Lourdes e Angela T. Hirata.
Tiago e Steven Dubner.
Paulo Testa e Angela T. Hirata.
Tiago e Angela T. Hirata.
Jornalista Carlos Abranches
Steven Dubner dando entrevista a José Carlos (
TV Metropolitana).
Entrevista
Roberto Cabrini
Por: José Carlos Reis de Souza
Roberto Cabrini dá uma entrevista a José Carlos para a Revista Empresas
do Vale .
A Revista Empresas do Vale e a TV Metropolitana cobriram o 19º Congresso Sindical dos Comerciários
em Praia Grande – Santos / SP. Surgida a oportunidade, entrevistamos o jornalista Roberto Cabrini,
do Programa “Conexão Repórter” que vai ao ar pelo SBT e que foi um dos convidados para apresentar
a palestra com o tema: “Jornalismo Denúncia e a Promoção do Bem Comum”.
Perfil
Nome: Francisco Roberto Cabrini
Profissão: Jornalista Investigativo
Começou aos 16 anos de idade em
uma rádio do interior de São Paulo, aos
17 foi contratado pela TV Globo como o
reporter mais jovem do telejornalismo de
rede do país. Foi correspondente internacional da Rede Globo em Londres e Nova
York, ganhou os principais prêmios; como
repórter investigativo (APCA, Líbero Badaró, Imprensa e Vladimir Herzog) e cobriu
seis guerras.
Em 30 anos de carreira, Roberto Cabrini cobriu seis guerras internacionais
(Afeganistão, Iraque, Palestina, Camboja, Caxemira e Haiti); participou de cinco
Olimpíadas e cinco Copas do Mundo; foi
correspondente por oito anos, quatro deles em Londres e quatro em Nova York,
além de realizar coberturas em mais de 50
países. Fez uma entrevista exclusiva com
o ex-secretário do Tesouro do governo
Fernando Collor e com Paulo Cesar Farias,
em Londres.
Foi Roberto Cabrini quem noticiou ao
vivo pela TV Globo, o óbito do piloto Ayrton Senna em maio de 1994. Cabrini cobria o GP de Fórmula 1 de Ímola, na Itália.
Foi a Bologna acompanhar a sequência
dos fatos e entrou em plantão ao vivo em
cinco boletins médicos. Noticiou o fato:
“Morreu Ayrton Senna da Silva, uma notí-
32
cia que a gente nunca gostaria de dar”.
E.V. – Iniciamos a nossa entrevista
e perguntamos, quem é Roberto Cabrini?
R.C. - Eu me considero uma pessoa
inquieta, totalmente apaixonada pela profissão, entendo. que o jornalismo só faz
sentido, se promover o bem comum. Eu
não posso fazer jornalismo pelos meus
interesses, mas pelos interesses daqueles
que não têm voz e nem vez. Se você perde essa referência, você perde a sua função de existir.
E.V. – O que levou você a ser jornalista Investigativo?
R.C. – O fato de saber que eu tinha condições de dar uma contribuição importante. Logo eu descobri esta inquietação,
descobri também que eu sou uma pessoa
que gosta de investigar e apurar informações, e que gosta de mostrar a verdade
do fundo dela, e não aquela verdade
aparente. Existem muitos jornalistas que
fazem um trabalho próximo àquilo que é
fornecido pelos órgãos oficiais. Os órgãos
oficiais devem e podem ser ouvidos, mas
você não pode se contentar apenas com
esse tipo de informação, você precisa de
outras referências. Costuma-se dizer no
jornalismo que toda noticia tem dois lados, e, na verdade não são apenas dois
lados e sim inúmeros lados. Existem vários
aspectos, várias pespectivas de uma notícia e, todas têm que ser contempladas.
O jornalismo que não atender a esse tipo
de demanda vai ser um jornalismo raso,
superficial e que não vai acrescentar absu-
lutamente nada.
E.V. – Quantas guerras você já
cobriu e quais são as dificuldades
encontradas para passar as informações que ocorrem nos conflitos?
R.C. – Eu cobri seis guerras e como
dizia o ex-senador americano Hillan Jonhson, numa guerra, a primeira vítima
é a verdade. Em um conflito, a primeira
tentativa de todos os lados, é manipular
a verdade a seu favor, então, se você está
cobrindo a guerra sobre a pespectiva dos
americanos, eles vão procurar descrever o
quadro de seus inimigos, onde os seus inimigos são apenas terroristas, pessoas anti-democráticas e que provocam o mal. É
claro, que se você também cobrir a guerra
sobre o ponto de vista dos inimigos dos
americanos, continuando nesse exemplo,
eles vão procurar mostrar o quadro de
uma formar que atenda exclusivamente
ao interesse deles e, o jornalismo, tem a
função de não se contentar apenas com
essas versões. As versões de cada lado
devem ser ouvidas, mas você procura
sempre o que que existe por trás de tudo
isso. E invariávelmente, você constata que
o grande prejudicado em qualque tipo
de conflito é sempre a população civil. E
a população civil tem sido também invariavelmente esquecida, não contemplada.
As pessoas acham que quando ligam a
CNN têm um quadro completo de todos os conflitos que existem no mundo,
isso não representa necessariamente a
verdade, existem nesse exato momento
conflitos que estão acontecendo, pesso-
Roberto Cabrini dando uma entrevista a José Carlos para a TV Metropolitana Canal 21 NET.
as inocentes estão morrendo, injustiças
estão sendo cometidas, sem que a mídia internacional esteja mostrando isso.
Exatamente porque a própria mídia, age
com pressões mercadológicas. Existem
mercados, interesses geopolíticos e, consciente ou inconcientimente. Isso acaba
sendo traduzido na informação que você
vê, no New York Times, CNN, etc. Essas
informações são coletadas nas agências
de notícias e espalhadas para a mídia de
todo o mundo. Então, existe sempre uma
grande possibilidade de uma visão não
distorcida, mas uma visão incompleta,
que contemple apenas um dos lados da
moeda. Cabe ao jornalista, ainda mais um
jornalista de um país como o nosso, em
desenvolvimento, não se contentar apenas com aquilo que é divulgado nas grandes agências internacionais, deve apenas
servir como ponto de partida. Mas existem vários outros aspectos, que precisam
ser investigados. Fazer um bom serviço
demanda muita dedicação, uma inquietação muito grande e, acima de tudo, muito
responsabilidade.
E.V. – Qual foi a sensação, quando
você anunciou a morte do piloto Ayrton Senna?
R.C. – Foi um dos momentos mais dificil de minha carreira, eu tinha uma relação
muito próxima com Ayrton, fui o repórter
que mais vezes o entrevistou nos últimos
anos da vida dele, era um grande exemplo, uma inspiração, um ídolo para todos
nós pela sua determinação e talento, enfim, conviver com Ayrton era um privilégio
muito grande pela mensagem de profissionalismo que ele passava todos os dias.
E naquele instante, eu sabia ( que Ayrton
estava morto), desde o momento em que
cheguei ao hospital, onde eu fui o primeiro jornalista a chegar. Quando aconteceu
o acidente na Tamborelo, ao perceber a
gravidade, saí com o meu cinegrafista feito
um louco pela estrada até o Hospital Maggiore de Bologna. Foram cinco boletins
médicos, e desde o primeiro eu constatei
Carlos Dionísio (Pres. SEC Taubaté), Roberto Cabrini (jornalista) e Luiz Carlos Motta (Pres. da Fecomerciarios).
que não havia mais esperanças. Naquele
momento, eu percebi que eu tinha que
tratar aquilo como fosse um ente querido coletivo, um parente muito próximo
de cada um de nós, de toda a população
brasileira. Era exatamente a relação que o
Ayrton tinha com a população. Então, eu
não podia perder o meu profissionalismo
e o meu profissionalismo se retrata através da precisão da informação. Mas, por
outro lado, não poderia ser também excessivamente frio. porque a frieza naquele
momento serveria como uma espécie de
falta de respeito à dor imensa que o povo
brasileiro estava passando. Percebi desde
o início que não havia esperança, procurei
me concentrar o máximo, controlar as minha emoções, mas ao mesmo tempo, deixar fluir um pouco delas era a forma que
eu tinha de respeitar aquilo que estava se
passando na mente de cada brasileiro. E a
frase final, que todo mundo se recorda até
hoje, “Morreu Ayrton Senna da Silva, uma
notícia que a gente jamais gostaria de dar”,
uma frase simples, mas que ensejou muito bem aquilo que passava nos corações
dos brasileiros. Muitas vezes as melhores
soluções não são as mais complexas e sim
as mais simples.
