Palestras Parte 3 - XIX Simpósio de Mirmecologia
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Palestras Parte 3 - XIX Simpósio de Mirmecologia
ISSN 2177-0808 ANAIS XIX ouro preto | mg Patrimônio Cultural da Humanidade 17-21 | Novembro | 2009 ANAIS Organização Apoio e Patrocínio Comissão Comissão Organizadora: Presidente - Sérvio Pontes Ribeiro (UFOP) Jacques Hubert Charles Delabie (CEPLAC) Juliane Floriano Lopes Santos (UFJF) Nádia Barbosa do Espírito Santo (UFOP) Reuber Lana Antoniazzi Júnior (UFOP) Comissão de Científica: Alexandre Bahia Gontijo (Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP) Ana Eugênia de Carvalho Campos (Instituto biológico - IB) Ana Yoshi Harada (Museu Paraense Emílio Goeldi - MPEG) Cínthia Borges da Costa (Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP) Cléa dos Santos Ferreira Mariano, Universidade Estadual de Santa Cruz UESC) Flávio Siqueira de Castro (Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP) Frederico Siqueira Neves, Universidade Estadual de Montes Claros UNIMONTES) Jacques Huberth Charles Delabie (Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira - CEPLAC) Juliane Floriano Lopes Santos (Universidade Federal de Juiz de Fora) Nádia Barbosa do Espírito Santo (Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP) Ricardo Ildefonso de Campos (Universidade Federal de Viçosa - UFV) Ronara de Souza Ferreira (Universite de Paris XIII Paris-Nord - U.P.XIII) Sébastien Lacau (Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB) Sérvio Pontes Ribeiro (Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP) Comissão de Apoio: Alexandre Bahia Gontijo (UFOP) Ana Carolina Maia (UFOP) Flávio Siqueira de Castro (UFOP) Glênia Lourenço Silva (UFOP) Luciana Figueiredo Silva (UFOP) Marcela Cezar Tagliati (UFOP) Márcia Regina Souza Maia (UFOP) Mariana Brugger (UFJF) Michelle Pedrosa (UFOP) Niara Cristina M. Castro (UFOP) Núbia Ribeiro Carvalho (UFOP) Roberth Fagundes Souza (UFOP) Apresentação Simpósio de Mirmecologia, anteriormente denominado Encontro de Mirmecologia, nasceu da intenção de reunir os especialistas em formigas do Estado de São Paulo para discutir seus trabalhos. Ao longo dos anos, esses encontros tornaram-se mais abrangentes e, a partir da reunião ocorrida em Londrina-PR, em 2001, o evento passou a ser denominado como Simpósio de Mirmecologia, optando-se por manter a seqüência de numeração dos Encontros. O XIX Simpósio de Mirmecologia será realizado no Centro de Artes e Convenções da Universidade Federal de Ouro Preto, MG. Estão programadas diversas atividades ao longo da semana de 17 a 21 de novembro de 2009. Ao longo de sessões plenárias, mesas redondas, minicursos, apresentações de trabalhos, o Simpósio abordará diversos temas: bioindicação através da mirmecofauna; teoria ecológico-evolutiva; etologia; manejo e controle de formigas urbanas; a situação atual do controle de formigas cortadeiras no Brasil; taxonomia de formigas Neotropicais; biologia molecular. Além disso, em todos os dias do evento, será realizada uma conferência do I Simpósio Franco - Brasileiro de Mirmecologia. Cada conferência será ministrada por dois pesquisadores franceses ou um francês e um brasileiro, na qual serão abordados temas de pesquisa comuns aos dois países: biologia da conservação; taxonomia; ecologia; comportamento de formigas e modelagem matemática aplicada. O objetivo deste Encontro é consagrar as colaborações já em andamento com a França e estimular novas interações em diversas áreas. O ano de 2009 é o ano da França no Brasil, e este evento soma à agenda oficial. Objetivo O XIX Simpósio de Mirmecologia e o I Simpósio Franco-Brasileiro de Mirmecologia tem por objetivo reunir pesquisadores da área de mirmecologia do Brasil, consagrar as colaborações já em andamento com a França e estimular novas interações em diversas áreas, aproveitando as comemorações do ano da França no Brasil. Especificamente, o encontro visa: • Integrar as várias áreas do conhecimento científico; • Fomentar o avanço dos estudos e do conhecimento sobre estes insetos, por meio do intercâmbio de idéias e iniciativas; • Discutir a geração de novos conhecimentos e tecnologias para o controle de formigas pragas dos plantios agrícolas; • Discutir e divulgar a geração de novos conhecimentos e tecnologias para o controle de formigas pragas dos ambientes urbanos, notadamente residências, hospitais e edificações, bem como objetos de interesse histórico; ÍNDICE GERAL PALESTRAS BIODIVERSIDADE: LEVANTAMENTO E MONITORAMENTO DE LONGO PRAZO. BIODIVERSITY: LONG – TERM MONITORING. ANA YOSHI HARADA BIOINDICADORES COMO FERRAMENTA NA CONDUÇÃO DO PROCESSO DE UMA REABILITAÇÃO AMBIENTAL SUSTENTAVEL MARKUS WEBER1 AS PRINCIPAIS LINHAS DE PESQUISA COM FORMIGAS CORTADEIRAS DELLA LUCIA, T. M. C.1 UNDERSTANDING THE EXPRESSION OF REPRODUCTIVE CONFLICTS IN SOCIAL INSECTS: FROM INDIVIDUALS TO POPULATIONS CHÂLINE, N. ; ZINCK, L.; DENIS, D.; YAGOUND, B. CLAVES TAXONÓMICAS Y LA DIVULGACIÓN DEL CONOCIMIENTO TAXONÓMICO EN MIRMECOLOGÍA FERNANDO FERNÁNDEZ QUESTÕES ATUAIS DA BIOLOGIA DAS FORMIGAS VISTAS SOB UM ÂNGULO CITOGENÉTICO. MARIANO1,2, C.S.F; INTERAÇÕES ENTRE INSETOS E PLANTAS NA SAVANA TROPICAL: UMA SUGESTÃO DE DOIS NOVOS CAMINHOS A SEGUIR. KLEBER DEL-CLARO¹, HELENA MAURA TOREZAN-SILINGARDI¹ & ANDREA ANDRADE VILELA² MANEJO DE FORMIGAS CARPINTEIRA NA ARBORIZAÇÃO URBANA FRANCISCO JOSÉ ZORZENON1 & ANA EUGÊNIA DE CARVALHO CAMPOS1 LAS HORMIGAS DEL GRUPO CAREBARA (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) FERNANDO FERNÁNDEZ1 HISTORIA NATURAL DAS FORMIGAS DO GÊNERO NEOTROPICAL THAUMATOMYRMEX MAYR 1887 (PONERINAE, THAUMATOMYRMECINI) BENOIT JAHYNY1,2, SÉBASTIEN LACAU2,3, DOMINIQUE FRESNEAU1 & JACQUES H.C. DELABIE 2 CLONAL ANT SOCIETIES OF CERAPACHYS BIROI EXHIBIT ADAPTIVE SHIFTS IN CASTE RATIOS LECOUTEY, E. ; JAISSON, P. ; CHÂLINE, N. A CONTRIBUIÇÃO DO AGROSSISTEMA CACAUEIRO AOS ESTUDOS MIRMECOLÓGICOS JACQUES H.C. DELABIE1 DIVERSITY AND MORPHOLOGY OF EXOCRINE GLANDS IN ANTS JOHAN BILLEN EVOLUÇÃO DO SISTEMA DE FERRÃO EM FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) Sébastien Lacau1, 2, 4, Jacques H.C. Delabie2, Benoit Jahyny2, 3, Lucimeire de S. Ramos Lacau1, 2 & Claire Villemant4 FORMIGAS CORTADEIRAS COMO ENGENHEIRAS DO ECOSSISTEMA NA FLORESTA ATLÂNTICA NORDESTINA LEAL, I.R.1*, SILVA, P.S.D.2#, BIEBER, A.G.D.2,3, MEYER, S.T.4, CORRÊA, M.M.2,5, TABARELLI, M.1 & WIRTH, R.4 ON ANTS AND OTHER CREATURES AS CONTRIBUTING BIOINDICATORS DURING THE ENVIRONMENTAL APPRAISAL PROCESS: AN AUSTRALIAN PERSPECTIVE MAJER, J. D. Current questions of ant biology seen under a cytogenetic angle. MARIANO1,2, C.S.F; ANT-PLANT INTERACTIONS: CASE STUDY FROM FRENCH GUIANA J. ORIVEL1, B. CORBARA2, C. LEROY3, M.X. RUIZ-GONZALEZ1, J. GRANGIER1, P.J. MALÉ1 & A. DEJEAN3 IDENTIFICAÇÃO DE PHEIDOLE E DEFINIÇÃO DO ESPAÇO MORFOLÓGICO DA FAUNA NEOTROPICAL ROGÉRIO ROSA DA SILVA PRINCIPAIS LINHAS DE PESQUISA SOBRE AMOSTRAGEM DE FORMIGAS CORTADEIRAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM FLORESTAS CULTIVADAS ZANETTI, R. VIABILIDADE DA MIRMECOFAUNA PARA BIOINDICAÇÃO DE IMPACTOS E RESTAURAÇÃO AMBIENTAL SÉRVIO PONTES RIBEIRO1, CINTHIA BORGES DA COSTA1, NÁDIA BARBOSA ESPÍRITO SANTO1, ALEXANDRE CORTEZ DO AMARAL1, WESLEY DUARTE DA ROCHA1, FLÁVIO SIQUEIRA DE CASTRO1, GLÊNIA LOURENÇO DA SILVA1, ROBERTH FAGUNDES DE SOUZA1. HISTÓRIA DE VIDA DAS FORMIGAS CORTADEIRAS SOUZA, D.J.1 & DELLA LUCIA, T.M.C.1 LIFE HISTORY OF LEAF-CUTTING ANTS SOUZA, D.J.1 & DELLA LUCIA, T.M.C. THE MAIN RESEARCH LINES ON LEAF-CUTTING ANTS AT THE FEDERAL UNIVERSITY OF VIÇOSA DELLA LUCIA, T.M.C.1 CHEMICALS ON THE ANT'S CUTICLE: NESTMATE RECOGNITION, TERRITORIAL MARKING AND POLLUTION INDICATORS ALAIN LENOIR1 UNDERSTANDING THE EXPRESSION OF REPRODUCTIVE CONFLICTS IN SOCIAL INSECTS: FROM INDIVIDUALS TO POPULATIONS CHÂLINE, N1. ; ZINCK, L1.; DENIS, D.1; YAGOUND, B.1 ALTERAÇÕES NA CLASSIFICAÇÃO DE FORMICIDAE E O IMPACTO NA COMUNICAÇÃO ENTRE MIRMECÓLOGOS RODRIGO MACHADO FEITOSA1 SOCIAL ORGANISATION OF PONEROMORPH ANT COLONIES: NEW INSIGHTS FROM RFID AND DATA MINING. FRESNEAU, D.1; CABANES, G.2; WITWINOWSKI, J. 1; DEVIENNE, P. 1 COMUNIDADES DE FORMIGAS E A ESTRUTURA DA VEGETAÇÃO NO CERRADO. VASCONCELOS, H.L. 1, CAMPOS, R.I. 1, LOPES, C.T. 1, MUNDIM, F.M. 1, PACHECO, R. 1 & POWELL, S. 2 MORFOLOGIA DOS ESPERMATOZÓIDES DE FORMIGAS JOSE LINO-NETO1 e KARINA MANCINI2 ANT COMMUNITY STRUCTURE IN WOODLAND SAVANNAS: A GENERALITY TEST CONTRASTING BRAZIL AND AUSTRALIA. CAMPOS, R.I.1, VASCONCELOS, H.L.1, ANDERSEN, A.N. 2, FRIZZO, T.L.M.1 & SPENA, K.C.3 BIOINDICAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS E DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS ATRAVÉS DO USO DE FORMIGAS RIBAS, C.R.1; SCHMIDT, F.A.2; SOLAR, R.R.C. 2 & CAMPOS, R.B.F.3 THE ROLE OF SYMBIOTIC MICROORGANISMS IN THE LEAF-CUTTING ANT SOCIETIES ANDRÉ RODRIGUES1 MONTANDO O QUEBRA-CABEÇA: O PAPEL DOS MICRORGANISMOS SIMBIONTES NA SOCIEDADE DAS FORMIGAS CORTADEIRAS ANDRÉ RODRIGUES1 SINAIS ACÚSTICOS E COMPORTAMENTO DE FORMIGAS RONARA DE SOUZA FERREIRA & DOMINIQUE FRESNEAU THE GLANDULAR EPITHELIUM AS A POTENTIAL SOURCE OF A QUEEN SIGNAL IN THE ANT ECTATOMMA TUBERCULATUM RIVIANE R. HORA1,2, JACQUES H.C. DELABIE2, JOSÉ E. SERRÃO1 SUPPORT FOR FORMATION IN TAXONOMY IN BRAZIL AND WORLDWIDE CARLOS ROBERTO F BRANDÃO1 MODELAGEM COMPUTACIONAL: CONSTRUÇÃO DE UM MODELO PARA DINAMICAS DAS ASSEMBLEIAS DE FORMIGAS TROPICAIS Carneiro, T.G.S. 1 & Gontijo, A.B RESUMOS EXPANDIDOS PRESENÇA DE METAIS EM OPERÁRIAS DE Camponotus rufipes Fabricius (FORMICIDAE: FORMICINAE), DURANTE A ESTAÇÃO CHUVOSA MENTONE, T. O.; OLIVEIRA, A.F.; SILVA, A.F.; MORINI, M.S.C. ATIVIDADE ANTIFÚNGICA E ANTIBACTERIANA DA GLÂNDULA METAPLEURAL DE Acromyrmex subterraneus subterraneus. MALAQUIAS K.S.; SANTOS, S.S., MATHIAS, L.S. , MIRANDA, P.C.M.L., VIANA-BAILEZ, A.M. , BAILEZ, O. ,VIEIRADA-MOTTA, O. , GIACOMINI, R.A. RECURSOS ALIMENTARES E UMIDADE DO SOLO PODEM REGULAR A DOMINÂNCIA EM ASSEMBLÉIAS DE FORMIGAS DE UMA FLORESTA NA AMAZÔNIA CENTRAL BACCARO, F.B. , KETELHUT, S.M. , de MORAIS, J.W. OS EFEITOS DE HABITAT NA ESTRUTURAÇÃO DE ASSEMBLÉIAS DE FORMIGAS DE SERAPILHEIRA EM MATA SEMIDECIDUAL CASTRO, F.S.; CASTRO, P.T.A.& RIBEIRO, S.P. COMUNIDADES DE FORMIGAS (HYMENOPTERA:FORMICIDAE) DE ÁREAS URBANAS DO ALTO TIETÊ (SP) MUNHAE, C.B.; KAMURA, C.M..; BUENO, Z.F.N.; MORINI, M.S.C COLÔNIAS DE Pheidole QUE VIVEM DENTRO DOS NINHOS DAS GIGANTES Dinoponera: CO-EVOLUÇÃO? SILVA, P.R.,NASCIMENTO, F.S & DANTAS, J.O. ESTUDO QUALITATIVO E QUANTITIVO DO USO DAS SUBSTÂNCIAS DEFENSIVAS ABDOMINAIS EM FORMIGAS DO GÊNERO CREMATOGASTER QUINET, Y.P., CORDEIRO, H.T.L. EFEITO DA INTERAÇÃO ENTRE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) E Calloconophora spp. Dietrich (HEMIPTERA: MEMBRACIDAE) NA SOBREVIVÊNCIA DO HEMÍPTERO. FAGUNDES, R.; RIBEIRO, S.P.; DEL-CLARO, K.; ANÁLISE FILOGENÉTICA DE HETEROPONERINAE (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) COM BASE EM CARACTERES MORFOLÓGICOS. SANDOVAL-GÓMEZ, V. E. IMPACTO DA URBANIZAÇÃO SOBRE DIVERSIDADE DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM FRAGMENTOS CILIARES SILVA, I.C., ANDRADE, D.M.; CAMPOS, R.B.F INVENTARIAMENTO DE FORMIGAS (INSECTA: HYMENOPTERA) EM UMA ÁREA DE FLORESTA E LAVRADO (SAVANA) NO ESTADO DE RORAIMA FRANÇA, F.M. ; SILVA, T.G. ; OLIVEIRA, M.P.A.; LOUZADA, J.N. C PRATICABILIDADE NO CONTROLE POPULACIONAL DE TAPINOMA MELANOCEPHALUM E MONOMORIUM FLORICOLA (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) ® COM USO DO ANTFORCE GEL (SULFLURAMIDA 0,2%) BERNARDINI, J.F., LOPES, M.A.C., PICANÇO, R.L., BENDECK, O.R.P., POPPIN L.S. SAQUI, G.L., BELLUCO, F. NINHOS DE SAÚVA COMO AGENTE DE PROTEÇÃO DA VEGETAÇÃO EM FLORESTA DE TRANSIÇÃO AMAZÔNIA-CERRADO. CARVALHO, K.S., MOUTINHO, P., ALENCAR, A., BALCH, J.K. & NEPSTAD, D.C. ANÁLISE CARIOTÍPICA DO COMPLEXO DE ESPÉCIES PACHYCONDYLA VILLOSA (FORMICIDAE; PONERINAE). MARIANO, C.S.F; SANTOS, I.S.; GUIMARÃES, I; DELABIE, J.H.C; PROPOSTA PARA A REVISÃO TAXONOMICA DO GÊNERO BRACHYMYRMEX MAYR (HYMENOPTERA: FORMICIDAE). ORTIZ C.M. & FERNÁNDEZ F. ESTRUCTURA Y RELACIONES COMPETITIVAS EN LA COMUNIDAD DE HORMIGAS DEL BOSQUE SECO TROPICAL (COLOMBIA). ACHURY, R. , ULLOA-CHACÓN P. & ARCILA A.M. NOVOS REGISTROS, VARIAÇÃO MORFOLÓGICA E LIMITES ESPECÍFICOS EM FORMIGAS RARAMENTE COLETADAS (HYMENOPTERA, FORMICIDAE) FEITOSA, R.M., SILVA, R.R., BRANDÃO, C.R.F. PERIODICIDADE DIURNA DE VÔO EM UMA ASSEMBLÉIA DE FORMIGAS (HYMENOPTERA, FORMICIDAE) NA FLORESTA ATLÂNTICA FEITOSA, R.M., SILVA, R.R., AGUIAR, A.P. CLONAL ANT SOCIETIES OF CERAPACHYS BIROI EXHIBIT ADAPTIVE SHIFTS IN CASTE RATIOS LECOUTEY, E. ; JAISSON, P.; CHÂLINE, N. DIVERSIDADE DE FORMIGAS EM FRAGMENTOS DE MATA ATLÂNTICA, LOCALIZADOS NA REGIÃO DE JEQUIÉ, BAHIA, BRASIL. KOCH, E. B. A., NOGUEIRA, M. A. M., RODRIGUES, A. S., SANTOS, E. O., SOUSA, G. P., SOUZA, A. L. B., BOCCARDO, L. & CARVALHO, K. S POLIETISMO ETÁRIO, RISCO DE DOENÇA E TEMPO DE VIDA EM FORMIGAS CORTADEIRAS FELLET, M.R., LORETO, R.G. DELLA LUCIA, T.M.C. & ELLIOT, S.L. OCORRÊNCIA DO FENÔMENO DO “INIMIGO PRÓXIMO” EM Atta sexdens rubropilosa (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) ARAUJO, G. D. F. T.; MALAQUIAS, K. S.; BAILEZ, O. E.; VIANA-BAILEZ, A. M. M. USO DA GEOESTATISTICA NA DETERMINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E DA INFESTAÇÃO DE FORMIGAS CORTADEIRAS EM PLANTIOS DE EUCALIPTO* LASMAR, O., ZANETTI, R., SANTOS, A.& FERNANDES, B.V. ESTRUTURA E RIQUEZA DA VEGETAÇÃO: EFEITOS NA MIRMECOFAUNA DA AMAZÔNIA - ACRE – BRASIL. OLIVEIRA, M.A; DELLA LUCIA, T.M.C.; MORATO, E.F.; AMARO, M.A. & MARINHO, C.G. EFEITO DA PRESENÇA DE FORMIGAS NA DECOMPOSIÇÃO E NO PADRÃO DE SUCESSÃO DE INSETOS EM CARCAÇAS ANIMAIS RIBEIRO, L.F.; VARGAS, T. & LOPES, J.F.S. VARIAÇÃO NO TEOR DE METAIS EM OPERÁRIAS DE Camponotus rufipes Fabricius EM RELAÇÃO À CÁPSULA CEFÁLICA* OLIVEIRA. A. S; SANTOS, T. L.; OLIVEIRA, A.F.; SILVA, A.F.; MORINI, M.S.C. COMPOSIÇÃO E DIVERSIDADE DE “PONEROMORFAS” (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM ÁREAS DE MATA DE GALERIA E CERRADO SENSU STRICTO NA FAZENDA ÁGUA LIMPA, DISTRITO FEDERAL BRASÍLIA, DF. SCHMIDT, K; MORAIS, H. C. DINÂMICA ESPAÇO-TEMPORAL DA COMUNIDADE DE FORMIGAS ASSOCIADAS AO DOSSEL DE UMA REGIÃO DE TRANSIÇÃO ENTRE O CERRADO E A CAATINGA LEAL, C.R.O. NOVAIS, S.M.A. , QUEIROZ-DANTAS, K.S., QUEIROZ, A.C.M. & NEVES, F.S. INFLUÊNCIA DO USO DE INSETICIDAS PULVERIZADOS EM CULTIVO DE CANA-DEAÇÚCAR (CYPERALES: POACEAE), SOBRE AS COMUNIDADES DE FORMIGAS* KAMURA,C.M.; GONÇALVES,T.R.; STINGEL, E.; BUENO, O.C. ; MORINI, M.S.C. INFLUÊNCIA DA SULFLURAMIDA SOBRE A DINÂMICA POPULACIONAL DA FORMIGA NÃO-ALVO Ectatomma opaciventre (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM LABORATÓRIO TOFOLO, V.C. & GIANNOTTI, E. ECTOSSIMBIONTES E IMUNOCOMPETÊNCIA EM ACROMYRMEX SUBTERRANEUS SUBTERRANEUS FOREL, 1893 RIBEIRO, M.M.R., DELLA LUCIA, T.M.C., KASUYA M.C. & SOUZA, D.J. FUNGOS FILAMENTOSOS ENCONTRADOS EM RAINHAS DO GÊNERO Atta (HYMENOPTERA: FORMICIDAE). CARDOSO, S.R.S. , FORTI, L.C. , RODRIGUES, A. SOUZA, N.M. , MOREIRA, S.M NAGAMOTO, N.S. INFLUÊNCIA DA PRESENÇA DE CARONEIRAS NA EFICIÊNCIA DO FORRAGEAMENTO EM Acromyrmex subterraneus subterraneus HASTENREITER, I.N.; SALES, T.A.; CILIÃO, T.B.; RIBEIRO, L.F.; FOURCASSIÉ, V. & LOPES, J.F.S. COMPETIÇÃO DE RAINHAS EM ESTÁGIO DE FUNDAÇÃO DE COLÔNIAS NA MIRMECÓFITA TOCOCA BULLIFERA (MELASTOMATACEAE) NA AMAZÔNIA CENTRAL ALBUQUERQUE, E.Z., IZZO, T.J., BRUNA, E.M., VASCONCELOS, H.L. & INOUYE, B. INFLUÊNCIA DE DIFERENTES DIETAS NA TROFALAXIA EXERCIDA POR OPERÁRIAS DE ACROMYRMEX SUBTERRANEUS SUBTERRANEUS E ATTA SEXDENS RUBROPILOSA E SUA DISTRIBUIÇÃO ATRAVÉS DO EFEITO CASCATA DÁTTILO, W.F.C. , BIFANO, G.P.C. , MOREIRA, D.D.O & SAMUELS, R.I COMPOSIÇÃO DE ESPÉCIES DE FORMIGAS ARBORICOLAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM FRAGMENTOS CILIARES URBANOS. ANDRADE, D.M.; SILVA, I.C., CAMPOS, R.B.F, INVESTIMENTO SEXUAL EM COLÔNIAS DE TRACHYMYRMEX HOLMGRENI WHEELER 1925 (MYRMICINAE, ATTINI ALBUQUERQUE, E.Z., DIEHL-FLEIG, Ed.& DIEHL, E. THE IMPORTANCE OF INTERSPECIFIC COMPETITION ON ANT COMMUNITY STRUCTURE IN WOODLAND SAVANNAS: A HYPOTHESIS TEST CONTRASTING AUSTRALIA AND BRAZIL CAMPOS, R.I., VASCONCELOS, H.L., ANDERSEN, A.N. , FRIZZO, T.L.M.1 & SPENA, K.C. FORMIGAS COMO BIOINDICADOR DA ESTRUTURA DE POMARES DE LARANJAS SOB DIFERENTES MANEJOS NA AMAZÔNIA ORIENTAL. DOS-SANTOS, I. A.; VIANA, M. T. R.; BARBOSA, T. F.; VILELA, E. F.; KATO, O. R.; LEMOS, W. P.; BRIENZAJUNIOR, S. ESTUDO QUALITATIVO E QUANTITIVO DO USO DAS SUBSTÂNCIAS DEFENSIVAS ABDOMINAIS EM FORMIGAS DO GÊNERO CREMATOGASTER QUINET, Y.P., CORDEIRO, H.T.L. ECOLOGIA DOS MICROFUNGOS ASSOCIADOS AOS JARDINS DAS FORMIGAS DA TRIBO ATTINI (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) ANDRÉ RODRIGUES , ULRICH G. MUELLER , MAURÍCIO BACCI JR. , FERNANDO C. PAGNOCCA PRESENÇA DO ENDOSSIMBIONTE Wolbachia EM FORMIGAS DO GÊNERO Solenopsis spp.: ANÁLISES MOLECULARES EM POPULAÇÕES DO BRASIL E ARGENTINA MARTINS, CINTIA; SOUZA, RODRIGO FERNANDO DE; BUENO, ODAIR CORREA VARIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO DE ESPÉCIES DE FORMIGAS PONERINES (HYMENOPTERA, FORMICIDAE, PONERINAE) NA SERAPILHEIRA DE FLORESTA TROPICAL NA ESTAÇÃO CIENTÍFICA FERREIRA PENNA, CAXIUANÃ, PARÁ, BRASIL* BASTOS, A. H. S.; HARADA, A. Y. RESGATE, REALOCAÇÃO E MONITORAMENTO DE DINOPONERA LÚCIDA, A FORMIGA GIGANTE ENDEMICA DA MATA ATLÂNTICA BRASILEIRA VARGAS, F.P IMBERT, J.; SIMON, S. TEIXEIRA, M.C INFLUÊNCIA DA ARBORIZAÇÃO E INFRA-ESTRUTURA DA CIDADE DE ITUMBIARA-GO NA DIVERSIDADE DE FORMIGAS URBANAS SILVA, T.A. L., SILVA, A.M., SOARES, N. S.