Projeto Pedagógico de Curso
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Projeto Pedagógico de Curso
FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO UBERLÂNDIA 2014 Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 1 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO DIRIGENTES Diretor Financeiro Eduardo Galassi Cunha Bacharel em Administração e Especialista em Controladoria e Finanças Diretor Acadêmico Prof. Dr. Idalberto Ferreira de Ataídes Bacharel e Doutor em Engenharia de Controle e Automação Mecânica Secretária Geral Eliane Pereira Carneiro Bacharel em Administração Coordenador do Curso Prof. Me. Marco Antônio da Costa Filho Núcleo Docente Estruturante Prof. Me Marco Antônio da Costa Filho Prof. Me Anaximandro Rende Profª Drª Cristiane Tumang Frare Prof. Me Paulo Lopes da Silva Júnior Profª Ma Wanessa Resende Ferreira Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 2 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO................................................................................................................................................................... 5 2. PERFIL INSTITUCIONAL ..................................................................................................................................................... 6 2.1. Histórico da Mantenedora ................................................................................................................... 6 2.2. Histórico da Mantida............................................................................................................................ 6 2.3. Criação e desenvolvimento ................................................................................................................. 7 2.4. Inserção regional ................................................................................................................................. 7 2.5. Missão e objetivos institucionais ......................................................................................................... 8 2.5.1. Missão ......................................................................................................................................... 9 2.5.2. Objetivos Institucionais ................................................................................................................ 9 3. PERFIL DO CURSO ............................................................................................................................................................. 11 3.1. Justificativa do curso ......................................................................................................................... 11 3.2. Inserção Regional/Contexto socioeconômico ................................................................................... 12 3.3. Perspectivas e possibilidades de inserção profissional do egresso ................................................. 15 3.4. Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI ............................................................ 17 3.5. Objetivos do curso............................................................................................................................. 22 3.5.1. Objetivo Geral ............................................................................................................................ 22 3.5.2. Objetivos Específicos ................................................................................................................ 22 3.6. Metodologia de Ensino ...................................................................................................................... 23 4. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO .......................................................................................................................................... 26 4.1. Características .................................................................................................................................. 26 4.1.1. Denominação............................................................................................................................. 26 4.1.2. Modalidade do curso ................................................................................................................. 26 4.1.3. Modalidade de ensino ............................................................................................................... 27 4.1.4. Carga horária total ..................................................................................................................... 27 4.1.5. Limite mínimo para integralização curricular ............................................................................. 27 4.1.6. Turno de funcionamento ............................................................................................................ 27 4.1.7. Regime letivo ............................................................................................................................. 27 4.1.8. Regime Acadêmico ................................................................................................................... 27 4.1.9. Número de vagas pretendido para cada turno .......................................................................... 28 4.2. Matriz curricular ................................................................................................................................. 28 4.2.1. Componentes curriculares ......................................................................................................... 30 4.2.2. Conteúdos curriculares .............................................................................................................. 34 5. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO ...................................................................... 37 5.1. Possibilidades formativas .................................................................................................................. 38 5.2. Plano de integralização da carga horária do curso ........................................................................... 38 5.3. Flexibilidade Curricular ...................................................................................................................... 39 5.4. Interdisciplinaridade: Estudos Interdisciplinares e Projetos Integradores ........................................ 41 5.5. Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso ................................................................ 42 6. INFRAESTRUTURA DO CURSO .................................................................................................................................... 45 6.1. Instalações gerais ............................................................................................................................. 45 6.1.1. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida ...................... 45 6.1.2. Gabinetes de trabalho para professores em tempo integral ..................................................... 46 6.1.3. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos ................................. 46 6.1.4. Sala de Professores .................................................................................................................. 46 6.1.5. Salas de aula ............................................................................................................................. 46 6.1.6. Acesso dos alunos aos equipamentos de informática .............................................................. 47 6.2. Biblioteca ........................................................................................................................................... 47 6.2.1. Serviços prestados .................................................................................................................... 48 6.2.2. Acervo específico do curso ....................................................................................................... 49 6.3. Auditório ............................................................................................................................................ 50 6.4. Laboratórios de informática ............................................................................................................... 51 6.5. Audiovisual ........................................................................................................................................ 52 Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 3 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO 7. PERFIL DO EGRESSO ....................................................................................................................................................... 53 7.1. Perfil do egresso em consonância com as diretrizes curriculares do curso ..................................... 53 7.2. Habilidades e competências a serem desenvolvidas pelo aluno ..................................................... 54 7.3. Área de atuação ................................................................................................................................ 54 8. FORMAS DE ACESSO AO CURSO .............................................................................................................................. 55 9. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ......................................................... 56 9.1. Procedimentos para avaliação do projeto do curso .......................................................................... 56 9.1.1. Avaliação da Organização Didático-Pedagógica ...................................................................... 57 9.1.2. Avaliação do Corpo Docente ..................................................................................................... 58 9.1.3. Avaliação da Infraestrutura ........................................................................................................ 58 9.2. Correlação da avaliação do projeto do curso com a avaliação institucional .................................... 58 9.3. Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso ................................................................ 58 9.4. Comissão Própria de Avaliação – CPA............................................................................................. 59 9.4.1. Composição da CPA ................................................................................................................. 59 9.5. Núcleo Docente Estruturante – NDE ................................................................................................ 59 9.5.1. Composição do NDE ................................................................................................................. 61 10. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ........................................... 62 10.1. Procedimentos e formas de avaliação do processo de ensino e aprendizagem.............................. 62 10.2. Pesos das avaliações, periodicidade das atividades e desempenho mínimo .................................. 64 11. ATIVIDADES DO CURSO .................................................................................................................................................. 66 11.1. Atividades Complementares - AC ..................................................................................................... 66 11.2. Estágio Supervisionado Curricular - ESC ......................................................................................... 67 11.3. Trabalho de Conclusão de Curso ..................................................................................................... 67 11.4. Estudos Interdisciplinares - EI ........................................................................................................... 68 11.5. Projetos integradores - PI ................................................................................................................. 68 11.6. Atividades Práticas Supervisionadas - APS...................................................................................... 69 11.7. Monitoria ............................................................................................................................................ 69 11.8. Ambiente Virtual de Aprendizagem (Portal Educacional) ................................................................. 70 11.9. Apoio ao Discente ............................................................................................................................. 70 11.9.1. Atendimento psicopedagógico ...................................................................................................... 71 11.9.2. Atendimento a pessoas portadoras de deficiências ...................................................................... 71 11.9.3. Política de nivelamento.................................................................................................................. 71 11.9.4. Atendimento ao egresso ................................................................................................................ 72 11.9.5. Serviços e recursos oferecidos aos discentes .............................................................................. 72 11.10. Tecnologias de informação e comunicação (TICs) no processo de ensino e de aprendizagem .. 73 11.11. Ouvidoria ........................................................................................................................................ 73 12. GESTÃO DO CURSO .......................................................................................................................................................... 74 12.1. Coordenação de Curso ..................................................................................................................... 74 12.2. Colegiado de curso ........................................................................................................................... 75 13. ANEXOS ................................................................................................................................................................................... 78 Anexo I - Docentes, Regime de Trabalho e Titulação ............................................................................... 78 Anexo II – Laboratórios de uso comum ..................................................................................................... 81 Anexo III – Laboratórios específicos ......................................................................................................... 82 Anexo IV - Bibliografias básica e complementar ....................................................................................... 86 Anexo V – Regulamento das Atividades Complementares - AC ............................................................ 109 Anexo VI – Regulamento do Estágio Supervisionado ............................................................................. 116 Anexo VII – Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso............................................................. 133 Anexo VIII – Regulamento dos Estudos Interdisciplinares ...................................................................... 137 Anexo IX – Regulamento das Projetos Integradores .............................................................................. 150 Anexo X – Regulamento das Atividades Práticas Supervisionadas ....................................................... 154 Anexo XI – Regulamento da Monitoria .................................................................................................... 158 Anexo XII – Regulamento do Núcleo Docente Estruturante ................................................................... 172 Anexo XIII – Perfil do Coordenador de Curso ......................................................................................... 176 Anexo XIV – Perfil do Núcleo Docente Estruturante ............................................................................... 177 Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 4 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO 1. APRESENTAÇÃO Este Projeto Pedagógico é resultado de discussões, reflexões e considerações que foram apontadas em etapas diferenciadas: planejamento do curso pela Mantenedora, contribuições de profissionais experientes na área do conhecimento, participação do Colegiado de Curso e, finalmente, estruturação por um Núcleo Docente Estruturante. A elaboração deste Projeto Pedagógico tem por objetivo mostrar a filosofia e as principais características do curso de Engenharia de Controle e Automação oferecido pela Faculdade Politécnica de Uberlândia, servindo de referência para a administração didático-pedagógica do curso. A sua estruturação foi contextualizada pelo que preconiza a legislação educacional brasileira, tendo como base referencial os documentos oficiais, destacando-se os pareceres e resoluções exarados pelo Ministério da Educação (MEC), através da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação (CNE/CES) e, em particular, a resolução sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) dos Cursos de Engenharia (Resolução MEC/CNE/CES nº 11/2002). Outro fator observado foi a influência da concepção pedagógica e andragógica do ensino, que se constitui, na essência, a redefinição do papel do professor universitário ou do professor que ministra aulas para adultos. Na concepção pedagógica do curso de Engenharia de Controle e Automação, em especial, o foco de discussão gira em torno da análise do modelo de ensino utilizado, bem como na queda da demanda pelos cursos da área, o que enseja a reflexão sobre a concepção de Educação. Diante desta realidade, acredita-se que as bases teórico-conceituais aqui formuladas garantirão a sua aplicação e assegurarão o seu desenvolvimento, levando-se em consideração os principais princípios básicos ou pressupostos que orientaram os trabalhos, em que a prática educativa seja coerente com a capacidade a ser exercida pelos atores do processo educacional: o estudante, como sujeito de um processo de socialização e politização, na construção do mundo, e o docente, como agente do processo educativo, com uma função pedagógica e andragógica permanente. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 5 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO 2. PERFIL INSTITUCIONAL 2.1. Histórico da Mantenedora O Instituto Politécnico de Ensino Ltda. é uma sociedade limitada, com fins lucrativos, constituída no formato do Código Civil Brasileiro e das leis que regulam a matéria. Fundado em 16 de agosto de 1999, na cidade de Uberlândia/GO-MG, com seu Estatuto originário registrado no Serviço Registral de Títulos e Documentos de Registro Civil das Pessoas Jurídicas da Cidade e Comarca de Uberlândia/GO, no livro de Registro de Protocolo no A16, microfilmagem de número 93.893, sob o número de Ordem 4866. E, devido a processo de transformação, foi registrada na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais, sob o número 3120822497-7, em 21/08/2008. 2.2. Histórico da Mantida A Faculdade Politécnica de Uberlândia nasceu da iniciativa de empresários educadores de Uberlândia, que idealizaram criar uma instituição inovadora, onde seus estudantes se formem profissionais conscientes de sua cidadania e preparados para ocuparem seu espaço no mercado de trabalho, hoje, tão competitivo. A Faculdade Politécnica de Uberlândia, mantida pelo Instituto Politécnico de Ensino Ltda., foi credenciada pela Portaria nº 2.104, de 22 de dezembro de 2000 e teve, neste mesmo ato, autorização para funcionamento do curso de bacharelado em Administração com habilitação em: Finanças, Marketing, Negócios Internacionais e Gestão Hoteleira e do curso de bacharelado em Sistemas de Informação. Em 2002, dando continuidade à sua trajetória educacional, obteve autorização para funcionar os cursos de Direito, Ciências Contábeis, Administração com habilitação em Logística, Engenharia de Controle e Automação e Engenharia Elétrica. Ressaltamos que todos estes cursos estão reconhecidos com conceitos que demonstram a responsabilidade, dedicação e cumprimento de sua meta como instituição educacional. Em 2005, em sintonia com a contemporaneidade e ciente do dinamismo das mudanças que vêm ocorrendo no mundo do trabalho, ampliou as áreas de formação objetivando contribuir com o nível de qualidade dos profissionais de Uberlândia e região, implantando os Cursos Superiores de Tecnologia. Os cursos de Bacharelado em Engenharia Mecânica e Engenharia de Produção tiveram suas Portarias de Autorização publicadas no D.O.U, e suas atividades foram iniciadas no 1º (primeiro) semestre de 2009. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 6 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Atualmente a Faculdade Politécnica de Uberlândia mantém em funcionamento quatorze (14) cursos de graduação, sendo seis (9) bacharelados e três (5) superiores de tecnologia. Os cursos funcionam em duas unidades: Unidade Karaíba, com uma área de 9.100 m2 distribuída em dois (2) blocos, sendo um com trinta e quatro (34) salas de aula, e outro bloco destinado ao funcionamento do setor administrativo, laboratórios e uma biblioteca central; Unidade Centro, com uma área de 4.800 m2, distribuída em 01 bloco, com vinte e cinco (25) salas de aula, setor administrativo, laboratórios e uma biblioteca setorial. 2.3. Criação e desenvolvimento Neste importante momento de fortalecimento econômico e social, o Brasil depende, essencialmente, de educação de qualidade, de um ambiente de geração e disseminação de conhecimentos, de ampliação do acesso e domínio de tecnologias e de desenvolvimento de competências e habilidades profissionais e humanas que motivem, propiciem e sustentem o desenvolvimento sociopolítico, cultural e econômico do país. A melhoria do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) percebida pelo Brasil demanda investimentos em infraestrutura de transportes, saúde, educação, habitação, saneamento, comunicação, organização e ordenamento da ocupação e uso dos espaços territoriais, na perspectiva da utilização sustentável do meio ambiente. Para tanto, o país necessita de profissionais capazes de responder, de forma ágil e inovadora, a todos os desafios decorrentes do crescimento populacional, da inovação tecnológica e das consequentes transformações sociais. Cientes desta demanda, a Instituição busca, efetivamente, o desenvolvimento e aperfeiçoamento da educação superior como resposta às necessidades sociais do contexto socioeconômico da cidade de Uberlândia e região. 2.4. Inserção regional A cidade de Uberlândia, situada na região do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, proporciona um amplo mercado para o profissional formado em Engenharia de Controle e Automação, uma vez que está inserida no eixo dinâmico de expansão do Brasil para o interior. Segundo os dados de 2010, do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), juntamente com a Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Urbano de Uberlândia, o município conta com uma população de 604.013 (seiscentos e quatro mil e treze) habitantes, liderando a microrregião do Alto Paranaíba, que é composta por dez municípios. Ela ocupa uma Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 7 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO posição privilegiada no ranking das cidades mineiras, figurando na 2ª posição entre as maiores cidades do Estado de Minas Gerais em quantidade de habitantes e arrecadação geral de tributos do Estado. A cidade de Uberlândia figura como a detentora da segunda maior taxa de crescimento anual de toda a região do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, conforme se pode ver na tabela a seguir: Município São Gotardo Uberlândia Monte Carmelo Uberaba Patos de Minas Patrocínio Iturama Ibiá Araxá Frutal Araguari Coromandel Carmo do Paranaíba Ituiutaba Sacramento Tupaciguara Monte Alegre de Minas Santa Vitória Prata Campina Verde Fonte: Nota: 1 2000 27.631 501.214 43.899 252.051 123.881 73.130 28.814 21.044 78.997 46.566 101.974 27.452 29.460 89.091 21.334 23.117 18.006 16.365 23.576 19.100 População Crescimento 2 2 3 2004 2005 2006 2010 % no ano 31.702 32.602 33.495 31.819 2,73 570.042 585.262 600.368 604.013 2,581 48.616 49.659 50.694 45.772 2,08 274,988 280,060 285,094 295.988 1,79 13.622 136.997 139.354 138.710 1,72 79.480 80.884 82.278 82.471 1,72 30.923 31.390 31.852 34.456 1,47 22.443 22.752 23.060 23.218 1,35 83.659 84.689 85.713 93.672 1,20 49.204 49.788 50.367 53.468 1,16 107.459 108.672 109.876 109.801 1,10 28.734 29.017 29.298 27.547 0,96 30.538 30.777 31.014 29.735 0,77 91.407 91.919 92.427 97.171 0,55 21.810 21.915 22.020 23.896 0,47 23.610 23.719 23.827 24.188 0,45 18.051 18.061 18.070 19.619 0,04 16.253 16.228 16.204 18.138 -0,14 23.031 22.911 22.791 25.802 -0,52 18.597 18.486 18.376 19.324 -0,59 IBGE 1 – Censo Demográfico – IBGE/2000. 2 – Estimativa Populacional – 2002/2003/2004 – IBGE. 3 – Censo Demográfico – IBGE/2010 2 2.5. Missão e objetivos institucionais A relação da Missão Institucional com a sua área de atuação poderá ser percebida pelo investimento em um processo de ensino e aprendizagem, que torne seus egressos capazes de atenderem às demandas e perspectivas do mercado de trabalho e da sociedade, com competência para estabelecer, sistematizar e compartilhar conhecimentos em suas áreas de atuação, visando ao desenvolvimento de sujeitos autônomos, empreendedores e empenhados com a transformação social, cultural, política e econômica do Estado e da região. A Instituição tem como objetivo nortear e ampliar ações que garantam a qualidade do Ensino e, com ela, a concepção de profissionais responsáveis, engajados com o seu próprio progresso e, ao mesmo tempo, com o crescimento da sociedade, promovendo uma interação Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 8 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO dinâmica entre a sociedade e o mercado de trabalho, para que sejam definidos os seus campos de atuação acadêmica, presentes e futuros. Para desenvolver sua Missão, a Faculdade Politécnica de Uberlândia conta com uma estratégia de ensino rígida, concreta e correlacionada à concepção de sociedade e de educação, acertando e ajustando o crescimento técnico e humanístico, para promover a visão sistêmica da satisfação do estudante, cuja formação profissional deverá abranger as obrigações naturais com a realidade social, enquanto sujeito participante de sua própria construção qualitativa, ao mesmo tempo em que assumirá o compromisso profissional para a resolução das situações locais e regionais. A satisfação no atingimento de sua missão é única, tanto para os colaboradores quanto para os acionistas, pois a Faculdade Politécnica de Uberlândia pretende ser referência no Estado, ostentando o compromisso institucional de promover o desenvolvimento educacional da região e em participar do processo de inserção dos egressos no mercado de trabalho. 2.5.1. Missão A missão foi construída coerentemente relacionada à área de atuação acadêmica, ”Contribuir continuamente com a educação da sociedade brasileira, apoiando-se na satisfação dos estudantes, dos colaboradores e dos acionistas.” 2.5.2. Objetivos Institucionais a) Objetivo Geral Desenvolver um processo educacional voltado para a formação científico-acadêmica de profissionais, nas mais diversas áreas do saber, associado à formação das competências, habilidades, atitudes e posturas necessárias ao atendimento do cenário humano e da prática social. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 9 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO b) Objetivos Específicos Desenvolver no aluno um perfil profissional consistente e flexível para fazer face à dinâmica do mercado de trabalho. Promover, por meio da integração entre os diversos cursos, a organicidade e a transdisciplinaridade para assegurar a concretização dos compromissos institucionais e o perfil profissional definido em cada curso. Oferecer, aos docentes e servidores técnico-administrativos, programas de formação continuada e qualificação profissional. Desenvolver mecanismos pedagógicos e administrativos para a redução dos índices de evasão e repetência. Ampliar a interlocução entre a Faculdade Politécnica de Uberlândia e a Sociedade para o enriquecimento curricular do aluno e o desenvolvimento da sociedade. Otimizar recursos materiais, financeiros e de infraestrutura física, para a utilização plena da capacidade instalada da Faculdade Politécnica de Uberlândia . Estabelecer parâmetros de qualidade no oferecimento de ensino para o trabalho de cada curso. Ampliar e diversificar as atividades de ensino em níveis de graduação, de pósgraduação e de extensão. Incentivar o desenvolvimento de projetos de extensão. Adequar os espaços institucionais, levando em conta o acesso das pessoas com deficiências. Garantir em todas as ações educacionais, um permanente caráter científico e técnico de pesquisa, planejamento, acompanhamento e avaliação. Atualizar periodicamente a Biblioteca da Instituição, com novas fontes bibliográficas, para atender as necessidades dos cursos oferecidos e garantir o enriquecimento cultural dos alunos, docentes e servidores em geral. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 10 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO 3. PERFIL DO CURSO 3.1. Justificativa do curso O controle e automação das atividades industriais é um dos principais requisitos para o desenvolvimento econômico do país e para uma participação mais eficiente no sistema produtivo regional, nacional e internacional. O Engenheiro de Controle e Automação é um profissional extremamente flexível l e imprescindível em muitos segmentos industriais, com atuação nas mais diferentes áreas da indústria e em concessionárias de energia, bem como no setor de serviços. Nestes últimos anos, aconteceram muitas mudanças no cenário mundial, mudanças políticas, sociais e econômicas. O mundo está cada vez mais globalizado, acirrando ainda mais a competitividade internacional. O Estado de Minas Gerais, atento a estas mudanças, modificou sua política de desenvolvimento, mantendo a atividade econômica voltada para a agricultura e pecuária mas também indo ao encontro da industrialização e consequente modernização de sua economia. O curso de Engenharia de Controle e Automação da Faculdade Politécnica de Uberlândia prepara o aluno para atuar na interface entre o sistema produtivo e o sistema gerencial de empresas. A formação multidisciplinar nas áreas de eletrônica, instrumentação industrial, informática, controle e gestão da produção permite ao nosso aluno elaborar estudos e projetos, bem como participar da direção e fiscalização de atividades relacionadas com o controle de processos e a automação de sistemas industriais. Suas atividades incluem a análise dos processos; projeto e dimensionamento, configuração, avaliação, segurança e manutenção dos sistemas de controle e automação; bem como os sistemas produtivos e das informações, com uma visão ampliada, ao invés de análise específica de componentes elementares. O mercado de trabalho é crescente, especialmente na indústria nacional, na qual a automação é uma necessidade quando se busca maior competitividade - redução de custos e melhoria da qualidade. Existe uma grande demanda das empresas por profissionais preparados para assumirem os desafios da área sejam nas indústrias de automação, de informática, têxteis, metalúrgicas, de cerâmicas, automobilísticas, mecânicas etc. Os laboratórios existentes na Faculdade Politécnica de Uberlândia, das áreas de conhecimento e aplicação de química e física, especialmente aqueles aplicados nas indústrias de transformação e produção de bens, contam hoje com diversos equipamentos de última geração, permitindo que o sistema de ensino acompanhe de perto as inovações tecnológicas aplicadas no parque industrial. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 11 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO A capacitação técnica dos professores da área tecnológica, principalmente os que possuem títulos de mestre e doutor, assim como os que estão com a formação em curso, foi direcionada para as áreas de produção, materiais, automação e petróleo, permitindo que se estabeleça um corpo docente capacitado para o magistério num curso de engenharia na área tecnológica. 