educação física - Fundação Barra Bonita de Ensino.
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educação física - Fundação Barra Bonita de Ensino.
FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA DE BARRA BONITA PROJETO PEDAGÓGICO EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO BARRA BONITA - SP PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 3 S SU UM MÁ ÁR RIIO O N Nºº A Assssuunnttoo 1. 1.1 1.2 A) B) C) 2. 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 2.6 2.7 1. 1.1 1.2 1.3 A) B) 1.4 1.4.1 1.4.2 1.5 1.6 1.6.1 1.7 1.8 1.8.1 1.8.2 1.8.3 1.8.4 1.8.5 1.8.5.1 A) B) 1.8.6 1.8.7 1.8.7.1 1.8.7.2 1.9 1.10 1.10.1 1.10.2 1.10.3 2. 2.1 A) 2.2 A) 2.3 A) B) C) D) 2.4 3. 3.1 INFORMAÇÕES INSTITUCIONAIS DA MANTENEDORA Identificação da Mantenedora Órgãos Diretivos da Mantenedora Conselho Deliberativo Conselho Fiscal Diretoria Executiva DA MANTIDA Identificação da Mantida Dirigentes Principais da Mantida Situação Legal do Imóvel para Funcionamento da Mantida Histórico Espaço Físico Geral Condições de Acesso para Portadores Necessidades Especiais Manutenção e Conservação das Instalações Físicas PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO Dados do Curso Concepção Missão Da Instituição Do Curso Objetivos do Curso Objetivos Gerais Objetivos Específicos Perfil do Egresso Organização Curricular Planejamento e Filosofia Curricular Currículo Administração Acadêmica do Curso Participação Efetiva da Direção e Coordenação do Curso em Órgãos Colegiados Apoio Técnico Administrativo e Didático Pedagógico aos Docentes Pessoal Técnico Administrativo Organização Acadêmico-Administrativa Atenção aos Discentes Apoio Psicopedagógico aos Discentes Mecanismos de Nivelamento Atendimento Extra-Classe Atividades Complementares Estagio Curricular Supervisionado Mecanismos de Acompanhamento Relatórios de Atividades Integração com a Comunidade Sistema de Avaliação do Processo Ensino Aprendizagem A Avaliação na Visão da FAEFI Procedimentos de Avaliação do Processo Ensino Aprendizagem Sistema de Auto-Avaliação do Curso CORPO DOCENTE Formação Acadêmica e Profissional Gráfico de Titulação do Corpo Docente Regime de Trabalho do Corpo Docente Gráfico do Regime de Trabalho do Corpo Docente Características Gerais Corpo Docente para o Primeiro Ano do Curso Tempo de Exercício no Magistério Superior Tempo de Exercício Profissional Fora do Magistério na Área de Formação Docentes com Formação Adequada às Disciplinas que Ministram Docentes com Formação Pedagógica Relação Disciplinas/Corpo Docente para o Primeiro Ano do Curso INSTALAÇÕES Espaço Físico Geral FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPáágg.. 05 06 06 06 06 07 08 09 09 09 10 11 12 13 13 14 15 15 16 16 16 16 17 17 17 18 21 21 23 24 25 25 26 27 27 27 28 29 29 29 30 31 31 31 31 33 36 38 38 38 39 39 40 40 41 41 41 42 43 43 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 4 S SU UM MÁ ÁR RIIO O N Nºº 3.2 3.2.1 3.2.1.1 3.3 3.3.1 3.3.2 3.3.2.1 3.3.3 3.3.3.1 3.3.4 3.3.4.1 3.3.5 3.3.5.1 3.3.6 3.3.6.1 3.3.7 3.3.7.1 3.3.8 3.3.8.1 3.3.9 3.3.10 3.3.10.1 4. 4.1 4.1.1 A) B) C) 4.2 4.3 A) B) C) D) 4.4 A) B) C) D) E) F) G) H) I) J) A Assssuunnttoo Quadro Espaço Físico Geral Auditório/Recursos Audiovisuais Foto Vista Interna Auditório “Lazaro Edemar Stolf” Instalações e Laboratórios Específicos Laboratório de Informática Ginásio de Esportes Vista Interna do Ginásio de Esportes Quadra Poliesportiva Externa Foto Quadra Poliesportiva Campo de Futebol Foto Estádio Municipal “Vicente Antonio Zenaro Manim” Piscina Vista Interna da Piscina Pista de Atletismo Vista Parcial Campo de Atletismo Sala de Artes Marciais Vista Interna Sala Artes Marciais Sala de Ginástica Vista Interna Sala de Ginástica Laboratório Multidisciplinar – Anatomia/Biologia Materiais Esportivos de Apoio e Equipamentos Quadro Geral de Equipamentos BIBLIOTECA Espaço Físico Vista Interna da B iblioteca Instalações para o Acervo Instalações para Estudos Individuais Instalações para Estudos em Grupos Acervo Geral Acervo Específico Livros Periódicos, Multimídia, jornais e revistas Bibliografia Específica para o Primeiro e Segundo Semestre Letivo Revistas Eletrônicas Nacionais e Internacionais de Livre Acesso aos Artigos Serviços Filiação Institucional a Entidade de Natureza Científica Informatização Base de Dados Multimídia Política, Aquisição, Expansão e Atualização Serviços Serviços de Acesso ao Acervo Apoio na Elaboração de Trabalhos Acadêmicos Horário de Funcionamento Pessoal Técnico-administrativo ANEXOS ANEXO 1 – Curriculum Vitae Resumido Corpo Docente ANEXO 2 – Ementas e Bibliografia ANEXO 3 – Regimento Faculdade de Educação Física de Barra Bonita ANEXO 4 – Responsabilidade Social e Inserção Regional ANEXO 5 – Plano de Carreira Docente ANEXO 6 – Regulamento de Atividades Complementares ANEXO 7 – Regulamento de Estágio Supervisionado ANEXO 8 – Regulamento de TCC ANEXO 9 – Regulamento de Monitoria ANEXO 10 – Plano de Iniciação Científica ANEXO 11 – Regulamento do Núcleo Docente Estruturante ANEXO 12 – Projetos Sociais Desenvolvidos ANEXO 13 – Módulo Documental FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPáágg.. 44 45 45 46 46 47 47 48 48 49 49 50 50 51 51 52 52 53 53 54 54 54 55 55 56 56 56 56 57 57 57 57 58 61 62 62 62 62 62 62 63 63 63 64 64 66 68 73 128 158 164 175 182 188 195 199 205 210 230 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 5 INNFFO OR RM MA AÇ ÇÕ ÕE ES S IN NS ST TIIT TU UC CIIO ON NA AIIS S FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 6 11.. D DA AM MA AN NTTE EN NE ED DO OR RA A 11..11.. IIDDDEEENNNTTTIIIFFFIIICCCAAAÇÇÇÃÃÃO O D A M A N T E N E D O R A OD DA AM MA AN NT TE EN NE ED DO OR RA A Nome: Fundação Barra Bonita de Ensino CNPJ: 44.744.621/0001-55 End.: Rua João Gerin Bairro: Vila Operária Fone: (14)3642.1300 E-mail: [email protected] 11..22.. nº: Cidade: Barra Bonita Fax: CEP: 17340-000 275 UF: SP (14) 3642.1300 Home Page: www.funbbe.br Ó G à O S O S D A O R A ÓRRRG Gà ÃO OS SD DIIIRRREEETTTIIIVVVO OS SD DA AM MAAANNNTTTEEENNNEEEDDDO OR RA A A O N S E L H O O A)) C CO ON NS SE EL LH HO OD DEEELLLIIIBBBEEERRRAAATTTIIIVVVO O Nome: Clodoaldo Antonangelo CPF: 029.499.548-04 End.: Rua Francisco Lira Brandão Bairro: Centro Fone: -x-x- E-mail: -x-x- Nome: Aurelio Saffi CPF: 278.304.118.91 End.: Rua Luiz Stangherlim Bairro: Centro Fone: (14) 3641.0350 E-mail: [email protected] Nome: Munir Arradi CPF: 029.494.908-91 End.: Rua Tiradentes Bairro: Centro Fone: (14) 3642.15.23 E-mail: -x-x- Função: Presidente Conselho Deliberativo nº Cidade: Botucatu Fax: CEP: 121 UF: SP (14) 3604.1200 Função: Secretario Conselho Deliberativo nº Cidade: Barra Bonita Fax: CEP: 17340-000 75 UF: SP (14) 3641.0205 Função: Membro Conselho Deliberativo nº Cidade: Barra Bonita Fax: CEP: 17340-000 (14) 3604.1200 FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 207 UF: SP PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO Nome: Otavio Stangherlim Neto CPF: 101.222.268-36 End.: Fernão Salles Bairro: Vila Nova Fone: -x-x- E-mail: -x-x- Nome: Rubens Aparecido Fabricio CPF: 278.318.768-04 End.: Rua Tiradentes Bairro: Centro Fone: -x-x- E-mail: -x-x- 7 Função: Membro Conselho Deliberativo nº Cidade: Barra Bonita Fax: CEP: 17340-000 65 UF: SP (14) 3604.1200 Função: Membro Conselho Deliberativo nº Cidade: Barra Bonita Fax: CEP: 17340-000 80 UF: SP (14) 3604.1200 B O N S E L H O B)) C CO ON NS SE EL LH HO OF FIIISSSCCCAAALLL Nome: João Adevaldo Rampazzo CPF: 437.584.798-00 End.: Rua Carnevalle Bairro: Vila Operária Fone: -x-x- E-mail: -x-x- Nome: Delbio José Aiello CPF: 172.731.298-87 End.: Rua Antonio Benedito Di Muzzio Bairro: Recanto Regina Fone: -x-x- E-mail: -x-x- Função: Membro nº Cidade: Barra Bonita Fax: CEP: 17340-000 112 UF: SP (14) 3604.1200 Função: Membro Cidade: nº Barra Bonita Fax: CEP: 17340-000 (14) 3604.1200 FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 725 UF: SP PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO Nome: Aurelio Dalacqua CPF: 799.034.528-53 End.: Rua Marechal Floriano Bairro: Jardim Vista Alegre Fone: -x-x- E-mail: -x-x- 8 Função: Membro nº Cidade: CEP: 17340-000 Barra Bonita Fax: 246 UF: SP (14) 3604.1200 C O R A C)) D DIIIRRREEETTTO OR RIIIA AE EXXXEEECCCUUUTTTIIIVVVAAA Nome: José Arlindo Reginato Dias CPF: 056.469.058.93 End.: Rua Vicente Stramantinolli Bairro: Jd. São Caetano Fone: (14) 3641.0117 E-mail: [email protected] Nome: José Roberto Stecca CPF: 559.731.408-49 End.: Rua 1º de Março Bairro: Jardim Brasil Fone: (14) 3642.1579 E-mail: [email protected] Nome: Ana Candida A. Angelice CPF: 073.738.928-17 End.: Rua Ferrúcio Bolla Bairro: Jardim Vista Alegre Fone: -x-x- E-mail: -x-x- Função: Presidente nº Cidade: Barra Bonita Fax: CEP: 17340-000 133 UF: SP (14) 3604.1200 Função: Diretor Tesoureiro nº: Cidade: Barra Bonita Fax: CEP: 17340-000 927 UF: SP (14) 3604.1200 Função: Diretor Secretario nº: Cidade: Barra Bonita Fax: CEP: 17340-000 (14) 3604.1200 FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 336 UF: SP PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 9 22.. D DA AM MA AN NTTIID DA A 22..11.. IIDDDEEENNNTTTIIIFFFIIICCCAAAÇÇÇÃÃÃO O D A M A N T D A OD DA AM MA AN NT TIIID DA A Nome: Faculdade de Educação Física de Barra Bonita CNPJ: Da Mantenedora End.: Rua João Gerin Bairro: Vila Operária Fone: (14) 3604.1200 E-mail: [email protected] 22..22.. nº: Cidade: Barra Bonita Fax: CEP: 17340-000 275 UF: SP (14) 3604.1200 D G E N T E S P R N C P A S D A M A N T D A DIIIRRRIIIG GE EN NT TE ES SP PR RIIIN NC CIIIP PA AIIIS SD DA AM MA AN NT TIIID DA A Nome: José Norberto Basso Junior Cargo: Diretor de Ensino Superior End.: Rua Giacomo Abrussi Bairro: Jardim Nova Barra Fone: (14) 9661.2745 E-mail: [email protected] Nome: Lucilene Ferreira Cargo: Coordenadora Ensino Superior End.: Rua Rosa Vinchi Périco Bairro: Segura Garcia Fone: (14) 9775.6187 E-mail: [email protected] Nome: Mônica Lucia Fonseca Cargo: Supervisora de Estágio Nome: Marta Frenesda Tomé Cargo: Supervisora de TCC nº: Cidade: Barra Bonita Fax: Cidade: CEP: 17.340.000 UF: SP (14) 3604.1200 nº: Igaraçu Tietê Fax: 349 325 CEP: 17.350.000 UF: SP (14) 3604.1200 FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO Nome: Rori Spoldari Cargo: Secretário Acadêmico 22..33.. S O L E G A L D O M Ó V E L P A R A F U N C O N A M E N T O D A M A N T D A SIIITTTUUUAAAÇÇÇÃÃÃO OL LE EG GA AL LD DO O IIIM MÓ ÓV VE EL LP PA AR RA AF FU UN NC CIIIO ON NA AM ME EN NT TO OD DA AM MA AN NT TIIID DA A PRÓPRIO X REGISTRO DO IMÓVEL 20.144 10 TIPO DO IMÓVEL ALUGADO CEDIDO DATA FINAL DO DATA FINAL DA REGISTRO REGISTRO CONTRATO CEDÊNCIA DATA CARTÓRIO UF LIVRO FOLHA(S) Oficial de Registro de Imóveis,Títulos e 14/08/01 Documentos Civil de Pessoas Jurídicas SP de Barra Bonita FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 02 X PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 22..44.. 11 H Ó R C O HIIISSSTTTÓ ÓR RIIIC CO O O curso de Educação Física da Faculdade de Educação Física de Barra Bonita foi inicialmente autorizado pelo Decreto 71.197 de 04/10/72, iniciando seu funcionamento no ano letivo de 1973 na modalidade de Licenciatura de 1º e 2º graus. A concepção do curso apontava para a formação do magistério de 1º e 2º graus, oferecendo na maior parte de sua grade curricular disciplinas de cunho didáticopedagógico. O comando central do curso ficava então a cargo de seu diretor, que tinha ascendência sobre os chefes de departamento. Com essa estrutura inicial, no ano de 1976, por meio do Decreto nº 77.033 de 15/01/76, publicado no D.O.U. de 16/01/76, houve o reconhecimento do curso de Licenciatura Plena em Educação Física da Faculdade de Educação Física de Barra Bonita – FAEFI. Há 34 anos formando profissionais altamente qualificados, espalhados por todo território nacional, a FunBBE, Mantenedora da FAEFI, na busca constante pelo desenvolvimento e crescimento educacional no país, por meio de um Projeto Pedagógico sólido, arrojado e dinâmico, concretiza seu ciclo na Educação Física, com o pedido de Autorização do curso de Bacharelado em Educação Física. Em virtude de sua tradição e dos serviços educacionais prestados a toda a comunidade Acadêmica, o curso de bacharelado, solicitado pela FAEFI, justifica-se por si próprio. O curso terá duração de 04 anos, e seu perfil institucional, projeto acadêmico, grade curricular, entre outras informações, encontram-se descritas e em anexo a este Projeto Pedagógico. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 22..55.. 12 E O O ESSSPPPAAAÇÇÇO OF FÍÍÍSSSIIICCCO OG GEEERRRAAALLL Infra-estrutura N° Área Capacidade Horário de Funcionamento M T N Salas de até 50 alunos 07 406,80m2 350 alunos X X X aula de 50 a 100 alunos 02 170,00m2 160 alunos X X X Recursos Audiovisuais 01 92,00m2 60 alunos X X X Salas de Professores 01 34,00m2 -.- X X X Sala de Direção 01 16,50m2 -.- X X X Sala de Reunião 01 34,00m2 -.- X X X Biblioteca 01 92,34m2 -.- X X X Laboratório de Informática 01 57,82m2 50 alunos X X X Laboratório Multidisciplinar 01 92,82m2 -.- X X X Instalações Sanitárias Adm. 02 32,00m2 -.- X X X Área Lazer e Convivência (Pátio) 01 150,00m2 -.- X X X Lanchonete 01 16,00m2 -.- X X X Academia 01 126,00 m2 -.- X X X Sala de Avaliação Física 01 42,00m2 -.- X X X Ginásio Esportes 01 737,00m2 -.- X X X Quadras Poliesportivas 02 450,00m2 -.- X X X Campo Futebol Socyte 01 450,00m2 -.- X X X Sala de Artes Marciais/Ritmica 01 81,00m2 -.- X X X OBS: As piscinas e o campo de atletismo são utilizados, por meio de convênio realizados pela Mantenedora com: Piscina – Academia Camilo & Tui. Pista de Atletismo – Prefeitura Municipal FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 13 22..66 C O N D Ç Õ E S D E A C E S S O A P O R T A D O R E S D E N E C E S S D A D E S E S P E C A S CO ON ND DIIIÇ ÇÕ ÕE ES SD DE EA AC CE ES SS SO OA AP PO OR RT TA AD DO OR RE ES SD DE EN NE EC CE ES SS SIIID DA AD DE ES SE ES SP PE EC CIIIA AIIIS S A Faculdade de Educação Física de Barra Bonita atende parcialmente as exigências legais estabelecidas na Portaria 1679, de 02/12/99, no que concerne à acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências em todas as dependências da Instituição, como: • Eliminação de barreiras arquitetônicas para circulação do estudante, permitindo o acesso aos espaços de uso coletivo; • Reserva de vagas em estacionamentos nas proximidades das unidades de serviços; • Construção de rampas em todas as dependências, facilitando a circulação de cadeiras de rodas; • Adaptação de portas e banheiros com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas; • Colocação de barras de apoio nas paredes dos banheiros; • Entre outros. 22..77 M O E C O N S E R V A Ç Ã O D A S N S T A L A Ç Õ E S F S C A S MAAANNNUUUTTTEEENNNÇÇÇÃÃÃO OE EC CO ON NS SE ER RV VA AÇ Çà ÃO OD DA AS S IIIN NS ST TA AL LA AÇ ÇÕ ÕE ES SF FÍÍÍS SIIIC CA AS S A Faculdade de Educação Física de Barra Bonita, por meio de sua Mantenedora, possui equipe fixa de trabalho, responsável por toda manutenção e conservação das instalações físicas da Instituição. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 14 PROJETO PEDAGÓGICO FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 15 11.. D O O DO OC CUUURRRSSSO O 11..11.. D O S D O O DAAADDDO OS SD DO OC CUUURRRSSSO O a) Habilitação- Modalidade Curso: Educação Física Habilitação: Bacharelado b) Número total de vagas : 150 vagas c) Número de vagas por turno de funcionamento: 100 vagas noturno e 50 vagas diurno d) Regime escolar: Semestral e) Vagas anuais: 150 vagas com uma única entrada no início do período letivo f) Turmas: 50 alunos por sala em aulas teóricas, sendo que nas aulas práticas esse número é definido pelo professor da disciplina. g) Prazos de integralização do curso: O tempo mínimo de oito e o máximo de quatorze semestres. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 16 11..22 C O N C E P Ç Ã O CO ON NC CE EP PÇ Çà ÃO O A necessidade do curso de Bacharelado em Educação Física, especialmente na região de influência da FAEFI, está relacionada à grande expansão alcançada pela Educação Física nos últimos anos, bem como ao reconhecimento da Instituição perante sua comunidade, pelos 35 anos de serviços educacionais prestados no curso de Licenciatura, em funcionamento desde 1973. O curso de Licenciatura da FAEFI, como já mencionado, é um dos mais tradicionais do Estado de São Paulo, e em sua microrregião, atende alunos oriundos de 23 municípios, num raio de 100 Km. Pensando em sua expansão acadêmica e regional, a FAEFI, alicerçada em sua filosofia educacional, busca seu crescimento e desenvolvimento regional por meio da oferta do curso ora proposto. O presente curso, Educação Física Bacharelado, é seu segundo curso a ser disponibilizado, e deverá abrir oportunidades para a formação de novos Profissionais estudiosos da área. 11..33 M O MIIISSSSSSÃÃÃO O A A)) D Daa IInnssttiittuuiiççããoo A FAEFI tem por obrigação ministrar ensino superior de qualidade voltado para a formação de cidadãos e profissionais qualificados, ofertando cursos seqüenciais, de graduação e de pós-graduação e, ainda, a implementação de atividades de iniciação científica e de extensão, visando à consecução dos objetivos educacionais, à produtividade acadêmica e ao desenvolvimento do educando e da comunidade local e regional, contribuindo para a transformação da sociedade por intermédio da produção e universalização do conhecimento. B B)) D Doo C Cuurrssoo Ser um centro de estudos avançados na área das Ciências Biológicas e Saúde, com enfoque em Educação Física, formando profissionais críticos e humanistas no contexto da saúde, do esporte e no lazer, baseados no rigor científico, na reflexão FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 17 filosófica e na postura ética, ou seja, contribuir para a formação de recursos humanos com solidez de qualificação técnico-científica e eticamente preparados para os desafios das inovações tecnológicas e de mercado nas várias áreas de sua atuação e do exercício da cidadania. 11..44 O O S D O O OBBBJJJEEETTTIIIVVVO OS SD DO OC CUUURRRSSSO O 11..44..11 O O S OBBBJJJEEETTTIIIVVVO OS SG GEEERRRAAAIIISSS Formar um profissional apto a atuar no campo da Educação Física, oferecendo uma sólida formação, que envolve os conhecimentos relativos ao corpo humano e sua motricidade, ao processo de crescimento e desenvolvimento e suas adaptações à atividade física, como também o saber referente aos processos de ensino e aprendizagem e aos muitos elementos de nossa cultura corporal: jogo, esportes, ginástica, dança e lutas, estimulando a adoção de atitudes éticas, integrando os aspectos biofisiológicos, pedagógicos, psico-cognitivos e socioculturais, enfatizando o conhecimento específico, a iniciação à pesquisa e a busca contínua de aperfeiçoamento. 11..44..22 O O S O S OBBBJJJEEETTTIIIVVVO OS SE ESSSPPPEEECCCÍÍÍFFFIIICCCO OS S Habilitar o profissional para criar, implementar e avaliar programas de Educação Física nos campos que oportunizem ou venham a oportunizar a prática destas atividades no contexto extra-escolar. Habilitar o profissional para organizar e promover atividades e eventos culturais que se relacionem com atividade física e expressão corporal. Habilitar o profissional para avaliar as potencialidades físicas, fisiológicas, psico-sociais, criativas e cognitivas de seu alunado, promovendo atividades que ajudem no desenvolvimento das mesmas. Habilitar o profissional para desenvolver, através da atividade física, os conceitos éticos e morais e o caráter de seu alunado. Habilitar o profissional para criar e implementar programas de higiene e saúde no seu campo de atuação e na comunidade onde está inserido. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 18 Habilitar o profissional para criar, implementar e avaliar, no âmbito extraescolar e sua comunidade, atividades e eventos desportivos relacionados à cultura do movimento. 11..55 P O G R E S S O PEEERRRFFFIIILLL DDDO OE EG GR RE ES SS SO O O Bacharel em Educação Física pela FAEFI deverá dominar conhecimentos, técnicas e habilidades da Educação Física, para esclarecer e intervir profissional e academicamente nos campos da prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, da formação cultural, da educação e reeducação motora, do rendimento físicoesportivo, do lazer, da gestão de empreendimentos relacionados às atividades físicas, recreativas e esportivas, além de outros campos que oportunizem ou venham a oportunizar a prática destas atividades no contexto extra-escolar. Deverá ser capaz de buscar novos conhecimentos emergentes na comunidade acadêmico-científica, avaliando com discernimento e bom senso sua aplicabilidade. Ao concluir o curso, deverá possuir conhecimentos teórico-metodológicos e técnicos dos conceitos da Educação Física e aplicabilidade profissional dos mesmos, de modo que possa otimizar as possibilidades e potencialidades do ser humano para mover-se de forma genérica ou específica, capacitando-o para interagir no meio onde vive, dentro da concepção da cultura e promoção do bem-estar humano, como segue: ter sólida formação nas áreas de conhecimentos que formam a identidade do curso, que o capacite para compreensão, análise, transmissão e aplicação dos conhecimentos da Atividade Física/Motricidade Humana/Movimento Humano e o exercício profissional em Educação Física com competências decorrentes das relações com a pesquisa e a prática social; estar capacitado para intervir em todas as dimensões de seu campo, o que supõe pleno domínio do conhecimento da Educação Física e das práticas essenciais de sua produção e socialização e de competências técnicoinstrumental a partir de uma atitude crítico-reflexiva; FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO atuar em atividades físicas/motricidade humana/movimento 19 humano, preocupando-se com o modo de aquisição e controle do movimento e trabalhando fatores fisiológicos, psicológicos e sócio-culturais; ter como responsabilidade disseminar e aplicar conhecimentos teóricos e práticos sobre a Motricidade Humana/Atividade Física/Movimento Humano, devendo analisar esses significados na relação dinâmica entre o ser humano e o meio ambiente; ser conhecedor das diversas manifestações e expressões da Atividade Física/Movimento Humano/Motricidade Humana presentes na sociedade, considerando o contexto histórico-cultural, as características regionais e os diferentes interesses e necessidades identificados com o campo de atuação profissional com competências e capacidades de planejar, programar, coordenar, supervisionar, dirigir, dinamizar e executar serviços, programas, planos e projetos, bem como realizar auditorias, consultorias, treinamentos especializados, participar de equipes multidisciplinares e interdisciplinares, informes técnicos, científicos e pedagógicos, todos nas áreas da atividade física, do desporto e afins; dominar um conjunto de competências de natureza técnico-instrumental, humana e político-social, nas dimensões que privilegiam o saber, o saber aprender, o saber pensar, o saber fazer, o saber conviver e o saber ser, para atuar nos campos identificados com as diferentes manifestações e expressões da Atividade Física/Movimento Humano/Motricidade Humana; atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas dimensões, em suas expressões e fases evolutivas; desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício profissional; estabelecer novas relações com o contexto social, reconhecendo a estrutura e as formas de organização social, suas transformações e expressões; promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos seus beneficiários quanto as de sua comunidade, atuando como agente de transformação social; desenvolver e aplicar métodos e técnicas de ensino em sua área de atuação; FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 20 atuar em políticas e programas de educação, segurança e vigilância sanitária, visando à promoção da saúde em âmbito local, regional e nacional; compreender a política de saúde, de educação e de esporte no contexto das políticas sociais; atuar nos diferentes níveis de atendimento à saúde, com ênfase nos atendimentos primários e secundários; atuar em equipes multiprofissionais destinadas a planejar, coordenar, supervisionar, implementar, executar e avaliar atividades na área de educação, esporte e de saúde; realizar com proficiência a anamnese, bem como dominar a arte e a técnica do exame físico; dominar os conhecimentos científicos básicos da natureza bio-psico-sócioambiental subjacentes à prática do Profissional de Educação Física e ter raciocínio crítico na interpretação dos dados, na identificação da natureza dos problemas da prática do Profissional de Educação Física e na sua resolução; atuar na proteção e na promoção da saúde e na prevenção de doenças, bem como no tratamento e reabilitação dos problemas de saúde; conhecer os princípios da metodologia científica, possibilitando-lhe a leitura crítica de artigos técnicos-científicos e a participação na produção de conhecimentos; lidar criticamente com a dinâmica do mercado de trabalho e com as políticas de saúde, educação e esporte; ter visão do papel social do Profissional de Educação Física; atuar como sujeito no processo de formação de recursos humanos; responder às especificidades regionais de saúde, educação e esporte por meio de intervenções planejadas estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção e reabilitação à saúde, dando atenção integral à saúde dos indivíduos, das famílias e das comunidades; promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos seus beneficiários quanto as de sua comunidade, atuando como agente de transformação social; usar adequadamente novas tecnologias, tanto de informação como de comunicação; FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 21 gerenciar o processo de trabalho na Educação Física com princípios de Ética e de Bioética, com resolutividade tanto em nível individual como coletivo em todos os âmbitos de atuação profissional; planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde, considerando as especificidades dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de vida, saúde e trabalho; desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de produção de conhecimento que objetivem a qualificação da prática profissional; respeitar e zelar pelos princípios éticos, legais e humanísticos da profissão; interferir na dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo-se como agente desse processo; participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do sistema de educação, esporte e saúde; assessorar órgãos, empresas e instituições em projetos de saúde, educação e esporte; reconhecer o papel social do Profissional de Educação Física para atuar em atividades de política e planejamento em saúde, educação e esporte; investigar e aplicar conhecimentos com visão holística do ser humano integrando equipes multiprofissionais. 11..66 O G A N Z A Ç Ã O ORRRG GA AN NIIIZ ZA AÇ Çà ÃO OC CUUURRRRRRIIICCCUUULLLAAARRR 11..66..11 P M E N T O E O S O F A PLLLAAANNNEEEJJJAAAM ME EN NT TO OE EF FIIILLLO OS SO OF FIIIA AC CUUURRRRRRIIICCCUUULLLAAARRR O curso terá a duração de 3280 (três mil e duzentas e oitenta) horas de carga horária total, divididos em oito semestres letivos, com 100 (cem) vagas no período noturno e 50 vagas no período diurno, sendo que dessas 3.280 (três mil, duzentas e oitenta) horas, 400 (quatrocentas) horas serão destinadas ao Estágio Curricular Supervisionado e 200 (duzentas) horas destinadas às Atividades Complementares. Todas as disciplinas do Curso serão obrigatórias e a sua integralização se fará num prazo mínimo de oito e no máximo de 14 semestres. O planejamento curricular prevê a oferta de disciplinas profissionalizantes a partir do primeiro semestre letivo, ao lado de disciplinas de formação básica e FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 22 instrumental, a fim de possibilitar o ingresso do aluno, já a partir do quinto semestre, nas atividades práticas do estágio, no mundo real do trabalho. O currículo contemplará o desenvolvimento de atividades reais, como instrumento da interdisciplinaridade e como ambiente propício ao desenvolvimento de novos campos ou temas emergentes da área da Educação Física. Essas atividades concedem flexibilidade curricular ao curso, proporcionando a oferta de conteúdos variáveis, contemporâneos aos avanços e às mudanças da sociedade, da ciência e da tecnologia. As atividades acadêmicas se dividem em: • Disciplinas Obrigatórias; • Atividades Acadêmicas Obrigatórias, que correspondem ao estágio supervisionado e ao trabalho de conclusão de curso; • Atividades Complementares Obrigatórias, correspondentes à participação do estudante em monitorias acadêmicas, cursos de extensão, projetos de ensino, de pesquisa, de extensão, programas de formação complementar no curso de graduação, estágios voluntários. As atividades complementares obrigatórias somente serão validadas mediante a apresentação da declaração de participação concedida na origem da realização das atividades. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 23 11..77 C O D O O CUUURRRRRRÍÍÍCCCUUULLLO OD DO OC CUUURRRSSSO O M MA ATTR RIIZZ C CU UR RR RIIC CU ULLA AR R SSeem meessttrree D Diisscciipplliinnaass 11ºº Anatomia Humana I Biologia I Introdução Sócio-Antropológica da E.Física Crescimento e Desenvolvimento I Atletismo: Fund. Técnicos e Táticos I Handebol: Fund. Técnicos e Táticos I Basquete: Fund. Técnicos e Táticos I Voleibol: Fund. Técnicos e Táticos I Metodologia do Trabalho Científico C.H.T. SSeem meessttrree D Diisscciipplliinnaass 22ºº Anatomia Humana II Biologia II Crescimento e Desenvolvimento II Atletismo: Fund. Técnicos e Táticos II Handebol: Fund. Técnicos e Táticos II Basquete: Fund. Técnicos e Táticos II Voleibol: Fund. Técnicos e Táticos II Pedagogia do Movimento I Ginástica Geral SSeem meessttrree D Diisscciipplliinnaass C.H.T. 33ºº Fisiologia Humana I Natação: Fund. Técnicos e Táticos I Futebol: Fund. Técnicos e Táticos I Danças e Atividades Expressivas Medidas e Avaliação At. Física e Esportes I Emergências na At. Física e Esportes I Pedagogia do Movimento II At.Lúdicas e de Lazer I Gestão e Administração Esportiva C.H.T. SSeem meessttrree D Diisscciipplliinnaass 44ºº Fisiologia Humana II Biomecânica Natação: Fund. Técnicos e Táticos II Futebol: Fund. Técnicos e Táticos II Medidas e Avaliação At. Física e Esportes II Emergências na At. Física e Esportes II At.Lúdicas e de Lazer II C.H.T. SSeem meessttrree D Diisscciipplliinnaass C CH H 40 40 40 40 40 40 40 40 40 360 Psicologia Aplicada Ed. Física e Esportes I At. Física Crianças e Adolescentes I Atividade Física e Envelhecimento I Atividades Aquáticas I Fisiologia do Exercício I Bioquímica Geral Nutrição Desportiva I Ginástica de Academia Estágio Curricular Supervisionado I C.H.T. SSeem meessttrree D Diisscciipplliinnaass C CH H 40 40 40 40 40 40 40 40 40 360 SSeem meessttrree D Diisscciipplliinnaass SSeem meessttrree D Diisscciipplliinnaass 88ºº Cond. Físico e Treinamento Desportivo II Atividade Física e Qualidade de Vida II Esp. Adaptados e At. Física Deficientes II Metod. Pesquisa Científica II - TCC Esportes de Combate II - Karatê Capoeira Direito e Ética em Educação Física Estatística II Estágio Curricular Supervisionado IV C.H.T. C C g H o T o d o C u o Caaarrrg gaaa H Ho orrrááárrriiiaaa T To otttaaalll d do oC Cu urrrssso o Total Horas-Aula 2.680 Atividades Complementares 200 Estágio Supervisionado 400 Total 77ºº Cond. Físico e Treinamento Desportivo I Atividade Física e Qualidade de Vida I Esp. Adaptados e At. Física Deficientes I Metod. Pesquisa Científica I – Iniciação Pesq. Estatística I Esportes de Combate I - Judô Marketing Aplicado ao Esporte e At. Física Corporeidade e Imagem Corporal Estágio Curricular Supervisionado III C.H.T. C CH H 40 80 40 40 40 40 40 320 66ºº Psicologia Aplicada Ed. Física e Esportes II At. Física Crianças e Adolescentes II Atividade Física e Envelhecimento II Atividades Aquáticas II Fisiologia do Exercício II Bioquímica Aplicada Ginástica Competitiva Nutrição Desportiva II Estágio Curricular Supervisionado II C.H.T. C CH H 40 40 40 40 40 40 40 40 40 360 55ºº 3.280 FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 C CH H 40 40 40 40 40 40 40 40 100 420 C CH H 40 40 40 40 40 40 40 40 100 420 C CH H 40 40 40 40 40 40 40 40 100 420 C CH H 40 40 40 40 40 40 40 40 100 420 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 24 11..88 A M N S T R A Ç Ã O M C A D O O ADDDM MIIIN NIIIS ST TR RA AÇ Çà ÃO OA ACCCAAADDDÊÊÊM MIIIC CA AD DO OC CUUURRRSSSO O A Direção Acadêmica Geral do curso de Educação Física fica sob a responsabilidade do Prof. José Norberto Basso Junior, Diretor da Faculdade, nomeado pela Mantenedora em 23 de julho de 2004, que é Licenciado em Educação Física pela Faculdade de Educação Física de Barra Bonita (FAEFI) e especialista em “Metodologia e Fisiologia da Musculação e Condicionamento Físico” pela mesma Instituição, graduando em Pedagogia pela Universidade Nove de Julho, e Mestrando em Educação – Políticas Públicas pela Universidade Cidade de São Paulo. Com mais de 10 anos de experiência profissional na área da Educação Física, o Professor Norberto tem como principal meta a estruturação Administrativa e Pedagógica da FAEFI, visando à busca constante pela excelência e o bom nível nos serviços educacionais prestados, contando diretamente com o apoio e o trabalho da Coordenação Pedagógica da FAEFI. O Diretor assumiu o compromisso com a FAEFI de desenvolver a Gestão junto ao curso de Educação Física, sob o regime de trabalho exclusivo/integral de 40 horas semanais, garantindo dessa forma a busca da excelência e qualidade no curso sob sua direção. •• C O O R D E N A Ç Ã O D O C U R S O CO OO OR RD DE EN NA AÇ Çà ÃO OD DO OC CU UR RS SO O Com a Lei de Diretrizes e Bases (LDB, Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro 1996), não mais se exigiu a existência de departamentos no âmbito das instituições de ensino superior, ou seja, o cargo de chefe de departamento. A maioria das instituições extinguiu-os de suas estruturas organizacionais, preferindo acolher a idéia de Coordenação de Curso. O Cargo de Coordenação de curso foi implantado na instituição em 01 de outubro de 2006, ficando sob a responsabilidade da professora Lucilene Ferreira, nomeada pela Mantenedora. A Prof. Lucilene Ferreira é licenciada em Educação Física pela Faculdade de Educação Física de Barra Bonita (FAEFI), especialista em Treinamento Personalizado direcionado à Saúde pela Faculdade de Educação Física de Lins (FEFIL) e Mestre em Pedagogia do Movimento e Corporeidade pela Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP). FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 25 Fica sob responsabilidade da Coordenação toda a acessoria didáticopedagógica da instituição, coordenando o curso em relação aos alunos, professores e todas as atividades pedagógicas. Para garantir o sucesso e o bom funcionamento do curso de Educação Física, a gestão da coordenação tem dedicação exclusiva à instituição, sob o regime de trabalho integral de 40 horas semanais. 11..88..11 P O PAAARRRTTTIIICCCIIIPPPAAAÇÇÇÃÃÃO O E EFFFEEETTTIIIVVVAAA D D A DA A D O DIIIRRREEEÇÇÇÃÃÃO O E E E C O O R D E N A Ç Ã O CO OO OR RD DE EN NA AÇ Çà ÃO O D D O DO O C O CUUURRRSSSO O E E M EM M Ó G à O S ÓRRRG Gà ÃO OS S C O L E G A D O S M C O S D A CO OL LE EG GIIIA AD DO OS SA ACCCAAADDDÊÊÊM MIIIC CO OS SD DA A IIE ES S As atribuições do Diretor, bem como sua participação em Órgãos Colegiados, estão previstas no regimento da FAEFI da seguinte forma: • No Conselho Superior • No Conselho de Curso 11..88..22 A O O O M N S T R A T V O E O G Ó G C O A O S O C E N T E S APPPO OIIIO OT TÉÉÉCCCNNNIIICCCO O--A ADDDM MIIIN NIIIS ST TR RA AT TIIIV VO OE ED DIIIDDDÁÁÁTTTIIICCCO O--P PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OA AO OS SD DO OC CE EN NT TE ES S A FAEFI tem como prioridade o apoio e o suporte a todo seu corpo docente, afim de que os mesmos ofereçam aos seus alunos oportunidades para uma excelente aprendizagem. O presente curso adequa-se a esse objetivo. A Instituição contrata professores altamente qualificados em cada área, que não são apenas excelentes no domínio do conteúdo das disciplinas, mas também bons didatas. Para alcançar esse objetivo, a FAEFI mantém em sua estrutura um serviço de apoio à atuação do professor na sala de aula. Isso implica em um trabalho direcionado para os cursos e para os professores, prioritariamente. Entretanto, são também endereçadas atividades para melhorar o desempenho dos funcionários, bem como atividades para desenvolvimento de valores, habilidades, comportamentos e atitudes dos mesmos. Para atender as necessidades do curso, o quadro a seguir identifica o apoio técnico e pedagógico da área administrativa da Faculdade. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 26 P PE ES SS SO OA ALL S SU UP PO OR RTTE ED DIID DÁ ÁTTIIC CO OP PE ED DA AG GÓ ÓG GIIC CO O N O M E F U N Ç Ã O E S C NOME FUNÇÃO ESCO OLLA AR RIID DA AD DE E S E C R E T A R I A SECRETARIA 1. 2. 3. 4. 5. 6. Rori Spoldari Érica U.B. Lourenção Juliana Prado Martin Nilceia Aparecida P. Moura Simone Sancassani Ubaldina 7. Marli Ferrante Montoro 8. Fátima Nanni Bonifácio 9. Luiz Antonio Forte 10. Renata Bueno Destro 11. Márcio Jesus Morais 12. Alexandre Dias 13. Érica Gigliotti 14. Lucas Froes 15. Gersina Aparecida Garcia 16. Margarida Meschiato 17. Nilceia Paschoal 18. Rosana G. Brunelli 19. Deise Dafny 20. Maria Jesus Mello Furtado 21. Nivia C. Ferreira Guimarães Secretário Escrituraria Secretaria Aux. Secretaria Aux. Secretaria Aux. Secretaria Aux. Secretaria Superior Superior Técnico 2º Grau Superior Técnico Bibliotecária Aux. Biblioteca Aux. Biblioteca Aux. Biblioteca Superior Técnico Superior Incompleto Superior Informática Informática Informática Informática Superior Superior Incompleto Cursando Superior Cursando Superior Inspetora Inspetora Inspetora Inspetora Superior Superior Incompleto Técnico Técnica Contábil Telefonista Telefonista Telefonista Cursando Superior 2º Grau Superior Motorista 2º Grau B BIIB BLLIIO OTTE EC CA A IIN NFFO OR RM MÁ ÁTTIIC CA A IIN NS SP PE ETTO OR RIIA A TTE ELLE EFFO ON NE E TTR RA AN NS SP PO OR RTTE ES S 22. Nelson Tomás Pereira 11..88..33 P O A L O M N S T R A T V O PEEESSSSSSO OA AL LT TÉÉÉCCCNNNIIICCCO OA ADDDM MIIIN NIIIS ST TR RA AT TIIIV VO O A gestão do pessoal técnico administrativo está a cargo da Superintendência Administrativa e Financeira da Mantenedora. N NO OM ME E PPEESSSSO OA ALL TTÉÉC CN NIIC CO O EE A AD DM MIIN NIISSTTR RA ATTIIVVO O 1. José Roberto Stecca 2. Vilma do C. M. Olivato 3. Evaristo M. Siqueira Pinto 4. Márcia R.S. Gambarini 5. Gilson de Oliveira 6. Marcelo Eduardo Faggion 7. Simone Torelli FFU UN NÇ Çà ÃO O Diretor Administrativo Aux. Tesouraria Ass. Financeiro Compras Depto. Pessoal Jurídico Aux. Jurídico E ES SC CO OLLA AR RIID DA AD DE E Superior Técnico Superior Técnico Cursando Superior Superior Superior FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 27 11..88..44 O G A N Z A Ç Ã O A C A D Ê M C O A D M N S T R A T V A ORRRG GA AN NIIIZ ZA AÇ Çà ÃO OA AC CA AD DÊ ÊM MIIIC CO O--A AD DM MIIIN NIIIS ST TR RA AT TIIIV VA A A organização do controle acadêmico seguirá as normas estabelecidas por lei e previstas no regimento da instituição, e todo o sistema de matrícula, trancamento, freqüência, notas, aprovação, reprovação, bem como os demais procedimentos de secretaria, contarão com pessoal qualificado e com um sistema de informação apropriado. O sistema de controle acadêmico primará pela organização das informações referentes ao conteúdo curricular oferecido aos alunos, bem como a sistematização dos dados referentes ao horário e cronograma de atividades, incluindo a elaboração de toda a documentação pertinente à vida acadêmica, tendo presente a legislação educacional em vigor. A FAEFI adotará para o curso proposto o regime seriado semestral. A cada semestre o aluno renova sua matrícula. A documentação de alunos e os registros acadêmicos são administrados pela Secretaria Acadêmica. Documentos e informações serão fornecidos continuamente pela Secretaria Acadêmica, atendendo solicitação de toda comunidade acadêmica. Os requerimentos de solicitação desses documentos serão protocolados na própria Secretaria. 