educação física - Fundação Barra Bonita de Ensino.

Transcrição

educação física - Fundação Barra Bonita de Ensino.
FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA DE BARRA BONITA
PROJETO PEDAGÓGICO
EDUCAÇÃO FÍSICA
BACHARELADO
BARRA BONITA - SP
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1.8.4
1.8.5
1.8.5.1
A)
B)
1.8.6
1.8.7
1.8.7.1
1.8.7.2
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2.
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A)
2.2
A)
2.3
A)
B)
C)
D)
2.4
3.
3.1
INFORMAÇÕES INSTITUCIONAIS
DA MANTENEDORA
Identificação da Mantenedora
Órgãos Diretivos da Mantenedora
Conselho Deliberativo
Conselho Fiscal
Diretoria Executiva
DA MANTIDA
Identificação da Mantida
Dirigentes Principais da Mantida
Situação Legal do Imóvel para Funcionamento da Mantida
Histórico
Espaço Físico Geral
Condições de Acesso para Portadores Necessidades Especiais
Manutenção e Conservação das Instalações Físicas
PROJETO PEDAGÓGICO
DO CURSO
Dados do Curso
Concepção
Missão
Da Instituição
Do Curso
Objetivos do Curso
Objetivos Gerais
Objetivos Específicos
Perfil do Egresso
Organização Curricular
Planejamento e Filosofia Curricular
Currículo
Administração Acadêmica do Curso
Participação Efetiva da Direção e Coordenação do Curso em Órgãos Colegiados
Apoio Técnico Administrativo e Didático Pedagógico aos Docentes
Pessoal Técnico Administrativo
Organização Acadêmico-Administrativa
Atenção aos Discentes
Apoio Psicopedagógico aos Discentes
Mecanismos de Nivelamento
Atendimento Extra-Classe
Atividades Complementares
Estagio Curricular Supervisionado
Mecanismos de Acompanhamento
Relatórios de Atividades
Integração com a Comunidade
Sistema de Avaliação do Processo Ensino Aprendizagem
A Avaliação na Visão da FAEFI
Procedimentos de Avaliação do Processo Ensino Aprendizagem
Sistema de Auto-Avaliação do Curso
CORPO DOCENTE
Formação Acadêmica e Profissional
Gráfico de Titulação do Corpo Docente
Regime de Trabalho do Corpo Docente
Gráfico do Regime de Trabalho do Corpo Docente
Características Gerais Corpo Docente para o Primeiro Ano do Curso
Tempo de Exercício no Magistério Superior
Tempo de Exercício Profissional Fora do Magistério na Área de Formação
Docentes com Formação Adequada às Disciplinas que Ministram
Docentes com Formação Pedagógica
Relação Disciplinas/Corpo Docente para o Primeiro Ano do Curso
INSTALAÇÕES
Espaço Físico Geral
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B)
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D)
E)
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Assssuunnttoo
Quadro Espaço Físico Geral
Auditório/Recursos Audiovisuais
Foto Vista Interna Auditório “Lazaro Edemar Stolf”
Instalações e Laboratórios Específicos
Laboratório de Informática
Ginásio de Esportes
Vista Interna do Ginásio de Esportes
Quadra Poliesportiva Externa
Foto Quadra Poliesportiva
Campo de Futebol
Foto Estádio Municipal “Vicente Antonio Zenaro Manim”
Piscina
Vista Interna da Piscina
Pista de Atletismo
Vista Parcial Campo de Atletismo
Sala de Artes Marciais
Vista Interna Sala Artes Marciais
Sala de Ginástica
Vista Interna Sala de Ginástica
Laboratório Multidisciplinar – Anatomia/Biologia
Materiais Esportivos de Apoio e Equipamentos
Quadro Geral de Equipamentos
BIBLIOTECA
Espaço Físico
Vista Interna da B iblioteca
Instalações para o Acervo
Instalações para Estudos Individuais
Instalações para Estudos em Grupos
Acervo Geral
Acervo Específico
Livros
Periódicos, Multimídia, jornais e revistas
Bibliografia Específica para o Primeiro e Segundo Semestre Letivo
Revistas Eletrônicas Nacionais e Internacionais de Livre Acesso aos Artigos
Serviços
Filiação Institucional a Entidade de Natureza Científica
Informatização
Base de Dados
Multimídia
Política, Aquisição, Expansão e Atualização
Serviços
Serviços de Acesso ao Acervo
Apoio na Elaboração de Trabalhos Acadêmicos
Horário de Funcionamento
Pessoal Técnico-administrativo
ANEXOS
ANEXO 1 – Curriculum Vitae Resumido Corpo Docente
ANEXO 2 – Ementas e Bibliografia
ANEXO 3 – Regimento Faculdade de Educação Física de Barra Bonita
ANEXO 4 – Responsabilidade Social e Inserção Regional
ANEXO 5 – Plano de Carreira Docente
ANEXO 6 – Regulamento de Atividades Complementares
ANEXO 7 – Regulamento de Estágio Supervisionado
ANEXO 8 – Regulamento de TCC
ANEXO 9 – Regulamento de Monitoria
ANEXO 10 – Plano de Iniciação Científica
ANEXO 11 – Regulamento do Núcleo Docente Estruturante
ANEXO 12 – Projetos Sociais Desenvolvidos
ANEXO 13 – Módulo Documental
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Nome:
Fundação Barra Bonita de Ensino
CNPJ:
44.744.621/0001-55
End.:
Rua João Gerin
Bairro:
Vila Operária
Fone:
(14)3642.1300
E-mail:
[email protected]
11..22..
nº:
Cidade:
Barra Bonita
Fax:
CEP: 17340-000
275
UF: SP
(14) 3642.1300
Home Page: www.funbbe.br
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Nome:
Clodoaldo Antonangelo
CPF:
029.499.548-04
End.:
Rua Francisco Lira Brandão
Bairro:
Centro
Fone:
-x-x-
E-mail:
-x-x-
Nome:
Aurelio Saffi
CPF:
278.304.118.91
End.:
Rua Luiz Stangherlim
Bairro:
Centro
Fone:
(14) 3641.0350
E-mail:
[email protected]
Nome:
Munir Arradi
CPF:
029.494.908-91
End.:
Rua Tiradentes
Bairro:
Centro
Fone:
(14) 3642.15.23
E-mail:
-x-x-
Função: Presidente Conselho Deliberativo
nº
Cidade:
Botucatu
Fax:
CEP:
121
UF: SP
(14) 3604.1200
Função: Secretario Conselho Deliberativo
nº
Cidade:
Barra Bonita
Fax:
CEP: 17340-000
75
UF: SP
(14) 3641.0205
Função: Membro Conselho Deliberativo
nº
Cidade:
Barra Bonita
Fax:
CEP: 17340-000
(14) 3604.1200
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
Nome:
Otavio Stangherlim Neto
CPF:
101.222.268-36
End.:
Fernão Salles
Bairro:
Vila Nova
Fone:
-x-x-
E-mail:
-x-x-
Nome:
Rubens Aparecido Fabricio
CPF:
278.318.768-04
End.:
Rua Tiradentes
Bairro:
Centro
Fone:
-x-x-
E-mail:
-x-x-
7
Função: Membro Conselho Deliberativo
nº
Cidade:
Barra Bonita
Fax:
CEP: 17340-000
65
UF: SP
(14) 3604.1200
Função: Membro Conselho Deliberativo
nº
Cidade:
Barra Bonita
Fax:
CEP: 17340-000
80
UF: SP
(14) 3604.1200
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Nome:
João Adevaldo Rampazzo
CPF:
437.584.798-00
End.:
Rua Carnevalle
Bairro:
Vila Operária
Fone:
-x-x-
E-mail:
-x-x-
Nome:
Delbio José Aiello
CPF:
172.731.298-87
End.:
Rua Antonio Benedito Di Muzzio
Bairro:
Recanto Regina
Fone:
-x-x-
E-mail:
-x-x-
Função: Membro
nº
Cidade:
Barra Bonita
Fax:
CEP: 17340-000
112
UF: SP
(14) 3604.1200
Função: Membro
Cidade:
nº
Barra Bonita
Fax:
CEP: 17340-000
(14) 3604.1200
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
Nome:
Aurelio Dalacqua
CPF:
799.034.528-53
End.:
Rua Marechal Floriano
Bairro:
Jardim Vista Alegre
Fone:
-x-x-
E-mail:
-x-x-
8
Função: Membro
nº
Cidade:
CEP: 17340-000
Barra Bonita
Fax:
246
UF: SP
(14) 3604.1200
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EXXXEEECCCUUUTTTIIIVVVAAA
Nome:
José Arlindo Reginato Dias
CPF:
056.469.058.93
End.:
Rua Vicente Stramantinolli
Bairro:
Jd. São Caetano
Fone:
(14) 3641.0117
E-mail:
[email protected]
Nome:
José Roberto Stecca
CPF:
559.731.408-49
End.:
Rua 1º de Março
Bairro:
Jardim Brasil
Fone:
(14) 3642.1579
E-mail:
[email protected]
Nome:
Ana Candida A. Angelice
CPF:
073.738.928-17
End.:
Rua Ferrúcio Bolla
Bairro:
Jardim Vista Alegre
Fone:
-x-x-
E-mail:
-x-x-
Função: Presidente
nº
Cidade:
Barra Bonita
Fax:
CEP: 17340-000
133
UF: SP
(14) 3604.1200
Função: Diretor Tesoureiro
nº:
Cidade:
Barra Bonita
Fax:
CEP: 17340-000
927
UF: SP
(14) 3604.1200
Função: Diretor Secretario
nº:
Cidade:
Barra Bonita
Fax:
CEP: 17340-000
(14) 3604.1200
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Nome:
Faculdade de Educação Física de Barra Bonita
CNPJ:
Da Mantenedora
End.:
Rua João Gerin
Bairro:
Vila Operária
Fone:
(14) 3604.1200
E-mail:
[email protected]
22..22..
nº:
Cidade:
Barra Bonita
Fax:
CEP: 17340-000
275
UF: SP
(14) 3604.1200
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DA
A
Nome:
José Norberto Basso Junior
Cargo:
Diretor de Ensino Superior
End.:
Rua Giacomo Abrussi
Bairro:
Jardim Nova Barra
Fone:
(14) 9661.2745
E-mail:
[email protected]
Nome:
Lucilene Ferreira
Cargo:
Coordenadora Ensino Superior
End.:
Rua Rosa Vinchi Périco
Bairro:
Segura Garcia
Fone:
(14) 9775.6187
E-mail:
[email protected]
Nome:
Mônica Lucia Fonseca
Cargo:
Supervisora de Estágio
Nome:
Marta Frenesda Tomé
Cargo:
Supervisora de TCC
nº:
Cidade:
Barra Bonita
Fax:
Cidade:
CEP: 17.340.000 UF: SP
(14) 3604.1200
nº:
Igaraçu Tietê
Fax:
349
325
CEP: 17.350.000 UF: SP
(14) 3604.1200
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
Nome:
Rori Spoldari
Cargo:
Secretário Acadêmico
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REGISTRO
DO IMÓVEL
20.144
10
TIPO DO IMÓVEL
ALUGADO
CEDIDO
DATA FINAL DO
DATA FINAL DA
REGISTRO
REGISTRO
CONTRATO
CEDÊNCIA
DATA
CARTÓRIO
UF
LIVRO FOLHA(S)
Oficial de Registro de Imóveis,Títulos e
14/08/01 Documentos Civil de Pessoas Jurídicas SP
de Barra Bonita
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
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HIIISSSTTTÓ
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O curso de Educação Física da Faculdade de Educação Física de Barra Bonita
foi inicialmente autorizado pelo Decreto 71.197 de 04/10/72, iniciando seu
funcionamento no ano letivo de 1973 na modalidade de Licenciatura de 1º e 2º graus.
A concepção do curso apontava para a formação do magistério de 1º e 2º graus,
oferecendo na maior parte de sua grade curricular disciplinas de cunho didáticopedagógico. O comando central do curso ficava então a cargo de seu diretor, que
tinha ascendência sobre os chefes de departamento. Com essa estrutura inicial, no
ano de 1976, por meio do Decreto nº 77.033 de 15/01/76, publicado no D.O.U. de
16/01/76, houve o reconhecimento do curso de Licenciatura Plena em Educação
Física da Faculdade de Educação Física de Barra Bonita – FAEFI.
Há 34 anos formando profissionais altamente qualificados, espalhados por todo
território nacional, a FunBBE, Mantenedora da FAEFI, na busca constante pelo
desenvolvimento e crescimento educacional no país, por meio de um Projeto
Pedagógico sólido, arrojado e dinâmico, concretiza seu ciclo na Educação Física, com
o pedido de Autorização do curso de Bacharelado em Educação Física.
Em virtude de sua tradição e dos serviços educacionais prestados a toda a
comunidade Acadêmica, o curso de bacharelado, solicitado pela FAEFI, justifica-se
por si próprio.
O curso terá duração de 04 anos, e seu perfil institucional, projeto acadêmico,
grade curricular, entre outras informações, encontram-se descritas e em anexo a este
Projeto Pedagógico.
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
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Infra-estrutura
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Área
Capacidade
Horário de
Funcionamento
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Salas de
até 50 alunos
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406,80m2
350 alunos
X
X
X
aula
de 50 a 100 alunos
02
170,00m2
160 alunos
X
X
X
Recursos Audiovisuais
01
92,00m2
60 alunos
X
X
X
Salas de Professores
01
34,00m2
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X
X
X
Sala de Direção
01
16,50m2
-.-
X
X
X
Sala de Reunião
01
34,00m2
-.-
X
X
X
Biblioteca
01
92,34m2
-.-
X
X
X
Laboratório de Informática
01
57,82m2
50 alunos
X
X
X
Laboratório Multidisciplinar
01
92,82m2
-.-
X
X
X
Instalações Sanitárias Adm.
02
32,00m2
-.-
X
X
X
Área Lazer e Convivência (Pátio)
01
150,00m2
-.-
X
X
X
Lanchonete
01
16,00m2
-.-
X
X
X
Academia
01
126,00 m2
-.-
X
X
X
Sala de Avaliação Física
01
42,00m2
-.-
X
X
X
Ginásio Esportes
01
737,00m2
-.-
X
X
X
Quadras Poliesportivas
02
450,00m2
-.-
X
X
X
Campo Futebol Socyte
01
450,00m2
-.-
X
X
X
Sala de Artes Marciais/Ritmica
01
81,00m2
-.-
X
X
X
OBS: As piscinas e o campo de atletismo são utilizados, por meio de
convênio realizados pela Mantenedora com:
Piscina – Academia Camilo & Tui.
Pista de Atletismo – Prefeitura Municipal
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
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A Faculdade de Educação Física de Barra Bonita atende parcialmente as
exigências legais estabelecidas na Portaria 1679, de 02/12/99, no que concerne à
acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências em todas as dependências da
Instituição, como:
•
Eliminação de barreiras arquitetônicas para circulação do estudante,
permitindo o acesso aos espaços de uso coletivo;
•
Reserva de vagas em estacionamentos nas proximidades das unidades
de serviços;
•
Construção de rampas em todas as dependências, facilitando a
circulação de cadeiras de rodas;
•
Adaptação de portas e banheiros com espaço suficiente para permitir o
acesso de cadeira de rodas;
•
Colocação de barras de apoio nas paredes dos banheiros;
•
Entre outros.
22..77 M
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A Faculdade de Educação Física de Barra Bonita, por meio de sua
Mantenedora, possui equipe fixa de trabalho, responsável por toda manutenção e
conservação das instalações físicas da Instituição.
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
14
PROJETO PEDAGÓGICO
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a) Habilitação- Modalidade
Curso: Educação Física
Habilitação: Bacharelado
b) Número total de vagas : 150 vagas
c) Número de vagas por turno de funcionamento: 100 vagas noturno e 50
vagas diurno
d) Regime escolar: Semestral
e) Vagas anuais: 150 vagas com uma única entrada no início do período letivo
f) Turmas: 50 alunos por sala em aulas teóricas, sendo que nas aulas práticas
esse número é definido pelo professor da disciplina.
g) Prazos de integralização do curso: O tempo mínimo de oito e o máximo de
quatorze semestres.
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
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A necessidade do curso de Bacharelado em Educação Física, especialmente
na região de influência da FAEFI, está relacionada à grande expansão alcançada pela
Educação Física nos últimos anos, bem como ao reconhecimento da Instituição
perante sua comunidade, pelos 35 anos de serviços educacionais prestados no curso
de Licenciatura, em funcionamento desde 1973.
O curso de Licenciatura da FAEFI, como já mencionado, é um dos mais
tradicionais do Estado de São Paulo, e em sua microrregião, atende alunos oriundos
de 23 municípios, num raio de 100 Km.
Pensando em sua expansão acadêmica e regional, a FAEFI, alicerçada em sua
filosofia educacional, busca seu crescimento e desenvolvimento regional por meio da
oferta do curso ora proposto.
O presente curso, Educação Física Bacharelado, é seu segundo curso a ser
disponibilizado, e deverá abrir oportunidades para a formação de novos Profissionais
estudiosos da área.
11..33 M
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MIIISSSSSSÃÃÃO
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A FAEFI tem por obrigação ministrar ensino superior de qualidade voltado para
a formação de cidadãos e profissionais qualificados, ofertando cursos seqüenciais, de
graduação e de pós-graduação e, ainda, a implementação de atividades de iniciação
científica e de extensão, visando à consecução dos objetivos educacionais, à
produtividade acadêmica e ao desenvolvimento do educando e da comunidade local e
regional, contribuindo para a transformação da sociedade por intermédio da produção
e universalização do conhecimento.
B
B)) D
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Cuurrssoo
Ser um centro de estudos avançados na área das Ciências Biológicas e Saúde,
com enfoque em Educação Física, formando profissionais críticos e humanistas no
contexto da saúde, do esporte e no lazer, baseados no rigor científico, na reflexão
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
17
filosófica e na postura ética, ou seja, contribuir para a formação de recursos humanos
com solidez de qualificação técnico-científica e eticamente preparados para os
desafios das inovações tecnológicas e de mercado nas várias áreas de sua atuação e
do exercício da cidadania.
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Formar um profissional apto a atuar no campo da Educação Física, oferecendo
uma sólida formação, que envolve os conhecimentos relativos ao corpo humano e sua
motricidade, ao processo de crescimento e desenvolvimento e suas adaptações à
atividade física, como também o saber referente aos processos de ensino e
aprendizagem e aos muitos elementos de nossa cultura corporal: jogo, esportes,
ginástica, dança e lutas, estimulando a adoção de atitudes éticas, integrando os
aspectos biofisiológicos, pedagógicos, psico-cognitivos e socioculturais, enfatizando o
conhecimento específico, a iniciação à pesquisa e a busca contínua de
aperfeiçoamento.
11..44..22 O
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Habilitar o profissional para criar, implementar e avaliar programas de
Educação Física nos campos que oportunizem ou venham a oportunizar a
prática destas atividades no contexto extra-escolar.
Habilitar o profissional para organizar e promover atividades e eventos culturais
que se relacionem com atividade física e expressão corporal.
Habilitar o profissional para avaliar as potencialidades físicas, fisiológicas,
psico-sociais, criativas e cognitivas de seu alunado, promovendo atividades
que ajudem no desenvolvimento das mesmas.
Habilitar o profissional para desenvolver, através da atividade física, os
conceitos éticos e morais e o caráter de seu alunado.
Habilitar o profissional para criar e implementar programas de higiene e saúde
no seu campo de atuação e na comunidade onde está inserido.
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
18
Habilitar o profissional para criar, implementar e avaliar, no âmbito extraescolar e sua comunidade, atividades e eventos desportivos relacionados à
cultura do movimento.
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O Bacharel em Educação Física pela FAEFI deverá dominar conhecimentos,
técnicas e habilidades da Educação Física, para esclarecer e intervir profissional e
academicamente nos campos da prevenção, promoção, proteção e reabilitação da
saúde, da formação cultural, da educação e reeducação motora, do rendimento físicoesportivo, do lazer, da gestão de empreendimentos relacionados às atividades físicas,
recreativas e esportivas, além de outros campos que oportunizem ou venham a
oportunizar a prática destas atividades no contexto extra-escolar.
Deverá ser capaz de buscar novos conhecimentos emergentes na comunidade
acadêmico-científica, avaliando com discernimento e bom senso sua aplicabilidade.
Ao concluir o curso, deverá possuir conhecimentos teórico-metodológicos e
técnicos dos conceitos da Educação Física e aplicabilidade profissional dos mesmos,
de modo que possa otimizar as possibilidades e potencialidades do ser humano para
mover-se de forma genérica ou específica, capacitando-o para interagir no meio onde
vive, dentro da concepção da cultura e promoção do bem-estar humano, como segue:
ter sólida formação nas áreas de conhecimentos que formam a identidade do
curso, que o capacite para compreensão, análise, transmissão e aplicação dos
conhecimentos da Atividade Física/Motricidade Humana/Movimento Humano e
o exercício profissional em Educação Física com competências decorrentes
das relações com a pesquisa e a prática social;
estar capacitado para intervir em todas as dimensões de seu campo, o que
supõe pleno domínio do conhecimento da Educação Física e das práticas
essenciais de sua produção e socialização e de competências técnicoinstrumental a partir de uma atitude crítico-reflexiva;
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
atuar
em
atividades
físicas/motricidade
humana/movimento
19
humano,
preocupando-se com o modo de aquisição e controle do movimento e
trabalhando fatores fisiológicos, psicológicos e sócio-culturais;
ter como responsabilidade disseminar e aplicar conhecimentos teóricos e
práticos sobre a Motricidade Humana/Atividade Física/Movimento Humano,
devendo analisar esses significados na relação dinâmica entre o ser humano e
o meio ambiente;
ser conhecedor das diversas manifestações e expressões da Atividade
Física/Movimento Humano/Motricidade Humana presentes na sociedade,
considerando o contexto histórico-cultural, as características regionais e os
diferentes interesses e necessidades identificados com o campo de atuação
profissional com competências e capacidades de planejar, programar,
coordenar, supervisionar, dirigir, dinamizar e executar serviços, programas,
planos e projetos, bem como realizar auditorias, consultorias, treinamentos
especializados, participar de equipes multidisciplinares e interdisciplinares,
informes técnicos, científicos e pedagógicos, todos nas áreas da atividade
física, do desporto e afins;
dominar um conjunto de competências de natureza técnico-instrumental,
humana e político-social, nas dimensões que privilegiam o saber, o saber
aprender, o saber pensar, o saber fazer, o saber conviver e o saber ser, para
atuar nos campos identificados com as diferentes manifestações e expressões
da Atividade Física/Movimento Humano/Motricidade Humana;
atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas
dimensões, em suas expressões e fases evolutivas;
desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício
profissional;
estabelecer novas relações com o contexto social, reconhecendo a estrutura e
as formas de organização social, suas transformações e expressões;
promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos
seus beneficiários quanto as de sua comunidade, atuando como agente de
transformação social;
desenvolver e aplicar métodos e técnicas de ensino em sua área de atuação;
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
20
atuar em políticas e programas de educação, segurança e vigilância sanitária,
visando à promoção da saúde em âmbito local, regional e nacional;
compreender a política de saúde, de educação e de esporte no contexto das
políticas sociais;
atuar nos diferentes níveis de atendimento à saúde, com ênfase nos
atendimentos primários e secundários;
atuar em equipes multiprofissionais destinadas a planejar, coordenar,
supervisionar, implementar, executar e avaliar atividades na área de educação,
esporte e de saúde;
realizar com proficiência a anamnese, bem como dominar a arte e a técnica do
exame físico;
dominar os conhecimentos científicos básicos da natureza bio-psico-sócioambiental subjacentes à prática do Profissional de Educação Física e ter
raciocínio crítico na interpretação dos dados, na identificação da natureza dos
problemas da prática do Profissional de Educação Física e na sua resolução;
atuar na proteção e na promoção da saúde e na prevenção de doenças, bem
como no tratamento e reabilitação dos problemas de saúde;
conhecer os princípios da metodologia científica, possibilitando-lhe a leitura
crítica de artigos técnicos-científicos e a participação na produção de
conhecimentos;
lidar criticamente com a dinâmica do mercado de trabalho e com as políticas de
saúde, educação e esporte;
ter visão do papel social do Profissional de Educação Física;
atuar como sujeito no processo de formação de recursos humanos;
responder às especificidades regionais de saúde, educação e esporte por meio
de intervenções planejadas estrategicamente, em níveis de promoção,
prevenção e reabilitação à saúde, dando atenção integral à saúde dos
indivíduos, das famílias e das comunidades;
promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos
seus beneficiários quanto as de sua comunidade, atuando como agente de
transformação social;
usar adequadamente novas tecnologias, tanto de informação como de
comunicação;
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
21
gerenciar o processo de trabalho na Educação Física com princípios de Ética e
de Bioética, com resolutividade tanto em nível individual como coletivo em
todos os âmbitos de atuação profissional;
planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde,
considerando as especificidades dos diferentes grupos sociais e dos distintos
processos de vida, saúde e trabalho;
desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de produção de
conhecimento que objetivem a qualificação da prática profissional;
respeitar e zelar pelos princípios éticos, legais e humanísticos da profissão;
interferir na dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo-se como agente
desse processo;
participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do sistema
de educação, esporte e saúde;
assessorar órgãos, empresas e instituições em projetos de saúde, educação e
esporte;
reconhecer o papel social do Profissional de Educação Física para atuar em
atividades de política e planejamento em saúde, educação e esporte;
investigar e aplicar conhecimentos com visão holística do ser humano
integrando equipes multiprofissionais.
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O curso terá a duração de 3280 (três mil e duzentas e oitenta) horas de carga
horária total, divididos em oito semestres letivos, com 100 (cem) vagas no período
noturno e 50 vagas no período diurno, sendo que dessas 3.280 (três mil, duzentas e
oitenta) horas, 400 (quatrocentas) horas serão destinadas ao Estágio Curricular
Supervisionado e 200 (duzentas) horas destinadas às Atividades Complementares.
Todas as disciplinas do Curso serão obrigatórias e a sua integralização se fará num
prazo mínimo de oito e no máximo de 14 semestres.
O planejamento curricular prevê a oferta de disciplinas profissionalizantes a
partir do primeiro semestre letivo, ao lado de disciplinas de formação básica e
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
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instrumental, a fim de possibilitar o ingresso do aluno, já a partir do quinto semestre,
nas atividades práticas do estágio, no mundo real do trabalho.
O currículo contemplará o desenvolvimento de atividades reais, como
instrumento da interdisciplinaridade e como ambiente propício ao desenvolvimento de
novos campos ou temas emergentes da área da Educação Física. Essas atividades
concedem flexibilidade curricular ao curso, proporcionando a oferta de conteúdos
variáveis, contemporâneos aos avanços e às mudanças da sociedade, da ciência e da
tecnologia.
As atividades acadêmicas se dividem em:
•
Disciplinas Obrigatórias;
•
Atividades Acadêmicas Obrigatórias, que correspondem ao estágio
supervisionado e ao trabalho de conclusão de curso;
•
Atividades
Complementares
Obrigatórias,
correspondentes
à
participação do estudante em monitorias acadêmicas, cursos de
extensão, projetos de ensino, de pesquisa, de extensão, programas de
formação complementar no curso de graduação, estágios voluntários.
As atividades complementares obrigatórias somente serão validadas mediante
a apresentação da declaração de participação concedida na origem da realização das
atividades.
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11ºº
Anatomia Humana I
Biologia I
Introdução Sócio-Antropológica da E.Física
Crescimento e Desenvolvimento I
Atletismo: Fund. Técnicos e Táticos I
Handebol: Fund. Técnicos e Táticos I
Basquete: Fund. Técnicos e Táticos I
Voleibol: Fund. Técnicos e Táticos I
Metodologia do Trabalho Científico
C.H.T.
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22ºº
Anatomia Humana II
Biologia II
Crescimento e Desenvolvimento II
Atletismo: Fund. Técnicos e Táticos II
Handebol: Fund. Técnicos e Táticos II
Basquete: Fund. Técnicos e Táticos II
Voleibol: Fund. Técnicos e Táticos II
Pedagogia do Movimento I
Ginástica Geral
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33ºº
Fisiologia Humana I
Natação: Fund. Técnicos e Táticos I
Futebol: Fund. Técnicos e Táticos I
Danças e Atividades Expressivas
Medidas e Avaliação At. Física e Esportes I
Emergências na At. Física e Esportes I
Pedagogia do Movimento II
At.Lúdicas e de Lazer I
Gestão e Administração Esportiva
C.H.T.
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44ºº
Fisiologia Humana II
Biomecânica
Natação: Fund. Técnicos e Táticos II
Futebol: Fund. Técnicos e Táticos II
Medidas e Avaliação At. Física e Esportes II
Emergências na At. Física e Esportes II
At.Lúdicas e de Lazer II
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Psicologia Aplicada Ed. Física e Esportes I
At. Física Crianças e Adolescentes I
Atividade Física e Envelhecimento I
Atividades Aquáticas I
Fisiologia do Exercício I
Bioquímica Geral
Nutrição Desportiva I
Ginástica de Academia
Estágio Curricular Supervisionado I
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88ºº
Cond. Físico e Treinamento Desportivo II
Atividade Física e Qualidade de Vida II
Esp. Adaptados e At. Física Deficientes II
Metod. Pesquisa Científica II - TCC
Esportes de Combate II - Karatê
Capoeira
Direito e Ética em Educação Física
Estatística II
Estágio Curricular Supervisionado IV
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Total Horas-Aula
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Atividades Complementares
200
Estágio Supervisionado
400
Total
77ºº
Cond. Físico e Treinamento Desportivo I
Atividade Física e Qualidade de Vida I
Esp. Adaptados e At. Física Deficientes I
Metod. Pesquisa Científica I – Iniciação Pesq.
Estatística I
Esportes de Combate I - Judô
Marketing Aplicado ao Esporte e At. Física
Corporeidade e Imagem Corporal
Estágio Curricular Supervisionado III
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66ºº
Psicologia Aplicada Ed. Física e Esportes II
At. Física Crianças e Adolescentes II
Atividade Física e Envelhecimento II
Atividades Aquáticas II
Fisiologia do Exercício II
Bioquímica Aplicada
Ginástica Competitiva
Nutrição Desportiva II
Estágio Curricular Supervisionado II
C.H.T.
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A Direção Acadêmica Geral do curso de Educação Física fica sob a
responsabilidade do Prof. José Norberto Basso Junior, Diretor da Faculdade,
nomeado pela Mantenedora em 23 de julho de 2004, que é Licenciado em Educação
Física pela Faculdade de Educação Física de Barra Bonita (FAEFI) e especialista em
“Metodologia e Fisiologia da Musculação e Condicionamento Físico” pela mesma
Instituição, graduando em Pedagogia pela Universidade Nove de Julho, e Mestrando
em Educação – Políticas Públicas pela Universidade Cidade de São Paulo.
Com mais de 10 anos de experiência profissional na área da Educação Física,
o Professor Norberto tem como principal meta a estruturação Administrativa e
Pedagógica da FAEFI, visando à busca constante pela excelência e o bom nível nos
serviços educacionais prestados, contando diretamente com o apoio e o trabalho da
Coordenação Pedagógica da FAEFI.
O Diretor assumiu o compromisso com a FAEFI de desenvolver a Gestão junto
ao curso de Educação Física, sob o regime de trabalho exclusivo/integral de 40 horas
semanais, garantindo dessa forma a busca da excelência e qualidade no curso sob
sua direção.
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Com a Lei de Diretrizes e Bases (LDB, Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro 1996),
não mais se exigiu a existência de departamentos no âmbito das instituições de
ensino superior, ou seja, o cargo de chefe de departamento. A maioria das instituições
extinguiu-os de suas estruturas organizacionais, preferindo acolher a idéia de
Coordenação de Curso.
O Cargo de Coordenação de curso foi implantado na instituição em 01 de
outubro de 2006, ficando sob a responsabilidade da professora Lucilene Ferreira,
nomeada pela Mantenedora.
A Prof. Lucilene Ferreira é licenciada em Educação Física pela Faculdade de
Educação Física de Barra Bonita (FAEFI), especialista em Treinamento Personalizado
direcionado à Saúde pela Faculdade de Educação Física de Lins (FEFIL) e Mestre em
Pedagogia do Movimento e Corporeidade pela Universidade Metodista de Piracicaba
(UNIMEP).
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Fica sob responsabilidade da Coordenação toda a acessoria didáticopedagógica da instituição, coordenando o curso em relação aos alunos, professores e
todas as atividades pedagógicas.
Para garantir o sucesso e o bom funcionamento do curso de Educação Física,
a gestão da coordenação tem dedicação exclusiva à instituição, sob o regime de
trabalho integral de 40 horas semanais.
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As atribuições do Diretor, bem como sua participação em Órgãos Colegiados,
estão previstas no regimento da FAEFI da seguinte forma:
•
No Conselho Superior
•
No Conselho de Curso
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A FAEFI tem como prioridade o apoio e o suporte a todo seu corpo docente,
afim de que os mesmos ofereçam aos seus alunos oportunidades para uma excelente
aprendizagem. O presente curso adequa-se a esse objetivo.
A Instituição contrata professores altamente qualificados em cada área, que
não são apenas excelentes no domínio do conteúdo das disciplinas, mas também
bons didatas. Para alcançar esse objetivo, a FAEFI mantém em sua estrutura um
serviço de apoio à atuação do professor na sala de aula.
Isso implica em um trabalho direcionado para os cursos e para os professores,
prioritariamente. Entretanto, são também endereçadas atividades para melhorar o
desempenho dos funcionários, bem como atividades para desenvolvimento de
valores, habilidades, comportamentos e atitudes dos mesmos.
Para atender as necessidades do curso, o quadro a seguir identifica o apoio
técnico e pedagógico da área administrativa da Faculdade.
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3.
4.
5.
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Érica U.B. Lourenção
Juliana Prado Martin
Nilceia Aparecida P. Moura
Simone Sancassani
Ubaldina
7. Marli Ferrante Montoro
8. Fátima Nanni Bonifácio
9. Luiz Antonio Forte
10. Renata Bueno Destro
11. Márcio Jesus Morais
12. Alexandre Dias
13. Érica Gigliotti
14. Lucas Froes
15. Gersina Aparecida Garcia
16. Margarida Meschiato
17. Nilceia Paschoal
18. Rosana G. Brunelli
19. Deise Dafny
20. Maria Jesus Mello Furtado
21. Nivia C. Ferreira Guimarães
Secretário
Escrituraria Secretaria
Aux. Secretaria
Aux. Secretaria
Aux. Secretaria
Aux. Secretaria
Superior
Superior
Técnico
2º Grau
Superior
Técnico
Bibliotecária
Aux. Biblioteca
Aux. Biblioteca
Aux. Biblioteca
Superior
Técnico
Superior Incompleto
Superior
Informática
Informática
Informática
Informática
Superior
Superior Incompleto
Cursando Superior
Cursando Superior
Inspetora
Inspetora
Inspetora
Inspetora
Superior
Superior Incompleto
Técnico
Técnica Contábil
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Telefonista
Telefonista
Cursando Superior
2º Grau
Superior
Motorista
2º Grau
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A gestão do pessoal técnico administrativo está a cargo da Superintendência
Administrativa e Financeira da Mantenedora.
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1. José Roberto Stecca
2. Vilma do C. M. Olivato
3. Evaristo M. Siqueira Pinto
4. Márcia R.S. Gambarini
5. Gilson de Oliveira
6. Marcelo Eduardo Faggion
7. Simone Torelli
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Diretor Administrativo
Aux. Tesouraria
Ass. Financeiro
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A organização do controle acadêmico seguirá as normas estabelecidas por
lei e previstas no regimento da instituição, e todo o sistema de matrícula, trancamento,
freqüência, notas, aprovação, reprovação, bem como os demais procedimentos de
secretaria, contarão com pessoal qualificado e com um sistema de informação
apropriado.
O sistema de controle acadêmico primará pela organização das informações
referentes ao conteúdo curricular oferecido aos alunos, bem como a sistematização
dos dados referentes ao horário e cronograma de atividades, incluindo a elaboração
de toda a documentação pertinente à vida acadêmica, tendo presente a legislação
educacional em vigor.
A FAEFI adotará para o curso proposto o regime seriado semestral. A cada
semestre o aluno renova sua matrícula.
A documentação de alunos e os registros acadêmicos são administrados pela
Secretaria Acadêmica.
Documentos e informações serão fornecidos continuamente pela Secretaria
Acadêmica, atendendo solicitação de toda comunidade acadêmica. Os requerimentos
de solicitação desses documentos serão protocolados na própria Secretaria.
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A FAEFI implementará, a partir do seu credenciamento e a autorização do
curso, um sistema de acompanhamento ao alunado, com o intuito de auxiliar nas
dificuldades naturais encontradas no processo de aprendizagem e de sua adaptação
às atividades de ensino, pesquisa e extensão. Esse sistema será estruturado para o
acompanhamento do desempenho do aluno, de forma a possibilitar o oferecimento de
medidas alternativas que favoreçam a aprendizagem adequada.
A FAEFI disponibilizará de um profissional qualificado com formação
necessária a esse tipo de apoio, objetivando auxiliar os membros participantes da
Faculdade para obter melhor desempenho em suas atividades, sejam relacionadas ao
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O Processo Seletivo é o primeiro ato pedagógico da Instituição, e por isso, é
visto como um momento de análise diagnóstica do perfil do recém-ingressante. Da
mesma forma, a avaliação em sala de aula é vista como um instrumento diagnóstico
que aponta e corrige os rumos do processo de ensino e aprendizagem. A partir disso,
será planejado o nivelamento dos alunos.
A FAEFI, com o auxílio dos colegiados de cursos, que propiciam ao corpo
discente atendimento de apoio, ou suplementar, às atividades de sala de aula,
buscará identificar e vencer os obstáculos estruturais e funcionais ao pleno
desenvolvimento do processo educacional.
A FAEFI buscará tal modalidade para desenvolver trabalho de nivelamento dos
acadêmicos ingressantes com a oferta de Cursos Básicos de língua portuguesa,
informática e áreas afins.