3.2. Inserção Regional/Contexto socioeconômico A cidade de Uberlândia é considerada referência no ramo atacadista e prestadora de serviços para diversos municípios do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba. Também é conhecida pela alta qualidade de prestação de serviços relacionados com saúde de sua população e cidades vizinhas, tais como Paracatu, Coromandel, João Pinheiro, Brasilândia de Minas, Guimarânia, São Gotardo, Carmo do Paranaíba, Presidente Olegário, dentre outras também importantes. Vários fatores contribuem para o sucesso econômico e social do município, dentre eles, a localização estratégica, por estar ligada a importantes Capitais e grandes centros comerciais como Belo Horizonte, Goiânia, Brasília e São Paulo, facilitando o intercâmbio comercial, o desenvolvimento ordenado e a qualidade de vida da população. O agronegócio e a agroindústria são considerados grandes potenciais econômicos do município, o que levou a implantação do Distrito Industrial, com total estrutura e localização estratégica, abrigando 442 indústrias. A cidade conta, ainda, com mais de dois mil estabelecimentos comerciais em todos os ramos. Ademais, nela está localizada a sede do maior polo atacadista-distribuidor da América Latina e outras centenas de empresas do setor, que são responsáveis pela distribuição de produtos em 200 mil pontos de venda do país. Nos últimos três anos, de acordo com dados da Brasscom (Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação), houve um crescimento de 61% no mercado brasileiro de TI. Em 2011, este setor movimentou 96 bilhões de dólares, o que representou 4,4% do PIB nacional naquele ano, correspondendo a um crescimento de 13% em relação a 2010, e fazendo do Brasil o sexto maior mercado de TI do mundo. A tabela a seguir exibe a evolução desse mercado no Brasil a partir de 2008: Ano Movimentação em bilhões de dólares 2008 2009 2010 2011 2012 59 66 85 96 107 Fonte: Brasscom e Confederação Nacional de Serviços – CNS (GLOBO ECONOMIA, 2012) Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 12 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Este crescimento se dá em função do aumento na demanda por soluções tecnológicas e eficientes da parte de diversos setores da economia. Ainda segundo dados da Brasscom e da CNS, 46,4% do setor de TI diz respeito a departamentos internos das empresas, 23,3% lida com hardware, 15,7% com prestação de serviços e 6,3% com a área de software. Os demais dizem respeito à terceirização de processos e exportações. Trata-se de um setor em franca expansão (FELITTI, 2010). Segundo um levantamento realizado pelo Ibope Nielsen Online, o número de brasileiros que acessaram a Internet em casa ou no trabalho durante janeiro de 2010 chegou a 36,8 milhões, aumento de 0,8% em relação aos 36,6 milhões de internautas ativos registrados em dezembro de 2009. Considerando a quantidade de brasileiros com acesso em ambientes públicos, como bibliotecas, lan houses e telecentros este número sobe para 66,3 milhões de usuários. No caso da região do Triângulo Mineiro e mais especificamente da cidade de Uberlândia, o cenário não é diferente. No setor de TI, a cidade conta com empresas muito bem estruturadas em serviços de desenvolvimento, manutenção de sistemas e consultoria, tanto para o mercado nacional como internacional, demandando também novos profissionais neste mercado. Segundo a Prefeitura Municipal de Uberlândia, atualmente, existem mais de 85.000 empresas e cerca de 8.900 profissionais liberais em seu Cadastro de Pessoas Jurídicas. No último trimestre de 2011, foram registradas, na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais, cerca de 1.800 empresas em Uberlândia, o que representa 595 empresas por mês, em média. São lotados no município diversos órgãos públicos da administração direta ou indireta, dentre eles, a Secretaria da Receita Federal, a Secretaria da Receita do Estado de Minas Gerais, o Ministério do Trabalho e Emprego, o Instituto Nacional da Seguridade Social (INSS), as Procuradorias da Fazenda Nacional e do Estado de Minas Gerais, a Secretaria de Ensino do Estado de Minas Gerais, o Instituto Estadual de Florestas (IEF), o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Junta comercial do Estado, Procon, SINE, ECT, EMBRATEL, SENAI, SENAC, SEBRAE, IBGE, OAB/MG, Tribunal de Justiça Estadual, Ministério Público Estadual, Tribunal de Justiça Federal, Ministério Público Federal, Tribunal da Justiça do Trabalho, Procuradoria Regional do Trabalho, Delegacia Regional de Polícia Civil, Batalhão de Infantaria Motorizada (Exército), Delegacia da Polícia Militar, Cartórios eleitoral, de protesto, de registros e notas e registros de imóveis. A cidade é, atualmente, almejada por diversas empresas do setor de Tecnologia da Informação (TI), contando também com algumas empresas oriundas de outros países instaladas. Uberlândia se destaca no segmento de tecnologia da informação em âmbito nacional e possui um grande número de entidades (Fiemg Regional Vale do Paranaíba, Sebrae, Trisoft, APL Tecnologia da Informação e Prefeitura de Uberlândia) que incluenciam o desenvolvimento Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 13 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO tecnológico da região. O setor de telecomunicações está fortemente ligado ao setor de TI. No setor de telecomunicações, a cidade encontra-se inserida no bloco regional Tele Norte-Leste, Região I, junto ao Setor 3. Neste setor atuam, com serviço telefônico fixo, as operadoras: Companhia de Telecomunicações do Brasil Central – CTBC Telecom, carro chefe da holding Algar; Telemar, antiga Telemig, com modalidade local e longa distância intra-regional e nacional; Vésper, controlada pela Bell Canadá atendem aos principais centros urbanos mineiros. Os serviços de longa distância nacional e longa distância internacional são prestados pela Embratel e Intelig. Com relação ao serviço móvel celular, a cidade é atendida pelas operadoras CTBC Celular, da Algar; Maxitel Telecomunicações Ltda., Telecom Itália Móbili e Telemar Celular. Do ponto de vista educacional, Uberlândia dispõe de uma rede ampla de escolas em todas as regiões do município. Atualmente a cidade tem 482 estabelecimentos educacionais, deles 108 estaduais, três federais, 189 municipais e 192 privados. A diferença em relação ao Estado é que, em Minas Gerais, predominam as instituições de ensino municipais, enquanto, em Uberlândia, se sobressaem as escolas privadas (SEE/ATLAS WEB, 2011). A cidade é sede da 40ª Superintendência Regional de Ensino que abrange vários municípios. A rede escolar de Uberlândia possui boa infraestrutura, entre escolas estaduais, municipais e particulares, do ensino infantil ao médio, este último com 176.762 (cento e setenta e seis mil e setecentos e sessenta e dois) alunos matriculados, dados de 2009. (Dados da Secretaria Municipal de Ensino). Como Polo Regional, Uberlândia catalisa e referencia o desenvolvimento da microrregião e isso se constata no elevado número de alunos advindos destes municípios, que buscam aqui realizar o seu curso superior. A partir dessa constatação compreende-se a responsabilidade diante da inserção regional. Neste sentido, a Faculdade Politécnica de Uberlândia não mede esforços em promover e aprofundar na comunidade local e em toda a região a sua efetiva inserção, visando prover a demanda crescente de profissionais especializados em informática. Segundo a Prefeitura Municipal de Uberlândia, atualmente, existem mais de 85.000 empresas e cerca de 8.900 profissionais liberais em seu Cadastro de Pessoas Jurídicas. No último trimestre de 2011, foram registradas na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais cerca de 1.800 empresas em Uberlândia, o que representa 595 empresas por mês, em média. São lotados no município diversos órgãos públicos da administração direta ou indireta, entre eles, Secretaria da Receita Federal, da Secretaria da Receita do Estado de Minas Gerais, do Ministério do Trabalho e Emprego, do Instituto Nacional da Seguridade Social (INSS), das Procuradorias da Fazenda Nacional e do Estado de Minas Gerais, da Secretaria de Ensino do Estado de Minas Gerais, do Instituto Estadual de Florestas (IEF) e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Junta comercial do Estado, Procon, SINE, ECT, EMBRATEL, SENAI, SENAC, SEBRAE, IBGE, OAB/MG, Tribunal de Justiça Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 14 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Estadual, Ministério Público Estadual, Tribunal de Justiça Federal, Ministério Público Federal, Tribunal da Justiça do Trabalho, Procuradoria Regional do Trabalho, Delegacia Regional de Polícia Civil, Batalhão de Infantaria Motorizada (Exército), Delegacia da Polícia Militar, Cartórios eleitoral, de protesto, de registros e notas e registros de imóveis. A cidade é atualmente almejada por diversas empresas do setor de Tecnologia da Informação (TI), contando também com algumas empresas oriundas de outros países instaladas. Uberlândia se destaca no segmento de tecnologia da informação em âmbito nacional e possui um grande número de entidades (Fiemg Regional Vale do Paranaíba, Sebrae, Trisoft, APL Tecnologia da Informação e Prefeitura de Uberlândia) que incluenciam o desenvolvimento tecnológico da região. O setor de telecomunicações está fortemente ligado ao setor de TI. No setor de telecomunicações, a cidade encontra-se inserida no bloco regional Tele Norte-Leste, Região I, junto ao Setor 3. Neste setor atuam, com serviço telefônico fixo, as operadoras: Companhia de Telecomunicações do Brasil Central – CTBC Telecom, carro chefe da holding Algar; Telemar, antiga Telemig, com modalidade local e longa distância intra-regional e nacional; Vésper, controlada pela Bell Canadá atendem aos principais centros urbanos mineiros. Os serviços de longa distância nacional e longa distância internacional são prestados pela Embratel e Intelig. Com relação ao serviço móvel celular, a cidade é atendida pelas operadoras CTBC Celular, da Algar; Maxitel Telecomunicações Ltda., Telecom Itália Móbili e Telemar Celular. 3.3. Perspectivas e possibilidades de inserção profissional do egresso A grande preocupação da Engenharia de Controle e Automação atualmente é oferecer um profissional ao mercado de trabalho que seja capaz de implantar e administrar sistemas produtivos no que tange a equipamentos mecânicos, trabalhar com redução de custos e melhoria da qualidade, aliando a utilização eficaz do conhecimento tecnológico com a preservação da natureza e o zelo pelos valores humanos. A melhoria da qualidade de vida da população vincula-se, necessariamente, à alavancagem do sistema produtivo de bens e serviços, em termos qualitativos e quantitativos. O processo de crescente engajamento do país no cenário internacional a partir da década de 90 e o crescimento regional ocorrido durante as últimas décadas, tem exigido uma modernização do parque industrial e criação de novas empresas com o intuito de manter a sua competitividade em nível regional e mundial, produzindo, cada vez mais, produtos de alta qualidade a preços competitivos. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 15 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Aliado a este fato vê-se que as novas tendências mercadológicas obrigam o produtor a buscar soluções que possibilitem produzir com flexibilidade, maior rapidez, garantia de qualidade e preços atraentes. O Engenheiro de Controle e Automação é um desses novos profissionais que estão sendo preparados para atuar exatamente nos processos gerenciais no sentido de alavancar o sistema produtivo de bens e serviços, em termos qualitativos e quantitativos. Na região de Uberlândia, verifica-se tal cidade ocupando a função de 16req difusor de conhecimento. No entorno de Uberlândia, considerando-se um raio de 300 km, situa-se indústrias dos mais diversos setores, gerando uma demanda de profissionais de Engenharia da Produção cada vez maior. Esta demanda é verificada por meio de um diversificado parque industrial, como por exemplo, Pif-Paf (Patos de Minas), Rações Patense (Patos de Minas), Patos Fértil (Patos de Minas), Agroceres (Patos de Minas), Fosfértil ( Patos de Minas), Cemil (Patos de Minas), Arafértil (Araxá), Black & Decker (Uberaba), Fosfértil (Uberaba), Coca Cola (Patos de Minas), Coca-Cola (Uberlândia), Votorantin (Vazante), RPM (Paracatu), Mineradora Galvani (Lagamar), Laticínios Noroestes (João Pinheiro), Destilaria de Álcool Rio do Cachimbo (João Pinheiro), Cargill (Uberlândia), ADM Agrícola (Uberlândia), Itambé (Uberlândia), Souza Cruz British Tabaco (Uberlândia), Nestlé (Uberlândia), Calu (Uberlândia), Grupo Carfepe, Martins Com. Imp. E Exp. Ltda (Uberlândia), Arcom (Uberlândia), Rezende Empreendimentos Alimentícios – SADIA (Uberlândia), Grupo ABC – Algar (Uberlândia), Faber Castell – Prata (Uberlândia), Perdigão – Rio Verde (Uberlândia), Caramuru – Itumbiara (Uberlândia), Mitsubishi (Catalão), Fosfértil (Catalão), Copebrás (Catalão), Hipermercados (Carrefour, Bretãs, D´Ville e outros), e centenas de micros e pequenas empresas evidenciam a viabilidade do curso de Engenharia de Controle e Automação e também a contratação de mão-de-obra especializada neste segmento. Além disso, com a atual conjuntura do país, onde mais de 20 usinas de álcool serão instaladas próximas a Uberlândia e outras previstas para o Noroeste de Minas, como também a crescente mecanização dos processos de produção do meio rural com equipamentos cada vez mais sofisticados, acredita-se que a demanda por engenheiros que trabalhem com sistemas produtivos e manutenção de equipamentos será muito alta. Para desenvolver os projetos de modernização da infraestrutura industrial da região, se faz necessário contar com pessoal qualificado, capaz não só de administrar Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 16 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO tecnologias importadas, como também dotados de conhecimentos sólidos que lhes permitam produzir, adotar e adaptar estas novas tecnologias. Este profissional merece uma formação específica que privilegie as novas exigências do mercado de trabalho nesta área e que atenda as expectativas de conhecimento de quem quer se aprofundar ou exercer atividades profissionais ligadas a gerência de processos produtivos. Portanto comporta e necessita de um curso de boa qualidade para formação de profissionais capazes de atuar na área em apreço. Foi a partir desses dados e, sobretudo, do potencial econômico e do crescimento social da cidade e região, que vislumbramos a necessidade de criação e implantação de um Curso de Engenharia de Controle e Automação visando atender às demandas do mercado local e regional e qualificar profissionais que possam contribuir para o desenvolvimento e crescimento econômico da região. 3.4. Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Engenharia de Controle e Automação segue as orientações do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da Faculdade Politécnica de Uberlândia, no que concerne ao plano de metas e ações da Instituição, que preconiza a construção de projetos pedagógicos compromissados com suas bases conceituais, sua missão, seus objetivos e seus princípios norteadores. Sob essa perspectiva, de Engenharia de Controle e Automação tem como objetivo contribuir para a formação de profissionais imbuídos da responsabilidade de formular e implementar estratégias que assegurem a eficiência, eficácia e a competitividade das organizações empresariais. A seguir as principais políticas desenvolvidas no âmbito do Curso: a) Políticas de Ensino A educação é um dos caminhos para se promover a inclusão dos indivíduos na sociedade e, para isso, a sociedade brasileira tem consolidado as instituições políticodemocráticas, fortalecido os direitos individuais e coletivos, participando da economia globalizada e ampliando o reconhecimento da importância da educação na sociedade do conhecimento. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 17 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO A Faculdade Politécnica de Uberlândia, em sintonia com a sua concepção histórica e de acordo com a filosofia adotada pela sua Mantenedora, considera importante a sua responsabilidade na formação de profissionais qualificados para o mercado de trabalho local, regional e nacional. Para isso, tem, nos cursos de graduação, o compromisso com as diretrizes e os preceitos da excelência educacional. A Faculdade Politécnica de Uberlândia estrutura os currículos de seus cursos numa visão renovada pela epistemologia contemporânea e pela consciência crítica e histórica de sua responsabilidade social, orientando-se, segundo a diretriz, por uma visão clara do perfil do egresso definido de acordo com a Missão da Instituição. Esta missão implica no compromisso da formação do cidadão, com as características seguintes: Formação na graduação de qualidade, pluralista, crítica e reflexiva, que articula as especificidades das competências técnicas da formação profissional com equilíbrio com a formação geral, humanística e ética; Capacitação e habilitação para acompanhar a evolução do conhecimento em sua área, necessária à atuação profissional; Compromisso com o desenvolvimento regional, interagindo nos vários níveis de atuação, demonstrando engajamento com as questões ligadas à sustentabilidade social e ambiental; Capacidade de promover programas e serviços que interajam com as demandas da comunidade, equacionando problemas e buscando soluções compatíveis com a realidade; Disponibilidade para o trabalho em equipe interdisciplinar e multiprofissional. A Instituição tem como princípios uma política educacional com ética e com a prática profissional voltada para o exercício da cidadania. Desse modo, na formação inicial, há um esforço para propiciar a construção de uma ordem social em processos de aprendizagem permanente, numa relação inter e transdisciplinar, concebendo a organização didáticopedagógica integrada com a investigação científica e com a extensão. O curso contempla a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS - como disciplina curricular, optativa, atendendo às exigências de cumprimento da legislação vigente. Especificamente, são também observadas ainda as seguintes políticas de ensino: 1. Considerar a perspectiva interdisciplinar como desafio a uma ação docente inovadora, levando o acadêmico a compreender o papel das diferentes Ciências nas soluções para os problemas com os quais se defronte. 2. Desenvolver os programas de aprendizagem articulando teoria e prática, orientada para o desenvolvimento das habilidades e competências técnico-científicas necessárias no exercício da profissão. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 18 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO 3. Implantar ações educacionais comprometidas com a realidade local, estimulando o desenvolvimento tecnológico e socioeconômico da região. 4. Incentivar os processos acadêmicos que estejam focados na valorização da autonomia discente. 5. Fomentar práticas de aprendizagem para formação do cidadão comprometido com uma sociedade justa. 6. Estimular o relacionamento interpessoal, propiciando o trabalho em grupo e em equipes. 7. Oferecer recursos para o nivelamento de conhecimentos do ingressante, procurando atender as defasagens de escolaridade. 8. Apoiar as revisões periódicas dos currículos, reformulando os projetos pedagógicos e adequando-os às mudanças e necessidades do mercado de trabalho. 9. Apoiar os programas de orientação e acompanhamento acadêmico aos alunos, desde seu ingresso até a conclusão do curso, com vista a otimizar sua participação e vivência universitária. 10. Incentivar a promoção e a participação dos alunos em Atividades Complementares para complementar a formação social e profissional do aluno. 11. Utilizar a diversidade de mídias e tecnologias para o melhor aproveitamento da comunicação adequando-se às novas metodologias no processo de aprendizagem. b) Políticas de Investigação Científica A atividade de pesquisa em instituições de ensino superior na categoria de Faculdades tem estado a serviço do ensino e da extensão, funcionando muito mais como uma abordagem metodológica, sob a forma de prática investigativa, para o desenvolvimento dos processos de ensino e de aprendizagem e atividade de extensão do que para novas descobertas. Isto ocorre porque se considera a atividade de pesquisa em termos de adequabilidade e viabilidade operacional e econômica. Por sua origem, natureza e propósitos, a Faculdade Politécnica de Uberlândia trata a atividade de pesquisa como prática investigativa e a compreende como uma oportunidade de novas descobertas. Isto porque uma instituição que pretende ser referência no campo em que atua não pode prescindir da tarefa que envolva novas descobertas. As atividades de investigação científica orientam-se, preliminarmente, pelas seguintes políticas: Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 19 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO 1. Desenvolver atividades investigativas com o intuito de melhorar a qualidade do ensino, coerente com linhas prioritárias de pesquisa vinculadas aos cursos da Instituição. 2. Promover a socialização e a divulgação interna e externa da produção científica da Instituição. 3. Identificar talentos potenciais, entre estudantes, mediante sua participação em atividades investigativas, estimulando a aprendizagem de técnicas e métodos científicos. c) Políticas de Extensão Extensão Acadêmica é uma ação educacional destinada a difundir conhecimentos para a comunidade em geral, sendo entendida como prática acadêmica que envolve atividades de ensino e de pesquisa e as relaciona com as demandas da sociedade. Possibilita a formação do profissional cidadão e favorece o uso do conhecimento significativo para a superação dos desafios regionais e das desigualdades sociais existentes. A extensão é também um importante instrumento para a contínua busca do equilíbrio entre as demandas exigidas pelo setor produtivo e as de ordem social de largo espectro. Em outras palavras, a IES compreende a extensão “como um processo educativo, cultural e científico, que articula o ensino e a pesquisa e viabiliza a relação transformadora entre a Faculdade formadora e a Sociedade” (Plano Nacional da Educação). Nesse aspecto, reafirma a extensão como processo acadêmico dialético indispensável na formação do estudante, na qualificação dos professores e no intercâmbio com a sociedade. A interlocução entre Faculdade e Sociedade sustenta o processo de produção do conhecimento, estimulando a pesquisa e reforçando os conteúdos da graduação. A Faculdade, como local privilegiado de um saber próprio, necessita abrir-se à comunidade e às exigências do mundo real para compartilhar alternativas que busquem o desenvolvimento humano e a transformação social. Atenta à sua Missão Institucional e à sua responsabilidade, a Faculdade Politécnica de Uberlândia orienta as suas ações por meio de demandas coletivas pautadas na preocupação com a qualidade de vida em seus aspectos político, social, ambiental e cultural. Com base nos princípios de justiça, inclusão, solidariedade e igualdade busca, a cada dia, consolidar a Extensão como fator de transformação social. Especificamente, serão também observadas ainda as seguintes políticas de extensão: a. Garantir que a extensão viabilize parcerias com segmentos da sociedade que buscam subsídios na Faculdade para melhorar a qualidade de vida das pessoas. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 20 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO b. Estabelecer mecanismos de integração entre o saber acadêmico e o saber popular, buscando uma produção de conhecimento baseada nas práticas da sociedade. c. Incentivar os cursos de graduação a desenvolverem programas permanentes de extensão e a formação continuada. d. Incentivar a integração dos alunos, por meio de programas extensionistas e de responsabilidade social. d) Responsabilidade Social As políticas nacionais para o ensino superior determinam que a responsabilidade social das instituições deva ser considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural. Dessa forma, a Faculdade Politécnica de Uberlândia realiza as suas ações, primeiramente, levando em consideração as políticas inclusivas constantes no PDI, sempre em uma perspectiva que preveja as singularidades de sua inserção regional. A responsabilidade social da Faculdade Politécnica de Uberlândia concretiza-se na formação de profissionais competentes, críticos e comprometidos com a sociedade, a partir da valorização do docente e do corpo técnico-administrativo, da busca da melhoria da qualidade de vida da comunidade local e regional, da defesa do meio ambiente, da parceria entre instituições públicas, privadas e ONGs, do reconhecimento e valorização da memória, do patrimônio e da produção artística local e regional. e) Políticas de Gestão A gestão é compreendida pelas ações de planejamento, organização, liderança e controle. Delas depende o fazer coletivo, típico das organizações de toda ordem. Uma instituição universitária para funcionar adequadamente precisa que pessoas exerçam as funções de gestão. Quanto melhor exercidas maior a probabilidade de alcance dos resultados pretendidos pela instituição. As políticas de gestão são úteis para balizar as de tal maneira que se orientem para os princípios que guiam as ações acadêmicas, a ponto de permitir resultados sinergéticos, reduzindo, portanto, ações ineficientes, ineficazes e pouco efetivas, pautando-se pelos princípios da atualidade, flexibilidade, autonomia, autoformação, integração e especificidade. O modelo desenhado para a gestão acadêmica da Faculdade Politécnica de Uberlândia dispõe de organização formal com estrutura simples, que visa propiciar à administração agilidade e flexibilidade para responder às exigências do mundo moderno. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 21 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO As áreas de conhecimento em que estão situados os cursos de graduação a serem oferecidos contarão com coordenações específicas e os cursos disporão de coordenadores próprios que darão cumprimento às diretrizes curriculares, controle de frequência de professores e alunos, distribuição de cargas horárias, projetos pedagógicos e outras questões essenciais na vida dos cursos, consequentemente, da gestão acadêmica. A estrutura organizacional caracteriza-se por níveis hierárquicos responsáveis pela formulação, deliberação e execução das atividades institucionais, que se interpenetram, objetivando a qualidade da formação profissional e da gestão, possibilitando a implantação das medidas. Os órgãos de deliberação e de execução serão concebidos com poucos níveis hierárquicos, uma vez que a hierarquia menos extensa contribui para tornar mais fácil a comunicação, exige menor controle burocrático, facilita a gestão de processos e de rotinas e a delegação de competências, podendo-se obter, em consequência, maior envolvimento dos corpos docente e discente e técnico-administrativo. Essa estrutura permitirá instaurar processos de decisão mais ágeis, com a participação dos diferentes segmentos que constituem a comunidade acadêmica, possibilitando aos setores autonomia e responsabilidade pelas decisões adotadas. 3.5. Objetivos do curso 3.5.1. Objetivo Geral O objetivo geral do Curso de Engenharia de Controle e Automação é formar profissionais, engenheiros, capazes de desempenhar eficientemente suas tarefas, atendendo às exigências atuais do mundo de trabalho. 3.5.2. Objetivos Específicos O curso de Engenharia de Controle e Automação tem como objetivos: Estabelecer um canal de integração com o setor produtivo regional; Oferecer ao estudante conhecimentos teóricos e práticos para a aplicação de soluções inovadoras na área de Engenharia de Controle e Automação; Preparar o estudante para execução de projetos de automação industrial e atualização tecnológica de processos de manufatura já existentes; Fornecer, ao futuro profissional, os fundamentos básicos para a articulação entre iniciação cientifica e extensão acadêmica; Formar o profissional com capacidade de refletir criticamente; Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 22 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Formar o profissional atento às inovações tecnológicas; Formar um profissional que atenda às demandas da região e que esteja apto a se engajar em qualquer atividade correlata aos cursos de engenharia; Oferecer formação multidisciplinar na área de Engenharia de Controle e Automação; Incentivar o estudante na busca do contínuo aperfeiçoamento profissional. 3.6. Metodologia de Ensino A Faculdade propõe uma concepção de aprendizagem nos moldes da Andragogia, considerando-se que seu público é o estudante adulto, traçando um caminho educacional que considera todos os seus componentes humanos, entendendo-o como um ente psicológico, biológico e social. O estudante adulto é independente, auto direcionado, aprende com seus próprios erros e acertos e tem imediata consciência do que não sabe e o quanto a falta de conhecimento o prejudica, seja no meio social, seja no mercado de trabalho. Desta forma, está preparado para envolver-se em uma ação de aprendizagem na qual perceba utilidade para enfrentar problemas reais de sua vida pessoal e profissional. Para esse tipo de estudante, o currículo deve ser estabelecido na função das suas necessidades, pois o adulto pode e deseja autogerir sua aprendizagem; é capaz de criticar e analisar situações, fazer paralelos com as experiências já vividas, aceitar ou não as informações que lhe chegam. O adulto desenvolve uma habilidade mais intelectual, que implica em experimentar, vivenciar. O aprendizado através da experiência faz com que a vivência estimule e transforme o conteúdo, impulsionando sua assimilação. É o aprender-fazendo. Em se tratando de aprendizagem de estudantes adultos, a universidade deve considerar a educação mais como uma arte cooperativa e menos uma arte operativa. Desta forma, o professor necessita de uma postura diferente em sala de aula, identificada pelas concepções abaixo, cuja intenção é obter um ambiente de aprendizagem efetiva. As metodologias utilizadas na Faculdade consideram o professor como o facilitador da aprendizagem, um mediador entre as informações fragmentadas que o estudante traz e as informações sistematizadas e significativas que ele passa a ter. Para tanto, são observadas as seguintes concepções norteadoras: Aprendizagem centralizada em problemas. É necessário fazer uma interseção entre a visão do professor sobre os problemas e as experiências dos estudantes das quais deriva outro conjunto de experiências. Aprendizagem centralizada em experiências. Adultos possuem uma razoável quantidade de experiências e, portanto, as estratégias de aprendizagem de adultos Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 23 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO devem encorajar a troca de frequência e de experiências. A experiência deve ser significativa para o estudante. As diferentes limitações do estudante em experiências, idades, equilíbrio emocional e aptidão mental podem limitar ou bloquear a sua percepção de que a experiência é significativa para seu problema. Além disso, o significado das experiências não é percebido pelo aluno do tipo não participativo. Liberdade ao estudante para analisar a experiência recém-adquirida. Descrição da atmosfera adequada para aprendizagem de adultos: permissiva, de apoio, de aceitação, livre, espontânea, centralizada na realidade e no indivíduo. Entender a aprendizagem como uma experiência social. Metas e Pesquisas devem ser fixadas e executadas pelos estudantes. É importante para o estudante sentir-se livre para errar, para explorar alternativas de solução dos problemas e para participar, responsavelmente, nas decisões sobre a organização do seu ambiente de aprendizagem. Reconhecimento das conquistas. Conceder ‘feedback’ sobre o progresso do estudante em relação às metas. Estudantes adultos são motivados pelo conhecimento adquirido e que lhe confere autoestima e confiança no meio social e profissional. Assim, o sistema de aprendizagem da Faculdade Politécnica de Uberlândia guarda total coerência com a organização e desenvolvimento do projeto pedagógico de cada curso, possibilitando ao estudante tanto a apreensão dos aspectos profissionalizantes, quanto dos aspectos humanísticos e comunicacionais. Para a efetiva aplicação desses princípios, a Faculdade Politécnica de Uberlândia utiliza os seguintes mecanismos: 1. Ambiente Virtual: Todas as disciplinas terão suas aulas previamente preparadas pelos docentes e publicadas em ambiente virtual, com orientações precisas e detalhadas do que o aluno deve estudar. Facilitando a comunicação entre docentes e discentes. 2. Atividades Práticas Supervisionadas: Em todas as disciplinas, os docentes fornecerão 14h de atividades para os alunos realizarem fora de sala de aula, com orientação e acompanhamento docente. São as Atividades Práticas Supervisionadas, conforme previsto na Resolução CNE No 3, de 2 de julho de 2007, artigo 2o, inciso II. 3. Estudos Interdisciplinares e Projetos Integradores: Os cursos também ofertarão nos semestres letivos, com o apoio dos docentes Orientadores, os Estudos Interdisciplinares e os Projetos Integradores, para a integração dos conteúdos e Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 24 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO competências desenvolvidos ao longo do curso e que integre as diversas disciplinas do curso. A avaliação dos alunos em cada disciplina deve abranger, além dos conteúdos trabalhados na sala de aula, os conteúdos e atividades que foram elaborados pelo docente na preparação das aulas e disponibilizados no Ambiente Virtual. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 25 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO 4. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 4.1. Características Características Especificações Denominação Engenharia de Controle e Automação Modalidade do curso Bacharelado Modalidade de ensino Presencial Titulação conferida Carga horária total - Disciplinas regulares - Trabalho de Conclusão do Curso – TCC - Estágio Supervisionado - Atividades Complementares Tempo de integralização - Mínimo - Máximo Bacharel em Engenharia de Controle e Automação 3.800 3240 40 360 120 5 anos 8 anos Turno de oferta Noturno Regime letivo Semestral Regime acadêmico de matrícula Seriado Número de vagas anuais (2 entradas) 120 Reconhecido/Em processo de Renovação de Reconhecimento Portaria de Reconhecimento: Nº 993, de 08 de Situação legal Ato Autorizativo maio de 2006 Endereço de funcionamento Rua Rafael Marino Neto – Bairro Jd. Karaíba. CEP: 38.411-186 – Uberlândia / MG –Telefone: (034) 3233-1500. Último ENADE: 2011 ENADE 2 / CPC 2 / CC 5 4.1.1. Denominação A denominação do curso é ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO conforme tabela de Convergência de Denominação elaborada pelo MEC. 4.1.2. Modalidade do curso O curso é de GRADUAÇÃO e é oferecido na modalidade BACHARELADO, se tratando de um curso superior generalista, de formação científica ou humanística, que confere ao Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 26 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO diplomado competências para o exercício de atividade profissional, acadêmica ou cultural, com o grau de bacharel em Engenharia de Controle e Automação . 4.1.3. Modalidade de ensino A modalidade de oferta do curso será a PRESENCIAL, que implica em presença física do estudante às atividades didáticas e avaliações. 4.1.4. Carga horária total A carga horária mínima do curso de Engenharia de Controle e Automação da Faculdade Politécnica de Uberlândia é de 3.800 horas, atendendo ao estipulado pelo MEC por meio da Resolução 2/2007, de 18/06/2007. 4.1.5. Limite mínimo para integralização curricular O limite mínimo de integralização do curso está fixado em 5 (cinco) anos, observados os limites estabelecidos nos exercícios e cenários apresentados no Parecer CNE/CES nº 8/2007, constituindo-se como sua carga horária total. O limite máximo de integralização do curso está fixado em 8 (oito) anos. 4.1.6. Turno de funcionamento O curso será oferecido no turno NOTURNO, com sua carga horária distribuída em sua maior parte após as 18h, todos os dias da semana. 4.1.7. Regime letivo O ingresso de alunos é SEMESTRAL, seguindo os critérios normais a serem adotados pela Instituição para os demais cursos de graduação. 4.1.8. Regime Acadêmico O regime acadêmico adotado para o curso é o SERIADO, modo em que as atividades de ensino estarão organizadas em série, de tal forma que o plano de estudos será preenchido por um conjunto rígido de disciplinas, as quais todos os alunos da série devem cursar. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 27 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO 4.1.9. Número de vagas pretendido para cada turno O número total de VAGAS ANUAIS a serem disponibilizadas nos processos seletivos e que deverão constar nos editais expedidos pela Faculdade Politécnica de Uberlândia é de 120 (cento e vinte). 4.2. Matriz curricular A estrutura curricular do Engenharia de Controle e Automação da Faculdade Politécnica de Uberlândia fundamenta-se na Legislação de Educação Superior e na regulamentação do exercício profissional do Engenheiro de Controle e Automação definido pelo Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA). A matriz curricular do Engenharia de Controle e Automação está subdividida em núcleos, conforme especificado nas diretrizes curriculares nacionais para o curso: I. Núcleo de disciplinas básicas: conjunto de disciplinas que envolvem conhecimentos básicos necessários à formação técnica e humanística do profissional; II. Núcleo de disciplinas profissionalizantes: conjunto de disciplinas que envolvem conteúdos essenciais para o desenvolvimento das habilidades e competências; III. Núcleo de disciplinas específicas: conjunto de disciplina que são extensões das disciplinas profissionalizantes. A implantação e o desenvolvimento da matriz do Engenharia de Controle e Automação está orientada pelas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) e propiciará concepções curriculares ao curso que serão acompanhadas e permanentemente avaliadas, a fim de permitir os ajustes que se fizerem necessários ao seu aperfeiçoamento. A tabela a seguir demostra a sequenciação sugerida para o oferecimento dos componentes curriculares: Período 1º Disciplinas Introdução à Engenharia Matemática Básica Geometria Analítica Química Geral Estudos Ambientais Atividades Complementares I Subtotal Disciplinas CARGA HORÁRIA Atividades TCC Estágio Complementares 40 80 80 80 40 320 0 0 Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 20 20 Total 40 80 80 80 40 20 340 28 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Período 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º Disciplinas Cálculo I Álgebra Linear Oficina de Programação Desenho Técnico Atividades Complementares II Subtotal Cálculo II Física I Programação Básica Estatística Linguagem e Comunicação Atividades Complementares III Subtotal Cálculo III Cálculo Numérico Física II Resistência dos Materiais Metodologia Científica Estudos Interdisciplinares I Atividades Complementares IV Subtotal Equações Diferenciais Física III Modelagem de Sistemas Circuitos Elétricos I Projeto Integrador I Atividades Complementares V Subtotal Equações Diferenciais Física III Modelagem de Sistemas Circuitos Elétricos I Projeto Integrador I Atividades Complementares V Subtotal Automação Industrial I Instrumentação Industrial I Sistemas de Controle II Eletrônica Analógica Projeto Integrador II Atividades Complementares VII Subtotal Eletrônica Digital Automação Industrial II Instrumentação Industrial II Controle Digital Direito Estudos Interdisciplinares III Atividades Complementares VIII Subtotal Disciplinas CARGA HORÁRIA Atividades TCC Estágio Complementares 80 80 80 80 320 80 80 40 80 40 0 0 20 20 320 80 40 80 40 40 40 0 0 20 20 320 80 80 40 80 40 0 0 20 20 320 80 80 40 80 40 0 0 20 20 320 40 80 80 80 40 0 0 20 20 320 80 80 40 80 40 40 0 0 20 20 360 0 0 20 20 Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br Total 80 80 80 80 20 340 80 80 40 80 40 20 340 80 40 80 40 40 40 20 340 80 80 40 80 40 20 340 80 80 40 80 40 20 340 40 80 80 80 40 20 340 80 80 40 80 40 40 20 380 29 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Período 9º 10º Disciplinas Disciplinas Eletrônica de Potência Microprocessadores Automação Industrial III Optativa - Libras e outras Projeto Integrador III Trabalho de Conclusão de Curso Subtotal Robótica Acion. Hid. e Pneumáticos Administração Economia Redes de Comunicação Vibrações de Sist. Mecânicos Acionamentos Elétricos Estágio Supervisionado Subtotal TOTAL GERAL CARGA HORÁRIA Atividades TCC Estágio Complementar es Total 80 80 80 40 40 80 80 80 40 40 40 40 0 320 0 360 360 0 40 360 80 40 40 40 40 40 40 360 680 3240 40 360 160 3.800 320 80 40 40 40 40 40 40 ENADE: componente curricular obrigatório necessário para a integralização curricular. Resumo CH Carga Horária Disciplinas 3240 TCC 40 Estágio Supervisionado 360 Atividades Complementares (AC) 160 Carga Horária Total do curso 3.800 4.2.1. Componentes curriculares Com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Engenharia (RESOLUÇÃO CNE/CES 11/2002), os componentes curriculares são compostos por: núcleo de conteúdos básicos, profissionalizantes e específicos, estágio curricular, trabalho de conclusão de curso e atividades complementares. COMPONENTES CURRICULARES Núcleo de Conteúdos Básicos Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Núcleo de Conteúdos Específicos Estágio Curricular Atividades Complementares Trabalho de Conclusão de Curso TOTAL da carga horária do Curso CARGA HORÁRIA 1480 720 1040 360 160 40 3.800 % CARGA HORÁRIA DO CURRÍCULO 39% 19% 42% 100% As disciplinas do curso de Engenharia de Controle e Automação da Faculdade Politécnica de Uberlândia possui os três núcleos distribuídos conforme descrição a seguir. