Voga: semanario ilustrado da muher, de 6 de noviembre de 1927, nº 6
Transcrição
Voga: semanario ilustrado da muher, de 6 de noviembre de 1927, nº 6
D A no i — N ú m e r o 6 : SEMANARIO COMPOSTO S IMPRESSO NAS OFICINAS DA ILU STRAgSO R. da Alegria, 30 — End. teleg. ; lib b r t r a n — Lisboa o m in g o , 6 de N ovem bro de P R E g o 19 2 7 ILUSTRADO D ir e c t o r a : S e c r e ta r io de LAURA DA MULHER I PROPRIEDADE E EDigÁO DE AILLAUD, LTD.* RBDAcgÁo E AD.MiNisTRAgÁo — 25, R o a Anchicta TELEF. C. 1084, C. l 6c6 N O G U E IR A REDAcgSo : C A S T E L O D E M O R A IS L U V A S D A C A S A H E N R Y U S A D A S PO R M A D E M O IS E L L E S C H A L L Y (p re m io d e b e l e z a ) E x ig ir c q m este núm ero a folh a d e m oldes a r e v is t a Ayuntamiento de Madrid i$ 5 0 f e m in in a d e m a io r (F o to M a n u el F r ir e s ) t ir a g e m e expan sao E C O S — C R Ó NIC A — E C O S 2 _ VOGA E C O A O U I S P A R A SKM N Ó S . . . T Í r V L O . . . L V I S D E R O I 'E T -* \i..\R d o a t e n t a d o q u e o v it in io a é d esn e 4 o e s * á r io ; j á to d o s o s p o r tu g u e s e s q u e 1 m e r e c e in t a l n o m e o v e r l« r a r a m e cou iia r a m . P i c a a p e n a s iie s t a s lin h a s u m a r x p r e s s a o d e s a u d a d e p e lo a m ig o q u e )>erdem o s , p o r q u e L u í> D e r o u e t e r a u m a m ig o d e . \ ' ü g a . ; p a r a a s s u a s c o lu n a s n o s p r o m e te r á u m a r t ig o só lire « ex -Iib ri,s. fe m in in o s q u e u e s te n ú m e r o s e r ia p u lilic a d o s e a m o rte o n á o p r o str a s s e . I m a ú lt im a lio in e n a g e m , p o r ta n to , a o seu t a le n t o , a o se u c a r á c t e r , á s s u a s e x p lc iu lid a s « lu alid ad e s d e tr a b a lh a d o r in t e lig e n t e . s Si ( \ ruTlM O c a p r ic h o d a S e n h o r a M o d a é o da (. ) il: líe le d e s e r p e n t e . l i a s s im q u e S u a M aje s t a d e M <xla lio u v e p o r l>em d e c r e t a r q u e e r a d e b o m -to m e d e b o m - g ó s to u s a r e g o s t a r .le p e le d e s e r jie n t e , lo g o t ó d a s a s d a m a s se v e s tir a m . se a g a s a lh a r a m , se e n fe it a r a n i d o s d e s p o jo s d e m i l c o b r a s a fr ic a n a s . O « ve au roort-né> m o rre (e d e s ta v e z d e v e r a s ) , p a r a d a r lu g a r á s e r p e n t e — s u b t il co m o a M n lh e r E e s t a , s ó b re u m v e s t id o re m a ta d o p o r c in t o , g o la e p u n h o s d e s e r p e n t e , o s te n ta o s e u r iq u ís s im o c a s a c o d e p e le d e c o b r a . N a m í o , e s s a m u lh e r e le g a n t e le v a a m a lm h a fe it.i — e s s a ta m b é m — d a p e le d o m e s m o r e p t il ; e, p e n d u r a n d o -s e -lh e d o b ra g o . o c h a p é u d e c h u c a d e c a b o d e p e le d e s e r p e n t e . a c o m p a n h a -lh e co m o se u b a la n g o o r it m o d o a n d a r . N <« p é s m im o s o s d a m im o s a e le g a n t e , u n s s a p a t o s q n á s i t á o p e q u e n in o s c o m o o s d a G a t in lia B orr a lh e i r a — c a lg a m -iia c o m o lu v a e d e b r u a m -s e , í-les t a m b é m ... a p e le d e s e r p e n t e ! N á o s e i q n e p a ix a o é e s t a q u e a M u lh e r se n te a g o r a p e la S e r p e n t e ... S e r á u m a r e m in is c e n c ia d o R d e ii p e r d id o ? S e r é o s e n tim e n tn d u m a a fiiiitla d e in ú tu a : a d a s u h tile z a d e a m b a s ? I a a té d iz e r — s e n á o r e c e a s s e a c ó le r a d a s m in h a s q u e r id a s le it o r a s ; — ® e o n v ic g á o d e q u e a m b a s sá o u m p o u c o ir m á s ? S e ja co m o fó r ! A S e rp e n te e stá em v o g a . a S e r p e n t e r e in a c o m a M u lh e r , e a M u lh e r a m a c o n te m p ia r - s e e n v ó lt a n o s d e s p o jo s d a q u e la q u e o u tr o r a , h á m ilh a r e s d e s é c u lo s Ih e fe z , irr e m e d iá v e lm e n t e , p e r d e r o P a r a iz o ... i w r c a u s a lária láric f q i i c n i n a , de m uitas ga v cía s, tenla-m c. S cgrcd a-m e a vaidade d e falar de iiiiiii e cn lá o em p n nh o o csliióg ra fo c no alto da folh a escrevo as palavras sacram entáis de todos os ca d cm o s d e m em órias: rN asci cm ...» c ndo escrevo m ais. A s duas palavras tíigícam enle seg u in tes, que sfr/aii¡ o m és c <i data, alerram -m e e no alto da folh a fic a ape n a s : — N a s c i... /i é m iiiío , é a sín tesc d e lódas as vidas. Xascer é cum cfar. O resta sáo acessiírios d a c xislén cia . K depois ésse fa cto de n ascer náo m e p erten cc. F o i o b ra pura do d estin o que podia p erfeila m e n ic (c m isericordiosa m ente) ter-m c d cixa d o n o rol das eoisas p o ssiv eis... S o aito da página fica entSo o verbo fatal e eu nada d ig o . lin rolo-m e no /ab/r/n!o d e mim m esm a para que os o u lros saibam apenas que n asci c n u n c a .vaíbam para que ten h o vivid o O livro da mem óra faz-se c n lá o a u ío m á lir a n ic n lc n a m inha ¡cm braiifa e e n ¡elo-o com o se lóra escrito para oiitrcm . láo oiiira eu son agora daquela que passa com o heroina nos la ctos ¡cm brados. , l s v ezes pregiinto-m e durante o dcscnro'.ar dum quadro passado: — M as eu fu i essa mu- f d u m a p o b re m agá . y-v 1 } P a r is a fir m a m -n o s e s ta r e m c o n t a d o s os d ia s d o c a b é lo i gar(onn e. J á e m m o d a e s t á o a s n u c a s e n c a r a c o la d a s e e s t a é — s e g u n d o p a r e c e — u m a s im p le s tra iis ig á n p a r a o s c á b e lo s c o m p r id o s v o lt a r e m b r e v e a r e m a r , « l'm a s im p le s tra n sig ao » - d is-sém os n ó s , N e m s e m p r e e la é in u lt o s im p le s , p o is h á r a a p r ig a s la q u e la s c n jo caW -lo o b s tin a d a m e n te s e re c u sa a e n c a r a c o la r l q n e t a n t o tr a b a lh o t e e m p a r a o o b r ig a r a fo r m a r lin d o s friso n s, q u e a té c r ia m .. c á lle lo s b ra n c o s - A t r a n s i g i ó d e ix a , p o is , d e se r s im p le s . É u m a tr a n s ig á n ... e iic a ra c o l.a d a , p m v e z e s , d e r a il d ific n ld a d e s . D ig a m . p o is , a s n o s s a s querida.® leitoras.^ um c o n io v id o a d e u s a o c a M lo á g a i f a n n o . h -.ia o c o n t a d o s o s s e n s d ia s ... Rnvi.sciv.SA» e sc re v e '-n o s a f lit a co ra o r e q u in t e d o s m o d e lo » d a « V o g a . e d iz-n o s q u e . é d o t e m p o d a s « c a m isa s d e p a ñ o c ru « . .P r o v in c ia n a » e n g a n a -s e . ,-V c a m is a d e p a ñ o c r u n u n c a e x is t iu . D e s d e o p e c a d o o ri g i n a l. em p le n o P a r a i- o , q u e _ a s c a m is a s sa o de ¡la iio c o s id o ... á m á o «u a / n iá q u iiia . N á o llie p a r e c e ? P S S vezes (c m b r a -n if escrevcr a m inha v id a . ,.'m I mea fo lh a em branco na tiiin íiu secrc- ¿ \ !fi T T M s e n h o r a d e m a u g e n io (M a d ein iiis e lle S . B .l z a n g a -s e d e s a h a la d .a m e n te c o m a n o s s a c r o n is t a p o r t e r f a la d o d a s v io le t a s e - q u e c e n d o o s c r is á n t e m o s que Sáo mais lindos pctrque náo cheiram ... P r a n c is c a d e .\>Te, c o r o o v id a , p r o ro e te u -n o s e d u c a r o o l fa t o n o s e n t id o d e a p r e c ia r a b e le z a d a s flo re s. D e p o is f a la r á d o s c r is a n te m o s , \ F E L O o PGRTB S E .1 fin a l e screv i a lg u m a coisa da m inha vida e cu ndo q uería... I'aciéncia. p R .A N C IS C S lili .\ V H i: . lis a m p a r a r e v e la r o c a p r ic h o d o Iiom g ó s to . l ’a s s a r a lin d a s s ilh u e t a s b r a n c a s em c a r r o a m a r e lo s . P e r f is e m p e le d e c o b r a n u m a u to n ió v e l fo r r a d o d e p e le d e la g a r t o . L in d a s a u t o m o b ilis t a s , v e s tid a s d e v e r m e lh o . g u ia n d o c a r r o s n e g r o s . O u tr a s d e c ó r d e ¡m ata, e m c a r r o s d e a lu m in io , e o u t r a s v e r d a d e ir a s I x m e c a s , t ó d a s d e o u r o , c o m o s s e u s v é le n lo s d e p ú r p u r a ... U m c r it ic o m u it o s e v e r o u lv it r a v a q u e e s ta p r o v a s e d e v e r ia r e a liz a r c o m o - r o s t o - e n c is iie rto s n u m a m a s c a r ilh a . T a lv e z t e n h a r a z á o o c r ít ic o a u s t e r o d a ¡iro v a d e e le g á n c i a a u t o m o b ilis ta . P ix ie r á u m j ú r i c la -s if ic a r , n a p r o v a d a e le g á n c ia , u m a c a n d id a ta q u e a s lin h a s d o r o s to ou a c ó r d o s o lh o s n a o c o r r e s p o n d a n ! á b e le z a d o g e .sto , q u a n d o im p r im e a d ire iv .a o iio c a r r o ? .U ’ T O M O B IL IS M O P R M IN IN N O >l P a r is , u á o é f á c il d e s p r e s a r u m a p r o v a o f ic i a l d e a u t o m o b ilis m o fe m in in o . .sendo p o r v e z e s , e s t a s c o r r id a s , v e r d a d e ir a m e n t e s e n s a r io n a is . P r e s id e q u á s i s e m p r e a d u q u e za l 'z é s , a D ia n a s e x a g e n á r ia , c o m Ih e ch a m a m o s c r o n is t a s dos, j iin i a i s , s e m p r e in d is c r e t o s ... D ir ig in d o d a ' s u a tr ib u n a p r e s id e n c ia l, a seiilio r a d u q u e z a , co m im p e r io s a s r e v e r e n c ia s , dá a s a íd a é g r a n d e fila d e a u t o m ó v e is , q u e p a r te ra c o n s ó n a te a s v a r ia d a s orov-ns. p r im e ir a p r o v a é d e d e s t r e z a . S ó b re um te r r e n o a r e n o s o , tr a g a - s e u ra c o m p lic a d o itiiie r á r io . D e e sp a g o a e s p a g o , c o lo c a d o s a o a c a s o , sa c o s d e t é r r a , c o m a m a b a n d e ir o la , e v o c a ra a s ilh u e t a d o v ia n d a n t e . É u m a p r o v a r o r io s a . .Vo v o la n t e , a s m á o s b r a n c a s , e s fo r g a m -s e p o r s e r e x a cta s . P a r a s a t is fa z e r o it in e r á r io c a p r ic h o s o , o s a u t o m ó v e is z ig - z 3 g u e ia m s ó b r e o t r a g a d o , e d e v e z e m q u a n d o , u m s a c o e s t r ip a d o e n ra a f a lt a a r e g is ta r . '' s e g u n d a p r o v a é d e v e lo c id a d e , C o n te g a p o r e lim in a t ó r ia s s ó ^ e u m a p is ta d e c im e n t o . D e p o is v e m a a c a lia r n u m a e s tr a d a , e m d e z v o lt a s , s ó b re o c ir c u it o a lie rto . É u m a te n ie r id a d e . A s m u lh e r e s s á o , n o s p o r t , m a is a u d a c io s a s d o q n e o s h o m e n - . .A t e r c e ir a p r o v a é u m c e r t a m e in t e r e s s a n t e . É a jir o v a d a e le g á n c ia . .\s d e s p o r t is t a s e iira - E * /\ / \ ,s r a in h a - d a m iKln ¡ic e ita m d e b o m g r i a su a r e a le z a e fé m e r a , o r g u lh a m - s o d - e u s t r iu n fo - , v iv e in e n tr e a p la u s o s r a a d r ig a is e n á o p e n s a r a u m ,só m om el d o n d e lile s v e m o s c e p t r o e a c o r ó a , q u e m i d e fa d a s I b e s d e r a m o se u c o m lá o d e raiiili.i! N in g u é m s e le m h r a d a s m á o s d a s c o s tu r e ir m á o s d e p o b r e s p o b r e s m á o s u r d in d o raaram Ib a s 11(1 t r is t e a n ih ie iite d u ra s ó tá o 011 din o fic in a . .V (jiien i s e rá d e s t in a d a a o b r a s u m p tu o s a d m á o s d e M a d e m o is e lle M a d e le in e P e r d r ig e , f m e ir o p r é m io d o c o n c u r s o d e 28 d e O u tu tia q u e a n o ssa g i a v u r a r e p r e - e n t a ? ütv \rp]^\ enquani • seroes rnilE ^ 1 um m o; .V L U R C U N D A fU T U R A S II.V S M U L I I I íR lv S M resp.>«ta á c o n iu n ic a g á o a p re -e n ta d a p e lo s á b ic inglés-, d r . P . G . P a r s o n s , d e q u e a s m u lh e r e s t e n d e m a - c r m a is a lta s , u m o u tr o s á b io a m e r ic a n o a fir m a q u e a i p e la a lt u r a s d o a n o d e 2000, a s m u llie r e s s e r á o tó d a s m io p e s e ... m a i i e c a s ! O ilu s t r e s á b io b a s e ia - s e u n c o m p r o v a d a t e o r ía d a p e r s is t é iic ia d a s a t it u d e s e c o m o a s n e c e s s id a d e s d a v id a m o d e r n a p r o fis s io iia l o b rig a m q u á s i t ó d a s a s m u lh e r e s a p a s - a r e m um t c r g o . d a s u a e x is t é n c ia c u r v a d a s só lire c a r te ir a s , m á q u in a s d e e s c r e v e r o u d e c o s e r , m e s a s de c o s tu r a , d e e n g o m a r , p ia n o s , e t c ., é s te lio m e m d e s c ié n c ia e s t á c o n v e n c id o d e q u e t ó d a s a s m u lh e r e s d a s g e r a g o e s fu t u r a * a p re s e n t a r á o u rn a s e n s ív e l fa lt a d e v is t a , a co ra p a n h a d a ¡K ir u m a d e fo r m a g a o t o r á x ic a q u e s e m a n ife s t a r á p o r u m a p r o n u n c ia d a c o rc u n d o r e s u l t a n t e d a a tit u d e p e r s is t e n t e J u r a n t e g e r a g o e * s u c e s s iv a s . A f im d e e v it a r é s t e fe iió n ie B o fis io ló g ic o , o s á b io a m e r ic a n o a d v o g a a r e n a - c a n g a d o s c a tr e s r íg id o s , d a s c a d e ir a s d e e s p a ld a r v e r t ic a l e a a b o lig á o c o m p le t a d e to d o s o s e s tn fo s , c o lc h S e s d e - a r a n ie , « m a p le s» , e tc . S e g u n d o 11 o p in iá o d o s d a r w in is t a s , fo i a n e c e s s id a d e d e p r o c u r a r a t in g i r o s fr u t o s p e n d e n t e s d a s á r v o r e - , q u e h a b it iio u o lio m e m - perilá i,! a m u lh e r e o h o m e m , a a n d a r d e p é e cm c o n fo r m id a d e c o m a t e o r ía d o s á b io a m e r i c a n o . se c o n tin u a m o s p o r é s t e c a m in h o , fa z e n d o a n o s s a v id a a s s im c u r v a d a s , a c a b a r e r o o -, n á o p o r s e r c o r c u iid a s , m a s s im p le s m e n t e p o r. a n d a r c o m a s m á o s p e lo c h á o l ! ! D E ’P O R T f ' C A I . NOSSO \ladem oiscH c .\Iadeiei»e Perdrigí VIDA K L E G A N T -• O eni t( K sp u i tecid a !Ii5, s ile r KTiTa d as ■las sa o séde d e penum bt g ees, d e s p r e z a m e s t a p r o v a . N á o c o r r e iii, d e -- .S K X O - r R A C O » sr/. £xn\s ! E S 1' K A N G E I K O ■s SIÁ a c tu a lm e n t e p r o v a d o q u e a m u lh e r . i v e e m n ié d ia m a is q u a t r o o u c in c o ^ anos d o que o hom em . A s ú lt im a s e s t a t ís t i c a s p u b lic a ila s p e la> « C o m p a n h ia s d e S e g u r o s d e V id a » T e v e la n i u n ía lo n g e v id a d e m u lto m a io r p a r a o s e s o fe m in iiiii, e n i c o m p a ia g á o c o m o p e r io d o iio r n m l d e e x i s t é n c ia d «é!es» . .\ trilm i-se é s te « fen ó m en o» a o fa c t o d e q u e . a m n lh e r é s e m p r e fís ic a m e n t e m a is r e s is te n t e d e s d e o n a s c in ie n t o a t é á m o r t e , d o q u e o h o m e m , p o d e u d o p o r is s o e s q u iv a r - s e co m m a io r fa c ilid a d e a o c o iit á g io d e q u a lq u e r d o e n g a d o q u e o s in d iv id u o s d o s e x o m a s c u lin o . •\ ,sua e x i.s té n c ia d e c o r r e a in d a n u m a m b ie n te m e n o s a g it a d o e a s s im , a p e r c e iit a g e m d e ce u t e n á r io s d o s e x o m a s c u lin o é d e tr e z e p a r a um ! R e a lm e n t e , d e p o is d e , e m q u á s i tóda.s a s prof is s ó e s , e s t a r j á p r o v a d o q u e o d e s e n v o lv in ie n t o m e n t a l d a m u lh e r é t a n t o o u m a is p e r f e i t o q u e o d o h o m e m , ju lg a n i o s q u e j á é t e m p o d e se r c la s s ific a d o c o m o «forte» o s e x o q u e a té a g o r a e ra c o n h e c id o c o m o «fraco». PE LO .co lá o n u m e r o s o s e fr e q ü e n te s o s c o n c u rs o s B e le z a q u e d if íc i l n o s s e r á , e n t r e t a n t a s e Sttccs-.ira.s e le it a s d a n o s s a t é r r a , sa b e r qual íéatíA ,é»U - a m a is l « l a . C a d a j ú r i te m —Qr>.i-..r i - s o d iz e m q a u e a P e r fe f e ig ic á o é seu p a r e c e r ;• 'rniT p o r is r e la t iv a ... S e e s t a m u lh e r jic lo r o s to , a m a is fo n n o - a , a q u e la te m u m a r a r a e le g á n c ia d e c o r p o ; o u tra t e r á , e s p le iu le iid o e n t r e fe ig ó e s b a n a is , u n s o lh o s m a g n í f ic c » ; e t e r c e ir a . t a l g r a g a n o |N>rte n o a n d a r ql u U íÍ ss ee f i c a a n o s s a v is t a p e rd id a l i o r a s t r o d e - e u s p é s. .