Palestras Parte 3 - XIX Simpósio de Mirmecologia

Transcrição

Palestras Parte 3 - XIX Simpósio de Mirmecologia
ISSN 2177-0808
ANAIS
XIX
ouro preto | mg
Patrimônio Cultural da Humanidade
17-21 | Novembro | 2009
ANAIS
Organização
Apoio e Patrocínio
Comissão
Comissão Organizadora:
Presidente - Sérvio Pontes Ribeiro (UFOP)
Jacques Hubert Charles Delabie (CEPLAC)
Juliane Floriano Lopes Santos (UFJF)
Nádia Barbosa do Espírito Santo (UFOP)
Reuber Lana Antoniazzi Júnior (UFOP)
Comissão de Científica:
Alexandre Bahia Gontijo (Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP)
Ana Eugênia de Carvalho Campos (Instituto biológico - IB)
Ana Yoshi Harada (Museu Paraense Emílio Goeldi - MPEG)
Cínthia Borges da Costa (Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP)
Cléa dos Santos Ferreira Mariano, Universidade Estadual de Santa Cruz UESC)
Flávio Siqueira de Castro (Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP)
Frederico Siqueira Neves, Universidade Estadual de Montes Claros UNIMONTES)
Jacques Huberth Charles Delabie (Comissão Executiva do Plano da Lavoura
Cacaueira - CEPLAC)
Juliane Floriano Lopes Santos (Universidade Federal de Juiz de Fora)
Nádia Barbosa do Espírito Santo (Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP)
Ricardo Ildefonso de Campos (Universidade Federal de Viçosa - UFV)
Ronara de Souza Ferreira (Universite de Paris XIII Paris-Nord - U.P.XIII)
Sébastien Lacau (Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB)
Sérvio Pontes Ribeiro (Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP)
Comissão de Apoio:
Alexandre Bahia Gontijo (UFOP)
Ana Carolina Maia (UFOP)
Flávio Siqueira de Castro (UFOP)
Glênia Lourenço Silva (UFOP)
Luciana Figueiredo Silva (UFOP)
Marcela Cezar Tagliati (UFOP)
Márcia Regina Souza Maia (UFOP)
Mariana Brugger (UFJF)
Michelle Pedrosa (UFOP)
Niara Cristina M. Castro (UFOP)
Núbia Ribeiro Carvalho (UFOP)
Roberth Fagundes Souza (UFOP)
Apresentação
Simpósio de Mirmecologia, anteriormente denominado Encontro de
Mirmecologia, nasceu da intenção de reunir os especialistas em formigas do
Estado de São Paulo para discutir seus trabalhos. Ao longo dos anos, esses
encontros tornaram-se mais abrangentes e, a partir da reunião ocorrida em
Londrina-PR, em 2001, o evento passou a ser denominado como Simpósio de
Mirmecologia, optando-se por manter a seqüência de numeração dos
Encontros.
O XIX Simpósio de Mirmecologia será realizado no Centro de Artes e
Convenções da Universidade Federal de Ouro Preto, MG.
Estão programadas diversas atividades ao longo da semana de 17 a 21 de
novembro de 2009. Ao longo de sessões plenárias, mesas redondas, minicursos, apresentações de trabalhos, o Simpósio abordará diversos temas:
bioindicação através da mirmecofauna; teoria ecológico-evolutiva; etologia;
manejo e controle de formigas urbanas; a situação atual do controle de
formigas cortadeiras no Brasil; taxonomia de formigas Neotropicais; biologia
molecular.
Além disso, em todos os dias do evento, será realizada uma conferência do I
Simpósio Franco - Brasileiro de Mirmecologia. Cada conferência será
ministrada por dois pesquisadores franceses ou um francês e um brasileiro, na
qual serão abordados temas de pesquisa comuns aos dois países: biologia da
conservação; taxonomia; ecologia; comportamento de formigas e modelagem
matemática aplicada. O objetivo deste Encontro é consagrar as colaborações já
em andamento com a França e estimular novas interações em diversas áreas.
O ano de 2009 é o ano da França no Brasil, e este evento soma à agenda
oficial.
Objetivo
O XIX Simpósio de Mirmecologia e o I Simpósio Franco-Brasileiro de
Mirmecologia tem por objetivo reunir pesquisadores da área de mirmecologia
do Brasil, consagrar as colaborações já em andamento com a França e
estimular novas interações em diversas áreas, aproveitando as comemorações
do ano da França no Brasil. Especificamente, o encontro visa:
•
Integrar as várias áreas do conhecimento científico;
•
Fomentar o avanço dos estudos e do conhecimento sobre estes insetos,
por meio do intercâmbio de idéias e iniciativas;
•
Discutir a geração de novos conhecimentos e tecnologias para o
controle de formigas pragas dos plantios agrícolas;
•
Discutir e divulgar a geração de novos conhecimentos e tecnologias
para o controle de formigas pragas dos ambientes urbanos,
notadamente residências, hospitais e edificações, bem como objetos de
interesse histórico;
ÍNDICE GERAL
PALESTRAS
BIODIVERSIDADE: LEVANTAMENTO E MONITORAMENTO DE LONGO PRAZO.
BIODIVERSITY: LONG – TERM MONITORING.
ANA YOSHI HARADA
BIOINDICADORES COMO FERRAMENTA NA CONDUÇÃO DO PROCESSO DE UMA
REABILITAÇÃO AMBIENTAL SUSTENTAVEL
MARKUS WEBER1
AS PRINCIPAIS LINHAS DE PESQUISA COM FORMIGAS CORTADEIRAS
DELLA LUCIA, T. M. C.1
UNDERSTANDING THE EXPRESSION OF REPRODUCTIVE CONFLICTS IN SOCIAL
INSECTS: FROM INDIVIDUALS TO POPULATIONS
CHÂLINE, N. ; ZINCK, L.; DENIS, D.; YAGOUND, B.
CLAVES TAXONÓMICAS Y LA DIVULGACIÓN DEL CONOCIMIENTO TAXONÓMICO EN
MIRMECOLOGÍA
FERNANDO FERNÁNDEZ
QUESTÕES ATUAIS DA BIOLOGIA DAS FORMIGAS VISTAS SOB UM ÂNGULO
CITOGENÉTICO.
MARIANO1,2, C.S.F;
INTERAÇÕES ENTRE INSETOS E PLANTAS NA SAVANA TROPICAL: UMA SUGESTÃO
DE DOIS NOVOS CAMINHOS A SEGUIR.
KLEBER DEL-CLARO¹, HELENA MAURA TOREZAN-SILINGARDI¹ & ANDREA ANDRADE VILELA²
MANEJO DE FORMIGAS CARPINTEIRA NA ARBORIZAÇÃO URBANA
FRANCISCO JOSÉ ZORZENON1 & ANA EUGÊNIA DE CARVALHO CAMPOS1
LAS HORMIGAS DEL GRUPO CAREBARA (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
FERNANDO FERNÁNDEZ1
HISTORIA NATURAL DAS FORMIGAS DO GÊNERO NEOTROPICAL
THAUMATOMYRMEX MAYR 1887 (PONERINAE, THAUMATOMYRMECINI)
BENOIT JAHYNY1,2, SÉBASTIEN LACAU2,3, DOMINIQUE FRESNEAU1 & JACQUES H.C. DELABIE 2
CLONAL ANT SOCIETIES OF CERAPACHYS BIROI EXHIBIT ADAPTIVE SHIFTS IN
CASTE RATIOS
LECOUTEY, E. ; JAISSON, P. ; CHÂLINE, N.
A CONTRIBUIÇÃO DO AGROSSISTEMA CACAUEIRO AOS ESTUDOS
MIRMECOLÓGICOS
JACQUES H.C. DELABIE1
DIVERSITY AND MORPHOLOGY OF EXOCRINE GLANDS IN ANTS
JOHAN BILLEN
EVOLUÇÃO DO SISTEMA DE FERRÃO EM FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
Sébastien Lacau1, 2, 4, Jacques H.C. Delabie2, Benoit Jahyny2, 3, Lucimeire de S. Ramos Lacau1, 2 & Claire Villemant4
FORMIGAS CORTADEIRAS COMO ENGENHEIRAS DO ECOSSISTEMA NA FLORESTA
ATLÂNTICA NORDESTINA
LEAL, I.R.1*, SILVA, P.S.D.2#, BIEBER, A.G.D.2,3, MEYER, S.T.4, CORRÊA, M.M.2,5, TABARELLI, M.1 & WIRTH, R.4
ON ANTS AND OTHER CREATURES AS CONTRIBUTING BIOINDICATORS DURING THE
ENVIRONMENTAL APPRAISAL PROCESS: AN AUSTRALIAN PERSPECTIVE
MAJER, J. D.
Current questions of ant biology seen under a cytogenetic angle.
MARIANO1,2, C.S.F;
ANT-PLANT INTERACTIONS: CASE STUDY FROM FRENCH GUIANA
J. ORIVEL1, B. CORBARA2, C. LEROY3, M.X. RUIZ-GONZALEZ1, J. GRANGIER1, P.J. MALÉ1 & A. DEJEAN3
IDENTIFICAÇÃO DE PHEIDOLE E DEFINIÇÃO DO ESPAÇO MORFOLÓGICO DA FAUNA
NEOTROPICAL
ROGÉRIO ROSA DA SILVA
PRINCIPAIS LINHAS DE PESQUISA SOBRE AMOSTRAGEM DE FORMIGAS
CORTADEIRAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM FLORESTAS CULTIVADAS
ZANETTI, R.
VIABILIDADE DA MIRMECOFAUNA PARA BIOINDICAÇÃO DE IMPACTOS E
RESTAURAÇÃO AMBIENTAL
SÉRVIO PONTES RIBEIRO1, CINTHIA BORGES DA COSTA1, NÁDIA BARBOSA ESPÍRITO SANTO1, ALEXANDRE
CORTEZ DO AMARAL1, WESLEY DUARTE DA ROCHA1, FLÁVIO SIQUEIRA DE CASTRO1, GLÊNIA LOURENÇO
DA SILVA1, ROBERTH FAGUNDES DE SOUZA1.
HISTÓRIA DE VIDA DAS FORMIGAS CORTADEIRAS
SOUZA, D.J.1 & DELLA LUCIA, T.M.C.1
LIFE HISTORY OF LEAF-CUTTING ANTS
SOUZA, D.J.1 & DELLA LUCIA, T.M.C.
THE MAIN RESEARCH LINES ON LEAF-CUTTING ANTS AT THE FEDERAL UNIVERSITY
OF VIÇOSA
DELLA LUCIA, T.M.C.1
CHEMICALS ON THE ANT'S CUTICLE: NESTMATE RECOGNITION, TERRITORIAL
MARKING AND POLLUTION INDICATORS
ALAIN LENOIR1
UNDERSTANDING THE EXPRESSION OF REPRODUCTIVE CONFLICTS IN SOCIAL
INSECTS: FROM INDIVIDUALS TO POPULATIONS
CHÂLINE, N1. ; ZINCK, L1.; DENIS, D.1; YAGOUND, B.1
ALTERAÇÕES NA CLASSIFICAÇÃO DE FORMICIDAE E O IMPACTO NA COMUNICAÇÃO
ENTRE MIRMECÓLOGOS
RODRIGO MACHADO FEITOSA1
SOCIAL ORGANISATION OF PONEROMORPH ANT COLONIES: NEW INSIGHTS FROM
RFID AND DATA MINING.
FRESNEAU, D.1; CABANES, G.2; WITWINOWSKI, J. 1; DEVIENNE, P. 1
COMUNIDADES DE FORMIGAS E A ESTRUTURA DA VEGETAÇÃO NO CERRADO.
VASCONCELOS, H.L. 1, CAMPOS, R.I. 1, LOPES, C.T. 1, MUNDIM, F.M. 1, PACHECO, R. 1 & POWELL, S. 2
MORFOLOGIA DOS ESPERMATOZÓIDES DE FORMIGAS
JOSE LINO-NETO1 e KARINA MANCINI2
ANT COMMUNITY STRUCTURE IN WOODLAND SAVANNAS: A GENERALITY TEST
CONTRASTING BRAZIL AND AUSTRALIA.
CAMPOS, R.I.1, VASCONCELOS, H.L.1, ANDERSEN, A.N. 2, FRIZZO, T.L.M.1 & SPENA, K.C.3
BIOINDICAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS E DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS
DEGRADADAS ATRAVÉS DO USO DE FORMIGAS
RIBAS, C.R.1; SCHMIDT, F.A.2; SOLAR, R.R.C. 2 & CAMPOS, R.B.F.3
THE ROLE OF SYMBIOTIC MICROORGANISMS IN THE LEAF-CUTTING ANT SOCIETIES
ANDRÉ RODRIGUES1
MONTANDO O QUEBRA-CABEÇA: O PAPEL DOS MICRORGANISMOS SIMBIONTES NA
SOCIEDADE DAS FORMIGAS CORTADEIRAS
ANDRÉ RODRIGUES1
SINAIS ACÚSTICOS E COMPORTAMENTO DE FORMIGAS
RONARA DE SOUZA FERREIRA & DOMINIQUE FRESNEAU
THE GLANDULAR EPITHELIUM AS A POTENTIAL SOURCE OF A QUEEN SIGNAL IN
THE ANT ECTATOMMA TUBERCULATUM
RIVIANE R. HORA1,2, JACQUES H.C. DELABIE2, JOSÉ E. SERRÃO1
SUPPORT FOR FORMATION IN TAXONOMY IN BRAZIL AND WORLDWIDE
CARLOS ROBERTO F BRANDÃO1
MODELAGEM COMPUTACIONAL: CONSTRUÇÃO DE UM MODELO PARA DINAMICAS
DAS ASSEMBLEIAS DE FORMIGAS TROPICAIS
Carneiro, T.G.S. 1 & Gontijo, A.B
RESUMOS EXPANDIDOS
PRESENÇA DE METAIS EM OPERÁRIAS DE Camponotus rufipes Fabricius
(FORMICIDAE: FORMICINAE), DURANTE A ESTAÇÃO CHUVOSA
MENTONE, T. O.; OLIVEIRA, A.F.; SILVA, A.F.; MORINI, M.S.C.
ATIVIDADE ANTIFÚNGICA E ANTIBACTERIANA DA GLÂNDULA METAPLEURAL DE
Acromyrmex subterraneus subterraneus.
MALAQUIAS K.S.; SANTOS, S.S., MATHIAS, L.S. , MIRANDA, P.C.M.L., VIANA-BAILEZ, A.M. , BAILEZ, O. ,VIEIRADA-MOTTA, O. , GIACOMINI, R.A.
RECURSOS ALIMENTARES E UMIDADE DO SOLO PODEM REGULAR A DOMINÂNCIA
EM ASSEMBLÉIAS DE FORMIGAS DE UMA FLORESTA NA AMAZÔNIA CENTRAL
BACCARO, F.B. , KETELHUT, S.M. , de MORAIS, J.W.
OS EFEITOS DE HABITAT NA ESTRUTURAÇÃO DE ASSEMBLÉIAS DE FORMIGAS DE
SERAPILHEIRA EM MATA SEMIDECIDUAL
CASTRO, F.S.; CASTRO, P.T.A.& RIBEIRO, S.P.
COMUNIDADES DE FORMIGAS (HYMENOPTERA:FORMICIDAE) DE ÁREAS URBANAS
DO ALTO TIETÊ (SP)
MUNHAE, C.B.; KAMURA, C.M..; BUENO, Z.F.N.; MORINI, M.S.C
COLÔNIAS DE Pheidole QUE VIVEM DENTRO DOS NINHOS DAS GIGANTES
Dinoponera: CO-EVOLUÇÃO?
SILVA, P.R.,NASCIMENTO, F.S & DANTAS, J.O.
ESTUDO QUALITATIVO E QUANTITIVO DO USO DAS SUBSTÂNCIAS DEFENSIVAS
ABDOMINAIS EM FORMIGAS DO GÊNERO CREMATOGASTER
QUINET, Y.P., CORDEIRO, H.T.L.
EFEITO DA INTERAÇÃO ENTRE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) E
Calloconophora spp. Dietrich (HEMIPTERA: MEMBRACIDAE) NA SOBREVIVÊNCIA DO
HEMÍPTERO.
FAGUNDES, R.; RIBEIRO, S.P.; DEL-CLARO, K.;
ANÁLISE FILOGENÉTICA DE HETEROPONERINAE (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
COM BASE EM CARACTERES MORFOLÓGICOS.
SANDOVAL-GÓMEZ, V. E.
IMPACTO DA URBANIZAÇÃO SOBRE DIVERSIDADE DE FORMIGAS (HYMENOPTERA:
FORMICIDAE) EM FRAGMENTOS CILIARES
SILVA, I.C., ANDRADE, D.M.; CAMPOS, R.B.F
INVENTARIAMENTO DE FORMIGAS (INSECTA: HYMENOPTERA) EM UMA ÁREA DE
FLORESTA E LAVRADO (SAVANA) NO ESTADO DE RORAIMA
FRANÇA, F.M. ; SILVA, T.G. ; OLIVEIRA, M.P.A.; LOUZADA, J.N. C
PRATICABILIDADE NO CONTROLE POPULACIONAL DE TAPINOMA
MELANOCEPHALUM E MONOMORIUM FLORICOLA (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
®
COM USO DO ANTFORCE GEL (SULFLURAMIDA 0,2%)
BERNARDINI, J.F., LOPES, M.A.C., PICANÇO, R.L., BENDECK, O.R.P., POPPIN L.S. SAQUI, G.L., BELLUCO, F.
NINHOS DE SAÚVA COMO AGENTE DE PROTEÇÃO DA VEGETAÇÃO EM FLORESTA
DE TRANSIÇÃO AMAZÔNIA-CERRADO.
CARVALHO, K.S., MOUTINHO, P., ALENCAR, A., BALCH, J.K. & NEPSTAD, D.C.
ANÁLISE CARIOTÍPICA DO COMPLEXO DE ESPÉCIES PACHYCONDYLA VILLOSA
(FORMICIDAE; PONERINAE).
MARIANO, C.S.F; SANTOS, I.S.; GUIMARÃES, I; DELABIE, J.H.C;
PROPOSTA PARA A REVISÃO TAXONOMICA DO GÊNERO BRACHYMYRMEX MAYR
(HYMENOPTERA: FORMICIDAE).
ORTIZ C.M. & FERNÁNDEZ F.
ESTRUCTURA Y RELACIONES COMPETITIVAS EN LA COMUNIDAD DE HORMIGAS DEL
BOSQUE SECO TROPICAL (COLOMBIA).
ACHURY, R. , ULLOA-CHACÓN P. & ARCILA A.M.
NOVOS REGISTROS, VARIAÇÃO MORFOLÓGICA E LIMITES ESPECÍFICOS EM
FORMIGAS RARAMENTE COLETADAS (HYMENOPTERA, FORMICIDAE)
FEITOSA, R.M., SILVA, R.R., BRANDÃO, C.R.F.
PERIODICIDADE DIURNA DE VÔO EM UMA ASSEMBLÉIA DE FORMIGAS
(HYMENOPTERA, FORMICIDAE) NA FLORESTA ATLÂNTICA
FEITOSA, R.M., SILVA, R.R., AGUIAR, A.P.
CLONAL ANT SOCIETIES OF CERAPACHYS BIROI EXHIBIT ADAPTIVE SHIFTS IN
CASTE RATIOS
LECOUTEY, E. ; JAISSON, P.; CHÂLINE, N.
DIVERSIDADE DE FORMIGAS EM FRAGMENTOS DE MATA ATLÂNTICA, LOCALIZADOS
NA REGIÃO DE JEQUIÉ, BAHIA, BRASIL.
KOCH, E. B. A., NOGUEIRA, M. A. M., RODRIGUES, A. S., SANTOS, E. O., SOUSA, G. P., SOUZA, A. L. B.,
BOCCARDO, L. & CARVALHO, K. S
POLIETISMO ETÁRIO, RISCO DE DOENÇA E TEMPO DE VIDA EM FORMIGAS
CORTADEIRAS
FELLET, M.R., LORETO, R.G. DELLA LUCIA, T.M.C. & ELLIOT, S.L.
OCORRÊNCIA DO FENÔMENO DO “INIMIGO PRÓXIMO” EM Atta sexdens rubropilosa
(HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
ARAUJO, G. D. F. T.; MALAQUIAS, K. S.; BAILEZ, O. E.; VIANA-BAILEZ, A. M. M.
USO DA GEOESTATISTICA NA DETERMINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E DA
INFESTAÇÃO DE FORMIGAS CORTADEIRAS EM PLANTIOS DE EUCALIPTO*
LASMAR, O., ZANETTI, R., SANTOS, A.& FERNANDES, B.V.
ESTRUTURA E RIQUEZA DA VEGETAÇÃO: EFEITOS NA MIRMECOFAUNA DA
AMAZÔNIA - ACRE – BRASIL.
OLIVEIRA, M.A; DELLA LUCIA, T.M.C.; MORATO, E.F.; AMARO, M.A. & MARINHO, C.G.
EFEITO DA PRESENÇA DE FORMIGAS NA DECOMPOSIÇÃO E NO PADRÃO DE
SUCESSÃO DE INSETOS EM CARCAÇAS ANIMAIS
RIBEIRO, L.F.; VARGAS, T. & LOPES, J.F.S.
VARIAÇÃO NO TEOR DE METAIS EM OPERÁRIAS DE Camponotus rufipes Fabricius EM
RELAÇÃO À CÁPSULA CEFÁLICA*
OLIVEIRA. A. S; SANTOS, T. L.; OLIVEIRA, A.F.; SILVA, A.F.; MORINI, M.S.C.
COMPOSIÇÃO E DIVERSIDADE DE “PONEROMORFAS” (HYMENOPTERA:
FORMICIDAE) EM ÁREAS DE MATA DE GALERIA E CERRADO SENSU STRICTO NA
FAZENDA ÁGUA LIMPA, DISTRITO FEDERAL BRASÍLIA, DF.
SCHMIDT, K; MORAIS, H. C.
DINÂMICA ESPAÇO-TEMPORAL DA COMUNIDADE DE FORMIGAS ASSOCIADAS AO
DOSSEL DE UMA REGIÃO DE TRANSIÇÃO ENTRE O CERRADO E A CAATINGA
LEAL, C.R.O. NOVAIS, S.M.A. , QUEIROZ-DANTAS, K.S., QUEIROZ, A.C.M. & NEVES, F.S.
INFLUÊNCIA DO USO DE INSETICIDAS PULVERIZADOS EM CULTIVO DE CANA-DEAÇÚCAR (CYPERALES: POACEAE), SOBRE AS COMUNIDADES DE FORMIGAS*
KAMURA,C.M.; GONÇALVES,T.R.; STINGEL, E.; BUENO, O.C. ; MORINI, M.S.C.
INFLUÊNCIA DA SULFLURAMIDA SOBRE A DINÂMICA POPULACIONAL DA FORMIGA
NÃO-ALVO Ectatomma opaciventre (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM LABORATÓRIO
TOFOLO, V.C. & GIANNOTTI, E.
ECTOSSIMBIONTES E IMUNOCOMPETÊNCIA EM ACROMYRMEX SUBTERRANEUS
SUBTERRANEUS FOREL, 1893
RIBEIRO, M.M.R., DELLA LUCIA, T.M.C., KASUYA M.C. & SOUZA, D.J.
FUNGOS FILAMENTOSOS ENCONTRADOS EM RAINHAS DO GÊNERO Atta
(HYMENOPTERA: FORMICIDAE).
CARDOSO, S.R.S. , FORTI, L.C. , RODRIGUES, A. SOUZA, N.M. , MOREIRA, S.M NAGAMOTO, N.S.
INFLUÊNCIA DA PRESENÇA DE CARONEIRAS NA EFICIÊNCIA DO FORRAGEAMENTO
EM Acromyrmex subterraneus subterraneus
HASTENREITER, I.N.; SALES, T.A.; CILIÃO, T.B.; RIBEIRO, L.F.; FOURCASSIÉ, V. & LOPES, J.F.S.
COMPETIÇÃO DE RAINHAS EM ESTÁGIO DE FUNDAÇÃO DE COLÔNIAS NA
MIRMECÓFITA TOCOCA BULLIFERA (MELASTOMATACEAE) NA AMAZÔNIA CENTRAL
ALBUQUERQUE, E.Z., IZZO, T.J., BRUNA, E.M., VASCONCELOS, H.L. & INOUYE, B.
INFLUÊNCIA DE DIFERENTES DIETAS NA TROFALAXIA EXERCIDA POR OPERÁRIAS
DE ACROMYRMEX SUBTERRANEUS SUBTERRANEUS E ATTA SEXDENS
RUBROPILOSA E SUA DISTRIBUIÇÃO ATRAVÉS DO EFEITO CASCATA
DÁTTILO, W.F.C. , BIFANO, G.P.C. , MOREIRA, D.D.O & SAMUELS, R.I
COMPOSIÇÃO DE ESPÉCIES DE FORMIGAS ARBORICOLAS (HYMENOPTERA:
FORMICIDAE) EM FRAGMENTOS CILIARES URBANOS.