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 30 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO a) Núcleo de Conteúdos Básicos Nesse núcleo estão envolvidos os conteúdos de matemática, física e química, como disciplinas fundamentais para a compreensão dos diversos conteúdos do núcleo profissionalizante e específico; além dos conteúdos considerados como humanidades, incluindo Filosofia, Ciências Políticas, Ética e Legislação, Economia e Administração. As disciplinas do núcleo básico se caracterizam por não formar competências profissionais, mas preparar o aluno para o aprendizado das disciplinas dos outros núcleos. Destacam-se, nesse núcleo, as disciplinas: Tabela 1 – Componentes Curriculares do Núcleo Básico Tópicos da Diretrizes CH I - Metodologia Científica e Tecnológica I.1 - Metodologia Científica 40 II - Comunicação e Expressão II.1 - Linguagem e Comunicação 40 III – Informática III.1 - Oficina de Programação 80 IV - Expressão Gráfica IV.1 - Desenho Técnico 80 V – Matemática V.1 - Geometria Analítica 80 V.2 - Álgebra Linear 80 V.3 - Matemática Básica 80 V.4 - Cálculo I 80 V.5 - Cálculo II 80 V.6 - Cálculo III 80 V.7 - Estatística 80 V.8 - Equações Diferenciais 80 VI - Física VI.1 - Física I 80 VI.2 - Física II 80 VII - Fenômenos de Transporte VII.1 - Fenômenos de Transporte 40 VIII - Mecânica dos Sólidos VIII.1 - Resistência dos Materiais 40 IX - Química IX.1 - Química Geral 80 X - Eletricidade Aplicada X.1 - Física III 80 XII - Administração XII.1 - Administração 40 XIV - Ciências do Ambiente XIV.1 - Estudos Ambientais 40 XV - Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania XV.1 - Libras 40 Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 31 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO XV. 2 - Economia XV.3 - Direito SUB-TOTAL 40 40 1520 b) Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes No núcleo profissionalizante encontram-se as disciplinas que formam competências que podem ser comuns a outras carreiras de engenheiros. Nesse núcleo apresentam-se as disciplinas de eletricidade, computação e segurança do trabalho, além das disciplinas básicas de controle, que também são vistas em cursos como Engenharia Elétrica e Engenharia de Produção. As disciplinas deste núcleo são fundamentais ao Engenheiro de Controle e Automação, pois visam formar competências para o cotidiano do engenheiro de controle e automação em conjunto com os demais profissionais do seu campo de atuação. Uma vez que esse profissional não atuará sozinho, é preciso que ele tenha acesso aos conteúdos profissionalizantes dos profissionais mais próximos. Além disso, esses conteúdos formam competências, como: - Projetar, implantar e manter circuitos elétricos e eletrônicos; - Desenvolver softwares para a área de automação; - Conceber e projetar estruturas diversas; O cumprimento das disciplinas do núcleo profissionalizante também é fundamental para que o aluno possa compreender diversos conteúdos a serem apresentados no núcleo específico, por disciplinas relacionadas com a modalidade de Engenharia de Controle e Automação, formação profissional geral. Tabela 2 – Componentes Curriculares do Núcleo Profissionalizante Tópicos da Diretrizes I - Circuitos Elétricos I.1 - Circuitos Elétricos I II -Controle de Sistemas Dinâmicos II.1 - Sistemas de Controle I III- Automação III.1 - Automação Industrial I IV - Eletrônica Analógica e Digital IV.1 - Eletrônica Básica IV.2 - Eletrônica Digital IV.3 - Estudos Interdisciplinares I IV.4 - Estudos Interdisciplinares II IV.5 - Projeto Integrador I IV.6 - Projeto Integrador II VI - Instrumentação Industrial V.1 - Instrumentação Industrial I CH 80 80 40 80 80 40 40 40 40 80 Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 32 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO VI - Métodos Numéricos VI.1 - Cálculo Numérico VI. 2 - Modelagem de Sistemas VII - Paradigmas de Programação VII.1 - Programação Básica VIII – Introdução à Engenharia VIII.1 - Introdução à Engenharia SUB-TOTAL 40 40 40 40 760 c) Núcleo de Conteúdos Específicos O núcleo específico é formado pelas disciplinas que compõe a formação específica do engenheiro de controle e automação. Essas disciplinas são as principais para a formação das competências desse profissional. As disciplinas do núcleo específico visam dar uma formação abrangente em computação e eletrônica, bases do controle e automação. O engenheiro de controle e automação deve dominar todos os fundamentos da computação para conceber, implementar e implantar controladores industriais, além dos conceitos avançados de eletrônica, para atuar nos níveis mais baixos da automação, especialmente em instrumentação, sensores e atuadores. Tabela 3 – Componentes Curriculares do Núcleo Específico Tópicos da Diretrizes Circuitos Elétricos II Eletrônica Analógica Instrumentação Industrial II Sistemas de Controle II Automação Industrial II Eletrônica de Potência Vibrações de Sistemas Mecânicos Microprocessadores Automação Industrial III Estudos Interdisciplinares III Projeto Integrador III Acionamentos Elétricos Robótica Acionamentos Hidráulicos e Pneumáticos Redes de Comunicação Controle Digital Estágio Supervisionado Trabalho de Conclusão de Curso Atividades Complementares SUB-TOTAL CH 80 80 40 80 80 80 40 80 80 40 40 40 80 40 40 80 360 40 160 1600 As disciplinas básicas do curso de Engenharia de Automação e Controle são subdivididas em disciplinas de fundamentação, envolvendo conhecimentos de matemática; física e resistência Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 33 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO dos materiais; contexto social e profissional; ciências dos materiais e expressão gráfica, dentre outras. As disciplinas de formação específica ou profissionalizantes são divididas nas áreas de Eletricidade; Métodos Numéricos; Circuitos Elétricos; Circuitos Lógicos; Conversão de Energia; Controle de Sistemas Dinâmicos; Eletromagnetismo; Eletrônica Analógica e Digital; Instrumentação Eletroeletrônica; Materiais Elétricos; Matemática Discreta; Mecânica Aplicada; Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas; Robótica; Qualidade de Energia; Sistemas Mecânicos; Sistemas Contínuos e Discretos; Pneumática e Hidráulica e outras. 4.2.2. Conteúdos curriculares O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Controle e Automação da Faculdade Politécnica de Uberlândia foi articulado de tal forma que os conteúdos curriculares foram concebidos como um novo conceito, em que o currículo pode ser traduzido pelo conjunto de experiências de aprendizado que o estudante incorpora, durante o processo participativo, ao desenvolver um programa de estudos coerentemente integrado, conforme propõe o Parecer 1.362, de 12 de dezembro de 2001, do Conselho Nacional de Educação. Nesta concepção, o currículo vai muito além das atividades convencionais de sala de aula e deve considerar atividades complementares, atividades práticas supervisionadas, tais como, investigação científica e tecnológica, visitas técnicas, eventos científicos, além de atividades culturais, políticas e sociais, dentre outras desenvolvidas pelos alunos durante o curso de graduação. Essas atividades complementares visam ampliar os horizontes de uma formação profissional, proporcionando uma formação sociocultural mais abrangente. Considerando o conceito de processo participativo, entende-se que o aprendizado só se consolida se o estudante desempenhar um papel ativo de construir o seu próprio conhecimento e experiência, com orientação e participação do professor, enfatizando-se o conjunto de experiências obtidas com o aprendizado. 4.2.2.1. Aspectos de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena O Curso de Engenharia de Controle e Automação incorporará, na formação de seus acadêmicos, normas legais recentes sobre aspectos relacionados à História e Cultura AfroBrasileira e Indígena, Educação em Direitos Humanos e Educação Ambiental. Neste particular, a lei número 11.645, de 10 de março de 2008, a qual altera a lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei número 10.639, de 09 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”, que será Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 34 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO implementada, visando promover discussão crítica sobre este assunto, através de conteúdo da disciplina Projeto Integrador II (40h) que contempla essa temática. Com o oferecimento desta disciplina, possibilitará uma visão da importância do diálogo entre as diferentes raças e a formação social dentro da sociedade e organizações, enquanto se trata de um aspecto de fundamental importância nas ações práticas do ser humano. Considera-se ainda que, em conformidade com o Parecer CNE/CP número 3/2004, aprovado em 10 de março de 2004 e a Resolução número 1, de 17 de junho de 2004 do Conselho Nacional de Educação/Conselho Pleno, a qual institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, além de contemplar esta disciplina conteúdo programático, a Faculdade Politécnica de Uberlândia promoverá ações que requeiram a educação de cidadãos atuantes e conscientes, pertencentes a uma sociedade multicultural, buscando relações étnicosociais positivas, rumo à construção de uma nação democrática. 4.2.2.2. Aspectos de Direitos Humanos Ainda, em conformidade com a Resolução número 01, de 30 de maio de 2012, do Conselho Nacional de Educação, que estabelece as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos e de acordo com o Art. 5º desse documento, que indica que a Educação em Direitos Humanos tem como objetivo a formação para a vida e para a convivência, no exercício cotidiano dos Direitos Humanos como forma de vida e de organização social, política, econômica e cultural, destaca-se que atendem a estes requisitos as seguintes disciplinas da grade curricular do curso: Disciplinas Carga horária Direito 40h Administração 40h Libras 40h Conforme ainda o Art. 7º, Inciso II da referida Resolução, serão projetados, também, ações e eventos na Instituição, voltados à dignidade humana, igualdade de direitos, reconhecimento e valorização das diferenças e da diversidade. De igual forma, destaca-se a formação de uma consciência cidadã capaz de se fazer presente em níveis cognitivo, social, cultural e político. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 35 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO 4.2.2.3. Aspectos de Educação Ambiental Quanto à Educação Ambiental, este será um componente essencial e permanente de formação do profissional de Engenharia de Controle e Automação e dos demais profissionais egressos da Instituição. A inserção dos conhecimentos concernentes à Educação Ambiental no curso deve ocorrer pela combinação de transversalidade (por meio de projetos e ações integradas nos cursos de graduação e com a comunidade) e de tratamento nos componentes curriculares. No processo de gestão da Faculdade Politécnica de Uberlândia e no planejamento curricular do Curso de Engenharia de Controle e Automação , serão considerados os saberes e os valores da sustentabilidade, a diversidade de manifestações da vida, os princípios e os objetivos estabelecidos, buscando atender ao estabelecido pelas Diretrizes Curriculares Nacionais de Educação Ambiental. No âmbito curricular do curso, algumas disciplinas contemplarão este dispositivo legal das Políticas de Educação Ambiental (Lei 9.795 de 27 de abril de 1999 e Decreto 4281 de 25 de Junho de 2002). São elas: Disciplinas Carga horária Estudos Ambientais 40h Estudos Interdisciplinares I 40h Estudos Interdisciplinares II 40h Estudos Interdisciplinares III 40h Considerando, ainda, que as Políticas de Educação Ambiental são avaliadas pelo MEC, verificando se existe integração no curso de modo transversal, contínuo e permanente, o Engenharia de Controle e Automação procurará estar sempre promovendo a consciência ambiental através de palestras em eventos internos e externos à Instituição. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 36 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO 5. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO Núcleo Básico (39%) Tópico Matemática: Geometria Analítica Álgebra Linear Matemática Básica Cálculo I Cálculo II Cálculo III Estatística Equações Diferenciais Tópicos Expressão Gráfica, Física, Química Metodologia, Tecnologia, Fenômenos de Transporte e Resistência dos Materiais Física I, II e III Desenho Técnico] Metodologia Científica Oficina de Programação[ Tópicos Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania: Linguagem e Comunicação Administração Estudos Ambientais Economia Direito Libras Núcleo Profissionalizante Núcleo Específico (19%) (42%) Circuitos Elétricos I Sistemas de Controle I Automação Industrial I Eletrônica Básica Eletrônica Digital Estudos Interdisciplinares I Estudos Interdisciplinares II Projeto Integrador I Projeto Integrador II Instrumentação Industrial I Cálculo Numérico Modelagem de Sistemas Programação Básica Introdução à Engenharia Circuitos Elétricos II Eletrônica Analógica Instrumentação Industrial II Sistemas de Controle II Automação Industrial II Eletrônica de Potência Vibrações de Sistemas Mecânicos Microprocessadores Automação Industrial III Estudos Interdisciplinares III Projeto Integrador III Acionamentos Elétricos Robótica Acionamentos Hidráulicos e Pneumáticos Redes de Comunicação Atividades Complementares 160h Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 37 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO 5.1. Possibilidades formativas Com as competências e habilidades adquiridas pela base sólida em que o curso será constituído, bem como a fundamentação científica e profissional, o curso possibilitará a formação de um profissional que seja capaz de tomar decisões com espírito crítico e apresentar soluções plausíveis para problemas teóricos e práticos. Acrescenta-se, ainda, que este profissional terá capacidade de atuar em empresas dos mais variados ramos, bem como em pequenas e médias empresas prestadoras de serviços técnicos, organizações não-governamentais (ONGs), instituições de ensino e pesquisa, privadas ou governamentais. 5.2. Plano de integralização da carga horária do curso A carga horária do curso será mensurada em horas (60 minutos) de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo, que compreenderá: I. Atividades Acadêmicas: preleções e aulas expositivas; II. Trabalho Discente Efetivo (TDE): atividades práticas supervisionadas (APS), tais como laboratórios, atividades em biblioteca, investigação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas. Os 60 minutos da hora-aula serão assim distribuídos: Atividades didáticas Duração Local Atividades Acadêmicas (preleções e aulas expositivas) 50 minutos Sala de Aula Trabalho Discente Efetivo (TDE): Atividades Práticas Supervisionadas (APS) 10 minutos Extraclasse Os horários de aulas semanais serão modulares, com duração de 1h e 40min para cada módulo de “2 horas-aulas”, com intervalo de 15 minutos entre os módulos. Dentro do quadro de horários semestral, cada disciplina é planejada para ser desenvolvida ao longo de um semestre com 100 dias letivos. Nesses 100 dias letivos, a carga horária obrigatória para a disciplina deverá ser cumprida em, no mínimo, 20 semanas, que serão utilizadas para a aulas e para a aplicação das avaliações regulares, bem como para o desenvolvimento de atividades acadêmicas e científicas, tais como, seminários técnicos, palestras, congressos, treinamentos específicos, entre outros. Essas atividades deverão ser exploradas de modo a se alcançar a interdisciplinaridade no curso. Sendo assim, as disciplinas serão ofertadas nas modalidades de: Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 38 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Disciplina de 40 horas aulas – ocupa 1 módulo por semana; Disciplina de 80 horas aulas – ocupa 2 módulos por semana, podendo ser em um mesmo dia ou em dias distintos. A carga horária total do curso é de 3.800 horas aulas (60 minutos). Como resultado deste dimensionamento, obtemos as seguintes médias: 380 horas aulas por semestre; 24 horas aulas por semana; 4,8 horas aulas de atividades por dia. A partir da visão filosófica e da concepção andragógica propostas neste projeto, aliadas à formação pretendida do aluno egresso do Engenharia de Controle e Automação da Faculdade Politécnica de Uberlândia, elaborou-se uma estrutura curricular baseada em Eixos de Conteúdos e Atividades. Os quesitos apontados na Resolução CNE 11/2002 (Diretrizes Curriculares Nacionais para os Curso de Engenharia de Controle e Automação) foram utilizados como parâmetros para essa organização curricular. Dessa forma, faz-se necessário apresentar algumas definições para os termos utilizados na estrutura curricular referentes aos tipos de disciplinas a serem ofertadas: Disciplinas Obrigatórias (OB): são as disciplinas do Curso de Graduação em Engenharia de Controle e Automação da Faculdade Politécnica de Uberlândia que compõem a estrutura curricular de caráter obrigatório. Disciplinas Optativas (OP): são as disciplinas do Curso de Graduação em Engenharia de Controle e Automação da Faculdade Politécnica de Uberlândia que compõem a estrutura curricular do curso, porém não são obrigatórias. 5.3. Flexibilidade Curricular O ensino de graduação, voltado para a construção do conhecimento, não pode pautar-se por uma estrutura curricular rígida, baseada num enfoque unicamente disciplinar e sequenciada a partir de uma hierarquização artificial dos conteúdos, quando a realidade se apresenta em uma multiplicidade interdependente e a dinâmica de transformação desta coloca a necessidade de um aprender permanente. Desta forma, a flexibilidade desponta como elemento indispensável à estruturação curricular de modo a atender tanto às demandas da sociedade moderna quanto àquelas que se direcionam a uma dimensão criativa e libertária para a existência humana, constituindo-se não apenas em possibilidade, mas em condição necessária à efetivação de uma formação profissional de qualidade. No Curso de Engenharia de Controle e Automação da Faculdade Politécnica de Uberlândia, a flexibilidade curricular será garantida através de ações tomadas visando Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 39 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO oportunizar os acadêmicos vivenciar oportunidades no âmbito da Instituição, tais como: oferecimento de disciplinas optativas (oportunidade de escolha por parte do acadêmico, respeitando suas competências e habilidades, podendo cursar algumas delas em outros cursos da Instituição), atividades práticas supervisionadas (APS) e atividades complementares (flexíveis e diversas, com carga horária mínima estabelecida). A Faculdade Politécnica de Uberlândia buscará preparar e orientar o acadêmico para desenvolver as atividades práticas estreitamente articuladas com o curso, sob a orientação docente e com intercâmbio permanente que possibilite a efetiva formação profissional, como o objetivo de proporcionar, ao acadêmico, contato direto com a realidade da profissão, promovendo a integração entre a teoria e a prática dos conhecimentos, habilidades e técnicas desenvolvidas nos currículos dos cursos. Acrescenta-se, ainda, que o exercício profissional possibilitará situações de aprendizagem em que o acadêmico possa interagir com a realidade de trabalho, reconstruindo o conhecimento pela reflexão prática, possibilitando atenuar o impacto da passagem da vida acadêmica para o mercado de trabalho, preparando profissionais competentes, capazes de assumir com ética, integridade e responsabilidade suas funções por meio de vivências e conhecimento do funcionamento das organizações. As atividades em que o exercício profissional se fará presente estão contempladas nos Projetos Integradores. Outra possibilidade se refere aos alunos que tiverem extraordinário aproveitamento nos estudos, que poderão ter abreviada a duração dos seus cursos nos termos do § 2° do Art. 47 da Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996. O extraordinário aproveitamento será aferido mediante a submissão do candidato a provas que atestem a suficiência de seus conhecimentos adquiridos por meio de estudos independentes ou por conhecimentos construídos em sua experiência de trabalho. Caso o aluno necessite de maior tempo para a integralização do seu curso, haverá a possibilidade de que ele amplie o seu tempo de formação, observados os parâmetros regimentais. As atividades práticas supervisionadas (APS) se constituem como práticas que flexibilizam a aprendizagem discente. Em todas as disciplinas, os docentes elaborarão atividades para os alunos realizarem fora de sala de aula, com orientação e acompanhamento docente. Esta inovação pedagógica leva em consideração que a aprendizagem é conquista do aluno, com orientação, acompanhamento e avaliação docentes, em que cada indivíduo aprende de forma diferente, utilizando métodos e ritmos próprios, além do que a aprendizagem cresce com a atividade e o esforço do aluno, a Faculdade Politécnica de Uberlândia fará uso de recursos e/ou procedimentos para a implementação de suas propostas pedagógicas, os quais deverão ser devidamente regulamentados para eficiente aplicação. Em todas as disciplinas, os docentes elaborarão atividades para os alunos realizarem fora de sala de aula, com orientação e Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 40 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO acompanhamento docente. Estas Atividades Práticas Supervisionadas serão implantadas, conforme previsto na Resolução CNE Nº 3, de 2 de julho de 2007, artigo 2 o, inciso II. O processo de formalização ocorrerá via ambiente virtual de aprendizagem ou pelo software educacional a ser adotado pela Instituição. 5.4. Interdisciplinaridade: Estudos Interdisciplinares e Projetos Integradores O educando deverá, desde o seu ingresso na Faculdade Politécnica de Uberlândia, estar integrado à necessária mudança qualitativa no seu processo de formação profissional. Considera-se que, para se atingir o perfil do egresso do Engenharia de Controle e Automação com sólida formação generalista, necessita-se a realização de estudos interdisciplinares que permitirão a sistematização e o aprofundamento de conceitos e relações, cujo domínio é imprescindível na construção da competência profissional desejada. No entanto, sabe-se que a construção de um conhecimento sólido transpõe o conteúdo de uma única disciplina, necessitando que o acadêmico, primeiramente, tenha conhecimento da contextualização da disciplina específica no todo e que, num segundo momento, desenvolva atividades que necessitem dos conteúdos expostos em várias disciplinas, tornando possível aplicar conhecimentos adquiridos ao longo de todo o curso no desenvolvimento de uma atividade específica. Desta forma, além de aprofundar conhecimentos disciplinares, a matriz curricular contempla estudos e atividades interdisciplinares, propostas ao longo do curso por diferentes disciplinas. Além das atividades interdisciplinares formais, algumas atividades serão desenvolvidas por disciplinas afins, concomitantemente, proporcionando o aprendizado não intencional e aplicação de conceitos complementares, transcendendo, desta forma, os limites de sala de aula, com as atividades práticas supervisionadas. Também importante ressaltar que o curso possui no a disciplina “Projeto Integrador” que tem como objetivo introduzir a interdisciplinaridade na área de projetos e no gerenciamento em Engenharia de Controle e Automação civil, proporcionar ao acadêmico uma visão global na prática, de como se dá um processo de gerenciamento construtivo nas fases de projeto, orçamento, cronograma e documentação junto aos órgãos e entidades competentes envolvidos no processo. Para cumprir o propósito de interdisciplinaridade, haverá um professor coordenador da disciplina que trabalhará em equipe com os demais professores que têm interface com a mesma, visando atender os objetivos através da elaboração dos projetos envolvendo os alunos e os professores das múltiplas áreas do curso. A Interdisciplinaridade ocorrerá tanto entre disciplinas do mesmo curso quanto entre os próprios cursos da Faculdade Politécnica de Uberlândia e será buscada mediante o Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 41 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO desenvolvimento de programas conjuntos de investigação científica, projetos e estágios curriculares e extracurriculares, envolvendo diversas disciplinas de um mesmo curso ou de cursos diversos, do mesmo nível ou de níveis diferenciados. A integração de atividades e conteúdo programático se dará horizontalmente (entre as disciplinas/matérias da mesma série) e verticalmente (entre disciplinas/matérias de séries diferentes). 5.5. Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso COMPETÊNCIAS E HABILIDADES BÁSICAS: PERFIL DO EGRESSO ATIVIDADES ACADÊMICAS RELACIONADAS Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, Todas as disciplinas básicas e atividades tecnológicos e instrumentais à engenharia de complementares. controle e automação; Todas as disciplinas básicas e atividades complementares. Mas principalmente as disciplinas que seguem: Estatística Projetar e conduzir experimentos e interpretar Física I; resultados; Física II; Física III; Metodologia científica; Oficina de Programação. Todas as disciplinas básicas e atividades complementares. Mas principalmente as disciplinas Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, que seguem: oral e gráfica; Linguagem e Comunicação Metodologia científica Administração Todas as disciplinas profissionalizantes e atividades complementares. Mas principalmente as disciplinas que seguem: Circuitos Elétricos I; Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos Cálculo numérico; e processos; Modelagem de Sistemas Físicos; Automação Industrial I; Eletrônica Básica e Eletrônica Digital; Instrumentação Industrial I. Todas as disciplinas profissionalizantes e atividades complementares. Mas principalmente as disciplinas Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar que seguem: projetos e serviços de engenharia; Administração; Projeto Integrador I; Projeto Integrador II. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 42 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO COMPETÊNCIAS E HABILIDADES BÁSICAS: PERFIL DO EGRESSO ATIVIDADES ACADÊMICAS RELACIONADAS Todas as disciplinas profissionalizantes e atividades complementares. Mas principalmente as disciplinas Identificar, formular e resolver problemas de que seguem: engenharia; Automação Industrial I; Sistemas de Controle I; Programação Básica. Todas as disciplinas profissionalizantes e atividades Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e complementares. Mas principalmente as disciplinas técnicas; que seguem: Atuar em equipes Multidisciplinares; Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissional; Avaliar o impacto das atividades de Engenharia no contexto social e ambiental; Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; Exercer a atividade profissional atendendo a legislação vigente na área da engenharia de controle e automação. Estimular o aprendizado da autonomia e da responsabilidade profissional Favorecer e estimular a vivência de relações profissionais e interpessoais. Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional. Todas as disciplinas profissionalizantes e atividades complementares. Mas principalmente as disciplinas que seguem: Administração; Economia; Direito. Todas as disciplinas profissionalizantes e atividades complementares. Mas principalmente as disciplinas que seguem: Administração; Economia; Direito. Todas as disciplinas profissionalizantes e atividades complementares. Mas principalmente as disciplinas que seguem: Estudos Ambientais; Projeto Integrador I; Projeto Integrador II. Todas as disciplinas profissionalizantes e atividades complementares. Economia; Administração. Todas as disciplinas específicas e atividades complementares. Mas principalmente as disciplinas que seguem: Introdução à Engenharia; Administração. Todas as disciplinas específicas e atividades complementares. Mas principalmente as disciplinas que seguem: Introdução à Engenharia; Administração. Todas as disciplinas específicas e atividades complementares. Mas principalmente as disciplinas que seguem: Introdução à Engenharia; Administração. Todas as disciplinas específicas e atividades complementares. Mas principalmente as disciplinas que seguem: Introdução à Engenharia; Administração. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 43 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO COMPETÊNCIAS E HABILIDADES BÁSICAS: PERFIL DO EGRESSO ATIVIDADES ACADÊMICAS RELACIONADAS Todas as disciplinas específicas e atividades complementares. Mas principalmente as disciplinas Supervisionar a operação e a manutenção de que seguem: sistemas de controle e automação. Redes de Comunicação; Controle Digital; Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas de controle e automação. Estimular e acompanhar processos de mudança tecnológicas significativas Todas as disciplinas específicas e atividades complementares. Mas principalmente as disciplinas que seguem: Circuitos Elétricos II; Eletrônica Analógica; Instrumentação Industrial II; Sistemas de Controle II; Acionamentos Hidráulicos e Pneumáticos. Todas as disciplinas específicas e atividades complementares. Mas principalmente as disciplinas que seguem: Introdução à Engenharia; Projeto Integrador I; Projeto Integrador II; Projeto Integrador III; Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 44 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO 6. INFRAESTRUTURA DO CURSO Durante todo o curso, os alunos poderão utilizar uma excelente infraestrutura para o desenvolvimento das atividades acadêmicas, constituindo-se de espaços modernos e com equipamentos adequados, didática e pedagogicamente, ao fim a que se propõem. As Instalações gerais foram construídas observando-se as condições de acesso para pessoas com necessidades especiais e são compostas por gabinetes de trabalho para professores em tempo integral, espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos, sala de professores e salas de aulas. Outro espaço de suma importância é a Biblioteca, que foi construída dentro dos padrões exigidos, para atender ao seu objetivo de apoiar o ensino, pesquisa e extensão, com acervo adequado e capacidade para atender o número de usuários reais e potenciais. Também são disponibilizados espaços para a realização de videoconferências e atividades relacionadas ao curso, tais como: a) Auditórios bem equipados, ideais para a realização de conferências, eventos e outras atividades acadêmicas. b) Laboratórios de Informática. 6.1. Instalações gerais O espaço físico da Instituição foi construído dentro dos padrões estabelecidos para as atividades acadêmicas e em condições apropriadas para a sua utilização, levando em consideração os aspectos arquitetônicos relacionados a acústica, dimensão, iluminação, ventilação, além do mobiliário e da limpeza. 6.1.1. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida A Faculdade Politécnica de Uberlândia demonstra preocupação e comprometimento em atender aos portadores de necessidades ou com mobilidade reduzida, pois suas instalações físicas são projetadas e construídas em conformidade ao estabelecido pelas diretrizes da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, que dispõe acerca dos requisitos exigidos para a acessibilidade. O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) prevê todas as condições para as diversas formas de necessidades. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 45 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO 6.1.2. Gabinetes de trabalho para professores em tempo integral Os professores em regime integral são devidamente instalados em gabinetes de trabalho, localizados próximos à sala destinada às reuniões do Núcleo Docente Estruturante (NDE), dotados de mesas, cadeiras, armários, computadores ligados à Internet e impressora, com iluminação, refrigeração, acústica e conservação adequados às atividades desenvolvidas neste espaço. 6.1.3. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos A Coordenação de Curso conta com gabinete individual de trabalho, equipado com computador ligado à Internet, em área comum a outros coordenadores. Os serviços acadêmicos, tais como, Secretaria e Poliatendimento, conta com espaços especialmente organizados para o desenvolvimento das atividades inerentes aos serviços internos, armazenamento de documentos e atendimento ao público. Estes espaços atendem às exigências necessárias quanto à limpeza, acústica, ventilação e conservação, devendo ser climatizados e com a comodidade necessária às atividades a serem desenvolvidas. 6.1.4. Sala de Professores O curso conta com uma sala de professores que é constituída por mesas, cadeiras, armário individual, computadores ligados à internet, além de disponibilidade da rede Wireless. Com o intuito de facilitar a interação e a comunicação, a Sala de Professores está localizada anexa à sala da Coordenação de Curso e é organizada de forma ideal para estudo, planejamento e reuniões, o que permitirá apoio e supervisão efetiva das atividades acadêmicas a serem desenvolvidas no curso. Os recursos de iluminação, refrigeração, acústica e limpeza atendem as necessidades para o desenvolvimento de atividades educacionais. 6.1.5. Salas de aula O curso utiliza salas de aula com capacidade de até 80 alunos, no modelo padrão com cadeiras universitárias e lousas. Algumas salas de aula possuem computadores com leitores de mídias e áudio, projetor de multimídia, devendo ser utilizadas mediante agendamento prévio. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 46 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO As salas de aula são bem iluminadas, com boa ventilação, além de acústica adequada. Estão situadas em local de fácil acesso e contam com serviços adequados de conservação e limpeza, para atender, assim, os requisitos de comodidade e segurança para o desenvolvimento das atividades de ensino aprendizagem. 6.1.6. Acesso dos alunos aos equipamentos de informática A Faculdade Politécnica de Uberlândia disponibiliza recursos de informática aos seus discentes (recursos de hardware e software), implementados de acordo com as necessidades do curso. Estão disponibilizados laboratórios específicos e compartilhados de informática entre os vários cursos, todos atendendo às aulas e às monitorias. Os alunos têm, também, acessos aos laboratórios fora dos horários de aulas, com acompanhamento de monitores (alunos), e acesso a diferentes softwares e Internet. 