Outros mecanismos de nivelamento devem ser acionados, como:
Atividades didáticas preventivas e/ou terapêuticas presenciais ou não,
coordenadas por professores e executadas por alunos monitores ou
estagiários;
Oferta de cursos de extensão de matérias básicas e outros que tratem de
habilidades específicas;
Estímulo aos alunos do primeiro período, recém-ingressantes na Faculdade
de Educação Física de Barra Bonita, a fim de que participem de eventos
promovidos pela Instituição que vislumbram a integração dos alunos e seu
desenvolvimento;
Outros recomendados pelo colegiado de curso.
Após a conclusão das atividades propostas, espera-se melhor adequação e
aproveitamento para o aluno das aulas programadas para a integração das
disciplinas.
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
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Serão atribuídas horas-atividade aos docentes para atendimento aos alunos
que participarem dos projetos de iniciação científica, das monitorias, tutorias, projetos
de extensão, trabalhos de conclusão de curso e estágios supervisionados em
orientações pedagógicas na rotina das salas de aulas.
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O curso proposto apresenta em sua organização curricular o desenvolvimento
de Atividades Complementares, proporcionando aos alunos maior interação com a
prática profissional. Nesse sentido, as Atividades Complementares terão o caráter de
estabelecer a formação paralela à sala de aula. As diversas atividades que compõem
o leque de opções para o cumprimento da carga horária estabelecida visam promover
a participação, a vivência de situações reais e, sobretudo, o exercício da cidadania.
As Atividades Complementares terão caráter obrigatório como requisito para
integralização do curso, com o mínimo de 200 horas, conforme a opção,
disponibilidade e interesse dos alunos. As Atividades Complementares poderão ser de
caráter intramuros e extramuros.
As Atividades Complementares serão validadas mediante acompanhamento
dos professores e da coordenação, que definirão o cronograma a cada semestre do
curso. A participação dos discentes será comprovada mediante apresentação de
certificados, declarações e atestados e relatórios entregues à secretaria para efetuar o
registro no histórico escolar dos alunos.
A extensão (via Atividades Complementares) permitirá a prestação de serviços
à comunidade e o contato dos alunos com a realidade local, com os diversos níveis
sócio-econômico-político e cultural, promovendo o exercício da cidadania. Segue
anexo o Regulamento das Atividades Complementares.
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O curso possibilitará aos alunos a realização de Estágios em instituições
públicas e privadas, com o objetivo de aproximar o aluno de seu futuro campo de
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atuação profissional, estabelecendo relações efetivas entre a Instituição e as áreas
de atuação profissional.
O Programa de Estágios será desenvolvido segundo normas específicas da
Coordenação de Estágios, visando assegurar a qualidade e a responsabilidade de
todas as partes envolvidas. Assim, todos os estágios serão objetos de Termos de
Convênio intra-institucionais e Termos de Compromissos individualizados.
O Estágio Curricular supervisionado é integralizado com carga horária
de 400 h/a, sendo implantado a partir do quinto semestre, podendo ser
cumprido em etapas cumulativas, respeitadas as determinações da IES para
melhor aproveitamento profissional.
Os principais objetivos do Estágio Supervisionado serão:
Proporcionar ao aluno experiências efetivas em seu futuro campo de
atuação profissional;
Viabilizar a complementação da formação acadêmica dos alunos, por
meio de sua inserção em situações e realidades que demandem e
ampliem seus conhecimentos;
Efetivar interação produtiva e dinâmica entre o curso e outras
organizações.
O estágio deverá possibilitar a complementação profissional, social e cultural,
sendo realizado em conformidade com o calendário escolar e sem prejuízo das
atividades acadêmicas do aluno. A instituição conveniada deverá respeitar a
legislação que rege o trabalho de estagiários.
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Os Estágios serão supervisionados por professores do curso e das instituições
conveniadas. O aluno contará com o apoio do setor de Supervisão de Estágios, que
tem por finalidade orientá-lo em suas necessidades de estágios, bem como manter
um elo entre aluno e instituição conveniada.
Outra finalidade do setor de Supervisão de Estágios será a de fornecer
informações e documentos necessários, tanto para as instituições conveniadas como
para os alunos.
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As atividades de estágios serão documentadas por meio de relatórios de
atividades (parciais e finais) que identificarão a natureza e as características da
unidade concedente de estágio, a estrutura organizacional, as rotinas de trabalho e,
de maneira mais específica, as atividades desenvolvidas pelo estagiário.
Os relatórios de atividades, bem como a ficha de freqüência, serão
apresentados ao professor orientador mensalmente, obedecendo aos critérios
previamente estabelecidos, para que sejam desenvolvidas a orientação e avaliação.
Além da atuação do professor orientador, o aluno terá ainda o acompanhamento do
supervisor de campo (profissional da área de abrangência do curso ou em áreas
correlatas).
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A aproximação entre a FAEFI e a comunidade deverá funcionar como um meio
facilitador para a formação do aluno em relação às realidades regional, estadual,
nacional e internacional na área da Educação Física. Neste sentido, a integração do
ensino com os serviços visa melhor organização da prática docente, nos vários níveis
de atenção ao crescimento e expansão da Educação Física no país. Nessa
perspectiva, supera a simples utilização da rede de serviços como campo de ensino,
promovendo uma reelaboração da articulação teoria-prática, ensino-aprendizagemtrabalho e, fundamentalmente, uma reconfiguração do contrato social da própria
FAEFI.
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A Faculdade de Educação Física de Barra Bonita assume a posição teórica
segundo a qual a avaliação é uma operação descritiva e informativa nos meios que
emprega, formativa na intenção que lhe preside e independente diante da
classificação, em âmbito mais vasto e conteúdo mais rico, demonstrando assim que a
avaliação constitui uma operação indispensável em qualquer sistema escolar.
Haverá sempre, no processo de ensino-aprendizagem, um caminho a seguir
entre um ponto de partida e um ponto de chegada. Naturalmente, é necessário
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
32
verificar se o aluno está caminhando em direção à meta, se parou por não saber o
caminho ou por ter enveredado por um desvio errado.
É essa informação, sobre o progresso de grupos e de cada um dos seus
membros, que a avaliação tenta recolher e que é necessária a professores e alunos.
A avaliação é um procedimento que descreve quais conhecimentos, atitudes ou
aptidões os alunos adquiram, ou seja, que objetivos do ensino já atingiram num
determinado ponto do percurso e que dificuldades apresentam em relação a outros.
Essa informação é necessária ao professor para procurar meios e estratégias
que possam ajudar os alunos a resolverem essas dificuldades, e é necessária aos
alunos para se aperceberem delas (não podem os alunos identificar claramente as
suas próprias dificuldades num campo que desconhecem) e tentarem ultrapassá-las
com a ajuda do professor e com o próprio esforço. Por isso, a avaliação tem intenção
formativa.
A avaliação proporciona também o apoio a um processo, contribuindo para a
obtenção de produtos ou resultados de aprendizagem.
A avaliação aqui apresentada enquadra-se em três grandes categorias:
avaliação diagnóstica, formativa e somativa.
Um sistema de avaliação, como qualquer outro sistema, se assenta em
determinados pressupostos que, por um lado, o justifica e, por outro, o tornam
exeqüível.
No contexto de ensino-aprendizagem não tem sentido falar da avaliação de
resultados se não assumir um planejamento de todo o processo.
Por meio dessa operação de planejamento identifica-se o que se pretende
atingir (objetivos de aprendizagem), concebe-se o processo de chegar até lá (os
métodos, meios e materiais) e, finalmente, a maneira de saber se conseguiu, ou não,
o pretendido (tipos e instrumentos de avaliação).
Nesse contexto, a definição de objetivos adquire grande importância na
avaliação. Assim, além de formular objetivos, convém que o professor os classifique,
isto é, que decida em que domínio de comportamento humano se inserem e em que
nível de atuação se situam.
É neste contexto que o professor tem de estabelecer prioridades para efeitos
de avaliação de aprendizagem, salientando certos comportamentos e conteúdos e
planejando, assim, cuidadosamente, a avaliação dos objetivos selecionados.
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
33
A avaliação de um segmento – maior ou menor – de aprendizagem não pode
ser deixada à inspiração de momento ou improviso quando chega a hora de proceder
a “avaliação dos alunos”.
Na verdade, não são os alunos em si mesmos os objetos da avaliação –
embora sejam os visados, mas, sim, os resultados da aprendizagem que, se
manifestando através deles, não deixam de representar em grande parte o produto do
trabalho do professor.
Assim, na avaliação de resultados é difícil dizer se quem está mais em foco é o
professor ou são os alunos, sendo certo que, sejam os resultados bons ou maus,
estes se refletem tanto sobre um como sobre os outros.
Assim, o sistema de avaliação adotado pela instituição e seus docentes deve
atender aos seguintes pressupostos gerais:
Contribuir para uma aprendizagem mais rica na quantidade de aptidões
adquiridas e no grau de proficiência com que cada uma é denominada;
Fornecer indicadores que levem a um ensino de maior qualidade e
eficácia;
Proporcionar informações que, em conjunto com outras, possam
construir uma base para a apreciação do trabalho do aluno, para a
atribuição de classificações quando tal é necessário e para a tomada de
decisões relativas à promoção para a etapa seguinte.
Na explicação das práticas referentes à avaliação da aprendizagem, a
orientação será dada, ainda, pelas disposições contidas no Regimento da FAEFI.
Tem-se presente que os resultados da avaliação dos alunos tem importante função,
ou seja, fornecer elementos para orientação do processo educativo.
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A avaliação é concebida como um momento da aprendizagem, feita a partir de
um acompanhamento sistemático, visando à verificação e ao monitoramento dos
objetivos
pretendidos,
permitindo,
assim,
diagnosticar
e
configurar
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real
aproveitamento discente durante o curso. Porém, na medida em que a avaliação é um
instrumento dotado de reversibilidade (isto é: avalia o próprio avaliador), serve
também de meio para o aprimoramento do ensino.
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
34
Trata-se, portanto, de um precioso instrumento de mão dupla: permite
diagnosticar o nível de aproveitamento dos alunos e corrigir as falhas existentes no
método de ensino.
No que se refere aos procedimentos de avaliação do processo ensinoaprendizagem, as normas regimentais da Faculdade de Educação Física de Barra
Bonita – FAEFI determinam que:
A avaliação do rendimento acadêmico é feita por disciplina, incidindo
sobre a freqüência e o aproveitamento;
A freqüência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória e
permitida apenas aos matriculados, sendo proibido o abono de faltas;
Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado
reprovado na disciplina o aluno que não obtiver, no mínimo, 75% (senta
e cinco por cento) de freqüência nas aulas e demais atividades
programadas;
A verificação e registro de freqüência serão de responsabilidade do
professor, e seu controle, da Secretaria Geral;
O aproveitamento escolar é avaliado por meio de acompanhamento
contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nos exercícios
escolares e no exame final;
É de competência do professor da disciplina elaborar os exercícios sob a
forma de prova e determinar os demais trabalhos, bem como julgar os
resultados;
Os exercícios escolares, em número de dois por período letivo, constam
de trabalhos de avaliação, trabalho de pesquisa e outras formas de
verificação previstas no plano de ensino da disciplina;
A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa
em grau numérico de zero a dez;
Ao aluno que deixar de se submeter à verificação prevista na data
fixada, bem como ao que nela utilizar meio fraudulento lhe será atribuída
a nota zero;
A nota final do aluno em cada disciplina, verificada ao término do
período letivo, será a média aritmética simples entre as notas de
verificação de aproveitamento e a nota do exame final;
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
35
Atendidas, em qualquer caso, a freqüência mínima de setenta e cinco
por cento às aulas e demais atividades escolares programadas, o aluno
é aprovado:
I – independe de exame final, quando obtiver nota de aproveitamento
não inferior a sete, correspondente à média aritmética das notas dos
exercícios escolares realizados durante o período letivo;
II – mediante exame final, quando tenha obtido nota de aproveitamento
inferior a sete e igual ou superior a 3,0 (Três) e obtiver média final não
inferior a cinco, correspondente à média aritmética entre a nota de
aproveitamento e a nota de exame final.
As médias são expressas em números inteiros ou em números inteiros
mais cinco décimos;
O aluno reprovado por não ter alcançado, seja a freqüência, sejam as
notas mínimas exigidas, repete a disciplina, sujeitando-se na repetência
às mesmas exigências de freqüência e de aproveitamento estabelecidas
no Regimento;
É promovido ao período letivo seguinte o aluno aprovado em todas as
disciplinas do semestre letivo cursado, admitindo-se ainda a promoção
com dependências;
O aluno promovido em regime de dependência deve matricular-se,
obrigatoriamente, no período seguinte e nas disciplinas de que depende,
observando-se a compatibilidade de horário e aplicando-se a todas as
disciplinas as mesmas exigências de freqüência e aproveitamento
estabelecidas nos artigos anteriores;
Quanto às dependências, estas podem ser ministradas em horário ou
período especial;
O professor de cada disciplina deve comunicar aos alunos os critérios de
sua avaliação, compreendendo a escolha das atividades e os pesos de
ponderação atribuídos a cada uma. Além disso, objetivando ao
acompanhamento do processo de ensino-aprendizagem, o aluno recebe
cronograma das atividades de cada disciplina.
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O fim último da avaliação é atingir a Qualidade em Educação. Falar de
Qualidade em Educação não é tarefa muito fácil, no entanto, é imprescindível, dado
que representa um conceito eminentemente desgastado pela vulgaridade de uso, e
que ainda não foi adequadamente atingido em sua essência.
Sabe-se que qualidade é o objeto e o objetivo de todo processo avaliativo.
Aquilatar, apreciar criticamente, fazer recomendações e potencializar as condições
para desenvolver Qualidade é tudo o que queremos quando se trata de Avaliação.
Definir qualidade é fundamental para a garantia de um processo de
interpretação avaliativa pertinente, coerente e relevante, que não incorra nem no viés,
nem no reducionismo, nem na repetição cíclica e permanente.
A qualidade é o fiel da excelência acadêmica, da pertinência e da relevância
social universitária. Este é o seu alicerce e seus critérios são construídos em bases
sociais, históricas, culturais, políticas, filosóficas, éticas, epistemológicas e de
comunicação, sendo, portanto, educativas. Essa qualidade refere-se à sociedade que
queremos e produz-se de acordo com o sistema de valores dos grupos humanos.
Qualidade de ensino só se obtém por meio de gestões que se orientam por
planejamentos globais e competentes que ousam articular o compromisso com os
índices de produtividade, com a escolha produtiva e ética dos melhores caminhos ou
atalhos a serem seguidos para, simultaneamente, responder ao mercado e à
sociedade a quem prioritariamente se deve prestar contas. Essa parece ser a
condição básica para entender e superar os mitos e dilemas contidos no uso da
avaliação como instrumento decisivo na busca da qualidade.
Nesta perspectiva, compreende-se que a finalidade última da avaliação não se
esgota no âmbito da instituição, mas pode se tornar uma estratégia para construir
uma ponte efetiva entre esta e a realidade social, uma ponte que concretize o
compromisso com a reconstrução do espaço social por meio do cumprimento de sua
missão institucional.
A avaliação é um instrumento de mudança da cultura das Instituições de
Ensino Superior. É uma intervenção política, ética e pedagógica que supõe uma
apurada análise da realidade das escolas dedicadas ao ensino superior. É um
processo de reflexão sistemática, metódica, organizada, intencional, teleológica. É um
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voltar-se para si mesmo, com um olhar também para fora e para longe vislumbrando o
efeito, a conseqüência do quanto, do quando, do que, do como, do porque, do para
quê se está fazendo este tipo de ensino.
Em outras palavra, a avaliação é um momento de auto-educação: um pensar a
própria instituição, sobre o que se tem feito ou deixado de fazer. É um perguntar-se
constante e consciente. É um pensar livre, porém crítico. É um acompanhar o
processo de construção. É uma comparação entre o pretendido e os resultados
obtidos. É a atribuição de um juízo de valor. A avaliação é o processo que a
Instituição empreende na direção da auto-reflexão sobre suas finalidades, seus
processos e seus resultados.
A avaliação é o caminho, a estratégia e o horizonte para averiguar, conservar
e/ou aprimorar a qualidade do projeto de ação pedagógica da Instituição.
Este paradigma de avaliação acena para o compromisso de envolvimento, de
legitimidade e de globalidade do diagnóstico a ser realizado gradualmente,
percorrendo todas as dimensões e atores envolvidos no processo de construção da
qualidade da Instituição.
Como se percebe, nesse modelo, a comunidade interna se apropria dos
resultados da avaliação e deles se vale para o aprimoramento da proposta
educacional que juntos constroem e refazem solidariamente.
A avaliação que propomos abrange as diferentes dimensões do ensino, da
pesquisa, da extensão e da gestão da Instituição. Constitui-se em processo de
contínuo aperfeiçoamento do desenho acadêmico, do planejamento da gestão e de
prestação de contas à sociedade. A auto-avaliação do curso está inserida no
processo de avaliação da Faculdade de Educação Física de Barra Bonita – FAEFI.
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08 Anos
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06 Anos
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07 Anos
12 Anos
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Doutoranda
07 Anos
12 Anos
Sim
Marcio Ribeiro de Sá
Especialista
Mestrando
16 Anos
27 Anos
Sim
Nelson Serrão Junior
Mestre
Doutorando
04 Anos
06 Anos
Sim
Rosemary Berto
Mestre
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07 Anos
20 Anos
Sim
Especialista
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18 Anos
30 Anos
Sim
Eduardo C. Barros
Edvaldo José Sant’Anna
Luciano Carmo Liz
Lucilene Ferreira
Rori Spoldari
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Voleibol I
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Nelson Serrão Junior
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A Faculdade de Educação Física de Barra Bonita é uma instituição de ensino
de nível superior, estabelecida em prédio próprio da Mantenedora, com área total de
6.385,00 m2 (seis mil, trezentos e oitenta e cinco metros quadrados), sendo 3.689,48
m2 de área construída, situada em Barra Bonita, Estado de São Paulo, na Rua João
Gerin, 275. A Faculdade foi autorizada a funcionar pelo Decreto 71.197 de
04/10/1972, iniciando seu funcionamento no ano letivo de 1973 na modalidade de
Licenciatura de 1º e 2º graus. Em 1976, por meio do Decreto nº 77.033 de 15/01/76,
publicado no D.O.U. de 16/01/76, a Faculdade de Educação Física de Barra Bonita
tem seu curso de Licenciatura Plena em Educação Física reconhecido pelo Ministério
da Educação.
O curso ocupará salas de aulas, laboratórios e instalações específicas,
descritas a seguir, em imóvel próprio.
As salas de aula foram projetadas segundo as exigências específicas do ensino
superior, particularmente para as aulas noturnas. São arejadas, com iluminação
natural e artificial adequadas, amplas, comportando turmas de 40 até 100 alunos.
Dispõem de instalações próprias para a utilização dos recursos audiovisuais
disponíveis, além do quadro de giz.
As instalações têm excelente nível de informatização, com as suas
dependências administrativas e acadêmicas servidas com modernos equipamentos e
interligadas por rede.
A FAEFI encontra-se em condições de atender as exigências legais
estabelecidas na Portaria 1.679 de 02/12/99 no que concerne à acessibilidade de
pessoas portadoras de necessidades especiais em todas as dependências da
Instituição.
O curso utiliza, ainda, outras instalações, como a Biblioteca, áreas de
convivência, áreas administrativas e outras dependências como seguem nos quadros
a seguir.
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170,00m2
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Recursos Audiovisuais
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92,00m2
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X
Salas de Professores
01
34,00m2
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X
X
Sala de Direção
01
16,50m2
-.-
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X
X
Sala de Reunião
01
34,00m2
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X
X
Biblioteca
01
92,34m2
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X
X
Laboratório de Informática
01
57,82m2
50 alunos
X
X
X
Laboratório Multidisciplinar
01
92,82m2
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X
X
X
Instalações Sanitárias Adm.
02
32,00m2
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X
X
X
Área Lazer e Convivência (Pátio)
01
150,00m2
-.-
X
X
X
Lanchonete
01
16,00m2
-.-
X
X
X
Ginásio Esportes
01
737,00m2
-.-
X
X
X
Quadras Poliesportivas
02
450,00m2
-.-
X
X
X
Campo Futebol Socyte
01
450,00m2
-.-
X
X
X
Sala de Artes Marciais/Rítmica
01
81,00m2
-.-
X
X
X
Sala de Ginástica – Unidade II
01
150,00m2
-.-
X
X
X
OBS: As piscinas e o campo de atletismo são utilizados, por meio de
convênios realizados pela Mantenedora com:
Piscina – Academia Camilo & Turi.
Pista Atletismo – Prefeitura Municipal
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O Auditório/Sala de Recursos Audiovisuais da Unidade II da Fundação
Barra Bonita de Ensino, leva consigo o nome de um dos pioneiros e fundadores da
FunBBE, “Lazaro Edemar Stolf”, sendo que foi todo planejado com infra-estrutura de
última geração, possuindo interligação científica por meio de rede, tendo ainda como
suporte todo equipamento audiovisual necessário para o atendimento dos alunos.
Ocupa área de 237 m2, com capacidade para 140 pessoas sentadas.
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O laboratório de informática conta com 23 microcomputadores, de uso
exclusivo dos alunos dos cursos da Faculdade, mais 01 para o professor. O
laboratório tem 57,82m2, com sala reservada ao servidor.
O laboratório de informática da Faculdade estará disponível para as atividades
práticas das disciplinas Metodologia, Cineantropometria, Treinamento Desportivo,
entre tantas outras que necessitam desse recurso, assim como para a realização de
trabalhos extraclasse, incluindo a elaboração de trabalhos acadêmicos, relatórios de
estágio e do trabalho de graduação.
O laboratório tem paredes revestidas de reboco e pintura de tinta látex, mesas
para microcomputadores, impressoras e scanners, energia elétrica de 110 e 220v,
quadro branco, estantes para a guarda de equipamentos e materiais do laboratório e
armários de aço para a guarda de formulários e aplicativos, sendo dotado de sistema
de ar-condicionado.
Os equipamentos e instalações do laboratório de informática têm a sua
conservação e manutenção técnica realizadas por técnicos especializados, de
comprovada competência no mercado, integrantes do departamento de informática
desta Faculdade.
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O Ginásio de Esportes da FAEFI, denominado “Prof. David Washignton de
Oliveira Pares”, uns dos precursores da Educação Física no Estado de São Paulo e
um dos pioneiros na abertura do Curso de Licenciatura da FAEFI, é estabelecido em
prédio próprio da Mantenedora, coberto, com 737,00m2, com capacidade para 400
pessoas sentadas, placar eletrônico, 2 vestiários, com chuveiro quente e área
reservada, tabelas de basquete em acrílico, traves de handebol e quadra
poliesportiva.
O ginásio é utilizado pelas disciplinas práticas, como voleibol, basquete,
recreação, ginásticas, entre outras.
Além de servir como espaço didático-pedagógico da Faculdade, o ginásio
também é utilizado para jogos e apresentações, bem como disponibilizado para o uso
da Comunidade, sendo solicitado principalmente pelo Departamento Municipal de
Esportes, APAE, entre outros.
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Como parte anexa do Ginásio Coberto, a faculdade dispõe ainda de uma
quadra poliesportiva completa, com arquibancada com capacidade para 300 pessoas,
utilizada como apoio nas disciplinas práticas e totalmente adequada ao processo
ensino-aprendizagem dos discentes.
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Em parceria com a Prefeitura Municipal, a Faculdade utiliza ainda o Estádio
Municipal “Vicente Zenaro Mannin”, que se localiza na divisa da Instituição, sendo
separado apenas por um muro, onde os alunos têm acesso através de um portão
interno.
O Campo possui as medidas oficiais, com arquibancadas, vestiários, cabines
de rádio, etc.
Serve de apoio para a disciplina de Futebol, Recreação e Atividades Lúdicas,
bem como para torneios e campeonatos da Faculdade.
Possui, ainda, um campo de futebol society em suas dependências, afim de
atender as necessidades do curso.
33..33..55 P
PIIISSSCCCIIINNNAAA
A FAEFI não possui piscina própria. Para tanto, a Mantenedora estabeleceu
contrato de aluguel com a Academia Camilo Turi, localizada próximo à Instituição,
para a realização das aulas práticas das disciplinas de Natação I e II, bem como a de
Atividades Aquáticas. A piscina é aquecida, possui vestiários, raias, entre outros,
suficiente para a demanda do curso.
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
48
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M
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PIIISSSTTTAAA DDDEEE A
ATTTLLLEEETTTIIISSSM
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A Faculdade possui área reservada para aplicação das aulas práticas de arremesso e
salto, porém, a pista de atletismo fica junto com o Estádio Municipal, cedida por intermédio de
parceria com a Prefeitura Municipal para a utilização da mesma, conforme descrito no item “d”
Campo de Futebol.
33..33..77 S
SAAALLLAAA DDDEEE A
ARRRTTTEEESSS M
MAAARRRCCCIIIAAAIIISSS
A Faculdade possui uma sala com 81 m2, destinada à realização de aulas das
disciplinas práticas de artes marciais e, de acordo com a necessidade, de atividades rítmicas,
dotada de tatames em EVA, sanitário, espelhos, sistema de som, entre outros.
33..33..88 S
SAAALLLAAA DDDEEE G
GIIINNNÁÁÁSSSTTTIIICCCAAA
A FAEFI construiu em sua Unidade II, para melhor atender sua comunidade interna e
externa, uma sala de ginástica, devidamente equipada com materiais, espelho, som, etc, com
área total de 126 m2, destinada à realização de aulas das disciplinas práticas de Rítmica,
Dança, Ginástica, Ginástica para 3ª idade, entre outras
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A FAEFI construiu em sua sede um laboratório multidisciplinar para atender as
necessidades tanto do corpo docente quanto discente, voltado para as disciplinas de cunho
biológico.
O Laboratório tem 120 m2, disposto com 08 bancadas de 06 lugares cada, mais
bancada do professor, cada qual com microscópios de última geração, mais interligação de
rede (internet), computador para professor, telão e datashow.
33..33..1100 M
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Possui infra-estrutura de material esportivo e pedagógico para a realização das aulas
práticas, em número e quantidade suficiente para atender a demanda do alunado.
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A Biblioteca ocupa uma área de 92,34 m2, destinados ao acervo, administração,
informatização, cabines de estudo individual e de leitura. Esse espaço necessita de ampliação
e está inserido no cronograma de realizações da Mantenedora. Está ainda compatível com a
comunidade acadêmica prevista e adequada às necessidades de utilização.
Possui política de preservação do acervo, por meio de cuidados com a higienização e
encadernação.
O planejamento econômico-financeiro do curso contempla os recursos necessários à
ampliação do acervo bibliográfico, ao aumento e à capacitação dos recursos humanos, à
informatização e à ampliação das instalações físicas da Biblioteca, qualificando-a como uma
biblioteca universitária compatível com as dimensões da Faculdade e com o seu projeto
institucional.
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Acervo
01
69,38
Leitura
01
69,38
Estudo individual
12
9,60
Estudo em grupo
03
22,62
Sala de Video
01
7,54
Administração/Processamento Técnico
02
15,08
Recepção e atendimento ao usuário
01
50,16
Acesso a Internet
07
5,60
Acesso ao Acervo
01
44,52
Hall de Entrada
01
9,12
Outros
Legenda:
N° é o número de locais existentes;
Área é a área total em m²;
A
A)) IInnssttaallaaççõõeess ppaarraa oo A
Acceerrvvoo
Totalmente adequadas (piso/ iluminação/ espaço/ ventilação, extintores de incêndio,
etc.) à realidade de nossa Instituição.
B
B)) IInnssttaallaaççõõeess ppaarraa EEssttuuddooss IInnddiivviidduuaaiiss
Possuímos 05 baias para estudos individuais; com áreas reservadas para consultas.
C
C)) IInnssttaallaaççõõeess ppaarraa E
Essttuuddooss eem
mG
Grruuppooss
A Biblioteca possui 01 sala para estudos em grupos, fechada e com mobiliário
adequado.
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
51
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S
680
755
Ciências Biológicas
1.389
1.539
Ciências da Saúde
1.532
1.710
Ciências Exatas e da Terra
870
963
Ciências Humanas
883
989
Ciências Sociais Aplicadas
1.226
1.351
Engenharias
1.350
1.495
Lingüística, Letras e Artes
1.336
1.531
9.266
10.333
Ciências Agrárias
TOTAL
44..33 A
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ESSSPPPEEECCCÍÍÍFFFIIICCCO
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De acordo com a proposta pedagógica, a FAEFI possui exemplares de livros
necessários para o atendimento aos futuros discentes.
A Instituição atenderá na íntegra a bibliografia básica e complementar indicada
para o primeiro e segundo semestre do curso, bem como outros títulos que são
publicados e que possam atualizar e ser do interesse dos docentes e alunos.
A FAEFI procura, ainda, atender aos programas das disciplinas, em quantidade
suficiente para o bom andamento pedagógico.
B
B)) P
Peerriióóddiiccooss,, M
Muuttiim
mííddiiaa,, JJoorrnnaaiiss ee R
Reevviissttaass
A FAEFI possui em sua Biblioteca periódicos e acervo de multimídia para
atendimento ao primeiro ano do Curso de Bacharelado em Educação Física, além de
assinar os principais jornais e revistas de grande circulação no Estado de São Paulo.
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Anatomia
Humana I
ª
ª
KÖPF-MAIER, P.; WOLF-HEIDEGGER, G., Atlas de Anatomia Humana 4 e 5 ed. Rio de
Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 1981-2000
SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana 21ª ed., Rio de Janeiro, Editora Guanabara
Koogan, 1993-2000
ROHEN. J.W.; YOKOCHI, C. Anatomia Humana – Atlas de Anatomia Sistêmica e Regional
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B JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8.ed.Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
Biologia I
DE ROBERTS, E.M.F.; HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001.
BOLSOVER, STEPHEN
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WHITE, HUGH A. – WIEDEMANN, CLAUDIA G. 2ª. edição. Guanabara Koogan. 2005.
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Introdução
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Sócio
Antropológica
da Ed. Física COSTA, M. C. C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo, Moderna,
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DUMAZEDIER, J. A. Sociologia empírica do Lazer.São Paulo: Perspectiva, 1979
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Crescimento e
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Janeiro:Guanabara Koogan, 2005
SCHIMIDT, R. A. Aprendizagem e performance motora: dos princípios à prática. São
Paulo: Movimento, 1993
01
01
03
01
01
03
03
01
01
01
03
03
01
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B Regras do Atletismo, 2003-2004. Ed. Sprint. Confederação Brasileira de Atletismo.
03
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Handebol I
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B FERNANDES, J. L. Atlestismo, corridas. 2 ed São Paulo: EPU, 1979.
KRING, Rony F. Atletismo nas escolas; guia pratico de treinamento. 3. ed. São Paulo:
Atletismo I
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01
01
Manual de atletismo I corridas. Leme-Empresa Editorial Ltda. Nelson Barros
01
B SIMÕES, Antonio Carlos. Handebol Defensivo. São Paulo: Editora Phorte, 2002
03
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O
HABILITAÇÃO: BACHARELADO
53
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KLAUS. A.E.D.S. Manual de Handebol. São Paulo: Editora Phorte, 2002.
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SANTOS, Lucio Rogério Gomes dos. 1000 Exercícios para Handebol. Rio de Janeiro:
Sprint, 1999.
Basquete I
01
TEIXEIRA, Hudson Ventura. Educação Física e Desporto. São Paulo. Saraiva, 1996
01
B DAIUTO, M. - Metodologia do Ensino e do Treinamento
03
B MARQUES, W. - Caderno Técnico – Didático de Basquetebol.
03
B Regras Oficiais de Basketball.
03
COUTINHO, N. F. Basquetebol na Escola. Ed. Sprint. 2001
01
GUERRA, J. Basquete aprendendo a Jogar. Idea editora, 2001
01
Renato Miguel Gaia Brito Cunha – Basqueteball – Fundamentos e
01
B BOJIKIAN, João Crisóstomo Marcondes. Ensinando Voleibol. 3ª. Ed. Phorte Editora
Ltda.. São Paulo, 2005.
B BIZZOCCHI, C. C. O Voleibol de Alto Nível: da iniciação à competição. Editora Manole
Ltda. São Paulo,2004
Voleibol I
03
B CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VOLLEYBALL. Regras Oficiais de Voleibol. Editora
Sprint. Rio de Janeiro, 2005
03
03
03
BORSARI, José Roberto. Voleibol: aprendizagem e treinamento. Um desafio constante.
Variações do voleibol: Vôlei de praia. Fut-volei. Vôlei de quartetos. 3ª. Edição. EPU, São
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Paulo: Phorte, 2002.
Atividades
Lúdicas e de
Lazer
B CARVALHO, L. O O que é o Lazer? Editora Brasilense.
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B ______________Educação para o Lazer. Editora Moderna.
03
BRUHNS, H. T. Introdução aos Estudos do Lazer. Editora Unicamp.
01
IWANOWICTZ, B. O lazer do idoso e o desenvolvimento prosocial. In: BRUHNS, H. (org.)
Temas sobre lazer. Campinas: São Paulo: Autores Associados, 2000.
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Editora 34, 2002.
B ROHEN. J.W.; YOKOCHI, C. Anatomia Humana – Atlas de Anatomia Sistêmica e
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Regional 4 . ed., São Paulo, Editora Manole, 1998.
a
B GRAY, H. Anatomia Humana 37 . ed., Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 1995
Anatomia
Humana II
a
01
01
03
03
01
SPENCE, A. P. Anatomia Humana 2 . ed., São Paulo, Editora Manole 1991
a
NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana 2 . ed., Porto Alegre, Editora Artes Médicas,
2000.
01
a
GARDNER, E.; GRAY, D.J.; RAHILLY R. Anatomia: Estudo Regional do Corpo Humano 4 .
ed., Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 1998
B JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10.ed.Rio de Janeiro: Guanabara
Biologia II
Koogan, 2004.
B DE ROBERTIS, EDUARDO M.F. – HIB, JOSÉ – PONZIO, ROBERTO. BIOLOGIA
CELULAR E MOLECULAR. 14ª. edição. Guanabara Koogan. 2003.
FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO
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01
03
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
BOLSOVER, STEPHEN
54
R. – HYAMS, JEREMY S. – SHEPHARD, ELIZABETH A. –
WHITE, HUGH A. – WIEDEMANN, CLAUDIA G. BIOLOGIA CELULAR 2ª.
edição.
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Guanabara Koogan. 2005.
MALACINSKI, GEORGE M. FUNDAMENTOS DE BIOLOGIA MOLECULAR 4ª. edição.
Guanabara Koogan. 2005
B GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês,
crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2005.
B TANI, G. (ed). Comportamento motor: aprendizagem e desenvolvimento. Rio de
Crescimento e
Janeiro:Guanabara Koogan, 2005
Desenv.
Humano II
SCHIMIDT, R. A.; WRISBERG, C. A. Aprendizagem e performance motora: uma
abordagem da aprendizagem baseada no problema. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.
03
B Regras do Atletismo, 2003-2004. Ed. Sprint. Confederação Brasileira de Atletismo.
03
Cultrix, 1982.
01
01
B SIMÕES, Antonio Carlos. Handebol Defensivo. São Paulo: Editora Phorte, 2002.
03
B TENROLLER, Carlos Alberto. Handebol: teoria e prática. Rio de Janeiro
03
BORSARI, J. R. Manual de educação física – Handebol. Ed. 3, 1991.
01
KLAUS. A.E.D.S. Manual de Handebol. São Paulo: Editora Phorte, 2002.
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Sprint, 1999.
01
B COUTINHO, N. F. Basquetebol na Escola. Ed. Sprint. 2001
03
B GUERRA, J. Basquete aprendendo a Jogar. Idea editora, 2001.
03
DAIUTO, M. - Metodologia do Ensino e do Treinamento
01
Renato Miguel Gaia Brito Cunha – Basqueteball – Fundamentos e Regras Oficiais de
Basketball.
MARQUES, W. - Caderno Técnico – Didático de Basquetebol.
B BIZZOCCHI. C. C. O Voleibol de Alto Nível: da iniciação à competição. Editora Manole
Ltda. São Paulo, 2004.
B KROGER, C.; ROTH, K. Escola da bola. Um ABC para iniciantes nos jogos esportivos.
São Paulo: Phorte,2002
BOJIKIAN, J. C. M. Vôlei vs Vôlei. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte. São
Paulo: Phorte, 2002
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VOLLEYBALL. Regras Oficiais de Voleibol. Editora
Sprint. Rio de Janeiro, 2002.
Atividades
Lúdicas e de
01
BARROS, Nelson. Manual de atletismo I corridas. Leme-Empresa Editorial Ltda
SANTOS, Lucio Rogério Gomes dos. 1000 Exercícios para Handebol. Rio de Janeiro:
Voleibol II
01
B FERNANDES, J. L. Atlestismo, corridas. 2 ed São Paulo: EPU, 1979.
Camargo. Rio de Janeiro: Tecnoprint, 1978.
Basquete II
03
01
SILVA, Jose Ferreira da. Atletismo; corridas. Colaboração de Roberto Junqueira de
Handebol II
03
SHEPHARD, R. J. Envelhecimento, atividade física e saúde. São Paulo: Phorte, 2003.
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Atletismo II
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Editora 34, 2002.
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PEÇANHA, A G. Teoria e Prática em Psicomotricidade. Ed. Walk. 2006.
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Motriz-Revista Educação Física
Movimento e Percepção
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http://calvados.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/jess/issue/current
http://cecemca.rc.unesp.br/ojs/index.php/motriz/article/view/98/128
http://www.unipinhal.edu.br/movimentopercepção/viewarticle.php?id
=100&layout+abstract
Revistae Salud.com
http://www.revistaesalud.com/revistaesalud/index.php/revistaesalud
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Ciieennttííffiiccaa
Possuímos filiação da instituição à entidade de natureza científica, como IBICT,
COMUT e periódicos da CAPES.
B
B)) IInnffoorrm
maattiizzaaççããoo
A Instituição possui acervo informatizado com possibilidade de acesso remoto
24 horas dentro e fora da instituição.
Trabalha com importação e exportação de registros bibliográficos –
catalogação cooperativa em padrão de intercâmbio – Marc 21 e protocolo Z 39.50.
Os serviços de empréstimo são informatizados.