ANDRADE, D.M.; SILVA, I.C., CAMPOS, R.B.F,
INVESTIMENTO SEXUAL EM COLÔNIAS DE TRACHYMYRMEX HOLMGRENI WHEELER
1925 (MYRMICINAE, ATTINI
ALBUQUERQUE, E.Z., DIEHL-FLEIG, Ed.& DIEHL, E.
THE IMPORTANCE OF INTERSPECIFIC COMPETITION ON ANT COMMUNITY
STRUCTURE IN WOODLAND SAVANNAS: A HYPOTHESIS TEST CONTRASTING
AUSTRALIA AND BRAZIL
CAMPOS, R.I., VASCONCELOS, H.L., ANDERSEN, A.N. , FRIZZO, T.L.M.1 & SPENA, K.C.
FORMIGAS COMO BIOINDICADOR DA ESTRUTURA DE POMARES DE LARANJAS SOB
DIFERENTES MANEJOS NA AMAZÔNIA ORIENTAL.
DOS-SANTOS, I. A.; VIANA, M. T. R.; BARBOSA, T. F.; VILELA, E. F.; KATO, O. R.; LEMOS, W. P.; BRIENZAJUNIOR, S.
ESTUDO QUALITATIVO E QUANTITIVO DO USO DAS SUBSTÂNCIAS DEFENSIVAS
ABDOMINAIS EM FORMIGAS DO GÊNERO CREMATOGASTER
QUINET, Y.P., CORDEIRO, H.T.L.
ECOLOGIA DOS MICROFUNGOS ASSOCIADOS AOS JARDINS DAS FORMIGAS DA
TRIBO ATTINI (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
ANDRÉ RODRIGUES , ULRICH G. MUELLER , MAURÍCIO BACCI JR. , FERNANDO C. PAGNOCCA
PRESENÇA DO ENDOSSIMBIONTE Wolbachia EM FORMIGAS DO GÊNERO Solenopsis
spp.: ANÁLISES MOLECULARES EM POPULAÇÕES DO BRASIL E ARGENTINA
MARTINS, CINTIA; SOUZA, RODRIGO FERNANDO DE; BUENO, ODAIR CORREA
VARIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO DE ESPÉCIES DE FORMIGAS PONERINES
(HYMENOPTERA, FORMICIDAE, PONERINAE) NA SERAPILHEIRA DE FLORESTA
TROPICAL NA ESTAÇÃO CIENTÍFICA FERREIRA PENNA, CAXIUANÃ, PARÁ, BRASIL*
BASTOS, A. H. S.; HARADA, A. Y.
RESGATE, REALOCAÇÃO E MONITORAMENTO DE DINOPONERA LÚCIDA, A FORMIGA
GIGANTE ENDEMICA DA MATA ATLÂNTICA BRASILEIRA
VARGAS, F.P IMBERT, J.; SIMON, S. TEIXEIRA, M.C
INFLUÊNCIA DA ARBORIZAÇÃO E INFRA-ESTRUTURA DA CIDADE DE ITUMBIARA-GO
NA DIVERSIDADE DE FORMIGAS URBANAS
SILVA, T.A. L., SILVA, A.M., SOARES, N. S.& GONÇALVES, C. A.
COMPACTOS
COMPORTAMENTO
AGE POLYETHISM, LIFE EXPECTANCY AND ENTROPY OF WORKERS OF Ectatomma
vizottoi ALMEIDA, 1987 (FORMICIDAE: ECTATOMMINAE)
VIEIRA, A. S., FERNANDES, W. D. AND ANTONIALLI-JUNIOR, W. F.
NINHO MISTO DE DUAS ESPÉCIES NEOTROPICAIS DO GÊNERO STRUMIGENYS FR.
SMITH (HYMENOPTERA, FORMICIDAE): PARASITISMO OU MUTUALISMO?
ALVES, A.M. , JAHYNY, B. & DELABIE, J.H.C.
COMPORTAMENTO DA FORMIGA CORTADEIRA Atta sexdens rubropilosa FRENTE A
DIFERENTES SUBSTRATOS CÍTRICOS
CARLOS, A.A., FORTI, L.C.
COMPORTAMENTOS DE CUIDADO COM A CRIA EM ESPÉCIES BASAIS DE FORMIGAS
CULTIVADORAS DE FUNGO
DINIZ, E.A., BUENO, O.C.
ECOLOGIA DO FORRAGEAMENTO DA FORMIGA CORTADEIRA Acromyrmex
crassispinus (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
BASTOS LIMA, M. G., NICKELE, M. A. & PIE, M. R.
FIRST RECORD OF Acromyrmex octospinosus (REICH) FORAGING ON Tectona grandis
L.
CEDEÑO, P.E.; ANJOS, A.; SOUZA, R.M. ; MAGISTRALI, I. C.
COMPORTAMENTO DE DEFESA E CAÇA EM PACHYCONDYLA STRIATA (FORMICIDAE:
PONERINAE)
RODRIGUES, M.S. , HORA, R.R. , SILVA, E.A. & VILELA, E.F.
A FIDELIDADE A UMA ÁREA ESPECÍFICA FAVORECE A EFICIÊNCIA NO FORRAGEIO
DE DINOPONERA QUADRICEPS?
AZEVEDO, D.L.O.; MEDEIROS, J.C. ; ARAÚJO, A.
EFEITO DO TAMANHO DA TRILHA EM RELAÇÃO AO PESO DE FOLHAS CORTADAS E
CARREGADAS POR OPERÁRIAS DE Acromyrmex subterraneus subterraneus (HYMENOPTERA:
FORMICIDAE)
BIFANO, G.P.C, DÁTTILO, W.F.C, ,MOREIRA, D.D.O., SAMUELS, R.I.
OCORRÊNCIA DE UM NOVO GÊNERO DE ZYGENTOMA EM ASSOCIAÇÃO COM NINHOS
DE FORMIGAS LAVA-PÉS.
FOX, E.G.P. , MENDES, L.M. , SOLIS, D.R. , BUENO, O.C.
OBSERVAÇÕES SOBRE A ARQUITETURA DO NINHO DE DINOPONERA MUTICA
EMERY, 1901 (HYMENOPTERA, FORMICIDAE, PONERINAE)
GOMES-SANTOS, G , DINIZ, J. L. M. , SILVA, P. R. , DANTAS, J. O.
OCORRÊNCIA DE Atta laevigata (F. SMITH) EM PLANTIO COMERCIAL DE Acacia
mangium WILLD, LOCALIZADO NO ESTADO DE MINAS GERAIS*
SOUZA, R.M., ANJOS, N. & MAGISTRALI, I.C.
ORAL TROPHALLAXIS BETWEEN WORKERS IN THE CARPENTER ANT Camponotus
mus: TRANSFER BEHAVIOUR AS A FUNTION OF SOLUTION CONCENTRATION.
KNISH, S. & JOSENS, R.
ORAL TROPHALLAXIS BETWEEN WORKERS IN THE CARPENTER ANT Camponotus
mus: TRANSFER RATE OF SOLUTION DEPENDS ON COLONY STARVATION.
CHIFFLET, L. & JOSENS, R.
COMPORTAMENTO DE CUIDADO COM A PROLE DE OPERÁRIAS ADULTAS DE
Trachymyrmex tucumanus FOREL, 1914 (HYMENOPTERA, FORMICIDAE)
WERCHAJZER, J. , BUENO, O.C. , DINIZ, E.A.
INTERAÇÕES COMPORTAMENTAIS ENTRE FORMIGAS URBANAS (HYMENOPTERA:
FORMICIDAE) QUE FORRAGEIAM ISCAS ATRATIVAS EM UM HOSPITAL DE IVINHEMA,
MS, BRASIL.
SANTOS, V. S., SOARES, S.A. SANTOS JR, L.C. & ANTONIALLI JR, W. F.
COMPORTAMENTO PREDATÓRIO DE OPERÁRIAS DE Ectatomma opaciventre
(HYMENOPTERA: FORMICIDAE) SOBRE A MOSCA VAREJEIRA Chrysomya albiceps
(DIPTERA: CALLIPHORIDAE)
TOFOLO, V.C. & GIANNOTTI, E.
SAÚVAS EM ÁRVORES URBANAS NO ESTADO DE SANTA CATARINA
MAGISTRALI, I. C., ANJOS, N. & SOUZA, R. M.
OBSERVAÇÕES PRELIMINARES SOBRE A BIOLOGIA DE ESPÉCIES DO GÊNERO
NEOTROPICAL Myrmelachista ROGER, 1863 (FORMICIDAE: FORMICINAE) EM MATA
ATLÂNTICA
NAKANO, M. A. ; MIRANDA, V. F. O. FEITOSA, R.M. & MORINI, M. S. C.
ATIVIDADE DE FORRAGEAMENTO DE Atta cephalotes (MYRMICINAE, ATTINI) EM UMA
FLORESTA TROPICAL DO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO CONDURU, URUÇUCA,
BAHIA, BRASIL.
SOUZA, A. L. B., PIRES, E.T.S., BRITO, A.B., SANTOS, F.F, BRANDÃO, G.S. , OLIVEIRA, M.N. , RIBEIRO, T.A. &
GUERRAZZI, M. C.
CONFLITO ENTRE OPERÁRIAS DE DINOPONERA QUADRICEPS (HYMENOPTERA,
FORMICIDADE)
MORENO, I. C., MEDEIROS, I. M., ARAÚJO, A.
TRANSIÇÃO ENTRE COOPERAÇÃO E COMPETIÇÃO EM OPERÁRIAS DE Dinoponera
quadriceps (FORMICIDAE: PONERINAE).
MEDEIROS, J.C.; FRANÇA, A.S.C. & SILVA, B.C.
A DIVERSIDADE DE LEVEDURAS É MAIOR EM NINHOS DE FORMIGAS QUE UTILIZAM
HONEYDEW PRODUZIDO POR HOMÓPTEROS?
COELHO, I. R, SANTOS, R.O., ROSA, C.A. & MARTINS, R.P
OCORRÊNCIA DE POLIGINIA EM FORMIGAS LAVA-PÉS DO GRUPO DE ESPÉCIES
Solenopsis saevissima NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
GUSMÃO, F.A., HARAKAVA, R. & CAMPOS, A.E.C.
ARQUITETURA INTERNA DE NINHOS DE Odontomachus sp. (HYMENOPTERA,
FORMICIDAE)
CILIÃO, T.B.; RIBEIRO, L.F.; MENEZES, R.B.; SALES, T.A. & LOPES, J.F.S.
EFEITO DA MIRMECOCORIA NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE SEIS ESPÉCIES DE
Miconia (MELASTOMATACEAE) EM SOLOS DE CERRADO DO SUDESTE DO BRASIL
LIMA, M.H.C.; OLIVEIRA, E.G.; SILVEIRA, F.A.O.
ECOLOGIA DA COMUNIDADE DE FORMIGAS INTERAGINDO COM DIÁSPOROS DE
Miconia (MELASTOMATACEAE) EM DUAS ÁREAS DE CERRADO DO SUDESTE
BRASILEIRO
LIMA, M.H.C.; OLIVEIRA, E.G.; SILVEIRA, F.A.O.
INVESTIGAÇÃO DO PROCESSAMENTO DE SEMENTES POR FORMIGAS CORTADEIRAS
DO GÊNERO Acromyrmex sp.
HASTENREITER, I. N.; CILIÃO, T. B. , CAMARGO, R.S. & LOPES, J.F.S.
COMPORTAMENTO ALIMENTAR E FORRAGEAMENTO ANUAL DE Odontomachus bauri
(FORMICIDAE: PONERINAE) EM AMBIENTE URBANO
NASCIMENTO, W. C. & SOARES, N. S.
COMO Monomorium floricola SE COMPORTA EM INTERAÇÕES COM OUTRAS
FORMIGAS URBANAS?
SOLIS, D.R., FOX, E.G.P., CECCATO, M., NASCIMENTO, J.P.R. & BUENO, O.C.
CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS
EFEITO DE ETIPROLE E FIPRONIL APLICADOS EM ÁREA TOTAL NO CONTROLE DA
FORMIGA DE RODEIO Acromyrmex striatus (Hymenoptera: Formicidae)
LINK, D.; LINK, F.M. & PASINI, M.P.B.
DESENVOLVIMENTO DE FORMIGUERIROS INICIAIS POR Acromyrmex heyeri FOREL,
.
1899 EM SANTA MARIA, RS
LINK, F.M. & LINK, D.
ATIVIDADE INSETICIDA DE PRODUTOS NATURAIS ISOLADOS DE Myracrodruon
urundeuva FRENTE À Atta sexdens rubropilosa.
SARRIA, A.L.F.; NEBO, L.; FREITAS, T.G.; CECCATO, M.; FERNANDES, J.B.; BUENO, O.C. , DA SILVA, M.F.G.F. &
VIEIRA, P.C.
CONTROLE SISTEMÁTICO MECANIZADO DE FORMIGAS CORTADEIRAS COM ISCA
GRANULADA EM EUCALIPTAIS EM FASE DE MANUTENÇÃO
REIS, M.A., ZANETTI, R.& FERNANDES, B.V.
EFEITO DA APLICAÇÃO TÓPICA DE AGERATUM CONYZOIDES EM OPERÁRIAS DAS
CORTADEIRAS DE GRAMÍNEAS ACROMYRMEX BALZANI E ATTA BISPHAERICA
(HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
GANDRA, L. C.; RIBEIRO, M. M. R.; DELLA LUCIA, T. M. C.
ÁRVORES DE Zanthoxylum rhoifolium LAM. DESFOLHADAS POR Atta laevigata (F.
SMITH), EM MINAS GERAIS
SOUZA, R.M., ANJOS, N. & MAGISTRALI, I.C.
FORMIGAS CORTADEIRAS OCORRENTES NUM FRAGMENTO FLORESTAL URBANO
PEREIRA, R. C., SOARES, B.
BIBLIOTECA VIRTUAL PARA FORMIGAS ATTINI
FERRO, M. , LEITE, P. D. , FISCHER, C. N. & BACCI, M.
COMPOSIÇÃO ESPECÍFICA E CARACTERIZAÇÃO DE NINHOS DE FORMIGAS
CORTADEIRAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM PLANEJAMENTOS AGRÍCOLAS
SOB A MODALIDADE DE PLANTIO DIRETO NA PROVÍNCIA DE ENTRE RIOS
(ARGENTINA)
Saluso, A., Anglada, M., Ermácora, O., Xavier, L., Decuyper, C., Ayala, F., Borgetto, I., Maier, W. & Móver, L.
COMPARAÇÃO DO CARREGAMENTO DE ISCAS DE ACALIFA E CITROS COMO MATRIZ
PARA ISCA TÓXICA DE FORMIGAS CORTADEIRAS
CARDOSO, S.R.S., NAGAMOTO, N.S., FORTI, L.C., LOPES, J.F.S., BARBIERI, R.F., MOREIRA, S.M..
ATAQUE DE Acromyrmex crassispinus (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM PLANTIOS
DE Pinus taeda
NICKELE, M. A., REIS FILHO, W., OLIVEIRA, E. B., IEDE, E. T., CALDATO, N.
INFLUÊNCIA DO INSETICIDA SISTÊMICO IMIDACLOPRID SOBRE O FORRAGEAMENTO
DE Atta sexdens rubropilosa EM LABORATÓRIO.
UKAN, D.; SOUSA, N. J. ; SOUZA, K. K. F. de ; BELINOVSKI, C.
SELETIVIDADE DE CORTE EM LABORATÓRIO DE FORMIGUEIROS DE Atta sexdens
rubropilosa, SUBMETIDOS A TESTE DE MÚLTIPLA ESCOLHA COM QUATRO ESPÉCIES
DO GÊNERO Eucalyptus.
UKAN, D.; SOUSA, N. J. ; SOUZA, K. K. F. de ; BELINOVSKI, C.
DENSIDADE DE FORMIGUEIROS E ATAQUE DE Atta sexdens rubropilosa
(HYMENOPTERA: FORMICIDADE) EM Eucalyptus urograndis RECÉM-PLANTADO
REIS FILHO, W., CALDATO, N. SANTOS, F., NICKELE, M. A.
DANO SIMULADO DE FORMIGAS CORTADEIRAS EM PLANTIOS INICIAIS DE Eucalyptus
urograndis
REIS FILHO, W., IEDE, E.T., SANTOS, F. & STRAPASSON, P.
MORFOLOGIA E ONTOGENIA DOS NINHOS DE Atta laevigata (F. SMITH, 1858)
(HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
MOREIRA, S. M., FORTI, L. C., NAGAMOTO, N. S., HIROSE, G. L., CARDOSO, S. R. S., CARLOS, A. A. CALDATO,
N.
ATIVIDADE INSETICIDA DOS EXTRATOS ORGÂNICOS DE PLANTAS DA FAMÍLIA
ANACARDIACEAE CONTRA A FORMIGA CORTADEIRA Atta sexdens rubropilosa
NEBO, L. , SARRIA, A.L.F. , FREITAS, T. , MARTINS, L.G. , CECCATO, M. , BUENO, O.C. , VIEIRA, P.C. , SILVA,
M.F.G.F. & FERNANDES, J.B.
DIFERENCIAÇÃO NA SELEÇÃO DE PLANTAS DICOTILEDÔNEAS E GRAMÍNEAS ENTRE
AS FORMIGAS CORTADEIRAS Atta capiguara, Atta laevigata e Atta sexdens rubropilosa
MOREIRA, S. M. 1,2, NAGAMOTO, N. S. 1 CARLOS, A. A.1, VERZA, S. S. 3, HIROSE, G. L. 2 & FORTI, L. C. 1,2
TERMONEBULIZAÇÃO NO CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS: EFICIÊNCIA E
CONTAMINAÇÃO DO SOLO
BOLLAZZI, M., MOREIRA S.M. & FORTI, L.C.
PREDAÇÃO DE FÊMEAS DE ATTA SPP. (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) POR
CANTHON VIRENS (COLEOPTERA: SCARABAEIDAE) EM RESPOSTA A COBERTURA
VEGETAL DO SOLO.
RODRIGUES, P.S. , ARAÚJO, M.S. , ZUCCHI, M.R. , OLIVEIRA, M.A.
PRIMEIRO REGISTRO DE OCORRÊNCIA DE ATTA LAEVIGATA (HYMENOPTERA:
FORMICIDAE) NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, BRASIL
ZANUNCIO, A.J.V., MAYHÉ-NUNES, A.J., ZANUNCIO,J.C.
NUPTIAL FLIGHT AND MATING BEHAVIOR OF THE PARASITE ANT ACROMYRMEX
AMELIAE IN LABORATORY
SOUZA, D.J., RIBEIRO, M.M.R., MELLO,A., LINO-NETO, J. & DELLA LUCIA, T.M.C.
FIRST RECORD OF Acromyrmex niger (F. SMITH) FORAGING ON NEEM TREE,
Azadirachta indica (A. JUSS)
SAMPAIO, J.R., SOUZA, R.M., ANJOS, N. & FONTES.V.L
VIABILIDADE DOS ESPOROS DE FUNGOS FILAMENTOSOS PRESENTES NO LIXO DE
NINHOS DE FORMIGAS CORTADEIRAS
VERZA, S.S., LEGASPE, M.F.C., RODRIGUES, A., DINIZ, E.A. , CECCATO, M., & BUENO, O.C.
OCORRÊNCIA DE FORMIGAS CORTADEIRAS DO GÊNERO Acromyrmex
(HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM PLANTIOS DE VIDEIRA NA REGIÃO DA
CAMPANHA-RS
DONATTI, M.G. , LOECK, A.E. , RICALDE, M.P.
FATORES QUE INFLUENCIAM O CARREGAMENTO E A DEVOLUÇÃO DE ISCA
FORMICIDA PELAS FORMIGAS CORTADEIRAS EM REGIÃO DE MATA ATLÂNTICA DO
BRASIL
REIS, M.A., ZANETTI, R., MEDEIROS, A.G. & KORASAKI, V.
VARIAÇÃO NA SUSCEPTIBILIDADE DE ACROMYRMEX SUBTERRANEUS
SUBTERRANEUS AO FUNGO ENTOMOPATOGÊNICO, METARHIZIUM ANISOPLIAE, EM
RELAÇÃO A DIFERENTES PADRÕES DE DESENVOLVIMENTO DA BACTÉRIA
SIMBIONTE PSEUDONOCARDIA
MOREIRA, D.D.O. SILVA, A.F.N. & SAMUELS, R.I.
PRECISÃO E CUSTO DO MONITORAMENTO E CONTROLE DE FORMIGAS
CORTADEIRAS EM EUCALIPTAIS DO CERRADO E DA MATA ATLÂNTICA, MINAS
GERAIS, BRASIL
REIS, M.A., ZANETTI, R., SANTOS, A. , FERNANDES, B.V.& MEDEIROS, A.G.
PARASITISMO EM FORRAGEADORAS DE Atta bisphaerica POR FUNGOS
ENTOMOPATOGÊNICOS
PRADO, F.V., ROCHA, S.L., ELLIOT, S.L., DELLA LUCIA, T.M.C.
FORMIGAS CORTADEIRAS Atta sexdens rubropilosa CARREGAM FRAGMENTOS
VEGETAIS INFECTADOS COM MICOPARASITA PARA DENTRO DE SEUS NINHOS
ROCHA, S.L. , ELLIOT, S.L. , MENDES, T.P. & DELLA LUCIA, T.M.C.
COLONIZAÇÃO DE RAINHAS DE FORMIGAS CORTADEIRAS (ATTA SPP.) EM
REFLORESTAMENTO DE EUCALIPTO.
PESQUERO, M.F., NEVES, K.C.F. & PESQUERO, M.A.
YEASTS ASSOCIATED WITH GARDEN WORKERS AND NURSES IN ARTIFICIAL
COLONIES OF Atta cephalotes (ATTINI)
GIRALDO-ECHEVERRI, C., RODRÍGUEZ, J., MONTOYA-LERMA, J., ARMBRECHT, I., CALLE, Z., & BETANCUR, J.
ATIVIDADE INSETICIDA DO EXTRATO E FRAÇÕES DO CAULE DE Trichilia sp.
(MELIACEAE) SOBRE Atta sexdens rubropilosa FOREL (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
CAZAL, C.M; CECCATO, M; DOMINGUES, V.C; FERNANDES, J.B; BUENO; O.C; SILVA, M.F.G.F; VIEIRA, P.C.
THE MEXICAN SUNFLOWER, Tithonia diversifolia, AS A BIOLOGICAL CONTROL OF
THE LEAF-CUTTING ANTS, Atta cephalotes IN COLOMBIA
CASTAÑO, K., RODRIGUEZ, J., GIRALDO-ECHEVERRI, C., ORDOÑEZ, L., MONTOYA-LERMA, J., ARMBRECHT, I.
CALLE, Z
ÁCIDO BÓRICO E TETRABORATO DE SÓDIO NO CONTROLE DE COLÔNIAS DE
Monomorium floricola (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
REISS, I.C., CECCATO, M., BUENO, F.C., CARLOS, A.A.; BUENO, O.C.
TOXICIDADE DE EXTRATOS BRUTOS DE SCHINUS TEREBINTHIFOLIUS
(ANACARDIACEAE) PARA FORMIGAS CORTADEIRAS ATTA SEXDENS RUBROPILOSA
FOREL (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
NONDILLO, A. , CECCATO, M., NEBO, L. , BUENO, O.C., FERNANDES, J.B.; DA SILVA, M.F.G.F.; VIEIRA, P.C..
FREQUÊNCIA SAZONAL DO PARASITISMO DE Atta laevigata (HYMENOPTERA:
FORMICIDAE) POR Neodohrniphora erthali (DIPTERA: PHORIDAE) E INFLUÊNCIA DO
TAMANHO DO HOSPEDEIRO SOBRE A RAZÃO SEXUAL E TAMANHO DO PARASITÓIDE
BRAGANÇA, M.A.L., TORRES, M.T. & OLIVEIRA, R.J.
TOXICIDADE DE EXTRATOS BRUTOS Astronium graveolens PARA OPERÁRIAS DE Atta
sexdens rubropilosa FOREL (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
VASSÃO, G. A. S., VILLARI, M. F. M., CECCATO, M., FERNANDES, J. B., BUENO, O. C.
TOXICIDADE COM EXTRATOS DE CAULE SUBTERRÂNEO DE Hortia oreádica
(RUTACEAE) EM OPERÁRIAS DE Atta sexdens rubropilosa FOREL (HYMENOPTERA :
FORMICIDAE)
MARTINS, L.G., PASQUALOTTO, V. G., FERNANDES, J.B., NEBO, L., CECCATO, M.; BUENO, O.C.
TOXICIDADE DE EXTRATOS DE Myracrodruon urundeuva (ANACARDIACEAE) PARA
OPERÁRIAS DE ATTA SEXDENS RUBROPILOSA FOREL (HYMENOPTERA: FORMICIDAE
CECCATO, M.; NONDILLO, A.; SARRIA, A.; BUENO, O.C.; FERNANDES, J.B.; DA SILVA, M.F.G.F.; VIEIRA, P.C.
ALTERAÇÕES ULTRAESTRUTURAIS EM ÓRGÃOS DE Atta sexdens rubropilosa
(HYMENOPTERA: FORMICIDAE) TRATADAS COM HIDRAMETILNONA
DECIO, P., BUENO, O.C., SILVA-ZACARIN, E. C. M., BUENO, F. C.