& GONÇALVES, C. A. COMPACTOS COMPORTAMENTO AGE POLYETHISM, LIFE EXPECTANCY AND ENTROPY OF WORKERS OF Ectatomma vizottoi ALMEIDA, 1987 (FORMICIDAE: ECTATOMMINAE) VIEIRA, A. S., FERNANDES, W. D. AND ANTONIALLI-JUNIOR, W. F. NINHO MISTO DE DUAS ESPÉCIES NEOTROPICAIS DO GÊNERO STRUMIGENYS FR. SMITH (HYMENOPTERA, FORMICIDAE): PARASITISMO OU MUTUALISMO? ALVES, A.M. , JAHYNY, B. & DELABIE, J.H.C. COMPORTAMENTO DA FORMIGA CORTADEIRA Atta sexdens rubropilosa FRENTE A DIFERENTES SUBSTRATOS CÍTRICOS CARLOS, A.A., FORTI, L.C. COMPORTAMENTOS DE CUIDADO COM A CRIA EM ESPÉCIES BASAIS DE FORMIGAS CULTIVADORAS DE FUNGO DINIZ, E.A., BUENO, O.C. ECOLOGIA DO FORRAGEAMENTO DA FORMIGA CORTADEIRA Acromyrmex crassispinus (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) BASTOS LIMA, M. G., NICKELE, M. A. & PIE, M. R. FIRST RECORD OF Acromyrmex octospinosus (REICH) FORAGING ON Tectona grandis L. CEDEÑO, P.E.; ANJOS, A.; SOUZA, R.M. ; MAGISTRALI, I. C. COMPORTAMENTO DE DEFESA E CAÇA EM PACHYCONDYLA STRIATA (FORMICIDAE: PONERINAE) RODRIGUES, M.S. , HORA, R.R. , SILVA, E.A. & VILELA, E.F. A FIDELIDADE A UMA ÁREA ESPECÍFICA FAVORECE A EFICIÊNCIA NO FORRAGEIO DE DINOPONERA QUADRICEPS? AZEVEDO, D.L.O.; MEDEIROS, J.C. ; ARAÚJO, A. EFEITO DO TAMANHO DA TRILHA EM RELAÇÃO AO PESO DE FOLHAS CORTADAS E CARREGADAS POR OPERÁRIAS DE Acromyrmex subterraneus subterraneus (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) BIFANO, G.P.C, DÁTTILO, W.F.C, ,MOREIRA, D.D.O., SAMUELS, R.I. OCORRÊNCIA DE UM NOVO GÊNERO DE ZYGENTOMA EM ASSOCIAÇÃO COM NINHOS DE FORMIGAS LAVA-PÉS. FOX, E.G.P. , MENDES, L.M. , SOLIS, D.R. , BUENO, O.C. OBSERVAÇÕES SOBRE A ARQUITETURA DO NINHO DE DINOPONERA MUTICA EMERY, 1901 (HYMENOPTERA, FORMICIDAE, PONERINAE) GOMES-SANTOS, G , DINIZ, J. L. M. , SILVA, P. R. , DANTAS, J. O. OCORRÊNCIA DE Atta laevigata (F. SMITH) EM PLANTIO COMERCIAL DE Acacia mangium WILLD, LOCALIZADO NO ESTADO DE MINAS GERAIS* SOUZA, R.M., ANJOS, N. & MAGISTRALI, I.C. ORAL TROPHALLAXIS BETWEEN WORKERS IN THE CARPENTER ANT Camponotus mus: TRANSFER BEHAVIOUR AS A FUNTION OF SOLUTION CONCENTRATION. KNISH, S. & JOSENS, R. ORAL TROPHALLAXIS BETWEEN WORKERS IN THE CARPENTER ANT Camponotus mus: TRANSFER RATE OF SOLUTION DEPENDS ON COLONY STARVATION. CHIFFLET, L. & JOSENS, R. COMPORTAMENTO DE CUIDADO COM A PROLE DE OPERÁRIAS ADULTAS DE Trachymyrmex tucumanus FOREL, 1914 (HYMENOPTERA, FORMICIDAE) WERCHAJZER, J. , BUENO, O.C. , DINIZ, E.A. INTERAÇÕES COMPORTAMENTAIS ENTRE FORMIGAS URBANAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) QUE FORRAGEIAM ISCAS ATRATIVAS EM UM HOSPITAL DE IVINHEMA, MS, BRASIL. SANTOS, V. S., SOARES, S.A. SANTOS JR, L.C. & ANTONIALLI JR, W. F. COMPORTAMENTO PREDATÓRIO DE OPERÁRIAS DE Ectatomma opaciventre (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) SOBRE A MOSCA VAREJEIRA Chrysomya albiceps (DIPTERA: CALLIPHORIDAE) TOFOLO, V.C. & GIANNOTTI, E. SAÚVAS EM ÁRVORES URBANAS NO ESTADO DE SANTA CATARINA MAGISTRALI, I. C., ANJOS, N. & SOUZA, R. M. OBSERVAÇÕES PRELIMINARES SOBRE A BIOLOGIA DE ESPÉCIES DO GÊNERO NEOTROPICAL Myrmelachista ROGER, 1863 (FORMICIDAE: FORMICINAE) EM MATA ATLÂNTICA NAKANO, M. A. ; MIRANDA, V. F. O. FEITOSA, R.M. & MORINI, M. S. C. ATIVIDADE DE FORRAGEAMENTO DE Atta cephalotes (MYRMICINAE, ATTINI) EM UMA FLORESTA TROPICAL DO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO CONDURU, URUÇUCA, BAHIA, BRASIL. SOUZA, A. L. B., PIRES, E.T.S., BRITO, A.B., SANTOS, F.F, BRANDÃO, G.S. , OLIVEIRA, M.N. , RIBEIRO, T.A. & GUERRAZZI, M. C. CONFLITO ENTRE OPERÁRIAS DE DINOPONERA QUADRICEPS (HYMENOPTERA, FORMICIDADE) MORENO, I. C., MEDEIROS, I. M., ARAÚJO, A. TRANSIÇÃO ENTRE COOPERAÇÃO E COMPETIÇÃO EM OPERÁRIAS DE Dinoponera quadriceps (FORMICIDAE: PONERINAE). MEDEIROS, J.C.; FRANÇA, A.S.C. & SILVA, B.C. A DIVERSIDADE DE LEVEDURAS É MAIOR EM NINHOS DE FORMIGAS QUE UTILIZAM HONEYDEW PRODUZIDO POR HOMÓPTEROS? COELHO, I. R, SANTOS, R.O., ROSA, C.A. & MARTINS, R.P OCORRÊNCIA DE POLIGINIA EM FORMIGAS LAVA-PÉS DO GRUPO DE ESPÉCIES Solenopsis saevissima NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO GUSMÃO, F.A., HARAKAVA, R. & CAMPOS, A.E.C. ARQUITETURA INTERNA DE NINHOS DE Odontomachus sp. (HYMENOPTERA, FORMICIDAE) CILIÃO, T.B.; RIBEIRO, L.F.; MENEZES, R.B.; SALES, T.A. & LOPES, J.F.S. EFEITO DA MIRMECOCORIA NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE SEIS ESPÉCIES DE Miconia (MELASTOMATACEAE) EM SOLOS DE CERRADO DO SUDESTE DO BRASIL LIMA, M.H.C.; OLIVEIRA, E.G.; SILVEIRA, F.A.O. ECOLOGIA DA COMUNIDADE DE FORMIGAS INTERAGINDO COM DIÁSPOROS DE Miconia (MELASTOMATACEAE) EM DUAS ÁREAS DE CERRADO DO SUDESTE BRASILEIRO LIMA, M.H.C.; OLIVEIRA, E.G.; SILVEIRA, F.A.O. INVESTIGAÇÃO DO PROCESSAMENTO DE SEMENTES POR FORMIGAS CORTADEIRAS DO GÊNERO Acromyrmex sp. HASTENREITER, I. N.; CILIÃO, T. B. , CAMARGO, R.S. & LOPES, J.F.S. COMPORTAMENTO ALIMENTAR E FORRAGEAMENTO ANUAL DE Odontomachus bauri (FORMICIDAE: PONERINAE) EM AMBIENTE URBANO NASCIMENTO, W. C. & SOARES, N. S. COMO Monomorium floricola SE COMPORTA EM INTERAÇÕES COM OUTRAS FORMIGAS URBANAS? SOLIS, D.R., FOX, E.G.P., CECCATO, M., NASCIMENTO, J.P.R. & BUENO, O.C. CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS EFEITO DE ETIPROLE E FIPRONIL APLICADOS EM ÁREA TOTAL NO CONTROLE DA FORMIGA DE RODEIO Acromyrmex striatus (Hymenoptera: Formicidae) LINK, D.; LINK, F.M. & PASINI, M.P.B. DESENVOLVIMENTO DE FORMIGUERIROS INICIAIS POR Acromyrmex heyeri FOREL, . 1899 EM SANTA MARIA, RS LINK, F.M. & LINK, D. ATIVIDADE INSETICIDA DE PRODUTOS NATURAIS ISOLADOS DE Myracrodruon urundeuva FRENTE À Atta sexdens rubropilosa. SARRIA, A.L.F.; NEBO, L.; FREITAS, T.G.; CECCATO, M.; FERNANDES, J.B.; BUENO, O.C. , DA SILVA, M.F.G.F. & VIEIRA, P.C. CONTROLE SISTEMÁTICO MECANIZADO DE FORMIGAS CORTADEIRAS COM ISCA GRANULADA EM EUCALIPTAIS EM FASE DE MANUTENÇÃO REIS, M.A., ZANETTI, R.& FERNANDES, B.V. EFEITO DA APLICAÇÃO TÓPICA DE AGERATUM CONYZOIDES EM OPERÁRIAS DAS CORTADEIRAS DE GRAMÍNEAS ACROMYRMEX BALZANI E ATTA BISPHAERICA (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) GANDRA, L. C.; RIBEIRO, M. M. R.; DELLA LUCIA, T. M. C. ÁRVORES DE Zanthoxylum rhoifolium LAM. DESFOLHADAS POR Atta laevigata (F. SMITH), EM MINAS GERAIS SOUZA, R.M., ANJOS, N. & MAGISTRALI, I.C. FORMIGAS CORTADEIRAS OCORRENTES NUM FRAGMENTO FLORESTAL URBANO PEREIRA, R. C., SOARES, B. BIBLIOTECA VIRTUAL PARA FORMIGAS ATTINI FERRO, M. , LEITE, P. D. , FISCHER, C. N. & BACCI, M. COMPOSIÇÃO ESPECÍFICA E CARACTERIZAÇÃO DE NINHOS DE FORMIGAS CORTADEIRAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM PLANEJAMENTOS AGRÍCOLAS SOB A MODALIDADE DE PLANTIO DIRETO NA PROVÍNCIA DE ENTRE RIOS (ARGENTINA) Saluso, A., Anglada, M., Ermácora, O., Xavier, L., Decuyper, C., Ayala, F., Borgetto, I., Maier, W. & Móver, L. COMPARAÇÃO DO CARREGAMENTO DE ISCAS DE ACALIFA E CITROS COMO MATRIZ PARA ISCA TÓXICA DE FORMIGAS CORTADEIRAS CARDOSO, S.R.S., NAGAMOTO, N.S., FORTI, L.C., LOPES, J.F.S., BARBIERI, R.F., MOREIRA, S.M.. ATAQUE DE Acromyrmex crassispinus (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM PLANTIOS DE Pinus taeda NICKELE, M. A., REIS FILHO, W., OLIVEIRA, E. B., IEDE, E. T., CALDATO, N. INFLUÊNCIA DO INSETICIDA SISTÊMICO IMIDACLOPRID SOBRE O FORRAGEAMENTO DE Atta sexdens rubropilosa EM LABORATÓRIO. UKAN, D.; SOUSA, N. J. ; SOUZA, K. K. F. de ; BELINOVSKI, C. SELETIVIDADE DE CORTE EM LABORATÓRIO DE FORMIGUEIROS DE Atta sexdens rubropilosa, SUBMETIDOS A TESTE DE MÚLTIPLA ESCOLHA COM QUATRO ESPÉCIES DO GÊNERO Eucalyptus. UKAN, D.; SOUSA, N. J. ; SOUZA, K. K. F. de ; BELINOVSKI, C. DENSIDADE DE FORMIGUEIROS E ATAQUE DE Atta sexdens rubropilosa (HYMENOPTERA: FORMICIDADE) EM Eucalyptus urograndis RECÉM-PLANTADO REIS FILHO, W., CALDATO, N. SANTOS, F., NICKELE, M. A. DANO SIMULADO DE FORMIGAS CORTADEIRAS EM PLANTIOS INICIAIS DE Eucalyptus urograndis REIS FILHO, W., IEDE, E.T., SANTOS, F. & STRAPASSON, P. MORFOLOGIA E ONTOGENIA DOS NINHOS DE Atta laevigata (F. SMITH, 1858) (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) MOREIRA, S. M., FORTI, L. C., NAGAMOTO, N. S., HIROSE, G. L., CARDOSO, S. R. S., CARLOS, A. A. CALDATO, N. ATIVIDADE INSETICIDA DOS EXTRATOS ORGÂNICOS DE PLANTAS DA FAMÍLIA ANACARDIACEAE CONTRA A FORMIGA CORTADEIRA Atta sexdens rubropilosa NEBO, L. , SARRIA, A.L.F. , FREITAS, T. , MARTINS, L.G. , CECCATO, M. , BUENO, O.C. , VIEIRA, P.C. , SILVA, M.F.G.F. & FERNANDES, J.B. DIFERENCIAÇÃO NA SELEÇÃO DE PLANTAS DICOTILEDÔNEAS E GRAMÍNEAS ENTRE AS FORMIGAS CORTADEIRAS Atta capiguara, Atta laevigata e Atta sexdens rubropilosa MOREIRA, S. M. 1,2, NAGAMOTO, N. S. 1 CARLOS, A. A.1, VERZA, S. S. 3, HIROSE, G. L. 2 & FORTI, L. C. 1,2 TERMONEBULIZAÇÃO NO CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS: EFICIÊNCIA E CONTAMINAÇÃO DO SOLO BOLLAZZI, M., MOREIRA S.M. & FORTI, L.C. PREDAÇÃO DE FÊMEAS DE ATTA SPP. (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) POR CANTHON VIRENS (COLEOPTERA: SCARABAEIDAE) EM RESPOSTA A COBERTURA VEGETAL DO SOLO. RODRIGUES, P.S. , ARAÚJO, M.S. , ZUCCHI, M.R. , OLIVEIRA, M.A. PRIMEIRO REGISTRO DE OCORRÊNCIA DE ATTA LAEVIGATA (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, BRASIL ZANUNCIO, A.J.V., MAYHÉ-NUNES, A.J., ZANUNCIO,J.C. NUPTIAL FLIGHT AND MATING BEHAVIOR OF THE PARASITE ANT ACROMYRMEX AMELIAE IN LABORATORY SOUZA, D.J., RIBEIRO, M.M.R., MELLO,A., LINO-NETO, J. & DELLA LUCIA, T.M.C. FIRST RECORD OF Acromyrmex niger (F. SMITH) FORAGING ON NEEM TREE, Azadirachta indica (A. JUSS) SAMPAIO, J.R., SOUZA, R.M., ANJOS, N. & FONTES.V.L VIABILIDADE DOS ESPOROS DE FUNGOS FILAMENTOSOS PRESENTES NO LIXO DE NINHOS DE FORMIGAS CORTADEIRAS VERZA, S.S., LEGASPE, M.F.C., RODRIGUES, A., DINIZ, E.A. , CECCATO, M., & BUENO, O.C. OCORRÊNCIA DE FORMIGAS CORTADEIRAS DO GÊNERO Acromyrmex (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM PLANTIOS DE VIDEIRA NA REGIÃO DA CAMPANHA-RS DONATTI, M.G. , LOECK, A.E. , RICALDE, M.P. FATORES QUE INFLUENCIAM O CARREGAMENTO E A DEVOLUÇÃO DE ISCA FORMICIDA PELAS FORMIGAS CORTADEIRAS EM REGIÃO DE MATA ATLÂNTICA DO BRASIL REIS, M.A., ZANETTI, R., MEDEIROS, A.G. & KORASAKI, V. VARIAÇÃO NA SUSCEPTIBILIDADE DE ACROMYRMEX SUBTERRANEUS SUBTERRANEUS AO FUNGO ENTOMOPATOGÊNICO, METARHIZIUM ANISOPLIAE, EM RELAÇÃO A DIFERENTES PADRÕES DE DESENVOLVIMENTO DA BACTÉRIA SIMBIONTE PSEUDONOCARDIA MOREIRA, D.D.O. SILVA, A.F.N. & SAMUELS, R.I. PRECISÃO E CUSTO DO MONITORAMENTO E CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS EM EUCALIPTAIS DO CERRADO E DA MATA ATLÂNTICA, MINAS GERAIS, BRASIL REIS, M.A., ZANETTI, R., SANTOS, A. , FERNANDES, B.V.& MEDEIROS, A.G. PARASITISMO EM FORRAGEADORAS DE Atta bisphaerica POR FUNGOS ENTOMOPATOGÊNICOS PRADO, F.V., ROCHA, S.L., ELLIOT, S.L., DELLA LUCIA, T.M.C. FORMIGAS CORTADEIRAS Atta sexdens rubropilosa CARREGAM FRAGMENTOS VEGETAIS INFECTADOS COM MICOPARASITA PARA DENTRO DE SEUS NINHOS ROCHA, S.L. , ELLIOT, S.L. , MENDES, T.P. & DELLA LUCIA, T.M.C. COLONIZAÇÃO DE RAINHAS DE FORMIGAS CORTADEIRAS (ATTA SPP.) EM REFLORESTAMENTO DE EUCALIPTO. PESQUERO, M.F., NEVES, K.C.F. & PESQUERO, M.A. YEASTS ASSOCIATED WITH GARDEN WORKERS AND NURSES IN ARTIFICIAL COLONIES OF Atta cephalotes (ATTINI) GIRALDO-ECHEVERRI, C., RODRÍGUEZ, J., MONTOYA-LERMA, J., ARMBRECHT, I., CALLE, Z., & BETANCUR, J. ATIVIDADE INSETICIDA DO EXTRATO E FRAÇÕES DO CAULE DE Trichilia sp. (MELIACEAE) SOBRE Atta sexdens rubropilosa FOREL (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) CAZAL, C.M; CECCATO, M; DOMINGUES, V.C; FERNANDES, J.B; BUENO; O.C; SILVA, M.F.G.F; VIEIRA, P.C. THE MEXICAN SUNFLOWER, Tithonia diversifolia, AS A BIOLOGICAL CONTROL OF THE LEAF-CUTTING ANTS, Atta cephalotes IN COLOMBIA CASTAÑO, K., RODRIGUEZ, J., GIRALDO-ECHEVERRI, C., ORDOÑEZ, L., MONTOYA-LERMA, J., ARMBRECHT, I. CALLE, Z ÁCIDO BÓRICO E TETRABORATO DE SÓDIO NO CONTROLE DE COLÔNIAS DE Monomorium floricola (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) REISS, I.C., CECCATO, M., BUENO, F.C., CARLOS, A.A.; BUENO, O.C. TOXICIDADE DE EXTRATOS BRUTOS DE SCHINUS TEREBINTHIFOLIUS (ANACARDIACEAE) PARA FORMIGAS CORTADEIRAS ATTA SEXDENS RUBROPILOSA FOREL (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) NONDILLO, A. , CECCATO, M., NEBO, L. , BUENO, O.C., FERNANDES, J.B.; DA SILVA, M.F.G.F.; VIEIRA, P.C.. FREQUÊNCIA SAZONAL DO PARASITISMO DE Atta laevigata (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) POR Neodohrniphora erthali (DIPTERA: PHORIDAE) E INFLUÊNCIA DO TAMANHO DO HOSPEDEIRO SOBRE A RAZÃO SEXUAL E TAMANHO DO PARASITÓIDE BRAGANÇA, M.A.L., TORRES, M.T. & OLIVEIRA, R.J. TOXICIDADE DE EXTRATOS BRUTOS Astronium graveolens PARA OPERÁRIAS DE Atta sexdens rubropilosa FOREL (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) VASSÃO, G. A. S., VILLARI, M. F. M., CECCATO, M., FERNANDES, J. B., BUENO, O. C. TOXICIDADE COM EXTRATOS DE CAULE SUBTERRÂNEO DE Hortia oreádica (RUTACEAE) EM OPERÁRIAS DE Atta sexdens rubropilosa FOREL (HYMENOPTERA : FORMICIDAE) MARTINS, L.G., PASQUALOTTO, V. G., FERNANDES, J.B., NEBO, L., CECCATO, M.; BUENO, O.C. TOXICIDADE DE EXTRATOS DE Myracrodruon urundeuva (ANACARDIACEAE) PARA OPERÁRIAS DE ATTA SEXDENS RUBROPILOSA FOREL (HYMENOPTERA: FORMICIDAE CECCATO, M.; NONDILLO, A.; SARRIA, A.; BUENO, O.C.; FERNANDES, J.B.; DA SILVA, M.F.G.F.; VIEIRA, P.C. ALTERAÇÕES ULTRAESTRUTURAIS EM ÓRGÃOS DE Atta sexdens rubropilosa (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) TRATADAS COM HIDRAMETILNONA DECIO, P., BUENO, O.C., SILVA-ZACARIN, E. C. M., BUENO, F. C. TOXICIDADE DE Rauia sp. (RUTACEAE) PARA OPERÁRIAS DE Atta sexdens rubropilosa FOREL (HYMENOPTERA, FORMICIDAE). FREITAS, T.G.; BUENO, O.C.; BONDANCIA, T.M.; FERNANDES, J.B.; DA SILVA, M.F.G.F.; VIEIRA, P.C. ESPÉCIES FLORESTAIS E FORMIGAS CORTADEIRAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM VIÇOSA, MINAS GERAIS MAGISTRALI, I. C., ANJOS, N., ARNHOLD, A. ATIVIDADE HERBICIDA DO FEROMÔNIO DE ALARME E DE TRILHA DA FORMIGA CORTADEIRA Atta sexdens rubropilosa MALAQUIAS K.S.; MIRANDA, P.C.M.L.; VIANA-BAILEZ, A.M.. ; BAILEZ, O. . MOREIRA, D.D.O. FACILITAÇÃO SOCIAL E SOBREVIVÊNCIA EM FORMIGAS CORTADEIRAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) LORETO,R.G., ELLIOT,S.L., SOUZA, O., DELLA LUCIA,M.T.C. TOXICIDADE DE COMPOSTOS QUÍMICOS COM BORO E SÓDIO PARA OPERÁRIAS DE Atta sexdens rubropilosa FOREL (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) PICELLI, A.M, BUENO, O.C , CECCATO, M & REISS, I.C “SISTEMA ARRASTÃO” PARA COMBATE A FORMIGAS CORTADEIRAS ANJOS, N. ECOLOGIA E BIOINDICAÇÃO COMPARAÇÃO DA FAUNA DE FORMIGAS EM ÁREAS DE FLORESTAS PRIMÁRIAS E EM REABILITAÇÕES APÓS MINARAÇÃO DE BAUXITA ESPÍRITO SANTO, N.B.; AMARAL, A.C.; FAGUNDES, R.S.; SILVA, G.L.; CASTRO, F.S.1 & RIBEIRO, S.P. DIVERSIDADE DE FORMIGAS DA REGIÃO AMAZÔNICA ENTRE O SUL DO AMAPÁ E O NORTE DO PARÁ ESPÍRITO SANTO, N.B.; CAMPOS, N.R.; GONTIJO, A.B.; AMARAL, A.C.; BRUGGER, M.; LOPES, J.F.S.; SÃO PEDRO, V.A.; CASTRO, F.S. & RIBEIRO, S.P. ANTS MEDIATE FOLIAR STRUCTURE AND PHYTOTELM INVERTEBRATE DIVERSITY IN AN ANT-GARDEN BROMELIAD LEROY,C., CORBARA,B., DEJEAN,A. CÉRÉGHINO,R. A PROPOSAL OF GUILDS CLASSIFICATION FOR ANT ASSEMBLAGES IN VENEZUELAN SEMIARD LOCALITIES: LAGUNILLAS (ANDES) AND MACANAO PENISULE (COAST) CASES. PEREZ-SÁNCHEZ, A.J. ANT FAUNA (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) IN A TROPICAL SEMIARID PENISULE: DIVERSITY VARIATIONS IN TWO ALTITUDINAL HABITATS PEREZ-SÁNCHEZ, A.J. , LATTKE, J.E. & RIERA-VALERA, M.A. COMMUNITY STRUCTURE AND COMPETITION IN SOIL AND LEAF LITTER TROPICAL DRY FOREST ANTS. ACHURY, R. , CHACÓN P. & ARCILA A.M. ANTS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) IN THE CANOPY OF SEMI-ARID ENVIRONMENT: HOW ARE THEIR COMMUNITIES STRUCTURED? FUSTER, A; CUEZZO, F; DIODATO, L ANTS IN PREMONTANE FOREST OF ARGENTINA. A PRELIMINARY PROPOSAL TO ORGANIZE IT IN TROPHIC GUILDS CUEZZO, F. DIVERSITY OF GROUND-DWELLING ANTS IN RESPONSE TO CONVENTIONAL AND ORGANIC CITRUS CULTIVATION PROCESSES BARBIERI, R.F. ; FORTI, L.C. ; FUJIHARA, R.T. & LOPES, J.F.S. COMO A FRAGMENTAÇÃO FLORESTAL AFETA AS INTERAÇÕES ENTRE ESPÉCIES? UM ESTUDO DE CASO UTILIZANDO REDES DE INTERAÇÃO FORMIGA-FRUTO. Bieber, A.G.D., Silva, P.S.D., Sendoya, S. & Oliveira, P.S. BIOLOGIA DE CREMATOGASTER PYGMAEA, UMA ESPÉCIE ALTAMENTE POLIGÍNICA DA REGIÃO NORDESTE QUINET, Y.P., HAMIDI, R., RUIZ-GONZALES M.X., BISEAU, J.C., LONGINO, J.T. COMPOSIÇÃO DA ASSEMBLÉIA DE FORMIGAS DO PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA - MG REIS-HALLACK, N.M.1; BRUGGER, M.S.2; MENEZES, R.B.1; HASTENREITER, I.N.1; CILIÃO, T.B.1; & LOPES, J.F.S.1 COMPOSIÇÃO DA SERRAPILHEIRA E RIQUEZA DE FORMIGAS (HYMENOPTERA, FORMICIDAE) ASSOCIADA, EM DOIS FRAGMENTOS DE MATA NO PARQUE ESTADUAL SERRA DO CONDURU, URUÇUCA, BAHIA, BRASIL KOCH, E. B. A.¹, DOURADO, E. A. S.¹, NOGUEIRA, M. A. M.¹, RODRIGUES, A. S.¹, SANTOS, E. O.¹, SOUZA, A. L. B.¹, BOCCARDO, L.¹, CARVALHO, K. S.¹ & GUERRAZZI, M. C.¹ COMUNIDADES DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) ASSOCIADAS AO PARICÁ (Schizolobium parahyba VAR. amazonicum (HUBER EX DUCKE) BARNEBY) EM REFLORESTAMENTO NA AMAZÔNIA ROSÁRIO, V.S.V. 1, BATISTA, T.F.C. 2, LUNZ, A.M. 3, PROVENZANO, R.S.4 & LEMOS, L.J.U.4 NÚMERO E ÁREA DE TERRA SOLTA DE NINHOS DA FORMIGA CORTADEIRA Atta sexdens sexdens (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) E EFEITO DA DISTÂNCIA DA BORDA NA SUA DISTRIBUIÇÃO EM POVOAMENTOS DE EUCALIPTO NA REGIÃO AMAZÔNICA DO BRASIL SOSSAI, M.F.1, ZANUNCIO, A.J.V.2, SERRÃO, J.E.3, ZANUNCIO, J.C4 DISTRIBUIÇÃO ALTITUDINAL DA BIODIVERSIDADE DE FORMIGAS SOLAR, R.R.C. 1, SCHOEREDER, J.H. 2 & PAOLUCCI, L.N. 2 DIVERSIDADE DE FORMIGAS ASSOCIADAS DIFERENTES CONDIÇÕES DE SERRAPILHEIRA MALHEIROS, E. M.1; FERNANDES, E. N. 2; SOUZA, G. P. ³; OLIVEIRA, M.B. 2; DELABIE, J. H. C.4; CARDOSO, J. S3 DIVERSIDADE DO GÊNERO PHEIDOLE WESTWOOD (FORMICIDAE: MYRMICINAE) EM ÁREAS DE PASTAGEM DO CAMPUS JUVINO OLIVEIRA DA UESB (ITAPETINGA-BA). LUZ, H.P.1,2,4, OLIVEIRA, G.P.1,2, GODINHO, L.B. 1,2, OLIVEIRA, M.L.1,2, RAMOS-LACAU L.2,3 & LACAU,S2,3. DIVERSIDADE E COMPOSIÇÃO DA MIRMECOFAUNA COMO BIOINDICADORES DE RECUPERAÇÃO DA MATA CILIAR NO LAGO DA CANDONGA. BARBOSA, E. F.¹, BARBOSA, E. M. E. F.² e PREZOTO, F.³ DIVERSIDADE DO GÊNERO PHEIDOLE WESTWOOD (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) NUM FRAGMENTO DE MATA ATLÂNTICA SITUADO NA SERRA DAS PIABAS (IBICUÍBA) GODINHO, L.B.1, 2, *, OLIVEIRA, M.L.1, 2, OLIVEIRA, G.P.1, 2, SILVA JUNIOR, M.R.1, 2, PRATES, H.L.1,2 PRADO, J.V.1, 2, RAMOS LACAU, L.S.2, 4, LACAU, S.1, 2. DIVERSIDADE DO GÊNERO PHEIDOLE WESTWOOD (FORMICIDAE: MYRMICINAE) NUM FRAGMENTO REMANESCENTE DE MATA ATLÂNTICA DA REGIÃO DE ITAPETINGA-BA. OLIVEIRA, M. L.1,3,4,*, GODINHO, L. B. 3,4, RODRIGUES SILVA JUNIOR, M. 3,4, PEREIRA DE OLIVEIRA, G. 3,4,VIANA DO PRADO, J. 3,4, RAMOS LACAU, L. S. 4,5, LACAU, S. 2,4,5 DIVERSIDADE DE FORMICIDEOS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) NO CAMPUS JARDIM BOTÂNICO DA UFPR 1 SOUZA, K.K. F.; 2SOUSA, N.J.; 3UKAN, D.; 4 LIMA, P. P. S. ; 5BELINOVSKI, C.; 6VETTORI, T.; 7MAIA, N.B. DO ANTS PREVENT COFFEE BERRY BORER ATTACKS? ARMBRECHT, I.1 EFEITO DA COMPLEXIDADE DA VEGETAÇÃO SOBRE A MIRMECOFAUNA EM UMA ÁREA DE FLORESTA OMBRÓFILA DENSA NO LITORAL NORTE DO PARANÁ DÁTTILO, W.F.C. 1*, RONQUE, M.U.V.2,FALCÃO, J.C.F 1. & SIBINEL, N.3 EFEITO DA FRAGMENTAÇÃO URBANA SOBRE A MIRMECOFAUNA DE UMA FLORESTA ATLÂNTICA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL FALCÃO, J.C.F.1 , DÁTTILO, W.F.C.1* & SIBINEL, N. 2 EFEITO DA ESTRUTURA DO HABITAT NAS COMUNIDADES DE FORMIGAS NO BIOMA CERRADO PACHECO, R.