C
C)) B
Baassee ddee D
Daaddooss
Por meio da COMUT/ BIRENE/ CAPES/ IBICT, os alunos e os docentes podem
solicitar e receber por intermédio da biblioteca cópia de artigos publicados em
periódicos técnico-científico, teses e anais de congressos.
D
D)) M
Muullttiim
mííddiiaa
A biblioteca dispõe de microcomputadores equipados com multimídia, que
permitem aos professores e alunos o acesso à informatização bibliográfica em CDs e
outras formatações eletrônicas.
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E)) P
Poollííttiiccaa ddee A
Aqquuiissiiççããoo,, E
Exxppaannssããoo ee A
Attuuaalliizzaaççããoo
A Instituição disponibilizará mensalmente de uma verba de R$ 1.000,00 (um mil
reais por mês) para compra de títulos e atendimento da proposta pedagógica dos
cursos, priorizando o atendimento à bibliografia básica e complementar, bem como
outras sugestões de alunos e professores.
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
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Seerrvviiççooss
A Biblioteca possui e-mail próprio para reserva de livros e sugestões.
A bibliotecária chefe realiza periodicamente treinamento e programas de
capacitação com pessoal técnico-administrativo referente aos serviços oferecidos pela
biblioteca, considerando que a equipe deve estar sempre dedicada ao sustento de
serviços e atividades de rotina.
Regularmente são realizadas reuniões para discussão de melhorias.
G
G)) S
Seerrvviiççooss ddee A
Acceessssoo aaoo A
Acceerrvvoo
A biblioteca possui acervo para empréstimo domiciliar, restringindo somente
obras de referência, enciclopédias, dicionários.
Possui ainda acesso a serviços de cópia de documentos internamente na
instituição em sala específica.
Quando solicitados são realizados empréstimos entre bibliotecas, pois
assinamos os serviços da comutação bibliográfica.
São oferecidos, ainda, serviços de consulta a bases de dados em forma
impressa e CD-Rom disponíveis na instituição ou por acesso remoto a recursos de
outras instituições.
Nas aulas de metodologia do trabalho científico há integração com a biblioteca,
com utilização do manual com normas ABNT para normalização de documentação e a
apresentação de trabalhos técnicos e científicos.
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H)) A
Appooiioo nnaa E
Ellaabboorraaççããoo ddee TTrraabbaallhhooss A
Accaaddêêm
miiccooss
A biblioteca disponibiliza catalogação, normalização bibliográfica, informação e
acesso à internet.
Possui conjunto de normas da ABNT para normalização de documentação.
Possui manual para apresentação de trabalhos técnicos e científicos.
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19:00 23:00
A Biblioteca, sempre que solicitada, funciona em horários alternativos
atendendo as atividades programadas, bem como, fica à disposição dos alunos a
Biblioteca II, situada no Campus II da Mantenedora, para pesquisas, consultas e
empréstimos.
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Peessssooaall TTééccnniiccoo--aaddm
miinniissttrraattiivvoo
A quantidade de pessoal técnico e administrativo é suficiente para atendimento
da demanda, bem como são qualificados e adequados ao funcionamento da biblioteca
e às necessidades dos professores e alunos do curso.
A bibliotecária chefe tem formação superior em Biblioteconomia e é pósgraduanda em pedagogia.
A Biblioteca possui e-mail próprio para reserva de livros e sugestões.
A bibliotecária chefe realiza periodicamente treinamento e programas de
capacitação com pessoal técnico-administrativo referente aos serviços oferecidos pela
biblioteca, considerando que a equipe deve estar sempre dedicada ao sustento de
serviços e atividades de rotina.
Regularmente são realizadas reuniões para discussão de melhorias.
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“ Ciência sem religião é cega e
religião sem ciência
ciência é paralítica”
Einstein
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ANEXOS
Anexo 1 – Curriculum Vitae Resumido do Corpo Docente
Anexo 2 – Ementas e Bibliografias
Anexo 3 – Portarias de Autorização e Reconhecimento
Anexo 4 – Regimento Faculdade de Educação Física de
Barra Bonita
Anexo 5 – Plano de Carreira Docente
Anexo 6 – Regulamento das Atividades Complementares
Anexo 7 – Regulamento de Estágio Supervisionado
Anexo 8 – Regulamento de Trabalho Conclusão Curso
Anexo 9 – Regulamento de Monitoria
Anexo 10 – Plano de Iniciação Científica
Anexo 11 – Responsabilidade Social e Inserção Regional
Anexo 12 – Ações Sociais Desenvolvidas
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ANEXO 1
CURRICULUM VITAE RESUMIDO DO
CORPO DOCENTE
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
ANGELA ISABEL MUSSI PETRICIO
CPF: 120 086 208 24
RG: 21.169.666-3
Experiência Acadêmica: 05 anos
Experiência Profissional: 10 anos
Graduação: Bel. Farmácia
Especialização: Patologia
Mestrado:Patologia Clínica – UNESP/ Botucatu
EDISON MORAES MAITINO
CPF:172 354 648 87
RG: 34.068 879
Experiência Acadêmica: 25 anos
Experiência Profissional: 27 anos
Graduação: Educação Física – FAEFI/Barra Bonita
Especialização: Educação Física
Mestrado: Educação/UNESP - Bauru
Doutorado: Educação/UNESP - Bauru
EDSON CASTARDELI
CPF: 014 255 478 26
RG: 13 331 103
Experiência Acadêmica: 08 anos
Experiência Profissional: 08 anos
Graduação: Educação Física – FAEFI/Barra Bonita
Especialização: Treinamento Desportivo
Mestrado: Fisiopatologia em Clínica Médica/UNESP - Botucatu
Doutorado: Fisiopatologia em Clínica Médica/UNESP - Botucatu
EDUARDO CALDEIRA DE BARROS
CPF: 066 090 138 29
RG: 14.365.387/SP
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
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Experiência Acadêmica: 08 anos
Experiência Profissional: 14 anos
Graduação: Educação Física – FAEFI/Barra Bonita
Especialização: Musculação e Condicionamento Físico – FAEFI/2001
EDVALDO JOSÉ SANT’ANNA
CPF: 141 365 668 40
RG: 12.172.496-7/sp
Experiência Acadêmica: 06 anos
Experiência Profissional: 12 anos
Graduação: Pedagogia
Especialização: Comunicação Social
Mestrado: Educação/UNESP – Marília
LUCIANO CARMO LIZ
CPF: 122 491 188 17
RG: 18 425 764
Experiência Acadêmica: 07 anos
Experiência Profissional: 12 anos
Graduação: Educação Física – FAEFI/Barra Bonita
Especialização: Educação Física e Esportes para Crianças e
Adolescentes e Preparação Física Desportiva
LUCILENE FERREIRA
CPF: 252 159 018 56
RG: 27 508 098 5
Experiência Acadêmica: 07 anos
Experiência Profissional: 12 anos
Graduação: Educação Física – FAEFI/Barra Bonita
Especialização: Educação Física
Mestrado: Educação Física - “Envelhecimento em diferentes contextos
Sociais”/UNIMEP - Piracicaba
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MARCIO RIBEIRO DE SÁ
CPF: 758 514 668 04
RG: 5 010 163 8
Experiência Acadêmica: 16 anos
Experiência Profissional: 27 anos
Graduação: Educação Física – FAEFI/Barra Bonita
Direito – ITE/Bauru
Especialização: Educação Física
Mestrado: Mestrando Gerontologia PUC/São Paulo
NELSON SERRÃO JUNIOR
CPF: 290.130.538-58
RG: 33.449.652-4
Experiência Acadêmica:
Experiência Profissional:
Graduação: Fisioterapia
Especialização:
Mestrado: Fisioterapia
ROSEMARY BERTO
CPF: 078 976 748 19
RG: 13 076 942
Experiência Acadêmica: 07 anos
Experiência Profissional: 20 anos
Graduação: Educação Física – FAEFI/Barra Bonita
Fisioterapia
Especialização: Fisioterapia Desportiva
Mestrado: UNIMEP “Análise da atividade eletromiográfica dos músculos
mastigatórios em indivíduo com disfunção craniomandibular”.
RORI SPOLDARI
CPF: 488 886 728 34
RG: 4 958 297
FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
Experiência Acadêmica: 18 anos
Experiência Profissional: 30 anos
Graduação: Educação Física – FAEFI/Barra Bonita
Especialização: Treinamento Desportivo – Claretiano/Batatais
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
CURSO - EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO
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meennttaa
Estudo teórico e prático dos sistemas esquelético, articular, circulatório e
muscular.
O
Obbjjeettiivvooss
Possibilitar ao aluno assimilar os conteúdos da disciplina, buscando a
compreensão e o domínio das bases morfológicas dos sistemas esquelético,
articular e muscular, tendo em vista a utilização desses conteúdos na prática
diária.
B
Biibblliiooggrraaffiiaa A
Addoottaaddaa
Básica
SPENCE, A. P. Anatomia Humana 2a. ed., São Paulo, Editora Manole 1991
DANGELO, J.G.; FATTINI, C. A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar 2a.
ed. São Paulo, Editora Atheneu, 2000.
Complementar
KÖPF-MAIER, P.; WOLF-HEIDEGGER, G., Atlas de Anatomia Humana 4ª e 5ª
ed. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 1981-2000
SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana 21ª ed., Rio de Janeiro, Editora
Guanabara Koogan, 1993-2000
ROHEN. J.W.; YOKOCHI, C. Anatomia Humana – Atlas de Anatomia Sistêmica
e Regional 4a. ed., São Paulo, Editora Manole, 1998.
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Peettrriicciioo
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Em
meennttaa
Introdução à Biologia celular, níveis de organização da natureza e os grupos de
seres vivos; características gerais das células (denominação, formas, tamanhos
e os dois tipos celulares); visão panorâmica da célula eucarionte (animal);
componentes químicos das células; membranas celulares; citoesqueleto;
junções celulares e com a matriz extracelular; mitocôndrias e energia celular;
peroxissomos e a desintoxicação celular; comunicações celulares por meio de
sinais químicos; núcleo celular; ciclo celular e meiose; organelas envolvidas na
síntese de macromoléculas; diferenciação celular; morte celular (necrose e
apoptose); mecanismos de regulação das atividades celulares; vírus e células.
O
Obbjjeettiivvooss
Definir e desenvolver as noções e os conceitos básicos de Biologia geral.
Identificar e estudar as principais funções biológicas ocorridas no indivíduo.
Preparar o acadêmico para a compreensão da Biologia aplicada à Educação
Física.
B
Biibblliiooggrraaffiiaa A
Addoottaaddaa
Básica
JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8.ed.Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
DE ROBERTS, E.M.F.; HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. 3. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
Complementar
BOLSOVER, STEPHEN R. – HYAMS, JEREMY S. – SHEPHARD, ELIZABETH
A. – WHITE, HUGH A. – WIEDEMANN, CLAUDIA G. 2ª. edição. Guanabara
Koogan. 2005.
FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO
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meennttaa
Estudo dos conceitos fundamentais da Sociologia. Operacionalização dos
conceitos sociológicos como instrumentos de análise da realidade social nos
aspectos relacionados com a Educação Física, notadamente o Lazer, o Esporte
e a Saúde, como fenômenos sociais.
O
Obbjjeettiivvooss
Identificar e compreender os principais conceitos descritivos e analíticos da
Sociologia; utilizar os conceitos sociológicos como instrumental de análise da
realidade social nos aspectos relacionados à Educação Física; compreender o
Lazer, o Esporte, o corpo, e a saúde na perspectiva sociológica.
B
Biibblliiooggrraaffiiaa A
Addoottaaddaa
Básica
BETTI, M. Educação Física e Sociedade. São Paulo: Movimento, 1991.
BOLTANSKI, L. As classes sociais e o corpo. Rio de Janeiro: Graal, 1979.
Complementar
CAVALCANTI, K. B. Esporte para todos: um discurso ideológico. São Paulo:
Ibrasa, 1984.
COSTA, M. C. C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo,
Moderna, 1990.
DUMAZEDIER, J. A. Sociologia empírica do Lazer.São Paulo: Perspectiva,
1979.
D
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Em
meennttaa
Caracterização da área de crescimento e desenvolvimento humano na primeira
infância e infância, identificando o conjunto de mudanças no desenvolvimento e
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
os processos que levam à aquisição de novas habilidades.
O
Obbjjeettiivvooss
Oferecer ao aluno noções de teorias do crescimento e desenvolvimento humano
na primeira infância e infância.
B
Biibblliiooggrraaffiiaa A
Addoottaaddaa
Básica
GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor:
bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2005.
TANI, G. (ed). Comportamento motor: aprendizagem e desenvolvimento. Rio de
Janeiro:Guanabara Koogan, 2005
Complementar
SCHIMIDT, R. A. Aprendizagem e performance motora: dos princípios à prática.
São Paulo: Movimento, 1993
D
Diisscciipplliinnaa::
A
Attlleettiissm
moo:: FFuunnddaam
meennttooss TTééccnniiccooss ee TTááttiiccooss II
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Prrooffeessssoorr :: E
Edduuaarrddoo C
Caallddeeiirraa ddee B
Baarrrrooss
C
C..H
H:: 4400 hhoorraass
E
Em
meennttaa
Histórico. Origem e evolução das provas atléticas. Especificações técnicas do
material, instalações e implementos. Escalonamento da pista. Setorização do
campo atlético. Corridas: partida, percurso e chegada. Cronometragem.
Corridas de velocidade. Corridas de meio-fundo. Corridas de fundo. Corridas
com barreiras e obstáculos. Revezamentos 4x100, 4x400m.
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
O
Obbjjeettiivvooss
Despertar no aluno o interesse da prática da disciplina como meio de
desenvolvimento geral. Conhecimentos básicos e técnicos, gerais das provas de
pista. Terminologia adequada. Conhecimento e emprego. Conhecimento das
regras e manuseio do equipamento atlético. Atuação na arbitragem de eventos
escolares e de competições atléticas, sobretudo no âmbito escolar e
universitário. Proporcionar condições pratica e teóricas das atividades
programadas.
B
Biibblliiooggrraaffiiaa A
Addoottaaddaa
Básica
FERNANDES, J. L. Atlestismo, corridas. 2 ed São Paulo: EPU, 1979.
Regras do Atletismo, 2003-2004. Ed. Sprint. Confederação Brasileira de
Atletismo.
Complementar
KRING, Rony F. Atletismo nas escolas; guia prático de treinamento. 3. ed. São
Paulo: Cultrix, 1982.
SILVA, Jose Ferreira da. Atletismo; corridas. Colaboração de Roberto Junqueira
de Camargo. Rio de Janeiro: Tecnoprint, 1978.
Manual de atletismo I corridas. Leme-Empresa Editorial Ltda. Nelson Barros
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Haannddeebbooll:: FFuunnddaam
meennttooss TTééccnniiccooss ee TTááttiiccooss II
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Prrooffeessssoorr :: LLuucciiaannoo C
Caarrm
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C..H
H:: 4400 hhoorraass
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meennttaa
Estuda o Handebol através de seu histórico, características, regras oficiais;
focaliza as técnicas de execução e aplicação dos fundamentos.
O
Obbjjeettiivvooss
Despertar no aluno o interesse teórico e prático pela disciplina como meio de
desenvolvimento geral. Proporcionar meios para que o aluno se conscientize
dos processos de aprendizagem do Handebol. Levar à compreensão das
características fundamentais das técnicas individuais do desporto e sua interrelação com a Educação Física.
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
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Biibblliiooggrraaffiiaa A
Addoottaaddaa
Básica
SIMÕES, Antonio Carlos. Handebol Defensivo. São Paulo: Editora Phorte, 2002.
REGRAS OFICIAIS DE HANDEBOL E BEACH HANDBALL. Rio de Janeiro:
Sprint, 2006.
TENROLLER, Carlos Alberto. Handebol: teoria e prática. Rio de Janeiro: Sprint,
2004.
Complementar
KLAUS. A.E.D.S. Manual de Handebol. São Paulo: Editora Phorte, 2002.
SANTOS, Lucio Rogério Gomes dos. 1000 Exercícios para Handebol. Rio de
Janeiro: Sprint, 1999.
TEIXEIRA, Hudson Ventura. Educação Física e Desporto. São Paulo. Saraiva,
1996
D
Diisscciipplliinnaa::
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Baassqquueetteebbooll:: FFuunnddaam
meennttooss TTééccnniiccooss ee TTááttiiccooss II
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Prrooffeessssoorr :: R
Roorrii S
Sppoollddaarrii
C
C..H
H:: 4400 hhoorraass
E
Em
meennttaa
História do basquetebol. Regras oficiais de Basquetebol. Metodologia da
aprendizagem dos fundamentos e da técnica individual. Estrutura do
Basquetebol.
O
Obbjjeettiivvooss
Despertar no aluno o interesse pelo basquetebol; Conhecer os fundamentos
teóricos-práticos do basquetebol; Vivenciar as regras básicas do basquetebol.
B
Biibblliiooggrraaffiiaa A
Addoottaaddaa
Básica
DAIUTO, M. - Metodologia do Ensino e do Treinamento .
MARQUES, W. - Caderno Técnico-Didático de Basquetebol.
Complementar
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
COUTINHO, N. F. Basquetebol na Escola. Ed. Sprint. 2001
GUERRA, J. Basquete aprendendo a Jogar. Idea editora, 2001
Renato Miguel Gaia Brito Cunha – Basqueteball – Fundamentos e
Regras Oficiais de Basketball.
D
Diisscciipplliinnaa::
V
Voolleeiibbooll:: FFuunnddaam
meennttooss TTééccnniiccooss ee TTááttiiccooss II
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Prrooffeessssoorr :: M
Maarrcciioo R
Riibbeeiirroo ddee S
Sáá
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H:: 4400 hhoorraass
E
Em
meennttaa
As diferentes habilidades motoras específicas do voleibol, conhecimento dos
tópicos e parâmetros importantes para a montagem e direção de equipes de
nível iniciante e formas metodológicas para o ensino e aplicação do voleibol, de
maneira que possa ser utilizado pelos futuros professores como instrumento da
Educação Física, seja para a promoção da saúde, da qualidade de vida e na
formação de cidadãos conscientes de seus direitos e deveres.
O
Obbjjeettiivvooss
Capacitar o professor de Educação Física formado pela FAEFI a utilizar o
Voleibol como uma estratégia da Educação Física, explorando suas
possibilidades educacionais.
B
Biibblliiooggrraaffiiaa A
Addoottaaddaa
Básica
BOJIKIAN, João Crisóstomo Marcondes. Ensinando Voleibol. 3ª. Ed. Phorte
Editora Ltda.. São Paulo, 2005.
BIZZOCCHI, C. C. O Voleibol de Alto Nível: da iniciação à competição. Editora
Manole Ltda. São Paulo,2004
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VOLLEYBALL. Regras Oficiais de
Voleibol. Editora Sprint. Rio de Janeiro, 2005
Complementar
BORSARI, José Roberto. Voleibol: aprendizagem e treinamento. Um desafio
constante. Variações do voleibol: Vôlei de praia. Fut-volei. Vôlei de quartetos.
3ª. Edição. EPU, São Paulo: Phorte, 2002.
FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
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Diisscciipplliinnaa::
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Attiivviiddaaddeess LLúúddiiccaass ee ddee LLaazzeerr II
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Caannuuttoo M
Meeiirraa LLeeiittee N
Neettoo
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C..H
H:: 4400 hhoorraass
E
Em
meennttaa
Estudar as bases conceituais, modalidades do lazer, funções do lazer,
fundamentação teórica e prática do tempo livre da recreação e do Lazer, os
problemas da recreação e do lazer comunitário, brinquedos e rodas cantadas,
execução e avaliação de atividades físicas e jogos.
O
Obbjjeettiivvooss
Conhecer os conceitos de lazer, recreação e tempo livre; elaborar e desenvolver
projetos na área do lazer e da recreação.
B
Biibblliiooggrraaffiiaa A
Addoottaaddaa
Básica
CARVALHO, L. O O que é o Lazer? Editora Brasilense.
______________Educação para o Lazer. Editora Moderna.
Complementar
BRUHNS, H. T. Introdução aos Estudos do Lazer. Editora Unicamp.
IWANOWICTZ, B. O lazer do idoso e o desenvolvimento prosocial. In: BRUHNS,
H. (org.) Temas sobre lazer. Campinas: São Paulo: Autores Associados, 2000.
BENJAMIM, Walter. Reflexões sobre a criança, o brinquedo e a educação. São
Paulo: Editora 34, 2002.
D
Diisscciipplliinnaa::
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E
Em
meennttaa
Estudo teórico e prático dos sistemas respiratório, digestório, nervoso e
endócrino.
O
Obbjjeettiivvooss
Possibilitar ao aluno assimilar os conteúdos da disciplina, buscando a
compreensão e o domínio das bases morfológicas dos Sistemas respiratório,
digestório e nervoso e endócrino, tendo em vista a utilização desses conteúdos
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
na prática diária.
B
Biibblliiooggrraaffiiaa A
Addoottaaddaa
Básica
ROHEN. J.W.; YOKOCHI, C. Anatomia Humana – Atlas de Anatomia Sistêmica
e Regional 4a. ed., São Paulo, Editora Manole, 1998.
GRAY, H. Anatomia Humana 37a. ed., Rio de Janeiro, Editora Guanabara
Koogan, 1995
Complementar
SPENCE, A. P. Anatomia Humana 2a. ed., São Paulo, Editora Manole 1991
NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana 2a. ed., Porto Alegre, Editora Artes
Médicas, 2000.
GARDNER, E.; GRAY, D.J.; RAHILLY R. Anatomia: Estudo Regional do Corpo
Humano 4a. ed., Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 1998
D
Diisscciipplliinnaa::
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Biioollooggiiaa IIII
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Ânnggeellaa IIssaabbeell M
Muussssii P
Peettrriicciioo
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Em
meennttaa
Microscopia óptica: principais técnicas de estudo. Aspectos morfológicos e
funcionais dos componentes celulares e moleculares teciduais dos sistemas
orgânicos. Estudo das funções gerais dos sistemas. Estudo dos princípios
gerais de homeostasia, processo de transporte através da membrana,
bioeletricidade, bioenergia e comunicação. Modificações estruturais dos tecidos
determinadas pelo processo de adaptação e mudança nos níveis da atividade
física. Aspectos gerais de genética. Aspectos morfológicos e funcionais dos
componentes celulares e moleculares teciduais dos sistemas orgânicos. Estudo
das funções gerais dos sistemas. Estudo dos princípios gerais de homeostasia,
processo de transporte através da membrana, bioeletricidade, bioenergia e
comunicação. Modificações estruturais dos tecidos determinadas pelo processo
de adaptação e mudança nos níveis da atividade física. Aspectos gerais de
genética.
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
77
O
Obbjjeettiivvooss
Definir e desenvolver as noções e os conceitos básicos de
Biologia geral.
Identificar e estudar as principais funções biológicas ocorridas no indivíduo.
Preparar o acadêmico para a compreensão da Biologia aplicada à Educação
Física.
B
Biibblliiooggrraaffiiaa A
Addoottaaddaa
Básica
JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10.ed.Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
DE ROBERTIS, EDUARDO M.F. – HIB, JOSÉ – PONZIO, ROBERTO. Biologia
Celular e Molecular. 14ª. edição. Guanabara Koogan. 2003.
Complementar
BOLSOVER, STEPHEN R. – HYAMS, JEREMY S. – SHEPHARD, ELIZABETH
A. – WHITE, HUGH A. – WIEDEMANN, CLAUDIA G. Biologia Celular 2ª.
edição. Guanabara Koogan. 2005.
MALACINSKI, GEORGE M. Fundamentos de Biologia Molecular 4ª. edição.
Guanabara Koogan. 2005.
D
Diisscciipplliinnaa::
C
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Em
meennttaa
Caracterização da área de crescimento e desenvolvimento humano na
adolescência e idade adulta, identificando o conjunto de mudanças no
desenvolvimento e os processos que levam à aquisição de novas habilidades.
O
Obbjjeettiivvooss
Oferecer ao aluno noções de teorias do crescimento e desenvolvimento humano
na adolescência e idade adulta.
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
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B
Biibblliiooggrraaffiiaa A
Addoottaaddaa
Básica
GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor:
bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2005.
TANI, G. (ed). Comportamento motor: aprendizagem e desenvolvimento. Rio de
Janeiro:Guanabara Koogan, 2005
Complementar
SCHIMIDT, R. A.; WRISBERG, C. A. Aprendizagem e performance motora: uma
abordagem da aprendizagem baseada no problema. 2ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2001.
SHEPHARD, R. J. Envelhecimento, atividade física e saúde. São Paulo: Phorte,
2003.
D
Diisscciipplliinnaa::
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Attlleettiissm
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meennttooss TTééccnniiccooss ee TTááttiiccooss IIII
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Caallddeeiirraa ddee B
Baarrrrooss
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E
Em
meennttaa
Origem. Salto em extensão e triplo. Salto com vara e altura. Lançamento da
pelota e dardo. Arremesso do peso. Lançamentos do disco e do martelo. Provas
combinadas.
Organização
de
competições.
Testes
aplicativos
reconhecimento de habilidades. Súmulas.
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
O
Obbjjeettiivvooss
Despertar no aluno o interesse da prática da disciplina como meio de
desenvolvimento geral. Conhecimento básico e técnico geral das provas de
campo. Terminologia adequada. Conhecimento e emprego. Conhecimento das
regras e manuseio do equipamento atlético. Atuação na arbitragem de eventos
escolares e competições atléticas, sobretudo no âmbito escolar e universitário.
Proporcionar condições prática e teóricas das atividades programadas.
B
Biibblliiooggrraaffiiaa A
Addoottaaddaa
Básica
FERNANDES, J. L. Atlestismo, corridas. 2 ed São Paulo: EPU, 1979.
Regras do Atletismo, 2003-2004. Ed. Sprint. Confederação Brasileira de
Atletismo.
Complementar
KRING, Rony F. Atletismo nas escolas; guia prático de treinamento. 3. ed. São
Paulo: Cultrix, 1982.
SILVA, Jose Ferreira da. Atletismo; corridas. Colaboração de Roberto Junqueira
de Camargo. Rio de Janeiro: Tecnoprint, 1978.
BARROS, Nelson. Manual de atletismo I corridas. Leme-Empresa Editorial Ltda.
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Haannddeebbooll:: FFuunnddaam
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Em
meennttaa
Estudos aprofundados dos aspectos técnicos, táticos e pedagógicos específicos
do Handebol. Introdução da metodologia do Handebol competitivo e
desenvolvimento de equipes. Ação do professor e do técnico de Handebol.
O
Obbjjeettiivvooss
Demonstrar capacidade de conhecer, dominar, produzir, selecionar e avaliar os
efeitos da aplicação de técnicas e táticas referentes a fatores que norteiam o
handebol; propiciar ao aluno a capacidade de analisar e elaborar um programa
de treinamento técnico e tático de acordo com o programa de jogos.
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
B
Biibblliiooggrraaffiiaa A
Addoottaaddaa
Básica
SIMÕES, Antonio Carlos. Handebol Defensivo. São Paulo: Editora Phorte, 2002.
TENROLLER, Carlos Alberto. Handebol: teoria e prática. Rio de Janeiro
Complementar
BORSARI, J. R. Manual de educação física – Handebol. Ed. 3, 1991.
KLAUS. A.E.D.S. Manual de Handebol. São Paulo: Editora Phorte, 2002.
SANTOS, Lucio Rogério Gomes dos. 1000 Exercícios para Handebol. Rio de
Janeiro: Sprint, 1999.
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Diisscciipplliinnaa::
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Baassqquueetteebbooll:: FFuunnddaam
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Regras oficiais de Basquetebol. O Basquetebol e seus aspectos fundamentais.
O Basquetebol e seus aspectos técnicos. Participação Técnica.
O
Obbjjeettiivvooss
Adquirir conhecimentos sobre questões técnicas e táticas (sistemas defensivos
e sistemas ofensivos) do basquetebol; Aplicar as Regras Oficiais de
Basquetebol (Sinais Oficiais / Súmula / Classificação das Equipes). Adotar
postura profissional, ética e moral que vá ao encontro dos princípios
educacionais inerentes à sua formação.
B
Biibblliiooggrraaffiiaa A
Addoottaaddaa
Básica
COUTINHO, N. F. Basquetebol na Escola. Ed. Sprint. 2001
GUERRA, J. Basquete aprendendo a Jogar. Idea editora, 2001.
Complementar
DAIUTO, M. - Metodologia do Ensino e do Treinamento
MARQUES, W. - Caderno Técnico – Didático de Basquetebol.
Renato Miguel Gaia Brito Cunha – Basqueteball – Fundamentos e Regras
Oficiais de Basketball.
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Voolleeiibbooll:: FFuunnddaam
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Maarrcciioo R
Riibbeeiirroo ddee S
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meennttaa
Proporcionar ao educando a formação necessária ao desenvolvimento de suas
potencialidades específicas do voleibol, como elemento de auto-realização,
preparando-o para o exercício consciente de sua profissão e cidadania.
Aprofundamentos do voleibol: Conceitos de Tática, Sistema de jogo
(5x1/4x2/3x3/6x0). Formação Defensiva, Proteção de Ataque, etc. Noções
Básicas do Voleibol de Alto Nível.
O
Obbjjeettiivvooss
Capacitar o futuro Educador Físico, a utilizar o Voleibol como uma estratégia da
Educação Física, explorando suas possibilidades com os princípios básicos
para estruturar equipes de nível iniciantes e direção de uma equipe em uma
partida.
B
Biibblliiooggrraaffiiaa A
Addoottaaddaa
Básica
BIZZOCCHI. C. C. O Voleibol de Alto Nível: da iniciação à competição. Editora
Manole Ltda. São Paulo, 2004.
KROGER, C.; ROTH, K. Escola da bola. Um ABC para iniciantes nos jogos
esportivos. São Paulo: Phorte,2002
Complementar
BOJIKIAN, J. C. M. Vôlei vs Vôlei. Revista Mackenzie de Educação Física e
Esporte. São Paulo: Phorte, 2002
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VOLLEYBALL. Regras Oficiais de Voleibol.
Editora Sprint. Rio de Janeiro, 2002.
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Diisscciipplliinnaa::
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Attiivviiddaaddeess LLúúddiiccaass ee ddee LLaazzeerr IIII
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Caannuuttoo M
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Lazer e Recreação nas Escolas; Colônia de Férias; Rua de Lazer;
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
82
Acampamento; Hotéis; Terceira Idade ou Melhor Idade; Lazer para Diferentes
faixa Etárias; Planejamento, Jogos e Atividades; Recreação, Lazer e seus
Benefícios.
O
Obbjjeettiivvooss
Elaborar e estruturar Programas de Lazer e Recreação nos diversos espaços,
tais como: clubes, hotéis, escolas, acampamentos, centro de convivência para
idosos, etc. Ampliar o entretenimento da comunidade por meio do lazer e da
recreação, auxiliando na sua qualidade de vida.
B
Biibblliiooggrraaffiiaa A
Addoottaaddaa
Básica
BENJAMIM, Walter. Reflexões sobre a criança, o brinquedo e a educação. São
Paulo: Editora 34, 2002.
SILVA, Jamerson, SILVA, Katharine. Círculos populares de esporte e lazer.
Recife: Bagaço, 2004
Complementar
MELO, Victor Andrade de. Lazer e Minorias Sociais. São Paulo: Ibrasa, 2003.
BARBEIRO , A. Memórias da infância dos jogos, brinquedos e brincadeiras da
terceira idade. Dissertação. (Mestrado em Ciências da Motricidade), Instituto de
Biociências, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, 2002.
DE GÁSPARI, J. C. Programa Ativa “Idade”: uma proposta de ação educativa,
no
âmbito
do
lazer.
[email protected]/biblioteca/relato
de
experiência. São Carlos-SP,2005.
D
Diisscciipplliinnaa::
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Peeddaaggooggiiaa ddoo M
Moovviim
meennttoo II ee IIII
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Prrooffeessssoorr :: LLuucciilleennee FFeerrrreeiirraa
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H:: 8800 hhoorraass
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Em
meennttaa
Estudar os princípios da pedagogia do movimento, os conceitos de movimento
humano, os fundamentos do movimento humano e a metodologia do movimento
humano. Exploração do potencial do movimento humano e das potencialidades
criativas por meio da linguagem do corpo. A aplicação da atividade motora por
meio da educação física. A iniciação esportiva, tendo como base a pedagogia
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
83
do movimento. O Esporte no contexto da pedagogia. Princípios e tendências do
esporte. Perspectivas pedagógicas para o esporte. Cultura do movimento e
esporte. Procedimentos pedagógicos, metodológicos e técnicos para o ensino
dos esportes individuais, coletivos e de luta.
O
Obbjjeettiivvooss
Contribuir para a formação do futuro educador físico, proporcionando a este
uma prática da Pedagogia do movimento, consciente e espontânea, tendo como
base a integração total do ser humano, nas dimensões física, psíquica e social.
Adquirir conceitos indispensáveis para a compreensão da pedagogia do
movimento pautada nos princípios da Educação Física de Teor Humanista.
B
Biibblliiooggrraaffiiaa A
Addoottaaddaa
Básica
ROSSETO, A J. Jogos Educativos. Editora Phorte, 2006.
NEVIA, M. G., FERRARI, M. L. Pedagogia da Cultura Corporal. Editora Phorte,
2006.
Complementar
PAES, R. R. BALBINO, H. F. Pedagogia do Esporte: Contextos e Perspectivas.
Guanabara Koogan.2005
PEÇANHA, A G. Teoria e Prática em Psicomotricidade. Ed. Walk. 2006.
D
Diisscciipplliinnaa::
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Em
meennttaa
Ao concluir a disciplina, o aluno deve entender o estado homeostático do
organismo. Adquirir conhecimentos básicos e fundamentais sobre modificações
fisiológicas
no
organismo
humano.
Adquirir
conhecimentos
sobre:
neurofisiologia, fisiologia renal, fisiologia hepática, fisiologia da contração
muscular, fisiologia cardiovascular e respiratória, fisiologia do sistema endócrino
e reprodutivo, absorção e utilização dos alimentos como fonte de energia.
O
Obbjjeettiivvooss
Trabalhar a abordagem pedagógica e precisa dos vários aspectos da disciplina
FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
de fisiologia, indispensável para o universitário.
B
Biibblliiooggrraaffiiaa A
Addoottaaddaa
Básica
GUYTON, A. C. Tratado de Fisiologia Médica. 9ª ed. Ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1997.
Complementar
ADER, J. L. ... [et al.]; Fisiologia.; 1a ed. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006.
D
Diisscciipplliinnaa::
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Biioom
meeccâânniiccaa
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Prrooffeessssoorr :: R
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maarryy B
Beerrttoo
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E
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meennttaa
A disciplina Biomecânica se propõe a analisar criticamente a mecânica do
movimento humano, oferecendo ao aluno conhecimento teórico que o possibilite
atuar na prevenção, avaliação e tratamento emergencial das lesões que
acometem o sistema músculo-esquelético, em âmbito comunitário.
O
Obbjjeettiivvooss
Fundamentar e transmitir ao estudante de educação física a necessidade do
estudo da biomecânica da lesão musculoesquelética e da pesquisa do
movimento humano, capacitando-o a aplicar os conceitos básicos.
B
Biibblliiooggrraaffiiaa A
Addoottaaddaa
Básica
WHITING. Biomecânica da Lesão Musculoesquelética, Editora Guanabara
Koogan, 2001
KAPANDJI, I. A.: Fisiologia articular : esquemas comentados de mecânica
humana; tradução de Editorial Médica Panamericana ; supervisão por Soraya
Pacheco da Costa, Rio de Janeiro Panamericana Guanabara Koogan c2000 3
v. : il.
Complementar
KENDALL, Florence Peterson,: Músculos : provas e funções com postura e dor.
FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
85
tradução Lilia Breternitz Ribeiro. São Paulo Manole 1995, 453 p. : il.
HALL, S. Biomecânica Básica, Editora Guanabara Koogan, 3ª ed., 2000.
HAMILL, J; KNUTSEN, K.M., Bases Biomecânicas do Movimento Humano, Ed.
Manole,1ªed., 1999
D
Diisscciipplliinnaa::
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meennttaa
O processo pedagógico permite ao aluno experimentar os itens do aprendizado
da natação, apreendê-los de forma separada e depois executá-los de forma
global, completando o ciclo do aprendizado que consiste em: Apresentação do
fundamento. Importância do aprendizado correto. Seqüência Pedagógica.
Exercícios Formativos. Execução.
O
Obbjjeettiivvooss
O objetivo da disciplina é levar até o aluno as diversas formas de ensinoaprendizagem da natação. Desenvolver suas potencialidades como elemento de
auto-realização para o exercício da sua profissão e cidadania
B
Biibblliiooggrraaffiiaa A
Addoottaaddaa
Básica
PALMER,
M.
A
Ciência
da
Natação.
Manole,
1990.
LIMA, William Urizzi de. Ensinando natação. São Paulo: Phorte, 1999.
Bibliografia Complementar
CABRAL, Fernado. et. al. Natação – 1000 Exercícios. 4. ed. Rio de Janeiro:
Sprint, 2001.
MACHADO, David Camargo. Metodologia da natação. São Paulo: EPU, 2004.
D
Diisscciipplliinnaa::
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meennttaa
Introdução aos conceitos e termos relacionados a Medidas e Avaliação em
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
Educação Física e Esportes. Conhecer as diversas técnicas e métodos de
análise da composição corporal. Obesidade Infantil – Conhecer as causas,
efeitos e tratamentos relacionados à Educação Física.
O
Obbjjeettiivvooss
Ao final da disciplina o aluno deverá dominar, conhecer e saber aplicar as
técnicas, métodos e procedimentos relacionados à avaliação física em
Educação Física e Esportes.
B
Biibblliiooggrraaffiiaa A
Addoottaaddaa
Básica
TRITSCHLER, Kathlenn. Medida e Avaliação Física em Educação Física e
Esportes de Barrow & Mcgee. Quinta Edição
GUEDES, Dartagnan Pinto e GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto.Controle
do Peso Corporal – Composição Corporal, Atividade Física e Nutrição.Editora
MIDIOGRAF – Londrina- PR.
Complementar
FERNANDES FILHO, José. A Prática da Avaliação Física. Editora: Shape
BOUZAS MARINS e GIANNICHI, Ronaldo S., João C. Avaliação & Prescrição
da Atividade Física. Editora: Shape 2ª Edição.