TOXICIDADE DE Rauia sp. (RUTACEAE) PARA OPERÁRIAS DE Atta sexdens
rubropilosa FOREL (HYMENOPTERA, FORMICIDAE).
FREITAS, T.G.; BUENO, O.C.; BONDANCIA, T.M.; FERNANDES, J.B.; DA SILVA, M.F.G.F.; VIEIRA, P.C.
ESPÉCIES FLORESTAIS E FORMIGAS CORTADEIRAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
EM VIÇOSA, MINAS GERAIS
MAGISTRALI, I. C., ANJOS, N., ARNHOLD, A.
ATIVIDADE HERBICIDA DO FEROMÔNIO DE ALARME E DE TRILHA DA FORMIGA
CORTADEIRA Atta sexdens rubropilosa
MALAQUIAS K.S.; MIRANDA, P.C.M.L.; VIANA-BAILEZ, A.M.. ; BAILEZ, O. . MOREIRA, D.D.O.
FACILITAÇÃO SOCIAL E SOBREVIVÊNCIA EM FORMIGAS CORTADEIRAS
(HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
LORETO,R.G., ELLIOT,S.L., SOUZA, O., DELLA LUCIA,M.T.C.
TOXICIDADE DE COMPOSTOS QUÍMICOS COM BORO E SÓDIO PARA OPERÁRIAS DE
Atta sexdens rubropilosa FOREL (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
PICELLI, A.M, BUENO, O.C , CECCATO, M & REISS, I.C
“SISTEMA ARRASTÃO” PARA COMBATE A FORMIGAS CORTADEIRAS
ANJOS, N.
ECOLOGIA E BIOINDICAÇÃO
COMPARAÇÃO DA FAUNA DE FORMIGAS EM ÁREAS DE FLORESTAS PRIMÁRIAS E
EM REABILITAÇÕES APÓS MINARAÇÃO DE BAUXITA
ESPÍRITO SANTO, N.B.; AMARAL, A.C.; FAGUNDES, R.S.; SILVA, G.L.; CASTRO, F.S.1 & RIBEIRO, S.P.
DIVERSIDADE DE FORMIGAS DA REGIÃO AMAZÔNICA ENTRE O SUL DO AMAPÁ E O
NORTE DO PARÁ
ESPÍRITO SANTO, N.B.; CAMPOS, N.R.; GONTIJO, A.B.; AMARAL, A.C.; BRUGGER, M.; LOPES, J.F.S.; SÃO
PEDRO, V.A.; CASTRO, F.S. & RIBEIRO, S.P.
ANTS MEDIATE FOLIAR STRUCTURE AND PHYTOTELM INVERTEBRATE DIVERSITY IN
AN ANT-GARDEN BROMELIAD
LEROY,C., CORBARA,B., DEJEAN,A. CÉRÉGHINO,R.
A PROPOSAL OF GUILDS CLASSIFICATION FOR ANT ASSEMBLAGES IN VENEZUELAN
SEMIARD LOCALITIES: LAGUNILLAS (ANDES) AND MACANAO PENISULE (COAST)
CASES.
PEREZ-SÁNCHEZ, A.J.
ANT FAUNA (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) IN A TROPICAL SEMIARID PENISULE:
DIVERSITY VARIATIONS IN TWO ALTITUDINAL HABITATS
PEREZ-SÁNCHEZ, A.J. , LATTKE, J.E. & RIERA-VALERA, M.A.
COMMUNITY STRUCTURE AND COMPETITION IN SOIL AND LEAF LITTER TROPICAL
DRY FOREST ANTS.
ACHURY, R. , CHACÓN P. & ARCILA A.M.
ANTS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) IN THE CANOPY OF SEMI-ARID ENVIRONMENT:
HOW ARE THEIR COMMUNITIES STRUCTURED?
FUSTER, A; CUEZZO, F; DIODATO, L
ANTS IN PREMONTANE FOREST OF ARGENTINA. A PRELIMINARY PROPOSAL TO
ORGANIZE IT IN TROPHIC GUILDS
CUEZZO, F.
DIVERSITY OF GROUND-DWELLING ANTS IN RESPONSE TO CONVENTIONAL AND
ORGANIC CITRUS CULTIVATION PROCESSES
BARBIERI, R.F. ; FORTI, L.C. ; FUJIHARA, R.T. & LOPES, J.F.S.
COMO A FRAGMENTAÇÃO FLORESTAL AFETA AS INTERAÇÕES ENTRE ESPÉCIES?
UM ESTUDO DE CASO UTILIZANDO REDES DE INTERAÇÃO FORMIGA-FRUTO.
Bieber, A.G.D., Silva, P.S.D., Sendoya, S. & Oliveira, P.S.
BIOLOGIA DE CREMATOGASTER PYGMAEA, UMA ESPÉCIE ALTAMENTE POLIGÍNICA
DA REGIÃO NORDESTE
QUINET, Y.P., HAMIDI, R., RUIZ-GONZALES M.X., BISEAU, J.C., LONGINO, J.T.
COMPOSIÇÃO DA ASSEMBLÉIA DE FORMIGAS DO PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA
- MG
REIS-HALLACK, N.M.1; BRUGGER, M.S.2; MENEZES, R.B.1; HASTENREITER, I.N.1; CILIÃO, T.B.1; & LOPES,
J.F.S.1
COMPOSIÇÃO DA SERRAPILHEIRA E RIQUEZA DE FORMIGAS (HYMENOPTERA,
FORMICIDAE) ASSOCIADA, EM DOIS FRAGMENTOS DE MATA NO PARQUE ESTADUAL
SERRA DO CONDURU, URUÇUCA, BAHIA, BRASIL
KOCH, E. B. A.¹, DOURADO, E. A. S.¹, NOGUEIRA, M. A. M.¹, RODRIGUES, A. S.¹, SANTOS, E. O.¹, SOUZA, A. L.
B.¹, BOCCARDO, L.¹, CARVALHO, K. S.¹ & GUERRAZZI, M. C.¹
COMUNIDADES DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) ASSOCIADAS AO
PARICÁ (Schizolobium parahyba VAR. amazonicum (HUBER EX DUCKE) BARNEBY) EM
REFLORESTAMENTO NA AMAZÔNIA
ROSÁRIO, V.S.V. 1, BATISTA, T.F.C. 2, LUNZ, A.M. 3, PROVENZANO, R.S.4 & LEMOS, L.J.U.4
NÚMERO E ÁREA DE TERRA SOLTA DE NINHOS DA FORMIGA CORTADEIRA Atta
sexdens sexdens (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) E EFEITO DA DISTÂNCIA DA BORDA
NA SUA DISTRIBUIÇÃO EM POVOAMENTOS DE EUCALIPTO NA REGIÃO AMAZÔNICA
DO BRASIL
SOSSAI, M.F.1, ZANUNCIO, A.J.V.2, SERRÃO, J.E.3, ZANUNCIO, J.C4
DISTRIBUIÇÃO ALTITUDINAL DA BIODIVERSIDADE DE FORMIGAS
SOLAR, R.R.C. 1, SCHOEREDER, J.H. 2 & PAOLUCCI, L.N. 2
DIVERSIDADE DE FORMIGAS ASSOCIADAS DIFERENTES CONDIÇÕES DE
SERRAPILHEIRA
MALHEIROS, E. M.1; FERNANDES, E. N. 2; SOUZA, G. P. ³; OLIVEIRA, M.B. 2; DELABIE, J. H. C.4; CARDOSO, J.
S3
DIVERSIDADE DO GÊNERO PHEIDOLE WESTWOOD (FORMICIDAE: MYRMICINAE) EM
ÁREAS DE PASTAGEM DO CAMPUS JUVINO OLIVEIRA DA UESB (ITAPETINGA-BA).
LUZ, H.P.1,2,4, OLIVEIRA, G.P.1,2, GODINHO, L.B. 1,2, OLIVEIRA, M.L.1,2, RAMOS-LACAU L.2,3 & LACAU,S2,3.
DIVERSIDADE E COMPOSIÇÃO DA MIRMECOFAUNA COMO BIOINDICADORES DE
RECUPERAÇÃO DA MATA CILIAR NO LAGO DA CANDONGA.
BARBOSA, E. F.¹, BARBOSA, E. M. E. F.² e PREZOTO, F.³
DIVERSIDADE DO GÊNERO PHEIDOLE WESTWOOD (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
NUM FRAGMENTO DE MATA ATLÂNTICA SITUADO NA SERRA DAS PIABAS (IBICUÍBA)
GODINHO, L.B.1, 2, *, OLIVEIRA, M.L.1, 2, OLIVEIRA, G.P.1, 2, SILVA JUNIOR, M.R.1, 2, PRATES, H.L.1,2 PRADO, J.V.1, 2,
RAMOS LACAU, L.S.2, 4, LACAU, S.1, 2.
DIVERSIDADE DO GÊNERO PHEIDOLE WESTWOOD (FORMICIDAE: MYRMICINAE) NUM
FRAGMENTO REMANESCENTE DE MATA ATLÂNTICA DA REGIÃO DE ITAPETINGA-BA.
OLIVEIRA, M. L.1,3,4,*, GODINHO, L. B. 3,4, RODRIGUES SILVA JUNIOR, M. 3,4, PEREIRA DE OLIVEIRA, G. 3,4,VIANA
DO PRADO, J. 3,4, RAMOS LACAU, L. S. 4,5, LACAU, S. 2,4,5
DIVERSIDADE DE FORMICIDEOS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) NO CAMPUS
JARDIM BOTÂNICO DA UFPR
1
SOUZA, K.K. F.; 2SOUSA, N.J.; 3UKAN, D.; 4 LIMA, P. P. S. ; 5BELINOVSKI, C.; 6VETTORI, T.; 7MAIA, N.B.
DO ANTS PREVENT COFFEE BERRY BORER ATTACKS?
ARMBRECHT, I.1
EFEITO DA COMPLEXIDADE DA VEGETAÇÃO SOBRE A MIRMECOFAUNA EM UMA
ÁREA DE FLORESTA OMBRÓFILA DENSA NO LITORAL NORTE DO PARANÁ
DÁTTILO, W.F.C. 1*, RONQUE, M.U.V.2,FALCÃO, J.C.F 1. & SIBINEL, N.3
EFEITO DA FRAGMENTAÇÃO URBANA SOBRE A MIRMECOFAUNA DE UMA
FLORESTA ATLÂNTICA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL
FALCÃO, J.C.F.1 , DÁTTILO, W.F.C.1* & SIBINEL, N. 2
EFEITO DA ESTRUTURA DO HABITAT NAS COMUNIDADES DE FORMIGAS NO BIOMA
CERRADO
PACHECO, R.¹,² ; CAMACHO, G.P¹ ; VASCONCELOS, H.L
EFEITO DO USO DO SOLO SOBRE A FAUNA DE FORMIGAS (HYMENOPTERA:
FORMICIDAE) EM ÁREAS DE CERRADO.
ASSIS, R.L.1, *, CAMPOS, R.B.F1,
ESTUDO COMPARATIVO DE COMUNIDADES DE FORMIGAS EDÁFICAS EM MATA
SEMICADUCIFÓLIA E PASTAGEM DO CAMPUS SAMAMBAIA, GOIÂNIA, GOIÁS.
OLIVEIRA, A.S. 1, GUALBERTO, M.P.1, SANTOS, B.B.1 & LOZI, L.R.P.1
FATORES AMBIENTAIS E OCORRÊNCIA DE ATTINI EM REFLORESTAMENTO DE
EUCALYPTUS GRANDIS.
PEREIRA, R. C. 1, DELLA LUCIA,T. M. C. 2, LEITE, H. G.2
OCORRÊNCIA DE CREMATOGASTER LUND, 1831 (FORMICIDAE: MYRMICINAE) EM
SEIS ÁREAS DE FLORESTA PRIMÁRIA DA ESTAÇÃO CIENTÍFICA FERREIRA PENNA
(ECFPn), CAXIUANÃ, MELGAÇO-PARÁ, NO PERÍODO CHUVOSO DE 2004 E 2005
FELIZARDO, S. P. S.1**; HARADA, A. Y.2
USO DE FORMIGAS COMO FERRAMENTA PARA O MONITORAMENTO DE ÁREAS DE
MINERAÇÃO REABILITADAS NO MUNICÍPIO DE POÇO DE CALDAS (MG).
PEREIRA, F.S.1, MELO, A.1, SOLIS, D.R.2, BARROS, D.A.3, CECCATO, M.2 & BUENO, O.C.2
FORMICIDEOS DE SOLO EM DUAS ÁREAS DO CAMPUS III DA UFPR
1
SOUZA, K.K. F.; 2SOUSA, N.J.; 3UKAN, D.; 4PACHECO, P.; 5BELINOVSKI, C.; 6CUARANHUA, C. J.
FORMIGAS COMO INDICADORES BIOLÓGICOS EM UMA ÁREA DE MATA ATLÂNTICA
NO SUDESTE DO BRASIL
ALVES, T.G.1, SILVA, R. R.2, UEHARA-PRADO, M.1 & FREITAS, A.V. L.1
FORMIGAS EM COMUNIDADE DE DUNA FRONTAL, PRAIA DO PÂNTANO DO SUL, ILHA
DE SANTA CATARINA: RIQUEZA, SAZONALIDADE E RELAÇÃO COM A VEGETAÇÃO
CERETO, C. E. 1,2, ROSUMEK, F. B. 2, LOPES, B. C. 2,3, SCHMIDT, G. O. 2, VOLTOLINI, C. H. 4, BEDUSCHI, T. 1,
CASTELLANI, T. T. 3, HERNÁNDEZ, M. I. M. 3 & SCHERER, K. Z. 3.
FORMIGAS EM FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL NO MUNICÍPIO DE PIRATUBA,
SANTA CATARINA, SUL DO BRASIL, COM NOVOS REGISTROS PARA A REGIÃO
OESTE
ROSUMEK, F.B. 1, CERETO, C.E. 1,2, & LOPES, B.C.1,3
INFLUÊNCIA DE DIFERENTES PAISAGENS DE BORDA SOBRE A MIRMECOFAUNA
ASSOCIADA A UMA PLANTAÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR NO NORTE DO ESTADO DO
RIO DE JANEIRO
FALCÃO, J.C.F. 1 & DÁTTILO, W.F.C. 1
BIOGEOGRAFIA DAS FORMIGAS DO GÊNERO NEOTROPICAL THAUMATOMYRMEX
MAYR 1887 (HYMENOPTERA, FORMICIDAE)
JAHYNY, B.1,2, ALVES, H.S.R.2, SOUZA, L.N.2, FRESNEAU, D. 1 & DELABIE, J.H.C.2
COMPARAÇÃO DE METODOLOGIAS PARA AMOSTRAGEM DE FORMIGAS
(HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM RESPOSTA AO GRADIENTE DE INTENSIDADE DE
USO DO SOLO NA REGIÃO AMAZÔNICA
KORASAKI, V. 1, SILVA, T.G. 1, ZANETTI, R. 1, LOUZADA, J.N.C. 2, LACAU, S. 3 & MORAES, J.W
4
FORMIGAS COMO BIOINDICADORES DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
POR MINERAÇÃO DE BAUXITA NA FLORESTA AMAZÔNICA.
LANA, T.C.¹; SOLAR, R.R.C.²; SCHOEREDER, J.H.³; FERNANDES, G.W.4 & VILELA, E.F.5
LEVANTAMENTO DE FORMIGAS EM ÁREAS DA CODEMIN, NIQUELÂNDIA, GOIÁS
GUALBERTO, M. P.1, OLIVEIRA, A. S.1, RIBEIRO, B. A.1, SANTOS, B. B.1, & ARAÚJO, W. S.1
MIRMECOFAUNA (HYMENPTERA: FORMICIDAE) PRESENTE EM AMBIENTE
CAMPESTRE E DE MATA DE RESTINGA NO MUNICÍPIO DE CAPÃO DO LEÃO, RIO
GRANDE DO SUL, BRASIL
ROSADO, J.L.O.1, 2, LOECK, A. E.1,2, SILVA, E.J.E. 1,2, GONÇALVES, M.G.1,2, FERREIRA, C.D. 2, DRÖSE, W2
ESTRUTURA E RIQUEZA DA VEGETAÇÃO : EFEITOS NA MIRMECOFAUNA DA
AMAZÔNIA - ACRE – BRASIL
OLIVEIRA, M.A¹; DELLA LUCIA, T.M.C.²; MORATO, E.F¹; AMARO, M.A,¹. & MARINHO, C. G.S.³¹
NIDIFICAÇÃO DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM ACTINOCEPHALUS
POLYANTHUS (EURIOCAULACEAE) MORTOS , UMA HERBÁCEA EM AMBIENTE DE
RESTINGA, FLORIANÓPOLIS , SUL DO BRASIL.
SCHMIDT, G.O.1; CERETO, C.E.1,2;; MARTINS, A.G.3 ;; CASTELLANI, T.T.3 & LOPES, B.C.1
OCORRÊNCIA DE ESPÉCIES DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM
CAVIDADES ARTIFICIAIS DE MINAS GERAIS.
OLIVEIRA, M. P. A.1; SILVA T.G.1; FRANÇA, F.M.1; BERNARDI, L.F.O.1; TEIXEIRA, A.L.M.1; MESCOLOTTI, M.B. 1 &
FERREIRA, R.L. 1
VARIAÇÃO NO TEOR DE METAIS EM OPERÁRIAS DE Camponotus rufipes Fabricius EM
RELAÇÃO À CÁPSULA CEFÁLICA
OLIVEIRA. A. S1; SANTOS, T. L.2; OLIVEIRA, A.F.2; SILVA, A.F.2; MORINI, M.S.C.1
ONTOGENIA FOLIAR E SEUS EFEITOS SOBRE A COMUNIDADE DE FORMIGAS
ASSOCIADAS À Copaiferalangsdorffii
QUEIROZ, A.C.M.1, COSTA, F.V.1, MAIA, M.L.B.1, OLIVEIRA, L.Q.1, NEVES, F.S.1, FAGUNDES, M1.
FORMIGAS DO PARATUDAL DO PANTANAL DO PASSO DA LONTRA, MATO GROSSO
DO SUL.
MOTTA, C. M; AUKO, T. H; CARBONARI, V; CREPALDI, R; CARDIM, V; VARUSSA, F; TRAD, B. M; DEMETRIO, M.
F; SILVESTRE, R.
ESTRATÉGIA DE RECRUTAMENTO DE PHEIDOLE MINUTULA (HYMENOPTERA,
FORMICIDADE) FRENTE AO TAMANHO DE PRESAS, NÚMERO DE SOLDADOS E STATUS
ALIMENTAR DA COLÔNIA
ESTEVES, F.A.¹; ALBUQUERQUE, E.Z.² e BRANDÃO, C.R.F.¹
FATORES DETERMINANTES DA COMUNIDADE DE FORMIGAS ASSOCIADA A ÁREAS
DE TRANSIÇÃO ENTRE OS BIOMAS CERRADO E CAATINGA.
QUEIROZ-DANTAS, K.S.1, QUEIROZ, A.C.M.1 , NEVES, F.S.1 , FAGUNDES, M.1
REGENERAÇÃO NATURAL DE ÁREAS IMPACTADAS POR SILVICULTURA: FORMIGAS
COMO BIOINDICADORES.
SANCHES, A.L.P.1; SCHMIDT, F.A.2; SOLAR, R.R.C. 2; RIBAS, C.R.3
EFEITOS DA SAZONALIDADE PLUVIOMÉTRICA SOBRE A DIVERSIDADE E A
COMPOSIÇÃO DE UMA COMUNIDADE DE FORMIGAS EM UMA ÁREA DE CAATINGA, CE
NUNES, F.A. 1, 2,3,MARTINS SEGUNDO, G.B. 2, VASCONCELOS, Y.B.2 AZEVEDO, R.2 & QUINET, Y.P. 2
OCCURRENCE OF WASMANNIA AUROPUNCTATA (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) IN
FORESTS OF NORTHERN ARGENTINA
CALCATERRA, L.A.1, BRIANO, J.A.1, CUEZZO, F. 2, RAMÍREZ, L.1 & FOLLETT, P.A3.
EFFECT OF LIVESTOCK GRAZING ON TERRESTRIAL ANT DIVERSITY IN
SUBTROPICAL HABITATS OF ARGENTINA, WITH A SPECIAL INTEREST IN THE RED
FIRE ANT SOLENOPSIS INVICTA
CALCATERRA, L.A.1, CABRERA, S.M.1, CUEZZO, F.2, PÉREZ-JIMÉNEZ, I.3 & BRIANO, J.A. 1
EFEITOS DA DISTÂNCIA DO OCEANO, FATORES BIÓTICOS E ABIÓTICOS SOBRE A
COMUNIDADE DE FORMIGAS DE RESTINGA
CARDOSO, D.C. 1, SOBRINHO, T.G. 1 & SCHOEREDER, J.H.2
COMPOSIÇÃO DA COMUNIDADE DE FORMIGAS E SUA RELAÇÃO COM DIFERENTES
FITOFISIONOMIAS EM UMA PLANÍCIE COSTEIRA DE RESTINGA.
CARDOSO, D.C. 1, SOBRINHO, T.G. 1 & SCHOEREDER, J.H.2
RELAÇÃO ENTRE DAP E COMPOSIÇÃO DA COMUNIDADE DE FORMIGAS
ARBORÍCOLAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) NA RESERVA FLORESTAL ADOLPHO
DUCKE, MANAUS – AM.
FERNANDES, I. O 1, ², BACCARO, F. B. 1, ³ SOUZA, J. L. P. 1, ²
MIRMECOFAUNA DE AFLORAMENTOS FERRÍFEROS: INFLUENCIA DA SAZONALIDADE
E DE IMPACTOS ANTRÓPICOS
VIANA, F.E.C. & JACOBI, C. M.
ARQUITETURA DO NINHO E FUNGICULTURA DE Mycetagroicus cerradensis
SOLOMON,S.E.1, LOPES,C.T.2, MUELLER,U.G.3, RODRIGUES,A.4, SOSA-CALVO,J.1,5, SCHULTZ,T.R.1 , e
VASCONCELOS,H.L.2
A RIQUEZA DE ESPÉCIES DE FORMIGAS AFETA A TAXA DE DECOMPOSIÇÃO E
LIBERAÇÃO DE NUTRIENTES?
SILVA, E. A. 1, SOBRINHO, T. G. ¹& SCHOEREDER, J.H. ¹
O EFEITO DO FOGO SOBRE A COMUNIDADE DE FORMIGAS ASSOCIADAS A
Stachytarpheta glabra CHAM. (VERBENACEAE) EM AREA DE CANGA, OURO PRETO,
MG
SILVA, L.F.1; CASTRO, F.S. 1; CASTRO, N. C. M.2; MAIA, M. R. S. 1; MOREIRA, F. W. A.3 & ANTONINI, Y.4
DIVERSIDADE DE MICRO-HIMENÓPTEROS DIAPRIIDAE (INSECTA: HYMENOPTERA)
PARASITAS DO GÊNERO CYPHOMYRMEX MAYR (FORMICIDAE: MYRMICINAE: ATTINI)
NA BAHIA.
RAMOS LACAU, L.S.1, OLIVEIRA, G.P.2, LUZ, H.P.2, SILVA JUNIOR, M.R2, LACAU, S.1,2,3, VILLEMANT, C.3, BUENO,
O.C.4 & DELABIE, J.H.C.1
RELAÇÃO ENTRE OCORRÊNCIA DE FORMIGAS E DANOS DAS PRAGAS DO
CACAUEIRO NO SUDESTE DA BAHIA, BRASIL.
CONCEIÇÃO, E.S1,2,3, DELLA LUCIA. T.M.C.1, DELABIE, J.H.C.3,4, COSTA-NETO, A.O5.
DIVERSIDADE DE FORMIGAS EM TRÊS ELEMENTOS DA PAISAGEM
GALLEGO ROPERO, M.C.1; SALGUERO RIVERA, B.2
ESTRUTURA DE COMUNIDADE DE FORMIGAS (HYMENOPTERA:FORMICIDAE) DE UM
REMANESCENTE DE MATA ATLÂNTICA EM MORRINHOS, GO
PESQUERO¹, M.A.; NEVES², K.C.F.; PESQUERO², M.F.
FORMIGAS COMO BIOINDICADOR DA ESTRUTURA DE POMARES DE LARANJAS SOB
DIFERENTES MANEJOS NA AMAZÔNIA ORIENTAL.