¹,² ; CAMACHO, G.P¹ ; VASCONCELOS, H.L EFEITO DO USO DO SOLO SOBRE A FAUNA DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM ÁREAS DE CERRADO. ASSIS, R.L.1, *, CAMPOS, R.B.F1, ESTUDO COMPARATIVO DE COMUNIDADES DE FORMIGAS EDÁFICAS EM MATA SEMICADUCIFÓLIA E PASTAGEM DO CAMPUS SAMAMBAIA, GOIÂNIA, GOIÁS. OLIVEIRA, A.S. 1, GUALBERTO, M.P.1, SANTOS, B.B.1 & LOZI, L.R.P.1 FATORES AMBIENTAIS E OCORRÊNCIA DE ATTINI EM REFLORESTAMENTO DE EUCALYPTUS GRANDIS. PEREIRA, R. C. 1, DELLA LUCIA,T. M. C. 2, LEITE, H. G.2 OCORRÊNCIA DE CREMATOGASTER LUND, 1831 (FORMICIDAE: MYRMICINAE) EM SEIS ÁREAS DE FLORESTA PRIMÁRIA DA ESTAÇÃO CIENTÍFICA FERREIRA PENNA (ECFPn), CAXIUANÃ, MELGAÇO-PARÁ, NO PERÍODO CHUVOSO DE 2004 E 2005 FELIZARDO, S. P. S.1**; HARADA, A. Y.2 USO DE FORMIGAS COMO FERRAMENTA PARA O MONITORAMENTO DE ÁREAS DE MINERAÇÃO REABILITADAS NO MUNICÍPIO DE POÇO DE CALDAS (MG). PEREIRA, F.S.1, MELO, A.1, SOLIS, D.R.2, BARROS, D.A.3, CECCATO, M.2 & BUENO, O.C.2 FORMICIDEOS DE SOLO EM DUAS ÁREAS DO CAMPUS III DA UFPR 1 SOUZA, K.K. F.; 2SOUSA, N.J.; 3UKAN, D.; 4PACHECO, P.; 5BELINOVSKI, C.; 6CUARANHUA, C. J. FORMIGAS COMO INDICADORES BIOLÓGICOS EM UMA ÁREA DE MATA ATLÂNTICA NO SUDESTE DO BRASIL ALVES, T.G.1, SILVA, R. R.2, UEHARA-PRADO, M.1 & FREITAS, A.V. L.1 FORMIGAS EM COMUNIDADE DE DUNA FRONTAL, PRAIA DO PÂNTANO DO SUL, ILHA DE SANTA CATARINA: RIQUEZA, SAZONALIDADE E RELAÇÃO COM A VEGETAÇÃO CERETO, C. E. 1,2, ROSUMEK, F. B. 2, LOPES, B. C. 2,3, SCHMIDT, G. O. 2, VOLTOLINI, C. H. 4, BEDUSCHI, T. 1, CASTELLANI, T. T. 3, HERNÁNDEZ, M. I. M. 3 & SCHERER, K. Z. 3. FORMIGAS EM FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL NO MUNICÍPIO DE PIRATUBA, SANTA CATARINA, SUL DO BRASIL, COM NOVOS REGISTROS PARA A REGIÃO OESTE ROSUMEK, F.B. 1, CERETO, C.E. 1,2, & LOPES, B.C.1,3 INFLUÊNCIA DE DIFERENTES PAISAGENS DE BORDA SOBRE A MIRMECOFAUNA ASSOCIADA A UMA PLANTAÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR NO NORTE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO FALCÃO, J.C.F. 1 & DÁTTILO, W.F.C. 1 BIOGEOGRAFIA DAS FORMIGAS DO GÊNERO NEOTROPICAL THAUMATOMYRMEX MAYR 1887 (HYMENOPTERA, FORMICIDAE) JAHYNY, B.1,2, ALVES, H.S.R.2, SOUZA, L.N.2, FRESNEAU, D. 1 & DELABIE, J.H.C.2 COMPARAÇÃO DE METODOLOGIAS PARA AMOSTRAGEM DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM RESPOSTA AO GRADIENTE DE INTENSIDADE DE USO DO SOLO NA REGIÃO AMAZÔNICA KORASAKI, V. 1, SILVA, T.G. 1, ZANETTI, R. 1, LOUZADA, J.N.C. 2, LACAU, S. 3 & MORAES, J.W 4 FORMIGAS COMO BIOINDICADORES DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS POR MINERAÇÃO DE BAUXITA NA FLORESTA AMAZÔNICA. LANA, T.C.¹; SOLAR, R.R.C.²; SCHOEREDER, J.H.³; FERNANDES, G.W.4 & VILELA, E.F.5 LEVANTAMENTO DE FORMIGAS EM ÁREAS DA CODEMIN, NIQUELÂNDIA, GOIÁS GUALBERTO, M. P.1, OLIVEIRA, A. S.1, RIBEIRO, B. A.1, SANTOS, B. B.1, & ARAÚJO, W. S.1 MIRMECOFAUNA (HYMENPTERA: FORMICIDAE) PRESENTE EM AMBIENTE CAMPESTRE E DE MATA DE RESTINGA NO MUNICÍPIO DE CAPÃO DO LEÃO, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL ROSADO, J.L.O.1, 2, LOECK, A. E.1,2, SILVA, E.J.E. 1,2, GONÇALVES, M.G.1,2, FERREIRA, C.D. 2, DRÖSE, W2 ESTRUTURA E RIQUEZA DA VEGETAÇÃO : EFEITOS NA MIRMECOFAUNA DA AMAZÔNIA - ACRE – BRASIL OLIVEIRA, M.A¹; DELLA LUCIA, T.M.C.²; MORATO, E.F¹; AMARO, M.A,¹. & MARINHO, C. G.S.³¹ NIDIFICAÇÃO DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM ACTINOCEPHALUS POLYANTHUS (EURIOCAULACEAE) MORTOS , UMA HERBÁCEA EM AMBIENTE DE RESTINGA, FLORIANÓPOLIS , SUL DO BRASIL. SCHMIDT, G.O.1; CERETO, C.E.1,2;; MARTINS, A.G.3 ;; CASTELLANI, T.T.3 & LOPES, B.C.1 OCORRÊNCIA DE ESPÉCIES DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM CAVIDADES ARTIFICIAIS DE MINAS GERAIS. OLIVEIRA, M. P. A.1; SILVA T.G.1; FRANÇA, F.M.1; BERNARDI, L.F.O.1; TEIXEIRA, A.L.M.1; MESCOLOTTI, M.B. 1 & FERREIRA, R.L. 1 VARIAÇÃO NO TEOR DE METAIS EM OPERÁRIAS DE Camponotus rufipes Fabricius EM RELAÇÃO À CÁPSULA CEFÁLICA OLIVEIRA. A. S1; SANTOS, T. L.2; OLIVEIRA, A.F.2; SILVA, A.F.2; MORINI, M.S.C.1 ONTOGENIA FOLIAR E SEUS EFEITOS SOBRE A COMUNIDADE DE FORMIGAS ASSOCIADAS À Copaiferalangsdorffii QUEIROZ, A.C.M.1, COSTA, F.V.1, MAIA, M.L.B.1, OLIVEIRA, L.Q.1, NEVES, F.S.1, FAGUNDES, M1. FORMIGAS DO PARATUDAL DO PANTANAL DO PASSO DA LONTRA, MATO GROSSO DO SUL. MOTTA, C. M; AUKO, T. H; CARBONARI, V; CREPALDI, R; CARDIM, V; VARUSSA, F; TRAD, B. M; DEMETRIO, M. F; SILVESTRE, R. ESTRATÉGIA DE RECRUTAMENTO DE PHEIDOLE MINUTULA (HYMENOPTERA, FORMICIDADE) FRENTE AO TAMANHO DE PRESAS, NÚMERO DE SOLDADOS E STATUS ALIMENTAR DA COLÔNIA ESTEVES, F.A.¹; ALBUQUERQUE, E.Z.² e BRANDÃO, C.R.F.¹ FATORES DETERMINANTES DA COMUNIDADE DE FORMIGAS ASSOCIADA A ÁREAS DE TRANSIÇÃO ENTRE OS BIOMAS CERRADO E CAATINGA. QUEIROZ-DANTAS, K.S.1, QUEIROZ, A.C.M.1 , NEVES, F.S.1 , FAGUNDES, M.1 REGENERAÇÃO NATURAL DE ÁREAS IMPACTADAS POR SILVICULTURA: FORMIGAS COMO BIOINDICADORES. SANCHES, A.L.P.1; SCHMIDT, F.A.2; SOLAR, R.R.C. 2; RIBAS, C.R.3 EFEITOS DA SAZONALIDADE PLUVIOMÉTRICA SOBRE A DIVERSIDADE E A COMPOSIÇÃO DE UMA COMUNIDADE DE FORMIGAS EM UMA ÁREA DE CAATINGA, CE NUNES, F.A. 1, 2,3,MARTINS SEGUNDO, G.B. 2, VASCONCELOS, Y.B.2 AZEVEDO, R.2 & QUINET, Y.P. 2 OCCURRENCE OF WASMANNIA AUROPUNCTATA (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) IN FORESTS OF NORTHERN ARGENTINA CALCATERRA, L.A.1, BRIANO, J.A.1, CUEZZO, F. 2, RAMÍREZ, L.1 & FOLLETT, P.A3. EFFECT OF LIVESTOCK GRAZING ON TERRESTRIAL ANT DIVERSITY IN SUBTROPICAL HABITATS OF ARGENTINA, WITH A SPECIAL INTEREST IN THE RED FIRE ANT SOLENOPSIS INVICTA CALCATERRA, L.A.1, CABRERA, S.M.1, CUEZZO, F.2, PÉREZ-JIMÉNEZ, I.3 & BRIANO, J.A. 1 EFEITOS DA DISTÂNCIA DO OCEANO, FATORES BIÓTICOS E ABIÓTICOS SOBRE A COMUNIDADE DE FORMIGAS DE RESTINGA CARDOSO, D.C. 1, SOBRINHO, T.G. 1 & SCHOEREDER, J.H.2 COMPOSIÇÃO DA COMUNIDADE DE FORMIGAS E SUA RELAÇÃO COM DIFERENTES FITOFISIONOMIAS EM UMA PLANÍCIE COSTEIRA DE RESTINGA. CARDOSO, D.C. 1, SOBRINHO, T.G. 1 & SCHOEREDER, J.H.2 RELAÇÃO ENTRE DAP E COMPOSIÇÃO DA COMUNIDADE DE FORMIGAS ARBORÍCOLAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) NA RESERVA FLORESTAL ADOLPHO DUCKE, MANAUS – AM. FERNANDES, I. O 1, ², BACCARO, F. B. 1, ³ SOUZA, J. L. P. 1, ² MIRMECOFAUNA DE AFLORAMENTOS FERRÍFEROS: INFLUENCIA DA SAZONALIDADE E DE IMPACTOS ANTRÓPICOS VIANA, F.E.C. & JACOBI, C. M. ARQUITETURA DO NINHO E FUNGICULTURA DE Mycetagroicus cerradensis SOLOMON,S.E.1, LOPES,C.T.2, MUELLER,U.G.3, RODRIGUES,A.4, SOSA-CALVO,J.1,5, SCHULTZ,T.R.1 , e VASCONCELOS,H.L.2 A RIQUEZA DE ESPÉCIES DE FORMIGAS AFETA A TAXA DE DECOMPOSIÇÃO E LIBERAÇÃO DE NUTRIENTES? SILVA, E. A. 1, SOBRINHO, T. G. ¹& SCHOEREDER, J.H. ¹ O EFEITO DO FOGO SOBRE A COMUNIDADE DE FORMIGAS ASSOCIADAS A Stachytarpheta glabra CHAM. (VERBENACEAE) EM AREA DE CANGA, OURO PRETO, MG SILVA, L.F.1; CASTRO, F.S. 1; CASTRO, N. C. M.2; MAIA, M. R. S. 1; MOREIRA, F. W. A.3 & ANTONINI, Y.4 DIVERSIDADE DE MICRO-HIMENÓPTEROS DIAPRIIDAE (INSECTA: HYMENOPTERA) PARASITAS DO GÊNERO CYPHOMYRMEX MAYR (FORMICIDAE: MYRMICINAE: ATTINI) NA BAHIA. RAMOS LACAU, L.S.1, OLIVEIRA, G.P.2, LUZ, H.P.2, SILVA JUNIOR, M.R2, LACAU, S.1,2,3, VILLEMANT, C.3, BUENO, O.C.4 & DELABIE, J.H.C.1 RELAÇÃO ENTRE OCORRÊNCIA DE FORMIGAS E DANOS DAS PRAGAS DO CACAUEIRO NO SUDESTE DA BAHIA, BRASIL. CONCEIÇÃO, E.S1,2,3, DELLA LUCIA. T.M.C.1, DELABIE, J.H.C.3,4, COSTA-NETO, A.O5. DIVERSIDADE DE FORMIGAS EM TRÊS ELEMENTOS DA PAISAGEM GALLEGO ROPERO, M.C.1; SALGUERO RIVERA, B.2 ESTRUTURA DE COMUNIDADE DE FORMIGAS (HYMENOPTERA:FORMICIDAE) DE UM REMANESCENTE DE MATA ATLÂNTICA EM MORRINHOS, GO PESQUERO¹, M.A.; NEVES², K.C.F.; PESQUERO², M.F. FORMIGAS COMO BIOINDICADOR DA ESTRUTURA DE POMARES DE LARANJAS SOB DIFERENTES MANEJOS NA AMAZÔNIA ORIENTAL. DOS-SANTOS, I. A¹; VIANA, M. T. R.²; BARBOSA, T. F.³; VILELA, E. F.2; KATO, O. R.4; LEMOS, W. P.4; BRIENZA JUNIOR, S INTERAÇÃO ENTRE A FORMIGA CAMPONOTUS PUNCTULATUS MAYR 1868 (HYMENOPTERA, FORMICIDAE) E O PULGÃO-PRETO-DOS-CITROS, TOXOPTERA CITRICIDUS (KIRKALDY 1907) (HEMIPTERA: APHIDIDAE) DIEHL-FLEIG, Ed.1* & REDAELLI, L.R.2 FORMIGAS DE SOLO COMO INDICADORES DE EFEITO DE BORDA NO CERRADO: O TAMANHO EFETIVO DE UMA RESERVA LEGAL BRANDÃO, C.R.F.1, SILVA, R.R.1, FEITOSA, R.M.1 RESPOSTA DE COMUNIDADES DE FORMIGAS À REGENERAÇÃO FLORESTAL NATURAL: IMPLICAÇÕES PARA A BIOINDICAÇÃO SCHMIDT, F. A.1; RIBAS, C. R.2 & SCHOEREDER, J. H.3 FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) COMO INDICADORAS DA RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS MARTINS, L.1; MAYHÉ-NUNES, A. J. 2; VARGAS, A. B. 3; QUEIROZ, J. M. 4 DIVERSIDADE DE FORMIGAS (HYMENOPTERA, FORMICIDAE) EPIGÉICAS NA RESERVA FLORESTAL DO MORRO GRANDE, COTIA / SP, BRASIL. SILVA, M.G.M.1*, 2, CARVALHO, F.P.2*, SOARES, R. S.2& MARTINS, F.C.2 RESPOSTA DA RIQUEZA DE FORMIGAS À SUCESSÃO DA FLORESTA ESTACIONAL DECÍDUA MARQUES, T.¹; BONIOLO-SOUZA, A. A.2; SCHOEREDER, J. H.3; ESPÍRITO-SANTO, M. M.4; SCHAEFER, C. E. G. R.5 & NEVES, F. S.4 COMUNIDADES DE FORMIGAS ARBORÍCOLAS EM CERRADO: NECTÁRIOS EXTRAFLORAIS SÃO IMPORTANTES? SCHOEREDER, J.H.1, RIBAS, C.R.2, SOBRINHO, T.G.1, MADUREIRA, M.S.3 INFLUÊNCIA DO HABITAT SOBRE A ABUNDÂNCIA, RIQUEZA DE ESPÉCIES E DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE NINHOS DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) GOMES, D.S.1, ALMEIDA, F.S.2, VARGAS, A.B.2 & QUEIROZ, J.M.3 INFLUÊNCIA DO AMBIENTE SOBRE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) NO CAMPUS DA FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ EM MANGUINHOS-RJ COELHO, R. C. 1,2 NEIVA, V. L 1ALMEIDA, F. S. 2 COSTA, J, M.1 EFEITOS DA FRAGMENTAÇÃO FLORESTAL SOBRE A FREQUÊNCIA E DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE NINHOS DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) ALMEIDA, F.S. 1, QUEIROZ, J.M. 2, MAYHÉ-NUNES, A.J. 3 & OLIVEIRA, M.J.P.2 VARIAÇÃO DA ASSEMBLÉIA DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) AO LONGO DO DESENVOLVIMENTO DE Eucalyptus cloeziana (MYRTACEAE) LEAL, C.R.O.1, COSTA, F.V.1, NOVAIS, S.M.A.1 & FAGUNDES, M.1 MONITORAMENTO DE PASTOREIO AGROECOLÓGICO ATRAVÉS DE FORMIGAS BELLO, M.S.1, GUIMARÃES, A.F.1, TANURE, F.T.1, MORAES, C.G.S.1, QUERIDO, L.C.A.1, GODINHO, B.T.V.1, RIBAS, C.R.1 FENOLOGIA DOS VÔOS DE ACASALAMENTO EM ECITONINAE (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM ÁREA DE MATA ATLÂNTICA DO SUL DA BAHIA. NASCIMENTO, I.C. 1, DELABIE, J.H.C. 2 & DELLA LUCIA, T.M.C.3 REMOÇÃO DE SEMENTES DE CAPIM FLECHINHA (ECHINOLAENA INFLEXA (POIR) CHASE) POR FORMIGAS EM AMBIENTES NATURAIS E ALTERADOS, EM ÁREA DE CERRADO DO DISTRITO FEDERAL MARAVALHAS, J.1; ARRUDA, F.V.2; MORAIS, H. C.3 O USO DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) COMO INSTRUMENTO DE ESTUDO DA DIVERSIDADE BIOLÓGICA NO ENSINO MÉDIO CORDEIRO, R.S. 1, , WUO, M.²; MORINI, M.S.C. 1 COMPARAÇÃO DA FAUNA DE FORMIGAS GENERALISTAS DOMINANTES, COM ATIVIDADE HIPOGÉICA, DAS MATAS CILIARES DE DUAS MICRO-BACIAS NA SERRA DA BODOQUENA. MOTTA, C. M¹ & SILVESTRE, R² COMPARAÇÃO DA FAUNA DE FORMIGAS DE SERAPILHEIRA ENTRE DIFERENTES VEGETAÇÕES DE FLORESTA ATLÂNTICA SANTOS, R.G. 1, SUGUITURU, S.S.1, SOUZA, D.R.1, MUNHAE, C.B.1, MORINI, M.S.C.1 DIVERSIDADE DO GÊNERO HYPOPONERA SANTSCHI (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) NUM FRAGMENTO DE MATA ATLÂNTICA SITUADO NA SERRA DAS PIABAS (IBICUÍBA) RODRIGUES SILVA JUNIOR, M. 1,2, RAMOS LACAU, L. S. 3, GODINHO, L. B.1,2, VIANA DO PRADO, J. 1, 2, OLIVEIRA, M. L.1, 2, OLIVEIRA, G. P.1, 2 & LACAU, S. 2, COMPOSIÇÃO DA FAUNA DE FORMIGAS NA SERAPILHEIRA E NA VEGETAÇÃO DE UM REMANESCENTE DE MATA ATLÂNTICA SUGUITURU, S.S.1, MUNHAE, C.B. & MORINI, M.S.C.1 DIVERSIDADE DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EPIGÉICAS EM ÁREAS URBANAS LOCALIZADAS PRÓXIMAS À SERRA DO ITAPETI . SOUZA, D.R.1; SANTOS, S.G. 1; MUNHAE, C.B.1;MORINI, M.S.C.1; COMPOSIÇÃO, RIQUEZA E DIVERSIDADE DE FORMIGAS (INSECTA: HYMENOPTERA: FORMICIDAE) NA SERRAPILHEIRA DE ÁREAS DISTINTAS NO JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO CASTRO, E.S.V1; VARGAS, A.B.2; SANTOS, M.N.3; TEIXEIRA, M.L.F. 4 RESPOSTA DE COMUNIDADES DE FORMIGAS À TOPOGRAFIA E À COMUNIDADE DE PLANTAS DORNELAS, L.G¹; MARQUES, T.¹; SCHOEREDER, J.H.² & ZANETTI, R.³ FORMIGAS DE SOLO COLETADAS COM SONDA METÁLICA EM DIFERENTES SISTEMAS DE USO DA TERRA NO ALTO SOLIMÕES, AM, BRASIL. SILVA, T.G.1; KORASAKI, V.1; ZANETTI, R.1; MORAIS. J.W.3; LOUZADA, J.N.C2; LACAU, S4. INFLUÊNCIA DO USO DE INSETICIDAS PULVERIZADOS EM CULTIVO DE CANA-DEAÇÚCAR (CYPERALES: POACEA), SOBRE AS COMUNIDADES DE FORMIGAS KAMURA,C.M.1; GONÇALVES,T.R.1; STINGEL, E.2; BUENO, O.C.3 ; MORINI, M.S.C.1 HABILIDADE DE DISPERSÃO DE FORMIGAS ATRAVÉS DE UMA MATRIZ PAOLUCCI, L.N.1; SOLAR, R.R.C.2 & SCHOEREDER, J.H1. EFEITO DO TAMANHO DA CARGA SOBRE A DISTÂNCIA DE DISPERSÃO DE SEMENTES POR ATTA ROBUSTA (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) TEIXEIRA, M.C.1, SCHOEREDER, J.H.2 IMPACTO DE PLANTIOS DE LARANJA SOBRE A RIQUEZA DE ESPÉCIES DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE), NA AMAZONIA ORIENTAL. DOS-SANTOS, I. A¹; BARBOSA, T.F.², VIANA, M. T. R. ³, VILELA, E. F.2, KATO, O. R.4, LEMOS, W.4, BRIENZAJUNIOR, S.4 PADRÕES DE RIQUEZA DE FORMIGAS DE FRAGMENTOS FLORESTAIS EM ECOSSISTEMAS DEGRADADOS VARGAS, A. B.1; QUEIROZ, J. M. 2, MAYHÉ-NUNES, A. J. 3; FRANCELINO, M. R. 4. UMA ESPÉCIE GIGANTE DO GÊNERO ANOCHETUS (FORMICIDAE: PONERINAE: PONERINI), PROVÁVEL MUTUALISTA DE EPÍFITAS DO GÊNERO HOHENBERGIA (BROMELIACEAE). DaROCHA, W.D1,2, DELABIE, J.H.C.2, FEITOSA, R.M.3, LACAU, S.4 FORMIGAS EPIGÉICAS EM ÁREAS DE CULTURA AGRÍCOLA E EM FRAGMENTOS NA REGIÃO DE JATAÍ, GO (HYMENOPTERA, FORMICIDAE). GOMES-SANTOS, G. 1, FERNANDES, W. D. 1, DINIZ, J. L. M. 2, RAIZER, J. 1 FORMIGAS VISITAM NECTÁRIOS EXTRAFLORAIS DE PAU-JACARÉ: PROTETORAS OU SOMENTE CONSUMIDORAS? MADUREIRA, M.S, SILVA, N.R, FERREIRA T.C, OLIVEIRA, C.A.S, PEREIRA, V.L. COMPARAÇÃO DA MIRMECOFAUNA DE TRÊS FRAGMENTOS EM DIFERENTES ESTÁGIOS SUCESSIONAIS DE MATA ATLÂNTICA MONTANA FAGUNDES, R.1,3; ESPÍRITO-SANTO, N. B.3; SILVA, G. L3; MAIA, A.C. 3; SANTOS, J. F. L.2; RIBEIRO, S. P. RIQUEZA DE FORMICIDAE (INSECTA: HYMENOPTERA) EM ÁREA EXPERIMENTAL DE CAMUCAMU EM TERRA FIRME DA AMAZÔNIA CENTRAL. SOUSA, A.L.B. de 1*; BOMFIM, E.G. 2**; OLIVEIRA, E.P. 2; YUYAMA, K. 1; VILHENA, J.M.S.2 SOIL ANTS DIVERSITY IN COLOMBIAN AMAZON FOOTHILLS SANABRIA-BLANDÓN, M.C.1 & CHACÓN, P. 1 AVALIAÇÃO COMPARATIVA DE ISCAS ATRATIVAS NA AMOSTRAGEM DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) NUMA PARCELA DE FLORESTA PLANTADA DE Pinus elliottii, EM SANTA MARIA, RS, BRASIL. BOSCARDIN, J. 1, COSTA, E.C. 1, GUMA, R.L. 1, DELABIE, J.H.C.2 EPIGEAIC ANTS ASSEMBLIES (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) IN THE PANTANAL AT MIRANDA, MATO GROSSO DO SUL, BRAZIL SOARES, S.A.1; FERNANDES, W.D.1; SUAREZ, Y.R.2; DELABIE, J.H.C.3 & ANTONIALLI-JUNIOR, W.F.2. TÁXONS DE FORMICIDAE QUE FORRAGEIAM EM ÁREA URBANA COM DIFERENTES TEORES DE METAIS TACHIRA, M. M., SUGUITURU, S. S.; RODRIGUES, D. S.; MUNHAE, C.B.; OLIVEIRA, A. F.; SILVA, A. S.; MORINI, M. S. C. GRADIENTE ALTITUDINAL DE FORMIGAS NO PARQUE ECOLÓGICO QUEDAS DO RIO BONITO – LAVRAS/ MG TEIXEIRA, E.1, REIS, K.C.1, SARAIVA, S.O.1, TANURE, F.T.1 & RIBAS, C.R.1 RIQUEZA E DISTRIBUIÇÃO DE FORMIGAS AO LONGO DE GRADIENTES ALTITUDINAIS NA FLORESTA ATLÂNTICA BRASILEIRA: INFLUÊNCIAS DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS E FATORES ASSOCIADOS ESTEVES, F.A. & BRANDÃO, C.R.F EFEITOS DA FRAGMENTAÇÃO FLORESTAL SOBRE O BANCO DE PLÂNTULAS ASSOCIADO AOS NINHOS DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) ALMEIDA, F.S. 1, QUEIROZ, J.M. 2 & MAYHÉ-NUNES, A.J. 3 FORMIGAS URBANAS RESULTADOS PRELIMINARES DA ASSEMBLÉIA DE FORMIGAS EM HOSPITAIS NA REGIÃO DA SERRA GERAL (BAHIA) LUCAS, C. I. S. , OLIVEIRA, J. S., SILVA, A. C. R., DELABIE, J.H.C., CARDOSO, J.dos S.C. DISTRIBUIÇÃO DA MIRMECOFAUNA EM UM HOSPITAL DA ZONA DA MATA MINEIRA MACHADO, V.S. , SANTOS, J.F.L. & PREZOTO, F. COMPETIÇÃO POR ALIMENTO ENTRE AS ESPÉCIES MONOMORIUM FLORICOLA E TAPINOMA MELANOCEPHALUM EM CONDIÇÕES LABORATORIAIS. CAMPOS, M.C.G. , BUENO, O.C. ISOLAMENTO DE BACTÉRIAS POTENCIALMENTE PATOGÊNICAS EM LARVAS DA FORMIGA URBANA MONOMORIUM PHARAONIS. MARTINS, K..F. , CINTRA-SOCOLOWSKI, P., FORTI, L.C. , CAMARGO, C.H. & SADATSUNE, T. COMPARAÇÃO DO HÁBITO NECRÓFAGO DE OPERÁRIAS DE Solenopsis E Pheidole (HYMENOPTERA, FORMICIDAE) EM CARCAÇAS DE RATTUS NORVEGICUS BERKENHOUT, 1769 ÍNTEGRAS E MUTILADAS SALES, T.A. & LOPES, J. F. S. DIVERSIDADE DO GÊNERO PHEIDOLE (FORMICIDAE: MYRMICINAE) EM ÁREAS DE VEGETAÇÃO ANTRÓPICA NO MUNICÍPIO DE ITAPETINGA-BA GLEDNA PEREIRA DE OLIVEIRA, LEANDRO BRAGA GODINHO , MURIEL LIMA DE OLIVEIRA, HÉVILA PRATES LUZ, MILTON R. DA SILVA JR., LUCIMEIRE DE S. RAMOS LACAU, SÉBASTIEN LACAU; SIMILARIDADE E SAZONALIDADE DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) COLETADAS EM CINCO HOSPITAIS DA CIDADE DE PELOTAS, RS, BRASIL GONÇALVES, M.G., LOECK, A. E., SILVA, E.J.E. , ROSADO, J.L.O. ATRATIVIDADE DE FORMIGAS URBANAS PELA ISCA-ARMADILHA DE EXTRATO DE CAMOMILA E SORBATO DE POTÁSSIO SOARES, N. S., MOURA, D. A. de, GONÇALVES, C. A. & BREFERE, F. A. T. COMPARAÇÃO DA MIMERCOFAUNA EXISTENTE NO INTERIOR E EXTERIOR DAS RESIDÊNCIAS DE ITUMBIARA-GO. SILVA, A.M. , SILVA, T.A. L. , SOARES, N.S & GONÇALVES, C. A INFLUÊNCIA DA ARBORIZAÇÃO E INFRA-ESTRUTURA DA CIDADE DE ITUMBIARA-GO NA DIVERSIDADE DE FORMIGAS URBANAS SILVA, T.A. L., SILVA, A.M., SOARES, N. S.& GONÇALVES, C. A IMPACTO DE ISCAS FORMICIDAS EM GEL NO CONTROLE DE FORMIGAS URBANAS EM HOSPITAIS MOURA, D. A. de & SOARES, N. S FORMIGAS INVASORAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM ÁREAS EM EQUILÍBRIO E INFESTADAS ZARZUELA, M.F.M. , CAMPOS, A.E.C. GENÉTICA E EVOLUÇÃO AN IMPROVED TECHNIQUE FOR NOR BANDING IN ANTS SANTOS, I.S.; MARIANO, C.S.F.; COSTA, M. A.; DELABIE, J.H.C; SILVA, J.G. OCORRÊNCIA DE TRÊS HAPLÓTIPOS DE Linepithema micans (FORMICIDAE: DOLICHODERINAE) NO RIO GRANDE DO SUL E SEU PROVÁVEL STATUS DE PRAGA. MARTINS, C.; BUENO, O. C. CYTOGENETIC AND MOLECULAR STUDIES OF SPECIES IN THE GENERA ODONTOMACHUS AND ANOCHETUS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) SANTOS, I.S.; COSTA, M. A.; MARIANO, C.S.F.; DELABIE, J.H.C; SILVA, J.G. ESTUDOS MORFOLÓGICOS E GENÉTICOS EM Atta sexdens sexdens e Atta sexdens rubropilosa (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM SITUAÇÃO DE PARAPATRIA BEZERRA, C. M. S., MARTINS JUNIOR, J , SILVA-MILLER, J. G, BACCI JUNIOR, M., COSTA, M. A, LIMA, K. M & DELABIE, J. H.C NOVOS ESTUDOS CITOGENÉTICOS MYRMICINAE, ATTINI) NO GÊNERO Acromyrmex (FORMICIDAE, BARROS , L.A.C.; AGUIAR , H.J.A.C.; MARIANO , C.S.F; DELABIE , J.H.C.; POMPOLO , S.G.; SEQUENCIAMENTO DE UM FRAGMENTO DO DNA MITOCONDRIAL DE PACHYCONDYLA VILLOSA (FABRICIUS, 1804) (HYMENOPTERA, FORMICIDAE) RAMALHO, M.O.; RODOVALHO, C.M.; BACCI, M.; BUENO, O. C. CITOGENÉTICA DE COLÔNIAS DE Wasmannia auropunctata (Myrmicinae: Blepharidattini) DO SUDOESTE DA BAHIA, BRASIL. RODRIGUES, A. S., SANTOS, E. O., KOCH, E. B. A., NOGUEIRA, M. A. M., SOUZA, P. A., RODRIGUES, T. A. S., SOUZA, A. L. B., SOUZA, L. B., BOCCARDO, L. & CARVALHO, K. S.