E.V. – Conte um pouco sobre o seu
sequestro pelas FARCS (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia)?
R.C. – Eu sou daqueles jornalistas que
procura assumir riscos que eu ache válidos para se fazer uma matéria significativa
para a população. Nós queríamos saber
exatamente o ano em questão que envolveria as FARCS, que país é esse, que possibilitou a criação de um exército do povo,
como se alto denomina. Procurei pensar
de uma forma não manequeísta, o que
acontece na Colômbia, está longe de ser
a luta do bem contra o mal.
As FARCS se instalaram alí porque
havia uma demanda de justiça social, no
processo de seu desenvolvimento, cometeram e cometem abusos e exageiros,
passam do ponto. como eu costumo dizer.
Nesta equipa estava; eu (Roberto Cabrini,
o produtor Tiago Bruniera e o cinegrafista
Daniel Vicente), nós estávamos a caminho
de San vicente de Larcabuan, em uma estrada muito precária, para uma matéria do
“Conexão Reporter”. quando fomos abordados por dois guerrilheiros, nós estávamos pesquisando a presença de brasileiros dentro das FARCS. Eles inicialmente
tiraram as chaves de nosso carro e, como
sabiam que a gente não tínha para onde
ir, nos deixaram lá, numa situação assim
de muita atenção, os Campesinos passam
por nós, mas, nada fazem, não o prejudicam, mas também não procuram ajudálo, afinal de contas, todos eles estão inseridos num contexto onde as FARCS é que
dão as cartas. O que acontece nessa parte
da Colombia é algo muito próximo, com
o que acontece com a clandestinidade do
tráfico de drogas no Brasil, e pela ausência do estado. Como não existe o estado
provedor, as pessoas acabam recorrendo,
aos traficantes, para solicitações mais básicas do cidadão. Nesse caso, trata-se de
uma guerrilha e deve-se ao papel que o
estado não consegue exercer. Por isso, as
pessoas, praticamente têm uma certa gratidão, e outras são dominadas pelo medo.
Por uma razão ou por outra, o fato é que
elas não interferem. E ninguém daqueles
Campesinos interferiram no que estava
contecendo com a gente. Uma hora depois eles voltaram com aproximadamente cinco ou seis guerrilheiros armados,
depois chegaram outros dez, levaram o
nosso carro embora e fizeram chegar um
caminhão que transporta porcos e nos levou até uma casa de Campesinos, é claro,
que neste caminho todo, nós gostaríamos
de saber o que iria acontecer com a gente,
havia um certo temor, mas também uma
certa confiança, porque sabemos que somos jornalista de um país relativamente
neutro nesse conflito e. por isso, eles próprios tinham interesses em passar o lado
deles. a verdade. Isso nos dava uma certa
confiança, mas certeza absuluta a gente
Robson, Roberto Cabrini e Luiz Carlos Motta.
não tinha. Com o passar do tempo, eles
foram verificando quem era a gente, verificaram os nossos passaports. Tinham
uma grande finalidade de checar se nós
estávamos transportando “chips”, que
são dispositivos de localização usados
pela CIA e que posibilitam a localização
dos guerrilheiros. Eles achavam que nós
poderíamos ser pessoas infiltradas ali
para poder localizar a guerrilha. Quando se certificaram de que esse não era
o caso, tiraram todas as nossa baterias e
confiscaram todo o nosso equipamento. Eu nunca passei por uma revista tão
grande e quando viram a veracidade de
nossa história e que de fato éramos jornalistas (eles se comunicam através de rádios com a liderança deles) nos trataram
com grande respeito. Mas até a gente ser
liberado, foram dois dias. Nesse intervalo,
quando passaram a ter um pouco mais
de confiança na gente, houve momentos
muito importantes para nós, até gratificantes, porque abriram o coração, mostrarm os seus objetivos, suas contradições
e acabou sendo uma reportagem onde
eu aprendi muito da essência do que
é as FARCS, nas suas fraquezas e na sua
nobreza. Foi uma das reportagens mais
marcantes da minha carreira, de tantas
que eu já fíz em 30 anos.
E.V. – Para finalizar, você investigou os criminosos de Chico Mendes?
R.C. – Durante longos meses, eu investiguei o paradeiro dos assassinos do Chi-
34
Roberto Cabrini (jornalista do Programa Conexão Reporter e José Carlos.
co Mendes; os fazendeiro, Darly Alves da
Silva e Darcy Alves Ferreira, condenados a
19 anos de prisão. Logo após o julgamento, eu estive na cadeia, e eles disseram
que não se arrependiam e que se tivessem outra chance de assassinar o Chico
Medes, dessa vez, não seria pelas costa,
eles foram covardes de terem admitido
isso. E disseram; “essa prisão não segura a
gente”. Dito e feito, dez meses depois eles
fugiram. Investiguei a situação e tinha
a convicção total de que eles estavam
em São Paulo, Santa Cataria, Bolívia, Colombia, etc. Engano, estavam na própria
fazenda deles. Eu tinha certeza absoluta,
varias testemunhas me disseram isso, só
que não tinha provas fundamentais para
o jornalismo. Não basta saber, é preciso
provar. Depois isso foi confirmado e positivamente foram localizados, estavam o
tempo todo na própria fazenda, porque
o sistema, basicamente protegia a ação
deles. Há uma sociedade que não está
disposta a dividir, ser tolerante e solidária.
Mas sim, que apenas manter privilégios e
riquezas conquistas na maior parte das
vezes deste Brasil. Então, eles descaradamente estavam se impondo foragidos
em sua própria fazenda, o que supostamente seria o local mais obvio em que
eles poderiam estar. Por isso, eu digo que
não precisa ser nenhum gênio da investigação, quando vocês fugirem, podem ter
certeza, que no primeiro momento, vocês
vão tomar todos os cuidados, mas com o
passar do tempo, vocês vão voltar a ter os
mesmos hábitos. Então, cruza informações, vai dar para chegar até vocês. Mas
o que mais chama atenção, é que eles revelaram que havia uma mesada que eles
pagavam para não serem localizados. Se
eles estavam no Pará, quem investigava
tinha que ir até o Paraná, se eles estavam
no Paraná, os investigadores iam para o
Amapá, se estavam na Inglaterra, os investigadores iam para o Vietnã, e assim
por diante. Para finalizar o nosso papo,
autoridade pública que não exerce a sua
função, comete uma atrocidade, contra
cada um de nós, ela está roubando cada
um de nós. Isso só se modifica, através
de cidadania e democracia. E democracia implica em muitos votos errados e de
muitas pessoas que enganam os outros, e
momentaneamente são eleitos para que
um processo de apuração não seja descoberto. Este é um sistema muito ruim e
envolve gerções. O que devemos fazer
é que nós exerçamos a nossa função, é
um processo lento, mas é o único que
é viavel. Isso não só com políticos como
também com outras atividades, como o
jornalismo. Eu estimulo vocês a lutarem
por um jornalismo mais digno e correto.
Questione o jornalista, a notícia e a informação, não se contente jamais com pouco, porque o jornalismo não requer essa
função se ele não defender o direito de
vocês. O jornalismo, só tem razão de existir quando ele promove o bem comum.
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Entrevista
José Dirceu
Por: José Carlos Reis de Souza
José Carlos entrevistando José Dirceu.
José Dirceu de Oliveira e Silva, nascido
no dia 16/03/1946 na cidade de PassaQuatro, Minas Gerais, tem a profissão de
advogado e político. Em 1966, rompeu
com o PCB - Partido Comunista Brasileiro,
ajudou na formação paulista das
chamadas “Dissídências”, em São Paulo,
com a sigla “DI-SP” (esta organização
acabou tendo enorme afinidade política
com o grupo de Carlos Marighella, que
mais tarde viria formar a “Ação Libertadora
Nacional”. Foi preso e em seguida foi solto
juntamente com prisioneiros políticos em
troca do embaixador americano. Exilou-se
em Cuba, depois voltou ao Brasil e viveu
cladestinamente em diversos estados
brasileiros.