11..88..55 A O A O S D S C E N T E S ATTTEEENNNÇÇÇÃÃÃO OA AO OS SD DIIIS SC CE EN NT TE ES S 11..88..55..11 A O O O P E D A G Ó G C O A O APPPO OIIIO OP PSSSIIICCCO OP PE ED DA AG GÓ ÓG GIIIC CO OA AO OD DIIISSSCCCEEENNNTTTEEE A FAEFI implementará, a partir do seu credenciamento e a autorização do curso, um sistema de acompanhamento ao alunado, com o intuito de auxiliar nas dificuldades naturais encontradas no processo de aprendizagem e de sua adaptação às atividades de ensino, pesquisa e extensão. Esse sistema será estruturado para o acompanhamento do desempenho do aluno, de forma a possibilitar o oferecimento de medidas alternativas que favoreçam a aprendizagem adequada. A FAEFI disponibilizará de um profissional qualificado com formação necessária a esse tipo de apoio, objetivando auxiliar os membros participantes da Faculdade para obter melhor desempenho em suas atividades, sejam relacionadas ao FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO sistema de aprendizado, seja a fatores psicológicos 28 que influenciam no desenvolvimento emocional do indivíduo. A A)) M Meeccaanniissm mooss ddee N Niivveellaam meennttoo O Processo Seletivo é o primeiro ato pedagógico da Instituição, e por isso, é visto como um momento de análise diagnóstica do perfil do recém-ingressante. Da mesma forma, a avaliação em sala de aula é vista como um instrumento diagnóstico que aponta e corrige os rumos do processo de ensino e aprendizagem. A partir disso, será planejado o nivelamento dos alunos. A FAEFI, com o auxílio dos colegiados de cursos, que propiciam ao corpo discente atendimento de apoio, ou suplementar, às atividades de sala de aula, buscará identificar e vencer os obstáculos estruturais e funcionais ao pleno desenvolvimento do processo educacional. A FAEFI buscará tal modalidade para desenvolver trabalho de nivelamento dos acadêmicos ingressantes com a oferta de Cursos Básicos de língua portuguesa, informática e áreas afins. Outros mecanismos de nivelamento devem ser acionados, como: Atividades didáticas preventivas e/ou terapêuticas presenciais ou não, coordenadas por professores e executadas por alunos monitores ou estagiários; Oferta de cursos de extensão de matérias básicas e outros que tratem de habilidades específicas; Estímulo aos alunos do primeiro período, recém-ingressantes na Faculdade de Educação Física de Barra Bonita, a fim de que participem de eventos promovidos pela Instituição que vislumbram a integração dos alunos e seu desenvolvimento; Outros recomendados pelo colegiado de curso. Após a conclusão das atividades propostas, espera-se melhor adequação e aproveitamento para o aluno das aulas programadas para a integração das disciplinas. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 29 B B)) A Atteennddiim meennttoo E Exxttrraa--ccllaassssee Serão atribuídas horas-atividade aos docentes para atendimento aos alunos que participarem dos projetos de iniciação científica, das monitorias, tutorias, projetos de extensão, trabalhos de conclusão de curso e estágios supervisionados em orientações pedagógicas na rotina das salas de aulas. 11..88..66 A O M P L E M E N T A R E S ATTTIIIVVVIIIDDDAAADDDEEESSS C CO OM MP PL LE EM ME EN NT TA AR RE ES S O curso proposto apresenta em sua organização curricular o desenvolvimento de Atividades Complementares, proporcionando aos alunos maior interação com a prática profissional. Nesse sentido, as Atividades Complementares terão o caráter de estabelecer a formação paralela à sala de aula. As diversas atividades que compõem o leque de opções para o cumprimento da carga horária estabelecida visam promover a participação, a vivência de situações reais e, sobretudo, o exercício da cidadania. As Atividades Complementares terão caráter obrigatório como requisito para integralização do curso, com o mínimo de 200 horas, conforme a opção, disponibilidade e interesse dos alunos. As Atividades Complementares poderão ser de caráter intramuros e extramuros. As Atividades Complementares serão validadas mediante acompanhamento dos professores e da coordenação, que definirão o cronograma a cada semestre do curso. A participação dos discentes será comprovada mediante apresentação de certificados, declarações e atestados e relatórios entregues à secretaria para efetuar o registro no histórico escolar dos alunos. A extensão (via Atividades Complementares) permitirá a prestação de serviços à comunidade e o contato dos alunos com a realidade local, com os diversos níveis sócio-econômico-político e cultural, promovendo o exercício da cidadania. Segue anexo o Regulamento das Atividades Complementares. 11..88..77 E G O O N A D O ESSSTTTÁÁÁG GIIIO OC CUUURRRRRRIIICCCUUULLLAAARRR S SUUUPPPEEERRRVVVIIISSSIIIO ON NA AD DO O O curso possibilitará aos alunos a realização de Estágios em instituições públicas e privadas, com o objetivo de aproximar o aluno de seu futuro campo de FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 30 atuação profissional, estabelecendo relações efetivas entre a Instituição e as áreas de atuação profissional. O Programa de Estágios será desenvolvido segundo normas específicas da Coordenação de Estágios, visando assegurar a qualidade e a responsabilidade de todas as partes envolvidas. Assim, todos os estágios serão objetos de Termos de Convênio intra-institucionais e Termos de Compromissos individualizados. O Estágio Curricular supervisionado é integralizado com carga horária de 400 h/a, sendo implantado a partir do quinto semestre, podendo ser cumprido em etapas cumulativas, respeitadas as determinações da IES para melhor aproveitamento profissional. Os principais objetivos do Estágio Supervisionado serão: Proporcionar ao aluno experiências efetivas em seu futuro campo de atuação profissional; Viabilizar a complementação da formação acadêmica dos alunos, por meio de sua inserção em situações e realidades que demandem e ampliem seus conhecimentos; Efetivar interação produtiva e dinâmica entre o curso e outras organizações. O estágio deverá possibilitar a complementação profissional, social e cultural, sendo realizado em conformidade com o calendário escolar e sem prejuízo das atividades acadêmicas do aluno. A instituição conveniada deverá respeitar a legislação que rege o trabalho de estagiários. 11..88..77..11 M M O S D E O M P A N H A M E N T O MEEECCCAAANNNIIISSSM MO OS SD DE EA ACCCO OM MP PA AN NH HA AM ME EN NT TO O Os Estágios serão supervisionados por professores do curso e das instituições conveniadas. O aluno contará com o apoio do setor de Supervisão de Estágios, que tem por finalidade orientá-lo em suas necessidades de estágios, bem como manter um elo entre aluno e instituição conveniada. Outra finalidade do setor de Supervisão de Estágios será a de fornecer informações e documentos necessários, tanto para as instituições conveniadas como para os alunos. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 31 11..88..77..22 R Ó R O S D E A T V D A D E S REEELLLAAATTTÓ ÓR RIIIO OS SD DE EA AT TIIIV VIIID DA AD DE ES S As atividades de estágios serão documentadas por meio de relatórios de atividades (parciais e finais) que identificarão a natureza e as características da unidade concedente de estágio, a estrutura organizacional, as rotinas de trabalho e, de maneira mais específica, as atividades desenvolvidas pelo estagiário. Os relatórios de atividades, bem como a ficha de freqüência, serão apresentados ao professor orientador mensalmente, obedecendo aos critérios previamente estabelecidos, para que sejam desenvolvidas a orientação e avaliação. Além da atuação do professor orientador, o aluno terá ainda o acompanhamento do supervisor de campo (profissional da área de abrangência do curso ou em áreas correlatas). 11..99 IINNNTTTEEEG G R A Ç Ã O C O M A O M U N D A D E GR RA AÇ Çà ÃO OC CO OM MA AC CO OM MU UN NIIID DA AD DE E A aproximação entre a FAEFI e a comunidade deverá funcionar como um meio facilitador para a formação do aluno em relação às realidades regional, estadual, nacional e internacional na área da Educação Física. Neste sentido, a integração do ensino com os serviços visa melhor organização da prática docente, nos vários níveis de atenção ao crescimento e expansão da Educação Física no país. Nessa perspectiva, supera a simples utilização da rede de serviços como campo de ensino, promovendo uma reelaboração da articulação teoria-prática, ensino-aprendizagemtrabalho e, fundamentalmente, uma reconfiguração do contrato social da própria FAEFI. 11..1100 S M A D E O D O O C E S S O O G E M SIIISSSTTTEEEM MA AD DE EA AVVVAAALLLIIIAAAÇÇÇÃÃÃO OD DO OP PRRRO OC CE ES SS SO OE ENNNSSSIIINNNO O--A APPPRRREEENNNDDDIIIZZZAAAG GE EM M 11..1100..11 A O N A O D A AA AVVVAAALLLIIIAAAÇÇÇÃÃÃO ON NA AV VIIISSSÃÃÃO OD DA AF FA AE EFFII A Faculdade de Educação Física de Barra Bonita assume a posição teórica segundo a qual a avaliação é uma operação descritiva e informativa nos meios que emprega, formativa na intenção que lhe preside e independente diante da classificação, em âmbito mais vasto e conteúdo mais rico, demonstrando assim que a avaliação constitui uma operação indispensável em qualquer sistema escolar. Haverá sempre, no processo de ensino-aprendizagem, um caminho a seguir entre um ponto de partida e um ponto de chegada. Naturalmente, é necessário FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 32 verificar se o aluno está caminhando em direção à meta, se parou por não saber o caminho ou por ter enveredado por um desvio errado. É essa informação, sobre o progresso de grupos e de cada um dos seus membros, que a avaliação tenta recolher e que é necessária a professores e alunos. A avaliação é um procedimento que descreve quais conhecimentos, atitudes ou aptidões os alunos adquiram, ou seja, que objetivos do ensino já atingiram num determinado ponto do percurso e que dificuldades apresentam em relação a outros. Essa informação é necessária ao professor para procurar meios e estratégias que possam ajudar os alunos a resolverem essas dificuldades, e é necessária aos alunos para se aperceberem delas (não podem os alunos identificar claramente as suas próprias dificuldades num campo que desconhecem) e tentarem ultrapassá-las com a ajuda do professor e com o próprio esforço. Por isso, a avaliação tem intenção formativa. A avaliação proporciona também o apoio a um processo, contribuindo para a obtenção de produtos ou resultados de aprendizagem. A avaliação aqui apresentada enquadra-se em três grandes categorias: avaliação diagnóstica, formativa e somativa. Um sistema de avaliação, como qualquer outro sistema, se assenta em determinados pressupostos que, por um lado, o justifica e, por outro, o tornam exeqüível. No contexto de ensino-aprendizagem não tem sentido falar da avaliação de resultados se não assumir um planejamento de todo o processo. Por meio dessa operação de planejamento identifica-se o que se pretende atingir (objetivos de aprendizagem), concebe-se o processo de chegar até lá (os métodos, meios e materiais) e, finalmente, a maneira de saber se conseguiu, ou não, o pretendido (tipos e instrumentos de avaliação). Nesse contexto, a definição de objetivos adquire grande importância na avaliação. Assim, além de formular objetivos, convém que o professor os classifique, isto é, que decida em que domínio de comportamento humano se inserem e em que nível de atuação se situam. É neste contexto que o professor tem de estabelecer prioridades para efeitos de avaliação de aprendizagem, salientando certos comportamentos e conteúdos e planejando, assim, cuidadosamente, a avaliação dos objetivos selecionados. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 33 A avaliação de um segmento – maior ou menor – de aprendizagem não pode ser deixada à inspiração de momento ou improviso quando chega a hora de proceder a “avaliação dos alunos”. Na verdade, não são os alunos em si mesmos os objetos da avaliação – embora sejam os visados, mas, sim, os resultados da aprendizagem que, se manifestando através deles, não deixam de representar em grande parte o produto do trabalho do professor. Assim, na avaliação de resultados é difícil dizer se quem está mais em foco é o professor ou são os alunos, sendo certo que, sejam os resultados bons ou maus, estes se refletem tanto sobre um como sobre os outros. Assim, o sistema de avaliação adotado pela instituição e seus docentes deve atender aos seguintes pressupostos gerais: Contribuir para uma aprendizagem mais rica na quantidade de aptidões adquiridas e no grau de proficiência com que cada uma é denominada; Fornecer indicadores que levem a um ensino de maior qualidade e eficácia; Proporcionar informações que, em conjunto com outras, possam construir uma base para a apreciação do trabalho do aluno, para a atribuição de classificações quando tal é necessário e para a tomada de decisões relativas à promoção para a etapa seguinte. Na explicação das práticas referentes à avaliação da aprendizagem, a orientação será dada, ainda, pelas disposições contidas no Regimento da FAEFI. Tem-se presente que os resultados da avaliação dos alunos tem importante função, ou seja, fornecer elementos para orientação do processo educativo. 11..1100..22 P O C E D M E N T O S D E O D O O C E S S O O G E M PRRRO OC CE ED DIIIM ME EN NT TO OS SD DE EA AVVVAAALLLIIIAAAÇÇÇÃÃÃO OD DO OP PRRRO OC CE ES SS SO OE ENNNSSSIIINNNO O--A APPPRRREEENNNDDDIIIZZZAAAG GE EM M A avaliação é concebida como um momento da aprendizagem, feita a partir de um acompanhamento sistemático, visando à verificação e ao monitoramento dos objetivos pretendidos, permitindo, assim, diagnosticar e configurar o real aproveitamento discente durante o curso. Porém, na medida em que a avaliação é um instrumento dotado de reversibilidade (isto é: avalia o próprio avaliador), serve também de meio para o aprimoramento do ensino. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 34 Trata-se, portanto, de um precioso instrumento de mão dupla: permite diagnosticar o nível de aproveitamento dos alunos e corrigir as falhas existentes no método de ensino. No que se refere aos procedimentos de avaliação do processo ensinoaprendizagem, as normas regimentais da Faculdade de Educação Física de Barra Bonita – FAEFI determinam que: A avaliação do rendimento acadêmico é feita por disciplina, incidindo sobre a freqüência e o aproveitamento; A freqüência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória e permitida apenas aos matriculados, sendo proibido o abono de faltas; Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtiver, no mínimo, 75% (senta e cinco por cento) de freqüência nas aulas e demais atividades programadas; A verificação e registro de freqüência serão de responsabilidade do professor, e seu controle, da Secretaria Geral; O aproveitamento escolar é avaliado por meio de acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nos exercícios escolares e no exame final; É de competência do professor da disciplina elaborar os exercícios sob a forma de prova e determinar os demais trabalhos, bem como julgar os resultados; Os exercícios escolares, em número de dois por período letivo, constam de trabalhos de avaliação, trabalho de pesquisa e outras formas de verificação previstas no plano de ensino da disciplina; A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em grau numérico de zero a dez; Ao aluno que deixar de se submeter à verificação prevista na data fixada, bem como ao que nela utilizar meio fraudulento lhe será atribuída a nota zero; A nota final do aluno em cada disciplina, verificada ao término do período letivo, será a média aritmética simples entre as notas de verificação de aproveitamento e a nota do exame final; FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 35 Atendidas, em qualquer caso, a freqüência mínima de setenta e cinco por cento às aulas e demais atividades escolares programadas, o aluno é aprovado: I – independe de exame final, quando obtiver nota de aproveitamento não inferior a sete, correspondente à média aritmética das notas dos exercícios escolares realizados durante o período letivo; II – mediante exame final, quando tenha obtido nota de aproveitamento inferior a sete e igual ou superior a 3,0 (Três) e obtiver média final não inferior a cinco, correspondente à média aritmética entre a nota de aproveitamento e a nota de exame final. As médias são expressas em números inteiros ou em números inteiros mais cinco décimos; O aluno reprovado por não ter alcançado, seja a freqüência, sejam as notas mínimas exigidas, repete a disciplina, sujeitando-se na repetência às mesmas exigências de freqüência e de aproveitamento estabelecidas no Regimento; É promovido ao período letivo seguinte o aluno aprovado em todas as disciplinas do semestre letivo cursado, admitindo-se ainda a promoção com dependências; O aluno promovido em regime de dependência deve matricular-se, obrigatoriamente, no período seguinte e nas disciplinas de que depende, observando-se a compatibilidade de horário e aplicando-se a todas as disciplinas as mesmas exigências de freqüência e aproveitamento estabelecidas nos artigos anteriores; Quanto às dependências, estas podem ser ministradas em horário ou período especial; O professor de cada disciplina deve comunicar aos alunos os critérios de sua avaliação, compreendendo a escolha das atividades e os pesos de ponderação atribuídos a cada uma. Além disso, objetivando ao acompanhamento do processo de ensino-aprendizagem, o aluno recebe cronograma das atividades de cada disciplina. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 36 11..1100..33 S M A D E O O D O O SIIISSSTTTEEEM MA AD DE EA AUUUTTTO O--A AVVVAAALLLIIIAAAÇÇÇÃÃÃO OD DO OC CUUURRRSSSO O O fim último da avaliação é atingir a Qualidade em Educação. Falar de Qualidade em Educação não é tarefa muito fácil, no entanto, é imprescindível, dado que representa um conceito eminentemente desgastado pela vulgaridade de uso, e que ainda não foi adequadamente atingido em sua essência. Sabe-se que qualidade é o objeto e o objetivo de todo processo avaliativo. Aquilatar, apreciar criticamente, fazer recomendações e potencializar as condições para desenvolver Qualidade é tudo o que queremos quando se trata de Avaliação. Definir qualidade é fundamental para a garantia de um processo de interpretação avaliativa pertinente, coerente e relevante, que não incorra nem no viés, nem no reducionismo, nem na repetição cíclica e permanente. A qualidade é o fiel da excelência acadêmica, da pertinência e da relevância social universitária. Este é o seu alicerce e seus critérios são construídos em bases sociais, históricas, culturais, políticas, filosóficas, éticas, epistemológicas e de comunicação, sendo, portanto, educativas. Essa qualidade refere-se à sociedade que queremos e produz-se de acordo com o sistema de valores dos grupos humanos. Qualidade de ensino só se obtém por meio de gestões que se orientam por planejamentos globais e competentes que ousam articular o compromisso com os índices de produtividade, com a escolha produtiva e ética dos melhores caminhos ou atalhos a serem seguidos para, simultaneamente, responder ao mercado e à sociedade a quem prioritariamente se deve prestar contas. Essa parece ser a condição básica para entender e superar os mitos e dilemas contidos no uso da avaliação como instrumento decisivo na busca da qualidade. Nesta perspectiva, compreende-se que a finalidade última da avaliação não se esgota no âmbito da instituição, mas pode se tornar uma estratégia para construir uma ponte efetiva entre esta e a realidade social, uma ponte que concretize o compromisso com a reconstrução do espaço social por meio do cumprimento de sua missão institucional. A avaliação é um instrumento de mudança da cultura das Instituições de Ensino Superior. É uma intervenção política, ética e pedagógica que supõe uma apurada análise da realidade das escolas dedicadas ao ensino superior. É um processo de reflexão sistemática, metódica, organizada, intencional, teleológica. É um FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 37 voltar-se para si mesmo, com um olhar também para fora e para longe vislumbrando o efeito, a conseqüência do quanto, do quando, do que, do como, do porque, do para quê se está fazendo este tipo de ensino. Em outras palavra, a avaliação é um momento de auto-educação: um pensar a própria instituição, sobre o que se tem feito ou deixado de fazer. É um perguntar-se constante e consciente. É um pensar livre, porém crítico. É um acompanhar o processo de construção. É uma comparação entre o pretendido e os resultados obtidos. É a atribuição de um juízo de valor. A avaliação é o processo que a Instituição empreende na direção da auto-reflexão sobre suas finalidades, seus processos e seus resultados. A avaliação é o caminho, a estratégia e o horizonte para averiguar, conservar e/ou aprimorar a qualidade do projeto de ação pedagógica da Instituição. Este paradigma de avaliação acena para o compromisso de envolvimento, de legitimidade e de globalidade do diagnóstico a ser realizado gradualmente, percorrendo todas as dimensões e atores envolvidos no processo de construção da qualidade da Instituição. Como se percebe, nesse modelo, a comunidade interna se apropria dos resultados da avaliação e deles se vale para o aprimoramento da proposta educacional que juntos constroem e refazem solidariamente. A avaliação que propomos abrange as diferentes dimensões do ensino, da pesquisa, da extensão e da gestão da Instituição. Constitui-se em processo de contínuo aperfeiçoamento do desenho acadêmico, do planejamento da gestão e de prestação de contas à sociedade. A auto-avaliação do curso está inserida no processo de avaliação da Faculdade de Educação Física de Barra Bonita – FAEFI. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 38 22.. C CO OR RP PO OD DO OC CE EN NTTE E 22..11 FFO O R M A Ç Ã O M C A E O F S S O N A L O R P O O C E N T E O O OR RM MA AÇ Çà ÃO OA ACCCAAADDDÊÊÊM MIIIC CA AE EP PRRRO OF FIIIS SS SIIIO ON NA AL LC CO OR RP PO OD DO OC CE EN NT TE E1 1ººº A ANNNO OC CUUURRRSSSO O S SE EG GU UN ND DO OA AÁ ÁR RE EA AD DE E FFO OR RM MA AÇ Çà ÃO O TTIITTU ULLA AÇ Çà ÃO O P PO OR R TTIITTU ULLA AÇ Çà ÃO O N NA AÁ ÁR RE EA AD DO O E EM MO OU UTTR RA AS S C CU UR RS SO O Á ÁR RE EA AS S Q QU UA AN NTT.. % % Q QU UA AN NTT.. % % Q QU UA AN NTT.. % % Graduação 00 00% 00 00% 00 00% Especialização 04 36% 04 37% 00 00% Mestrado 05 46% 02 18% 03 27% Doutorado 02 18% 02 18% 00 00% TOTAL 11 100% 08 73% 03 27% A A)) G Grrááffiiccoo TTiittuullaaççããoo C Coorrppoo D Doocceennttee Titulação Corpo Docente 18% 0% 36% Graduado Especialista Mestre Doutor 46% 22..22 R G M E D E O D O O R P O O C E N T E REEEG GIIIM ME ED DE ET TRRRAAABBBAAALLLHHHO OD DO OC CO OR RP PO OD DO OC CE EN NT TE E FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 39 R Reeggiim mee TTrraabbaallhhoo Q QU UA AN NTT.. % % Tempo Integral 02 18% Tempo Parcial 04 36% Horista 05 46% TOTAL 11 100% A A)) G Grrááffiiccoo R Reeggiim mee ddee TTrraabbaallhhoo C Coorrppoo D Doocceennttee Regime de Trabalho Corpo Docente 18% 46% T.Integral T.Parcial Horista 36% 22..33 C O O R P O O C E N T E P A R A M E R O O D O O CAAARRRAAACCCTTTEEERRRÍÍÍSSSTTTIIICCCAAASSS G GEEERRRAAAIIISSS DDDO OC CO OR RP PO OD DO OC CE EN NT TE EP PA AR RA AP PRRRIIIM ME EIIIR RO OA ANNNO OD DO OC CUUURRRSSSO O FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO D D O C E N T E DO OC CE EN NT TE E 40 E E F E p E p F o m Exxxp p... Exxxp p... Fo orrrm m... A A d m P o o n P d g Acccaaad dêêêm miiicccaaa P Prrro offfiiissssssiiio on naaalll P Peeed daaag g... T T u o Tiiitttu ulllaaaçççããão o A A p Ap peeerrrfffeeeiiiççç... Ângela I.M.Petricio Mestre Doutoranda 05 Anos 10 Anos Não Edison Moraes Maitino Doutor -.- 25 Anos 27 Anos Sim Edson Castardeli Doutor -.- 08 Anos 08 Anos Sim Especialista -.- 08 Anos 14 Anos Sim Mestre Doutorando 06 Anos 12 Anos Sim Especialista -.- 07 Anos 12 Anos Sim Mestre Doutoranda 07 Anos 12 Anos Sim Marcio Ribeiro de Sá Especialista Mestrando 16 Anos 27 Anos Sim Nelson Serrão Junior Mestre Doutorando 04 Anos 06 Anos Sim Rosemary Berto Mestre -.- 07 Anos 20 Anos Sim Especialista -.- 18 Anos 30 Anos Sim Eduardo C. Barros Edvaldo José Sant’Anna Luciano Carmo Liz Lucilene Ferreira Rori Spoldari A A)) TTeem mppoo ddee E Exxeerrccíícciioo nnoo M Maaggiissttéérriioo S Suuppeerriioorr E EX XP PE ER RIIÊ ÊN NC CIIA AN NO OM MA AG GIIS STTÉ ÉR RIIO OS SU UP PE ER RIIO OR R D DO OC CE EN NTTE ES S Nº % Sem experiência 00 00 De 1 a 4 anos 00 00 De 5 a 9 anos 02 18% Acima de 10 anos 09 82% Número total de docentes 11 100% B B)) TTeem mppoo ddee E Exxeerrccíícciioo P Prrooffiissssiioonnaall FFoorraa ddoo M Maaggiissttéérriioo nnaa Á Árreeaa ddee FFoorrm maaççããoo FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO E EX XP PE ER RIIÊ ÊN NC CIIA AP PR RO OFFIIS SS SIIO ON NA ALL FFO OR RA AD DO O M MA AG GIIS STTÉ ÉR RIIO ON NA AÁ ÁR RE EA AD DE E FFO OR RM MA AÇ Çà ÃO O 41 D DO OC CE EN NTTE ES S Nº % De 1 a 4 anos 00 00 Acima de 05 anos 11 100% Número total de docentes 11 100% C C)) D Doocceenntteess ccoom m FFoorrm maaççããoo A Addeeqquuaaddaa ààss D Diisscciipplliinnaass qquuee M Miinniissttrraam m D DO OC CE EN NTTE ES SC CO OM M FFO OR RM MA AÇ Çà ÃO O N Nºº % % Adequada 11 100% Não adequada -.- -.- Número total de docentes 11 100% N Nºº % % Pedagógica 10 91% Sem pedagógica 01 09% Número total de docentes 11 100% D D)) D Doocceenntteess ccoom m FFoorrm maaççããoo P Peeddaaggóóggiiccaa D DO OC CE EN NTTE ES SC CO OM M FFO OR RM MA AÇ Çà ÃO O 22..44 R O O R P O O C E N T E P A R A M E R O O D O O REEELLLAAAÇÇÇÃÃÃO OD DIIISSSCCCIIIPPPLLLIIINNNAAASSS//C CO OR RP PO OD DO OC CE EN NT TE EP PA AR RA AP PRRRIIIM ME EIIIR RO OA ANNNO OD DO OC CUUURRRSSSO O.. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 42 R REELLA AÇ Çà ÃO OD DIISSC CIIPPLLIIN NA ASS//D DO OC CEEN NTTEESS PPR RIIM MEEIIR RO OA AN NO OD DO OC CU UR RSSO O D Diisscciipplliinnaa 11 D Diisscciipplliinnaa 22 D Diisscciipplliinnaa 33 D Diisscciipplliinnaa 44 P P Prrroooxxx... TTTeeem m máááttiticiccaaa (((S S S//N /N N))) TTToootttaaalllD D Diis issccciip ippllilin innaaa Biologia I Biologia II -.- -.- Sim 02 Edison Moraes Maitino Int. Soc.Ant. -.- -.- -.- -.- 01 Edson Castardeli Cresc.Des.I Cresc.Des.II Gin.Geral -.- Sim 03 Eduardo C. Barros Atletismo I Atletismo II -.- -.- Sim 02 Met.Trab.Cient. -.- -.- -.- -.- 01 Luciano Carmo Liz Handebol I Handebol II -.- -.- Sim 02 Lucilene Ferreira Ped.Mov.I Ped.Mov.II -.- -.- Sim 02 Marcio Ribeiro de Sá Voleibol I Voleibol II -.- -.- Sim 02 Nelson Serrão Junior Anat.Hum.II -.- -.- -.- -.- 01 Anat.Humana I -.- -.- -.- -.- 01 Basquete I Basquete II -.- -.- Sim 02 TOTAL 21 D Doocceennttee Ângela I.M.Petricio Edvaldo J. Sant’Anna Rosemary Berto Rori Spoldari 33.. IIN NS STTA ALLA AÇ ÇÕ ÕE ES S FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 43 33..11 E O O ESSSPPPAAAÇÇÇO OF FÍÍÍSSSIIICCCO OG GEEERRRAAALLL A Faculdade de Educação Física de Barra Bonita é uma instituição de ensino de nível superior, estabelecida em prédio próprio da Mantenedora, com área total de 6.385,00 m2 (seis mil, trezentos e oitenta e cinco metros quadrados), sendo 3.689,48 m2 de área construída, situada em Barra Bonita, Estado de São Paulo, na Rua João Gerin, 275. A Faculdade foi autorizada a funcionar pelo Decreto 71.197 de 04/10/1972, iniciando seu funcionamento no ano letivo de 1973 na modalidade de Licenciatura de 1º e 2º graus. Em 1976, por meio do Decreto nº 77.033 de 15/01/76, publicado no D.O.U. de 16/01/76, a Faculdade de Educação Física de Barra Bonita tem seu curso de Licenciatura Plena em Educação Física reconhecido pelo Ministério da Educação. O curso ocupará salas de aulas, laboratórios e instalações específicas, descritas a seguir, em imóvel próprio. As salas de aula foram projetadas segundo as exigências específicas do ensino superior, particularmente para as aulas noturnas. São arejadas, com iluminação natural e artificial adequadas, amplas, comportando turmas de 40 até 100 alunos. Dispõem de instalações próprias para a utilização dos recursos audiovisuais disponíveis, além do quadro de giz. As instalações têm excelente nível de informatização, com as suas dependências administrativas e acadêmicas servidas com modernos equipamentos e interligadas por rede. A FAEFI encontra-se em condições de atender as exigências legais estabelecidas na Portaria 1.679 de 02/12/99 no que concerne à acessibilidade de pessoas portadoras de necessidades especiais em todas as dependências da Instituição. O curso utiliza, ainda, outras instalações, como a Biblioteca, áreas de convivência, áreas administrativas e outras dependências como seguem nos quadros a seguir. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 44 33..22 Q O O O QUUUAAADDDRRRO OE ESSSPPPAAAÇÇÇO OF FÍÍÍSSSIIICCCO OG GEEERRRAAALLL Infra-estrutura N° Área Capacidade Horário de Funcionamento M T N Salas de até 50 alunos 07 406,80m2 350 alunos X X X aula de 50 a 100 alunos 02 170,00m2 160 alunos X X X Recursos Audiovisuais 01 92,00m2 60 alunos X X X Salas de Professores 01 34,00m2 -.- X X X Sala de Direção 01 16,50m2 -.- X X X Sala de Reunião 01 34,00m2 -.- X X X Biblioteca 01 92,34m2 -.- X X X Laboratório de Informática 01 57,82m2 50 alunos X X X Laboratório Multidisciplinar 01 92,82m2 -.- X X X Instalações Sanitárias Adm. 02 32,00m2 -.- X X X Área Lazer e Convivência (Pátio) 01 150,00m2 -.- X X X Lanchonete 01 16,00m2 -.- X X X Ginásio Esportes 01 737,00m2 -.- X X X Quadras Poliesportivas 02 450,00m2 -.- X X X Campo Futebol Socyte 01 450,00m2 -.- X X X Sala de Artes Marciais/Rítmica 01 81,00m2 -.- X X X Sala de Ginástica – Unidade II 01 150,00m2 -.- X X X OBS: As piscinas e o campo de atletismo são utilizados, por meio de convênios realizados pela Mantenedora com: Piscina – Academia Camilo & Turi. Pista Atletismo – Prefeitura Municipal FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 45 33..22..11 A Ó R O O S O V S U A S AUUUDDDIIITTTÓ ÓR RIIIO O//R REEECCCUUURRRSSSO OS SA AUUUDDDIIIO OV VIIIS SU UA AIIIS S O Auditório/Sala de Recursos Audiovisuais da Unidade II da Fundação Barra Bonita de Ensino, leva consigo o nome de um dos pioneiros e fundadores da FunBBE, “Lazaro Edemar Stolf”, sendo que foi todo planejado com infra-estrutura de última geração, possuindo interligação científica por meio de rede, tendo ainda como suporte todo equipamento audiovisual necessário para o atendimento dos alunos. Ocupa área de 237 m2, com capacidade para 140 pessoas sentadas. 33..33 IINNNSSSTTTAAALLLAAAÇÇÇÕ Õ E S E L A B O R A T Ó R O S E S P E C F C O S ÕE ES SE EL LA AB BO OR RA AT TÓ ÓR RIIIO OS SE ES SP PE EC CÍÍÍF FIIIC CO OS S 33..33..11 LLAAABBBO O R A T Ó R O D E N F O R M Á T C A OR RA AT TÓ ÓR RIIIO OD DE E IIN NF FO OR RM MÁ ÁT TIIIC CA A O laboratório de informática conta com 23 microcomputadores, de uso exclusivo dos alunos dos cursos da Faculdade, mais 01 para o professor. O laboratório tem 57,82m2, com sala reservada ao servidor. O laboratório de informática da Faculdade estará disponível para as atividades práticas das disciplinas Metodologia, Cineantropometria, Treinamento Desportivo, entre tantas outras que necessitam desse recurso, assim como para a realização de trabalhos extraclasse, incluindo a elaboração de trabalhos acadêmicos, relatórios de estágio e do trabalho de graduação. O laboratório tem paredes revestidas de reboco e pintura de tinta látex, mesas para microcomputadores, impressoras e scanners, energia elétrica de 110 e 220v, quadro branco, estantes para a guarda de equipamentos e materiais do laboratório e armários de aço para a guarda de formulários e aplicativos, sendo dotado de sistema de ar-condicionado. Os equipamentos e instalações do laboratório de informática têm a sua conservação e manutenção técnica realizadas por técnicos especializados, de comprovada competência no mercado, integrantes do departamento de informática desta Faculdade. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 46 LLA AB BO OR RA ATTÓ ÓR RIIO OD DE E IIN NFFO OR RM MÁ ÁTTIIC CA A D DE ES SC CR RIIÇ Çà ÃO OD DO OE EQ QU UIIP PA AM ME EN NTTO O Q QU UA AN NTTIID DA AD DE E Micros AMD 1.4 Duron 24 Scanner 01 Impressora 01 33..33..22 G O D E O R T E S GIIINNNÁÁÁSSSIIIO OD DE EE ESSSPPPO OR RT TE ES S O Ginásio de Esportes da FAEFI, denominado “Prof. David Washignton de Oliveira Pares”, uns dos precursores da Educação Física no Estado de São Paulo e um dos pioneiros na abertura do Curso de Licenciatura da FAEFI, é estabelecido em prédio próprio da Mantenedora, coberto, com 737,00m2, com capacidade para 400 pessoas sentadas, placar eletrônico, 2 vestiários, com chuveiro quente e área reservada, tabelas de basquete em acrílico, traves de handebol e quadra poliesportiva. O ginásio é utilizado pelas disciplinas práticas, como voleibol, basquete, recreação, ginásticas, entre outras. Além de servir como espaço didático-pedagógico da Faculdade, o ginásio também é utilizado para jogos e apresentações, bem como disponibilizado para o uso da Comunidade, sendo solicitado principalmente pelo Departamento Municipal de Esportes, APAE, entre outros. 33..33..33 Q O L E S P O R T V A QUUUAAADDDRRRAAA P PO OL LIIIE ES SP PO OR RT TIIIV VA AE EXXXTTTEEERRRNNNAAA Como parte anexa do Ginásio Coberto, a faculdade dispõe ainda de uma quadra poliesportiva completa, com arquibancada com capacidade para 300 pessoas, utilizada como apoio nas disciplinas práticas e totalmente adequada ao processo ensino-aprendizagem dos discentes. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 47 33..33..44 C M P O D E O L CAAAM MP PO OD DE EF FUUUTTTEEEBBBO OL L Em parceria com a Prefeitura Municipal, a Faculdade utiliza ainda o Estádio Municipal “Vicente Zenaro Mannin”, que se localiza na divisa da Instituição, sendo separado apenas por um muro, onde os alunos têm acesso através de um portão interno. O Campo possui as medidas oficiais, com arquibancadas, vestiários, cabines de rádio, etc. Serve de apoio para a disciplina de Futebol, Recreação e Atividades Lúdicas, bem como para torneios e campeonatos da Faculdade. Possui, ainda, um campo de futebol society em suas dependências, afim de atender as necessidades do curso. 33..33..55 P PIIISSSCCCIIINNNAAA A FAEFI não possui piscina própria. Para tanto, a Mantenedora estabeleceu contrato de aluguel com a Academia Camilo Turi, localizada próximo à Instituição, para a realização das aulas práticas das disciplinas de Natação I e II, bem como a de Atividades Aquáticas. A piscina é aquecida, possui vestiários, raias, entre outros, suficiente para a demanda do curso. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 48 33..33..66 P M O PIIISSSTTTAAA DDDEEE A ATTTLLLEEETTTIIISSSM MO O A Faculdade possui área reservada para aplicação das aulas práticas de arremesso e salto, porém, a pista de atletismo fica junto com o Estádio Municipal, cedida por intermédio de parceria com a Prefeitura Municipal para a utilização da mesma, conforme descrito no item “d” Campo de Futebol. 33..33..77 S SAAALLLAAA DDDEEE A ARRRTTTEEESSS M MAAARRRCCCIIIAAAIIISSS A Faculdade possui uma sala com 81 m2, destinada à realização de aulas das disciplinas práticas de artes marciais e, de acordo com a necessidade, de atividades rítmicas, dotada de tatames em EVA, sanitário, espelhos, sistema de som, entre outros. 33..33..88 S SAAALLLAAA DDDEEE G GIIINNNÁÁÁSSSTTTIIICCCAAA A FAEFI construiu em sua Unidade II, para melhor atender sua comunidade interna e externa, uma sala de ginástica, devidamente equipada com materiais, espelho, som, etc, com área total de 126 m2, destinada à realização de aulas das disciplinas práticas de Rítmica, Dança, Ginástica, Ginástica para 3ª idade, entre outras FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 49 33..33..99 LLAAABBBO O R A T Ó R O O M A O L O G A OR RA AT TÓ ÓR RIIIO OM MUUULLLTTTIIIDDDIIISSSCCCIIIPPPLLLIIINNNAAARRR –– A ANNNAAATTTO OM MIIIA A//B BIIIO OL LO OG GIIIA A A FAEFI construiu em sua sede um laboratório multidisciplinar para atender as necessidades tanto do corpo docente quanto discente, voltado para as disciplinas de cunho biológico. O Laboratório tem 120 m2, disposto com 08 bancadas de 06 lugares cada, mais bancada do professor, cada qual com microscópios de última geração, mais interligação de rede (internet), computador para professor, telão e datashow. 33..33..1100 M O R T V O S D E O O E Q U P A M E N T O S MAAATTTEEERRRIIIAAAIIISSS E ESSSPPPO OR RT TIIIV VO OS SD DE EA APPPO OIIIO OE EE EQ QU UIIIP PA AM ME EN NT TO OS S Possui infra-estrutura de material esportivo e pedagógico para a realização das aulas práticas, em número e quantidade suficiente para atender a demanda do alunado. 44.. B BIIB BLLIIO OTTE EC CA A 44..11 E O O ESSSPPPAAAÇÇÇO OF FÍÍÍSSSIIICCCO O A Biblioteca ocupa uma área de 92,34 m2, destinados ao acervo, administração, informatização, cabines de estudo individual e de leitura. Esse espaço necessita de ampliação e está inserido no cronograma de realizações da Mantenedora. Está ainda compatível com a comunidade acadêmica prevista e adequada às necessidades de utilização. Possui política de preservação do acervo, por meio de cuidados com a higienização e encadernação. O planejamento econômico-financeiro do curso contempla os recursos necessários à ampliação do acervo bibliográfico, ao aumento e à capacitação dos recursos humanos, à informatização e à ampliação das instalações físicas da Biblioteca, qualificando-a como uma biblioteca universitária compatível com as dimensões da Faculdade e com o seu projeto institucional. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO IIN NFFR RA A--E ES STTR RU UTTU UR RA A 50 N N°° Á Árreeaa Acervo 01 69,38 Leitura 01 69,38 Estudo individual 12 9,60 Estudo em grupo 03 22,62 Sala de Video 01 7,54 Administração/Processamento Técnico 02 15,08 Recepção e atendimento ao usuário 01 50,16 Acesso a Internet 07 5,60 Acesso ao Acervo 01 44,52 Hall de Entrada 01 9,12 Outros Legenda: N° é o número de locais existentes; Área é a área total em m²; A A)) IInnssttaallaaççõõeess ppaarraa oo A Acceerrvvoo Totalmente adequadas (piso/ iluminação/ espaço/ ventilação, extintores de incêndio, etc.) à realidade de nossa Instituição. B B)) IInnssttaallaaççõõeess ppaarraa EEssttuuddooss IInnddiivviidduuaaiiss Possuímos 05 baias para estudos individuais; com áreas reservadas para consultas. C C)) IInnssttaallaaççõõeess ppaarraa E Essttuuddooss eem mG Grruuppooss A Biblioteca possui 01 sala para estudos em grupos, fechada e com mobiliário adequado. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 51 . 44..22 A O ACCCEEERRRVVVO OG GEEERRRAAALLL LLIIV VR RO OS S Á ÁR RE EA A TTTÍÍÍTTTU U O S ULLLO OS S V V O U M E S VO OLLLU UM ME ES S 680 755 Ciências Biológicas 1.389 1.539 Ciências da Saúde 1.532 1.710 Ciências Exatas e da Terra 870 963 Ciências Humanas 883 989 Ciências Sociais Aplicadas 1.226 1.351 Engenharias 1.350 1.495 Lingüística, Letras e Artes 1.336 1.531 9.266 10.333 Ciências Agrárias TOTAL 44..33 A O O ACCCEEERRRVVVO OE ESSSPPPEEECCCÍÍÍFFFIIICCCO O A A)) LLiivvrrooss De acordo com a proposta pedagógica, a FAEFI possui exemplares de livros necessários para o atendimento aos futuros discentes. A Instituição atenderá na íntegra a bibliografia básica e complementar indicada para o primeiro e segundo semestre do curso, bem como outros títulos que são publicados e que possam atualizar e ser do interesse dos docentes e alunos. A FAEFI procura, ainda, atender aos programas das disciplinas, em quantidade suficiente para o bom andamento pedagógico. B B)) P Peerriióóddiiccooss,, M Muuttiim mííddiiaa,, JJoorrnnaaiiss ee R Reevviissttaass A FAEFI possui em sua Biblioteca periódicos e acervo de multimídia para atendimento ao primeiro ano do Curso de Bacharelado em Educação Física, além de assinar os principais jornais e revistas de grande circulação no Estado de São Paulo. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 52 C C)) B Biibblliiooggrraaffiiaa E Essppeeccííffiiccaa ppaarraa oo P Prriim meeiirroo ee S Seegguunnddoo S Seem meessttrree LLeettiivvoo B BIIB BLLIIO OTTE EC CA AD DO OC CU UR RS SO O IIN NFFO OR RM MA AÇ ÇÕ ÕE ES SD DO OA AC CE ER RV VO OB BIIB BLLIIO OG GR RÁ ÁFFIIC CO OD DO OC CU UR RS SO O TTÍÍTTU ULLO O//A AU UTTO OR R D DIISSC CIIPPLLIIN NA ASS a Q Q Qtttdddaaadddeee 03 B SPENCE, A. P. Anatomia Humana 2 . ed., São Paulo, Editora Manole 1991 a B DANGELO, J.G.; FATTINI, C. A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar 2 . ed. São Paulo, Editora Atheneu, 2000. Anatomia Humana I ª ª KÖPF-MAIER, P.; WOLF-HEIDEGGER, G., Atlas de Anatomia Humana 4 e 5 ed. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 1981-2000 SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana 21ª ed., Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 1993-2000 ROHEN. J.W.; YOKOCHI, C. Anatomia Humana – Atlas de Anatomia Sistêmica e Regional a 4 . ed., São Paulo, Editora Manole, 1998. B JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8.ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. Biologia I DE ROBERTS, E.M.F.; HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. BOLSOVER, STEPHEN R. – HYAMS, JEREMY S. – SHEPHARD, ELIZABETH A. – WHITE, HUGH A. – WIEDEMANN, CLAUDIA G. 2ª. edição. Guanabara Koogan. 2005. B BETTI, M. Educação Física e Sociedade. São Paulo: Movimento, 1991. B BOLTANSKI, L. As classes sociais e o corpo. Rio de Janeiro: Graal, 1979. Introdução CAVALCANTI, K. B. Esporte para todos: um discurso ideológico. 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Atletismo nas escolas; guia pratico de treinamento. 3. ed. São Paulo: Atletismo I 03 01 01 Manual de atletismo I corridas. Leme-Empresa Editorial Ltda. Nelson Barros 01 B SIMÕES, Antonio Carlos. Handebol Defensivo. São Paulo: Editora Phorte, 2002 03 FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 53 B REGRAS OFICIAIS DE HANDEBOL E BEACH HANDBALL. Rio de Janeiro: Sprint, 2006. B TENROLLER, Carlos Alberto. Handebol: teoria e prática. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. 03 KLAUS. A.E.D.S. Manual de Handebol. São Paulo: Editora Phorte, 2002. 01 SANTOS, Lucio Rogério Gomes dos. 1000 Exercícios para Handebol. Rio de Janeiro: Sprint, 1999. Basquete I 01 TEIXEIRA, Hudson Ventura. Educação Física e Desporto. São Paulo. Saraiva, 1996 01 B DAIUTO, M. - Metodologia do Ensino e do Treinamento 03 B MARQUES, W. - Caderno Técnico – Didático de Basquetebol. 03 B Regras Oficiais de Basketball. 03 COUTINHO, N. F. Basquetebol na Escola. Ed. Sprint. 2001 01 GUERRA, J. Basquete aprendendo a Jogar. Idea editora, 2001 01 Renato Miguel Gaia Brito Cunha – Basqueteball – Fundamentos e 01 B BOJIKIAN, João Crisóstomo Marcondes. Ensinando Voleibol. 3ª. Ed. Phorte Editora Ltda.. São Paulo, 2005. B BIZZOCCHI, C. C. O Voleibol de Alto Nível: da iniciação à competição. Editora Manole Ltda. São Paulo,2004 Voleibol I 03 B CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VOLLEYBALL. Regras Oficiais de Voleibol. Editora Sprint. Rio de Janeiro, 2005 03 03 03 BORSARI, José Roberto. Voleibol: aprendizagem e treinamento. Um desafio constante. Variações do voleibol: Vôlei de praia. Fut-volei. Vôlei de quartetos. 3ª. Edição. EPU, São 01 Paulo: Phorte, 2002. Atividades Lúdicas e de Lazer B CARVALHO, L. O O que é o Lazer? Editora Brasilense. 03 B ______________Educação para o Lazer. Editora Moderna. 03 BRUHNS, H. T. Introdução aos Estudos do Lazer. Editora Unicamp. 01 IWANOWICTZ, B. O lazer do idoso e o desenvolvimento prosocial. In: BRUHNS, H. (org.) Temas sobre lazer. Campinas: São Paulo: Autores Associados, 2000. BENJAMIM, Walter. Reflexões sobre a criança, o brinquedo e a educação. São Paulo: Editora 34, 2002. B ROHEN. J.W.; YOKOCHI, C. Anatomia Humana – Atlas de Anatomia Sistêmica e a Regional 4 . ed., São Paulo, Editora Manole, 1998. a B GRAY, H. Anatomia Humana 37 . ed., Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 1995 Anatomia Humana II a 01 01 03 03 01 SPENCE, A. P. Anatomia Humana 2 . ed., São Paulo, Editora Manole 1991 a NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana 2 . ed., Porto Alegre, Editora Artes Médicas, 2000. 01 a GARDNER, E.; GRAY, D.J.; RAHILLY R. Anatomia: Estudo Regional do Corpo Humano 4 . ed., Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 1998 B JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10.ed.Rio de Janeiro: Guanabara Biologia II Koogan, 2004. B DE ROBERTIS, EDUARDO M.F. – HIB, JOSÉ – PONZIO, ROBERTO. BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR. 14ª. edição. Guanabara Koogan. 2003. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 01 03 03 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO BOLSOVER, STEPHEN 54 R. – HYAMS, JEREMY S. – SHEPHARD, ELIZABETH A. – WHITE, HUGH A. – WIEDEMANN, CLAUDIA G. BIOLOGIA CELULAR 2ª. edição. 01 Guanabara Koogan. 2005. MALACINSKI, GEORGE M. FUNDAMENTOS DE BIOLOGIA MOLECULAR 4ª. edição. Guanabara Koogan. 2005 B GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2005. B TANI, G. (ed). Comportamento motor: aprendizagem e desenvolvimento. Rio de Crescimento e Janeiro:Guanabara Koogan, 2005 Desenv. Humano II SCHIMIDT, R. A.; WRISBERG, C. A. Aprendizagem e performance motora: uma abordagem da aprendizagem baseada no problema. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. 03 B Regras do Atletismo, 2003-2004. Ed. Sprint. Confederação Brasileira de Atletismo. 03 Cultrix, 1982. 01 01 B SIMÕES, Antonio Carlos. Handebol Defensivo. São Paulo: Editora Phorte, 2002. 03 B TENROLLER, Carlos Alberto. Handebol: teoria e prática. Rio de Janeiro 03 BORSARI, J. R. Manual de educação física – Handebol. Ed. 3, 1991. 01 KLAUS. A.E.D.S. Manual de Handebol. São Paulo: Editora Phorte, 2002. 01 Sprint, 1999. 01 B COUTINHO, N. F. Basquetebol na Escola. Ed. Sprint. 2001 03 B GUERRA, J. Basquete aprendendo a Jogar. Idea editora, 2001. 03 DAIUTO, M. - Metodologia do Ensino e do Treinamento 01 Renato Miguel Gaia Brito Cunha – Basqueteball – Fundamentos e Regras Oficiais de Basketball. MARQUES, W. - Caderno Técnico – Didático de Basquetebol. B BIZZOCCHI. C. C. O Voleibol de Alto Nível: da iniciação à competição. Editora Manole Ltda. São Paulo, 2004. B KROGER, C.; ROTH, K. Escola da bola. Um ABC para iniciantes nos jogos esportivos. São Paulo: Phorte,2002 BOJIKIAN, J. C. M. Vôlei vs Vôlei. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte. São Paulo: Phorte, 2002 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VOLLEYBALL. Regras Oficiais de Voleibol. Editora Sprint. Rio de Janeiro, 2002. Atividades Lúdicas e de 01 BARROS, Nelson. Manual de atletismo I corridas. Leme-Empresa Editorial Ltda SANTOS, Lucio Rogério Gomes dos. 1000 Exercícios para Handebol. Rio de Janeiro: Voleibol II 01 B FERNANDES, J. L. Atlestismo, corridas. 2 ed São Paulo: EPU, 1979. Camargo. Rio de Janeiro: Tecnoprint, 1978. Basquete II 03 01 SILVA, Jose Ferreira da. Atletismo; corridas. Colaboração de Roberto Junqueira de Handebol II 03 SHEPHARD, R. J. Envelhecimento, atividade física e saúde. São Paulo: Phorte, 2003. KRING, Rony F. Atletismo nas escolas; guia pratico de treinamento. 3. ed. São Paulo: Atletismo II 01 B BENJAMIM, Walter. Reflexões sobre a criança, o brinquedo e a educação. São Paulo: Editora 34, 2002. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 01 01 03 03 01 01 03 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 55 B SILVA, Jamerson, SILVA, Katharine. Círculos populares de esporte e lazer. Recife: Lazer II Bagaço, 2004 MELO, Victor Andrade de. Lazer e Minorias Sociais. São Paulo: Ibrasa, 2003. 03 01 BARBEIRO , A. Memórias da infância dos jogos, brinquedos e brincadeiras da terceira idade. Dissertação. (Mestrado em Ciências da Motricidade), Instituto de Biociências, 01 Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, 2002. DE GÁSPARI, J. C. Programa Ativa “Idade”: uma proposta de ação educativa, no âmbito do lazer. [email protected]/biblioteca/relato de experiência. São Carlos- 01 SP,2005. Pedagogia do Movimento B ROSSETO, A J. Jogos Educativos. Editora Phorte, 2006. 03 B NEVIA, M. G., FERRARI, M. L. Pedagogia da Cultura Corporal. Editora Phorte, 2006. 03 PAES, R. R. BALBINO, H. F. Pedagogia do Esporte: Contextos e Perspectivas. Guanabara Koogan.2005 PEÇANHA, A G. Teoria e Prática em Psicomotricidade. Ed. Walk. 2006. D D)) R Reevviissttaass E Elleettrrôônniiccaass N Naacciioonnaaiiss ee IInntteerrnnaacciioonnaaiiss ddee LLiivvrree A Acceessssoo aaooss A Arrttiiggooss B BIIB BLLIIO OTTE EC CA AD DO OC CU UR RS SO O IIN NFFO OR RM MA AÇ ÇÕ ÕE ES SD DO OA AC CE ER RV VO OB BIIB BLLIIO OG GR RÁ ÁFFIIC CO OD DO OC CU UR RS SO O TTÍÍTTU ULLO O//A AU UTTO OR R Journal of exercise and sport Motriz-Revista Educação Física Movimento e Percepção S SIITTE E http://calvados.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/jess/issue/current http://cecemca.rc.unesp.br/ojs/index.php/motriz/article/view/98/128 http://www.unipinhal.edu.br/movimentopercepção/viewarticle.php?id =100&layout+abstract Revistae Salud.com http://www.revistaesalud.com/revistaesalud/index.php/revistaesalud FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 01 01 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 56 44..44 S O S SEEERRRVVVIIIÇÇÇO OS S A A)) FFiilliiaaççããoo IInnssttiittuucciioonnaall àà E Ennttiiddaaddee ddee N Naattuurreezzaa C Ciieennttííffiiccaa Possuímos filiação da instituição à entidade de natureza científica, como IBICT, COMUT e periódicos da CAPES. B B)) IInnffoorrm maattiizzaaççããoo A Instituição possui acervo informatizado com possibilidade de acesso remoto 24 horas dentro e fora da instituição. Trabalha com importação e exportação de registros bibliográficos – catalogação cooperativa em padrão de intercâmbio – Marc 21 e protocolo Z 39.50. Os serviços de empréstimo são informatizados. C C)) B Baassee ddee D Daaddooss Por meio da COMUT/ BIRENE/ CAPES/ IBICT, os alunos e os docentes podem solicitar e receber por intermédio da biblioteca cópia de artigos publicados em periódicos técnico-científico, teses e anais de congressos. D D)) M Muullttiim mííddiiaa A biblioteca dispõe de microcomputadores equipados com multimídia, que permitem aos professores e alunos o acesso à informatização bibliográfica em CDs e outras formatações eletrônicas. E E)) P Poollííttiiccaa ddee A Aqquuiissiiççããoo,, E Exxppaannssããoo ee A Attuuaalliizzaaççããoo A Instituição disponibilizará mensalmente de uma verba de R$ 1.000,00 (um mil reais por mês) para compra de títulos e atendimento da proposta pedagógica dos cursos, priorizando o atendimento à bibliografia básica e complementar, bem como outras sugestões de alunos e professores. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 57 FF)) S Seerrvviiççooss A Biblioteca possui e-mail próprio para reserva de livros e sugestões. A bibliotecária chefe realiza periodicamente treinamento e programas de capacitação com pessoal técnico-administrativo referente aos serviços oferecidos pela biblioteca, considerando que a equipe deve estar sempre dedicada ao sustento de serviços e atividades de rotina. Regularmente são realizadas reuniões para discussão de melhorias. G G)) S Seerrvviiççooss ddee A Acceessssoo aaoo A Acceerrvvoo A biblioteca possui acervo para empréstimo domiciliar, restringindo somente obras de referência, enciclopédias, dicionários. Possui ainda acesso a serviços de cópia de documentos internamente na instituição em sala específica. Quando solicitados são realizados empréstimos entre bibliotecas, pois assinamos os serviços da comutação bibliográfica. São oferecidos, ainda, serviços de consulta a bases de dados em forma impressa e CD-Rom disponíveis na instituição ou por acesso remoto a recursos de outras instituições. Nas aulas de metodologia do trabalho científico há integração com a biblioteca, com utilização do manual com normas ABNT para normalização de documentação e a apresentação de trabalhos técnicos e científicos. H H)) A Appooiioo nnaa E Ellaabboorraaççããoo ddee TTrraabbaallhhooss A Accaaddêêm miiccooss A biblioteca disponibiliza catalogação, normalização bibliográfica, informação e acesso à internet. Possui conjunto de normas da ABNT para normalização de documentação. Possui manual para apresentação de trabalhos técnicos e científicos. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 58 II)) H Hoorráárriioo ddee FFuunncciioonnaam meennttoo H HO OR RÁ ÁR RIIO OD DE E FFU UN NC CIIO ON NA AM ME EN NTTO O S M TTA Seem maannaass MA AN NH Hà à AR RD DE E IIN Í C I O F I M I N Í C I O F NÍCIO FIM INÍCIO FIIM M Segunda à Sexta-feira 07:00 11:30 13:00 17:30 N NO OIITTE E IIN Í C I O NÍCIO FFIIM M 19:00 23:00 A Biblioteca, sempre que solicitada, funciona em horários alternativos atendendo as atividades programadas, bem como, fica à disposição dos alunos a Biblioteca II, situada no Campus II da Mantenedora, para pesquisas, consultas e empréstimos. JJ)) P Peessssooaall TTééccnniiccoo--aaddm miinniissttrraattiivvoo A quantidade de pessoal técnico e administrativo é suficiente para atendimento da demanda, bem como são qualificados e adequados ao funcionamento da biblioteca e às necessidades dos professores e alunos do curso. A bibliotecária chefe tem formação superior em Biblioteconomia e é pósgraduanda em pedagogia. A Biblioteca possui e-mail próprio para reserva de livros e sugestões. A bibliotecária chefe realiza periodicamente treinamento e programas de capacitação com pessoal técnico-administrativo referente aos serviços oferecidos pela biblioteca, considerando que a equipe deve estar sempre dedicada ao sustento de serviços e atividades de rotina. Regularmente são realizadas reuniões para discussão de melhorias. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO “ Ciência sem religião é cega e religião sem ciência ciência é paralítica” Einstein FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 59 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 60 ANNEEXXO OS S FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 61 ANEXOS Anexo 1 – Curriculum Vitae Resumido do Corpo Docente Anexo 2 – Ementas e Bibliografias Anexo 3 – Portarias de Autorização e Reconhecimento Anexo 4 – Regimento Faculdade de Educação Física de Barra Bonita Anexo 5 – Plano de Carreira Docente Anexo 6 – Regulamento das Atividades Complementares Anexo 7 – Regulamento de Estágio Supervisionado Anexo 8 – Regulamento de Trabalho Conclusão Curso Anexo 9 – Regulamento de Monitoria Anexo 10 – Plano de Iniciação Científica Anexo 11 – Responsabilidade Social e Inserção Regional Anexo 12 – Ações Sociais Desenvolvidas FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 62 ANEXO 1 CURRICULUM VITAE RESUMIDO DO CORPO DOCENTE FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO ANGELA ISABEL MUSSI PETRICIO CPF: 120 086 208 24 RG: 21.169.666-3 Experiência Acadêmica: 05 anos Experiência Profissional: 10 anos Graduação: Bel. Farmácia Especialização: Patologia Mestrado:Patologia Clínica – UNESP/ Botucatu EDISON MORAES MAITINO CPF:172 354 648 87 RG: 34.068 879 Experiência Acadêmica: 25 anos Experiência Profissional: 27 anos Graduação: Educação Física – FAEFI/Barra Bonita Especialização: Educação Física Mestrado: Educação/UNESP - Bauru Doutorado: Educação/UNESP - Bauru EDSON CASTARDELI CPF: 014 255 478 26 RG: 13 331 103 Experiência Acadêmica: 08 anos Experiência Profissional: 08 anos Graduação: Educação Física – FAEFI/Barra Bonita Especialização: Treinamento Desportivo Mestrado: Fisiopatologia em Clínica Médica/UNESP - Botucatu Doutorado: Fisiopatologia em Clínica Médica/UNESP - Botucatu EDUARDO CALDEIRA DE BARROS CPF: 066 090 138 29 RG: 14.365.387/SP FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 63 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 64 Experiência Acadêmica: 08 anos Experiência Profissional: 14 anos Graduação: Educação Física – FAEFI/Barra Bonita Especialização: Musculação e Condicionamento Físico – FAEFI/2001 EDVALDO JOSÉ SANT’ANNA CPF: 141 365 668 40 RG: 12.172.496-7/sp Experiência Acadêmica: 06 anos Experiência Profissional: 12 anos Graduação: Pedagogia Especialização: Comunicação Social Mestrado: Educação/UNESP – Marília LUCIANO CARMO LIZ CPF: 122 491 188 17 RG: 18 425 764 Experiência Acadêmica: 07 anos Experiência Profissional: 12 anos Graduação: Educação Física – FAEFI/Barra Bonita Especialização: Educação Física e Esportes para Crianças e Adolescentes e Preparação Física Desportiva LUCILENE FERREIRA CPF: 252 159 018 56 RG: 27 508 098 5 Experiência Acadêmica: 07 anos Experiência Profissional: 12 anos Graduação: Educação Física – FAEFI/Barra Bonita Especialização: Educação Física Mestrado: Educação Física - “Envelhecimento em diferentes contextos Sociais”/UNIMEP - Piracicaba FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 65 MARCIO RIBEIRO DE SÁ CPF: 758 514 668 04 RG: 5 010 163 8 Experiência Acadêmica: 16 anos Experiência Profissional: 27 anos Graduação: Educação Física – FAEFI/Barra Bonita Direito – ITE/Bauru Especialização: Educação Física Mestrado: Mestrando Gerontologia PUC/São Paulo NELSON SERRÃO JUNIOR CPF: 290.130.538-58 RG: 33.449.652-4 Experiência Acadêmica: Experiência Profissional: Graduação: Fisioterapia Especialização: Mestrado: Fisioterapia ROSEMARY BERTO CPF: 078 976 748 19 RG: 13 076 942 Experiência Acadêmica: 07 anos Experiência Profissional: 20 anos Graduação: Educação Física – FAEFI/Barra Bonita Fisioterapia Especialização: Fisioterapia Desportiva Mestrado: UNIMEP “Análise da atividade eletromiográfica dos músculos mastigatórios em indivíduo com disfunção craniomandibular”. RORI SPOLDARI CPF: 488 886 728 34 RG: 4 958 297 FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO Experiência Acadêmica: 18 anos Experiência Profissional: 30 anos Graduação: Educação Física – FAEFI/Barra Bonita Especialização: Treinamento Desportivo – Claretiano/Batatais FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 66 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 67 ANNEEXXO O2 EM ME EN NT TA AS SE E BIIB BL LIIO OG GR RA AF FIIA A FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS CURSO - EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO D Diisscciipplliinnaa:: A Annaattoom miiaa H Huum maannaa II P Prrooffeessssoorr :: R Roosseem maarryy B Beerrttoo C C..H H:: 4400 hhoorraass E Em meennttaa Estudo teórico e prático dos sistemas esquelético, articular, circulatório e muscular. O Obbjjeettiivvooss Possibilitar ao aluno assimilar os conteúdos da disciplina, buscando a compreensão e o domínio das bases morfológicas dos sistemas esquelético, articular e muscular, tendo em vista a utilização desses conteúdos na prática diária. B Biibblliiooggrraaffiiaa A Addoottaaddaa Básica SPENCE, A. P. Anatomia Humana 2a. ed., São Paulo, Editora Manole 1991 DANGELO, J.G.; FATTINI, C. A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar 2a. ed. São Paulo, Editora Atheneu, 2000. Complementar KÖPF-MAIER, P.; WOLF-HEIDEGGER, G., Atlas de Anatomia Humana 4ª e 5ª ed. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 1981-2000 SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana 21ª ed., Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 1993-2000 ROHEN. J.W.; YOKOCHI, C. Anatomia Humana – Atlas de Anatomia Sistêmica e Regional 4a. ed., São Paulo, Editora Manole, 1998. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 68 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO D Diisscciipplliinnaa:: B Biioollooggiiaa II P Prrooffeessssoorr ::  Ânnggeellaa IIssaabbeell M Muussssii P Peettrriicciioo C C..H H:: 4400 hhoorraass E Em meennttaa Introdução à Biologia celular, níveis de organização da natureza e os grupos de seres vivos; características gerais das células (denominação, formas, tamanhos e os dois tipos celulares); visão panorâmica da célula eucarionte (animal); componentes químicos das células; membranas celulares; citoesqueleto; junções celulares e com a matriz extracelular; mitocôndrias e energia celular; peroxissomos e a desintoxicação celular; comunicações celulares por meio de sinais químicos; núcleo celular; ciclo celular e meiose; organelas envolvidas na síntese de macromoléculas; diferenciação celular; morte celular (necrose e apoptose); mecanismos de regulação das atividades celulares; vírus e células. O Obbjjeettiivvooss Definir e desenvolver as noções e os conceitos básicos de Biologia geral. Identificar e estudar as principais funções biológicas ocorridas no indivíduo. Preparar o acadêmico para a compreensão da Biologia aplicada à Educação Física. B Biibblliiooggrraaffiiaa A Addoottaaddaa Básica JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8.ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. DE ROBERTS, E.M.F.; HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. Complementar BOLSOVER, STEPHEN R. – HYAMS, JEREMY S. – SHEPHARD, ELIZABETH A. – WHITE, HUGH A. – WIEDEMANN, CLAUDIA G. 2ª. edição. Guanabara Koogan. 2005. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 69 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO D Diisscciipplliinnaa:: IInnttrroodduuççããoo S Sóócciioo--A Annttrrooppoollóóggiiccaa ddaa E Edd.. FFííssiiccaa P Prrooffeessssoorr :: E Eddiissoonn M Moorraaeess M Maaiittiinnoo C C..H H:: 4400 hhoorraass E Em meennttaa Estudo dos conceitos fundamentais da Sociologia. Operacionalização dos conceitos sociológicos como instrumentos de análise da realidade social nos aspectos relacionados com a Educação Física, notadamente o Lazer, o Esporte e a Saúde, como fenômenos sociais. O Obbjjeettiivvooss Identificar e compreender os principais conceitos descritivos e analíticos da Sociologia; utilizar os conceitos sociológicos como instrumental de análise da realidade social nos aspectos relacionados à Educação Física; compreender o Lazer, o Esporte, o corpo, e a saúde na perspectiva sociológica. B Biibblliiooggrraaffiiaa A Addoottaaddaa Básica BETTI, M. Educação Física e Sociedade. São Paulo: Movimento, 1991. BOLTANSKI, L. As classes sociais e o corpo. Rio de Janeiro: Graal, 1979. Complementar CAVALCANTI, K. B. Esporte para todos: um discurso ideológico. São Paulo: Ibrasa, 1984. COSTA, M. C. C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo, Moderna, 1990. DUMAZEDIER, J. A. Sociologia empírica do Lazer.São Paulo: Perspectiva, 1979. D Diisscciipplliinnaa:: C Crreesscciim meennttoo ee D Deesseennvvoollvviim meennttoo H Huum maannoo II P Prrooffeessssoorr :: E Eddssoonn C Caassttaarrddeellii C C..H H:: 4400 hhoorraass E Em meennttaa Caracterização da área de crescimento e desenvolvimento humano na primeira infância e infância, identificando o conjunto de mudanças no desenvolvimento e FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 70 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO os processos que levam à aquisição de novas habilidades. O Obbjjeettiivvooss Oferecer ao aluno noções de teorias do crescimento e desenvolvimento humano na primeira infância e infância. B Biibblliiooggrraaffiiaa A Addoottaaddaa Básica GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2005. TANI, G. (ed). Comportamento motor: aprendizagem e desenvolvimento. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2005 Complementar SCHIMIDT, R. A. Aprendizagem e performance motora: dos princípios à prática. São Paulo: Movimento, 1993 D Diisscciipplliinnaa:: A Attlleettiissm moo:: FFuunnddaam meennttooss TTééccnniiccooss ee TTááttiiccooss II P Prrooffeessssoorr :: E Edduuaarrddoo C Caallddeeiirraa ddee B Baarrrrooss C C..H H:: 4400 hhoorraass E Em meennttaa Histórico. Origem e evolução das provas atléticas. Especificações técnicas do material, instalações e implementos. Escalonamento da pista. Setorização do campo atlético. Corridas: partida, percurso e chegada. Cronometragem. Corridas de velocidade. Corridas de meio-fundo. Corridas de fundo. Corridas com barreiras e obstáculos. Revezamentos 4x100, 4x400m. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 71 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO O Obbjjeettiivvooss Despertar no aluno o interesse da prática da disciplina como meio de desenvolvimento geral. Conhecimentos básicos e técnicos, gerais das provas de pista. Terminologia adequada. Conhecimento e emprego. Conhecimento das regras e manuseio do equipamento atlético. Atuação na arbitragem de eventos escolares e de competições atléticas, sobretudo no âmbito escolar e universitário. Proporcionar condições pratica e teóricas das atividades programadas. B Biibblliiooggrraaffiiaa A Addoottaaddaa Básica FERNANDES, J. L. Atlestismo, corridas. 2 ed São Paulo: EPU, 1979. Regras do Atletismo, 2003-2004. Ed. Sprint. Confederação Brasileira de Atletismo. Complementar KRING, Rony F. Atletismo nas escolas; guia prático de treinamento. 3. ed. São Paulo: Cultrix, 1982. SILVA, Jose Ferreira da. Atletismo; corridas. Colaboração de Roberto Junqueira de Camargo. Rio de Janeiro: Tecnoprint, 1978. Manual de atletismo I corridas. Leme-Empresa Editorial Ltda. Nelson Barros D Diisscciipplliinnaa:: H Haannddeebbooll:: FFuunnddaam meennttooss TTééccnniiccooss ee TTááttiiccooss II P Prrooffeessssoorr :: LLuucciiaannoo C Caarrm moo LLiizz C C..H H:: 4400 hhoorraass E Em meennttaa Estuda o Handebol através de seu histórico, características, regras oficiais; focaliza as técnicas de execução e aplicação dos fundamentos. O Obbjjeettiivvooss Despertar no aluno o interesse teórico e prático pela disciplina como meio de desenvolvimento geral. Proporcionar meios para que o aluno se conscientize dos processos de aprendizagem do Handebol. Levar à compreensão das características fundamentais das técnicas individuais do desporto e sua interrelação com a Educação Física. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 72 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO B Biibblliiooggrraaffiiaa A Addoottaaddaa Básica SIMÕES, Antonio Carlos. Handebol Defensivo. São Paulo: Editora Phorte, 2002. REGRAS OFICIAIS DE HANDEBOL E BEACH HANDBALL. Rio de Janeiro: Sprint, 2006. TENROLLER, Carlos Alberto. Handebol: teoria e prática. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. Complementar KLAUS. A.E.D.S. Manual de Handebol. São Paulo: Editora Phorte, 2002. SANTOS, Lucio Rogério Gomes dos. 1000 Exercícios para Handebol. Rio de Janeiro: Sprint, 1999. TEIXEIRA, Hudson Ventura. Educação Física e Desporto. São Paulo. Saraiva, 1996 D Diisscciipplliinnaa:: B Baassqquueetteebbooll:: FFuunnddaam meennttooss TTééccnniiccooss ee TTááttiiccooss II P Prrooffeessssoorr :: R Roorrii S Sppoollddaarrii C C..H H:: 4400 hhoorraass E Em meennttaa História do basquetebol. Regras oficiais de Basquetebol. Metodologia da aprendizagem dos fundamentos e da técnica individual. Estrutura do Basquetebol. O Obbjjeettiivvooss Despertar no aluno o interesse pelo basquetebol; Conhecer os fundamentos teóricos-práticos do basquetebol; Vivenciar as regras básicas do basquetebol. B Biibblliiooggrraaffiiaa A Addoottaaddaa Básica DAIUTO, M. - Metodologia do Ensino e do Treinamento . MARQUES, W. - Caderno Técnico-Didático de Basquetebol. Complementar FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 73 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO COUTINHO, N. F. Basquetebol na Escola. Ed. Sprint. 2001 GUERRA, J. Basquete aprendendo a Jogar. Idea editora, 2001 Renato Miguel Gaia Brito Cunha – Basqueteball – Fundamentos e Regras Oficiais de Basketball. D Diisscciipplliinnaa:: V Voolleeiibbooll:: FFuunnddaam meennttooss TTééccnniiccooss ee TTááttiiccooss II P Prrooffeessssoorr :: M Maarrcciioo R Riibbeeiirroo ddee S Sáá C C..H H:: 4400 hhoorraass E Em meennttaa As diferentes habilidades motoras específicas do voleibol, conhecimento dos tópicos e parâmetros importantes para a montagem e direção de equipes de nível iniciante e formas metodológicas para o ensino e aplicação do voleibol, de maneira que possa ser utilizado pelos futuros professores como instrumento da Educação Física, seja para a promoção da saúde, da qualidade de vida e na formação de cidadãos conscientes de seus direitos e deveres. O Obbjjeettiivvooss Capacitar o professor de Educação Física formado pela FAEFI a utilizar o Voleibol como uma estratégia da Educação Física, explorando suas possibilidades educacionais. B Biibblliiooggrraaffiiaa A Addoottaaddaa Básica BOJIKIAN, João Crisóstomo Marcondes. Ensinando Voleibol. 3ª. Ed. Phorte Editora Ltda.. São Paulo, 2005. BIZZOCCHI, C. C. O Voleibol de Alto Nível: da iniciação à competição. Editora Manole Ltda. São Paulo,2004 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VOLLEYBALL. Regras Oficiais de Voleibol. Editora Sprint. Rio de Janeiro, 2005 Complementar BORSARI, José Roberto. Voleibol: aprendizagem e treinamento. Um desafio constante. Variações do voleibol: Vôlei de praia. Fut-volei. Vôlei de quartetos. 3ª. Edição. EPU, São Paulo: Phorte, 2002. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 74 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO D Diisscciipplliinnaa:: A Attiivviiddaaddeess LLúúddiiccaass ee ddee LLaazzeerr II P Prrooffeessssoorr :: C Caannuuttoo M Meeiirraa LLeeiittee N Neettoo C C..H H:: 4400 hhoorraass E Em meennttaa Estudar as bases conceituais, modalidades do lazer, funções do lazer, fundamentação teórica e prática do tempo livre da recreação e do Lazer, os problemas da recreação e do lazer comunitário, brinquedos e rodas cantadas, execução e avaliação de atividades físicas e jogos. O Obbjjeettiivvooss Conhecer os conceitos de lazer, recreação e tempo livre; elaborar e desenvolver projetos na área do lazer e da recreação. B Biibblliiooggrraaffiiaa A Addoottaaddaa Básica CARVALHO, L. O O que é o Lazer? Editora Brasilense. ______________Educação para o Lazer. Editora Moderna. Complementar BRUHNS, H. T. Introdução aos Estudos do Lazer. Editora Unicamp. IWANOWICTZ, B. O lazer do idoso e o desenvolvimento prosocial. In: BRUHNS, H. (org.) Temas sobre lazer. Campinas: São Paulo: Autores Associados, 2000. BENJAMIM, Walter. Reflexões sobre a criança, o brinquedo e a educação. São Paulo: Editora 34, 2002. D Diisscciipplliinnaa:: A Annaattoom miiaa H Huum maannaa IIII P Prrooffeessssoorr :: N Neellssoonn S Seerrrrããoo JJuunniioorr C C..H H:: 4400 hhoorraass E Em meennttaa Estudo teórico e prático dos sistemas respiratório, digestório, nervoso e endócrino. O Obbjjeettiivvooss Possibilitar ao aluno assimilar os conteúdos da disciplina, buscando a compreensão e o domínio das bases morfológicas dos Sistemas respiratório, digestório e nervoso e endócrino, tendo em vista a utilização desses conteúdos FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 75 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO na prática diária. B Biibblliiooggrraaffiiaa A Addoottaaddaa Básica ROHEN. J.W.; YOKOCHI, C. Anatomia Humana – Atlas de Anatomia Sistêmica e Regional 4a. ed., São Paulo, Editora Manole, 1998. GRAY, H. Anatomia Humana 37a. ed., Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 1995 Complementar SPENCE, A. P. Anatomia Humana 2a. ed., São Paulo, Editora Manole 1991 NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana 2a. ed., Porto Alegre, Editora Artes Médicas, 2000. GARDNER, E.; GRAY, D.J.; RAHILLY R. Anatomia: Estudo Regional do Corpo Humano 4a. ed., Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 1998 D Diisscciipplliinnaa:: B Biioollooggiiaa IIII P Prrooffeessssoorr ::  Ânnggeellaa IIssaabbeell M Muussssii P Peettrriicciioo C C..H H:: 4400 hhoorraass E Em meennttaa Microscopia óptica: principais técnicas de estudo. Aspectos morfológicos e funcionais dos componentes celulares e moleculares teciduais dos sistemas orgânicos. Estudo das funções gerais dos sistemas. Estudo dos princípios gerais de homeostasia, processo de transporte através da membrana, bioeletricidade, bioenergia e comunicação. Modificações estruturais dos tecidos determinadas pelo processo de adaptação e mudança nos níveis da atividade física. Aspectos gerais de genética. Aspectos morfológicos e funcionais dos componentes celulares e moleculares teciduais dos sistemas orgânicos. Estudo das funções gerais dos sistemas. Estudo dos princípios gerais de homeostasia, processo de transporte através da membrana, bioeletricidade, bioenergia e comunicação. Modificações estruturais dos tecidos determinadas pelo processo de adaptação e mudança nos níveis da atividade física. Aspectos gerais de genética. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 76 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 77 O Obbjjeettiivvooss Definir e desenvolver as noções e os conceitos básicos de Biologia geral. Identificar e estudar as principais funções biológicas ocorridas no indivíduo. Preparar o acadêmico para a compreensão da Biologia aplicada à Educação Física. B Biibblliiooggrraaffiiaa A Addoottaaddaa Básica JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10.ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. DE ROBERTIS, EDUARDO M.F. – HIB, JOSÉ – PONZIO, ROBERTO. Biologia Celular e Molecular. 14ª. edição. Guanabara Koogan. 2003. Complementar BOLSOVER, STEPHEN R. – HYAMS, JEREMY S. – SHEPHARD, ELIZABETH A. – WHITE, HUGH A. – WIEDEMANN, CLAUDIA G. Biologia Celular 2ª. edição. Guanabara Koogan. 2005. MALACINSKI, GEORGE M. Fundamentos de Biologia Molecular 4ª. edição. Guanabara Koogan. 2005. D Diisscciipplliinnaa:: C Crreesscciim meennttoo ee D Deesseennvvoollvviim meennttoo H Huum maannoo IIII P Prrooffeessssoorr :: E Eddssoonn C Caassttaarrddeellii C C..H H:: 4400 hhoorraass E Em meennttaa Caracterização da área de crescimento e desenvolvimento humano na adolescência e idade adulta, identificando o conjunto de mudanças no desenvolvimento e os processos que levam à aquisição de novas habilidades. O Obbjjeettiivvooss Oferecer ao aluno noções de teorias do crescimento e desenvolvimento humano na adolescência e idade adulta. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 78 B Biibblliiooggrraaffiiaa A Addoottaaddaa Básica GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2005. TANI, G. (ed). Comportamento motor: aprendizagem e desenvolvimento. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2005 Complementar SCHIMIDT, R. A.; WRISBERG, C. A. Aprendizagem e performance motora: uma abordagem da aprendizagem baseada no problema. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. SHEPHARD, R. J. Envelhecimento, atividade física e saúde. São Paulo: Phorte, 2003. D Diisscciipplliinnaa:: A Attlleettiissm moo:: FFuunnddaam meennttooss TTééccnniiccooss ee TTááttiiccooss IIII P Prrooffeessssoorr :: E Edduuaarrddoo C Caallddeeiirraa ddee B Baarrrrooss C C..H H:: 4400 hhoorraass E Em meennttaa Origem. Salto em extensão e triplo. Salto com vara e altura. Lançamento da pelota e dardo. Arremesso do peso. Lançamentos do disco e do martelo. Provas combinadas. Organização de competições. Testes aplicativos reconhecimento de habilidades. Súmulas. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 para PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO O Obbjjeettiivvooss Despertar no aluno o interesse da prática da disciplina como meio de desenvolvimento geral. Conhecimento básico e técnico geral das provas de campo. Terminologia adequada. Conhecimento e emprego. Conhecimento das regras e manuseio do equipamento atlético. Atuação na arbitragem de eventos escolares e competições atléticas, sobretudo no âmbito escolar e universitário. Proporcionar condições prática e teóricas das atividades programadas. B Biibblliiooggrraaffiiaa A Addoottaaddaa Básica FERNANDES, J. L. Atlestismo, corridas. 2 ed São Paulo: EPU, 1979. Regras do Atletismo, 2003-2004. Ed. Sprint. Confederação Brasileira de Atletismo. Complementar KRING, Rony F. Atletismo nas escolas; guia prático de treinamento. 3. ed. São Paulo: Cultrix, 1982. SILVA, Jose Ferreira da. Atletismo; corridas. Colaboração de Roberto Junqueira de Camargo. Rio de Janeiro: Tecnoprint, 1978. BARROS, Nelson. Manual de atletismo I corridas. Leme-Empresa Editorial Ltda. D Diisscciipplliinnaa:: H Haannddeebbooll:: FFuunnddaam meennttooss TTééccnniiccooss ee TTááttiiccooss IIII P Prrooffeessssoorr :: P Prrooff.. LLuucciiaannoo C Caarrm moo LLiizz C C..H H:: 4400 hhoorraass E Em meennttaa Estudos aprofundados dos aspectos técnicos, táticos e pedagógicos específicos do Handebol. Introdução da metodologia do Handebol competitivo e desenvolvimento de equipes. Ação do professor e do técnico de Handebol. O Obbjjeettiivvooss Demonstrar capacidade de conhecer, dominar, produzir, selecionar e avaliar os efeitos da aplicação de técnicas e táticas referentes a fatores que norteiam o handebol; propiciar ao aluno a capacidade de analisar e elaborar um programa de treinamento técnico e tático de acordo com o programa de jogos. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 79 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO B Biibblliiooggrraaffiiaa A Addoottaaddaa Básica SIMÕES, Antonio Carlos. Handebol Defensivo. São Paulo: Editora Phorte, 2002. TENROLLER, Carlos Alberto. Handebol: teoria e prática. Rio de Janeiro Complementar BORSARI, J. R. Manual de educação física – Handebol. Ed. 3, 1991. KLAUS. A.E.D.S. Manual de Handebol. São Paulo: Editora Phorte, 2002. SANTOS, Lucio Rogério Gomes dos. 1000 Exercícios para Handebol. Rio de Janeiro: Sprint, 1999. D Diisscciipplliinnaa:: B Baassqquueetteebbooll:: FFuunnddaam meennttooss TTééccnniiccooss ee TTááttiiccooss IIII P Prrooffeessssoorr :: R Roorrii S Sppoollddaarrii C C..H H:: 4400 hhoorraass E Em meennttaa Regras oficiais de Basquetebol. O Basquetebol e seus aspectos fundamentais. O Basquetebol e seus aspectos técnicos. Participação Técnica. O Obbjjeettiivvooss Adquirir conhecimentos sobre questões técnicas e táticas (sistemas defensivos e sistemas ofensivos) do basquetebol; Aplicar as Regras Oficiais de Basquetebol (Sinais Oficiais / Súmula / Classificação das Equipes). Adotar postura profissional, ética e moral que vá ao encontro dos princípios educacionais inerentes à sua formação. B Biibblliiooggrraaffiiaa A Addoottaaddaa Básica COUTINHO, N. F. Basquetebol na Escola. Ed. Sprint. 2001 GUERRA, J. Basquete aprendendo a Jogar. Idea editora, 2001. Complementar DAIUTO, M. - Metodologia do Ensino e do Treinamento MARQUES, W. - Caderno Técnico – Didático de Basquetebol. Renato Miguel Gaia Brito Cunha – Basqueteball – Fundamentos e Regras Oficiais de Basketball. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 80 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO D Diisscciipplliinnaa:: V Voolleeiibbooll:: FFuunnddaam meennttooss TTééccnniiccooss ee TTááttiiccooss IIII P Prrooffeessssoorr :: M Maarrcciioo R Riibbeeiirroo ddee S Sáá C C..H H:: 4400 hhoorraass E Em meennttaa Proporcionar ao educando a formação necessária ao desenvolvimento de suas potencialidades específicas do voleibol, como elemento de auto-realização, preparando-o para o exercício consciente de sua profissão e cidadania. Aprofundamentos do voleibol: Conceitos de Tática, Sistema de jogo (5x1/4x2/3x3/6x0). Formação Defensiva, Proteção de Ataque, etc. Noções Básicas do Voleibol de Alto Nível. O Obbjjeettiivvooss Capacitar o futuro Educador Físico, a utilizar o Voleibol como uma estratégia da Educação Física, explorando suas possibilidades com os princípios básicos para estruturar equipes de nível iniciantes e direção de uma equipe em uma partida. B Biibblliiooggrraaffiiaa A Addoottaaddaa Básica BIZZOCCHI. C. C. O Voleibol de Alto Nível: da iniciação à competição. Editora Manole Ltda. São Paulo, 2004. KROGER, C.; ROTH, K. Escola da bola. Um ABC para iniciantes nos jogos esportivos. São Paulo: Phorte,2002 Complementar BOJIKIAN, J. C. M. Vôlei vs Vôlei. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte. São Paulo: Phorte, 2002 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VOLLEYBALL. Regras Oficiais de Voleibol. Editora Sprint. Rio de Janeiro, 2002. D Diisscciipplliinnaa:: A Attiivviiddaaddeess LLúúddiiccaass ee ddee LLaazzeerr IIII P Prrooffeessssoorr :: C Caannuuttoo M Meeiirraa LLeeiittee N Neettoo C C..H H:: 4400 hhoorraass E Em meennttaa Lazer e Recreação nas Escolas; Colônia de Férias; Rua de Lazer; FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 81 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 82 Acampamento; Hotéis; Terceira Idade ou Melhor Idade; Lazer para Diferentes faixa Etárias; Planejamento, Jogos e Atividades; Recreação, Lazer e seus Benefícios. O Obbjjeettiivvooss Elaborar e estruturar Programas de Lazer e Recreação nos diversos espaços, tais como: clubes, hotéis, escolas, acampamentos, centro de convivência para idosos, etc. Ampliar o entretenimento da comunidade por meio do lazer e da recreação, auxiliando na sua qualidade de vida. B Biibblliiooggrraaffiiaa A Addoottaaddaa Básica BENJAMIM, Walter. Reflexões sobre a criança, o brinquedo e a educação. São Paulo: Editora 34, 2002. SILVA, Jamerson, SILVA, Katharine. Círculos populares de esporte e lazer. Recife: Bagaço, 2004 Complementar MELO, Victor Andrade de. Lazer e Minorias Sociais. São Paulo: Ibrasa, 2003. BARBEIRO , A. Memórias da infância dos jogos, brinquedos e brincadeiras da terceira idade. Dissertação. (Mestrado em Ciências da Motricidade), Instituto de Biociências, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, 2002. DE GÁSPARI, J. C. Programa Ativa “Idade”: uma proposta de ação educativa, no âmbito do lazer. [email protected]/biblioteca/relato de experiência. São Carlos-SP,2005. D Diisscciipplliinnaa:: P Peeddaaggooggiiaa ddoo M Moovviim meennttoo II ee IIII P Prrooffeessssoorr :: LLuucciilleennee FFeerrrreeiirraa C C..H H:: 8800 hhoorraass E Em meennttaa Estudar os princípios da pedagogia do movimento, os conceitos de movimento humano, os fundamentos do movimento humano e a metodologia do movimento humano. Exploração do potencial do movimento humano e das potencialidades criativas por meio da linguagem do corpo. A aplicação da atividade motora por meio da educação física. A iniciação esportiva, tendo como base a pedagogia FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 83 do movimento. O Esporte no contexto da pedagogia. Princípios e tendências do esporte. Perspectivas pedagógicas para o esporte. Cultura do movimento e esporte. Procedimentos pedagógicos, metodológicos e técnicos para o ensino dos esportes individuais, coletivos e de luta. O Obbjjeettiivvooss Contribuir para a formação do futuro educador físico, proporcionando a este uma prática da Pedagogia do movimento, consciente e espontânea, tendo como base a integração total do ser humano, nas dimensões física, psíquica e social. Adquirir conceitos indispensáveis para a compreensão da pedagogia do movimento pautada nos princípios da Educação Física de Teor Humanista. B Biibblliiooggrraaffiiaa A Addoottaaddaa Básica ROSSETO, A J. Jogos Educativos. Editora Phorte, 2006. NEVIA, M. G., FERRARI, M. L. Pedagogia da Cultura Corporal. Editora Phorte, 2006. Complementar PAES, R. R. BALBINO, H. F. Pedagogia do Esporte: Contextos e Perspectivas. Guanabara Koogan.2005 PEÇANHA, A G. Teoria e Prática em Psicomotricidade. Ed. Walk. 2006. D Diisscciipplliinnaa:: FFiissiioollooggiiaa H Huum maannaa II P Prrooffeessssoorr ::  Ânnggeellaa IIssaabbeell M Muussssii P Peettrriicciioo C C..H H:: 4400 hhoorraass E Em meennttaa Ao concluir a disciplina, o aluno deve entender o estado homeostático do organismo. Adquirir conhecimentos básicos e fundamentais sobre modificações fisiológicas no organismo humano. Adquirir conhecimentos sobre: neurofisiologia, fisiologia renal, fisiologia hepática, fisiologia da contração muscular, fisiologia cardiovascular e respiratória, fisiologia do sistema endócrino e reprodutivo, absorção e utilização dos alimentos como fonte de energia. O Obbjjeettiivvooss Trabalhar a abordagem pedagógica e precisa dos vários aspectos da disciplina FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO de fisiologia, indispensável para o universitário. B Biibblliiooggrraaffiiaa A Addoottaaddaa Básica GUYTON, A. C. Tratado de Fisiologia Médica. 9ª ed. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. Complementar ADER, J. L. ... [et al.]; Fisiologia.; 1a ed. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. D Diisscciipplliinnaa:: B Biioom meeccâânniiccaa P Prrooffeessssoorr :: R Roosseem maarryy B Beerrttoo C C..H H:: 8800 hhoorraass E Em meennttaa A disciplina Biomecânica se propõe a analisar criticamente a mecânica do movimento humano, oferecendo ao aluno conhecimento teórico que o possibilite atuar na prevenção, avaliação e tratamento emergencial das lesões que acometem o sistema músculo-esquelético, em âmbito comunitário. O Obbjjeettiivvooss Fundamentar e transmitir ao estudante de educação física a necessidade do estudo da biomecânica da lesão musculoesquelética e da pesquisa do movimento humano, capacitando-o a aplicar os conceitos básicos. B Biibblliiooggrraaffiiaa A Addoottaaddaa Básica WHITING. Biomecânica da Lesão Musculoesquelética, Editora Guanabara Koogan, 2001 KAPANDJI, I. A.: Fisiologia articular : esquemas comentados de mecânica humana; tradução de Editorial Médica Panamericana ; supervisão por Soraya Pacheco da Costa, Rio de Janeiro Panamericana Guanabara Koogan c2000 3 v. : il. Complementar KENDALL, Florence Peterson,: Músculos : provas e funções com postura e dor. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 84 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 85 tradução Lilia Breternitz Ribeiro. São Paulo Manole 1995, 453 p. : il. HALL, S. Biomecânica Básica, Editora Guanabara Koogan, 3ª ed., 2000. HAMILL, J; KNUTSEN, K.M., Bases Biomecânicas do Movimento Humano, Ed. Manole,1ªed., 1999 D Diisscciipplliinnaa:: N Naattaaççããoo:: FFuunnddaam meennttooss TTééccnniiccooss ee TTááttiiccooss II P Prrooffeessssoorr :: G Gaalliiaannoo TTuurrii N Neettoo C C..H H:: 4400 hhoorraass E Em meennttaa O processo pedagógico permite ao aluno experimentar os itens do aprendizado da natação, apreendê-los de forma separada e depois executá-los de forma global, completando o ciclo do aprendizado que consiste em: Apresentação do fundamento. Importância do aprendizado correto. Seqüência Pedagógica. Exercícios Formativos. Execução. O Obbjjeettiivvooss O objetivo da disciplina é levar até o aluno as diversas formas de ensinoaprendizagem da natação. Desenvolver suas potencialidades como elemento de auto-realização para o exercício da sua profissão e cidadania B Biibblliiooggrraaffiiaa A Addoottaaddaa Básica PALMER, M. A Ciência da Natação. Manole, 1990. LIMA, William Urizzi de. Ensinando natação. São Paulo: Phorte, 1999. Bibliografia Complementar CABRAL, Fernado. et. al. Natação – 1000 Exercícios. 4. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2001. MACHADO, David Camargo. Metodologia da natação. São Paulo: EPU, 2004. D Diisscciipplliinnaa:: M Meeddiiddaass ee A Avvaalliiaaççããoo eem mA Attiivviiddaaddeess FFííssiiccaass ee E Essppoorrtteess II P Prrooffeessssoorr :: JJooããoo D Daanniieell R Rooddrriigguueess C C..H H:: 4400 hhoorraass E Em meennttaa Introdução aos conceitos e termos relacionados a Medidas e Avaliação em FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO Educação Física e Esportes. Conhecer as diversas técnicas e métodos de análise da composição corporal. Obesidade Infantil – Conhecer as causas, efeitos e tratamentos relacionados à Educação Física. O Obbjjeettiivvooss Ao final da disciplina o aluno deverá dominar, conhecer e saber aplicar as técnicas, métodos e procedimentos relacionados à avaliação física em Educação Física e Esportes. B Biibblliiooggrraaffiiaa A Addoottaaddaa Básica TRITSCHLER, Kathlenn. Medida e Avaliação Física em Educação Física e Esportes de Barrow & Mcgee. Quinta Edição GUEDES, Dartagnan Pinto e GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto.Controle do Peso Corporal – Composição Corporal, Atividade Física e Nutrição.Editora MIDIOGRAF – Londrina- PR. Complementar FERNANDES FILHO, José. A Prática da Avaliação Física. Editora: Shape BOUZAS MARINS e GIANNICHI, Ronaldo S., João C. Avaliação & Prescrição da Atividade Física. Editora: Shape 2ª Edição. D Diisscciipplliinnaa:: FFuutteebbooll:: FFuunnddaam meennttooss TTééccnniiccooss ee TTááttiiccooss II P Prrooffeessssoorr :: É Éddeerrssoonn JJoosséé M Maarrttiinnss C C..H H:: 4400 hhoorraass E Em meennttaa Evolução histórica; desenvolvimento político, técnico e tático; fundamentos técnicos e táticos; regras oficiais e metodologia para ensino nas escolas. Futebol como meio de desenvolvimento físico, social e motor do ser humano. O Obbjjeettiivvooss Dar ao profissional pleno conhecimento pedagógico e prático numa fase inicial e básica dessa atividade esportiva. Permitir que o profissional possa em tempo futuro desenvolver atividades mais específicas, de acordo com o que propõe seu projeto. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 86 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO B Biibblliiooggrraaffiiaa A Addoottaaddaa Básica MELO, R.S. Qualidades Físicas e Psicológicas e Exercícios Técnicos do Atleta de Futebol. Ed. Sprint. RJ. VENIOLES, F.M. Escola de Futebol. Ed. Sprint. RJ Complementar MELO, R.S. Futebol – 1000 Exercícios. Ed. Sprint RJ FRANCISCON, M. Futebol Regras e Legislação. 14ª Edição. SP FRISSELI, A. & MANTOVANI, M. Futebol, teoria e prática. Ed. Phorte. SP D Diisscciipplliinnaa:: N Nuuttrriiççããoo D Deessppoorrttiivvaa II ee IIII P Prrooffeessssoorr :: E Eddvvaallddoo JJoosséé S Saanntt’’A Annnnaa C C..H H::8800 hhoorraass E Em meennttaa Conhecimentos básicos sobre as questões que envolvem os fatores nutricionais, tais como a classificação dos alimentos e das dietas; assim como ter a capacidade de orientar de maneira científica sobre os erros e acertos a respeito da nutrição, principalmente tendo a capacidade de indicar a procura de um profissional habilitado para elaboração de dietas e saber dialogar com ele para auxiliar no trabalho desportivo. O Obbjjeettiivvooss Oferecer ao aluno do curso de Educação Física, uma visão global científica dos aspectos relacionados à nutrição e à atividade física, em especial das pessoas envolvidas em treinamento regular com o objetivo de melhorar o desempenho nos desportos intensivos. B Biibblliiooggrraaffiiaa A Addoottaaddaa Básica BROUNS, Fred. Fundamentos de Nutrição para os Desportos. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. Complementar LANCHA JR, Antônio Herbert. Nutrição e Metabolismo aplicados à atividade FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 87 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO motora. Atheneu, 2004. D Diisscciipplliinnaa:: D Daannççaass ee A Attiivviiddaaddeess E Exxpprreessssiivvaass P Prrooffeessssoorr :: C Cíínnttiiaa R Reeccoo C C..H H:: 4400 hhoorraass E Em meennttaa Introdução dos aspectos conceituais, técnicos, definições e estéticos da dança, do Ritmo e do Ritmo Musical e sua influência na Educação Física e na Cultura Brasileira. Abordagens sobre a origem e a evolução da dança. Análise do Ritmo e Harmonia dos movimentos corporais desenvolvidos pela dança, considerados como básicos e universalizantes com a introdução de elementos especialmente desenvolvidos e criados pela dança contemporânea brasileira. Estudo da Dança enquanto elemento fundamental na vida do ser humano como um dos meios para o desenvolvimento de habilidades motoras, capacidades físicas, social e afetiva; Exploração da Musica, da Dança e do Ritmo musical na atividade física, no lazer, na integração de grupos, na consciência corporal e no condicionamento físico. Ensino da metodologia e da didática específica para a transmissão dos conteúdos da dança. O Obbjjeettiivvooss Estimular o gosto e o prazer pela arte da dança, assim como proporcionar bemestar físico e mental, servir como diretriz para o uso da dança/educação em vários níveis e cursos, conhecimento global da história da dança em sua origem, formação e corporeidade. B Biibblliiooggrraaffiiaa A Addoottaaddaa Básica CLARA, Edson. Métodos Dança-Educação Física: uma reflexão sobre a consciência corporal e profissional. São Paulo: E. Claro, 1998. LABAN, R. Dança Educativa Moderna. Trad. Maria Conceição P. Campos. São Paulo: Ícone, 1990. Complementar GIL, José. Movimento Total: o Corpo e a Dança. Ed. Iluminuras, 2005 STRAZZACAPPA, Márcia. MORANDI, Carla. Entre a Arte e a Docência: a FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 88 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO Formação dos Artistas da Dança. Campinas. Ed. Papirus, 2006 FREITAS, Giovana Gomes de. O Esquema Corporal, A Imagem Corporal, A Consciência Corporal e a Corporeidade, O Corpo. Ed. Unijuí, 2004 D Diisscciipplliinnaa:: E Em meerrggêênncciiaass nnaa A Attiivviiddaaddee FFííssiiccaa ee E Essppoorrtteess II P Prrooffeessssoorr :: LLuuiizz H Heennrriiqquuee G Goom meess C C..H H:: 4400 hhoorraass E Em meennttaa Estudar as definições e importância do socorro de urgência, os sinais vitais, o suporte básico da vida, obstrução/ parada respiratória, estado de choque, hemorragias, ferimentos de tecidos moles, envenenamento, acidentes com animais peçonhentos, queimaduras, choque elétrico, desmaio, epilepsia, convulsões e emergências médicas. O Obbjjeettiivvooss Reconhecer e conceituar uma situação de emergência; Apresentar comportamentos profissionais que colaborem para a prevenção de acidentes; Reconhecer instalações, materiais e métodos possivelmente perigosos para a integridade física dos praticantes de Educação Física; Em uma situação emergencial saber adotar os procedimentos gerais corretos; Adotar os procedimentos específicos corretos nos acidentes mais freqüentes em Educação Física; Listar os materiais necessários aos primeiros socorros; Improvisar o mais adequadamente possível materiais para atendimento à vítima. B Biibblliiooggrraaffiiaa A Addoottaaddaa Básica ARNHEIM, D.D. & Prentice, W. E. Princípios de Treinamento Atlético. Guanabara Koogan. FLEGEL, M. J. Primeiros Socorros no Esporte. Editora Manole. Complementar PASTERNAK, J. Manual de Primeiros Socorros. Editora Ática. HILMAN, S.K. Avaliação, Prevenção e tratamento imediato das lesões esportivas Editora Manole. SAFRAN, M.R & Mckeag, D.B. Manual de Medicina Esportiva. Editora Manole. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 89 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO D Diisscciipplliinnaa:: E Essppoorrtteess ddee C Coom mbbaattee IIII:: K Kaarraattêê P Prrooffeessssoorr :: R Riittaa ddee C Cáássssiiaa M Muunnhhoozz C C..H H:: 4400 hhoorraass E Em meennttaa Estudar o Histórico do karatê e seus Princípios básicos. Ataque e defesa, as regras, as competições de iniciação e de alto nível. O Obbjjeettiivvooss Ser capaz de executar a base do Karatê e desenvolver habilidades de ataque e defesa; Ser capaz de associar o conteúdo apreendido às demais disciplinas ou modalidades; Ser capaz de reconhecer por meio da observação toda gama de possibilidades que o karatê tem a oferecer durante as competições e aulas; Levar o aluno a compreender as regras que cercam o sistema competitivo do karatê; Propiciar conhecimentos básicos sobre a história, filosofia e regras de conduta, visando à socialização, à cidadania e à cultura. B Biibblliiooggrraaffiiaa A Addoottaaddaa Básica Kodanha Encyclopedia of Japan, Kodancha/ Hassel, Randall G.; Sotokan Karatê: It’s History & Evolucion, Damashi Publications. Complementar Karatê Do: O meu modo de vida Funakochi, Gishin ed. Cultrix O Melhor do Karatê 1, Visão abrangente/Práticas. Nayayama,Masatoshi. Ed. Cultrix. O Melhor do Karatê 2, Fundamentos. Nayayama,Masatoshi. Ed. Cultrix. D Diisscciipplliinnaa:: M Meettooddoollooggiiaa ddoo TTrraabbaallhhoo C Ciieennttííffiiccoo P Prrooffeessssoorr :: E Eddvvaallddoo JJoosséé S Saanntt’’A Annnnaa C C..H H:: 4400 hhoorraass E Em meennttaa O papel da ciência. Tipos de conhecimento. O processo de leitura. Citações bibliográficas. Trabalhos acadêmicos: tipos, características e composição estrutural. Projeto de pesquisa. Estilo de apresentação gráfica. Resumo e Resenha. Princípios de Comunicação Visual e uso de recursos audiovisuais. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 90 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 91 Normas da ABNT. O Obbjjeettiivvooss Oferecer ao aluno do curso de Educação Física um ferramental metodológico para a organização e potencialização de hábitos de estudo e comunicação, introduzindo-os ao mundo científico, favorecendo o aproveitamento e performance durante sua formação universitária. B Biibblliiooggrraaffiiaa A Addoottaaddaa Básica MATTOS, Mauro Gomes e outros. Teoria e prática da metodologia da pesquisa em educação física: construindo sua monografia, artigo científico e projeto de ação. São Paulo: Phorte, 2004. Complementar ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. 9. ed. São Paulo: Loyola, 2005. TEIXIERA, Elizabeth. As três Metodologias; acadêmica, da ciência e da pesquisa. Petrópolis: Vozes, 2005. D Diisscciipplliinnaa:: N Naattaaççããoo:: FFuunnddaam meennttooss TTééccnniiccooss ee TTááttiiccooss IIII P Prrooffeessssoorr :: G Gaalliiaannoo TTuurrii N Neettoo C C..H H:: 4400 hhoorraass E Em meennttaa Aperfeiçoamento dos nados. Planejamento, organização e execução de programas para o aprofundamento da Natação. Treinamento e melhoria do desempenho. Competições, provas oficiais e regras. O Obbjjeettiivvooss Desenvolver as habilidades e capacidades do futuro educador para o planejamento e organização de programas de treinamento da natação baseados nos princípios da Educação Física. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 92 B Biibblliiooggrraaffiiaa A Addoottaaddaa Básica PALMER, M. A Ciência da Natação. Manole, 1990. MAGLISCHO, Ernest W. Nadando ainda mais rápido. Traduzido por Fernando Gomes do Nascimento. 1. ed. atual. e ampl. São Paulo: Manole, 1999. Complementar MACHADO, David Camargo. Metodologia da natação. São Paulo: EPU, 2004. CABRAL, Fernado. et. al. Natação – 1000 Exercícios. 4. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2001. D Diisscciipplliinnaa:: M Meeddiiddaass ee A Avvaalliiaaççããoo eem mE Edduuccaaççããoo FFííssiiccaa ee E Essppoorrtteess IIII P Prrooffeessssoorr :: JJooããoo D Daanniieell R Rooddrriigguueess C C..H H:: 4400 hhoorraass E Em meennttaa Aptidão cardiorrespiratória: conhecer, aplicar e interpretar os diversos protocolos existentes. Flexibilidade: conhecer, aplicar e interpretar as técnicas de mensuração. Força e resistência muscular: conhecer, aplicar e interpretar os testes relacionados. Avaliação postural: conhecer, aplicar e interpretar os testes relacionados. O Obbjjeettiivvooss Ao final da disciplina o aluno deverá dominar, conhecer e saber aplicar as técnicas, métodos e procedimentos relacionados à avaliação física em Educação Física e Esportes. B Biibblliiooggrraaffiiaa A Addoottaaddaa Básica TRITSCHLER, Kathlenn. Medida e Avaliação Física em Educação Física e Esportes de Barrow & Mcgee. Quinta Edição GUEDES, Dartagnan Pinto e GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto.Controle do Peso Corporal – Composição Corporal, Atividade Física e Nutrição.Editora MIDIOGRAF – Londrina- PR. Complementar FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 93 FERNANDES FILHO, José. A Prática da Avaliação Física. Editora: Shape BOUZAS MARINS e GIANNICHI, Ronaldo S., João C. Avaliação & Prescrição da Atividade Física. Editora: Shape 2ª Edição. D Diisscciipplliinnaa:: FFiissiioollooggiiaa H Huum maannaa IIII P Prrooffeessssoorr ::  Ânnggeellaa IIssaabbeell M Muussssii P Peettrriicciioo C C..H H:: 4400 hhoorraass E Em meennttaa Ao concluir a disciplina, o aluno deve entender o estado homeostático do organismo. Adquirir conhecimentos básicos e fundamentais sobre modificações fisiológicas no organismo humano. Adquirir conhecimentos sobre: neurofisiologia, fisiologia renal, fisiologia hepática, fisiologia da contração muscular, fisiologia cardiovascular e respiratória, fisiologia do sistema endócrino e reprodutivo, absorção e utilização dos alimentos como fonte de energia. O Obbjjeettiivvooss Trabalhar a abordagem pedagógica e precisa dos vários aspectos da disciplina de fisiologia, indispensável para o universitário. B Biibblliiooggrraaffiiaa A Addoottaaddaa Básica GUYTON, A. C. Tratado de Fisiologia Médica. 9ª ed. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. Complementar ADER, J. L. ... [et al.]; Fisiologia.; 1a ed. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. D Diisscciipplliinnaa:: E Essppoorrtteess ddee C Coom mbbaattee II:: JJuuddôô P Prrooffeessssoorr :: N Neellssoonn B Baappttiissttaa ddee O Olliivveeiirraa FFiillhhoo C C..H H:: 4400 hhoorraass E Em meennttaa Origem e história das artes marciais, justificando a etimologia do termo “Arte Marcial”, desenvolvimento, trajetórias e abrangência no Brasil. Aplicabilidade das diversas Artes Marciais como meio de melhoria de qualidade de vida. Filosofia nas Artes Marciais. Ensino prático e teórico dos fundamentos básicos FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO das Artes Marciais. O Obbjjeettiivvooss Utilizar as Artes Marciais como veículo de alcance dos objetivos gerais da Educação Física. Promover a elaboração de trabalhos que concorram com o desenvolvimento global (físico, intelectual e emocional) do aluno. Apresentar proposta de trabalho, baseado na utilização das Artes Marciais, visando elevar o interesse pela prática da atividade física. Dar oportunidade ao aluno para desenvolver a expressão por meio do corpo. Utilizar o trabalho das Artes Marciais como fator influente na ludicidade humana. B Biibblliiooggrraaffiiaa A Addoottaaddaa Básica KANO,J.Kodokan Judô. Kodansha, International,Tokyo-Japão,1994 PEREIRA, S. Manual do Judô. São Paulo: Editora Axcel Books do Brasil,2005 Complementar SUGAI.Vera Lucia. O Caminho do Guerreiro vols I,II,São Paulo:Editora Gente,2000 FRANCHINI, E. Judô: Desempenho Competitivo 1 edição. São Paulo: Manole,2001 FUNAKOSHIN, Gichin-Os Vinte Princípios Fundamentais do Karate. São Paulo: Editora Pensamento-Cultrix, 2006 D Diisscciipplliinnaa:: E Em meerrggêênncciiaass nnaa A Attiivviiddaaddee FFííssiiccaa ee E Essppoorrtteess IIII P Prrooffeessssoorr :: LLuuiizz H Heennrriiqquuee G Goom meess C C..H H:: 4400 hhoorraass E Em meennttaa Estudar as condutas para isolamento e internação, os afogamentos, anorexia nervosa, bulimia e vigorexia, esteróides anabolizantes, fraturas, traumatismo da coluna vertebral, lesões na atividade esportiva, transporte de traumatizados, técnica de remoção de capacete, caixa de primeiros socorros, prevenção de acidentes no esporte. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 94 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 95 O Obbjjeettiivvooss Reconhecer e conceituar uma situação de emergência; Apresentar comportamentos profissionais que colaborem para a prevenção de acidentes; Reconhecer instalações, materiais e métodos possivelmente perigosos para a integridade física dos praticantes de Educação Física; Em uma situação emergencial adotar os procedimentos gerais corretos; Adotar os procedimentos específicos corretos nos acidentes mais freqüentes em Educação Física; Listar os materiais necessários aos primeiros socorros; Improvisar o mais adequadamente possível materiais para atendimento à vítima. B Biibblliiooggrraaffiiaa A Addoottaaddaa Básica ARNHEIM, D.D. & Prentice, W. E. Princípios de Treinamento Atlético. Guanabara Koogan. FLEGEL, M. J. Primeiros Socorros no Esporte. Editora Manole. Complementar PASTERNAK, J. Manual de Primeiros Socorros. Editora Ática. HILMAN, S.K. Avaliação, Prevenção e tratamento imediato das lesões esportivas Editora Manole. SAFRAN, M.R & Mckeag, D.B. Manual de Medicina Esportiva. Editora Manole. D Diisscciipplliinnaa:: FFuutteebbooll:: FFuunnddaam meennttooss TTééccnniiccooss ee TTááttiiccooss IIII P Prrooffeessssoorr :: É Éddéérrssoonn JJoossee M Maarrttiinnss C C..H H:: 4400 hhoorraass E Em meennttaa Recursos técnicos e sistemas táticos; processos de treinamento físico técnico e tático. Equipe de futebol: interferência de fatores no rendimento. O Obbjjeettiivvooss Dar ao aluno um conhecimento pleno que lhe permita estar atualizado e capacitado a desenvolver projetos e ou participar, quando convidado por algum setor deste esporte, independente do nível de competitividade. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO B Biibblliiooggrraaffiiaa A Addoottaaddaa Básica FREIRE, J.B. Pedagogia do Futebol. Ed. Ney Pereira. MELO, R.S. Trabalhos Técnicos para o Futebol. Ed. Sprint. R.J Complementar MELO, R.S. Jogos Recreativos para Futebol. Ed. Sprint. R.J. LUCENA, R. Futsal Iniciação. Ed. Sprint. R.J. GOLOMAZOV, S. & SHIRVA, B. Futebol – Preparação Física. Ed. Lazer & Sport D Diisscciipplliinnaa:: G Giinnáássttiiccaa G Geerraall P Prrooffeessssoorr :: E Eddssoonn C Caassttaarrddeellii C C..H H:: 4400 hhoorraass E Em meennttaa A construção do conhecimento da organização do processo de ensino Ginástica Geral: dimensões históricas, psicológicas, biológicas, pedagógicas e legais. Brinquedos, jogos, esportes, danças e outros elementos da cultura de movimentos. As interfaces com as demais disciplinas curriculares. O Obbjjeettiivvooss Proporcionar ao aluno de graduação em Educação Física aprendizado pedagógico e didático dos fundamentos e metodologia da Ginástica Geral, de forma tal que o aluno possa utilizar esses ensinamentos na comunidade em que vive. Ao concluir a disciplina, o aluno deverá ter desenvolvido as seguintes competências e habilidades: a) Atenção à saúde; b) Tomada de decisões; c) Comunicação; d) Liderança; e) Administração e gerenciamento; f) Educação permanente. B Biibblliiooggrraaffiiaa A Addoottaaddaa Básica CARRASCO, R. Ginástica de aparelhos. A atividade do principiante – programas pedagógicos. São Paulo: Manole, 1982. CARRASCO, R. Ginástica de aparelhos. Preparação Física. São Paulo: 1982. LEGUET, J. As ações motoras em ginástica esportiva. São Paulo: Manole, 1987. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 96 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO Complementar BRASÍLIA (MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO). Secretaria do Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Documento de Educ Física 3º e 4º ciclos, 1998. PUBLIO, N. S. Evolução Histórica da Ginástica. São Paulo: Phorte, 1998. COSTA, M. G. Ginástica Localizada. Rio de Janeiro: Sprint, 1998. D Diisscciipplliinnaa:: G Giinnáássttiiccaa ddee A Accaaddeem miiaa P Prrooffeessssoorr :: W Waallm miirr M Maarrcciiaall B Buuzzaarraannhhoo C C..H H:: 4400 hhoorraass E Em meennttaa Vivência orientada e estudo analítico dos métodos e técnicas empregados nas atividades de ginásticas em academia e sua evolução histórica, bem como dos processos pedagógicos necessários para a atuação do profissional de Educação Física nos diferentes ambientes de trabalho. Conhecer os tipos de ginásticas utilizadas nas academias e a Metodologia das aulas. O Obbjjeettiivvooss Oferecer aos alunos conhecimentos técnico-científicos a respeito da evolução metodológica da ginástica de academia; Orientar os alunos para que possam ser capazes de elaborar o plano de aula, unidade e de curso; Despertar o senso crítico e o raciocínio lógico; Aperfeiçoar a performance das qualidades físicas desenvolvidas em uma aula de ginástica de academia. B Biibblliiooggrraaffiiaa A Addoottaaddaa Básica UCHIDA, M. C. BACURAU, R. F. et al. Manual de Musculação. Phorte editora, 2005. NOVAES, J, VIANNA, J. M. Personal Training e Condicionamento Físico em Academia. Shape Editora, 2003. Complementar BOMPA Tudor, Di PASQUALE Maur e CORNACCHIA Lorenzo Treinamento de força levado a sério . 2 edicão. 288 páginas. Manole. São Paulo, 2004. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 97 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO AMANTÉA, Maurício Step Force - A Verdadeira aula de Step . 1 edicão. 120 páginas. Fontoura. Jundiaí, 2003. ARANDA, Jeroni Saura, CASES, Rosa Solé 1088 exercícios em circuito . 1ª edicão. 318 páginas. Sprint. Rio de Janeiro, 2002. D Diisscciipplliinnaa:: G Geessttããoo ee A Addm miinniissttrraaççããoo E Essppoorrttiivvaa P Prrooffeessssoorr :: D Doouuggllaass C Coonneegglliiaann C C..H H:: 4400 hhoorraass E Em meennttaa Utilizando os Princípios da Administração e Organização Desportiva, essa disciplina visa à formação e à profissionalização do Administrador Desportivo, fornecendo conhecimentos necessários à estruturação e bom desenvolvimento na realização e elaboração de propostas de projetos em Educação Física. O Obbjjeettiivvooss Ao concluir a disciplina o aluno deverá: Organizar, formular e confeccionar diversos tipos de propostas de trabalho em forma de Projeto nas diferentes áreas da Educação Física. Gerenciar um Departamento de Esportes, seja em Academias, Clubes, Associações ou Prefeituras Municipais. B Biibblliiooggrraaffiiaa A Addoottaaddaa Básica CAPINUSSÚ, Mauricio José. Administração Desportiva Moderna.(Ed. Ibrasa) COBRA, Marcos . Administração Estratégica do Mercado (Ed. Atlas) Complementar REZENDE, J. Ricardo. Organização e Administração no Esporte.(Ed. Sprint) LEVITT, Theodore. A imaginação de Marketing. (Ed. Atlas) BRAMANTE, A. C. Qualidade no Gerenciamento do Lazer. (Ed. da Unicamp) D Diisscciipplliinnaa:: M Maarrkkeettiinngg A Applliiccaaddoo aaoo E Essppoorrttee ee àà A Attiivviiddaaddee FFííssiiccaa P Prrooffeessssoorr :: É Érriikkaa K K.. B B.. N Naahhááss C C..H H:: 4400 hhoorraass E Em meennttaa Análise do marketing atual e sua relação nas áreas da educação física e dos FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 98 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO esportes. Princípios, conceitos e atualidade para proporcionar uma visão atual do marketing e acompanhar a evolução que constantemente ocorre no setor. Planejamento estratégico, comportamento do consumidor, marketing pessoal e relacionamento com pessoas. O Obbjjeettiivvooss Apresentar a dinâmica do marketing no esporte e na atividade física; Estimular o pensamento estratégico em diferentes campos de atuação profissional; Saber identificar os públicos dos quais depende a viabilidade do negócio da empresa e como se relacionar com eles; Compreender e utilizar os conceitos de marketing. B Biibblliiooggrraaffiiaa A Addoottaaddaa Básica PITTS, Brenda G. e David K. Stotlar. Fundamentos do Marketing Esportivo. São Paulo: Phortes, 2002. MULLIN, Bernard J.; Stephen Hardy e William A. Sutton. Marketing Esportivo. Rio de Janeiro: Bookman, 2003 Complementar NETO, Francisco P. de Melo. Marketing Esportivo e Social. São Paulo: Phortes, 1997 D Diisscciipplliinnaa:: C Caappooeeiirraa P Prrooffeessssoorr :: M Maarrcciiaall A Auugguussttoo LLooppeess C C..H H:: 4400 hhoorraass E Em meennttaa Introdução, origem e estudo da capoeira enquanto cultura, esporte, folclore, música, dança e arte marcial brasileira, desenvolvida pelos africanos no Brasil. O Obbjjeettiivvooss Desenvolver a criatividade. Desenvolver noções de lateralidade, espaço e tempo de reação. Reconhecer e assumir a capoeira como cultura, esporte e arte marcial brasileira. Compreender, aprimorar e discutir regras e limites. Ampliar seu conhecimento e postura na roda. Desenvolver a musicalidade por meio das cantigas e ritmos da capoeira. Expressar corporalmente suas emoções. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 99 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO Manifestar e defender o seu ponto de vista. Demonstrar atitudes de cooperação e solidariedade. Explorar e aprimorar suas capacidades físicas e habilidades motoras. Praticar conscientemente o jogo, para não ferir fisicamente e moralmente o companheiro. Reconhecer o corpo no seu todo e diferenciar cada uma de suas partes por meio de movimentos. B Biibblliiooggrraaffiiaa A Addoottaaddaa Básica REGO, Waldeloir. Capoeira Angola. Ed. Itapuã. SILVA, Gladsom de Oliveira. Das Senzalas às Universidades. Ed. CEPEUSP. Complementar MESTRE BOLA SETE. Capoeira Angola na Bahia. Ed. Pallhas (RJ 1997) VIEIRA, Luiz Renato. O Jogo da Capoeira. Ed. Sprint LIVRO DE REGRAS E NOMENCLATURAS. Federação Paulista de Capoeira D Diisscciipplliinnaa:: FFiissiioollooggiiaa ddoo E Exxeerrccíícciioo II P Prrooffeessssoorr :: G Guussttaavvoo R Riibbeeiirroo ddaa M Moottaa C C..H H:: 4400 hhoorraass E Em meennttaa Apresentação de conhecimentos para melhor entender as respostas fisiológicas mediante ao estresse da atividade física ou do exercício físico, dando subsídios científicos e ampliando as habilidades dos futuros profissionais da Educação Física e do Esporte na elaboração e prescrição do treinamento físico. O Obbjjeettiivvooss Apresentar a terminologia científica da fisiologia aplicada ao exercício; Conhecer os diferentes processos metabólicos atuantes na atividade física e no exercício, e suas diferentes adaptações no organismo; Entender o processo de utilização das diferentes fontes energéticas nas diferentes solicitações motoras; Compreender os efeitos agudos e crônicos promovidos pela atividade física e como essas alterações influenciam a performance motora. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 100 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 101 B Biibblliiooggrraaffiiaa A Addoottaaddaa Básica Hollmann, W. e Hettinger, T. Medicina do Esporte – fundamentos anatômico fisiológicos para a prática esportiva. Editora Manole, 4ª edição, São Paulo,2005. McArdle, W., Katch, F.I., Katch, V.L. Fisiologia do Exercício – energia, nutrição e desempenho humano. Editora Guanabara Koogan, 5ª edição, Rio de Janeiro, 2003. Complementar Powers, S.K. e Howley, E.T. Fisiologia do Exercício – teoria e aplicação ao condicionamento físico e ao desempenho. Editora Manole, 5ª edição, São Paulo, 2006. Wilmore, J.H. e Costill, D.L. Fisiologia do Esporte e do Exercício. Editora Manole, 1ª edição, São Paulo, 2001. Garret Jr, W.E.; Kirkendall, D.T. e cols. A Ciência do Exercício e dos Esportes. Editora Artmed, 1ª edição, São Paulo, 2003. D Diisscciipplliinnaa:: P Pssiiccoollooggiiaa A Applliiccaaddaa àà E Edduuccaaççããoo FFííssiiccaa ee E Essppoorrtteess II P Prrooffeessssoorr :: V Viivviiaannee M M..S S..O O..P Peeddrroo LLoonnggoo C C..H H:: 4400 hhoorraass E Em meennttaa Estudo das teorias psicológicas da personalidade e suas visões de imagem corporal. O conhecimento psicológico aplicado à Educação Física. Aspectos Psicológicos da prática esportiva. Pesquisa em Psicologia aplicada à iniciação e treinamento esportivo. O Obbjjeettiivvooss Conhecer as abordagens teóricas da identidade que influencia na formação subjetiva da imagem corporal. Conhecer os principais processos do desenvolvimento da personalidade que afetam a prática esportiva. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO B Biibblliiooggrraaffiiaa A Addoottaaddaa Básica HALL, S. Calvin. LINDZEY,Gardner. CAMPBELL, John B. Teorias da Personalidade. Ed. Artmed. Porto Alegre. 2000 LAWTHER, J. Psicologia Desportiva Complementar MAZZIOTTI BARRETO, Maria Fernanda. Dinâmica de Grupo: História, Prática e Vivências. Ed. Alínea. Campinas. SP SCALON, Roberto Mario. A Psicologia do Esporte e a Criança. Phorte Editora. SP D Diisscciipplliinnaa:: A Attiivviiddaaddeess A Aqquuááttiiccaass II P Prrooffeessssoorr :: JJuulliiaannaa A Alloonnssoo D Dii M Muuzzzziioo C C..H H:: 4400 hhoorraass E Em meennttaa Estudo da hidroginástica e suas origens, bem como os efeitos produzidos pela atividade aquática, propriedades físicas da água: estudo do meio líquido, estrutura metodológica de uma aula de hidroginástica: Atitudes práticas e metodológicas. Noções gerais de um instrutor aquático. Atividades aquáticas para grupos especiais: gestantes, diabéticos, hipertensos e obesos. O Obbjjeettiivvooss O objetivo da disciplina é levar ao aluno o conhecimento do meio líquido, bem como a origem histórica das atividades aquáticas, conhecer o trabalho de atividades aquáticas para populações especiais, além de ter competência e habilidades para elaborar toda a estrutura metodológica de uma aula de hidroginástica. Ao concluir a disciplina, o futuro educador físico deverá estar apto a ministrar atividades aquáticas dentro dos princípios da hidroginástica, saber planejar situações didático-metodológicas para o ensino das diversas atividades aquáticas estudadas. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 102 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 103 B Biibblliiooggrraaffiiaa A Addoottaaddaa Básica GONÇALVES, Vera Lúcia. Treinamento em Hidroginástica,ed ICONE,2005 ROCHA, Julio Cezar Chaves.Hidroginástica, Teoria e Prática, ed.SPRINT,2004 Complementar RUTH, Sova.Hidroginástica na Terceira Idade, ed.MANOLE, 2003 FIGUEIREDO, Suely Ap. Salles. Hidroginástica, Academia e Estética, ed SPRINT,2004 BETTENDORF, Heike. Manual Prático da Hidroginástica, ed.GROUND, 2003 D Diisscciipplliinnaa:: A Attiivviiddaaddee FFííssiiccaa ppaarraa C Crriiaannççaass ee A Addoolleesscceenntteess II P Prrooffeessssoorr :: H Heebbeerrttoonn C Caarrllooss LLoouurreennççããoo C C..H H:: 4400 hhoorraass E Em meennttaa Conhecer os conceitos de exercício físico, aptidão física, esporte e saúde. Conhecer os conceitos sobre: dimensão morfológica, funcional motora, fisiológica e comportamental do exercício físico direcionado a crianças e adolescentes. Conhecer e dominar os aspectos fisiológicos do exercício físico direcionado a crianças e adolescentes. Estudo dos componentes da aptidão física relacionada à saúde, aplicação e benefícios obtidos com o desenvolvimento de cada um deles. O Obbjjeettiivvooss Ao final da disciplina, o aluno deverá dominar os conceitos e prescrição de exercícios físicos direcionados a crianças e adolescentes, que possam garantir um desenvolvimento saudável nos aspectos físico, mental e social. B Biibblliiooggrraaffiiaa A Addoottaaddaa Básica GUEDES, Dartagnan Pinto Guedes e GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto.Exercício Físico na Promoção da Saúde. Editora Midiograf- Londrina –PR. DA SILVA, Luiz Roberto Rigolin. Desempenho Esportivo – Treinamento com crianças e adolescentes. Editora : Phorte FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 104 Complementar FLECK, Steven J. e KRAEMER, Willian J. Fundamentos do Treinamento de Força Muscular. Editora ARTMED. 2ª Edição GUEDES, Dartagnan Pinto Guedes e GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto. Controle do Peso Corporal – Composição Corporal, Atividade Física e Nutrição.Editora MIDIOGRAF – Londrina- PR. GUISELINI, Mauro. Aptidão Física, Saúde e Bem-estar – Fundamentos teóricos e Exercícios Práticos.Editora: Phorte D Diisscciipplliinnaa:: B Biiooqquuíím miiccaa G Geerraall P Prrooffeessssoorr :: G Gllaaddssttoonn A Allvveess N Nuunneess C C..H H:: 4400 hhoorraass E Em meennttaa Água e biomoléculas. Aminoácidos, peptídios e proteínas. Enzimas, vitaminas e coenzimas. Carboidratos. Lipídios. Ácidos nucleicos. Metabolismo dos carboidratos. Ciclo de Krebs. Bioenergética. Metabolismo de lipídios. Metabolismo de aminoácidos e proteínas. Mecanismos de transdução sinal. Mecanismos de ação hormonal. Regulação e integração do metabolismo. O Obbjjeettiivvooss Proporcionar aos alunos condições básicas para o conhecimento dos componentes moleculares das células. Fornecer ao aluno as bases bioquímicas para a compreensão do metabolismo celular. B Biibblliiooggrraaffiiaa A Addoottaaddaa Básica J. M. Berg, J. L. T. e L. Stryer - Biochemistry - 5a edição, Editora W.H. Freeman and Co, 2002. A. L. Lehninger. Princípios de Bioquímica, Editora Savier, 2002. Complementar D. Voet, J. G. Voet, C.W. Pratt - Fundamentos de Bioquímica, Editora Artmed, 2006. Marzzoco, Anita. Bioquímica Básica, 3ª ed., Guanabara Koogan, 2007 P. Y. Bruice - Organic Chemistry, 4a ed., Pearson Education, 2004.. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO D Diisscciipplliinnaa:: C Coorrppoorreeiiddaaddee ee IIm maaggeem mC Coorrppoorraall P Prrooffeessssoorr :: LLuucciilleennee FFeerrrreeiirraa C C..H H:: 4400 hhoorraass E Em meennttaa Estudar a Concepção de Corporeidade, os fundamentos psicomotores, bem como a expressividade do ser humano nas atividades físicas. Reflexões sobre o corpo e o movimento humano, a partir da Corporeidade. Estudar as Perspectivas Históricas da Imagem Corporal, as sensações perceptivas e o movimento no desenvolvimento da imagem corporal, o Narcisismo e a Cultura Corporal de Movimento. O Obbjjeettiivvooss Oferecer aos Futuros educadores físicos oportunidades para que vivenciem o conteúdo abordado na disciplina utilizando-o como instrumento pedagógico na sua área de atuação, ou seja, que atuem percebendo e tomando consciência de si, e de sua atitude corporal, pela sua ação e intenção, a partir dos vários aspectos das abordagens propostas, além de proporcionar a seus futuros alunos uma prática corporal mais consciente e integrada em diversos espaços, como escolas, academias, clubes e áreas de lazer. B Biibblliiooggrraaffiiaa A Addoottaaddaa Básica TAVARES, M. C. G. C. F. Imagem Corporal: conceito e desenvolvimento. São Paulo: Manole, 2003. SCHILDER, P. A imagem do corpo: as energias construtivas da psique. São Paulo: Martins Fontes, 1994. Complementar LAPIERRE, A. Da psicomotricidade relacional à análise corporal da relação. Curitiba: Ed. da UFPR, 2002. DAMÁSIO, A. O mistério da consciência. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. GOLDENBERG, M. Nu & vestido: dez antropólogos revelam a cultura do corpo carioca. Rio de Janeiro: Record, 2002. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 105 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO D Diisscciipplliinnaa:: 106 P Pssiiccoollooggiiaa A Applliiccaaddaa àà E Edduuccaaççããoo FFííssiiccaa ee E Essppoorrtteess IIII P Prrooffeessssoorr :: M Môônniiccaa FFoonnsseeccaa C C..H H:: 4400 hhoorraass E Em meennttaa Estudo das teorias psicológicas da personalidade e suas visões de imagem corporal. O conhecimento psicológico aplicado à Educação Física. Aspectos Psicológicos da prática esportiva. Pesquisa em Psicologia aplicada à iniciação e treinamento esportivo. O Obbjjeettiivvooss Conhecer as abordagens teóricas da identidade que influencia na formação subjetiva da imagem corporal. Conhecer os principais processos do desenvolvimento da personalidade que afetam a prática esportiva. B Biibblliiooggrraaffiiaa A Addoottaaddaa Básica HALL, S. Calvin. LINDZEY,Gardner. CAMPBELL, John B. Teorias da Personalidade. Ed. Artmed. Porto Alegre. 2000 LAWTHER, J. Psicologia Desportiva Complementar MAZZIOTTI BARRETO, Maria Fernanda. Dinâmica de Grupo: História, Prática e Vivências. Ed. Alínea. Campinas. SP SCALON, Roberto Mario. A Psicologia do Esporte e a Criança. Phorte Editora. SP D Diisscciipplliinnaa:: A Attiivviiddaaddeess A Aqquuááttiiccaass IIII P Prrooffeessssoorr :: JJuulliiaannaa A Alloonnssoo D Dii M Muuzzzziioo C C..H H:: 4400 hhoorraass E Em meennttaa Estudo da hidroginástica e suas variações: hidrostep, hidrolocal, hidrospinning, hidroaerobox, hidrobol, hidroabdominal, etc. Aspectos fisiológicos em atividades aquáticas: Respostas Fisiológicas dos exercícios realizados na água, Exercício aquático terapêutico. Hidroesporte: treinamento complementar. Recreação Aquática FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO O Obbjjeettiivvooss O objetivo da disciplina é levar ao aluno o conhecimento das diversas atividades aquáticas e suas variações, assim como conhecer as respostas fisiológicas por meio dos exercícios realizados dentro da água, conhecer o trabalho de reabilitação aquática e o método de treinamento complementar que visa à prática de esportes na água. Ao final da disciplina, o futuro educador deverá ter competências e habilidades para elaborar programas de treinamento dentro dos princípios da hidroginástica. B Biibblliiooggrraaffiiaa A Addoottaaddaa Básica GONÇALVES, Vera Lúcia. Treinamento em Hidroginástica, ed ICONE,2005 ROCHA, Julio Cezar Chaves. Hidroginástica, Teoria e Prática, ed. SPRINT,2004 Complementar BETTENDORF, Heike. Manual Prático da Hidroginástica, ed.GROUND, 2003 NAKAMURA, Oswaldo Fumio. Recreação Aquática, ed. Icone, 2004 RUTH, Sova. Hidroginástica na Terceira Idade, ed.MANOLE, 2003 D Diisscciipplliinnaa:: A Attiivviiddaaddee FFííssiiccaa ppaarraa C Crriiaannççaass ee A Addoolleesscceenntteess IIII P Prrooffeessssoorr :: H Heebbeerrttoonn C Caarrllooss LLoouurreennççããoo C C..H H:: 4400 hhoorraass E Em meennttaa Aspectos preventivos e terapêuticos do exercício físico. Prescrição e orientação de programas de exercícios físicos. Efeitos da atividade física no organismo Humano. O Obbjjeettiivvooss Ao final da disciplina, o aluno deverá dominar os conceitos e prescrição de exercícios físicos direcionados a crianças e adolescentes, que possam garantir um desenvolvimento saudável nos aspectos físico, mental e social. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 107 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO B Biibblliiooggrraaffiiaa A Addoottaaddaa Básica GUEDES, Dartagnan Pinto Guedes e GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto.Exercício Físico na Promoção da Saúde. Editora Midiograf- Londrina –PR. DA SILVA, Luiz Roberto Rigolin. Desempenho Esportivo – Treinamento com crianças e adolescentes. Editora : Phorte Complementar FLECK, Steven J. e KRAEMER, Willian J. Fundamentos do Treinamento de Força Muscular. Editora ARTMED. 2ª Edição GUEDES, Dartagnan Pinto Guedes e GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto. Controle do Peso Corporal – Composição Corporal, Atividade Física e Nutrição.Editora MIDIOGRAF – Londrina- PR. GUISELINI, Mauro. Aptidão Física, Saúde e Bem Estar – Fundamentos teóricos e Exercícios Práticos.Editora: Phorte D Diisscciipplliinnaa:: B Biiooqquuíím miiccaa A Applliiccaaddaa P Prrooffeessssoorr :: G Gllaaddssttoonn A Allvveess N Nuunneess C C..H H:: 4400 hhoorraass E Em meennttaa Análise do metabolismo de carboidratos, lípides e proteínas na transformação energética muscular. Integração metabólica no exercício agudo e crônico: papel do sistema endócrino no exercício, liberação e ação hormonal. Estudo da regulação neuro-endócrina do metabolismo de substrato e do equilíbrio ácido-básico durante a prática de atividades motoras. Músculos estriado: cardíaco e esquelético. Características metabólicas das fibras musculares. O Obbjjeettiivvooss Dar conhecimento aos alunos dos processos bioquímicos nos sistemas biológicos envolvidos no exercício físico. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 108 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO B Biibblliiooggrraaffiiaa A Addoottaaddaa Básica PAMELA C. CHAMPE RICHARD A. HARVEY DENISE R. FERRIER. Bioquímica Ilustrada, 3ª ed., Artmed, 2005. KLAUS, J.K. & ROHM, H. Bioquímica: Texto e Atlas. 3ª ed., Artemed, 2005. Complementar Cameron, L.C. & Machado, M.Tópicos avançados em bioquímica do exercício, 1ª ed., Shape, 2004. Houston M.E. Bioquímica básica da ciência do exercício, 1ª ed., Roca, 2004. Gleenson, M., PAUL GREENHAFF, P., MAUGHAN, R. Bioquímica do exercício e do treinamento, 2ª ed., Manole, 2002. D Diisscciipplliinnaa:: FFiissiioollooggiiaa ddoo E Exxeerrccíícciioo IIII P Prrooffeessssoorr :: G Guussttaavvoo R Riibbeeiirroo ddaa M Moottaa C C..H H:: 4400 hhoorraass E Em meennttaa Apresentação de conhecimentos para melhor entender as respostas fisiológicas mediante ao estresse da atividade física ou do exercício físico, dando subsídios científicos e ampliando as habilidades dos futuros profissionais da Educação Física e do Esporte na elaboração e prescrição do treinamento físico. O Obbjjeettiivvooss Apresentar a terminologia científica da fisiologia aplicada ao exercício; Conhecer os diferentes processos metabólicos atuantes na atividade física e no exercício, e suas diferentes adaptações no organismo. Entender o processo de utilização das diferentes fontes energéticas nas diferentes solicitações motoras; Compreender os efeitos agudos e crônicos promovidos pela atividade física e como essas alterações influenciam a performance motora. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 109 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 110 B Biibblliiooggrraaffiiaa A Addoottaaddaa Básica Hollmann, W. e Hettinger, T. Medicina do Esporte – fundamentos anatômicofisiológicos para a prática esportiva. Editora Manole, 4ª edição, São Paulo, 2005. McArdle, W., Katch, F.I., Katch, V.L. Fisiologia do Exercício – energia, nutrição e desempenho humano. Editora Guanabara Koogan, 5ª edição, Rio de Janeiro, 2003. Complementar Powers, S.K. e Howley, E.T. Fisiologia do Exercício – teoria e aplicação ao condicionamento físico e ao desempenho. Editora Manole, 5ª edição, São Paulo, 2006. Wilmore, J.H. e Costill, D.L. Fisiologia do Esporte e do Exercício. Editora Manole, 1ª edição, São Paulo, 2001. Foss, M.L. e Keteyian, S.J. Bases Fisiológicas do Exercício e do Esporte. Editora Guanabara Koogan, 6ª edição, Rio de Janeiro, 2000. D Diisscciipplliinnaa:: C Coonnddiicciioonnaam meennttoo FFííssiiccoo ee TTrreeiinnaam meennttoo D Deessppoorrttiivvoo II P Prrooffeessssoorr :: G Guussttaavvoo R Riibbeeiirroo ddaa M Moottaa C C..H H:: 4400 hhoorraass E Em meennttaa Capacitação do estudante na organização de planos de treinamento físico em diferentes populações (atletas e não atletas). O Obbjjeettiivvooss Apresentar a terminologia científica dos vários componentes envolvidos na preparação física; Conhecer as bases científicas da preparação física esportiva; Conceituar: Capacidades e Habilidades motoras. Entender as principais formas de exigências motoras nas diferentes disciplinas esportivas; Entender a atuação dos vários métodos de treinamento físico no desenvolvimento das capacidades motoras tanto gerais quanto específicas nas diferentes modalidades esportivas; Conhecer e desenvolver modelos de periodização (planejamento FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 do PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 111 treinamento). B Biibblliiooggrraaffiiaa A Addoottaaddaa Básica BARBANTI, V.J. Teoria e prática do treinamento Desportivo. 2ª edição. Editora Edgard Blucher, São Paulo, 1997. DANTAS, E.H.M. A Prática da Preparação Física. 5ª edição. Shape editora, Rio de Janeiro, 2003. Complementar GOBBI, S.; VILLAR, R; ZAGO, A.S. Bases Teórico-Práticas do Condicionamento Físico. Editora Guanabara Koogan. 2005. WEINECK, J. Treinamento Ideal. Editora Manole, 1999. HOLLMANN, W. e Hettinger, T. Medicina do Esporte – fundamentos anatômico fisiológicos para a prática esportiva. Editora Manole, 4ª edição, São Paulo, 2005. D Diisscciipplliinnaa:: A Attiivviiddaaddee FFííssiiccaa ee Q Quuaalliiddaaddee ddee V Viiddaa II P Prrooffeessssoorr :: JJooããoo D Daanniieell R Rooddrriigguueess C C..H H:: 4400 hhoorraass E Em meennttaa Conhecer os conceitos de Exercício Físico, Aptidão Física, Esporte e Saúde. Conhecer os conceitos sobre: Dimensão Morfológica, Funcional motora, Fisiológica e Comportamental relacionados ao exercício físico. Conhecer e dominar os aspectos fisiológicos do Exercício Físico. O Obbjjeettiivvooss Ao final da disciplina, o aluno deverá dominar os conceitos e prescrição de exercícios físicos direcionados ao tratamento de doenças crônicas degenerativas, como diabetes, hipertensão arterial, artrose, desvios posturais, cardiopatias, osteoporose, dislipidemia, entre outras. Também deverá saber prescrever exercícios físicos direcionados à manutenção e melhora do estado de saúde de crianças, adolescentes, adultos e idosos. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO B Biibblliiooggrraaffiiaa A Addoottaaddaa Básica GUEDES, Dartagnan Pinto e Joana Elisabete Ribeiro Pinto Guedes Exercício Físico na Promoção da Saúde. Editora Midiograf- Londrina –PR. Complementar FLECK, Steven J. e Willian J Kraemer Fundamentos do Treinamento de Força Muscular Editora ARTMED, 2ª Edição GUEDES, Dartagnan Pinto e Joana Elisabete Ribeiro Pinto Guedes Controle do Peso Corporal – Composição Corporal, Atividade Física e Nutrição.Editora MIDIOGRAF – Londrina- PR. D Diisscciipplliinnaa:: E Essppoorrtteess A Addaappttaaddooss ee A Attiivviiddaaddee FFííssiiccaa ppaarraa D Deeffiicciieenntteess II P Prrooffeessssoorr :: A Annttoonniioo C Caarrllooss P Peerreeiirraa ddee O Olliivveeiirraa C C..H H:: 4400 hhoorraass E Em meennttaa Estudo das deficiências mentais, motoras e sensoriais, bem como das atividades físicas e esportivas recomendadas e contra-indicadas em cada caso. Estudo das condições físicas dos indivíduos que requerem atenção especial pelo professor, bem como das atividades físicas recomendadas e contraindicadas. O Obbjjeettiivvooss Proporcionar ao aluno conhecimentos teóricos e práticos sobre os diversos tipos de deficiências existentes que requeiram atenções especiais e a forma de atuação do professor de Educação Física diante de cada caso específico. Ao concluir a disciplina, o aluno deverá ter desenvolvido as seguintes competências e habilidades: Atenção à saúde, Tomada de decisões, Comunicação, Liderança, Administração e gerenciamento, Educação permanente. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 112 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO B Biibblliiooggrraaffiiaa A Addoottaaddaa Básica Stainback.S., Staimback.W., Inclusão: um guia para educadores. Trad. Magda Franca Lopes. Porto Alegra: Artes Médicas Sul, 1999. Rosadas, S. C. Atividades Físicas Adaptadas e jogos para deficientes – Eu Posso. Vocês Duvidam. Livraria Atheneu: Rio de janeiro. São Paulo, 1989. Complementar Rosadas, S. C. Atividades Físicas para deficientes – Livraria Atheneu: Rio de janeiro. São Paulo, 1991. YMCA, Hanlon, T.W. Ginástica para gestantes. São Paulo, Editora Monole, 1999 Cavalcante, Periles de Souza, Ministério de Educação Física e Desporto, Atividade Física para Deficientes, 1981. Association of Swinning Therapy, Natação para deficientes. Ed. Monole, 2000. D Diisscciipplliinnaa:: M Meettooddoollooggiiaa ddaa P Peessqquuiissaa C Ciieennttííffiiccaa II –– IInniicciiaaççããoo àà P Peessqquuiissaa P Prrooffeessssoorr :: E Eddvvaallddoo JJoosséé S Saanntt’’A Annnnaa C C..H H:: 4400 hhoorraass E Em meennttaa A questão dos paradigmas na história da evolução científica. Definição de subáreas e delimitação temática de pesquisa. Tipos de pesquisa (direta e indireta). A Revisão de Literatura. O projeto de pesquisa. Técnica de Observação e coleta de dados. O Obbjjeettiivvooss Oferecer ao aluno do curso de Educação Física um ferramental metodológico para o planejamento e organização do trabalho científico e comunicação, introduzindo-o ao mundo da pesquisa científica. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 113 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO B Biibblliiooggrraaffiiaa A Addoottaaddaa Básica MATTOS, Mauro Gomes e outros. Teoria e prática da metodologia da pesquisa em educação física: construindo sua monografia, artigo científico e projeto de ação. São Paulo: Phorte, 2004. Complementar MÁTAR NETO, João Augusto. Metodologia Científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, 2002. D Diisscciipplliinnaa:: G Giinnáássttiiccaa C Coom mppeettiittiivvaa P Prrooffeessssoorr :: R Raaffaaeell B Bllaannccoo C C..H H:: 4400 hhoorraass E Em meennttaa Estudos das ginásticas competitivas no âmbito teórico e prático: Ginástica Artística, Ginástica Rítmica, Ginástica Acrobática, Trampolim Acrobático, ginástica aeróbica competitiva, etc. Procedimentos Pedagógicos para a iniciação. Planejamento, a organização e a execução de programas para o seu aprofundamento. Treinamento e melhoria do desempenho na Ginástica Competitiva. O Obbjjeettiivvooss Compreender os conceitos, a fundamentação e as regras das Ginásticas Competitivas; Utilizar o conteúdo apreendido como instrumento Pedagógico para a iniciação em Ginástica Competitiva. Planejar e organizar programas no âmbito da Ginástica Competitiva; Estruturar treinamentos na área da ginástica competitiva visando à performance e à melhoria de desempenho; Compreender o campo de atuação da Ginástica Competitiva, norteados pelos princípios da Educação Física. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 114 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 115 B Biibblliiooggrraaffiiaa A Addoottaaddaa Básica Araújo, C. Manual de ajudas em Ginástica. Ed.Ulbra, Portugal, 2003 Bodo-Schmid A. Ginástica Rítmica Desportiva. Ed. Editorial Hispano Europea, 1985 Complementar Santos, J. C. E. dos. Ginástica Geral. Ed. Fontoura, 1 edição, 2000 Brochado, F.A.Fundamentos de Ginástica artística e de Trampolins.ed. Guanabara Koogan, 1 ediçao, 2005 Publio, N, S. Evolução histórica da Ginástica Olímpica. Ed. Phorte, 1 edicao, 2002. D Diisscciipplliinnaa:: A Attiivviiddaaddee FFííssiiccaa ee E Ennvveellhheecciim meennttoo II P Prrooffeessssoorr :: M Maarrcciioo R Riibbeeiirroo ddee S Sáá C C..H H:: 4400 hhoorraass E Em meennttaa Análise de diferentes concepções de educação, considerando as dimensões histórico-sociais da realidade contemporânea, a condição de prolongamento da existência humana e a necessidade de formação do cidadão, como sujeito responsável pela construção de uma fundamentalmente, valores como dignidade, sociedade que preserve, solidariedade e justiça social. Propõe-se, ainda, a oferecer aos alunos informações atualizadas a respeito das doenças que podem ocorrer durante o processo de envelhecimento, com suas repercussões no indivíduo e na sociedade, abordadas de forma a propiciar a oportunidade de intervenção multidisciplinar. O Obbjjeettiivvooss Capacitar o Educador Físico, a elaborar programa de Educação Física para idosos e analisar, selecionar e organizar atividades motoras adequadas aos objetivos a serem atingidos pelo idoso. Refletir criticamente sobre o papel da educação física na 3ª Idade nos diferentes campos de atuação profissional. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO B Biibblliiooggrraaffiiaa A Addoottaaddaa Básica FREITAS, Elizabete Viana de, [et al.] Tratado de geriatria e gerontologia/ 2 ed. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006 NETTO, M. P. Gerontologia – A Velhice e o Envelhecimento em Visão Globalizada. São Paulo. Editora Atheneu, 1999. Complementar OKUMA, S. S (1998). A atividade física e os Idosos. Campinas: Papirus D Diisscciipplliinnaa:: D Diirreeiittoo ee É Éttiiccaa eem mE Edduuccaaççããoo FFííssiiccaa P Prrooffeessssoorr :: C Caam miilloo S Sttaanngghheerrlliim m FFeerrrraarreessii C C..H H:: 4400 hhoorraass E Em meennttaa Introdução ao Estudo do Direito. Direito Constitucional e Direito Desportivo. Principiologia do Direito Desportivo na Constituição Federal. Relação de Trabalho e Contrato de Prestação de Serviço. O consentimento do ofendido e a violência desportiva. Ética e Moral. Código de Ética do Bacharel em Educação Física. A função social do bacharel. O Obbjjeettiivvooss Demonstrar aos alunos a importância do direito e sua função, especialmente, para o Bacharel em Educação Física; Dotar os alunos de uma visão geral do ordenamento jurídico, especialmente da constitucionalização do Direito Desportivo e dos princípios regentes da área. Demonstrar e analisar a legislação pertinente, observando os direitos e responsabilidades junto ao desenvolvimento da atividade do bacharel em Educação Física. Introdução ao estudo da Ética profissional e do Código de Ética do Bacharel em Educação Física. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 116 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO B Biibblliiooggrraaffiiaa A Addoottaaddaa Básica MELO FILHO, Á. Direito Desportivo. Aspectos Teóricos e Práticos. Editora THOMSON IOB: São Paulo, 2006. ARAUJO, L. A. e NUNES JÚNOR, V. S. Curso de Direito Constitucional. Editora Saraiva: São Paulo, 9.ª Edição. 2005. Complementar CAPEZ, F. Consentimento do Ofendido e Violência Desportiva. Editora Saraiva: São Paulo, 2003. - MARQUES, C.L. Contratos no Código de Defesa do Consumidor. O novo regime das relações contratuais. Editora Revista dos Tribunais: São Paulo. 5.ª Edição, 2006. D Diisscciipplliinnaa:: A Attiivviiddaaddee FFííssiiccaa ee Q Quuaalliiddaaddee ddee V Viiddaa IIII P Prrooffeessssoorr :: E Eddssoonn C Caassttaarrddeellii C C..H H:: 4400 hhoorraass E Em meennttaa Estudo das limitações de populações especiais, bem como das atividades físicas e esportivas recomendadas e contra-indicadas em cada caso. Estudo das condições físicas dos indivíduos cardiopatas, diabéticos, hipertensos, obesos e gestantes que requerem atenção especial pelo professor, bem como das atividades físicas recomendadas e contra-indicadas em cada caso. O Obbjjeettiivvooss Ao concluir a disciplina, o aluno deverá ter desenvolvido as seguintes competências e habilidades: a) Atenção à saúde; b) Tomada de decisões; c) Comunicação; d) Liderança; e) Administração e gerenciamento; f) Educação permanente. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 117 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 118 B Biibblliiooggrraaffiiaa A Addoottaaddaa Básica COLBERG, S. Atividade física e diabetes. Ed. Manole, 2003. O’YOUNG, B.; YOUNG, M.A.;STIENS, S.A. Segredos em medicina física e de reabilitação. Ed. Artmed, 2000. Complementar RAMOS, A.T. Atividade Física – Diabéticos, Gestantes, 3ª Idade, Crianças e Obesos. Rio de Janeiro: Sprint, 1997. WINNICK, ,J.P.; SHORT, F.X. Testes de aptidão física para jovens com necessidades especiais. Ed. Manole, 2001. YMCA; HANLON, T.W. “Ginástica para gestantes”. São Paulo, Editora Manole, 1999. D Diisscciipplliinnaa:: C Coonnddiicciioonnaam meennttoo FFííssiiccoo ee TTrreeiinnaam meennttoo D Deessppoorrttiivvoo IIII P Prrooffeessssoorr :: G Guussttaavvoo R Riibbeeiirroo ddaa M Moottaa C C..H H:: 4400 hhoorraass E Em meennttaa Capacitação do estudante na organização de planos de treinamento físico em diferentes populações (atletas e não atletas). O Obbjjeettiivvooss Apresentar a terminologia científica dos vários componentes envolvidos na preparação física; Conhecer as bases científicas da preparação física esportiva; Conceituar: Capacidades e Habilidades motoras. Entender as principais formas de exigências motoras nas diferentes disciplinas esportivas; Entender a atuação dos vários métodos de treinamento físico no desenvolvimento das capacidades motoras tanto gerais quanto específicas nas diferentes modalidades esportivas; Conhecer e desenvolver modelos de periodização (planejamento treinamento). FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 do PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 119 B Biibblliiooggrraaffiiaa A Addoottaaddaa Básica BARBANTI, V.J. Teoria e prática do treinamento Desportivo. 2ª edição. Editora Edgard Blucher, São Paulo, 1997. DANTAS, E.H.M. A Prática da Preparação Física. 5ª edição. Shape editora, Rio de Janeiro, 2003. Complementar GOBBI, S.; VILLAR, R; ZAGO, A.S. Bases Teórico-Práticas do Condicionamento Físico. Editora Guanabara Koogan. 2005. WEINECK, J. Treinamento Ideal. Editora Manole, 1999. WEINECK, J. Biologia do Esporte. Editora Manole, 2005. D Diisscciipplliinnaa:: E Essppoorrtteess A Addaappttaaddooss ee A Attiivviiddaaddee FFííssiiccaa ppaarraa D Deeffiicciieenntteess IIII P Prrooffeessssoorr :: A Annttoonniioo C Caarrllooss P Peerreeiirraa ddee O Olliivveeiirraa C C..H H:: 4400 hhoorraass E Em meennttaa Educação Física Adaptada: definição e evolução conceitual. Terminologia: Educação Física Adaptada, Educação Física Especial, excepcional, deficiente, portador de necessidades especiais. Classificação e conceituação das deficiências e necessidades especiais: (a) Deficiência mental (DM); (b) Deficiência auditiva (DA); (c) Deficiência visual (DV); (d) Deficiências físicas (DF); (e) Distúrbios de saúde (cardiopatias, asma, diabetes, hemofilia, obesidade); (f) Distúrbios emocionais; (g) Tipos de atendimento as pessoas portadoras de deficiências em programa de educação física. O Obbjjeettiivvooss Proporcionar ao aluno conhecimentos teóricos e práticos sobre os diversos tipos de deficiências existentes que requeiram atenções especiais e a forma de atuação do professor de Educação Física diante de cada caso específico. Ao concluir a disciplina, o aluno deverá ter desenvolvido as seguintes competências e habilidades: Atenção à saúde, Tomada de decisões, Comunicação, Liderança, Administração e gerenciamento, Educação permanente. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO B Biibblliiooggrraaffiiaa A Addoottaaddaa Básica YMCA, Hanlon, T.W. Ginástica para gestantes. São Paulo, Editora Monole, 1999 Moura, Elcinete Wentz e Silva, Priscila do Amaral Campos, aspectos Clínicos e Práticos da Reabilitação, Editora artes medica Ltda, 2005 Complementar Cavalcante, Periles de Souza, Ministério de Educação Física e Desporto, Atividade Física para Deficientes, 1981. Moura, Marcos Alberto Moura, Programa de Educação Física, Desporto e Lazer, no currículo Escolar das APAEs do Estado de são Paulo – APAE Educadora, 2004. Carmo, Apolônio Abadio do II. Silva Rossana Valeria de Souza e III Titulo IV. Serie. Educação Física para deficientes, Uberlândia, 1995. D Diisscciipplliinnaa:: A Attiivviiddaaddee FFííssiiccaa ee E Ennvveellhheecciim meennttoo IIII P Prrooffeessssoorr :: M Maarrcciioo R Riibbeeiirroo ddee S Sáá C C..H H:: 4400 hhoorraass E Em meennttaa A disciplina pressupõe a possibilidade de se estabelecer uma relação entre os aspectos bio-psico-social do idoso diante do envelhecimento e das possíveis intervenções da atividade física diante desse processo. O Obbjjeettiivvooss Capacitar o Educador Físico a elaborar programa de Educação Física para idosos e organizar atividades motoras adequadas na 3ª Idade. B Biibblliiooggrraaffiiaa A Addoottaaddaa Básica MERI, A. L., YASSUDA, M, S., CACHiONI, M. Velhice Bem sucedida: Aspectos Afetivos e Cognitivos (org). Editora Papirus, 2004 FREITAS, Elizabete Viana de, [et al.] Tratado de geriatria e gerontologia/ 2 ed. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006 FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 120 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO Complementar FONSECA, A. M. Desenvolvimento Humano e Envelhecimento. Editora Climepsi Editores, 2005 D Diisscciipplliinnaa:: M Meettooddoollooggiiaa P Peessqquuiissaa C Ciieennttííffiiccaa IIII P Prrooffeessssoorr :: E Eddvvaallddoo JJoosséé S Saanntt’’A Annnnaa C C..H H:: 4400 hhoorraass E Em meennttaa Revisão da técnica de citação bibliográfica e referências (segundo as normas da ABNT). Normas estéticas e redacionais do trabalho científico e Técnicas de Apresentação Gráfica e Oral. O Obbjjeettiivvooss Oferecer ao aluno concluinte do curso de Educação Física um ferramental metodológico para a elaboração e execução de um projeto de pesquisa até a apresentação dos resultados obtidos. B Biibblliiooggrraaffiiaa A Addoottaaddaa Básica MATTOS, Mauro Gomes e outros. Teoria e prática da metodologia da pesquisa em educação física: construindo sua monografia, artigo científico e projeto de ação. São Paulo: Phorte, 2004. Complementar MÁTAR NETO, João Augusto. Metodologia Científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, 2002. LEGENDA B = Bibliografia Básica FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 121 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 122 ANEXO 3 REGIMENTO FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA DE BARRA BONITA FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 123 FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA DE BARRA BONITA REGIMENTO TÍTULO I DA FACULDADE E SEUS OBJETIVOS Art. 1º A FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA DE BARRA BONITA – FAEFI, com limite territorial de atuação na cidade de Barra Bonita, Estado de São Paulo, é uma instituição particular de ensino superior, mantida pela FUNDAÇÃO BARRA BONITA DE ENSINO – FunBBE-, adiante somente MANTENEDORA, pessoa jurídica de direito privado, com sede e foro na cidade de Barra Bonita, estado de São Paulo, cujo Estatuto Social encontra-se registrado no 2º Cartório de Notas e Ofício de Justiça, às folhas 33v/36v do livro “2” em 7 de outubro de 1966. Parágrafo único. A FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA DE BARRA BONITA – FAEFI -, doravante apenas FACULDADE, rege-se pelo presente Regimento, pela legislação do ensino superior e demais normas pertinentes. Art. 2º A FACULDADE tem por objetivos: I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; II - formar recursos humanos nas áreas de conhecimento que atuar, apto para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, promovendo ações para sua formação continuada; III - incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura e o entendimento do homem e do meio em que vive; IV - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 124 V - suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; e VII - promover a extensão, aberta à participação da população, integrando-se com a comunidade, visando à difusão das conquistas e benefícios da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição. TÍTULO II DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL CAPÍTULO ÚNICO DOS ÓRGÃOS E DO SEU FUNCIONAMENTO Art. 3º São órgãos da Faculdade: I - Conselho Superior (COSUP); II - Diretoria; III - Conselho de Curso; e IV - Secretaria Acadêmica. Art. 4º Ao Conselho Superior –COSUP - aplicam-se as seguintes normas: I - o Conselho funciona com a presença da maioria absoluta de seus membros e decide com maioria simples, salvo nos casos previstos neste Regimento; II - o presidente do Conselho, além de seu voto, tem, nos casos de empate, o voto de qualidade; III - as reuniões que não se realizem em datas pré-fixadas, no calendário acadêmico, são convocadas com antecedência mínima de quarenta e oito horas, salvo em caso de urgência, constando da convocação, a pauta dos assuntos; FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 125 IV - as reuniões de caráter solene são públicas e funcionam com qualquer número; V - das reuniões é lavrada ata, lida e assinada na mesma reunião ou na seguinte; e VI - é obrigatório e tem preferência sobre qualquer outra atividade o comparecimento dos membros às reuniões do Conselho. § 1º São adotadas as seguintes normas nas votações: a) nas decisões atinentes a pessoas, a votação é, sempre, secreta; b) nos demais casos, a votação é simbólica, podendo, mediante requerimento aprovado, ser normal ou secreta; c) não é admitido o voto por procuração; e, d) os membros do Conselho, que acumulem cargos ou funções, têm direito, apenas, a um voto. § 2º As decisões do Conselho podem, conforme a natureza, assumir a forma de resoluções, deliberações, portarias ou instruções normativas, a serem baixadas pelo Diretor . Art. 5º O Conselho reúne-se, ordinariamente, uma vez, em cada semestre, e, extraordinariamente, quando convocado pelo Diretor ou por requerimento de dois terços dos respectivos membros, com pauta definida. Art. 6º O Diretor pode pedir reexame das decisões do Conselho, até quinze dias após a reunião em que tiverem sido tomadas, convocando o respectivo Conselho para conhecimento de suas razões e para deliberação final. § 1º A rejeição ao pedido de reexame pode ocorrer somente pelo voto de, no mínimo, dois terços dos membros componentes do Conselho. § 2º Da rejeição ao pedido, em matéria que envolva assunto econômico- financeiro, há recurso ex officio para a MANTENEDORA, dentro de dez dias, sendo a decisão desta considerada final sobre a matéria. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 126 SEÇÃO I Do Conselho Superior Art. 7º O Conselho Superior – COSUP -, órgão máximo de deliberação da FACULDADE, é constituído: I - pelo Diretor, seu presidente nato; II - por dois representantes do corpo docente, indicados por seus pares, em lista tríplice, escolhidos pelo Diretor; III - por um representante da comunidade, escolhido pelo Conselho Superior, mediante indicação das entidades de classe do município, em lista tríplice; IV - por um representante da Mantenedora, por ela indicado; V - por um representante do pessoal não-docente, indicado por seus pares, em lista tríplice, escolhido pelo Diretor; e VI - por um representante do corpo discente, indicado na forma da lei. § 1º O mandato dos representantes previstos nos incisos II a V é de dois anos. § 2º O mandato do representante estudantil tem a duração de um ano, sem direito a recondução. Art. 8º Compete ao Conselho Superior: I - deliberar, em instância final, sobre a criação, organização e extinção de cursos de graduação e programas de educação superior, fixando-lhes as vagas anuais; II - autorizar o funcionamento de cursos de pós-graduação; III - Aprovar os currículos dos seus cursos e programas, observadas as diretrizes gerais pertinentes; IV - estabelecer planos, programas e projetos de pesquisa científica, produção artística e atividades de extensão; V - elaborar e reformar o seu regimento, em consonância com as normas gerais atinentes; VI - regulamentar as atividades de todos os setores da FACULDADE; FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 127 VII - emitir parecer sobre contratos, acordos e convênios que lhe forem submetidos pelo Diretor; VIII - aprovar o orçamento e o plano anual de atividades da FACULDADE; IX - decidir os recursos interpostos de decisões dos demais órgãos; X - deliberar sobre o relatório anual da Diretoria; XI - aprovar medidas que visem ao aperfeiçoamento e desenvolvimento das atividades da FACULDADE; XII - emitir parecer sobre o plano de carreira docente; XIII - deliberar, em instância final, sobre normas e instruções para o processo de avaliação institucional; XIV - decidir sobre a concessão de dignidades acadêmicas; XV - emitir parecer sobre os assuntos que lhe sejam submetidos pelo Diretor; e XVI - exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento. § 1º As deliberações previstas nos incisos II, IV, VI, VII, VIII e XII dependem de autorização da MANTENEDORA, para serem implementadas. § 2º As deliberações previstas nos incisos I e V, após aprovação da MANTENEDORA, dependem de autorização do MEC, para serem implementadas. SEÇÃO II DA DIRETORIA Art. 9º A Diretoria é a unidade básica da FACULDADE, para todos os efeitos de organização administrativa e didático científica, sendo integrada pelos professores das disciplinas que compõem o currículo pleno do curso, pelos alunos nelas matriculados e pelo pessoal técnico-administrativo nela lotado. Art. 10 A Diretoria é integrada pelo Diretor e Vice-Diretor, com mandato de 02 (dois) anos, permitida recondução, designados pela MANTENEDORA para as tarefas executivas e pelo Conselho de Curso, para as funções deliberativas. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 128 Parágrafo único. Em sua ausência e impedimentos eventuais o Diretor é substituído pelo Vice-Diretor, ou por professor por ele indicado. Art. 11 São atribuições do Diretor: I - superintender todas as funções e serviços da FACULDADE; II - representar a FACULDADE perante as autoridades e as instituições de ensino; III - propor a criação de cursos de graduação, pós-graduação e extensão, e as vagas respectivas, assim como linhas ou projetos de pesquisa; IV - decidir sobre os pedidos de matrícula, trancamento de matrícula e transferência; V - promover a avaliação institucional e pedagógica da FACULDADE; VI - convocar e presidir as reuniões do COSUP e do Conselho de Curso; VII - elaborar o plano anual de atividades e submetê-lo à aprovação do COSUP; VIII - elaborar o relatório anual das atividades da FACULDADE e encaminhá-lo ao órgão federal competente, depois de apreciado pelo COSUP; IX - conferir graus, assinar diplomas, títulos e certificados escolares; X - zelar pela manutenção da ordem e da disciplina, no âmbito da FACULDADE, respondendo por abuso ou omissão; XI - propor à MANTENEDORA a contratação ou dispensa de pessoal docente e técnico-administrativo; XII - promover as ações necessárias à autorização e reconhecimento de cursos, assim como as relativas à renovação do credenciamento da FACULDADE; XIII - designar os representantes junto aos órgãos colegiados, assim como os ocupantes de cargos ou funções de chefia, assessoramento ou consultoria, ouvida a MANTENEDORA; XIV - deliberar sobre publicações, sempre que estas envolvam responsabilidade da FACULDADE; XV - cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento e demais normas pertinentes; XVI - homologar ou pedir reexame das decisões do COSUP; FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 129 XVII - estabelecer normas, complementares a este Regimento, para o funcionamento dos setores acadêmico, técnico e de apoio administrativo, ouvida a MANTENEDORA; XVIII - resolver os casos omissos neste Regimento, ad referendum do COSUP; XIX - exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento; e XX - delegar competência. SEÇÃO III DO CONSELHO DE CURSO Art. 12 O Conselho de Curso é integrado pelos seguintes membros: a) o Diretor, que o preside; b) cinco representantes do corpo docente do curso, escolhidos por seus pares, com mandato de dois anos; e, c) um representante do corpo discente, indicado pelo Diretório ou Centro Acadêmico do Curso, com mandato de um ano, sem direito a recondução. Art. 13 Compete ao Conselho de Curso: I - deliberar sobre os programas e planos de ensino das disciplinas; II - emitir parecer sobre os projetos de ensino, pesquisa e de extensão que lhe forem apresentados, para decisão final COSUP; III - aprovar o plano e o calendário anual de atividades do Curso, elaborados pelo Diretor; e IV - exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento. Art. 14 A coordenação dos cursos seqüenciais e de pós-graduação é exercida por Coordenador designado pelo Diretor com anuência da MANTENEDORA. Art. 15 Ao COSUP compete expedir normas complementares para a organização e o funcionamento do curso e sua articulação com os demais órgãos da Faculdade. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 130 SEÇÃO IV DA SECRETARIA ACADÊMICA Art. 16 A Secretaria Acadêmica é a unidade básica da FACULDADE para todos os efeitos de registros e controles acadêmicos. Art. 17 A Secretaria Acadêmica é integrada por pessoal técnico-administrativo, designado pela Mantenedora, sendo: I - Secretário Geral; II - Auxiliares de Secretaria; e III - Escriturários. Art. 18 Compete ao Secretário Geral: I - Orientar, supervisionar, coordenar e disciplinar todas as atividades da secretaria; II - Assinar com o Diretor, atestados, certidões, diplomas, termos de abertura e encerramento dos livros destinados aos trabalhos da secretaria; III - Manter na mais absoluta ordem, os serviços referentes às atividades de registro e controle acadêmico; e IV - Comunicar ao Diretor todas as ocorrências havidas e de seu conhecimento, no que disser respeito à FACULDADE. TÍTULO III DA ATIVIDADE ACADÊMICA CAPÍTULO I DO ENSINO Art. 19 A FACULDADE ministra os seguintes cursos: I - de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo; FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 131 II - seqüenciais, por campo de saber, de diferentes níveis de abrangência, abertos a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos pelo COSUP; III - de pós-graduação, compreendendo programas de doutorado, mestrado, especialização, aperfeiçoamento e outros, abertos a candidatos diplomados em cursos de graduação; e IV - de extensão, abertos a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos em cada caso pelo COSUP. Art. 20 O currículo pleno dos cursos de graduação é estabelecido pela FACULDADE, a partir das diretrizes curriculares fixadas pelo MEC. Parágrafo único. O currículo pleno e os demais aspectos necessários ao regular funcionamento dos cursos de graduação são amplamente divulgados entre a comunidade acadêmica, devendo integrar o catálogo anual da FACULDADE. CAPÍTULO II DA PESQUISA Art. 21 A FACULDADE desenvolve, incentiva e apóia a pesquisa, diretamente ou por meio da concessão de auxílio para a execução de projetos científicos, bolsas especiais, formação de pessoal pós-graduado, promoção de congressos e seminários, intercâmbio com outras instituições, divulgação dos resultados das pesquisas realizadas e outros meios ao seu alcance. Art. 22 As atividades de pesquisa são coordenadas por professor designado pelo Diretor, ouvida a MANTENEDORA. Parágrafo único. Os projetos de pesquisa são coordenados por coordenador designado pelo Diretor. Art. 23 Cabe ao COSUP regulamentar as atividades de pesquisa, nos aspectos relativos à sua organização, administração, financiamento e funcionamento, assim como os relacionados à sua avaliação e divulgação. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 132 CAPÍTULO III DA EXTENSÃO Art. 24 A FACULDADE mantém atividades de extensão, mediante a oferta de cursos e serviços, para a difusão de conhecimentos e técnicas pertinentes à área de sua atuação. Art. 25 As atividades extensionistas são coordenadas por professor, designado pelo Diretor. Art. 26 Incumbe ao COSUP regulamentar as atividades de extensão, nos aspectos relativos à sua organização, administração, financiamento e funcionamento, assim como os relacionados à sua avaliação e divulgação. TÍTULO IV DO REGIME ACADÊMICO CAPÍTULO I DO ANO LETIVO Art. 27 O ano letivo, independente do civil, abrange, no mínimo, duzentos dias, distribuídos em dois períodos letivos regulares, cada um com, no mínimo, cem dias de atividades acadêmicas efetivas, não computados os dias reservados aos exames finais, quando houver. Parágrafo único. O período letivo prolongar-se-á, sempre que necessário, para que se completem os dias letivos previstos, bem como para integral cumprimento do conteúdo e duração estabelecidos nos programas das disciplinas ministradas nos cursos de graduação. Art. 28 As atividades da FACULDADE são programadas, anualmente, em calendário, do qual deve constar, pelo menos, o início e o encerramento dos períodos letivos de matrícula, de transferências e de trancamento de matrículas. Art. 29 Entre os períodos regulares podem ser executados programas de ensino, pesquisa e extensão extracurriculares ou curriculares, sendo que, para estes, FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 133 as exigências são iguais, em conteúdo, carga horária, trabalho escolar e critério de aprovação, às dos períodos regulares. Art. 30 A Diretoria da FACULDADE divulga, anualmente, os programas dos cursos e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos, qualificação dos professores, recursos disponíveis e critérios de avaliação, obrigando-se a cumprir as respectivas condições. CAPÍTULO II DO PROCESSO SELETIVO Art. 31 O ingresso nos cursos seqüenciais, de graduação e de pós-graduação, sob qualquer forma, é feito mediante processo de seleção. Art. 32 As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, do qual constarão os cursos oferecidos, com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a relação e o período das provas, testes, entrevistas ou análise de currículo escolar, os critérios de classificação e desempate e demais informações úteis. § 1º Ao deliberar sobre critérios e normas de seleção e admissão de estudantes, a FACULDADE levará em conta os efeitos desses critérios sobre a orientação do ensino médio, articulando-se com os órgãos normativos dos sistemas de ensino. § 2º A divulgação do edital, pela imprensa, pode ser feita de forma resumida, indicando, todavia, o local onde podem ser obtidas as demais informações. CAPÍTULO III DA MATRÍCULA Art. 33 A matrícula, ato formal de ingresso no curso e vinculação à FACULDADE, realiza-se em setor próprio, em prazo estabelecido no calendário acadêmico, instruído o requerimento, com a documentação disciplinada pela Secretaria Acadêmica. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 134 Art. 34 O candidato, classificado, que não se apresentar para matrícula, dentro do prazo estabelecido, com todos os documentos exigidos, perde o direito à mesma. § 1º Nenhuma justificativa pode eximir o candidato da apresentação, no prazo devido, dos documentos exigidos, motivo pelo qual, no ato de sua inscrição, deve tomar ciência sobre esta obrigação. § 2º O eventual pagamento de encargos educacionais não dá direito à matrícula, caso o candidato não apresente os documentos previstos no edital. Art. 35 A matrícula deve ser renovada nos prazos estabelecidos no calendário acadêmico. § 1º Ressalvados os casos previstos neste Regimento, a não renovação de matrícula, no prazo regulamentar, implica abandono do curso e desvinculação do aluno da FACULDADE. § 2º O requerimento de renovação de matrícula é instruído com o contrato de prestação de serviços educacionais e o comprovante de pagamento ou isenção dos encargos educacionais, bem como de quitação de parcelas referente ao semestre ou ano letivo anterior. Art. 36 Na matrícula seriada, admite-se a dependência de, até, duas disciplinas, observada a compatibilidade de horários. Art. 37 Pode ser concedido trancamento de matrícula para efeito de, interrompidos os estudos, manter ao aluno sua vinculação à FACULDADE e seu direto de renovação de matrícula. Art. 38 Ocorrendo vaga, ao longo do curso, pode ser concedida matrícula a aluno graduado ou transferido de curso superior de instituição congênere, nacional ou estrangeira, para prosseguimento de estudos do mesmo ou curso afim, respeitada a legislação em vigor e classificação em processo seletivo. § 1º Quando da ocorrência de vagas, pode ser concedida matrícula avulsa, em disciplinas de curso de graduação ou pós-graduação, a alunos não regulares, que demonstrarem capacidade de cursá-las com proveito, após processo seletivo prévio, integrando ou não cursos seqüenciais. § 2º A aceitação de transferência ex officio não está sujeita à existência de vagas. Art. 39 A matrícula de graduados ou de transferidos sujeita-se, ainda: FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 135 I - ao cumprimento dos prazos fixados no calendário acadêmico e em normas específicas emanadas dos órgãos colegiados; e II - a requerimento, instruído, no que couber, com a documentação fixada pelo COSUP, além do histórico escolar do curso de origem, programas e cargas horárias das disciplinas nele cursadas, com os conceitos ou notas obtidas. Parágrafo único. A documentação pertinente à transferência deve ser, necessariamente, original e não pode ser fornecida ao interessado, devendo haver comunicação direta entre as instituições. Art. 40 O aluno transferido, assim como o graduado, está sujeito às adaptações curriculares que se fizerem necessárias, aproveitando os estudos realizados, com aprovação, no curso de origem. Parágrafo único. O aproveitamento é concedido e as adaptações são determinadas pela Diretoria observadas as normas internas e legislação pertinente: Art. 41 Na elaboração dos planos de adaptação são observados os seguintes princípios gerais: I - a adaptação deve ser processada mediante o cumprimento do plano especial de estudos, que possibilite o melhor aproveitamento do tempo e de capacidade de aprendizagem do aluno; II - quando forem prescritos no processo de adaptação e estudos complementares, podem estes se realizar em regime de matrícula especial; III - não estão isentos de adaptação os alunos beneficiados por lei especial que lhes assegure a transferência, em qualquer época e independente da existência de vaga, salvo quanto às disciplinas, desdobradas de matérias do currículo mínimo, cursadas com aproveitamento; e IV - quando a transferência se processar durante o período letivo, são aproveitados conceitos, notas e freqüência, obtidos pelo aluno, na instituição de origem, até a data em que se tenha desligado. Art. 42 Em qualquer época, a requerimento do interessado, a FACULDADE concede transferência a aluno nela matriculado. Art. 43 O aproveitamento de estudos pode ser concedido a qualquer aluno, mediante análise de seu histórico escolar e programas cursados com êxito, na forma prevista pelo COSUP. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 136 CAPÍTULO IV DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR Art. 44 O aproveitamento escolar é avaliado mediante verificações parciais, durante o período letivo, e eventual exame final, expressando-se, o resultado de cada avaliação, em notas de zero a dez. Art. 45 São atividades curriculares as preleções, pesquisas, exercícios, argüições, trabalhos práticos, seminários, excursões, estágios, provas escritas e orais previstos nos respectivos planos de ensino. Parágrafo único. O professor, a seu critério ou a critério da respectiva coordenadoria, pode promover trabalhos, exercícios e outras atividades em classe e extra-classe, que podem ser computados nas notas ou conceitos das verificações parciais, nos limites definidos pelo Conselho de Curso. Art. 46 A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a freqüência e o aproveitamento. § 1º Cabe ao docente a atribuição de notas de avaliação e responsabilidade do controle de freqüência dos alunos, devendo a Secretaria Acadêmica fiscalizar o cumprimento desta obrigação, intervindo em caso de omissão. § 2º É atribuída nota zero ao aluno que usar meios ilícitos ou não autorizados pelo professor, quando da elaboração dos trabalhos, de verificações parciais, exames ou qualquer outra atividade, que resulte na avaliação de conhecimento, por atribuições de notas, sem prejuízo da aplicação de sanções cabíveis por ato de improbidade. Art. 47 A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em grau de zero a dez. Art. 48 Atendidas, em qualquer caso, a freqüência mínima de setenta e cinco por cento às aulas e demais atividades escolares programadas, o aluno é aprovado: I - Independente de exame final, quando obtiver nota de aproveitamento não inferior a sete, correspondente à média aritmética das notas dos exercícios escolares realizados durante o período letivo; e FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 137 II - mediante exame final, quando tenha obtido nota de aproveitamento inferior a sete e igual ou superior a três e obtiver média final não inferior a cinco, correspondente à média aritmética entre a nota de aproveitamento e a nota de exame final. Parágrafo único. As médias são expressas em números inteiros ou em números inteiros mais cinco décimos. Art. 49 É considerado reprovado o aluno que: I - não obtiver freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas e demais atividades programadas, em cada disciplina; e II - não obtiver, na disciplina, média das verificações parciais, igual ou superior a cinco. Art. 50 O aluno, reprovado por não ter alcançado freqüência ou a média mínima exigida, deve repetir a disciplina, no período letivo seguinte. Art. 51 É promovido, ao período letivo seguinte, o aluno aprovado em todas as disciplinas do período cursado, admitindo-se, ainda, a promoção com até duas dependências. Parágrafo único. O aluno, promovido em regime de dependência, deve matricular-se, obrigatoriamente, no período seguinte e nas disciplinas de que depende, observando-se a compatibilidade de horário e aplicando-se, a todas as disciplinas, as mesmas exigências de freqüência e aproveitamento estabelecidas nos artigos anteriores. Art. 52 Podem ser ministradas aulas de dependência e de adaptação de cada disciplina, em horário ou período especial, a critério da Direção do curso. Art. 53 Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos seus cursos, de acordo com as normas dos sistemas de ensino. CAPÍTULO V DO REGIME ESPECIAL FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 138 Art. 54 São merecedores de tratamento especial os alunos, matriculados nos cursos seqüenciais, congênitas de graduação ou pós-graduação, portadores de afecções ou adquiridas, infecções, traumatismo ou outras condições mórbidas, determinando distúrbios agudos ou agudizados, caracterizados por incapacidade física relativa, incompatível com a freqüência aos trabalhos escolares, desde que se verifique a conservação das condições intelectuais e emocionais necessárias para o prosseguimento da atividade escolar em novas modalidades. Art. 55 O regime excepcional estende-se à mulher em estado de gravidez, a partir do oitavo mês de gestação e durante três meses. Parágrafo único. Em casos excepcionais, comprovados mediante atestado médico, pode ser ampliado o período de repouso, antes e depois do parto. Art. 56 A ausência às atividades escolares, durante o regime especial, é compensada pela realização de trabalhos e exercícios domiciliares, com acompanhamento de professor, designado pelo Diretor, realizados de acordo com o plano fixado, em cada caso, consoante o estado de saúde do estudante e as possibilidades da FACULDADE. Parágrafo único. Ao elaborar o plano de estudo, a que se refere este artigo, o professor leva em conta a sua duração, para que a execução não ultrapasse, em cada caso, o máximo admissível para a continuidade do processo psicopedagógico de aprendizagem neste regime. Art. 57 Os requerimentos relativos ao regime especial, disciplinado neste Regimento, devem ser instruídos com laudo, firmado por profissional, legalmente habilitado. Parágrafo único. É da competência do Diretor, ouvido o Conselho Superior, a decisão nos pedidos de regime especial. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 139 CAPÍTULO VI DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS Art. 58 O estágio supervisionado, quando integrante do currículo pleno do curso, consta de atividades de prática pré-profissional, exercidas em situações reais de trabalho, sem vínculo empregatício. Parágrafo único. Para cada aluno é obrigatória a integralização da carga horária total do estágio, prevista no currículo pleno do curso, nela se podendo incluir as horas destinadas ao planejamento, orientação paralela e avaliação das atividades. Art. 59 O estágio supervisionado é regulamentado pelo COSUP, ouvida a DIRETORIA. CAPÍTULO VII DOS TRABALHOS DE GRADUAÇÃO Art. 60 O trabalho de graduação, sob a forma de monografia ou projeto experimental, pode ser exigido, quando constar do currículo pleno do curso. Parágrafo único. Cabe ao COSUP fixar as normas para a escolha do tema, a elaboração, apresentação e avaliação do trabalho referido neste artigo. TÍTULO V DA COMUNIDADE ACADÊMICA CAPÍTULO I DO CORPO DOCENTE Art. 61 O corpo docente é constituído por todos os professores permanentes da FACULDADE. Art. 62 Os professores são contratados pela MANTENEDORA, por indicação da Diretoria, segundo o regime das leis trabalhistas e na forma prevista no Plano de Carreira Docente. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 140 Parágrafo único. A título eventual e por tempo estritamente determinado, a FACULDADE pode dispor do concurso de professores visitantes ou colaboradores, aos quais ficam resguardados os direitos e deveres da legislação trabalhista. Art. 63 A admissão de professor é feita, mediante seleção, procedida pela Diretoria, com anuência da MANTENEDORA, observados os seguintes critérios: I - além da idoneidade moral do candidato, são considerados seus títulos acadêmicos, científicos, didáticos e profissionais, relacionados com a disciplina a ser por ele lecionada; e II - constitui requisito básico o diploma de graduação ou pós-graduação, correspondente a curso que inclua, em nível não inferior de complexidade, matéria idêntica ou afim àquela a ser lecionada. Parágrafo único. Os demais critérios são os constantes do Plano de Carreira Docente e os fixados pelo MEC. Art. 64 São atribuições do professor: I - elaborar o plano de ensino de sua disciplina ou atividade, submetendo-o à aprovação do Conselho de Curso; II - orientar, dirigir e ministrar o ensino de sua disciplina, cumprindo-lhe integralmente o programa e a carga horária; III - registrar a matéria lecionada e controlar a freqüência dos alunos; IV - organizar e aplicar os instrumentos de avaliação do aproveitamento e julgar os resultados apresentados pelos alunos; V - fornecer, à Secretaria Acadêmica, as notas correspondentes aos trabalhos, provas e exames, bem como a freqüência dos alunos, dentro dos prazos fixados pela Diretoria; VI - observar o regime disciplinar da FACULDADE; VII - participar das reuniões e trabalhos dos órgãos colegiados a que pertencer e de comissões para as quais for designado; VIII - recorrer das decisões dos órgãos deliberativos ou executivos; IX - comparecer a reuniões e solenidades programadas pela Direção e seus órgãos colegiados; X - responder pela ordem na turma para a qual estiver lecionando, pelo uso do material e pela sua conservação; FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 141 XI - orientar os trabalhos escolares e quaisquer atividades extracurriculares relacionadas com a disciplina; XII - planejar e orientar pesquisas, estudos e publicações; XIII - conservar, sob sua guarda, documentação que comprove seus processos de avaliação e seu desempenho acadêmico; XIV - não defender idéias ou princípios que conduzam a qualquer tipo de discriminação ou preconceito ou que contrariem este Regimento e as leis; XV - comparecer obrigatoriamente ao serviço, mesmo no período de recesso letivo, sempre que necessário, por convocação da Diretoria; XVI - elaborar, quando convocado, questões para os processos seletivos, aplicar as provas e fiscalizar a sua realização; XVII - participar da elaboração do projeto pedagógico e institucional da FACULDADE; e XVIII - exercer as demais atribuições que lhe forem previstas em lei e neste Regimento. CAPÍTULO II DO CORPO DISCENTE Art. 65 Constituem o corpo discente da FACULDADE os alunos regulares e os alunos não regulares, duas categorias que se distinguem pela natureza dos cursos a que estão vinculados. § 1º Aluno regular é o matriculado em curso de graduação, mestrado ou doutorado. § 2º Aluno não regular é o inscrito em curso seqüencial, de especialização, aperfeiçoamento ou de extensão. Art. 66 São direitos e deveres dos membros do corpo discente: I - cumprir o calendário escolar; II – freqüentar, obrigatoriamente, as aulas e demais atividades curriculares, aplicando a máxima diligência no seu aproveitamento; III - utilizar os serviços da biblioteca, laboratório e outros serviços administrativos e técnicos oferecidos pela FACULDADE; FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 142 IV - votar e poder ser votado nas eleições dos órgãos de representação estudantil; V - recorrer de decisões dos órgãos deliberativos ou executivos; VI - observar o regime disciplinar e comportar-se, dentro e fora da FACULDADE, de acordo com princípios éticos condizentes; VII - zelar pelo patrimônio da FACULDADE ou colocado à disposição desta pela MANTENEDORA; e VIII - efetuar o pagamento, nos prazos fixados, dos encargos educacionais. Art. 67 O corpo discente tem como órgão de representação o Diretório Acadêmico, regido por estatuto próprio, por ele elaborado e aprovado de acordo com a legislação vigente. Parágrafo único. Os diretórios ou centros acadêmicos podem ser organizados por curso. Art. 68 A FACULDADE pode instituir prêmios, como estímulo à produção intelectual de seus alunos, na forma regulada pelo COSUP e aprovada pela Diretoria, com anuência da MANTENEDORA. Art. 69 A FACULDADE pode instituir Monitoria, sendo os monitores selecionados pelos professores e designados pelo Diretor, ouvida a MANTENEDORA. Parágrafo único. No processo de seleção deve ser levado em consideração o rendimento satisfatório do candidato, na disciplina ou área da monitoria, bem como aptidão para as atividades auxiliares de ensino, pesquisa e extensão. CAPÍTULO III DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO Art. 70 O corpo técnico-administrativo, constituído por todos os servidores não docentes, tem a seu cargo os serviços administrativos e técnicos de apoio necessários ao normal funcionamento das atividades de ensino, pesquisa e extensão. Art. 71 A FACULDADE zela pela manutenção de padrões de recrutamento e condições de trabalho, estabelecidos pela MANTENEDORA, condizentes com sua FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 143 natureza, bem como por oferecer oportunidades de aperfeiçoamento técnicoprofissional a seus empregados. Art. 72 Os servidores não-docentes são contratados pela MANTENEDORA, sob o regime da legislação trabalhista, estando sujeitos, ainda, ao disposto neste Regimento. TÍTULO VI DO REGIME DISCIPLINAR CAPÍTULO I DO REGIME DISCIPLINAR GERAL Art. 73 O ato de matrícula de aluno ou de investidura de profissional em cargo ou função docente ou técnico-administrativa importa em compromisso formal de respeito aos princípios éticos que regem a FACULDADE, à dignidade acadêmica, às normas contidas na legislação de ensino, neste Regimento e, complementarmente, baixadas pelos órgãos competentes e pelas autoridades que deles emanam. Art. 74 Constitui infração disciplinar, punível na forma deste Regimento, o desatendimento ou transgressão do compromisso a que se refere o artigo anterior. § 1º Na aplicação das sanções disciplinares é considerada a gravidade da infração, à vista dos seguintes elementos: a) primariedade do infrator; b) dolo ou culpa; c) valor do bem moral, cultural ou material atingido; e d) grau de autoridade ofendida. § 2º Ao acusado é, sempre, assegurado amplo direito de defesa. § 3º A aplicação, a aluno, docente ou pessoal não-docente, de penalidade que implique afastamento, temporário ou definitivo, das atividades acadêmicas, é precedida de processo administrativo, mandado instaurar pelo Diretor. § 4º Em caso de dano material ao patrimônio da FACULDADE, além da sanção disciplinar aplicável, o infrator está obrigado ao ressarcimento. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 144 Art. 75 Os membros da comunidade acadêmica devem cooperar, ativamente, para o cumprimento da legislação educacional e deste Regimento, contribuindo para a manutenção da ordem disciplinar da FACULDADE. CAPÍTULO II DO REGIME DISCIPLINAR DO CORPO DOCENTE Art. 76 Os membros do corpo docente estão sujeitos às seguintes penalidades disciplinares: I - advertência, oral e sigilosa, por negligência no exercício da função docente; II - repreensão, por escrito, por falta de cumprimento dos deveres docentes; III - suspensão, no caso de dolo ou culpa, na falta de cumprimento dos deveres, bem como na reincidência em falta punida com repreensão; e IV - dispensa por: a) incompetência didático-científica; b) ausência a vinte e cinco por cento ou mais das aulas e exercícios programados; c) descumprimento do programa da disciplina a seu cargo; d) desídia no desempenho das respectivas atribuições; e) prática de ato incompatível com a ética, a moral e os bons costumes; f) reincidência nas faltas previstas no item III deste artigo; e g) faltas previstas na legislação pertinente. § 1º São competentes para aplicação das penalidades: a) de advertência, de repreensão e suspensão, o Diretor; e b) de dispensa de professor ou pessoal não-docente, a MANTENEDORA, por proposta do Diretor. § 2º Da aplicação das penas de repreensão e suspensão, bem como do desligamento de aluno, cabe recurso, com efeito, suspensivo ao COSUP. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 145 CAPÍTULO III DO REGIME DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE Art. 77 Os discentes ficam sujeitos às seguintes sanções disciplinares: I - advertência; II - repreensão; III - suspensão; e IV - desligamento. Parágrafo único. A pena de suspensão implica na consignação de ausência do aluno durante o período em que perdurar a punição, ficando impedido de freqüentar as dependências da FACULDADE. Art. 78 Na aplicação de sanções disciplinares, são considerados os seguintes elementos: I - primariedade do infrator; II - dolo ou culpa; III - valor e utilidade de bens atingidos; e IV - grau de autoridade ofendida. Parágrafo único. Conforme a gravidade da infração, as penas de suspensão e desligamento podem ser aplicadas independente da primariedade do infrator. Art. 79 A aplicação das penalidades é de competência do Diretor. § 1º A aplicação das sanções, é sempre precedida de processo administrativo. § 2º A comissão processante é formada de, no mínimo, três membros da comunidade acadêmica, sendo dois professores e um servidor não-docente, designados pelo Diretor. § 3º A autoridade competente para a imposição de penalidade pode agir pelo critério da verdade sabida, nos casos em que o membro do corpo discente tiver sido apanhado em flagrante pelo seu professor ou outro superior hierárquico, na prática de falta disciplinar e desde que a pena a ser aplicada seja de advertência, repreensão ou suspensão. Art. 80 É cancelado o registro das sanções previstas neste Regimento se, no prazo de um ano da aplicação, o discente não tiver incorrido em reincidência, nem mesmo genérica. Art. 81 As penas previstas neste Regimento são aplicadas da forma seguinte: FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 146 I - advertência, na presença de duas testemunhas: a) por desrespeito a qualquer membro da administração da FACULDADE ou da MANTENEDORA; b) por perturbação da ordem no recinto da FACULDADE; c) por desobediência às determinações de qualquer membro do corpo docente, ou da administração da FACULDADE; e d) por prejuízo material ao patrimônio da MANTENEDORA, da FACULDADE ou do Diretório ou Centro Acadêmico, além da obrigatoriedade de ressarcimento dos danos; II - repreensão, por escrito: a) na reincidência em qualquer dos itens anteriores; b) por ofensa ou agressão a membros da comunidade acadêmica; c) por injúria a qualquer membro da comunidade acadêmica; e d) por referências descorteses, desairosas ou desabonadoras a colegas, aos dirigentes ou professores e servidores da FACULDADE. III - suspensão: a) na reincidência em qualquer dos itens anteriores; b) por ofensa ou agressão grave a membro da comunidade acadêmica; c) pelo uso de meio fraudulento nos atos escolares; d) por aplicação de trotes a alunos novos, que importem em danos físicos ou morais, ou humilhação e vexames pessoais; e) por arrancar, inutilizar, alterar ou fazer qualquer inscrição em editais e avisos afixados pela administração, no local próprio; e f) por desobediência a este Regimento ou atos normativos baixados pelo órgão competente, ou a ordens emanadas pelos diretores, coordenadores ou professores, no exercício de suas funções; IV - desligamento: a) na reincidência em qualquer das alíneas do inciso anterior; b) por ofensa grave ou agressão aos dirigentes, autoridades e funcionários da FACULDADE ou a qualquer membro dos corpos docente e discente, da MANTENEDORA ou autoridades constituídas; c) por atos desonestos ou delitos sujeitos à ação penal; FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO d) por improbidade, considerada grave, na execução 147 dos trabalhos acadêmicos, devidamente comprovada em processo administrativo; e) por aliciamento ou incitação à deflagração de movimento que tenha por finalidade a paralisação das atividades escolares ou participação neste movimento; e f) por participação em passeatas, desfiles, assembléias ou comícios que possam caracterizar calúnia, injúria ou difamação aos dirigentes ou integrantes da FACULDADE ou da MANT Parágrafo único. ENEDORA ou perturbação do processo educacional. Havendo suspeita de prática de crime, o Diretor deve providenciar, desde logo, a comunicação do fato à autoridade policial competente. Art. 82 O Diretor pode indeferir o pedido de renovação de matrícula ao aluno que, durante o período letivo anterior, tiver incorrido nas faltas a que se refere o artigo anterior, devidamente comprovadas. CAPÍTULO IV DO REGIME DISCIPLINAR DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO Art. 83 Aos membros do corpo técnico-administrativo aplicam-se as penalidades previstas na legislação trabalhista e, no que couber, o disposto no Capítulo II, deste Título. § 1º A aplicação das penalidades é de competência do Diretor, ressalvada a de dispensa ou rescisão contratual, de competência da MANTENEDORA, por proposta do Diretor. § 2º É vedado a membro do corpo técnico-administrativo fazer qualquer pronunciamento envolvendo a responsabilidade da FACULDADE, sem autorização do Diretor . TÍTULO VII DOS TÍTULOS E DIGNIDADES ACADÊMICAS Art. 84 Ao concluinte de curso de graduação e de pós-graduação, em níveis de doutorado ou mestrado, é conferido o respectivo grau e expedido o diploma correspondente. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 148 Parágrafo único. Ao concluinte de curso seqüencial, de pós-graduação, em níveis de especialização ou aperfeiçoamento, e de extensão é expedido certificado. Art. 85 Os graus acadêmicos são conferidos pelo Diretor, em sessão pública e solene, do COSUP na qual os diplomados prestarão o compromisso de praxe. Parágrafo único. Ao concluinte que o requerer, o grau pode ser conferido em ato simples, na presença de três professores, em local e data determinados pelo Diretor. Art. 86 A FACULDADE confere as seguintes dignidades: I - Professor Emérito; e II - Professor Honoris Causa. Parágrafo único. Os títulos honoríficos, uma vez aprovados pelo COSUP, são conferidos em sessão solene e pública daquele colegiado, mediante entrega do respectivo diploma. TÍTULO VIII DO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO Art. 87 O Instituto Superior de Educação, adiante identificado apenas por ISE ou Instituto, é a unidade acadêmico-administrativa da FACULDADE, diretamente subordinada à Diretoria, tem por objetivos: I – formar profissionais para: a) educação infantil; b) o magistério dos anos iniciais do ensino fundamental; e c) a docência nos anos finais do ensino fundamental e no ensino médio; II – promover práticas educativas que considere o desenvolvimento integral da criança e do jovem, em seus aspectos físico, psicossocial e cognitivo-lingüístico; e III – desenvolver ações para a adequação dos conteúdos da língua portuguesa, da matemática, de outras linguagens e códigos, do mundo físico e natural e da realidade social e política, de modo a assegurar sua aprendizagem pelos alunos a partir dos seis anos. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 149 § 1º O ISE é administrado por um Coordenador, designado pelo Diretor, devendo ter titulação compatível com aquela prevista na legislação. § 2º O corpo docente do Instituto participa, em seu conjunto, da elaboração, execução e avaliação dos projetos pedagógicos das licenciaturas e dos demais cursos e programas para a formação, especialização, aperfeiçoamento ou atualização de profissionais para a educação básica. Art. 88 O ISE pode ministrar as seguintes modalidades de cursos e programas: I – curso normal superior, para licenciatura de profissional em educação infantil, e de professores para os anos iniciais do ensino fundamental; II – cursos de licenciatura destinados à formação de docentes dos anos finais do ensino fundamental e do ensino médio; III – programas de formação continuada, destinados à atualização de profissionais da educação básica nos diversos níveis; IV – programas especiais de formação pedagógica, destinados a portadores de diploma de nível superior; e V – cursos de pós-graduação, voltados para a atuação na educação básica. § 1º As licenciaturas incluirão, obrigatoriamente, parte prática de formação, estágio curricular e atividades acadêmico-científico-culturais, na forma da legislação vigente, oferecidos ao longo dos estudos, vedada a sua oferta exclusivamente ao final do curso. § 2º A parte prática da formação será desenvolvida em escolas de educação básica e compreenderá a participação do estudante na preparação de aulas e no trabalho de classe em geral e o acompanhamento da proposta pedagógica da escola, incluindo a relação com família dos alunos e a comunidade. § 3º Os alunos que exerçam atividade docente regular na educação básica, poderão ter redução da carga horária do estágio curricular supervisionado, nos termos da legislação em vigor. § 4º A duração da carga horária dos cursos de formação de professores, obedecido o mínimo de duzentos dias letivos anuais, será integralizada em, no mínimo, três anos letivos. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 150 TÍTULO IX DAS RELAÇÕES ENTRE A MANTENEDORA E A FACULDADE Art. 89 A MANTENEDORA é responsável pela FACULDADE, perante as autoridades públicas e o público em geral, incumbido-lhe tomar as medidas necessárias ao seu bom funcionamento, respeitados os limites da Lei e deste Regimento, a liberdade acadêmica dos corpos docente e discente e a autoridade própria de seus órgãos deliberativos e executivos e a sua autonomia didáticocientífica. Art. 90 Compete precisamente à MANTENEDORA promover adequadas condições de funcionamento da Faculdade, colocando-lhe à disposição os bens imóveis e móveis necessários e assegurando-lhe os suficientes fatores humanos e recursos financeiros. § 1º À MANTENEDORA reserva-se a administração financeira, contábil e patrimonial da FACULDADE. § 2º Dependem de aprovação da MANTENEDORA: a) o orçamento anual da FACULDADE; b) a assinatura de convênios, contratos ou acordos; c) as decisões dos órgãos colegiados que importem em aumento de despesa ou redução de receita; d) a admissão, punição ou dispensa de pessoal; e) a criação ou extinção de cursos e o aumento, redistribuição ou redução de suas vagas iniciais; e f) alterações regimentais. Art. 91 Compete à MANTENEDORA designar, na forma deste Regimento, o Diretor, competindo à MANTENEDORA, ainda, a contratação do pessoal docente e técnico-administrativo da FACULDADE. Parágrafo único. Cabe ao Diretor a designação dos ocupantes dos demais cargos ou funções de direção, chefia, coordenação ou assessoramento da FACULDADE, ouvida a MANTENEDORA. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 151 TÍTULO X DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 92 Salvo disposição em contrário, o prazo para interposição de recursos é de seis dias letivos, contado da data da divulgação do ato recorrido ou de sua comunicação ao interessado. Art. 93 Os encargos educacionais, referentes às mensalidades, taxas e demais contribuições escolares, são fixados e arrecadados pela MANTENEDORA, atendida a legislação vigente. Parágrafo único. As relações entre o aluno, a FACULDADE e a sua MANTENEDORA, no que se refere à prestação de serviços educacionais, são disciplinadas em contrato, assinado entre o aluno ou seu responsável e a MANTENEDORA, obedecidos este Regimento e a legislação pertinente. Art. 94 Este Regimento só pode ser alterado com a aprovação de dois terços dos membros do COSUP e essa alteração só se efetiva após aprovação do órgão federal competente. § 1º As alterações ou reformas do Regimento são de iniciativa do Diretor ou mediante proposta, fundamentada, de dois terços dos membros do COSUP. § 2º As alterações ou reformas do currículo pleno ou do regime escolar somente podem ser aplicadas no período letivo seguinte à data da aprovação. Art. 95 Este Regimento entra em vigor na data de sua aprovação pelo MEC. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 152 ANEXO 4 RESPONSABILIDADE SOCIAL E INSERÇÃO REGIONAL FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 153 P PR RO OJJE ETTO OD DE EC CU UR RS SO O E ED DU UC CA AÇ Çà ÃO O FFÍÍS SIIC CA A -- B BA AC CH HA AR RE ELLA AD DO O FFA AC CU ULLD DA AD DE ED DE EE ED DU UC CA AÇ Çà ÃO O FFÍÍS SIIC CA AD DE EB BA AR RR RA AB BO ON NIITTA A -- FFA AE EFFII IINNNSSSEEERRRÇÇÇÃÃÃO O G O N A L O R REEEG GIIIO ON NA AL L E E E R O N S A B L D A D E O C A L REEESSSPPPO ON NS SA AB BIIIL LIIID DA AD DE E S SO OC CIIIA AL L D D A N S T T U Ç Ã O DA A IIN NS ST TIIIT TU UIIIÇ Çà ÃO O// C O N T R B U Ç Ã O CO ON NT TR RIIIB BU UIIIÇ Çà ÃO O À À À IINNNCCCLLLUUUSSSÃÃÃO O O C A L E A O O L V M E N T O O N Ô M C O E O C A L D A G à O OS SO OC CIIIA AL LE EA AO OD DEEESSSEEENNNVVVO OL LV VIIIM ME EN NT TO OE ECCCO ON NÔ ÔM MIIIC CO OE ES SO OC CIIIA AL LD DA AR REEEG GIIIà ÃO O A A N T R O D U Ç Ã O A)) IIN NT TR RO OD DU UÇ Çà ÃO O A FunBBE é uma instituição de ensino atuante na área Educacional há mais de 40 anos, desde as series iniciais da Educação Básica ao Ensino Supeior. A FunBBE, é mantenedora, da Escolas Integradas “Prof. Nivaldo Salch Stipp” (Educação infantil, Ensino Fundamental I e II e Ensino Médio), Faculdade de Educação Física de Barra Bonita – FAEFI (Curso de Licenciatura em Educação Física) e Faculdade do Interior Paulista(Administração de Empresas e Turismo), atendendo e aproximadamente 1.600 alunos. Embora vivamos em uma época de grandes dificuldades e turbulências, o presente documento vem demonstrar que a FunBBE, através de suas Faculdades, por meio de seus cursos desenvolvidos, ainda tem um grande propósito tanto social, visando formar profissionais que estudem e propagem os ensinamentos adquiridos, bem como global, contribuir para a formação do ser humano. Além de atender a uma população significativa do município de Barra Bonita e região, leva também uma grande carga de Responsabilidade Social, contribuindo para uma melhor formação da sociedade, seja no campo moral, ético e intelectual. B B G à O D E N F L U Ê N C A O N T A B)) R REEEG GIIIà ÃO OD DE E IIN NF FL LU UÊ ÊN NC CIIIA A– –B BAAARRRRRRAAA B BO ON NIIIT TA A O Município de Barra Bonita nasceu de um povoado fundado em 1883. Na época, de muitos imigrantes italianos e espanhóis, influenciados pela riqueza de terra e pela proximidade com o rio Tietê, trouxeram suas famílias e iniciaram as primeiras plantações de café, de cereais e a criação de gado. Em apenas 124 anos, Barra Bonita aprendeu a acompanhar de perto o futuro. A cidade tem seu nome conhecido em todo país, não apenas por seu grande potencial turístico e por sua usina de açúcar e álcool, mas principalmente por figurar FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 154 como o primeiro marco da navegação fluvial Tietê-Paraná, que une os mercados do Brasil, Uruguai e Argentina, movimentando cerca de 850 milhões de dólares. Localizada ás margens do rio Tietê, que hoje representa uma das mais viáveis alternativas no transporte de cargas para o Mercosul, Barra Bonita é uma cidade cercada de boas oportunidades por todos os lados. Segurança, limpeza, transportes, sinalização e comunicações são pontos que se somam ás suas belezas naturais, ao seu clima ameno e pontos históricos notáveis. Tudo isso ao lado de um planejamento urbano concebido para oferecer variadas alternativas de lazer, cultura e diversão aos milhares de turistas que vêm anualmente a Barra Bonita e são recebidos por uma população alegre e hospedeira. B O S O S E O G R Á F C O S B..11)) A ASSSPPPEEECCCTTTO OS SF FÍÍÍSSSIIICCCO OS SE EG GEEEO OG GR RÁ ÁF FIIIC CO OS S O município de Barra Bonita possui uma área total de 142 km e esta localizada no Estado de São Paulo ao Sul do município de Jaú a 231 km da capital, em linha reta. As coordenadas geográficas da sede municipal são as seguintes: 22º32’ de latitude Sul e 48º34’ de Longitude W. Greenwich, numa altitude de 450 metros (no edifício da Prefeitura Municipal). No tocante à sua conformação topográfica o município apresenta superfícies onduladas e predomínio de Terra Roxa. Quanto ao clima, classifica-se como: quente com inverno seco; A temperatura, em graus centígrados, fica na media em 20,58. Altura total da precipitação no ano: 1.215mm. Banhado pelo Rio Tietê e pelos córregos Barra Bonita e da Estiva, o município tem os seguintes territórios limítrofes: Ao Norte, Jaú; Ao Sul, Igaraçu do Tietê; Ao Leste, Mineiros do Tietê; Ao Oeste, Macatuba. Para efeito de planejamento estadual Barra Bonita pertence a Região de Governo de Jaú composta por 10 (dez) municípios, que integra a Sétima Região Administrativa de Bauru. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 155 Os municípios que integram a Região de Governo são: Barra Bonita Bariri Bocaina Boracéia Dois Córregos Igaraçu do Tietê Itaju Itapui Jaú B B..22)) S SAAAÚÚÚDDDEEE O município de Barra Bonita possui apenas um hospital, o Hospital e Maternidade São José, com atendimento nas seguintes áreas: Cardiologia, Ortopedia, Gastro, Pediatria, Ginecologia, Otorrinolaringologia, Urologia Clínica Geral. O atendimento à população barra-bonitense é realizado pelo setor público (SUS), bem como, por consultórios particulares que dependem das instalações do Hospital para as intervenções cirúrgicas. B O N O M A B..33)) E ECCCO ON NO OM MIIIA A A Estância Turística de Barra Bonita é um dos mais importantes pólos turísticos do interior do Brasil. Por essa bela cidade ocorre um verdadeiro rio de oportunidades e investimentos, especialmente voltados à industria do turismo e de transformação. O município abriga o maior produtor individual de açúcar e álcool do mundo: A Usina da Barra (Grupo Cosan). Sua produção é destinada não apenas ao consumo interno do país, do qual cobre grande parte das necessidades totais, mas também às exportações, servindo aos mercados de várias nações. Essa mesma Usina é hoje destaque internacional em razão das pesquisas de novos adoçantes naturais que esta desenvolvendo para atender o mercado de produtos dietéticos. No parque Industrial de Barra Bonita, as empresas encontram as mais variadas oportunidades de investimento, geração de empregos e de lucro. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 156 A indústria eletrônica do município, especialmente a Ciclotron, fabricante de equipamentos de som de alta tecnologia, tem elevado o nome da Estância alem das fronteiras. Óleos essenciais, açúcar, álcool, vestuário, calçados, móveis, artefatos de cimento, estaleiros são outros produtos e serviços fabricados e desenvolvidos para atender às necessidades do mercado interno e externo. O turismo é outra grande mola que impulsiona a economia de Barra Bonita, que pode ser considerada o “cartão postal do Mercosul”. Premiada com locais de inigualável beleza natural, como o próprio Rio Tietê e antigas fazendas de café, a cidade oferece também excelentes opções de turismo urbano: ótimos restaurantes, shopping, marina, além de diversificadas alternativas de cultura e lazer, como teatro, museu, feiras, exposições e outros. A produção de artesanato e artefatos de cerâmica, produtos típicos da região são voltados especialmente para os turistas, assim como a fabricação de tapetes em teares artesanais, entre outros. Com uma obra totalmente nacional, Barra Bonita abriga também, a Eclusa, que foi a primeira a funcionar na América do Sul e é um importante ponto de ligação com o Mercosul. Ao vencer um desnível de 26 metros, a eclusa empresta uma emoção especial aos cruzeiros fluviais pelo rio Tietê, que são realizados por empresas com a Navegação Fluvial Médio Tietê e Cidade da Cuesta. Alem de servir como cenário para os inesquecíveis passeios de barco, o Tietê é, na verdade, um rio de oportunidades. Estudos feitos pela Agência de Desenvolvimento Tietê/Paraná, demonstram que, em dez anos, essas águas estarão gerando mais de duzentos mil empregos na região, confirmando a posição do interior paulista como o segundo maior mercado brasileiro. É a Estância Turística de Barra Bonita despontando como a cidade do futuro, um futuro que se constrói agora, com trabalho e determinação. B O N C L U S à O B..44)) C CO ON NC CL LU US Sà ÃO O Considerando o que foi explanado, os gestores da Fundação Barra Bonita de Ensino entendem que o crescimento da Instituição de Ensino Superior em Barra Bonita têm uma enorme influência positiva para a sua população e contribuirá FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 157 significativamente para melhorar as condições sócio-econômica e cultural da região. Dada as características da população local, a FunBBE têm uma enorme Responsabilidade Social, como instituição de ensino, que sempre buscará oferecer uma formação acadêmica da melhor qualidade, levando não somente aos seus futuros alunos, mas também a toda comunidade local, os princípios básicos da ética e da cidadania. Dada as mesmas considerações aqui explanadas, a justificativa da necessidade social de renovação de reconhecimento, autorização de novos cursos Superiores, cursos de Pós-Graduação e Extensão, e de uma Fundação totalmente voltada para a comunidade a qual ela participa ativamente, está plenamente justificada. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 158 ANEXO 5 PLANO DE CARREIRA DOCENTE FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO PLANO DE CARREIRA DOCENTE SUMÁRIO TÍTULO I – DO PLANO DE CARREIRA DOCENTE E SEUS OBJETIVOS Capítulo I – Do Corpo Docente Capítulo II – Da Classificação e Fixação dos cargos Capítulo III – Do Ingresso e Acesso Capítulo IV – Da Acumulação Capítulo V – Do Afastamento e da Substituição Capítulo VI – Do Regime de Trabalho e Remuneração Capítulo VII – Das Competências Capítulo VIII – Dos Direitos e Benefícios Capítulo IX – Dos Deveres TÍTULO II – DISPOSIÇOES GERAIS E TRANSITÓRIAS NOTA MANTENEDORA – Fundação Barra Bonita de Ensino – FUNBBE MANTIDA – Faculdade De Educação Física de Barra Bonita – FAEFI FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 159 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 160 PLANO DE CARREIRA DOCENTE TÍTULO I DOS OBJETIVOS Art.1º Este Plano de Carreira Docente regula as condições de admissão, demissão, direitos e benefícios, bem como os deveres e responsabilidades dos membros do magistério superior da Faculdade de Educação Física de Barra Bonita – FAEFI. Art.2º As relações de trabalho dos membros do magistério superior da Faculdade são regidas pela Consolidação das Leis do Trabalho. Art.3º Os cargos ou funções do magistério superior da Faculdade são acessíveis a todos quantos satisfaçam os requisitos estabelecidos neste Plano de Carreira Docente. Art.4º Entende-se como atividades de magistério superior, aquelas que são adequadas ao sistema indissociável do ensino, pesquisa e extensão e sejam exercidas na Faculdade, com o objetivo de ampliar e transmitir o saber. Parágrafo Único. São também consideradas como atividades de magistério, aquelas inerentes à administração escolar e universitária, privativas de docentes de nível superior. CAPÍTULO I DO CORPO DOCENTE Art.5º O corpo docente de cada curso será constituído pelo pessoal que nele exerça atividades de ensino, pesquisa e extensão. Parágrafo Único. O pessoal docente será distribuído e lotado na Coordenadoria de Ensino Superior do curso, respectiva. Art.6º O corpo docente integrará o Quadro de Pessoal da Faculdade. Art.7º A idoneidade profissional, a capacidade didática, a integridade moral e a boa conduta pública e privada são condições fundamentais para o ingresso e permanência no magistério superior da Faculdade. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 161 Art.8º A admissão do pessoal docente far-se-á mediante contrato de trabalho celebrado com a mantenedora. CAPÍTULO II DA CLASSIFICAÇÃO E FIXAÇÃO DOS CARGOS Art.9º A carreira do pessoal docente da Faculdade, será constituída por quatro categorias. § 1º O Corpo Docente será formado por: I – Professor Doutor; II – Professor Mestre; III – Professor Especialista; IV – Professor Graduado. Art.10 A Faculdade fixará, o numero de cargos do magistério superior, no Regime de Horista – TH (01 a 08 horas semanais), Tempo Parcial – TP (09 a 20 horas semanais) e no Regime de Tempo Integral – TI (acima de 20 horas semanais). Parágrafo Único. A Faculdade poderá, na sua conveniência, contratar professores em outros regimes e/ou regime modular. CAPÍTULO III DO INGRESSO E ACESSO Art.11 O pessoal docente da Faculdade será contratado de acordo com as normas constantes neste Capítulo, pela Mantenedora, por indicação do Diretor da Faculdade. §1º Caberá às Coordenadorias de Ensino Superior comprovar a necessidade da contratação de docentes, fazendo o exame das credenciais dos interessados, para análise final da Diretoria de Ensino Superior e aprovação da Mantenedora. Art.12 O professor contratado será enquadrado de acordo com sua titulação. Parágrafo Único. São requisitos mínimos para enquadramento nas categorias docentes: I –Professor Doutor: FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 162 a) ser portador de título de Doutor: Segundo nível da pós-graduação stricto sensu. Tem por fim proporcionar formação científica ou cultural ampla e aprofundada, desenvolvendo a capacidade de pesquisa e exigindo defesa de tese em determinada área de concentração que represente trabalho de pesquisa com real contribuição para o conhecimento do tema. Confere diploma de doutor. Nos processos de avaliação, somente serão considerados os títulos de doutorado, obtidos em Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu, reconhecidos pela CAPES, ou títulos revalidados por universidades brasileiras. II – Professor Mestre: a) ser portador do título de Mestre: Primeiro nível da pós-graduação stricto sensu. Exige dissertação em determinada área de concentração e confere diploma de mestre. Nos processos de avaliação, somente serão considerados os títulos de mestrado, obtidos em Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu, reconhecidos pela CAPES, ou títulos revalidados por universidades brasileiras. III – Professor Especialista: a) ser portador de título de Pós-Graduação lato sensu: Curso em área específica do conhecimento com duração mínima de 360 horas (não computando o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistência docente, e, nem o destinado à elaboração do trabalho de conclusão de curso) e o prazo mínimo de seis meses. Pode incluir ou não o enfoque pedagógico. Confere certificado (Cf. Resolução CNE/CES nº 01/2007). IV – Professor Graduado: a) ser portador do título de Graduado. Art.13 Para fins de ascensão à categoria mais elevada, o critério é a titulação do professor, e o enquadramento no nível e classe correspondente, contado do deferimento do requerimento endereçado a Mantenedora, comprovando a nova titulação. § 1º A avaliação profissional será realizada pela Coordenação de Ensino Superior. CAPÍTULO IV DO AFASTAMENTO E DA SUBSTITUIÇÃO FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 163 Art. 14 Além dos casos previstos na Consolidação das Leis do Trabalho poderá ocorrer o afastamento do ocupante, com direitos e benefícios estabelecidos neste Plano de Carreira Docente, para: I – aperfeiçoar-se em instituições nacionais ou estrangeiras e comparecer a congressos e reuniões, relacionados à sua atividade técnica ou docente na Faculdade; II – exercer cargos administrativos na Faculdade. § 1º O pedido de afastamento deverá ser encaminhado por meio da Coordenadoria de Ensino Superior do curso, em requerimento dirigido à Direção de Ensino Superior, com a exposição de motivos e a programação a que se destina para análise e o deferimento ou não do mesmo. § 2º O afastamento do ocupante de cargo de magistério superior previsto nos itens I e II deste artigo, se dará mediante proposta da Coordenadoria de Ensino Superior, e deliberação da Diretoria de Ensino Superior. Art.15 Os docentes licenciados nos termos do inciso I do Art. 17, deverão firmar, antecipadamente, o compromisso de lecionar ou prestar serviços técnicos a Faculdade, no mínimo, por tempo idêntico ao do afastamento, sob o mesmo regime de trabalho, sob pena de reembolso das importâncias recebidas da Faculdade, acrescidas de juros. Parágrafo Único. Durante o período de duração do curso ou estagio e ao final do mesmo, fica o docente obrigado a remeter a Coordenação de Ensino Superior, relatório semestral das atividades, com visto do Diretor de Ensino Superior, bem como a comprovação de freqüência mensal emitida pela Instituição. CAPITULO V DO REGIME DE TRABALHO E REMUNERAÇÃO Art. 16 O pessoal docente da faculdade esta sujeito à prestação de serviços semanais, dentro dos seguintes regimes: I. regime de TH- Tempo Horista, de uma (1) a oito (08) horas semanais FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 164 I. regime de TP- Tempo Parcial, de duas (9) a dezenove (20) horas semanais de trabalho, devendo o professor assumir tarefas em sala de aula que requeiram pelo menos 70% do tempo contratual; II – regime de TI – Tempo Integral, acima de vinte (20) horas semanais de trabalho, devendo o professor assumir tarefas em salas de aula, que requeiram pelo menos 50% do tempo contratual; III – outros regimes. § 1º As horas de trabalho não utilizadas como carga didática do professor, serão distribuídas em preparo de aulas, assistências aos alunos, preparação e correção de provas e exames, pesquisas, funções administrativas, reuniões em órgãos Colegiados, participação em eventos de capacitação, trabalhos práticos ou atividades de assessoria e extensão a se desenvolverem na Faculdade ou em local que for determinado pela Diretoria. § 2º As atividades de pesquisa, extensão e assessoria, referidas no parágrafo anterior, poderão ser remuneradas complementarmente. § 3º Excetuando-se as atividades previstas no §2º, as demais atividades a que se refere este artigo devem ser prestadas obrigatoriamente na Faculdade. Art.17 Os docentes designados para funções administrativas de Direção e Coordenação receberão, enquanto no exercícios das mesmas, remuneração de professor, com nível equivalente à sua titulação, no regime de vinte horas semanais, acrescidas respectivamente da função gratificada, por portaria específica da Mantenedora. Parágrafo Único. Os docentes designados para os cargos de Coordenadores de Curso, enquanto no exercício de suas funções, receberão remuneração de acordo com o nível para o qual foram gratificadas, definida por portaria específica da Mantenedora. Art. 18 A remuneração exclusivamente para a docência tem como referencial o valor hora-aula estabelecido pela Mantenedora, obedecendo a legislação em vigor e as convenções coletivas de trabalho. §1º Os valores remuneratórios do Corpo Docente são periodicamente reajustados, na forma de legislação em vigor. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 165 CAPITULO VI DAS COMPETÊNCIAS Art.19 Ao professor compete: a) elaborar o plano de ensino, pesquisa e extensão das disciplinas de que é responsável, b) supervisionar e coordenar a execução das atividades sob sua responsabilidade; c) rever ou reelaborar semestralmente, o plano de ensino, pesquisa e extensão das disciplinas de que é responsável; d) adotar medidas que signifiquem aprimoramento e melhoria das atividades de ensino, pesquisa e extensão; e) ministrar aulas considerando a indissociabilidade do ensino, da pesquisa e extensão; f) apresentar projetos de pesquisa e extensão, de forma indissociada das atividades de ensino; g) exercer outras atribuições inerentes às suas competências ou determinadas pelos órgãos ou autoridades superiores, no âmbito de sua atuação; h) manter e zelar pela disciplina do corpo discente, no exercício de suas funções; i) cumprir e fazer cumprir o presente Plano de Carreira Docente, o Regimento da Faculdade, bem como a Legislação em vigor. CAPITULO VII DOS DIREITOS E BENEFÍCIOS Art.20 Além da remuneração do cargo, o membro do magistério superior da Faculdade poderá receber os seguintes benefícios: I – diárias II – ajuda de custo; III – adicional de insalubridade e/ou periculosidade de acordo com a legislação vigente. Parágrafo Único. Também é assegurado ao professor: FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 166 I – acesso ao seu aprimoramento profissional; II – infra-estrutura adequada ao exercício profissional; III - remuneração compatível com sua qualificação. CAPITULO VIII DOS DEVERES Art.21 Antes de recorrer ao Poder Judiciário, o membro do magistério superior que, eventualmente, venha a ter seus direitos prejudicados, deverá pedir reconsideração à autoridade competente da Faculdade, sempre por intermediário da autoridade superior aquela a que estiver subordinado. Art.22 Além de suas tarefas especificas, são deveres de todo membro do magistério superior, indistintamente: I – comparecer à Faculdade, no horário normal de trabalho e, quando convocado, em horários extraordinários, executando os serviços que lhe competirem; II – cumprir as ordens dos superiores; III – guardar sigilo quanto aos assuntos de serviços; IV- manter com os colegas, espíritos de cooperação e solidariedades; V – zelar pela economia do material do Curso e pela conservação do que for confiado à sua guarda e uso; VI – providenciar para que esteja sempre em dia a sua ficha de assentamento pessoal; VII- apresentar, dentro dos prazos previstos, relatórios de suas atividades. Art.23 Ao membro do magistério superior é proibido: I – dirigir-se desrespeitosamente, por qualquer meio, as autoridades constituídas, podendo, contudo, de maneira elevada, impessoal e construtiva, criticar os atos de administração e organização do serviço do ensino; II – deixar de comparecer ao serviço sem causa justificada ou dele se retirar durante as horas do expediente, sem previa autorização; III – tratar, nas horas de trabalho, de assuntos particulares, alheios ao serviço da coordenadoria do curso a que está vinculado; FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 167 IV - promover ou participar de manifestações que impliquem conturbação da ordem, dentro da Faculdade; V – exercer atividade político – partidária dentro da coordenadoria do curso ou em sala de aula. Art.24 Todo professor, independente do nível e cargo dentro da carreira, será o único responsável pela administração das disciplinas que lhe forem confiadas pela Coordenadoria de Ensino Superior. Art.25 As atribuições de ensino, pesquisa e extensão serão distribuídas entre os docentes, independentes do nível de carreira, pela coordenadoria do curso respectivo, dentro dos planos previstos. Art.26 O membro do magistério superior é responsável por todos os prejuízos que causar à Faculdade e à Mantenedora, por dolo, omissão, negligencia, imprudência ou imperícia. §1º Os prejuízos e responsabilidade serão apurados através de uma Comissão de Sindicância, designada pelo Diretor e o Parecer emitido deverá ser homologado pelo mesmo. §2º A importância das indenizações, pelos prejuízos a que se refere este artigo, será descontada da remuneração do membro do magistério. Art.27 A responsabilidade administrativa não exime o membro do magistério da responsabilidade civil ou criminal, nem o pagamento da indenização a que se refere o artigo e seus parágrafos, o exime da pena disciplinar a que está sujeito. Art.28 Será igualmente responsabilizado o membro do magistério que, sem a devida autorização, cometer as pessoas estranhas à Faculdade, o desempenho de atribuições que a ele competirem. TITULO III DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art.29 O controle de freqüência dos docentes será exercido pela Coordenadoria de Ensino Superior. Art.30 Haverá a seguinte hierarquia para efeito de pedido de reconsideração recurso e representação do magistério superior da Faculdade: FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 168 I – Coordenadoria de Ensino Superior; II - Diretor de Ensino Superior; III- Conselho Superior – COSUP. Art. 31 Em caso de não acolhimento do recurso ou representação, o interessado poderá recorrer à instância imediatamente superior. Art.32 Os direitos, deveres e penalidades disciplinares do Corpo docente estão estabelecidos no Regimento da Faculdade. Art.33 Para todos os efeitos, cabe à Mantenedora, a decisão final sobre medidas que importem em alterações de custo ou orçamento. Art.34 Este Plano de Carreira Docente entrará em vigor na data de sua publicação, após aprovação do Conselho Superior – COSUP e homologação do Diretor. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 169 ANEXO 6 REGULAMENTO ATIVIDADES COMPLEMENTARES FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 170 TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. O presente conjunto de normas constitui parte integrante do currículo pleno do curso de graduação em Educação Física, da Faculdade de Educação Física de Barra Bonita – FAEFI, e tem por finalidade normatizar as atividades complementares que compõem o currículo pleno do curso, sendo o seu integral cumprimento indispensável para a colação de grau. Art. 2º. As atividades complementares são integradas por atividades de ensinoaprendizagem, pesquisa e extensão do curso de graduação. Art. 3º. O objetivo geral das atividades complementares é flexibilizar o currículo pleno do curso de graduação da FAEFI, proporcionando aos seus alunos a possibilidade de aprofundamento temático e interdisciplinar. TÍTULO II DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 4º. As atividades complementares são práticas acadêmicas obrigatórias para os alunos da Faculdade de Educação Física de Barra Bonita – FAEFI que ingressarem na graduação a partir do ano letivo de 2006. Essas atividades são apresentadas sob múltiplos formatos com os objetivos específicos de: • Complementar o ementário vigente do projeto pedagógico; • Ampliar as possibilidades da relação ensino-aprendizagem para além da sala de aula; • Favorecer o relacionamento entre pessoas e a convivência com as diferentes personalidades e classes sociais; e • Estimular a pró-atividade/ iniciativa nos discentes. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 171 Art. 5º. Compõem o núcleo complementar do currículo pleno dos cursos de graduação, com um mínimo de 200 horas de atividades durante o curso. Art. 6º. As atividades complementares, para fins de integralização da carga horária do currículo pleno dos cursos de graduação, estão divididas em 6 (seis) categorias, a saber: • Categoria A - Atividades fora da Unidade Sede da Faculdade: Desenvolvidas fora da unidade sede da faculdade, por meio de cursos de extensão em outras instituições, visitas a órgãos públicos ou entidades particulares ligadas à área de abrangência do curso, estágios, etc. • Cursos, palestras, seminários, congressos, conferências, oficinas, visitas técnicas, estágios, etc. em entidades educacionais, estudantis ou profissionais, públicas ou privadas reconhecidas pela instituição. Tais atividades devem ser adequadas à formação complementar do aluno. Considera-se a participação do aluno, na forma passiva ou ativa, ou seja, na condição de “participante” ou “palestrante/instrutor/apresentador”. Para a comprovação de atividade nesta categoria o aluno deverá juntar documentação, tendo em vista garantir a sua autenticidade, bem como o cumprimento significativo da atividade, tais como: • Folders e folhetos da atividade ou evento; • Programa e conteúdo da atividade, informando a carga horária; • Nome, ramo de atuação, endereço, telefone da entidade; • Cópia da ficha de inscrição; • Comprovantes de pagamento (se aplicado); • Declaração ou certificado de participação; • Crachá de identificação. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 172 Qualquer tipo de comprovante será válido desde que em nome do aluno/participante. Em hipótese alguma serão aceitos comprovantes em nome de terceiros. O número de horas a ser creditado ao aluno por atividade externa será o mesmo que consta no certificado/declaração de participação, ou, na falta deste, será determinado pela Direção do curso. § 1º. As atividades de que trata esta categoria necessitam ser validadas pela Direção do curso de graduação, mediante requerimento justificado e documentado pelo aluno. • Categoria B – Atividades na Instituição Trata-se de uma série de eventos, palestras, seminários, sessões técnicas, exposições acadêmicas, ciclos de seminários, dentre outros, organizados pela própria instituição e ofertados aos alunos, registrando-lhes as presenças para efeitos de controle do cumprimento da carga horária realizada ao longo do curso. As atividades serão ofertadas por meio de programas publicados periodicamente em murais, salas de aulas, agenda específica e no “site” da instituição – www.funbbe.br . Esta categoria de atividade complementar atende interesses gerais e específicos. Os temas de interesse geral podem ter a participação de alunos de todos os cursos da Faculdade. Os temas específicos são orientados a um público-alvo particular (série). As atividades com limitação de vagas, geralmente as de interesse específico, serão administradas conforme regras firmadas pela Direção do Curso que as divulgará. O número de horas a ser creditado ao aluno por atividade interna será o mesmo que consta no certificado/declaração de participação, ou, na falta deste, será determinado pela Direção do curso. § 1º. As atividades de que trata esta categoria necessitam ser validadas pela Direção do curso de graduação, mediante requerimento justificado e documentado pelo aluno. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 173 • Categoria C – Pesquisa Teórica ou Empírica Esta categoria de atividades complementares inclui projetos envolvendo implementação prática, pesquisa teórica, oficinas, formação de grupos de estudo e grupos de interesse com produção intelectual ou projeto com implementação real, com a finalidade de que a formação universitária não esteja limitada apenas à aplicação e interpretação do conhecimento, mas que sejam estimulados (alunos) para também construí-lo. Nesse caso, os alunos ajustarão com os docentes o objeto da pesquisa teórica ou empírica às condições de sua realização, avaliação e registro. Os docentes atestarão a atividade realizada. As atividades serão ofertadas pela Direção do Curso por meio de editais e também comunicadas nas salas de aula pelos próprios docentes. • Categoria D – Extensão (Prestação de Serviços à Comunidade/ Voluntariado) Esta categoria de atividade complementar consiste na prestação de serviços em questões ligadas à gestão da cidadania, família, saúde, educação, esportes e moradia, a fim de que experimentem a função social do conhecimento produzido. As atividades desta categoria poderão ser ofertadas por meio de editais e/ou comunicadas nas salas de aula pelos próprios docentes. Os próprios alunos podem e devem pesquisar ambientes na sociedade aos quais possam levar seus conhecimentos de forma criativa e produtiva. Na hipótese devem apresentar a proposta ao setor responsável pelas atividades complementares do seu curso para autorização e estabelecimento do número de horas que será creditado. • Voluntariado em Entidades Filantrópicas Alunos que participam de programas de voluntariado poderão apropriar créditos nesta categoria desde que as atividades desenvolvidas estejam diretamente ligadas à área técnica de abrangência de seu curso. Nesse caso, o aluno deverá apresentar um projeto indicando os aspectos gerais da atividade, não deixando de incluir o cronograma de trabalho proposto, horário das FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 174 atividades, bem como os dados da entidade filantrópica. O projeto deverá ser devidamente homologado pela Direção do curso para o prosseguimento. Ao final, o aluno deverá apresentar: • Relatório das atividades realizadas, detalhado por data e horário, impresso em folha tamanho A4. Deverá constar no início do relatório um tópico destinado à descrição detalhada da entidade em que participou como voluntário, documentado com fotos. • Relatório, de próprio punho (uma lauda), descrevendo a sua experiência, relatos importantes e conclusões no tocante ao contexto social. • Declaração ou certificação emitida pela entidade filantrópica atestando e endossando as atividades desenvolvidas – em papel timbrado, despachado (assinado) por declarante com autonomia e carimbo. e) Categoria E – Iniciação Científica Como atividade investigativa no âmbito de projeto de pesquisa, sob a tutoria de professor titulado, visando ao aprendizado de métodos e técnicas científicas e ao desenvolvimento da mentalidade científica e da criatividade. A iniciação científica está aberta aos alunos a partir do 2º Ano e depende de condições preestabelecidas pela Direção do Curso, para participação. f) Categoria F – Disciplinas Não Previstas no Currículo Pleno Nessa categoria os alunos têm a possibilidade de se matricular e cursar disciplinas de outros cursos e áreas mantidas pela Fundação Barra Bonita de Ensino e que tenham implicações ou correlações com o campo a que estejam ligados, abrindo-se assim uma perspectiva interdisciplinar na sua formação. Art. 7º. O aluno deve participar de pelo menos 4 das atividades referidas. Art. 8º. Todas as atividades desenvolvidas devem ser comprovadas à Direção do Curso, pelo próprio aluno, mediante relatórios, certificados de participação, controle interno de presença, ao final de cada atividade, com um prazo de 2 (duas) semanas. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 175 Esses documentos deverão permanecer em pastas individuais dos alunos (histórico das atividades) na Secretaria Acadêmica ou na Direção do curso. Parágrafo Único - Compete à Direção do Curso encaminhar à Secretaria da Faculdade as comprovações das atividades de que trata este artigo. Art. 9º. As disciplinas e demais atividades complementares que compõem o núcleo complementar podem ser cursadas ou desenvolvidas em qualquer fase do curso, desde que cumpridos os pré-requisitos. TÍTULO III DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 10º. O presente conjunto de normas só pode ser alterado pelo voto da maioria absoluta dos membros do Conselho de Curso de graduação e das demais instâncias competentes para a sua análise na Faculdade. Art. 11º. Compete ao Conselho de Curso de graduação dirimir dúvidas referentes à interpretação deste conjunto de normas, bem como suprir as suas lacunas, expedindo os atos complementares que se fizerem necessários. TITULO IV DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Art. 12º. Este conjunto de normas integra o currículo pleno dos cursos de graduação, como anexo, e entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho de Curso da FAEFI. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 176 ANEXO 7 REGULAMENTO DE ESTAGIO SUPERVISIONADO FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 177 REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DA FUNBBE TÍTULO I Da natureza Art. 1º A presente norma geral regulamenta as atividades de Estágio Curricular Supervisionado dos cursos superiores ministrados pela Fundação Barra Bonita de Ensino. CAPÍTULO I DA OBRIGATORIEDADE Art. 2º O Estágio Curricular Supervisionado é atividade obrigatória nos cursos superiores oferecidos pela Fundação Barra Bonita de Ensino. CAPÍTULO Ii DA DEFINIÇÃO Art. 3º O Estágio Curricular Supervisionado constitui atividade curricular que visa articular as atividades de ensino, pesquisa e extensão às atividades práticas exercidas em situações reais de trabalho ou em laboratórios especificamente constituídos para a atividade de estágio, obedecendo à metodologia previamente definida e sob a responsabilidade de professor supervisor. Art. 4º São consideradas atividades de Estágio Curricular Supervisionado as práticas profissionais, práticas integradoras, práticas de campo, pesquisas, laboratórios de ensino e atividades de extensão, desde que: I - Sejam reconhecidas e autorizadas pela instituição; II - Estejam diretamente articuladas com os objetivos e componentes teóricos dos cursos; III - Sejam orientadas e supervisionadas por professor supervisor; IV - Sejam avaliadas mediante relatório, avaliações de desempenho e freqüência; e FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 178 V - Não gerem vínculo empregatício. Parágrafo Único. O Estágio Curricular Supervisionado será desenvolvido segundo modalidades descritas no Projeto Pedagógico e/ou Regulamento Específico de cada curso. Art. 5º Estagiário é o aluno regularmente matriculado na atividade Estágio Curricular Supervisionado em um dos cursos superiores oferecidos pela Fundação Barra Bonita de Ensino; que na vigência do estágio estará incluído na cobertura do seguro contra acidentes pessoais, e que tem seu estágio formalizado em contrato de estágio, denominado Termo de Compromisso de Estágio, assinado pelo estagiário, pelo responsável pela instituição concedente e pela direção da FunBBE. CAPÍTULO III DOS OBJETIVOS Art. 6º O Estágio Curricular Supervisionado tem os seguintes objetivos: I - Permitir que o estagiário conheça a realidade de funcionamento de uma organização ou instituição, bem como familiarize-se com ambientes de trabalho típicos de sua futura profissão; II - Proporcionar ao estagiário a oportunidade de participar de experiências no ambiente do seu mercado de trabalho, oferecendo subsídios para a identificação de preferências quanto às áreas de atuação em futuras atividades profissionais; III - Proporcionar uma perspectiva interdisciplinar da profissão, visando ao aprimoramento e a complementação dos conhecimentos teóricos adquiridos ao longo do curso superior; e IV - Estimular à criação e desenvolvimento de canais de cooperação entre a Fundação Barra Bonita de Ensino e outras instituições e organizações, permitindo a solução de problemas de interesses mútuos. CAPÍTULO IV DA ESTRUTURA E DA ORGANIZAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 179 Art. 7º As atividades do Estágio Curricular Supervisionado têm duração, carga horária e critérios de integralização estabelecidos conforme Projeto Pedagógico e/ou Regulamento Específico de cada curso. Art. 8º A regulamentação específica das atividades do Estágio Curricular Supervisionado dos cursos superiores é responsabilidade da Coordenação de Estágio. Art. 9º A Coordenação de Estágio disciplinará os aspectos administrativos relativos às atividades de Estágio Curricular Supervisionado. Art. 10º As atividades de estágio de cada um dos alunos serão supervisionadas diretamente por docente do respectivo curso superior, designado para tal pela Coordenação de Curso, que o cadastrará junto à Coordenação de Estágio na qualidade de supervisor de estágio. Art. 11º Compete à Coordenação de Estágio: I - Representá-la perante as autoridades acadêmicas internas e as demais instituições; II - Responsabilizar-se pelo cadastramento dos supervisores de estágio, dentre o quadro de professores dos cursos; III - Fornecer as informações gerais sobre o funcionamento das atividades de estágio aos professores supervisores; IV - Prover ações e mecanismos de integração entre a Fundação Barra Bonita de Ensino e as instituições e organizações que possam disponibilizar aos estudantes oportunidades de estágio; V – Encaminhar minuta de Acordo de Cooperação entre a Fundação Barra Bonita de Ensino e as instituições parceiras que possam ser campo de estágio para os alunos dos cursos; VI – Assegurar o cumprimento do presente Regulamento. Art. 12º Compete ao Supervisor de Estágio: FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 180 I – Assegurar que os alunos sob sua supervisão recebam as informações gerais sobre o funcionamento das atividades de estágio; II - Acompanhar com regularidade as atividades de estágio em execução, mediante reuniões periódicas, definidas no regulamento específico de cada curso, orientando o desenvolvimento dos estudos dos estagiários, procedendo à correção de rumos, relacionando o que é observado na prática com a formação teórica do profissional. III - Apresentar à Coordenação de Estágio e à Coordenação de Curso, semestralmente, relatório sistematizado do conjunto das atividades de Estágio Curricular Supervisionado, realizadas pelos alunos sob sua supervisão; IV - Encaminhar à instituição parceira, por intermédio do aluno, Termo de Compromisso de Estágio com a instituição cedente, contendo o plano de atividades de estágio, definido previamente no regulamento específico de cada curso. V - Orientar o aluno: a) No preenchimento da ficha de controle de carga horária e atividades desenvolvidas no local de estágio e/ou o diário de campo; b) Na elaboração do Projeto de Estágio; c) Na elaboração do Relatório de Estágio; d) Na solicitação, junto à instituição cedente, de declaração comprobatória de carga horária cumprida no estágio; e) Orientar o aluno a encaminhar o formulário de avaliação a ser preenchido pelo supervisor local; f) Avaliar o desempenho do aluno e emitir a nota final correspondente. Art. 13º Compete ao estagiário: I - Encaminhar à instituição cedente minuta de Acordo de Cooperação para Estágio, carta de solicitação de estágio, aceite da instituição cedente e Termo de Compromisso de Estágio acompanhado do respectivo plano de atividades de estágio; II - Elaborar o Projeto de Estágio, sob a supervisão e aceite do professor supervisor; III - Preencher a ficha de controle de carga horária e de atividades desenvolvidas no local de estágio e/ou o diário de campo conforme orientação do professor supervisor; IV - Participar das reuniões periódicas com o professor supervisor para acompanhamento das atividades do estágio; FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 181 V - Elaborar o Relatório de Estágio de acordo com as orientações previamente fornecidas pelo professor supervisor de estágio; VI - Solicitar à instituição cedente declaração comprobatória de carga horária cumprida no estágio; e VII - Encaminhar formulário de avaliação a ser preenchido pelo supervisor local. CAPÍTULO VI DA AVALIAÇÃO ART. 14º A avaliação do aluno nas atividades de Estágio Curricular Supervisionado estará condicionada a: I - Desempenho do aluno nas reuniões periódicas para acompanhamento das atividades de estágio com o professor supervisor; II - Observância e cumprimento da carga horária definida para o estágio no Projeto Pedagógico e/ou Regulamento Específico do curso; III - Apresentação do relatório de estágio seguindo as orientações e critérios definidos pelo professor supervisor de estágio; IV- Apreciação do desempenho do aluno pelo supervisor local, emitida em formulário próprio. TÍTULO II DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 15º Não haverá vínculo empregatício de espécie alguma do aluno para com a instituição pública ou privada onde forem realizadas as atividades do Estágio Curricular Supervisionado. Art. 16º Os casos omissos deverão ser levados ao professor supervisor, em primeira instância, para apreciação; em segunda instância, à Coordenação de Curso; e, em terceira instância, à Coordenação de Estágio. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 182 ANEXO 8 REGULAMENTO DE TCC FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 183 REGULAMENTO GERAL DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) TÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º A presente norma geral regulamenta a atividade curricular Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) dos cursos superiores ministrados pela Fundação Barra Bonita de Ensino (FunBBE). CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO Art. 2º O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) constitui-se em atividade curricular que visa à elaboração e à apresentação de um trabalho de pesquisa individual, obedecendo as normas da ABNT e sob a orientação de um professor da FunBBE. § 1º O TCC, quando previsto no Projeto Pedagógico dos cursos mantidos pela FunBBE, é obrigatório. § 2º Para desenvolver a atividade curricular TCC, o aluno deve estar matriculado em curso de graduação da FunBBE. § 3º As atividades do TCC têm duração, carga horária e critérios de integralização estabelecidos conforme Projeto Pedagógico e/ou Regulamento Específico de cada curso. § 4º O tema do TCC deverá se relacionar com a respectiva habilitação do curso e suas interfaces com áreas afins, visando contribuir para a reflexão teórica e para o aprofundamento de temas da realidade relacionados às demandas do mercado e da sociedade. CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS Art. 3º O Trabalho de Conclusão de Curso tem os seguintes objetivos: FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 184 I - Motivar o acadêmico para a produção de trabalhos científicos, estabelecendo, assim, as correlações existentes nas diversas áreas do curso universitário. II - Despertar a criatividade, motivando o futuro profissional para o enriquecimento de sua formação ao iniciar-se em pesquisas, propiciando a ampliação do interesse pela pesquisa científica e tecnológica relacionada com os problemas peculiares às áreas da atividade profissional. III - Propiciar a realização de experiências preliminares de Pesquisa e de Extensão Universitária, gerando condições de progressão acadêmico-profissional em nível de pós-graduação. CAPÍTULO III DA ESTRUTURA E DA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Art. 4º A regulamentação específica das atividades do TCC dos cursos superiores da FunBBE é responsabilidade da Coordenação de TCC. Parágrafo Único. A Coordenação de Trabalho de Conclusão de Curso disciplinará os aspectos administrativos e didático-pedagógicos relativos às atividades do TCC. Art. 5º O acadêmico devidamente matriculado na atividade curricular Trabalho de Conclusão de Curso deverá elaborar projeto de pesquisa, desenvolvê-lo e apresentálo a uma Banca Examinadora, sob orientação de professor da Fundação Barra Bonita de Ensino especificamente designado para este fim. § 1º. Quando o assunto exigir subsídios de outras áreas, o aluno poderá contar com a participação de um Co-Orientador, cabendo à Coordenação de TCC tomar as providências necessárias. § 2º Após a conclusão do trabalho escrito o aluno deverá submetê-lo à avaliação de Banca Examinadora, em apresentação oral pública, conforme cronograma de apresentação. § 3º O TCC deve ser entregue à Secretaria Acadêmica, mediante protocolo, em duas vias idênticas, encadernação individual simples (espiral ou grampo), com anuência do FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 185 orientador, dez dias antes da apresentação, atendendo ao calendário definido pela Coordenação de Trabalho de Conclusão de Curso. § 4º Fica definido que não há número mínimo de páginas para a versão escrita do TCC. Art. 6º O TCC, em sua versão escrita, poderá ser apresentado na modalidade de dissertação ou artigo científico, conforme Regulamento Específico de cada curso ou determinação da Coordenação de TCC. CAPÍTULO IV DAS COMPETÊNCIAS Art. 7º Compete à Coordenação de TCC: I - Informar orientadores e orientandos sobre as normas, procedimentos e critérios de avaliação; II - Designar o orientador para cada trabalho e co-orientador, quando for o caso, considerando, sempre que possível, as indicações sugeridas pelos acadêmicos; III - Divulgar aos alunos os professores designados para a orientação dos TCC; IV - Administrar, quando for o caso, o processo de substituição de orientadores; V - Manter contato com os orientadores do Trabalho de Conclusão de Curso; visando ao aprimoramento e à solução de problemas relativos ao seu desenvolvimento; VI – Designar os componentes das bancas examinadoras; VII - Coordenar o cronograma de apresentação dos Trabalhos de Conclusão de Curso. Art. 8º Compete ao Orientador: I - Informar-se sobre as normas e regulamentos do TCC; II - Conduzir o desenvolvimento do TCC em seu aspecto de conteúdo teórico; III - Aprovar ou não o encaminhamento do TCC para a apresentação pública; IV - Orientar no máximo seis trabalhos; V - Orientar, preferencialmente, TCC na sua área de pesquisa/atuação; FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 186 VI - Caberá ao orientador, em última instância, aprovar ou não o TCC após as possíveis correções/alterações sugeridas pela banca examinadora. Art. 9º Compete ao aluno orientando: I - Definir o tema do TCC; II - Indicar nome de possíveis orientadores/co-orientadores à Coordenação de TCC III - Elaborar o Projeto de Pesquisa e apresentá-lo ao orientador; IV - Desenvolver o TCC, segundo o projeto de pesquisa e de acordo com as Normas da ABNT; V - Cumprir as normas do Regulamento de TCC; VI - Participar de Reuniões e outras atividades para as quais for convocado pelo orientador e pela Coordenação de TCC; VII - Apresentar o TCC para uma Banca Examinadora, em data previamente estabelecida pela Coordenação de TCC de cada curso; VIII - Proceder às correções eventualmente sugeridas pela Banca Examinadora quando aprovadas pelo orientador, incorporando à versão final do TCC os acréscimos, supressões ou alterações necessários. CAPÍTULO V DA ORIENTAÇÃO Art. 10 A Coordenação de Trabalho de Conclusão de Curso divulgará a relação de orientadores de cada trabalho. Art. 11 Poderá haver troca de orientação mediante aprovação da Coordenação de TCC tanto a pedido do orientador quanto do aluno. CAPÍTULO VI DA APRESENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Art. 12 A estrutura escrita do TCC deverá estar em consonância com as exigências metodológicas definidas pela versão vigente da ABNT. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 187 Art. 13 A apresentação oral do trabalho é obrigatória para a validação do TCC. Parágrafo Único. O acadêmico ausente à apresentação oral na data marcada pode solicitar nova data de apresentação mediante justificativa documentada, cabendo à Coordenação de TCC deferir ou não o pedido. Art.14 A apresentação dos trabalhos tem caráter público e duração média de quarenta minutos. § 1º Será reservado tempo máximo de quinze minutos para apresentação oral do trabalho e, ao final, cada membro da banca examinadora terá cinco minutos para comentários. § 2º Fica resguardado à Banca Examinadora um limite de quinze minutos, de caráter privado, para atribuição de notas. § 3º Ao final da apresentação, o presidente da banca deve preencher Ata contendo as notas individuais atribuídas pelos componentes da Banca Examinadora e a média final, encaminhando-a à Coordenação de TCC e comunicando-a imediatamente ao interessado. Art.15 É facultada a apresentação oral sob a forma de painel. CAPÍTULO VII DA AVALIAÇÃO Art. 16 O TCC será avaliado por uma banca composta por dois professores da FunBBE, designados pela Coordenação de TCC, sendo preferencialmente um deles o orientador. Parágrafo Único. A critério da Coordenação do TCC, docente de outra instituição ou profissional considerado autoridade na temática do TCC a ser avaliado poderá integrar a Banca Examinadora. Art. 17 A Avaliação abrangerá aspectos do trabalho escrito e da apresentação oral, conforme a Ficha do Examinador, em anexo. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 188 § 1º A nota de cada examinador será obtida pela soma das notas atribuídas a cada item da Ficha do Examinador, expressa em escala de zero a dez. § 2º Não será concedida revisão da nota do TCC. Art. 18 Considera-se aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a cinco. Parágrafo Único. A validação da nota atribuída pela Banca Examinadora estará condicionada às alterações e ou correções no texto escrito. Art. 19 A avaliação será registrada por meio de ata da banca examinadora, conforme § 3º do Art. 14. Art. 20 O TCC será considerado concluído somente mediante a entrega da versão final junto à Secretaria Acadêmica da FunBBE, em meio eletrônico (disquete ou CDROM) e impresso. § 1º Quando da modalidade dissertação, o trabalho deverá ser entregue em encadernação costurada com capa dura em percalux, seguindo padrão estabelecido pela Biblioteca da FunBBE. § 2º Quando da modalidade artigo científico, o trabalho deverá ser entregue em folhas soltas para futura encadernação costurada com capa dura em percalux, seguindo padrão estabelecido pela Biblioteca da FunBBE. TÍTULO II DAS DISPOSIÇÕES GERAISs Art. 21 O aluno que não apresentar o TCC ou não tiver média aritmética mínima exigida não poderá colar grau até que se normalize sua situação. Parágrafo Único. Caso não consiga cumprir a atividade, fará nova matrícula, e assim sucessivamente até a conclusão da mesma. Art. 22 Os casos omissos deverão ser levados à Coordenação de Trabalho de Conclusão de Curso, em primeira instância, para apreciação e, em segunda instância, à Coordenação do Curso. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 189 ANEXO 9 REGULAMENTO DE MONITORIA FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 190 REGULAMENTO DE MONITORIA CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º. São objetivos da Monitoria: I - Propiciar ao aluno oportunidade de desenvolver suas habilidades para a carreira docente, nas funções de ensino, pesquisa e extensão; II - assegurar cooperação didática ao corpo docente e discente nas funções universitárias. Art. 2º. Cabe ao Monitor auxiliar o corpo docente nas seguintes atividades: I - tarefas didático-científicas, inclusive na preparação de aulas, trabalhos didáticos e atendimento a alunos; II - atividades de pesquisa e extensão; III - trabalhos práticos e experimentais; IV - projetos comunitários; V - programas e campanhas sociais. Parágrafo Único. Incumbe, ainda, ao Monitor auxiliar o corpo discente, sob a supervisão docente, na orientação em trabalhos de laboratório, de biblioteca, de campo e outros compatíveis com seu grau de conhecimento e experiência. Art. 3º. É vedado ao Monitor ministrar aulas sem acompanhamento do professor da disciplina. CAPÍTULO II DO PROCESSO SELETIVO Art. 4º. A seleção dos candidatos às vagas de Monitoria obedece aos seguintes critérios: I - somente poderá inscrever-se no processo de seleção o aluno regularmente matriculado na Instituição, que à comprove as normas de freqüência e aproveitamento nas disciplinas cursadas, ou seja: Freqüência – Mínimo de 75% de freqüência em todas as disciplinas Aproveitamento – Nota mínima 7,0 de aproveitamento nas disciplinas II - a inscrição será realizada segundo edital da Diretoria da Faculdade, conforme número de vagas pré-estabelecidas por projetos; III - o processo de seleção será organizado e aplicado por uma comissão composta de, no mínimo, três professores, designada pelo Diretor Acadêmico. Parágrafo Único. Cabe ao Diretor Acadêmico homologar a classificação indicada pela comissão. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 191 CAPÍTULO III DO REGIME DE ATIVIDADE Art. 5º. O Monitor exerce suas atividades sem qualquer vínculo empregatício, cabendo à Mantenedora aplicar, ao exercício da Monitoria, os mesmos critérios adotados para os estagiários. § 1º. O Monitor exercerá suas atividades sob orientação de professor responsável pela disciplina ou atividade. § 2º. O horário das atividades do Monitor não pode, em hipótese alguma, prejudicar as atividades discentes. § 3º. As atividades de Monitor obedecem, em cada semestre, ao plano estabelecido pelo professor, aprovado pela Direção Acadêmica. CAPÍTULO IV DA BOLSA DE MONITORIA Art. 6º. Para o exercício de suas funções, ao Monitor poderá ser concedida uma bolsa, cujo percentual será fixado pela Mantenedora, obedecido o orçamento anual. Parágrafo Único. A renovação da bolsa de Monitoria depende do desempenho do Monitor, conforme avaliação da Direção de Curso e/ou Professor supervisor da atividade. CAPÍTULO V DA COMPETÊNCIA DA COORDENAÇÃO DE CURSO Art. 7º. Compete à Coordenadoria: I - recrutar e selecionar monitores, obedecidas às normas fixadas pelo Conselho de Curso; II - aprovar os planos de trabalho dos monitores, elaborados pelos professores orientadores; III - supervisionar o desempenho dos monitores e promover sua avaliação ao final de cada semestre letivo; IV - controlar e encaminhar a freqüência dos monitores ao setor competente; V - promover a substituição dos monitores que deixarem o programa; VI - expedir e registrar o Certificado de Monitoria aos que integralizarem, no mínimo, um semestre de efetivo trabalho. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 192 CAPÍTULO VI DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 8º. A bolsa de monitoria tem a duração de um ano letivo, podendo ser renovada. Art. 9º. A Faculdade tomará as providências necessárias para assegurar aos monitores seguro contra acidentes pessoais. Art. 10. Este regulamento entrará em vigor na presente data, revogadas as disposições em contrário. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 193 ANNEEXXO O 10 PLLAANNO OD DE E IN NIIC CIIA AÇ Çà ÃO O CIIE EN NT TÍÍF FIIC CA A FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 194 PLANO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIC - FAEFI I. DEFINIÇÃO 1. A Iniciação Científica é uma atividade de investigação, realizada por estudantes de graduação, no âmbito de projeto de pesquisa, orientado por pesquisador qualificado, e que visa o aprendizado de técnicas e métodos científicos, bem como o desenvolvimento da mentalidade científica e da criatividade, no confronto direto com os problemas oriundos da pesquisa. 2. O Programa de Iniciação Científica da Faculdade de Educação Física de Barra Bonita (PIC-FAEFI) consiste num instrumento de financiamento da pesquisa, complementar às outras formas de fomento, tanto internas quanto externas. II. OBJETIVOS 3. O PIC-FAEFI é um instrumento que permite introduzir os estudantes de graduação à pesquisa científica, configurando-se como poderoso fator de apoio às atividades de ensino. 4. O PIC-FAEFI tem como objetivos: a) Iniciar e apoiar o aluno dos cursos de graduação na prática da pesquisa científica; b) desenvolver mentalidade científica, crítica e investigativa dos alunos; c) estimular o professor orientador a formar equipes de pesquisa; d) identificar e estimular os alunos com vocação para a investigação científica. III. ADMINISTRAÇÃO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 5. O gerenciamento do PIC-FAEFI fica a cargo da Diretoria Acadêmica e Coordenadoria de Ensino Superior, que, nos termos do presente regulamento, baixará todos os atos necessários à sua execução. 6. O PIC-FAEFI contará com um Comitê Diretor, com o objetivo de fornecer as diretrizes acadêmicas do programa, acompanhar e avaliar seu desenvolvimento, além FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 195 de analisar e dar parecer sobre os pedidos de bolsas e sobre os relatórios dos bolsistas nos casos de renovação. 7. O Comitê Diretor do PIC-FAEFI será constituído por três professores, com titulação mínima de mestre, designados por ato da Diretoria Acadêmica. 8. O Comitê Diretor poderá solicitar à Diretoria Acadêmica, que decidira sobre sua conveniência, a colaboração de consultores ad hoc, tanto do corpo docente da instituição, quanto de outras IES, desde que necessária em razão do caráter especializado dos projetos em análise. 9. Para avaliação do primeiro ano de implementação do PIC-FAEFI, será formado o Comitê Consultor Externo, formado por três professores, com titulação mínima de mestres, membros ou ex-membros de comitês assessores de agências de fomentos, convidados pela Diretoria Acadêmica, na condição de consultores ad hoc, com o objetivo de avaliar o programa, bem como participar da analise dos pedidos de concessão de Bolsas de Iniciação Cientifica, nos padrões determinados pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Cientifica do CNPq (PIBIC/CNPq). IV. AS BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTIFICA (BIC) 10. A cota de bolsas de iniciação científica será fixada, até 31 de janeiro de cada ano, por portaria do Diretor Acadêmico. 11. As Bolsas de Iniciação Cientificas serão distribuídas, conforme plano aprovado pela Diretoria Acadêmica, ouvido o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CEPEX, em base proporcional à densidade educacional de cada curso de graduação, e consistem em remuneração mínima de oitenta por cento do salário mínimo, segundo Plano de Trabalho do Bolsista. 12. As Bolsas de Iniciação Cientifica serão concedidas, no âmbito de projetos de pesquisa de docentes da Faculdade, que sejam, preferencialmente, mestres ou doutores, com maior carga horária na instituição e com produção cientifica relevante nos últimos três anos, ressalvado os casos especiais, a juízo do Comitê Diretor. 13. Cada solicitante poderá pleitear, no máximo, três bolsas do PIC-FAEFI, independentemente do numero de projetos apresentados. 14. O professore orientado deverá consagrar um mínimo de quatro - aula por bolsista, a titulado de orientação acadêmica. O professor orientador é pessoalmente FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 196 responsável pelo acompanhamento das atividades do bolsista, devendo comunicar à Diretoria Acadêmica qualquer irregularidade ou inobservância do presente regulamento. 15. A solicitação de Bolsa de Iniciação Cientifica deverá ser feita em formulário próprio, acompanhada de projeto de pesquisa apresentado no padrão exigido pela Diretoria Acadêmica, conforme o roteiro para apresentação de projetos de pesquisa, além dos seguintes itens: a) Curriculum vitae do professor orientador; b) Histórico escolar do bolsista; c) Plano de Trabalho do Bolsista. 16. O Plano de Trabalho do Bolsista, elaborado pelo professor-orientador, deverá conter os seguintes itens: a) natureza do trabalho a ser executado; b) carga horária semanal; c) metodologia a ser empregada; d) resultados esperados. 17. Os projetos deverão ser encaminhados à Diretoria Acadêmica, com a aprovação da Coordenação Pedagógica do curso. 18. Serão considerados, para a concessão das Bolsas de Iniciação Cientifica, os seguintes critérios: a) Titulação do Professor Orientador; b) Regime de Trabalho do Professor Orientador; c) Consistência Teórico Metodológica do Projeto; d) Plano de Trabalho proposto para o bolsista. 19. Somente poderão ser indicados para as Bolsas de Iniciação Cientifica estudantes da Faculdade, regularmente matriculados, nas seguintes condições: a) estejam em dia com as mensalidades escolares; b) estejam cursando entre o terceiro e o penúltimo período letivo; c) não tenham concluído outro curso de graduação; d) possuam media geral igual ou superior a sete; 20. O aluno só poderá se indicado por um único orientador e para um único projeto. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 197 21. O desenvolvimento do trabalho dos bolsistas será acompanhado por meio de relatórios parciais (semestrais) e finais (anuais), elaborados pelos próprios bolsistas, sob supervisão do professor orientador. Os relatórios devem conter os seguintes itens: a) identificação (titulo, bolsista (s), orientador, unidade/ departamento); b) descrição das etapas desenvolvidas pelo aluno; c) metodologia utilizada; d) resultados alcançados; e) conclusões; f) referencias bibliográficas. 22. São obrigações do bolsista: a) cumprir o programa e a carga horária de trabalho estipuladas pelo professor orientador; b) apresentar relatórios, parciais e final, de suas atividades; c) apresentar seminários na Semana de Iniciação Cientifica ou outras mostras determinadas pela Diretoria; d) comparecer às atividades propostas pela Diretoria Acadêmica, no âmbito da formação geral para a pesquisa; e) assistir a palestras, encontros ou cursos, por determinação do professororientador, desde que relevantes para o trabalho desenvolvido ou a formação para a pesquisa e que não conflitem com o cumprimento da alínea a. 23. As Bolsas de Iniciação Cientifica terão duração de onze meses, com inicio em 1º de fevereiro e termino em 31 de dezembro, do mesmo, exigindo-se do bolsista a carga horária de oito horas semanais, admitindo-se a renovação por igual período, consoante solicitação do professor - orientador e parecer do Comitê Diretor. 24. Os bolsistas deverão ser substituídos nos seguintes casos: a) cancelamento ou trancamento de matricula, bem como conclusão de curso. b) a pedido. c) por solicitação do orientador, devidamente justificada. 25. O cancelamento da bolsa poderá ser feito a qualquer momento. 26. Somente farão jus ao Certificado de Bolsista de Iniciação Cientifica os alunos que, além do cumprimento de suas obrigações, tiverem seus relatórios e FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 198 trabalhos apresentados na Semana de Iniciação Cientifica e aprovados pelo Comitê Diretor. V. DISPOSIÇOES GERAIS 27. Cabe à Diretoria Acadêmica a emissão dos certificados e declarações. 28. A Diretoria Acadêmica pode, a qualquer tempo, suspender a concessão das Bolsas de Iniciação Cientifica desde que não observadas condições estabelecidas neste Regulamento FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 199 ANNEEXXO O 11 REEG GU ULLA AM ME EN NT TO O NÚÚCCLLEEO O DO OC CE EN NT TE E ES ST TR RU UT TU UR RA AN NT TE E (NDE) FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 200 REGULAMENTO NUCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE NDE FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA DE BARRA BONITA FAEFI Núcleo Docente Estruturante (NDE): Conjunto de professores, de elevada formação e titulação, contratados em tempo integral e parcial, que respondem mais diretamente pela criação, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso. (Manual Autorização Cursos – SINAES) FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 201 CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES Art.1º. O presente Regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento do Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos Cursos de Graduação da Faculdade de Educação Física de Barra Bonita – FAEFI. Art.2º. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável pela concepção dos Projetos Pedagógicos dos cursos de graduação e tem, por finalidade, a implantação dos mesmos. CAPÍTULO II DAS ATRIBUIÇÕES DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE Art.3º. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante: a) Elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e fundamentos; b) estabelecer o perfil profissional do egresso do curso; c) atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso; d) conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Conselho Superior da FAEFI, sempre que necessário; e) supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado; f) analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares; g) promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico; h) acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Conselho Superior a indicação ou substituição de docentes, quando necessário. CAPÍTULO III DA CONSTITUIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE Art. 4º. O Núcleo Docente Estruturante será constituído de: FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 202 a) o Coordenador do Curso, como seu presidente; b) pelo menos 30% (trinta por cento) do corpo docente. Art.5º. A indicação dos representantes docentes será feita pela Direção Acadêmica da Faculdade para um mandato de 2 (dois) anos, permitida a recondução. CAPÍTULO IV DA TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DOS DOCENTES DO NÚCLEO Art. 6º. Os docentes que comporão o NDE deverão possuir titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto senso e, destes, pelo menos 50% (cinquenta por cento) devem possuir o título de Doutor. Art. 7º. O percentual de docentes que compõem o NDE com formação acadêmica na área do curso é, de pelo menos, 80% (oitenta por cento). CAPÍTULO V DO REGIME DE TRABALHO DOS DOCENTES DO NÚCLEO Art.8º. Os docentes que compõem o NDE são contratados em regime de horário parcial e ou integral. CAPÍTULO VI DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE Art.9º. Compete ao Presidente do Núcleo: a) convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade; b) representar o NDE junto aos órgãos da instituição; c) encaminhar as deliberações do Núcleo; d) designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Núcleo e um representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas; e) indicar coordenadores para cada área do saber jurídico; f) coordenar a integração com os demais Conselhos e setores da instituição. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 203 CAPÍTULO VII DAS REUNIÕES Art.10. O Núcleo reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu Presidente, 2 (duas vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria de seus membros titulares. Art 11. As decisões do Núcleo serão tomadas por maioria simples de votos, com base no número de presentes. CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Art 12. Os percentuais relativos a titulação e regime de trabalho dos componentes do NDE deverão ser garantidos pela Instituição no prazo de 1 (um) ano. CAPÍTULO IX DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art 13. Os casos omissos serão resolvidos pelo Núcleo ou órgão superior, de acordo com a competência dos mesmos. Art 14. O presente Regulamento entra em vigor após aprovação pelo Conselho Superior da FAEFI. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 204 ANNEEXXO O 12 PRRO OJJE ET TO OS S SO OC CIIA AIIS S Anexo 1 – Projetos a) Trote Solidário b) FunBBE de Portas Abertas a. FunBBE 3ª Idade b. FunBBE Saúde c. FunBBE Integrada – Ed. Física Escolar d. FunBBE Especial FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 205 PROJETO TROTE SOLIDÁRIO 11.. D Deessccrriiççããoo:: Desde 1998 a FAEFI realiza a recepção dos alunos e calouros do curso de Educação Física por meio de atividades de caráter solidário e integrativo, como doação de sangue e arrecadação de produtos de limpeza e alimentos não perecíveis, livros didáticos, gibis, materiais escolares entre outros, denominado Trote Solidário. Tem como característica básica a realização de ações sociais e de cidadania junto aos calouros e veteranos da Faculdade, voltados para a comunidade da qual está inserida no lugar do Trote Tradicional. É uma realização permanente que dura o ano todo por meio de campanhas e projetos 22.. O Obbjjeettiivvooss:: Coibir a prática violenta do trote universitário, através de atividades integrativas e de caráter social; Promover Integração Faculdade/Comunidade. 33.. JJuussttiiffiiccaattiivvaa:: Enquanto algumas Faculdades são investigadas pela polícia por compactuarem com a violência praticada por seus alunos, o TROTE SOLIDÁRIO FAEFI, por meio da arrecadação de alimentos não perecíveis, produtos de limpeza e doação de sangue, livros didáticos, gibis, materiais escolares visa preservar a integridade física e moral de seus alunos, bem como estabelecer um compromisso ético e solidário com a comunidade, na qual ela está inserida, bem como a integração ao meio acadêmico. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 206 44.. A Attiivviiddaaddeess:: a) Doação Voluntária de Sangue – Hemonúcleo Regional de Jaú – Fundação Dr. Amaral Carvalho • Total de 115 bolsas de sangue colhidas em fevereiro de 2007 FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 207 b) Arrecadação de alimentos não perecíveis – Doação ao Lar de Amparo à Velhice e à Juventude de Barra Bonita e Lar São Vicente de Paulo • Aproximadamente 650 kg de alimentos não perecíveis doados aos asilos c) Doação de Livros, Gibis e Materiais Escolares para a Escola SESI de Igaraçú do Tietê. (Implantação Biblioteca Infantil Vila Nossa Senhora Aparecida) • Relação Materiais Arrecadados e Doados • 750 unidades de lápis de cor • 19 estojos • 31 canetas • 02 CDs infantis • 08 pincéis • 15 bonés FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO • 253 canetinhas coloridas • 11 garrafinhas de água • 131 réguas • 09 jogos pedagógicos • 04 réguas geométricas • 22 livros de literatura • 17 esquadros • 91 livros didáticos • 03 transferidores • 376 gibis • 01 caixa de giz • 60 cadernos • 16 giz de cera • 18 fitas de vídeo • 33 apontadores • 32 apostilas Anglo • 44 borrachas • 215 • 10 porta moedas • 03 tesouras • 30 Revistas Info Exame • 239 livros infantis • 04 dicionários • 03 livros curso de inglês • 477 revistas diversas Revistas 208 Geográfica Universal (coleção completa) FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 209 d) Campanhas Solidárias • Menino dos Ossos de Vidro Arrecadação de alimentos, fraldas, Leite “Pedia Sure”, para doação ao menino de Ossos de Vidro. 55.. P Púúbblliiccoo--A Allvvoo// R Reeaalliizzaaççããoo:: Alunos, Professores, Funcionários da FunBBE e Comunidade. PROGRAMA FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 210 FUNBBE DE PORTAS ABERTAS PROJETO FUNBBE 3ª IDADE 11.. IInnttrroodduuççããoo Atualmente presenciamos um aumento maciço de idosos na população, isso porque o século XX foi marcado pela explosão de medidas protetoras que visam postergar a morte. Apesar da expectativa de vida ter aumentado, questionamos até que ponto é válido viver alguns anos a mais sem levar em conta a qualidade de vida dos indivíduos. É notável que a qualidade de vida não tem acompanhado esse mesmo desenvolvimento, haja visto as grandes epidemias de doenças degenerativas que acometem principalmente a população idosa. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 211 Nos últimos anos observou-se uma transformação sem precedentes no padrão de vida das sociedades humanas: a mecanização, os avanços tecnológicos, a informação e a presença cada vez mais freqüente dos chamados labor saving divices (mecanismos que poupam esforço físico) tem conduzido à diminuição progressiva das atividades físicas no trabalho, em casa e no lazer. Ao considerar a expectativa de vida de um individuo, deve-se analisar não só a longevidade, mas também a ausência de doenças. O conceito de expectativa de vida deve associar-se ao conceito de expectativa de vida útil, ativa, produtiva, com bemestar e, consequentemente, estar ao conceito de qualidade de vida (NOVAIS, 1995). Vários fatores contribuem para diminuir a qualidade de vida da população idosa, principalmente a exclusão do idoso do meio social, a falta de atividade física, o lazer cada vez mais individual e passivo, entre outros fatores do estilo de vida das pessoas, tem sido um campo fértil para o estresse constante, uma vida sedentária e com qualidade de vida distante do ideal. Além desses fatores citados anteriormente, outros contribuem para diminuir essa qualidade, pois é possível notarmos que o aumento acentuado do número de idoso na população teve impacto demográfico com repercussões sociais sobre o idoso, sobre a sociedade e também sobre o sistema de saúde. Vivemos em nosso país uma situação peculiar, temos a tendência ao aumento progressivo de idosos ocorrendo numa situação bastante diversa, pois a política de desenvolvimento que domina as sociedades industrializadas e urbanizadas sempre teve mais interesse na infância e juventude, justamente porque há investimento na criança e há também um potencial grande de vida produtiva, enquanto os amplos cuidados oferecidos aos idosos na tentativa de uma vida saudável não podem ser considerados como investimento. Dessa forma, é possível observar falhas nos atendimentos públicos, seja na área da saúde, da previdência social, do lazer, etc. Logo, não só os idosos tem sua qualidade de vida diminuída, mas também jovens, crianças, etc. devido à sobrecarga de atendimento nesses sistemas. Por essas razões, acreditamos na importância de um planejamento público adequado, e certamente cabe aos nossos governantes essa missão, no entanto, FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 212 consideramos necessária uma mudança de comportamento de todos os cidadãos diante dessa problemática. O idoso precisa aprender a conviver nessa nova sociedade, mas a sociedade também precisa aprender a se adequar com essa nova realidade. Diante desse contexto, não temos dúvidas de que investir em qualidade de vida continua sendo uma alternativa profilática para toda essa problemática. Sabemos que o termo qualidade de vida é muito amplo e não diz respeito somente a realizar atividade física visando benefícios físicos, a prática do exercício físico vai muito além do que simplesmente prevenir doenças e dar condicionamento orgânico, ela melhora a auto-estima, a imagem que o indivíduo tem de si, além de promover uma integração do idoso no meio social. Ao tratar do tema qualidade de vida, é imprescindível destacar a importância da Educação Física, pois sabemos que esta área tem se preocupado com a intervenção profissional oferecida à população idosa, por ter como foco de trabalho o corpo humano e sua relação com o mundo. Baseados nos Objetivos principais da área da Educação Física, citados anteriormente, esperamos intervir proporcionando melhor qualidade de vida a essa população de forma integrada, oferecendo exercícios físicos e, consequentemente, melhorando os níveis de saúde, de bem-estar e de inclusão social do idoso. 22.. O Obbjjeettiivvooss O objetivo deste projeto é abrir as portas da instituição para a comunidade idosa, com o intuito de levar adiante o que a área da Educação Física propõe: melhorar a qualidade de vida por intermédio da Educação, da consciência corporal, melhorar níveis de condicionamento físico e promover a integração social do idoso. Com base nos conhecimentos produzidos dentro da Faculdade de Educação Física, proporcionar aos alunos o contato direto com a realidade do cotidiano, colocando em prática o conteúdo apreendido durante as aulas. 33.. JJuussttiiffiiccaattiivvaa FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 213 A Fundação Barra Bonita de Ensino oferece atualmente atendimento a todas as faixas etárias, ou seja, desde alunos do maternal até o curso de pós-graduação, ficando somente a população idosa sem receber atendimento em nossa instituição. Pensando nisso, o Programa “FunBBE DE PORTAS ABERTAS” tem o propósito de abrir as portas da Instituição para toda a comunidade e em especial para a população idosa. Nossa instituição possui atualmente um dos cursos mais tradicionais e conceituados da região. Preocupados em difundir os conhecimentos produzidos dentro da instituição, e ao mesmo tempo adquirir novos, nosso intuito é fazer com que a comunidade passe a conhecer e usufruir dos nossos recursos internos (beneficiando-se com a melhora da sua qualidade de vida e, ao mesmo tempo, conhecendo a qualidade de ensino oferecido pela instituição). Destacamos também a importância do contato direto dos nossos alunos com a comunidade antes mesmo de concluírem os estudos, pois dúvidas e problemas decorrentes de como trabalhar diretamente com essa população poderão ser sanados durante o período de aula com os professores das áreas envolvidas no projeto (dança, ginástica, voleibol, hidroginástica). 44.. M Meettooddoollooggiiaa Quanto à metodologia, ocorrerá por meio da aplicação de atividades físicas para a população idosa: utilizando jogos competitivos e recreativos, ginástica e atividades aquáticas, todas enfatizando a dimensão física, psicológica e social do idoso. 55.. P Púúbblliiccoo--A Allvvoo FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 214 O projeto FunBBE NA TERCEIRA IDADE possui parceria com o Clube da Terceira Idade de Barra Bonita, no entanto, poderão participar do projeto indivíduos com idade igual ou superior a 60 anos de idade, considerados idosos de acordo com a Organização Mundial de Saúde, residentes ou não no município e independentes de serem sócios ou não de clubes de terceira idade. 66.. E Essttrruuttuurraa 66..11 P Prrooffiissssiioonnaaiiss E Ennvvoollvviiddooss O projeto FunBBE na Terceira Idade é coordenado pela Profª. Lucilene Ferreira, responsável pelas disciplinas de Ginástica II, Hidroginástica e Coordenadora Pedagógica da Faculdade de Educação Física. O projeto conta também com a participação de professores e alunos da Faculdade para ministrar as aulas propostas, sob a supervisão da responsável pelo projeto. As aulas ministradas pelos alunos são validadas como hora de estágio (um dos requisitos para obter a conclusão de curso). Tendo em vista a dificuldade em adequar os horários para a realização do mesmo, participar do projeto acaba sendo algo atrativo para os alunos, bem como as experiências adquiridas nesse processo. 66..22 M Maatteerriiaaiiss U Uttiilliizzaaddooss Serão utilizados materiais disponíveis na instituição: d) Bolas e) Bastões f) Colchonetes g) Cordas h) Rádio FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 215 i) Step 66..33 E Essttrruuttuurraa FFííssiiccaa U Uttiilliizzaaddaa As atividades oferecidas são ministradas dentro da estrutura física da instituição. Os espaços utilizados são: ginásio, sala de ginástica, piscina. As atividades aquáticas ocorrem na mesma piscina alugada pela instituição para a realização das disciplinas: Natação e Hidroginástica da Faculdade de Educação Física. 77.. A Attiivviiddaaddeess O Offeerreecciiddaass Atualmente, são oferecidas: • Aulas de Ginástica→aplicadas pela professora do Clube da Terceira Idade e por um aluno estagiário da FAEFI FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 216 • Aulas de Dança→ aplicadas por professores e alunos estagiários da FAEFI. • Aulas de Atividades Aquáticas→ aplicadas por professores e alunos estagiários da FAEFI • Aulas de Voleibol→ aplicadas pela professora do Clube da Terceira Idade e um aluno estagiário da FAEFI. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO • Avaliação Física Periódica→ 217 Realizada e desenvolvida trimestralmente por professores e alunos da FAEFI. Controle da pressão arterial realizada mensalmente e sempre que houver necessidade. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 218 88.. A Addeerrêênncciiaa ddee IInnssccrriittooss O Projeto possui atualmente 150 idosos inscritos oriundos das cidades de Barra Bonita, Igaraçu do Tietê e Macatuba. 88..11 A Addeerrêênncciiaa ddee IInnssccrriittooss ppoorr A Attiivviiddaaddeess Dos idosos inscritos: • Ginástica→ 40 idosos Realizada nos dias: (2ª , 4ª , 6ª das 8h30 às 9h30) • Dança→ 40 idosos Realizada nos dias ( 2ª e 4ª das 17h às 18h) • Atividades Aquáticas→ 70 idosos Realizada nos dias: Turma 1 (2ª 10h às 11h e Sab. 10h30 às 11h30) Turma 2 (4ª 10h às 11h e Sab. 10h30 às 11h30) FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO • 219 Volei→ 20 idosos Realizado nos dias (3ª e 5ª das 8h15 às 10 h) PROJETO FUNBBE SAÚDE 11.. O Obbjjeettiivvooss O Projeto FunBBE SAÚDE tem por objetivo: • Aproximar a FunBBE da comunidade por meio da prestação de serviços. • Oferecer à comunidade de forma gratuita avaliação da: composição corporal (IMC, %G, Massa Magra, Peso Ideal), flexibilidade, aferição da pressão arterial e postural. • Melhorar a qualidade de vida da população por meio da prescrição de exercícios físicos. • Oportunizar a coleta de dados por parte dos alunos para futuros trabalhos de pesquisa científica. • Oferecer a oportunidade de treinamento prático para os alunos. 22.. JJuussttiiffiiccaattiivvaa Mostrar à comunidade a eficiência e qualidade dos cursos oferecidos pela FunBBE, bem como oferecer à população mais carente oportunidade de receber FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 220 gratuitamente estes serviços (compromisso social da FunBBE), mostrando aos alunos a importância das ações voluntárias. 33.. M Meettooddoollooggiiaa Com espaço montado na Avenida Pedro Ometo, oferecer: • Avaliação da: composição corporal, flexibilidade, aferição da pressão arterial e postural. • Encaminhamento médico nos casos de hipertensão arterial. • Com base nos resultados das avaliações, oferecer prescrição de exercícios aeróbios e resistidos para melhoria da qualidade de vida. • Cálculo da zona alvo de treinamento. • Divulgação na imprensa escrita e falada do projeto. 44.. P Púúbblliiccoo A Atteennddiiddoo O Projeto atenderá a população de Barra Bonita e Igaraçu do Tietê, que estejam no local da realização do mesmo. • Aproximadamente 80 pessoas 55.. E Essttrruuttuurraa 55..11 P Prrooffiissssiioonnaaiiss E Ennvvoollvviiddooss O Projeto contará com a participação do Prof. João Daniel, responsável pela disciplina de Cineantropometria, atuando como coordenador do projeto, bem como a participação dos alunos do terceiro ano de Educação Física. FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 221 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 222 PROJETO FUNBBE ESPECIAL 11.. D Deessccrriiççããoo Implantação e desenvolvimento de um “Centro de Treinamento Esportivo” destinado a pessoas portadoras de deficiências. 22.. O Obbjjeettiivvoo Integrar pessoas portadoras de deficiências (mental, auditiva, visual e motora) por meio do esporte, bem como estruturar equipes de competição por meio de trabalho desenvolvido por professores e alunos da FAEFI. Buscar a inclusão por intermédio do esporte, bem como proporcionar atendimento diferenciado de suporte em estrutura física, material e humana. Proporcionar maior abertura da FunBBE junto a sua Comunidade. 33.. A Attiivviiddaaddeess aa S Seerreem mD Deesseennvvoollvviiddaass • Estrutura de equipes esportivas de treinamento e competição • Desenvolvimento das modalidades de Basquetebol Especial, Atletismo e Judô 44.. P Púúbblliiccoo--A Allvvoo • Pessoas portadoras de deficiências da comunidade de Barra Bonita e Igaraçu do Tietê FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 PPRRRO O E O G Ó G C O D O O D E O OJJJE ETTTO OP PEEEDDDAAAG GÓ ÓG GIIIC CO OD DO OC CUUURRRSSSO OD DE EE EDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO OF FÍÍÍSSSIIICCCAAA H A B I L I T A Ç Ã O : B A C H A R E L A D O A B I L I T A Ç Ã O A C H A R E L A D O HABILITAÇÃO: BACHARELADO 55.. IIm mppllaannttaaççããoo • Primeiro semestre de 2007 66.. R Reessppoonnssaabbiilliiddaaddee • Prof. Antonio Carlos Pereira de Oliveira BARRA BONITA – SP FEVEREIRO/2007 FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO O O N A OF FÍÍÍSSSIIICCCAAADDDEEE B BAAARRRRRRAAAB BO ON NIIITTTA A–– F FA AEEFFII FFEEEVVVEEERRREEEIIIRRRO / 2 0 0 7 O O/2007 223