¹ ESTUDO CITOGENÉTICO DE Mycocepurus goeldii FOREL (FORMICIDAE: MYRMICINAE) BARROS , L.A.C.; AGUIAR , H.J.A.C.; MARIANO , C.S.F; DELABIE , J.H.C.; POMPOLO , S.G.; CARACTERIZAÇÃO DE GENES EXPRESSOS DE Atta laevigata (FORMICIDAE: ATTINI) RODOVALHO, C.M., FERRO, M. , COCCHI, F. K. , BACCI, M. MORFOFISIOLOGIA FLUXO DE LIPÍDEOS NO SISTEMA DIGESTÓRIO DE OPERÁRIAS DE Atta laevigata (F. SMITH, 1858) (HYMENOPTERA: FORMICIDAE). JESUS, C.M. & BUENO, O.C. PERFIL PROTÉICO DA PEÇONHA DE Dinoponera quadríceps (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) DE ALGUMAS LOCALIDADES DA BAHIA CARDOSO, J. S. ; PIROVANI, C. P. ; CAMILLO, L.R ;UETANABARO, A. P. T. ;COSTA NETO, E. M. MORFOLOGIA FUNCIONAL DA GLÂNDULA METAPLEURAL DA FORMIGA CORTADEIRA ATTA LAEVIGATA (FORMICIDAE: ATTINI) VIEIRA, A. S. , BUENO, O. C. & CAMARGO-MATHIAS, M. I. GLÂNDULAS INTRAMANDIBULARES EM ESPÉCIES REPRESENTANTES DE ATTINI E PONERINI (HYMENOPTERA, FORMICIDAE). MARTINS, L. C. B., SERRÃO, J. E. VARIAÇÃO DA GLÂNDULA METAPLEURAL EM FÊMEAS REPRODUTIVAS DE ACROMYRMEX SPP. MELLO, A., DELLA LUCIA, T. M. C., GANDRA, L. C. & SOUZA, D.J. TAXONOMIA DESCRIÇÃO DA LARVA DE ÚLTIMO INSTAR DE SOLENOPSIS SAEVISSIMA* FOX, E.G.P., SOLIS, D.R., ROSSI, M.N., BUENO, O.C. NEW SPECIES OF POGONOMYRMEX (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) FROM ARGENTINA* CUEZZO, F.1 ; S. CLAVER2 PHYLOGENETIC REVISION OF LASIOPHANES AND ITS POSITION IN LASIINI TRIBE (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)* AYUP, M.M.; CUEZZO, F. ATTINI (HYMENOPTERA, FORMICIDAE): LIMITES GENÉRICOS E CHAVE DE IDENTIFICAÇÃO* Sanhudo, C.E.D.1, Mayhé-Nunes, A.J.2, Feitosa, R.M.3, & Brandão, C.R.F.3 PADRONIZAÇÃO DE TERMOS DE MORFOLOGIA EXTERNA DE FORMIGAS E DE MICROESCULTURAS A PARTIR DO ESTUDO DE OXYEPOECUS e HYLOMYRMA. ALBUQUERQUE, N.L.A.. 1, 2 PRIMEIRO REGISTRO DE CYPHOMYRMEX SALVINI FOREL (MYRMICINAE, ATTINI) PARA O BRASIL* Sanhudo, C.E.D.1, Feitosa, R.M.2, & PAOLUCCI, l.N.3 CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA E MORFOMÉTRICA DE ESPÉCIES DE MYRMELACHISTA ROGER, 1863 (FORMICIDAE: FORMICINAE)* NAKANO, M. A. 1, MIRANDA, V. F. O. 2, FEITOSA, R. M.3 & MORINI, M. S. C. 1 DIGITALIZAÇÃO DE DADOS BIOLÓGICOS DA COLEÇÃO DE FORMIGAS DO INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA – INPA. PEREIRA, J. A 1; GUARIENTO, H. F. 1; BACCARO, F. B. 2; OLIVEIRA M. L. 3; MAGALHÃES, C.4. ESTUDOS SOBRE A MORFOLOGIA DO APARELHO DE FERRÃO EM FORMICIDAE (HYMENOPTERA) DINIZ, J. L. M.¹,2, NOLL, F. B²., BRANDÃO, C.R.F.3 DESCRIÇÃO DOS IMATUROS DE OPERÁRIAS DE CAMPONOTUS VITTATUS FOREL (HYMENOPTERA, FORMICIDAE).* SOLIS, D.R. 1, FOX, E.G.P. 1, ROSSI, M.L. 2, MORETTI, T.C. 3 & BUENO, O.C.1 PALESTRAS - PARTE 03 ON ANTS AND OTHER CREATURES AS CONTRIBUTING BIOINDICATORS DURING THE ENVIRONMENTAL APPRAISAL PROCESS: AN AUSTRALIAN PERSPECTIVE MAJER, J. D. Centre for Ecosystem Diversity and Dynamics in the Department of Environmental and Aquatic Sciences, Curtin University, PO Box U1987, Perth, WA 6845. Email: [email protected] ABSTRACT Although invertebrates are acknowledged bioindicators of environmental condition in Australia, it is short range endemic invertebrates (SRE’s) which are currently receiving the greatest attention. These, by their very nature, can be threatened if an impending development overlaps their range. Since their extinction would be unacceptable under Australian State and Federal legislation, surveys for their presence are often required before approval for a project can be granted. Annually, millions of dollars are being spent in Western Australia on surveys for SRE’s. By contrast, funds for research on non-SRE terrestrial invertebrates, which probably represent around 98% of animal species, are extremely sparse. The shortcomings of continuing with this anomalous situation are discussed. Encouragingly, invertebrates are increasingly being used as bioindicators of land restoration success, land degradation, the conservation value of tracts of land, and much more. They are either used as indicators of the health and functioning of the environment (ecological and environmental indicators) or as surrogate indicators of the overall diversity or assemblage composition of other groups within an area (biodiversity indicators). In both cases, the particular taxonomic group that is used tends to be related to the preference of the researcher or to currently favoured taxa. This paper summarises the findings from two field studies that evaluated how well a series of invertebrate taxa performed as environmental or biodiversity indicators in regard to each other, and also to vertebrates and plants. These studies were performed on restored bauxite and mineral sand mines in Western Australia. At the bauxite mine, assemblage composition of spiders, true bugs (Hemiptera) and beetles tracked biophysical changes in the environment more faithfully than did birds, although the performance of plants was the best, and terrestrial vertebrates and ants were intermediate. Assemblage composition of ants, and to a lesser extent true bugs, beetles, and spiders all reflected trends in the composition of other groups to a greater extent than did plants, terrestrial vertebrates and birds. In terms of data-yield per hour spent in field and laboratory, most invertebrate groups represented a better return for effort than did terrestrial vertebrates, but not plants. Trends were similar at the mineral sand mine. Overall, taking into account the data-yield per hour of effort, and the problem of dealing with immature forms in the case of spiders and true bugs, we conclude that ants perform moderately well as environmental, and extremely well as biodiversity indicators. INTRODUCTION Invertebrates feature prominently in almost all terrestrial ecosystems. They are exceptionally diverse, with most animal species classed as invertebrates. Their role in ecosystem functions and processes is no less dramatic, with essential roles being played in soil structuring, nutrient cycling, pollination and propagule dispersal. Even apparently negative interactions involving invertebrates, such as herbivory or parasitism, can enhance biodiversity by regulating otherwise dominant plants or animals. The fact that most amphibian and reptile species, and a sizeable number of bird and mammal species depend, at least in part, on invertebrates for food should also be acknowledged. Without invertebrates, ecosystems would cease to function effectively, and many vertebrates would starve (Wilson, 1987). Despite their ubiquity and importance, their role in Australian land management issues has not always been appreciated. Taking habitat restoration as one example, Majer (1989) conducted a year-by-year review of published articles that included invertebrates. Virtually no papers were published prior to 1970, although the numbers had progressively grown to modest levels since the late 1970’s. This has been due in part to a general increase in research activity over this period, and in part it has also been a response to awareness campaigns conducted on an ad hoc basis by various entomologists. The attention paid to invertebrates by land managers and conservationists has progressively increased, although attention is still somewhat skewed towards the more “charismatic megafauna”. An approach to an industry partner to fund an invertebrate-focussed project that is relevant to their activity is more than likely to be met with a reply that ‘the discretionary budget is committed for the rest of the year’. At best, a company may contribute perhaps $50-100K towards a PhD project or support an honours student to carry out studies that are of relevance to their operations. Although this is much appreciated, the shortage of funds restricts our ability to tackle important issues in entomology and invertebrate biology. ON STYGOFAUNA, TROGLOFAUNA AND SHORT-RANGE ENDEMICS Despite these problems for funding invertebrate research, interesting events are happening in Western Australia (WA). The Cape Range Peninsula in northwest WA is characterised by its Miocene reefs, which contain a complex system of underground freshwater aquifers, some of which are not interconnected. From the late 1960’s onwards, speleologists and local scientists discovered a hitherto unknown group of animals in the subterranean water, including amphipods, shrimp and two species of fish (Knott, 1993). These subterranean water-dwelling animals, collectively referred to as stygofauna, tended to be confined to localised aquifers, with a high degree of species turnover between aquifers. By the nature of their distribution, they are classified as short-range endemics (SRE’s) which, according to Harvey (2002), are species whose range is less than 10,000 square km. It follows that species in such localised areas are particularly vulnerable to extinction if their range is impacted by human development. Any development that threatens a species with extinction would be regarded as causing significant environmental harm under the WA Environmental Protection Act 1986 and, if it is a listed species, would require special protection under the WA Wildlife Conservation Act 1950 and to be a matter of national significance under the Commonwealth Environment Protection and Biodiversity Conservation Act 1999. Limestone mining was proposed in the Cape Range Peninsula in the late 1980’s and concern was expressed that certain elements of the stygofauna would be impacted by destruction of particular groundwater systems or from interference with the water column and sub-surface hydrology. The mining proposal received a considerable degree of attention by the WA Environmental Protection Authority and, after much debate, mining was eventually deferred. A similar situation arose in 2007 in association with proposed iron ore mining in the Pilbara region of WA. The area concerned contains a series of flat-topped mesas, which represent patches of the original land surface, separated from each other by eroded land surfaces. The company concerned wished to mine banded ironstones in a particular mesa, and was first required by the State government to carry out a survey of subterranean fauna. In this case, the fauna were present in air filled spaces and, like cave fauna, these are referred to as troglofauna. Bore holes were drilled and a range of invertebrates were found, including a schizomid arachnid that was subsequently described as Paradraculoides anachoretus (Harvey et al., 2008). Most mesas in the chain had their own species of schizomid and, unfortunately for the company, D. anachoretus was only present on this mesa, the proposed site for mining. In view of the obvious threat to this species, the Environmental Protection Authority recommended against the application to mine in this area until evidence could be provided that the schizomid occurred elsewhere or mining could be carried out without threatening the species. This represented a threat to $AUS12 billion of revenue from the proposed mine. The company employed consultants to carry out further surveys and map its distribution in a series of purpose-drilled boreholes. This enabled a new mining footprint to be designed that would hopefully allow for the survival of a subset of the population. After expenditure well in excess of $1 million, approval was eventually granted to mine this mesa. The inclusion of short-range endemics, particularly stygofauna and troglofauna, in environmental assessments has now escalated, so much so that the WA Environmental Protection Authority has published a series of guidelines for conducting fauna surveys (EPA, 2004), for the consideration of subterranean fauna in groundwater and caves (EPA, 2003) and on sampling methodology for subterranean fauna (EPA, 2007). An additional guideline that addresses the specific issue of above-ground SRE’s is currently in preparation. The need to carry out such surveys has increased to such a level that there are now at least five WA consulting companies specialising in carrying out this work. As a result of discussions with these companies, based on the number of jobs being undertaken and the mean cost per job, I conservatively estimate that $3.6 million per annum is being spent by industry in WA on carrying out these surveys. Contrast this with the amounts mentioned earlier which are provided for terrestrial invertebrate research! There seems to be an imbalance in the priorities, particularly if one compares the abundance, diversity and ecological role of subterranean versus above-ground invertebrates. We are now at a stage in the environmental assessment process where vegetation is almost always considered, as are the vertebrates. SRE’s now receive a similar degree of attention. There is no doubting that SRE’s should be considered. However, if we make the assumption that 1% of invertebrates are SRE’s, and that invertebrates comprise 99% of all animal species, this leaves around 98% of species that are largely ignored during environmental appraisals. How can we justify this, considering the pivotal importance of terrestrial invertebrates in ecosystem functioning? A balance in the allocation of resources to both SRE’s, and key elements of the remaining invertebrate fauna, during the environmental appraisal process, the operating phase, and post-development amelioration, would ensure that adverse environmental consequences are avoided. The subsequent attention that would be given to terrestrial invertebrates would also lead to a valuable increase in our knowledge of this important component of the biota. INVERTEBRATES IN ENVIRONMENTAL MANAGEMENT TODAY Notwithstanding this reluctance to appreciate the importance of invertebrates in environmental management, there are encouraging signs. Using ecosystem restoration as an example of environmental management, I recently analysed all issues of Restoration Ecology (Majer, 2009) and scored each article on whether it specifically or incidentally considered fauna, whether aquatic or terrestrial fauna were involved, the main reason why the study was carried out, the ecological principles considered (if any) and, in the case of invertebrates, the taxa that were studied. The trends were then plotted against year of publication. Of the 845 papers published during this period, vertebrate or invertebrate animals were the main focus in 12.4% of them, while a further 3.3% discussed the results in the context of interactions with fauna (Figure 1a). Of particular note is the sudden upturn in fauna-related papers from 2000 onwards, which suggests a heightened awareness of the importance of fauna to the restoration process. It is the terrestrial rather than aquaticfocused papers that have contributed to this upturn, with a ratio of 1:2.6. General monitoring of restoration is clearly the most important reason for carrying out fauna studies, and many of the studies use fauna to compare the effectiveness of different restoration prescriptions. This probably reflects the current interest in biomonitoring (McGeoch, 1989). The ratio of vertebrate to invertebrate papers is about 3:2. This still represents a tendency to focus on the charismatic megafauna, which comprise no more than one percent of animal species, but the bias is an improvement on the situation 20 years ago, when the ratio was much lower. The largest category of vertebrate papers considers birds, followed by native mammals, fish, livestock and finally reptiles or amphibians. Of the invertebrate papers, the majority consider invertebrates in general terms, often without mentioning the species concerned. Within individual taxa, Lepidoptera (butterflies and moths) receive the most attention, followed by ants, crustaceans (mostly aquatic), beetles, spiders, sucking bugs (hemipterans) and springtails (Figure 1b). A further 12 taxa are considered in four or less papers. Butterflies have received the most attention because they are iconic species for which considerable ecological and distributional data are available. Since many of them are now known to be threatened, they are often the subject of conservation or recovery plans (New et al., 1995), which lead them to being the focus of research and publication. The second group, ants, have received almost as much attention because of their value as bioindicators of the success of restoration programs (Andersen & Majer, 2004) and their important influences on restoration through seed predation and dispersal. Crustaceans attain prominence because of their ubiquity in aquatic ecosystems, while beetles are studied because they are diverse, abundant, and represent a range of trophic levels. Figure 1 (a) Number of papers published per year in Restoration Ecology which primarily involve fauna or which consider fauna in relation to other aspects and (b) taxonomic groups considered in the invertebrate-orientated papers (from Majer 2009). CHOICE OF BIOINDICATORS It is encouraging that invertebrates are now being used as bioindicators of land restoration success, land degradation, the conservation value of tracts of land, and much more. They are either used as indicators of the health and functioning of the environment (ecological and environmental indicators) or as surrogate indicators of the overall diversity or assemblage composition of other groups within an area (biodiversity indicators). In both cases, the particular taxonomic group that is used tends to be dictated by the preference of the researcher or to currently favoured taxa. But which are the best bioindicators to use? Majer et al. (2007) investigated this on restored bauxite and mineral sand mines in WA by evaluating how well a series of invertebrate taxa performed as environmental or biodiversity indicators in regard to each other, and also to vertebrates and plants. At each minesite, a chronosequence of 10 restored plots and four native vegetation controls were selected and 100 m transects were established in each plot. Invertebrates were sampled by pitfall traps (ground fauna), vegetation vacuuming (shrub fauna) and by Tullgren funnels (litter fauna). Invertebrate samples were sorted in the laboratory to broad taxonomic levels, with selected taxa further sorted to morpho-species level when represented by adult forms. The taxa involved were spiders (Araneae), ‘myriapods’ (Chilopoda and Diplopoda), slaters (Isopoda), springtails (Collembola), true bugs (Hemiptera) (only at the bauxite mine), ants (Formicidae) and beetles (Coleoptera). These taxa were then sent to taxonomists in the relevant areas for verification and allocation of generic and species names or morphospecies codes. Plants and vertebrates were surveyed in the same plots, with the layout of quadrats and traps being integrated with the invertebrate sampling All parts of the work, including those performed by consultants, were timed and expressed as time (in hours) per plot needed to perform each separate task. The cost involved in performing surveys using each of these taxa could then be estimated and related to the data-yield from each of these groups. The plant, vertebrate and invertebrate data were summarised for each plot using the commonly used species richness, species diversity and species evenness measures. In addition, the assemblage composition of the various taxa was compared between the various restored plots and controls by an