Ocupou o principal posto da
como um super-ministro e primeiro
ministro, sua demissão ocorreu em meio
à crise política que surgiu após denúncias
de corrupção nos Correios e em outras
empresas estatais, que vieram à tona
após acusações do deputado Roberto
Jefferson. Voltou a seu antigo cargo de
deputado federal por São Paulo, era até
então deputado licenciado do Partido
dos Trabalhadores.
No dia 01/12/2005, aproximadamente à meia-noite e meia, José Dirceu teve
o seu mandato cassado por quebra de
decoro parlamentar ficou inelegível até
2015. O incidente do sequestro do embaixador americano acabou virando um livro
com o nome; “O que é isso Companheiro”
(1979) de autoria do deputado Fernando
Gabeira (PV) e em
2007, o diretor Silvio-Da-Rin lançou
o documentário
“Hercules 56”.
Após este breve relato, aproveitamos a sua
permanencia no
19º
Congresso
dos Comerciários
e ficamos frete a
frente para uma
entrevista, e conhecemos
um
pouco mais de
sua vida.
E.V. – Iníciamos a nossa entrevista pergunJosé Dirceu dando uma palestra no 19º Congresso Sindical Comerciários.
tando; como foi
coordenação política do governo, foi
a sua infância à militância estudantil
Ministro-Chefe da Casa Civil no governo
e política?
do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no
J.D. - Eu, como a maioria dos
periodo de 01/01/2003 até 16/06/ 2005.
comerciários, saí muito jovem de minha
Tratado pela imprensa como o verdadeiro
cidade Passa Quatro, que fica ao Sul de
homem forte da administração federal, a
Minas na fronteira do Vale do Paraíba com
quem caberia efetivamente as decisões,
Cruzeiro. Vim para São Paulo trabalhar
36
de “ofice-boy”, almoxarifado, arquivista,
relações-pública enfim, fiz um pouco
de tudo no escritório, entre 1961 a 1965.
Cursei o científico no Colégio Paulistano
na Rua Taguá, que hoje é sede da FMU.
Prestei vestibular na PUC onde comecei
a estudar direito. Fiz o curso diuturno
que fica na rua Conde Sarzedas, nada
disso mais existe hoje, apenas a PUC. Eu
me formei só em 1984, porque fiquei dez
anos sendo perseguido pela ditadura,
fui banido do Brasil e tive a minha
nacionalidade caçada porque eu lutava
pela liberdade e pela democracia. Fui
presidente do Centro Acadêmico, vicepresidente do DCE - Diretório Central dos
Estudantes, presidente da UER de São
Paulo. Nós reorganizamos o Movimento
Estudantil, não aceitamos a proibição
do Centro Acadêmico, é como proibir
sindicato, não aceitamos a proibição de
fazer assembléia, de fazer greve, ocupar
escolas, de lutar e reivindicar. Lutamos
pela liberdade, na minha geração muitos
deram a vida pela democracia no Brasil.
Em 1968, fui preso em Ibiuna, interior
de São Paulo, durante uma tentativa de
realização do XXX congresso da UNE União Nacional dos Estudantes. vivi alguns
anos exilado em Cuba e vivi clandestino
no Brasil, na cidade de Cruzeiro D’Oeste –
PR, onde tenho um filho que foi prefeito
duas vezes na cidade, e atualmente
candidato a deputado federal.
E.V. – Como foi a sua entrada no
Partido dos Trabalhadores?
J.D. - Em 1979 quando voltou anistia,
eu me reintegrei à faculdade e depois
participei da fundação do PT. Sou um
dos 111 fundadores. Trabalhei no PT (1981
a 1983) como secretário de Formação
Política, (1983 a 1987) secretário-geral do
Diretório Regional do PT de São Paulo
e de (1987 a 1993) secretário-geral do
Diretório Nacional e presidente do PT
durante sete anos.
fui indicado por Lula para disputar o
encontro nacional do partido e ganhar
a presidência nacional do Partido dos
Trabalhadores, cargo este que presidi
durante sete anos.
E.V. – Como foi a trajetória de sua
carreira política?
Em 1986, fui eleito deputado estadual
constituinte em São Paulo pelo PT. Em
1990, eleito deputado federal, 1994
candidato a governador, 1998 e 2001
eleito deputado federal. Participei e
coordenei as campanhas do Lula em
1989 e 1998. Em 2002, fui o coordenador
geral da campanha e depois ministro
durante trinta meses. No dia 01/12/05,
tive o meu mandato cassado por quebra
de decoro parlamentar, é público isso,
de um dia para noite me transformaram
em bandido, me acusaram de corrupção
ativa, formação de quadrilha, lavagem
de dinheiro e peculato. Jamais existiu
mensalão, o que existiu foi o uso de
recursos não contabilizados, o chamado
caixa-dois, doações de empresas. Nunca
houve nada de recursos públicos e eu
não tive nenhuma participação, já fui
absolvido em todas as investigações,
inquéritos,CPIs, em vários processos que
foram julgados na primeira e segunda
estância. Estou absolvido, resta apenas o
processo do supremo. No ano que vem,
eu quero me dedicar e lutar para ser
absolvido no Supremo Tribunal Federal e
provar a minha inocência.
E.V. – O que de verdade existiu
naquela época em que toda a imprensa
acusou você de ter participado do
sequestro do embaixador americano
Charles Burke Elbrick,?
J.D. – Na realidade, em setembro de
1969, um grupo de guerrilheiros marxistaslenistas, conhecidos como MR-8 e ALN,
sequestraram o embaixador dos Estados
Unidos e exigiram a libertação de uma
lista de prisioneiros políticos, e eu estava
com estes 14 presos e fui libertado.
Quem participou do sequestro não
pode entrar nos Estados Unidos, o que
não é o meu caso, pois, vou de duas a
três vezes por ano aos Estados Unidos,
continuo trabalhando lá, tenho relações
com o governo, clientes e visito amigos.
Eu estava preso por causa do Movimento
do Congresso da UNE. Eu sai e voltei para o
Brasil em 1971 para lutar contra a ditadura
permanecendo em São Paulo e Nordeste
até 1972, e de 1975 a 1979 no Paraná onde
eu morei, casei tive um filho, e minha exesposa é empresária.
E.V. – Depois da libertação dos
prisioneiros políticos, qual foi o
destino tomado por todos?
J.D. - Os prisioneiros políticos trocados
pelo embaixador americano foram
deportados do Brasil, a bordo de um avião
Hércules 56 do exército para o México, e
em seguida seguiram para Cuba e Paris.
Eu recebi exilío em Cuba.
No ano de 1972, retornei ao Brasil
para lutar contra a ditadura e passei a viver
clandestinamente em São Paulo e em
algumas cidades do nordeste. Quando eu
tive a minha segurança ameaçada, retornei
para Cuba, onde trabalhei e estudei
durante o exílio. Para a minha segurança,
em 1975 alterei a minha aparência através
de uma plástica e retornei ao Brasil com o
nome falso de “Carlos Henrique Gouveia
de Mello”.
E.V. – O que na realidade aconteceu
com a sua cassação?
J.D. – Eu tive o meu mandato cassado
de um dia para a noite, me transfomaram
em bandido, me acusaram de corrupção
e formação de quadrilha. Nunca existiu
mensalão, o que existiu foi um lucro de
recursos não contabilizado chamado
caixa dois de doações de empresas.
Nunca houve nada de recursos públicos e
eu não tive nenhuma participação, já fui
absolvido pelos inquéritos das CPIs e vários
processos na 1ª e 2ª instância, restando
apenas um processo no Supremo. No
ano que vem eu quero me dedicar para
provar a minha inocência e lutar para ser
absolvido.
E.V. – A que você atribui os ataques
que o Geraldo Alckmin vem fazendo
ao Aluizio Mercadante?