D
Diisscciipplliinnaa::
FFuutteebbooll:: FFuunnddaam
meennttooss TTééccnniiccooss ee TTááttiiccooss II
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Em
meennttaa
Evolução histórica; desenvolvimento político, técnico e tático; fundamentos
técnicos e táticos; regras oficiais e metodologia para ensino nas escolas.
Futebol como meio de desenvolvimento físico, social e motor do ser humano.
O
Obbjjeettiivvooss
Dar ao profissional pleno conhecimento pedagógico e prático numa fase inicial e
básica dessa atividade esportiva. Permitir que o profissional possa em tempo
futuro desenvolver atividades mais específicas, de acordo com o que propõe
seu projeto.
FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
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Biibblliiooggrraaffiiaa A
Addoottaaddaa
Básica
MELO, R.S. Qualidades Físicas e Psicológicas e Exercícios Técnicos do Atleta
de Futebol. Ed. Sprint. RJ.
VENIOLES, F.M. Escola de Futebol. Ed. Sprint. RJ
Complementar
MELO, R.S. Futebol – 1000 Exercícios. Ed. Sprint RJ
FRANCISCON, M. Futebol Regras e Legislação. 14ª Edição. SP
FRISSELI, A. & MANTOVANI, M. Futebol, teoria e prática. Ed. Phorte. SP
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meennttaa
Conhecimentos básicos sobre as questões que envolvem os fatores
nutricionais, tais como a classificação dos alimentos e das dietas; assim como
ter a capacidade de orientar de maneira científica sobre os erros e acertos a
respeito da nutrição, principalmente tendo a capacidade de indicar a procura de
um profissional habilitado para elaboração de dietas e saber dialogar com ele
para auxiliar no trabalho desportivo.
O
Obbjjeettiivvooss
Oferecer ao aluno do curso de Educação Física, uma visão global científica dos
aspectos relacionados à nutrição e à atividade física, em especial das pessoas
envolvidas em treinamento regular com o objetivo de melhorar o desempenho
nos desportos intensivos.
B
Biibblliiooggrraaffiiaa A
Addoottaaddaa
Básica
BROUNS, Fred. Fundamentos de Nutrição para os Desportos. 2.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
Complementar
LANCHA JR, Antônio Herbert. Nutrição e Metabolismo aplicados à atividade
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
motora. Atheneu, 2004.
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meennttaa
Introdução dos aspectos conceituais, técnicos, definições e estéticos da dança,
do Ritmo e do Ritmo Musical e sua influência na Educação Física e na Cultura
Brasileira.
Abordagens sobre a origem e a evolução da dança. Análise do
Ritmo e Harmonia dos movimentos corporais desenvolvidos pela dança,
considerados como básicos e universalizantes com a introdução de elementos
especialmente desenvolvidos e criados pela dança contemporânea brasileira.
Estudo da Dança enquanto elemento fundamental na vida do ser humano como
um dos meios para o desenvolvimento de habilidades motoras, capacidades
físicas, social e afetiva; Exploração da Musica, da Dança e do Ritmo musical
na atividade física, no lazer, na integração de grupos, na consciência corporal e
no condicionamento físico. Ensino da metodologia e da didática específica para
a transmissão dos conteúdos da dança.
O
Obbjjeettiivvooss
Estimular o gosto e o prazer pela arte da dança, assim como proporcionar bemestar físico e mental, servir como diretriz para o uso da dança/educação em
vários níveis e cursos, conhecimento global da história da dança em sua origem,
formação e corporeidade.
B
Biibblliiooggrraaffiiaa A
Addoottaaddaa
Básica
CLARA, Edson. Métodos Dança-Educação Física: uma reflexão sobre a
consciência corporal e profissional. São Paulo: E. Claro, 1998.
LABAN, R. Dança Educativa Moderna. Trad. Maria Conceição P. Campos. São
Paulo: Ícone, 1990.
Complementar
GIL, José. Movimento Total: o Corpo e a Dança. Ed. Iluminuras, 2005
STRAZZACAPPA, Márcia. MORANDI, Carla. Entre
a Arte e a Docência: a
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
Formação dos Artistas da Dança. Campinas. Ed. Papirus, 2006
FREITAS, Giovana Gomes de. O Esquema Corporal, A Imagem Corporal, A
Consciência Corporal e a Corporeidade, O Corpo. Ed. Unijuí, 2004
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Estudar as definições e importância do socorro de urgência, os sinais vitais, o suporte
básico da vida, obstrução/ parada respiratória, estado de choque, hemorragias,
ferimentos de tecidos moles, envenenamento, acidentes com animais peçonhentos,
queimaduras, choque elétrico, desmaio, epilepsia, convulsões e emergências médicas.
O
Obbjjeettiivvooss
Reconhecer e conceituar uma situação de emergência; Apresentar comportamentos
profissionais que colaborem para a prevenção de acidentes; Reconhecer instalações,
materiais e métodos possivelmente perigosos para a integridade física dos praticantes
de Educação Física; Em uma situação emergencial saber adotar os procedimentos
gerais corretos; Adotar os procedimentos específicos corretos nos acidentes mais
freqüentes em Educação Física; Listar os materiais necessários aos primeiros socorros;
Improvisar o mais adequadamente possível materiais para atendimento à vítima.
B
Biibblliiooggrraaffiiaa A
Addoottaaddaa
Básica
ARNHEIM, D.D. & Prentice, W. E. Princípios de Treinamento Atlético.
Guanabara Koogan.
FLEGEL, M. J. Primeiros Socorros no Esporte. Editora Manole.
Complementar
PASTERNAK, J. Manual de Primeiros Socorros. Editora Ática.
HILMAN, S.K. Avaliação, Prevenção e tratamento imediato das lesões
esportivas Editora Manole.
SAFRAN, M.R & Mckeag, D.B. Manual de Medicina Esportiva. Editora Manole.
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Em
meennttaa
Estudar o Histórico do karatê e seus Princípios básicos. Ataque e defesa, as
regras, as competições de iniciação e de alto nível.
O
Obbjjeettiivvooss
Ser capaz de executar a base do Karatê e desenvolver habilidades de ataque e
defesa; Ser capaz de associar o conteúdo apreendido às demais disciplinas ou
modalidades; Ser capaz de reconhecer por meio da observação toda gama de
possibilidades que o karatê tem a oferecer durante as competições e aulas;
Levar o aluno a compreender as regras que cercam o sistema competitivo do
karatê; Propiciar conhecimentos básicos sobre a história, filosofia e regras de
conduta, visando à socialização, à cidadania e à cultura.
B
Biibblliiooggrraaffiiaa A
Addoottaaddaa
Básica
Kodanha Encyclopedia of Japan, Kodancha/ Hassel, Randall G.; Sotokan
Karatê: It’s History & Evolucion, Damashi Publications.
Complementar
Karatê Do: O meu modo de vida Funakochi, Gishin ed. Cultrix
O Melhor do Karatê 1, Visão abrangente/Práticas. Nayayama,Masatoshi. Ed.
Cultrix.
O Melhor do Karatê 2, Fundamentos. Nayayama,Masatoshi. Ed. Cultrix.
D
Diisscciipplliinnaa::
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Ciieennttííffiiccoo
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meennttaa
O papel da ciência. Tipos de conhecimento. O processo de leitura. Citações
bibliográficas. Trabalhos acadêmicos: tipos, características e composição
estrutural. Projeto de pesquisa. Estilo de apresentação gráfica. Resumo e
Resenha. Princípios de Comunicação Visual e uso de recursos audiovisuais.
FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
91
Normas da ABNT.
O
Obbjjeettiivvooss
Oferecer ao aluno do curso de Educação Física um ferramental metodológico
para a organização e potencialização de hábitos de estudo e comunicação,
introduzindo-os
ao
mundo
científico,
favorecendo
o
aproveitamento
e
performance durante sua formação universitária.
B
Biibblliiooggrraaffiiaa A
Addoottaaddaa
Básica
MATTOS, Mauro Gomes e outros. Teoria e prática da metodologia da pesquisa
em educação física: construindo sua monografia, artigo científico e projeto de
ação. São Paulo: Phorte, 2004.
Complementar
ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. 9. ed.
São Paulo: Loyola, 2005.
TEIXIERA, Elizabeth. As três Metodologias; acadêmica, da ciência e da
pesquisa. Petrópolis: Vozes, 2005.
D
Diisscciipplliinnaa::
N
Naattaaççããoo:: FFuunnddaam
meennttooss TTééccnniiccooss ee TTááttiiccooss IIII
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Prrooffeessssoorr :: G
Gaalliiaannoo TTuurrii N
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meennttaa
Aperfeiçoamento dos nados. Planejamento, organização e execução de
programas para o aprofundamento da Natação. Treinamento e melhoria do
desempenho. Competições, provas oficiais e regras.
O
Obbjjeettiivvooss
Desenvolver as habilidades e capacidades do futuro educador para o
planejamento e organização de programas de treinamento da natação baseados
nos princípios da Educação Física.
FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO
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L
A
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O
HABILITAÇÃO: BACHARELADO
92
B
Biibblliiooggrraaffiiaa A
Addoottaaddaa
Básica
PALMER,
M.
A
Ciência
da
Natação.
Manole,
1990.
MAGLISCHO, Ernest W. Nadando ainda mais rápido. Traduzido por Fernando
Gomes do Nascimento. 1. ed. atual. e ampl. São Paulo: Manole, 1999.
Complementar
MACHADO, David Camargo. Metodologia da natação. São Paulo: EPU, 2004.
CABRAL, Fernado. et. al. Natação – 1000 Exercícios. 4. ed. Rio de Janeiro:
Sprint, 2001.
D
Diisscciipplliinnaa::
M
Meeddiiddaass ee A
Avvaalliiaaççããoo eem
mE
Edduuccaaççããoo FFííssiiccaa ee E
Essppoorrtteess IIII
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Prrooffeessssoorr :: JJooããoo D
Daanniieell R
Rooddrriigguueess
C
C..H
H:: 4400 hhoorraass
E
Em
meennttaa
Aptidão cardiorrespiratória: conhecer, aplicar e interpretar os diversos protocolos
existentes. Flexibilidade: conhecer, aplicar e interpretar as técnicas de
mensuração. Força e resistência muscular: conhecer, aplicar e interpretar os
testes relacionados. Avaliação postural: conhecer, aplicar e interpretar os testes
relacionados.
O
Obbjjeettiivvooss
Ao final da disciplina o aluno deverá dominar, conhecer e saber aplicar as
técnicas, métodos e procedimentos relacionados à avaliação física em
Educação Física e Esportes.
B
Biibblliiooggrraaffiiaa A
Addoottaaddaa
Básica
TRITSCHLER, Kathlenn. Medida e Avaliação Física em Educação Física e
Esportes de Barrow & Mcgee. Quinta Edição
GUEDES, Dartagnan Pinto e GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto.Controle
do Peso Corporal – Composição Corporal, Atividade Física e Nutrição.Editora
MIDIOGRAF – Londrina- PR.
Complementar
FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO
O
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
93
FERNANDES FILHO, José. A Prática da Avaliação Física. Editora: Shape
BOUZAS MARINS e GIANNICHI, Ronaldo S., João C. Avaliação & Prescrição
da Atividade Física. Editora: Shape 2ª Edição.
D
Diisscciipplliinnaa::
FFiissiioollooggiiaa H
Huum
maannaa IIII
P
Prrooffeessssoorr :: Â
Ânnggeellaa IIssaabbeell M
Muussssii P
Peettrriicciioo
C
C..H
H:: 4400 hhoorraass
E
Em
meennttaa
Ao concluir a disciplina, o aluno deve entender o estado homeostático do
organismo. Adquirir conhecimentos básicos e fundamentais sobre modificações
fisiológicas
no
organismo
humano.
Adquirir
conhecimentos
sobre:
neurofisiologia, fisiologia renal, fisiologia hepática, fisiologia da contração
muscular, fisiologia cardiovascular e respiratória, fisiologia do sistema endócrino
e reprodutivo, absorção e utilização dos alimentos como fonte de energia.
O
Obbjjeettiivvooss
Trabalhar a abordagem pedagógica e precisa dos vários aspectos da disciplina
de fisiologia, indispensável para o universitário.
B
Biibblliiooggrraaffiiaa A
Addoottaaddaa
Básica
GUYTON, A. C. Tratado de Fisiologia Médica. 9ª ed. Ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1997.
Complementar
ADER, J. L. ... [et al.]; Fisiologia.; 1a ed. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006.
D
Diisscciipplliinnaa::
E
Essppoorrtteess ddee C
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mbbaattee II:: JJuuddôô
P
Prrooffeessssoorr :: N
Neellssoonn B
Baappttiissttaa ddee O
Olliivveeiirraa FFiillhhoo
C
C..H
H:: 4400 hhoorraass
E
Em
meennttaa
Origem e história das artes marciais, justificando a etimologia do termo “Arte
Marcial”, desenvolvimento, trajetórias e abrangência no Brasil. Aplicabilidade
das diversas Artes Marciais como meio de melhoria de qualidade de vida.
Filosofia nas Artes Marciais. Ensino prático e teórico dos fundamentos básicos
FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO
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O
HABILITAÇÃO: BACHARELADO
das Artes Marciais.
O
Obbjjeettiivvooss
Utilizar as Artes Marciais como veículo de alcance dos objetivos gerais da
Educação Física. Promover a elaboração de trabalhos que concorram com o
desenvolvimento global (físico, intelectual e emocional) do aluno. Apresentar
proposta de trabalho, baseado na utilização das Artes Marciais, visando elevar o
interesse pela prática da atividade física. Dar oportunidade ao aluno para
desenvolver a expressão por meio do corpo. Utilizar o trabalho das Artes
Marciais como fator influente na ludicidade humana.
B
Biibblliiooggrraaffiiaa A
Addoottaaddaa
Básica
KANO,J.Kodokan Judô. Kodansha, International,Tokyo-Japão,1994
PEREIRA, S. Manual do Judô. São Paulo: Editora Axcel Books do Brasil,2005
Complementar
SUGAI.Vera Lucia. O Caminho do Guerreiro vols I,II,São Paulo:Editora
Gente,2000
FRANCHINI, E. Judô: Desempenho Competitivo 1 edição. São Paulo:
Manole,2001
FUNAKOSHIN, Gichin-Os Vinte Princípios Fundamentais do Karate. São Paulo:
Editora Pensamento-Cultrix, 2006
D
Diisscciipplliinnaa::
E
Em
meerrggêênncciiaass nnaa A
Attiivviiddaaddee FFííssiiccaa ee E
Essppoorrtteess IIII
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Prrooffeessssoorr :: LLuuiizz H
Heennrriiqquuee G
Goom
meess
C
C..H
H:: 4400 hhoorraass
E
Em
meennttaa
Estudar as condutas para isolamento e internação, os afogamentos, anorexia
nervosa, bulimia e vigorexia, esteróides anabolizantes, fraturas, traumatismo da
coluna vertebral, lesões na atividade esportiva, transporte de traumatizados,
técnica de remoção de capacete, caixa de primeiros socorros, prevenção de
acidentes no esporte.
FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
95
O
Obbjjeettiivvooss
Reconhecer
e
conceituar
uma
situação
de
emergência;
Apresentar
comportamentos profissionais que colaborem para a prevenção de acidentes;
Reconhecer instalações, materiais e métodos possivelmente perigosos para a
integridade física dos praticantes de Educação Física; Em uma situação
emergencial adotar os procedimentos gerais corretos; Adotar os procedimentos
específicos corretos nos acidentes mais freqüentes em Educação Física; Listar
os
materiais
necessários
aos
primeiros
socorros;
Improvisar
o
mais
adequadamente possível materiais para atendimento à vítima.
B
Biibblliiooggrraaffiiaa A
Addoottaaddaa
Básica
ARNHEIM, D.D. & Prentice, W. E. Princípios de Treinamento Atlético.
Guanabara Koogan.
FLEGEL, M. J. Primeiros Socorros no Esporte. Editora Manole.
Complementar
PASTERNAK, J. Manual de Primeiros Socorros. Editora Ática.
HILMAN, S.K. Avaliação, Prevenção e tratamento imediato das lesões
esportivas Editora Manole.
SAFRAN, M.R & Mckeag, D.B. Manual de Medicina Esportiva. Editora Manole.
D
Diisscciipplliinnaa::
FFuutteebbooll:: FFuunnddaam
meennttooss TTééccnniiccooss ee TTááttiiccooss IIII
P
Prrooffeessssoorr :: É
Éddéérrssoonn JJoossee M
Maarrttiinnss
C
C..H
H:: 4400 hhoorraass
E
Em
meennttaa
Recursos técnicos e sistemas táticos; processos de treinamento físico técnico e
tático. Equipe de futebol: interferência de fatores no rendimento.
O
Obbjjeettiivvooss
Dar ao aluno um conhecimento pleno que lhe permita estar atualizado e
capacitado a desenvolver projetos e ou participar, quando convidado por algum
setor deste esporte, independente do nível de competitividade.
FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
B
Biibblliiooggrraaffiiaa A
Addoottaaddaa
Básica
FREIRE, J.B. Pedagogia do Futebol. Ed. Ney Pereira.
MELO, R.S. Trabalhos Técnicos para o Futebol. Ed. Sprint. R.J
Complementar
MELO, R.S. Jogos Recreativos para Futebol. Ed. Sprint. R.J.
LUCENA, R. Futsal Iniciação. Ed. Sprint. R.J.
GOLOMAZOV, S. & SHIRVA, B. Futebol – Preparação Física. Ed. Lazer & Sport
D
Diisscciipplliinnaa::
G
Giinnáássttiiccaa G
Geerraall
P
Prrooffeessssoorr :: E
Eddssoonn C
Caassttaarrddeellii
C
C..H
H:: 4400 hhoorraass
E
Em
meennttaa
A construção do conhecimento da organização do processo de ensino Ginástica
Geral: dimensões históricas, psicológicas, biológicas, pedagógicas e legais.
Brinquedos, jogos, esportes, danças e outros elementos da cultura de
movimentos. As interfaces com as demais disciplinas curriculares.
O
Obbjjeettiivvooss
Proporcionar ao aluno de graduação em Educação Física aprendizado
pedagógico e didático dos fundamentos e metodologia da Ginástica Geral, de
forma tal que o aluno possa utilizar esses ensinamentos na comunidade em que
vive. Ao concluir a disciplina, o aluno deverá ter desenvolvido as seguintes
competências e habilidades: a) Atenção à saúde; b) Tomada de decisões; c)
Comunicação; d) Liderança; e) Administração e gerenciamento; f) Educação
permanente.
B
Biibblliiooggrraaffiiaa A
Addoottaaddaa
Básica
CARRASCO, R. Ginástica de aparelhos. A atividade do principiante –
programas pedagógicos. São Paulo: Manole, 1982. CARRASCO, R. Ginástica
de aparelhos. Preparação Física. São Paulo: 1982.
LEGUET, J. As ações motoras em ginástica esportiva. São Paulo: Manole,
1987.
FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
Complementar
BRASÍLIA (MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO). Secretaria do Ensino Fundamental.
Parâmetros Curriculares Nacionais. Documento de Educ Física 3º e 4º ciclos,
1998.
PUBLIO, N. S. Evolução Histórica da Ginástica. São Paulo: Phorte, 1998.
COSTA, M. G. Ginástica Localizada. Rio de Janeiro: Sprint, 1998.
D
Diisscciipplliinnaa::
G
Giinnáássttiiccaa ddee A
Accaaddeem
miiaa
P
Prrooffeessssoorr :: W
Waallm
miirr M
Maarrcciiaall B
Buuzzaarraannhhoo
C
C..H
H:: 4400 hhoorraass
E
Em
meennttaa
Vivência orientada e estudo analítico dos métodos e técnicas empregados nas
atividades de ginásticas em academia e sua evolução histórica, bem como dos
processos pedagógicos necessários para a atuação do profissional de
Educação Física nos diferentes ambientes de trabalho. Conhecer os tipos de
ginásticas utilizadas nas academias e a Metodologia das aulas.
O
Obbjjeettiivvooss
Oferecer aos alunos conhecimentos técnico-científicos a respeito da evolução
metodológica da ginástica de academia; Orientar os alunos para que possam
ser capazes de elaborar o plano de aula, unidade e de curso; Despertar o senso
crítico e o raciocínio lógico; Aperfeiçoar a performance das qualidades físicas
desenvolvidas em uma aula de ginástica de academia.
B
Biibblliiooggrraaffiiaa A
Addoottaaddaa
Básica
UCHIDA, M. C. BACURAU, R. F. et al. Manual de Musculação. Phorte editora,
2005.
NOVAES, J, VIANNA, J. M. Personal Training e Condicionamento Físico em
Academia. Shape Editora, 2003.
Complementar
BOMPA Tudor, Di PASQUALE Maur e CORNACCHIA Lorenzo Treinamento de
força levado a sério . 2 edicão. 288 páginas. Manole. São Paulo, 2004.
FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
AMANTÉA, Maurício Step Force - A Verdadeira aula de Step . 1 edicão. 120
páginas. Fontoura. Jundiaí, 2003.
ARANDA, Jeroni Saura, CASES, Rosa Solé 1088 exercícios em circuito . 1ª
edicão. 318 páginas. Sprint. Rio de Janeiro, 2002.
D
Diisscciipplliinnaa::
G
Geessttããoo ee A
Addm
miinniissttrraaççããoo E
Essppoorrttiivvaa
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Prrooffeessssoorr :: D
Doouuggllaass C
Coonneegglliiaann
C
C..H
H:: 4400 hhoorraass
E
Em
meennttaa
Utilizando os Princípios da Administração e Organização Desportiva, essa
disciplina visa à formação e à profissionalização do Administrador Desportivo,
fornecendo conhecimentos necessários à estruturação e bom desenvolvimento
na realização e elaboração de propostas de projetos em Educação Física.
O
Obbjjeettiivvooss
Ao concluir a disciplina o aluno deverá: Organizar, formular e confeccionar
diversos tipos de propostas de trabalho em forma de Projeto nas diferentes
áreas da Educação Física. Gerenciar um Departamento de Esportes, seja em
Academias, Clubes, Associações ou Prefeituras Municipais.
B
Biibblliiooggrraaffiiaa A
Addoottaaddaa
Básica
CAPINUSSÚ, Mauricio José. Administração Desportiva Moderna.(Ed. Ibrasa)
COBRA, Marcos . Administração Estratégica do Mercado (Ed. Atlas)
Complementar
REZENDE, J. Ricardo. Organização e Administração no Esporte.(Ed. Sprint)
LEVITT, Theodore. A imaginação de Marketing. (Ed. Atlas)
BRAMANTE, A. C. Qualidade no Gerenciamento do Lazer. (Ed. da Unicamp)
D
Diisscciipplliinnaa::
M
Maarrkkeettiinngg A
Applliiccaaddoo aaoo E
Essppoorrttee ee àà A
Attiivviiddaaddee FFííssiiccaa
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Prrooffeessssoorr :: É
Érriikkaa K
K.. B
B.. N
Naahhááss
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C..H
H:: 4400 hhoorraass
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Em
meennttaa
Análise do marketing atual e sua relação nas áreas da educação física e dos
FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
esportes. Princípios, conceitos e atualidade para proporcionar uma visão atual
do marketing e acompanhar a evolução que constantemente ocorre no setor.
Planejamento estratégico, comportamento do consumidor, marketing pessoal e
relacionamento com pessoas.
O
Obbjjeettiivvooss
Apresentar a dinâmica do marketing no esporte e na atividade física; Estimular o
pensamento estratégico em diferentes campos de atuação profissional; Saber
identificar os públicos dos quais depende a viabilidade do negócio da empresa e
como se relacionar com eles;
Compreender e utilizar os conceitos de
marketing.
B
Biibblliiooggrraaffiiaa A
Addoottaaddaa
Básica
PITTS, Brenda G. e David K. Stotlar. Fundamentos do Marketing Esportivo. São
Paulo: Phortes, 2002.
MULLIN, Bernard J.; Stephen Hardy e William A. Sutton. Marketing Esportivo.
Rio de Janeiro: Bookman, 2003
Complementar
NETO, Francisco P. de Melo. Marketing Esportivo e Social. São Paulo: Phortes,
1997
D
Diisscciipplliinnaa::
C
Caappooeeiirraa
P
Prrooffeessssoorr :: M
Maarrcciiaall A
Auugguussttoo LLooppeess
C
C..H
H:: 4400 hhoorraass
E
Em
meennttaa
Introdução, origem e estudo da capoeira enquanto cultura, esporte, folclore,
música, dança e arte marcial brasileira, desenvolvida pelos africanos no Brasil.
O
Obbjjeettiivvooss
Desenvolver a criatividade. Desenvolver noções de lateralidade, espaço e
tempo de reação. Reconhecer e assumir a capoeira como cultura, esporte e arte
marcial brasileira. Compreender, aprimorar e discutir regras e limites. Ampliar
seu conhecimento e postura na roda. Desenvolver a musicalidade por meio das
cantigas e ritmos da capoeira. Expressar corporalmente suas emoções.
FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
Manifestar e defender o seu ponto de vista. Demonstrar atitudes de cooperação
e solidariedade. Explorar e aprimorar suas capacidades físicas e habilidades
motoras. Praticar conscientemente o jogo, para não ferir fisicamente e
moralmente o companheiro. Reconhecer o corpo no seu todo e diferenciar cada
uma de suas partes por meio de movimentos.
B
Biibblliiooggrraaffiiaa A
Addoottaaddaa
Básica
REGO, Waldeloir. Capoeira Angola. Ed. Itapuã.
SILVA, Gladsom de Oliveira. Das Senzalas às Universidades. Ed. CEPEUSP.
Complementar
MESTRE BOLA SETE. Capoeira Angola na Bahia. Ed. Pallhas (RJ 1997)
VIEIRA, Luiz Renato. O Jogo da Capoeira. Ed. Sprint
LIVRO DE REGRAS E NOMENCLATURAS. Federação Paulista de Capoeira
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Diisscciipplliinnaa::
FFiissiioollooggiiaa ddoo E
Exxeerrccíícciioo II
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Prrooffeessssoorr :: G
Guussttaavvoo R
Riibbeeiirroo ddaa M
Moottaa
C
C..H
H:: 4400 hhoorraass
E
Em
meennttaa
Apresentação de conhecimentos para melhor entender as respostas fisiológicas
mediante ao estresse da atividade física ou do exercício físico, dando subsídios
científicos e ampliando as habilidades dos futuros profissionais da Educação
Física e do Esporte na elaboração e prescrição do treinamento físico.
O
Obbjjeettiivvooss
Apresentar a terminologia científica da fisiologia aplicada ao exercício; Conhecer
os diferentes processos metabólicos atuantes na atividade física e no exercício,
e suas diferentes adaptações no organismo; Entender o processo de utilização
das diferentes fontes energéticas nas diferentes solicitações motoras;
Compreender os efeitos agudos e crônicos promovidos pela atividade física e
como essas alterações influenciam a performance motora.
FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
101
B
Biibblliiooggrraaffiiaa A
Addoottaaddaa
Básica
Hollmann, W. e Hettinger, T. Medicina do Esporte – fundamentos anatômico
fisiológicos para a prática esportiva. Editora Manole, 4ª edição, São Paulo,2005.
McArdle, W., Katch, F.I., Katch, V.L. Fisiologia do Exercício – energia, nutrição e
desempenho humano. Editora Guanabara Koogan, 5ª edição, Rio de Janeiro,
2003.
Complementar
Powers, S.K. e Howley, E.T. Fisiologia do Exercício – teoria e aplicação ao
condicionamento físico e ao desempenho. Editora Manole, 5ª edição, São
Paulo, 2006.
Wilmore, J.H. e Costill, D.L. Fisiologia do Esporte e do Exercício. Editora
Manole, 1ª edição, São Paulo, 2001.
Garret Jr, W.E.; Kirkendall, D.T. e cols. A Ciência do Exercício e dos Esportes.
Editora Artmed, 1ª edição, São Paulo, 2003.
D
Diisscciipplliinnaa::
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Pssiiccoollooggiiaa A
Applliiccaaddaa àà E
Edduuccaaççããoo FFííssiiccaa ee E
Essppoorrtteess II
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Viivviiaannee M
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S..O
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Peeddrroo LLoonnggoo
C
C..H
H:: 4400 hhoorraass
E
Em
meennttaa
Estudo das teorias psicológicas da personalidade e suas visões de imagem
corporal. O conhecimento psicológico aplicado à Educação Física. Aspectos
Psicológicos da prática esportiva. Pesquisa em Psicologia aplicada à iniciação e
treinamento esportivo.
O
Obbjjeettiivvooss
Conhecer as abordagens teóricas da identidade que influencia na formação
subjetiva
da
imagem
corporal.
Conhecer os
principais
processos do
desenvolvimento da personalidade que afetam a prática esportiva.
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
B
Biibblliiooggrraaffiiaa A
Addoottaaddaa
Básica
HALL, S. Calvin. LINDZEY,Gardner. CAMPBELL, John B. Teorias da
Personalidade. Ed. Artmed. Porto Alegre. 2000
LAWTHER, J. Psicologia Desportiva
Complementar
MAZZIOTTI BARRETO, Maria Fernanda. Dinâmica de Grupo: História, Prática e
Vivências. Ed. Alínea. Campinas. SP
SCALON, Roberto Mario. A Psicologia do Esporte e a Criança. Phorte Editora.
SP
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Diisscciipplliinnaa::
A
Attiivviiddaaddeess A
Aqquuááttiiccaass II
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Prrooffeessssoorr :: JJuulliiaannaa A
Alloonnssoo D
Dii M
Muuzzzziioo
C
C..H
H:: 4400 hhoorraass
E
Em
meennttaa
Estudo da hidroginástica e suas origens, bem como os efeitos produzidos pela
atividade aquática, propriedades físicas da água: estudo do meio líquido,
estrutura metodológica de uma aula de hidroginástica: Atitudes práticas e
metodológicas. Noções gerais de um instrutor aquático. Atividades aquáticas
para grupos especiais: gestantes, diabéticos, hipertensos e obesos.
O
Obbjjeettiivvooss
O objetivo da disciplina é levar ao aluno o conhecimento do meio líquido, bem
como a origem histórica das atividades aquáticas, conhecer o trabalho de
atividades aquáticas para populações especiais, além de ter competência e
habilidades para elaborar
toda a estrutura metodológica de uma aula de
hidroginástica. Ao concluir a disciplina, o futuro educador físico deverá estar
apto a ministrar atividades aquáticas dentro dos princípios da hidroginástica,
saber planejar situações didático-metodológicas para o ensino das diversas
atividades aquáticas estudadas.
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
103
B
Biibblliiooggrraaffiiaa A
Addoottaaddaa
Básica
GONÇALVES, Vera Lúcia. Treinamento em Hidroginástica,ed ICONE,2005
ROCHA, Julio Cezar Chaves.Hidroginástica, Teoria e Prática, ed.SPRINT,2004
Complementar
RUTH, Sova.Hidroginástica na Terceira Idade, ed.MANOLE, 2003
FIGUEIREDO, Suely Ap. Salles. Hidroginástica, Academia e Estética, ed
SPRINT,2004
BETTENDORF, Heike. Manual Prático da Hidroginástica, ed.GROUND, 2003
D
Diisscciipplliinnaa::
A
Attiivviiddaaddee FFííssiiccaa ppaarraa C
Crriiaannççaass ee A
Addoolleesscceenntteess II
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Heebbeerrttoonn C
Caarrllooss LLoouurreennççããoo
C
C..H
H:: 4400 hhoorraass
E
Em
meennttaa
Conhecer os conceitos de exercício físico, aptidão física, esporte e saúde.
Conhecer os conceitos sobre: dimensão morfológica, funcional motora,
fisiológica e comportamental do exercício físico direcionado a crianças e
adolescentes. Conhecer e dominar os aspectos fisiológicos do exercício físico
direcionado a crianças e adolescentes. Estudo dos componentes da aptidão
física
relacionada
à
saúde,
aplicação
e
benefícios
obtidos
com
o
desenvolvimento de cada um deles.
O
Obbjjeettiivvooss
Ao final da disciplina, o aluno deverá dominar os conceitos e prescrição de
exercícios físicos direcionados a crianças e adolescentes, que possam garantir
um desenvolvimento saudável nos aspectos físico, mental e social.
B
Biibblliiooggrraaffiiaa A
Addoottaaddaa
Básica
GUEDES, Dartagnan Pinto Guedes e GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro
Pinto.Exercício Físico na Promoção da Saúde. Editora Midiograf- Londrina –PR.
DA SILVA, Luiz Roberto Rigolin. Desempenho Esportivo – Treinamento com
crianças e adolescentes. Editora : Phorte
FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
104
Complementar
FLECK, Steven J. e KRAEMER, Willian J. Fundamentos do Treinamento de
Força Muscular. Editora ARTMED. 2ª Edição
GUEDES, Dartagnan Pinto Guedes e GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto.
Controle do Peso Corporal – Composição Corporal, Atividade Física e
Nutrição.Editora MIDIOGRAF – Londrina- PR.
GUISELINI, Mauro. Aptidão Física, Saúde e Bem-estar – Fundamentos teóricos
e Exercícios Práticos.Editora: Phorte
D
Diisscciipplliinnaa::
B
Biiooqquuíím
miiccaa G
Geerraall
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Prrooffeessssoorr :: G
Gllaaddssttoonn A
Allvveess N
Nuunneess
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H:: 4400 hhoorraass
E
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meennttaa
Água
e
biomoléculas.
Aminoácidos,
peptídios
e
proteínas.
Enzimas,
vitaminas e coenzimas. Carboidratos. Lipídios. Ácidos nucleicos. Metabolismo
dos carboidratos. Ciclo de Krebs. Bioenergética. Metabolismo de lipídios.
Metabolismo de aminoácidos e proteínas. Mecanismos de transdução sinal.
Mecanismos de ação hormonal. Regulação e integração do metabolismo.
O
Obbjjeettiivvooss
Proporcionar aos alunos condições básicas para o conhecimento dos
componentes moleculares das células. Fornecer ao aluno as bases bioquímicas
para a compreensão do metabolismo celular.
B
Biibblliiooggrraaffiiaa A
Addoottaaddaa
Básica
J. M. Berg, J. L. T. e L. Stryer - Biochemistry - 5a edição, Editora W.H. Freeman
and Co, 2002.
A. L. Lehninger. Princípios de Bioquímica, Editora Savier, 2002.
Complementar
D. Voet, J. G. Voet, C.W. Pratt - Fundamentos de Bioquímica, Editora Artmed,
2006.
Marzzoco, Anita. Bioquímica Básica, 3ª ed., Guanabara Koogan, 2007
P. Y. Bruice - Organic Chemistry, 4a ed., Pearson Education, 2004..
FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO
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Coorrppoorreeiiddaaddee ee IIm
maaggeem
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Coorrppoorraall
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Prrooffeessssoorr :: LLuucciilleennee FFeerrrreeiirraa
C
C..H
H:: 4400 hhoorraass
E
Em
meennttaa
Estudar a Concepção de Corporeidade, os fundamentos psicomotores, bem
como a expressividade do ser humano nas atividades físicas. Reflexões sobre o
corpo e o movimento humano, a partir da Corporeidade. Estudar as
Perspectivas Históricas da Imagem Corporal, as sensações perceptivas e o
movimento no desenvolvimento da imagem corporal, o Narcisismo e a Cultura
Corporal de Movimento.
O
Obbjjeettiivvooss
Oferecer aos Futuros educadores físicos oportunidades para que vivenciem o
conteúdo abordado na disciplina utilizando-o como instrumento pedagógico na
sua área de atuação, ou seja, que atuem percebendo e tomando consciência de
si, e de sua atitude corporal, pela sua ação e intenção, a partir dos vários
aspectos das abordagens propostas, além de proporcionar a seus futuros
alunos uma prática corporal mais consciente e integrada em diversos espaços,
como escolas, academias, clubes e áreas de lazer.
B
Biibblliiooggrraaffiiaa A
Addoottaaddaa
Básica
TAVARES, M. C. G. C. F. Imagem Corporal: conceito e desenvolvimento. São
Paulo: Manole, 2003.
SCHILDER, P. A imagem do corpo: as energias construtivas da psique. São
Paulo: Martins Fontes, 1994.
Complementar
LAPIERRE, A. Da psicomotricidade relacional à análise corporal da relação.
Curitiba: Ed. da UFPR, 2002.
DAMÁSIO, A. O mistério da consciência. São Paulo: Companhia das Letras,
2000.
GOLDENBERG, M. Nu & vestido: dez antropólogos revelam a cultura do corpo
carioca. Rio de Janeiro: Record, 2002.
FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO
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Pssiiccoollooggiiaa A
Applliiccaaddaa àà E
Edduuccaaççããoo FFííssiiccaa ee E
Essppoorrtteess IIII
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Prrooffeessssoorr :: M
Môônniiccaa FFoonnsseeccaa
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C..H
H:: 4400 hhoorraass
E
Em
meennttaa
Estudo das teorias psicológicas da personalidade e suas visões de imagem
corporal. O conhecimento psicológico aplicado à Educação Física. Aspectos
Psicológicos da prática esportiva. Pesquisa em Psicologia aplicada à iniciação e
treinamento esportivo.
O
Obbjjeettiivvooss
Conhecer as abordagens teóricas da identidade que influencia na formação
subjetiva
da
imagem
corporal.
Conhecer os
principais
processos do
desenvolvimento da personalidade que afetam a prática esportiva.
B
Biibblliiooggrraaffiiaa A
Addoottaaddaa
Básica
HALL, S. Calvin. LINDZEY,Gardner. CAMPBELL, John B. Teorias da
Personalidade. Ed. Artmed. Porto Alegre. 2000
LAWTHER, J. Psicologia Desportiva
Complementar
MAZZIOTTI BARRETO, Maria Fernanda. Dinâmica de Grupo: História, Prática e
Vivências. Ed. Alínea. Campinas. SP
SCALON, Roberto Mario. A Psicologia do Esporte e a Criança. Phorte Editora.