\ ii6 s p a re c e -n o s t e r c a d a m u lh e r a s u a b e le z a p e c u lia r . E , c o m o h o m e m q u e s o m o s . sa W -n o s b e m d e c la r a r q u e tó ila s e la s , a n o s s o o lh o s , sá o e le g a n t e s e s á o fo n iio s .ts . (J u a n to !i m a is fo r m o s a e n tr e a s fo r in o -a -, e i s a . . u n jo u r viendra... ih c r .' E u .sofri ta n to ? K ii s c n li com lainanha i n t e n s i d a d e .I in c i com láo grande v c em é n cia ? O esp élh o , a m em oria, a lem p o , rcspondem -m e en táo : — S á o eras tu ... E ra oulra a que so freu , am ou e sc n liii. S á o eras Iii. .-1 tua alma era o i i í r a ; o teu coracao nao e' o m esm o: o s teu s ñervos sen sib ilisa m -sc d ife r e n te m e u lc... E n táo invade-m c iiiiia Icrnuta plcdosa pela ra pariga, por aquela bda rapariga que f u i e i< d estin o in c náo d eixo u continuar a ser. T cn lw s ü iid a d c i d éla ; se ela náo fd ssc apenas um /anla.sma da m em ória, eu quería beijá-la, passar-Ihc os d edos p elos cábelos, cn xu gar-lh e a p ri meira lágrim a fu rtiv a e ... se eu tiv esse coragem para isso ,m atá-¡a, para que m orresse em p leno sonho, para que nunca piiciesse, m crcé do lem p o v o lv id o, da in ju s lifa do miindü e da n iaíriad e d a s coisas, to rn a r se n c s ld ruina so nám bula que náo é triste n em alegre, que náo é boa n em m á, e que, m uitas v ezes, num a lh ciam cnto abstrato d e lu d o e d e todas, chcga a duvidar que n asceu c que v iv e ainda. PRIMEIRO “R A I D ' H ontcm 5. .sairam d e E isb o a mim exp len d id o ca rro N A S H , m arca rep resen tad a en tre nós p ela firm a G rey , A n tu n e s & ( .“ E td .“ o sCt cretario da redac^ao da " J '0 ( L V ' c um fotojfrafo d as nossas revis tas. V á o p erco rrer as jirovincias d o A le n te jo e A lg a rv e com o fim d e e.streitar ainda m ais as relaQ«>es d a Ca.sa .Aillaud, Ltd." com os sei:s a<fcntcs e o publico, levando a to d a a p arte noticia das n o s p s revi.stiis e iiula^ar e d o cum en tar as jii.stas as])iraQÓes d as re.crióes percorridas p ara (lue da nossa parte, e n:i.s pajiinas d a «Iluslrt¡gi'io-\ «M agazinc Pertrand» e -¡'(g u y , pugnem o.s-pela sua realisa^áo d e m onstrando a sua urgencia. oM .i já Ih e s d is s e , é s t e p e r ío d o d e traO sáo tan g a o d o o u to n o p a r a o i n v e r n ó é u ' “her V« .sout ftUUL p a u s a o b r ig a t ó r ia n a v id a m u n d a n a ie B ru g e qJ uA e* » o's• w c u id a d o s d a r e in s t a la gja o s e r v n passac N V N 1;.. p r e t e x t o , Cr d e fe liz t. .. o — p.M e.— r Í...1» ío d o g r a v e rtfi d a e scó á-aa d e l d e n o v a s lo ile tlc s , a h¡a-a c r ít ic a d o s d isp é iid i las d e bi in e v it é v e i s s a c r ific a d o s a o s c a p r ic h o s d a n iod áo se n q e tó d a s e s t a s im p r e - s ó e s sá o ta m b é m in ip r-Rs sin g n a ila s p e la im - t á lg ic a r e c o r d a g á o d a v id a l i ^ tóda ‘ *-’ a r e r is o n h a d o s m e s e s e s t iv a is , a s a u d a d e d o s l ren g o s h o r iz o n te s , d a - p a ls a g e n s s o lie r b a s d e co S sóbri r id o , d a s n o s - a s p a ís a g e n - t á o s u g e s t iv a s um b(x:a E , para a le g r ia d e v iv e r ... D e m a is , f - t e o u to n o , a p a r e c e n d o d e - u ' que nós c o m O s s e u s d ia s lu m in o s o s , a t e m p e r a t u r a si m iecem i v e , n u m e s p le n d o r d e a s p e c t o s c o m o s e ti\é-. e m ain io - r e g r e s s a d o a o v e r á o , n á o c o n t r ib u í p o “ - t a p á í d ig a - s e a v e r d a d e , ¡>ara e s t a m o le in c e r te z a M tn d ar q u e v iv e m o s , a in t e r r o g a r o C a le n d a r io sóh n O- d v e r d a d e ir a é p c x a d o a n o (lu e d e c o r r e ! ... 'les, K a C o m o s e n á o e s t iv e s - e m a i o s c ris á n te m o s téla pre flo r d a s a u d a d e , a im p e r a r n o s j a r d in s , p -bina, < n o s t ir a r d e d ú v id a s ! , exc C o n tin u a m o s , jm is , n a e s p e c t a t iv a , D o in tili/.it t r e s c a s a m e n to s e le g a n t e s , cjue s e a u n n - p a r a é s t e fin q l (le a n o . n a o d á o a s s u n ti • W uilo , l a s t e p a r a o r e a lc e d a s c r ó n ic a s m u n d a n a s , a I ’ a r a d a d e C a s c á is , q n e n o s ú lt im o s a n o s tr a n - fo r m á r a e ra c a s a m e iit e ir a , fa lh o u > é p o c a , li m i t á n d o s e a s e r a p e n a s u n í v i v e i '" I H t I s , m a i- ou m e n o s flo r e s c e iit e s ... T e m o s , p o r ta n t o . d e ir a g u a r d a n d o “ a . c ie n c ia q n e a p a r e g a m <>- p r im e ir o s in d ic io s v id a m u n d a n a , e n t r e t e n d o a n o s s a c u r io - " ! c o m a iju e le s — d i:- s c . . .( ju e s á o q u á s i -1 té n u e s s o m b r a s q u e , a b r e v e t r e c h o , se v e r t e m e n i p le n a - c e r te z a s . D I z s e , p o r e x e m p lo , ((ue e s t á p a r a h rcv c a s a m e n t o d o lie r d e ir o ilu m t it u lo q u e r. o e s p le n d o r d e g r a n d e s fe it o s m u n d an o *^ t e m p o s id o s . K la . Ixin i n á o le v a n t e m o s i’ o véu. D iz s e , t a m lié m , (ju e e - t á o e m p ro ject* o in v e r n ó q u e - c a p r o x im a , v á r ia s fe s t a s '1 r id a d e , d e v e n d o u m a d é la s , p e la o r ig iiiíio d o - e u p r o g r a m a e g r a g a n a t u r a l d o s seo t é r p r e t e - , c o n q u i- t a r u n í j u s t if ic a d o é x ito . K iit r e t a n to , v S o o s a m a d o r e s d e d a n g a : d e n j o a s t r é s n o v id a d e s (|ue a « I 'n ia o doi íe s s o r e s d e d an ga» r e c o m e u d a m é s te and p r e f e r é n c ia a o C b a r i í s l o n e a o B la k - B o ltC t itu la m -s e K in c a jo u , ¡o le e K ith m ie .Stepp l 'm a d é la s , o K in c a jo u , f o i p r o c u r a r a d o s - e u - m e n e io s a o g a t o s e lv a g e m . K - c u - a m o s d e c o n ie iit o r l f i p a r a - e aiV d e lo n g e . c .•J^ ÉI«•«•»^A«1 X. _--e r_ -w ^ Pá n I*' Ayuntamiento de Madrid (I fragi M Á O S D E TR A BAFH O S F A D A VOGA — 3 FEMININOS lin g u a s c o m o s ím b o lo d a g e n t ile s a e c o m o im ag e m d e t u d o q u a n t o é le v e , d e lic a d o e b e lo . P o r is s o o s c o le c c io n a d o r e s p a g a m a p e s o , d e o u r o n a o , q u e s e r ia b e m p o u c o m a s q u á s i a p e s o d e d ia m a n t e s a s p e q u e n in a s a m o s tr a s R E N I) A S E x m s ! lis p u m a le v e q u e m á o s íe m i i i i i i a ' em to d o s o s t e m p o s a m n ra n i m a n e ja r . E s p u m a d e lic a d a p o r m á o s d e m u lh e r e s t e c ic la ; n ia r a v ilh o s a e s p u m a q u e u m a , s ile n c io s a m e n t e , fo i fa z e n d o n a s c e r d a ic#ra d a s l i n h a s '. . . las sá o t a n t a s , a s r e n d a s q u e a M u llie r , n a A'de d e B e le z a , s o u b e c r ia r , m ix le s ta r a e n te , penum bra d ó c e d o c a n t o d a la r e ir a , en - gn ;e isos ■niel mi lillas r e in larai dui sü i V, tn tlB ito v e la v a u m filh in lio d e ita d o e m se u lá-re n q u a n to r e c a t a d a , e s p e r a v a se u m a r id o , ^ sero es c o m p r id o s d e in v e n io s to rm e n to in d as! H á líe la s , n o s u b t il á jo u r d a s .suas 'I - , u m im ¡x > n d e rá ve l q u é d o c a p r ic h o £en ii; o S o n h o q u e s e d e s fe z e m e.spu m a, a fr a g ilid a d e fo r m o s a d u m a fo r m o s a m u- a t é a u m e n t a r o u d im in u ir o ta m a n h o d o s m o tiv o s d e r e n d a , c o n fo r m e se q u iz e r . D e it a m - s e p r im e ir o a s lin h a s q u e f o n n a m o s la d o s , a c r u z e o X ; o s c ir c u io s e o s s e m i-c ír c u lo s c o m p le t a m a a r m a g a o e e x e c u t a m - s e a p o n to d e r e c ó r t e (co m o n o b o r d a d o R ic h e lie r e ) . É s te p o n to p o d e se r d o b ra d o ou t r ip lic a d o , c o m o s e v é p e lo s d e s e n h o s . .As r a m if ic a g o e s m a is le v e s sa o fe it a s a p o n t o d e c o rd á o . É s t e d e v e s e r o p r im e ir o a fa ze r-se . D e p o is , t o d o s o s p o n to s d e c a s a ; q u a n d o n o m e io d é s t e s , h o u v e r um « p ico t» , fa z - s e c o m o a u x ilio d u m a lfin e t e ou d a m a a g u ih a . O s c ir c u io s s e r á o e x e c u t a d o s s e m p r e n o fim , p ica n d o-.se a a g u ih a n o s p o n to s d e r e c ó r t e q u e se fó r e m c r u z a n d o n o c a m in h o . R e m a ta - s e f a z e n d o a r o d a d o m e io a p o n t o d e p a s s a g e m . Q u a n to a o q u a d r a d o g r a n d e , e m r g n d a d e V e n e z a ta m lié m ; a s e x p lic a g ó e s d a d a s a c im a p r e s ta m - s e ig u a lm e n t e p a r a é s t e . D e p o is d e t e r r e c o b e r t o a p o n t o d e r o r d a o a s lin h a s r e c t a s q u e , tñ d a s e la s s e v e e m e n t r e c r u z a r n o m e io d o q u a d r a d o , fa z -se a ro d a d o m e io a p o n to d e p a s s u g e m . -V s e g u ir , faz-.se o ix m to d e c a s a (ou d e re c ó r te ) n o p r im e ir o c ir c u lo p a r tin d o -s e d o m e io , p á r a -s e a c a d a «picot» faz e iid o -s e é s t e — c o m o j á d is s é m o s p o r m e io d u m a a g u llia o u d u m a lfin e t e . P a r a o s e g u n d o c ír c u lo , e x e c u t a r tr é s fila s d e p o n to s a b e r to s to m a n d o n o s d o is ú ltim o s u m f io (la lin h a c o m o p o n t o p r e c e d e n te . U m a v e z te r m in a d a s a s p a lé t a s e m jio iit o d e r e c ó rte d o b r a d o , to r n a -s e a d a r u in p o n t o d e c a s a ñ a s s u a s b o r d a s , a s s im c o m o n a t e r c e ir a fil e ir a d o segu n do c ir c u lo . E ste n d e r lin h a s p ara os t r iá n g u lo s e p r e e n c h e r e s t e s a p o n to s a b e rto s . C e r c a r o s c o n to r n o s d o s t r iá n g u lo s a p o n to d e r e c ó r t e . R e m a t a r c o m o g r a n d e c ír c u lo e x t e r io r , á poyiío m ate, (tr é s t u r n o s ) , e f a z e r as b a irettcs q u e o lig a m a o q u a d r a d o d e e iic a ix e . l ) ta m a n h o d é s s e s q u a d r a d o s (4 c e n t ím e t r o s de la d o ) to riia -o s m u it o ú t e is p a r a t ó d a e q u a lq u e r a p lic a g a o : r o u p a b r a n c a d e c o r p o , d e c a s a (co m o e s t o r e s , b r ís e - b iíe , e t c .) . C o n fo r m e a g r o s s u r a d a lin h a d e r e n d a c o m q u e fo r a m e x e c u t a d o s , p o d e rá ü s e r v ir p a r a in c r u s t a r - s e , o u n o lin h o g r ó s s o d a s b o ls in h a s d e g u a r d a n a p o s on d e ca- tr.iOI sáo ta n t a s , t á o v a r ia d a s , a s r e n d a s q u e a h e r s o u b e in v e n t a r ! >erv ;s c ó léiidi 111'id im p a liá lo s 1< poS :/,! ' 4Óbn pl H á - a s f in is s im a s , co m o e B n ig e s , a n t ig a s , c u ja c ó r e p e r fu m e lem 1 p a ssa d o s te m p o s , le n d a s p e r d id a s ... S-as d e lic io s a s , c o m o a s n o s s a s t á o lin d a s las d e b ilr o s d e P e n ic h e , q u e a m a is e m a is áo s e m p re a p e r fe ig o a n d o ... s im p le s , m o d e s ta s : s in g e la s ren tJas tóda a m u lh e r p o d e a p r e n d e r a fa z e r n o seu as r e n d a s d e a g u i h a , d e t á o f á c i l e x e c u É só b re e s t a s q u e n ó s h o je v a m o s c o iiv e ruin b o c a d in h o c o m a s n o s s a s q u e r id a s le ito É . p a r a c o n ie g a r , é d a s m a is s in g e la s re n que n ós n o s v a m o s e n t r e t e r p o r e u q u a n t o : unecenios p e la V e n e z a , u m a d a s m a is lin e m ais a n t ig a s r e n d a s d e a g u ih a . Sita p á g in a , p o d e m a s n o s s a s g e n t i s le ito e stn d a r t r e s in t e r e s s a n t e s m o tiv o s d e s s a la. O s d o is q u a d r a d o s p e q u e n o i s á o o s m a is ’k s . N ada fá c il d o q u e d e c a lc á - lo s s6t ila p r e p a r a d a , fa z e n d o -s e o d e s e n h o a t in ta ^ in a , e , v a lla n d o a t é l a p a r a o la d o e u v e r e x c c u t a -s e s ó b re e la a r e n d a , iodo s e p a s s a r o d e s e n h o s ó b r e a t é la , f o tilu d r a r é g u a e o c o m p a s s o , o q u e fa c iotu ito II d e c a lq u e . P o r é s t e m e io p (xte-sc m is a d e n o it e , n o s napporons, n o s a lia fa d o r e s p a r a b u le s , e t c . ; o u e n t á o n o lin ón d a s a lm o f a d a s , d o s sa ch éis l a v á v e i s , e t c . A t é s ó b re se d a s e iic o r p a d a s fic a m b e m . .A s n a e s e c u g l o n a d a t e m d e m a g a d o r n e m p ix le l e v a r m u it o t e m p o . A t é p e lo c o u t r á r io : um a m e n in a c o n s id e r a ésse t r a b a lb o q u á s i ig u a l a u m rec r e io . l ’ n i o u d o is m o tiv o s d e cro c h e l; d o is q u a d r a d o s d e fr io le ir a s , u m e n t r e m e io d e f i le l , — c i s o b o s t a n t e p a r a in s p ir a r a s n ossas le it o r a s r , c u ja s m á o s. h a b it u a d a s a t e c e r c o m um .i a g u i h a a s m a is d e lic io s a s r e n d a s , n á o e n c o n tr a r á o g r a n d e d ific u ld a d e s n é s t e s s in g e lo s m o tiv o s . E d e p o is . . é t í o lin d a , u m a lin d a c a b e c iiih a d e c á lle lo s c ó r d e t r ig a is m a d u ros ou n e g r o - a z u la d o s d e m e r id io n a l, in c lin a d a su a v e m e n te só b re u m a lin d a o b r a , r e iid ilh a d a , ex u b e ra n te d e d esen h o e de fa n t a s ía , ren d a q u e h á d e fa z e r a b e le z a e a g r a c io s id a d e dum lin d o c a n t in h o n u m a le g r e la r ? Q u á o p r e f e r iv e l n a o é q u e u m a s e n h o r a fa g a g a la lia s s u a s o b r a s d e lio r d a d o s , r e n d a s e f u t i lid a d e s , a v é-la » in v a d ir , d e s g r a c io s a n ie n t e , a s a c t iv id a d e s p u ra m e n te m a s c u lin a s , c m d e t r im e n t o d o » eu v erd a d e ir o p a p e l d e fa d a s b e m fa z e ja s . S e m q u e r e r a d v o g a r o e s t ilo d e e d u c a g a o • d a t a b o r r a ih e ir a » a c h o p r e f e r iv e l, ñ a s m á o s d u m a s e n h o r a , u m lin d o t r a b a lh o d e re n d a s a u m b is t u r í c ir u r g ic o o u u m pr< x;esso-crim e, .VR R E N D .\ S R .\ V I S I N H .V N g .t DO ¡ ; i| i || -M.