ordination procedure. A cross-taxon congruence analysis was then various taxa compared with each changes in the characteristics each taxon tracked changes in performed to examine how the other in their ability to track of the environment and how well the other groups. The low species richness of Isopoda and the ‘myriapodous’ groups precluded their inclusion in the ordination and cross-taxon analyses. At both mines, the various invertebrate groups were highly seasonal, suggesting that sampling should be performed across a range of seasons so that the full complement of species is captured. Apart from the Isopoda and ‘myriapodous’ groups, most taxa exhibited interpretable trends across the chronosequence and between restoration and controls. The plants, terrestrial vertebrates birds and most invertebrate groups all revealed patterns on the ordination diagrams (not shown here) that could be used to evaluate how the maturing restoration was beginning to resemble that of the controls in terms of the particular taxonomic group in question. However, evaluation of how well each taxon performed in relation to the others remains somewhat subjective if the practitioner simply compares trends in one ordination diagram against those in another. It is here that the cross-taxon congruence analysis allows each taxon to be benchmarked against the rest. In the bauxite mine study, spiders and true bugs were most highly correlated with the measured environmental variables (Figure 2a), followed by beetles, terrestrial vertebrates and ants, by springtails, and lastly by birds. These correlations reflect the potential of each taxon to act as an environmental indicator. By contrast, the mean of the correlations between each taxon and each of the other taxa provides an indication of how much the variation in species composition of one group represents that of the others; in other words how well they act as taxonomic surrogates or, by extending the definition to include indicators of assemblage composition as well as diversity of other groups, as biodiversity indicators. Here, ants, true bugs, beetles and spiders all produced high correlations, followed by moderate but lower correlations for birds, springtails and terrestrial vertebrates; plants had the lowest mean correlation with the other taxonomic groups (Figure 2b). Figure 2. Histograms of the mean correlations between assemblage composition of each taxonomic group with (a) environmental variables and (b) each other taxonomic group at the bauxite mine. Table 1 shows the total species sampled within each taxon for the bauxite and sand mine studies and also the number of species that were obtained per plot per hour. At the bauxite minesite, ranked in decreasing order of total species sampled, were plants, beetles, spiders, true bugs, ants, birds, terrestrial vertebrates, springtails, isopods and, finally, ‘myriapods’. The richness values were lower in the sand mine study, but values were significantly positively correlated with the values in the bauxite mine study. In both studies, ants were ranked amongst the top five taxa in terms of species richness (Table 1). Table 1. The number of species per study and number of species per plot per hour of sampling/sorting/identifying for a range of taxa sampled during the surveys of 10 restored and four native vegetation control plots at the bauxite mine and the mineral sand mine. ni: not identified to species level; numbers in brackets are the taxon rankings. Taxon Hemipterans Beetles Plants Spiders Ants Birds Springtails Isopods Vertebrates Myriapods Bauxite mine Total species Number of number species per plot per hour 149 (4) 3.67 (1) 237 (2) 3.34 (2) 247 (1) 3.10 (3) 182 (3) 2.99 (4) 117 (5) 2.94 (5) 55 (6) 2.42 (6) 20 (8) 0.87 (7) 10 (9) 0.43 (8.5) 29 (7) 0.43 (8.5) 7 (10) 0.29 (10) Sand mine Total species Number of number species per plot per hour ni 172 (2) 2.98 (3) 194 (1) 8.72 (1) 95 (3) 1.47 (5) 86 (4) 1.98 (4) 47 (5) 5.10 (2) 22 (6) 0.43 (6.5) 3 (8.5) 0.28 (9) 9 (7) 0.43 (6.5) 3 (8.5) 0.34 (8) Terrestrial vertebrates, birds and, to a lesser extent, plants were more timeconsuming to sample/observe in the field than were the invertebrates. However, the laboratory time for terrestrial vertebrates and birds was generally zero, as identifications could be made in the field. By contrast, laboratory time for some invertebrate groups was often long, especially if specimens had to be slide-mounted (e.g., springtails) or if they were extremely diverse (e.g., beetles). By combining field and laboratory time together, invertebrate groups were found to be quicker to survey than plants, and terrestrial vertebrate surveys consumed considerably more time than any other group. When the data were expressed as number of species per hour (Table 1), trends at both minesites were correlated (r = 0.65; df = 7; P < 0.05; true bugs excluded from analysis) and taxa fell into three groups. In decreasing order, true bugs (at least at the bauxite mine), beetles, plants, spiders, ants and birds were relatively time-effective, while isopods, terrestrial vertebrates and ‘myriapods’ yielded very low returns; springtails fell between these two groupings due to their intermediate species richness level and the large amount of time required to identify such small animals. The findings presented here indicate that in the context of minesite restoration, certain groups of invertebrates perform extremely favourably as environmental or biodiversity indicators when compared with birds, terrestrial vertebrates or, in the case of biodiversity indicators, plants. Although ants are surpassed as environmental indicators by spiders, true bugs and beetles (at least at the bauxite mine), they are the best indicator of assemblage composition of other groups at both mines. The results of these two extensive post priori investigations thus leads us to conclude that certain groups of invertebrates are practical, economic and effective environmental or biodiversity indicators. They performed favourably in relation to plants, better than or on a par with terrestrial vertebrates, and better than birds as environmental indicators. Ants, hemipterans (at the bauxite mine), beetles and spiders all performed favourably in relation to terrestrial vertebrates, birds, and even plants, as biodiversity indicators. The fact that the two areas where these studies were performed are several hundred kilometres apart in widely different vegetation types is supportive of the fact that the trends in the taxa discussed here have general applicability to a wide range of regions in Australia. We conclude that in Australia, certain groups of invertebrates, notably true bugs, beetles, ants and spiders are cost-effective to survey and potentially high in information content. True bugs and spiders suffer the disadvantage of being represented in samples by large numbers of immature forms that are often impossible to identify or to associate with the corresponding adult. This is not a problem with the endopterygote ants and beetles. Of the latter two groups, both have been shown to be good environmental indicators, but ants show slightly superior performance as biodiversity indicators. Ants also have the advantage that so much is known about their ecology, it is possible to consider their functional attributes during the bioindication process (Hoffmann & Andersen, 2003). For instance, their richness is known to be correlated with microbial activity in rehabilitated minesites (Andersen & Sparling 1997). Thus, although there is great potential to use several of these taxonomic groups as bioindicators (and doubtlessly other taxa that we did not include in these investigations), ants have been shown to perform particularly well under the criteria of cost and ease of surveying, data yield per hour of effort, and efficacy as indicators of environmental conditions and of assemblage composition of other groups. REFERENCES Andersen, A.N.; Majer, J.D. 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Cambridge University Press, Cambridge, 1989. Majer, J.D. Animals in the restoration process – Progressing the trends. Restoration Ecology v.17, p.315-319, 2009. Majer, J.D.; Orabi G.; Bisevac L. Ants (Hymenoptera: Formicidae) pass the bioindicator scorecard. Myrmecological Notes v.10, p.69-76, 2007. McGeoch, M.A. The selection, testing and application of terrestrial insects as bioindicators. Biological Reviews v.73, p.181-201, 1998 New, T.R.; Pyle, R.M.; Thomas, J.A.; Thomas, C.D.; Hammond, P.C. Butterfly conservation management. Annual Review of Entomology v.40, p.57-83, 1995. Wilson, E.O. The little things that run the world (the importance and conservation of invertebrates). Conservation Biology v.1, p.344-346, 1987. VOLTAR CURRENT QUESTIONS OF ANT BIOLOGY SEEN UNDER A CYTOGENETIC ANGLE. MARIANO1,2, C.S.F; 1 Departamento de Ciências Biológicas. Universidade Estadual de Santa Cruz UESC, Rodovia Ilhéus/Itabuna, km 16, CEP 45662-900, Ilhéus- BA, Brasil, 2 Laboratório de Mirmecologia. Centro de Pesquisa do Cacau (CEPEC) - Convênio UESC-CEPEC. CEPLAC, Ilhéus - Brasil. E-mail: [email protected] ABSTRACT The arm of biology responsible for chromosome study, cytogenetics, was pushed on thanks to health sciences, since it was developed for tumor preventive diagnostic and fetus karyotype analysis. In zoology, it is classically used for speciation, biogeography and taxonomy studies, where the application of cytotaxonomic data is used successfully in several insect orders. The older cytogenetic studies were performed at the end of the 1950´s, with their apex in the decade of 1980 and decreasing of the publications latter. The karyotypes of a little more to 550 ant species are known, a small number related to the species number currently described, and these records are still more discreet in the Neotropical Region. We tackle a few current questions of biology, related to species concept and speciation mechanisms under a cytogenetic point of view, and applied to published information in the Formicidae. Species belonging to the same group in the Pachycondyla genus commonly show distinct karyotypes and this is generally the character from which the coexistence of cryptic sympatric taxa can be inferred; more detailed studies indicate that a discreet morphological variation can be paired to chromosome variation and, in most of the cases, to a biogeographical cline. These precepts are applied also to the “sibling-species” concept where ants form mimetic rings, in which karyotypical variation acts as one of the reproductive isolation factors. An analysis of cytogenetic information points out two patterns in karyotype evolution: i) a karyotypical homogeneity is observed in genera that recently irradiated, such as Atta, Acromyrmex, Camponotus and Pheidole; ii) a strong karyotypical heterogeneity is found in several basal genera, such as the pantropical Pachycondyla and the Australian Myrmecia. These two genera exhibit the larger variation of chromosome numbers in the order Hymenoptera, with the haploid number varying from one (only known in a Myrmecia species) to 52 chromosomes. All these questions are discussed based only on partial knowledge of ant karyotypes, and the information is related to chromosome number and morphology only. This is a good evidence of the potential that ant cytogenetic studies have, since application of chromosome banding or even more refined studies such as FISh allowing phylogeny reconstruction or location of determined genes on chromosomes are all important subsidies that can elucidate problems related to speciation, systematic or behavior. VOLTAR ANT-PLANT INTERACTIONS: CASE STUDY FROM FRENCH GUIANA J. ORIVEL1, B. CORBARA2, C. LEROY3, M.X. RUIZ-GONZALEZ1, J. GRANGIER1, P.J. MALÉ1 & A. DEJEAN3 1 Laboratoire Evolution et Diversité Biologique, Université Paul Sabatier, Toulouse, France. 2 Laboratoire Microorganismes, Génome et Environnement, Université Blaise Pascal, Aubière, France 3 UMR Ecologie des Forêts de Guyane, Kourou, French Guiana. With more than 12,000 described species and from 3,000 to 9,000 awaiting description, ants are among the most ecologically important organisms on Earth. Their ecological success is even more tremendous when looking at their omnipresence in almost all ecosystems. Moreover, they are one of the major groups of animals in many habitats, representing up to 15% of the animal biomass, and even 94% of the individuals and 50% of the arthropod biomass in the canopies of tropical forests. The major consequence of this ecological success is the impact ants have on the other components of the biomass and the diversity of interactions that many organisms have developed with ants. After first being ground-nesters and predators or scavengers, ants became arboreal with the rise of Angiosperms. Indeed, their diversification closely tracks the rise of Angiosperms between ≈100 mya and ≈50 mya and the ecological dominance of ants is notable by the mid-Eocene (50 mya) with already nearly all extant subfamilies and most genera in place, suggesting an explosive radiation just before this period (Moreau et al., 2006; Wilson & Hölldobler, 2005). Nowadays, the relationships between ants and plants are highly diversified and, often, mutualistic via seed dispersal or the biotic protection provided to the plants. Indeed, besides seed or leaf predation, most of the ant-plant interactions are reciprocally beneficial for the partners (Beattie & Hughes, 2002). Ant-plant mutualisms are important components of tropical communities and their diversity, associated with a similar global pattern of interactions, makes them useful tools for understanding the origin and evolution of mutualisms and coevolution (Bronstein et al., 2006; Heil & McKey, 2003; Rico-Gray & Oliveira, 2007). The constancy of the ant-plant associations is favoured by the food and/or permanent shelter in specialized structures provided for the ants by the so-called myrmecophytic plants. In return the resident ants protect their host from herbivory and/or competition, or provide them with nutrients. Ant-plant mutualisms are always characterized by a horizontal transmission, involving de novo colonization at each generation, even for highly specific and obligatory associations. Each partner reproduces independently and founding ant queens must colonize new host plants. The evolutionary stability of mutualisms depends on the shared interests of the interacting partners and especially on the complementarity of their fitness interests. If each partner gains from the association, the costs and benefits involved in maintaining the interaction can vary in both space and time. Such variability is the primary source of conflicts of interest between the partners - especially if it is associated with a horizontal mode of transmission - and promotes cheating. Hence, the challenge is to identify the mechanisms that maintain evolutionarily-stable, interspecific mutualisms in spite of the ubiquity of cheating (Sachs et al., 2004). The objective of this talk is to provide insights on this challenge through the research on a particular model system we are studying in French Guiana, the tripartite association between the ant-plant Hirtella physophora, their specific plant-ants Allomerus decemarticulatus and a fungus. Hirtella physophora grows strictly in the understory of pristine Amazonian forests and mostly in patches located on the upper slopes of hillsides. These treelets have long-lived leaves that bear extrafloral nectaries and a pair of pouches at the base of each lamina. The leaf pouches, that shelter ant colonies, differ both morphologically and anatomically from the lamina (Leroy et al. 2008). While each H. physophora is almost always associated with a single A. decemarticulatus colony, the latter have never been found in association with another myrmecophyte species in the study area. Allomerus queens are able to regognize their host plant from a distance through chemical cues (Grangier et al., 2009). The ant workers also protect their host plants through their constant patrolling of the foliage and their predatory behavior (Grangier et al., 2008), including by building a gallery-shaped trap along the stems to capture prey (Dejean et al., 2005). The galleries are made using plant hairs as a supporting framework on which a sooty mould from the Trimmatostroma genus grows. Figure 1. (A) The ant plant Hirtella physophora. (B) Gallery-shaped trap built under the stem of the plant. (C) Allomerus decemarticulatus workers hiding in the galleries with their heads just under the holes. (D) A caterpillar captured thanks to the trap. The examination of the life histories and growth rates of both ant and plant partners demonstrated that H. physophora had a much longer lifespan (up to about 350 years) than its associated ant colonies (up to about 21 years). The size of the ant colonies and their reproductive success were strongly limited by the available nesting space provided by the host plants. Moreover, the resident ants positively affected the vegetative growth of their host plant, but had a negative effect on its reproduction by reducing the number of flowers and fruits by more than 50%. Moreover, we demonstrated that Allomerus ants practice a new and highly specific kind of fungiculture in which the fungus has mainly a structural role. Molecular characterization the fungi growing in the Allomerus traps showed the high specificity of this ant-fungus association. The transmission of the association across generations is mainly vertical and in addition, the ants show a particular behavior by growing the fungus in vegetal pellets that they paste to the structure that will become a trap. In addition, the fungus does not have only a structural role in the association and it is also involved in the plant nutrition. Experimental investigations of nutrient transfers using stable isotopes (15N) demonstrated that part of the nitrogen of the plant derived from both the ants and the fungus. In conclusion, most interacting systems probably involve several hidden partners that could play a crucial role in their evolutionary stability. By taking into account a third fungal partner in the H. physophora / A. decemarticulatus association, we demonstrated that more than a classical protective ant-plant mutualism, this system might rather rely on nutritional benefits. The Allomerus genus comprises to date 8 species, all obligate plant-ants associated to different host plants. These species are distributed along the Amazon basin and they all build galleries under the stems of their host plants, probably with the help of a fungus. Future research projects on the geographic mosaic of coevolution and the use of the fungus across species could be an opportunity to develop and reinforce the franco-brazilian cooperation. REFERENCES Beattie, A.J.; Hughes, L. Ant-plant interactions. In: HERRERA, C.M. & PELLMYR, O. (eds) Plant-animal interactions: an evolutionary approach. Blackwell, Oxford. pp 211-235, 2002. Bronstein, J.L.; Alarcón, R.; Geber, M. The evolution of plant–insect mutualisms. New Phytol., 172:412-428, 2006. Dejean, A.; Solano, P.J.; Ayrolles, J.; Corbara, B.; Orivel, J. Arboreal ants build traps to capture prey. Nature, 434:973, 2005. Grangier, J.; Dejean, A.; Malé, P.J.G.; Orivel, J. Indirect defense in a highly specific ant-plant mutualism. Naturwissenschaften, 96:57-63, 2008. Grangier, J.; Dejean, A.; Malé, P.J.G.; Solano, P.J.; Orivel, J. Mechanisms driving the specificity of a myrmecophyte-ant association. Biol. J. Linn. Soc., 97:90-97, 2009. Heil, M.; McKey, D. 