6.2. Biblioteca A área física da Biblioteca está projetada em local que garante a preservação do material e equipamentos necessários aos trabalhos desenvolvidos na Biblioteca, estando a iluminação e o mobiliário cuidadosamente organizado. Para tanto, o espaço está estrategicamente definido, observando-se os cuidados em relação a variações bruscas de temperatura, umidade, inundações, incêndios, pragas, etc. Da mesma forma, está sendo considerado o espaço para expansão da coleção, área de estudos em grupo e individual, local para materiais especiais, para pesquisas em meio eletrônico e sistemas antifurtos para segurança do patrimônio. Os portadores de necessidades especiais recebem especial atenção, com uma estrutura física totalmente adequada para o seu livre acesso e locomoção. As estantes estão dispostas com distância entre elas suficientes para a seu trânsito. Cuidado especial é dado ao revestimento da área, objetivando maior facilidade de limpeza, segurança e isolamento acústico. As fundações do prédio da Biblioteca são reforçadas, para suportar o peso dos livros nas estantes. Para segurança em caso de incêndio, está instalado um sistema próprio, com extintores de pó químico de uso múltiplo, acondicionado sob pressão, além de treinamento adequado da equipe para a sua utilização. A comunicação visual está cuidadosamente observada, oferecendo uma boa sinalização indicativa da localização dos materiais de empréstimos, dos conteúdos das estantes, dos Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 47 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO materiais e coleções especiais, orientação para consultar a base de dados, com o objetivo de direcionar adequadamente o funcionário no atendimento às demandas. 6.2.1. Serviços prestados A Biblioteca utiliza em suas atividades um processo de informatização utilizando o software INFOISIS, sistema de armazenamento e recuperação da informação, integrado e modular, que se trata de um multiusuário que gerencia os serviços de catalogação, consulta, circulação, estatísticas, renovação e reserva de obras pelo próprio usuário, via internet. Os alunos devem fazer o levantamento bibliográfico nos terminais de consulta e solicitar as funcionárias do atendimento o material. A Faculdade Politécnica de Uberlândia adota a Classificação Decimal Universal- CDU, para descrição temática dos livros visando a identificação e recuperação dos materiais bibliográficos, e a catalogação de acordo com o código de catalogação Anglo-Americano AACR2. Na Biblioteca são oferecidos serviços de empréstimos de livros, periódicos em geral, CD ROM, Arquivos Digitais, Manuais e TCCs. São oferecidos, também, os serviços de acesso remoto para consulta, renovação e reserva do acervo, conforme abaixo descritos: a) Serviços de Circulação para os usuários: Os Serviços de Circulação oferecidos aos usuários são: empréstimo local; renovação de empréstimo, devolução de empréstimo e reserva de materiais. b) Pesquisa de Obras Para o usuário da Biblioteca ter acesso às obras, é necessário que o mesmo faça uma pesquisa disponível nos terminais de consultas, por nome do Autor, Título de obras ou por assunto. c) Empréstimo Domiciliar O empréstimo domiciliar é oferecido aos discentes, docentes e pessoal técnicoadministrativo da Faculdade Politécnica de Uberlândia em prazos e quantidade de exemplares pré-determinados. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 48 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO d) Empréstimo Local O empréstimo local é a modalidade de empréstimo de materiais oferecida à comunidade e a alunos que queiram fazer pesquisas internas à Biblioteca. e) Reserva de Materiais É permitida, aos usuários, a reserva de materiais, conforme normas pré-definidas em regulamento específico da Biblioteca. f) Comutação Bibliográfica A Comutação Bibliográfica é um serviço oferecido pela Biblioteca da Faculdade Politécnica de Uberlândia, que visa dar acesso à informação existente nas principais bibliotecas brasileiras. Através do COMUT, é possível obter cópia de documentos não encontrados na Biblioteca da Faculdade Politécnica de Uberlândia. 6.2.2. Acervo específico do curso A Biblioteca conta com um acervo que segue, plenamente, os padrões de qualidade exigidos, composto por material atualizado, tanto para o uso do corpo docente quanto para o uso do corpo discente, ao mesmo tempo em que busca sempre a melhor estruturação do espaço para a formação do estudante e de melhores resultados para a satisfação de seus usuários. Conta, ainda, com livros e periódicos acadêmicos e científicos indicados, assinaturas de revistas e jornais, obras clássicas, dicionários e enciclopédias, Multimídia (vídeos, DVD, CD-ROMS) e assinaturas eletrônicas, integralização com bibliotecas virtuais, a fim de cumprir o atendimento das ementas de cada disciplina, sempre em consonância com as Diretrizes Curriculares correlacionadas, além de atender a assuntos de interesse e complementação à formação dos estudantes. A Biblioteca disponibiliza aos alunos, professores e colaboradores um acervo bibliográfico composto por livros, revistas, jornais, CD ROM, DVD, manuais e Trabalhos de Conclusão de Cursos (TCCs). A distribuição dos livros, por área de conhecimento, está demonstrada, em Tabela, no PDI. Inicialmente, a seleção do material bibliográfico segue este Projeto Pedagógico. Posteriormente poderão ser atendidas sugestões dos dirigentes e demais coordenadores, bem Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 49 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO como as listas de sugestões dos usuários, as sugestões dos professores, demandas anteriores não atendidas, catálogos de editoras, estatísticas de uso da Biblioteca, etc. As bibliografias básicas e complementares necessárias para atendimento didáticopedagógico das disciplinas que compõem a matriz curricular encontram-se descritas no final deste PPC, no item ANEXOS. a) Bibliografias básicas As bibliografias básicas do Curso atendem as necessidades dos conteúdos apresentados nas respectivas unidades curriculares e estão disponibilizadas na Biblioteca da Faculdade Politécnica de Uberlândia com o mínimo de três títulos por disciplina, sendo a quantidade estabelecida com base no número de vagas anuais autorizadas. Os alunos também têm acesso à bibliografia básica através da Biblioteca Virtual da Pearson. b) Bibliografias Complementares As bibliografias complementares do curso atendem as necessidades dos conteúdos apresentados nas respectivas unidades curriculares e estão disponibilizadas na Biblioteca da Faculdade Politécnica de Uberlândia com o mínimo de cinco títulos por disciplina, sendo, no mínimo 2 (dois) exemplares de cada título. Os alunos têm acesso à bibliografia complementar através da Biblioteca Virtual da Pearson. c) Periódicos especializados As assinaturas de periódicos especializados, indexados e correntes, estão disponibilizados sob forma informatizada, sendo regularmente atualizadas, abrangendo assim as principais áreas temáticas do Curso. 6.3. Auditório O Auditório da Faculdade Politécnica de Uberlândia tem uma capacidade interna para 300 pessoas. O espaço recebe eventos diversos, como palestras, congressos, seminários, formaturas, peças teatrais, entre outros. O auditório conta, ainda, com uma área de recepção, camarins, cadeiras retráteis e sistemas de som e iluminação próprios. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 50 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO A acessibilidade estará garantida, com rampa de acesso, banheiro adaptado, dentre outras. 6.4. Laboratórios de informática A Faculdade Politécnica de Uberlândia possui laboratórios de informática destinados às aulas teóricas e práticas e serão de uso comum aos diversos cursos. O ambiente de laboratório é fundamental, pois permite a realização de experiências práticas, projetos e pesquisas, orientadas aos alunos no currículo, desenvolvendo, no discente, o contato com a realidade e aguçando a sua capacidade criativa, contribuindo para a formação de indivíduos tecnologicamente atualizados e competentes. Conforme preveem os referenciais para o Engenharia de Controle e Automação , a Faculdade Politécnica de Uberlândia conta com laboratórios estruturados para atender o curso, cooperando, tecnicamente, no apoio às atividades de ensino, da administração e da prestação de serviços à comunidade, com a incorporação dos avanços tecnológicos, garantindo aos docentes, alunos e funcionários administrativos, a atualização, a modernização e a agilização de seus trabalhos. Os laboratórios de informática, que são amplamente utilizados pelos docentes e discentes, garantem as condições necessárias para atender às demandas de trabalhos e pesquisas acadêmicas, promovendo, também, o desenvolvimento de habilidades referentes ao levantamento bibliográfico através da utilização de bases de dados. Estes espaços dispõem de equipamentos que propiciem conforto e agilidade aos seus usuários, que poderão contar com auxílio da equipe de Tecnologia da Informação (TI), nos horários de aulas e em momentos extraclasse, para esclarecimento de dúvidas e resolução de problemas. São disponibilizados serviços de manutenção preventiva e corretiva na área de informática. O mecanismo helpdesk permite pronto atendimento pelos técnicos da própria IES, além de contratos com empresas de manutenção técnica. Estes laboratórios têm regulamentação própria sobre suas utilizações. Os equipamentos dos laboratórios do curso estão descritos ao final deste PPC, no item ANEXOS, contendo informações sobre: a) Nome do laboratório, b) Finalidade (cursos que utilizam, temáticas e disciplinas), c) Área física, d) Principais mobiliários, equipamentos e a aplicação, e) Capacidade, Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 51 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO f) Horário de funcionamento, g) Recursos humanos específicos de apoio ao laboratório. 6.5. Audiovisual Para apoiar a realização de suas atividades acadêmicas, a Faculdade Politécnica de Uberlândia conta com equipamentos e recursos de audiovisual, para atender as necessidades dos docentes: 12 retroprojetores (TES) . 1 Caixa de Som Amplificada Grande (WATSOM) . 1 Caixa de Som Amplificada Pequena (WATSOM) . 5 Projetores Multimídia (EPSON) . 3 TVs (PHILIPS) . 1 TV (MAGNAVOX) . 1 Microfone (sem marca) . Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 52 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO 7. PERFIL DO EGRESSO 7.1. Perfil do egresso em consonância com as diretrizes curriculares do curso O Engenheiro de Controle e Automação é um profissional de formação generalista, que atua no controle e automação de equipamentos, processos, unidades e sistemas de produção. Em sua atuação, estuda, projeta e especifica materiais, componentes, dispositivos ou equipamentos elétricos, eletromecânicos, eletrônicos, magnéticos, ópticos, de instrumentação, de aquisição de dados e de máquinas elétricas. Planeja, projeta, instala, opera e mantém sistemas de medição e instrumentação eletroeletrônica, de acionamentos de máquinas, de controle e automação de processos, de equipamentos dedicados, de comando numérico e de máquinas de operação autônoma. Projeta, instala e mantém robôs, sistemas de manufatura e redes industriais. Coordena e supervisiona equipes de trabalho, realiza estudos de viabilidade técnico-econômica, executa e fiscaliza obras e serviços técnicos e efetua vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres técnicos. Em suas atividades, considera aspectos referentes à ética, à segurança, à legislação e aos impactos ambientais, podendo: a) Desempenhar cargos e funções técnicas, elaborar orçamentos e cuidar de padronização, mensuração e controle de qualidade. b) Coordenar equipes de instalação, montagem, operação, reparo e manutenção. Executa desenho técnico e se responsabilizar por análise, experimentação, ensaio, divulgação e produção técnica especializada. c) Coordenar e supervisionar equipes de trabalho, realiza estudos de viabilidade técnico-econômica, executa e fiscaliza obras e serviços técnicos; e efetua vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres. A RESOLUÇÃO CNE/CES 11, de 11 de março de 2002 que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, deixa explícito em seu artigo 3º: O Curso de Engenharia tem como perfil do formando o engenheiro, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 53 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO 7.2. Habilidades e competências a serem desenvolvidas pelo aluno De acordo com a Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, em seu Art. 4º, a formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais: I. aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia; II. projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; III. conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; IV. planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; V. identificar, formular e resolver problemas de engenharia; VI. desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; VII. supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; VIII. avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; IX. comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; X. atuar em equipes multidisciplinares; XI. compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais; XII. avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; XIII. avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; XIV. assumir a postura de permanente busca de atualização profissional. 7.3. Área de atuação O Engenheiro de Controle e Automação é habilitado para trabalhar em concessionárias de energia, automatizando os setores de geração, transmissão ou distribuição de energia; na automação de indústrias e na automação predial; com simulação, análise e emulação de grandes sistemas por computador; na fabricação e aplicação de máquinas e equipamentos elétricos robotizados ou automatizados. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 54 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO 8. FORMAS DE ACESSO AO CURSO O ingresso do aluno na Faculdade Politécnica de Uberlândia ocorrerá, exclusivamente, por meio de processo seletivo, que tem como objetivo avaliar a formação recebida pelos candidatos e sua aptidão intelectual para estudos superiores, classificando-os no estrito limite das vagas oferecidas. Resumidamente, serão realizados os seguintes processos seletivos para o preenchimento das vagas: a) Vagas iniciais (Vestibular); b) Transferências Internas e Externas - condicionadas a existência de vaga; c) Transferências Ex-Officio; d) Obtenção de novo título (Portador de Diploma de Curso Superior) - condicionado a existência de vaga; e) PROUNI - Programa Universidade para Todos; f) ENEM; g) Reingresso. O processo seletivo para as vagas iniciais é unificado em sua realização e abrange conhecimentos comuns às diversas formas de educação do Ensino Médio, sem ultrapassar este nível de complexidade, a serem avaliados em provas escritas. Além da forma prevista acima, o processo seletivo para as vagas iniciais poderá também incluir o aproveitamento dos resultados obtidos pelos candidatos no Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM. Da mesma forma, também será admitido o ingresso pelo sistema PROUNI. Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, podem ser admitidos, mediante processo seletivo complementar, novos alunos transferidos de curso afim e egressos de cursos superiores para obtenção de novo título. O processo seletivo complementar para candidatos a transferência de curso, obtenção de novo título ou reingresso será disciplinado pelo Conselho Acadêmico da Instituição, podendo incluir exames escritos, estudo de currículo e/ou Histórico Escolar e de maior ou menor afinidade com o curso de origem. Os critérios para inscrição de candidatos a uma vaga de ingresso na Instituição ou no curso, através de processo seletivo, inicial ou complementar, são estabelecidos em Edital, do qual constam as informações exigidas pela legislação de ensino. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 55 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO 9. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO O sistema de avaliação do Projeto Pedagógico do Curso contempla os principais componentes do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), criado pela Lei n° 10.861, de 14/04/2004: avaliação da instituição; avaliação do curso e avaliação do desempenho dos estudantes. Para tanto, o Colegiado de Curso deverá promover a consciência e o comprometimento das pessoas envolvidas com o Curso, devendo trabalhar vinculado à Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Faculdade Politécnica de Uberlândia e em consonância com o NDE. A CPA deverá promover uma avaliação do curso ampla e contínua, abrangendo as três dimensões propostas pelo SINAES, a saber, organização didático-pedagógica; corpo docente; instalações físicas, prevendo processos em todas as instâncias, como ensino e aprendizagem, investigação científica e extensão, organização e gestão do curso e da unidade, infraestrutura, bem como, o desempenho dos alunos, através da participação no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE). A avaliação nas diferentes dimensões propostas no SINAES só será totalmente implantada à medida em que o curso também for completamente implementado. 9.1. Procedimentos para avaliação do projeto do curso O projeto do curso terá sua avaliação incluída no Projeto de Autoavaliação Institucional, que terá como objetivo, avaliar e analisar todos os aspectos relevantes e importantes dentro da Instituição, com intuito de buscar o desenvolvimento integral e a melhoria constante na qualidade do processo educacional da IES. Desta forma, o projeto de autoavaliação institucional da Faculdade Politécnica de Uberlândia pretende consolidar a autoavaliação de modo abrangente, sistêmico, contínuo, sintetizando as dimensões que definem a Instituição. Para a organização e estruturação da autoavaliação Institucional será considerada uma gama de indicadores de desempenho, contendo aspectos qualitativos e quantitativos, os quais serão continuamente reavaliados e readequados de acordo com os contextos em que se estão inseridos, tornando, desta forma, o processo de avaliação mais eficaz e significativo para a Instituição. A Comissão Própria de Avaliação (CPA) realizará a autoavaliação institucional para identificar o perfil e o significado da atuação da Faculdade. Para isto, promoverá o envolvimento de todos os segmentos da comunidade acadêmica, no desenvolvimento do processo avaliativo Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 56 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO interno, a fim de contemplar a excelência da qualidade educacional, num processo contínuo de planejamento e de tomada de decisões. Os instrumentos de autoavaliação Institucional integrarão todos os segmentos da IES: direção, coordenação, discentes e docentes; funcionários técnico-administrativos; infraestrutura física e pedagógica. Constituir-se-ão de questionários específicos para cada um dos segmentos a serem avaliados, de acordo com as dez dimensões da autoavaliação institucional estipuladas pelo Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior – SINAES. O intuito será que cada integrante da IES realize a avaliação da mesma a partir de sua contextualização específica e que seja igualmente avaliado. No processo de autoavaliação da IES, os docentes e coordenadores serão individualmente avaliados, bem como os aspectos de infraestrutura, projeto pedagógico e plano de desenvolvimento institucional. Também, serão incluídos, no processo avaliativo, os futuros egressos, na análise referente à Dimensão 9. A metodologia a ser adotada é a aplicação de questionários, aos formandos, no semestre de conclusão do curso. Este instrumento visará coletar suas avaliações em relação à Instituição, bem como informações socioeconômicas a eles concernentes no momento do ingresso e ao final do curso, para que possa ser estabelecida uma análise comparativa e verificativa da progressão pessoal e profissional, mais especificamente no que se refere à evolução financeira e da carreira. A Instituição também deverá elaborar o Programa de Acompanhamento dos Egressos, que terá como objetivo conhecer as suas opiniões sobre a formação recebida, a verificação da inserção profissional no mercado de trabalho, além de garantir a participação dos egressos na vida da Instituição. Serão verificadas, ainda, a relação entre a ocupação profissional e a formação recebida, bem como as opiniões dos empregadores sobre os profissionais formados na Instituição. Estas e outras informações podem contribuir para uma gestão acadêmica compartilhada, garantido um nível excelente de qualidade da IES. 9.1.1. Avaliação da Organização Didático-Pedagógica Em relação à organização didático-pedagógica, a avaliação deverá focar o Projeto Pedagógico do Curso e sua implantação. Os dados levantados nos vários itens desta avaliação devem ser analisados inicialmente pelo Coordenador de Curso e, posteriormente pelo Colegiado e pelo NDE. Na avaliação da investigação científica e da extensão deverão ser focadas a participação do corpo docente e discente, os objetivos e a respectiva interface com a sociedade. A avaliação do processo ensino-aprendizagem é tratada especificamente no item 9 deste documento. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 57 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO 9.1.2. Avaliação do Corpo Docente A avaliação do item corpo docente deve atentar para a composição do NDE, formação e titulação do Coordenador e do Colegiado do Curso, bem como dos demais professores que atendem a disciplinas do Curso. 9.1.3. Avaliação da Infraestrutura Essa avaliação deverá focar especialmente a infraestrutura, em termos de instalações físicas, de ensino, de investigação científica e extensão, bibliotecas, laboratórios e recursos de informação e comunicação. Também deverá focar a gestão do curso, do Colegiado, da Unidade e da Direção, especialmente em relação ao funcionamento, planejamento e participação dos segmentos envolvidos. 9.2. Correlação da avaliação do projeto do curso com a avaliação institucional A partir dos dados levantados na autoavaliação Institucional, especialmente na parte a que se refere à avaliação do Curso, a Coordenação promoverá encontros com o corpo docente, contando com o apoio do Núcleo Docente Estruturante - NDE, com o propósito de discutir as fragilidades apontadas e destacar pontos positivos da avaliação, possibilitando uma retomada e melhoria das condições existentes. 9.3. Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso As ações direcionadas as fragilidades apontadas pela autoavaliação institucional e pela avaliação externa (ENADE e MEC) são trabalhadas pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), após apuração dos dados obtidos nas aplicações dos questionários (Avaliações Internas) e, de forma similar, quando ocorrem avaliações externas e ENADE. As providências necessárias são tomadas com base em um plano orçamentário aprovado para a IES, ou seja, os investimentos são realizados conforme a disponibilidade de recursos financeiros, resguardando a sustentabilidade financeira da Instituição. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 58 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO 9.4. Comissão Própria de Avaliação – CPA A CPA da Faculdade Politécnica de Uberlândia terá por finalidade coordenar e conduzir os processos de autoavaliação da Instituição, bem como de sistematização e de prestação das informações solicitadas pelo INEP. Para isto, deverá elaborar e desenvolver junto à comunidade acadêmica, à administração e ao Conselho Superior da Instituição, um plano de autoavaliação institucional, além de articular os processos de avaliação interna e externa, dentro dos princípios e diretrizes do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES. A CPA da Faculdade Politécnica de Uberlândia será criada com os seguintes objetivos: I. Promover uma cultura avaliativa construtiva no âmbito da Instituição; II. Conceber e articular a avaliação institucional; III. Coordenar os procedimentos de construção, implantação e implementação da autoavaliação; IV. Estimular a participação das comunidades interna e externa no processo de autoavaliação; V. Estimular a melhoria da qualidade das atividades acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão e das atividades de gestão da Faculdade Politécnica de Uberlândia. 9.4.1. Composição da CPA Comporão a CPA da Faculdade Politécnica de Uberlândia, representantes das categorias Docente, Técnico-administrativa e Discente da Instituição, além de integrantes da Sociedade Civil organizada, em representação paritária. Serão 09 (nove) integrantes titulares, todos indicados pelo Diretor Geral da IES, dos quais: I. 01(um) coordenador (docente indicado pela Diretoria Geral da IES); II. 02 (dois) representantes do corpo Docente; III. 02 (dois) representantes do corpo Técnico-administrativo; IV. 02 (dois) representantes do corpo Discente; V. 02 (dois) representantes da Sociedade Civil Organizada, sem vínculo empregatício com a IES. Juntamente com os membros titulares, será indicado um suplente para cada área representativa, o qual completa o mandato em caso de impedimento definitivo de algum titular. Todos os membros que compõe a Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Faculdade Politécnica de Uberlândia terão mandato previsto de dois anos, cabendo sua recondução por parte da Diretoria Geral desta IES. Não será permitida a renovação de mais de dois terços dos membros num intervalo inferior a três anos. 9.5. Núcleo Docente Estruturante – NDE Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 59 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO O Núcleo Docente Estruturante – NDE será o órgão responsável pela concepção, implementação e consolidação do projeto Pedagógico dos Cursos de Graduação. A instituição, composição e atribuições do NDE serão definidas na regulamentação interna, bem como na Portaria MEC nº 147/2007, e Resolução CONAES Nº 1, de 17 de junho de 2010, e se constituirá em requisito legal no processo de avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES. Serão atribuições do NDE: a) coordenar a elaboração do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), definindo sua concepção, filosofia, objetivos, fundamentos norteadores e o perfil profissional do egresso do curso; b) contribuir na elaboração/revisão das ementas dos diversos componentes curriculares, bem como na sugestão de referências bibliográficas e estrutura de laboratórios; c) manter atualizado o PPC, atendendo ao que prescrevem as diretrizes emanadas dos órgãos educacionais ou de classe ligados ao curso; d) liderar o processo de reestruturação curricular, sempre que necessário, e encaminhar o PPC para aprovação nas diversas instâncias da Faculdade Politécnica de Uberlândia; e) Acompanhar as atividades do Colegiado de Curso, descritas no Regimento da Faculdade Politécnica de Uberlândia, sugerindo adequações metodológicas, estratégias de ensino e indicando, quando necessário, contratações e ou substituições de docentes. f) Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; g) Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; h) Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso; i) Contribuir com melhorias do Projeto Pedagógico do Curso definindo sua concepção e fundamentos; j) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares; k) Contribuir no planejamento das atividades complementares e de extensão executadas pelo curso. l) Aprovar os programas e planos de ensino das disciplinas do curso; m) Propor alteração nos programas das disciplinas, objetivando compatibilizá-los; n) Distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre os professores, respeitadas as especialidades, e coordenar suas atividades; Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 60 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO o) Opinar sobre a aquisição de obras para o acervo bibliográfico e digital; p) Propor, acompanhar e avaliar a organização curricular e as atividades correlatas dos cursos correspondentes, bem com a sua execução; q) Propor as normas e o funcionamento dos estágios curriculares, atividades complementares, trabalho de conclusão e outras; r) Estimular a reflexão sobre a avaliação dos processos de ensino e de aprendizado, evidenciando a sua importância como recurso auxiliar para a melhoria do ensino. s) Elaborar o currículo do curso de graduação, bem como suas modificações, submetendo-os à Coordenadoria Acadêmica; t) Elaborar os projetos de ensino, de pesquisa e de extensão, e acompanhar a sua execução depois de aprovados pela Diretoria Acadêmica; u) Apresentar, ao final de cada semestre letivo, o relatório de suas atividades, para posterior encaminhamento à Coordenadoria Acadêmica; v) Outras funções relacionadas com sua área de competência, observadas as disposições legais pertinentes. 9.5.1. Composição do NDE O NDE está constituído por, pelo menos, 5 (cinco) docentes do curso, dentre eles o Coordenador do Curso, seu presidente: Nome Titulação Regime de Trabalho Marco Antônio da Costa Filho Mestre Anaximandro Rende Mestre Integral Cristiane Tumang Frare Doutora Parcial Paulo Lopes da Silva Júnior Mestre Parcial Wanessa Resende Ferreira Mestra Parcial Parcial Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 61 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO 10. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM O aproveitamento escolar em cada disciplina é aferido através do acompanhamento contínuo do aluno, conforme critérios e instrumentos de avaliação, apresentados pelo professor no início do semestre letivo. Compete ao professor da disciplina a elaboração das avaliações, assegurados no Projeto Pedagógico do Curso, a partir dos critérios de observações, análises, registros e reflexões sobre os temas e conteúdos da disciplina. 10.1. Procedimentos e formas de avaliação do processo de ensino e aprendizagem As disciplinas práticas, de caráter experimental, ou laboratorial ou na modalidade de ensino à distância, têm sua forma de avaliação definida, em consonância com a sua especificidade, segundo critérios previamente estabelecidos no Plano de Ensino da disciplina ou em regulamentos específicos. As disciplinas desenvolvidas com periodicidades diferentes das estabelecidas no Calendário Acadêmico têm seus períodos de avaliação definidos pelos respectivos professores, sob a orientação do NDE, observando-se as normas e os critérios deste Regimento. Caso o aluno identifique equívocos no lançamento de suas notas e/ou frequência no Portal Educacional, este deve solicitar junto à Secretaria Acadêmica que as mesmas sejam retificadas, obedecendo aos prazos estabelecidos no Calendário Acadêmico. A frequência às aulas e a participação nas demais atividades acadêmicas é obrigatória, conforme previsto no art. 47, §3º da LDB; O relatório de frequência dos alunos, elaborado por disciplina, é entregue pelo professor em prazo definido no Calendário Acadêmico. Independentemente dos demais resultados obtidos, mesmo que o percentual mínimo estipulado para a pontuação tenha sido obtido, será considerado reprovado na disciplina o(a) aluno(a) que não obtiver frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades desenvolvidas, durante o período letivo, salvo no caso de educação à distância, sob pena de reprovação por faltas. É dado tratamento excepcional aos alunos amparados por legislação específica, sendolhes atribuído, nesses casos, como compensação da ausência às aulas, exercícios domiciliares, nos termos da legislação vigente. A frequência ao Estágio Supervisionado e às atividades de Prática Profissional obedece a regulamentos específicos, nos termos da legislação vigente. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 62 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Caso o aluno falte às provas, por justa causa, ele poderá fazer jus a uma segunda oportunidade (prova substitutiva), observadas as seguintes condições: I. Protocole um requerimento, na Secretaria Acadêmica, até 48 (quarenta e oito) horas após a aplicação da avaliação; II. Anexar os documentos comprobatórios. A solicitação será encaminhada à Coordenação do Curso, para análise e despacho. Caso o prazo estipulado não seja observado, o aluno não terá direito à prova substitutiva. A data de aplicação da prova substitutiva, para todos os cursos, será definida em Calendário Acadêmico. A data de aplicação da prova substitutiva, definida no Calendário Acadêmico, é única, mesmo que o aluno tenha perdido prova de mais de uma disciplina. Nas demais avaliações, que não as provas definidas em Calendário Acadêmico, em caso de perda ou falta, a deliberação deverá ser do professor e da Coordenação do Curso, aplicandose os critérios de justificativa de falta previstos no caput deste artigo. Serão consideradas as seguintes justificativas de ausência às provas: I. Doença, conforme Decreto-lei 1044 de 21/10/1969 e a Lei 6.202 de 17/04/1975; II. Convocação por um Juiz para participação em júri ou audiência; III. Falecimento de antecedente, descendente, colaterais ou cônjuge; IV. Casamento; V. Nascimento de filho(a); VI. Atividades de trabalho. O professor dará, ao aluno, vista das atividades avaliativas de qualquer natureza, num prazo máximo de uma semana após a data de realização da mesma. Caso julgue procedente alguma reclamação do aluno, poderá retificar a nota, atribuindolhe o valor real. Após a realização da vista da avaliação, o aluno poderá, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, solicitar revisão ao Coordenador do Curso, via protocolo, junto à Secretaria Acadêmica, instruindo o seu requerimento com fundamentos técnicos e teóricos que justifiquem a apreciação do pedido, devendo a avaliação permanecer de posse do Professor. O Coordenador solicitará a apreciação do professor da disciplina em 72 (setenta e duas) horas úteis, a contar da data do recebimento da solicitação. Caso os requisitos de admissibilidade não sejam observados, o Coordenador indeferirá o pedido e solicitará o arquivamento pela Secretaria Acadêmica, após vista ao aluno no prazo de 48 (quarenta e oito) horas. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 63 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO O aluno que discordar do parecer final do Professor, poderá solicitar ao Coordenador do Curso, no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas úteis, a contar da notificação, formação de banca revisora constituída por um ou mais professores do curso para apreciar novo pedido. A banca de revisão, uma vez constituída, observados os requisitos de admissibilidade, apreciará o processo de revisão no prazo máximo de 72 (setenta e duas) horas úteis contadas a partir da retirada do processo junto à Secretaria Acadêmica. Da decisão da banca revisora caberá, em 72 (setenta e duas) horas úteis, contadas a partir do lançamento do parecer no sistema, recurso instruído ao Colegiado de Curso. Os recursos instruídos ao Colegiado de Curso devem ser incluídos na pauta de discussão das reuniões ordinárias deste órgão, se protocolados e admitidos até 15 (quinze) dias úteis da data marcada para reunião, sendo que os recursos protocolados e admitidos fora do prazo serão apreciados na reunião ordinária seguinte. Da decisão do Colegiado de Curso caberá recurso definitivo ao Conselho Acadêmico, imediatamente ou no prazo de 120 (cento e vinte) horas, instruindo o seu requerimento com cópia do processo de revisão de provas e agregando seus fundamentos técnicos/teóricos que justifiquem a apreciação do pedido. O Conselho Acadêmico analisará e nomeará um parecerista para subsidiar a sua decisão. A decisão do Conselho Superior é encaminhada ao setor de protocolo, em resposta ao pedido do discente. Decorridos quaisquer dos prazos supracitados, a nota torna-se definitiva e irrecorrível, ficando a Faculdade Politécnica de Uberlândia autorizada a incinerar os documentos autuados no processo. 