J.D. – Antes da pesquisa Data-folha, eu
escrevi no meu blog, que os problemas
que o estado tem levam a parcela do
eleitorado a buscar um produto só,
eles governaram 16 anos, tiveram a sua
oportunidade, fizeram muitas coisas,
mas há uma insastifação muito grande,
e acredito que mais da metade do
eleitorado, com relação à segurança,
saúde, educação. Acredito que Paulo Skaf,
Fábio Feldeman junto com Mercadante,
deverão fazer mais de 50% dos votos,
e teremos um segundo turno muito
disputado em São Paulo. Isso é bom para
o Estado.
E.V. – Vamos mudar de assunto;
como foi a sua participação neste 19º
Congresso dos Comerciários?
J.D. – Eu procurei exatamente falar
como é importante nos próximos anos
a participação dos trabalhadores na
vida política e pública do país, por causa
dos desafios que nós temos. Para mim,
desafio é manter a criação de 2,5 milhões
de empregos por ano, manter o nível de
investimento, e melhorar além da infraestrutura econômica e social, saneamento,
habitação, transporte, cuidar das crianças
e dos jovens, seja na pré-escola, escola
infantil e curso técnico profissional, ou
seja, mais instalações públicas de lazer
e cultura. Porque para os trabalhadores
e trabalhadoras é um grande problema
que hoje em dia ainda existe nas regiões
metropolitanas das cidades médias. Então,
nós temos que lutar por isso. Também
procurei abordar a questão tecnológica,
para melhorar o salário, o padrão de
relação e de vida do trabalhador. Nós
temos que dar um salto e incorporar
a tecnologia ao país. Isso é um desafio
enorme para o Brasil nos próximos anos,
e os Sindicatos, as Federações e Centrais
Sindicais, têm que ter participações nestas
prioridades (sociais, tecnológica, reforma
política e reforma de gestão de Estado)
trabalhando juntas para o Brasil avançar.
E.V. – Quais são as suas pretensões
políticas?
J.D. – Neste momento, eu me dedico
para eleger a nossa ministra, para apoiar
naquilo que eu posso no governo do
presidente Lula. E no ano que vem, vou
continuar apoiando o governo, acredito
que ela vençerá as eleiçóes e, vou
trabalahar para a minha absolvição no
Supremo Tribunal. Evidente que eu vou
continuar sendo advogado, fazendo a
minha atividade política como estou
fazendo aqui hoje, viajando pelo Brasil.
Este ano Ja visitei praticamente todos
os estados brasileiros, faço palestras,
debates, me reúno com os petistas,
vou a sindicatos e universidades. Muitas
vezes, sou convidado, por governadores
e prefeitos, tenho relações excelentes
em todo o Brasil. Agora mesmo estive
com o governador Paulo Hartung lá
no Espítto Santos, com o prefeito de
Vitória onde participei de uma palestra
com o empresariado, em Belo Horizonte
participando de uma outra palestra, fui ao
Rio de Janeiro falar no Comite das Estatais,
agora estou indo a Santa Catarina, vou
voltar ao Rio de Janeiro, Paraná, depois
ao nordeste, vou continuar a fazer o que
sempre fíz.
E.V. – Para finalizar, quais as suas
considerações deste 19º Congresso
Sindical Comerciário?
J.D. – Fiquei impressionado e
impactado, primeiro pela presença massiva
e pela represntatividade de mais de 2,5
milhões de comerciários, pela presença
das mulheres e, também pela pauta com
consciência, pois além da pauta sindical,
das reinvidicações salariais, melhores
seguranças e condições de trabalho,
existe uma pauta da sociedade, uma pauta
social, política e institucional. Por isso, o
lema do congresso, “o sindicato, a política
e o cidadão”. Acho muito importante essa
agenda São Paulo e procurei falar sobre
isso, como é importante a participação
dos comerciários e comerciárias na luta do
Brasil para continuar o desenvolvimento,
para resolver os problemas graves que o
país tem e que são muitos, obrigado.....
World Trade Center – Nove Anos Depois
Por: José Carlos Reis de Souza
11/09/2001 - Avião da United Airlines bate contra a torre sul do “World Trade Center” às 09:03. A colisão dos dois aviões sequestrados pelos terroristas,
e o subsequente colapso das torres mataram mais de 2.800 pessoas.
PERFIL
Local: Nova York (NY), Condado de Arlington (VA),
Shanksville (PA)
Data: 11 de setembro de 2001
Mortes: 2.993 (incluindo 19 terroristas)
Feridos: 6.291
Responsável: Al-Qaeda, planejado por Osama
Bin Laden
HISTÓRICO
Passados nove anos, vale lembrar o que aconteceu naquele
dia e como este episódio mudou o curso da história americana
e a mundial.
O dia 11 de setembro de 2001 entrou para o calendário mundial, quando 19 terroristas da Al-Qaeda tomaram o controle de
quatro aviões comerciais. Os sequestradores intencionalmente
lançaram dois aviões contra as Torres Gêmeas do World Trade
Center em Nova York (símbolo do poder econômico e do capitalismo), mataram todos a bordo e muitos que trabalhavam
nos edifícios. Ambos os prédios desmoronaram em duas horas
e destruiram construções vizinhas, além de causar outros danos. O terceiro avião caiu no Pentágono, em Arlington, Virgínia,
nos arredores de Washington. O quarto avião caiu próximo de
Shanksville, na Pensilvânia, depois que alguns de seus passagei-
38
11/09/2001 - Avião bate contra torre do “World Trade Center”. A colisão
dos dois aviões sequestrados pelos terroristas, e o subsequente colapso
da torres mataram mais de 2.800 pessoas. Nova York, 11 de Setembro de
2001.
ros e tripulantes tentaram retomar o controle do avião, que os
sequestradores tinham reencaminhado para Washington. Não
houve sobreviventes em qualquer um dos vôos. Estes diversos
atentados terroristas em solo americano mataram 2.996 pessoas, e também os 19 sequestradores. A maioria esmagadora das
vitimas era civil, o que inclui cidadãos de mais de 70 países. As
cenas mais impactantes desta tragédia foram vistas por milhões
de pessoas ao vivo pela televisão. Os danos no Pentágono foram
reparados em um ano, e o Memorial do Pentágono foi construído ao lado do prédio. O processo de reconstrução foi iniciado no
local do World Trade Center. Em 2006, uma nova torre de escritórios foi concluída no local, a 7 World Trade Center. A torre 1 World
Trade Center está em construção no local e, com 541 metros de
altura após sua conclusão, em 2013, se tornará um dos edifícios
mais altos da América do Norte. O Memorial Nacional do Vôo 93
começou a ser construído em novembro de 2009 e a primeira
fase da construção é esperada para estar concluída no 10º aniversário dos atentados de 11 de setembro de 2011.
A SINTESE DESSE EPISÓDIO
Após o fim da Segunda Guerra Mundial as fundamentais nações européias que eram potências mundiais na época ficaram
destruídas, pois o conflito armado ocorreu na própria Europa,
suas indústrias foram destruídas, o que impediu que essas abastecessem o mercado mundial. Foi a partir desse fato que os Estados Unidos despontaram, ao abastecer o mercado mundial e
financiar a reconstrução da Europa. Isto provocou no país uma
ascensão industrial e econômica, doravante os Estados Unidos
se consolidaram como a maior potência mundial, econômica e
militar. A condição de potência mundial norte-americana fez com
que o país pensasse ser o “administrador” do mundo, e ao longo
das décadas, os americanos intervêm no mundo todo; com essa
ideologia adquiriram muitos inimigos. Em 2001, foi empossado
como presidente dos EUA o republicano conservador George W.
Bush, filho do ex-presidente George Bush, com uma mentalidade
não muito diplomática e que coloca acima de tudo os interesses
econômicos norte-americanos. Nesse mesmo ano principiou a
guerra do Afeganistão que foi iniciada por uma série de atentados terroristas ocorridos em 11 de setembro de 2001, este, o estopim da guerra, pois atingiu profundamente os americanos.