\R J á q u e fa la m o s d e r e n d a s v a m o s d iz e r á s n o s s a s le it o r a s o q u e p e n s a m o s o u m e lh o r , o q u e n o s s u g e r iu á v is t a d e s s a s o b ra s d a s m á o s fe m in in a s , t á o l e v e s , t á o g r a c io s a s , t á o c h e ia s d e e n c a n t o (a s obra.e e a s m á o s ...) q u e p r e n d e m o s o lh a s e n o s le v a m p a r a lo n g e , p a r a lie m lo n g e d a p r o s a d a v id a , R u c r e io (ju e a s r e n d a s d e v e m a s u a o r ig e m q u e o t e m p o n o s le g o u in t a c t a s e q u e n a c ó r te (lo s R e ís C a t ó lic o s e n a R e p ú b lic a d o s d o g e s q u e b r a r a m c o m a s u a g e n t ile z a v a p o r o s a a r i g id e z d o s b ro c a d o s ñ a s « to ile tte s» p e s a d a s d a s (io n a s d o s s é c u lo s id o s. I a o d e s e jo d e im it a g á o d a s e s p jim a s d o m a r. F o i d e c e r t o a o r la f r a n ja d a d a m a v a g a r e b e ld e q u e le m b r o u a p r im e ir a re n d a . R m a b o n o d e s t a t e o r ía , s ó m in h a , q u e eu s a ib a , h á o f a c t o n o tó r io d e .serem a s p o v o ag o e s ou c id a d e s m a r ít im a s a q u e la s o n d e a in d u s t r ia d a s r e n d a s s e e x e r c e d e s d e s é c u lo s : V a lé n c ia , V e n e s a , P e n ic h e t e m a s s u a s ren d e ir a s c é le b r e s e a s s u a s o n d a s d o m é s tic a s . A o n o r te d a F r a n g a , n a B r e t a n h a d r u id ic a to d a s a s a ld e a s fa z e m r e n d a , ñ a s p o v o a g o e s d e p e s c a d o r e s d a c o s ta esc<K-esa o b ílr o é u m o b je c tn f a m ilia r . P o r t o d a a p a r t e o n d e <1 m a r se f r a n ja d e e s p u m a s a s m u lh e r e s d o p o v o o u a s c a s t e lá s lío s s o la r e s c o p ia m - lh e a le v e s a d a e s p u m a e lia s c a b a n a s d a r ib a , p e lo s s e r o e s in te r m in á v e is d e in v e r n ó , c o n tu n d e -s e c o m o r a lb o Iong iq u ü d a s r e s s a c a s o r u id o s é c o d o s b ilr o s . P a r a m im é p o n t o d e f é a iiif lu é n c ia d o m a r s ó b re a a r t e d a s r e n d e ir a s . Q u a lq u e r o b s e r v a d o r s e c o n v e n c e d a v e r d a d e d e s t a a fir m a g á o e x a m in a n d o u m a t ir a d e r e n d a . É a m e s m a le v e s a , o m e s m o r e n d ilh a d o (é o te rm o ) a m e s m a b r a n c u r a im a c u la d a a m e s m a fr iv o lid a d e d e c o is a le v e q u e n a s c e p a r a e m lie le s a r p a r a d a r v id a a o n e g r u m e d u m p e n e d o o u a e s c n r id á o d u m v e lu d o n e g r o . P o r t a n t o fiq u e a s s e n te — p a r a m im p e lo m e n o s , q u e a s re n d a s' n a s c e r a m d a s e s p u m a s c o m ‘ ) a V e n u s G r e g a e q u e sá o c o m o e la c l i e i i s d e g r a g a e d e b e le sa . E ú s s im é. T o d a s a s v e z e s q u e n a lin g u a g e m h u m a n a s e q u e r e d a r u m a im p r e s s á o d e fin u r a o u d e le v e s a in d is t in t a m e n t e »e d iz le v e co m o c o m o m i d a o u le v e c o m o a s e s p u m a s . É a p r ó p r ia lin g u a g e m a d a r á s r e n d a s s su a o r ig e m m a r ít im a a s s im iia n d o , c o n ju g a n d o n u m a id é a ú u ic a d e d e lic a d e z a a s r e n d a s e a s e s p u m a s , o t r a b a lh o d a s t e c e d e ir a d e b ilr o s e o t r a lia lh o d a s o n d a s . Q u a u d o ,se q u e r e le m b r a r a g r a g a d e lic a d a d o s é c a lo X V I I . o s é c u lo d o s m a d r ig a is lo g o v e m á m em ó r ia e d é la a o s b ic o s d a p e n a a fr a s e s e m p r e r e p t id a e s e m p r e n o v a — p u tih o s d e re n d a . N e s t a e v o c a g á o e s t á o e lo g io in t e ir o d e s s a b e le s a f ú t i l t e c id a c o m fio s d e lin h o e tá o le v e , t á o g r a c io - a (jue fic o u em t ia ia s as Ayuntamiento de Madrid H o j e a g r a n d e in d ú s t r ia a p o d e r o u -se d o s p r o c e s s o s a n t ig o s e , q u a n d o n a o p o u d e s u b s t i t u ir a m á o p e la m á q u in a t r a to u d e in d a s t r ia liz a r o fa b r ic o d a s r e n d a s q u e , s e g a n h o n p e la b a r a t e r a e p e la f a r t u r a , m u it o fic o n a p e r d e r n a o r ig in a lid a d e e n a b e le s a . N o e u t a n t o a in d a h á q u e m t e g a r e n d a s c o m o s e t e c ia m n o s s é c u lo s lo n g ín q u o s , .Aiuda h á m u lh e r e s e le g a n t e s q u e p r e íir a m e s s a s a o p r o d u c to m ix le r n o q u e t e m c o n tr a a i a p r ó p r ia p e r f e ig á o e x a g e r a d a d a s c o is a s fe it a s á m a q u in a . B r e v e m e n t e d ir e m o s á s n o s s a s le it o r a s a lg u in a s p a la v r a s s ó b re a in d ú s t r ia d a s r e n d a s e m I ’o r l u g a l in d ú s t r ia q u e , m c r c é d e D e u s , a ín d a m e r e c e a q u a lif ic a g á o d e .Arte. CONSELHOS 4 — VOGA DE “V O G A ” E Y O ^ L A H U.MA SALA MODERNA n— ' I—4 J[ m u ito d ifíc il m o bilar bem ca sa s m u ito g ra n d e s. O se g ré d o n a o está e m enchc-las (le m ó ve is, de jo g o s de so fá s on em Ihe q u erer im p ó r a n u d ez dos p aláeios a n tig o s, onde a s cad eiras se a lin h am com o estátn a s ju n to d as p a re d e s e n o c en tro u m b u fete !iu e orgulhosri d iz a tó d a a g e n te qu e o dono (la casa é ric o e soberbo e qn e a s v is ita s se d e v em dem o ra r p(3uco. -\qui teem os le ito re s um a sa la e m la ca , liran co e ouro, p o r e x e m p lo , e e stó fo «mau ve». O e stilo Im p é rio e m p re sto u a lg u m a s da» su a s lin h a s a é stes m ó ve is. O s fa u te iu ls , o g ra n d e can ap é e até a form a de colch a r a tapegaria ñ a s ja n e la s le ra a s c a ra c te rística s désse estih» sem Ihe co n se rv a r o «pesado» que o to rn a a n ti p á tico q u an d o a b so lu tam en te p u ro. Q u em v iv e no cam p o , onde g e ra lm e n te os co m p artim en tos sá o a m p io s, as ja n e la s la rg a s e os lio riso n tes v a s to s , n á o d e v e d esp rezar é ste a rra n jo , qne a lia a uraa g ra n d e com odidade u m a elegñncia req u in ta d a. JA N TA R A G R -á C A D O A N D . 4 R S o p a d o C o n v e n to P e r d iz e s á M a r e n g o SO BREM ESA M a g a s f r it a s JAN TAR SOPA D O CONVENTO I)eitam-.se num a p a n e la dois litro s de águ a , m eio litr o de f e i j i o b ran co , u m a p orgáo de cenou ras cortad as, ou tra ig u a l de n ab os, tam bém cortad os, b a stan te aipo, um a ceb ó la , a lg u n s cra v in h o s e sa l. P 5 e-se tu d o a c o ser, até (jue os fe ijó e s se p ossam e sm a g a r fácilm e n te. Passa-se tu d o p e lo p assad o r e ap roveita-se só m en te o cald o . N é s te , cose-se u m a p orgáo d e ta p iíx 'a e, q u an d o e s tiv e r bem cosid a, d eita-se-lh e um p ou co (le m a n te iga qu e d e v e d e rre te r sem fe r v e r e serve-se. P E R D IZ E S X m a r e r o » 'l'om em -se duas p erd izes d e v id a m e n te p rep a ra d a s, ponliam-.se a c o ser em íó g o le n to d u ra n te tr e s qu arto s de h o ra, n u m a cagarola co b erta, n a q u a l se d e ita m tr é s colh éres de a zeite, sa l e um a ceb óla cortad a e m ro das. T i ra-se a cagarola do lu m e , e d ividem -se as p e r dizes em qu arto s ; to n iam -se a m eter n a cagaro la com o rafilho que n e la fico u , ao q u a l ,se ju n ta p áo ra la d o , o "Sumo de u m lim á o , a parte e x te rio r e d elga d a d a sn a c a s ca , um cá lic e de bom v in h o tin to , ou tro cá lic e de á g u a e duas a n ch o va s. Rem exe-.se tu d o is to a o lu m e , a té f i c a r tu d o bem d e sfe ito e fo rm an d o u ní m ólho, para o qu e bastara d ez m in u tos, desen gordn ra -se, passa-se p e lo pas.sador, e n ovam eiite se póe a fe r v e r m a is d ez m in u tos, ju n ta m e n te com a s d u as p e rd izes c o rtad as em bocados. S erv e -se é ste p ra to só bre fa tia s d e lg a d a s de p á o torrado. Cí \ A cham a a ateiifao das suas geutilissimas leiiofo lh a de moldes. F ica assim completo o semanário da Muiher Portuguesa, igualando as revistas estrangeiras da especialidade. V v y v jT iA INDÚSTRIA F IL E T E S D E V I l E L S R E C H EIA D O S T om em -se : F ile te s d e lg a d o s de carn e m a g ra de v ite la ; cogu m elos picad os ; raiolo de p á o m o lh ado em le ite ; p re su n to p icad o ; n m ovo ; sa lsa p icad a ¡ sa l, p im en ta e on tros te m p e r o s ; m a n te ig a — 6o gra m a s — nm a ch a ven a de cald o , tira s de ton cin ho, ta n ta s qu an to s os file te s d e v ite la . P rep ara-se um re ch e io , m istu ra n d o bem os co gn m elo s, o m io lo de p i ó e n so p a d o e m le ite , a sa lsa , n o v o e o p re su n to tu d o j á picado. N o m eio de cad a file te de v ite la p 5 e-se nm l>edacinho d éste re c h e io . sóbre H e se e n ro la o file te , cobre-se com u m a tir a de touíú n ho e segu ra -se p o r m eio de u m barban te. P(")e-se a m a n te ig a ao lu m e , d eita m -se n ela os file te s de v ite la assim p rep a rad o s, e póem -se a córar em tóda a su a .superficie ; e m se gu id a deita-se-lhes p o r cim a o cald o , tap a-se a cagaroa h e rm ética m en te e póe-se a a p u ra r em fo g o bran d o du ran te um a hora. S erve-se é ste p ra to em «canapé», pon d o cada file te sóbre um a fa tia d e lg a d a de p áo frito em m a n te ig a. Pode-se tam b ém d e ita r, qn erend o. sóbre Os file te s , m ólho de tom ate. os PORTUGUESA TAPETES in d á s tn e p o rtu g u e sa d e ta p e te s ja z ia há m n ito num e n to rp ecim en to v izin h o da m o rte. Ñ as colecgóes d o s a m ad ores ricos e x is tia ra e x e m p la re s dos v e lh o s p anos de -Arraiolos, carcom idos da traga e p esad o s a ouro. N á o h a v ia ta p e te s p o rtu g u e ses qu e se rvisse m para o cháo. É s se s poneos a que alu d im o s, entreta la d o s com m il cu id ad o s, ve.stiam p ared es ou g u a m e c ia m v itrin e s. F e lizm e n te o e sp irito portugué.s n á o a m ortece, a n te s g a n h a n o v as fó ig a s e , num a riso n lia ald eia p o rtu g u e sa , R e iriz, ap arece a S en h o ra D . Ilda B ran d áo J lir.in d a , v erd ad e ira a lm a de a rtista , qu e estu d a e c ria a in d u stria de ta p e te s eui B e iriz, e com ta n to carin h o e ta n ta Ín telig én cia trab alh o u , qu e b rev em en te v iu cornados dos m aiores lo u v o re s e é x ito s todos o s se u s e sfo r gos, p o is a F áb rica d e T ap etes d e B eiriz v é hoje o s seu s ta p e te s procurados e ap recia d o s p o r nacio n a is e estran geiro s. A DE BEIRIZ N a F á b ric a em B eiriz — P ó vo a de V a rzim — e no d e p ó sito e m L isb o a, R ú a I v e n s , 30, pode adm irar-se um a v aria d íssim a coiecgáo , n áo só d e ta p e te s, co m o c á rp e le s, alm o fad as, passadeira.s, e tc . O m ais e x ig e n te a rtis ta en con trará p a ra o a d ó rn o do seu a te lie r com qu e sa tisfa ze r a sua n ece ssid a d e de B ele za , a don a d e casa de m ais req u in ta d o g ó sto fica rá e n ca n tad a ao deparar-se-lhe a fo rm o síssim a co ie cg áo de T ap etes d e B eiriz. O d esen lio , a s córes, a h a rm o n ía do L'onjnnto sá o .absolutam ente o rig in á is e cara cte rís tic o s . -4 in im itá v e l c o n te x tu ra dos T a p etes de H ein z to m a -o s a p recia d o s com o d o s m ais belos. T á o n o tá v eis s á o qu e a tó d a s a s e xp o sig óes a qn e con correram o b tiv eram a s m ais a lta s recom l>ensas, p or e x e m p lo n o R io de Ja n eiro e S. P a u lo e aín d a em M acau , em co n co rrén cia com a in d u stria o rien tal. R sem p re g r a to a p o rtu g u e se s v e r ific a r um triu n fo d as in d u strias da n ossa térra. S O B R E M K .SA MAgÁS F R IT A S E scülh em -se bo as m agas, d escascam -se, partem -se em qu arto s e tiram -se-lhes as pevide.s ; póem -se d u ra n te a lg u m a s horas em a gu á rd en te ou rura com a lg u n s p au s de c a n e la e c a s ca de lim áo v e r d e ; em se g u id a tiram -se do líqu ido, póem -se a es(N>rrer, p assam -se em p olm e de fa rin h a , o v o e á g u a , e póem -se a fr ig ir , até corarem . S ervem -se com agucar. Suas filh a s nao gostam de ler? Quere que tometn góstc pela boa leilura ? — De-lhes o MAGAZINE B E RTRAND lia g ra g a de a titu d e , vem a 7 sito con versarm os um p ouco, q u e rid a s a m ig a s, só bre a g ra g a d (lar. P o is n áo é tu d o isto , todos oi to s e m o vim en to s d a M u ih er q u e, juntai á form osu ra do ro sto fem in in o , form ara t b eleza , tó d a a g ra g a d a M u ih e r? P o u cas m u lheres h á qu e saib am andar, saibani andar, d is e m o s ; e é certo. Ti g e n te ju lg a que, fiu d o o p rim eiro an o da v id a , nós saltem os an d ar. M as náo. An m as n áo se sabe andar. A mcir p arte d o s a anda m a l. R se isto , q u an d o se tra te de ho n á o te n h a g ra n d e im p o rta n cia , no (jue ra k m u ih er é de ¡m ed iato reparo, H á táo p ou cas m u lh eres qu e saibam i isto é : c u jo a n d ar se ja gracio.so e ele; que nós, m a l v em os n m a qu e o saiba, a a( m os d e v e ra s, sem n o tar lo g o , ta lv e z, ra zá o ela a.ssim nos encanta. M as com o a n d ar e n táo ? — nos prega a g o ra as n ossas le ito ra s, im p a cien tes pa bé-lo. C om o a n d ar ? .A p rim eira con dígáo, paí um b o n ito a n d ar, é d a r o s p a sso s sem c o a gim en to . .4 segu n d a é te r um p a sso niiudo porém em d em a sía — o qu e se ria rid icu lo. Pouse-se p riraeira m en te a p o n ta do p c h io , e, lo g o a se g u ir, o calcan h ar, Isto m a rch a n m a c e it a e lasticid a d e qu e n áo 3 fa tig a meno.s, com o im p reg n a a m arch le v e za e de e leg á n cia . Q u e o a n d .ir s e ja ig u a l, le v e , ritm ado.. Subin d o-se nm a eacada, n a o se in d in e o dem asiado para a fre n te. Q u e o b n sto , peí nos, fiq u e e recto , a cabega, inclinaudo-.se ram en te p a ra o la d o , p e rm ite v e r o s dí (sem e ssa p re c a u g io , fá c il n os se ria dar qu eda). P ouse-se o b ico dc»s p é s n a bordi d egran s e suba-se a escad a á g ilm e n te , It m en te. R ep arem (jue lin d o é v e r u m a rap ariga a.ssim, n u m a c o rrid a lig e ir a , o s degrau s e.scada de m árn iore... H o je e stá recon h ecid o, e p len am en te para que a e le g á n c ia fem in in a se desenví a tin ja a su a p erfeigáo , é in d isp e n sá v e l a gao física. í n ece ssário qu e a m u ih er, d u ra n te a st fá n cia , te n h a p ra tica d o u m pedago de ct físic a . A g im n á stica su e ca e stá a cta a ll adop tad a em todos os e sta b e le cim en to s i sin o . M as é p re ciso , p a ssad a a infancia, aban d on ar com p leta m en te tó d a e qualquer cagáo físic a . A ra p a r ig a , a m u ih er, n ecea oon tin nar a c u ltiv a r o seu corp o , o s seus cu lo s, a su a a g ilid a d e . P a ra isso h á o exe qu o tid ia n o e m a tin a l : u m q u a rto de hon rio de g im n á stica su eca ; e , a p a r, a m an natagáo, a e s g iim a ou o h ip ism o ; o remo, e tc, T an to s sáo b o je o s d esp ortos fem il (jue só n os resta o em barago d a escólh a. N o te m p o em qu e a m iilh e r fo i m ais n a G ré c ia a n tig a , a c u ltu ra fís ic a fem in it con sid erad a um dos p on to s p rin cip áis d» cagáo d a m u iher. E , com o p ro v a que os ta d o s ob tid os fo ra m b rilh a n te s, basta-noS te m p la r a s soberb as obras-prim a.s d a e.sci d é sse s te m p o s : o p e rfe ito e q u ilib rio nal porgóes, a beleza do p o rte , o ritm o dos b ro s, o pescogo e sb elto , a cab ega pequeñ a feita, n um a p a la v ra : a p e rfe ig á o d e tJ c o rp o h u m a n o a tin g id a p e la cu ltu ra físiw sata m e n te p ra ticad a. (O e x a g é r o , n éste to com o em q u a lq u e r ou tro, d a ria resO co n tra p ro d u ce n te s). E a seren idade d o ro sto qu e se obsertl m a g n ific a s e stá tu a s d a G ré cia a n tig a, bém ura re su lta d o daqu ela educagáo da i d a A g ilid a d e e d o R itm o , que a s jó v e n s f p re sav am com o fa c to r que era d a .sua f* B eleza. E com o ed u cagáo do R itm o , p ra ticav all a D an ga, a d an ga rítm ica — u m a das b e la s e xp ressó e s do M ovim en to. H o je — e cora razáo — as dan gas rf* v o lta ra m a c u ltiv a r-se, e con sid eram -se if m elh ores m e io s qu e a m u ih er p o ssu i rafl se g u ir, com a p e rfeig áo d a s fo rm as, uio e le g a n te e o su a ve ritm o de to d o s os se* vim en tos. V e ja m qu e b e le za d e a titu d e s e de J con segu iram a s d iscíp u la s d e Isa d o ra 17* .Vdm irem o ritm o todo h a rm ó n ico dos cuC D alcro se, e de taiita.s ontra.s acadeffl* D an ga, que s i o ontros ta n to s cu rso s de í O x a lá em P o rtu g a l s e co m ece, enfim , tiv a r a D an ga e o R itm o , co m o d o is do* cip a is fa c to re s d a B ele za fe m in in a I D F ile t e s d e v i t e l a r e c h e ia d o s O pessoal da F áb rica de B eiriz Ayuntamiento de Madrid E P O IS M a r ía X *» UM P O U C O DE L E I T U R A VOGA -5 A UXPOSICAO dp : “EX-LIBRIS" XA IMPREXSA X A C I O X A L A « A % í , n '/ wm K i! V P o r t u g a l c a lle e s t a g ló r ia , p or(¡u e é v e r d a d e ir a m e iit e g lo r io s o u m c e r t a m e e s t é t ic o , e m q u e a r t is t a s d e tó d a s a~ n a c io n a lid a d e s , c o n h e c id o s u n s , o u tro s ig n o t o s , c o n c o r r e m c o m a s su a s c o iic e p g o e s p it o r e s c a s , id e a liz a d a s c a p r ic h o s a m e n t e , a p roi> ósito d a c o n fe c g á o d e s s a s peejuen in a s e s t a m p a s q u e , a fix a d a s n a fr e n t e d e ca d a l i w o , n o s r e v e la in s im u lt á n e a m e n t e a a lm a d o a le m á o ; a o p a s s o q u e , no» « ex liliris» d e p r o c e d e n c ia la t in a , h á u in a r d e e s p ir it u a lid a d e m a is s e n t im e n t a l cjue r e s s a lt a ila p r ó p ria le v e z a lia s lin h a s d o d e s e n lio . N e s t e e x p lé iid id o c e r t a m e a s n iu lh e r e » te e m E X LIBRL5 5' , c;kcn i i i t e i o ' . a r a a lm a p o r tu g u e s a a e x p o s ig a o lU- « e x liliris » , p r o m o v id a e r e a ü r a d a em L is lio a , n o s s a la s d a I m p r e n s a N a c io n a l, p e lo se u c h o r a d o d ir e c t o r , sr. !.io - D e ro u e tT e m s id o o a c o iit e c in ie iito c u lm in a n t e d a s .'ii i- s e in a n a s ú lt im a m e n t e d e c o r r id a s e s s a exi.ir t ís tic a , p a r a a q u a l o m u n d o iiit e ir o ~e II « ren d ez-vo u s» e n L is ix ia , p o is d e tó d a s as : ; u s k ' . a ín d a a s m a is r e m o t a s , v ie r a m n o tá v e is r n u m e ro sa s c o le c g ó e s d e s s a s e le g a n t e s c tiq u c 1 ,- .o m q u e b ib lió filo s , liililió m a n o s e c o le c c iis Madores u sa m a f i n i i a r a p r o p r ie d a d e d o s seu s 'o r, is. É in t e r e s s a iit ís s iin a e c lie ia d e a r t e g r á fic a ess.i e x p o s ig a o , ú n ic a u o s e u g é n e r o , p o is n ao co n sta q u e já m a is se t e n h a r e a liz a d o o u tra ig u a l, n a q u a lid a d e e n ú m e r o , e m p a fs a lg u n i. I JCiNfitPill/ntiPA KOSVÜM u m p n iie l d e d e s t a q u e , j á p e lo g r a n d e n ú m e ro d e e x p o s it o r a s , já p e la s a r t is t a s a u to r a s d o s p r e c io s o s q u a d rin lio » dos- «ex lib ris » , já e n fim p e la s fe m in in a s fig u r a s q u e iie s s c s q u a d r in ln is e s t á o r e p r e s e n t a d a s e ra e s t é t ic a s fo r m a s e p o 'igó es. a r t is t a e , m a is o u m e n o s , a |x -ic o lo g ia d o p r is p r ie t á r io d o v o ln m e . M a is d ir e i, p o r q u e a o b se rv a g á íi o d e m o n s tr a : c o m p a r a n d o a s c o le c g ó e s d o s «e.v lib ris» e x p o s t o s , c a ta lo g a d a s s e g u n d o a s n a c io n a lid a d e s <le q u e p r iíc c d e n i, iiiita -s e cm c a d a c o ie c g á o o c u iilio d o c a r á c t e r n j f i o i i a l re s¡le c tiv o . .