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VOLTAR IDENTIFICAÇÃO DE PHEIDOLE E DEFINIÇÃO DO ESPAÇO MORFOLÓGICO DA FAUNA NEOTROPICAL ROGÉRIO ROSA DA SILVA 1 Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo, Av. Nazaré, 481, Ipiranga, CEP 04263-000, São Paulo, SP, Brasil. E-mail: [email protected] ABSTRACT The ant genus Pheidole Westood (Myrmicinae: Pheidolini) is comparatively extremely diverse, with more than 1,220 described species and 1,500 estimated species richness, representing one of the largest genera of organisms in general. The numerical dominance and hyperdiversity of Pheidole makes the genus an ideal focal group for the assessment of local biodiversity, large-scale patterns of morphological variation and their underlying causes, adaptive radiations, macroecology, biogeography, and biotic response to climate change. Here, I present recent changes in the taxonomy of Pheidole, showing the most important characters used for sorting and identifying species, and the new identification tools based on the concept of morphospace, in which each species is represented in a theoretical space defined by morphological measurements. In addition, I describe the morphospace of Pheidole species collected along a latitudinal gradient of Forest Atlantic, testing current coexistence theories to explain the high species diversity (neutral and niche-based coexistence theories). DIAGNOSE DO GÊNERO E GRUPOS DE ESPÉCIES Pheidole Westood (Myrmicinae: Pheidolini) é o maior gênero de formigas em número de espécies entre 294 gêneros conhecidos até hoje. O número de espécies descritas está acima de 1.120 (Bolton et al., 2006) para um total estimado em 1.500 espécies (Wilson, 2003), o que representa um dos maiores gêneros entre todos os organismos do planeta. Pheidole é também particularmente importante em comunidades locais; frequentemente é dominante em número de espécies, colônias, operárias e biomassa, especialmente no solo e serapilheira (Wilson, 2003; Pie & Traniello, 2007). A mais recente revisão sobre a fauna do “Novo Mundo” reconhece 624 espécies, adiciona 337 espécies às 287 conhecidas, duplicando o número de espécies do “Novo Mundo” (Wilson, 2003; mas veja Longino, 2009 para diversas sinonímias). O presente texto descreve recentes alterações na taxonomia de Pheidole na região Neotropical, as novas ferramentas para sua identificação e a importância do conceito de espaço morfológico para caracterizar as espécies deste gênero, bem como a estrutura em geral da fauna Neotropical de formigas. O gênero Pheidole é facilmente identificado pela combinação dos seguintes caracteres: (1) por pertencer a Myrmicinae apresenta cintura com dois segmentos (pecíolo e pós-pecíolo); pecíolo brevemente pedunculado e elevado na região posterior; pós-pecíolo hemi-esférico ou circular; (2) inserções das antenas cobertas pelos lobos frontais e amplamente separadas pela região mediana do clípeo, que se estende posteriormente; (3) antenas com 12 segmentos (raramente 10 ou 11), apresentando clava antenal formada por três segmentos (raramente 4 ou 5); (4) casta de operárias dimórfica, com operárias relativamente maiores (cabeça fortemente desenvolvida) e operárias menores, respectiva e informalmente chamadas de soldados e operárias; (5) aparelho de ferrão reduzido. Wilson (2003) reconhece 19 grupos de espécies (não parasitas sociais), sugerindo com base na morfologia que, em geral, os grupos seriam monofiléticos. Entre os grupos, 17 têm origem no Novo Mundo (aberrans, biconstricta, crassicornis, diligens, distorta, fallax, flavens, gertrudae, granulata, lamia, perpusilla, pilifera, punctatissima, scrobifera, tachigaliae, transversostriata e tristis) e dois grupos são do Velho Mundo, representados aqui por espécies introduzidas (grupos megacephala e teneriffana). Cinco grupos são particularmente importantes na Região Neotropical: (1) grupo diligens (86 espécies), tamanho de corpo médio; com cabeça cordiforme; escapo antenal longo; corpo com esculturação fracamente marcada e não reticulada; pilosidade relativamente esparsa; convexidade mesonotal evidente; (2) grupo fallax (103 espécies), operárias maiores com tamanho de corpo médio a grande e densa pilosidade; esculturação fortemente definida e reticulada; margens da cabeça aproximadamente paralelas; escapo antenal longo; (3) grupo flavens (165 espécies), operárias maiores e menores com tamanho relativo de corpo pequeno; escapos antenais curtos; convexidade mesonotal vestigial ou ausente; (4) grupo pilifera (48 espécies), operária maior com dentes hipostomais reduzidos (0-2); operária menor com olhos excepcionalmente desenvolvidos; as duas formas de operárias com cabeça subquadrada e escapos antenais curtos e (5) grupo tristis (132 espécies), com tamanho médio a grande; escapo antenal curto; olhos posicionados posteriormente; convexidade mesonotal reduzida ou ausente. Moreau (2008) apresenta uma hipótese filogenética a partir de dados moleculares de 140 espécies de Pheidole, representando 10 dos grupos de espécies propostos por Wilson (2003). Os resultados suportam a monofilia de Pheidole e a origem do gênero no Novo Mundo; no entanto, somente o grupo crassicornis aparece como uma linhagem monofilética. Em adição, sugere Pheidolini como uma tribo não monofilética. O CONCEITO DE ESPAÇO MORFOLÓGICO E SUA IMPORTÂNCIA PARA IDENTIFICAÇÃO DE PHEIDOLE A morfologia (o tamanho e forma de um organismo) reflete a história evolutiva e a ecologia das espécies (Weiser & Kaspari, 2006). Por exemplo, diferenças morfológicas entre grupos de Pheidole refletem em grande parte diferenças na ecologia das espécies, como uso do hábitat e ciclo diário de forrageamento (Wilson, 2003). Em estudos morfológicos, o conceito de espaço morfológico é central para o estudo de diferenças interespecíficas e cada espécie é representada por um espaço teórico, que por sua vez, é definido por medidas morfológicas (Pie & Weitz, 2005; Pie & Traniello, 2007; Silva & Brandão, 2009). Weiser & Kaspari (2006) descrevem as relações entre ecologia, taxonomia e morfologia dos gêneros de formigas do Novo Mundo, a partir do estudo do espaço morfológico definido por dez medidas tradicionalmente usadas em estudos de taxonomia e ecologia de formigas. Pie & Traniello (2007) descrevem o espaço morfológico de Pheidole a partir de um enfoque evolutivo, demonstrando que grande parte das diferenças entre espécies é o resultado de diferenças em tamanho, e que a variação da forma é em grande parte modular (atributos morfológicos funcionalmente relacionados evoluem em conjunto e são parcialmente independentes de outros caracteres). Silva & Brandão (2009) analisam o espaço morfológico e a ecologia de assembléias de formigas de serapilheira, descrevendo a estrutura da fauna em guildas e utilizando modelos morfológicos nulos para avaliar o deslocamento de caracteres em assembléias locais; em adição, testes de proporcionalidade de guildas sugerem que há um limite no número de espécies da mesma guilda que possam coexistir em 1m2 de serapilheira. Um problema comum à identificação de Pheidole da região Neotropical é que um grande número de espécies não foi incluído na revisão de Wilson (2003); ainda, dados sobre variação geográfica das espécies descritas são insuficientes (Longino, 2009). É comum em levantamentos sistemáticos, encontrar espécies com caracteres gerais de forma do corpo (escultura, pilosidade e outras características anatômicas) que não se encaixam nas descrições de espécies conhecidas (veja por exemplo, 23 espécies novas em Longino, 2009). Atualmente, a sistemática de Pheidole e as ferramentas para identificação do gênero são temas abordados por um conjunto de pesquisadores em mirmecologia: (“Pheidole-working-group”; academic.evergreen.edu/projects/ants/pheidoleworkinggroup/index.htm). Mais recentemente, o conceito de espaço morfológico vem sendo aplicado como uma importante informação em chaves eletrônicas de identificação de Pheidole. Uma combinação de medidas pode ser usada para eliminar espécies que não pertencem ao espaço morfológico descrito por tais medidas e portanto, indicar quais espécies não precisam ser consideradas ao longo do trabalho de identificação. O uso de medidas foi implementado no software Lucid, um programa para chaves de identificação que, no caso de Pheidole, associa descrições, imagens e medidas (fornecidas pelo usuário), o que permite comparações detalhadas de um modo mais fácil do que chaves impressas para gêneros hiperdiversos. Medidas particularmente importantes para separação de espécies de Pheidole são o comprimento e largura da cabeça, comprimento do escapo antenal e comprimento do mesossoma. Em conjunto, essas medidas podem simplificar significativamente a identificação das espécies. Diferentemente de outros gêneros de formigas ricos em espécies (por exemplo, Hypoponera e Solenopsis), em adição a diferenças de tamanho, Pheidole apresenta um rico repertório de caracteres para separação das espécies, em especial padrões de escultura, pilosidade, projeções, forma do pecíolo e pós-pecíolo (incluindo processo ventral), além de outros caracteres anatômicos presentes em praticamente todos os segmentos do corpo. Cada casta tem um conjunto distinto de estados de caracteres que pode ajudar na separação das espécies (Eguchi, 2008; Longino, 2009). Os seguintes caracteres e seus estados devem ser considerados para separação de operárias maiores: (1) cabeça: (i) pêlos curtos e eretos, (ii) longos e decumbentes ou (iii) longos e eretos; (i) estrias longitudinais e rugosas ou (ii) reticuladas, com células fechadas usualmente pontuadas; vértice em perfil com ou sem uma impressão conspícua; superfície dorsal do lobo vertexal (i) lisa, (ii) longitudinalmente rugosa, com esculturação oblíqua a transversalmente rugosa, (iii) reticulada ou rugoso-reticulada; face lateral do lobo vertexal (i) lisa, (ii) fracamente ou (iii) fortemente rugoso-pontuada; lobo frontal em vista lateral (i) pequeno, horizontal a subereto, (ii) relativamente desenvolvido, subereto ou ereto, (iii) extremamente desenvolvido, ereto, estendendo-se além da margem mediana do clípeo; carena frontal inconspícua, conspícua ou expandida horizontalmente; carena longitudinal mediana do clípeo ausente ou conspícua; clípeo em vista lateral com ou sem processo mediano; número de segmentos da clava antenal; número de omatídeos; escultura na superfície dorsal da mandíbula; hipostoma: dentes mediano e submediano ausentes ou desenvolvidos; mesossoma: pilosidade presente ou ausente; em perfil, declividade promesonotal posterior com ou sem proeminência; área humeral com ou sem expansão lateral (incluindo a sua forma); espinho propodeal: (i) triangular a alongado-triangular e com base ampla, (ii) alongado-triangular com base estreita, (iii) espinho extremamente longo ou digitiforme a espatulado ou com ápice rombudo e truncado; pernas: comprimento da tíbia e do fêmur posterior; face ventral da coxa média e posterior com ou sem esculturas; pecíolo: em perfil, pecíolo mais longo ou quase tão longo quanto o pós-pecíolo; processo subpeciolar ausente, carenado ou lobado; gáster: primeiro tergito com ou sem escultura. Finalmente, para operárias menores, os seguintes estados dos caracteres são importantes e devem ser considerados durante identificação de espécies: cabeça: área entre os olhos e a margem vertexal (i) lisa, (ii) lisa com várias estrias fracamente marcadas, (iii) pontuada e frequentemente sobreposta por rúgulas, (iv) com estrias e reticulações; em vista frontal, margem vertexal (i) reta ou ligeiramente côncava, (ii) convexa e arredondada ou (iii) prolongada formando um pescoço; carena pré-occipital (vista dorsal) (i) ausente, (ii) conspícua ou (iii) extremamente desenvolvida como uma crista; clípeo: (i) liso, (ii) liso e com várias rúgulas, (iii) pontuado e com várias rúgulas; carena mediana longitudinal presente ou ausente; diâmetro máximo dos olhos (tão longo quanto largo ou mais curto); comprimento do escapo (ultrapassando ou não a margem posterior da cabeça e a que distância); mesossoma: escultura no dorso e na face lateral do promesonoto (liso, rugoso, reticulado ou pontuado); área humeral com ou sem processos (protuberâncias); declividade metanotal em perfil rasa e inconspícua ou profundamente impressa; pernas: cor das pernas (uma ou duas cores), pilosidade na tíbia da perna média; pecíolo: baixo ou extremamente desenvolvido e alto; processo subpospeciolar ausente, presente ou fortemente desenvolvido. A sistemática de Pheidole exigirá ainda uma enorme quantidade de trabalho pela frente, que deve envolver análises moleculares, estudos morfológicos e coletas em várias localidades da região Neotropical para a compreensão da variação geográfica e, consequentemente, dos limites entre espécies do mesmo grupo (Longino, 2009). Como objetivo principal, estas três linhas de investigação buscam refinar o sistema de classificação do gênero, atualizá-lo continuamente e deixá-lo disponível em formato eletrônico para outros usuários. A combinação de diferentes ferramentas de identificação (medidas, imagens e descrições integradas no software Lucid e na internet) permitirá a atribuição de nomes às morfoespécies, que são extremamente comuns em todos os estudos na região Neotropical. Considerando a sua mega-diversidade, o gênero pode tornar-se um excelente modelo em estudos de conservação, biogeografia, macroecologia, resposta da fauna a mudanças climáticas, estudos sobre modelos dinâmicos de diversificação em formigas e filogenias aplicadas a comunidades. REFERÊNCIAS Bolton, B.; Alpert, G.; Ward, P.S.; Naskrecki, P. Bolton's catalogue of ants of the world, 1758-2005. Cambridge, MA: Harvard University Press, 2006. Eguchi, K. A revision of Northern Vietnamese species of the ant genus Pheidole (Insecta: Hymenoptera: Formicidae: Myrmicinae). Zootaxa, v.1902, p. 1-118, 2008. Longino, J.T. Additions to the taxonomy of the New World Pheidole (Hymenoptera: Formicidae). Zootaxa, v.2181, p. 1-90, 2009. Moreau, C.S. Unraveling the evolutionary history of the hyperdiverse ant genus Pheidole. Molecular Phylogenetics and Evolution, v.48, p. 224-239, 2008. Pie, R.M.; Traniello, J.F.A. Morphological evolution in a hyperdiverse clade: the ant genus Pheidole. 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Os principais métodos de amostragem de formigas cortadeiras utilizados no setor florestal no Brasil são as parcelas de tamanho fixo (Oliveira et al., 1993; Caldeira, 2002; Araújo et al., 2003; Zanuncio et al., 2004; Reis, 2005; Cantarelli et al., 2006) e os transectos (Caldeira, 2002; Zanuncio et al., 2002; Reis, 2005; Sossai et al., 2005; Pinto, 2006). Esses apresentaram erro amostral variando entre 10% e 30%, com 95% de confiabilidade (Zanetti et al., 2008), porém outros métodos de amostragem de formigas têm sido pesquisados, como os de densidade/probabilidade, quadrantes (Reis et al., 2007), seqüencial (Mendonça, 2008), e o geoestatistico (Mendonça, 2008). O método de parcelas de tamanho fixo foi desenvolvido na região de Cerrado em Paraopeba, Minas Gerais, utilizando parcela de 720 m2 a cada 5 ha (Oliveira et al., 1993). Novos estudos na região de Bocaiúva, Minas Gerais, ajustaram o tamanho ótimo das parcelas para 840 m2 a cada 3 ou 6 ha, com um erro esperado de 5% ou 10%, respectivamente, para representar tanto a área como a densidade de formigueiros, com uma intensidade amostral de 2,64% ou 1,32% (Zanetti et al., 2003). Na região de Mata Atlântica, o tamanho ótimo das parcelas de tamanho fixo foi estimado para o Vale do Rio Doce, Minas Gerais, obtendo-se os tamanhos ótimos de 420 m2 para área e 160 m2 para densidade de ninhos, com uma intensidade amostral adequada variando entre 5,18 e 9,21%, com erro esperado entre 20 e 15%, respectivamente (Reis & Zanetti, 2005). A estimativa do tamanho ótimo das parcelas para amostragem de ninhos de Acromyrmex spp. em áreas de pré-plantio de pinos, na Argentina, foi de 614m² para amostrar a densidade de formigueiros. A intensidade amostral recomendada foi de 10,5%, resultando no lançamento de 1,5 parcelas de 700m2/ha, com um erro esperado de 24% (Cantarelli et al., 2006). Para Acromyrmex crassispinus (Forel, 1909) em plantio de Pinus taeda em Santa Catarina, as parcelas variaram de 180 m2 a 530 m2 (Nickele, 2008). O método de transectos consiste na contagem do número de formigueiros numa faixa de plantio, começando em uma das bordas do talhão cultivado e terminando na outra. Esse método foi desenvolvido por Sossai (2001) na região de Cerrado de Montes Claros, Minas Gerais, que concluiu que o lançamento de transectos de nove metros de largura a partir da sétima linha de plantio representou melhor o censo do que outros métodos. Nessa mesma região foi constatado que o lançamento de um transecto de nove metros de largura a cada 120 metros de distância pode ser recomendado para monitorar o número e área de colônias de formigas cortadeiras (Zanuncio et al., 2004). Trabalho semelhante, realizado no município de Bocaiúva, Minas Gerais, determinou que as linhas de plantio 1, 3, 5, 7 ou 9 podem ser utilizadas para o lançamento do primeiro transecto, para estimar a área (m2/ha) e a densidade de sauveiros (n/ha), e a distância ótima entre transectos foi de 96 metros, por implicar em menor custo com amostragem (Caldeira, 2002). Optou-se pela seleção da quinta linha por ter apresentado maior valor numérico de correlação e pelo fato de as primeiras linhas terem alinhamento irregular, o que dificultaria o caminhamento (Zanuncio et al., 2003a). Na região de Mata Atlântica do Vale do Rio Doce, Minas Gerais, a melhor distância entre os transectos em faixa foi de 96 metros, lançados a partir da terceira linha de plantio, com intensidade amostral de 6,25% (Reis et al., 2005). Lasmar (trabalho não publicado) desenvolveu um plano de amostragem de formigas cortadeiras usando o método de densidade x probabilidade de enxergar os ninhos a partir de um transectos em linha. Os modelos permitiram estimar a densidade de ninhos satisfatoriamente com distancias de até 50m do