Esse ato terrorista foi visto simultaneamente no mundo inteiro, que aconteceu quando dois aviões cheios de gasolina atingiram as torres gêmeas do World Trade Center
Os atentados foram provocados pelo grupo terrorista Al-Qaed, financiado pelo bilionário Osama Bin Laden, um fundamentalista do Taliban.
Após os atentados, o presidente George Bush adotou medidas ofensivas ao terrorismo e o alvo central era o Afeganistão, os
EUA contaram com a participação da Grã-Bretanha, de inimigos
do passado como a Rússia e o Paquistão. Em outubro de 2001 os
EUA e o Reino Unido lançaram várias bombas em cidades afegãs,
o Taliban foi derrotado ainda em 2001. O governo americano colocou no poder um aliado com a incumbência de reconstruir a
nação e instaurar a democracia, marcada pela rivalidade entre as
diversidades étnicas e religiosas. Em 2004, o Afeganistão ganhou
uma constituição e foi realizada a primeira eleição, isso não impediu os conflitos, pois as ações são realizadas por grupos contrários
ao governo, neste onze de setembro de 2010
11/03/2002 - As luzes gêmeas do “Tributo de Luz” aparecem no horizonte
de Nova York. A luz de dois feixes é uma recordação temporária dos ataques de 11 de Setembro. Nova Iorque.
11/09/2001 - Pessoas fogem enquanto a Torre Norte do “World Trade Center” desmorona depois dos ataques com os aviões sequestrados. Nova
Iorque.
11/09/2001 - Bombeiros de Nova Iorque descansam durante as operações
de salvamento após a colisão dos aviões sequestrados com as Torres Gêmeas do “World Trade Center” Nova York,
11/09/2001 - Presidente dos Estados Unidos George W. Bush fala com o
Vice Dick Cheney por telefone a bordo do Air Force One, após a partida da
base da força aérea em Nebraska.
01/09/2010 - Construção continua no local do antigo “World Trade Center”.
Em 11 de Setembro de 2010 acontece o nono aniversário dos atentados ao
World Trade Center. Nova York.
ALPS Idiomas
AV.: ITALIA, 360
JARDIM DAS NAÇÕES - TAUBATE/SP
(12) 3674-1047
[email protected]
For ever Young
Você sabe o que significa For ever Young?
Para sempre jovem, é esse o nome do novo curso que a ALPS
Idiomas está lançando, e mais uma vez, sai na frente com este
curso voltado especialmente para as pessoas da terceira idade.
Este trabalho tem como objetivo levar para as pessoas, todo
benefício físico e psicológico que estudiosos da Universidade de
Harvard apontam como um maravilhoso recurso para evitar ou
até mesmo regredir os efeitos da degeneração cognitiva, tal qual
Alzheimer deve-se aprender idiomas e praticar atividades físicas
regularmente. Saiba bem como isso acontece; ao exercitarmos
nossos músculos e nosso cérebro, libertamos uma determinada
proteína chamada IGP -1 que é levada ao cérebro pela corrente
sanguínea e ordena à produção de BNDF, um elemento
químico que faz nascer ligações celebrais novas. O resultado
é que ficamos não apenas mais saudáveis, mas também mais
inteligentes. E como sabemos, o cérebro é um músculo, precisa
ser constantemente estimulado para não ficar frouxo. Ou seja: ler,
escrever, fazer palavras cruzadas, aprender um idioma estrangeiro
são ferramentas eficazes para mantê-lo ativo.
Obviamente, esta preocupação não compete unicamente aos
adultos maiores da terceira idade, mas sabemos que à medida
que o ser humano vai abandonando o ambiente de trabalho,
de se preocupar com a criação dos filhos e de começar a viver
a vida de uma maneira mais tranqüila de quem está no fluxo
constante do mundo do trabalho, a atividade cerebral tende a
se acomodar. A aprendizagem de um novo idioma visa também
estimular os alunos neste desafio de conhecer culturas diferentes,
a pronúncia, a origem de algumas palavras, a leitura de textos, o
vocabulário e em muitos casos, desbravar novos países etc.
Os números mostram que, atualmente, uma em cada dez
pessoas tem 60 anos de idade ou mais. Apesar dos avanços
tecnológicos na área médica da geriatria, tudo que se consegue
até o momento é retardar alguns dos efeitos do envelhecimento
em nosso organismo. De tal sorte que o declínio físico e intelectual,
como conseqüência do envelhecimento continua sendo um
grande desafio para a ciência e uma preocupação constante em
diferentes áreas de estudo. Faz-se necessária, uma concentração
de esforços nas diferentes áreas profissionais, para objetivar um
maior conhecimento sobre o fenômeno do envelhecimento,
e principalmente como envelhecer de forma saudável a final
priorizar esses esforços na manutenção da independência e
autonomia do indivíduo. Sabe-se que a inatividade é o elemento
que mais compromete a qualidade de vida na terceira idade, o
sedentarismo no idoso advém, muitas vezes, de imposições sócioculturais, mais do que de uma incapacidade funcional. A ALPS
40
Idiomas oferece às pessoas acima de 60 anos cursos de vários
idiomas: Inglês, Francês, Espanhol, Italiano e Alemão. Procura com
isso melhorar cada vez mais a qualidade de vida dos indivíduos.
O aprendizado de outro idioma, principalmente, na terceira
idade, traz além de todo beneficio apresentado acima, a inclusão
digital, a inserção sócio-cultural e muitos outros benefícios que
uma segunda língua proporciona ao indivíduo.
As aulas são uma intensa troca de conhecimentos e tornam
cada encontro um momento descontraído e alegre, pois não se
restringem apenas à gramaticalidade do idioma, mas também ao
seu lado lúdico que torna as aulas mais interessantes com o uso
constante de filmes, documentários e músicas. Afinal de contas,
aprender um idioma pode e deve ser algo criativo e por sua vez
alegre e isso significa, antes de tudo, mergulhar na cultura dessa
língua, e ai é que está a riqueza da aprendizagem.
A ALPS possui um método de ensino que prioriza a conversação
e apresenta no material didático situações reais, o que facilita o
aprendizado e a retenção do conhecimento adquirido. Baseado
nos conceitos e técnicas da neurolingüística, o método Alps
reduz o tempo total do curso, pois coloca o aluno em contato
direto com o novo idioma desde a primeira aula. Desenvolvido
nos Estados Unidos, o método estimula as quatro habilidades
fundamentais para se comunicar em um idioma estrangeiro:
conversação, compreensão auditiva, leitura e escrita.
Desde a primeira aula o aluno é incentivado a formar frases
completas e em cada aula são apresentadas mais de cem novas
frases. Dessa forma, uma única aula na Alps equivale a três aulas
convencionais. Nas aulas da Alps, o aluno não é apenas um
espectador, pois os professores ensinam de forma dinâmica,
estimulam-no a participar das atividades, o que faz com que o
aluno atinja fluência oral de forma rápida e definitiva.
Com este trabalho a ALPS consegue fazer com que o aluno
esteja alcançando alguns de seus objetivos que são:
r3FBMJ[BÉÈPEPTPOIPEFBQSFOEFSVNOPWPJEJPNB
r'PSNBÉÈPEFOPWPTHSVQPTEFBNJ[BEFT
r "VNFOUP EB .PUJWBÉÈP $SJBUJWJEBEF 1FSDFQÉÈP
6
Relacionamento Interpessoal;
r*OEFQFOEËODJBFBVUPDPOñBOÉBQBSBWJBHFOT
r7BMPSJ[BÉÈPEFTFVQPUFODJBM
Todo estudo realizado pela equipe pedagógica da ALPS
Brasil está fundamentado em profundos estudos de médicos e
cientistas que desejam fazer com que a vida das pessoas sejam
mais longas e que sejam vividas plenamente.
Conheça este trabalho rico em estudo que só a ALPS teve o
trabalho de pesquisar e colocar ao alcance da nossa população.
Um século de vida
é para poucos
Por: José Carlos Reis de Souza
José Carlos e Vô Gustinho.
Perfíl
Nome: Augusto Nascimento
Natural: Taubaté - SP
Nascimento: 12/06/1910
Vamos retroceder um pouco no
tempo, e saber um pouco de Augusto
Nascimento, que mora há mais de 60
anos na rua Dr. Emilio Winther e viu o
crescimento e o desenvolvimento de
Taubaté e a região da Santa Terezinha.