DOS-SANTOS, I. A¹; VIANA, M. T. R.²; BARBOSA, T. F.³; VILELA, E. F.2; KATO, O. R.4; LEMOS, W. P.4; BRIENZA
JUNIOR, S
INTERAÇÃO ENTRE A FORMIGA CAMPONOTUS PUNCTULATUS MAYR 1868
(HYMENOPTERA, FORMICIDAE) E O PULGÃO-PRETO-DOS-CITROS, TOXOPTERA
CITRICIDUS (KIRKALDY 1907) (HEMIPTERA: APHIDIDAE)
DIEHL-FLEIG, Ed.1* & REDAELLI, L.R.2
FORMIGAS DE SOLO COMO INDICADORES DE EFEITO DE BORDA NO CERRADO: O
TAMANHO EFETIVO DE UMA RESERVA LEGAL
BRANDÃO, C.R.F.1, SILVA, R.R.1, FEITOSA, R.M.1
RESPOSTA DE COMUNIDADES DE FORMIGAS À REGENERAÇÃO FLORESTAL
NATURAL: IMPLICAÇÕES PARA A BIOINDICAÇÃO
SCHMIDT, F. A.1; RIBAS, C. R.2 & SCHOEREDER, J. H.3
FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) COMO INDICADORAS DA RECUPERAÇÃO
DE ÁREAS DEGRADADAS
MARTINS, L.1; MAYHÉ-NUNES, A. J. 2; VARGAS, A. B. 3; QUEIROZ, J. M. 4
DIVERSIDADE DE FORMIGAS (HYMENOPTERA, FORMICIDAE) EPIGÉICAS NA
RESERVA FLORESTAL DO MORRO GRANDE, COTIA / SP, BRASIL.
SILVA, M.G.M.1*, 2, CARVALHO, F.P.2*, SOARES, R. S.2& MARTINS, F.C.2
RESPOSTA DA RIQUEZA DE FORMIGAS À SUCESSÃO DA FLORESTA ESTACIONAL
DECÍDUA
MARQUES, T.¹; BONIOLO-SOUZA, A. A.2; SCHOEREDER, J. H.3; ESPÍRITO-SANTO, M. M.4; SCHAEFER, C. E. G.
R.5 & NEVES, F. S.4
COMUNIDADES DE FORMIGAS ARBORÍCOLAS EM CERRADO: NECTÁRIOS
EXTRAFLORAIS SÃO IMPORTANTES?
SCHOEREDER, J.H.1, RIBAS, C.R.2, SOBRINHO, T.G.1, MADUREIRA, M.S.3
INFLUÊNCIA DO HABITAT SOBRE A ABUNDÂNCIA, RIQUEZA DE ESPÉCIES E
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE NINHOS DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
GOMES, D.S.1, ALMEIDA, F.S.2, VARGAS, A.B.2 & QUEIROZ, J.M.3
INFLUÊNCIA DO AMBIENTE SOBRE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) NO
CAMPUS DA FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ EM MANGUINHOS-RJ
COELHO, R. C. 1,2 NEIVA, V. L 1ALMEIDA, F. S. 2 COSTA, J, M.1
EFEITOS DA FRAGMENTAÇÃO FLORESTAL SOBRE A FREQUÊNCIA E DISTRIBUIÇÃO
ESPACIAL DE NINHOS DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
ALMEIDA, F.S. 1, QUEIROZ, J.M. 2, MAYHÉ-NUNES, A.J. 3 & OLIVEIRA, M.J.P.2
VARIAÇÃO DA ASSEMBLÉIA DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) AO
LONGO DO DESENVOLVIMENTO DE Eucalyptus cloeziana (MYRTACEAE)
LEAL, C.R.O.1, COSTA, F.V.1, NOVAIS, S.M.A.1 & FAGUNDES, M.1
MONITORAMENTO DE PASTOREIO AGROECOLÓGICO ATRAVÉS DE FORMIGAS
BELLO, M.S.1, GUIMARÃES, A.F.1, TANURE, F.T.1, MORAES, C.G.S.1, QUERIDO, L.C.A.1, GODINHO, B.T.V.1,
RIBAS, C.R.1
FENOLOGIA DOS VÔOS DE ACASALAMENTO EM ECITONINAE (HYMENOPTERA:
FORMICIDAE) EM ÁREA DE MATA ATLÂNTICA DO SUL DA BAHIA.
NASCIMENTO, I.C. 1, DELABIE, J.H.C. 2 & DELLA LUCIA, T.M.C.3
REMOÇÃO DE SEMENTES DE CAPIM FLECHINHA (ECHINOLAENA INFLEXA (POIR)
CHASE) POR FORMIGAS EM AMBIENTES NATURAIS E ALTERADOS, EM ÁREA DE
CERRADO DO DISTRITO FEDERAL
MARAVALHAS, J.1; ARRUDA, F.V.2; MORAIS, H. C.3
O USO DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) COMO INSTRUMENTO DE
ESTUDO DA DIVERSIDADE BIOLÓGICA NO ENSINO MÉDIO
CORDEIRO, R.S. 1, , WUO, M.²; MORINI, M.S.C. 1
COMPARAÇÃO DA FAUNA DE FORMIGAS GENERALISTAS DOMINANTES, COM
ATIVIDADE HIPOGÉICA, DAS MATAS CILIARES DE DUAS MICRO-BACIAS NA SERRA
DA BODOQUENA.
MOTTA, C. M¹ & SILVESTRE, R²
COMPARAÇÃO DA FAUNA DE FORMIGAS DE SERAPILHEIRA ENTRE DIFERENTES
VEGETAÇÕES DE FLORESTA ATLÂNTICA
SANTOS, R.G. 1, SUGUITURU, S.S.1, SOUZA, D.R.1, MUNHAE, C.B.1, MORINI, M.S.C.1
DIVERSIDADE DO GÊNERO HYPOPONERA SANTSCHI (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
NUM FRAGMENTO DE MATA ATLÂNTICA SITUADO NA SERRA DAS PIABAS (IBICUÍBA)
RODRIGUES SILVA JUNIOR, M. 1,2, RAMOS LACAU, L. S. 3, GODINHO, L. B.1,2, VIANA DO PRADO, J. 1, 2,
OLIVEIRA, M. L.1, 2, OLIVEIRA, G. P.1, 2 & LACAU, S. 2,
COMPOSIÇÃO DA FAUNA DE FORMIGAS NA SERAPILHEIRA E NA VEGETAÇÃO DE UM
REMANESCENTE DE MATA ATLÂNTICA
SUGUITURU, S.S.1, MUNHAE, C.B. & MORINI, M.S.C.1
DIVERSIDADE DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EPIGÉICAS EM ÁREAS
URBANAS LOCALIZADAS PRÓXIMAS À SERRA DO ITAPETI .
SOUZA, D.R.1; SANTOS, S.G. 1; MUNHAE, C.B.1;MORINI, M.S.C.1;
COMPOSIÇÃO, RIQUEZA E DIVERSIDADE DE FORMIGAS (INSECTA: HYMENOPTERA:
FORMICIDAE) NA SERRAPILHEIRA DE ÁREAS DISTINTAS NO JARDIM BOTÂNICO DO
RIO DE JANEIRO
CASTRO, E.S.V1; VARGAS, A.B.2; SANTOS, M.N.3; TEIXEIRA, M.L.F. 4
RESPOSTA DE COMUNIDADES DE FORMIGAS À TOPOGRAFIA E À COMUNIDADE DE
PLANTAS
DORNELAS, L.G¹; MARQUES, T.¹; SCHOEREDER, J.H.² & ZANETTI, R.³
FORMIGAS DE SOLO COLETADAS COM SONDA METÁLICA EM DIFERENTES
SISTEMAS DE USO DA TERRA NO ALTO SOLIMÕES, AM, BRASIL.
SILVA, T.G.1; KORASAKI, V.1; ZANETTI, R.1; MORAIS. J.W.3; LOUZADA, J.N.C2; LACAU, S4.
INFLUÊNCIA DO USO DE INSETICIDAS PULVERIZADOS EM CULTIVO DE CANA-DEAÇÚCAR (CYPERALES: POACEA), SOBRE AS COMUNIDADES DE FORMIGAS
KAMURA,C.M.1; GONÇALVES,T.R.1; STINGEL, E.2; BUENO, O.C.3 ; MORINI, M.S.C.1
HABILIDADE DE DISPERSÃO DE FORMIGAS ATRAVÉS DE UMA MATRIZ
PAOLUCCI, L.N.1; SOLAR, R.R.C.2 & SCHOEREDER, J.H1.
EFEITO DO TAMANHO DA CARGA SOBRE A DISTÂNCIA DE DISPERSÃO DE
SEMENTES POR ATTA ROBUSTA (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
TEIXEIRA, M.C.1, SCHOEREDER, J.H.2
IMPACTO DE PLANTIOS DE LARANJA SOBRE A RIQUEZA DE ESPÉCIES DE
FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE), NA AMAZONIA ORIENTAL.
DOS-SANTOS, I. A¹; BARBOSA, T.F.², VIANA, M. T. R. ³, VILELA, E. F.2, KATO, O. R.4, LEMOS, W.4, BRIENZAJUNIOR, S.4
PADRÕES DE RIQUEZA DE FORMIGAS DE FRAGMENTOS FLORESTAIS EM
ECOSSISTEMAS DEGRADADOS
VARGAS, A. B.1; QUEIROZ, J. M. 2, MAYHÉ-NUNES, A. J. 3; FRANCELINO, M. R. 4.
UMA ESPÉCIE GIGANTE DO GÊNERO ANOCHETUS (FORMICIDAE: PONERINAE:
PONERINI), PROVÁVEL MUTUALISTA DE EPÍFITAS DO GÊNERO HOHENBERGIA
(BROMELIACEAE).
DaROCHA, W.D1,2, DELABIE, J.H.C.2, FEITOSA, R.M.3, LACAU, S.4
FORMIGAS EPIGÉICAS EM ÁREAS DE CULTURA AGRÍCOLA E EM FRAGMENTOS NA
REGIÃO DE JATAÍ, GO (HYMENOPTERA, FORMICIDAE).
GOMES-SANTOS, G. 1, FERNANDES, W. D. 1, DINIZ, J. L. M. 2, RAIZER, J. 1
FORMIGAS VISITAM NECTÁRIOS EXTRAFLORAIS DE PAU-JACARÉ: PROTETORAS OU
SOMENTE CONSUMIDORAS?
MADUREIRA, M.S, SILVA, N.R, FERREIRA T.C, OLIVEIRA, C.A.S, PEREIRA, V.L.
COMPARAÇÃO DA MIRMECOFAUNA DE TRÊS FRAGMENTOS EM DIFERENTES
ESTÁGIOS SUCESSIONAIS DE MATA ATLÂNTICA MONTANA
FAGUNDES, R.1,3; ESPÍRITO-SANTO, N. B.3; SILVA, G. L3; MAIA, A.C. 3; SANTOS, J. F. L.2; RIBEIRO, S. P.
RIQUEZA DE FORMICIDAE (INSECTA: HYMENOPTERA) EM ÁREA EXPERIMENTAL DE
CAMUCAMU EM TERRA FIRME DA AMAZÔNIA CENTRAL.
SOUSA, A.L.B. de 1*; BOMFIM, E.G. 2**; OLIVEIRA, E.P. 2; YUYAMA, K. 1; VILHENA, J.M.S.2
SOIL ANTS DIVERSITY IN COLOMBIAN AMAZON FOOTHILLS
SANABRIA-BLANDÓN, M.C.1 & CHACÓN, P. 1
AVALIAÇÃO COMPARATIVA DE ISCAS ATRATIVAS NA AMOSTRAGEM DE FORMIGAS
(HYMENOPTERA: FORMICIDAE) NUMA PARCELA DE FLORESTA PLANTADA DE Pinus
elliottii, EM SANTA MARIA, RS, BRASIL.
BOSCARDIN, J. 1, COSTA, E.C. 1, GUMA, R.L. 1, DELABIE, J.H.C.2
EPIGEAIC ANTS ASSEMBLIES (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) IN THE PANTANAL AT
MIRANDA, MATO GROSSO DO SUL, BRAZIL
SOARES, S.A.1; FERNANDES, W.D.1; SUAREZ, Y.R.2; DELABIE, J.H.C.3 & ANTONIALLI-JUNIOR, W.F.2.
TÁXONS DE FORMICIDAE QUE FORRAGEIAM EM ÁREA URBANA COM DIFERENTES
TEORES DE METAIS
TACHIRA, M. M., SUGUITURU, S. S.; RODRIGUES, D. S.; MUNHAE, C.B.; OLIVEIRA, A. F.; SILVA, A. S.; MORINI,
M. S. C.
GRADIENTE ALTITUDINAL DE FORMIGAS NO PARQUE ECOLÓGICO QUEDAS DO RIO
BONITO – LAVRAS/ MG
TEIXEIRA, E.1, REIS, K.C.1, SARAIVA, S.O.1, TANURE, F.T.1 & RIBAS, C.R.1
RIQUEZA E DISTRIBUIÇÃO DE FORMIGAS AO LONGO DE GRADIENTES ALTITUDINAIS
NA FLORESTA ATLÂNTICA BRASILEIRA: INFLUÊNCIAS DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS
E FATORES ASSOCIADOS
ESTEVES, F.A. & BRANDÃO, C.R.F
EFEITOS DA FRAGMENTAÇÃO FLORESTAL SOBRE O BANCO DE PLÂNTULAS
ASSOCIADO AOS NINHOS DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
ALMEIDA, F.S. 1, QUEIROZ, J.M. 2 & MAYHÉ-NUNES, A.J. 3
FORMIGAS URBANAS
RESULTADOS PRELIMINARES DA ASSEMBLÉIA DE FORMIGAS EM HOSPITAIS NA
REGIÃO DA SERRA GERAL (BAHIA)
LUCAS, C. I. S. , OLIVEIRA, J. S., SILVA, A. C. R., DELABIE, J.H.C., CARDOSO, J.dos S.C.
DISTRIBUIÇÃO DA MIRMECOFAUNA EM UM HOSPITAL DA ZONA DA MATA MINEIRA
MACHADO, V.S. , SANTOS, J.F.L. & PREZOTO, F.
COMPETIÇÃO POR ALIMENTO ENTRE AS ESPÉCIES MONOMORIUM FLORICOLA E
TAPINOMA MELANOCEPHALUM EM CONDIÇÕES LABORATORIAIS.
CAMPOS, M.C.G. , BUENO, O.C.
ISOLAMENTO DE BACTÉRIAS POTENCIALMENTE PATOGÊNICAS EM LARVAS DA
FORMIGA URBANA MONOMORIUM PHARAONIS.
MARTINS, K..F. , CINTRA-SOCOLOWSKI, P., FORTI, L.C. , CAMARGO, C.H. & SADATSUNE, T.
COMPARAÇÃO DO HÁBITO NECRÓFAGO DE OPERÁRIAS DE Solenopsis E Pheidole
(HYMENOPTERA, FORMICIDAE) EM CARCAÇAS DE RATTUS NORVEGICUS
BERKENHOUT, 1769 ÍNTEGRAS E MUTILADAS
SALES, T.A. & LOPES, J. F. S.
DIVERSIDADE DO GÊNERO PHEIDOLE (FORMICIDAE: MYRMICINAE) EM ÁREAS DE
VEGETAÇÃO ANTRÓPICA NO MUNICÍPIO DE ITAPETINGA-BA
GLEDNA PEREIRA DE OLIVEIRA, LEANDRO BRAGA GODINHO , MURIEL LIMA DE OLIVEIRA, HÉVILA PRATES
LUZ, MILTON R. DA SILVA JR., LUCIMEIRE DE S. RAMOS LACAU, SÉBASTIEN LACAU;
SIMILARIDADE E SAZONALIDADE DE FORMIGAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
COLETADAS EM CINCO HOSPITAIS DA CIDADE DE PELOTAS, RS, BRASIL
GONÇALVES, M.G., LOECK, A. E., SILVA, E.J.E. , ROSADO, J.L.O.
ATRATIVIDADE DE FORMIGAS URBANAS PELA ISCA-ARMADILHA DE EXTRATO DE
CAMOMILA E SORBATO DE POTÁSSIO
SOARES, N. S., MOURA, D. A. de, GONÇALVES, C. A. & BREFERE, F. A. T.
COMPARAÇÃO DA MIMERCOFAUNA EXISTENTE NO INTERIOR E EXTERIOR DAS
RESIDÊNCIAS DE ITUMBIARA-GO.
SILVA, A.M. , SILVA, T.A. L. , SOARES, N.S & GONÇALVES, C. A
INFLUÊNCIA DA ARBORIZAÇÃO E INFRA-ESTRUTURA DA CIDADE DE ITUMBIARA-GO
NA DIVERSIDADE DE FORMIGAS URBANAS
SILVA, T.A. L., SILVA, A.M., SOARES, N. S.& GONÇALVES, C. A
IMPACTO DE ISCAS FORMICIDAS EM GEL NO CONTROLE DE FORMIGAS URBANAS
EM HOSPITAIS
MOURA, D. A. de & SOARES, N. S
FORMIGAS INVASORAS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM ÁREAS EM EQUILÍBRIO E
INFESTADAS
ZARZUELA, M.F.M. , CAMPOS, A.E.C.
GENÉTICA E EVOLUÇÃO
AN IMPROVED TECHNIQUE FOR NOR BANDING IN ANTS
SANTOS, I.S.; MARIANO, C.S.F.; COSTA, M. A.; DELABIE, J.H.C; SILVA, J.G.
OCORRÊNCIA DE TRÊS HAPLÓTIPOS DE Linepithema micans (FORMICIDAE:
DOLICHODERINAE) NO RIO GRANDE DO SUL E SEU PROVÁVEL STATUS DE PRAGA.
MARTINS, C.; BUENO, O. C.
CYTOGENETIC AND MOLECULAR STUDIES OF SPECIES IN THE GENERA
ODONTOMACHUS AND ANOCHETUS (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)
SANTOS, I.S.; COSTA, M. A.; MARIANO, C.S.F.; DELABIE, J.H.C; SILVA, J.G.
ESTUDOS MORFOLÓGICOS E GENÉTICOS EM Atta sexdens sexdens e Atta sexdens
rubropilosa (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM SITUAÇÃO DE PARAPATRIA
BEZERRA, C. M. S., MARTINS JUNIOR, J , SILVA-MILLER, J. G, BACCI JUNIOR, M., COSTA, M. A, LIMA, K. M &
DELABIE, J. H.C
NOVOS ESTUDOS CITOGENÉTICOS
MYRMICINAE, ATTINI)
NO
GÊNERO
Acromyrmex
(FORMICIDAE,
BARROS , L.A.C.; AGUIAR , H.J.A.C.; MARIANO , C.S.F; DELABIE , J.H.C.; POMPOLO , S.G.;
SEQUENCIAMENTO DE UM FRAGMENTO DO DNA MITOCONDRIAL DE
PACHYCONDYLA VILLOSA (FABRICIUS, 1804) (HYMENOPTERA, FORMICIDAE)
RAMALHO, M.O.; RODOVALHO, C.M.; BACCI, M.; BUENO, O. C.
CITOGENÉTICA DE COLÔNIAS DE Wasmannia auropunctata (Myrmicinae:
Blepharidattini) DO SUDOESTE DA BAHIA, BRASIL.
RODRIGUES, A. S., SANTOS, E. O., KOCH, E. B. A., NOGUEIRA, M. A. M., SOUZA, P. A., RODRIGUES, T. A. S.,
SOUZA, A. L. B., SOUZA, L. B., BOCCARDO, L. & CARVALHO, K. S.¹
ESTUDO CITOGENÉTICO DE Mycocepurus goeldii FOREL (FORMICIDAE: MYRMICINAE)
BARROS , L.A.C.; AGUIAR , H.J.A.C.; MARIANO , C.S.F; DELABIE , J.H.C.; POMPOLO , S.G.;
CARACTERIZAÇÃO DE GENES EXPRESSOS DE Atta laevigata (FORMICIDAE: ATTINI)
RODOVALHO, C.M., FERRO, M. , COCCHI, F. K. , BACCI, M.
MORFOFISIOLOGIA
FLUXO DE LIPÍDEOS NO SISTEMA DIGESTÓRIO DE OPERÁRIAS DE Atta laevigata (F.
SMITH, 1858) (HYMENOPTERA: FORMICIDAE).
JESUS, C.M. & BUENO, O.C.
PERFIL PROTÉICO DA PEÇONHA DE Dinoponera quadríceps (HYMENOPTERA:
FORMICIDAE) DE ALGUMAS LOCALIDADES DA BAHIA
CARDOSO, J. S. ; PIROVANI, C. P. ; CAMILLO, L.R ;UETANABARO, A. P. T. ;COSTA NETO, E. M.
MORFOLOGIA FUNCIONAL DA GLÂNDULA METAPLEURAL DA FORMIGA
CORTADEIRA ATTA LAEVIGATA (FORMICIDAE: ATTINI)
VIEIRA, A. S. , BUENO, O. C. & CAMARGO-MATHIAS, M. I.
GLÂNDULAS INTRAMANDIBULARES EM ESPÉCIES REPRESENTANTES DE ATTINI E
PONERINI (HYMENOPTERA, FORMICIDAE).
MARTINS, L. C. B., SERRÃO, J. E.
VARIAÇÃO DA GLÂNDULA METAPLEURAL EM FÊMEAS REPRODUTIVAS DE
ACROMYRMEX SPP.
MELLO, A., DELLA LUCIA, T. M. C., GANDRA, L. C. & SOUZA, D.J.
TAXONOMIA
DESCRIÇÃO DA LARVA DE ÚLTIMO INSTAR DE SOLENOPSIS SAEVISSIMA*
FOX, E.G.P., SOLIS, D.R., ROSSI, M.N., BUENO, O.C.
NEW SPECIES OF POGONOMYRMEX (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) FROM
ARGENTINA*
CUEZZO, F.1 ; S. CLAVER2
PHYLOGENETIC REVISION OF LASIOPHANES AND ITS POSITION IN LASIINI TRIBE
(HYMENOPTERA: FORMICIDAE)*
AYUP, M.M.; CUEZZO, F.
ATTINI (HYMENOPTERA, FORMICIDAE): LIMITES GENÉRICOS E CHAVE DE
IDENTIFICAÇÃO*
Sanhudo, C.E.D.1, Mayhé-Nunes, A.J.2, Feitosa, R.M.3, & Brandão, C.R.F.3
PADRONIZAÇÃO DE TERMOS DE MORFOLOGIA EXTERNA DE FORMIGAS E DE
MICROESCULTURAS A PARTIR DO ESTUDO DE OXYEPOECUS e HYLOMYRMA.
ALBUQUERQUE, N.L.A.. 1, 2
PRIMEIRO REGISTRO DE CYPHOMYRMEX SALVINI FOREL (MYRMICINAE, ATTINI)
PARA O BRASIL*
Sanhudo, C.E.D.1, Feitosa, R.M.2, & PAOLUCCI, l.N.3
CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA E MORFOMÉTRICA DE ESPÉCIES DE
MYRMELACHISTA ROGER, 1863 (FORMICIDAE: FORMICINAE)*
NAKANO, M. A. 1, MIRANDA, V. F. O. 2, FEITOSA, R. M.3 & MORINI, M. S. C. 1
DIGITALIZAÇÃO DE DADOS BIOLÓGICOS DA COLEÇÃO DE FORMIGAS DO INSTITUTO
NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA – INPA.
PEREIRA, J. A 1; GUARIENTO, H. F. 1; BACCARO, F. B. 2; OLIVEIRA M. L. 3; MAGALHÃES, C.4.
ESTUDOS SOBRE A MORFOLOGIA DO APARELHO DE FERRÃO EM FORMICIDAE
(HYMENOPTERA)
DINIZ, J. L. M.¹,2, NOLL, F. B²., BRANDÃO, C.R.F.3
DESCRIÇÃO DOS IMATUROS DE OPERÁRIAS DE CAMPONOTUS VITTATUS FOREL
(HYMENOPTERA, FORMICIDAE).*
SOLIS, D.R. 1, FOX, E.G.P. 1, ROSSI, M.L. 2, MORETTI, T.C. 3 & BUENO, O.C.1
PALESTRAS - PARTE 03
ON ANTS AND OTHER CREATURES AS
CONTRIBUTING BIOINDICATORS DURING THE
ENVIRONMENTAL APPRAISAL PROCESS: AN
AUSTRALIAN PERSPECTIVE
MAJER, J. D.
Centre for Ecosystem Diversity and Dynamics in the Department of Environmental and
Aquatic Sciences, Curtin University, PO Box U1987, Perth, WA 6845. Email:
[email protected]
ABSTRACT
Although invertebrates are acknowledged bioindicators of environmental
condition in Australia, it is short range endemic invertebrates (SRE’s) which are
currently receiving the greatest attention. These, by their very nature, can be threatened
if an impending development overlaps their range. Since their extinction would be
unacceptable under Australian State and Federal legislation, surveys for their presence
are often required before approval for a project can be granted. Annually, millions of
dollars are being spent in Western Australia on surveys for SRE’s. By contrast, funds
for research on non-SRE terrestrial invertebrates, which probably represent around 98%
of animal species, are extremely sparse. The shortcomings of continuing with this
anomalous situation are discussed.