\ s s im , p o r e x e m p lo , « ex lib ris » d e jiro v e iiic iic io g e r m á n ic a é in a n ife s ta n o r o s to e a lilu d e s d o s p e r s o n a g e n s d e s e n lia d o s a c o n c e iitr a gác) d o p e iis a m e n t o e a e n e r g ía m á s c u lñ d o p o v o '• 'Y .. l ’ m m a r a v ilh o s o c o n c u r s o d e a r t e , c u ja coílt e in p la g á o n o s e n c lie d e s u a v e s e n io g ó e s ! P o r t u g a l, a té h á jx iu c o , n o c o n c e it o d o s est r a iig e ir o s , e r a c o n s id e r a d o c o m o a Ie r ra in fa u s t a o n d e s e c n lt iv a v a n i a s r e v o lu g ó e s sem fim ; a g o r a c o m e s t a e x ib ig a o a r t ís t ic a d e «ex lib ris » r e c e b id o s d a s c in c o p a r t e s d o m u n d o , r e a b ilit a - s e a p a t r ia p o r tu g u e s a p e lo c u lt o q u e p r e s t a á s n ia n ife s ta g ó e s d a a r te p u r a . R a / a o l i n h a , p o is , o s r . M in is t r o d a I n s tr u g á o em iH zer q u e o s r . L n is D e r o u e t , co m é s t e c e r ta m e , t in h a fe it o a m e lh o r d a s d ip lo m a c ia s e ra fa v o r d o iio s s o p a ís . H em h a ja p o r is s o o e r u d ito jo ru a lis t a q u e c o m t a n t o c r it e r io d ir ig iw a Im p re iisa N a c io n a l. T a m b é m c o n s t it u í p a r a o» p o r tu g u e s e s e , so b r e t u d o , p a r a a s m u lh e r e s d e P o r t u g a l, m o tiv o ju s t o d e n o b r e o r g u lh o o f a c t o d e , n e s t a e x p o s ig á o P iu n d ia l, h a v e r e m s id o c o n fe r id o s o s <V i . p r im e ir o s p r é m io s a u m a a n i» t a p o r t u g u e s a , •. a d v iiín iíiu íf s é iih o r a I ) . R a q u e l ( i a w e i r o O lo lin i, já c o n s a g r a d a n o e s c o l d a e s t é t ic a n a c io n a l p o r taiU o» e t.Mo n o t á v e is t r a b a lh o s s a ld o s d o s e a lá p is > d o s e u p in c e l- P a r a e la vá<. ta m b é m a s cord ia i» fi-lic ita g ó e s d e « V o g a » . QUEREM SABER» P R 1V O L [D A 1)BS OUE INTERESSAA T IR A R NÓDOAS DAS CAPAS A .S n o s I .I V R O S E D A S I . r V A R D E I 'E L I C .v ' iiM ti te m p o a s c a p a s d o s li v m s c iica d c rn a d o s , s o b r e tu d o cu i c a r iic ir a . a d q u i- C rcin iiódoa.s q u e <is a fc ia in , T ir a m - s e éssos d v íi ito s d o s e g u in t e m o d o ; d e s n a ta -s e un;.' iiorgáii 'd e le i t e , d is s o lv e - s e tle p o is n é le um la-.l.igo d e sa b á o , o I c v a - s e o liq u id o ao lu m e , a té f e t v c r , c o n tin u a n d o a c b u lig á o , a té q u e v ite a d q it ir a a d c n s id a d c d e u m x a r o p c ; i» i 'i - s e e n t á o . p a r a fo r in a r e s p u m a , e e s ta p a r a , c o m u m p e d a g o d e fla n e la , s c e s f r c g a r a e iic a d c rn a g ñ o n o s p o n to s e m q u e h á iió d o a s, a s q u a is d e s a p a r e c e m lo g o , co m o 1 e n c a n to . É s te p r o c e s s o é tam béu ii e fic a z p a r a tir a r T nó-lo.as lia s lu v a s d e iK-lica. b lM P A R P E I .E S D E A H A F c vii é p r e c is o d c sc o .s e r-lh e s o fó r r o ; b a sta le v a n t a r o s p é lo s , e in p r e g a n d o u m a fla - X ' . i- o lv ilh a d a do f a r in h a , a q u a l .se f a z P ' '.iT v a l i a s v e / e s p o r s ó b r e a p e le , a té q u c e.sta fiq u e b e m l i m p a ; d e p o is d o q u e , ' a p e le p u ra f a z e r s a ir to d a a f a ii■, p o r f im , ]ia s s a -s e -lh e m o v a n ie iit e jic r ' ,1 p é lo s a f la n e la se m f a r in h a , p a r a ■r< lv fic a r c o m o n o v a . ■ 'i'iDiiX.S D E l-'R U T .V N o S I.P í N n'D S I , ' ''iiEBE-SE a p a r t e m a n c h a d a e m á g n a dv *■' J a v e l q n e s e v e n d e ñ a s f a r m á c ia s c pus• r á p id a m e n te p o r á g u a f r ia , u rn a s pou ■'s h- v e z e s . O iiic s m o p r o c e s s o s e e m p r e g a l ’ ita tir a r a s n ó d o a s d e v in h o t in t o m e.siuo s e ia in a n t ig a s . á g u a d e J a v e l d e v e s ó c m p r e g a r - s e em 'e n g o s h r a n c o s p o r q u e te m o c o n d á o d e d e s:is tin ta s . f I 1 V ]>ara Na to d o lis i u m v e lh o d it a d o : « Sáo p r e c is o s t r é s r e in o s p a r a f a b r ic a r u m a b o a lu v a : a K s p a iih a p a r a Ih e p r e p a r a r a jie le ; a i h a n g a p a r a a t a l h a r ; e a I n g la t e r r a a co.ser.» é p o c a d o g r a n d e B r iim m e !, c h a m a v a m a o « dan dy» o u « p e tit-m a ilre » In va aina- i't'la. t ) c a v a le ir o d ’ D r s a y e d ito u u m a r e g r a d e s p ó t ic a : «Um v e r o g e n til- h o m e in d a fa sliioii, — d iz é le , d e v e u s a r , p or dia, s e is p a r e s d e lu v a s — a s a lje r : D e m a n h a , p a r a g u ia r a « brisk» d e eaga lu v a d e p e le d e g a m o ; d u r a n t e a ci.ga á r a p o s a — lu v a d e c a tn u rg a ; p a r a v o lt a r a L o iid r c » , e m t ilb u r y , a p ó s u n ía v o lt a p o r R ic !.n io iid , d e m a n liá a in d a — lu v a d e p e le d e c a s t o r . l í e t a r d e , p a r a o p a s s e io e m H y d e - l* a r k o u p a r a a c o r a p a n h a r u in a « lad y» ñ a s s u a s v is it a s o u c o m p r a s , e o fe r e c e r - lh e a m á o á d e s c id a d a c a r r u a g e m - lu v a d e p e le d e c a b r it o , d e c ó r , c o m g a l i o d e so n ta c lie : p a r a j a n t a r fo r a — lu v a a m a r e la d e p e le d o c a o ; e á n o it e , p a r a o ra o u t lu v a d e c a b r it o b r a n c o b o r d a d a a sed a.» H o jc é u m p o u c o m e n o s t ir á n ic o o c e rim o iiia l C o n tu d o , é p o c a lio u v e cn i q u e e le o fo i in ai» a iu d a q u e iiu t e m p o d o e le g a n t e B n in iin e l. N a I d a d e - M é d ia , h a v ia a lü v a n r d in á r ia , a lu c a d e « fa lco e iro » , a lu v a d o « o p e rá rio » . a lu v a .fe m in in a » , a lu v a « m ilita r» , a In v a « se iih o ria l» , a lu v a « litú r g ic a » . Ñ a s I x ita lh a s e to rn e io » , o g u a n t e d e fe r r o . S o b a s a lt a s a b o b a d a s d e v e lh a» c a t e d r a is , o s b is p o s o fic ia r a m c a lg a d o s d e c o m p r id a s lu v a s fe it a s d e s e d a ix ir d a d a e g u a r n e c id a » d e r e n d a s d o m a is a lt o v a lo r ! K s c r e v e u - s e , a r e s p e it o lio a» » u iito « lu vas», tó d a u n ía b ib lio t e c a : m a is d e 1.500 v o lu m e » . . N o s é c u lo X V e d u r a n t e a R e iia s c e n g a , a lu v a c im » titu e u m a r t if ic io p r e d o m in a n t e e m a g n í f i c o n a « toilette» — t a n t o fe m in in a a m io m a o u lin a . N u m só a n o , C a r lo s V I d e F r a n g a u»a 35! p a re » d e lu v a s , e a r a fiih a I» alieau 155 pai c s . (Js h o m e n s a n d a v a in , a in d a niai.» que_ a» r a u lh c re » , e n c a n t a d o s c o m a» Inva.». l ’o r é»se t e m p o , a g r a n d e m o d a é a lu v a d e p e le d e ca o , r e c o b e r t a d e p e le d e a lm is r a r e ir o e a lio to a d a i’im i p e q u e iiiiio s ta itó e s d e o u ro . D te r e c e r u ra r ic o p a r d e lu v a s a a lg u é m co n s- um a c to de QUE I ) K\' E SER A E D l C A t ; .M ) P R A T 1 C 4 D .A S M E N I N A S L U V A S t ilu ia O su lra iis» a u ou de hom enn- -T ' M g c r a l a in s t r u g á o (lu m :i m e n in a dá-so I B p o r c o n c lu id a a o c o n ta r d o s s e u s q u in z e , d c za s.sc is a n o » , N a r ú a , e r a m a is c o r r e n t e le v a r .1» lu v a s n a m á o d o q u e t é - la s c a lg a d a s ; h o j e d é -s c e x a c t a m e n t e o c o n t r á r io , D » d o n z e ís d e .\ u v e r g n e e n fia v a m a s lu v a s 110 p r ó p r io c iiitu r á o , ñ p r o fb id ü a o s ju iz e s t o m a r lu g a r n o t r ib u n a l t e n d o a» m á o s e i i lin a d a s . I n t e r d it o é ta m b é m a p r e s e iita r -s e p e r a n t e o R e í d o u tr a fo r m a q u e n á o s e ja d e m á o s n u a s . (I v a s s a lo a r r a n c a v a da lu v a n a p r e s e n g a d o s e u s e n h o r . O s f ié is d e s c a lg a v a m a s lu v a s a n t e s q u e e iit r a s s e m n u m .i igrej.a . S e a c a s o doi.s a m ig o s o u p á re n te » se e n c o n tr a v a m c m u tu a m e n te s e e s te n d in m as m á o s , e r a d e v e r se n , p r e v ia m e n t e , d e s lu v a r e iii-se . F a l t a r a t a l p r in c ip io d e s a lie r v i v e r c o n sid e r a v a - s e u m a n iá -c ria g á o , a té m e s m o u m s iiia i d e d e s a fio . C o n t u d o . e s t a n d o d e lu to p e s a d o , n u n c a s e d ev'ía t r a z e r a s m á o s e n lu v a d a » . N a v é s p e r n d o d ia d e S á o B a r t o lo m e u , C a rl i s I X c a lg a v a lu v a s s u b id a s a té a o c o to v e lo . O g r a n d e filó s o fo fr a n c é s M o n t a ig n e e s c r e v c u e s t a s lin h a s o r ig in á is : «i'iisíar-m c-íij tanto passar s c iiu íiiv a s d o que andar sein cam isa,• H a v ia ta m b é m o u tr o r a — e n a o a s h á a in d a h o je ’ a,s lu v a s d e n o it e p a r a c o n s e r v a r m acia» a s m á o s d a s d am a» . H m 1ieb iain -» e essa» lu v a s e n i u ra a m is t u r a d e m a lv a » ía , a m b a r g ri» . a lm is c a r b e n jo iin e m ai» p e rfu m e » . .4 d iiia s tia do» V a lo i» e r a fa n á t ic a de»»..» lu v a s o lo r isa». K J o a n a d e .\ lb r e t , a n iá e d e H e n r iq u e I V , m o rre u p o r t e r p r o v a d o u m p a r d e s s a s lu v a» , h á b ilm e n t e ¡.-rep a rad as p o r u m c iia r la t á o d e I t a l i a , a m ig o d a v in g a t iv a C a t a r i n a ! M a s é s te fa c t o , a liá s b a s t a n t e te n e b r o s o , iiá o é d e m o ld e a ca u sa r-n o » u m a d e s m e d iih i a d iiiiragáo . H ó je , n o s t e m p o s ¡la c ífic o » q u e v á o s o r r c m lo , c in q n e a liu m a n id a d e s e e n v e n e n a co in e le g á lic ia e s e m d a r p o r is s o , c o m o ta liü c o , o ó p io , o s p e r fu m e s , h á m u it a g e n t e q u é m o rre . por u m i>ar d e luva.» c o m o c s » e q u e M a d e n io is e lle S c lia lly n o s a p r é s e n la c a lg a iid o o» »eu» lin d o s d e d o s n a c a jia d a Voga. Ayuntamiento de Madrid F iS E I T I .. l ’o r e s s a a lt u r a e la deverá te r a d q u ir id o c o n h e c im c iito s b a s t a n te s p a ra jio d c r r o iiv e n ie iit e n ie n te m a n te r o s e u lu g a r n a s o c ie d a d e . ' L e v a r m a is á v a n t e o s s e u s e s t u d o s s e r ia a r r a s t á - la a d e ix a r - s e a b s o r v e r p o r é le s c, s e é u r g e n te q u e e la te n h a iiin a in s t r u g á o s u f ic ie n te p a r a s e n a o s e n t ir d e s lo c a d a s e ja em q u e m e io fó r, p o r o u tr o la d o é n e c e s s á r io n a o s a c r if ic a r a e s s a in s t r u g á o a a jir e n d iz a g e m (le c e r to s d e v e r e s d e o u tr a o rd e m a iu d a m a is e s s e n c ia is . C la r o e s t á q u e , -se a n o s s a f ilh a m o s tr a r v ü c a g á o p a r a d e te r m in a d o s e s t u d o s , Ihe n á o ( le v e m o s to llie r a a s p ir a g á o , s e n d o e s t a n o b r e e lo u v á v e l . M a s q u e , ]>or c a u s a d is s o . e l a n á o d e i x e d e s e r , c p e r fe it a m e n te , uma M u ih e r , d e .stiiia d a a s e r E s j h s .i e M ae. S e a m e n in a f o i e d u c a d a e m u m c o lé g io o u c o n v e n to , a o v o l t a r a s u a c a s a , a o .seio d e .sua f a m ilia , e l a d e v e to n ia r - s e a c o m p a n h e ir a e a a m i g a d e s u a m á c . o se n b rag o d ir e it o n a d ir e c g á o (la c a s a , e a s u a a u x i l i a r n o s jie q u e n o s p o r m e n o r e s d o a r r a n jo d o la r . 1‘a i a b e m c u m p r ir é s s e p a p e l, ( le v e a jó v c m a c o s tu m a r - s e a u m a v i d a m e tó d ic a e b e m o r d e n a d a , t|uc ih e c o n s in ta a lte n ia d a m e iite c o u s a g r a r - s e ú q llilo q u e fó r ú t il e á q u ilo q u e fó r a g r a d á v e l, se m d e s c u id a r coia.s a lg u m a (las o c u p a g o e s (¡u c d c v c n i ¡ir c c n c lic r u n r i e x is t é n c ia p r á tic a , E m u m a ¡ la la v r a ; n o s s a f il h a d e v e n io s p rep a rar á s u a fu tu ra v id a de a dona de c a s a , e e iis iiia r - lh e .a o s a ír d o c o lé g io , a e c o n o m ía d o m é s t ic a e a s p r im e ir a s n o g o e s d o a r r a n jo d a c asa. O 6 — VOGA moda é a mais caprichosas d a s deu sas; chega a parecer mulher, tanta a facilidade com que va ria, tanta a astucia com que poe em jogo linhas, córes, peles e veludos. Como se isto Ihe nao bastasse, ainda ela foi buscar ás florestas a pele das serpentes e aos rocliedos os cristais de «strass» que, depois de sábiamente lapidados, T á o representar de diamantes ñas mais variadas pegas de vestuá rio... cintos, fivelas, motivos or namentáis, etc. E óste etc. é imenso como a fantasía dos costureiros e o ca pricho das elegantes. Esse capricho procura a Vogu satisfazé-lo. Já no passado nú mero, Voga inseria quatro páginas de moldes de capricho sa fantasía. O U E S 7 A I US A R M o d e lo VOGA — 7 P eard M o d e lo C o r o M o r s o n I Tafo H#f« _ / ^ f # ■ ■ » - 'i r 5 )E=! C osa co ■ I Ca r a c o u l e e p e le s \fi^e=RA¿’0 r em « V i o V f ^ n ^ - T e n M ""».»! c i C i n a p f 'A d e f e l t r o CQw i e v f e i t p e v e lu d o d e 5 tr a 5 5 Madera i ► n \' C osa co t o u p e % y. ^ s-r/n d i e m pe T4o¿»'o Po'*# de . ere C h m e '*1 • 'M odele L u c ic P e s io u r y - O ► C a so có b e ije fli.