SP
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Diisscciipplliinnaa::
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Attiivviiddaaddeess A
Aqquuááttiiccaass IIII
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Prrooffeessssoorr :: JJuulliiaannaa A
Alloonnssoo D
Dii M
Muuzzzziioo
C
C..H
H:: 4400 hhoorraass
E
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meennttaa
Estudo da hidroginástica e suas variações: hidrostep, hidrolocal, hidrospinning,
hidroaerobox, hidrobol, hidroabdominal, etc. Aspectos fisiológicos em atividades
aquáticas: Respostas Fisiológicas dos exercícios realizados na água, Exercício
aquático terapêutico.
Hidroesporte: treinamento complementar. Recreação
Aquática
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
O
Obbjjeettiivvooss
O objetivo da disciplina é levar ao aluno o conhecimento das diversas atividades
aquáticas e suas variações, assim como conhecer as respostas fisiológicas por
meio dos exercícios realizados dentro da água, conhecer o trabalho de
reabilitação aquática e o método de treinamento complementar que visa à
prática de esportes na água. Ao final da disciplina, o futuro educador deverá ter
competências e habilidades para elaborar programas de treinamento dentro
dos princípios da hidroginástica.
B
Biibblliiooggrraaffiiaa A
Addoottaaddaa
Básica
GONÇALVES, Vera Lúcia. Treinamento em Hidroginástica, ed ICONE,2005
ROCHA, Julio Cezar Chaves. Hidroginástica, Teoria e Prática, ed. SPRINT,2004
Complementar
BETTENDORF, Heike. Manual Prático da Hidroginástica, ed.GROUND, 2003
NAKAMURA, Oswaldo Fumio. Recreação Aquática, ed. Icone, 2004
RUTH, Sova. Hidroginástica na Terceira Idade, ed.MANOLE, 2003
D
Diisscciipplliinnaa::
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Attiivviiddaaddee FFííssiiccaa ppaarraa C
Crriiaannççaass ee A
Addoolleesscceenntteess IIII
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Heebbeerrttoonn C
Caarrllooss LLoouurreennççããoo
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meennttaa
Aspectos preventivos e terapêuticos do exercício físico. Prescrição e orientação
de programas de exercícios físicos. Efeitos da atividade física no organismo
Humano.
O
Obbjjeettiivvooss
Ao final da disciplina, o aluno deverá dominar os conceitos e prescrição de
exercícios físicos direcionados a crianças e adolescentes, que possam garantir
um desenvolvimento saudável nos aspectos físico, mental e social.
FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
B
Biibblliiooggrraaffiiaa A
Addoottaaddaa
Básica
GUEDES, Dartagnan Pinto Guedes e GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro
Pinto.Exercício Físico na Promoção da Saúde. Editora Midiograf- Londrina –PR.
DA SILVA, Luiz Roberto Rigolin. Desempenho Esportivo – Treinamento com
crianças e adolescentes. Editora : Phorte
Complementar
FLECK, Steven J. e KRAEMER, Willian J. Fundamentos do Treinamento de
Força Muscular. Editora ARTMED. 2ª Edição
GUEDES, Dartagnan Pinto Guedes e GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto.
Controle do Peso Corporal – Composição Corporal, Atividade Física e
Nutrição.Editora MIDIOGRAF – Londrina- PR.
GUISELINI, Mauro. Aptidão Física, Saúde e Bem Estar – Fundamentos teóricos
e Exercícios Práticos.Editora: Phorte
D
Diisscciipplliinnaa::
B
Biiooqquuíím
miiccaa A
Applliiccaaddaa
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Prrooffeessssoorr :: G
Gllaaddssttoonn A
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Nuunneess
C
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H:: 4400 hhoorraass
E
Em
meennttaa
Análise do metabolismo de carboidratos, lípides e proteínas na transformação
energética muscular. Integração metabólica no exercício agudo e crônico:
papel do sistema endócrino no exercício, liberação e ação hormonal. Estudo
da regulação neuro-endócrina do metabolismo de substrato e do equilíbrio
ácido-básico durante a prática de atividades motoras. Músculos estriado:
cardíaco e esquelético. Características metabólicas das fibras musculares.
O
Obbjjeettiivvooss
Dar conhecimento aos alunos dos processos bioquímicos nos sistemas
biológicos envolvidos no exercício físico.
FFAAACCCUUULLLDDDAAADDDEEE DDDEEE EEDDDUUUCCCAAAÇÇÇÃÃÃO
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
B
Biibblliiooggrraaffiiaa A
Addoottaaddaa
Básica
PAMELA C. CHAMPE RICHARD A. HARVEY DENISE R. FERRIER. Bioquímica
Ilustrada, 3ª ed., Artmed, 2005.
KLAUS, J.K. & ROHM, H. Bioquímica: Texto e Atlas. 3ª ed., Artemed, 2005.
Complementar
Cameron, L.C. & Machado, M.Tópicos avançados em bioquímica do exercício,
1ª ed., Shape, 2004.
Houston M.E. Bioquímica básica da ciência do exercício, 1ª ed., Roca, 2004.
Gleenson, M., PAUL GREENHAFF, P., MAUGHAN, R. Bioquímica do exercício
e do treinamento, 2ª ed., Manole, 2002.
D
Diisscciipplliinnaa::
FFiissiioollooggiiaa ddoo E
Exxeerrccíícciioo IIII
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Prrooffeessssoorr :: G
Guussttaavvoo R
Riibbeeiirroo ddaa M
Moottaa
C
C..H
H:: 4400 hhoorraass
E
Em
meennttaa
Apresentação de conhecimentos para melhor entender as respostas fisiológicas
mediante ao estresse da atividade física ou do exercício físico, dando subsídios
científicos e ampliando as habilidades dos futuros profissionais da Educação
Física e do Esporte na elaboração e prescrição do treinamento físico.
O
Obbjjeettiivvooss
Apresentar a terminologia científica da fisiologia aplicada ao exercício; Conhecer
os diferentes processos metabólicos atuantes na atividade física e no exercício,
e suas diferentes adaptações no organismo. Entender o processo de utilização
das diferentes fontes energéticas nas diferentes solicitações motoras;
Compreender os efeitos agudos e crônicos promovidos pela atividade física e
como essas alterações influenciam a performance motora.
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
110
B
Biibblliiooggrraaffiiaa A
Addoottaaddaa
Básica
Hollmann, W. e Hettinger, T. Medicina do Esporte – fundamentos anatômicofisiológicos para a prática esportiva. Editora Manole, 4ª edição, São Paulo,
2005.
McArdle, W., Katch, F.I., Katch, V.L. Fisiologia do Exercício – energia, nutrição e
desempenho humano. Editora Guanabara Koogan, 5ª edição, Rio de Janeiro,
2003.
Complementar
Powers, S.K. e Howley, E.T. Fisiologia do Exercício – teoria e aplicação ao
condicionamento físico e ao desempenho. Editora Manole, 5ª edição, São
Paulo, 2006.
Wilmore, J.H. e Costill, D.L. Fisiologia do Esporte e do Exercício. Editora
Manole, 1ª edição, São Paulo, 2001.
Foss, M.L. e Keteyian, S.J. Bases Fisiológicas do Exercício e do Esporte.
Editora Guanabara Koogan, 6ª edição, Rio de Janeiro, 2000.
D
Diisscciipplliinnaa::
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Coonnddiicciioonnaam
meennttoo FFííssiiccoo ee TTrreeiinnaam
meennttoo D
Deessppoorrttiivvoo II
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Guussttaavvoo R
Riibbeeiirroo ddaa M
Moottaa
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C..H
H:: 4400 hhoorraass
E
Em
meennttaa
Capacitação do estudante na organização de planos de treinamento físico em
diferentes populações (atletas e não atletas).
O
Obbjjeettiivvooss
Apresentar a terminologia científica dos vários componentes envolvidos na
preparação física; Conhecer as bases científicas da preparação física esportiva;
Conceituar: Capacidades e Habilidades motoras. Entender as principais formas
de exigências motoras nas diferentes disciplinas esportivas; Entender a atuação
dos vários métodos de treinamento físico no desenvolvimento das capacidades
motoras tanto gerais quanto específicas nas diferentes modalidades esportivas;
Conhecer
e
desenvolver
modelos
de
periodização
(planejamento
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
111
treinamento).
B
Biibblliiooggrraaffiiaa A
Addoottaaddaa
Básica
BARBANTI, V.J. Teoria e prática do treinamento Desportivo. 2ª edição.
Editora Edgard Blucher, São Paulo, 1997.
DANTAS, E.H.M. A Prática da Preparação Física. 5ª edição. Shape editora, Rio
de Janeiro, 2003.
Complementar
GOBBI,
S.;
VILLAR,
R;
ZAGO,
A.S.
Bases
Teórico-Práticas
do
Condicionamento Físico. Editora Guanabara Koogan. 2005.
WEINECK, J. Treinamento Ideal. Editora Manole, 1999.
HOLLMANN, W. e Hettinger, T. Medicina do Esporte – fundamentos anatômico
fisiológicos para a prática esportiva. Editora Manole, 4ª edição, São Paulo,
2005.
D
Diisscciipplliinnaa::
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Attiivviiddaaddee FFííssiiccaa ee Q
Quuaalliiddaaddee ddee V
Viiddaa II
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Prrooffeessssoorr :: JJooããoo D
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Rooddrriigguueess
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E
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meennttaa
Conhecer os conceitos de Exercício Físico, Aptidão Física, Esporte e Saúde.
Conhecer os conceitos sobre: Dimensão Morfológica, Funcional motora,
Fisiológica e Comportamental relacionados ao exercício físico. Conhecer e
dominar os aspectos fisiológicos do Exercício Físico.
O
Obbjjeettiivvooss
Ao final da disciplina, o aluno deverá dominar os conceitos e prescrição de
exercícios
físicos
direcionados
ao
tratamento
de
doenças
crônicas
degenerativas, como diabetes, hipertensão arterial, artrose, desvios posturais,
cardiopatias, osteoporose, dislipidemia, entre outras. Também deverá saber
prescrever exercícios físicos direcionados à manutenção e melhora do estado
de saúde de crianças, adolescentes, adultos e idosos.
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Biibblliiooggrraaffiiaa A
Addoottaaddaa
Básica
GUEDES, Dartagnan Pinto e Joana Elisabete Ribeiro Pinto Guedes Exercício
Físico na Promoção da Saúde. Editora Midiograf- Londrina –PR.
Complementar
FLECK, Steven J. e Willian J Kraemer Fundamentos do Treinamento de Força
Muscular Editora ARTMED, 2ª Edição
GUEDES, Dartagnan Pinto e Joana Elisabete Ribeiro Pinto Guedes Controle do
Peso Corporal – Composição Corporal, Atividade Física e Nutrição.Editora
MIDIOGRAF – Londrina- PR.
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Diisscciipplliinnaa::
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Essppoorrtteess A
Addaappttaaddooss ee A
Attiivviiddaaddee FFííssiiccaa ppaarraa D
Deeffiicciieenntteess II
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Annttoonniioo C
Caarrllooss P
Peerreeiirraa ddee O
Olliivveeiirraa
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H:: 4400 hhoorraass
E
Em
meennttaa
Estudo das deficiências mentais, motoras e sensoriais, bem como das
atividades físicas e esportivas recomendadas e contra-indicadas em cada caso.
Estudo das condições físicas dos indivíduos que requerem atenção especial
pelo professor, bem como das atividades físicas recomendadas e contraindicadas.
O
Obbjjeettiivvooss
Proporcionar ao aluno conhecimentos teóricos e práticos sobre os diversos tipos
de deficiências existentes que requeiram atenções especiais e a forma de
atuação do professor de Educação Física diante de cada caso específico. Ao
concluir a disciplina, o aluno deverá ter desenvolvido as seguintes competências
e habilidades: Atenção à saúde, Tomada de decisões, Comunicação, Liderança,
Administração e gerenciamento, Educação permanente.
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Biibblliiooggrraaffiiaa A
Addoottaaddaa
Básica
Stainback.S., Staimback.W., Inclusão: um guia para educadores. Trad. Magda
Franca Lopes. Porto Alegra: Artes Médicas Sul, 1999.
Rosadas, S. C. Atividades Físicas Adaptadas e jogos para deficientes – Eu
Posso. Vocês Duvidam. Livraria Atheneu: Rio de janeiro. São Paulo, 1989.
Complementar
Rosadas, S. C. Atividades Físicas para deficientes – Livraria Atheneu: Rio de
janeiro. São Paulo, 1991.
YMCA, Hanlon, T.W. Ginástica para gestantes. São Paulo, Editora Monole,
1999
Cavalcante,
Periles de Souza, Ministério de Educação Física e Desporto,
Atividade Física para Deficientes, 1981.
Association of Swinning Therapy, Natação para deficientes. Ed. Monole, 2000.
D
Diisscciipplliinnaa::
M
Meettooddoollooggiiaa ddaa P
Peessqquuiissaa C
Ciieennttííffiiccaa II –– IInniicciiaaççããoo àà P
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Saanntt’’A
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meennttaa
A questão dos paradigmas na história da evolução científica. Definição de
subáreas e delimitação temática de pesquisa. Tipos de pesquisa (direta e
indireta). A Revisão de Literatura.
O projeto de pesquisa. Técnica de
Observação e coleta de dados.
O
Obbjjeettiivvooss
Oferecer ao aluno do curso de Educação Física um ferramental metodológico
para o planejamento e organização do trabalho científico e comunicação,
introduzindo-o ao mundo da pesquisa científica.
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
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Biibblliiooggrraaffiiaa A
Addoottaaddaa
Básica
MATTOS, Mauro Gomes e outros. Teoria e prática da metodologia da pesquisa
em educação física: construindo sua monografia, artigo científico e projeto de
ação. São Paulo: Phorte, 2004.
Complementar
MÁTAR NETO, João Augusto. Metodologia Científica na era da informática. São
Paulo: Saraiva, 2002.
D
Diisscciipplliinnaa::
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Giinnáássttiiccaa C
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Prrooffeessssoorr :: R
Raaffaaeell B
Bllaannccoo
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H:: 4400 hhoorraass
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meennttaa
Estudos das ginásticas competitivas no âmbito teórico e prático: Ginástica
Artística, Ginástica Rítmica, Ginástica Acrobática, Trampolim Acrobático,
ginástica aeróbica competitiva, etc. Procedimentos Pedagógicos para a
iniciação. Planejamento, a organização e a execução de programas para o seu
aprofundamento. Treinamento e melhoria do desempenho na Ginástica
Competitiva.
O
Obbjjeettiivvooss
Compreender os conceitos, a fundamentação e as regras das Ginásticas
Competitivas; Utilizar o conteúdo apreendido como instrumento Pedagógico
para a iniciação em Ginástica Competitiva. Planejar e organizar programas no
âmbito da Ginástica Competitiva; Estruturar treinamentos na área da ginástica
competitiva visando à performance e à melhoria de desempenho; Compreender
o campo de atuação da Ginástica Competitiva, norteados pelos princípios da
Educação Física.
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Biibblliiooggrraaffiiaa A
Addoottaaddaa
Básica
Araújo, C. Manual de ajudas em Ginástica. Ed.Ulbra, Portugal, 2003
Bodo-Schmid A. Ginástica Rítmica Desportiva. Ed. Editorial Hispano Europea,
1985
Complementar
Santos, J. C. E. dos. Ginástica Geral. Ed. Fontoura, 1 edição, 2000
Brochado, F.A.Fundamentos de Ginástica artística
e de Trampolins.ed.
Guanabara Koogan, 1 ediçao, 2005
Publio, N, S. Evolução histórica da Ginástica Olímpica. Ed. Phorte, 1 edicao,
2002.
D
Diisscciipplliinnaa::
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Attiivviiddaaddee FFííssiiccaa ee E
Ennvveellhheecciim
meennttoo II
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Prrooffeessssoorr :: M
Maarrcciioo R
Riibbeeiirroo ddee S
Sáá
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C..H
H:: 4400 hhoorraass
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meennttaa
Análise de diferentes concepções de educação, considerando as dimensões
histórico-sociais da realidade contemporânea, a condição de prolongamento da
existência humana e a necessidade de formação do cidadão, como sujeito
responsável
pela
construção
de
uma
fundamentalmente, valores como dignidade,
sociedade
que
preserve,
solidariedade e justiça social.
Propõe-se, ainda, a oferecer aos alunos informações atualizadas a respeito das
doenças que podem ocorrer durante o processo de envelhecimento, com suas
repercussões no indivíduo e na sociedade, abordadas de forma a propiciar a
oportunidade de intervenção multidisciplinar.
O
Obbjjeettiivvooss
Capacitar o Educador Físico, a elaborar programa de Educação Física para
idosos e analisar, selecionar e organizar atividades motoras adequadas aos
objetivos a serem atingidos pelo idoso. Refletir criticamente sobre o papel da
educação física na 3ª Idade nos diferentes campos de atuação profissional.
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Biibblliiooggrraaffiiaa A
Addoottaaddaa
Básica
FREITAS, Elizabete Viana de, [et al.] Tratado de geriatria e gerontologia/ 2 ed. –
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006
NETTO, M. P. Gerontologia – A Velhice e o Envelhecimento em Visão
Globalizada. São Paulo. Editora Atheneu, 1999.
Complementar
OKUMA, S. S (1998). A atividade física e os Idosos. Campinas: Papirus
D
Diisscciipplliinnaa::
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Diirreeiittoo ee É
Éttiiccaa eem
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Edduuccaaççããoo FFííssiiccaa
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Sttaanngghheerrlliim
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H:: 4400 hhoorraass
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Em
meennttaa
Introdução ao Estudo do Direito. Direito Constitucional e Direito Desportivo.
Principiologia do Direito Desportivo na Constituição Federal. Relação de
Trabalho e Contrato de Prestação de Serviço. O consentimento do ofendido e a
violência desportiva. Ética e Moral. Código de Ética do Bacharel em Educação
Física. A função social do bacharel.
O
Obbjjeettiivvooss
Demonstrar aos alunos a importância do direito e sua função, especialmente,
para o Bacharel em Educação Física; Dotar os alunos de uma visão geral do
ordenamento jurídico, especialmente da constitucionalização do Direito
Desportivo e dos princípios regentes da área. Demonstrar e analisar a
legislação pertinente, observando os direitos e responsabilidades junto ao
desenvolvimento da atividade do bacharel em Educação Física. Introdução ao
estudo da Ética profissional e do Código de Ética do Bacharel em Educação
Física.
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Biibblliiooggrraaffiiaa A
Addoottaaddaa
Básica
MELO FILHO, Á. Direito Desportivo. Aspectos Teóricos e Práticos. Editora
THOMSON IOB: São Paulo, 2006.
ARAUJO, L. A. e NUNES JÚNOR, V. S. Curso de Direito Constitucional. Editora
Saraiva: São Paulo, 9.ª Edição. 2005.
Complementar
CAPEZ, F. Consentimento do Ofendido e Violência Desportiva. Editora Saraiva:
São Paulo, 2003.
- MARQUES, C.L. Contratos no Código de Defesa do Consumidor. O novo
regime das relações contratuais. Editora Revista dos Tribunais: São Paulo. 5.ª
Edição, 2006.
D
Diisscciipplliinnaa::
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Attiivviiddaaddee FFííssiiccaa ee Q
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H:: 4400 hhoorraass
E
Em
meennttaa
Estudo das limitações de populações especiais, bem como das atividades
físicas e esportivas recomendadas e contra-indicadas em cada caso. Estudo
das condições físicas dos indivíduos cardiopatas, diabéticos, hipertensos,
obesos e gestantes que requerem atenção especial pelo professor, bem como
das atividades físicas recomendadas e contra-indicadas em cada caso.
O
Obbjjeettiivvooss
Ao concluir a disciplina, o aluno deverá ter desenvolvido as seguintes
competências e habilidades: a) Atenção à saúde; b) Tomada de decisões; c)
Comunicação; d) Liderança; e) Administração e gerenciamento; f) Educação
permanente.
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118
B
Biibblliiooggrraaffiiaa A
Addoottaaddaa
Básica
COLBERG, S. Atividade física e diabetes. Ed. Manole, 2003.
O’YOUNG, B.; YOUNG, M.A.;STIENS, S.A. Segredos em medicina física e de
reabilitação. Ed. Artmed, 2000.
Complementar
RAMOS, A.T. Atividade Física – Diabéticos, Gestantes, 3ª Idade, Crianças e
Obesos. Rio de Janeiro: Sprint, 1997.
WINNICK, ,J.P.; SHORT, F.X. Testes de aptidão física para jovens com
necessidades especiais. Ed. Manole, 2001.
YMCA; HANLON, T.W. “Ginástica para gestantes”. São Paulo, Editora Manole,
1999.
D
Diisscciipplliinnaa::
C
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meennttaa
Capacitação do estudante na organização de planos de treinamento físico em
diferentes populações (atletas e não atletas).
O
Obbjjeettiivvooss
Apresentar a terminologia científica dos vários componentes envolvidos na
preparação física; Conhecer as bases científicas da preparação física esportiva;
Conceituar: Capacidades e Habilidades motoras. Entender as principais formas
de exigências motoras nas diferentes disciplinas esportivas; Entender a atuação
dos vários métodos de treinamento físico no desenvolvimento das capacidades
motoras tanto gerais quanto específicas nas diferentes modalidades esportivas;
Conhecer
e
desenvolver
modelos
de
periodização
(planejamento
treinamento).
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119
B
Biibblliiooggrraaffiiaa A
Addoottaaddaa
Básica
BARBANTI, V.J. Teoria e prática do treinamento Desportivo. 2ª edição.
Editora Edgard Blucher, São Paulo, 1997.
DANTAS, E.H.M. A Prática da Preparação Física. 5ª edição. Shape editora, Rio
de Janeiro, 2003.
Complementar
GOBBI,
S.;
VILLAR,
R;
ZAGO,
A.S.
Bases
Teórico-Práticas
do
Condicionamento Físico. Editora Guanabara Koogan. 2005.
WEINECK, J. Treinamento Ideal. Editora Manole, 1999.
WEINECK, J. Biologia do Esporte. Editora Manole, 2005.
D
Diisscciipplliinnaa::
E
Essppoorrtteess A
Addaappttaaddooss ee A
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Em
meennttaa
Educação Física Adaptada: definição e evolução conceitual. Terminologia:
Educação Física Adaptada, Educação Física Especial, excepcional, deficiente,
portador de necessidades especiais. Classificação e conceituação das
deficiências e necessidades especiais: (a) Deficiência mental (DM); (b)
Deficiência auditiva (DA); (c) Deficiência visual (DV); (d) Deficiências físicas
(DF); (e) Distúrbios de saúde (cardiopatias, asma, diabetes, hemofilia,
obesidade); (f) Distúrbios emocionais; (g) Tipos de atendimento as pessoas
portadoras de deficiências em programa de educação física.
O
Obbjjeettiivvooss
Proporcionar ao aluno conhecimentos teóricos e práticos sobre os diversos tipos
de deficiências existentes que requeiram atenções especiais e a forma de
atuação do professor de Educação Física diante de cada caso específico. Ao
concluir a disciplina, o aluno deverá ter desenvolvido as seguintes competências
e habilidades: Atenção à saúde, Tomada de decisões, Comunicação, Liderança,
Administração e gerenciamento, Educação permanente.
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
B
Biibblliiooggrraaffiiaa A
Addoottaaddaa
Básica
YMCA, Hanlon, T.W. Ginástica para gestantes. São Paulo, Editora Monole,
1999
Moura, Elcinete Wentz e Silva, Priscila do Amaral Campos, aspectos Clínicos e
Práticos da Reabilitação, Editora artes medica Ltda, 2005
Complementar
Cavalcante,
Periles de Souza, Ministério de Educação Física e Desporto,
Atividade Física para Deficientes, 1981.
Moura, Marcos Alberto Moura, Programa de Educação Física, Desporto e Lazer,
no currículo Escolar das APAEs do Estado de são Paulo – APAE Educadora,
2004.
Carmo, Apolônio Abadio do II. Silva Rossana Valeria de Souza e III Titulo IV.
Serie. Educação Física para deficientes, Uberlândia, 1995.
D
Diisscciipplliinnaa::
A
Attiivviiddaaddee FFííssiiccaa ee E
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Em
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A disciplina pressupõe a possibilidade de se estabelecer uma relação entre os
aspectos bio-psico-social do idoso diante do envelhecimento e das possíveis
intervenções da atividade física diante desse processo.
O
Obbjjeettiivvooss
Capacitar o Educador Físico a elaborar programa de Educação Física para
idosos e organizar atividades motoras adequadas na 3ª Idade.
B
Biibblliiooggrraaffiiaa A
Addoottaaddaa
Básica
MERI, A. L., YASSUDA, M, S., CACHiONI, M. Velhice Bem sucedida: Aspectos
Afetivos e Cognitivos (org). Editora Papirus, 2004
FREITAS, Elizabete Viana de, [et al.] Tratado de geriatria e gerontologia/ 2 ed. –
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
Complementar
FONSECA, A. M. Desenvolvimento Humano e Envelhecimento. Editora Climepsi
Editores, 2005
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Peessqquuiissaa C
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Em
meennttaa
Revisão da técnica de citação bibliográfica e referências (segundo as normas da
ABNT). Normas estéticas e redacionais do trabalho científico e Técnicas de
Apresentação Gráfica e Oral.
O
Obbjjeettiivvooss
Oferecer ao aluno concluinte do curso de Educação Física um ferramental
metodológico para a elaboração e execução de um projeto de pesquisa até a
apresentação dos resultados obtidos.
B
Biibblliiooggrraaffiiaa A
Addoottaaddaa
Básica
MATTOS, Mauro Gomes e outros. Teoria e prática da metodologia da pesquisa
em educação física: construindo sua monografia, artigo científico e projeto de
ação. São Paulo: Phorte, 2004.
Complementar
MÁTAR NETO, João Augusto. Metodologia Científica na era da informática. São
Paulo: Saraiva, 2002.
LEGENDA
B = Bibliografia Básica
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
122
ANEXO 3
REGIMENTO
FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA DE BARRA BONITA
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FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA DE BARRA BONITA
REGIMENTO
TÍTULO I
DA FACULDADE E SEUS OBJETIVOS
Art. 1º A FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA DE BARRA BONITA – FAEFI,
com limite territorial de atuação na cidade de Barra Bonita, Estado de São Paulo, é
uma instituição particular de ensino superior, mantida pela FUNDAÇÃO BARRA
BONITA DE ENSINO – FunBBE-, adiante somente MANTENEDORA, pessoa jurídica
de direito privado, com sede e foro na cidade de Barra Bonita, estado de São Paulo,
cujo Estatuto Social encontra-se registrado no 2º Cartório de Notas e Ofício de
Justiça, às folhas 33v/36v do livro “2” em 7 de outubro de 1966.
Parágrafo único. A FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA DE BARRA
BONITA – FAEFI -, doravante apenas FACULDADE, rege-se pelo presente
Regimento, pela legislação do ensino superior e demais normas pertinentes.
Art. 2º A FACULDADE tem por objetivos:
I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo;
II - formar recursos humanos nas áreas de conhecimento que atuar, apto para
a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da
sociedade brasileira, promovendo ações para sua formação continuada;
III - incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao
desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura e o
entendimento do homem e do meio em que vive;
IV - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos
que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino,
de publicações ou de outras formas de comunicação;
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124
V - suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e
possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão
sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada
geração;
VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular
os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer
com esta uma relação de reciprocidade; e
VII - promover a extensão, aberta à participação da população, integrando-se
com a comunidade, visando à difusão das conquistas e benefícios da criação cultural
e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição.
TÍTULO II
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
CAPÍTULO ÚNICO
DOS ÓRGÃOS E DO SEU FUNCIONAMENTO
Art. 3º São órgãos da Faculdade:
I - Conselho Superior (COSUP);
II - Diretoria;
III - Conselho de Curso; e
IV - Secretaria Acadêmica.
Art. 4º Ao Conselho Superior –COSUP - aplicam-se as seguintes normas:
I - o Conselho funciona com a presença da maioria absoluta de seus membros
e decide com maioria simples, salvo nos casos previstos neste Regimento;
II - o presidente do Conselho, além de seu voto, tem, nos casos de empate, o
voto de qualidade;
III - as reuniões que não se realizem em datas pré-fixadas, no calendário
acadêmico, são convocadas com antecedência mínima de quarenta e oito horas,
salvo em caso de urgência, constando da convocação, a pauta dos assuntos;
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IV - as reuniões de caráter solene são públicas e funcionam com qualquer
número;
V - das reuniões é lavrada ata, lida e assinada na mesma reunião ou na
seguinte; e
VI - é obrigatório e tem preferência sobre qualquer outra atividade o
comparecimento dos membros às reuniões do Conselho.
§ 1º São adotadas as seguintes normas nas votações:
a) nas decisões atinentes a pessoas, a votação é, sempre, secreta;
b) nos demais casos, a votação é simbólica, podendo, mediante requerimento
aprovado, ser normal ou secreta;
c) não é admitido o voto por procuração; e,
d) os membros do Conselho, que acumulem cargos ou funções, têm direito,
apenas, a um voto.
§ 2º As decisões do Conselho podem, conforme a natureza, assumir a forma
de resoluções, deliberações, portarias ou instruções normativas, a serem baixadas
pelo Diretor .
Art. 5º O Conselho reúne-se, ordinariamente, uma vez, em cada semestre, e,
extraordinariamente, quando convocado pelo Diretor ou por requerimento de dois
terços dos respectivos membros, com pauta definida.
Art. 6º O Diretor pode pedir reexame das decisões do Conselho, até quinze
dias após a reunião em que tiverem sido tomadas, convocando o respectivo Conselho
para conhecimento de suas razões e para deliberação final.
§ 1º A rejeição ao pedido de reexame pode ocorrer somente pelo voto de, no
mínimo, dois terços dos membros componentes do Conselho.
§ 2º
Da rejeição ao pedido, em matéria que envolva assunto econômico-
financeiro, há recurso ex officio para a MANTENEDORA, dentro de dez dias, sendo a
decisão desta considerada final sobre a matéria.
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SEÇÃO I
Do Conselho Superior
Art. 7º O Conselho Superior – COSUP -, órgão máximo de deliberação da
FACULDADE, é constituído:
I - pelo Diretor, seu presidente nato;
II - por dois representantes do corpo docente, indicados por seus pares, em
lista tríplice, escolhidos pelo Diretor;
III - por um representante da comunidade, escolhido pelo Conselho Superior,
mediante indicação das entidades de classe do município, em lista tríplice;
IV - por um representante da Mantenedora, por ela indicado;
V - por um representante do pessoal não-docente, indicado por seus pares, em
lista tríplice, escolhido pelo Diretor; e
VI - por um representante do corpo discente, indicado na forma da lei.
§ 1º O mandato dos representantes previstos nos incisos II a V é de dois anos.
§ 2º O mandato do representante estudantil tem a duração de um ano, sem
direito a recondução.
Art. 8º Compete ao Conselho Superior:
I - deliberar, em instância final, sobre a criação, organização e extinção de
cursos de graduação e programas de
educação
superior, fixando-lhes as vagas
anuais;
II - autorizar o funcionamento de cursos de pós-graduação;
III - Aprovar os currículos dos seus cursos e programas, observadas as
diretrizes gerais pertinentes;
IV - estabelecer planos, programas e projetos de pesquisa científica, produção
artística e atividades de extensão;
V - elaborar e reformar o seu regimento, em consonância com as normas
gerais atinentes;
VI - regulamentar as atividades de todos os setores da FACULDADE;
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VII - emitir parecer sobre contratos, acordos e convênios que lhe forem
submetidos pelo Diretor;
VIII - aprovar o orçamento e o plano anual de atividades da FACULDADE;
IX - decidir os recursos interpostos de decisões dos demais órgãos;
X - deliberar sobre o relatório anual da Diretoria;
XI - aprovar medidas que visem ao aperfeiçoamento e desenvolvimento das
atividades da FACULDADE;
XII - emitir parecer sobre o plano de carreira docente;
XIII - deliberar, em instância final, sobre normas e instruções para o processo
de avaliação institucional;
XIV - decidir sobre a concessão de dignidades acadêmicas;
XV - emitir parecer sobre os assuntos que lhe sejam submetidos pelo Diretor; e
XVI - exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste
Regimento.
§ 1º As deliberações previstas nos incisos II, IV, VI, VII, VIII e XII dependem de
autorização da MANTENEDORA, para serem implementadas.
§ 2º
As deliberações previstas nos incisos
I e V, após aprovação da
MANTENEDORA, dependem de autorização do MEC, para serem implementadas.
SEÇÃO II
DA DIRETORIA
Art. 9º A Diretoria é a unidade básica da FACULDADE, para todos os efeitos
de organização administrativa e didático científica, sendo integrada pelos professores
das disciplinas que compõem o currículo pleno do curso, pelos alunos nelas
matriculados e pelo pessoal técnico-administrativo nela lotado.
Art. 10 A Diretoria é integrada pelo Diretor e Vice-Diretor, com mandato de 02
(dois) anos, permitida recondução, designados pela MANTENEDORA para as tarefas
executivas e pelo Conselho de Curso, para as funções deliberativas.
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128
Parágrafo único. Em sua ausência e impedimentos eventuais o Diretor é
substituído pelo Vice-Diretor, ou por professor por ele indicado.
Art. 11 São atribuições do Diretor:
I - superintender todas as funções e serviços da FACULDADE;
II - representar a FACULDADE perante as autoridades e as instituições de
ensino;
III - propor a criação de cursos de graduação, pós-graduação e extensão, e as
vagas respectivas, assim como linhas ou projetos de pesquisa;
IV - decidir sobre os pedidos de matrícula, trancamento de matrícula e
transferência;
V - promover a avaliação institucional e pedagógica da FACULDADE;
VI - convocar e presidir as reuniões do COSUP e do Conselho de Curso;
VII - elaborar o plano anual de atividades e submetê-lo à aprovação do
COSUP;
VIII - elaborar o relatório anual das atividades da FACULDADE e encaminhá-lo
ao órgão federal competente, depois de apreciado pelo COSUP;
IX - conferir graus, assinar diplomas, títulos e certificados escolares;
X - zelar pela manutenção da ordem e da disciplina, no âmbito da
FACULDADE, respondendo por abuso ou omissão;
XI - propor à MANTENEDORA a contratação ou dispensa de pessoal docente e
técnico-administrativo;
XII - promover as ações necessárias à autorização e reconhecimento de
cursos, assim como as relativas à renovação do credenciamento da FACULDADE;
XIII - designar os representantes junto aos órgãos colegiados, assim como os
ocupantes de cargos ou funções de chefia, assessoramento ou consultoria, ouvida a
MANTENEDORA;
XIV
-
deliberar
sobre
publicações,
sempre
que
estas
envolvam
responsabilidade da FACULDADE;
XV - cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento e demais normas
pertinentes;
XVI - homologar ou pedir reexame das decisões do COSUP;
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
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XVII - estabelecer normas, complementares a este Regimento, para o
funcionamento dos setores acadêmico, técnico e de apoio administrativo, ouvida a
MANTENEDORA;
XVIII - resolver os casos omissos neste Regimento, ad referendum do COSUP;
XIX - exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste
Regimento; e
XX - delegar competência.
SEÇÃO III
DO CONSELHO DE CURSO
Art. 12 O Conselho de Curso é integrado pelos seguintes membros:
a) o Diretor, que o preside;
b) cinco representantes do corpo docente do curso, escolhidos por seus pares,
com mandato de dois anos; e,
c) um representante do corpo discente, indicado pelo Diretório ou Centro
Acadêmico do Curso, com mandato de um ano, sem direito a recondução.
Art. 13 Compete ao Conselho de Curso:
I - deliberar sobre os programas e planos de ensino das disciplinas;
II - emitir parecer sobre os projetos de ensino, pesquisa e de extensão que lhe
forem apresentados, para decisão final COSUP;
III - aprovar o plano e o calendário anual de atividades do Curso, elaborados
pelo Diretor; e
IV - exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e neste
Regimento.
Art. 14 A coordenação dos cursos seqüenciais e de pós-graduação é exercida
por Coordenador designado pelo Diretor com anuência da MANTENEDORA.
Art. 15 Ao COSUP compete expedir normas complementares para a
organização e o funcionamento do curso e sua articulação com os demais órgãos da
Faculdade.
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SEÇÃO IV
DA SECRETARIA ACADÊMICA
Art. 16 A Secretaria Acadêmica
é a unidade básica da FACULDADE para
todos os efeitos de registros e controles acadêmicos.
Art. 17 A Secretaria Acadêmica é integrada por pessoal técnico-administrativo,
designado pela Mantenedora, sendo:
I - Secretário Geral;
II - Auxiliares de Secretaria; e
III - Escriturários.
Art. 18 Compete ao Secretário Geral:
I - Orientar, supervisionar, coordenar e disciplinar
todas as atividades da
secretaria;
II - Assinar com o Diretor, atestados, certidões, diplomas, termos de abertura e
encerramento dos livros destinados aos trabalhos da secretaria;
III - Manter na mais absoluta ordem, os serviços referentes às atividades de
registro e controle acadêmico; e
IV - Comunicar ao Diretor todas as ocorrências havidas e de seu conhecimento,
no que disser respeito à FACULDADE.
TÍTULO III
DA ATIVIDADE ACADÊMICA
CAPÍTULO I
DO ENSINO
Art. 19 A FACULDADE ministra os seguintes cursos:
I - de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio
ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo;
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II - seqüenciais, por campo de saber, de diferentes níveis de abrangência,
abertos a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos pelo COSUP;
III - de pós-graduação, compreendendo programas de doutorado, mestrado,
especialização, aperfeiçoamento e outros, abertos a candidatos diplomados em
cursos de graduação; e
IV - de extensão, abertos a candidatos que atendam aos requisitos
estabelecidos em cada caso pelo COSUP.
Art. 20 O currículo pleno dos cursos de graduação é estabelecido pela
FACULDADE, a partir das diretrizes curriculares fixadas pelo MEC.
Parágrafo único.
O currículo pleno e os demais aspectos necessários ao
regular funcionamento dos cursos de graduação são amplamente divulgados entre a
comunidade acadêmica, devendo integrar o catálogo anual da FACULDADE.
CAPÍTULO II
DA PESQUISA
Art. 21 A FACULDADE desenvolve, incentiva e apóia a pesquisa, diretamente
ou por meio da concessão de auxílio para a execução de projetos científicos, bolsas
especiais, formação de pessoal pós-graduado, promoção de congressos e
seminários, intercâmbio com outras instituições, divulgação dos resultados das
pesquisas realizadas e outros meios ao seu alcance.