Encouragingly, invertebrates are increasingly being used as bioindicators of land
restoration success, land degradation, the conservation value of tracts of land, and much
more. They are either used as indicators of the health and functioning of the
environment (ecological and environmental indicators) or as surrogate indicators of the
overall diversity or assemblage composition of other groups within an area (biodiversity
indicators). In both cases, the particular taxonomic group that is used tends to be related
to the preference of the researcher or to currently favoured taxa. This paper summarises
the findings from two field studies that evaluated how well a series of invertebrate taxa
performed as environmental or biodiversity indicators in regard to each other, and also
to vertebrates and plants. These studies were performed on restored bauxite and mineral
sand mines in Western Australia. At the bauxite mine, assemblage composition of
spiders, true bugs (Hemiptera) and beetles tracked biophysical changes in the
environment more faithfully than did birds, although the performance of plants was the
best, and terrestrial vertebrates and ants were intermediate. Assemblage composition of
ants, and to a lesser extent true bugs, beetles, and spiders all reflected trends in the
composition of other groups to a greater extent than did plants, terrestrial vertebrates
and birds. In terms of data-yield per hour spent in field and laboratory, most
invertebrate groups represented a better return for effort than did terrestrial vertebrates,
but not plants. Trends were similar at the mineral sand mine. Overall, taking into
account the data-yield per hour of effort, and the problem of dealing with immature
forms in the case of spiders and true bugs, we conclude that ants perform moderately
well as environmental, and extremely well as biodiversity indicators.
INTRODUCTION
Invertebrates feature prominently in almost all terrestrial ecosystems. They are
exceptionally diverse, with most animal species classed as invertebrates. Their role in
ecosystem functions and processes is no less dramatic, with essential roles being played
in soil structuring, nutrient cycling, pollination and propagule dispersal. Even
apparently negative interactions involving invertebrates, such as herbivory or
parasitism, can enhance biodiversity by regulating otherwise dominant plants or
animals. The fact that most amphibian and reptile species, and a sizeable number of bird
and mammal species depend, at least in part, on invertebrates for food should also be
acknowledged. Without invertebrates, ecosystems would cease to function effectively,
and many vertebrates would starve (Wilson, 1987).
Despite their ubiquity and importance, their role in Australian land management
issues has not always been appreciated. Taking habitat restoration as one example,
Majer (1989) conducted a year-by-year review of published articles that included
invertebrates. Virtually no papers were published prior to 1970, although the numbers
had progressively grown to modest levels since the late 1970’s. This has been due in
part to a general increase in research activity over this period, and in part it has also
been a response to awareness campaigns conducted on an ad hoc basis by various
entomologists. The attention paid to invertebrates by land managers and
conservationists has progressively increased, although attention is still somewhat
skewed towards the more “charismatic megafauna”. An approach to an industry partner
to fund an invertebrate-focussed project that is relevant to their activity is more than
likely to be met with a reply that ‘the discretionary budget is committed for the rest of
the year’. At best, a company may contribute perhaps $50-100K towards a PhD project
or support an honours student to carry out studies that are of relevance to their
operations. Although this is much appreciated, the shortage of funds restricts our ability
to tackle important issues in entomology and invertebrate biology.
ON STYGOFAUNA, TROGLOFAUNA AND SHORT-RANGE ENDEMICS
Despite these problems for funding invertebrate research, interesting events are
happening in Western Australia (WA). The Cape Range Peninsula in northwest WA is
characterised by its Miocene reefs, which contain a complex system of underground
freshwater aquifers, some of which are not interconnected. From the late 1960’s
onwards, speleologists and local scientists discovered a hitherto unknown group of
animals in the subterranean water, including amphipods, shrimp and two species of fish
(Knott, 1993). These subterranean water-dwelling animals, collectively referred to as
stygofauna, tended to be confined to localised aquifers, with a high degree of species
turnover between aquifers. By the nature of their distribution, they are classified as
short-range endemics (SRE’s) which, according to Harvey (2002), are species whose
range is less than 10,000 square km. It follows that species in such localised areas are
particularly vulnerable to extinction if their range is impacted by human development.
Any development that threatens a species with extinction would be regarded as causing
significant environmental harm under the WA Environmental Protection Act 1986 and,
if it is a listed species, would require special protection under the WA Wildlife
Conservation Act 1950 and to be a matter of national significance under the
Commonwealth Environment Protection and Biodiversity Conservation Act 1999.
Limestone mining was proposed in the Cape Range Peninsula in the late 1980’s and
concern was expressed that certain elements of the stygofauna would be impacted by
destruction of particular groundwater systems or from interference with the water
column and sub-surface hydrology. The mining proposal received a considerable degree
of attention by the WA Environmental Protection Authority and, after much debate,
mining was eventually deferred.
A similar situation arose in 2007 in association with proposed iron ore mining in the
Pilbara region of WA. The area concerned contains a series of flat-topped mesas, which
represent patches of the original land surface, separated from each other by eroded land
surfaces. The company concerned wished to mine banded ironstones in a particular
mesa, and was first required by the State government to carry out a survey of
subterranean fauna. In this case, the fauna were present in air filled spaces and, like cave
fauna, these are referred to as troglofauna. Bore holes were drilled and a range of
invertebrates were found, including a schizomid arachnid that was subsequently
described as Paradraculoides anachoretus (Harvey et al., 2008). Most mesas in the
chain had their own species of schizomid and, unfortunately for the company, D.
anachoretus was only present on this mesa, the proposed site for mining. In view of the
obvious threat to this species, the Environmental Protection Authority recommended
against the application to mine in this area until evidence could be provided that the
schizomid occurred elsewhere or mining could be carried out without threatening the
species. This represented a threat to $AUS12 billion of revenue from the proposed
mine. The company employed consultants to carry out further surveys and map its
distribution in a series of purpose-drilled boreholes. This enabled a new mining
footprint to be designed that would hopefully allow for the survival of a subset of the
population. After expenditure well in excess of $1 million, approval was eventually
granted to mine this mesa.
The inclusion of short-range endemics, particularly stygofauna and troglofauna, in
environmental assessments has now escalated, so much so that the WA Environmental
Protection Authority has published a series of guidelines for conducting fauna surveys
(EPA, 2004), for the consideration of subterranean fauna in groundwater and caves
(EPA, 2003) and on sampling methodology for subterranean fauna (EPA, 2007). An
additional guideline that addresses the specific issue of above-ground SRE’s is currently
in preparation.
The need to carry out such surveys has increased to such a level that there are now at
least five WA consulting companies specialising in carrying out this work. As a result
of discussions with these companies, based on the number of jobs being undertaken and
the mean cost per job, I conservatively estimate that $3.6 million per annum is being
spent by industry in WA on carrying out these surveys. Contrast this with the amounts
mentioned earlier which are provided for terrestrial invertebrate research! There seems
to be an imbalance in the priorities, particularly if one compares the abundance,
diversity and ecological role of subterranean versus above-ground invertebrates.
We are now at a stage in the environmental assessment process where vegetation is
almost always considered, as are the vertebrates. SRE’s now receive a similar degree of
attention. There is no doubting that SRE’s should be considered. However, if we make
the assumption that 1% of invertebrates are SRE’s, and that invertebrates comprise 99%
of all animal species, this leaves around 98% of species that are largely ignored during
environmental appraisals. How can we justify this, considering the pivotal importance
of terrestrial invertebrates in ecosystem functioning? A balance in the allocation of
resources to both SRE’s, and key elements of the remaining invertebrate fauna, during
the environmental appraisal process, the operating phase, and post-development
amelioration, would ensure that adverse environmental consequences are avoided. The
subsequent attention that would be given to terrestrial invertebrates would also lead to a
valuable increase in our knowledge of this important component of the biota.
INVERTEBRATES IN ENVIRONMENTAL MANAGEMENT TODAY
Notwithstanding this reluctance to appreciate the importance of invertebrates in
environmental management, there are encouraging signs. Using ecosystem restoration
as an example of environmental management, I recently analysed all issues of
Restoration Ecology (Majer, 2009) and scored each article on whether it specifically or
incidentally considered fauna, whether aquatic or terrestrial fauna were involved, the
main reason why the study was carried out, the ecological principles considered (if any)
and, in the case of invertebrates, the taxa that were studied. The trends were then plotted
against year of publication.
Of the 845 papers published during this period, vertebrate or invertebrate animals
were the main focus in 12.4% of them, while a further 3.3% discussed the results in the
context of interactions with fauna (Figure 1a). Of particular note is the sudden upturn in
fauna-related papers from 2000 onwards, which suggests a heightened awareness of the
importance of fauna to the restoration process. It is the terrestrial rather than aquaticfocused papers that have contributed to this upturn, with a ratio of 1:2.6.
General monitoring of restoration is clearly the most important reason for carrying
out fauna studies, and many of the studies use fauna to compare the effectiveness of
different restoration prescriptions. This probably reflects the current interest in
biomonitoring (McGeoch, 1989). The ratio of vertebrate to invertebrate papers is about
3:2. This still represents a tendency to focus on the charismatic megafauna, which
comprise no more than one percent of animal species, but the bias is an improvement on
the situation 20 years ago, when the ratio was much lower. The largest category of
vertebrate papers considers birds, followed by native mammals, fish, livestock and
finally reptiles or amphibians. Of the invertebrate papers, the majority consider
invertebrates in general terms, often without mentioning the species concerned. Within
individual taxa, Lepidoptera (butterflies and moths) receive the most attention, followed
by ants, crustaceans (mostly aquatic), beetles, spiders, sucking bugs (hemipterans) and
springtails (Figure 1b). A further 12 taxa are considered in four or less papers.
Butterflies have received the most attention because they are iconic species for which
considerable ecological and distributional data are available. Since many of them are
now known to be threatened, they are often the subject of conservation or recovery
plans (New et al., 1995), which lead them to being the focus of research and
publication. The second group, ants, have received almost as much attention because of
their value as bioindicators of the success of restoration programs (Andersen & Majer,
2004) and their important influences on restoration through seed predation and
dispersal. Crustaceans attain prominence because of their ubiquity in aquatic
ecosystems, while beetles are studied because they are diverse, abundant, and represent
a range of trophic levels.
Figure 1 (a) Number of papers published per year in Restoration Ecology which primarily involve fauna
or which consider fauna in relation to other aspects and (b) taxonomic groups considered in the
invertebrate-orientated papers (from Majer 2009).
CHOICE OF BIOINDICATORS
It is encouraging that invertebrates are now being used as bioindicators of land
restoration success, land degradation, the conservation value of tracts of land, and much
more. They are either used as indicators of the health and functioning of the
environment (ecological and environmental indicators) or as surrogate indicators of the
overall diversity or assemblage composition of other groups within an area (biodiversity
indicators). In both cases, the particular taxonomic group that is used tends to be
dictated by the preference of the researcher or to currently favoured taxa.
But which are the best bioindicators to use? Majer et al. (2007) investigated this on
restored bauxite and mineral sand mines in WA by evaluating how well a series of
invertebrate taxa performed as environmental or biodiversity indicators in regard to
each other, and also to vertebrates and plants.
At each minesite, a chronosequence of 10 restored plots and four native vegetation
controls were selected and 100 m transects were established in each plot. Invertebrates
were sampled by pitfall traps (ground fauna), vegetation vacuuming (shrub fauna) and
by Tullgren funnels (litter fauna).
Invertebrate samples were sorted in the laboratory to broad
taxonomic levels, with selected taxa further sorted to morpho-species
level when represented by adult forms. The taxa involved were spiders
(Araneae), ‘myriapods’ (Chilopoda and Diplopoda), slaters (Isopoda),
springtails (Collembola), true bugs (Hemiptera) (only at the bauxite
mine), ants (Formicidae) and beetles (Coleoptera). These taxa were
then sent to taxonomists in the relevant areas for verification and
allocation of generic and species names or morphospecies codes. Plants
and vertebrates were surveyed in the same plots, with the layout of quadrats and traps
being integrated with the invertebrate sampling All parts of the work, including those
performed by consultants, were timed and expressed as time (in hours) per plot needed
to perform each separate task. The cost involved in performing surveys using each of
these taxa could then be estimated and related to the data-yield from each of these
groups.
The plant, vertebrate and invertebrate data were summarised for each plot using
the commonly used species richness, species diversity and species evenness measures.
In addition, the assemblage composition of the various taxa was compared between the
various restored plots and controls by an ordination procedure. A cross-taxon
congruence analysis was then
various taxa compared with each
changes in the characteristics
each taxon tracked changes in
performed to examine how the
other in their ability to track
of the environment and how well
the other groups. The low species
richness of Isopoda and the ‘myriapodous’ groups precluded their inclusion in the
ordination and cross-taxon analyses.
At both mines, the various invertebrate groups were highly seasonal, suggesting
that sampling should be performed across a range of seasons so that the full
complement of species is captured. Apart from the Isopoda and ‘myriapodous’ groups,
most taxa exhibited interpretable trends across the chronosequence and between
restoration and controls. The plants, terrestrial vertebrates birds and most invertebrate
groups all revealed patterns on the ordination diagrams (not shown here) that could be
used to evaluate how the maturing restoration was beginning to resemble that of the
controls in terms of the particular taxonomic group in question. However, evaluation of
how well each taxon performed in relation to the others remains somewhat subjective if
the practitioner simply compares trends in one ordination diagram against those in
another. It is here that the cross-taxon congruence analysis allows each taxon to be
benchmarked against the rest.
In the bauxite mine study, spiders and true bugs were most highly correlated
with the measured environmental variables (Figure 2a), followed by beetles, terrestrial
vertebrates and ants, by springtails, and lastly by birds. These correlations reflect the
potential of each taxon to act as an environmental indicator. By contrast, the mean of
the correlations between each taxon and each of the other taxa provides an indication of
how much the variation in species composition of one group represents that of the
others; in other words how well they act as taxonomic surrogates or, by extending the
definition to include indicators of assemblage composition as well as diversity of other
groups, as biodiversity indicators. Here, ants, true bugs, beetles and spiders all produced
high correlations, followed by moderate but lower correlations for birds, springtails and
terrestrial vertebrates; plants had the lowest mean correlation with the other taxonomic
groups (Figure 2b).
Figure 2. Histograms of the mean correlations between assemblage composition of each taxonomic group
with (a) environmental variables and (b) each other taxonomic group at the bauxite mine.
Table 1 shows the total species sampled within each taxon for the bauxite and
sand mine studies and also the number of species that were obtained per plot per hour.
At the bauxite minesite, ranked in decreasing order of total species sampled, were
plants, beetles, spiders, true bugs, ants, birds, terrestrial vertebrates, springtails, isopods
and, finally, ‘myriapods’. The richness values were lower in the sand mine study, but
values were significantly positively correlated with the values in the bauxite mine study.
In both studies, ants were ranked amongst the top five taxa in terms of species richness
(Table 1).
Table 1. The number of species per study and number of species per plot per hour of
sampling/sorting/identifying for a range of taxa sampled during the surveys of 10
restored and four native vegetation control plots at the bauxite mine and the mineral
sand mine. ni: not identified to species level; numbers in brackets are the taxon
rankings.
Taxon
Hemipterans
Beetles
Plants
Spiders
Ants
Birds
Springtails
Isopods
Vertebrates
Myriapods
Bauxite mine
Total species
Number of
number
species per plot
per hour
149 (4)
3.67 (1)
237 (2)
3.34 (2)
247 (1)
3.10 (3)
182 (3)
2.99 (4)
117 (5)
2.94 (5)
55 (6)
2.42 (6)
20 (8)
0.87 (7)
10 (9)
0.43 (8.5)
29 (7)
0.43 (8.5)
7 (10)
0.29 (10)
Sand mine
Total species
Number of
number
species per plot
per hour
ni
172 (2)
2.98 (3)
194 (1)
8.72 (1)
95 (3)
1.47 (5)
86 (4)
1.98 (4)
47 (5)
5.10 (2)
22 (6)
0.43 (6.5)
3 (8.5)
0.28 (9)
9 (7)
0.43 (6.5)
3 (8.5)
0.34 (8)
Terrestrial vertebrates, birds and, to a lesser extent, plants were more timeconsuming to sample/observe in the field than were the invertebrates. However, the
laboratory time for terrestrial vertebrates and birds was generally zero, as identifications
could be made in the field. By contrast, laboratory time for some invertebrate groups
was often long, especially if specimens had to be slide-mounted (e.g., springtails) or if
they were extremely diverse (e.g., beetles). By combining field and laboratory time
together, invertebrate groups were found to be quicker to survey than plants, and
terrestrial vertebrate surveys consumed considerably more time than any other group.
When the data were expressed as number of species per hour (Table 1), trends at both
minesites were correlated (r = 0.65; df = 7; P < 0.05; true bugs excluded from analysis)
and taxa fell into three groups. In decreasing order, true bugs (at least at the bauxite
mine), beetles, plants, spiders, ants and birds were relatively time-effective, while
isopods, terrestrial vertebrates and ‘myriapods’ yielded very low returns; springtails fell
between these two groupings due to their intermediate species richness level and the
large amount of time required to identify such small animals.
The findings presented here indicate that in the context of minesite restoration,
certain groups of invertebrates perform extremely favourably as environmental or
biodiversity indicators when compared with birds, terrestrial vertebrates or, in the case
of biodiversity indicators, plants. Although ants are surpassed as environmental
indicators by spiders, true bugs and beetles (at least at the bauxite mine), they are the
best indicator of assemblage composition of other groups at both mines. The results of
these two extensive post priori investigations thus leads us to conclude that certain
groups of invertebrates are practical, economic and effective environmental or
biodiversity indicators. They performed favourably in relation to plants, better than or
on a par with terrestrial vertebrates, and better than birds as environmental indicators.
Ants, hemipterans (at the bauxite mine), beetles and spiders all performed favourably in
relation to terrestrial vertebrates, birds, and even plants, as biodiversity indicators. The
fact that the two areas where these studies were performed are several hundred
kilometres apart in widely different vegetation types is supportive of the fact that the
trends in the taxa discussed here have general applicability to a wide range of regions in
Australia.
We conclude that in Australia, certain groups of invertebrates, notably true bugs,
beetles, ants and spiders are cost-effective to survey and potentially high in information
content. True bugs and spiders suffer the disadvantage of being represented in samples
by large numbers of immature forms that are often impossible to identify or to associate
with the corresponding adult. This is not a problem with the endopterygote ants and
beetles. Of the latter two groups, both have been shown to be good environmental
indicators, but ants show slightly superior performance as biodiversity indicators. Ants
also have the advantage that so much is known about their ecology, it is possible to
consider their functional attributes during the bioindication process (Hoffmann &
Andersen, 2003). For instance, their richness is known to be correlated with microbial
activity in rehabilitated minesites (Andersen & Sparling 1997). Thus, although there is
great potential to use several of these taxonomic groups as bioindicators (and
doubtlessly other taxa that we did not include in these investigations), ants have been
shown to perform particularly well under the criteria of cost and ease of surveying, data
yield per hour of effort, and efficacy as indicators of environmental conditions and of
assemblage composition of other groups.
REFERENCES
Andersen, A.N.; Majer, J.D. Ants show the way down under: Invertebrates as
bioindicators in land management. Frontiers in Ecology and the Environment v.2,
p.291-298, 2004.
Andersen, A.N.; Sparling, G.P. Ants as indicators of restoration success: relationship
with soil microbial biomass in the Australian seasonal tropics. Restoration Ecology
v.5, p.109-114, 1997:
Environmental Protection Authority. Guidance statement number 54 for the assessment
of environmental factors: Consideration of subterranean fauna in groundwater and
caves during environmental impact assessment in Western Australia. WA
Environmental Protection Authority, Perth. 12p. 2003.
Environmental Protection Authority. Guidance statement number 56 for the assessment
of environmental factors: Terrestrial fauna surveys for environmental impact
assessment in Western Australia. WA Environmental Protection Authority, Perth.
40p. 2004.
Environmental Protection Authority. Guidance statement number 54a for the
assessment of environmental factors: Sampling methods and survey considerations
for subterranean fauna in Western Australia. WA Environmental Protection
Authority, Perth. 32p. 2007.
Harvey, M.S. Short-range endemism among Australian fauna: some examples from
non-marine environments. Invertebrate Systematics v.16, p.555-570, 2002.
Harvey, M.S.; Berry, O.; Edward, K.L.; Humphreys, G. Molecular and morphological
systematics of hypogean schizomids (Schizomida: Hubbardiidae) in semiarid
Australia. Invertebrate Systematics v.22, p.167-194, 2008.
Hoffmann; B.D.; Andersen, A.N.: Responses of ants to disturbance in Australia, with
particular reference to functional groups. Austral Ecology v.28, p.444-464, 2003
Knott, B. Stygofauna from Cape Range peninsula, Western Australia: Tethyan relicts.
Records of the Western Australian Museum Supplement v.45, p.109-127, 1993.
Majer, J.D. (ed.) Animals in Primary Succession. The Role of Fauna in Land
Reclamation. Cambridge University Press, Cambridge, 1989.
Majer, J.D. Animals in the restoration process – Progressing the trends. Restoration
Ecology v.17, p.315-319, 2009.
Majer, J.D.; Orabi G.; Bisevac L. Ants (Hymenoptera: Formicidae) pass the
bioindicator scorecard. Myrmecological Notes v.10, p.69-76, 2007.
McGeoch, M.A. The selection, testing and application of terrestrial insects as
bioindicators. Biological Reviews v.73, p.181-201, 1998
New, T.R.; Pyle, R.M.; Thomas, J.A.; Thomas, C.D.; Hammond, P.C. Butterfly
conservation management. Annual Review of Entomology v.40, p.57-83, 1995.
Wilson, E.O. The little things that run the world (the importance and conservation of
invertebrates). Conservation Biology v.1, p.344-346, 1987.
VOLTAR
CURRENT QUESTIONS OF ANT BIOLOGY SEEN UNDER A
CYTOGENETIC ANGLE.
MARIANO1,2, C.S.F;
1
Departamento de Ciências Biológicas. Universidade Estadual de Santa Cruz UESC, Rodovia Ilhéus/Itabuna, km 16, CEP 45662-900, Ilhéus- BA, Brasil,
2
Laboratório de Mirmecologia. Centro de Pesquisa do Cacau (CEPEC) - Convênio
UESC-CEPEC. CEPLAC, Ilhéus - Brasil. E-mail: [email protected]
ABSTRACT
The arm of biology responsible for chromosome study, cytogenetics, was pushed
on thanks to health sciences, since it was developed for tumor preventive diagnostic and
fetus karyotype analysis. In zoology, it is classically used for speciation, biogeography
and taxonomy studies, where the application of cytotaxonomic data is used successfully
in several insect orders. The older cytogenetic studies were performed at the end of the
1950´s, with their apex in the decade of 1980 and decreasing of the publications latter.
The karyotypes of a little more to 550 ant species are known, a small number related to
the species number currently described, and these records are still more discreet in the
Neotropical Region. We tackle a few current questions of biology, related to species
concept and speciation mechanisms under a cytogenetic point of view, and applied to
published information in the Formicidae. Species belonging to the same group in the
Pachycondyla genus commonly show distinct karyotypes and this is generally the
character from which the coexistence of cryptic sympatric taxa can be inferred; more
detailed studies indicate that a discreet morphological variation can be paired to
chromosome variation and, in most of the cases, to a biogeographical cline. These
precepts are applied also to the “sibling-species” concept where ants form mimetic
rings, in which karyotypical variation acts as one of the reproductive isolation factors.
An analysis of cytogenetic information points out two patterns in karyotype evolution:
i) a karyotypical homogeneity is observed in genera that recently irradiated, such as
Atta, Acromyrmex, Camponotus and Pheidole; ii) a strong karyotypical heterogeneity is
found in several basal genera, such as the pantropical Pachycondyla and the Australian
Myrmecia. These two genera exhibit the larger variation of chromosome numbers in the
order Hymenoptera, with the haploid number varying from one (only known in a
Myrmecia species) to 52 chromosomes. All these questions are discussed based only on
partial knowledge of ant karyotypes, and the information is related to chromosome
number and morphology only. This is a good evidence of the potential that ant
cytogenetic studies have, since application of chromosome banding or even more
refined studies such as FISh allowing phylogeny reconstruction or location of
determined genes on chromosomes are all important subsidies that can elucidate
problems related to speciation, systematic or behavior.
VOLTAR
ANT-PLANT INTERACTIONS: CASE STUDY FROM
FRENCH GUIANA
J. ORIVEL1, B. CORBARA2, C. LEROY3, M.X. RUIZ-GONZALEZ1, J. GRANGIER1,
P.J. MALÉ1 & A. DEJEAN3
1
Laboratoire Evolution et Diversité Biologique, Université Paul Sabatier, Toulouse,
France.
2
Laboratoire Microorganismes, Génome et Environnement, Université Blaise Pascal,
Aubière, France
3
UMR Ecologie des Forêts de Guyane, Kourou, French Guiana.
With more than 12,000 described species and from 3,000 to 9,000 awaiting
description, ants are among the most ecologically important organisms on Earth. Their
ecological success is even more tremendous when looking at their omnipresence in
almost all ecosystems. Moreover, they are one of the major groups of animals in many
habitats, representing up to 15% of the animal biomass, and even 94% of the individuals
and 50% of the arthropod biomass in the canopies of tropical forests. The major
consequence of this ecological success is the impact ants have on the other components
of the biomass and the diversity of interactions that many organisms have developed
with ants.
After first being ground-nesters and predators or scavengers, ants became
arboreal with the rise of Angiosperms. Indeed, their diversification closely tracks the
rise of Angiosperms between ≈100 mya and ≈50 mya and the ecological dominance of
ants is notable by the mid-Eocene (50 mya) with already nearly all extant subfamilies
and most genera in place, suggesting an explosive radiation just before this period
(Moreau et al., 2006; Wilson & Hölldobler, 2005). Nowadays, the relationships between
ants and plants are highly diversified and, often, mutualistic via seed dispersal or the
biotic protection provided to the plants. Indeed, besides seed or leaf predation, most of
the ant-plant interactions are reciprocally beneficial for the partners (Beattie & Hughes,
2002). Ant-plant mutualisms are important components of tropical communities and
their diversity, associated with a similar global pattern of interactions, makes them
useful tools for understanding the origin and evolution of mutualisms and coevolution
(Bronstein et al., 2006; Heil & McKey, 2003; Rico-Gray & Oliveira, 2007).