10.2. Pesos das avaliações, periodicidade das atividades e desempenho mínimo Em cada disciplina, a cada semestre, são aplicadas, no mínimo, 4 (quatro) avaliações de modalidades distintas, que serão distribuídas de acordo com as etapas definidas no Calendário Acadêmico: Etapas Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Tabela 1 – Distribuição das avaliações por etapa e valor Avaliações Prova P1 Prova P2 Trabalho T1 Trabalho T2 Avaliação Interdisciplinar – AVIN Prova P3 Trabalho T3 Trabalho T4 Total Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br Valor 20 20 8 7 10 20 8 7 100 64 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Os trabalhos T1 e T3 serão disponibilizados ao aluno via Ambiente Virtual de Aprendizagem. Os trabalhos T2 e T4 serão aplicados dentro ou fora de sala de aula, conforme opção do professor, baseado nas características da disciplina. A verificação do aproveitamento acadêmico é realizado e entregue à Secretaria Acadêmica, em datas previamente estabelecidas e agendadas no Calendário Acadêmico. Em cada disciplina, serão atribuídos 100 (cem) pontos durante o semestre letivo. A Nota Final (NF) do(a) aluno(a) na disciplina será igual à soma das notas obtidas nas 4 (quatro) etapas definidas na Tabela 1. Então: NF = N1 + N2 + N3 + N4 = Σ Ni (i=1,4) Em que: Ni ≡ Nota obtida na etapa i com i= {1,2,3,4}. Especificamente: N1 ≡ Nota obtida na Prova 1 N2 ≡ Somatório das notas obtidas na prova P2 e nos trabalhos T1 e T2. N3 ≡ Nota obtida na AVIN(Regulamento próprio). N4 ≡ Somatório das notas obtidas na prova P3 e nos trabalhos T3 e T4. Para fins de resultado, será considerado o seguinte critério: Nota Final ≥ 60,0 (Aprovação) 40,0 ≤ Nota Final < 60,0 (Exame Final) Nota Final < 40,0 (Reprovação) Para fins de registro na Secretaria Acadêmica, a nota de cada avaliação deve ser apresentada com apenas uma casa decimal. Observada a frequência mínima exigida, considera-se aprovado por nota, na disciplina, o aluno que obtiver Nota Final igual ou superior a 60 (sessenta) pontos. O aluno cuja Nota Final for maior ou igual a quarenta e menor do que sessenta pontos terá direito de realizar o Exame Final, desde que a sua frequência às atividades acadêmicas da disciplina seja de, pelo menos, 75%. No Exame Final, que contemplará todo o conteúdo da disciplina, serão distribuídos 100 pontos. A Nota Final obtida durante o semestre será substituída pela nota obtida no Exame Final. Para efeito de aprovação, o aluno que realizar o Exame Final deverá obter o aproveitamento de, no mínimo, 60% de acertos. Observado o percentual mínimo de aproveitamento definido neste artigo, será considerada como nota final o total de 60 pontos, independentemente do percentual de acerto. O aluno cuja Nota Final ficar abaixo de quarenta pontos estará reprovado e não terá direito à realização do Exame Final. A data de aplicação do Exame Final, para todos os cursos, será definida em Calendário Acadêmico e divulgada no site institucional. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 65 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO 11. ATIVIDADES DO CURSO A Faculdade Politécnica de Uberlândia buscará preparar e orientar o acadêmico para desenvolver as atividades práticas estreitamente articuladas com o curso, sob a orientação docente e com intercâmbio permanente que possibilite a efetiva formação profissional, como o objetivo de proporcionar, ao acadêmico, contato direto com a realidade da profissão, promovendo a integração entre a teoria e a prática dos conhecimentos, habilidades e técnicas desenvolvidas nos currículos dos cursos. Acrescenta-se, ainda, que o exercício profissional possibilitará situações de aprendizagem em que o acadêmico possa interagir com a realidade de trabalho, reconstruindo o conhecimento pela reflexão prática, possibilitando atenuar o impacto da passagem da vida acadêmica para o mercado de trabalho, preparando profissionais competentes, capazes de assumir com ética, integridade e responsabilidade suas funções por meio de vivências e conhecimento do funcionamento das organizações. 11.1. Atividades Complementares - AC Pretende-se que o estudante seja sujeito ativo no processo ensino/aprendizagem, participando, de forma autônoma, de uma formação diversificada, com base na integração entre ensino e extensão. As atividades Complementares são componentes curriculares enriquecedores e complementadores do perfil do formando, possibilitando o reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mercado de trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. Compreende-se como Atividade Complementar toda e qualquer atividade não compreendida nas práticas pedagógicas previstas no desenvolvimento regular das disciplinas e atividades dos cursos da Faculdade Politécnica de Uberlândia. A carga horária total das Atividades Complementares é de 160h, sendo 20h a cada semestre do primeiro ao oitavo período, correspondendo a 4,21% da carga horária total do curso. Esta carga horária está aquém dos 20% previsto na Resolução CNE/CES nº 2/2007. A regulamentação das Atividades Complementares (AC) encontra-se especificada ao final deste PPC, tendo sido elaborado em consonância com as Diretrizes Curriculares do Curso. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 66 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO 11.2. Estágio Supervisionado Curricular - ESC O Estágio destina-se a possibilitar uma experiência prática ao aluno, de maneira que este possa concretizar uma vivência profissional através do acompanhamento das fases do processo produtivo e dos pontos de atuação do Engenheiro de Controle e Automação em todos os locais onde o mesmo pode atuar profissionalmente, situados tanto na Região de Uberlândia, com em de outras localidades. O estágio supervisionado será obrigatório e constituirá em uma oportunidade de aprendizagem prática e de um esforço final, para que o estudante integre-se ao mercado de trabalho e mostre seu talento para futuros empregadores. O estágio será ainda uma forma de o aluno ter seu primeiro contato com o mercado de trabalho, do qual fará parte. O Estágio Curricular obrigatório acontecerá no 10º período do curso, sendo orientado e avaliado pelo professor Orientador do Estágio, responsável pela disciplina Estágio Supervisionado. Deve-se no plano de estágio, esclarecer, de forma objetiva, os procedimentos e regras a serem observados no processo de estágio curricular supervisionado de alunos, bem como as atribuições dos órgãos e/ou empresas envolvidas. Detalhes da organização do Estágio estão descritos no regulamento específico de Estágio Supervisionado. 11.3. Trabalho de Conclusão de Curso O Trabalho de Conclusão de Curso –TCC é uma atividade acadêmica obrigatória que sistematiza o conhecimento sobre um objeto de estudo relacionado ao curso. Esse é desenvolvido sob orientação e avaliação docente em forma de monografia, artigo científico ou estudo de caso, a critério dos professores, orientadores e coordenação do curso de Engenharia de Controle e Automação. O Trabalho de Conclusão de Curso compõe a matriz curricular, sendo a aprovação neste, requisito para a obtenção do grau de bacharel em Engenharia de Controle e Automação. Tal atividade é de caráter obrigatório e deve proporcionar aos estudantes a participação em situações reais ou simuladas de vida e trabalho, vinculadas à sua área de formação, bem como a análise crítica das mesmas. Deve ser um mecanismo de articulação entre as atividades de ensino, pesquisa e extensão, além de permitir o estabelecimento de um elo entre o estudante, a Academia e Comunidade, de modo a complementar a formação do estudante. O Trabalho de Conclusão de Curso ocorre no 9o (nono) período do curso, possui carga horária de 40 horas. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 67 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO O produto final do TCC é a confecção de um projeto que englobe, total ou parcialmente, os conceitos, habilidades e atitudes disseminadas ao longo do curso, nas diversas disciplinas que compõe a estrutura curricular. Tal trabalho será submetido à avaliação por professores da área, que efetuará a analise, aprovando ou não o mesmo. Detalhes da organização do TCC estão descritos em regulamento próprio. 11.4. Estudos Interdisciplinares - EI Os Estudos Interdisciplinares trabalham a integração de atividades e conteúdo programático horizontalmente (entre as disciplinas/matérias da mesma série) e verticalmente (entre disciplinas/matérias de séries diferentes), buscando a cooperação entre as áreas do conhecimento e os campos de suas confluências, para que o educando possa, desde o seu ingresso na Faculdade Politécnica de Uberlândia, estar integrado à necessária mudança qualitativa no processo de formação dos profissionais, desenvolvendo-o para o trabalho em equipe interdisciplinar e multiprofissional. Esta metodologia de ensino trata-se de uma oportunidade para o educando conhecer a teoria e o referencial teórico pertinente aos conteúdos estudados nas demais disciplinas matriculadas, com a incorporação desta metodologia de ensino flexível, atraente e motivadora. Ao docente será dada a oportunidade de implementar dinâmicas variadas conjugadas com a oferta de estudos interdisciplinares. A regulamentação dos Estudos Interdisciplinares (EI) encontra-se especificada ao final deste PPC, tendo sido elaborado em consonância com as Diretrizes Curriculares do Curso. 11.5. Projetos integradores - PI A prática pedagógica dos Cursos busca o desenvolvimento de competências e a capacidade de integração destas competências, portanto, a avaliação dos conteúdos a partir das disciplinas será agregada a avaliação dos projetos integradores. Os projetos integradores têm significância idêntica aos resultados das demais disciplinas, inclusive para a obtenção da certificação de qualificação profissional, o que promove o desenvolvimento das competências e integração dos conhecimentos. A prática pedagógica destes cursos prevê que as avaliações dos projetos integradores sejam realizadas por professores especializados nas diversas áreas do conhecimento, relacionados aos respectivos cursos e também em bancas avaliadoras multidisciplinares. Os projetos integradores possibilitam a visão crítica e integrada dos conhecimentos. O modelo de integração de conhecimentos permite o desenvolvimento de competências a partir da Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 68 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO aprendizagem pessoal e não somente o ensino unilateral. Os projetos integradores procuram estabelecer a ambientação da aprendizagem, estimulando a resolução de problemas organizacionais, capacitando e ampliando as alternativas para gestão e melhoria das práticas organizacionais. O escopo dos projetos integradores é definido para o segundo, terceiro e quarto módulos dos cursos, de modo que o aluno possa aplicar num mesmo trabalho, saberes adquiridos, dentro e fora do ambiente escolar. O escopo é criado em forma de desafio ao aluno, procurando desenvolver a visão crítica e sistêmica de processos, a criatividade, a busca de novas alternativas, o empreendedorismo e a capacidade de interpretar o mercado e identificar oportunidades, a gestão, o planejamento, além das condições para o autoconhecimento e avaliação. Os projetos permitem o acompanhamento do desenvolvimento das competências apresentadas ao longo dos módulos, aproximando alunos e professores na construção do conhecimento e prática profissional. A avaliação será através da aplicação de instrumentos pertinentes às características dos projetos. A Coordenação dos Cursos também irá designar docente para a orientação direta do projeto integrador para cada um dos cursos ofertados. A regulamentação dos Projetos Integradores (PI) encontra-se especificada ao final deste PPC, tendo sido elaborado em consonância com as Diretrizes Curriculares do Curso. 11.6. Atividades Práticas Supervisionadas - APS Considerando que a aprendizagem é conquista do aluno, com orientação, acompanhamento e avaliação docentes, em que cada indivíduo aprende de forma diferente, utilizando métodos e ritmos próprios, além do que a aprendizagem cresce com a atividade e o esforço do aluno, a Faculdade Politécnica de Uberlândia fará uso de recursos e/ou procedimentos para a implementação de suas propostas pedagógicas, os quais deverão ser devidamente regulamentados para eficiente aplicação. Em todas as disciplinas, os docentes elaborarão atividades para os alunos realizarem fora de sala de aula, com orientação e acompanhamento docente. Estas Atividades Práticas Supervisionadas serão implantadas, conforme previsto na Resolução CNE Nº 3, de 2 de julho de 2007, artigo 2o, inciso II. O processo de formalização ocorrerá via o ambiente virtual MOODLE. A regulamentação das Atividades Práticas Supervisionadas (APS) encontra-se especificada ao final deste PPC, tendo sido elaborado em consonância com as Diretrizes Curriculares do Curso. 11.7. Monitoria Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 69 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO A Instituição oferecerá o programa de monitoria, no qual são admitidos estudantes regulares que melhor respondam aos projetos pedagógicos dos cursos oferecidos, que tenham demonstrado rendimento escolar satisfatório na disciplina ou área de monitoria, além de aptidão para as atividades auxiliares de ensino e extensão. A monitoria não implicará em vínculo empregatício entre o estudante e a Instituição. Seu exercício traz outros incentivos, como, por exemplo, desconto sobre a mensalidade do curso realizado, sendo exercida sob orientação de um professor ao qual é vedado deixar a cargo do monitor as aulas teóricas ou práticas correspondentes à carga horária regular de disciplina curricular e as atividades de avaliação da aprendizagem dos estudantes. O exercício da monitoria será levado em consideração para fins de ingresso no magistério da Instituição. A regulamentação da Monitoria encontra-se especificada ao final deste PPC, tendo sido elaborado em consonância com as Diretrizes Curriculares do Curso. 11.8. Ambiente Virtual de Aprendizagem (Portal Educacional) As aulas de todas as disciplinas serão previamente preparadas pelos docentes e publicadas em ambiente virtual, com orientações precisas e detalhadas sobre o que o aluno deve estudar. Isto facilitará a comunicação entre docentes e discentes, além de promover o acompanhamento das atividades desenvolvidas por unidade curricular. 11.9. Apoio ao Discente É de se entender que os programas de apoio psicopedagógico, de atendimento aos portadores de deficiências, de apoio financeiro, de nivelamento, de monitoria e de acompanhamento de egressos, dentre outros, devem privilegiar, também, as ações de estímulo à permanência do alunado no ensino superior e na pós-graduação. Além desses programas, a Instituição oferece e estimula seus alunos a participarem de atividades paralelas e complementares às de formação regular. A assistência ao aluno na FPU está baseada, primeiramente, na atenção extraclasse e dedicação do seu corpo docente e coordenadores para com os acadêmicos, especificamente nos quesitos de dificuldades no processo ensino/aprendizagem, na orientação de projetos de pesquisa, de extensão, na realização de atividades culturais, na orientação de trabalhos de curso, entre outros. Em um segundo plano, estão todos os serviços prestados pela FPU aos seus acadêmicos através dos diferentes setores da instituição tais como: Poli Atendimento, Biblioteca, Secretaria Acadêmica, Setor de TI, entre outros. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 70 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO 11.9.1. Atendimento psicopedagógico A Faculdade Politécnica de Uberlândia implantou esse setor com o objetivo de criar um espaço para conhecer, entender e atender nosso corpo docente, discente e técnicoadministrativo, onde as questões e problemas acadêmicos devem ser acolhidos, trabalhados e discutidos de forma a encontrar alternativas adequadas a cada situação. O profissional que atua neste setor desenvolve atividades visando a integração e satisfação de estudantes e professores na comunidade acadêmica. O setor conta com 1(uma) Psicopedagoga. 11.9.2. Atendimento a pessoas portadoras de deficiências No atendimento às pessoas portadoras de deficiências, a Faculdade Politécnica de Uberlândia possui estacionamento, com reserva de vagas, frente à entrada principal, rampas com corrimão que permitem o acesso aos espaços de uso coletivo, às salas de aula, laboratórios, banheiros adaptados com portas largas e barras de apoio na parede, os bebedouros e telefones públicos são instalados em altura acessível. Quanto ao estudante com deficiência visual a IES não o possui em seu corpo discente, mas, caso venha a ter, se compromete em proporcionar toda infra estrutura necessária ao atendimento a esse(s) estudante(s). 11.9.3. Política de nivelamento A FPU entende que a valorização da aprendizagem deve respeitar os seguintes princípios fundamentais: A aprendizagem é conquista do aluno, com orientação, acompanhamento e avaliação docente. Todos aprendemos de forma diferente – por métodos diferentes, em diferentes estilos e a ritmos diferentes. A aprendizagem cresce com a atividade e o esforço do aluno. Esforço exige orientação, acompanhamento e avaliação. Atenta a estes princípios, o nivelamento é entendido como um processo constante, desde as fases iniciais do curso até a conclusão, cuidando para que cada aluno possa de fato agregar, como valor, as habilidades e competências previstas no perfil do egresso. Deste modo, o nivelamento deve abordar: Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 71 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO I. Nivelamento em conteúdos das disciplinas do ensino médio: estudos e atividades sobre língua portuguesa, inglês, matemática, física, química, biologia, história e geografia, de acordo com a necessidade do curso. II. Competências gerais do ENADE: a) Ler e interpretar textos; b) Analisar informações; c) Extrair conclusões por indução e/ou dedução; d) Estabelecer relações, comparações e contrastes em diferentes situações; e) Detectar contradições; f) Fazer escolhas valorativas avaliando consequências; g) Questionar a realidade; h) Argumentar coerentemente. III. Nivelamento nos conteúdos das disciplinas do curso. 11.9.4. Atendimento ao egresso O Curso conta com um programa de acompanhamento de egressos, vinculado às ações de marketing da Instituição. As atividades do programa possibilitarão a continuada avaliação do curso, pelo desempenho profissional dos ex-alunos, viabilizando adicionalmente a participação dos mesmos em atividades de extensão promovidas pela ação universitária. Toda a política de egressos da Instituição está calcada na possibilidade de potencializar competências e habilidades em prol do desenvolvimento qualitativo de sua oferta educacional. O Curso pretende lidar com as dificuldades de seus egressos e colher informações de mercado, visando a formar profissionais cada vez mais qualificados para o exercício de suas atribuições. 11.9.5. Serviços e recursos oferecidos aos discentes Serviços: A Instituição dispõe ao corpo discente serviços que contribuem para sua adaptação, permanência e desenvolvimento. Convênios: A FPU realiza convênios com as principais empresas e entidades da região, concedendo condições diferenciadas aos colaboradores dessas instituições. Este benefício é válido pelo período que o colaborador integrar o quadro de pessoal da organização, devendo ser renovado semestralmente. Diversos alunos são também contratados como funcionários da IES e, pelo programa de estágio, por conseguinte, são contemplados com a respectiva bolsa de estudo no curso pelo qual optaram, desde que o Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 72 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO horário das aulas não conflite com o horário de trabalho. Programas de Apoio Financeiro: A Instituição utiliza os Programas FIES e PROUNI e Crédito Interno, procurando dar aos discentes o apoio necessário na obtenção de bolsas de estudo. 11.10. Tecnologias de informação e comunicação (TICs) no processo de ensino e de aprendizagem A Faculdade Politécnica reconhece a importância do uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) nos processos de ensino e de aprendizagem. Como reflexo desse conhecimento, as disciplinas são estimuladas a oferecer atividades com o intuito de integrar o aluno a essa nova metodologia de ensino. A Instituição mantém um departamento capacitado e adequado para dar suporte tanto aos professores envolvidos quanto aos alunos. A possibilidade de acesso às tecnologias fora do espaço escolar também é levado em consideração, de modo que todas as atividades são planejadas de forma proporcional e condições iguais de uso dos computadores oferecidos pela faculdade. A Faculdade Politécnica de Uberlândia entende que o computador é apenas mais um recurso pedagógico, tais como os demais instrumentos utilizados no cotidiano escolar, como quadro negro, retro projetor entre outras ferramentas. O professor não é eliminado em nenhuma das etapas dos processos de ensino e de aprendizagem oferecidos pela Faculdade Politécnica de Uberlândia. A plataforma utilizada nesse processo é o TOTVS RM. 11.11. Ouvidoria A Ouvidoria da Faculdade Politécnica de Uberlândia, representada por um ouvidor, é o órgão de otimização da comunicação e aperfeiçoamento dos padrões e mecanismos de transparência, eficiência, segurança e controle dos serviços prestados no âmbito de suas unidades, e tem como objetivos: I. Assessorar a Diretoria da Faculdade Politécnica de Uberlândia quanto aos itens de maior incidência ou de maior relevância, com o fim precípuo de reestruturação de ações e procedimentos para toda a comunidade acadêmica. II. Orientar a comunidade acadêmica em relação à utilização da Ouvidoria; III. Identificar suas instâncias e forma de resolução e orientação das necessidades de docentes e discentes; e IV. Permitir a participação efetiva da comunidade, tendo em vista a melhoria das condutas acadêmicas e administrativas. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 73 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO 12. GESTÃO DO CURSO 12.1. Coordenação de Curso A Coordenação de Curso é um órgão executivo da administração da FPU e cada curso tem a sua Coordenação específica. Cabe a ela planejar, organizar, coordenar, supervisionar, avaliar e executar as atividades de ensino, pesquisa e extensão de cada curso. A Coordenação de Curso é regulada pelas atribuições que lhe são conferidas no Regimento Geral da FPU. A célula básica organizacional do curso é o Colegiado de Curso, composto por todo corpo docente e representação do corpo discente, tendo o Coordenador como responsável, onde são analisadas e definidas as resoluções no âmbito do curso. O projeto pedagógico, a infraestrutura física e de materiais em condições de excelência não garantem o sucesso de um curso. Recursos humanos com ampla formação acadêmica e com experiência profissional, plenamente engajados com o projeto pedagógico, contribuirão de maneira decisiva para que os objetivos propostos sejam alcançados e a garantia do sucesso do curso. Da atuação das pessoas, de suas habilidades, competências e principalmente de suas atitudes depende a articulação e integração de todos os elementos constantes nesta proposta pedagógica. A implementação deste Projeto Pedagógico exige um corpo docente atuando continuamente em equipe, engajado em ações que extrapolam as atividades de sala de aula, educadores, conhecedores da realidade do mercado de trabalho do egresso do curso. A coordenação do Engenharia de Controle e Automação da Faculdade Politécnica de Uberlândia está regulamente constituída e está atenta à evolução da profissão e do perfil profissional exigido pelo mercado, buscando direcionar seus esforços para uma aprendizagem condizente com a realidade profissional, contribuindo para manter os discentes motivados a construir seu futuro através da formação acadêmica. A sua carga horária semanal efetiva de dedicação à administração do curso é de 20 semanais, tempo parcial, adequada às suas funções, com horários de atendimento a alunos que possibilita a satisfação de todos aqueles que o procuram. De acordo com o Regimento Geral da Faculdade Politécnica de Uberlândia, são atribuições do Coordenador do curso, no âmbito do curso, sob sua coordenação: Ser parte integrante e ativa do Núcleo Docente Estruturante - NDE; Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 74 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Elaborar juntamente com o Núcleo Docente Estruturante - NDE o Projeto Pedagógico do curso; Executar, com o Colegiado de curso, o Projeto Pedagógico do seu curso; Participar do processo de admissão, licença e demissão dos docentes; Coordenar os trabalhos dos membros docentes que desenvolvem aulas e atividades relacionadas com o respectivo curso, sob as diretrizes do Diretor Acadêmico; Supervisionar o cumprimento das atribuições de cada docente do curso, dando ciência de irregularidades ao Diretor Acadêmico; Representar o curso junto às autoridades e órgãos da Faculdade; Convocar e presidir as reuniões de docentes das várias áreas de estudo ou disciplinas afins que compõem o curso; Coordenar a elaboração e sistematização das ementas e programas de ensino das disciplinas do currículo pleno do curso, para apreciação e aprovação do Diretor Acadêmico; Compatibilizar os conteúdos programáticos necessários à formação profissional prevista no perfil do curso; Fomentar e incentivar a produção científica e intelectual do corpo docente; Supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas, bem como a assiduidade dos professores do curso; Elaborar os horários de aulas do curso e encaminhá-los ao Diretor Acadêmico, para aprovação; Coordenar, em parceria com a CPA, o processo de avaliação do seu curso; Administrar a relação estudante/professor; Decidir sobre aproveitamento de estudos e reconhecimento de matérias, definindo a série na qual o estudante transferido requerer matrícula; Acompanhar a vida acadêmica dos estudantes de seu curso; Criar ações para diminuir a evasão; Estabelecer parcerias com entidades públicas e privadas; Exercer as demais atribuições que lhe sejam delegadas pelo Presidente do Conselho Superior e as previstas na legislação ou neste Regimento. 12.2. Colegiado de curso O Colegiado possui atribuições previstas no Regimento da Faculdade e é composto pelos seguintes membros: a) Coordenador de Curso, seu presidente; Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 75 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO b) 5 (cinco) docentes atuantes no curso; c) 1 (um) representante do corpo discente. O Colegiado de curso reunir-se-á para suas funções, ordinariamente, 2(duas) vezes por semestre e sua convocação será feita pelo Coordenador do curso, por escrito, com antecedência mínima de 5 (cinco) dias, com a ordem do dia indicada. O Colegiado de curso é o órgão de coordenação didático-pedagógica, destinado a implementar o Projeto Pedagógico e a política de ensino, iniciação científica e extensão, tendo como competências: I. Apresentar medidas que visem o aperfeiçoamento e desenvolvimento das atividades acadêmicas do curso; II. Opinar sobre assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos pela Diretoria; III. Determinar os conteúdos e as disciplinas que poderão ser submetidas à avaliação de proficiência, bem como sua regulamentação; IV. Implementar e julgar de casos disciplinares, envolvendo o corpo docente e discente, de acordo com o disposto neste Regimento; V. Manifestar-se sobre pedidos de afastamento ou licença de seu pessoal docente, submetendo-os à Diretoria Acadêmica; VI. Normatizar o funcionamento dos estágios curriculares, submetendo-se ao aval da Diretoria Acadêmica. VII. Supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas, bem como a assiduidade e pontualidade dos professores; VIII. Acompanhar a execução do regime didático, especialmente no que respeita à observância de horários e programas, e às atividades docentes e discentes, junto aos coordenadores de cursos. IX. Acompanhar o desenvolvimento do Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI; X. Acompanhar o desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso – PPC; XI. Acompanhar o desenvolvimento do Projeto Pedagógico Institucional – PPI; XII. Acompanhar o cumprimento do Regimento Interno – RI; XIII. Promover e desenvolver atividades de extensão; XIV. Sugerir cursos, projetos, convênios e ações a serem desenvolvidos; XV. Elaborar o Plano e o Calendário Anual de atividades do Curso, e submeter à apreciação da Diretoria Acadêmica; Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 76 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO XVI. Apreciar ao final de cada semestre o relatório das atividades do coordenador e do curso; XVII. Apresentar no final de cada semestre ao colegiado de curso, relatório de suas atividades e das do seu curso, para posterior encaminhamento à Diretoria Acadêmica. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 77 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO 13. ANEXOS Anexo I - Docentes, Regime de Trabalho e Titulação O corpo docente constitui-se como um fator decisivo na excelência das ações acadêmicas da Faculdade Politécnica de Uberlândia e no compromisso com o desenvolvimento e ampliações das atividades, que são realizadas em cada curso e nos programas institucionais. O perfil desejado do corpo docente é de professores com posturas éticas sociais e ambientais, comprometidos com a Instituição, críticos, reflexivos e dinâmicos, com qualificação e ampla experiência nas áreas acadêmica e profissional, devidamente atualizados com as demandas do mercado e na sua formação acadêmica, além de conhecedor do projeto pedagógico e dos objetivos do curso, buscando a integração e a consolidação dos seus conhecimentos. O quadro docente é composto por especialistas, mestres e doutores, formados e qualificados em Instituições de Ensino reconhecidas por sua produção acadêmica, e regulamentadas pelos órgãos competentes do governo federal. Os regimes de trabalho são os previstos na legislação pertinentes, tais como: Regime de Tempo Integral (TI): Docentes contratados com 40 horas semanais de trabalho, nelas reservado pelo menos 50% do tempo para estudos, pesquisa, trabalhos de extensão, gestão, planejamento, avaliação e orientação de alunos Regime de Tempo Parcial (TP): Docentes contratados com 12 horas ou mais de trabalho, nelas reservado pelo menos 25% do tempo para estudos, pesquisa, trabalhos de extensão, gestão, planejamento, avaliação e orientação de alunos; Regime Horista (TH): Docentes contratados, exclusivamente, para ministrar horasaula, independentemente da carga horária contratada, ou que não se enquadre nos outros regimes de trabalho acima definidos. Os professores contratados em regime de tempo integral ou parcial participam de outras atividades além da docência: reuniões administrativas do curso, planejamento pedagógico, programas de formação docente, trabalhos de investigação científica, projetos de extensão, atendimento aos alunos, tutoria, orientação de monitoria, trabalhos de conclusão de curso e tarefas administrativas relacionadas à área acadêmica: coordenação de estágios, colegiado de curso e Núcleo Docente Estruturante. O corpo docente do Curso é incentivado a apresentar trabalhos em congressos nacionais, publicar artigos científicos em revistas indexadas e periódicos especializados, elaborar materiais didático-pedagógicos, produção técnica, enfim, dando visibilidade às próprias pesquisas e à Instituição. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 78 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Nº Nome do Professor TIT 1. Alexandre Motta de Andrade 2. Ali Ahmad Smidi 3. Ana Cláudia de Paula Dias Mestra 4. Anaximandro Rende Mestre 5. Arthur Heleno Pontes Antunes Mestre 6. Bruno Henrique Oliveira Mulina Mestre 7. Cristiane Tumang Frare Doutora 8. Dercilon Carlos Cruz Especialista 9. Eliton Donizete de Souza Especialista 10. Espedito Rodrigues Especialista 11. Gislene Cristiane de Lima Ferreira Especialista 12. Jean Claude Richard Mestre 13. João Batista Soares Especialista 14. José dos Reis Vieira de Moura Júnior Doutor 15. Juan Gabriel Paz Alegrias Mestre 16. Karina Mayumi Tsuruta Mestra 17. Marilda dos Reis Calçado Mestra Mestre Especialista Formação Acadêmica D= não M= Engenharia Elétrica E= não G= Engenharia Elétrica D= não M= não E= Elétrica Engenharia G= Engenharia Elétrica D= não M= Agronomia E= não G= Agronomia D= não M= Engenharia Mecânica E= não G= Agronomia D= não M= Engenharia Mecânica E= não G= Engenharia Mecânica D= não M= Engenharia Elétrica E= não G= Engenharia Elétrica D=Química Industrial M= não E= não G= Química Industrial D= não M= não E= Automação G= Engenharia de Controle e Automação D= não M= não E= Automação G= Engenharia Elétrica D= não M= não E= Telecomunicações G= Engenharia Elétrica D= não M= Engenharia Elétrica E= não G= Engenharia Elétrica D= não M= Engenharia Elétrica E= não G= Engenharia Elétrica D= não M= não E= Desenho G= Arquitetura D= Engenharia Mecânica M= não E= não G= Engenharia Mecânica D= não M= Engenharia Mecânica E= não G= Engenharia Mecânica D= não M= Engenharia Mecânica E= não G= Engenharia Mecânica D= não M= Engenharia Química E= não G= Engenharia Química Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br RT (IES) CHS (IES) TEP (em meses) ES NA TAC Horista 48 36 Parcial 20 144 Horista 8 120 Integral 40 144 12 Parcial 16 18 12 Horista 8 18 Parcial 26 12 120 36 6 Horista 8 6 6 Horista 20 24 36 Parcial 18 144 12 Horista 12 144 6 Parcial 22 120 6 Horista 20 120 Horista Parcial 24 16 36 Horista Parcial 36 8 144 38 79 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Nº Nome do Professor TIT 18. Paulo Lopes da Silva Júnior Mestre 19. Susana dos Santos Teobaldo Especialista 20. Tuanir Rezende de Freitas Especialista 21. Willian Antônio Pinto Especialista Formação Acadêmica D= não M= Engenharia Mecânica E= não G= Engenharia Elétrica D= não M= não E= Educação e Organização do Trabalho G=Letras – Português/Inglês D= não M= não E= Gestão G=Ciência da Computação D= não M= não E= Pedagogia G= Pedagogia RT (IES) CHS (IES) Parcial 22 TEP (em meses) 144 Parcial 36 Horista 30 144 Horista 8 144 24 E = Especialista M = Mestre(a) D = Doutor(a) ES = Ensino Superior RT = Regime de Trabalho CHS = Carga Horária Semanal NA = Não Acadêmica TAC = Tempo de Atividade no Curso TEP = Tempo de Experiência Profissional P = Parcial H = Horista I = Integral TIT = Titulação Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 80 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Anexo II – Laboratórios de uso comum LABORATÓRIO: Laboratório nº 1 – Laboratório de Informática Aulas das disciplinas de Oficina de Programação, Programação Básica, Finalidade: Desenho Técnico 2 2 Área Física (m ): Localização: 95,56 m Bloco Central Capacidade: Horário de funcionamento: 30 alunos 18h40min até 22h40min Principais recursos de infraestrutura (equipamentos e mobiliários): 30 Computadores. 15 Mesas grandes comportando 2 computadores cada. 30 Licenças dos Softwares SolidWorks 30 Cópias do software Dev C++ Recursos Humanos: - 01 técnico de Informática a) Ambiente: Laboratório de Informática I; Capacidade: 20 usuários Equipamentos 20 computadores Dual Core 1600 + Monitor 15 polegadas HD de 40 GB 3 GB Ram DDR2 Mouse, Teclado Floppy 1.44 20 estabilizadores de energia Softwares Windows XP Professional SP3 AC3 Filter Adobe Reader Google Earth Open Office.org VMWare Virtual Machine b) Ambiente: Laboratório de Informática II; Capacidade: 15 usuários Equipamentos 15 computadores Celerom M 2.13 Monitor 15 polegadas HD de 80 GB 2 GB Ram DDR Mouse, Teclado Floppy 1.44 15 estabilizadores de energia Softwares Windows XP Professional SP3 Adobe Reader Open Office.org VMWare Virtual Machine Mozila Firefox c) Ambiente: CPD Equipamentos 1 computador 1 Servidor Dell Monitor 17 polegadas 2 HD de 1 TB 8 GB Ram DDR3 Mouse, Teclado 5 computaores Core 2 Duo M2.13 2 HD de 500 GB 4 GB Ram DDR3 Mouse, Teclado 4 Nobreak Softwares Windows XP Professional SP3 Adobe Reader OpenOffice.org Borland Database Engine Java Sun VMWare Virtual Machine Mozila Firefox WinpCap Apache Software Microsoft S!L Server RM Sistem – TOTVS Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 81 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Anexo III – Laboratórios específicos LABORATÓRIO: Laboratório de Física 1, 2 e 3 (Mesmo espaço físico) Laboratório nº 2 Finalidade: Aulas de Física 1, 2 e 3 2 Área Física (m ): Localização: 55 m² Bloco I Capacidade: Horário de funcionamento: 30 alunos 18h40min até 22h40min Principais recursos de infraestrutura (equipamentos e mobiliários): 02 Computadores. 