- V e s fid o crep e d e C h m e r € A o d e lo V ea rd W7 S a ia em Niy v e la d o c o m b lc a s e em c a s h a h e ije ,g u a r n e c id a áo m esm o v e la d o U fn r .y t t- J f! < V" ^ V e a v e n a " l o q u e .. e o r fp c á n C U m e e v e la c ¡ R E n * r lO N ./ f ’ Ayuntamiento de Madrid LEITURA ■ 8 _ VOGA E I TIEIDADI'.S COMO v a s ilh a d e lo u g a o n d e se e s p r e n ie u o s u m o d u m lim a o e d c ix á - la p o r v in t e e q u a t r o h o ra.s era c o n ta c to c o m o s p e d a g o s d o m e sm o lim á o . P a s s a d o e s s e te m p o ta g e m e jív e iie n a m e n to o u d e sitii¡>k‘ s s n s p e it a d é le , é o b r ig a g á o m o r a l d a f a m ilia I .I M P .\ R OvS C A N D lE I R O v S DE PETROLEO m a n d a r im c d ia ta m e n t e c h a m a r u m m é d ic o . C o n t a d o iia lg u m a s d r c u n .s ta n c ia s d a iia s s u v id a , s u c e d e n á o te n u o .s p r o n ta m e n te u m c l í I .a v a in - s e IlE I*.: q u e a c o n s e lh a m o s o s s e g u in t e s r e c u r s o s , en- n o te -se bem , a g u a d e c a l jx iu c o ca rre - gada. n ic o e , s e n d o o e iiv e n e n a m e n t o qu á.si s e m p r e d e efeito.s r á p id o s , é p recí.so a c u d ir s c m d e m o r a a o d o e n te . N e s ta s c o n d ig ó e s a p e n a s , co m T IR A R N O DO .AvS D E G O R I K R A NO S SOBRAD OS é (ju a n to n a o c h e g a o m é d ic o . D e it a r jx jt a s s a e m p ó , d e ix á - la a c tu a r d u O p r im e ir o c u id a d o a lia v c r co m a pc.ssiui e n v e n e n a d a c o n s is te e m I h e f a z e r e v a c u a r o ra n te a lg u n s .m in u to s e d e p o is d e it a r a g u a ^ fe r v e r . Q u a n d o a s n o d o a s d e g o r d u r a nos c o b r a d o s o u n o s fa to s s a o r e c e n te s o u s e e n v e n e n o . q u a lq u e r q u e é s t e s e ja . E .ssa e lim in a g l o p o d e fa z e r - s e jie la b ó c a o u p e la v i a c o n tr a m e m so b r a d o s , fa to s o u m o v é is q u e ^ p o t a s s a p o d e r ia a ta c a r , e n t á o tir a m - s e c o n r e c ta l, o u m e lh o r a in d a , p o r am ba-s as' p a r te s ess^.m-ía d e te r e b e n tin a , s im u lt á n e a in e n t e . S e a in g e s t á o d o t ó x i c o é m u it o re c e n te , z in a . p r o v á v c l 6 q u e é lc s e e n c o n tr ó a in d a e x c l u s iv a m e n t e n o e s tó m a g o , e e n tá o iiu p o H a lir o v o c a r lo g o o v ó m it o . P a ra is s o , liá •c a m p a ín h a » . O u tr o m e io e fic a z d e p r o m o v e r o v ó m it o é a in g e s t á o d e u m d e c ilit r o de m om a, na qual se fa z e m SOÜ RK BRANCA M o lh a -s e a n o d o a , e s tc n d e -s e o p a ñ o eum ta iic ía 'b a s t .a n t c u ra p c d a g o d e e n x o fr e . d is s o lv c r á g u a , c o m a d ife r c n g a d e (¡uc a á g u a , em v e z d e m o m a , te m d e se r d a d a in te ir a m e n t e f r ia , p a r a q u e o s a l p o s s a a g i r n o in te s t in o , T IR .-V R N O D O .A S D E A L C A T R A t ) O r D E G O R D U R A S U J .l E s fr e g a - s e a iio d oii lig e ir a m e n t e co m m aiit e ig a ; d e ix a - s e f ie a r d u r a n te v in t e e q u a tr o h o ra s ; a o c a b o d e s s e te m p o a n o d o a d is so lv c u - s e n a m a n t e ig a , tira-.se e n t á o e s t a ]>or m e io d e e s s e n c ia d e t e r e b t n t in a . S e iiiim t e c id o c la r o f ie a r u m a n o d o a a v e r m e lh a d a , jir o v o c a n d o u m a r á p id a p u r g a g á o , a o m e s m o te m p o q u e p r o d u z o v ó m it o . -A g u a rd a n d o a c h c g a d a d o m é d ic o , s e o e s t a é p r o d u z id a p o r o x id o d e fe r r o e tir a j.p |)j-oressn a p lic a d o á.s n o d o a s d e ferru g e n ). d o e n te , a s s im tr a t a d o , p e rd e o s s e n tid o s , fa- T IR A R zé tn o -lo r e s p ir a r v i n a g r e o u s a is <lc «toi le tte » . E m c a s o d e p e r s is té n c ia d o de.sm ain, •m ete-se u m fe r r o , p o r e x e m p lo . u m m a r te lo , f e r v e r , e n x u g a - s e lo g o b en - a.s m á o s a m b a á e q u e im a - s e p o r b a ix o , a d is- d io ). 55e h á b o a s r a z o c s p a r a s u p o r m o s q u e o v e n e n o t e v e j á te m p o d e .s e g u ir d o e s tó m a g o p a r a o in te s t in o , e n ta o d e v e m o s p r e t e r ir a in g e s t á o d e s s a s tn e s m a s q u a iit id a d e s de a DE PR PTA R O r iM c in c o g r a m a s d e s a l o o m u ra (c lo r e to d e só- a ra á g u a NODOAS ou a c o n h e c id a m e c á n ic a d e in tr o c h iz ir u m d e d o n a s g u c la s e t i t i la r a o d e l e v e a ú v u l a ou água T IR A R p e tr ó le o c apH - NOS CONTO l>eito. N a lg u n s c a s o s o d o e tite re.sfria c o n s id e r a v e lm c n te ; c o n v é m e n t á o fr ic c io n á -lo c o m A s n o d o a s d e t in t a eom q u e a s c r ia n g a s e n c h c m a s m á o s d e s a p a r e c e m e s fr c g a n d o -a s a z e d a s p ic a d a s , e n e r g ía , e m p r e g a n d o p a r a i.sso u m a f la n e la s: N cp ie im a o s te c id o s a q u e clie'g ar. s ó b r e e o rd a s e p a s s a -s e a fe r r o e s ta n d o a in d j¡ente c u m p o u c o h ú m id a . .A c e r v e ja m is tu r a d a c o m á g u a q u e n t e d Para 1 minado? um bom p re p a rad o ; é so b retu d o bóa par íe refle a s r e n d a s e p a r a a s p e g a s d e p e q u e ñ a s di , S2u! < U rn a v e z a p lic a d o e s te e n c á u s tic o d e i x a r s e c a r d u r a n te tim a s h o ra s ]>ara q u e o c h a o to m e b a s t a n te b riU io q u a n d o s e Ih e p a s s a r a escova. OS CH APÉUS PRETA DE lu e n s ó e s , A á g u a d e p á u d e P a n a m á é taiD Nas c b é tn e x c e le n t e p a r a l a v a r a s c a m is a s d e fia conforté verde n e l a ; d e v e - s e e m jir e g a r jio u c o q u e n t e d e As t i l x a r n e la a fa z e n d a d u r a n te d o z e h o ra s pan orna ini n á o te r q u e e s f r e g á - la m u it o , o q u e a to f Dente i O a zi lia r ía fe lp u d a . PALH A HOM ENS s i n a p is m o s n o s p é s o u n a s p e r n a s . T o r n a - s e in id is p c n s á v e l e m tó d a s e s t a s s itu a g ó e s a g i r p o n d e r a d a m e n te , s e m d e m o r a s , apanham E sc o v a -sc o ch a p éu com u m a escova b r a n d a p a r a t ir a r - lh e o p ó , d e p o is e s fr e g a -s e c h u v a , d e i.s a m -s e s e c a r , d e p o is c s fr e g a m - s e c o m u m a b o n e c a d e ca.ssa e m b e b id a e m al- n e m p r e c ip ita g o e s , e , p r in c ip a lm e n te , se m m a a ife s ta g ó e s a flit iv a s , q u e c n e r v e m a in d a b r a n d a m e n te , n o s e n tid o d o p e lo , c o m n m a f la n e la q u e n te . e o o l, q u a u d o e s tá Ix-m l i m i » p in ta -s e eom a m is tu r a s e g u in t e : á g u a té p id a , 150 g r a Q uando m a is o ])ob re d o e n te . É s t e p r e c is a ta m b é m d e a r p u ro , c o n s t a n te m e n te r e n o v a d o ; p o r os c h e jié u s de séd a m as de C O .M G S E -A V I V A M AS CORES DOS TAPETES is s o c o n v é m q u e n o a p o s e n to o n d e s e e n c o n s e u tr a ta m e n to . P o r f im , e q u a n to a n t e s m e lh o r , c h e g a o m é d ic o , e é s t e p r e s c r e v e r á o m a is q u e p a r a o c a s o n e c e s s á r io fó r. R E N O V .A R AS P '!T .\ S -As c o re s d o s t a p e te s jie r d e m o b r ílh o com o u s o . T r a ta n d o -s e d e ta jje t e s c a r o s , tin to s a fin o s , c o m o c a s s a , p a r a q u e o g r a o d o te c id o n á o f iq u e m a r c a d o n a s f it a s . AS M OLDURAS agua a que se ju n to u P e lo a c id o a c é tic o ; — um a pe- tn a n c h a s v e n n c lh a s . P o d e -s e e m p r c g a r a g n a m o m a d e s a b á o , a lc o o l, o u e n f im u rn a m is tu r a d e c la r a s d e Ó vo co tn a lg u m a s g o t a s d e a g u a d e J a v e l, c o m o .se v e n d e n a s fa r m a c ia s . L IM P A UMA ESPO N JA t ) u s o e a h u m id a d o e .scu re ccra a.s e sp o iij a s e é s e m p r e d c s a g r a d a v e l s e r v ir m o - n o s E N C E R A R O S S O A l .H D S E S .S E N C I A D E T E R E B E N T I N A quem náo g o ste d<< c h c ir o da te re - b c n tin a e p o r is s o n á o u s e o c h a o e n c c ra d o . T am b cm ás vezes, c a m p o , f a lt a a pora a d a j á f e it a q u e n a s c id a d e s s e c n e o n tr a m c d c c e r a e s p o n ja , p a r a a t o r n a r m ia v e l c o lo c á -la n ;. fu n d o d ’ u n ia F r is a - s e PLUM AS s e p a r a d a m e n te cada jio n ta da cham a. pequeñ a C O M G T I R A R A S N Ó D O .A S D E G O R D U R A E AS RENDAS C O R T IN A S B R A N C A S P o r u m a b o n e c a d e e a s s a c h ic o r e a i g u a l q u e s e e m ])re g a p a r a o c a fé e d e ita r - ll á g i i a a fe r v e r ; m i,stiira-.se a c 3 r c sciu p o rg o e s v a r i a v c i s c o n fo r m e s e p r e te n d e u to m m .ais o u m e n o s e a r re g a d ii. E m to d o s o s c a s o s d e v e m o s e v i t a r q n e a b o n e c a e jia s s e n i p a r a a á g u a . N O S P A N O S , F .A T O S , E T C . E s fr e g a m -.se a,s n ó d o a s d e g o r d u r a c o m p ó de gred a e d e ix a m - s e esta r d u r a n te q u e n te . P a ra a s g o la s d o s c a s a c o s , m a n g a s , c a i g a s , e t c ,, tu d o q u a n to s u jo , com o nada há se u rn a e n c o n tr é bóa la v a g e n ) Ayuntamiento de Madrid .\ p lic a -s e I c it c d e c a l a o s jx tle ir o s e a o (6 v im e n t o d a s g a io la s . DECW LCAR UMA GRAVURA PAÑ O .SO B R E F IN O á d e c e r a a m a r c la , c o r ta d a c m jie d a c in h o s , 125 á e sc o v a sobre u m a tá b u a . T I R A R O M .\ U C H E I R t ) G A IO L A S D O S P A S SA R O S m u it o P a n a m á é e x c e le n t e . M e io q u i l o c h e g a p a ra «luz-se n e s t a a fa z e n d a (,u e d e p o is AS v in te e q u a d r o h o r a s . T ir a - s e o p ó c o m u m a e.sc o v a e a c a b a -se d e t i r a r a n ó d o a c o m á g u a u m a g r a n d e p a n e la d e á g u a . P a r te - s e e m b o c a d o s , f e r v e - s e d u r a n te u m a Q u an d o se v a i co m p rar a p o ta ssa d e v e k - M A R I 'I M g u n s g r á o s ín lio s d a c h ie o r ia e m p ó s á ia m i u m ta c h o co m 3 lit r o s d e a g u a , m e io q u ilo p r e a t é e s ír ia r . COR AS DE «i» é a V E L H f> e rv '.s o UMA a s s im o b tid a co m g o m a d e cam isa.* e m p r g r a m a s d e s a b á o b r a n c o e 100 g r a m a s de IK itassa c r is t a liz a d a . Q u a n d o t u d o e s t á b e m h o r a , tir a - s e p a r a f ó r a d o lu m e e q u a n d o b a s t a h u - d i.s so lv id o , tir a - s e d o lu m e , m e c h e n d o s e m - a m á o p o d e .su p o rta r o c a lo r d a a g u a , in tr o b e m p e r- DAR O e s c o v a co m s a b á o n e g r o e á g n a m u ito e m q u a lq u e r p a rte . q u e n te . .M etem -sc e m á g u a p r ia , e p o r ú l t i P a r a e s s e s d o is c a s o s é q u e é b o m s a b e r c o m o s e jir e p a r a n m bn m e n c á u s tic o ]>ara <> m o c s c o v a m -s c . P a ra o s v estid o ,* d e m e r in o , fla n e la , e n fim , s o a lh o s c m o c h c ir o o o s p e r ig o s q u e o fe lia r a to d a s a s fa z e n d a s d e l á p r e t a o u d e r e c e a te r e b e n tin a . P ó c a o lu m e , s e m d e ix a r le v a n t a r f e r v n r a , c ó r m u it o e s c u r a , a la v a g e m e o m p á u do d é la s fic a n d o a im iir e s s á o d e q u e n á o e s t á o l i r a ' I h e s v o lv e r a cÓr p r im it iv a F R IS A R fo rm a DOURADAS A s (lou rad u ra.s c m r e g r a s á o t a o f r a g e is q u e , á m e n o r fr ic g á o d e s a p a r e c e m , d e ix a n d o SE d a m esm a tic o . Ha COM O d e x tr in a . aque-cida á SEM L IM P A R a de p e te c o m ju n ta n d o á a g u a 2 p o r c e n to d e a c id o a ce - p a s s a m -s e bem c a fé jilu m a c o m o d o r s o d a la m in a d e u m a fa c a p o u c o q u e n t e a in d a , h ú m id o s , e n tr e d o i* p a n o s , d e v e m o s s e r v ir - n o s d e p a n o s m u it o ru m . d e rr e te -s c de c o m c o re s v e g e t á is é p o s s iv e l r e a v iv á - lo s id a r - lh e s o u tr a v e z o a s p e c t o p r im it iv o . P e la a g a u a a m o n ia c a l : — E s f r e g a r o t a q u e n a p o r g á o d e a m o n ta liq u id a . E n .xu g.ar m in u to s d e p o is c o m u m t r a p o se c o . com p rc ta , c o lh e r p é u s té e iii q u e s e r m u d a d o s . ferro , M o lh a m -s e tin t a d e x tr in a ; nm a nent.vl c h a p é u f i c a c o m o n o v o . O s fo rr o s d o s c h a tr é e s t e ja m a p e n a s a s pes.soas n e c e s s á r ia s ao PE N á o s e d e v e n e m to r c e r , n e m m a e h iu a Ijisamei eom a m á o ( is to é c s s e iic ía l) ; p ó e -s e a seca OvS C I I .A l’ É U S A L T O S DOS H| A p; v a r - s e u m f r a s c o d e b o c a la r g a p a r a a tr a z e r p o r q u e , em- c o n ta c to c o m o a r , d is s o lv e - s c e r .I M P .A R LU STRAR ] R a ú l, táo áspera, láo m á, que só um corle de rciacócs Ihe podia ser v ir de resposta. I.cndo que eu Ihe d isse náo pode p crd o ar-n ic... E si E p crdoassc... — Perdóa, sim , é lc é do/do p or li... — .S'c pcrdoar, sou eu quem ¡he noo perdóa U ! Ki le r perdoadn, c n le n d c s ? — C om o (u és, l.ú c ia ! — In fc liz u tc n ic son assim . A'd podia querer a, R a ú l se ¿le fósse m ais forte do que eu. .S'c un pcrdoar c fraco c d e ix a para sem pre de .*a‘ i hom em que fii tinha idealisado para marido. .Sí isto acabar cu vou sofrer m u ito, la lv ez d é cabi dc_ mim porque sou m u ilo am iga d é le ; conslru á sua volta lod o o .soníio Ja m inha v id a ... Ma. se perdoar... I ' í lá que desgranado feitio m cii, se pcrdoar nunca m ais olho para élt Por isso ¿ que cu tinha m édo de rccch er caila. d e lA sboa... — Tonta.' — Náo sou ton ia, náo! sou orgitlhosa. Se aqui viesse para m e dar nm tiro pcrdoava-lhi de lodo o co ra fá o c morria con ten te a bcijá-lo se, p elo coiUrário, m e p cd issc d csciilp a , odia va-o, quero d izer, desprezava-o, o que aínda pior... — HciH, ciiláo descansa, que éle náo te pe dda. P. isso ijuc a L o u rd es me d iz na can P ed e para eu ser advogada do R a ú l ju n to d< tua pessoa no sen tid o de le o b rig a r a d e ita r m Inm c as c a rla s'd élc e as tuas, q u e d e v es reccber ám anhá ou d ep o is... E se q uiseres iraiamat dessa p equcnin a o p c ro fá o ... — Náo quero! E le pode queim ar as m inhai p ertcn ccm -lhe. A s d é le , náo giícin io. .•! íiifl írnu n Ki que ih e diga isso , um a v e z p or (¡idas. C m in om ciiío de siléu c io . D e p o is l.ú cia I mlrar-se no e sp elh o d o trem ó ; com pás o «im qiiiliage», abriu o pian o : tornan a fcch á-lo saltón 00 p esco (o de L eon or a chorar c a ríi a d izer: ido a II — Q ue bom l.co n o r ! Que bo'm éle náo I Hospital pcrd oado! É utn hom em com o cu quería qii Xperiéi fó s s e ! Q ue bom ter sid o a ssim , que b o m !... — M as, olha iá, se e le náo perdoar, está /«di aen te i cfires en acabado, da m esm a m a n e ir a ... Veriíii — iNTá o <.está, náo! fV rd áo (cIuI .: vou escfcv ci-lh d tu , F6U A/, ICTIIL/U ->ri^ ,, r éle v o lta , verá s! Casam os para o N a ta !' Pái ^ J qne — p -m e duas fo lh a s do teu papel »Mauve», dás mai.s ] iln m eia E Nas n Íes, no; N G D O A S D E T IN T A <si-se, m a s .só p o r in s t a n te s , s ó b r e a jie le d o PE FR.ANCISCA 1)K AYRK iN K U iT O I VISTE as h oras.' — .VS<7. D evem s e r t ié s . .ir m í: 'láo passou o correio. Com o se o d e sfín o rcsp o n d cssc a esla a firm a fSo, iilin taram ao ¡ongc as campaínltas da m ala-posta. -Is duas raparigas filara m a curva do caiiiin ho para aiém do renque d e ehoupos c agvardaram. — Lá v e m :... lira a m assa negra e jo n c c ir a do earrofáo que v in h a eainhalcando na v o lta da p on te eom (im ruido cansado de gu isos e cam pafnhas. .SÚ6ÍÍ0 ccs.sou o ruido. .1 eaiaugiie/ola parára em /rente d o portáo. L u c ia , a m ais nova das duas raparigas, aperlava o rorafáo sobrcssaltado e dizia num fio de i<oz: — .S'c ¡ i r carta para m im , té tu , s im ? ... .Se fó r m iiíío má náo me digas, móslra-ma só áman há... ,1 cem m etros da giií>i/a rOHviii-iC J e iio ro a eorncla c o trote das m uías. ,Iíijii(/os d ep ois o casciro subia ao vara iid im com um so b rcscriío nos dedos. L iíc ia arran có n a m issí'i’a das nidos do servo e ¡eu á vid am en lc os d izercs do cn d e ré fo : tl.e o n o r de Castro». T om a, c para ti, deve ser da tua Irma... .1 am iga v iu a letra do sobrescrito c confírIIIOll. estú p id o, ndo achas:' , n to K íecc ic r m éd o de r cccb cr n o lieia s dC lc... E R aiíí n áo escreveu : i l a prim eira v e z que me — I'., sfiii, c da L o u rd es... A in d a bem que o L eo n o r náo resp on den . A bsorvia-sc na Icilura da caria da irmS. ¡Adas a s quatro páginas v o llo u a folha para ciccifrar as lin h a s atravcssadas. L e u ludo c fi cou a p ensar. D ep o is disse-para a am iga, fitando-a n os olh os: — A Lourdes faia-m e aqui de v o c¿s, d e li c do R a ú l... D iz que náo p erceb e a atitu d e de ai«6os. . T e m pouco que p crcebcr. D a m inha parle ó bem sim p les... .Mas v o ce s ro.mpcram d c / in ffíra n K 'n íii.'