The constancy of the ant-plant associations is favoured by the food and/or permanent
shelter in specialized structures provided for the ants by the so-called myrmecophytic
plants. In return the resident ants protect their host from herbivory and/or competition,
or provide them with nutrients. Ant-plant mutualisms are always characterized by a
horizontal transmission, involving de novo colonization at each generation, even for
highly specific and obligatory associations. Each partner reproduces independently and
founding ant queens must colonize new host plants. The evolutionary stability of
mutualisms depends on the shared interests of the interacting partners and especially on
the complementarity of their fitness interests. If each partner gains from the association,
the costs and benefits involved in maintaining the interaction can vary in both space and
time. Such variability is the primary source of conflicts of interest between the partners
- especially if it is associated with a horizontal mode of transmission - and promotes
cheating. Hence, the challenge is to identify the mechanisms that maintain
evolutionarily-stable, interspecific mutualisms in spite of the ubiquity of cheating
(Sachs et al., 2004).
The objective of this talk is to provide insights on this challenge through the
research on a particular model system we are studying in French Guiana, the tripartite
association between the ant-plant Hirtella physophora, their specific plant-ants
Allomerus decemarticulatus and a fungus.
Hirtella physophora grows strictly in the understory of pristine Amazonian forests and
mostly in patches located on the upper slopes of hillsides. These treelets have long-lived
leaves that bear extrafloral nectaries and a pair of pouches at the base of each lamina.
The leaf pouches, that shelter ant colonies, differ both morphologically and
anatomically from the lamina (Leroy et al. 2008). While each H. physophora is almost
always associated with a single A. decemarticulatus colony, the latter have never been
found in association with another myrmecophyte species in the study area. Allomerus
queens are able to regognize their host plant from a distance through chemical cues
(Grangier et al., 2009). The ant workers also protect their host plants through their
constant patrolling of the foliage and their predatory behavior (Grangier et al., 2008),
including by building a gallery-shaped trap along the stems to capture prey (Dejean et
al., 2005). The galleries are made using plant hairs as a supporting framework on which
a sooty mould from the Trimmatostroma genus grows.
Figure 1. (A) The
ant plant Hirtella
physophora. (B)
Gallery-shaped trap
built under the stem
of the plant. (C)
Allomerus
decemarticulatus
workers hiding in
the galleries with
their heads just
under the holes. (D)
A caterpillar
captured thanks to
the trap.
The examination of the life histories and growth rates of both ant and plant partners
demonstrated that H. physophora had a much longer lifespan (up to about 350 years)
than its associated ant colonies (up to about 21 years). The size of the ant colonies and
their reproductive success were strongly limited by the available nesting space provided
by the host plants. Moreover, the resident ants positively affected the vegetative growth
of their host plant, but had a negative effect on its reproduction by reducing the number
of flowers and fruits by more than 50%.
Moreover, we demonstrated that Allomerus ants practice a new and highly specific kind
of fungiculture in which the fungus has mainly a structural role. Molecular
characterization the fungi growing in the Allomerus traps showed the high specificity of
this ant-fungus association. The transmission of the association across generations is
mainly vertical and in addition, the ants show a particular behavior by growing the
fungus in vegetal pellets that they paste to the structure that will become a trap. In
addition, the fungus does not have only a structural role in the association and it is also
involved in the plant nutrition. Experimental investigations of nutrient transfers using
stable isotopes (15N) demonstrated that part of the nitrogen of the plant derived from
both the ants and the fungus.
In conclusion, most interacting systems probably involve several hidden partners that
could play a crucial role in their evolutionary stability. By taking into account a third
fungal partner in the H. physophora / A. decemarticulatus association, we demonstrated
that more than a classical protective ant-plant mutualism, this system might rather rely
on nutritional benefits. The Allomerus genus comprises to date 8 species, all obligate
plant-ants associated to different host plants. These species are distributed along the
Amazon basin and they all build galleries under the stems of their host plants, probably
with the help of a fungus. Future research projects on the geographic mosaic of
coevolution and the use of the fungus across species could be an opportunity to develop
and reinforce the franco-brazilian cooperation.
REFERENCES
Beattie, A.J.; Hughes, L. Ant-plant interactions. In: HERRERA, C.M. & PELLMYR, O.
(eds) Plant-animal interactions: an evolutionary approach. Blackwell, Oxford. pp
211-235, 2002.
Bronstein, J.L.; Alarcón, R.; Geber, M. The evolution of plant–insect mutualisms. New
Phytol., 172:412-428, 2006.
Dejean, A.; Solano, P.J.; Ayrolles, J.; Corbara, B.; Orivel, J. Arboreal ants build traps to
capture prey. Nature, 434:973, 2005.
Grangier, J.; Dejean, A.; Malé, P.J.G.; Orivel, J. Indirect defense in a highly specific
ant-plant mutualism. Naturwissenschaften, 96:57-63, 2008.
Grangier, J.; Dejean, A.; Malé, P.J.G.; Solano, P.J.; Orivel, J. Mechanisms driving the
specificity of a myrmecophyte-ant association. Biol. J. Linn. Soc., 97:90-97, 2009.
Heil, M.; McKey, D. Protective ant-plant interactions as model systems in ecological
and evolutionary research. Annu. Rev. Ecol. Evol. Syst., 34:425-453, 2003.
Leroy, C.; Jauneau, A.; Quilichini, A.; Dejean, A.; Orivel, J. Comparison between the
anatomical and morphological structure of leaf blades and foliar domatia in the antplant Hirtella physophora (Chrysobalanaceae). Ann. Bot., 101:501-507, 2008.
Moreau, C.S.; Bell, C.D.; Vila, R.; Archibald, S.B.; Pierce, N.E. Phylogeny of the ants:
diversification in the age of angiosperms. Science, 312:101-104, 2006.
Rico-Gray, V.; Oliveira, P.S. The ecology and evolution of ant-plant interactions. The
University of Chicago Press, Chicago, 2007.
Sachs, J.L.; Mueller, U.G.; Wilcox, T.P.; Bull, J.J. The evolution of cooperation.
Quaterly Rev. Biol., 79:135-160, 2004.
Wilson, E.O.; Hölldobler, B. The rise of the ants: a phylogenetic and ecological
explanation. Proc. Natl. Acad. Sci., USA, 102:7411-7414, 2005.
VOLTAR
IDENTIFICAÇÃO DE PHEIDOLE E DEFINIÇÃO DO
ESPAÇO MORFOLÓGICO DA FAUNA NEOTROPICAL
ROGÉRIO ROSA DA SILVA
1
Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo, Av. Nazaré, 481, Ipiranga, CEP
04263-000, São Paulo, SP, Brasil. E-mail: [email protected]
ABSTRACT
The ant genus Pheidole Westood (Myrmicinae: Pheidolini) is comparatively
extremely diverse, with more than 1,220 described species and 1,500 estimated species
richness, representing one of the largest genera of organisms in general. The numerical
dominance and hyperdiversity of Pheidole makes the genus an ideal focal group for the
assessment of local biodiversity, large-scale patterns of morphological variation and
their underlying causes, adaptive radiations, macroecology, biogeography, and biotic
response to climate change. Here, I present recent changes in the taxonomy of Pheidole,
showing the most important characters used for sorting and identifying species, and the
new identification tools based on the concept of morphospace, in which each species is
represented in a theoretical space defined by morphological measurements. In addition,
I describe the morphospace of Pheidole species collected along a latitudinal gradient of
Forest Atlantic, testing current coexistence theories to explain the high species diversity
(neutral and niche-based coexistence theories).
DIAGNOSE DO GÊNERO E GRUPOS DE ESPÉCIES
Pheidole Westood (Myrmicinae: Pheidolini) é o maior gênero de formigas em
número de espécies entre 294 gêneros conhecidos até hoje. O número de espécies
descritas está acima de 1.120 (Bolton et al., 2006) para um total estimado em 1.500
espécies (Wilson, 2003), o que representa um dos maiores gêneros entre todos os
organismos do planeta. Pheidole é também particularmente importante em comunidades
locais; frequentemente é dominante em número de espécies, colônias, operárias e
biomassa, especialmente no solo e serapilheira (Wilson, 2003; Pie & Traniello, 2007).
A mais recente revisão sobre a fauna do “Novo Mundo” reconhece 624 espécies,
adiciona 337 espécies às 287 conhecidas, duplicando o número de espécies do “Novo
Mundo” (Wilson, 2003; mas veja Longino, 2009 para diversas sinonímias). O presente
texto descreve recentes alterações na taxonomia de Pheidole na região Neotropical, as
novas ferramentas para sua identificação e a importância do conceito de espaço
morfológico para caracterizar as espécies deste gênero, bem como a estrutura em geral
da fauna Neotropical de formigas.
O gênero Pheidole é facilmente identificado pela combinação dos seguintes
caracteres: (1) por pertencer a Myrmicinae apresenta cintura com dois segmentos
(pecíolo e pós-pecíolo); pecíolo brevemente pedunculado e elevado na região posterior;
pós-pecíolo hemi-esférico ou circular; (2) inserções das antenas cobertas pelos lobos
frontais e amplamente separadas pela região mediana do clípeo, que se estende
posteriormente; (3) antenas com 12 segmentos (raramente 10 ou 11), apresentando clava
antenal formada por três segmentos (raramente 4 ou 5); (4) casta de operárias dimórfica,
com operárias relativamente maiores (cabeça fortemente desenvolvida) e operárias
menores, respectiva e informalmente chamadas de soldados e operárias; (5) aparelho de
ferrão reduzido.
Wilson (2003) reconhece 19 grupos de espécies (não parasitas sociais),
sugerindo com base na morfologia que, em geral, os grupos seriam monofiléticos. Entre
os grupos, 17 têm origem no Novo Mundo (aberrans, biconstricta, crassicornis, diligens,
distorta, fallax, flavens, gertrudae, granulata, lamia, perpusilla, pilifera, punctatissima,
scrobifera, tachigaliae, transversostriata e tristis) e dois grupos são do Velho Mundo,
representados aqui por espécies introduzidas (grupos megacephala e teneriffana). Cinco
grupos são particularmente importantes na Região Neotropical: (1) grupo diligens (86
espécies), tamanho de corpo médio; com cabeça cordiforme; escapo antenal longo;
corpo com esculturação fracamente marcada e não reticulada; pilosidade relativamente
esparsa; convexidade mesonotal evidente; (2) grupo fallax (103 espécies), operárias
maiores com tamanho de corpo médio a grande e densa pilosidade; esculturação
fortemente definida e reticulada; margens da cabeça aproximadamente paralelas; escapo
antenal longo; (3) grupo flavens (165 espécies), operárias maiores e menores com
tamanho relativo de corpo pequeno; escapos antenais curtos; convexidade mesonotal
vestigial ou ausente; (4) grupo pilifera (48 espécies), operária maior com dentes
hipostomais reduzidos (0-2); operária menor com olhos excepcionalmente
desenvolvidos; as duas formas de operárias com cabeça subquadrada e escapos antenais
curtos e (5) grupo tristis (132 espécies), com tamanho médio a grande; escapo antenal
curto; olhos posicionados posteriormente; convexidade mesonotal reduzida ou ausente.
Moreau (2008) apresenta uma hipótese filogenética a partir de dados
moleculares de 140 espécies de Pheidole, representando 10 dos grupos de espécies
propostos por Wilson (2003). Os resultados suportam a monofilia de Pheidole e a
origem do gênero no Novo Mundo; no entanto, somente o grupo crassicornis aparece
como uma linhagem monofilética. Em adição, sugere Pheidolini como uma tribo não
monofilética.
O CONCEITO DE ESPAÇO MORFOLÓGICO E SUA IMPORTÂNCIA PARA
IDENTIFICAÇÃO DE PHEIDOLE
A morfologia (o tamanho e forma de um organismo) reflete a história evolutiva e
a ecologia das espécies (Weiser & Kaspari, 2006). Por exemplo, diferenças
morfológicas entre grupos de Pheidole refletem em grande parte diferenças na ecologia
das espécies, como uso do hábitat e ciclo diário de forrageamento (Wilson, 2003). Em
estudos morfológicos, o conceito de espaço morfológico é central para o estudo de
diferenças interespecíficas e cada espécie é representada por um espaço teórico, que por
sua vez, é definido por medidas morfológicas (Pie & Weitz, 2005; Pie & Traniello,
2007; Silva & Brandão, 2009). Weiser & Kaspari (2006) descrevem as relações entre
ecologia, taxonomia e morfologia dos gêneros de formigas do Novo Mundo, a partir do
estudo do espaço morfológico definido por dez medidas tradicionalmente usadas em
estudos de taxonomia e ecologia de formigas. Pie & Traniello (2007) descrevem o
espaço morfológico de Pheidole a partir de um enfoque evolutivo, demonstrando que
grande parte das diferenças entre espécies é o resultado de diferenças em tamanho, e
que a variação da forma é em grande parte modular (atributos morfológicos
funcionalmente relacionados evoluem em conjunto e são parcialmente independentes de
outros caracteres). Silva & Brandão (2009) analisam o espaço morfológico e a ecologia
de assembléias de formigas de serapilheira, descrevendo a estrutura da fauna em guildas
e utilizando modelos morfológicos nulos para avaliar o deslocamento de caracteres em
assembléias locais; em adição, testes de proporcionalidade de guildas sugerem que há
um limite no número de espécies da mesma guilda que possam coexistir em 1m2 de
serapilheira.
Um problema comum à identificação de Pheidole da região Neotropical é que
um grande número de espécies não foi incluído na revisão de Wilson (2003); ainda,
dados sobre variação geográfica das espécies descritas são insuficientes (Longino,
2009). É comum em levantamentos sistemáticos, encontrar espécies com caracteres
gerais de forma do corpo (escultura, pilosidade e outras características anatômicas) que
não se encaixam nas descrições de espécies conhecidas (veja por exemplo, 23 espécies
novas em Longino, 2009). Atualmente, a sistemática de Pheidole e as ferramentas para
identificação do gênero são temas abordados por um conjunto de pesquisadores em
mirmecologia:
(“Pheidole-working-group”; academic.evergreen.edu/projects/ants/pheidoleworkinggroup/index.htm).
Mais recentemente, o conceito de espaço morfológico vem sendo aplicado como
uma importante informação em chaves eletrônicas de identificação de Pheidole. Uma
combinação de medidas pode ser usada para eliminar espécies que não pertencem ao
espaço morfológico descrito por tais medidas e portanto, indicar quais espécies não
precisam ser consideradas ao longo do trabalho de identificação. O uso de medidas foi
implementado no software Lucid, um programa para chaves de identificação que, no
caso de Pheidole, associa descrições, imagens e medidas (fornecidas pelo usuário), o
que permite comparações detalhadas de um modo mais fácil do que chaves impressas
para gêneros hiperdiversos.
Medidas particularmente importantes para separação de espécies de Pheidole são
o comprimento e largura da cabeça, comprimento do escapo antenal e comprimento do
mesossoma. Em conjunto, essas medidas podem simplificar significativamente a
identificação das espécies. Diferentemente de outros gêneros de formigas ricos em
espécies (por exemplo, Hypoponera e Solenopsis), em adição a diferenças de tamanho,
Pheidole apresenta um rico repertório de caracteres para separação das espécies, em
especial padrões de escultura, pilosidade, projeções, forma do pecíolo e pós-pecíolo
(incluindo processo ventral), além de outros caracteres anatômicos presentes em
praticamente todos os segmentos do corpo. Cada casta tem um conjunto distinto de
estados de caracteres que pode ajudar na separação das espécies (Eguchi, 2008;
Longino, 2009). Os seguintes caracteres e seus estados devem ser considerados para
separação de operárias maiores: (1) cabeça: (i) pêlos curtos e eretos, (ii) longos e
decumbentes ou (iii) longos e eretos; (i) estrias longitudinais e rugosas ou (ii)
reticuladas, com células fechadas usualmente pontuadas; vértice em perfil com ou sem
uma impressão conspícua; superfície dorsal do lobo vertexal (i) lisa, (ii)
longitudinalmente rugosa, com esculturação oblíqua a transversalmente rugosa, (iii)
reticulada ou rugoso-reticulada; face lateral do lobo vertexal (i) lisa, (ii) fracamente ou
(iii) fortemente rugoso-pontuada; lobo frontal em vista lateral (i) pequeno, horizontal a
subereto, (ii) relativamente desenvolvido, subereto ou ereto, (iii) extremamente
desenvolvido, ereto, estendendo-se além da margem mediana do clípeo; carena frontal
inconspícua, conspícua ou expandida horizontalmente; carena longitudinal mediana do
clípeo ausente ou conspícua; clípeo em vista lateral com ou sem processo mediano;
número de segmentos da clava antenal; número de omatídeos; escultura na superfície
dorsal da mandíbula; hipostoma: dentes mediano e submediano ausentes ou
desenvolvidos; mesossoma: pilosidade presente ou ausente; em perfil, declividade
promesonotal posterior com ou sem proeminência; área humeral com ou sem expansão
lateral (incluindo a sua forma); espinho propodeal: (i) triangular a alongado-triangular e
com base ampla, (ii) alongado-triangular com base estreita, (iii) espinho extremamente
longo ou digitiforme a espatulado ou com ápice rombudo e truncado; pernas:
comprimento da tíbia e do fêmur posterior; face ventral da coxa média e posterior com
ou sem esculturas; pecíolo: em perfil, pecíolo mais longo ou quase tão longo quanto o
pós-pecíolo; processo subpeciolar ausente, carenado ou lobado; gáster: primeiro tergito
com ou sem escultura.
Finalmente, para operárias menores, os seguintes estados dos caracteres são
importantes e devem ser considerados durante identificação de espécies: cabeça: área
entre os olhos e a margem vertexal (i) lisa, (ii) lisa com várias estrias fracamente
marcadas, (iii) pontuada e frequentemente sobreposta por rúgulas, (iv) com estrias e
reticulações; em vista frontal, margem vertexal (i) reta ou ligeiramente côncava, (ii)
convexa e arredondada ou (iii) prolongada formando um pescoço; carena pré-occipital
(vista dorsal) (i) ausente, (ii) conspícua ou (iii) extremamente desenvolvida como uma
crista; clípeo: (i) liso, (ii) liso e com várias rúgulas, (iii) pontuado e com várias rúgulas;
carena mediana longitudinal presente ou ausente; diâmetro máximo dos olhos (tão longo
quanto largo ou mais curto); comprimento do escapo (ultrapassando ou não a margem
posterior da cabeça e a que distância); mesossoma: escultura no dorso e na face lateral
do promesonoto (liso, rugoso, reticulado ou pontuado); área humeral com ou sem
processos (protuberâncias); declividade metanotal em perfil rasa e inconspícua ou
profundamente impressa; pernas: cor das pernas (uma ou duas cores), pilosidade na tíbia
da perna média; pecíolo: baixo ou extremamente desenvolvido e alto; processo subpospeciolar ausente, presente ou fortemente desenvolvido.
A sistemática de Pheidole exigirá ainda uma enorme quantidade de trabalho pela
frente, que deve envolver análises moleculares, estudos morfológicos e coletas em
várias localidades da região Neotropical para a compreensão da variação geográfica e,
consequentemente, dos limites entre espécies do mesmo grupo (Longino, 2009). Como
objetivo principal, estas três linhas de investigação buscam refinar o sistema de
classificação do gênero, atualizá-lo continuamente e deixá-lo disponível em formato
eletrônico para outros usuários. A combinação de diferentes ferramentas de
identificação (medidas, imagens e descrições integradas no software Lucid e na internet)
permitirá a atribuição de nomes às morfoespécies, que são extremamente comuns em
todos os estudos na região Neotropical. Considerando a sua mega-diversidade, o gênero
pode tornar-se um excelente modelo em estudos de conservação, biogeografia,
macroecologia, resposta da fauna a mudanças climáticas, estudos sobre modelos
dinâmicos de diversificação em formigas e filogenias aplicadas a comunidades.
REFERÊNCIAS
Bolton, B.; Alpert, G.; Ward, P.S.; Naskrecki, P. Bolton's catalogue of ants of the world,
1758-2005. Cambridge, MA: Harvard University Press, 2006.
Eguchi, K. A revision of Northern Vietnamese species of the ant genus Pheidole
(Insecta: Hymenoptera: Formicidae: Myrmicinae). Zootaxa, v.1902, p. 1-118, 2008.
Longino, J.T. Additions to the taxonomy of the New World Pheidole (Hymenoptera:
Formicidae). Zootaxa, v.2181, p. 1-90, 2009.
Moreau, C.S. Unraveling the evolutionary history of the hyperdiverse ant genus
Pheidole. Molecular Phylogenetics and Evolution, v.48, p. 224-239, 2008.
Pie, R.M.; Traniello, J.F.A. Morphological evolution in a hyperdiverse clade: the ant
genus Pheidole. Journal of Zoology, v.271, p. 99-109, 2007.
Pie, R.M.; Weitz, J.S. A null model of morphospace occupation. The American
Naturalist, v.166, p. E1-E13, 2005.
Silva, R.R.; Brandão, C.R.F. Morphological patterns and community organization in
leaf-litter ant assemblages. Ecological Monographs, in press.
Weiser, M.D.; Kaspari, M. Ecological morphospace of New World ants. Ecological
Entomology, v.31, p. 131-142, 2006.
Wilson, E.O. Pheidole in the New World. Cambridge, MA: Harvard University Press,
2003.
VOLTAR
PRINCIPAIS LINHAS DE PESQUISA SOBRE
AMOSTRAGEM DE FORMIGAS CORTADEIRAS
(HYMENOPTERA: FORMICIDAE) EM FLORESTAS
CULTIVADAS*
ZANETTI, R.1
1
Departamento de Entomologia, UFLA, Caixa Postal 3037, Lavras, MG, CEP 37200000, Brasil. E-mail: [email protected]. Researches on sampling of leaf-cutting ants
(Hymenoptera: Formicidae) in cultivated forests.
Os principais métodos de amostragem de formigas cortadeiras utilizados no
setor florestal no Brasil são as parcelas de tamanho fixo (Oliveira et al., 1993; Caldeira,
2002; Araújo et al., 2003; Zanuncio et al., 2004; Reis, 2005; Cantarelli et al., 2006) e os
transectos (Caldeira, 2002; Zanuncio et al., 2002; Reis, 2005; Sossai et al., 2005; Pinto,
2006). Esses apresentaram erro amostral variando entre 10% e 30%, com 95% de
confiabilidade (Zanetti et al., 2008), porém outros métodos de amostragem de formigas
têm sido pesquisados, como os de densidade/probabilidade, quadrantes (Reis et al.,
2007), seqüencial (Mendonça, 2008), e o geoestatistico (Mendonça, 2008).
O método de parcelas de tamanho fixo foi desenvolvido na região de Cerrado em
Paraopeba, Minas Gerais, utilizando parcela de 720 m2 a cada 5 ha (Oliveira et al.,
1993). Novos estudos na região de Bocaiúva, Minas Gerais, ajustaram o tamanho ótimo
das parcelas para 840 m2 a cada 3 ou 6 ha, com um erro esperado de 5% ou 10%,
respectivamente, para representar tanto a área como a densidade de formigueiros, com
uma intensidade amostral de 2,64% ou 1,32% (Zanetti et al., 2003).
Na região de Mata Atlântica, o tamanho ótimo das parcelas de tamanho fixo foi
estimado para o Vale do Rio Doce, Minas Gerais, obtendo-se os tamanhos ótimos de
420 m2 para área e 160 m2 para densidade de ninhos, com uma intensidade amostral
adequada variando entre 5,18 e 9,21%, com erro esperado entre 20 e 15%,
respectivamente (Reis & Zanetti, 2005).
A estimativa do tamanho ótimo das parcelas para amostragem de ninhos de
Acromyrmex spp. em áreas de pré-plantio de pinos, na Argentina, foi de 614m² para
amostrar a densidade de formigueiros. A intensidade amostral recomendada foi de
10,5%, resultando no lançamento de 1,5 parcelas de 700m2/ha, com um erro esperado
de 24% (Cantarelli et al., 2006). Para Acromyrmex crassispinus (Forel, 1909) em plantio
de Pinus taeda em Santa Catarina, as parcelas variaram de 180 m2 a 530 m2 (Nickele,
2008).
O método de transectos consiste na contagem do número de formigueiros numa
faixa de plantio, começando em uma das bordas do talhão cultivado e terminando na
outra. Esse método foi desenvolvido por Sossai (2001) na região de Cerrado de Montes
Claros, Minas Gerais, que concluiu que o lançamento de transectos de nove metros de
largura a partir da sétima linha de plantio representou melhor o censo do que outros
métodos. Nessa mesma região foi constatado que o lançamento de um transecto de nove
metros de largura a cada 120 metros de distância pode ser recomendado para monitorar
o número e área de colônias de formigas cortadeiras (Zanuncio et al., 2004).