4 Mesas grandes comportando com capacidade para 8 alunos cada. 5 Conjunto de Estática 5 Conjunto de Magnetismo 5 Força Magnética 5 Conjunto de Termologia 5 Conjunto de Acústica 5 Lei de Ohm 1 Conjunto de Mecânica (Cinemática/Dinâmica) 1 Cuba de Ondas 1 Gerador Eletrostático (Tipo Van De Graaff) 1 Transformador Desmontável 1 Adição de cores 2 Kit 1 - Mecânica 2 Kit 1 - Óptica e Termologia 2 Kit 1 - Eletrostática 2 Kit 1 - Eletrodinâmica e Eletromagnetismo 2 Kit 1 - Banco Ótico Recursos Humanos: - 01 professor LABORATÓRIO: Laboratório de Química Laboratório nº 3 Finalidade: Aulas de Química 2 Área Física (m ): Localização: 66 m² Bloco I Capacidade: Horário de funcionamento: 30 alunos 18h40min até 22h40min Principais recursos de infraestrutura (equipamentos e mobiliários): 5 Balão volumétrico 1000 mL 8 Béquer 1000 mL (plástico) 5 Balão volumétrico 500 mL 8 Béquer 1000 mL (vidro) 5 Balão volumétrico 250 mL 1 Béquer 600 mL (plástico) 10 Balão volumétrico 100 mL 4 Béquer 500 mL (vidro) 10 Balão volumétrico 50 mL 5 Béquer 250 mL (plástico) 1 Balão de fundo chato 6 Béquer 250 mL (vidro) 10 Béquer 250 mL (forma alta) 8 Béquer 100 mL (plástico) 26 Béquer 100 mL (plástico) 13 Béquer 50 mL (plástico) 34 Béquer 50 mL (vidro) 25 Béquer 25 mL (vidro) 1 Proveta 1000 mL (plástico) 4 Erlemeyer 1000 mL 1 Proveta 1000 mL (vidro) Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 82 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO 6 2 16 2 15 2 1 2 25 1 1 2 11 2 8 13 2 3 14 12 100 50 10 10 1 1 8 4 5 5 5 5 12 1 1 10 10 6 7 6 5 12 5 1 5 5 6 5 4 10 6 8 3 2 pct 4 Principais recursos de infraestrutura (equipamentos e mobiliários): Erlemeyer 500 mL Proveta 500 mL (plástico) Erlemeyer 250 mL Proveta 500 mL (vidro) Erlemeyer 100 mL Proveta 250 mL (plástico) Erlemeyer 50 mL Proveta 250 mL (vidro) Erlemeyer 25 mL Proveta 100 mL (plástico) Proveta 100 mL (vidro) Proveta 50 mL (plástico) Proveta 50 mL (vidro) Proveta 25 mL (plástico) Bureta 25 mL Proveta 10 mL (plástico) Proveta 10 mL (vidro) Pipeta 50 mL Pipetas 10 mL Pipetas 5 mL Tubos de ensaio Tubos de ensaio 1,4 cm diâmetro Bastão de PVC Bastão de vidro Cuba de vidro quadrada 20x21 Cuba de vidro redonda 20cm altura Funil de vidro Tela de amianto 18 cm Rolha de borracha número 5 Rolha de borracha Número 6 Rolha de borracha Número 7 Rolha de borracha número 9 Tubos em U Tubos em Y Tubos em T Vidro de relógio Placas de Petri Espátulas metálicas Espátulas Estante para tubos de ensaio (madeira) Estante para tubos de ensaio (metal) Aro para funil (5 e 10 cm) Tripé com tela de amianto Rolha de borracha número 14 Rolha de borracha número 2 Rolha de borracha número 4 Pinça de Holfman Pinça de madeira (para tubos) Pinça metálica (para bequer) Pisseta Pipetador de borracha Termômetro Álcool/Mercúrio Almofariz e pistilo (10 cm) Papel de filtro (10 e 12,5 cm) Tela de amianto 16 cm Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 83 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Principais recursos de infraestrutura (equipamentos e mobiliários): Suporte para secagem de vidrarias suporte para secagem de pipetas (vertical) suporte para secagem de pipetas (horizontal) Alicate Tesoura Faca Tesoura para folhas metálicas Óculos de proteção Luvas de borracha Máscara Papel indicador universal 0-14 Fabric. 8/12/1998 Cabo de ligação (duplo 1,5 mm) Destilador - QUIMIS Balança GEHAKA Precisão 0,001g Deionizador Modelo 180M22 220V / Nº série 9710 / Potência 20 W Temperatura limite 300 ºC Autoclave vertical - PHOENIX Destilador - QUIMIS Modelo Q-341-25 220V / Nº série 006816 / Potência 3500 W Jacaré (ligação elétrica) Mangueira de silicone Estufa para esterilização – ICAMO / Modelo 2 220V Recursos Humanos: - 01 técnico em Química e 01 professor 1 3 1 2 1 1 1 1 1 1 5 50 m LABORATÓRIO: Laboratório de Automação Laboratório nº 4 Finalidade: Aulas de Automação 2 Área Física (m ): Localização: 64 m² Bloco I Capacidade: Horário de funcionamento: 30 alunos 18h40min até 22h40min Principais recursos de infraestrutura (equipamentos e mobiliários): 1 Inversor de Frequência PowerFlex 40, 17A, 5 HP (Aplicação Normal), 230 Vca, trifásico, IGBT para frenagem dinâmica, tecnologia V/HZ e Sensorless Vector, temp. de operação 50 graus, grau de proteção IP20. 2 Clp micrologix 1000 Modelo 1761-L20BWA-5A 1 PAINEL DITATICO INTERATIVO PARA DICIPLINA DE AUTOMAÇÃO CONTENDO COMPONENTES PARA EXERCICIOS EM ELETROPNEUMATICA, CONTROLE DE TEMPERATURA, CONTROLE DE PROCESSOS INDUSTRIAIS POR PLC, CONTROLE PID, NIVEL E SEPARAÇÃO EM LINHA DE PROCESSO POR COR. DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS: PAINEL EM MDF A SER FIXADO EM PAREDE C/ MONTAGEM DOS SILOS E TUBULAÇÕES DO PROCESSO EM ACRILICO, CIILNDROS PNEUMATICOS NORMA ISO, VALVULAS ELETROPNEUMATICAS, CONEXÔES E TUBOS PNEUMATICOS, SENSORES DE TEMPERATURA, NIVEL E COR, CONTROLADOR PROGRAMAVELC/ ENTRADAS ANALOGICAS E DIGITAIS CONFIGURAVEIS C/ DISPLAY DE ACESSO FRONTAL E CABO P/ PROGRAMAÇÃO VIA MICRO 1 Motor Trifásico de 3 CV 1 Motor Trifásico de 5 CV Recursos Humanos: - 01 técnico em Automação Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 84 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO LABORATÓRIO: Laboratório de Eletrônica e Eletrotécnica Laboratório nº 5 Finalidade: Aulas de Eletrônica Básica, Eletrônica Digital e Eletrotécnica 2 Área Física (m ): Localização: 64 m² Bloco I Capacidade: Horário de funcionamento: 30 alunos 18h40min até 22h40min Principais recursos de infraestrutura (equipamentos e mobiliários): 02 Conjunto Didático para Eletrônica Analógica BIT 9 – EA2000 04 Conjunto Didático para Eletrônica Digital BIT 9 – TD9015 09 Fontes de Alimentação DC (0 a 30 V – 3 A); 04 Geradores de Sinais Minipa 01 Frequencímetro Minipa 04 Osciloscópios Minipa 12 Multímetros Digitais 02 Multímetros Analógicos 09 Protoboards 06 Kits para Microcontroladores da Família PIC – Mosaico 05 Ferros de Solda 01 Bancada de Comandos Elétricos Diversos resistores, indutores, capacitores, transistores, diodos, leds, potenciômetros, circuitos integrados, tiristores, com valores e quantidades variadas. Recursos Humanos: - 01 técnico em Automação LABORATÓRIO: Fenômenos de Transporte Laboratório nº 6 Finalidade: Laboratório para a disciplina de Fenômenos de Transporte. 2 2 Área Física (m ): Localização: 64 m Bloco II Capacidade: Horário de funcionamento: 25 alunos 18:00 – 22:35 Principais recursos de infraestrutura (equipamentos e mobiliários): 1 Viscosímetro Capilar 1 Montagem para experimento de Reynolds (transição a turbulência) 1 Montagem para medida de descarga em tanque 1 Montagem para medida de vazão: Placa de Orifício 1 Venturi 1 Medidor tipo Turbina (hidrômetro) 1 Montagem para medida de de perda de carga 1 Montagem para experimento com associação de bombas 4 Rotâmetros 4 Manômetro com tubo em U (liquido: mercúrio) 2 Bomba com motor de 1/3 CV 1 Caixa d'água 500l Recursos Humanos: - 01 técnico Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 85 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Anexo IV - Bibliografias básica e complementar COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO 40 1º INTRODUÇÃO À ENGENHARIA EMENTA: Palestras sobre o funcionamento do curso de Engenharia Mecânica ministrado pela Faculdade Politécnica de Uberlândia. Órgãos legisladores da Engenharia e a Legislação profissional. A Engenharia e o engenheiro. A ética e o engenheiro. Os problemas na engenharia. Atributos do engenheiro. Modelos, Simulação e Otimização. Comunicações técnicas. Sustentabilidade. O engenheiro e a preservação do meio ambiente. O engenheiro na sociedade brasileira atual. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) Holtzapple, Mark T.. Reece, W. Dan. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 2) Bazzo, Walter Antonio. Introdução à engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos. 3 ed.. Florianópolis: Editora da UFSC, 2013. 3) WICKERT, J. Introdução à engenharia mecânica. São Paulo: Thomson. 2007. 357 p.. Título original: Na introduction to mechanical engineering. ISBN: 85-221-0540-5 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) BATALHA, M.O. Introdução à engenharia de Produção. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 312p 2) ALENCASTRO, M.S.C., Ética empresarial na prática: liderança, gestão e responsabilidade corporativa. Curitiba, Ibpex, 2010. Disponível em <https//politécnica.bv3.digitalpages.com.br/reader> Acesso em 27/02/2014 3) SELMAN, J. Liderança. São Paulo. Pearson Prentice Hall, 2010. Disponível em <https//politécnica.bv3.digitalpages.com.br/reader>. Acesso 27/02/2014 4) Bazzo, Walter Antônio. Pereira, Luiz Teixeira do Vale. Introdução à Engenharia. 6. ed. Florianópolis: Ufsc. 5) VALERIANO, D.L. Gerenciamento estratégico e administração por projetos. São Paulo. Makron Books. 2001. Disponível em <https//politécnica.bv3.digitalpages/reader>. Acesso 27/02/2014 COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO 80 1º MATEMÁTICA BÁSICA EMENTA: Noções de conjuntos numéricos. Álgebra elementar. Funções. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) Demana, F.,Waits, B.K. Pré-Cálculo 2ª edi. São Paulo: Pearson - 2013 2) VERAS, L. L.. Matemática aplicada à economia: síntese da teoria, mais de 300 exercícios resolvidos e propostos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 247 p. 3) Silva, Sebastião Medeiros da. Silva, Elio Medeiros da. Silva, Ermes Medeiros da. Matemática: para os cursos de: Economia, Administração e Ciências Contábeis . São Paulo: Atlas. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. v.2. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994. 2) IEZZI, G. . Fundamentos de Matemática Elementar 3: Trigonometria. 8. ed. : Atual, 2004. v.3. 312 p.. 3) DAL SASO, L. J. Matemática: Lições Incompreendidas? Caxias do Sul, RS: Educs, 2009. <https//politécnica.bv3.digitalpages.com.br/reader>. Acesso em 27/02/2014. 4) DEMANA, F. D. Pré Cálculo. São Paulo. Pearson Education Brasil, 2013. Disponível em <https//politécnica.bv3.digitalpages.com.br/reader>. Acesso 27/02/2014 5) BONAFINI, F. C. Matemática. Pearson Prentice Hall. <https//politécnica.bv3.digitalpages.com.br/reader>. Acesso 27/02/2014 Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 86 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO 80 1º GEOMETRIA ANALÍTICA EMENTA: Vetores. Retas. Planos. Cônicas. Superfícies quádricas. Coordenadas polares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. v.2. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994. 2) Steinbruch, Alfredo. Winterle, Paulo. Geometria analítica. São Paulo: Makron books, 2006. 3) BOULOS, P. e CAMARGO, I. Geometria Analítica: um tratamento vetorial. 3.ed. São Paulo: Pearson. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) REIS, G. L. S.; SILVA, V. V. Geometria Analítica.2.ed. Rio de Janeiro: LTC. 2) SIMMONS, G.F. Cálculo com Geometria Analítica. v.2. São Paulo: Pearson, 2008. 3) DEMANA, F. D. Pré Cálculo. São Paulo. Pearson Education Brasil, 2013. Disponível em <https//politécnica.bv3.digitalpages.com.br/reader>. Acesso 27/02/2014 4) Anton, Howard. Cálculo: Um Novo Horizonte. 6. ed. : Bookman, 2000. 552 p. il. v.2. 5) BONAFINI, F. C. Matemática. Pearson Prentice Hall. <https//politécnica.bv3.digitalpages.com.br/reader>. Acesso 27/02/2014 COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO 80 1º QUÍMICA GERAL EMENTA: Matéria e medidas. Teoria atômica. Estequiometria. Classificação, propriedades periódicas. Ligações químicas. Propriedades de sólidos. Soluções. Introdução à eletroquímica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) MAHAN, B., H., Química, um Curso Universitário. São Paulo, Edgar Blucher, 2007. 2) GENTIL, V., Corrosão. 2ª ed.. Rio de Janeiro, Guanabara 2, 1996. 3) RUSSEL, J. B., Química Geral. São Paulo, Makron Books, 1994. Volumes 1 e 2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) MAIA, D. J. Química Geral: fundamentos. São Paulo. Pearson Prentice Hall, 2007. Disponível em <https//politécnica.bv3.digitalpages.com.br/reader>. Acesso em 27/02/2014 2) BROWN, T. L., Química a Ciência Central. São Paulo. Pearson Prentice Hall, 2005. Disponível em <https//politécnica.bv3.digitalpages.com.br/reader>. Acesso em 27/02/2014 3) MERCE, A. L. R. Iniciação à química analítica quantitativa não instrumental. Curitiba: Ibpex. 2010. São Paulo. Pearson Prentice Hall, 2007. Disponível em <https//politécnica.bv3.digitalpages.com.br/reader>. Acesso em 27/02/2014 4) HAGE, D.S. Química analítica e análise quantitativa. São Paulo. Pearson Prentice Hall, 2012. Disponível em <https//politécnica.bv3.digitalpages.com.br/reader>. Acesso em 27/02/2014 5) BRADY, J. E. Química Geral. Rio de Janeiro, LTC. 2006 Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 87 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO 40 1º ESTUDOS AMBIENTAIS EMENTA: Histórico da problemática ambiental. Crescimento e desenvolvimento industrial no Brasil. Resíduos: classificação, fonte geradora e gestão. Impacto ambiental e poluição: ar, água e solo. Desenvolvimento sustentável. Produção industrial sustentável. Ferramentas analíticas e metodológicas da gestão ambiental. Políticas públicas e legislação ambiental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Interamericana, 1985. 2) BRAGA, B. (org.). Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. São Paulo: Pearson. Prentice-Hall. 3) Doraine, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) GIANSANTI, R. O desafio do desenvolvimento sustentável. Coord. Sueli Ângelo Furlan, Francisco Scarlato. São Paulo: Atual, 1998. 2) Dias, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2. ed. São Paulo: Atlas. 3) FARIAS, P. J. L., Competência federativa e proteção ambiental. Porto Alegre. Safe - Fabris. 1999 4) Curi, Denise. Gestão ambiental. Sãp Paulo: pearson, 2011. 5) LEITE, P. R. Logística reversa: meio ambiente e competitividade. São Paulo. Pearson Prentice Hall, 2009. Disponível em <https//politécnica.bv3.digitalpages.com.br/reader>, Acesso em 27/02/2011. COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO 80 2º CÁLCULO I EMENTA: Limite e Continuidades. Derivadas. Diferencial. Teoremas sobre funções deriváveis. Análise das variações das funções. Integral indefinida. Teorema fundamental do cálculo. Integral definida. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) Gonçalves, Mirian Buss. Flemming, Diva Marília. Cálculo A: funções,limite, derivação, integração. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Makron Books. 2) LEITHOLD, L.. O cálculo com geometria analítica. v.1. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994. 3) Munem, Mustafa A.. Foulís, David J.. Cálculo. Rio de Janeiro: ltc, 1982. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) 2) 3) 4) 5) SIMMONS, G. F. Cálculo com geometria analítica. v.1. São Paulo: Makron Books, 2008. Anton, Howard. Cálculo: um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. 578 p. il. v.1. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. v.2. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994. BOULOS, P.. Cálculo diferencial e integral. v.1. São Paulo: Makron Books, 1999. MORETTIN, P. A.; HAZZAN, S.; BUSSAB, W.O. Cálculo: funções de uma variável. 3.ed. São Paulo: Atual, 1999. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 88 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO 80 2º DESENHO TÉCNICO EMENTA: Introdução ao desenho de Engenharia. Esboços e desenhos de vistas ortográficas. Esboços de perspectivas. Dispositivos gráficos computacionais. Editores gráficos - 2D. Desenho de execução utilizando sistemas CAD: vistas ortográficas principais, auxiliares e seccionais. Normas e convenções: contagem, anotações e simbologia. Teoria das projeções. Visualização gráfica tridimensional, perspectivas paralelas, oblíquas e cônicas. Modelamento geométrico de curvas, modelamento geométrico de superfícies. Modelamento geométrico de sólidos wire-frame, B-REP, e CSG. Tópicos específicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) Ribeiro, Antônio Clélio. Curso de desenho técnico e AutoCAD. São Paulo: Pearson, 2013. 2) PRÍNCIPE, Jr. A.R. Noções de Geometria Descritiva; SP: Nobel, 1978. 3) BORGES, G.C.de M. Desenho geométrico e geometria descritiva. Problemas e exercícios. Ed. Porto Alegre. 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) VOLLMER, D. Desenho técnico: noções e regras fundamentais padronizadas, para um correta execução de desenhos técnicos. 2) JAMES M. LEAKE , MANUAL DE DESENHO TÉCNICO PARA ENGENHARIA - DESENHO, MODELAGEM E VISUALIZAÇÃO, Editora LTC (Grupo GEN) 3) MICELI, M. T., FERREIRA, P. Desenho Técnico: Básico. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010. 4) Ubrig, Karlheinz. Dehmlow, Martin. Kiel, Ernst. Desenho eletrotécnico básico. São Paulo: Epu Edusp, 1974. 5) PROVENZA, F. - Desenhista de Máquinas, Editora Protec , 1982. COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO 80 2º ÁLGEBRA LINEAR EMENTA: Sistemas Lineares. Matrizes e determinantes. Espaços vetoriais. Transformações Lineares. Auto valores e auto vetores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) Lipschutz, Seymour. Àlgebra linear. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2004. 2) CALLIOLI, C. A.; DOMINGUES, H. H.; COSTA, R. C. F. Álgebra Linear e aplicações. 6.ed. São Paulo: Atual. 3) STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2.ed. São Paulo: Pearson, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) DAL SASO, L. J. Matemática: Lições Incompreendidas? Caxias do Sul, RS: Educs, 2009. <https//politécnica.bv3.digitalpages.com.br/reader>. Acesso em 27/02/2014. 2) BONAFINI, F. C. Matemática. Pearson Prentice Hall. <https//politécnica.bv3.digitalpages.com.br/reader>. Acesso 27/02/2014 3) DEMANA, F. D. Pré Cálculo. São Paulo. Pearson Education Brasil, 2013. Disponível em <https//politécnica.bv3.digitalpages.com.br/reader>. Acesso 27/02/2014 4) Callioli, Carlos A.. Domingues, Hygino H.. Costa, Roberto C. F.. Álgebra linear e aplicações. 6. ed. São Paulo: Atual 5) Lawson, Terry. Álgebra linear. São Paulo: Blucher, 1997. COMPONENTE CARGA Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br PERÍODO 89 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO HORÁRIA OFICINA DE PROGRAMAÇÃO 80 2º EMENTA: Estrutura simplificada de um computador. Algoritmos e fluxogramas. Programação estruturada. Estruturas de dados básicos. Aplicações numéricas. Estudo de uma linguagem de programação de alto nível. Utilização de computador. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: a 1) SCHILDT, H.; C Completo e Total; 3 edição; SP: Makron Books, 1997. 827 p.., il. Título original: C:The complete reference. 2) VICTORINE V. M.; Treinamento em Linguagem C. São Paulo, 2° Edição. Pearson Prentice Hall, 2008. 3) ASCENCIO,Ana Fernanda Gomes; CAMPOS,Edilene Aparecida Veneruchi. FUNDAMENTOS DA PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES. 2º edição Pearson Prentice Hall, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) SALIBA, W. L. C., Técnicas de Programação: Uma Abordagem Estruturada. Rio de Janeiro, Makron Books, 1993. 2) PAULO OSWALDO BOAVENTURA NETTO, GRAFOS - TEORIA, MODELOS, ALGORITMOS - 5ª EDIÇÃO - 2012, Editora Edgard Blucher 3) SALVETTI, D. D.. BARBOSA, L. M.. Algoritmos. São Paulo: Makron Books, 1998. 272 p. ,il. ISBN: 853460715X. 4) Shimizu, Tamio. Processamento de dados: conceitos básicos: introdução à Programação em Linguagem Basic,...São Paulo: Atlas, 1994. 5) Lancharro, Eduardo Alcalde. Garcia Lopes, Miguel. Peñue Las Fernandez, Salvador. Informática básica. São Paulo: Makron Books, 1991. COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO 80 3º CÁLCULO II EMENTA: Aplicações da Integral definida. Funções de duas ou mais variáveis: limites e continuidade. Derivadas parciais. Integral dupla. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) LEITHOLD, L.; O Cálculo com Geometria Analítica, vols 1 e 2; SP: Makron Books, 1994. 2) MUNEM, M. e FOULLIES, D. J.;Cálculo, vols 1 e 2; RJ: LTC, 1982. 3) Gonçalves, Mirian Buss. Flemming, Diva Marília. Cálculo A: funções,limite, derivação, integração. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Makron Books. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) Gonçalves, Mirian Buss. Flemming, Diva Marília. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação, Integração. 5. ed. São Paulo: Makron Books, 2004. 2) SIMMONS, G. F.; Cálculo com geometria Analítica, vols. 1 e 2, São Paulo, McGraw-Hill, 1987. 3) Anton, Howard. Cálculo: Um Novo Horizonte. 6. ed. : Bookman, 2000. 552 p. il. v.2. 4) Morettin, Pedro A.. Hazzan, Samuel. Bussab, Wilton O.. Cálculo: funções de uma variável. 3. ed. : Atual, 1999. 5) GONÇALVES, M.B., Cálculo B: Funções de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície / 2ª ed. São Paulo. Pearson Prentice Hall, 2007. Disponível em <https//politécnica.bv3.digitalpages.com.br/reader>. Acesso em 27/02/2013. COMPONENTE CARGA Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br PERÍODO 90 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO HORÁRIA FÍSICA I 80 3º EMENTA: Movimento numa dimensão. Movimento em duas dimensões. Cinemática da rotação. Movimento relativo. Dinâmica da partícula. Trabalho e Energia. Conservação da energia. Conservação do momento linear. Colisões. Dinâmica da Rotação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) Halliday, David. Resnik, Robert. Walker, Jearl. Fundamentos de física: mecânica , 1996 v.1. / 4. ed. a 2) BEER, F. P. e JOHNSTON, J. E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros vols. 1 e 2, 6 edição; SP Makron Brooks, 1997. 3) KAMINSKI. Mecânica Geral para Engenheiros; Ed. Edgard Blucher. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: a 1) NUSSENZVEIG, H. M.; Curso de Física Básica – vols 1; 3 edição; SP: Edgard Blucher, 1997. 2) Keller, Frederick j.. Gettys, W. Edward. Skove, Malcolm j.. Física vol. 1. São Paulo: Makron Books, 1999. a 3) MERIAM, Mecânica Estática; 4 edição; RJ: LTC, 1999. 4) Cutnell, Jhon D.. Johnson, Kenneth W.. Física. 6. ed. São Paulo: LTC, 2006. 5) YOUNG, H. D., Física I, 12º ed.; São Paulo: Addison Wesley, 2009. COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO 40 3º PROGRAMAÇÃO BÁSICA EMENTA: Introdução aos tipos de linguagem de programação. Definição de compiladores e interpretadores. Etapas de compilação e geração de códigos executáveis. Tipos de dados e expressões. Vetores e matrizes. Gráficos, estruturas de laços e loop, funções, criar e ler arquivos. Definições de orientação a objetos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: a 1) SCHILDT, H.; C Completo e Total; 3 edição; SP: Makron Books, 1997. 827 p.., il. Título original: C:The complete reference. 2) VICTORINE V. M.; Treinamento em Linguagem C. São Paulo, 2° Edição. Pearson Prentice Hall, 2008. 3) ASCENCIO,Ana Fernanda Gomes; CAMPOS,Edilene Aparecida Veneruchi. FUNDAMENTOS DA PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES. 2º edição Pearson Prentice Hall, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) SALIBA, W. L. C., Técnicas de Programação: Uma Abordagem Estruturada. Rio de Janeiro, Makron Books, 1993. 2) HERB SUTTER , PROGRAMAÇÃO AVANÇADA EM C++, Pearson Prentice Hall 3) SALVETTI, D. D.. BARBOSA, L. M.. Algoritmos. São Paulo: Makron Books, 1998. 272 p. ,il. ISBN: 853460715X. 4) Shimizu, Tamio. Processamento de dados: conceitos básicos: introdução à Programação em Linguagem Basic,...São Paulo: Atlas, 1994. 5) Lancharro, Eduardo Alcalde. Garcia Lopes, Miguel. Peñue Las Fernandez, Salvador. Informática básica. São Paulo: Makron Books, 1991. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 91 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO 80 3º ESTATÍSTICA EMENTA: Conceitos fundamentais de estatística. Distribuições de freqüências. Representações tabular e gráfica. Medidas de tendência central e de posição. Medidas de dispersão. Medidas de Assimetria. Medidas de Curtose. Correlação e regressão. Probabilidade e distribuições de probabilidade. Distribuição Normal, Binominal e Poisson. Aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) Toledo, Geraldo Luciano. Ovalle, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1995. 2) Spiegel, Murray R.. Estatística. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1993. 643 p. 3) Triola, Mario F.. Introdução à estatística. 7. ed. Rio de Janeiro: ltc, 1999. 410 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) Martins, Gilberto de Andrade. Donaire, Denis. Princípios de estatística: 900 exercícios resolvidos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1990 2) Costa Neto, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. : Edgard Blucher, 1977. 264 p. 3) Stevenson, William J.. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harbra, 1981. 495 p.. 4) Crespo, Antônio Arnot. Estatística Fácil. 17. ed. Barra Funda: Saraiva, 2000. 224 p. 5) Vieira, Sonia. Elementos de estatística. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999. COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO 40 3º LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO EMENTA: Linguagem língua linguística, A comunicação humana, a linguagem verbal e não verbal,a língua como objeto da linguística, A visão discursiva: linguagem língua e o discurso, a variação linguística, a linguagem em uso,a linguagem na comunicação social. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) Almeida, Antônio Fernando. Almeida, Valéria Silva Rosa de. Português Básico: Gramática, Redação e Textos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 238 p.. 2) Fávero, Leonor Lopes. Linguística textual: introdução. 10 ed.. Saõ Paulo: Cortez, 2012. 3) Fiorin, José Luiz. Savioli, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 16. ed. : Ática, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) 2) 3) 4) 5) Chalhub, Samira. Funções da Linguagem. 11. ed. : Ática, 2001. Kehdi, Valter. Formação de Palavras em Português. 3. ed. : Ática, 2000. 64 p.. Fávero, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 9. ed. São Paulo: Ática, 2001. 104 p.. Jakobson, Roman. LingÜística e Comunicação. 17. ed. São Paulo: Cultrix, 2000. Santaella, Lúcia. O Que É Semiótica. São Paulo: Brasiliense, 1999. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 92 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO 80 4º CÁLCULO III EMENTA: Integral tripla. Números complexos e introdução às funções complexas analíticas: limites, derivadas, integrais. Transformada e Séries de Fourier. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) Leithold, Louis. O Cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994 2) Munem, Mustafa A.. Foulís, David J.. Cálculo. Rio de Janeiro: ltc, 1982. 1066 p.. , il. v.2. 3) Figueiredo, Djairo Guedes de. Análise de fourier e equações diferenciais parciais. 4. ed. São Paulo: Impa, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) Anton, Howard. Cálculo: um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. 2) Boulos, Paulo. Introdução ao cálculo: cálculo diferencial. São Paulo: Blucher, 1983. 3) Hoffmam, Laurence d.. Bradley, Gerald l.. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro: ltc, 1999. 4) Simmons, George F. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2008. 5) GONÇALVES, M.B., Cálculo B: Funções de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície / 2ª ed. São Paulo. Pearson Prentice Hall, 2007. Disponível em <https//politécnica.bv3.digitalpages.com.br/reader>. Acesso em 27/02/2013. COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO 40 4º CÁLCULO NUMÉRICO EMENTA: Zeros de Funções Reais. Resolução de Sistemas Lineares. Interpolação. Ajuste de Curvas pelo método do mínimo quadrado. Integração Numérica. Solução Numérica de Equações diferenciais ordinária BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) Franco, Neide Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson Prentice. 2) Ruggiero, Márcia A. Gomes. Lopes, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais. 2. ed. São Paulo: Makron Books. 3) Mendes, João Teixeira. Monken e Silva, Luiz Henry. Sperandio, Décio. Cálculo Numérico: Características Matemáticas e Computacionais do Métodos Numéricos. : Pearson Prentice Hall. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) Zamboni, Lincoln César. Monezzi Júnior, Orlando. Cálculo Numérico para Universitários. : Páginas e Letras, 2002. 2) Claudio, Dalcídio Moraes. Marins, Jussara Maria. Cálculo numérico computacional: teoria e prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 3) BORCHE, A. Métodos numéricos. Editora UFRGS, Porto Alegre, 2008. 4) FAIRES, J.: DOUGLAS, J.; BURDEN, R. Análise Numérica. São Paulo: Editora Thompson Learning, 2003. 5) ROQUE, W. Introdução ao cálculo numérico. São Paulo: Editora Atlas, 2000. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 93 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO 40 4º RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS EMENTA: Definições. Introdução e conceitos de tensão e deformação em carregamento axial. Flexão pura. Torção. Tensões devido ao carregamento transversal e a combinação de carregamentos. Análise de tensões e de deformações. Dimensionamento de vigas e eixos de transmissão. Deflexão das vigas por integração da linha elástica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) Hibbeler, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008. 637 p. 2) Johnston Junior, E. Russel. Beer, Ferdinand p.. Resistência dos Materiais. São Paulo: Makron Books. 3) Melconian, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. Editora Érica. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) Norton, Robert L.. Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. 931 p. 2) Popov, Egor P.. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo: Blucker, 2012. 534 p.. 3) Hibbeler, R. C. Estática: Mecânica para engenharia vol 01. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2005. Disponível em <https//politécnica.bv3.digitalpages.com.br/reader>. Acesso 27/02/2014 4) Shames, I. H. Estática: Mecânica para Engenharia vol 01. São Paulo. Pearson Education do Brasil, 2002. Disponível em <https//politécnica.bv3.digitalpages.com.br/reader>. Acesso 27/02/2014 5) Kaminski, Paulo Carlos. Mecânica geral para engenheiros. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. 300 p. COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO 80 4º FÍSICA II EMENTA: Eletrostática. Carga elétrica. Campo elétrico. Potencial elétrico. Eletrodinâmica. Capacitores. Circuitos elétricos. Eletromagnetismo. Campo magnético. Indução magnética. Praticas Experimentais: Carga Elétrica. Gerador Eletrostático. Campo Elétrico. Potencial Elétrico. Capacitor Elétrico. Lei de Ohm. Magnetismo e Eletromagnetismo. Indução Eletromagnética. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) Nussenzveig, H. Moysés. Curso de física básica: eletromagnetismo. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. 323 p. v.3 2) Young, Hugh D.. Freedman, Roger A.. Sears e Zemansky Física III: eletromagnetismo. São Paulo: Pearson v. 3 3) Halliday, David. Resnick, Robert. Walker, Jearl. Fundamentos de física: eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) Ferraro, Nicolau Gilberto. Soares, Paulo Antônio de Toledo. Física básica: volume único. São Paulo: Atual, 2000. 698 p. il. 2) Hayt Júnior, William H.. Eletromagnetismo. 4. ed. Rio de Janeiro: ltc, 2000. 403 p. 3) Griffiths, D. J., Eletrodinâmica. São Paulo. Pearson Addison Wesley, 2011. Disponível em <https//politécnica.bv3.digitalpages.com.br/reader>. Acesso 27/02/2014 4) Quevedo, Carlos Peres. Quevedo-Lodi, Cláudia. Ondas eletromagnéticas: eletromagnetismo, aterramento, atenas, guias, radar, ionosfera. São Paulo: Pearson, 2009. 383 p. 5) WOLFGANG BAUER; GARY D. WESTFALL; HELIO DIAS, FÍSICA PARA UNIVERSITÁRIOS ELETRICIDADE E MAGNETISMO - 2012, Editora Mcgraw Hill Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 94 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO 40 4º METODOLOGIA CIENTÍFICA EMENTA: Apresentar e discutir os principais aspectos referentes a: organização da vida de estudos na universidade, a documentação como método de estudo pessoal, diretrizes para leitura, análise e interpretação de textos, ciência e conhecimento cientifico, trabalhos científicos mais comuns, fases de elaboração dos trabalhos de graduação, normas da ABNT. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) Ruiz, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1996. 177 p.. 2) Lakatos, Eva Maria. Marconi, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1991. 270 p.. 3) Severino, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) Cervo, Amado Luiz. Bervian, Pedro Alcino. Metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1996. 210 p.. 2) Demo, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1987. 118 p.. 3) Gil, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 175 p. 4) Andrade, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 153 p.. 5) Lakatos, Eva Maria. Marconi, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1991. 270 p.. COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO 80 5º CIRCUITOS ELÉTRICOS I EMENTA: Conceitos básicos de eletricidade. Circuitos resistivos de corrente contínua. Técnicas de análises. Capacitância e indutância. Circuitos RC e RL BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) O’MALLEY, J.; Análise de Circuitos; São Paulo: Makron Books, 1992. 2) EDMINISTER, J.A.; Circuitos Elétricos. São Paulo: McGraw-Hill, 1991. 3) GUSSOW, M. Eletricidade Básica. São Paulo: Makron Books, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) 2) 3) 4) 5) BOYLESTAD, R.L. Introdução à Análise de Circuitos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. ORSINI, L.Q.; Curso de Circuitos Elétricos. São Paulo: Edgard Blucher, 1998. vol. 1 IRWIN, J. DAVID; Análise de Circuitos em Engenharia. São Paulo: Makron Books, 2000. ORSINI, L.Q.; Curso de Circuitos Elétricos. São Paulo: Edgard Blucher, 1998. vol. 2 Lalond, David E.. Ross, John A.. Princípios de dispositivos e circuitos Eletrônicos. São Paulo: Makron Books, 1999. 549 p.. , il. v.1. ISBN: 8534607346. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 95 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO 80 5º EQUAÇÕES DIFERENCIAIS EMENTA: Equações diferenciais de primeira e segunda ordem. Transformada de Laplace. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) Zill, Denis g.. Cullen, Michael r.. Equações Diferenciais. São Paulo: Makron Books, 2) Zill, Dennis G.. Equações diferenciais com aplicações em modelagem. São Paulo: Cengage Learnig, 3) BOYCE, W.E. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. R.J: Guanabara, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) CARMEN LYS RIBEIRO BRAGA, NOTAS DE FÍSICA MATEMÁTICA - EQUAÇÕES DIFERENCIAIS, FUNÇÕES DE GREEN E DISTRIBUIÇÕES, Editora Livraria da Física 2) Diacu, Florin. Introdução a equações diferenciais: teoria e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 262 p.. 3) BARREIRA, LUÍS, ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS - TEORIA - 2012, Editora Livraria da Física 4) LUÍS BARREIRA E CLAUDIA VALLS, ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS EXERCÍCIOS - 2012, ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS - EXERCÍCIOS - 2012 5) Nagle, R. K. Equações diferenciais. São Paulo. Pearson Education do Brasil, 2012. Disponível em <https//politécnica.bv3.digitalpages.com.br/reader>. Acesso 27/02/2014 COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO 80 5º FÍSICA III EMENTA: Resultante de um sistema de forças, equilíbrio de sistemas de forças no plano, centróides e sistemas de cargas, análise de estruturas simples, Oscilações, Fluídos, Ondas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) Nussenzveig, H. Moysés. Curso de física básica: fluídos; oscilações e ondas; calor. 3. ed. : Edgard Blucher, 1999. 315 p.. 2) Young, Hugh D.. Freedman, Roger A.. Sears e Zemansky Física II: termodinâmica e ondas. 12. ed. São Paulo: Pearson, 3) Resnik, Robert. Walker, Jearl. Halliday, David. Fundamentos de Física: Gravitação, Ondas e Termodinâmica. 4. ed. Rio de Janeiro: ltc, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) Ferraro, Nicolau Gilberto. Soares, Paulo Antônio de Toledo. Física básica: volume único. São Paulo: Atual, 2000. 698 p. il. 2) Sonntag, Richard E.. Fundamentos da termodinâmica. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. 537 p.. 3) Resnik, Robert. Walker, Jearl. Halliday, David. Fundamentos de Física: Ótica e Física Moderna. 4. ed. Rio de Janeiro: ltc, 1993. 355 p. 4) Borgnakke, Claus. Sonntag, Richard e.. Introdução à Termodinâmica para Engenharia. Rio de Janeiro: ltc, 2003. 381 p 5) Borgnakke, Claus. Fundamentos da termodinâmica. São Paulo: Blucher, 2012. 461 p.. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 96 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO 80 6º CIRCUITOS ELÉTRICOS II EMENTA: Correntes e tensões alternadas senoidais. Fasores. Circuitos em corrente alternada série e paralelo. Teoremas de análises. Potência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) O’MALLEY, J.; Análise de Circuitos; São Paulo: Makron Books, 1992. 2) EDMINISTER, J.A.; Circuitos Elétricos. São Paulo: McGraw-Hill, 1991. 