transecto, aumentando a intensidade amostral para um mesmo esforço quando comparado ao método de transectos em faixa. O método de quadrantes é utilizado quando a população de formigas apresenta distribuição aleatória (Gorenstein, 2002) e consiste no estabelecimento de pontos distribuídos de modo sistemático na área a ser amostrada, divididos em quatro quadrantes. O indivíduo mais próximo ao ponto em cada quadrante é amostrado e registra-se a distância do mesmo em relação ao ponto. A distância entre os pontos deve ser igual ao dobro mais 20% da máxima distancia entre indivíduos mais próximos, que é obtida por levantamento piloto de 50 medições (Martins, 1993). Reis et al. (2007) desenvolveram esse método em eucaliptais na região do Vale do Rio Doce, Minas Gerais para estimar a densidade de ninhos de formigas cortadeiras. O estimador de Pollard apresentou maior precisão que o estimador Cottam & Curtis para o método de quadrantes, com população estimada semelhante ao censo e erro médio de 8,80%. Os métodos de amostragem com quadrantes por talhão, com o estimador de Pollard e Prodan por talhão com estimador de Prodan são adequados para serem utilizados em programas de monitoramento nessa região. O desenvolvimento de planos de amostragem por quadrantes considerando blocos de mesmo alinhamento produziu erros de estimativa da densidade de formigueiros maiores do que os planos que não consideram esses blocos, independentemente do estimador utilizado, pois o número de pontos amostrados pelo plano de blocos de mesmo alinhamento é menor que o plano por talhão. A amostragem seqüencial requer um número variável de unidades amostrais em função do nível de infestação, permitindo redução no tempo de amostragem em torno de 50%, diminuindo seu custo (Estefanel, 1977). Mendonça (2008) desenvolveu um plano de amostragem seqüencial em eucaliptais, na região do Vale do Rio Doce, Minas Gerais. Foram estimadas linhas de decisão de um plano de amostragem seqüencial baseado na metodologia de Iwao e o nível de controle usado foi de 9m2 de formigueiros por hectare, conforme descrito por Zanetti et al. (2003b). Curvas característica de operação (CO) e do número médio de amostras (NMA) foram geradas por simulação de dados. Concluiu-se que o tamanho ótimo de parcelas é de 20m2, que devem ser lançadas ao acaso a uma distância mínima de 35m em espiral em direção ao centro, tomando outras parcelas ao acaso. Em cada parcela deve ser medida a área acumulada dos formigueiros e comparado a tabela de decisão. O número mínimo de unidades amostrais para tomar a decisão deve ser igual a 10, pois representou o menor erro (erros tipo I e II; p<0,05). Se este valor acumulado estiver abaixo da linha inferior, decide-se por não realizar o controle, e o contrário ocorre se estiver acima da linha superior. Permanecendo este valor entre as duas linhas, continua-se amostrando. Se a decisão não for tomada até a última amostra (50a), procede-se como uma amostragem comum. A geoestatística é a melhor opção para estimar as populações de organismos quando há dependência espacial entre as observações. Nesse sentido, Mendonça (2008) desenvolveu um estudo usando a geoestatistica para verificar dependência espacial entre os ninhos de formigas cortadeiras em eucaliptais em região de Mata Atlântica, Minas Gerais. Semivariogramas experimentais foram construídos com dados de três anos de avaliação, entre 2002 e 2005. Concluiu-se que existe dependência espacial entre os ninhos de formigas cortadeiras em eucaliptais nessa região, que se ajustou a um modelo wave, indicando que a variância das áreas dos ninhos de formigas apresenta um comportamento oscilante em relação à distância entre eles. O valor do alcance foi de 35m, indicando que a distribuição espacial dos ninhos é agregada numa distancia menor que 35m e se torna aleatória a partir dessa distância. Embora existam vários estudos sobre planos de amostragem de formigas cortadeiras em florestas cultivadas, poucos tratam de validar e avaliar a qualidade da execução desses planos em campo e determinar seu custo. Reis (2008) desenvolveu estudos nesse sentido e concluiu que o rendimento operacional do método de parcelas de tamanho fixo na região de Cerrado foi de 20,97 ha/hora. O método de amostragem por transectos em faixa apresenta menor erro e maior intensidade amostral que o método de parcelas de tamanho fixo na região de Cerrado. O rendimento operacional do método de transecto em faixa na região de Mata Atlântica foi de 21,03 ha/hora. A área dos ninhos e a quantidade de isca formicida aplicada são superestimadas pelos controladores florestais na região de Mata Atlântica. *Financiamento CNPq/ FAPEMIG. REFERÊNCIAS Araújo, M.S.; Della Lucia, M.T.C.; Souza, D.J. Estratégias alternativas de controle de formigas cortadeiras. Bahia Agrícola, v. 6, n.1, p. 71-74, 2003. Caldeira, M. A. Planos de amostragem de sauveiros em eucaliptais. Lavras, 2002. 39p. [Dissertação (Mestrado em Entomologia) – Universidade Federal de Lavras]. Cantarelli, E. B.; Costa, E. C.; Zanetti, R.; Pezzutti, R. Plano de amostragem de Acromyrmex spp. (Hymenoptera: Formicidae) em áreas de pré-plantio de Pinus spp. Revista Ciência Rural, v. 36, n. 2, p. 385-390, 2006. Estefanel, V. A amostragem seqüencial baseada no teste seqüencial da razão de probabilidades e seu uso no controle de lagartas da soja no estado do Rio Grande do Sul. 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Distribuição espacial e tamanho ótimo de parcelas para amostragem de formigueiros em eucaliptais da Cenibra. In: XVII Simpósio de Mirmecologia, 2005, Campo Grande. Resumos do XVII Simpósio de Mirmecologia. Campo Grande, MS: 2005. v. 1, p. 271-273. Reis, M.A. Estudo de métodos aleatório e de distâncias para amostragem de formigas cortadeiras em eucaliptais. Lavras, 2005. 55p. [Dissertação (Mestrado em Entomologia) – Universidade Federal de Lavras]. Reis, M.A.; Zanetti, R.; Scolforo, J.R.S; Ferreira, M.Z.; Rizental, M.S. Desenvolvimento e validação de um plano de amostragem de formigas cortadeiras em eucaliptais pelo método de transectos em faixa. In: XVII Simpósio de Mirmecologia, 2005, Campo Grande. Resumos do XVII Simpósio de Mirmecologia. Campo Grande, MS: 2005. p. 428-430. Sossai, M. F. Avaliação de métodos de amostragem de formigas cortadeiras em plantios de Eucalyptus spp. VIÇOSA, 2001. 56p. [Dissertação (Mestrado em Entomologia) - Universidade Federal de Viçosa]. Sossai, M. 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In: XVI Simpósio de Mirmecologia, 2003, Florianópolis. Anais.... Florianópolis: UFSC, 2003. p. 160-161, 2003. Zanetti, R.; Reis, M. A.; Mendonça, L. A.; Zanuncio, J. C. Métodos de amostragem de formigas cortadeiras em florestas cultivadas. In Vilela, E. V.; Santos, I.A.; Schoereder, J. H.; Lino-Neto, J.; Campos, L. A. O.; Serrão, J. E. Insetos Sociais: Da Biologia à Aplicação. UFV: Viçosa, 2008. v. 1, p. 397-412. Zanuncio, J. C.; Lopes, E. T.; Leite, H. G.; Zanetti, R.; Sediyama, C. S.; Fialho, M. C.Q. Sampling methods for monitoring the number area of colonies of leaf cutting ants (Hymenoptera: Formicidae) in Eucalyptus plantations in Brazil. Sociobiology, v. 44, n. 2, p. 337-344, 2004. Zanuncio, J. C.; Lopes, E. T.; Zanetti, R.; Pratissoli, D.; Couto, L. Spatial distribuition of nests of the leaf-cutting ant Atta sexdens rubropilosa (Hymenoptera: formicidae) in plantations of Eucalyptus urophylla in Brazil. Sociobiology, v 39, n. 2, p. 231242, 2002. Zanuncio, T. 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INTRODUÇÃO As técnicas de reabilitação têm mudado consideravelmente nos últimos anos com a meta de se restabelecer a vegetação visando recriar as interações que compunham a comunidade ecológica original. Portanto, uma análise prática do status das relações de predadores, herbívoros, consumidores de sementes e decompositores, precisa ser desenvolvida. Uma comunidade resistente é pouca afetada na sua composição e densidades relativas de espécies por algum impacto. Por outro lado, se afetada, quão menos resiliente for a comunidade, mais tempo esta mudança permanecerá, comprometendo a velocidade de sucessão natural e, logo, aumentando os custos de restauração ambiental de áreas degradadas. O estudo destas dinâmicas, se devidamente protocolizado com um desenho amostral correto, está na base do uso do conceito de Bioindicação. As atividades de construção das colônias de formigas e de forrageamento influenciam diretamente no processo de formação de solo (bioturbação) e suas dinâmicas (infiltração da água, aeração e penetração da raiz) (Baxter & Hole, 1967; Denning et al., 1977; Cox et al., 1992). Estas são algumas das razões pelas quais formigas já são comumente utilizadas como bioindicadores em projetos de reabilitação de áreas degradadas (Andersen et al., 2003). Atributos como dominância numérica, alta diversidade, sensibilidade às mudanças do ambiente, fácil identificação, fácil amostragem, ocupação de diversos níveis tróficos e ampla distribuição geográfica também contribuem para a proposição das formigas como bioindicadores (Majer, 1983; Majer, 2009). Com alta variedade de dietas, ninhos estacionários e sua associação com diversos habitats, fazem das formigas um atrativo grupo para o monitoramento de restaurações ambientais e de comunidades ecológicas bem preservadas, incluindo floretas tropicais e habitats de dossel (Alonso, 2000; Kaspari & Majer, 2000; Kaspari, 2000). Neste resumo, alguns estudos de caso recentes mostrando diferentes exemplos do uso de formigas como bioindicadores em projetos de diagnóstico e restauração ambiental serão apresentados. Sendo processos ambientais em andamento, as Empresas e localizações exatas foram suprimidas, mas todos são projetos de diagnósticos realizados pelo Laboratório de Ecologia Evolutiva de Insetos de Dossel e Sucessão Natural do DEBIO/ICEB/UFOP. ESTUDO DE CASOS: MIRMECOFAUNA COMO BIOINDICAÇÃO DE AMBIENTAL APÓS DRAGAGEM DE LEITO DE RIO RESTAURAÇÃO Introdução O presente estudo foi realizado em nove áreas de uma mineração de ouro e diamante nos aluviões do rio Jequitinhonha, sendo que sete dessas áreas passaram pelo processo de dragagem e recuperação e duas que não, as quais foram consideradas áreas controles. A primeira área controle é formada por cerrado, e a segunda por mata ciliar. Cada área amostrada foi divida em três subáreas: Praias foram os locais adjacentes ao rio e sob intensa influência do mesmo. As faixas de terreno onde o rio não definiu dunas e praias e que são descontinuas com a vegetação preservada foram definidas como Intermediárias (estão inteiramente sob a ação da reabilitação). Ecótones foram às faixas reabilitadas contínuas a vegetação natural, seja cerrado ou mata ciliar. Metodologia A coleta de dados no campo foi conduzida no mês de abril de 2005, e nas estações secas e chuvosas de 1997 (dados não apresentados, porém usados como parâmetros de mudanças de longo prazo na assembléia de formigas). Um total de 10 iscas por sub-área, foram distribuídas ao longo de um transecto, e deixadas por cerca de 40 minutos antes de serem recolhidas. Além disto, em cada subárea foram montados conjuntos de 10 potes de armadilhas de pitfall sorteadas dentro de uma grade de 50X50 metros (sendo os pontos sorteados situados nas intercessões de linhas que passavam a cada 10 metros), e recolhidos após três dias. A coleta direta foi utilizada para capturar formigas em habitats especiais e com pouca chance de serem capturadas pelos outros métodos. Resultados A maioria dos gêneros coletados já havia sido amostrada nos estudos anteriores na área, realizados sete anos antes, com exceção para os gêneros Trachymyrmex, Acanthostichus e Myrmicocrypta. Foram encontradas novas espécies para os gêneros de Cardiocondila, Sericomyrmex e Ectatomma. Destaque para o gênero Atta que apresentou 89% de sua abundância coletada na área controle com mata ciliar. A distribuição de formigas cortadeiras, particularmente Atta sexdens, parece sugerir uma bioindicação de degradação regional, mas uma dependência local com solos bem estruturados. A riqueza de formigas foi maior nos ecótones, não separáveis das duas áreas controles quanto à composição de espécies, o que evidencia a importância da preservação da mata nativa próxima às áreas impactadas (ANOVA fatorial F= 11,74, p = 0,001). Nos controles, a riqueza de espécies de formigas também foi elevada, devido ao fato de ser uma vegetação mais estruturada abrigando diversos microhabitats e favorecendo a diversidade local. Por sua vez, as densidades relativas de espécies pequenas e bioindicadoras de solos arenosos pouco estruturados, em particular Dorymyrmex pyramicus e Pheidole fallax, tiveram uma relação positiva com a predominância de baixa granulometria. Este padrão sugere que a estagnação da sucessão causada pela lixiviação da matéria orgânica e a desestruturação do solo pelo rio foi acompanhada de perto pela estagnação da estrutura da assembléia de formigas. Discussão Podemos concluir que as formigas respondem positivamente à progressão da fisionomia vegetal, eventualmente devido ao aumento de microhabitats, disponibilidade de recursos e maior estruturação do solo. Porém, o grau de compactação do sedimento afetou o desenvolvimento dessa vegetação nas faixas Intermediárias, e a lixiviação e superficialidade do lençol freático na faixa de Praias. Estes processos todos refletiram claramente na assembléia de formigas que caracterizaram as partes estagnadas. Mais ainda, foi possível diferenciar, de maneira sutil, porém conspícua, melhoras da fauna associadas às variações dos solos próximos do cerrado e em manchas com notável aumento de biomassa de liteira, o que ocorreu isoladamente dentro das faixas Intermediárias. MIRMECOFAUNA COMO BIOINDICADORA DE CONTAMINAÇÃO AMBIENTAL POR METAIS PESADOS (EM ESPECIAL VANÁDIO) A PARTIR DE BACIA DE REJEITO NA CAATINGA Introdução A contaminação do solo por metais pesados é um risco à saúde e ao meio ambiente, normalmente relacionada com processos de mineração. Por sua vez, a assembléia de formigas (composição, riqueza e abundância relativas de espécies) pode ser afetada negativamente pela contaminação por metais pesados. A mudança na abundância das espécies mais sensíveis ou das tolerantes pode ser rapidamente detectada, particularmente para grupos multi-funcionais e com bom entendimento ecológico. Novamente, as formigas são candidatas naturais para este tipo de diagnóstico. Sendo assim, este trabalho propôs gerar um diagnóstico sobre uma Barragem de Rejeito (653 hectares) e seu entorno, localizada na Bahia, para atender ao Termo de Compromisso para Ajustamento de Conduta Ambiental, celebrado com o Centro de Recursos Ambientais – CRA a partir da contaminação corpórea e mudanças de densidades das espécies formigas da área. Metodologia Os entornos e interior da barragem de rejeito foram inventariados para formigas nas estações seca e chuvosa de 2008. As áreas de estudo foram dispostas em três transectos de 1 km: [1] área sob efeito de particulados da barragem, na direção do vento (que levanta uma pluma rica em vanádio); [2] área sem efeito de particulados e [3] área sob influência antrópica direta (benfeitorias). As formigas foram amostradas ao longo de transectos de 100 m, dispostas perpendicularmente a cada transecto, distantes em, pelo menos, 500 m, dentro e fora da barragem de rejeito. A coleta da mirmecofauna nas três áreas foi realizada com o método de isca de sardinha e mel e a coleta direta, com busca ativa de ninhos. Cada amostra ficou disposta a uma distância de 10 m uma da outra ao longo de 02 trilhas de 100 m perpendicular ao transecto de 01 Km, dentro da barragem. Na área controle houve um acréscimo de iscas de sardinha e mel a um metro do solo, em arbustos. Resultados Foi encontrado um total de 14.514 indivíduos, sendo 6.688 formigas ao longo dos três transectos na estação chuvosa, e 7.826 na seca, perfazendo um total de 37 morfoespécies de formigas. Ao comparar a densidade relativa de formigas por amostra, observou-se um efeito significativo dos controles versus barragem, porém com uma interação relevante com os impactos específicos (ANOVA bifatorial: F2,299 = 3,01, p < 0,05). A predominância de gêneros como Cephalotes, Dinoponera e Ectatomma nas áreas controles bioindicam a boa qualidade ambiental da área de entorno da barragem (caatinga preservada). Por sua vez, os dados sazonais reforçam o grande abismo ecológico entre a barragem e a caatinga de entorno. Por um lado, a caatinga mostra-se faunisticamente bem estruturada, com elevada riqueza de formigas típicas de toda região Neotropical, como Camponotus, Azteca e Cephalotes ao longo de todo o ano. Entretanto, na barragem há ausência de árvores de circunferências maiores, fato que afetou diretamente as espécies de formigas de porte maior, dependente das mesmas, como Camponotus. sericeiventris e Cephalotes attratus. Assim, a barragem foi dominada por gêneros de formigas pequenas, oportunistas, como Tapinoma e Pheidole. Discussão Os resultados refletem com clareza dois fenômenos. Primeiro, a constância e boa equitabilidade faunística nas três áreas de controle/caatinga, com um claro contraste com a alta abundância e, portanto, dominância nas áreas dentro da barragem. Em associação, houve um efeito provável, mas de causa não confirmada, de aumento de dominância na caatinga para os transectos na linha da pluma de vanádio e com influência antropogênica, em especial na estação seca. O peso de gêneros como Tapinoma, Pheidole e Doryrmyrmex nestas elevadas densidades na barragem é uma bioindicação indiscutível da simplificação deste ambiente, dada a plasticidade adaptativa, agressividade e generalidade das espécies destes gêneros, normalmente associados à ambientes arenosos e simplificados (Costa, 2007). Segundo, o contrastante empobrecimento da área sob o efeito da pluma, a qual sequer apresentou populações relevantes das espécies bioindicadoras de impacto (com uma pequena presença, residual, de Dorymyrmex na estação chuvosa, e de Tapinoma, na seca). MIRMECOFAUNA NO DIAGNÓSTICO DE IMPACTO AMBIENTAL E VALORAÇÃO DE PROCESSOS DE REABILITAÇÃO FLORESTAL Introdução Este estudo fez parte do diagnóstico de EIA-RIMA para pedido de ampliação de mineração de bauxita dentro de uma Floresta Nacional no território amazônico. Conforme as normas vigentes, os estudos sobre entomofauna foram incorporados como uma exigência para relatórios Estudos de Impacto Ambiental, sendo utilizados como ferramentas de avaliação de biodiversidade e qualidade ambiental, e não somente para o diagnóstico de vetores de doenças. O IBAMA propôs um modelo que segue os princípios da bioindicação de condições ecológicas com base em grupos taxonômicos representativos de processos ecológicos, ou ricos em espécies engenheiras, capazes de causar efeitos notáveis na estruturação e potencial de conservação e restauração das comunidades