No dia 12/06/10, os olhos cansados,
mas bem vivos, não conseguem esconder
a felicidade de ver a grande família (filha,
genro, sobinhos, e bisnetos) reunida na
comemoração de seus 100 anos ou um
século de vida. A cerimonia religiosa foi
realizada na Chácara Sitioka, na Estrada do
Vô Gustinho cortando o bolo de seus 100 anos
de vida.
Pinheirinho, no sub-distrito de Quiririm,
42
em Taubaté/SP. Com muita emoção
na celebração de uma Missa Especial.
de ação de graças a Deus pela dádiva
de uma vida tão longa, com saúde e
felicidade. Na oportunidade de, ao cortar
o bolo comemorativo de seus 100 anos,
e com os olhos marejados, agradeceu a
toda a sua família por aquele dia especial,
um de seus melhores dias de vida.
A alegria de toda a familia do Sr.
Augusto, carinhosamente chamado por
todos de “Vô Gustinho”, foi completada
com um almoço de regozigo e
confraternização, reuniu perto de
100 pessoas, em que predominou o
relacionamento familiar e o reencontro
de muitos parentes que não se viam há
algum tempo e a oportunidade de bons
papos com aquele velhinho jovem, que
dava mostras de uma invejável disposição
e uma movimentação incomum à sua
idade.
Uma das brincadeiras que corria entre
os alegres participantes do evento era a
transformação do tempo de vida do “Vô
Gustinho” em meses, dias, horas, minutos
e segundos, onde era até dificil fazer cada
cálculo, naqueles momentos.
Mas, curiosamente podemos registrar
que ele já viveu 1.200 meses ou 36.524 dias
ou 876.576 horas ou 52.594.560 minutos
ou incríveis 3.155.673.600 segundos.
Lucidez privilegiada, que no dia-adia lhe dá condições de manter a vida
com a qualidade que o seu centenário
permite, participar das atividades da
casa, acompanha eventos esportivos,
especialmente, os jogos de futebol do
seu time de coração, o “Corinthians”, que,
juntamente com ele, está comemorando
a glória de cem anos de fundação.
Ler diariamente o Jornal O VALE, o
deixa informado de tudo que acontece
na cidade e na região, sem desprezar as
novelas e os documentários da TV.
Faz refeições normais, poucos são
os remédios tomados nas horas certas
(sem necessitar de ajuda da filha ou do
genro), graças à sua saúde invejável –
pressão de jovem, coração bem regulado
e disposição para três caminhadas por
dia, nas imediações de sua residência, ao
redor da Praça de Santa Terezinha.
Somente este resumo já seria uma
enorme motivação para todos que
desejam uma velhice com qualidade de
vida e lucidez para aproveitá-la.
Vô Gustinho teve uma infância como
os garotos de sua época, brincar com
bolinhas de gude, rodar pião, queimar
roupa, jogar futebol, empinar pipas
e tantas outras alegrias, que, alías, as
crianças modernas nem conhecem.
Cursou o grupo escolar e depois
completou dois anos de curso particular
com o famoso professor Juvenal. Serviu
o Exército Brasileiro, chegou a Cabo.
Manuseou armas e conheceu a famosa
metralhadora, que na época era a arma
mais temível.
Quando os militares foram convocados
para participar da 2ª Guerra Mundial,
o Sr. Augusto foi privilegiado, e muito
favorecido pela sorte. Na chamada pelos
números, pularam o seu e ele acabou não
sendo chamado.
Começou a trabalhar aos 14 anos
na CTI – Companhia Taubaté Industrial,
a maior fábrica da cidade, como
apontador.
Depois foi promovido para trabalhar
como escriturário, e permaneceu na
indústria durante mais de 40 anos. Como
qualquer trabalhador, ele teve direito a
sua aposentadoria após todos estes anos
trabalhados.
Nos tempos em que namorava, ele
saia do serviço e ia conversar com a
namorada todos os dias das 19h às 21h.
Esse namoro levou exatamente dez anos,
e nesse espaço de tempo, o Vô Gustinho
foi comprando tudo o que precisava no
intuito de montar a sua nova casa e levar
a sua amada para uma nova vida.
Casou-se com Dora Benedetti
Nascimento, em 1937 e alugaram uma
casa perto da sogra, para que a esposa
pudesse olhar os pais que já tinham
idades avançadas.
Tiveram um casal de filhos, e o primeiro veio a falecer no
parto.
A filha Nilcéa é quem até os dias de hoje permanece cuidando
com muito amor e carinho do pai. Permaneceu casado durante
72 anos, até que Deus chamou a sua esposa para fazer parte de
seu reinado, aos 93 anos. Quando fez Bodas de Prata, o casal
foi passear em Aparecida do Norte. Nas Bodas de Ouro, foram
para Ubatuba, onde comemoraram com uma Missa de Ação de
Graças na Igreja Matriz. Para manter a longevidade, não bebe e
faz três caminhadas diárias; pela manhã, após o café, vai até a
Igreja Santa Teresinha, depois faz a sua primeira caminhada. Após
o almoço, volta à praça e dá mais uma volta e finalmente, depois
do café da tarde, dá a última caminhada perto de sua residência.
É apaixonado pelo seu clube de coração, o Corinthians, e na
juventude jogou futebol pelo Juvenil Esporte Clube Taubaté e em
outros pequenos clubes. Começou a andar de bicicleta aos seis
anos, e durante muitos anos teve uma bicicleta da marca Ideal;
posteriormente, comprou uma importada da Itália, marca Bianchi,
e andou com esta bicicleta até os 80 anos, em seguida, deu para
o seu neto Junior. Lembra-o que sua decisão surgiu após um fato
inusitado e meio cômico: “Como de costume, sempre após tomar
o seu café, ia passear no mercado. Certo dia, foi sem tomar o café
quando chegou lá começou a sentir um mal estar.
Uma situação curiosa aconteceu em sua vida: Vô Gustinho
chamou um amigo e pediu para colocá-lo em um taxi e mandálo para casa e, que cuidasse de sua bicicleta. Como não tinha taxi
por perto, resolveu pedir ajuda a um carro da policia em uma rua
próxima ao mercado, o carro policial parou para atender a um
outro chamado. Como demorava um pouco e ele já estava se
sentindo melhor, saiu da viatura policial, sem os militares o verem,
e voltou para o mercado para pegar a sua bicicleta e retornar para
sua residência.
Ao chegando à sua casa, sua filha Nilcéa e a esposa estavam
nervosas pela sua demora, sem saber o que poderia ter
acontecido. Isto porque uma amiga de sua filha já tinha ligado e
disse que ele estava em um carro da policia.
“Ai, perguntaram a ele o que havia ocorrido, e ele rapidamente
respondeu: comigo, não aconteceu nada”.
Depois deste incidente, resolveu nunca mais andar de
bicicleta e a deu para o seu neto Junior, que até hoje a mantém
conservada.
Certamente, poderíamos escrever muitas páginas para contar
um pouco de um século de vida desse simpático homem. Mas o
que prevalece é que Vô Gustinho chega a um século de vida com
dignidade, honestidade e está saudável, junto aos seus familiares
sabe que vivenciou duas guerras, passou pela repressão da
ditadura, e viu diversos presidentes comandarem este imenso
Brasil.
Titulo de eleitor do Sr. Augusto Nascimento.
Sr. Augusto Nascimento, quando estava no Exército.
Jogo Beneficiente - 8 de dezembro de 1948
Vô Gustinho rodeado com familiares de diversas gerações.
Vô Gustinho com sobrinhos e familiares.
Nilcéa, Vô Gustinho e Arimathéa.
Sandra, Junior, Vô Gustinho, Ana Lucia, Taino, Regina e Maurício.
Vô Gustinho e Padre Alaor (celebrou a missa de 100 anos).
Regina, Luci, Telma, Vô Gustinho, Cecilia, Roseli e Gastão.
Bodas de Ouro realizada na igreja Matriz de Ubatuba 1987
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Letícia, Andréia, Vô Gustinho, Bruno e Bianca.