Art. 22 As atividades de pesquisa são coordenadas por professor designado
pelo Diretor, ouvida a MANTENEDORA.
Parágrafo único. Os projetos de pesquisa são coordenados por coordenador
designado pelo Diretor.
Art. 23
Cabe ao COSUP regulamentar as atividades de pesquisa, nos
aspectos relativos à sua organização, administração, financiamento e funcionamento,
assim como os relacionados à sua avaliação e divulgação.
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CAPÍTULO III
DA EXTENSÃO
Art. 24 A FACULDADE mantém atividades de extensão, mediante a oferta de
cursos e serviços, para a difusão de conhecimentos e técnicas pertinentes à área de
sua atuação.
Art. 25 As atividades extensionistas são coordenadas por professor, designado
pelo Diretor.
Art. 26 Incumbe ao COSUP regulamentar as atividades de extensão, nos
aspectos relativos à sua organização, administração, financiamento e funcionamento,
assim como os relacionados à sua avaliação e divulgação.
TÍTULO IV
DO REGIME ACADÊMICO
CAPÍTULO I
DO ANO LETIVO
Art. 27 O ano letivo, independente do civil, abrange, no mínimo, duzentos dias,
distribuídos em dois períodos letivos regulares, cada um com, no mínimo, cem dias de
atividades acadêmicas efetivas, não computados os dias reservados aos exames
finais, quando houver.
Parágrafo único. O período letivo prolongar-se-á, sempre que necessário,
para que se completem os dias letivos previstos, bem como para integral cumprimento
do conteúdo e duração estabelecidos nos programas das disciplinas ministradas nos
cursos de graduação.
Art. 28
As atividades da FACULDADE são programadas, anualmente, em
calendário, do qual deve constar, pelo menos, o início e o encerramento dos períodos
letivos de matrícula, de transferências e de trancamento de matrículas.
Art. 29 Entre os períodos regulares podem ser executados programas de
ensino, pesquisa e extensão extracurriculares ou curriculares, sendo que, para estes,
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as exigências são iguais, em conteúdo, carga horária, trabalho escolar e critério de
aprovação, às dos períodos regulares.
Art. 30 A Diretoria da FACULDADE divulga, anualmente, os programas dos
cursos e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos, qualificação dos
professores, recursos disponíveis e critérios de avaliação, obrigando-se a cumprir as
respectivas condições.
CAPÍTULO II
DO PROCESSO SELETIVO
Art. 31 O ingresso nos cursos seqüenciais, de graduação e de pós-graduação,
sob qualquer forma, é feito mediante processo de seleção.
Art. 32 As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, do qual
constarão os cursos oferecidos, com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a
relação e o período das provas, testes, entrevistas ou análise de currículo escolar, os
critérios de classificação e desempate e demais informações úteis.
§ 1º Ao deliberar sobre critérios e normas de seleção e admissão de
estudantes, a FACULDADE levará em conta os efeitos desses critérios sobre a
orientação do ensino médio, articulando-se com os órgãos normativos dos sistemas
de ensino.
§ 2º A divulgação do edital, pela imprensa, pode ser feita de forma resumida,
indicando, todavia, o local onde podem ser obtidas as demais informações.
CAPÍTULO III
DA MATRÍCULA
Art. 33 A matrícula, ato formal de ingresso no curso e vinculação à
FACULDADE, realiza-se em setor próprio, em prazo estabelecido no calendário
acadêmico, instruído o requerimento, com a documentação disciplinada pela
Secretaria Acadêmica.
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Art. 34 O candidato, classificado, que não se apresentar para matrícula, dentro
do prazo estabelecido, com todos os documentos exigidos, perde o direito à mesma.
§ 1º Nenhuma justificativa pode eximir o candidato da apresentação, no prazo
devido, dos documentos exigidos, motivo pelo qual, no ato de sua inscrição, deve
tomar ciência sobre esta obrigação.
§ 2º O eventual pagamento de encargos educacionais não dá direito à
matrícula, caso o candidato não apresente os documentos previstos no edital.
Art. 35 A matrícula deve ser renovada nos prazos estabelecidos no calendário
acadêmico.
§ 1º Ressalvados os casos previstos neste Regimento, a não renovação de
matrícula, no prazo regulamentar, implica abandono do curso e desvinculação do
aluno da FACULDADE.
§ 2º O requerimento de renovação de matrícula é instruído com o contrato de
prestação de serviços educacionais e o comprovante de pagamento ou isenção dos
encargos educacionais, bem como de quitação de parcelas referente ao semestre ou
ano letivo anterior.
Art. 36 Na matrícula seriada, admite-se a dependência de, até, duas
disciplinas, observada a compatibilidade de horários.
Art. 37 Pode ser concedido trancamento de matrícula para efeito de,
interrompidos os estudos, manter ao aluno sua vinculação à FACULDADE e seu
direto de renovação de matrícula.
Art. 38 Ocorrendo vaga, ao longo do curso, pode ser concedida matrícula a
aluno graduado ou transferido de curso superior de instituição congênere, nacional ou
estrangeira, para prosseguimento de estudos do mesmo ou curso afim, respeitada a
legislação em vigor e classificação em processo seletivo.
§ 1º Quando da ocorrência de vagas, pode ser concedida matrícula avulsa, em
disciplinas de curso de graduação ou pós-graduação, a alunos não regulares, que
demonstrarem capacidade de cursá-las com proveito, após processo seletivo prévio,
integrando ou não cursos seqüenciais.
§ 2º A aceitação de transferência ex officio não está sujeita à existência de
vagas.
Art. 39 A matrícula de graduados ou de transferidos sujeita-se, ainda:
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I - ao cumprimento dos prazos fixados no calendário acadêmico e em normas
específicas emanadas dos órgãos colegiados; e
II - a requerimento, instruído, no que couber, com a documentação fixada pelo
COSUP, além do histórico escolar do curso de origem, programas e cargas horárias
das disciplinas nele cursadas, com os conceitos ou notas obtidas.
Parágrafo único.
A documentação pertinente à transferência deve ser,
necessariamente, original e não pode ser fornecida ao interessado, devendo haver
comunicação direta entre as instituições.
Art. 40 O aluno transferido, assim como o graduado, está sujeito às
adaptações curriculares que se fizerem necessárias, aproveitando os estudos
realizados, com aprovação, no curso de origem.
Parágrafo único. O aproveitamento é concedido e as adaptações são
determinadas pela Diretoria observadas as normas internas e legislação pertinente:
Art. 41 Na elaboração dos planos de adaptação são observados os seguintes
princípios gerais:
I - a adaptação deve ser processada mediante o cumprimento do plano
especial de estudos, que possibilite o melhor aproveitamento do tempo e de
capacidade de aprendizagem do aluno;
II - quando forem prescritos no processo de adaptação e estudos
complementares, podem estes se realizar em regime de matrícula especial;
III - não estão isentos de adaptação os alunos beneficiados por lei especial que
lhes assegure a transferência, em qualquer época e independente da existência de
vaga, salvo quanto às disciplinas, desdobradas de matérias do currículo mínimo,
cursadas com aproveitamento; e
IV - quando a transferência se processar durante o período letivo, são
aproveitados conceitos, notas e freqüência, obtidos pelo aluno, na instituição de
origem, até a data em que se tenha desligado.
Art. 42 Em qualquer época, a requerimento do interessado, a FACULDADE
concede transferência a aluno nela matriculado.
Art. 43 O aproveitamento de estudos pode ser concedido a qualquer aluno,
mediante análise de seu histórico escolar e programas cursados com êxito, na forma
prevista pelo COSUP.
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CAPÍTULO IV
DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR
Art. 44 O aproveitamento escolar é avaliado mediante verificações parciais,
durante o período letivo, e eventual exame final, expressando-se, o resultado de cada
avaliação, em notas de zero a dez.
Art. 45
São atividades curriculares as preleções, pesquisas, exercícios,
argüições, trabalhos práticos, seminários, excursões, estágios, provas escritas e orais
previstos nos respectivos planos de ensino.
Parágrafo único.
O professor, a seu critério ou a critério da respectiva
coordenadoria, pode promover trabalhos, exercícios e outras atividades em classe e
extra-classe, que podem ser computados nas notas ou conceitos das verificações
parciais, nos limites definidos pelo Conselho de Curso.
Art. 46 A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina, incidindo sobre
a freqüência e o aproveitamento.
§ 1º Cabe ao docente a atribuição de notas de avaliação e responsabilidade do
controle de freqüência dos alunos, devendo a Secretaria Acadêmica fiscalizar o
cumprimento desta obrigação, intervindo em caso de omissão.
§ 2º É atribuída nota zero ao aluno que usar meios ilícitos ou não autorizados
pelo professor, quando da elaboração dos trabalhos, de verificações parciais, exames
ou qualquer outra atividade, que resulte na avaliação de conhecimento, por
atribuições de notas, sem prejuízo da aplicação de sanções cabíveis por ato de
improbidade.
Art. 47 A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa
em grau de zero a dez.
Art. 48 Atendidas, em qualquer caso, a freqüência mínima de setenta e cinco
por cento às aulas e demais atividades escolares programadas, o aluno é aprovado:
I - Independente de exame final, quando obtiver nota de aproveitamento não
inferior a sete, correspondente à média aritmética das notas dos exercícios escolares
realizados durante o período letivo; e
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II - mediante exame final, quando tenha obtido nota de aproveitamento inferior
a sete e igual ou superior a três e obtiver média final não inferior a cinco,
correspondente à média aritmética entre a nota de aproveitamento e a nota de exame
final.
Parágrafo único.
As médias são expressas em números inteiros ou em
números inteiros mais cinco décimos.
Art. 49 É considerado reprovado o aluno que:
I - não obtiver freqüência mínima de setenta e cinco por cento das aulas e
demais atividades programadas, em cada disciplina; e
II - não obtiver, na disciplina, média das verificações parciais, igual ou superior
a cinco.
Art. 50
O aluno, reprovado por não ter alcançado freqüência ou a média
mínima exigida, deve repetir a disciplina, no período letivo seguinte.
Art. 51 É promovido, ao período letivo seguinte, o aluno aprovado em todas as
disciplinas do período cursado, admitindo-se, ainda, a promoção com até duas
dependências.
Parágrafo único.
O aluno, promovido em regime de dependência, deve
matricular-se, obrigatoriamente, no período seguinte e nas disciplinas de que
depende, observando-se a compatibilidade de horário e aplicando-se, a todas as
disciplinas, as mesmas exigências de freqüência e aproveitamento estabelecidas nos
artigos anteriores.
Art. 52 Podem ser ministradas aulas de dependência e de adaptação de cada
disciplina, em horário ou período especial, a critério da Direção do curso.
Art. 53 Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos,
demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos,
aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos seus
cursos, de acordo com as normas dos sistemas de ensino.
CAPÍTULO V
DO REGIME ESPECIAL
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Art. 54 São merecedores de tratamento especial os alunos, matriculados nos
cursos seqüenciais,
congênitas
de
graduação
ou
pós-graduação, portadores de afecções
ou adquiridas, infecções, traumatismo ou outras condições mórbidas,
determinando distúrbios agudos ou agudizados, caracterizados por incapacidade
física relativa, incompatível com a freqüência aos trabalhos escolares, desde que se
verifique a conservação das condições
intelectuais e emocionais necessárias para o prosseguimento da atividade escolar em
novas modalidades.
Art. 55 O regime excepcional estende-se à mulher em estado de gravidez, a
partir do oitavo mês de gestação e durante três meses.
Parágrafo único. Em casos excepcionais, comprovados mediante atestado
médico, pode ser ampliado o período de repouso, antes e depois do parto.
Art. 56 A ausência às atividades escolares, durante o regime especial, é
compensada
pela
realização
de
trabalhos
e
exercícios
domiciliares,
com
acompanhamento de professor, designado pelo Diretor, realizados de acordo com o
plano fixado, em cada caso, consoante o estado de saúde do estudante e as
possibilidades da FACULDADE.
Parágrafo único. Ao elaborar o plano de estudo, a que se refere este artigo, o
professor leva em conta a sua duração, para que a execução não ultrapasse, em cada
caso, o máximo admissível para a continuidade do processo psicopedagógico de
aprendizagem neste regime.
Art. 57
Os requerimentos relativos ao regime especial, disciplinado neste
Regimento, devem ser instruídos com laudo, firmado por profissional, legalmente
habilitado.
Parágrafo único. É da competência do Diretor, ouvido o Conselho Superior, a
decisão nos pedidos de regime especial.
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CAPÍTULO VI
DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS
Art. 58 O estágio supervisionado, quando integrante do currículo pleno do
curso, consta de atividades de prática pré-profissional, exercidas em situações reais
de trabalho, sem vínculo empregatício.
Parágrafo único.
Para cada aluno é obrigatória a integralização da carga
horária total do estágio, prevista no currículo pleno do curso, nela se podendo incluir
as horas destinadas ao planejamento, orientação paralela e avaliação das atividades.
Art. 59
O estágio supervisionado é regulamentado pelo COSUP, ouvida a
DIRETORIA.
CAPÍTULO VII
DOS TRABALHOS DE GRADUAÇÃO
Art. 60 O trabalho de graduação, sob a forma de monografia ou projeto
experimental, pode ser exigido, quando constar do currículo pleno do curso.
Parágrafo único. Cabe ao COSUP fixar as normas para a escolha do tema, a
elaboração, apresentação e avaliação do trabalho referido neste artigo.
TÍTULO V
DA COMUNIDADE ACADÊMICA
CAPÍTULO I
DO CORPO DOCENTE
Art. 61 O corpo docente é constituído por todos os professores permanentes
da FACULDADE.
Art. 62 Os professores são contratados pela MANTENEDORA, por indicação
da Diretoria, segundo o regime das leis trabalhistas e na forma prevista no Plano de
Carreira Docente.
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Parágrafo único. A título eventual e por tempo estritamente determinado, a
FACULDADE pode dispor do concurso de professores visitantes ou colaboradores,
aos quais ficam resguardados os direitos e deveres da legislação trabalhista.
Art. 63 A admissão de professor é feita, mediante seleção, procedida pela
Diretoria, com anuência da MANTENEDORA, observados os seguintes critérios:
I - além da idoneidade moral do candidato, são considerados seus títulos
acadêmicos, científicos, didáticos e profissionais, relacionados com a disciplina a ser
por ele lecionada; e
II - constitui requisito básico o diploma de graduação ou pós-graduação,
correspondente a curso que inclua, em nível não inferior de complexidade, matéria
idêntica ou afim àquela a ser lecionada.
Parágrafo único. Os demais critérios são os constantes do Plano de Carreira
Docente e os fixados pelo MEC.
Art. 64 São atribuições do professor:
I - elaborar o plano de ensino de sua disciplina ou atividade, submetendo-o à
aprovação do Conselho de Curso;
II - orientar, dirigir e ministrar o ensino de sua disciplina, cumprindo-lhe
integralmente o programa e a carga horária;
III - registrar a matéria lecionada e controlar a freqüência dos alunos;
IV - organizar e aplicar os instrumentos de avaliação do aproveitamento e julgar
os resultados apresentados pelos alunos;
V - fornecer, à Secretaria Acadêmica, as notas correspondentes aos trabalhos,
provas e exames, bem como a freqüência dos alunos, dentro dos prazos fixados pela
Diretoria;
VI - observar o regime disciplinar da FACULDADE;
VII - participar das reuniões e trabalhos dos órgãos colegiados a que pertencer
e de comissões para as quais for designado;
VIII - recorrer das decisões dos órgãos deliberativos ou executivos;
IX - comparecer a reuniões e solenidades programadas pela Direção e seus
órgãos colegiados;
X - responder pela ordem na turma para a qual estiver lecionando, pelo uso do
material e pela sua conservação;
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XI - orientar os trabalhos escolares e quaisquer atividades extracurriculares
relacionadas com a disciplina;
XII - planejar e orientar pesquisas, estudos e publicações;
XIII - conservar, sob sua guarda, documentação que comprove seus processos
de avaliação e seu desempenho acadêmico;
XIV - não defender idéias ou princípios que conduzam a qualquer tipo de
discriminação ou preconceito ou que contrariem este Regimento e as leis;
XV - comparecer obrigatoriamente ao serviço, mesmo no período de recesso
letivo, sempre que necessário, por convocação da Diretoria;
XVI - elaborar, quando convocado, questões para os processos seletivos,
aplicar as provas e fiscalizar a sua realização;
XVII - participar da elaboração do projeto pedagógico e institucional da
FACULDADE; e
XVIII - exercer as demais atribuições que lhe forem previstas em lei e neste
Regimento.
CAPÍTULO II
DO CORPO DISCENTE
Art. 65 Constituem o corpo discente da FACULDADE os alunos regulares e os
alunos não regulares, duas categorias que se distinguem pela natureza dos cursos a
que estão vinculados.
§ 1º
Aluno regular é o matriculado em curso de graduação, mestrado ou
doutorado.
§ 2º Aluno não regular é o inscrito em curso seqüencial, de especialização,
aperfeiçoamento ou de extensão.
Art. 66 São direitos e deveres dos membros do corpo discente:
I - cumprir o calendário escolar;
II – freqüentar, obrigatoriamente, as aulas e demais atividades curriculares,
aplicando a máxima diligência no seu aproveitamento;
III - utilizar os serviços da biblioteca, laboratório e outros serviços
administrativos e técnicos oferecidos pela FACULDADE;
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IV - votar e poder ser votado nas eleições dos órgãos de representação
estudantil;
V - recorrer de decisões dos órgãos deliberativos ou executivos;
VI - observar o regime disciplinar e comportar-se, dentro e fora da
FACULDADE, de acordo com princípios éticos condizentes;
VII - zelar pelo patrimônio da FACULDADE ou colocado à disposição desta
pela MANTENEDORA; e
VIII - efetuar o pagamento, nos prazos fixados, dos encargos educacionais.
Art. 67
O corpo discente tem como órgão de representação o Diretório
Acadêmico, regido por estatuto próprio, por ele elaborado e aprovado de acordo com
a legislação vigente.
Parágrafo único. Os diretórios ou centros acadêmicos podem ser organizados
por curso.
Art. 68 A FACULDADE pode instituir prêmios, como estímulo à produção
intelectual de seus alunos, na forma regulada pelo COSUP e aprovada pela Diretoria,
com anuência da MANTENEDORA.
Art. 69 A FACULDADE pode instituir Monitoria, sendo os monitores
selecionados pelos professores e designados pelo Diretor, ouvida a MANTENEDORA.
Parágrafo único.
No processo de seleção deve ser levado em consideração o
rendimento satisfatório do candidato, na disciplina ou área da monitoria, bem como
aptidão para as atividades auxiliares de ensino, pesquisa e extensão.
CAPÍTULO III
DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
Art. 70 O corpo técnico-administrativo, constituído por todos os servidores não
docentes, tem a seu cargo os serviços administrativos e técnicos de apoio
necessários ao normal funcionamento das atividades de ensino, pesquisa e extensão.
Art. 71 A FACULDADE zela pela manutenção de padrões de recrutamento e
condições de trabalho, estabelecidos pela MANTENEDORA, condizentes com sua
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natureza, bem como por oferecer oportunidades de aperfeiçoamento técnicoprofissional a seus empregados.
Art. 72 Os servidores não-docentes são contratados pela MANTENEDORA,
sob o regime da legislação trabalhista, estando sujeitos, ainda, ao disposto neste
Regimento.
TÍTULO VI
DO REGIME DISCIPLINAR
CAPÍTULO I
DO REGIME DISCIPLINAR GERAL
Art. 73 O ato de matrícula de aluno ou de investidura de profissional em cargo
ou função docente ou técnico-administrativa importa em compromisso formal de
respeito aos princípios éticos que regem a FACULDADE, à dignidade acadêmica, às
normas contidas na legislação de ensino, neste Regimento e, complementarmente,
baixadas pelos órgãos competentes e pelas autoridades que deles emanam.
Art. 74
Constitui infração disciplinar, punível na forma deste Regimento, o
desatendimento ou transgressão do compromisso a que se refere o artigo anterior.
§ 1º Na aplicação das sanções disciplinares é considerada a gravidade da
infração, à vista dos seguintes elementos:
a) primariedade do infrator;
b) dolo ou culpa;
c) valor do bem moral, cultural ou material atingido; e
d) grau de autoridade ofendida.
§ 2º Ao acusado é, sempre, assegurado amplo direito de defesa.
§ 3º A aplicação, a aluno, docente ou pessoal não-docente, de penalidade que
implique afastamento, temporário ou definitivo, das atividades acadêmicas, é
precedida de processo administrativo, mandado instaurar pelo Diretor.
§ 4º
Em caso de dano material ao patrimônio da FACULDADE, além da
sanção disciplinar aplicável, o infrator está obrigado ao ressarcimento.
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Art. 75 Os membros da comunidade acadêmica devem cooperar, ativamente,
para o cumprimento da legislação educacional e deste Regimento, contribuindo para a
manutenção da ordem disciplinar da FACULDADE.
CAPÍTULO II
DO REGIME DISCIPLINAR DO CORPO DOCENTE
Art. 76 Os membros do corpo docente estão sujeitos às seguintes penalidades
disciplinares:
I - advertência, oral e sigilosa, por negligência no exercício da função docente;
II - repreensão, por escrito, por falta de cumprimento dos deveres docentes;
III - suspensão, no caso de dolo ou culpa, na falta de cumprimento dos
deveres, bem como na reincidência em falta punida com repreensão; e
IV - dispensa por:
a) incompetência didático-científica;
b) ausência a vinte e cinco por cento ou mais das aulas e exercícios
programados;
c) descumprimento do programa da disciplina a seu cargo;
d) desídia no desempenho das respectivas atribuições;
e) prática de ato incompatível com a ética, a moral e os bons costumes;
f) reincidência nas faltas previstas no item III deste artigo; e
g) faltas previstas na legislação pertinente.
§ 1º São competentes para aplicação das penalidades:
a) de advertência, de repreensão e suspensão, o Diretor; e
b) de dispensa de professor ou pessoal não-docente, a MANTENEDORA, por
proposta do Diretor.
§ 2º
Da aplicação das penas de repreensão e suspensão, bem como do
desligamento de aluno, cabe recurso, com efeito, suspensivo ao COSUP.
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CAPÍTULO III
DO REGIME DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE
Art. 77 Os discentes ficam sujeitos às seguintes sanções disciplinares:
I - advertência;
II - repreensão;
III - suspensão; e
IV - desligamento.
Parágrafo único. A pena de suspensão implica na consignação de ausência
do aluno durante o período em que perdurar a punição, ficando impedido de
freqüentar as dependências da FACULDADE.
Art. 78 Na aplicação de sanções disciplinares, são considerados os seguintes
elementos:
I - primariedade do infrator;
II - dolo ou culpa;
III - valor e utilidade de bens atingidos; e
IV - grau de autoridade ofendida.
Parágrafo único. Conforme a gravidade da infração, as penas de suspensão
e desligamento podem ser aplicadas independente da primariedade do infrator.
Art. 79 A aplicação das penalidades é de competência do Diretor.
§ 1º A aplicação das sanções, é sempre precedida de processo administrativo.
§ 2º
A comissão processante é formada de, no mínimo, três membros da
comunidade acadêmica, sendo dois professores e um servidor não-docente,
designados pelo Diretor.
§ 3º A autoridade competente para a imposição de penalidade pode agir pelo
critério da verdade sabida, nos casos em que o membro do corpo discente tiver sido
apanhado em flagrante pelo seu professor ou outro superior hierárquico, na prática de
falta disciplinar e desde que a pena a ser aplicada seja de advertência, repreensão ou
suspensão.
Art. 80 É cancelado o registro das sanções previstas neste Regimento se, no
prazo de um ano da aplicação, o discente não tiver incorrido em reincidência, nem
mesmo genérica.
Art. 81 As penas previstas neste Regimento são aplicadas da forma seguinte:
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146
I - advertência, na presença de duas testemunhas:
a) por desrespeito a qualquer membro da administração da FACULDADE ou da
MANTENEDORA;
b) por perturbação da ordem no recinto da FACULDADE;
c) por desobediência às determinações de qualquer membro do corpo docente,
ou da administração da FACULDADE; e
d) por prejuízo material ao patrimônio da MANTENEDORA, da FACULDADE
ou do Diretório ou Centro Acadêmico, além da obrigatoriedade de ressarcimento dos
danos;
II - repreensão, por escrito:
a) na reincidência em qualquer dos itens anteriores;
b) por ofensa ou agressão a membros da comunidade acadêmica;
c) por injúria a qualquer membro da comunidade acadêmica; e
d) por referências descorteses, desairosas ou desabonadoras a colegas, aos
dirigentes ou professores e servidores da FACULDADE.
III - suspensão:
a) na reincidência em qualquer dos itens anteriores;
b) por ofensa ou agressão grave a membro da comunidade acadêmica;
c) pelo uso de meio fraudulento nos atos escolares;
d) por aplicação de trotes a alunos novos, que importem em danos físicos ou
morais, ou humilhação e vexames pessoais;
e) por arrancar, inutilizar, alterar ou fazer qualquer inscrição em editais e avisos
afixados pela administração, no local próprio; e
f) por desobediência a este Regimento ou atos normativos baixados pelo órgão
competente, ou a ordens emanadas pelos diretores, coordenadores ou professores,
no exercício de suas funções;
IV - desligamento:
a) na reincidência em qualquer das alíneas do inciso anterior;
b) por ofensa grave ou agressão aos dirigentes, autoridades e funcionários da
FACULDADE ou a qualquer membro dos corpos docente e discente, da
MANTENEDORA ou autoridades constituídas;
c) por atos desonestos ou delitos sujeitos à ação penal;
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
d) por improbidade, considerada
grave,
na
execução
147
dos trabalhos
acadêmicos, devidamente comprovada em processo administrativo;
e) por aliciamento ou incitação à deflagração de movimento que tenha por
finalidade a paralisação das atividades escolares ou participação neste movimento; e
f) por participação em passeatas, desfiles, assembléias ou comícios que
possam caracterizar calúnia, injúria ou difamação aos dirigentes ou integrantes da
FACULDADE ou da MANT
Parágrafo único.
ENEDORA ou perturbação do processo educacional.
Havendo suspeita de prática de crime, o Diretor deve
providenciar, desde logo, a comunicação do fato à autoridade policial competente.
Art. 82 O Diretor pode indeferir o pedido de renovação de matrícula ao aluno
que, durante o período letivo anterior, tiver incorrido nas faltas a que se refere o artigo
anterior, devidamente comprovadas.
CAPÍTULO IV
DO REGIME DISCIPLINAR DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
Art. 83 Aos membros do corpo técnico-administrativo aplicam-se as
penalidades previstas na legislação trabalhista e, no que couber, o disposto no
Capítulo II, deste Título.
§ 1º A aplicação das penalidades é de competência do Diretor, ressalvada a de
dispensa ou rescisão contratual, de competência da MANTENEDORA, por proposta
do Diretor.
§ 2º É vedado a membro do corpo técnico-administrativo fazer qualquer
pronunciamento envolvendo a responsabilidade da FACULDADE, sem autorização do
Diretor .
TÍTULO VII
DOS TÍTULOS E DIGNIDADES ACADÊMICAS
Art. 84 Ao concluinte de curso de graduação e de pós-graduação, em níveis
de doutorado ou mestrado, é conferido o respectivo grau e expedido o diploma
correspondente.
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148
Parágrafo único. Ao concluinte de curso seqüencial, de pós-graduação, em
níveis de especialização ou aperfeiçoamento, e de extensão é expedido certificado.
Art. 85 Os graus acadêmicos são conferidos pelo Diretor, em sessão pública e
solene, do COSUP na qual os diplomados prestarão o compromisso de praxe.
Parágrafo único. Ao concluinte que o requerer, o grau pode ser conferido em
ato simples, na presença de três professores, em local e data determinados pelo
Diretor.
Art. 86 A FACULDADE confere as seguintes dignidades:
I - Professor Emérito; e
II - Professor Honoris Causa.
Parágrafo único. Os títulos honoríficos, uma vez aprovados pelo COSUP, são
conferidos em sessão solene e pública daquele colegiado, mediante entrega do
respectivo diploma.
TÍTULO VIII
DO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO
Art. 87 O Instituto Superior de Educação, adiante identificado apenas por ISE
ou Instituto, é a unidade acadêmico-administrativa da FACULDADE, diretamente
subordinada à Diretoria, tem por objetivos:
I – formar profissionais para:
a) educação infantil;
b) o magistério dos anos iniciais do ensino fundamental; e
c) a docência nos anos finais do ensino fundamental e no ensino médio;
II – promover práticas educativas que considere o desenvolvimento integral da
criança e do jovem, em seus aspectos físico, psicossocial e cognitivo-lingüístico; e
III – desenvolver ações para a adequação dos conteúdos da língua portuguesa,
da matemática, de outras linguagens e códigos, do mundo físico e natural e da
realidade social e política, de modo a assegurar sua aprendizagem pelos alunos a
partir dos seis anos.
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149
§ 1º O ISE é administrado por um Coordenador, designado pelo Diretor,
devendo ter titulação compatível com aquela prevista na legislação.
§ 2º O corpo docente do Instituto participa, em seu conjunto, da elaboração,
execução e avaliação dos projetos pedagógicos das licenciaturas e dos demais
cursos e programas para a formação, especialização, aperfeiçoamento ou atualização
de profissionais para a educação básica.
Art. 88 O ISE pode ministrar as seguintes modalidades de cursos e programas:
I – curso normal superior, para licenciatura de profissional em educação infantil,
e de professores para os anos iniciais do ensino fundamental;
II – cursos de licenciatura destinados à formação de docentes dos anos finais
do ensino fundamental e do ensino médio;
III – programas de formação continuada, destinados à atualização de
profissionais da educação básica nos diversos níveis;
IV – programas especiais de formação pedagógica, destinados a portadores de
diploma de nível superior; e
V – cursos de pós-graduação, voltados para a atuação na educação básica.
§ 1º As licenciaturas incluirão, obrigatoriamente, parte prática de formação,
estágio curricular e atividades acadêmico-científico-culturais, na forma da legislação
vigente, oferecidos ao longo dos estudos, vedada a sua oferta exclusivamente ao final
do curso.
§ 2º A parte prática da formação será desenvolvida em escolas de educação
básica e compreenderá a participação do estudante na preparação de aulas e no
trabalho de classe em geral e o acompanhamento da proposta pedagógica da escola,
incluindo a relação com família dos alunos e a comunidade.
§ 3º Os alunos que exerçam atividade docente regular na educação básica,
poderão ter redução da carga horária do estágio curricular supervisionado, nos termos
da legislação em vigor.
§ 4º A duração da carga horária dos cursos de formação de professores,
obedecido o mínimo de duzentos dias letivos anuais, será integralizada em, no
mínimo, três anos letivos.
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TÍTULO IX
DAS RELAÇÕES ENTRE A MANTENEDORA E A FACULDADE
Art. 89
A MANTENEDORA é responsável pela FACULDADE, perante as
autoridades públicas e o público em geral, incumbido-lhe tomar as medidas
necessárias ao seu bom funcionamento, respeitados os limites da Lei e deste
Regimento, a liberdade acadêmica dos corpos docente e discente e a autoridade
própria de seus órgãos deliberativos e executivos e a sua autonomia didáticocientífica.
Art. 90
Compete precisamente à MANTENEDORA promover adequadas
condições de funcionamento da Faculdade, colocando-lhe à disposição os bens
imóveis e móveis necessários e assegurando-lhe os suficientes fatores humanos e
recursos financeiros.
§ 1º
À MANTENEDORA reserva-se a administração financeira, contábil e
patrimonial da FACULDADE.
§ 2º Dependem de aprovação da MANTENEDORA:
a) o orçamento anual da FACULDADE;
b) a assinatura de convênios, contratos ou acordos;
c) as decisões dos órgãos colegiados que importem em aumento de despesa
ou redução de receita;
d) a admissão, punição ou dispensa de pessoal;
e) a criação ou extinção de cursos e o aumento, redistribuição ou redução de
suas vagas iniciais; e
f) alterações regimentais.
Art. 91 Compete à MANTENEDORA designar, na forma deste Regimento, o
Diretor, competindo à MANTENEDORA, ainda, a contratação do pessoal docente e
técnico-administrativo da FACULDADE.
Parágrafo único. Cabe ao Diretor a designação dos ocupantes dos demais
cargos ou funções de direção, chefia, coordenação ou assessoramento da
FACULDADE, ouvida a MANTENEDORA.
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TÍTULO X
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 92 Salvo disposição em contrário, o prazo para interposição de recursos é
de seis dias letivos, contado da data da divulgação do ato recorrido ou de sua
comunicação ao interessado.
Art. 93
Os encargos educacionais, referentes às mensalidades, taxas e
demais contribuições escolares, são fixados e arrecadados pela MANTENEDORA,
atendida a legislação vigente.
Parágrafo único.
As relações entre o aluno, a FACULDADE e a sua
MANTENEDORA, no que se refere à prestação de serviços educacionais, são
disciplinadas em contrato, assinado entre o aluno ou seu responsável e a
MANTENEDORA, obedecidos este Regimento e a legislação pertinente.
Art. 94 Este Regimento só pode ser alterado com a aprovação de dois terços
dos membros do COSUP e essa alteração só se efetiva após aprovação do órgão
federal competente.
§ 1º As alterações ou reformas do Regimento são de iniciativa do Diretor ou
mediante proposta, fundamentada, de dois terços dos membros do COSUP.
§ 2º
As alterações ou reformas do currículo pleno ou do regime escolar
somente podem ser aplicadas no período letivo seguinte à data da aprovação.
Art. 95 Este Regimento entra em vigor na data de sua aprovação pelo MEC.
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ANEXO 4
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A FunBBE é uma instituição de ensino atuante na área Educacional há mais de
40 anos, desde as series iniciais da Educação Básica ao Ensino Supeior.
A FunBBE, é mantenedora, da Escolas Integradas “Prof. Nivaldo Salch Stipp”
(Educação infantil, Ensino Fundamental I e II e Ensino Médio), Faculdade de
Educação Física de Barra Bonita – FAEFI (Curso de Licenciatura em Educação
Física) e Faculdade do Interior Paulista(Administração de Empresas e Turismo),
atendendo e aproximadamente 1.600 alunos.
Embora vivamos em uma época de grandes dificuldades e turbulências, o
presente documento vem demonstrar que a FunBBE, através de suas Faculdades,
por meio de seus cursos desenvolvidos, ainda tem um grande propósito tanto social,
visando formar profissionais que estudem e propagem os ensinamentos adquiridos,
bem como global, contribuir para a formação do ser humano.
Além de atender a uma população significativa do município de Barra Bonita e
região, leva também uma grande carga de Responsabilidade Social, contribuindo para
uma melhor formação da sociedade, seja no campo moral, ético e intelectual.
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O Município de Barra Bonita nasceu de um povoado fundado em 1883. Na
época, de muitos imigrantes italianos e espanhóis, influenciados pela riqueza de terra
e pela proximidade com o rio Tietê, trouxeram suas famílias e iniciaram as primeiras
plantações de café, de cereais e a criação de gado.
Em apenas 124 anos, Barra Bonita aprendeu a acompanhar de perto o futuro.
A cidade tem seu nome conhecido em todo país, não apenas por seu grande
potencial turístico e por sua usina de açúcar e álcool, mas principalmente por figurar
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como o primeiro marco da navegação fluvial Tietê-Paraná, que une os mercados do
Brasil, Uruguai e Argentina, movimentando cerca de 850 milhões de dólares.
Localizada ás margens do rio Tietê, que hoje representa uma das mais viáveis
alternativas no transporte de cargas para o Mercosul, Barra Bonita é uma cidade
cercada de boas oportunidades por todos os lados. Segurança, limpeza, transportes,
sinalização e comunicações são pontos que se somam ás suas belezas naturais, ao
seu clima ameno e pontos históricos notáveis. Tudo isso ao lado de um planejamento
urbano concebido para oferecer variadas alternativas de lazer, cultura e diversão aos
milhares de turistas que vêm anualmente a Barra Bonita e são recebidos por uma
população alegre e hospedeira.
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O município de Barra Bonita possui uma área total de 142 km e esta localizada
no Estado de São Paulo ao Sul do município de Jaú a 231 km da capital, em linha
reta.
As coordenadas geográficas da sede municipal são as seguintes: 22º32’ de
latitude Sul e 48º34’ de Longitude W. Greenwich, numa altitude de 450 metros (no
edifício da Prefeitura Municipal).
No tocante à sua conformação topográfica o município apresenta superfícies
onduladas e predomínio de Terra Roxa.
Quanto ao clima, classifica-se como: quente com inverno seco;
A temperatura, em graus centígrados, fica na media em 20,58.
Altura total da precipitação no ano: 1.215mm.
Banhado pelo Rio Tietê e pelos córregos Barra Bonita e da Estiva, o município
tem os seguintes territórios limítrofes:
Ao Norte, Jaú;
Ao Sul, Igaraçu do Tietê;
Ao Leste, Mineiros do Tietê;
Ao Oeste, Macatuba.
Para efeito de planejamento estadual Barra Bonita pertence a Região de
Governo de Jaú composta por 10 (dez) municípios, que integra a Sétima Região
Administrativa de Bauru.
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
155
Os municípios que integram a Região de Governo são:
Barra Bonita
Bariri
Bocaina
Boracéia
Dois Córregos
Igaraçu do Tietê
Itaju
Itapui
Jaú
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O município de Barra Bonita possui apenas um hospital, o Hospital e
Maternidade São José, com atendimento nas seguintes áreas: Cardiologia, Ortopedia,
Gastro, Pediatria, Ginecologia, Otorrinolaringologia, Urologia Clínica Geral.
O atendimento à população barra-bonitense é realizado pelo setor público
(SUS), bem como, por consultórios particulares que dependem das instalações do
Hospital para as intervenções cirúrgicas.
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A Estância Turística de Barra Bonita é um dos mais importantes pólos turísticos
do interior do Brasil. Por essa bela cidade ocorre um verdadeiro rio de oportunidades
e investimentos, especialmente voltados à industria do turismo e de transformação. O
município abriga o maior produtor individual de açúcar e álcool do mundo: A Usina da
Barra (Grupo Cosan).