Trabalho semelhante, realizado no município de Bocaiúva, Minas Gerais,
determinou que as linhas de plantio 1, 3, 5, 7 ou 9 podem ser utilizadas para o
lançamento do primeiro transecto, para estimar a área (m2/ha) e a densidade de
sauveiros (n/ha), e a distância ótima entre transectos foi de 96 metros, por implicar em
menor custo com amostragem (Caldeira, 2002). Optou-se pela seleção da quinta linha
por ter apresentado maior valor numérico de correlação e pelo fato de as primeiras
linhas terem alinhamento irregular, o que dificultaria o caminhamento (Zanuncio et al.,
2003a). Na região de Mata Atlântica do Vale do Rio Doce, Minas Gerais, a melhor
distância entre os transectos em faixa foi de 96 metros, lançados a partir da terceira
linha de plantio, com intensidade amostral de 6,25% (Reis et al., 2005).
Lasmar (trabalho não publicado) desenvolveu um plano de amostragem de
formigas cortadeiras usando o método de densidade x probabilidade de enxergar os
ninhos a partir de um transectos em linha. Os modelos permitiram estimar a densidade
de ninhos satisfatoriamente com distancias de até 50m do transecto, aumentando a
intensidade amostral para um mesmo esforço quando comparado ao método de
transectos em faixa.
O método de quadrantes é utilizado quando a população de formigas apresenta
distribuição aleatória (Gorenstein, 2002) e consiste no estabelecimento de pontos
distribuídos de modo sistemático na área a ser amostrada, divididos em quatro
quadrantes. O indivíduo mais próximo ao ponto em cada quadrante é amostrado e
registra-se a distância do mesmo em relação ao ponto. A distância entre os pontos deve
ser igual ao dobro mais 20% da máxima distancia entre indivíduos mais próximos, que é
obtida por levantamento piloto de 50 medições (Martins, 1993).
Reis et al. (2007) desenvolveram esse método em eucaliptais na região do Vale
do Rio Doce, Minas Gerais para estimar a densidade de ninhos de formigas cortadeiras.
O estimador de Pollard apresentou maior precisão que o estimador Cottam & Curtis
para o método de quadrantes, com população estimada semelhante ao censo e erro
médio de 8,80%. Os métodos de amostragem com quadrantes por talhão, com o
estimador de Pollard e Prodan por talhão com estimador de Prodan são adequados para
serem utilizados em programas de monitoramento nessa região. O desenvolvimento de
planos de amostragem por quadrantes considerando blocos de mesmo alinhamento
produziu erros de estimativa da densidade de formigueiros maiores do que os planos
que não consideram esses blocos, independentemente do estimador utilizado, pois o
número de pontos amostrados pelo plano de blocos de mesmo alinhamento é menor que
o plano por talhão.
A amostragem seqüencial requer um número variável de unidades amostrais em
função do nível de infestação, permitindo redução no tempo de amostragem em torno de
50%, diminuindo seu custo (Estefanel, 1977). Mendonça (2008) desenvolveu um plano
de amostragem seqüencial em eucaliptais, na região do Vale do Rio Doce, Minas
Gerais. Foram estimadas linhas de decisão de um plano de amostragem seqüencial
baseado na metodologia de Iwao e o nível de controle usado foi de 9m2 de formigueiros
por hectare, conforme descrito por Zanetti et al. (2003b). Curvas característica de
operação (CO) e do número médio de amostras (NMA) foram geradas por simulação de
dados. Concluiu-se que o tamanho ótimo de parcelas é de 20m2, que devem ser lançadas
ao acaso a uma distância mínima de 35m em espiral em direção ao centro, tomando
outras parcelas ao acaso. Em cada parcela deve ser medida a área acumulada dos
formigueiros e comparado a tabela de decisão. O número mínimo de unidades amostrais
para tomar a decisão deve ser igual a 10, pois representou o menor erro (erros tipo I e II;
p<0,05). Se este valor acumulado estiver abaixo da linha inferior, decide-se por não
realizar o controle, e o contrário ocorre se estiver acima da linha superior.
Permanecendo este valor entre as duas linhas, continua-se amostrando. Se a decisão não
for tomada até a última amostra (50a), procede-se como uma amostragem comum.
A geoestatística é a melhor opção para estimar as populações de organismos
quando há dependência espacial entre as observações. Nesse sentido, Mendonça (2008)
desenvolveu um estudo usando a geoestatistica para verificar dependência espacial entre
os ninhos de formigas cortadeiras em eucaliptais em região de Mata Atlântica, Minas
Gerais. Semivariogramas experimentais foram construídos com dados de três anos de
avaliação, entre 2002 e 2005. Concluiu-se que existe dependência espacial entre os
ninhos de formigas cortadeiras em eucaliptais nessa região, que se ajustou a um modelo
wave, indicando que a variância das áreas dos ninhos de formigas apresenta um
comportamento oscilante em relação à distância entre eles. O valor do alcance foi de
35m, indicando que a distribuição espacial dos ninhos é agregada numa distancia menor
que 35m e se torna aleatória a partir dessa distância.
Embora existam vários estudos sobre planos de amostragem de formigas
cortadeiras em florestas cultivadas, poucos tratam de validar e avaliar a qualidade da
execução desses planos em campo e determinar seu custo. Reis (2008) desenvolveu
estudos nesse sentido e concluiu que o rendimento operacional do método de parcelas
de tamanho fixo na região de Cerrado foi de 20,97 ha/hora. O método de amostragem
por transectos em faixa apresenta menor erro e maior intensidade amostral que o
método de parcelas de tamanho fixo na região de Cerrado. O rendimento operacional do
método de transecto em faixa na região de Mata Atlântica foi de 21,03 ha/hora. A área
dos ninhos e a quantidade de isca formicida aplicada são superestimadas pelos
controladores florestais na região de Mata Atlântica.
*Financiamento CNPq/ FAPEMIG.
REFERÊNCIAS
Araújo, M.S.; Della Lucia, M.T.C.; Souza, D.J. Estratégias alternativas de controle de
formigas cortadeiras. Bahia Agrícola, v. 6, n.1, p. 71-74, 2003.
Caldeira, M. A. Planos de amostragem de sauveiros em eucaliptais. Lavras, 2002. 39p.
[Dissertação (Mestrado em Entomologia) – Universidade Federal de Lavras].
Cantarelli, E. B.; Costa, E. C.; Zanetti, R.; Pezzutti, R. Plano de amostragem de
Acromyrmex spp. (Hymenoptera: Formicidae) em áreas de pré-plantio de Pinus spp.
Revista Ciência Rural, v. 36, n. 2, p. 385-390, 2006.
Estefanel, V. A amostragem seqüencial baseada no teste seqüencial da razão de
probabilidades e seu uso no controle de lagartas da soja no estado do Rio Grande do
Sul. Piracicaba, 1977. 117p. [Dissertação (Mestrado em Experimentação e
Estatística – Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz].
Gorenstein, M. R. Métodos de amostragem no levantamento da comunidade arbórea em
floresta estacional semidecidual. Piracicaba, 2002. 92p. [Dissertação (Mestrado em
Ciências Florestais - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz].
Martins, F. R. Estrutura de uma floresta mesófila. Campinas: UNICAMP, 1993. 246p.
Mendonça, L.A. Geoestatística na amostragem seqüencial de ninhos de formigas
cortadeiras em eucaliptais em região de Mata Atlântica. Lavras, 2008. 52p. [Tese
(Doutorado em Entomologia) – Universidade Federal de Lavras].
Nickele, M.A. Distribuição espacial, danos e planos de amostragem de Acromyrmex
crassispinus (Forel, 1909) (Hymenoptera: Formicidae: Myrmicinae) em plantios de
Pinus taeda L. (Pinaceae). Curitiba, 2008. 111 p. [Dissertação (Mestrado em
Ciências Biológicas) – Universidade Federal do Paraná].
Oliveira A.C.; Barcelos J.A.V.; Moraes E.J.; Freitas G. D. 1993. Um estudo de caso: O
sistema de monitoramento e controle de formigas cortadeiras na
Mannesmann&Florestal Ltda. In: As Formigas Cortadeiras (Della Lucia, T.M.C.
Eds.). Viçosa, Brasil. pp. 242-255.
Pinto, R. Amostragem e distribuição espacial de colônias de formigas cortadeiras
(Hymenoptera: Formicidae) em eucaliptais. Viçosa, 2006. 66p. [Tese (Doutorado
em Entomologia) - Universidade Federal de Viçosa].
Reis, M.A.. Avaliação e aperfeiçoamento de programas de manejo de formigas
cortadeiras (Hymenoptera: Formicidae) em eucaliptais. Lavras, 2009. 65p. [Tese
(Doutorado em Entomologia) – Universidade Federal de Lavras].
Reis, M. A; Zanetti, R; Scolforo, J. R. S; Ferreira, M. Z.; Zanuncio, J. C. Sampling of
leaf-cutting ant (Hymenoptera: Formicidae) nests in eucalyptus plantations using
quadrant and prodan methods. Sociobiology, v.50, n.1, pp. 21-29, 2007.
Reis, M. A.; Zanetti, R. Distribuição espacial e tamanho ótimo de parcelas para
amostragem de formigueiros em eucaliptais da Cenibra. In: XVII Simpósio de
Mirmecologia, 2005, Campo Grande. Resumos do XVII Simpósio de
Mirmecologia. Campo Grande, MS: 2005. v. 1, p. 271-273.
Reis, M.A. Estudo de métodos aleatório e de distâncias para amostragem de formigas
cortadeiras em eucaliptais. Lavras, 2005. 55p. [Dissertação (Mestrado em
Entomologia) – Universidade Federal de Lavras].
Reis, M.A.; Zanetti, R.; Scolforo, J.R.S; Ferreira, M.Z.; Rizental, M.S.
Desenvolvimento e validação de um plano de amostragem de formigas cortadeiras
em eucaliptais pelo método de transectos em faixa. In: XVII Simpósio de
Mirmecologia, 2005, Campo Grande. Resumos do XVII Simpósio de
Mirmecologia. Campo Grande, MS: 2005. p. 428-430.
Sossai, M. F. Avaliação de métodos de amostragem de formigas cortadeiras em plantios
de Eucalyptus spp. VIÇOSA, 2001. 56p. [Dissertação (Mestrado em Entomologia)
- Universidade Federal de Viçosa].
Sossai, M. F.; Zanuncio, J. C.; Leite, H. G.; Zanetti, R.; Serrão, J. E. Transects to
estimative the number of leaf-cuting ant nests (Hymenoptera: Formicidae) in
Eucalyptus urophylla plantations. Sociobiology, v. 46, n. 3, p. 667-676, 2005.
Zanetti, R.; Caldeira, M. A.; Moraes, J. C.; Zanuncio, J. C.; Reis, M. A.; Gomide, M. L.
Determinação do tamanho ótimo de parcelas para amostragem de sauveiros
(Hymenoptera: Formicidae) em eucaliptais. In: XVI Simpósio de Mirmecologia,
2003, Florianópolis. Anais.... Florianópolis: UFSC, 2003. p. 160-161, 2003a.
Zanetti, R.; Zanuncio, J. C.; Vilela, E. F.; Leite, H. G.; Jaffé, K.; Oliveira, A. C. Level
of economic damage for leaf-cutting ants (Hymenoptera: Formicidae) in Eucalyptus
plantations in Brazil. Sociobiology, v. 42, n. 2, p. 433-442, 2003b.
Zanetti, R.; Caldeira, M. A.; Moraes, J. C.; Zanuncio, J. C.; Reis, M. A.; Gomide, M. L.
Determinação do tamanho ótimo de parcelas para amostragem de sauveiros
(Hymenoptera: Formicidae) em eucaliptais. In: XVI Simpósio de Mirmecologia,
2003, Florianópolis. Anais.... Florianópolis: UFSC, 2003. p. 160-161, 2003.
Zanetti, R.; Reis, M. A.; Mendonça, L. A.; Zanuncio, J. C. Métodos de amostragem de
formigas cortadeiras em florestas cultivadas. In Vilela, E. V.; Santos, I.A.;
Schoereder, J. H.; Lino-Neto, J.; Campos, L. A. O.; Serrão, J. E. Insetos Sociais: Da
Biologia à Aplicação. UFV: Viçosa, 2008. v. 1, p. 397-412.
Zanuncio, J. C.; Lopes, E. T.; Leite, H. G.; Zanetti, R.; Sediyama, C. S.; Fialho, M. C.Q.
Sampling methods for monitoring the number area of colonies of leaf cutting ants
(Hymenoptera: Formicidae) in Eucalyptus plantations in Brazil. Sociobiology, v.
44, n. 2, p. 337-344, 2004.
Zanuncio, J. C.; Lopes, E. T.; Zanetti, R.; Pratissoli, D.; Couto, L. Spatial distribuition
of nests of the leaf-cutting ant Atta sexdens rubropilosa (Hymenoptera: formicidae)
in plantations of Eucalyptus urophylla in Brazil. Sociobiology, v 39, n. 2, p. 231242, 2002.
Zanuncio, T. V.; Zanetti, R.; Caldeira, M. A.; Moraes, J. C.; Zanuncio, J. C.; Reis, M.
A.; Gomide, M. A. Plano de amostragem de sauveiros (Hymenoptera: Formicidae)
em eucaliptais com transectos em faixas. In: XVI Simpósio de Mirmecologia, 2003,
Florianópolis. Anais... Florianópolis: UFSC, 2003. p. 155-157, 2003.
VIABILIDADE DA MIRMECOFAUNA PARA
BIOINDICAÇÃO DE IMPACTOS E RESTAURAÇÃO
AMBIENTAL
SÉRVIO PONTES RIBEIRO1, CINTHIA BORGES DA COSTA1, NÁDIA BARBOSA
ESPÍRITO SANTO1, ALEXANDRE CORTEZ DO AMARAL1, WESLEY DUARTE
DA ROCHA1, FLÁVIO SIQUEIRA DE CASTRO1, GLÊNIA LOURENÇO DA
SILVA1, ROBERTH FAGUNDES DE SOUZA1.
1
Laboratório de Ecologia Evolutiva de Insetos de Dossel e Sucessão Natural.
Departamento de Biodiversidade, Evolução e Meio Ambiente Universidade Federal de
Ouro Preto, Minas Gerais – emails – [email protected]; [email protected].
INTRODUÇÃO
As técnicas de reabilitação têm mudado consideravelmente nos últimos anos
com a meta de se restabelecer a vegetação visando recriar as interações que compunham
a comunidade ecológica original. Portanto, uma análise prática do status das relações de
predadores, herbívoros, consumidores de sementes e decompositores, precisa ser
desenvolvida. Uma comunidade resistente é pouca afetada na sua composição e
densidades relativas de espécies por algum impacto. Por outro lado, se afetada, quão
menos resiliente for a comunidade, mais tempo esta mudança permanecerá,
comprometendo a velocidade de sucessão natural e, logo, aumentando os custos de
restauração ambiental de áreas degradadas. O estudo destas dinâmicas, se devidamente
protocolizado com um desenho amostral correto, está na base do uso do conceito de
Bioindicação.
As atividades de construção das colônias de formigas e de forrageamento
influenciam diretamente no processo de formação de solo (bioturbação) e suas
dinâmicas (infiltração da água, aeração e penetração da raiz) (Baxter & Hole, 1967;
Denning et al., 1977; Cox et al., 1992). Estas são algumas das razões pelas quais
formigas já são comumente utilizadas como bioindicadores em projetos de reabilitação
de áreas degradadas (Andersen et al., 2003). Atributos como dominância numérica, alta
diversidade, sensibilidade às mudanças do ambiente, fácil identificação, fácil
amostragem, ocupação de diversos níveis tróficos e ampla distribuição geográfica
também contribuem para a proposição das formigas como bioindicadores (Majer, 1983;
Majer, 2009).
Com alta variedade de dietas, ninhos estacionários e sua associação com
diversos habitats, fazem das formigas um atrativo grupo para o monitoramento de
restaurações ambientais e de comunidades ecológicas bem preservadas, incluindo
floretas tropicais e habitats de dossel (Alonso, 2000; Kaspari & Majer, 2000; Kaspari,
2000). Neste resumo, alguns estudos de caso recentes mostrando diferentes exemplos do
uso de formigas como bioindicadores em projetos de diagnóstico e restauração
ambiental serão apresentados. Sendo processos ambientais em andamento, as Empresas
e localizações exatas foram suprimidas, mas todos são projetos de diagnósticos
realizados pelo Laboratório de Ecologia Evolutiva de Insetos de Dossel e Sucessão
Natural do DEBIO/ICEB/UFOP.
ESTUDO DE CASOS:
MIRMECOFAUNA
COMO
BIOINDICAÇÃO
DE
AMBIENTAL APÓS DRAGAGEM DE LEITO DE RIO
RESTAURAÇÃO
Introdução
O presente estudo foi realizado em nove áreas de uma mineração de ouro e
diamante nos aluviões do rio Jequitinhonha, sendo que sete dessas áreas passaram pelo
processo de dragagem e recuperação e duas que não, as quais foram consideradas áreas
controles. A primeira área controle é formada por cerrado, e a segunda por mata ciliar.
Cada área amostrada foi divida em três subáreas: Praias foram os locais
adjacentes ao rio e sob intensa influência do mesmo. As faixas de terreno onde o rio não
definiu dunas e praias e que são descontinuas com a vegetação preservada foram
definidas como Intermediárias (estão inteiramente sob a ação da reabilitação).
Ecótones foram às faixas reabilitadas contínuas a vegetação natural, seja cerrado ou
mata ciliar.
Metodologia
A coleta de dados no campo foi conduzida no mês de abril de 2005, e nas
estações secas e chuvosas de 1997 (dados não apresentados, porém usados como
parâmetros de mudanças de longo prazo na assembléia de formigas). Um total de 10
iscas por sub-área, foram distribuídas ao longo de um transecto, e deixadas por cerca de
40 minutos antes de serem recolhidas. Além disto, em cada subárea foram montados
conjuntos de 10 potes de armadilhas de pitfall sorteadas dentro de uma grade de 50X50
metros (sendo os pontos sorteados situados nas intercessões de linhas que passavam a
cada 10 metros), e recolhidos após três dias. A coleta direta foi utilizada para capturar
formigas em habitats especiais e com pouca chance de serem capturadas pelos outros
métodos.
Resultados
A maioria dos gêneros coletados já havia sido amostrada nos estudos anteriores
na área, realizados sete anos antes, com exceção para os gêneros Trachymyrmex,
Acanthostichus e Myrmicocrypta. Foram encontradas novas espécies para os gêneros de
Cardiocondila, Sericomyrmex e Ectatomma. Destaque para o gênero Atta que
apresentou 89% de sua abundância coletada na área controle com mata ciliar. A
distribuição de formigas cortadeiras, particularmente Atta sexdens, parece sugerir uma
bioindicação de degradação regional, mas uma dependência local com solos bem
estruturados.
A riqueza de formigas foi maior nos ecótones, não separáveis das duas áreas
controles quanto à composição de espécies, o que evidencia a importância da
preservação da mata nativa próxima às áreas impactadas (ANOVA fatorial F= 11,74, p
= 0,001). Nos controles, a riqueza de espécies de formigas também foi elevada, devido
ao fato de ser uma vegetação mais estruturada abrigando diversos microhabitats e
favorecendo a diversidade local. Por sua vez, as densidades relativas de espécies
pequenas e bioindicadoras de solos arenosos pouco estruturados, em particular
Dorymyrmex pyramicus e Pheidole fallax, tiveram uma relação positiva com a
predominância de baixa granulometria. Este padrão sugere que a estagnação da sucessão
causada pela lixiviação da matéria orgânica e a desestruturação do solo pelo rio foi
acompanhada de perto pela estagnação da estrutura da assembléia de formigas.
Discussão
Podemos concluir que as formigas respondem positivamente à progressão da
fisionomia vegetal, eventualmente devido ao aumento de microhabitats, disponibilidade
de recursos e maior estruturação do solo. Porém, o grau de compactação do sedimento
afetou o desenvolvimento dessa vegetação nas faixas Intermediárias, e a lixiviação e
superficialidade do lençol freático na faixa de Praias. Estes processos todos refletiram
claramente na assembléia de formigas que caracterizaram as partes estagnadas. Mais
ainda, foi possível diferenciar, de maneira sutil, porém conspícua, melhoras da fauna
associadas às variações dos solos próximos do cerrado e em manchas com notável
aumento de biomassa de liteira, o que ocorreu isoladamente dentro das faixas
Intermediárias.
MIRMECOFAUNA COMO BIOINDICADORA DE CONTAMINAÇÃO
AMBIENTAL POR METAIS PESADOS (EM ESPECIAL VANÁDIO) A
PARTIR DE BACIA DE REJEITO NA CAATINGA
Introdução
A contaminação do solo por metais pesados é um risco à saúde e ao meio
ambiente, normalmente relacionada com processos de mineração. Por sua vez, a
assembléia de formigas (composição, riqueza e abundância relativas de espécies) pode
ser afetada negativamente pela contaminação por metais pesados. A mudança na
abundância das espécies mais sensíveis ou das tolerantes pode ser rapidamente
detectada, particularmente para grupos multi-funcionais e com bom entendimento
ecológico. Novamente, as formigas são candidatas naturais para este tipo de
diagnóstico.
Sendo assim, este trabalho propôs gerar um diagnóstico sobre uma Barragem de
Rejeito (653 hectares) e seu entorno, localizada na Bahia, para atender ao Termo de
Compromisso para Ajustamento de Conduta Ambiental, celebrado com o Centro de
Recursos Ambientais – CRA a partir da contaminação corpórea e mudanças de
densidades das espécies formigas da área.
Metodologia
Os entornos e interior da barragem de rejeito foram inventariados para formigas
nas estações seca e chuvosa de 2008. As áreas de estudo foram dispostas em três
transectos de 1 km: [1] área sob efeito de particulados da barragem, na direção do vento
(que levanta uma pluma rica em vanádio); [2] área sem efeito de particulados e [3] área
sob influência antrópica direta (benfeitorias).
As formigas foram amostradas ao longo de transectos de 100 m, dispostas
perpendicularmente a cada transecto, distantes em, pelo menos, 500 m, dentro e fora da
barragem de rejeito.
A coleta da mirmecofauna nas três áreas foi realizada com o método de isca de
sardinha e mel e a coleta direta, com busca ativa de ninhos. Cada amostra ficou disposta
a uma distância de 10 m uma da outra ao longo de 02 trilhas de 100 m perpendicular ao
transecto de 01 Km, dentro da barragem. Na área controle houve um acréscimo de iscas
de sardinha e mel a um metro do solo, em arbustos.
Resultados
Foi encontrado um total de 14.514 indivíduos, sendo 6.688 formigas ao longo
dos três transectos na estação chuvosa, e 7.826 na seca, perfazendo um total de 37
morfoespécies de formigas. Ao comparar a densidade relativa de formigas por amostra,
observou-se um efeito significativo dos controles versus barragem, porém com uma
interação relevante com os impactos específicos (ANOVA bifatorial: F2,299 = 3,01, p <
0,05).
A predominância de gêneros como Cephalotes, Dinoponera e Ectatomma nas
áreas controles bioindicam a boa qualidade ambiental da área de entorno da barragem
(caatinga preservada). Por sua vez, os dados sazonais reforçam o grande abismo
ecológico entre a barragem e a caatinga de entorno. Por um lado, a caatinga mostra-se
faunisticamente bem estruturada, com elevada riqueza de formigas típicas de toda
região Neotropical, como Camponotus, Azteca e Cephalotes ao longo de todo o ano.
Entretanto, na barragem há ausência de árvores de circunferências maiores, fato que
afetou diretamente as espécies de formigas de porte maior, dependente das mesmas,
como Camponotus. sericeiventris e Cephalotes attratus. Assim, a barragem foi
dominada por gêneros de formigas pequenas, oportunistas, como Tapinoma e Pheidole.
Discussão
Os resultados refletem com clareza dois fenômenos. Primeiro, a constância e boa
equitabilidade faunística nas três áreas de controle/caatinga, com um claro contraste
com a alta abundância e, portanto, dominância nas áreas dentro da barragem. Em
associação, houve um efeito provável, mas de causa não confirmada, de aumento de
dominância na caatinga para os transectos na linha da pluma de vanádio e com
influência antropogênica, em especial na estação seca. O peso de gêneros como
Tapinoma, Pheidole e Doryrmyrmex nestas elevadas densidades na barragem é uma
bioindicação indiscutível da simplificação deste ambiente, dada a plasticidade
adaptativa, agressividade e generalidade das espécies destes gêneros, normalmente
associados à ambientes arenosos e simplificados (Costa, 2007). Segundo, o contrastante
empobrecimento da área sob o efeito da pluma, a qual sequer apresentou populações
relevantes das espécies bioindicadoras de impacto (com uma pequena presença,
residual, de Dorymyrmex na estação chuvosa, e de Tapinoma, na seca).
MIRMECOFAUNA NO DIAGNÓSTICO DE IMPACTO AMBIENTAL E
VALORAÇÃO DE PROCESSOS DE REABILITAÇÃO FLORESTAL
Introdução
Este estudo fez parte do diagnóstico de EIA-RIMA para pedido de ampliação de
mineração de bauxita dentro de uma Floresta Nacional no território amazônico.