03/09 – Aconteceu nas dependências da UNIMED Taubaté
o tradicional jantar dos aniversariantes referentes aos meses de
agosto e setembro/2010 dos médicos cooperados. Na oportunidade foi entregue uma placa ao homenageado Dr. Hugo Di
Domenico, pelos seus serviços prestados à saúde e aos seus 96
anos bem vividos.
Dra. Celia e Dr.Boanerges.
Dr. Regis, Yasmin, Drª Lilian e Giuseppe.
Dr. Rezende e Dr. Boanerges.
Dr.Hugo e Dr. Joviano.
Natália, Claudete, Sergio, Katia e Donizeti.
Filomena e Dr. Júlio.
Engº Assad, Ricardo, Helena, Tatiana e Gabriel.
Dr. José Alberto e Drª Josineia.
Caroline, José Vicente, Drª Liliane, Tatiane e
Neide.
Dr. Caio, Maria Paula, Drª Iara e Camila.
Dr. Helcio de Andrade.
Dr. Cesar, Drª Karyna,Juliana e Camila.
Dr. Hugo Di Domenico e Marie Henriette
Baum.
Momento Unimed Taubaté
Aniversário dos
cooperados
PRESIDENTE DA UNIMED TAUBATÉ FAZ
PALESTRA NO ROTARY CLUB TAUBATÉ SUL
Social Unimed
Taubaté
MEDICINA PREVENTIVA UNIMED – TAUBATÉ PROMOVE TREINAMENTO PARA
CUIDADOR
Por: José Carlos Reis de Souza
HOSPITAL SÃO LUCAS - UNIMED TAUBATÉ PROMOVE PALESTRA SOBRE
NUTRIÇÃO
31/08 – Em comemoração ao dia
da Nutricionista, o Hospital São Lucas,
não deixou passar em branco. A administração, preocupada em atender melhor os seus usuários reuniu um grupo
de funcionárias, e sob o comando de
Talita Mendes e Karina Pinheiro (nutricionistas), passaram a todos os presentes, dicas e cuidados, para uma boa
saúde equilibrada e balanceada.
1- Funcionários participantes. 2- Talita Mendes. 3- Karina Pinheiro..
Nos dias 23 e 24/08 – A UNIMED Taubaté reuniu mais de 70 pessoas na sala de
eventos da ACIT e promoveu o Curso “Cuidador Domiciliar”. A finalidade deste curso
é passar treinamento básico de enfermagem, Higiene, alimentação, transferência
de leito para cadeira, etc., para as pessoas
que cuidam ou querem cuidar de pessoas,
idosas, crianças e adultos. Este treinamento contou com a participação de; Aline Liz
de Faria, Carmen Gusmão (fisioterapeuta),
Eliane Lauria (psicóloga), Maria Cristina
Cunha (Fonoaudióloga), Niegida Alexandra Lopes (Assistente Social) e Fernando
Romão (enfermeiro). No final foram distribuídos certificados e materiais.
03/08 – O Rotary Club Taubaté, através
de seu presidente Ferraro, gestão 2010 /
2011, conferiu ao Dr. Boanerges (presidente da UNIMED Taubaté), o diploma de participação por abrilhantar a reunião plenária, pela palestra desempenhada por ele
sobre a UNIMED Taubaté.
1-Dr. Boanerges fazendo uma palestra no Rotary Club Taubaté Sul. 2- Donizeti (Controler da
UNIMED), Dr. Boanerges (pres. UNIMED Tté) e
Cel. Ferraro (Pres. do Rotary Club Tté).
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1-Eliane Lauria L. Ferreira (Psicóloga). 2- Maria
Cristina Cunha (Fonoaudióloga). 3- Niegida Alexandre Lopes (Assistente Social). 4- Fernando
Romúo (enfermeiro).
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PRESIDENTE DA UNIMED VISTORIA OBRAS
DO HOSPITAL SÃO LUCAS
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17/08 – O presidente da Unimed Taubaté Dr. Boanerges foi recebido pelo diretor do Hospital São Lucas, Dr. Iânace para
uma inspeção nas obras de ampliação do
hospital, que a curto prazo vai proporcionar mais leitos, qualidade e benefícios no
atendimento aos usuários da UNIMED.
1 e 2 - Dr. Iânace, Dr. Boanerges e Eng° Maurício
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ESCOLA ALICE VILELA GALVÃO DE CANAS,
CAMPEÃ DA GINCANA DA SOLIDARIEDADE 2010
MEDICINA PREVENTIVA
EMBALA VIDA
27 a 29/09 – A Medicina Preventiva Unimed Taubaté realizou no auditório da
ACIT o programa “Embala Vida”, com a
participação de mais de 70 pessoas. A estratégia é passar às futuras mamães informações de cuidados com os seus filhos
como: gestão, família e papel do acompanhante; alimentação saudável para a
gestante; importância do exercício físico
na gestação; diferentes tipos de partos;
calendário vacinal; malefícios do uso de
mamadeiras e chupetas; banho do bebê
e amamentação e diferentes técnicas preventivas no preparo da mama.
1- Maysa A. Floriano (enfermeira) junto com
dois pais. 2- Dr. Paulo Sérgio O. Souza (Ototrrinolaringologista). 3- Dr. Wilson Vieira de Souza
(ginecologista e obstetra). 4- Dr. Paulo Rosa
(pediatra).
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25/09 – O Ginásio da Associação Esportiva São José da cidade de Jacareí foi
palco para a realização final da GINCANA
DA SOLIDARIEDADE. Seis escolas participaram da grande final e, juntas angariaram 64 toneladas de açúcar, superando a
arrecadação de 2009 e, quinhentas entidades assistenciais receberão os alimentos arrecadados.
Nesta décima edição da Gincana da
Solidariedade, sagrou-se campeã a Escola Alice Vilela Galvão da cidade de Canas.
Em 2010 foram arrecadados: 80 toneladas
de arroz, 68 de feijão, e 64 de açúcar, totalizando 212 toneladas doadas.
O mutirão desta gincana é superar as
marcas dos últimos anos. Em uma década
de Gincana da Solidariedade foram arrecadados mais de um milhão e seiscentos
mil quilos de alimentos.
A UNIMED Taubaté foi uma das empresas que patrocinaram a gincana, valorizando esta iniciativa de ação social.
Alice Vilela Galvão (Canas) - 16.440
kg - 18 pontos
Tancredo (Ubatuba)
- 14.935
kg - 14 pontos
Emílio Simonetti (Taubaté)
- 12.817
kg - 11 pontos
Dom José Maurício (Bragança) - 10.664
kg - 09 pontos
Edmir Viana (Caçapava)
- 6.066
kg - 09 pontos
Educamais Paraíso (Jacareí) - 2.764
kg – 09 pontos
1- Troféus da Gincana da Solidariedade. 2Campeã - Escola Alice Vilela Galvão - Canas. 3Vice-campeã - Escola Tancredo (Ubatuba). 4- 3º
lugar - Escola Emílio Simonetti (Taubaté). 5- Entidades que receberam cadeiras de roda.
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UNIMED TAUBATÉ CONQUISTA PRÊMIO
A UNIMED TAUBATÉ conquistou
o prêmio na categoria “Campanha
Publicitária”, o primeiro lugar no 16°
Prêmio de Marketing, na subcategoria
Média Unimed (M1), que são Federações e Singulares, que possuem entre
40.001 a 100.000 usuários.
A campanha vencedora foi a campanha de 38 anos da Unimed Taubaté
desenvolvida pela Agência Verge Studio e aprovada pelo Departamento de
Marketing – Unimed Taubaté. O presidente Dr. Boanerges, recebeu em mãos
o prêmio na Convenção Nacional em
Goiânia, entre os dias 21 a 24 de setembro de 2010.
1- Tiago, Natália (marketing) e Dr.
Boanerges, com e
prêmio de melhor
campanha.
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Momento Unimed Taubaté
XXVII Simpósio das
Unimeds do Estado
de São Paulo
Personalidades na mesa de abertura do XXVII SUESP.