Sua produção é destinada não apenas ao consumo interno do país, do qual
cobre grande parte das necessidades totais, mas também às exportações, servindo
aos mercados de várias nações. Essa mesma Usina é hoje destaque internacional em
razão das pesquisas de novos adoçantes naturais que esta desenvolvendo para
atender o mercado de produtos dietéticos.
No parque Industrial de Barra Bonita, as empresas encontram as mais variadas
oportunidades de investimento, geração de empregos e de lucro.
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156
A indústria eletrônica do município, especialmente a Ciclotron, fabricante de
equipamentos de som de alta tecnologia, tem elevado o nome da Estância alem das
fronteiras.
Óleos essenciais, açúcar, álcool, vestuário, calçados, móveis, artefatos de
cimento, estaleiros são outros produtos e serviços fabricados e desenvolvidos para
atender às necessidades do mercado interno e externo.
O turismo é outra grande mola que impulsiona a economia de Barra Bonita, que
pode ser considerada o “cartão postal do Mercosul”. Premiada com locais de
inigualável beleza natural, como o próprio Rio Tietê e antigas fazendas de café, a
cidade oferece também excelentes opções de turismo urbano: ótimos restaurantes,
shopping, marina, além de diversificadas alternativas de cultura e lazer, como teatro,
museu, feiras, exposições e outros.
A produção de artesanato e artefatos de cerâmica, produtos típicos da região
são voltados especialmente para os turistas, assim como a fabricação de tapetes em
teares artesanais, entre outros.
Com uma obra totalmente nacional, Barra Bonita abriga também, a Eclusa, que
foi a primeira a funcionar na América do Sul e é um importante ponto de ligação com o
Mercosul. Ao vencer um desnível de 26 metros, a eclusa empresta uma emoção
especial aos cruzeiros fluviais pelo rio Tietê, que são realizados por empresas com a
Navegação Fluvial Médio Tietê e Cidade da Cuesta.
Alem de servir como cenário para os inesquecíveis passeios de barco, o Tietê
é, na verdade, um rio de oportunidades. Estudos feitos pela Agência de
Desenvolvimento Tietê/Paraná, demonstram que, em dez anos, essas águas estarão
gerando mais de duzentos mil empregos na região, confirmando a posição do interior
paulista como o segundo maior mercado brasileiro.
É a Estância Turística de Barra Bonita despontando como a cidade do futuro,
um futuro que se constrói agora, com trabalho e determinação.
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Considerando o que foi explanado, os gestores da Fundação Barra Bonita de
Ensino entendem que o crescimento da Instituição de Ensino Superior em Barra
Bonita têm uma enorme influência positiva para a sua população e contribuirá
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157
significativamente para melhorar as condições sócio-econômica e cultural da região.
Dada as características da população local, a FunBBE têm uma enorme
Responsabilidade Social, como instituição de ensino, que sempre buscará oferecer
uma formação acadêmica da melhor qualidade, levando não somente aos seus
futuros alunos, mas também a toda comunidade local, os princípios básicos da ética e
da cidadania.
Dada
as mesmas considerações aqui explanadas,
a
justificativa
da
necessidade social de renovação de reconhecimento, autorização de novos cursos
Superiores, cursos de Pós-Graduação e Extensão, e de uma Fundação totalmente
voltada para a comunidade a qual ela participa ativamente, está plenamente
justificada.
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ANEXO 5
PLANO DE CARREIRA DOCENTE
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PLANO DE CARREIRA DOCENTE
SUMÁRIO
TÍTULO I – DO PLANO DE CARREIRA DOCENTE E SEUS OBJETIVOS
Capítulo I – Do Corpo Docente
Capítulo II – Da Classificação e Fixação dos cargos
Capítulo III – Do Ingresso e Acesso
Capítulo IV – Da Acumulação
Capítulo V – Do Afastamento e da Substituição
Capítulo VI – Do Regime de Trabalho e Remuneração
Capítulo VII – Das Competências
Capítulo VIII – Dos Direitos e Benefícios
Capítulo IX – Dos Deveres
TÍTULO II – DISPOSIÇOES GERAIS E TRANSITÓRIAS
NOTA
MANTENEDORA – Fundação Barra Bonita de Ensino – FUNBBE
MANTIDA – Faculdade De Educação Física de Barra Bonita – FAEFI
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PLANO DE CARREIRA DOCENTE
TÍTULO I
DOS OBJETIVOS
Art.1º Este Plano de Carreira Docente regula as condições de admissão, demissão,
direitos e benefícios, bem como os deveres e responsabilidades dos membros do
magistério superior da Faculdade de Educação Física de Barra Bonita – FAEFI.
Art.2º As relações de trabalho dos membros do magistério superior da Faculdade são
regidas pela Consolidação das Leis do Trabalho.
Art.3º Os cargos ou funções do magistério superior da Faculdade são acessíveis a
todos quantos satisfaçam os requisitos estabelecidos neste Plano de Carreira
Docente.
Art.4º Entende-se como atividades de magistério superior, aquelas que são
adequadas ao sistema indissociável do ensino, pesquisa e extensão e sejam
exercidas na Faculdade, com o objetivo de ampliar e transmitir o saber.
Parágrafo Único. São também consideradas como atividades de magistério, aquelas
inerentes à administração escolar e universitária, privativas de docentes de nível
superior.
CAPÍTULO I
DO CORPO DOCENTE
Art.5º O corpo docente de cada curso será constituído pelo pessoal que nele exerça
atividades de ensino, pesquisa e extensão.
Parágrafo Único. O pessoal docente será distribuído e lotado na Coordenadoria de
Ensino Superior do curso, respectiva.
Art.6º O corpo docente integrará o Quadro de Pessoal da Faculdade.
Art.7º A idoneidade profissional, a capacidade didática, a integridade moral e a boa
conduta pública e privada são condições fundamentais para o ingresso e permanência
no magistério superior da Faculdade.
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Art.8º A admissão do pessoal docente far-se-á mediante contrato de trabalho
celebrado com a mantenedora.
CAPÍTULO II
DA CLASSIFICAÇÃO E FIXAÇÃO DOS CARGOS
Art.9º A carreira do pessoal docente da Faculdade, será constituída por quatro
categorias.
§ 1º O Corpo Docente será formado por:
I – Professor Doutor;
II – Professor Mestre;
III – Professor Especialista;
IV – Professor Graduado.
Art.10 A Faculdade fixará, o numero de cargos do magistério superior, no Regime de
Horista – TH (01 a 08 horas semanais), Tempo Parcial – TP (09 a 20 horas semanais)
e no Regime de Tempo Integral – TI (acima de 20 horas semanais).
Parágrafo Único. A Faculdade poderá, na sua conveniência, contratar professores
em outros regimes e/ou regime modular.
CAPÍTULO III
DO INGRESSO E ACESSO
Art.11 O pessoal docente da Faculdade será contratado de acordo com as normas
constantes neste Capítulo, pela Mantenedora, por indicação do Diretor da Faculdade.
§1º Caberá às Coordenadorias de Ensino Superior comprovar a necessidade da
contratação de docentes, fazendo o exame das credenciais dos interessados, para
análise final da Diretoria de Ensino Superior e aprovação da Mantenedora.
Art.12 O professor contratado será enquadrado de acordo com sua titulação.
Parágrafo Único. São requisitos mínimos para enquadramento nas categorias
docentes:
I –Professor Doutor:
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a) ser portador de título de Doutor: Segundo nível da pós-graduação stricto sensu.
Tem por fim proporcionar formação científica ou cultural ampla e aprofundada,
desenvolvendo a capacidade de pesquisa e exigindo defesa de tese em
determinada área de concentração que represente trabalho de pesquisa com
real contribuição para o conhecimento do tema. Confere diploma de doutor.
Nos processos de avaliação, somente serão considerados os títulos de
doutorado,
obtidos
em
Programas
de
Pós-Graduação
Stricto
Sensu,
reconhecidos pela CAPES, ou títulos revalidados por universidades brasileiras.
II – Professor Mestre:
a) ser portador do título de Mestre: Primeiro nível da pós-graduação stricto sensu.
Exige dissertação em determinada área de concentração e confere diploma de
mestre. Nos processos de avaliação, somente serão considerados os títulos de
mestrado,
obtidos
em
Programas
de
Pós-Graduação
Stricto
Sensu,
reconhecidos pela CAPES, ou títulos revalidados por universidades brasileiras.
III – Professor Especialista:
a) ser portador de título de Pós-Graduação lato sensu: Curso em área específica
do conhecimento com duração mínima de 360 horas (não computando o tempo
de estudo individual ou em grupo sem assistência docente, e, nem o destinado
à elaboração do trabalho de conclusão de curso) e o prazo mínimo de seis
meses. Pode incluir ou não o enfoque pedagógico. Confere certificado (Cf.
Resolução CNE/CES nº 01/2007).
IV – Professor Graduado:
a) ser portador do título de Graduado.
Art.13 Para fins de ascensão à categoria mais elevada, o critério é a titulação do
professor, e o enquadramento no nível e classe correspondente, contado do
deferimento do requerimento endereçado a Mantenedora, comprovando a nova
titulação.
§ 1º A avaliação profissional será realizada pela Coordenação de Ensino Superior.
CAPÍTULO IV
DO AFASTAMENTO E DA SUBSTITUIÇÃO
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Art. 14 Além dos casos previstos na Consolidação das Leis do Trabalho poderá
ocorrer o afastamento do ocupante, com direitos e benefícios estabelecidos neste
Plano de Carreira Docente, para:
I – aperfeiçoar-se em instituições nacionais ou estrangeiras e comparecer a
congressos e reuniões, relacionados à sua atividade técnica ou docente na
Faculdade;
II – exercer cargos administrativos na Faculdade.
§ 1º O pedido de afastamento deverá ser encaminhado por meio da Coordenadoria de
Ensino Superior do curso, em requerimento dirigido à Direção de Ensino Superior,
com a exposição de motivos e a programação a que se destina para análise e o
deferimento ou não do mesmo.
§ 2º O afastamento do ocupante de cargo de magistério superior previsto nos itens I e
II deste artigo, se dará mediante proposta da Coordenadoria de Ensino Superior, e
deliberação da Diretoria de Ensino Superior.
Art.15 Os docentes licenciados nos termos do inciso I do Art. 17, deverão firmar,
antecipadamente, o compromisso de lecionar ou prestar serviços técnicos a
Faculdade, no mínimo, por tempo idêntico ao do afastamento, sob o mesmo regime
de trabalho, sob pena de reembolso das importâncias recebidas da Faculdade,
acrescidas de juros.
Parágrafo Único. Durante o período de duração do curso ou estagio e ao final do
mesmo, fica o docente obrigado a remeter a Coordenação de Ensino Superior,
relatório semestral das atividades, com visto do Diretor de Ensino Superior, bem como
a comprovação de freqüência mensal emitida pela Instituição.
CAPITULO V
DO REGIME DE TRABALHO E REMUNERAÇÃO
Art. 16 O pessoal docente da faculdade esta sujeito à prestação de serviços
semanais, dentro dos seguintes regimes:
I. regime de TH- Tempo Horista, de uma (1) a oito (08) horas semanais
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I. regime de TP- Tempo Parcial, de duas (9) a dezenove (20) horas semanais de
trabalho, devendo o professor assumir tarefas em sala de aula que requeiram pelo
menos 70% do tempo contratual;
II – regime de TI – Tempo Integral, acima de vinte (20) horas semanais de trabalho,
devendo o professor assumir tarefas em salas de aula, que requeiram pelo menos
50% do tempo contratual;
III – outros regimes.
§ 1º As horas de trabalho não utilizadas como carga didática do professor, serão
distribuídas em preparo de aulas, assistências aos alunos, preparação e correção de
provas e exames, pesquisas, funções administrativas, reuniões em órgãos
Colegiados, participação em eventos de capacitação, trabalhos práticos ou atividades
de assessoria e extensão a se desenvolverem na Faculdade ou em local que for
determinado pela Diretoria.
§ 2º As atividades de pesquisa, extensão e assessoria, referidas no parágrafo
anterior, poderão ser remuneradas complementarmente.
§ 3º Excetuando-se as atividades previstas no §2º, as demais atividades a que se
refere este artigo devem ser prestadas obrigatoriamente na Faculdade.
Art.17 Os docentes designados para funções administrativas de Direção e
Coordenação receberão, enquanto no exercícios das mesmas, remuneração de
professor, com nível equivalente à sua titulação, no regime de vinte horas semanais,
acrescidas respectivamente da função gratificada, por portaria específica da
Mantenedora.
Parágrafo Único. Os docentes designados para os cargos de Coordenadores de
Curso, enquanto no exercício de suas funções, receberão remuneração de acordo
com o nível para o qual foram gratificadas, definida por portaria específica da
Mantenedora.
Art. 18 A remuneração exclusivamente para a docência tem como referencial o valor
hora-aula estabelecido pela Mantenedora, obedecendo a legislação em vigor e as
convenções coletivas de trabalho.
§1º Os valores remuneratórios do Corpo Docente são periodicamente reajustados, na
forma de legislação em vigor.
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
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CAPITULO VI
DAS COMPETÊNCIAS
Art.19 Ao professor compete:
a) elaborar o plano de ensino, pesquisa e extensão das disciplinas de que é
responsável,
b)
supervisionar
e
coordenar
a
execução
das
atividades
sob
sua
responsabilidade;
c) rever ou reelaborar semestralmente, o plano de ensino, pesquisa e extensão
das disciplinas de que é responsável;
d) adotar medidas que signifiquem aprimoramento e melhoria das atividades de
ensino, pesquisa e extensão;
e) ministrar aulas considerando a indissociabilidade do ensino, da pesquisa e
extensão;
f) apresentar projetos de pesquisa e extensão, de forma indissociada das
atividades de ensino;
g) exercer outras atribuições inerentes às suas competências ou determinadas
pelos órgãos ou autoridades superiores, no âmbito de sua atuação;
h) manter e zelar pela disciplina do corpo discente, no exercício de suas
funções;
i) cumprir e fazer cumprir o presente Plano de Carreira Docente, o Regimento
da Faculdade, bem como a Legislação em vigor.
CAPITULO VII
DOS DIREITOS E BENEFÍCIOS
Art.20 Além da remuneração do cargo, o membro do magistério superior da
Faculdade poderá receber os seguintes benefícios:
I – diárias
II – ajuda de custo;
III – adicional de insalubridade e/ou periculosidade de acordo com a legislação
vigente.
Parágrafo Único. Também é assegurado ao professor:
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166
I – acesso ao seu aprimoramento profissional;
II – infra-estrutura adequada ao exercício profissional;
III - remuneração compatível com sua qualificação.
CAPITULO VIII
DOS DEVERES
Art.21 Antes de recorrer ao Poder Judiciário, o membro do magistério superior que,
eventualmente, venha a ter seus direitos prejudicados, deverá pedir reconsideração à
autoridade competente da Faculdade, sempre por intermediário da autoridade
superior aquela a que estiver subordinado.
Art.22 Além de suas tarefas especificas, são deveres de todo membro do magistério
superior, indistintamente:
I – comparecer à Faculdade, no horário normal de trabalho e, quando
convocado, em horários extraordinários, executando os serviços que lhe competirem;
II – cumprir as ordens dos superiores;
III – guardar sigilo quanto aos assuntos de serviços;
IV- manter com os colegas, espíritos de cooperação e solidariedades;
V – zelar pela economia do material do Curso e pela conservação do que for
confiado à sua guarda e uso;
VI – providenciar para que esteja sempre em dia a sua ficha de assentamento
pessoal;
VII- apresentar, dentro dos prazos previstos, relatórios de suas atividades.
Art.23 Ao membro do magistério superior é proibido:
I – dirigir-se desrespeitosamente, por qualquer meio, as autoridades
constituídas, podendo, contudo, de maneira elevada, impessoal e construtiva, criticar
os atos de administração e organização do serviço do ensino;
II – deixar de comparecer ao serviço sem causa justificada ou dele se retirar
durante as horas do expediente, sem previa autorização;
III – tratar, nas horas de trabalho, de assuntos particulares, alheios ao serviço
da coordenadoria do curso a que está vinculado;
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167
IV - promover ou participar de manifestações que impliquem conturbação da
ordem, dentro da Faculdade;
V – exercer atividade político – partidária dentro da coordenadoria do curso ou
em sala de aula.
Art.24 Todo professor, independente do nível e cargo dentro da carreira, será o único
responsável pela administração das disciplinas que lhe forem confiadas pela
Coordenadoria de Ensino Superior.
Art.25 As atribuições de ensino, pesquisa e extensão serão distribuídas entre os
docentes, independentes do nível de carreira, pela coordenadoria do curso respectivo,
dentro dos planos previstos.
Art.26 O membro do magistério superior é responsável por todos os prejuízos que
causar à Faculdade e à Mantenedora, por dolo, omissão, negligencia, imprudência ou
imperícia.
§1º Os prejuízos e responsabilidade serão apurados através de uma Comissão de
Sindicância, designada pelo Diretor e o Parecer emitido deverá ser homologado pelo
mesmo.
§2º A importância das indenizações, pelos prejuízos a que se refere este artigo, será
descontada da remuneração do membro do magistério.
Art.27 A responsabilidade administrativa não exime o membro do magistério da
responsabilidade civil ou criminal, nem o pagamento da indenização a que se refere o
artigo e seus parágrafos, o exime da pena disciplinar a que está sujeito.
Art.28 Será igualmente responsabilizado o membro do magistério que, sem a devida
autorização, cometer as pessoas estranhas à Faculdade, o desempenho de
atribuições que a ele competirem.
TITULO III
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art.29 O controle de freqüência dos docentes será exercido pela Coordenadoria de
Ensino Superior.
Art.30 Haverá a seguinte hierarquia para efeito de pedido de reconsideração recurso
e representação do magistério superior da Faculdade:
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I – Coordenadoria de Ensino Superior;
II - Diretor de Ensino Superior;
III- Conselho Superior – COSUP.
Art. 31 Em caso de não acolhimento do recurso ou representação, o interessado
poderá recorrer à instância imediatamente superior.
Art.32 Os direitos, deveres e penalidades disciplinares do Corpo docente estão
estabelecidos no Regimento da Faculdade.
Art.33 Para todos os efeitos, cabe à Mantenedora, a decisão final sobre medidas que
importem em alterações de custo ou orçamento.
Art.34 Este Plano de Carreira Docente entrará em vigor na data de sua publicação,
após aprovação do Conselho Superior – COSUP e homologação do Diretor.
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ANEXO 6
REGULAMENTO
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
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TÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º. O presente conjunto de normas constitui parte integrante do currículo pleno do
curso de graduação em Educação Física, da Faculdade de Educação Física de Barra
Bonita – FAEFI, e tem por finalidade normatizar as atividades complementares que
compõem o currículo pleno do curso, sendo o seu integral cumprimento indispensável
para a colação de grau.
Art. 2º. As atividades complementares são integradas por atividades de ensinoaprendizagem, pesquisa e extensão do curso de graduação.
Art. 3º. O objetivo geral das atividades complementares é flexibilizar o currículo pleno
do curso de graduação da FAEFI, proporcionando aos seus alunos a possibilidade de
aprofundamento temático e interdisciplinar.
TÍTULO II
DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 4º. As atividades complementares são práticas acadêmicas obrigatórias para os
alunos da Faculdade de Educação Física de Barra Bonita – FAEFI que ingressarem
na graduação a partir do ano letivo de 2006. Essas atividades são apresentadas sob
múltiplos formatos com os objetivos específicos de:
• Complementar o ementário vigente do projeto pedagógico;
• Ampliar as possibilidades da relação ensino-aprendizagem para além da sala de
aula;
• Favorecer o relacionamento entre pessoas e a convivência com as diferentes
personalidades e classes sociais; e
• Estimular a pró-atividade/ iniciativa nos discentes.
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Art. 5º. Compõem o núcleo complementar do currículo pleno dos cursos de
graduação, com um mínimo de 200 horas de atividades durante o curso.
Art. 6º. As atividades complementares, para fins de integralização da carga horária do
currículo pleno dos cursos de graduação, estão divididas em 6 (seis) categorias, a
saber:
• Categoria A - Atividades fora da Unidade Sede da Faculdade:
Desenvolvidas fora da unidade sede da faculdade, por meio de cursos de extensão
em outras instituições, visitas a órgãos públicos ou entidades particulares ligadas à
área de abrangência do curso, estágios, etc.
• Cursos, palestras, seminários, congressos, conferências, oficinas, visitas técnicas,
estágios, etc. em entidades educacionais, estudantis ou profissionais, públicas ou
privadas reconhecidas pela instituição. Tais atividades devem ser adequadas à
formação complementar do aluno. Considera-se a participação do aluno, na forma
passiva
ou
ativa,
ou
seja,
na
condição
de
“participante”
ou
“palestrante/instrutor/apresentador”.
Para a comprovação de atividade nesta categoria o aluno deverá juntar
documentação, tendo em vista garantir a sua autenticidade, bem como o cumprimento
significativo da atividade, tais como:
• Folders e folhetos da atividade ou evento;
• Programa e conteúdo da atividade, informando a carga horária;
• Nome, ramo de atuação, endereço, telefone da entidade;
• Cópia da ficha de inscrição;
• Comprovantes de pagamento (se aplicado);
• Declaração ou certificado de participação;
• Crachá de identificação.
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Qualquer tipo de comprovante será válido desde que em nome do aluno/participante.
Em hipótese alguma serão aceitos comprovantes em nome de terceiros.
O número de horas a ser creditado ao aluno por atividade externa será o mesmo que
consta no certificado/declaração de participação, ou, na falta deste, será determinado
pela Direção do curso.
§ 1º. As atividades de que trata esta categoria necessitam ser validadas pela Direção
do curso de graduação, mediante requerimento justificado e documentado pelo aluno.
• Categoria B – Atividades na Instituição
Trata-se de uma série de eventos, palestras, seminários, sessões técnicas,
exposições acadêmicas, ciclos de seminários, dentre outros, organizados pela própria
instituição e ofertados aos alunos, registrando-lhes as presenças para efeitos de
controle do cumprimento da carga horária realizada ao longo do curso.
As atividades serão ofertadas por meio de programas publicados periodicamente em
murais, salas de aulas, agenda específica e no “site” da instituição – www.funbbe.br .
Esta categoria de atividade complementar atende interesses gerais e específicos. Os
temas de interesse geral podem ter a participação de alunos de todos os cursos da
Faculdade. Os temas específicos são orientados a um público-alvo particular (série).
As atividades com limitação de vagas, geralmente as de interesse específico, serão
administradas conforme regras firmadas pela Direção do Curso que as divulgará.
O número de horas a ser creditado ao aluno por atividade interna será o mesmo que
consta no certificado/declaração de participação, ou, na falta deste, será determinado
pela Direção do curso.
§ 1º. As atividades de que trata esta categoria necessitam ser validadas pela Direção
do curso de graduação, mediante requerimento justificado e documentado pelo aluno.
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• Categoria C – Pesquisa Teórica ou Empírica
Esta
categoria
de
atividades
complementares
inclui
projetos
envolvendo
implementação prática, pesquisa teórica, oficinas, formação de grupos de estudo e
grupos de interesse com produção intelectual ou projeto com implementação real,
com a finalidade de que a formação universitária não esteja limitada apenas à
aplicação e interpretação do conhecimento, mas que sejam estimulados (alunos) para
também construí-lo. Nesse caso, os alunos ajustarão com os docentes o objeto da
pesquisa teórica ou empírica às condições de sua realização, avaliação e registro. Os
docentes atestarão a atividade realizada.
As atividades serão ofertadas pela Direção do Curso por meio de editais e também
comunicadas nas salas de aula pelos próprios docentes.
• Categoria D – Extensão (Prestação de Serviços à Comunidade/ Voluntariado)
Esta categoria de atividade complementar consiste na prestação de serviços em
questões ligadas à gestão da cidadania, família, saúde, educação, esportes e
moradia, a fim de que experimentem a função social do conhecimento produzido.
As atividades desta categoria poderão ser ofertadas por meio de editais e/ou
comunicadas nas salas de aula pelos próprios docentes.
Os próprios alunos podem e devem pesquisar ambientes na sociedade aos quais
possam levar seus conhecimentos de forma criativa e produtiva. Na hipótese devem
apresentar a proposta ao setor responsável pelas atividades complementares do seu
curso para autorização e estabelecimento do número de horas que será creditado.
•
Voluntariado em Entidades Filantrópicas
Alunos que participam de programas de voluntariado poderão apropriar créditos nesta
categoria desde que as atividades desenvolvidas estejam diretamente ligadas à área
técnica de abrangência de seu curso.
Nesse caso, o aluno deverá apresentar um projeto indicando os aspectos gerais da
atividade, não deixando de incluir o cronograma de trabalho proposto, horário das
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atividades, bem como os dados da entidade filantrópica. O projeto deverá ser
devidamente homologado pela Direção do curso para o prosseguimento.
Ao final, o aluno deverá apresentar:
•
Relatório das atividades realizadas, detalhado por data e horário, impresso em
folha tamanho A4. Deverá constar no início do relatório um tópico destinado à
descrição detalhada da entidade em que participou como voluntário,
documentado com fotos.
•
Relatório, de próprio punho (uma lauda), descrevendo a sua experiência,
relatos importantes e conclusões no tocante ao contexto social.
•
Declaração ou certificação emitida pela entidade filantrópica atestando e
endossando as atividades desenvolvidas – em papel timbrado, despachado
(assinado) por declarante com autonomia e carimbo.
e) Categoria E – Iniciação Científica
Como atividade investigativa no âmbito de projeto de pesquisa, sob a tutoria de
professor titulado, visando ao aprendizado de métodos e técnicas científicas e ao
desenvolvimento da mentalidade científica e da criatividade. A iniciação científica está
aberta aos alunos a partir do 2º Ano e depende de condições preestabelecidas pela
Direção do Curso, para participação.
f) Categoria F – Disciplinas Não Previstas no Currículo Pleno
Nessa categoria os alunos têm a possibilidade de se matricular e cursar disciplinas de
outros cursos e áreas mantidas pela Fundação Barra Bonita de Ensino e que tenham
implicações ou correlações com o campo a que estejam ligados, abrindo-se assim
uma perspectiva interdisciplinar na sua formação.
Art. 7º. O aluno deve participar de pelo menos 4 das atividades referidas.
Art. 8º. Todas as atividades desenvolvidas devem ser comprovadas à Direção do
Curso, pelo próprio aluno, mediante relatórios, certificados de participação, controle
interno de presença, ao final de cada atividade, com um prazo de 2 (duas) semanas.
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Esses documentos deverão permanecer em pastas individuais dos alunos (histórico
das atividades) na Secretaria Acadêmica ou na Direção do curso.
Parágrafo Único - Compete à Direção do Curso encaminhar à Secretaria da
Faculdade as comprovações das atividades de que trata este artigo.
Art. 9º. As disciplinas e demais atividades complementares que compõem o núcleo
complementar podem ser cursadas ou desenvolvidas em qualquer fase do curso,
desde que cumpridos os pré-requisitos.
TÍTULO III
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 10º. O presente conjunto de normas só pode ser alterado pelo voto da maioria
absoluta dos membros do Conselho de Curso de graduação e das demais instâncias
competentes para a sua análise na Faculdade.
Art. 11º. Compete ao Conselho de Curso de graduação dirimir dúvidas referentes à
interpretação deste conjunto de normas, bem como suprir as suas lacunas, expedindo
os atos complementares que se fizerem necessários.
TITULO IV
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
Art. 12º. Este conjunto de normas integra o currículo pleno dos cursos de graduação,
como anexo, e entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho de Curso da
FAEFI.
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
176
ANEXO 7
REGULAMENTO DE
ESTAGIO SUPERVISIONADO
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
177
REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
DOS CURSOS SUPERIORES DA FUNBBE
TÍTULO I
Da natureza
Art. 1º A presente norma geral regulamenta as atividades de Estágio Curricular
Supervisionado dos cursos superiores ministrados pela Fundação Barra Bonita de
Ensino.
CAPÍTULO I
DA OBRIGATORIEDADE
Art. 2º O Estágio Curricular Supervisionado é atividade obrigatória nos cursos
superiores oferecidos pela Fundação Barra Bonita de Ensino.
CAPÍTULO Ii
DA DEFINIÇÃO
Art. 3º O Estágio Curricular Supervisionado constitui atividade curricular que visa
articular as atividades de ensino, pesquisa e extensão às atividades práticas
exercidas em situações reais de trabalho ou em laboratórios especificamente
constituídos para a atividade de estágio, obedecendo à metodologia previamente
definida e sob a responsabilidade de professor supervisor.
Art. 4º São consideradas atividades de Estágio Curricular Supervisionado as práticas
profissionais, práticas integradoras, práticas de campo, pesquisas, laboratórios de
ensino e atividades de extensão, desde que:
I - Sejam reconhecidas e autorizadas pela instituição;
II - Estejam diretamente articuladas com os objetivos e componentes teóricos dos
cursos;
III - Sejam orientadas e supervisionadas por professor supervisor;
IV - Sejam avaliadas mediante relatório, avaliações de desempenho e freqüência; e
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
178
V - Não gerem vínculo empregatício.
Parágrafo Único. O Estágio Curricular Supervisionado será desenvolvido segundo
modalidades descritas no Projeto Pedagógico e/ou Regulamento Específico de cada
curso.
Art. 5º Estagiário é o aluno regularmente matriculado na atividade Estágio Curricular
Supervisionado em um dos cursos superiores oferecidos pela Fundação Barra Bonita
de Ensino; que na vigência do estágio estará incluído na cobertura do seguro contra
acidentes pessoais, e que tem seu estágio formalizado em contrato de estágio,
denominado Termo de Compromisso de Estágio, assinado pelo estagiário, pelo
responsável pela instituição concedente e pela direção da FunBBE.
CAPÍTULO III
DOS OBJETIVOS
Art. 6º O Estágio Curricular Supervisionado tem os seguintes objetivos:
I - Permitir que o estagiário conheça a realidade de funcionamento de uma
organização ou instituição, bem como familiarize-se com ambientes de trabalho
típicos de sua futura profissão;
II - Proporcionar ao estagiário a oportunidade de participar de experiências no
ambiente do seu mercado de trabalho, oferecendo subsídios para a identificação de
preferências quanto às áreas de atuação em futuras atividades profissionais;
III - Proporcionar uma perspectiva interdisciplinar da profissão, visando ao
aprimoramento e a complementação dos conhecimentos teóricos adquiridos ao longo
do curso superior; e
IV - Estimular à criação e desenvolvimento de canais de cooperação entre a
Fundação Barra Bonita de Ensino e outras instituições e organizações, permitindo a
solução de problemas de interesses mútuos.
CAPÍTULO IV
DA ESTRUTURA E DA ORGANIZAÇÃO
DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
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Art. 7º As atividades do Estágio Curricular Supervisionado têm duração, carga horária
e critérios de integralização estabelecidos conforme Projeto Pedagógico e/ou
Regulamento Específico de cada curso.
Art. 8º A regulamentação específica das atividades do Estágio Curricular
Supervisionado dos cursos superiores é responsabilidade da Coordenação de
Estágio.
Art. 9º A Coordenação de Estágio disciplinará os aspectos administrativos relativos às
atividades de Estágio Curricular Supervisionado.
Art. 10º As atividades de estágio de cada um dos alunos serão supervisionadas
diretamente por docente do respectivo curso superior, designado para tal pela
Coordenação de Curso, que o cadastrará junto à Coordenação de Estágio na
qualidade de supervisor de estágio.
Art. 11º Compete à Coordenação de Estágio:
I - Representá-la perante as autoridades acadêmicas internas e as demais
instituições;
II - Responsabilizar-se pelo cadastramento dos supervisores de estágio, dentre o
quadro de professores dos cursos;
III - Fornecer as informações gerais sobre o funcionamento das atividades de estágio
aos professores supervisores;
IV - Prover ações e mecanismos de integração entre a Fundação Barra Bonita de
Ensino e as instituições e organizações que possam disponibilizar aos estudantes
oportunidades de estágio;
V – Encaminhar minuta de Acordo de Cooperação entre a Fundação Barra Bonita de
Ensino e as instituições parceiras que possam ser campo de estágio para os alunos
dos cursos;
VI – Assegurar o cumprimento do presente Regulamento.
Art. 12º Compete ao Supervisor de Estágio:
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I – Assegurar que os alunos sob sua supervisão recebam as informações gerais sobre
o funcionamento das atividades de estágio;
II - Acompanhar com regularidade as atividades de estágio em execução, mediante
reuniões periódicas, definidas no regulamento específico de cada curso, orientando o
desenvolvimento dos estudos dos estagiários, procedendo à correção de rumos,
relacionando o que é observado na prática com a formação teórica do profissional.
III - Apresentar à Coordenação de Estágio e à Coordenação de Curso,
semestralmente, relatório sistematizado do conjunto das atividades de Estágio
Curricular Supervisionado, realizadas pelos alunos sob sua supervisão;
IV - Encaminhar à instituição parceira, por intermédio do aluno, Termo de
Compromisso de Estágio com a instituição cedente, contendo o plano de atividades
de estágio, definido previamente no regulamento específico de cada curso.
V - Orientar o aluno:
a) No preenchimento da ficha de controle de carga horária e atividades desenvolvidas
no local de estágio e/ou o diário de campo;
b) Na elaboração do Projeto de Estágio;
c) Na elaboração do Relatório de Estágio;
d) Na solicitação, junto à instituição cedente, de declaração comprobatória de carga
horária cumprida no estágio;
e) Orientar o aluno a encaminhar o formulário de avaliação a ser preenchido pelo
supervisor local;
f) Avaliar o desempenho do aluno e emitir a nota final correspondente.
Art. 13º Compete ao estagiário:
I - Encaminhar à instituição cedente minuta de Acordo de Cooperação para Estágio,
carta de solicitação de estágio, aceite da instituição cedente e Termo de
Compromisso de Estágio acompanhado do respectivo plano de atividades de estágio;
II - Elaborar o Projeto de Estágio, sob a supervisão e aceite do professor supervisor;
III - Preencher a ficha de controle de carga horária e de atividades desenvolvidas no
local de estágio e/ou o diário de campo conforme orientação do professor supervisor;
IV - Participar das reuniões periódicas com o professor supervisor para
acompanhamento das atividades do estágio;
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V - Elaborar o Relatório de Estágio de acordo com as orientações previamente
fornecidas pelo professor supervisor de estágio;
VI - Solicitar à instituição cedente declaração comprobatória de carga horária
cumprida no estágio; e
VII - Encaminhar formulário de avaliação a ser preenchido pelo supervisor local.
CAPÍTULO VI
DA AVALIAÇÃO
ART. 14º A avaliação do aluno nas atividades de Estágio Curricular Supervisionado
estará condicionada a:
I - Desempenho do aluno nas reuniões periódicas para acompanhamento das
atividades de estágio com o professor supervisor;
II - Observância e cumprimento da carga horária definida para o estágio no Projeto
Pedagógico e/ou Regulamento Específico do curso;
III - Apresentação do relatório de estágio seguindo as orientações e critérios definidos
pelo professor supervisor de estágio;
IV- Apreciação do desempenho do aluno pelo supervisor local, emitida em formulário
próprio.
TÍTULO II
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 15º Não haverá vínculo empregatício de espécie alguma do aluno para com a
instituição pública ou privada onde forem realizadas as atividades do Estágio
Curricular Supervisionado.
Art. 16º Os casos omissos deverão ser levados ao professor supervisor, em primeira
instância, para apreciação; em segunda instância, à Coordenação de Curso; e, em
terceira instância, à Coordenação de Estágio.
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ANEXO 8
REGULAMENTO DE TCC
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REGULAMENTO GERAL DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
TÍTULO I
DA NATUREZA
Art. 1º A presente norma geral regulamenta a atividade curricular Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC) dos cursos superiores ministrados pela Fundação Barra
Bonita de Ensino (FunBBE).
CAPÍTULO I
DA DEFINIÇÃO
Art. 2º O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) constitui-se em atividade curricular
que visa à elaboração e à apresentação de um trabalho de pesquisa individual,
obedecendo as normas da ABNT e sob a orientação de um professor da FunBBE.
§ 1º O TCC, quando previsto no Projeto Pedagógico dos cursos mantidos pela
FunBBE, é obrigatório.
§ 2º Para desenvolver a atividade curricular TCC, o aluno deve estar matriculado em
curso de graduação da FunBBE.
§ 3º As atividades do TCC têm duração, carga horária e critérios de integralização
estabelecidos conforme Projeto Pedagógico e/ou Regulamento Específico de cada
curso.
§ 4º O tema do TCC deverá se relacionar com a respectiva habilitação do curso e
suas interfaces com áreas afins, visando contribuir para a reflexão teórica e para o
aprofundamento de temas da realidade relacionados às demandas do mercado e da
sociedade.
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
Art. 3º O Trabalho de Conclusão de Curso tem os seguintes objetivos:
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I - Motivar o acadêmico para a produção de trabalhos científicos, estabelecendo,
assim, as correlações existentes nas diversas áreas do curso universitário.
II - Despertar a criatividade, motivando o futuro profissional para o enriquecimento de
sua formação ao iniciar-se em pesquisas, propiciando a ampliação do interesse pela
pesquisa científica e tecnológica relacionada com os problemas peculiares às áreas
da atividade profissional.
III - Propiciar a realização de experiências preliminares de Pesquisa e de Extensão
Universitária, gerando condições de progressão acadêmico-profissional em nível de
pós-graduação.
CAPÍTULO III
DA ESTRUTURA E DA ORGANIZAÇÃO DO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Art. 4º A regulamentação específica das atividades do TCC dos cursos superiores da
FunBBE é responsabilidade da Coordenação de TCC.
Parágrafo Único. A Coordenação de Trabalho de Conclusão de Curso disciplinará os
aspectos administrativos e didático-pedagógicos relativos às atividades do TCC.
Art. 5º O acadêmico devidamente matriculado na atividade curricular Trabalho de
Conclusão de Curso deverá elaborar projeto de pesquisa, desenvolvê-lo e apresentálo a uma Banca Examinadora, sob orientação de professor da Fundação Barra Bonita
de Ensino especificamente designado para este fim.
§ 1º. Quando o assunto exigir subsídios de outras áreas, o aluno poderá contar com a
participação de um Co-Orientador, cabendo à Coordenação de TCC tomar as
providências necessárias.