... — E ra n alw rai que assim fó s s e ... E u te digo p orqué. H á o ilo dias e scre v i urna carta ao NOS SO BRAD O S, .M O V E I S E N A R O U P A E s tc n d e - s e s o b r e a n o d o a u rn a ] iita d a de s a l d e a z e d a s ; m o lh a ^ e co m a g u a a fe r v e r . e e n v o lv c n d o - o d e p o is e m c o b e rto r e s d e lá , ■ou a p H c a r-lh c c o m p r e s s a s q u e n t e s , o u a in d a S O MO S ! . . . O d e a m o le c c r d e n ja s ia d o a e s p o n ja , ()MEi; a h e m o s p o r d iz e r q u e , iu> c a s o d e c •i com a g u a b e m q u e n t e c s e c a - s e a o s o l. P o d e ta m b é m e m p r e g a r - s e u m a s o lu g S i' .‘. t a c id o c ít r ic o , m a s e s t e a c id o te m a d e s v a n - l 'R E S T A R S O C O R R O S E M C A S O D E ENVENENAM ENTO *■ ■ !' ' I ,’ c s c a ld a - s e XÓS se e sfrc g a M uita.* vezes a jie te c e d e c a lc a r v iir a s ó b r e p a iio p a r a , e o m u rn a gl é s s e d e calq ' u m pas.sc o r n a m e n ta r n m a a lm o fa d a , to u t o u q u a lq u e r o u tr a p e g a d e ad ó rn e . p o n ta d e lá p i s , p o r tr a n s p a r é n c ia , s e r ia p o s .sív e l. H á , p o r é m , u m m o d o f á c il de^ s e g u i r o d e c a lq u e : E s te n d e -s e p c r fe ita m e n te o p a ñ o s ó h r í g r a v u r a o u m a v e z Ix-m iiin d o a e l a p in ta e o m u m a c a m a d a d e c o lo d io . S e n d o o f in o a g r a v u r a f i c a d e c a lc a d a e tn to d tó s e u * d e ta lh e s . ['azeT e s t a o p e r a d o lo n ^ h im e p o r o c o lo d io s e r im n to m fla m á M l O her m e * I) K T r 1) o : YRK de S E S H U R A E CRI ASC i'A I >iU- (fl cndo . SI P A L H A ,F E L T X O S A SF.nNS E U L T IM O S M O D E L O S P I T I N GE p M E T R A N S F O R M A M QUEM OS PO SSU E? OFICINA ANEXA p i PELAYO , R O D R IG U E S . K iia A u g u sta , 220, i." ; creí ai S e iiK ; id ■ido. St lé rain ímsiru ... Moi eilio a élf lili lo. L.'<» Telefone -V. 4204 PALACE Prop rietario: J O S É J . D E A R A U J O P. r o s R fs ta c r a d o k e s , : i , s t .— Tel. A ’..? / / í O m ais c h ic e h c m fre q u o n ta d o C A B E L E IR E I R O D E S E N H O R A S KDCoPitam-Ke ira b a lh a n d o n c s t c « u b e l e c i m c n t o es h a b é is p rofissionais, ju ü o K od ríg u cs, A go siin b o 4 'X lm c ld a , F e ro a n d o F e roan d c?;, I>. C a ro lin a C o e lho. M ad ain e Vaa<jiies, D . D e o ííiid * F r a g o so e o p edicuro N iin e * d e C arv alh o. A u zeu d a de O liv e ir a ............................... L a u ra C o s ta ................................................ Ild a .Stich ini................................................ P a lm ira B asto s............. B eatriz de A lm e id a ................................ E lis a de G u ize te ...................................... H o rte n se L u z ............................................. M aria Isa b e l................................................ M a rg a rid a F e r r e ir a .................................. L u c ilia S im ó e s........................................... A ld in a de S o u sa ....................................... L e o n o r de I?9a.......................................... ¿Vdelina F e m a n d e s.................................. E s te r L e a o .................................................. 18 v o to s 10 » B erta de B iv a r........... Jo sefin a S ilv a .............. A d elin a C am p os.......... F ilo m en a L im a ........... D eo liiu la de M acedo.. -\ p u ra 9 a 0 d o s v o to s r e c e b id o s a té á h o ra d a «V oga» e n t r a r n a m á q u in a : L IS B O A GOLDEX S e éU >ava-lh iel]á-l<i 1, odia lin d a V O G A — 9 OS MAIS L IN D O S O L H O S DA S C E N A P O R T U G U E S A h a p e u s JI r M po r c o 2340 votos 2322 » 2301 » 2285 » 1146 « 980 r 777 > 756 » 752 » 538 » 429 » 217 » iii » 40 • 8 3 ■ » I > l ’a r a m a io r fa c ü id a d e d e v e r ific a 9 S o , p e d i m os ás n ossas E x .“ “ le ito r a s o fa v o r de e n v ia r e m a s s e u s v o to s , u tiliz a n d o - s e d o n o ss o co u p o n e d e c o n fo n n id a d e co m o e n d e re z o D A á s c rian g as u m a sa u d e d e ferro .\lim cn to e n é r g ic o p o r e x c e le n c ia para n o v o s e v cih o s . ( ornda nos farm acias, drogarias, ronfeitarias, m ercearias e leiíarias qu e se segu e ; C'oHCiírsü dos O lh o s “ V O R e p rese n tan le s G A MANTUA. ” R u a A n ch ie ta , 25 — L isb oa e x c lu s iv o s : 20, Calpada S , Franciseo, j p — L I .f B O A C ó r te s'Tioo O n d u la g a o t -Tijo I.a va ge m s í 'o o D e c lo r a g o c s 72750 .\p lica 9 0 es H e n n é d e s d e 3oC?oo C le pl I rai'iii in lo ■ i I :Uar ni } ('('ri')' laiaiiid O U P O N r i T O R L S C O S ... Os mais Lindos olhos da Scena Portuguesa sao os da a ctriz. V Á R I A S P O R Q U E R A Z A O «É L E S» N A O G O S T A M D E E S T A R E M CA S.A ? lllDlIliIS na irm o E F E I T O P S IC O L O G IC O D A S C O R E S ucia o «nu há-lo a rir o n osso q u erido P o rtu g a l, n á o é ainda co n h ecid a a in flu e n c ia qu e certas córes exereem n a v id a dom éstica. N a .Am érica, éste a ssn n to tem m ereido a m aior atengáo e e m L o n d re s , o «London n áo le I<.s¡)ital> aca b a de p ro ced er a u m a sé r ie de lia i(n, xp erién cias te n d e n te s a p ro va rem irrefu táv elI.' .. ítá Imi oente q u al a in flu é n c ia e x e rc id a p or certa.s c6re» em v á ria s doengas. V erificou-se a ssim , qu e a in fln é n c ia d as córes e ee I-t lU 'dá¡ nride p rin cip a lm en te só b re a m e n ta lid a d e e pte — p or e x e m p lo — a c ó r de «rosa velh a» é d á s: mais p re fe riv e l p a ra a cu ra d a n eu ra sten ia ou 4» m ela n co lía in ex p lie áv e !. ES a Ñas n o ssa s ca sa s, o e fe ito d as c ó re s iia s p áre les, n os m ó veis, e tc ., d e v e sem pre s e r cuidaa c h iu a lesamente estu d a d o , n ao só so b o p o n to de vista da beleza e h a rm o n ía g e r a l co m o tam béin _endo em v is ta o seu e fe ito p sic o ló g ic o n o amo a in d jijnte de p a cifica g á o e a le g ría qu e sem p re deeoii.s p ro cu rar d e sen vo lv er n o n o sso la r. Para os corred ores e to d o s os qu arto s m al ilu e n te minados, devem os e sco lh er certas córes cap azes 6a pan de re fle c tire m a lu z, co m o o b ra n co a b so lu to ou Mías d I a ju l claro. . é tan» Ñas casas de le itu ra e rep ou so, a s córes m ais I d e fls anfortáveis e p a cifica s serao o a z u l c e le ste ou I verde claro. nte de; As tin ta s ro sa d a s e a cór d e la ra n ja exereem 'a s ]iar una in fln é n cia b e n é fic a só bre as p esso a s fácílto®nente irritá v e is. O Qznl «m arinho», co n v id a á con ceu tragáo Dental, en q uan to que o v e rm e llio «sangae de *«» é a eoloragáo m a is e x c ita n te p a ra o sistem a VE I.H ^> *rvoso. S £ AS S M ULH ERES CRESCEM ? dr. F . O . P a rso n s, p ro fe s so r de A n ato ig u a l m ía n a U n ive rsid a d e d e L o n d re s , acaba eitar-11 de faze r nm a com u n icagáo scie n tffica n a B ritis h A sso cia tio n (.Academia de e sc iil e tn l 'f *'óucia» d e In g la terra ) in fo rm a n d o qn e a mul>er in g le sa a ctu a l, a p re se n ta um a a ltu ra m edia Mide 'Bperior á d a s su a s a vó s. .Assim , o dr. P a rso n s, dinna qu e « R ap ariga 1927», com v in te anos de q n e I ^ d c , te m a ctu a lm e n te m a is c in c o ceiitim etros i altu ra qu e as jo v e n s ro m ín tic a s e olheireii*s dos te m p o i de N elso n ou N apoleáo. O B I N (j C U L (3 » J \ R e v is ta , de qu an iio ein qu an d o, g r ita uin nom e fa is ca n te , q u a l ta b o leta lu m in osa em t]ue se c o n tiv esse tó ila a atracgáo do e s p ectácu lo . \ es tr ila o fu sca m u itas veze s o títu lo , o v a lo r e a té m esm o to d o s os com po n en te s d a pega. S u ced e ta m b ém equ ilibrarem -se é sses v a lo re s, o qu e dá e m re su lta d o o sueesso. U m a e s tr ila te m a.s suas v a n tn g e n s p a ra uroa e m p re sa, qu an d o a a rtis ta n áo e x ig e um désses sa lá rio s e x o rb ita n te s p a ra o q u a l n áo h á d in h ei ro qu e c h e g u e... ft que a g u e n ta u m a pega, fa z nin a u to r, defen d e tóda um a com p an h ia. D ig a m lá n qne d isse re m ... um a e s tr ila com p ú b lico é m etade do é x ito ga ra n tid o . O T e a tr o de R e v is ta tem tid o a s suas estréias p a g a s se m p re ré gia m e u te e os se u s triu n fo s teem sem p re com p en sad o os e m p resário s d a s su a s e str elic es. P o rq u e u á o se com p reen d ia d a n tes u m a e s tr ila sem e sírcjire s . E s ta s eram tó d a s as fa n ta sía s que p od iam p a s sa r p or um a cabega de m u lh e r, eston tead a p ela U .M A E ■ n e ír o , u m a c o m p a n h ia l í r i c a d e 4.* o u 5.» o r d e m , c o m a «B oh ém e». L o g o u o í i m d o j .” a c to , .s u b s titu id o ó te n o r . N o 2.“ , a « M u sette» d e c a b e g a b a i s a a té k r ib a lt a , u m ó lb o n o ]K>nto, o u t r a n a b a t u t a d o m a e s tr o ... . . . E a ta c o u p ia n ís s iv io : te v e qne ser V e c c h ia z h n a r r a , s e n t í, d e s e q u ilib r o u -s e . 10 r e s t o O c o r r e n r e g u la r m e n t e a t é á a lt u r a d o q u a rt e t o . M a s a c o m p a n h ia e s t a v a p o s itiv a m e n te c m m a r é d e a z a r . U m a p a te a d a e n s u r d e c e d o ra c o r o o u a d e s a íin a g S o d o s p o b r e s a r t i s t a s . D e to d o s é le s , a f in a l, s ó s e s a lv a v a o b a ix o , q u e n a o t iv e r a a ín d a o c a s iá o d e m o s t r a r a s s u a s fa c u ld a d e s . M a s r e s t a v a o 4 .“ a c to ... E n a a lt u r a d a de c o m p a n h ia s p o p u la r e s — d e se e n . a l p ia n , tu a sce n d e r é 11 sa cro m o n te o r d e v i... c o n c e r t a n te f i n a l, u m d e s a s tr e . O 3 .“ a c t o de- «ária» d o c a p o te , o h o m e m s in h o — u m parOS g ló ria la iite jo u la n te d a f i e r lc . S e fóssem os a faze r a h isto ria das estr elic e s qu e tira ra m o sono aos e m p re sário s, n os ú ltim o s cin co cn ta a nos, a rra n ja ría m o s m a té ria p a ra boa ga lh o fa , d e e iivo lta com ep isó d io s m arejad os de saudade. H o je em d ia , a s e stré la s de R e v is ta já náo teem estrelices. O s te m p o s sa o ou tros. M as ga n liam ta n to ou ain d a m a is que aiitiga m en te. E n tre a g e n te n o v a, qu e está a fa z e r d a R e v ista um a a rte d ile c ta do p ú b lico , contam -se o» n om es de H o rte n se L u z e de B e a triz C o sta . .A p rim eira, a n ossa m a io r d íseuse de c o u p le t; a se gu n d a , a rtis ta com o seu qu é de e xce n tricidade. B e a triz C o sta , p e la su a fa n ta sía de composigáo, p e la su a a ie g ria , p e lo ritm o v iv a z que im p rim e a u m a sce n a , con qu istou u m lu g a r a p arte, criou u m gén ero. E s ta s duas cstr elin k a s, sem estrelices, sáo h o je o m a is v iv o c a rta z para o p ú b lico e a m ascotte d o s e m p resário s... A N E D O T A STREIAVA-SE u o S á o P e d r o , d o R io d e Ja- t ic k in o O in é d o F u fu c a v a a v o z d o a r t is t a ... N á o s e o u v ía u a d a . l Y n g r i t o e s t r id e n te d e b r u g o u -s e d a s g a l e r ía s , q u eb ran d o t a n te ; « O lh a , a m ó s o !... s o le n id a d e Q uaudo d a q n e le vocé in s acabar T ir e r a in q u e d escer o p año. PU BLICACO ES DA C A SA A ILLA U D ÍO B K E cxilnm a e (T BERTRAND de c o n v e r s a r a i c o m o m a e s tr o , c a n t a q u a lq n e r c o is a c á p a r a c im a ! ...» e ao p / v \ / x G A Z H S lE «C h icago S o c ia l S e rv ic e B u re a m , que n a .Am érica é q u alq n er coisa com o um a •R e p artigá o In v e stig a d o ra D o Q u e V ai P e la C a sa D e C ad a Um », acaba de rea liza r u ra cu rio so estudo. T ra ta-se de p ro cu ra r sa b e r o s m o tivos p or qne o.s m a rid os, o s m an os e o s pap ás n u n ca param em c a s a d u ra n te a s su a s h o ra s de ócio. T e rm in a d o o in q n érito , foi p u b licad a um a esta tis tic a com o se g u in te re su lta d o : D o is j)or c e n to ío g e m de casa porque a com i da qne Ihes d á o n á o é bem cosin h ad a ; cin co p or c e n to p o r cau sa d o g é n io d as sogras. O ito p o r c e n to d e v id o ás esp osas serem «imp licad oras» , qu atro p o r cen to p orqu e e la s n áo Ihes lig a m im p o rtá n cia e os re sta n te s p orqu e... e stáo arrep en d id o s d e terem casad o! O (Aísignatura) I L U S T R A C Á O M A G A Z I N E p ara os estudiosos e para aqueles a quem interessa uma perfeiia doeumentafao gráfica dos acontecimentos mundiais a única puhlicafño portuguesa que marcou mu lugar iusubstituivel em todas as fam ilias que presam a boa leitura V O G A — A revista de elegáncias que a mulher portuguesa vai eleger como sua eompanheira em assuntos de bom gosto Ayuntamiento de Madrid N Ó S S O M O S M A IS E S Q U E C I D A S D O Q U E É L E S ? .. julg lgaa r p e lo n ú m ero de reclam agóes rejt cebidos p e la s com p an hias de transporoe bk te s, peliis p ro p rie tá rio s de ho teis etc., a s m u lh eres sá o , e m g e ra l, m a is esquecid as do qu e o s hom ens. T em -se a ssim v e rific a d o qu e os h om en s apré»sen tara g e ra lm e n te u m a g ra n d e te n d é n cia ero abaudu n arem os seu s im p e rm eá ve is, sobretudos,. c h a p éu s de ch u va e lie n g ala s n os v e stíb u lo s e corred ores, a o u e to rn a em p arte é sses esquecim en tos p e rd o áv e is com p arado s aos da.s m u lhe re s, qu e costn m am d e ix a r o s o b jecto s m a is iu v e ro sím e is nni p ou co p or tó d a a p arte. E m v ia g e m , ao d e ix a re m o h o te l, sáo sem p re a s m u lh eres qn e se esq u ecem d as roupa.s ded o rm ir aban d on ad as sóbre a s cam as ; das escov as, e sp o n ja s, sa p a to s de lo n a e fato s de b a n h c d e is a d o s a e n x u g a r á s ja n e la s . C e rta s c h in e la s , d e socied ad e com a lg u n s p a re s de m eia s, pos suem a a rte e x tra o rd in a ria de saber ocultar-s« O p ro p rie tá rio de um dos m a is im p o rta n te s huteis de L isb o a , a ín d a h á p ou co tem p o despac h o u , p or v ia a érea p a ra M a d rid , o re sp e itá v e l «chinó» de u m ilu stre d ip ló m ala, M as é.ste esq u e cim eiito em iia d * se com para a o d a q u ela e le g a n te «touriste» p ariióeiu e qu e na p re cip itag áo de a p a n h a r ain d a o «Sud E xp ress» d e ix o u p en d urad o n a c ab eceira d u le ito o seu brago esq u erd o ... de j>au ! I ! \ /\ J r \ RECREIO lo — VOGA FÍSICO ‘ i red o r de R u th E id e r, a form osa a v ia dora, liavia-.se já form ado uma leu d a fanta sis ta em qu e o d ivórvio , du plican do-se, e n v o lv ía n u m a n év o a p ou co a g ra d á v e l os sim p ático s v in te e tr é s a n o s d a jó v e n e corajosa m u ih er. .4 fin a l, ta d o foi fanta.sia — n ascid a no céreb ro a iiem iad o de a lg u m jo rn a lista á court d ’idécs. K , rom o fan ta sía que e ra , evaporou-se, fica iid o apen as a realid ad e, m ais sá e m ais ló g ic a ; R u th E id e r é u m a g e n til m iss, despreten cio sa , lin d a , m u ito séria e m u ito fem in in a . O s se a s caigóes e o seu lia rréte de aviad ora nada Ihe tiraram d a su a n a tiv a g e n tile z a . E ela é um a das form osas p ro vas de que a M uih er fMMie esco lh er, n a su a v id a , um a carre ira d ifí c il, em qu e a b u lo o m om en to a rrisq u e a p ró p ria v id a , e con tu do fic a r, p len a m en te, e sp lé n d id a e sSngelam ente — M u ih er. Beni h a ja m o s form osos v in te e tr é s an o s de M iss R u th E id e r ! É le s teem m erecid o todo o re sp eito , a m á x im a oonsideragao da Im pren sa de todos os p aíses p o r on d e essa S en h o ra tem passado. N áo q u e ira s e r a Im p re n sa d a nossa té rra m en os g e n til, e , p o rta n to , m enos c iv ili za d a , qn e a Im p ren sa d é sse s p aíses. A MENTAL A M l'L H H R l í A C R I A N C A N O S S P O R T S A A U D A C IA E O E Q U IL IB R IO o s últim o» tem po», o sp o rt a d m itiu cu rio sos d esdob rain eu tos. A gra g a d a crianga c o en ca n to d a m u ih er pa.ssaram a em lielezar e e n v o lv e r de dogn ra, o e x a g e rado c u lto da fórga ñ a s m an ifestagü es da v id a de»j)ortiva. N a natagáo, ao lad o do e sp irito que estim u la a e n e rg ía físic a p a ra u m «record», ha a p ro va de sa lto s, em qu e a p re fe re n c ia é dada á e le g á n c ia , á p e rfeig áo v erd ad eiram en te a rtís tic a d a a titu d e . N o autom obili.sm o fem in in o , a<i m esm o tem p o qu e se prom ove um co n cu rso de d e streza , o j á r i c la s sifica ig u alm en te com o uní valo r a e le g a n c ia d a condugáo, a tra v é s as conv en cio iia is d ificn ld ad es. U m a lin d a e sg rim ista a le m a , d izia, n ao h á m u ito tem po, a u m jornalis ta , que as sen h o ra s d eviam tro c a r o baton p o r um a espada. O jo rn a lis ta so rriu num a p re g u n ta tá c ita , e a e sg rim is ta e x p lic o u : — T ód as as m ulhere.s se preocu p am com a Iieleza, e m u ito esp e cia lm e n te , a su a , P o is a e s g rim a c p a ra a beleza fem in in a u m elem en to m u ito m a is a p re ciá ve l e se g u ro d o q u e ... as m a is p e ríe ita s pin tu ras. .