ecológicas (Kerr et al., 2000). Vespas, borboletas, abelhas e insetos galhadores foram estudados além de formigas. Metodologia As coletas de mirmecofauna seguiram a metodologia proposta pelo IBAMA determinada pelo ofício 103/05 COLIC/CGLIC/IBAMA. Para formigas, as coletas foram feitas ao longo de transectos de 1 km, concentrados em faixas de 300 metros, onde as iscas eram dispostas por 40 minutos. O ambiente era dividido entre igapós e platôs, os quais foram igualmente comparados em pares, replicados duas vezes por platô, em seis platôs. Em acréscimo, as áreas mais antigas mineradas apresentavam projetos de reabilitação florestal estabelecidas em 1985, 1993 e 2002, portanto com 21, 13 e 4 anos, respectivamente, na data da coleta. Estas foram comparadas com os platôs com floresta primária a fim de avaliar a resiliência induzida dos habitats destas florestas. Ou seja, qual a potencial velocidade de retorno da fauna específica dos platôs. Resultados Foram observados 61.631 indivíduos de formigas distribuídos em 209 espécies e 35 gêneros. A riqueza de formigas amostrada variou significativamente entre os platôs (ANOVA F 5,54 = 3,9, p < 0,0005), mas não foi observada diferença na riqueza entre habitats nem interação entre os fatores habitat ou platô ou seja, os platôs, suas encostas e igapós adjacentes foram equivalentemente ricos, embora alguns conjuntos tivessem sido mais ricos que outros. Analisando a assembléia inteira, não foram observadas diferenciações notáveis entre os platôs e igapós quanto à composição de espécies. Entretanto, a composição de morfoespécies de Pheidole separou notavelmente cada platô e suas zonas de transição um do outro, bem como os igapós destes habitats (Figura 1). Figura 1 - Análise Canônica por Médias Recíprocas da assembléia de espécies de Pheidole nos platôs e seus habitats. Por sua vez, a análise comparativa entre os platôs e as áreas de reabilitação mostrou um resultado surpreendente quanto ao tempo de sucessão florestal. A composição e densidade relativa de espécies das reabilitações se distinguiram completamente das áreas nativas. Os gêneros que dominam a assembléia de formigas são tipicamente associados à ambientes degradados, ou a ecossistemas herbáceos e savanóides, portanto compostos de espécies generalistas e resistentes, como Solenopsis, Wasmannia, Ectatomma e Camponotus. Além disto, o gênero Dorymyrmex ocorreu exclusivamente nas reabilitações, sendo este um gênero normalmente dominante em ecossistemas herbáceos e arenosos, com grande exposição solar (Figura 2). Mais notavelmente, quanto mais antiga a reabilitação, mais distinta ela foi das áreas de floresta primária, indicando a evolução de outro ecossistema florestal com uma comunidade ecológica atípica para o atual bioma. Figura 2 - Análise Canônica por Médias Recíprocas da assembléia de espécies de formigas nos platôs, encostas nativas e reabilitações de três idades (4, 13 e 21 anos). DISCUSSÃO E CONCLUSÃO GERAL Os dados aqui apresentados deixam claro o potencial do uso de formigas como bioindicadores tanto em processos de sucessão natural induzida, quanto em análises diagnósticas de impactos futuros. Entretanto, é importante ressalvar que esta ferramenta é fundamentalmente ecológica, portanto, quantitativa. Um aspecto importante para a construção deste mercado de trabalho é realmente a mudança legal do paradigma de análise ambiental, retirando o centro dos estudos biológicos da taxonomia e análise de riscos sobre espécies ameaçadas, e transferindo para a análise de comunidades e processos ecológicos. Inegavelmente a taxonomia deve exercer seu papel, mas não deveria pautar como critério maior de risco ambiental as listas de espécies ameaçadas, já que o status real da maioria das espécies tropicais é desconhecido, ou plausível de erros de interpretação pela baixa disponibilidade de dados. A supervalorização de grupos especiais de faunas e habitats pode efetivamente drenar verbas e vetar projetos em áreas particulares (Majer, 2009). Entretanto, esta proteção excessiva com base em risco de extinção de espécies específicas acaba por causar pressões econômicas sobre outros ecossistemas e espécies, que embora não ameaçados, são parte importante de serviços ambientais dos quais nós dependemos. Ou seja, o foco não deveria ser em espécies ameaçadas, mas em comunidades ecológicas e serviços de ecossistemas ameaçados, em especial quando a crise do aquecimento global é um fato cientificamente inquestionável. Assim, entendemos que a entomologia, em especial a mirmecologia, pode prover dados quantificáveis sobre estes aspectos ecológicos que poderão comunicar com maior facilidade com aspectos da engenharia dos empreendimentos, com as análises de viabilidade econômica e de riscos, melhor orientando a sociedade quanto a que caminho tomar. REFERÊNCIAS Majer, J. (2009) on ants and other creatures as contributing bioindicators during the environmental appraisal process: an australian perspective. Anais do XIX Simpósio de Mirmecologia e I Simpósio Franco-Brasileiro de Mirmecologia. VOLTAR HISTÓRIA DE VIDA DAS FORMIGAS CORTADEIRAS* SOUZA, D.J.1 & DELLA LUCIA, T.M.C.1 1 Laboratório de Formigas Cortadeiras/Departamento de Biologia Animal/Universidade Federal de Viçosa, Avenida P.H.Rolfs, s/nº, CEP 36.570-000, Viçosa, MG, Brasil, Email: [email protected] INTRODUÇÃO A agricultura, uma forma especializada de simbiose, evoluiu em apenas quatro grupos de animais: besouros ambrósia, cupins, formigas e humanos. Os três primeiros cultivando fungo e o último uma grande variedade de organismos. A fungivoria simples, alimentação de fungo sem cultivá-lo, é um pouco mais comum entre os insetos, mas ainda resta um hábito raro, mesmo que fungos sejam recurso abundante, crescendo principalmente nas florestas úmidas tropicais. Compostos altamente tóxicos ou deterrentes produzidos por vários desses organismos atuam dissuadindo muitos predadores em potencial (Wicklow, 1988). A fungivoria tem sido relatada em alguns poucos gêneros de formigas, havendo a possibilidade de descoberta de novas espécies à medida que se estude os hábitos de vida de milhares de espécies tropicais, a grande maioria desconhecida. Por exemplo, recentemente foi relatada a descoberta de uma nova estratégia de vida em formigas. Euprenolepis procera, uma espécie Formicinae das florestas tropicais do sudeste asiático, é especializada em forragear cogumelos (Witte & Maschwitz, 2008). Por se tratar de um recurso variável no tempo-espaço, essas formigas possuem hábitos nômades e têm desenvolvido capacidade de processar e assimilar esse recurso. A fungivoria tem sido também relatada em formigas especialistas em predar o fungo cultivado pelas Attini, como Gnamptogenys hartmani (Dijkstra & Boomsma, 2003) e espécies de Megalomyrmex (Adams et al., 2000). Além de utilizarem o fungo na alimentação, as formigas podem usá-lo para reforçar a parede dos seus ninhos ou túneis de passagem, como é o caso de Azteca brevis (Mayer &Voglmayr, 2009). Mais do que o hábito da fungivoria, as formigas da tribo Attini possuem uma relação simbiótica com o fungo mais complexa e sofisticada. Elas cultivam o fungo simbionte e asseguram a sua reprodução clonal (Autuori, 1956). O transporte de folhas pelas formigas chamou a atenção dos primeiros colonizadores europeus que chegaram às Américas. No entanto, apenas em 1874 foi proposta a finalidade real das folhas cortadas e outros fragmentos vegetais que esses insetos transportavam para seus formigueiros (Belt, 1874): elas cultivavam um fungo utilizado na sua alimentação (Revisto por Autuori, 1949). Posteriormente, Alfredo Moeller estudou minuciosamente a relação fungo-formiga, tendo sido o primeiro a propor uma classificação do fungo, Rhozites gongylophora (Moeller, 1941). Trabalho de Schultz & Brady (2008) esclareceu os passos que levaram, a partir de uma agricultura simples, até a agricultura mais complexa na tribo Attini. Essas formigas constituem um grupo monofilético (Schultz & Meier, 1995), com distribuição exclusiva no Novo Mundo e aparente centro de diversidade nas regiões quentes do Neotrópico. Baseado em análises moleculares, foi estabelecido que, muito provavelmente, a agricultura entre as formigas teve uma única origem há 50 milhões de anos, isto é, após a separação da América do Sul e da África, que se deu há 90 milhões de anos (Schultz & Brady, 2008). Este período coincidiu com o ótimo climático do Eoceno (50-55 ma), que foi um período de aquecimento global, no qual surgiu uma grande diversidade de plantas. A agricultura de Attini pode ser dividida em cinco sistemas distintos, por ordem de evolução: (1) Agricultura inferior – praticada pela maioria das espécies da tribo, incluindo espécies do gênero Mycocepurus, Myrmicocrypta, Apterostigma, Mycetophylax, Mycetarotes, Mycetosoritis e Cyphomyrmex2. São espécies que usam como substrato do fungo partes mortas de plantas, carcaças de invertebrados e/ou fezes de insetos. Elas cultivam um fungo menos especializado (Lepiotaceae), que se assemelha bastante geneticamente às espécies próximas de vida livre, sendo mesmo capaz de manter vida livre sem a ajuda das formigas. (2) Agricultura de um fungo Pterulaceae – o grupo pilosum do gênero Apterostigma iniciou o cultivo de um fungo fora da família Lepiotaceae, um fungo pertencente à família Pterulaceae, muito próximo dos gêneros Pterula e Deflexula. Essa transição única para um fungo simbionte de outra família se deu há 20 milhões de anos. (3) Agricultura de leveduras – diferentemente dos jardins de fungo na forma de micélio, esses jardins de fungo consistem de nódulos pequenos, crescendo na forma de levedura. Essa forma está restrita ao grupo rimosus do gênero Cyphomyrmex, e originou-se entre 5-25 milhões de anos atrás. (4) Agricultura superior (incluindo as formigas cortadeiras)– a transição para uma agricultura superior e, posteriormente, a utilização de partes frescas de plantas, recurso abundantemente disponível, foi o evento ecológico mais significante da tribo Attini. O fungo cultivado por estas formigas (Sericomyrmex, Trachymyrmex, Acromyrmex e Atta) exibe um alto grau de “domesticação”; quer dizer, uma série de adaptações para a vida conjunta com Attini, sendo assim provavelmente incapaz de levar vida livre. Além disso, somente o fungo simbionte das Attini superiores produz a gongylidia, estrutura especializada da hifa que acumula nutrientes e é preferencialmente consumida pelas formigas. Os gêneros Atta e Acromyrmex (5), em vez de utilizar partes mortas de plantas, cadáveres de invertebrados, fezes de insetos, passaram a usar essencialmente partes frescas de plantas. Embora algumas espécies do gênero Trachymyrmex, particularmente o grupo septentrionalis, também utilizem partes verdes de plantas e algumas espécies de Sericomyrmex o façam ocasionalmente, apenas os gêneros Atta e Acromyrmex são considerados as verdadeiras formigas cortadeiras, pois todas as espécies dos gêneros utilizam partes verdes de plantas. O surgimento das cortadeiras 2 Não se sabe o posicionamento do gênero Mycetagroicus. ocorreu entre 5-15 milhões de anos atrás, um período que coincide com a expansão de campos de gramíneas na América do Sul, o que reforça a hipótese de que as primeiras cortadeiras teriam sido especialistas em utilizar gramíneas. ORIGENS DA AGRICULTURA DAS FORMIGAS Existem dois modelos principais que ordenam os estágios evolutivocomportamentais que culminaram na fungicultura dos Attini. O mais tradicional, e amplamente aceito, proposto por Weber (Weber, 1956; Weber, 1972), postula que as formigas praticavam a micofagia (Primeiro o Consumo); em seguida, elas adquiriram a habilidade de cultivá-lo (Cultivo); finalmente, surgiu a transmissão vertical do fungo simbionte. O modelo alternativo reordena estes eventos, sendo que a dispersão do fungo teria surgido primeiro (Primeiro a Transmissão). Posteriormente, as formigas passaram a consumir o fungo (consumo) e depois a cultivá-lo (Cultivo) (Bailey, 1920). Dentro desses dois modelos, sete hipóteses têm sido propostas para explicar a origem da fungicultura em Attini, todas diferindo quanto ao substrato utilizado no cultivo do fungo simbionte: sementes, madeira, serapilheira, micorrizas, refugo de artrópodes, material componente da parede do ninho e o pellet infrabucal. Nas seis primeiras hipóteses, as formigas têm papel ativo na origem da simbiose formiga-fungo. Apenas a última, do pellet infrabucal, assume que o início dessa simbiose esteve sob controle do fungo, o qual, inicialmente, utilizava as formigas como agentes da dispersão de esporos e micélio e, posteriormente, passou a servir como um componente da dieta delas (Mueller et al., 2001). Suporte mais consistente para qualquer uma destas hipóteses viria com a descoberta do grupo irmão dos Attini, pois ajudaria a revelar os hábitos alimentares da espécie ancestral. As formigas da tribo Attini são exclusivas do Novo Mundo, apresentando ampla distribuição na região Neotropical (Weber, 1972). Atualmente são conhecidas mais de 230 espécies na tribo Attini, distribuídas em 12 gêneros. As verdadeiras formigas cortadeiras, Atta e Acromyrmex, utilizam partes frescas de vegetais, principalmente folhas no cultivo do fungo. Mais dois gêneros derivados, Trachymyrmex e Sericomyrmex, compõem com as formigas cortadeiras os Attini “superiores”, assim considerados por apresentarem as maiores colônias, maior tamanho dos indivíduos e maior complexidade social. Os outros oito gêneros restantes (Apterostigma, Cyphomyrmex, Mycetarotes, Mycetagroicus, Mycetophylax, Mycetosoritis, Mycocepurus e Myrmicocrypta) formam os Attini “inferiores”, representando formigas inconspícuas, de hábitos crípticos e que não cortam partes vivas da planta. Em sua quase totalidade, o fungo cultivado pelas Attini pertence a dois gêneros – Leucoagaricus e Leucocoprinus – da tribo Leucocoprineae, família Lepiotaceae (Agaricales: Basidiomycota). A exceção encontra-se no fungo cultivado por um grupo do gênero Apterostigma, que secundariamente cultiva um fungo da família Pterulaceae. Essa foi uma derivação ocorrida dentro de Apterostigma, sendo que as espécies basais do gênero cultivam um fungo da família Lepiotaceae. Espécies de Cyphomyrmex do grupo rimosus cultivam seu fungo simbionte como levedura (forma unicelular) em vez de um micélio. Isto fez supor que esta forma fosse a ancestral, mas análises filogenéticas evidenciaram que essa é uma forma derivada de Cyphomyrmex que cultivam a forma típica, isto é, micelial. MÚLTIPLOS ACASALAMENTOS E O HÁBITO DE CORTAR FOLHAS A relação simbiótica obrigatória com um fungo, utilizado como alimento, é uma sinapomorfia de Attini. Encontram-se diferenças consideráveis entre os gêneros: as Attini inferiores possuem, de maneira geral, pequenas colônias, com baixa longevidade e seu fungo simbionte é menos especializado quando comparado aos de Attini superiores (Atta, Acromyrmex, Trachymyrmex e Sericomyrmex). Atta e Acromyrmex diferem de todos os outros gêneros pela ocorrência de múltiplos acasalamentos (poliandria). O aparecimento deste comportamento em Attini coincidiu com o hábito de cortar folhas e partes vivas de plantas e não com a mudança na utilização de fungos simbiontes não especializados (utilizados pelas Attini inferiores) para um fungo simbionte clonal de longa duração (usado pelas Attini superiores) (Villesen et al., 2002). Ainda, segundo esses autores, a utilização de folhas, um recurso largamente disponível, teria permitido às formigas cortadeiras atingirem grandes colônias, portando rainhas com grande longevidade (rainhas de Atta podem viver 20 anos em laboratório) e o surgimento de formas de organização social mais complexas. Colônias do gênero Atta, contendo milhões de indivíduos de diferentes castas, representam o maior dos superorganismos na Terra (Hölldobler and Wilson, 2008). Por outro lado, a existência de grandes colônias, com milhares de indivíduos geneticamente aparentados, vivendo muito próximos, representa um problema da vida em grupo, uma vez que seus membros estariam mais expostos a parasitas. A poliandria poderia favorecer o mecanismo de resistência a doenças, uma vez que ela aumenta a diversidade genética da colônia. (Hughes et al., 2008) Outra hipótese poderia explicar a existência de múltiplos acasalamentos: este comportamento confere uma vantagem adaptativa, pois o aumento da diversidade genética dentro das colônias lhes fornece um sistema de castas geneticamente-baseado, permitindo-lhes responder de forma apropriada (resiliência) a perturbações num ambiente dinâmico (Oldroyd & Fewell, 2007). Até o momento, poucos estudos demonstraram que, em Attini, a especialização comportamental tenha um componente genético, todos no gênero Acromyrmex (Hughes et al., 2003; Julian & Cahan, 1999; Julian & Fewell, 2004). Mas eles representam uma quebra do paradigma de que as castas polimórficas de operárias tivessem um controle não-genético, sendo influenciadas apenas por sinais ambientais. Ao longo de seus 50 milhões anos de história, as formigas da tribo Attini têm experimentado uma série de modificações em decorrência de sua agricultura, diferentemente dos humanos. Tais modificações são resultado de evolução genética, em vez de evolução cultural, e se deram principalmente no nível comportamental (especialização no comportamento, sobretudo para detectar e prevenir doenças infecciosas na colônia), mas foram também morfológicas e fisiológicas (Schultz et al., 2005). Se sua agricultura foi motivo de preocupação para a nossa, desde os tempos do Brasil colônia, o aprofundamento do conhecimento de sua biologia básica nos mostra o que temos a aprender e a ganhar com elas. Assim como nós, elas tiveram de enfrentar parasitas e epidemias, e o fizeram desenvolvendo estratégias comportamentais eficazes e, principalmente, estabelecendo relações mutualísticas. O estudo das bactérias simbióticas vivendo sobre a cutícula dessas formigas (Currie et al., 1999), responsáveis pela produção de antibióticos efetivos contra parasitas especialistas do jardim do fungo tem permitido o isolamento de antibióticos que podem ter ação contra alguns parasitas recorrentes dos humanos. Igualmente interessante é a pesquisa dos organismos responsáveis pela degradação da celulose das folhas transportadas pelas formigas cortadeiras, nesse momento em que se procuram formas de transformar em álcool um dos recursos biológicos mais abundantes na Terra - a celulose. *Apoio: CNPq/FAPEMIG REFERÊNCIAS Adams, R.M.M.; Mueller, U.G.; Schultz, T.R.; Norden, B. Agro-predation: Usurpation of attine fungus gardens by Megalomyrmex ants. Naturwissenschaften, Heidelberg, v.87, n.12, p.549-554, 2000. Autuori, M. Investigações sobre a biologia da saúva. Ciênc. Cult., v.1, p.4-12, 1949. Autuori, M. La fondation des sociétés chez les fourmis champignonnistes du genre 'Atta' (Hym. 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