§ 2º Após a conclusão do trabalho escrito o aluno deverá submetê-lo à avaliação de
Banca Examinadora, em apresentação oral pública, conforme cronograma de
apresentação.
§ 3º O TCC deve ser entregue à Secretaria Acadêmica, mediante protocolo, em duas
vias idênticas, encadernação individual simples (espiral ou grampo), com anuência do
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orientador, dez dias antes da apresentação, atendendo ao calendário definido pela
Coordenação de Trabalho de Conclusão de Curso.
§ 4º Fica definido que não há número mínimo de páginas para a versão escrita do
TCC.
Art. 6º O TCC, em sua versão escrita, poderá ser apresentado na modalidade de
dissertação ou artigo científico, conforme Regulamento Específico de cada curso ou
determinação da Coordenação de TCC.
CAPÍTULO IV
DAS COMPETÊNCIAS
Art. 7º Compete à Coordenação de TCC:
I - Informar orientadores e orientandos sobre as normas, procedimentos e critérios de
avaliação;
II - Designar o orientador para cada trabalho e co-orientador, quando for o caso,
considerando, sempre que possível, as indicações sugeridas pelos acadêmicos;
III - Divulgar aos alunos os professores designados para a orientação dos TCC;
IV - Administrar, quando for o caso, o processo de substituição de orientadores;
V - Manter contato com os orientadores do Trabalho de Conclusão de Curso; visando
ao aprimoramento e à solução de problemas relativos ao seu desenvolvimento;
VI – Designar os componentes das bancas examinadoras;
VII - Coordenar o cronograma de apresentação dos Trabalhos de Conclusão de
Curso.
Art. 8º Compete ao Orientador:
I - Informar-se sobre as normas e regulamentos do TCC;
II - Conduzir o desenvolvimento do TCC em seu aspecto de conteúdo teórico;
III - Aprovar ou não o encaminhamento do TCC para a apresentação pública;
IV - Orientar no máximo seis trabalhos;
V - Orientar, preferencialmente, TCC na sua área de pesquisa/atuação;
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VI - Caberá ao orientador, em última instância, aprovar ou não o TCC após as
possíveis correções/alterações sugeridas pela banca examinadora.
Art. 9º Compete ao aluno orientando:
I - Definir o tema do TCC;
II - Indicar nome de possíveis orientadores/co-orientadores à Coordenação de TCC
III - Elaborar o Projeto de Pesquisa e apresentá-lo ao orientador;
IV - Desenvolver o TCC, segundo o projeto de pesquisa e de acordo com as Normas
da ABNT;
V - Cumprir as normas do Regulamento de TCC;
VI - Participar de Reuniões e outras atividades para as quais for convocado pelo
orientador e pela Coordenação de TCC;
VII - Apresentar o TCC para uma Banca Examinadora, em data previamente
estabelecida pela Coordenação de TCC de cada curso;
VIII - Proceder às correções eventualmente sugeridas pela Banca Examinadora
quando aprovadas pelo orientador, incorporando à versão final do TCC os
acréscimos, supressões ou alterações necessários.
CAPÍTULO V
DA ORIENTAÇÃO
Art. 10 A Coordenação de Trabalho de Conclusão de Curso divulgará a relação de
orientadores de cada trabalho.
Art. 11 Poderá haver troca de orientação mediante aprovação da Coordenação de
TCC tanto a pedido do orientador quanto do aluno.
CAPÍTULO VI
DA APRESENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Art. 12 A estrutura escrita do TCC deverá estar em consonância com as exigências
metodológicas definidas pela versão vigente da ABNT.
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Art. 13 A apresentação oral do trabalho é obrigatória para a validação do TCC.
Parágrafo Único. O acadêmico ausente à apresentação oral na data marcada pode
solicitar nova data de apresentação mediante justificativa documentada, cabendo à
Coordenação de TCC deferir ou não o pedido.
Art.14 A apresentação dos trabalhos tem caráter público e duração média de
quarenta minutos.
§ 1º Será reservado tempo máximo de quinze minutos para apresentação oral do
trabalho e, ao final, cada membro da banca examinadora terá cinco minutos para
comentários.
§ 2º Fica resguardado à Banca Examinadora um limite de quinze minutos, de caráter
privado, para atribuição de notas.
§ 3º Ao final da apresentação, o presidente da banca deve preencher Ata contendo as
notas individuais atribuídas pelos componentes da Banca Examinadora e a média
final, encaminhando-a à Coordenação de TCC e comunicando-a imediatamente ao
interessado.
Art.15 É facultada a apresentação oral sob a forma de painel.
CAPÍTULO VII
DA AVALIAÇÃO
Art. 16 O TCC será avaliado por uma banca composta por dois professores da
FunBBE, designados pela Coordenação de TCC, sendo preferencialmente um deles o
orientador.
Parágrafo Único. A critério da Coordenação do TCC, docente de outra instituição ou
profissional considerado autoridade na temática do TCC a ser avaliado poderá
integrar a Banca Examinadora.
Art. 17 A Avaliação abrangerá aspectos do trabalho escrito e da apresentação oral,
conforme a Ficha do Examinador, em anexo.
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188
§ 1º A nota de cada examinador será obtida pela soma das notas atribuídas a cada
item da Ficha do Examinador, expressa em escala de zero a dez.
§ 2º Não será concedida revisão da nota do TCC.
Art. 18 Considera-se aprovado o aluno que obtiver média igual ou superior a cinco.
Parágrafo Único. A validação da nota atribuída pela Banca Examinadora estará
condicionada às alterações e ou correções no texto escrito.
Art. 19 A avaliação será registrada por meio de ata da banca examinadora, conforme
§ 3º do Art. 14.
Art. 20 O TCC será considerado concluído somente mediante a entrega da versão
final junto à Secretaria Acadêmica da FunBBE, em meio eletrônico (disquete ou CDROM) e impresso.
§ 1º Quando da modalidade dissertação, o trabalho deverá ser entregue em
encadernação costurada com capa dura em percalux, seguindo padrão estabelecido
pela Biblioteca da FunBBE.
§ 2º Quando da modalidade artigo científico, o trabalho deverá ser entregue em folhas
soltas para futura encadernação costurada com capa dura em percalux, seguindo
padrão estabelecido pela Biblioteca da FunBBE.
TÍTULO II
DAS DISPOSIÇÕES GERAISs
Art. 21 O aluno que não apresentar o TCC ou não tiver média aritmética mínima
exigida não poderá colar grau até que se normalize sua situação.
Parágrafo Único. Caso não consiga cumprir a atividade, fará nova matrícula, e assim
sucessivamente até a conclusão da mesma.
Art. 22 Os casos omissos deverão ser levados à Coordenação de Trabalho de
Conclusão de Curso, em primeira instância, para apreciação e, em segunda instância,
à Coordenação do Curso.
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ANEXO 9
REGULAMENTO DE MONITORIA
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REGULAMENTO DE MONITORIA
CAPÍTULO I
DOS OBJETIVOS
Art. 1º. São objetivos da Monitoria:
I - Propiciar ao aluno oportunidade de desenvolver suas habilidades para a carreira docente,
nas funções de ensino, pesquisa e extensão;
II - assegurar cooperação didática ao corpo docente e discente nas funções universitárias.
Art. 2º. Cabe ao Monitor auxiliar o corpo docente nas seguintes atividades:
I - tarefas didático-científicas, inclusive na preparação de aulas, trabalhos didáticos e
atendimento a alunos;
II - atividades de pesquisa e extensão;
III - trabalhos práticos e experimentais;
IV - projetos comunitários;
V - programas e campanhas sociais.
Parágrafo Único. Incumbe, ainda, ao Monitor auxiliar o corpo discente, sob a supervisão
docente, na orientação em trabalhos de laboratório, de biblioteca, de campo e outros
compatíveis com seu grau de conhecimento e experiência.
Art. 3º. É vedado ao Monitor ministrar aulas sem acompanhamento do professor da disciplina.
CAPÍTULO II
DO PROCESSO SELETIVO
Art. 4º. A seleção dos candidatos às vagas de Monitoria obedece aos seguintes critérios:
I - somente poderá inscrever-se no processo de seleção o aluno regularmente matriculado na
Instituição, que à comprove as normas de freqüência e aproveitamento nas disciplinas
cursadas, ou seja:
Freqüência – Mínimo de 75% de freqüência em todas as disciplinas
Aproveitamento – Nota mínima 7,0 de aproveitamento nas disciplinas
II - a inscrição será realizada segundo edital da Diretoria da Faculdade, conforme número de
vagas pré-estabelecidas por projetos;
III - o processo de seleção será organizado e aplicado por uma comissão composta de, no
mínimo, três professores, designada pelo Diretor Acadêmico.
Parágrafo Único. Cabe ao Diretor Acadêmico homologar a classificação indicada pela
comissão.
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CAPÍTULO III
DO REGIME DE ATIVIDADE
Art. 5º. O Monitor exerce suas atividades sem qualquer vínculo empregatício, cabendo à
Mantenedora aplicar, ao exercício da Monitoria, os mesmos critérios adotados para os
estagiários.
§ 1º. O Monitor exercerá suas atividades sob orientação de professor responsável pela
disciplina ou atividade.
§ 2º. O horário das atividades do Monitor não pode, em hipótese alguma, prejudicar as
atividades discentes.
§ 3º. As atividades de Monitor obedecem, em cada semestre, ao plano estabelecido pelo
professor, aprovado pela Direção Acadêmica.
CAPÍTULO IV
DA BOLSA DE MONITORIA
Art. 6º. Para o exercício de suas funções, ao Monitor poderá ser concedida uma bolsa, cujo
percentual será fixado pela Mantenedora, obedecido o orçamento anual.
Parágrafo Único. A renovação da bolsa de Monitoria depende do desempenho do Monitor,
conforme avaliação da Direção de Curso e/ou Professor supervisor da atividade.
CAPÍTULO V
DA COMPETÊNCIA DA COORDENAÇÃO DE CURSO
Art. 7º. Compete à Coordenadoria:
I - recrutar e selecionar monitores, obedecidas às normas fixadas pelo Conselho de Curso;
II - aprovar os planos de trabalho dos monitores, elaborados pelos professores orientadores;
III - supervisionar o desempenho dos monitores e promover sua avaliação ao final de cada
semestre letivo;
IV - controlar e encaminhar a freqüência dos monitores ao setor competente;
V - promover a substituição dos monitores que deixarem o programa;
VI - expedir e registrar o Certificado de Monitoria aos que integralizarem, no mínimo, um
semestre de efetivo trabalho.
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CAPÍTULO VI
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 8º. A bolsa de monitoria tem a duração de um ano letivo, podendo ser renovada.
Art. 9º. A Faculdade tomará as providências necessárias para assegurar aos monitores
seguro contra acidentes pessoais.
Art. 10. Este regulamento entrará em vigor na presente data, revogadas as disposições em
contrário.
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PLANO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
PIC - FAEFI
I. DEFINIÇÃO
1. A Iniciação Científica é uma atividade de investigação, realizada por
estudantes de graduação, no âmbito de projeto de pesquisa, orientado por
pesquisador qualificado, e que visa o aprendizado de técnicas e métodos científicos,
bem como o desenvolvimento da mentalidade científica e da criatividade, no confronto
direto com os problemas oriundos da pesquisa.
2. O Programa de Iniciação Científica da Faculdade de Educação Física de
Barra Bonita (PIC-FAEFI) consiste num instrumento de financiamento da pesquisa,
complementar às outras formas de fomento, tanto internas quanto externas.
II. OBJETIVOS
3. O PIC-FAEFI é um instrumento que permite introduzir os estudantes de
graduação à pesquisa científica, configurando-se como poderoso fator de apoio às
atividades de ensino.
4. O PIC-FAEFI tem como objetivos:
a) Iniciar e apoiar o aluno dos cursos de graduação na prática da pesquisa
científica;
b) desenvolver mentalidade científica, crítica e investigativa dos alunos;
c) estimular o professor orientador a formar equipes de pesquisa;
d) identificar e estimular os alunos com vocação para a investigação científica.
III. ADMINISTRAÇÃO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
5. O gerenciamento do PIC-FAEFI fica a cargo da Diretoria Acadêmica e
Coordenadoria de Ensino Superior, que, nos termos do presente regulamento, baixará
todos os atos necessários à sua execução.
6. O PIC-FAEFI contará com um Comitê Diretor, com o objetivo de fornecer as
diretrizes acadêmicas do programa, acompanhar e avaliar seu desenvolvimento, além
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de analisar e dar parecer sobre os pedidos de bolsas e sobre os relatórios dos
bolsistas nos casos de renovação.
7. O Comitê Diretor do PIC-FAEFI será constituído por três professores, com
titulação mínima de mestre, designados por ato da Diretoria Acadêmica.
8. O Comitê Diretor poderá solicitar à Diretoria Acadêmica, que decidira sobre
sua conveniência, a colaboração de consultores ad hoc, tanto do corpo docente da
instituição, quanto de outras IES, desde que necessária em razão do caráter
especializado dos projetos em análise.
9. Para avaliação do primeiro ano de implementação do PIC-FAEFI, será
formado o Comitê Consultor Externo, formado por três professores, com titulação
mínima de mestres, membros ou ex-membros de comitês assessores de agências de
fomentos, convidados pela Diretoria Acadêmica, na condição de consultores ad hoc,
com o objetivo de avaliar o programa, bem como participar da analise dos pedidos de
concessão de Bolsas de Iniciação Cientifica, nos padrões determinados pelo
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Cientifica do CNPq (PIBIC/CNPq).
IV. AS BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTIFICA (BIC)
10. A cota de bolsas de iniciação científica será fixada, até 31 de janeiro de
cada ano, por portaria do Diretor Acadêmico.
11. As Bolsas de Iniciação Cientificas serão distribuídas, conforme plano
aprovado pela Diretoria Acadêmica, ouvido o Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão - CEPEX, em base proporcional à densidade educacional de cada curso de
graduação, e consistem em remuneração mínima de oitenta por cento do salário
mínimo, segundo Plano de Trabalho do Bolsista.
12. As Bolsas de Iniciação Cientifica serão concedidas, no âmbito de projetos
de pesquisa de docentes da Faculdade, que sejam, preferencialmente, mestres ou
doutores, com maior carga horária na instituição e com produção cientifica relevante
nos últimos três anos, ressalvado os casos especiais, a juízo do Comitê Diretor.
13. Cada solicitante poderá pleitear, no máximo, três bolsas do PIC-FAEFI,
independentemente do numero de projetos apresentados.
14. O professore orientado deverá consagrar um mínimo de quatro - aula por
bolsista, a titulado de orientação acadêmica. O professor orientador é pessoalmente
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responsável pelo acompanhamento das atividades do bolsista, devendo comunicar à
Diretoria
Acadêmica
qualquer
irregularidade
ou
inobservância
do
presente
regulamento.
15. A solicitação de Bolsa de Iniciação Cientifica deverá ser feita em formulário
próprio, acompanhada de projeto de pesquisa apresentado no padrão exigido pela
Diretoria Acadêmica, conforme o roteiro para apresentação de projetos de pesquisa,
além dos seguintes itens:
a) Curriculum vitae do professor orientador;
b) Histórico escolar do bolsista;
c) Plano de Trabalho do Bolsista.
16. O Plano de Trabalho do Bolsista, elaborado pelo professor-orientador,
deverá conter os seguintes itens:
a) natureza do trabalho a ser executado;
b) carga horária semanal;
c) metodologia a ser empregada;
d) resultados esperados.
17. Os projetos deverão ser encaminhados à Diretoria Acadêmica, com a
aprovação da Coordenação Pedagógica do curso.
18. Serão considerados, para a concessão das Bolsas de Iniciação Cientifica,
os seguintes critérios:
a) Titulação do Professor Orientador;
b) Regime de Trabalho do Professor Orientador;
c) Consistência Teórico Metodológica do Projeto;
d) Plano de Trabalho proposto para o bolsista.
19. Somente poderão ser indicados para as Bolsas de Iniciação Cientifica
estudantes da Faculdade, regularmente matriculados, nas seguintes condições:
a) estejam em dia com as mensalidades escolares;
b) estejam cursando entre o terceiro e o penúltimo período letivo;
c) não tenham concluído outro curso de graduação;
d) possuam media geral igual ou superior a sete;
20. O aluno só poderá se indicado por um único orientador e para um único
projeto.
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197
21. O desenvolvimento do trabalho dos bolsistas será acompanhado por meio
de relatórios parciais (semestrais) e finais (anuais), elaborados pelos próprios
bolsistas, sob supervisão do professor orientador. Os relatórios devem conter os
seguintes itens:
a) identificação (titulo, bolsista (s), orientador, unidade/ departamento);
b) descrição das etapas desenvolvidas pelo aluno;
c) metodologia utilizada;
d) resultados alcançados;
e) conclusões;
f) referencias bibliográficas.
22. São obrigações do bolsista:
a) cumprir o programa e a carga horária de trabalho estipuladas pelo professor
orientador;
b) apresentar relatórios, parciais e final, de suas atividades;
c) apresentar seminários na Semana de Iniciação Cientifica ou outras mostras
determinadas pela Diretoria;
d) comparecer às atividades propostas pela Diretoria Acadêmica, no âmbito da
formação geral para a pesquisa;
e) assistir a palestras, encontros ou cursos, por determinação do professororientador, desde que relevantes para o trabalho desenvolvido ou a formação para a
pesquisa e que não conflitem com o cumprimento da alínea a.
23. As Bolsas de Iniciação Cientifica terão duração de onze meses, com inicio
em 1º de fevereiro e termino em 31 de dezembro, do mesmo, exigindo-se do bolsista
a carga horária de oito horas semanais, admitindo-se a renovação por igual período,
consoante solicitação do professor - orientador e parecer do Comitê Diretor.
24. Os bolsistas deverão ser substituídos nos seguintes casos:
a) cancelamento ou trancamento de matricula, bem como conclusão de curso.
b) a pedido.
c) por solicitação do orientador, devidamente justificada.
25. O cancelamento da bolsa poderá ser feito a qualquer momento.
26. Somente farão jus ao Certificado de Bolsista de Iniciação Cientifica os
alunos que, além do cumprimento de suas obrigações, tiverem seus relatórios e
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198
trabalhos apresentados na Semana de Iniciação Cientifica e aprovados pelo Comitê
Diretor.
V. DISPOSIÇOES GERAIS
27. Cabe à Diretoria Acadêmica a emissão dos certificados e declarações.
28. A Diretoria Acadêmica pode, a qualquer tempo, suspender a concessão das
Bolsas de Iniciação Cientifica desde que não observadas condições estabelecidas
neste Regulamento
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200
REGULAMENTO
NUCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
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FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA DE BARRA BONITA
FAEFI
Núcleo Docente Estruturante (NDE): Conjunto de professores, de elevada formação e titulação, contratados em tempo integral
e parcial, que respondem mais diretamente pela criação, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso. (Manual
Autorização Cursos – SINAES)
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201
CAPÍTULO I
DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
Art.1º. O presente Regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento do
Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos Cursos de Graduação da Faculdade de
Educação Física de Barra Bonita – FAEFI.
Art.2º. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável pela
concepção dos Projetos Pedagógicos dos cursos de graduação e tem, por finalidade,
a implantação dos mesmos.
CAPÍTULO II
DAS ATRIBUIÇÕES DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Art.3º. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:
a) Elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e fundamentos;
b) estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;
c) atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso;
d) conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Conselho
Superior da FAEFI, sempre que necessário;
e) supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo
Colegiado;
f) analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
g) promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos
estabelecidos pelo projeto pedagógico;
h) acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Conselho Superior
a indicação ou substituição de docentes, quando necessário.
CAPÍTULO III
DA CONSTITUIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Art. 4º. O Núcleo Docente Estruturante será constituído de:
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202
a) o Coordenador do Curso, como seu presidente;
b) pelo menos 30% (trinta por cento) do corpo docente.
Art.5º. A indicação dos representantes docentes será feita pela Direção Acadêmica da
Faculdade para um mandato de 2 (dois) anos, permitida a recondução.
CAPÍTULO IV
DA TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DOS DOCENTES DO
NÚCLEO
Art. 6º. Os docentes que comporão o NDE deverão possuir titulação acadêmica
obtida em programas de pós-graduação stricto senso e, destes, pelo menos 50%
(cinquenta por cento) devem possuir o título de Doutor.
Art. 7º. O percentual de docentes que compõem o NDE com formação acadêmica na
área do curso é, de pelo menos, 80% (oitenta por cento).
CAPÍTULO V
DO REGIME DE TRABALHO DOS DOCENTES DO NÚCLEO
Art.8º. Os docentes que compõem o NDE são contratados em regime de horário
parcial e ou integral.
CAPÍTULO VI
DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Art.9º. Compete ao Presidente do Núcleo:
a) convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade;
b) representar o NDE junto aos órgãos da instituição;
c) encaminhar as deliberações do Núcleo;
d) designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Núcleo e
um representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas;
e) indicar coordenadores para cada área do saber jurídico;
f) coordenar a integração com os demais Conselhos e setores da instituição.
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203
CAPÍTULO VII
DAS REUNIÕES
Art.10. O Núcleo reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu
Presidente, 2 (duas vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que
convocado pelo Presidente ou pela maioria de seus membros titulares.
Art 11. As decisões do Núcleo serão tomadas por maioria simples de votos, com base
no número de presentes.
CAPÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
Art 12. Os percentuais relativos a titulação e regime de trabalho dos componentes do
NDE deverão ser garantidos pela Instituição no prazo de 1 (um) ano.
CAPÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art 13. Os casos omissos serão resolvidos pelo Núcleo ou órgão superior, de acordo
com a competência dos mesmos.
Art 14. O presente Regulamento entra em vigor após aprovação pelo Conselho
Superior da FAEFI.
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204
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Anexo 1 – Projetos
a) Trote Solidário
b) FunBBE de Portas Abertas
a. FunBBE 3ª Idade
b. FunBBE Saúde
c. FunBBE Integrada – Ed. Física Escolar
d. FunBBE Especial
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205
PROJETO
TROTE SOLIDÁRIO
11.. D
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Desde 1998 a FAEFI realiza a recepção dos alunos e calouros do curso de
Educação Física por meio de atividades de caráter solidário e integrativo, como
doação de sangue e arrecadação de produtos de limpeza e alimentos não perecíveis,
livros didáticos, gibis, materiais escolares entre outros, denominado Trote Solidário.
Tem como característica básica a realização de ações sociais e de cidadania
junto aos calouros e veteranos da Faculdade, voltados para a comunidade da qual
está inserida no lugar do Trote Tradicional.
É uma realização permanente que dura o ano todo por meio de campanhas e
projetos
22.. O
Obbjjeettiivvooss::
Coibir a prática violenta do trote universitário, através de atividades integrativas
e de caráter social; Promover Integração Faculdade/Comunidade.
33.. JJuussttiiffiiccaattiivvaa::
Enquanto algumas Faculdades são investigadas pela polícia por compactuarem
com a violência praticada por seus alunos, o TROTE SOLIDÁRIO FAEFI, por meio da
arrecadação de alimentos não perecíveis, produtos de limpeza e doação de sangue,
livros didáticos, gibis, materiais escolares visa preservar a integridade física e moral
de seus alunos, bem como estabelecer um compromisso ético e solidário com a
comunidade, na qual ela está inserida, bem como a integração ao meio acadêmico.
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206
44.. A
Attiivviiddaaddeess::
a) Doação Voluntária de Sangue – Hemonúcleo Regional de Jaú – Fundação
Dr. Amaral Carvalho
•
Total de 115 bolsas de sangue colhidas em fevereiro de 2007
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b) Arrecadação de alimentos não perecíveis – Doação ao Lar de Amparo à
Velhice e à Juventude de Barra Bonita e Lar São Vicente de Paulo
•
Aproximadamente 650 kg de alimentos não perecíveis doados aos asilos
c) Doação de Livros, Gibis e Materiais Escolares para a Escola SESI de
Igaraçú do Tietê. (Implantação Biblioteca Infantil Vila Nossa Senhora
Aparecida)
•
Relação Materiais Arrecadados e Doados
•
750 unidades de lápis de cor
•
19 estojos
•
31 canetas
•
02 CDs infantis
•
08 pincéis
•
15 bonés
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•
253 canetinhas coloridas
•
11 garrafinhas de água
•
131 réguas
•
09 jogos pedagógicos
•
04 réguas geométricas
•
22 livros de literatura
•
17 esquadros
•
91 livros didáticos
•
03 transferidores
•
376 gibis
•
01 caixa de giz
•
60 cadernos
•
16 giz de cera
•
18 fitas de vídeo
•
33 apontadores
•
32 apostilas Anglo
•
44 borrachas
•
215
•
10 porta moedas
•
03 tesouras
•
30 Revistas Info Exame
•
239 livros infantis
•
04 dicionários
•
03 livros curso de inglês
•
477 revistas diversas
Revistas
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Geográfica
Universal (coleção completa)
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
209
d) Campanhas Solidárias
•
Menino dos Ossos de Vidro
Arrecadação de alimentos, fraldas, Leite “Pedia Sure”, para doação ao menino de
Ossos de Vidro.
55.. P
Púúbblliiccoo--A
Allvvoo// R
Reeaalliizzaaççããoo::
Alunos, Professores, Funcionários da FunBBE e Comunidade.
PROGRAMA
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
210
FUNBBE DE PORTAS ABERTAS
PROJETO
FUNBBE 3ª IDADE
11.. IInnttrroodduuççããoo
Atualmente presenciamos um aumento maciço de idosos na população, isso
porque o século XX foi marcado pela explosão de medidas protetoras que visam
postergar a morte. Apesar da expectativa de vida ter aumentado, questionamos até
que ponto é válido viver alguns anos a mais sem levar em conta a qualidade de vida
dos indivíduos.
É notável que a qualidade de vida não tem acompanhado esse mesmo
desenvolvimento, haja visto as grandes epidemias de doenças degenerativas que
acometem principalmente a população idosa.
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
211
Nos últimos anos observou-se uma transformação sem precedentes no padrão
de vida das sociedades humanas: a mecanização, os avanços tecnológicos, a
informação e a presença cada vez mais freqüente dos chamados labor saving divices
(mecanismos que poupam esforço físico) tem conduzido à diminuição progressiva das
atividades físicas no trabalho, em casa e no lazer.
Ao considerar a expectativa de vida de um individuo, deve-se analisar não só a
longevidade, mas também a ausência de doenças. O conceito de expectativa de vida
deve associar-se ao conceito de expectativa de vida útil, ativa, produtiva, com bemestar e, consequentemente, estar ao conceito de qualidade de vida (NOVAIS, 1995).
Vários fatores contribuem para diminuir a qualidade de vida da população
idosa, principalmente a exclusão do idoso do meio social, a falta de atividade física, o
lazer cada vez mais individual e passivo, entre outros fatores do estilo de vida das
pessoas, tem sido um campo fértil para o estresse constante, uma vida sedentária e
com qualidade de vida distante do ideal.
Além desses fatores citados anteriormente, outros contribuem para diminuir
essa qualidade, pois é possível notarmos que o aumento acentuado do número de
idoso na população teve impacto demográfico com repercussões sociais sobre o
idoso, sobre a sociedade e também sobre o sistema de saúde.
Vivemos em nosso país uma situação peculiar, temos a tendência ao aumento
progressivo de idosos ocorrendo numa situação bastante diversa, pois a política de
desenvolvimento que domina as sociedades industrializadas e urbanizadas sempre
teve mais interesse na infância e juventude, justamente porque há investimento na
criança e há também um potencial grande de vida produtiva, enquanto os amplos
cuidados oferecidos aos idosos na tentativa de uma vida saudável não podem ser
considerados como investimento.
Dessa forma, é possível observar falhas nos atendimentos públicos, seja na
área da saúde, da previdência social, do lazer, etc. Logo, não só os idosos tem sua
qualidade de vida diminuída, mas também jovens, crianças, etc. devido à sobrecarga
de atendimento nesses sistemas.
Por essas razões, acreditamos na importância de um planejamento público
adequado, e certamente cabe aos nossos governantes essa missão, no entanto,
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
212
consideramos necessária uma mudança de comportamento de todos os cidadãos
diante dessa problemática. O idoso precisa aprender a conviver nessa nova
sociedade, mas a sociedade também precisa aprender a se adequar com essa nova
realidade.
Diante desse contexto, não temos dúvidas de que investir em qualidade de vida
continua sendo uma alternativa profilática para toda essa problemática. Sabemos que
o termo qualidade de vida é muito amplo e não diz respeito somente a realizar
atividade física visando benefícios físicos, a prática do exercício físico vai muito além
do que simplesmente prevenir doenças e dar condicionamento orgânico, ela melhora
a auto-estima, a imagem que o indivíduo tem de si, além de promover uma integração
do idoso no meio social.
Ao tratar do tema qualidade de vida, é imprescindível destacar a importância da
Educação Física, pois sabemos que esta área tem se preocupado com a intervenção
profissional oferecida à população idosa, por ter como foco de trabalho o corpo
humano e sua relação com o mundo.
Baseados nos Objetivos principais da área da Educação Física, citados
anteriormente, esperamos intervir proporcionando melhor qualidade de vida a essa
população de forma integrada, oferecendo exercícios físicos e, consequentemente,
melhorando os níveis de saúde, de bem-estar e de inclusão social do idoso.
22.. O
Obbjjeettiivvooss
O objetivo deste projeto é abrir as portas da instituição para a comunidade
idosa, com o intuito de levar adiante o que a área da Educação Física propõe:
melhorar a qualidade de vida por intermédio da Educação, da consciência corporal,
melhorar níveis de condicionamento físico e promover a integração social do idoso.
Com base nos conhecimentos produzidos dentro da Faculdade de Educação
Física, proporcionar aos alunos o contato direto com a realidade do cotidiano,
colocando em prática o conteúdo apreendido durante as aulas.
33.. JJuussttiiffiiccaattiivvaa
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
213
A Fundação Barra Bonita de Ensino oferece atualmente atendimento a todas
as faixas etárias, ou seja, desde alunos do maternal até o curso de pós-graduação,
ficando somente a população idosa sem receber atendimento em nossa instituição.
Pensando nisso, o Programa “FunBBE DE PORTAS ABERTAS” tem o propósito de
abrir as portas da Instituição para toda a comunidade e em especial para a
população idosa.
Nossa instituição possui atualmente um dos cursos mais tradicionais e
conceituados da região.
Preocupados em difundir os conhecimentos produzidos dentro da instituição, e
ao mesmo tempo adquirir novos, nosso intuito é fazer com que a comunidade passe
a conhecer e usufruir dos nossos recursos internos (beneficiando-se com a melhora
da sua qualidade de vida e, ao mesmo tempo, conhecendo a qualidade de ensino
oferecido pela instituição).
Destacamos também a importância do contato direto dos nossos alunos com a
comunidade antes mesmo de concluírem os estudos, pois dúvidas e problemas
decorrentes de como trabalhar diretamente com essa população poderão ser sanados
durante o período de aula com os professores das áreas envolvidas no projeto
(dança, ginástica, voleibol, hidroginástica).
44.. M
Meettooddoollooggiiaa
Quanto à metodologia, ocorrerá por meio da aplicação de atividades físicas
para a população idosa: utilizando jogos competitivos e recreativos, ginástica e
atividades aquáticas, todas enfatizando a dimensão física, psicológica e social do
idoso.
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Púúbblliiccoo--A
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
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O projeto FunBBE NA TERCEIRA IDADE possui parceria com o Clube da
Terceira Idade de Barra Bonita, no entanto, poderão participar do projeto indivíduos
com idade igual ou superior a 60 anos de idade, considerados idosos de acordo com
a Organização Mundial de Saúde, residentes ou não no município e independentes de
serem sócios ou não de clubes de terceira idade.
66.. E
Essttrruuttuurraa
66..11 P
Prrooffiissssiioonnaaiiss E
Ennvvoollvviiddooss
O projeto FunBBE na Terceira Idade é coordenado pela Profª. Lucilene
Ferreira, responsável pelas disciplinas de Ginástica II, Hidroginástica e Coordenadora
Pedagógica da Faculdade de Educação Física.
O projeto conta também com a participação de professores e alunos da
Faculdade para ministrar as aulas propostas, sob a supervisão da responsável pelo
projeto.
As aulas ministradas pelos alunos são validadas como hora de estágio (um dos
requisitos para obter a conclusão de curso). Tendo em vista a dificuldade em adequar
os horários para a realização do mesmo, participar do projeto acaba sendo algo
atrativo para os alunos, bem como as experiências adquiridas nesse processo.
66..22 M
Maatteerriiaaiiss U
Uttiilliizzaaddooss
Serão utilizados materiais disponíveis na instituição:
d) Bolas
e) Bastões
f) Colchonetes
g) Cordas
h) Rádio
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215
i) Step
66..33 E
Essttrruuttuurraa FFííssiiccaa U
Uttiilliizzaaddaa
As atividades oferecidas são ministradas dentro da estrutura física da
instituição. Os espaços utilizados são: ginásio, sala de ginástica, piscina.
As atividades aquáticas ocorrem na mesma piscina alugada pela instituição
para a realização das disciplinas: Natação e Hidroginástica da Faculdade de
Educação Física.
77.. A
Attiivviiddaaddeess O
Offeerreecciiddaass
Atualmente, são oferecidas:
•
Aulas de Ginástica→aplicadas pela professora do Clube da Terceira Idade e
por um aluno estagiário da FAEFI
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•
Aulas de Dança→ aplicadas por professores e alunos estagiários da FAEFI.
•
Aulas de Atividades Aquáticas→ aplicadas por professores e alunos
estagiários da FAEFI
•
Aulas de Voleibol→ aplicadas pela professora do Clube da Terceira Idade e
um aluno estagiário da FAEFI.
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•
Avaliação Física Periódica→
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Realizada e desenvolvida trimestralmente por
professores e alunos da FAEFI. Controle da pressão arterial realizada
mensalmente e sempre que houver necessidade.
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88.. A
Addeerrêênncciiaa ddee IInnssccrriittooss
O Projeto possui atualmente 150 idosos inscritos oriundos das cidades de
Barra Bonita, Igaraçu do Tietê e Macatuba.
88..11 A
Addeerrêênncciiaa ddee IInnssccrriittooss ppoorr A
Attiivviiddaaddeess
Dos idosos inscritos:
•
Ginástica→ 40 idosos
Realizada nos dias: (2ª , 4ª , 6ª das 8h30 às 9h30)
•
Dança→ 40 idosos
Realizada nos dias ( 2ª e 4ª das 17h às 18h)
•
Atividades Aquáticas→ 70 idosos
Realizada nos dias:
Turma 1 (2ª 10h às 11h e Sab. 10h30 às 11h30)
Turma 2 (4ª 10h às 11h e Sab. 10h30 às 11h30)
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
•
219
Volei→ 20 idosos
Realizado nos dias (3ª e 5ª das 8h15 às 10 h)
PROJETO
FUNBBE SAÚDE
11.. O
Obbjjeettiivvooss
O Projeto FunBBE SAÚDE tem por objetivo:
•
Aproximar a FunBBE da comunidade por meio da prestação de serviços.
•
Oferecer à comunidade de forma gratuita avaliação da: composição corporal
(IMC, %G, Massa Magra, Peso Ideal), flexibilidade, aferição da pressão arterial
e postural.
•
Melhorar a qualidade de vida da população por meio da prescrição de
exercícios físicos.
•
Oportunizar a coleta de dados por parte dos alunos para futuros trabalhos de
pesquisa científica.
•
Oferecer a oportunidade de treinamento prático para os alunos.
22.. JJuussttiiffiiccaattiivvaa
Mostrar à comunidade a eficiência e qualidade dos cursos oferecidos pela
FunBBE, bem como oferecer à população mais carente oportunidade de receber
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gratuitamente estes serviços (compromisso social da FunBBE), mostrando aos alunos
a importância das ações voluntárias.
33.. M
Meettooddoollooggiiaa
Com espaço montado na Avenida Pedro Ometo, oferecer:
•
Avaliação da: composição corporal, flexibilidade, aferição da pressão arterial e
postural.
•
Encaminhamento médico nos casos de hipertensão arterial.
•
Com base nos resultados das avaliações, oferecer prescrição de exercícios
aeróbios e resistidos para melhoria da qualidade de vida.
•
Cálculo da zona alvo de treinamento.
•
Divulgação na imprensa escrita e falada do projeto.
44.. P
Púúbblliiccoo A
Atteennddiiddoo
O Projeto atenderá a população de Barra Bonita e Igaraçu do Tietê, que
estejam no local da realização do mesmo.
•
Aproximadamente 80 pessoas
55.. E
Essttrruuttuurraa
55..11 P
Prrooffiissssiioonnaaiiss E
Ennvvoollvviiddooss
O Projeto contará com a participação do Prof. João Daniel, responsável pela
disciplina de Cineantropometria, atuando como coordenador do projeto, bem como a
participação dos alunos do terceiro ano de Educação Física.
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
222
PROJETO
FUNBBE ESPECIAL
11.. D
Deessccrriiççããoo
Implantação e desenvolvimento de um “Centro de Treinamento Esportivo”
destinado a pessoas portadoras de deficiências.
22.. O
Obbjjeettiivvoo
Integrar pessoas portadoras de deficiências (mental, auditiva, visual e motora)
por meio do esporte, bem como estruturar equipes de competição por meio de
trabalho desenvolvido por professores e alunos da FAEFI.
Buscar a inclusão por intermédio do esporte, bem como proporcionar
atendimento diferenciado de suporte em estrutura física, material e humana.
Proporcionar maior abertura da FunBBE junto a sua Comunidade.
33.. A
Attiivviiddaaddeess aa S
Seerreem
mD
Deesseennvvoollvviiddaass
•
Estrutura de equipes esportivas de treinamento e competição
•
Desenvolvimento das modalidades de Basquetebol Especial, Atletismo e Judô
44.. P
Púúbblliiccoo--A
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•
Pessoas portadoras de deficiências da comunidade de Barra Bonita e Igaraçu
do Tietê
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HABILITAÇÃO: BACHARELADO
55.. IIm
mppllaannttaaççããoo
•
Primeiro semestre de 2007
66.. R
Reessppoonnssaabbiilliiddaaddee
•
Prof. Antonio Carlos Pereira de Oliveira
BARRA BONITA – SP
FEVEREIRO/2007
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