\s m u lheres teem h o je nm a g ra n d e autoridadc p ara e n file ira r n a orieiitagáo e stética do sp o rt ; o adogam entü d o co n ce ito da fórga, que n áo pode ser tom ado com o d im in u igáo forgada ou g e n tilm e n te im posta p e la m u ih er, a fav o r da su a fraq u eza físic a em relagao ao hom em . .\ m u ih e r alcangon e m m a g n ífic a s provas um a situagáo a d m irá v el d e com p etéiicia spor tiv a , na d estreza e a té n a h eroicidade. A p ro va d a e le g a n c ia , dos .saltos a rtístico s na natagáo, n a o é ura sim p le s jire te x to ou tran si g e n c ia para qu e as m u lheres b rilhem n os sports aquáticos. N á o sáo a s m u lh eres quem m ais v e z e s in sis te na e x a n stiv a p ro va de tra v essia d a M an ch a ? O s ú ltim o s «raids» de a v iá o , n áo sáo um a boa d em o n stragáo da oom p etén cia fem in in a nos sp o rts ? .4 in terven gáo da m u ih e r e d a crian ga no sp o rt 'fa r á , certam en te, d e riv a r p a ra um co n c e ito raais b e lo , a nogáo do esfórgo n os exercício s físicos. A o d e s e jo , m ásculo, de s e r o p rim eiro na h ita, o p rim eiro a c h e g a r, a m u llier e a crianga im pu seram <> req u in te de c h e g a r, sim , ma» c h e g a r iiem , com beleza, com e leg an cia. Q fl e stáo d u as p a la v ra s qn e en v o lv e m uní m u n do de sedugáo, A a u d á cia e o e q u ili brio. S á o ta lve z as v irtu d e s m á x im as, os dois e x tre m o s sóbre qu e g ir a m a segu ra n ga e o é x ito . O e q u ilib rista da nos.sa g r a v a r a , com a su a b ic ic le ta , e stá re a lizan d o um p ro d ig io de au d ácia e d em o n stran d o de um a form a im p ression an te, a v itó ria d o do m in io de si próprio. N RUTH ELDUR E VISADO PELA COMISSAO DE CENSURA A ÁS SE N H O R A S Culfurft d a e si« tic ft do B U S T O p or proc«;>so$ c ie o tifíc o s d e re co n h e cíd o m t o D E S B N V Q I .V I M E N T O , E s ' V R E C t M E S T O , R B D U g Á O R E M B E L B Z A M E N T O D O S S E !O -S D ísso lu ^ Io le n ta e p ro jire asiv a d o te cid o adí|>o$o (G O R D U K A S i c d e e sp an ^ S o por cc^npieto d a eleA*aQ2o d o v entre C e o te n a r e s de S en h o ra a s e co n feasam aadafeiia<> em fa c e dos resu ltad o s obiídoa Tnformftfdes p a ra a p ro v in cia a q u em m a n d a r s¿lo d e um e scu d o p a ra resp oíita em c a r t a reg i»tad n ao L A B O R A T O R IO IN Os livro specck e pelo T< DE P al; e mais I desta lii ORCEL R ú a B a ra ta Salgueiro, J i , J P — Lisbo.s Pedidos 73 . P i'a TATA CHAPELIER EN VTEUE 6,32 C T entral e le fo n e ‘V O G A " PRESOS DE A SS IN A T U R A 3 m e ee s 6 nteaea N atu ralm en te que e sta a rrisca d a prova ultrap a ssa a s fro n te ira s d o sp ort. D e m odo a lgu m a p oderfam os a p o n ta r com o u m exem p lo. A te m e rá ria prova d é ste a rro ja d o c ic lis ta é urna dem o n stragáo d e sa n gu e-frio , qu e n unca se p od eria a lcan gar sem o e x e rc íc io , sem a p rá tica do sport. A v id a n áo e x ig e ta m a n lia p ro v a de destreza e de co ra ge n i, m as é Ixim le m b rar aqu ele provérbio in d ia n o : «Apoiitenios ao céu para a tin g ir a palm eira... C o n tin e n te , Ilh a s e E s p a n h a 17J00 32800 E x e m p la re s re g is ta d o s 22800 42840 A fr ic a O cid e n tal e O rien tal 3 S$oo E x e m p la re s re g is ta d o s,... 4 5 t 4o In d ia, M acau e T im o r.......... 36800 E x e m p la re g re g ista d o s.... 46S40 B rasil .......................................... 36800 E x e m p la re s re g ista d o s.... 56S80 I I I E s tr a n g e iro ........... .................. 40800 78801 E x e m p la re s re g ista d o s.... 60880 119861 NUM ERO AVU LSO E sc 1850 D irig ir p ed id o s ás L iv ra ria s A illa n d e Be^ tra n d , R . G a rr e tt, 73-75. AH\ UIIM nucíosa gico s, p su ssu rro esp é sso d o s doze recan to s. M adainl •Voga», I K o lo u ri e eu estam o s ab so lu tam en te sós', detrái tas para das n ossas p la n ta s v erd es. M ad am e Kolouri^ coiuiigoes " " sorri-m e com e x tre m a la n g u id ez. D e ta l ma s i revista neira se volto u p a ra m im qu e a su a p e m a di ¡iseud.re ita e s tá en costa d a á m in h a p e rn a esq u en ia u«a». desd e o a rte lh o até ao jo e lh o , e en q u a n to con ) verdadeii v ersa , a sua m áo roga m a is v eze s a m in h a calgi que o seu v estid o . E u n áo m e m e x o ; ca d a uffl tem de oonform ar-se com os co stu m es das ten ras p o r onde p assa. E m ad am e K o lo u ri n áo < nada fe ia ; n ao se p o d e ria d iz er que s ó pos»ni líe las r u in a s ; e v is ta assim co n tra a lu z, eo n áo Ihe d a ria m ais de tr in ta e n ove priinave' ra s, F a la . F orém n ela a s p a lav ra s sáo menol ROBl sig n ific a tiv a s qu e o s g e sto s. A v o z é caracte I hogac rísticam en te g r e g a — rouoa, q u an to pod e ser foi a .qu — E n táo , sen h o r m arq u és, v eio a g o ra ik T'riacipai: F ra n g a ? P a sso u bem ? tic m ode «Passou bem ?» trad u zo e u p o r p a lp ite : «I-'rf Avenida bó a v ia g e m ? » E r e s p o n d o ; — S im , senhora. da .\nuni C reio qu e a ce rte i. — T iv e con h e cim e n to d a su a c h e g a d a p e í jo rn a is. E d e se ja v a m u ito con h ecé-io. M as es la v a c e rta de que a lg u m dos nosso» amigoi m ais d ia m en os d ia o tra ria c á , e entretaiita »ecv— .'tiiíi 'fomeiitit e fazia p acién cia. «kipe ilc-v « F azer p a cie n cia ?» N á o liá d ú vid a que fa la aqui um a liiig u a m u ito esp ecia l. L o g o te fóda» .1-, , "«r acora n h o ou tra p ro va . ü sé tim o b io m ixi c h a ira inr cml,, , petn osam en te. .4 m e n in a C a lío p e ... ou a iiin n in a C r is tin a ? Q u al d é la s ? ., acaba d e levao\l tar-se ás g a rg a lh a d a s. — M am á : im a g in e que m adam a F iló m e » .\T U 'h d iv o rcio u o seu v e lh o v estid o verde. — ü m a rid o v a i a rd e r — re p lica m adan» ^ serán e K o lo u ri, levantando-»e. twisuila; E d irig e -se para o sé tim o biom bo. T ro c a iii» rtindigoí tan tán ea : a m en in a C a lío p e su b stitu i-a i» r e v i-t; sh a h n ich ir. C alío p e e n áo C ris tin a : fiz a ¡.rt' ’ Portátiria gu n ta d e sca ra d a m e n te, e e la so rriu : — S ira , eu e m in h a irm á parecem o-iio 59m u ito ... é m esm o d iv e rtid o , á s v e ze s... eiit «Itame o sen hor vem de F ra n g a ; p assou Iiem ? ind.jn .4 scéna recom ega. P a ra n áo rir , pouho-nie j itivel. o lh a r para a m á o .‘ que, sem d ú v id a , p o r e-p*’ ^"ícipitay; rito d e fa m ilia , acaba de se a p o ia r sóbre o iii bondos joelh o. É urna lin d a m áo, tra ta d a , u m pond g ran d e ; m a io r qu e a m in h a ¡ é v erd ad e q®* , 6 1 - ..., m u ita s m u lh eres go sta ria m d e te r a miiih hesit m áo. A m en ina C alío p e segu iu o m eu o lh a r • '■«digalid — O h ! fech e j á o s olh os ! te n h o u m a ]ia* lada a nm m edonha. M as o brago é m u ito apresentavel. R - 61 — n áo é verd ad e ? •bit.:os de E póe-m o d ia n te do n ariz p a ra qn e e a ai>r c íe . N á o p osso d e ix a r d e p ór u éle a bó ca, dis ^*''-anient( óei- ■siv.i. 1 cre ta m ea te . C alío p e v e s te n m a m a n g a larg* lu que p u xo u a té á a x ila . U m b e ijo ráp ido. «Paixrai »nde. i ) ClaLude Q TR A D , DO I Arrere E D r/^L B E K TIN O O A - ’¿ I L V A ('ContinMagáíij s P ersas pagara o im p o sto ao seu em ba ix ad o r. O s G re g o s traficara em tudo. O s Ju deu s em p restara a cem p or c en t o ; en riq u eceriam , se n áo íó sse m o s .Arm énios ; m a s o s A rm én io s arru tn am até os p ró p rio s j u d e u s ! isto diz tudo. Q u a n to aos B ú lg a ro s, é xe rce m o con trab an d o , o roub o á m á o arm ada e o a te n tad o a n a rq u ista... «Ah I c o ro n e l! v e ja o qu e é a n d a r atrazad o d o m eu sécu lo . É s te s p arvo s d é ste s tu rco s só < *___sabem m o n tar a c a v a_T lo e e s ^ im ir com o... sa b ré ; e qu an d o em prestara d o is cén tim o s, nem a o m en os »al>em reclam ar, por éles, qu atro !» O V II O ra v a m o s, c re io que n io liei-de aborrecer-m e a qu i. .4 noite p assad a so n h ava eu com uma tra g éd ia á a n tig a , que se d e sen ro la ria , d a próta s e á c a tá stro fe , n éste ini-om parável sce n á rio ; S tam b u l e o Bósfcffo. I ^ ó r o se ach arei algum a v e z o s g ra n d e s p rim eiro s p a p éis in dispen sáv e is . Porém a s u tilid a d e s e a corop arsaria n áo fa lta m . e de nm e x tre m o a o o u tro d a scen a, a bun d a o p ito resco. T ó d a e sta té rra é p riv ile g ia d a ... O n tem fiz a m in h a p rim eira in cu rsáo n a b u r g u e sía d o sitio , a b u rg u e sía c ris ta , enten de-se. O b se rv ei nm a casa g r e g a de Y é n ik e n y , onde o n d e m e apresen tou o a d id o m ilita r a u stríaco , a n tig o cam arad a de L o n d re s. E e n con trei lá Ijons elem en to s cóm icos. E ra a h o ra d as v i s i t a s ; tin h am o-n os en con ira d o em T e rá p ia , e cam in h ad o ju n to s ao lo n g o (lo B ósforo, c o n to m a u d o a baía d e K a le iid e r e p a ssa n d o d ia n te do v e lh o quiosque im perial onde o u tró ra foi a ssin ad o n áo sei q u a l dos tra ta d o s ru ssos-turcos. U m p ou co m a is a ju sá n te , e n fileira m -se palácio.s a rm én ios ou g r e g o s , ^ r d e trás de g ra d e s im p on en tes. H u m ! N a rciso g a d o d e cu rio sid ad es p reten sa m en te a rtístic a s. Porém n áo é n isto que está a SUR origin alidade : o s b ib elots sáo u a d a , e m com paragáo d(B biom bos. N a sala d a fa m ilia K oco n stitu em o a lfa e o ó m eg a do m obiliário. .4 bundam , D e um e x t r e m o ao ou tro, con tei oito p ito biom b os, tu rco s, p ersas, ch in ese s, ja p o n e ses, fra n c e se s, a té ; o ito biom bos, todos esb eltos, form an d o , ao a b rig o das suas fó lh a s e m zigu eza g u e, o ito can tin h o s sup lem eiita res, que se adicio iia m a o s q u atm can to s iia tu rais do com p ar tim en to p a ra fazerem doze e sco n d e rijo s adm iré v elm en te liem com bin ados. T á o a d m iráv elm en te, qu e ao e n tra r n esta sala ch e ia de v is i ta s, a ju lg u e i v a s ia ! Im p re ssá o de u m se g u n do : o s doze e sco n d e rijo s su p rad itos p alram to dos com o ao desafio. A presen tagáo p ro to co lar. .4 p a la v ra «mar qués» a dona da c asa, a p rin c ip io rauito indo len te n o fu n d o d a su a p o ltro n a , levan ta-se auto m á ticam en te. E r a o qu e eu e sp e ra v a : estam os em C on stan tin o p la. — C a lío p e ! C r is t in a ! O te rc e iro e o sé tim o bio m b o agita m -se. S u r g e m C ristin a e C alíop e. — M in h a s filh a s, o sen h o r m arq ués... U m a su rp résa ; C alío p e e C ris tin a sem eIham -se ta n to qu e n u n ca p od ereí recon b ecé-las e d e ix a r de as con fu n d ir. A s m esm as feigóes re g u la re s e firm e», um ta n to p esa d a s ; os me»m o s lin d o s olh os n e g ro s e lo n g o s , a m esm a cór m ate e q u e n te, os n iesm o s lábios carn o so s. E n atu ra lm e n te , «tjlettes» idén ticas. T eem m a is de v in te an o s e m en o s de trin ta. Im p o ssiv e l p re c isa r m ais. G é m ca s, p ro váveln ieiite. M as com o é qn e <i.s seu s flirts a s náo con fn n d em ? E n tre ta n to , m adam a K a lo u ri tom a con ta de m im . .Abandonou a p o ltro n a e estam o s agora sen tado s am bos no d iv á n d o sh a h n ich ir — os sh a h n ich ire s sá o a q u éles balcCes fech a d o s e en vid ragad o s qu e se v éem e m to d o s os anda res de tódas as ca sa s do O rien te . N a s a la da» K iilo u ri, o sh a h n ich ir form a u m d écim o te r ceiro c a u to esto fad o , qu e u m a sebe de p la n ta s v erd e s to rn a táo d is cre to com o o s ou tros doze. J 4 n áo está C alío p e n em C ris tin a ; volta ra m a g a b rig o de se u s resp ectiv o s biom bos. D e certo «rara lá e sp e ra d a s com im p acién cia. Ontru v e z a sala p a re ce d eserta, n a o o b stan te o B ou eh er fa la v a d e co rv o s en gord ad os n a car in ga tu rc a ... O ra aqui e stá o uns p a láeio s que p a recem e sta r p ro van d o sen d ito. S ao ricos, sim , de urna riq u eza in so len te e su sp eita, to d o s é ste s cristá o s d o O rien te , d e qu em a E u ro p a, bóa p e sso a , in gé n u am en te se com padece h á p e rto de uro século. C em passos m a is a lém com ega Y é n ik e n y : um g ra n d e b u rg o p op u loso, c o rtad o de ja rd in s com g ra n d e s a rvo re s. A e strad a afa sta -se da /i rsA w e n tre ydlaufztff *1«irs riA e*ai>aC m a rg em ».i p aw ra se gm uva ir as T fila d e casas. Q u an d o ch e gá va m o s a u m a fa c h a d a p in ta d a á g r e g a , com ba rras h o riso n ta is, a m arelas e crém e (baon ilha e lim á o ), o m eu A u stríaco saü dou fam ilia rm en te com nm m o vim en to de cabega. — ,4 h o sp itale ira re sid e n cia d as K o lo u ri, con h ece... — N áo conhego. H e in ? a b I p o r fa v ó r, n ao q u e ira comer-rae p or t ó lo ! ... ,4 f¡rm o-lh e que n ao cou hego a s pessoas de qu e fala. N á o con h ece M adam e K o lo u ri ? N á o ron h e e e as m en in as K o lo u ri ? .4 b ela Calicipe ? .4 b e la C r is tin a ? re a lm e n te , n áo c o n h e c e ? ... M as en táo, m eu e x c e len te a m ig o , o qn e é qu e tem feito , h á u m m és a q u i? E a rrasta-m e p e la p o rta , in stan tán eam en te a lierta . D en tro , a q n ilo p arecia-se com q u a l q u er casa g r e g a de S m irn a ou d e S a ló n ic a . N ao a o pn léucia triu n fa l dos lianq ueiros ou d o s arm adores qn e teem casa sóbre o B ósforo, m as u m sem i-lu x o v isto so , a qu e o c o n fo rtá v e l é sa crifica d o . U m a a n tecám ara n u a co m o um clau stro , um a e scad a d e m a d e ira abalada e em p oeira d a ; e a sala. .4 s a la é tá o su m ptuosa <luanto fo i p o ssiv e l a se u s d o n os, e e stá p ejad a de b ib e lo ts, tr é s g u e rid o n s, cin co m e sa s de ch á , cato rze con so las ou é ta g e re s, tu d o carre- Ayuntamiento de Madrid DEMl fC'ofííiniia). R..