Programado pela Federação das Unimeds do Estado de São
Paulo (FESP), o XXVII SUESP, o maior evento do Cooperativismo
de Trabalho Médico, congregou aproximadamente mil
participantes oriundos do Estado de São Paulo e do Brasil.
Este mega evento compreende dirigentes do sistema Unimed
Nacional, autoridades públicas, lideranças da área médica
cooperativa, jurídica, médicos cooperados e seus familiares,
além de políticos, empresas parceiras e patrocinadores.
Os temas abordados nas palestras foram: economia na póscrise, empreendedorismo, regulamentação de planos de saúde
e o próprio Cooperativismo. O Sistema Cooperativo brasileiro
tem, em todos esses anos, conseguido superar desafios, fato
esse que seria uma constante na Medicina Suplementar.
fisiológica” mensal recebida pelas mulheres, para tentar entender
as nuances do comportamento feminino.
• José Sarsano, em sua apresentação foi narrador e
personagem de uma história de vida marcada pela busca da
realização pessoal, e a linha mestra desse roteiro foi batizada
de imagem mental. Para explanar este conceito, foi projetada
a imagem de Martin Luther King, líder do movimento pela
igualdade racial nos Estados Unidos. José Sarsano tocou na banda
de Elis Regina e seguiu reinventando.
CERTIFICAÇÕES
Neste XXVII Simpósio das Unimeds do Estado de São Paulo, 57
cooperativas foram certificadas com o “Selo de Responsabilidade
Socioambiental da Unimed do Brasil”. Dentre as cooperativas, a
Unimed Taubaté representada pelo seu presidente Dr. Boanerges
recebeu a certificação com o selo nível dois. Isto quer dizer,
que a Unimed Taubaté já representa clareza da importância da
Responsabilidade Social na cultura corporativa.
PALESTRANTES CONVIDADOS:
• Christine Pelagio, jornalista da TV Globo, analisou o
cenário financeiro, recomendou atitude arrojada e pensamento
a longo prazo. E afirma que a sabedoria popular é “depois da
tempestade vem a bonança”. Mas nenhum sábio diz como se
comportar quando essa bonança chegar. Recomendou que as
HOMENAGEM
pessoas não sejam complacentes diante do período pós-crise
A Federação das Unimeds do Estado de São Paulo (FESP), a
mundial: “Superamos bem a pior fase. Essa é a hora de pensar fim de referenciar uma personalidade de tamanha importância,
a longo prazo”. Christiane prendeu a atenção do público com o homenageou o idealizador e pioneiro do Sistema Unimed, o
tema “A economia brasileira cresceu. E agora?”.
médico Dr. Edmundo Castilho de 80 anos. Recebeu das mãos
• George Vidor, comentarista da Globo News, com o tema do Dr. Humberto Jorge Isaac, presidente da Unimed Santos, uma
“Economia brasileira no pós-crise, traduzindo, com a didática placa que celebra as décadas de trabalho dedicado ao início,
de professor universitário, que também o é, com clareza os construção e solidificação da Unimed, durante o XXVII SUESP. Na
vieses que levaram o mundo à recessão e como o Brasil saiu oportunidade, Dr. Castilho avaliou que a classe médica se uniu e
dessa apenas com alguns arranhões.
deixou de ser totalmente explorada por terceiros.
• Roberto Rodrigues, ex-ministro da Agricultura, com o
tema “Cooperativismo: sonho ou realidade?”, do homem que
DESTAQUES PARA BOAS PRÁTICAS
possui mais de 30 anos vivido sob a doutrina cooperativista,
Com o objetivo de estimular a realização de trabalhos,
a qual defende com unhas e dentes, mas reconhece que uma pesquisas e ações que melhorem a atividade dentro das
postura mais contundente precisa ser tomada pelos diversos Unimeds, a Federação das Unimeds do Estado de São Paulo
lideres cooperativistas.
promove alguns prêmios. Dos 42 trabalhos de Casos de Sucesso,
• Cristiana Lôbo, comentarista política da Globo News, foram premiados: 1º lugar - Drª Rosemeire Aparecida Gandolfo
onde o primeiro ponto resultado pela palestrante é que as chiaradia, da Unimed Tupã e 2º lugar – Dr. José Augusto Prado,
eleições ainda estão indefinidas, havendo uma polarização da Unimed Marília.
entre os candidatos José Serra (PSDB) e Dilma
Drs. Raimundo Macedo, Edmundo Castilho e Humberto Isaac durante homenagem.
Roussef. Também comentou como momento
de pós-crise econômica mundial. Cristiana
Lobo destacou que existe um bom candidato,
que é Serra, e uma candidata com as melhores
condições, que é Dilma Roussef.
• Alexandre Tadeu Costa, empresário
e proprietário do Cacau Show, fez uma
apresentação sobre como o envolvimento
garante o sucesso profissional.
• Dr. Eliano Arnaldo José Pellini, com a
palestra “Antropologia da Menstruação” tema
como ponto de partida a influência da “visita
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Dr. José Augusto.
Cristiana Lôbo.
Christiane Pelajo.
Alexandre Tadeu da Costa.
Jantar dançante.
Competição Desportiva
Olímpica de Trihatlon
1º Dieferson M. Felix, 2º Tiago M. de Souza, 3º Rafael I. Rosseto, 4º Gustavo A. Netto e 5º Guilherme G. Coutinho.
Atletas concentrados para a prova de natação.
Atletas dando início ao triathlon.
Cardiocentro presente ao evento.
Enfermeira Maysa (UNIMED) tirando pressão
de um atleta.
05/09 – Ocorreu nas dependências
do CAvEX – Comando de Aviação do
Exército de Taubaté, a “5ª Edição da Prova
de Short Triathlon Capitão Ricardo Kirk”.
Estiveram presentes 85 desportistas,
além de familiares, convidados,
imprensa e diversas entidades que
patrocinaram. O episódio reuniu atletas
de várias regiões do Brasil, divididos
entre profissionais e amadores, que
participaram em diversas categorias.
A largada oficial da competição foi
realizada pelo General de Brigada
Roberto Sebastião Peternelli Junior,
comandante de Aviação do Exército.
O atleta da CDE Capitão Dieferson
Machado Felix torna-se Tri-campeão
desta “5ª Edição da Prova de Short
Triathlon Capitão Ricardo Kirk”, com o
percurso com o tempo de 55m33s e
que também não poupou elogios ao
percurso e à organização do evento. A
Unimed Taubaté teve uma participação
importantíssima, com o intuito a
incentivar o esporte, colocando um
stand da “Medicina Preventiva” medindo
pressão e verificando a glicemia dos
desportistas e público presente.
Momento Unimed Taubaté
Drª Rosemeire A.G. Chiaradia.
Kather implant
center, excelência
em implantodontia
no vale
Com a experiência acumulada em
mais de 1800 implantes realizados a Kather Implant Center em Taubaté é uma
das raras clínicas voltadas exclusivamente
para a implantodontia no Vale do Paraíba.
Sob a direção do professor Jorge
Kather, especialista e pós-graduado em
implantodontia, Mestre em Odontologia,
Sócio da Academia Brasileira de Osseointegração, a Kather Implant Center oferece
o que há de mais avançado em reabilitação oral com implantes odontológicos,
implante com carga imediata, enxerto
ósseo e prótese dentária.
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Por atender a executivos, empresários
e profissionais com vida muito atribulada a Kather Implant Center utiliza tratamentos com carga imediata, no qual os
implantes e as próteses são instalados na
mesma sessão gerando mais rapidez na
resolução do problema do paciente.
Visando o conforto dos seus pacientes durante os procedimentos cirúrgicos a
clínica oferece a técnica de sedação consciente, que promove um relaxamento no
paciente durante a cirurgia, eliminando o
estresse natural gerado por qualquer intervenção.
“Acompanhamos passo a passo todo
o processo de reabilitação oral dos pacientes, desde o planejamento do tratamento até sua total recuperação no pósoperatório através de um atendimento
altamente personalizado”, conclui Kather.
A Clínica nos últimos anos tem atendido pacientes de todo o Vale do Paraíba,
bem como de diversos estados do Brasil e
até alguns do exterior.
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Ano 4 - nº 25 - dezembro - 2008 | janeiro - 2009