Conforme as normas vigentes, os estudos sobre entomofauna foram incorporados como
uma exigência para relatórios Estudos de Impacto Ambiental, sendo utilizados como
ferramentas de avaliação de biodiversidade e qualidade ambiental, e não somente para o
diagnóstico de vetores de doenças.
O IBAMA propôs um modelo que segue os princípios da bioindicação de
condições ecológicas com base em grupos taxonômicos representativos de processos
ecológicos, ou ricos em espécies engenheiras, capazes de causar efeitos notáveis na
estruturação e potencial de conservação e restauração das comunidades ecológicas (Kerr
et al., 2000). Vespas, borboletas, abelhas e insetos galhadores foram estudados além de
formigas.
Metodologia
As coletas de mirmecofauna seguiram a metodologia proposta pelo IBAMA
determinada pelo ofício 103/05 COLIC/CGLIC/IBAMA. Para formigas, as coletas
foram feitas ao longo de transectos de 1 km, concentrados em faixas de 300 metros,
onde as iscas eram dispostas por 40 minutos. O ambiente era dividido entre igapós e
platôs, os quais foram igualmente comparados em pares, replicados duas vezes por
platô, em seis platôs. Em acréscimo, as áreas mais antigas mineradas apresentavam
projetos de reabilitação florestal estabelecidas em 1985, 1993 e 2002, portanto com 21,
13 e 4 anos, respectivamente, na data da coleta. Estas foram comparadas com os platôs
com floresta primária a fim de avaliar a resiliência induzida dos habitats destas florestas.
Ou seja, qual a potencial velocidade de retorno da fauna específica dos platôs.
Resultados
Foram observados 61.631 indivíduos de formigas distribuídos em 209 espécies e 35
gêneros. A riqueza de formigas amostrada variou significativamente entre os platôs
(ANOVA F 5,54 = 3,9, p < 0,0005), mas não foi observada diferença na riqueza entre
habitats nem interação entre os fatores habitat ou platô ou seja, os platôs, suas encostas
e igapós adjacentes foram equivalentemente ricos, embora alguns conjuntos tivessem
sido mais ricos que outros.
Analisando a assembléia inteira, não foram observadas diferenciações notáveis
entre os platôs e igapós quanto à composição de espécies. Entretanto, a composição de
morfoespécies de Pheidole separou notavelmente cada platô e suas zonas de transição
um do outro, bem como os igapós destes habitats (Figura 1).
Figura 1 - Análise Canônica por Médias Recíprocas da assembléia de espécies de Pheidole nos
platôs e seus habitats.
Por sua vez, a análise comparativa entre os platôs e as áreas de reabilitação
mostrou um resultado surpreendente quanto ao tempo de sucessão florestal. A
composição e densidade relativa de espécies das reabilitações se distinguiram
completamente das áreas nativas. Os gêneros que dominam a assembléia de formigas
são tipicamente associados à ambientes degradados, ou a ecossistemas herbáceos e
savanóides, portanto compostos de espécies generalistas e resistentes, como Solenopsis,
Wasmannia, Ectatomma e Camponotus. Além disto, o gênero Dorymyrmex ocorreu
exclusivamente nas reabilitações, sendo este um gênero normalmente dominante em
ecossistemas herbáceos e arenosos, com grande exposição solar (Figura 2). Mais
notavelmente, quanto mais antiga a reabilitação, mais distinta ela foi das áreas de
floresta primária, indicando a evolução de outro ecossistema florestal com uma
comunidade ecológica atípica para o atual bioma.
Figura 2 - Análise Canônica por Médias Recíprocas da assembléia de espécies de formigas nos platôs,
encostas nativas e reabilitações de três idades (4, 13 e 21 anos).
DISCUSSÃO E CONCLUSÃO GERAL
Os dados aqui apresentados deixam claro o potencial do uso de formigas como
bioindicadores tanto em processos de sucessão natural induzida, quanto em análises
diagnósticas de impactos futuros. Entretanto, é importante ressalvar que esta ferramenta
é fundamentalmente ecológica, portanto, quantitativa. Um aspecto importante para a
construção deste mercado de trabalho é realmente a mudança legal do paradigma de
análise ambiental, retirando o centro dos estudos biológicos da taxonomia e análise de
riscos sobre espécies ameaçadas, e transferindo para a análise de comunidades e
processos ecológicos.
Inegavelmente a taxonomia deve exercer seu papel, mas não deveria pautar
como critério maior de risco ambiental as listas de espécies ameaçadas, já que o status
real da maioria das espécies tropicais é desconhecido, ou plausível de erros de
interpretação pela baixa disponibilidade de dados. A supervalorização de grupos
especiais de faunas e habitats pode efetivamente drenar verbas e vetar projetos em áreas
particulares (Majer, 2009). Entretanto, esta proteção excessiva com base em risco de
extinção de espécies específicas acaba por causar pressões econômicas sobre outros
ecossistemas e espécies, que embora não ameaçados, são parte importante de serviços
ambientais dos quais nós dependemos. Ou seja, o foco não deveria ser em espécies
ameaçadas, mas em comunidades ecológicas e serviços de ecossistemas ameaçados, em
especial quando a crise do aquecimento global é um fato cientificamente inquestionável.
Assim, entendemos que a entomologia, em especial a mirmecologia, pode prover
dados quantificáveis sobre estes aspectos ecológicos que poderão comunicar com maior
facilidade com aspectos da engenharia dos empreendimentos, com as análises de
viabilidade econômica e de riscos, melhor orientando a sociedade quanto a que caminho
tomar.
REFERÊNCIAS
Majer, J. (2009) on ants and other creatures as contributing bioindicators during the
environmental appraisal process: an australian perspective. Anais do XIX Simpósio
de Mirmecologia e I Simpósio Franco-Brasileiro de Mirmecologia.
VOLTAR
HISTÓRIA DE VIDA DAS FORMIGAS CORTADEIRAS*
SOUZA, D.J.1 & DELLA LUCIA, T.M.C.1
1
Laboratório de Formigas Cortadeiras/Departamento de Biologia Animal/Universidade
Federal de Viçosa, Avenida P.H.Rolfs, s/nº, CEP 36.570-000, Viçosa, MG, Brasil, Email: [email protected]
INTRODUÇÃO
A agricultura, uma forma especializada de simbiose, evoluiu em apenas quatro
grupos de animais: besouros ambrósia, cupins, formigas e humanos. Os três primeiros
cultivando fungo e o último uma grande variedade de organismos. A fungivoria
simples, alimentação de fungo sem cultivá-lo, é um pouco mais comum entre os insetos,
mas ainda resta um hábito raro, mesmo que fungos sejam recurso abundante, crescendo
principalmente nas florestas úmidas tropicais. Compostos altamente tóxicos ou
deterrentes produzidos por vários desses organismos atuam dissuadindo muitos
predadores em potencial (Wicklow, 1988). A fungivoria tem sido relatada em alguns
poucos gêneros de formigas, havendo a possibilidade de descoberta de novas espécies à
medida que se estude os hábitos de vida de milhares de espécies tropicais, a grande
maioria desconhecida. Por exemplo, recentemente foi relatada a descoberta de uma
nova estratégia de vida em formigas. Euprenolepis procera, uma espécie Formicinae
das florestas tropicais do sudeste asiático, é especializada em forragear cogumelos
(Witte & Maschwitz, 2008). Por se tratar de um recurso variável no tempo-espaço, essas
formigas possuem hábitos nômades e têm desenvolvido capacidade de processar e
assimilar esse recurso. A fungivoria tem sido também relatada em formigas especialistas
em predar o fungo cultivado pelas Attini, como Gnamptogenys hartmani (Dijkstra &
Boomsma, 2003) e espécies de Megalomyrmex (Adams et al., 2000). Além de
utilizarem o fungo na alimentação, as formigas podem usá-lo para reforçar a parede dos
seus ninhos ou túneis de passagem, como é o caso de Azteca brevis (Mayer &Voglmayr,
2009). Mais do que o hábito da fungivoria, as formigas da tribo Attini possuem uma
relação simbiótica com o fungo mais complexa e sofisticada. Elas cultivam o fungo
simbionte e asseguram a sua reprodução clonal (Autuori, 1956).
O transporte de folhas pelas formigas chamou a atenção dos primeiros
colonizadores europeus que chegaram às Américas. No entanto, apenas em 1874 foi
proposta a finalidade real das folhas cortadas e outros fragmentos vegetais que esses
insetos transportavam para seus formigueiros (Belt, 1874): elas cultivavam um fungo
utilizado na sua alimentação (Revisto por Autuori, 1949). Posteriormente, Alfredo
Moeller estudou minuciosamente a relação fungo-formiga, tendo sido o primeiro a
propor uma classificação do fungo, Rhozites gongylophora (Moeller, 1941).
Trabalho de Schultz & Brady (2008) esclareceu os passos que levaram, a partir
de uma agricultura simples, até a agricultura mais complexa na tribo Attini. Essas
formigas constituem um grupo monofilético (Schultz & Meier, 1995), com distribuição
exclusiva no Novo Mundo e aparente centro de diversidade nas regiões quentes do
Neotrópico. Baseado em análises moleculares, foi estabelecido que, muito
provavelmente, a agricultura entre as formigas teve uma única origem há 50 milhões de
anos, isto é, após a separação da América do Sul e da África, que se deu há 90 milhões
de anos (Schultz & Brady, 2008). Este período coincidiu com o ótimo climático do
Eoceno (50-55 ma), que foi um período de aquecimento global, no qual surgiu uma
grande diversidade de plantas.
A agricultura de Attini pode ser dividida em cinco sistemas distintos, por ordem
de evolução:
(1) Agricultura inferior – praticada pela maioria das espécies da tribo,
incluindo espécies do gênero Mycocepurus, Myrmicocrypta, Apterostigma,
Mycetophylax, Mycetarotes, Mycetosoritis e Cyphomyrmex2. São espécies
que usam como substrato do fungo partes mortas de plantas, carcaças de
invertebrados e/ou fezes de insetos. Elas cultivam um fungo menos
especializado (Lepiotaceae), que se assemelha bastante geneticamente às
espécies próximas de vida livre, sendo mesmo capaz de manter vida livre
sem a ajuda das formigas.
(2) Agricultura de um fungo Pterulaceae – o grupo pilosum do gênero
Apterostigma iniciou o cultivo de um fungo fora da família Lepiotaceae, um
fungo pertencente à família Pterulaceae, muito próximo dos gêneros Pterula
e Deflexula. Essa transição única para um fungo simbionte de outra família
se deu há 20 milhões de anos.
(3) Agricultura de leveduras – diferentemente dos jardins de fungo na forma
de micélio, esses jardins de fungo consistem de nódulos pequenos, crescendo
na forma de levedura. Essa forma está restrita ao grupo rimosus do gênero
Cyphomyrmex, e originou-se entre 5-25 milhões de anos atrás.
(4) Agricultura superior (incluindo as formigas cortadeiras)– a transição
para uma agricultura superior e, posteriormente, a utilização de partes frescas
de plantas, recurso abundantemente disponível, foi o evento ecológico mais
significante da tribo Attini. O fungo cultivado por estas formigas
(Sericomyrmex, Trachymyrmex, Acromyrmex e Atta) exibe um alto grau de
“domesticação”; quer dizer, uma série de adaptações para a vida conjunta
com Attini, sendo assim provavelmente incapaz de levar vida livre. Além
disso, somente o fungo simbionte das Attini superiores produz a gongylidia,
estrutura especializada da hifa que acumula nutrientes e é preferencialmente
consumida pelas formigas.
Os gêneros Atta e Acromyrmex (5), em vez de utilizar partes mortas de
plantas, cadáveres de invertebrados, fezes de insetos, passaram a usar
essencialmente partes frescas de plantas. Embora algumas espécies do
gênero Trachymyrmex, particularmente o grupo septentrionalis, também
utilizem partes verdes de plantas e algumas espécies de Sericomyrmex o
façam ocasionalmente, apenas os gêneros Atta e Acromyrmex são
considerados as verdadeiras formigas cortadeiras, pois todas as espécies dos
gêneros utilizam partes verdes de plantas. O surgimento das cortadeiras
2
Não se sabe o posicionamento do gênero Mycetagroicus.
ocorreu entre 5-15 milhões de anos atrás, um período que coincide com a
expansão de campos de gramíneas na América do Sul, o que reforça a
hipótese de que as primeiras cortadeiras teriam sido especialistas em utilizar
gramíneas.
ORIGENS DA AGRICULTURA DAS FORMIGAS
Existem dois modelos principais que ordenam os estágios evolutivocomportamentais que culminaram na fungicultura dos Attini. O mais tradicional, e
amplamente aceito, proposto por Weber (Weber, 1956; Weber, 1972), postula que as
formigas praticavam a micofagia (Primeiro o Consumo); em seguida, elas adquiriram a
habilidade de cultivá-lo (Cultivo); finalmente, surgiu a transmissão vertical do fungo
simbionte. O modelo alternativo reordena estes eventos, sendo que a dispersão do fungo
teria surgido primeiro (Primeiro a Transmissão). Posteriormente, as formigas passaram
a consumir o fungo (consumo) e depois a cultivá-lo (Cultivo) (Bailey, 1920). Dentro
desses dois modelos, sete hipóteses têm sido propostas para explicar a origem da
fungicultura em Attini, todas diferindo quanto ao substrato utilizado no cultivo do fungo
simbionte: sementes, madeira, serapilheira, micorrizas, refugo de artrópodes, material
componente da parede do ninho e o pellet infrabucal. Nas seis primeiras hipóteses, as
formigas têm papel ativo na origem da simbiose formiga-fungo. Apenas a última, do
pellet infrabucal, assume que o início dessa simbiose esteve sob controle do fungo, o
qual, inicialmente, utilizava as formigas como agentes da dispersão de esporos e micélio
e, posteriormente, passou a servir como um componente da dieta delas (Mueller et al.,
2001). Suporte mais consistente para qualquer uma destas hipóteses viria com a
descoberta do grupo irmão dos Attini, pois ajudaria a revelar os hábitos alimentares da
espécie ancestral.
As formigas da tribo Attini são exclusivas do Novo Mundo, apresentando ampla
distribuição na região Neotropical (Weber, 1972). Atualmente são conhecidas mais de
230 espécies na tribo Attini, distribuídas em 12 gêneros. As verdadeiras formigas
cortadeiras, Atta e Acromyrmex, utilizam partes frescas de vegetais, principalmente
folhas no cultivo do fungo. Mais dois gêneros derivados, Trachymyrmex e
Sericomyrmex, compõem com as formigas cortadeiras os Attini “superiores”, assim
considerados por apresentarem as maiores colônias, maior tamanho dos indivíduos e
maior complexidade social. Os outros oito gêneros restantes (Apterostigma,
Cyphomyrmex,
Mycetarotes,
Mycetagroicus,
Mycetophylax,
Mycetosoritis,
Mycocepurus e Myrmicocrypta) formam os Attini “inferiores”, representando formigas
inconspícuas, de hábitos crípticos e que não cortam partes vivas da planta.
Em sua quase totalidade, o fungo cultivado pelas Attini pertence a dois gêneros
– Leucoagaricus e Leucocoprinus – da tribo Leucocoprineae, família Lepiotaceae
(Agaricales: Basidiomycota). A exceção encontra-se no fungo cultivado por um grupo
do gênero Apterostigma, que secundariamente cultiva um fungo da família Pterulaceae.
Essa foi uma derivação ocorrida dentro de Apterostigma, sendo que as espécies basais
do gênero cultivam um fungo da família Lepiotaceae. Espécies de Cyphomyrmex do
grupo rimosus cultivam seu fungo simbionte como levedura (forma unicelular) em vez
de um micélio. Isto fez supor que esta forma fosse a ancestral, mas análises
filogenéticas evidenciaram que essa é uma forma derivada de Cyphomyrmex que
cultivam a forma típica, isto é, micelial.
MÚLTIPLOS ACASALAMENTOS E O HÁBITO DE CORTAR FOLHAS
A relação simbiótica obrigatória com um fungo, utilizado como alimento, é uma
sinapomorfia de Attini. Encontram-se diferenças consideráveis entre os gêneros: as
Attini inferiores possuem, de maneira geral, pequenas colônias, com baixa longevidade
e seu fungo simbionte é menos especializado quando comparado aos de Attini
superiores (Atta, Acromyrmex, Trachymyrmex e Sericomyrmex). Atta e Acromyrmex
diferem de todos os outros gêneros pela ocorrência de múltiplos acasalamentos
(poliandria). O aparecimento deste comportamento em Attini coincidiu com o hábito de
cortar folhas e partes vivas de plantas e não com a mudança na utilização de fungos
simbiontes não especializados (utilizados pelas Attini inferiores) para um fungo
simbionte clonal de longa duração (usado pelas Attini superiores) (Villesen et al., 2002).
Ainda, segundo esses autores, a utilização de folhas, um recurso largamente disponível,
teria permitido às formigas cortadeiras atingirem grandes colônias, portando rainhas
com grande longevidade (rainhas de Atta podem viver 20 anos em laboratório) e o
surgimento de formas de organização social mais complexas. Colônias do gênero Atta,
contendo milhões de indivíduos de diferentes castas, representam o maior dos
superorganismos na Terra (Hölldobler and Wilson, 2008). Por outro lado, a existência
de grandes colônias, com milhares de indivíduos geneticamente aparentados, vivendo
muito próximos, representa um problema da vida em grupo, uma vez que seus membros
estariam mais expostos a parasitas. A poliandria poderia favorecer o mecanismo de
resistência a doenças, uma vez que ela aumenta a diversidade genética da colônia.
(Hughes et al., 2008)
Outra hipótese poderia explicar a existência de múltiplos acasalamentos: este
comportamento confere uma vantagem adaptativa, pois o aumento da diversidade
genética dentro das colônias lhes fornece um sistema de castas geneticamente-baseado,
permitindo-lhes responder de forma apropriada (resiliência) a perturbações num
ambiente dinâmico (Oldroyd & Fewell, 2007). Até o momento, poucos estudos
demonstraram que, em Attini, a especialização comportamental tenha um componente
genético, todos no gênero Acromyrmex (Hughes et al., 2003; Julian & Cahan, 1999;
Julian & Fewell, 2004). Mas eles representam uma quebra do paradigma de que as
castas polimórficas de operárias tivessem um controle não-genético, sendo influenciadas
apenas por sinais ambientais.
Ao longo de seus 50 milhões anos de história, as formigas da tribo Attini têm
experimentado uma série de modificações em decorrência de sua agricultura,
diferentemente dos humanos. Tais modificações são resultado de evolução genética, em
vez de evolução cultural, e se deram principalmente no nível comportamental
(especialização no comportamento, sobretudo para detectar e prevenir doenças
infecciosas na colônia), mas foram também morfológicas e fisiológicas (Schultz et al.,
2005). Se sua agricultura foi motivo de preocupação para a nossa, desde os tempos do
Brasil colônia, o aprofundamento do conhecimento de sua biologia básica nos mostra o
que temos a aprender e a ganhar com elas. Assim como nós, elas tiveram de enfrentar
parasitas e epidemias, e o fizeram desenvolvendo estratégias comportamentais eficazes
e, principalmente, estabelecendo relações mutualísticas. O estudo das bactérias
simbióticas vivendo sobre a cutícula dessas formigas (Currie et al., 1999), responsáveis
pela produção de antibióticos efetivos contra parasitas especialistas do jardim do fungo
tem permitido o isolamento de antibióticos que podem ter ação contra alguns parasitas
recorrentes dos humanos. Igualmente interessante é a pesquisa dos organismos
responsáveis pela degradação da celulose das folhas transportadas pelas formigas
cortadeiras, nesse momento em que se procuram formas de transformar em álcool um
dos recursos biológicos mais abundantes na Terra - a celulose.
*Apoio: CNPq/FAPEMIG
REFERÊNCIAS
Adams, R.M.M.; Mueller, U.G.; Schultz, T.R.; Norden, B. Agro-predation: Usurpation
of attine fungus gardens by Megalomyrmex ants. Naturwissenschaften, Heidelberg,
v.87, n.12, p.549-554, 2000.
Autuori, M. Investigações sobre a biologia da saúva. Ciênc. Cult., v.1, p.4-12, 1949.
Autuori, M. La fondation des sociétés chez les fourmis champignonnistes du genre 'Atta'
(Hym. Formicidae). In: AUTUORI, M. (Ed.) L'instinct dans le comportement des
animaux et de l'homme. Paris: Masson et Cie, 1956. p. 77-104.
Bailey, I.W. Some relations between ants and fungi. Ecology, Washington, v. 1, n.3,
174-189, 1920.
Belt, T. The naturalist in Nicaragua. London: J.M. DENT & SONS LTD.,1874.
Currie, C.R.; Scott, J.A.; Summerbell, R.C.; Malloch, D. Fungus-growing ants use
antibiotic-producing bacteria to control garden parasites. Nature, London, v. 398,
n.6729, p.701-704, 1999.
Dijkstra, M.B.; Boomsma, J.J. Gnamptogenys hartmani Wheeler (Ponerinae:
Ectatommini): an agro-predator of Trachymyrmex and Sericomyrmex fungusgrowing ants. Naturwissenschaften, Heidelberg, v.90, n.12, p. 568-571, 2003.
Hölldobler, B.; Wilson, E.O. The Superorganism: the beauty, elegance, and strangeness
of insect societies. New York: W.W. Norton & Co., 2008.
Hughes, W.O.; Sumner, S.; Van Borm, S.; Boomsma, J.J. Worker caste polymorphism
has a genetic basis in Acromyrmex leaf-cutting ants. Proc. Natl. Acad. Sci.
U.S.A.,Washington, v. 100, n.16, p.9394-9397, 2003.
Hughes, W.O.H.; Pagliarini, R.; Madsen, H.B.; Dijkstra, M.B.; Boomsma, J.J.
Antimicrobial defense shows an abrupt evolutionary transition in the fungusgrowing ants. Evolution, New York, v.62, n.5, p. 1252-1257, 2008.
Julian, G.; Cahan, S. Undertaking specialization in the desert leaf-cutter ant
Acromyrmex versicolor. Anim. Behav.,Amsterdam, v.58, n.2, p. 437-442. 1999.
Julian, G.E.; Fewell, J.H. Genetic variation and task specialization in the desert leafcutter ant, Acromyrmex versicolor. Anim. Behav., Amsterdam, v.68, n.1, p. 1-8,
2004.
Mayer, V. E.; Voglmayr, H. Mycelial carton galleries of Azteca brevis (Formicidae) as a
multi-species network. Proc. R. Soc. Lond. B, London, V. 276, n. 1671, p. 32653273, 2009.
Moeller, A. As hortas de fungo de algumas formigas sulamericanas. Rev. Entomol.,
Rio de Janeiro, v. 1 (Supplemento), p.1-120, 1941.
Mueller, U.G.; Schultz, T.R.; Currie, C.R.; Adams, R.M.; Malloch, D. The origin of the
attine ant-fungus mutualism. Q. Rev. Biol., Chicago, v. 76, n.2, p. 169-197, 2001.
Oldroyd, B.P.; Fewell, J.H. Genetic diversity promotes homeostasis in insect colonies.
Trends Ecol. Evol., Amsterdam, v. 22, n.8, 408-413, 2007.
Schultz, T.R.; Brady, S.N.G. Major evolutionary transitions in ant agriculture. Proc.
Natl. Acad. Sci. U.S.A.,Washington,v. 105, n.14, p.5435-5440, 2008.
Schultz, T.R.; Meier, R. A phylogenetic analysis of the fungus-growing ants
(Hymenoptera: Formicidae: Attini) based on morphological characters of the
larvae. Syst. Entomol., Lodon, v. 20, p.337-370, 1995.
Schultz, T.R.; Mueller, U.G.; Currie, C.R.; Rehner, S.A. Reciprocal illumination: a
comparison of agriculture in humans and in fungus-growing ants. In: VEGA, F.E.;
BLACKWELL, M. (Eds.) Insect-fungal associations: ecology and evolution. New
York : Oxford University Press, 2005.p. 149-190.
Villesen, P. ;Murakami, T.; Schultz, T.R.; Boomsma, J.J. Identifying the transition
between single and multiple mating of queens in fungus-growing ants. Proc. R.
Soc. Lond. B, London, v. 269, n. 1500, 1541-1548, 2002.
Weber, N.A. Evolution in fungus-growing ants. In: INTERNATIONAL CONGRESS
OF ENTOMOLOGY, 20, 1956, Otawa. Proceedings. p. 459-473.
Weber, N.A. The Attines: The fungus-culturing ants. Am. Scient., New York, v. 60, n.4,
p. 448-456, 1972.
Wicklow, D.T., 1988. Metabolites in the coevolution of fungal chemical defence
systems. In: PYROZINSKI, K.A.; HAWKSWORTH, D.L. (Eds.) Coevolution of
fungi with plants and animals. London: Academic Press, p. 173-201.
Witte,V.;Maschwitz, U. Mushroom harvesting ants in the tropical rain forest.
Naturwissenschaften, Heidelberg, v. 95, n.11, p.1049-1054, 2008.
VOLTAR

Documentos relacionados