- CONSULTÓRIO DE »> “Y O G A V O G A — II VOGA' NGLEZ sen h o ras que o fe re c e ocupagao, q u e p o d erá s e r ren d o sa, a p o s s a m d is p o r d e a lg u m te m p o . D irigirem -se d su a D irectora. R ú a Anchieta, ¡ z Os livros A Prim er o f E n g lish Speech e The E n g lish Student pelo T en en te-coron el V e l h o DE Palnl^ sa o o s m elhores e mais barato s p ara o estudo desta lingua. Jíáqu irem -se no0es de todas as coisas Jendo o M A G A Z IN E pedidos a A I L L A U D , L .*’ * BERTRAND 73, R úa G arrett, 75 — L isboa NICIACÁO GEOGRÁFICA T o d o s a p odem obter, p o r um a form a sim ples, d e sd e q u e adquiram o CO M PEN D IO DE GEOGRAFIA DE TÍ//S S C H W A L B A C H FOTO C R A V A D O O E /^@11, 254 ^BERTRAND% IR M A 'O S . ssJ 3SÍ, .4 ' venda neis L°t N a inijiortan tc <)uestí'íO <Ic valor, e ste novo O u atro é um digno su cesso r dum a longa e BERTRAND 73, R u i G a r r e t t , 7 5 — L isboa P rcco 5|>oo escudos dina.stia de autom eveis « D o d g e B rothers». IDA CONDE//A DO RIO 2 7 dS. L ivrarias A I L L A U D T E L . T . 96 3Í 1I4 BS 3S6I B ec É cap az de sup ortar um .servigo m ais ar UFOLOGIA AR\ urn a d e s c r ig á a m a is d e s e n v o lv id a e in y n n rio s a d o s s e u s c a r a c t e r ís ti c o s g r a to ló g ic o s , p o d e m tó d a s n s K x - '“ ' C o n s u ie n te s «Voga», re e n d e r e g a r e m e s t a s m e s m a s co iil i í p a r a •) « M a g a z in e B e r tr a n d » , m e ilia iiu con d igoes in d ic a d a s n a S e c g á o O r a fn ló g ic a ■sa r e v is ta n ie n s a l e a in d ic a g á o d o n ú m e ro K em ld iiiin o so b q u e fo i d a d a a r e s p o s t a n a 3ga». ) v e r d a d e ir o n o m e o u a m o ra d a d o d i e n t e so > duo d o cjue outros aiitom oveis por<)ue é constru id o d e m elh o res e m ais resi.stentes materiais. .\ p e sa r da sua gran d e velo cid a d e — 100 (luilom etros á hora -- e da sua acelaragáo .ssn . eO ave ;nol ict* ser. litros aos 100 (luilom etros em p rise e u 4 o (]uilomotri>.s á hora. p o u c o d e P a r is o n d • ú lt im a s n o v i d a d e s n a s M o s t r i a s u a c o le c g á o in v e r n ó . .Fe* Lora A-Nuida da Liberdade - -\\vXxzA.u.. L a r 'O da A n u n c ia d a , 9, 2 ® - - T e le f o n e N'. B E R N A R D IN O SEC gA O i 7 leloi DE CORREA, Lm iff' te im- C A B E L E IR E IR O DE SEN H O RA S S a lá o E le g a n t e d as A v e n id a s — dd-A, A venida da República, 4'p-C 5689 A Ü T O .U Ó V E IS L IS B O A — P O R T O — L O A N D A e» a iit S.® 70 — L t lia iia — P o r to . — B o a a p r e s e n t a g a o c a u t e lo s a e c u id a d a , d is s im u la n d o u m e s p i- C O R T E S lie cu b In p^los uJilm os figurínos 9 senhf>nts c cria n z a s. O N D U L A C A O M A R C E L , D e c o lo ra « 6 e s . P I N T U R A S e m iodo9 e » g én ero s, p o r p e sso al hab i lita d o s o b a d irec^ S o de A L E X A N D R E P E K K & T R E L O , 00 ROBES KT M A N TEA ÜX I lle g a d a h á foi a .q u ir ir a s I r in c ip a is c a s a s d e m o d e lo s d e de y DEMETRIA CASTRO PE R E I RA N .“ 6 8 G eorg e — P o r to . — P r e c ip it a g á o , c o r a g e m e n o g á o e x a c t a d a s d ific u ld a d e s e v a lo r e s d e s p r e z a d o s p o r o u tr o s . C o n s c ié n c ia d o s s e u s d e f e it o s e q u a lid a d e s r e a g iiid o c o n t r a u m e s t a d o d e p r e s s iv o se m e x p lic a g S o p r ó x im a . d e o a 4 o quilóm etros em m enos de 7 se g u n d o s - - é excep cio n a lm en te econom ice: tet> io X ." 68 — A y er eth — B n e r g ia v it a l, im p u ls iv a c in d is c ip lin a d a , q u e p o r v e z e s c h e g a a a t in g i r o d e s iq u ilib r io n e r v o s o e m e n ta l, H iitu s ia s in o , m é to d o , s o c ia b ilid a d e e in t e li g e n c ia . Oeres-.ário c a s o se d e s e je a d c v o lu g á o d o '■«nieiitii e n v ia d o p a r a a a n á lis e j u n t o a um telope d e v id a m e n t e e s t a ip p i'b a d o . fód as a s c o n s u lt a r d ir ig i d a s á « V o ga » d e v c ' *cr a c o m p a n h a d a s d a im p o r t a n c ia d e — n m en d eregad as a : M A D .iM E D E M E M F H I S G R A F O L O G IA — .V O G A . A n c h ie ta L IS B U .V ^ 5e rl() e n v ia d o s p e lo c o r r e io , o s r e s u lta d o s '* ttfls u lt a s d ir ig id a s a o « M a g a z in e B e rtra n ii» ^ con d igoes in d ic a d a s n a s e c g á o g r a fo ló g ic a r e v is t a m e u s a l, is t o é , a c u n jp a n lia d a s d a 'Portáiii'ia d e — E s c . 2850. 59 — B a b y O e n f i l — L is b o a . — S e n s ih ili^ « llá m e n te e x c it a d a . T e m p e r a m e n t o e x i- * * . in d i.m á v e l e f o g o s o n u m a e b u lig á i' in d e s - itivei_ ^ ^ * c ip ita g a i) im p u ls iv a e a r r e b a t a d a . .Víe-.'tivibondi) e s in c e r a . ■¡^60 — .Sauilosa — B a ix o .\ le u le jo . — S in ip lih e s ita n te e s in c e r a . F ^ i g a l i d a d e o c a s io n a l e v o n t a d e m a le á v e l 6 Um e s p ir it o p o n d e r a d o e p a c ific o . ^ 2 — B in a . — B o n d a d e n a t u r a l c fr a n c a . *ti d e s o c ie d a d e , s a lie n d o d i.ssim u la r d ip lo ij^ ú m e u te a s s u a s a n t ip a t ía s , V o n t a d e a lt iv a ú, ' 5iv a . P r ie z a e x t e r io r m a s c a r a n d o u m co ra jj^ P a ix i.iia d o e s e n s ív e l. M é to d o , e n e r g ía e X> , .. in ip r e 's io n a b ilid a d e d is s i- r it o o r g u lh o s o e in t a n g ív e l m a s q n e u a f e c t i v i d a d e n a t u r a l c o n s e g u e d o m in a r. D is c r e g á o , e c o n o m ía e m é to d o , AUTDMDVeiS D D D B& B R D T H e R S u iu la d a . S im p lic id a d e a p a r e n t e n u m a r ig id e z m a l d is fa r g a d a . G e n io fá c ilm e n t e i r r it á v e l <iue n in a e d u c a g á o e s m e r a d a c o n s e g u e r e p r im ir . N'.« 63 — C 'o n d f s í á v e l .— M é to d o , a n ib ig íio e in ic ia t iv a . M o d é s tia , in t e le c t u a lid a d e , e c o n o m ia e Ixja a ilm in is tr a g á ü . D o g u r a d e c a r á c t e r a lia d a a u m a v o n ta d e f o r te m a s fá c ilm e n t e m a le á g e l. X'.° 6 4 ???? .V fe c tiv id a d e b o n d o s a e v i g ila n t e . K x t r e in a m e n t e a rru m a d a , e o r d e n a d a e a m a n d o o c o n fó r to e a h a r m o n ia g e r a l n u m a c a lin a p o u co v u lg a r. S e q ü é n c ’ia de id e a s num a in fa n t ílid a d e a d u lt a ... X',» 6 5 6 'iiw « D iva l i í r i a n o s — E s p ir it o c o p is t a , n u m d e s e jo a r d e n t e d e a u t o s u g e s t io - iia r-s e , a fa s t a d a d a s r e a lid a d e s in e v it á v e is d e u m a e x i s t é n c ia q u e d e b a ld e j u lg a c o n ip r e e n d e r. O .seu g r a f is m o é u m a c a r a c t e r ís tic a t r a n s p a r e n t e s ó b r e a in c o n s c ié n c ia d a s u a iiifa n tib iü d a d e s im p le s e Ix in d a sa , Q u e o d e s p e r t a r b r u s c o d é s s e .sonho q u e o ra a e m b a ía , já m a is a d e s e n g a ñ e ... X,® o6 — O di’ itiira — G e n e r o s id a d e , fran i|u e za , s a t is fa g á o p e s s o a l e b o u d a d e . S im p iic id a d e u m p o u c o p r e ju d ic a d a p o r n ian ife s ta g ó e s w a s i o n a i s e ir r e p r im ív e is d e uro te m p e r a m e n t o a fe c t u o s o e s u g e s t io n á v e l. N.® 71 — E s lr e e ( E . G .) — I m p r c s s io n a b ilid a d e , e x a g é r o r e la t iv o e n e r v o s is m o . G e n io i r r it á v e l , n io b ilid a d e d e t e n d é n c ia s e i n d e c i s i o p a s s io n a l. N ." 72 — N .‘ M en d es. — D e s p r e n d im e n t o e x tr a o r d in a r ia m e n t e a lia d o a u m c a r á c t e r g e n e r o s o e to le r a n te m a s q u e n á o p e r d e já m a is u m a o p o r t u n id a d e p a r a v a lo r iz a r - s e . U m g r a f is m o d ig n o d e n m a a n á lis e p r o ín n d ís s im a m a s q u e a fa lt a d e e s p a g o m e in h ib e d e d e s e n v o lv e r . Q u e ir a c o u s u lt a r - m e n o M agazine Berlrand. N,® 73 — F . F . de A ., -Sim — S e n s ib ilid a d e e in tu ig á o o c a s io n a lm e n t e p r e ju d ic a d a p o r u m c o n s t r a n g im e n t o r e s u lt a n t e d e n m a d e te r m i n a d a fa lt a d e c o n v i v é n c ia co ra p e r s o n a lid a d e s m a is e v o lu id a s . C o n s tá n c ia , c a v a lh e ir is m o e fid e tid a d e . X'.® 74 — D clisa — A c a n lia m e n to c o m b a tid o p o r traía in t e lig é iic ia e s c la r e c id a e d e f á c i l a s s i in iln gáo. .A fe c tiv id a d e , r ig id e z d é d e c is o e s e d is c r e g á o la u t e lo s a e p o n d e ra d a . N .“ 75 — A ijo s — Ene_rgia a p a r e n t e a d ic io X'.® 6 7 — E i i e r i — D e p r c s s á o im p o iid o -s e su n a n d o -s e a u m a in e q u ív o c a v a id a d e in c o n s c ie n ¡je r io r a u m a v o n ta d e fo r te m a s lie s it a n te . t e e in o fe n s iv a . R g o is m o in c o n s c ie n t e a g u a n ia iid o o jw r tu m I n t e lig é n c ia , h á b ito s d e le it u r a , c u lt u r a d e dades in e s p e r a d a s p a r a r e v e la r - s e v io le n t a ‘ esp ÍT Ítri e R e iie ió sfd iiile . m en te . .- M adam e r a M e m p s is . D is p e iis iv id a d e <K-asional, Ayuntamiento de Madrid A g r a n d e s o lh o s , m u ito g r a n d e s , s o r r is o g a ia t o . gum d e n te s a lv ís s im o s a a s s o m a r p r o v o c a d o r a m e n t e d e tr á s d a p o lp a c a r n u d a d o s lá b io s s c e n a d e q u a lq u e r p ro d u g á o c ín e g r á fic a . te a t r o o u d e p o u s a r p a r a a p r im » v io le n t a m e n te c a r m in a d o s , v iu - s e u m d i a ao e s p e lh o e n o to u q u e t in h a u n s lin d o s b ra g o s r o lig o s , a s s e t in a d o s , m o d e la d o s c o m p e r fe ig l o i n e x c e d í v e l ... V a i d a í o q u e f e z ? , . . O q u e .A gora u m a in a n ia s in h a s im p á t ic a , in e s t m u it o s im p á t ic a . T r a t a - s e d e A l i c e T e r r y , f a r ia q u a lq u e r o u t r a ? ... M a s e n t á o , a r e g u la r -s e p e lo q u e p e n s a r ía n e.ste c a p ít u lo q u a l q u e r d a s s u a s s e m e lh a n te s , a b e lís s ir a a est r é la d a M e tro a r r u in a r - s e - ia n a c o m p r a d e b r a c e le t e s , p u ls e ir a s , f i o s d e p é r o la s q u e ab ra ga ssem gos o u te r n a m e n te q u ig á os d e a lg u m lin d o s b ra a p a ix o n a d o m a r id o q u e Ih o s v e s t is s e d e b eijo.s, n u m a a d o r a g á o ... P o is n a d a d i s s o ! . D o r o t h y S e b a s tia n , c o m o b o a a m e r ic a n a q u e s e p r e z a , d e lib e r o u ... a p lic a r - lh e o « T ra d c M a r k i .. . C o g it o u , p o r ta n t o , lo n g a m e n te , sñ b re a m a n e ir a d e im p r i m ir n o s s e u s lin d o s brago.s n m a c h á n c e la q u e Ih e con feri.sse o d ir e it o d e p ro p rie d a d e p a r a to d o o s e m p r e c d e c id in -s e su p rem a d e !!!) Uma f in a lm e n t e ... to líc e p e la ta t u a g e m da foh v a id a t a t u a g e m ... fo r t ís s im a , b á r b a r a , q u e Ihe f e z c h o r a r lá g r im a s d e s a n g u e p e la d ó r d a o p e ra g a o m a s q u e , a s e u c o n te n to , v in c o u in d e lé v e lm e n te n o s s e u s b rag o s, o s e u n o m e ... a p r i m e ir a .síla b a d o s e u n o m e ... D o t ... « T ra d e M a r k > ... M ad e i a .. . ü . S . A . ! , . . O u tr a m a n ia , m e n a s d ig n a d e c a s t ig o s c o r p o r a is d o q u e a q u e la q u e a c a b a m o s d e d e sc r e v e r . é , se m d ú v id a , a d e C l o tSc' t ild e S a k h a r o ff , c u ja fo to p u b lic a m o s , r e p r o d u z in d o - a n a su a P o r o th y Sebastian c r ia g á o f a v o r it a d e b a ila r in a : in te r p r e ta g a o m im o - c o r e g r á fic a de A S M A NM A S D A .S E . S T R E I . A . S . . . E IS u m t í t u lo q u e f a r ia d e lir a r o d e fu iito C a m i lle F la m a r io n s e o t iv e s s e a c h a d o p a r a u m li v r o e q u e d a r ia m a is u iiia p a r c e la d e fo r t u n a a o ilu s t r e a b a d e M o re tix p a ra ju n ta r aos m i •-A m o r te d o C is n e » , d e S a in t- S a é n s . A fo r in o s is s im a e e s b e lt a d a n g a rin n r u s s a , q u e a v e r t ig e m d o c in e m a ro u b o u á c o r e g r a f ia , te m , c o m e fe ito . u m a p e q u e n in a m a n ia b e m s i n g u la r . A n t e s de com egar a t r a b a lh a r p e r a n te q u a lq u e r pú b lic o d e s c o n h e c id o o u n u m n o v o f ilm e , C l o t ild e S a k h a r o f f j e j u a ! . . . E n á o p e n s e m o s q u e o s e u j e ju m é m e r a m e n te t e ó r ic o o u te m a vas, p e r te n c e a e x t r a v a g a n c ia de D o r o th y S e b a s t ia n , q u e a n o s a p r im e ir a g r a v a r a r e p re s e n ta . E sta lin d a m e n in a , e s t r e lin h a s im p á t ic a , le v e z a fís ic a d u m a p e n it é n c ia m a l c u m p r i d a ! N a o s e n h o r ! .. . a rq u i-fo r m o s a lo ir a q u e te m p o r e s p o s o um d o s m a is c é le b r e s e n .scen ad o res d o m u n d o j o g r a n d e R c x I n g r a m , q u e r s e m p r e , e m to d o s o s s e u s f ilm e s e p r o c u r a n d o s e m p r e qu alq uer] A b e lís s im a b a ila r in a j e j u a e x a c t a c r i g o p r e t e x t o , e x i b i r o s e u c á o s in h o d e l u x o , u m r o s a m e n te ... tré.s d ia s a n t e s d e d e b u ta r n a l- b r u t in h o fo rm o s o . m a n d r iá o e a m ig o d e fes Ih o e s q u e g a i b o u co m ta s q u e d á p e lo lin d a e d ig á o d o s e u liv r o nom e d e R a m ó n , ( d e v e m o s le m b ra r-n o s d e q u e R a m ó n N' «La S c ie n c e M is te r ie u s e d e s P h a ra o n s » , E a o e n t a n to n á o s e tr a ta , já se v a r r o é o g a l a d e to-’ d o s o s g r a n d e s film e * d e A lic e T e n y ...) e ' v8, de n e n h u m fe n ó m e n o as t r o n ó m ic o e n á o se q u e é tr a t a d o p e la do d iz « u m a e s t r é la te m n a co m m a n ía s » c o m a in is a d e e d e c a r in h o .f o m es m o e sp a n to com o se d ir ia « V e n u s m u d o u d e tr a je c t ó r ia » o u O f a c to d e , j u n t o ás i u a s in e s q u e c ív c is e x - j' p r e s s ó e s d e te rn u ra , «a U r s a p e r d e u o ra b o » . N a d a d is t o ; as es d e a l t i v e z e d e su b lim id a d e , ap arecer a exp ressao (?) foc ocH J t r é la s ( e s tr e lin h a s r u t i l a n t e s d o c in e m a , j á se d e ix a ver) neJ; n h u d a d o c á o s it o or Ih u d o , d á a A liii c ^ * te e m m a n ía s v á r ia s , p ito r e s c a s u rn a s , e m b ir r a - T e r r y a c e r te z a d e ter f e it o b o m t r a b a l h o '. . t i v a s o u tr a s , td d a s a r e v e la r o q u e s e c h a M is t é r ío s d a s itp c r H tig á o que n in g u é m pode d esven d ar. m a em v u lg a r ... u m a a d u e la a m e n o s . E O r e a lm e n t e , a lg u m as m a n í a p e la lo u c u r a to o u tr a s , ju s t o s , sáo peor fo i que, u m a v e z , c o m o o c iiS 'l cen a d o r se o p u z c s s íj s r a ia m enquan s e ja m o s s im p le s h o u v e c o n flit o e p c * f f im A l i c e T e r r y ced eu ^ com tir a r m a u s h á b it o s n o f u n d o s i m p á t ic o s e in o f e n s iv o s . ás r e q u in t e s dej a e c o n d ig á o de f a z e r correr m u n d o a fo to línd is s im a q u e re p ro d S ' z im o s ! ... A o p r im e ir o g r u p o , m a n ía s a r r e lia tiA lic e T erry e o seu cáosinho favorito Ayuntamiento de Madrid M a n ía s l a s !.,. das e strí" ' no i
Documentos relacionados
Voga: semanario ilustrado da muher, de 9 de
d a d d a d e d a lu z , o s e u c a r t a z lu m in o s o . A p r o p r ia A m e r ic a n a o f o g e á r e g r a . P a r a v a lo t i z a r o s e u csfo r9 0 n a g u e r r a , o s a m e r i c a ...
Leia mais