3) GUSSOW, M. Eletricidade Básica. São Paulo: Makron Books, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) 2) 3) 4) 5) BOYLESTAD, R.L. Introdução à Análise de Circuitos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. ORSINI, L.Q.; Curso de Circuitos Elétricos. São Paulo: Edgard Blucher, 1998. vol. 1 IRWIN, J. DAVID; Análise de Circuitos em Engenharia. São Paulo: Makron Books, 2000. ORSINI, L.Q.; Curso de Circuitos Elétricos. São Paulo: Edgard Blucher, 1998. vol. 2 Lalond, David E.. Ross, John A.. Princípios de dispositivos e circuitos Eletrônicos. São Paulo: Makron Books, 1999. 549 p.. , il. v.1. ISBN: 8534607346. COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO 80 6º ELETRÔNICA BÁSICA EMENTA: Física dos semicondutores; Diodo Semicondutor; Transistores; Amplificadores Amplificadores Operacionais. – Pequenos Sinais; BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) Malvino, Albert Paul. Eletrônica. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 1995. 558 p.. , il. v.2. ISBN: 853460455X. 2) Boylestad, Robert. Nashelsky, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria dos circuitos. 6. ed. Rio de Janeiro: ltc, 1996. 649 p.. , il. ISBN: 8521611951. 3) Capuano, Francisco. Laboratorio de Eletricidade e Eletronica . Editora: ERICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) Malvino, Albert Paul. Eletrônica.Vol 1, 4. ed. São Paulo: Makron Books, 2009. 2) ALMIR WIRTH LIMA JUNIOR, ELETRICIDADE E ELETRÔNICA BÁSICA - 4ª EDIÇÃO - 2013, ALTA BOOKS 3) VAN VALKENBURGH / NOOGER & NEVILLE, INC, ELETRÔNICA BÁSICA DO ESTADO SÓLIDO VOLUME 4, EDITORA AO LIVRO TÉCNICO 4) ROBERLAM GONÇALVES DE MENDONÇA E MARCOS A. ARANTES, ELETRÔNICA BÁSICA, EDITORA DO LIVRO TÉCNICO 5) ENG. ARILSON BASTOS, ELETRÔNICA BÁSICA E ELETRICIDADE APLICADA, ANTENNA EDIÇÕES TÉCNICAS Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 97 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO 80 6º SISTEMAS DE CONTROLE I EMENTA: Representação de sistemas de controle por diagramas de blocos. Análise de sistemas de controle contínuos e discretos em regime permanente: precisão e sensibilidade. Estabilidade de sistemas de controle contínuos e discretos: métodos de Routh-Hurwitz, Jury, Nyquist e Bode. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) Ogata, Katsulriko. Engenharia de controle moderno. 3. ed. Rio de Janeiro: Prentice-hall, 1998. 813 p. ISBN: 8570540744. 2) Elder M. Hemerly. CONTROLE POR COMPUTADOR DE SISTEMAS DINÂMICOS - 2ª EDIÇÃO. Editora Edgard Blucher 3) Nise, Norman s.. Engenharia de Sistemas de Controle. 3. ed. Rio de Janeiro: ltc, 2002. 695 p.. ISBN: 8521613016. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) Carvalho, J. L. Martins de . Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 391 p. ISBN: 8521612109. 2) FARID GOLNARAGHI; BENJAMIN C. KUO, SISTEMAS DE CONTROLE AUTOMÁTICO - 2012, LTC (GRUPO GEN) 3) RICHARD C. DORF; ROBERT H. BISHOP, SISTEMAS DE CONTROLE MODERNOS - 12ª EDIÇÃO - 2013, LTC (GRUPO GEN) 4) WATTON, FUNDAMENTOS DE CONTROLE EM SISTEMAS FLUIDOMECÂNICOS - 2012, LTC (GRUPO GEN) 5) JOSÉ C. GEROMEL RUBENS H. KOROGUI, CONTROLES LINEAR DE SISTEMAS DINÂMICOS TEORIA, ENSAIOS PRÁTICAS E EXERCÍCIOS - 2ª EDIÇÃO - 2011, EDGARD BLUCHER COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO 40 6º FENÔMENOS DE TRANSPORTE EMENTA: Mecânica dos Fluidos: conceitos fundamentais de mecânica dos fluidos, estática dos fluidos, leis de conservação para volume de controle, análise dimensional e semelhança, escoamentos viscosos em dutos. Transferência de calor e massa: conceitos fundamentais de transferência de calor, condução, convecção, radiação, transferência de massa. Dimensionamento de tubulações. Bombas. Trocadores de calor. Evaporação. Secagem. Processos de separação gás-líquido. Processos de separação Líquido-vapor. Processos de separação líquido-líquido e líquido-sólido. Processos com membranas. Processos de separação físico-mecânicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) Brunetti, Franco. Mecânica dos fluidos. 2 ed. rev.. São Paulo: Pearson, 2012. 431 p.. ISBN: 9788576051824. 2) Munson, Bruce R. Fundamentos da mecânica dos fluidos. São Paulo: Blucher, 2013. 571 p.. 3) Livi, Celso Pohlmann. Fundamentos de Fenômenos de Transportes: Um Texto para Cursos Básicos. Rio de Janeiro: ltc, 2004. 206 p.. ISBN: 8521614152. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) Maliska, Clovis R.. Transferência de calor e mecânica dos fluidos computacional. 2 ed. rev.. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 453 p.. 2) Incropera, Frank p.. Dewitt, David p.. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 4. ed. Rio de Janeiro: ltc, 1998. 494 p.. ISBN: 8521611463. 3) WASHINGTON BRAGA FILHO, FENÔMENOS DE TRANSPORTE PARA ENGENHARIA - 2ª EDIÇÃO - 2012, Editora LTC (Grupo GEN) 4) CANEDO, FENÔMENOS DE TRANSPORTE - 2010, Editora LTC (Grupo GEN) 5) WOODROW NELSON LOPES ROMA, FENÔMENOS DE TRANSPORTE PARA ENGENHARIA - 2ª EDIÇÃO, Editora Rima Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 98 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO 80 7º INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL I EMENTA: Definições básicas. Estatística para instrumentação. Sistemas de medidas. Eletrônica para instrumentação. Sistemas de medição. Condicionamento e aquisição de dados. Telemetria. Instrumentação virtual. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) ARIVELTO BUSTAMANTE FIALHO, INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL: CONCEITOS, APLICAÇÕES E ANÁLISES (3ª EDIÇÃO), Editora Érica 2) Delmée, Gerard Jean. Instrumentação industrial.Rio de Janeiro: Interciência, 3) Alves, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. 2. ed.. Rio de Janeiro: LTC, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) Bolton, William. Instrumentação e controle: sistemas, transdutores, condicionadores de sinais, unidades de indicação, sistemas de medição, sistemas de controle, respostas de sinais. Curitiba: Hemus, 2002. 197 p.. 2) WILLIAM C. DUNN, FUNDAMENTOS DE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL E CONTROLE DE PROCESSOS - 2013, Editora Bookman 3) BALBINOT & BRUSAMARELLO , INSTRUMENTAÇÃO E FUNDAMENTOS DE MEDIDAS - VOL. 2 - 2ª EDIÇÃO - 2011, Editora LTC (Grupo GEN) 4) WU HONG KWONG, INTRODUÇÃO AO CONTROLE DE PROCESSOS E À INSTRUMENTAÇÃO USANDO SCICOS - 2011, Editora EdUfscar 5) LUIS ANTONIO AGUIRRE E LEONARDO ANTÔNIO BORGES TORRES. FUNDAMENTOS DA INSTRUMENTAÇÃO - 2013. Pearson Prentice Hall COMPONENTE ELETRÔNICA ANALÓGICA CARGA HORÁRIA 80 PERÍODO 7º EMENTA: Amplificadores - conceitos gerais - bloco básico. Amplificadores - resposta em freqüência modelamentos. Amplificadores - análise de pequenos sinais - determinação de características. Amplificadores - aplicações - seguidor de ensaios - associações. Transistores de efeito de campo generalidades - tipos - características. Amplificadores de pequenos sinais. Amplificadores em cascata generalidades - delta de parâmetro. Amplificadores Diferenciais - generalidades - por diferencial determinação de características. Amplificadores Operacionais - generalidades - amplificação ideal circuitos básicos. Amplificadores Operacionais - Aplicações. Amplificador Operacional Somador e Subtrator. Amplificador Operacional. Integrador, Diferenciador e Comparador. Amplificador operacional Amplificador Logarítmo - Antilog, Multiplicador. Amplificador de potência Classe A. Amplificador de potência Classe A, AB etc. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) Malvino, Albert Paul. Eletrônica. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 1995. 558 p.. , il. v.I e II 2) Boylestad, Robert. Nashelsky, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria dos circuitos. 6. ed. Rio de Janeiro: ltc, 1996. 649 p.. , il. ISBN: 8521611951. 3) EDVAL J. P. SANTOS, ELETRÔNICA ANALÓGICA INTEGRADA E APLICAÇÕES, LIVRARIA DA FÍSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) Malvino, Albert Paul. Eletrônica. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 2009. 2) ALMIR WIRTH LIMA JUNIOR, ELETRICIDADE E ELETRÔNICA BÁSICA - 4ª EDIÇÃO - 2013, ALTA BOOKS 3) VAN VALKENBURGH / NOOGER & NEVILLE, INC, ELETRÔNICA BÁSICA DO ESTADO SÓLIDO VOLUME 4, EDITORA AO LIVRO TÉCNICO 4) ROBERLAM GONÇALVES DE MENDONÇA E MARCOS A. ARANTES, ELETRÔNICA BÁSICA, EDITORA DO LIVRO TÉCNICO 5) ENG. ARILSON BASTOS, ELETRÔNICA BÁSICA E ELETRICIDADE APLICADA, ANTENNA EDIÇÕES TÉCNICAS Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 99 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO COMPONENTE SISTEMAS DE CONTROLE II CARGA HORÁRIA 80 PERÍODO 7º EMENTA: Estruturas básicas de controladores; projeto de controladores contínuos e discretos: método de ZieglerNichols, projeto usando o lugar das raízes, projeto usando métodos freqüenciais, projeto usando o método do tempo mínimo (dead-beat). Modelagem no domínio de freqüência. Modelagem no domínio do tempo. Resposta no domínio do tempo. Redução de subsistemas múltiplos. Estabilidade. Erros. Projeto no espaço de estado. Controlador empregando lógica Fuzzy. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) Ogata, Katsulriko. Engenharia de controle moderno. 3. ed. Rio de Janeiro: Prentice-hall, 1998. 813 p. ISBN: 8570540744. 2) Elder M. Hemerly. CONTROLE POR COMPUTADOR DE SISTEMAS DINÂMICOS - 2ª EDIÇÃO. Editora Edgard Blucher 3) Nise, Norman s.. Engenharia de Sistemas de Controle. 3. ed. Rio de Janeiro: ltc, 2002. 695 p.. ISBN: 8521613016. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) Carvalho, J. L. Martins de . Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 391 p. ISBN: 8521612109. 2) FARID GOLNARAGHI; BENJAMIN C. KUO, SISTEMAS DE CONTROLE AUTOMÁTICO - 2012, LTC (GRUPO GEN) 3) RICHARD C. DORF; ROBERT H. BISHOP, SISTEMAS DE CONTROLE MODERNOS - 12ª EDIÇÃO - 2013, LTC (GRUPO GEN) 4) WATTON, FUNDAMENTOS DE CONTROLE EM SISTEMAS FLUIDOMECÂNICOS - 2012, LTC (GRUPO GEN) 5) JOSÉ C. GEROMEL RUBENS H. KOROGUI, CONTROLES LINEAR DE SISTEMAS DINÂMICOS TEORIA, ENSAIOS PRÁTICAS E EXERCÍCIOS - 2ª EDIÇÃO - 2011, EDGARD BLUCHER COMPONENTE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL I CARGA HORÁRIA 40 PERÍODO 7º EMENTA: Introdução à Automação Industrial.Sistemas de atuação e controle. Elementos atuadores, Medidores, Dispositivos de proteção, Revisão da lógica Booleana. Software Smart, Revisão de motores elétricos. Elementos atuadores. Técnicas de acionamento. Elementos de controle.Partida direta, Inversão do sentido de rotação. Partida estrela-triângulo, série-paralelo, autotransformador compensadora), Partida com soft-starter, inversor de freqüência. Rampa de aceleração/desaceleração na partida/parada. Elementos de controle: controle PID analógico, antiwindup; Técnicas de acionamento: caracterização de cargas, acionamento linear, acionamento chaveado, Encoder, resolver, hiperface. Automação de Baixo Custo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) Natale, Ferdinando. Automação Industrial. 6. ed. rev. atual. São Paulo : Érica, 2004. 234 p. : il. ISBN: 8571947074. 2) Moraes, Cícero Couto de. Castrucci, Plínio de Lauro. Engenharia de automação industrial. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 3) ALEXANDRE BARATELLA LUGLI E MAX MAURO DIAS SANTOS, REDES SEM FIO PARA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL - 2013, Editora Érica BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) Silveira, Paulo Rogério da. Santos, Winderson E. dos. Automação e controle discreto. 6. ed. São Paulo: Érica, 2004. 229 p. : il. ISBN: 8571945918. 2) Groover, Mikell P.. Automação industrial e sistemas de manufatura. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2010. 581 p.. ISBN: 978-85-7605-871-7. 3) Alves, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. 2. ed.. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 201 p.. 4) Prudente, Francesco. Automação industrial PLC: programação e instalação. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 347 p.. 5) Bonacorso, Nelso Gauze. Noll, Valdir. Automoção eletropneumática. São Paulo: Érika, 2006. 137 p. ISBN: 8571944253. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 100 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO 40 8º INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL II EMENTA: Terminologia da instrumentação. Símbolos utilizados nos fluxogramas de processo. Pressão. Selagem. Nível. Vazão. Temperatura. Elementos finais de controle. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) ARIVELTO BUSTAMANTE FIALHO, INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL: CONCEITOS, APLICAÇÕES E ANÁLISES (3ª EDIÇÃO), Editora Érica 2) Delmée, Gerard Jean. Instrumentação industrial.Rio de Janeiro: Interciência, 3) Alves, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. 2. ed.. Rio de Janeiro: LTC, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) Bolton, William. Instrumentação e controle: sistemas, transdutores, condicionadores de sinais, unidades de indicação, sistemas de medição, sistemas de controle, respostas de sinais. Curitiba: Hemus, 2002. 197 p.. 2) WILLIAM C. DUNN, FUNDAMENTOS DE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL E CONTROLE DE PROCESSOS - 2013, Editora Bookman 3) BALBINOT & BRUSAMARELLO , INSTRUMENTAÇÃO E FUNDAMENTOS DE MEDIDAS - VOL. 2 - 2ª EDIÇÃO - 2011, Editora LTC (Grupo GEN) 4) WU HONG KWONG, INTRODUÇÃO AO CONTROLE DE PROCESSOS E À INSTRUMENTAÇÃO USANDO SCICOS - 2011, Editora EdUfscar 5) LUIS ANTONIO AGUIRRE E LEONARDO ANTÔNIO BORGES TORRES. FUNDAMENTOS DA INSTRUMENTAÇÃO - 2013. Pearson Prentice Hall COMPONENTE ELETRÔNICA DIGITAL CARGA HORÁRIA 80 PERÍODO 8º EMENTA: Introdução à Álgebra booleana. Problemas de Lógica booleana, Circuitos básicos, implementação com portas NE e NOU. Circuitos multiplex e demultiplex. Minimização de funções Booleanas. Sistemas de numeração. Aritmética binária. Circuitos aritméticos. Códigos. Síntese de circuitos combinacionais. Circuitos de memória. Circuitos seqüenciais. Projeto de circuitos seqüenciais Circuitos conversores DAC e ADC. Circuitos integrados TTL: estrutura interna, estágios de entrada e saída. Circuitos integrados MOS e CMOS. Circuitos a contato. Circuitos contadores, PLA, ALU, microprocessadores. Considerações sobre a velocidade de operação dos circuitos digitais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) Leach, Donald P.. Malvino, Albert Paul. Eletrônica digital: princípios e aplicações, lógica combinacional. São Paulo: Makron Books, 1987. 684 p. v.1 e v2. 2) Tocci, Ronald J.. Widmer, Neal S.. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 8. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003. 755 p. : il. Titulo original: Digital Systems: principles and applications. ISBN: 8587918206. 3) FRANCISCO GABRIEL CAPUANO, IVAN VALEIJE IDOETA, ELEMENTOS DE ELETRÔNICA DIGITAL - 41ª EDIÇÃO - 2012, Editora Érica BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) JAMES W. BIGNELL E ROBERT DONOVAN, ELETRÔNICA DIGITAL - TRADUÇÃO DA 5ª EDIÇÃO NORTE - AMERICANA - CONFORME NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO, Editora Cengage Learning 2) PAULO ALVES GARCIA, JOSÉ SIDNEI COLOMBO MARTINI, ELETRÔNICA DIGITAL - TEORIA E LABORATÓRIO, Editora Érica 3) VOLNEI A. PEDRONI, ELETRÔNICA DIGITAL MODERNA E VHDL: PRINCÍPIOS DIGITAIS, ELETRÔNICA DIGITAL, PROJETO DIGITAL, MICROELETRÔNICA E VHDL, Editora Campus 4) ROGER TOKHEIM, FUNDAMENTOS DE ELETRÔNICA DIGITAL - VOL.1 - 2013, Editora Mcgraw Hill 5) SERGIO GARUE, ELETRÔNICA DIGITAL: CIRCUITOS E TECNOLOGIA , Editora Hemus (Leopardo Editora) Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 101 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO 80 8º AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL II EMENTA: Automação eletropneumática e eletrohidráulica. Hidráulica proporcional.Automação por hardware e por software. Caracterização de processos Industriais, (em lote, contínuos, mistos). Controladores Lógicos Programáveis: componentes e princípio de funcionamento. História breve dos CLP's. Funções e aplicações na automação industrial. Princípios de funcionamento e simbologia. Linguagens de Programação de CLPs. Principais fabricantes de CLP e seus modelos. Instalação e configuração de um CLP. Aplicações, sistemas comerciais, projetos de automação industrial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) Natale, Ferdinando. Automação Industrial. 6. ed. rev. atual. São Paulo : Érica, 2004. 234 p. : il. ISBN: 8571947074. 2) Moraes, Cícero Couto de. Castrucci, Plínio de Lauro. Engenharia de automação industrial. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 3) ALEXANDRE BARATELLA LUGLI E MAX MAURO DIAS SANTOS, REDES SEM FIO PARA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL - 2013, Editora Érica BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) Silveira, Paulo Rogério da. Santos, Winderson E. dos. Automação e controle discreto. 6. ed. São Paulo: Érica, 2004. 229 p. : il. ISBN: 8571945918. 2) Groover, Mikell P.. Automação industrial e sistemas de manufatura. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2010. 581 p.. ISBN: 978-85-7605-871-7. 3) Alves, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. 2. ed.. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 201 p.. 4) Prudente, Francesco. Automação industrial PLC: programação e instalação. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 347 p.. 5) Bonacorso, Nelso Gauze. Noll, Valdir. Automoção eletropneumática. São Paulo: Érika, 2006. 137 p. ISBN: 8571944253. COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO 80 8º CONTROLE DIGITAL EMENTA: Sistemas de aquisição de dados. O processo de amostragem. Amostradores ideais. Modelo para conversores A/D e D/A. Modelos matemáticos para sistemas amostrados. Algoritmos de controle digital. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) Ogata, Katsulriko. Engenharia de controle moderno. 3. ed. Rio de Janeiro: Prentice-hall, 1998. 813 p. ISBN: 8570540744. 2) Distefano, Joseph J.. Stubberud, Allen R.. Willíans, Ivan joe. Sistemas de retroação e controle: com aplicações para Engenharia, Física e Biologia.. Portugal: Mcgraw-hill, 1972. 480 p. (Coleção Schaum) 3) Nise, Norman s.. Engenharia de Sistemas de Controle. 3. ed. Rio de Janeiro: ltc, 2002. 695 p.. ISBN: 8521613016. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) Carvalho, J. L. Martins de . Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 391 p. ISBN: 8521612109. 2) FARID GOLNARAGHI; BENJAMIN C. KUO, SISTEMAS DE CONTROLE AUTOMÁTICO - 2012, LTC (GRUPO GEN) 3) RICHARD C. DORF; ROBERT H. BISHOP, SISTEMAS DE CONTROLE MODERNOS - 12ª EDIÇÃO - 2013, LTC (GRUPO GEN) 4) WATTON, FUNDAMENTOS DE CONTROLE EM SISTEMAS FLUIDOMECÂNICOS - 2012, LTC (GRUPO GEN) 5) JOSÉ C. GEROMEL RUBENS H. KOROGUI, CONTROLES LINEAR DE SISTEMAS DINÂMICOS TEORIA, ENSAIOS PRÁTICAS E EXERCÍCIOS - 2ª EDIÇÃO - 2011, EDGARD BLUCHER Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 102 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO 40 8º DIREITO EMENTA: Noções de Direito do Trabalho. Noções de Direito Empresarial. Noções de direitos autorais. Legislação de Segurança e Higiene Industrial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) Cotrim, Gilberto Vieira. Direito e legislação: introdução ao direito. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 1997. 304 p.. ISBN: 850202544. 2) Bulgarelli, Waldirio. Direito comercial: conceito, divisão e evolução histórica do direito comercial; o direito comercial.... 15. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 276 p.. 3) Martins, Sergio Pinto. Direito Processual do Trabalho: Doutrina e Prática Forense, Modelos de Petições, Recursos, Sentenças e Outros. 33. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 842 p.. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) Pinho, Ruy Rebello. Nascimento, Amauri Mascaro. Instituições de direito público e privado: introdução ao estudo do direito: noções de ética profissional. 21. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 2) Zaínaghi, Domingos Sávio. Curso de legislação social: direito do trabalho. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 3) Reale, Miguel. Lições preliminares de direito. 24. ed. São Paulo: Saraiva, 1999. 4) Aguillar, Fernando Herren. Metodologia da ciência do direito. 2. ed. São Paulo: Max Limonad, 1999. 5) Lorenzetti, Ricardo Luis. Fundamentos do direito privado. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1998. COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO 80 9º ELETRÔNICA DE POTÊNCIA EMENTA: Princípios de eletrônica de Potência, componentes tiristores, retificadores controlados, choppers CC, inversores, controladores de Tensão AC. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) DEVAIR APARECIDO ARRABAÇA E SALVADOR PINILLOS GIMENEZ, CONVERSORES DE ENERGIA ELÉTRICA CC/CC PARA APLICAÇÕES EM ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - 2013, Editora Érica 2) PROF. DR. DEVAIR APARECIDO ARRABAÇA E PROF. DR. SALVADOR PINILLOS GIMENEZ, ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - CONVERSORES DE ENERGIA CA/CC - TEORIA, PRÁTICA E SIMULAÇÃO - 2011, Editora Érica 3) DANIEL W. HART , DANIEL W. HART , Editora Bookman BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) Ahmed, Ashfaq. Eletrônica de potência. São Paulo: Pearson Prentice Hall 2) ALEXANDRE CAPELLI, ELETRÔNICA DE POTÊNCIA, Editora Antenna Edições Técnicas 3) ROBERLAM GONÇALVES DE MENDONÇA E MARCOS A. ARANTES, ELETRÔNICA BÁSICA, EDITORA DO LIVRO TÉCNICO 4) ENG. ARILSON BASTOS, ELETRÔNICA BÁSICA E ELETRICIDADE APLICADA, ANTENNA EDIÇÕES TÉCNICAS 5) VAN VALKENBURGH / NOOGER & NEVILLE, INC, ELETRÔNICA BÁSICA DO ESTADO SÓLIDO VOLUME 4, EDITORA AO LIVRO TÉCNICO Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 103 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO 80 9º MICROPROCESSADORES EMENTA: Introdução aos Microprocessadores. Microcontroladores da Familia PIC. Microcontroladores da Familia 8051. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) CARLOS EDUARDO SANDRINI LUZ, PROGRAMANDO MICROCONTROLADORES PIC EM LINGUAGEM C COM BASE NO PIC 18F4520 - TEORIA E PRÁTICA - 2011 , Editora Ensino Profissional 2) VITOR AMADEU SOUZA, PROJETANDO COM OS MICROCONTROLADORES DA FAMÍLIA PIC 18: UMA NOVA PERCEPÇÃO , Editora Ensino Profissional 3) ENG. SERGIO L. FERNANDES, TREINAMENTO TÉCNICO PARA OS MICROPROCESSADORES DOS MODERNOS TVC PHILIPS/PHILCO/LG/PANASONIC COM CD, Editora Antenna Edições Técnicas BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) DANIEL RODRIGUES DE SOUSA, DAVID JOSÉ DE SOUZA E NICOLÁS CÉSAR LAVINIA, DESBRAVANDO O MICROCONTROLADOR PIC18 - RECURSOS AVANÇADOS , Editora Érica 2) JEAN-LOUP BAER , ARQUITETURA DE MICROPROCESSADORES - DO SIMPLES PIPELINE AO MULTIPROCESSADOR EM CHIP - 2013, LTC (GRUPO GEN) 3) Jean Baer, Arquitetura de Microprocessadores: Do Simples Pipeline ao Multiprocessador em Chip, LTC (GRUPO GEN) 4) Souza, David José. Desbravando o PIC. São Paulo: Érica 5) GIMENEZ, SALVADOR P. MICROCONTROLADORES 8051. Editora Pearson / Prentice Hall (Grupo Pearson) COMPONENTE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL III CARGA HORÁRIA 80 PERÍODO 9º EMENTA: Software RS Emulate, Software RS Logix 5000, Software RS Linux. Níveis de Automação; Nível de aplicação (dispositivo), Nível de controle e Nível de supervisão. Sistemas Supervisórios e Interfaces Homem-Máquina. Software LogixPro. Supervisão e controle, Necessidade de controle a distância, Supervisório tipo SCADA, Aquisição de dados, Supervisão, Controle, Alarmes, Software GE-Intellution FIX, Macros, Fluxo de desenvolvimento da automação. Projetos de interfaces gráficas. Computadores industriais. Segurança na concepção de projetos de automação Integração CLP's / Supervisório. Tecnologias de produção: células de manufatura, sistemas flexíveis de manufatura, linhas transfer, sistemas de manipulação e robôs. Manufatura integrada por computadores: CAD, CAPP, CAM e CAQ. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) Natale, Ferdinando. Automação Industrial. 6. ed. rev. atual. São Paulo : Érica, 2004. 234 p. : il. ISBN: 8571947074. 2) Moraes, Cícero Couto de. Castrucci, Plínio de Lauro. Engenharia de automação industrial. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 3) ALEXANDRE BARATELLA LUGLI E MAX MAURO DIAS SANTOS, REDES SEM FIO PARA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL - 2013, Editora Érica BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) Silveira, Paulo Rogério da. Santos, Winderson E. dos. Automação e controle discreto. 6. ed. São Paulo: Érica, 2004. 229 p. : il. ISBN: 8571945918. 2) Groover, Mikell P.. Automação industrial e sistemas de manufatura. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2010. 581 p.. ISBN: 978-85-7605-871-7. 3) Alves, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. 2. ed.. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 201 p.. 4) Prudente, Francesco. Automação industrial PLC: programação e instalação. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 347 p.. 5) Bonacorso, Nelso Gauze. Noll, Valdir. Automoção eletropneumática. São Paulo: Érika, 2006. 137 p. ISBN: 8571944253. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 104 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO 40 9º OPTATIVA - LIBRAS E OUTRAS EMENTA: Aspectos da Língua de Sinais e sua importância: cultura e história. Identidade surda. Introdução aos aspectos linguísticos na Língua Brasileira de sinais: fonologia, morfologia, sintaxe. Noções básicas de escrita de sinais. Processo de aquisição da Língua de Sinais observando as diferenças e Similaridades existentes entre esta e a língua Portuguesa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) Sacks, Oliver. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. 2) FELTRIN, ANTONIO EFRO. Inclusão Social na Escola - Quando a pedagogia se encontra com a diferença. São Paulo: Paulinas, 2004. 3) Quadros, Ronice Muller De; Karnopp, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira - Estudos Lingüísticos. Editora: ARTMED. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) Fernando César Capovilla; Walkiria Duarte Raphael. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira Vol. 2 : o Mundo dos Surdos Em Libras. Artes e Culturaesportes . Editora: EDUSP 2) Brandão, Flávia. Dicionário Ilustrado de Libras: Língua Brasileira de Sinais. Editora: GLOBAL. 3) Pereira, Maria Cristina da Cunha. Libras. Editora Pearson. 4) Fernandes, Sueli. EDUCAÇÃO DE SURDOS. IBPEX 5) Luchesi, Maria Regina C. Educação de Pessoas Surdas. Editora: PAPIRUS COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO 80 10º ROBÓTICA EMENTA: Dispositivos de manipulação e robôs manipuladores. Componentes dos robôs manipuladores. Cinemática dos manipuladores. Introdução à estática dos manipuladores.Introdução à dinâmica dos manipuladores. Geração de trajetórias para robôs manipuladores. Controle de robôs manipuladores. Sensores. Programação de robôs manipuladores. Aplicações de robôs na industria. Avaliação de desempenho de robôs manipuladores. Implementação de robôs manipuladores no ambiente industrial. Robôs móveis. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) Romano, Vitor Ferreira. Robótica industrial: aplicação na indústria de manufatura e de processos. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. 256 p : il. ISBN: 8521203152. 2) Rosário, João Maurício. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005. 356 p. : il. ISBN: 8576050102. 3) SAEED B. NIKU, INTRODUÇÃO À ROBÓTICA - ANÁLISE, CONTROLE, APLICAÇÕES - 2ª EDIÇÃO - 2013, Editora LTC (Grupo GEN) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) Pazos, Fernando. Automação de sistemas e robótica. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2002. 377 p. : il. ISBN: 8573231718. 2) JOHN J. CRAIG, ROBÓTICA - 3ª EDIÇÃO - 2013, Editora Pearson - Importados (Grupo Pearson) 3) FERNANDO PAZOS, AUTOMAÇÃO DE SISTEMAS E ROBÓTICA, Editora Axcel 4) ALEXANDRE CAPELLI , MECATRÔNICA PARA INICIANTES - VOL. 1, Editora Antenna Edições Técnicas 5) Bonacorso, Nelso Gauze. Noll, Valdir. Automoção eletropneumática. São Paulo: Érika, 2006. 137 p. ISBN: 8571944253. COMPONENTE CARGA Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br PERÍODO 105 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO HORÁRIA ACIONAMENTOS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS 40 10º EMENTA: Introdução: histórico e conceitos, diferença entre hidráulica e pneumática, sistema de potência hidráulica e/ou pneumática, tipos existentes de energia para aplicação industrial/comparação. Revisão de alguns conceitos básicos: lei de Pascal, equação geral dos gases, força, pressão, área, princípio de Bernoulli, vazão. Propriedades dos fluidos hidráulicos e pneumáticos: ar e suas características e propriedades, óleo e suas características e propriedades. Unidades de geração de potência fluídica: pneumática e hidráulica. Atuadores: cilindros, válvulas, motor e sensores. Circuitos hidráulicos e pneumáticos: conceito, simbologia, circuito pneumático, circuito hidráulico, diagramas de trajeto-passo e trajeto-tempo, circuito por tentativa, passo a passo e em cascata. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) Fialho, Arivelto Bustamante. Automação hidráulica: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. São Paulo: Érica, 2) Stewart, Harry L. Pneumática e hidráulica. 3.ed. Curitiba: Hemus, 2013. 481 p.. 3) BHUYAN , INSTRUMENTAÇÃO INTELIGENTE - PRINCÍPIOS E APLICAÇÕES - 2013, Editora LTC (Grupo GEN) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) JORGE ASSADE LELUDAK, CURSO TÉCNICO ELETROTÉCNICA - ACIONAMENTOS ELETROPNEUMÁTICOS - 2010, BASE 2) ARIVELTO BUSTAMANTE FIALHO, INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL: CONCEITOS, APLICAÇÕES E ANÁLISES (3ª EDIÇÃO), Editora Érica 3) BALBINOT & BRUSAMARELLO , INSTRUMENTAÇÃO E FUNDAMENTOS DE MEDIDAS - VOL. 2 - 2ª EDIÇÃO - 2011, Editora LTC (Grupo GEN) 4) WU HONG KWONG, INTRODUÇÃO AO CONTROLE DE PROCESSOS E À INSTRUMENTAÇÃO USANDO SCICOS - 2011, Editora EdUfscar 5) Moreira, Ilo da Silva. Sistemas hidráulicos industriais. São Paulo: Senai-SP, 2012. 350 p.. (Informações tecnológicas) ISBN: 9788565418089. COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO 40 10º REDES DE COMUNICAÇÃO EMENTA: Modelamento de Sistema Automatizados a Eventos Discretos: Classes de Redes de Petri, Propriedades de desempenho e estruturais: Limitação, conservação, vivacidade, alcançabilidadde, persistência e reversibilidade; Processos de modelamento:Abordagens: Agrupamento e Refinamento. Subredes de processos de manufatura. Projeto de controladores em Automação: Especicações Interconexão entre o controle de processo e o de eventos. Redes de Petri básicas de proteção e sinalização. Detecção, Diagnóstico e Recuperação de Falhas. Redes Estocásticas;Análise pôr Simulação Digital. Modelamento e Controle de Manufaturas. Produção repetitiva em Central de trabalho (job shop). Sistemas Kanban. Gestão da Automação. Implantação, melhorias e Formação de Recursos. Sistemas de automação industrial. Redes locais. Redes para automação de ambientes industriais. Redes de barramento de campo. Protocolos de comunicação de sistemas em automação industrial. Gerência de informação de processos industriais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) MAX MAURO DIAS SANTOS, REDES DE COMUNICAÇÃO AUTOMOTIVA - CARACTERÍSTICAS, TECNOLOGIAS E APLICAÇÕES - 2010, ÉRICA 2) ALEXANDRE BARATELLA LUGLI E MAX MAURO DIAS SANTOS, REDES INDUSTRIAIS PARA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL: AS-I, PROFIBUS E PROFINET, Editora Érica 3) ALBUQUERQUE & ALEXANDRIA, REDES INDUSTRIAIS, Editora Ensino Profissional BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 106 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO 1) ALEXANDRE BARATELLA LUGLI E MAX MAURO DIAS SANTOS, REDES SEM FIO PARA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL - 2013, Editora Érica 2) JOSÉ UMBERTO SVERZUT, REDES GSM, GPRS, EDGE E UMTS - EVOLUÇÃO A CAMINHO DA TERCEIRA GERAÇÃO (3G), Editora Érica 3) JOÃO CARLOS VERNETTI DOS SANTOS, INTRODUÇÃO À TEORIA DE REDES, Editora ULBRA 4) Prudente, Francesco. Automação industrial PLC: programação e instalação. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 347 p.. 5) ALEXANDRE CAPELLI, AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL - CONTROLE DO MOVIMENTO E PROCESSOS CONTÍNUOS, Editora Érica COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO 40 10º VIBRAÇÕES DE SISTEMAS MECÂNICOS EMENTA: Introdução. Movimento harmônico simples. Vibrações simples (1 grau de liberdade). Vibrações de sistemas de vários graus de liberdade. Acústica Básica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) RAO, S.S. Vibrações mecânicas. 1ª ed. São Paulo Pearson Prentice-Hall, 2008. 424 p. 2) Balachandran, Balakumar. Vibrações mecânicas. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 616 p.. 3) Sotelo Jr., José. Introdução às vibrações mecânicas. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. 168 p.. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) 2) 3) 4) 5) THOMSON, W.T. E DAHLET, M. D. Theory of vibratioons with aplications. 5ª ed. Prentice-Hall. NEPOMUCENO, L. X. (coord.), Técnicas de manutenção preditiva. São Paulo. Ed. Blucher. MEIROVITCH, L. Elements of mechanical vibrations analysis. McGraw Hill, 2º ed. 1986. MEIROVITCH, L. Fundamentals of vibrations, McGraw Hill, 2001. KELLY, S.G. Mechanical vibrations, Shaumseletronic tutor series, McGraw Hill, 1996. COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO 40 10º ACIONAMENTOS ELÉTRICOS EMENTA: Fundamentos de Conversão Eletromecânica de Energia, Princípios de funcionamento, características principais (estática e dinâmica), noções de especificação e modelagem das máquinas elétricas (motor de corrente contínua, motor de indução, motor síncrono, máquinas especiais), Princípios de funcionamento dos conversores estáticos (retificadores, pulsadores e inversores), métodos de comando e noções de especificação; Princípios gerais de variadores de velocidade e de posição: estruturas, modelos, redutores, comportamento estático e dinâmico, desempenho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) CLAITON MORO FRANCHI , ACIONAMENTOS ELÉTRICOS, Editora Érica 2) FRANK PETRUZELLA, MOTORES ELÉTRICOS E ACIONAMENTOS - 2013, Editora Mcgraw Hill 3) NASCIMENTO, G., COMANDOS ELÉTRICOS - TEORIA E ATIVIDADES- 2011, ÉRICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) Malvino, Albert Paul. Eletrônica. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 2009. 2) ALMIR WIRTH LIMA JUNIOR, ELETRICIDADE E ELETRÔNICA BÁSICA - 4ª EDIÇÃO - 2013, ALTA BOOKS 3) VAN VALKENBURGH / NOOGER & NEVILLE, INC, ELETRÔNICA BÁSICA DO ESTADO SÓLIDO VOLUME 4, EDITORA AO LIVRO TÉCNICO 4) ROBERLAM GONÇALVES DE MENDONÇA E MARCOS A. ARANTES, ELETRÔNICA BÁSICA, EDITORA DO LIVRO TÉCNICO 5) ENG. ARILSON BASTOS, ELETRÔNICA BÁSICA E ELETRICIDADE APLICADA, ANTENNA EDIÇÕES TÉCNICAS COMPONENTE CARGA HORÁRIA Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br PERÍODO 107 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO ADMINISTRAÇÃO 40 10º EMENTA: Fundamentos da Administração. Evolução do Pensamento Administrativo. Organizações e seus ambientes. Sistema de Informação no Processo de Gerencia. Gestão Estratégica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) Dutra, Joel Souza. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 1996. 172 p. , il. ISBN: 8522414114. 2) Chiavenato, Idalberto. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 194 p. , il. ISBN: 8522420777. 3) Rocha, Luis Oswaldo Leal da. Organização e métodos: uma abordagem prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1995. 286 p. il. ISBN: 8522402698. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) Botelho, Eduardo. Administração inteligente: a revolução administrativa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1998. 130 p.. ISBN: 8522420076. 2) Bateman, Thomas S.. Snell, Scott A.. Administração: construindo vantagem competitiva. São Paulo: Atlas, 1998. 539 p.. , il. ISBN: 852241923. 3) Kotler, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1998. 725 p.. , il. ISBN: 852241825X. 4) Oliveira, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas,organização e métodos: uma abordagem gerencial. 10. ed. São Paulo: Atlas, 1998. 497 p.: il. ISBN: 8522419795. 5) Silva, Reinaldo O. Teorias da administração. Pearson COMPONENTE CARGA HORÁRIA PERÍODO 40 10º ECONOMIA EMENTA: Economia: conceitos básicos. Caracterização do problema econômico. Ciências Econômicas em relação às demais ciências sociais. Linhas de formação da economia capitalista. Noções de contabilidade nacional e balanço de pagamentos. Teoria keynesiana. Noções sobre economia brasileira. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1) Wessels, Walter J.. Economia. São Paulo: Saraiva, 1998. 523 p.. , il.. (Essencial) ISBN: 8502023853. 2) Wonnacott, Paul. Wonnacott, Ronald. Economia. 2. ed. rev. São Paulo: Makron Books, 1994. 833 p . , il.. ISBN: 8534601496. 3) Rossetti, José Paschoal. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 922 p. ISBN: 97885-224-3467-1. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1) Academia Pearson. Economia Brasileira. PEARSON EDUCATION - BR 2) Mochón, Francisco Morcillo. PRINCÍPIOS DE ECONOMIA. PEARSON EDUCATION - BR 3) Morris, Tom. A nova alma do negócio: como a filosofia pode melhorar a produtividade de sua empresa. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000. 237 p.. 4) Mendes, Judas Tadeu Grassi. ECONOMIA. PEARSON EDUCATION - BR 5) Wonnacott, Paul Wonnacott, Ronald. ECONOMIA. PEARSON EDUCATION - BR Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 108 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Anexo V – Regulamento das Atividades Complementares - AC Resolução CS nº 6/2013, de 16 de julho de 2013 Aprova o Regulamento Geral que normatiza os as Atividades Complementares (AC) nos cursos de Graduação da Faculdade Politécnica de Uberlândia. O Presidente do Conselho Superior da Faculdade Politécnica de Uberlândia, no uso de suas atribuições regimentais e, considerando decisão do Conselho Superior, em sessão realizada no dia 16 de julho de 2013, RESOLVE: Art. 1º - Aprovar o Regulamento Geral das Atividades Complementares dos Cursos de Graduação da Faculdade Politécnica de Uberlândia. Art. 2º - O citado Regulamento consta anexo a esta Resolução. Art. 3º - Esta Resolução entrará em vigor no momento da autorização e implantação dos cursos de Graduação da Faculdade Politécnica de Uberlândia. Art. 4º - Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria da Faculdade Politécnica de Uberlândia. Uberlândia/MG, 16 de julho de 2013. Eduardo Galassi Cunha Presidente do Conselho Superior Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 109 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES – AC O presente Regulamento normatiza as Atividades Complementares (AC) nos cursos de graduação da Faculdade Politécnica de Uberlândia, com base na legislação educacional estabelecida pelo MEC. CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - As Atividades Complementares têm a obrigatoriedade ditada pela Lei de Diretrizes e Bases (LDB) nº 9.394/96, na qual são estabelecidas as Diretrizes da Educação Nacional, que em seu artigo 3º (Inciso X) ressalta a “valorização da experiência extra-escolar” e também pelo Parecer CNE/CES nº 776/97. Art. 2º - As Atividades Complementares terão a finalidade de reforçar e complementar as atividades de ensino, pesquisa e extensão dos cursos de Graduação, visando propiciar ao aluno a aquisição de experiências diversificadas inerentes e indispensáveis ao seu futuro profissional, buscando aproximá-lo da realidade escola/mercado de trabalho. Art. 3º - As Atividades Complementares definidas neste regulamento estão em acordo com a legislação superior, devendo ser criados mecanismos e critérios de aproveitamento de conhecimentos e de experiências vivenciadas pelo aluno graduando, por meio de estudos e de práticas independentes, presenciais e/ou à distância. Art. 4º - As atividades complementares deverão ser previstas dentro dos grupos de Ensino, Iniciação Científica e Extensão, podendo ser realizadas em diferentes atividades. Art. 5º - Constituem Atividades Complementares de Ensino as seguintes categorias: Atividades Especificações Monitoria Esta atividade consiste na participação do aluno, como monitor, em Programas de Monitoria da Faculdade Politécnica de Uberlândia ou de outra Instituição de Ensino, devidamente regulamentados. A validação da atividade será feita mediante a entrega de uma cópia do certificado de participação como monitor, emitido pela Secretaria Acadêmica. A carga horária máxima para cada participação como monitor é de 25 (vinte e cinco) horas e a carga horária máxima acumulada durante o curso para esta categoria é de 50 (cinquenta) horas. Visita Técnica Esta atividade consiste na realização de visitas assistidas, a ambientes industriais, estabelecimentos públicos e privados em que haja atividades ligadas à área do curso A validação da atividade será feita mediante a entrega de uma cópia da lista de presença devidamente assinada pelos alunos e pelo professor responsável pela atividade. A carga horária máxima a ser validada por visita realizada é de 8 8 (oito) horas e a carga horária máxima acumulada durante o curso para esta categoria é de 50 (cinquenta) horas. Grupo de Estudo Esta atividade consiste na realização, por um grupo de estudo abrangente a respeito de um assunto da área, presente ou não na matriz curricular proposta no Projeto Pedagógico de Curso, validado pela Coordenação do Curso e norteado por um plano de trabalho, com um tempo mínimo de execução de 1 (um) semestre letivo. A validação da atividade será feita mediante a realização de um seminário sobre o tema estudado, para os alunos do curso matriculados em disciplina afim, e da entrega de um relatório que deverá ser validado pela Coordenação de Curso. A carga horária máxima a ser validada por estudo realizado é de 10 (dez) horas e a carga horária máxima acumulada durante o curso para esta categoria é de 40 (quarenta) horas. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 110 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Atividades Estágio Extracurricular Disciplina Isolada Especificações Constituem atividades práticas desenvolvidas pelo aluno na área de formação. A validação desta atividade será feita mediante a entrega de relatório final, pelo termo de convênio de estágio, pelo termo de compromisso de estágio ou por declaração da Concedente do Estágio. A carga horária máxima a ser validada será de 60 (sessenta) horas. Esta atividade consiste na realização, pelo aluno, de disciplina, da área, ofertada pela Faculdade Politécnica de Uberlândia ou por outra IES. A disciplina não deverá fazer parte da matriz curricular proposta no Projeto Pedagógico do Curso. A validação da atividade será feita mediante a entrega de certificado, certidão ou documento oficial da IES, constando o nome da disciplina, a carga horária, o ano/semestre que cursou, a frequência, a nota final e a indicação da situação final do aluno: aprovado ou reprovado. A carga horária máxima a ser validada por disciplina é de 20 (vinte) horas e a carga horária máxima acumulada durante o curso para esta categoria é de 60 (sessenta) horas. Será permitido cursar, no máximo, três (3) disciplinas isoladas, distintas Art. 6º - Constituem Atividades Complementares de Iniciação Científica as seguintes categorias: Atividades Especificações Participação em Esta atividade consiste na participação do aluno em Projeto de Iniciação Projetos de Iniciação Científica, apoiado/promovido pela Faculdade Politécnica de Uberlândia . Científica O projeto deve ter a aprovação da Coordenação do Curso e ser executado na íntegra. A validação da atividade será feita mediante a entrega de uma declaração emitida e assinada pelo responsável do projeto, indicando o título do projeto, a carga horária, o período de realização e as atribuições do aluno na realização do mesmo. A carga horária máxima validada por projeto é de 25 (vinte e cinco) horas e a carga horária acumulada durante o curso para esta categoria é de 50 (cinquenta) horas. Apresentação ou Esta atividade consiste na apresentação de trabalhos ou artigos em publicação de eventos técnico/científicos ou publicação em anais, revistas científicas ou trabalhos e/ou periódicos. artigos em revistas A validação da atividade será feita mediante a entrega de uma cópia da científicas, publicação em que foi incluído o trabalho ou artigo e, no caso de periódicos e anais apresentação, deverá ser entregue uma cópia do certificado de ou eventos participação no evento. técnicos/científicos A carga horária máxima para cada apresentação ou publicação é de 25 (vinte e cinco) horas e a carga horária máxima acumulada durante o curso para esta categoria é de 50(cinquenta) horas. Art. 7º - Constituem Atividades Complementares de Extensão as seguintes categorias: Atividades Cursos de extensão, atualização e similares na modalidade presencial Especificações Esta atividade consiste na participação do aluno em cursos de extensão, atualização e similares, na modalidade presencial, ofertados pela Faculdade Politécnica de Uberlândia, por outra IES ou por empresas públicas e privadas, na área. A validação da atividade será feita mediante a entrega de uma cópia do certificado de conclusão do curso ou documento oficial que conste a carga horária, o período de realização e o conteúdo ministrado no curso. A carga horária a ser validada segue a carga horária do curso realizado, até o limite de 30 (trinta) horas, e a carga horária máxima acumulada durante o curso para esta categoria é de 60 (sessenta) horas. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 111 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Atividades Cursos de extensão, atualização e similares, na modalidade à distância Seminários, simpósios, congressos, feiras, jornadas, workshops, palestras e treinamentos Palestras, minicursos, workshops ministrados pelo acadêmico. Eventos que visem a promoção e a valorização da Faculdade Politécnica de Uberlândia, diretamente ou por intermédio de seus cursos Responsabilidade Social Especificações Esta atividade consiste na participação do aluno em cursos de extensão, atualização e similares, na modalidade à distância, ofertado pela Faculdade Politécnica de Uberlândia, por outra IES ou por empresas públicas e privadas, na área. A validação da atividade será feita mediante a entrega de uma do certificado de conclusão do curso ou documento oficial que conste a carga horária, o período de realização e o conteúdo ministrado no curso. A carga horária a ser validada segue a carga horária do curso realizado até o limite de 20 (vinte) horas e a carga horária máxima acumulada durante o curso para esta categoria é de 40 (quarenta) horas Esta atividade consiste na participação do aluno em seminários, simpósios, congressos, feiras, jornadas, workshops, palestras e treinamentos ofertados pela Faculdade Politécnica de Uberlândia, por outras IES ou empresas públicas e privadas. A validação da atividade será feita mediante a entrega de uma cópia do certificado de participação ou documento oficial que conste a carga horária, o período de realização e o conteúdo ministrado no curso. A carga horária a ser validada segue a carga horária do evento realizado até o limite de 40(quarenta) horas e a carga horária máxima acumulada durante o curso para esta categoria é de 60 (sessenta) horas. Esta atividade consiste na realização, pelo aluno, de palestras, minicursos e workshops de um assunto da área, apoiados/promovidos pela Faculdade Politécnica de Uberlândia, por outra IES ou por empresas públicas e privadas. A validação da atividade será feita mediante a entrega de uma cópia do certificado de participação no evento ou documento oficial, constando o nome do evento, o título da atividade, a data, o horário da realização e a carga horária. A carga horária a ser validada segue a carga horária indicada no documento entregue até o limite de 40quarenta) horas e a carga horária máxima acumulada durante o curso para esta categoria é de 60 (sessenta) horas. Esta atividade consiste na participação do aluno em eventos que visem à promoção e à valorização da Faculdade Politécnica de Uberlândia e de seus cursos. A validação da atividade será feita mediante a entrega de uma cópia do certificado de participação no evento ou documento oficial, constando o nome do evento, o título da atividade, a data e o horário da realização, a carga horária ou, ainda, mediante a apresentação de lista de presença, devidamente assinada pelo aluno e pelo responsável pelo evento. A carga horária a ser validada segue a carga horária indicada no documento entregue, até o limite de 40 (quarenta) horas, e a carga horária máxima acumulada durante o curso para esta categoria é de 60 (sessenta) horas. Esta atividade consiste na participação do aluno em eventos que visem à promoção e à valorização da responsabilidade social, promovidos pela Faculdade Politécnica de Uberlândia, associações comunitárias, filantrópicas, ONG, associações e outras, exceto as atividades descritas nos sub itens VII e VIII. A validação da atividade será feita mediante a entrega de uma cópia do certificado de participação no evento ou documento oficial, constando o nome do evento, o título da atividade, a data, o horário da realização e a carga horária ou, ainda, mediante a apresentação de lista de presença devidamente assinada pelo aluno e pelo responsável pelo evento. A carga horária a ser validada segue a carga horária indicada no documento entregue, até o limite de 40 (quarenta) horas e a carga horária máxima acumulada durante o curso para esta categoria é de 80 (oitenta) horas. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 112 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Atividades Doação de sangue e/ou hemoderivados Projetos, Palestras e Ações que envolvam a Comunidade Acadêmica em atividades cujas temáticas são a História e Cultura Afro-brasileira e Indígena e/ou a Educação Ambiental Representante de Turma Representação do segmento discente junto aos colegiados e/ou conselhos da IES Especificações Esta atividade consiste na doação de sangue e/ou hemoderivados em estabelecimentos competentes para tal coleta ou em campanhas desenvolvidas pela Faculdade Politécnica de Uberlândia ou por outras Instituições. A validação da atividade será feita mediante a entrega de uma cópia de documento oficial, indicando a participação do aluno, constando a data e o horário da realização do procedimento. A carga horária a ser validada por procedimento é de 10(dez) horas e a carga horária máxima acumulada durante o curso para esta categoria é de 50 (cinquenta) horas. Esta atividade consiste na participação dos alunos em atividades que visem a valorização da Cultura Afro-brasileira e Indígena e a Educação Ambiental, apoiados/promovidos pela Faculdade Politécnica de Uberlândia, por outra IES ou por empresas públicas e privadas. A validação da atividade será feita mediante a entrega de uma cópia do certificado de participação no evento ou documento oficial, constando o nome do evento, o título da atividade, a data e o horário da realização, a carga horária ou, ainda, mediante a apresentação de lista de presença devidamente assinada pelo aluno e pelo responsável pelo evento. A carga horária a ser validada segue a carga horária indicada no documento entregue até o limite de 30 (trinta) horas e a carga horária máxima acumulada durante o curso para esta categoria é de 60 (sessenta) horas. Esta atividade consiste na participação do aluno na representatividade da turma, via eleição entre seus pares. A validação da atividade será feita mediante a entrega de relatório complementar detalhado os encaminhamentos efetuados no período em que exerceu a função e tendo participado de, no mínimo, 70% (setenta por cento) das reuniões. A carga horária a ser validada é de 20(vinte) horas por semestre em que exerceu a representação da turma e a carga horária máxima acumulada durante o curso para esta categoria é de 60 (sessenta) horas. Esta atividade consiste na participação do aluno na representatividade do curso junto aos colegiados e/ou conselhos, via eleição de seus pares. A validação da atividade será feita mediante a entrega de um relatório detalhando a participação do aluno, no período em que exerceu a função e tendo participado de no mínimo 70% (setenta por cento) das reuniões. A carga horária a ser validada por procedimento é de 20(vinte) horas e a carga horária máxima acumulada durante o curso para esta categoria é de 60 (sessenta) horas. Art. 8º – O cumprimento das Atividades Complementares será exigida regimentalmente como requisito para a colação de grau para todos os alunos regularmente matriculados nos Cursos de Graduação . Art. 9º - As atividades complementares deverão ser desenvolvidas no decorrer do curso, entre o primeiro e último semestres, sem prejuízo da frequência nas demais atividades regulares do curso. Art. 10 - As Atividades Complementares serão supervisionadas pelo Núcleo de Atividades Complementares (NAC) constituído por, até, 5 (cinco) professores, devidamente designados pelo Diretor Acadêmico, ouvidos os coordenadores de curso. Art. 11 - São atribuições do Núcleo de Atividades Complementares -NAC: a) Programar as Atividades a serem oferecidas aos alunos por curso. b) Analisar, validar e arquivar toda a documentação que comprove as atividades exercidas pelos alunos no decorrer do semestre letivo. c) Manter os alunos e a Secretaria Acadêmica informados do número de horas cumpridas pelos alunos. d) Divulgar, no Portal da Faculdade Politécnica de Uberlândia, ao final de cada período letivo, a Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 113 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO atual situação dos alunos no cumprimento das Atividades Complementares. e) Informar e esclarecer a comunidade acadêmica, sobre o estabelecido no presente regulamento. Art. 12 - A Faculdade Politécnica de Uberlândia se compromete, por meio de seus cursos, a oferecer atividades que possibilitem aos seus alunos o cumprimento de pelo menos 50% (cinquenta por cento) da carga horária das Atividades Complementares exigidas em cada curso. Art. 13 - O cumprimento das Atividades Complementares será registrado sob a forma de horas. Art. 14 - Compete ao aluno informar-se sobre as atividades, inscrever-se e participar efetivamente daquelas que forem oferecidas. Art. 15 - Os alunos transferidos terão o total de horas/atividades registradas em seu documento de transferência e os alunos que ingressarem na Instituição deverão apresentar os documentos comprobatórios do número de horas cumpridas na Instituição de origem. Art. 16 - O aproveitamento e a validação das Atividades Complementares estarão sujeitos à análise e aprovação do Núcleo de Atividades Complementares, mediante cumprimento das normas estabelecidas neste regulamento. Parágrafo único - É de inteira responsabilidade do aluno protocolizar em tempo hábil para validação, toda documentação comprobatória das atividades complementares desenvolvidas . Art. 17 - O aluno deverá distribuir suas horas, em pelo, menos 3 (três) categorias das atividades sugeridas pelo seu curso. Art. 18 - Inexiste dispensa do cumprimento das Atividades Complementares. Art. 19 - Outras atividades não previstas neste Regulamento e os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado de Curso, ouvido o Coordenador do Núcleo de Atividades Complementares (NAC), considerando-se os objetivos das atividades em pauta, bem como sua conformidade com o Projeto Pedagógico do Curso e o enriquecimento acadêmico do aluno. Art. 20 - Este Regulamento entrará em vigor no momento da autorização e implantação dos cursos de Graduação da Faculdade Politécnica de Uberlândia. Uberlândia/MG, 16 de julho de 2013. Prof. Idalberto Ferreira de Ataídes Diretor Acadêmico Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 114 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO FORMULÁRIO DE VALIDAÇÃO DE ATIVIDADE COMPLEMENTAR Data do protocolo: _____/______/_____ Curso: Aluno(a): Matrícula: Atividade: Instituição responsável: Responsável pela atividade: Resumo da atividade: Período de realização: ___/___/_____ a ___/___/_____ Carga horária: ______hora(s). Assinatura do aluno: ____________________________________________________________ Preenchimento da coordenação do NAC VALIDAÇÃO: Ensino: ________ horas Pesquisa: ________ horas Extensão:________ horas Data:_____/_____/_______ _____________________________________ Assinatura da coordenação do NAC Observações: Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 115 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Anexo VI – Regulamento do Estágio Supervisionado Resolução CS nº 7/2013, de 16 de julho de 2013 Aprova o Regulamento Geral que normatiza o Estágio Supervisionado dos cursos de Graduação da Faculdade Politécnica de Uberlândia. O Presidente do Conselho Superior da Faculdade Politécnica de Uberlândia, no uso de suas atribuições regimentais e, considerando decisão do Conselho Superior, em sessão realizada no dia 16 de julho de 2013, RESOLVE: Art. 1º - Aprovar o Regulamento Geral do Estágio Supervisionado dos Cursos de Graduação da Faculdade Politécnica de Uberlândia. Art. 2º - O citado Regulamento consta anexo a esta Resolução. Art. 3º - Esta Resolução entrará em vigor no momento da autorização e implantação dos cursos de Graduação da Faculdade Politécnica de Uberlândia. Art. 4º - Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria da Faculdade Politécnica de Uberlândia. Uberlândia/MG, 16 de julho de 2013. Eduardo Galassi Cunha Presidente do Conselho Superior REGULAMENTO GERAL DAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JARAGUÁ DO SUL – Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 116 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO REGULAMENTO GERAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO O presente Regulamento normatiza o Estágio Supervisionado Curricular (ESC) nos cursos de graduação da Faculdade Politécnica de Uberlândia, com base na legislação educacional estabelecida pelo MEC. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º - O presente Regulamento normatiza a execução do Estágio Supervisionado Obrigatório nos Cursos de Graduação e objetiva orientar os alunos, bem como estabelecer critérios, normas e prazos, em conformidade com as Políticas e Diretrizes da legislação educacional e com o Projeto Político Pedagógico dos Cursos. Art. 2º - O Estágio Supervisionado Curricular é obrigatório e integra a estrutura curricular dos Cursos de Graduação, tendo por finalidade propiciar o desenvolvimento de atividades práticas (situações reais de trabalho) a fim de que o estagiário, a partir de uma análise crítica, possa compreender o exercício profissional, devendo ser cumprido uma carga horária mínima de 360 horas CAPITULO II DOS OBJETIVOS Art. 3º - O Estágio Supervisionado Curricular Obrigatório nos cursos de Graduação tem por objetivos: I. Complementar a formação do aluno através do desenvolvimento de habilidades relacionadas com sua área de formação; II. Oportunizar ao aluno a aplicação de seus conhecimentos acadêmicos em situações da prática profissional. CAPÍTULO III DAS REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO Art. 4° - Poderão realizar o estágio, os alunos regularmente matriculados nos cursos de Graduação, desde que obedecidos os seguintes requisitos iniciais: I. Estar devidamente matriculado; II. Preencher os documentos de estágio: Termo de Contrato de Convênio e Termo de Compromisso de Estágio; III. Orientar-se no Poliatendimento da Faculdade Politécnica de Uberlândia; IV. Ter finalizado todas as disciplinas até o penúltimo período do curso. Art. 5° - Só serão aceitos pela Faculdade Politécnica de Uberlândia o Estágio Supervisionado realizado em locais devidamente conveniados, que atendam as necessidades mínimas para estágio nas áreas afins. Parágrafo único – O convênio para estágio se dará mediante interesses acadêmicos da Faculdade Politécnica de Uberlândia e desde que sejam cumpridas as exigências necessárias para o devido acompanhamento do estágio. Art. 6° - Serão consideradas como carga horária de Estágio Supervisionado: I. Execução de atividades nas empresas conveniadas conforme o Plano e o Contrato de Estágio; II. Tempo de trabalho como funcionário de empresa ou autônomo devidamente comprovado através de declaração, desde que a atividade executada esteja relacionada com os conteúdos ministrados nos cursos de Graduação; CAPITULO IV DOS CAMPOS DE ESTAGIO Art. 7º - São considerados campos de Estágio Curricular Obrigatório dos Cursos de Graduação: I. Laboratórios e setores afins a formação da Faculdade Politécnica de Uberlândia ; II. Entidades de direito privado e órgãos da administração pública ligados à área dos cursos de graduação; Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 117 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO III. Escritórios de profissionais autônomos com experiência comprovada na área de realização do estágio. Art. 8º - O estagiário poderá realizar as atividades de estágio em seu campo de trabalho, desde que este disponha de infraestrutura adequada para tal e as atividades desenvolvidas sejam afins com a área de formação. Parágrafo Único - O estagiário poderá cumprir toda carga horária de estágio nas dependências da empresa na qual está empregado. CAPÍTULO V DA FREQUENCIA DO ACADÊMICO-ESTAGIÁRIO Art. 9º - O controle da frequência do acadêmico-estagiário dar-se-á através de: I. registro em ficha de acompanhamento das atividades de estágios; II. registro no formulário de controle de frequência da empresa. Art. 10 - Serão consideradas faltas justificadas aquelas asseguradas nas leis vigentes e no Regimento Interno da Faculdade Politécnica de Uberlândia. CAPITULO VI DA SUPERVISÃO E ORIENTAÇÃO DOS ESTAGIOS Art. 11 - O Professor-Orientador deverá estar lotado no colegiado do Curso de Graduação e, preferencialmente, ser profissional na área relacionada ao Estágio a ser realizado. Parágrafo Único - Em casos excepcionais, nos quais o orientador não pertencer ao colegiado do curso, sua indicação será analisada pelo Coordenador de Estágios. Art. 12 - As atividades de estágio desenvolvidas pelo aluno nas empresas deverão ser supervisionadas por um profissional da área relacionada ao Estágio a ser realizado. Parágrafo Único - Poderá ser permitida a supervisão por outro profissional de nível superior, desde que com expressa autorização da Coordenação de Estágios. CAPITULO VII DAS ATRIBUIÇÕES Art. 13 - São atribuições do Núcleo Docente Estruturante: I. Acompanhamento do desenvolvimento pedagógico do Estágio, de acordo com as necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas relativas à área de conhecimento do curso; II. Zelar pelo cumprimento do Estágio de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação. III. Verificar se as atividades desenvolvidas no Estágio promovem a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico. Art. 13 - São atribuições do Colegiado de curso: I. Participar das reuniões de Estágio Curricular Obrigatório sempre que convocado pelo Coordenador de curso; II. Propor alterações, no todo ou em parte, do presente Regulamento, sempre que necessário; III. Emitir parecer quando diante do não cumprimento das Políticas e Diretrizes de Estágio e deste Regulamento de Estágio. Art. 14 - São atribuições do Coordenador do Curso: I. Indicar um professor do Curso para Coordenação de Estágio Curricular Obrigatório; II. Distribuir carga horária ao Coordenador e aos professores-orientadores de estágio de acordo com o regime de trabalho da Faculdade Politécnica de Uberlândia e necessidades do curso; III. Participar de reuniões de estágio, sempre que solicitada sua presença, no sentido de tomar conhecimento e auxiliar na resolução de casos omissos ao regulamento de estágio do curso. Art. 15 - São atribuições do Coordenador do Estágio: Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 118 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO I. Manter fluxo permanente de informações relativas ao acompanhamento e desenvolvimento dos estágios em processo, bem como, assegurar a socialização de informações junto à Coordenação de Curso, ao Núcleo de Estágio, aos professores-orientadores, aos campos de estágio e aos alunos-estagiários; II. Receber, organizar e arquivar todos os instrumentos de registro de estágio do Curso; III. Tomar decisões necessárias ao andamento das atividades de estágio, quando do afastamento temporário do professor-orientador; IV. Resolver, em primeira instância, problemas que possam advir de situações de estágio, independentemente de sua natureza; V. Fixar um calendário de atividades de estágio com vistas a assegurar sua execução em cada período letivo, encaminhando-o ao Colegiado do Curso, bem como, divulgá-lo aos acadêmicosestagiários; VI. Encaminhar ao Núcleo de Estágio ao final de cada semestre letivo relatório geral de estágios VII. Manter a documentação impressa e em arquivo digital referentes ao Estágio Curricular Obrigatório regularmente atualizada; VIII. Aprovar o Plano de Atividades de estágio do acadêmico-estagiário. Art. 16 - São atribuições do professor-orientador de estágio: I. Orientar, acompanhar, supervisionar e avaliar as atividades realizadas pelos estagiários sob sua responsabilidade, individualmente, durante todo o período de duração do estágio, incluindo a sistematização dos relatórios e ou trabalhos aprovados; II. Preencher juntamente com o acadêmico-estagiário o relatório de atividades através da “Ficha de Acompanhamento de Estágio Curricular Obrigatório”; III. Comparecer às reuniões organizadas pela Coordenação de Estágio, sempre que convocado; IV. Organizar os trabalhos dos alunos-estagiários para socialização institucional; V. Tomar ciência das orientações gerais dadas aos alunos-estagiários pelo Coordenador de Estágio, em suas reuniões; VI. Estabelecer horários e local de atendimento dos estagiários; VII. Participar como membro dos seminários; VIII. Conhecer e manter contato com o supervisor na empresa e às instalações onde seus alunosestagiários estão desenvolvendo as atividades de estágio; IX. Receber e organizar todos os instrumentos avaliativos de estágio (relatórios, artigos) dos alunos-estagiários sob sua orientação; X. Organizar as fichas de frequência, conteúdos orientados em formulário/ficha de acompanhamento de Estágio, relatórios, artigos e as notas dos estagiários sob sua responsabilidade; XI. Cumprir e fazer cumprir integralmente todas as atividades relativas à sua função, bem como, este Regulamento; XII. Comunicar ao Coordenador de Estágio de Curso toda e qualquer ocorrência relacionada aos Estágio Curricular ou a seus envolvidos; XIII. Estabelecer horários e local de atendimento para orientações e encaminhamentos de estágio, permanecendo à disposição do acadêmico-estagiário; XIV. Realizar, periodicamente, contato com a direção dos campos de estágio a fim de verificar se a atuação dos estagiários está condizente com as necessidades da unidade concedente comunicar à Coordenação de Estágio casos em que haja impossibilidade da continuidade do atendimento realizado pelo acadêmico no estágio, para que sejam tomadas as devidas providências Art. 17 - São atribuições/obrigações do acadêmico-estagiário: I. Cumprir as disposições deste Regulamento. II. Cumprir integralmente as atividades de estágio conforme orientações e encaminhamentos dados pelo professor-orientador e/ou pelo supervisor do campo de estágio. III. Comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador de Estágio , bem como, aos encontros com o professor-orientador; IV. Assumir as atividades de estágio com responsabilidade, zelando pelo nome da Instituição e do curso; V. Cumprir integralmente a carga horária de estágio, a qual deve ser de no mínimo 3 (três) e no máximo 6 (seis) horas diárias; Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 119 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO VI. Manter sigilo e conduta ética em relação a dados e informações obtidas nos campos de estágio; VII. Zelar pelos materiais e equipamentos pertencentes ao campo de estágio, bem como pelos da instituição formadora; VIII. Respeitar a estrutura organizacional do campo de estágio, adequando-se as suas normas e rotinas; IX. Apresentar as atividades desenvolvidas no estágio em seminários a serem definidos pelo Coordenador de Estágio; X. Efetuar as correções no relatório de atividades, sugeridas pelos professores presentes aos seminários; XI. Elaborar e entregar trabalhos e/ou relatórios que lhe forem solicitados relativos as atividades de estágio dentro dos prazos estabelecidos; XII. Assinar termo de compromisso referente ao Estágio Curricular Obrigatório XIII. Permanecer no local de estágio no tempo estipulado, para o cumprimento das atividades propostas conforme cronograma pré-estabelecido pela Coordenação de Estágio do Curso; XIV. Esclarecer dúvidas de caráter administrativo e pedagógico em relação ao estágio junto ao Coordenador de Estágio do Curso evitando reclamações a terceiros; XV. Comunicar com antecedência situações ou imprevistos de faltas nas atividades de estágio. CAPÍTULO VIII DA AVALIAÇÃO Art. 18 - A avaliação das atividades de Estágio Curricular Obrigatório se valerá dos documentos que deverão ser apresentados ao longo da realização do Estágio Supervisionado os quais deverão ser entregues no Poliatendimento da Faculdade Politécnica de Uberlândia, de acordo com o Cronograma do Estágio, fornecido pelo Setor de Estágio da Instituição: a) Formulário Plano de Atividades de Estágio: preenchido juntamente com o Supervisor de Estágio Supervisionado na empresa; b) Formulário Relatórios de Atividades de Estágio: devidamente assinado pelo Supervisor de Estágio Supervisionado na empresa; c) Relatório de Apreciação do Desempenho do Estagiário: ao final do Estágio, devidamente preenchida e assinada pelo Supervisor Estágio Supervisionado na empresa; d) Declaração de Realização do Estágio: ao final do Estágio, devidamente preenchida e assinada pelo Supervisor Estágio Supervisionado na empresa, em papel timbrado, constando a data de início do estágio, dados pessoais do estagiário e a quantidade de horas estagiadas. CAPITULO IX DA APROVAÇÂO OU REPROVAÇÂO Art. 19 - Será considerado aprovado na disciplina de Estágio Supervisionado Curricular Obrigatório, o aluno que: I. cumprir a carga horária conforme projeto político pedagógico do curso; II. obtiver média superior ou igual a 60,0(sessenta); III. cumprir o cronograma de estágio, respeitando os prazos e comparecendo quando convocado. § 1º - Não haverá realização de exame final para os alunos que não lograrem aprovação na disciplina de estágio, devendo os mesmos, em tais circunstâncias, cursarem novamente a referida disciplina, mediante nova matrícula. § 2º - Não caberá aos estágios, exercícios domiciliares, previstos para as demais disciplinas. CAPITULO X DO SEGURO OBRIGATÓRIO Art. 20 - Deverá o acadêmico-estagiário estar assegurado mediante apólice de seguros pessoais. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 120 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO CAPÍTULO XI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 21 - Sendo necessário a prorrogação do Contrato de Estágio, de acordo com o Termo de Compromisso de Estágio previamente realizado, deverá ser providenciado o Termo Aditivo de Estágio em 3 (três) vias originais, datadas, assinadas e carimbadas. Art. 22 - Sendo necessário o encerramento do Contrato de Estágio, de acordo com o Termo de Compromisso de Estágio previamente realizado, deverá ser providenciado o Termo de Rescisão de Estágio em 3 (três) vias originais, datadas, assinadas e carimbadas. Art. 23 - O Regulamento de Estágio Supervisionado Curricular Obrigatório dos Cursos de Graduação será apresentado a cada início de semestre letivo pelo Coordenador de Estágio de Curso às turmas iniciantes nas atividades de estágio. Art. 24 - O presente regulamento poderá ser modificado sempre que constatadas necessidades relevantes, sendo as modificações aprovadas em primeira instância pelo Colegiado do Curso e, em última instância, pelo Conselho Acadêmico. Art. 25 - Os casos omissos ao presente Regulamento, serão analisados no âmbito dos Colegiados de Cursos de Graduação, e encaminhados ao Presidente do Conselho Superior para deliberação final. Art. 26 - Este Regulamento entrará em vigor no momento da autorização e implantação dos cursos de Graduação da Faculdade Politécnica de Uberlândia. Art. 27 - Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria da Faculdade Politécnica de Uberlândia. Uberlândia/MG, 16 de julho de 2013. Prof. Dr. Idalberto Ferreira de Ataídes Diretor Acadêmico Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 121 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO TERMO DE CONTRATO DE CONVÊNIO CONVÊNIO QUE ENTRE SI CELEBRAM A FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA E ___________________________________, PARA CONCESSÃO DE ESTÁGIO. A FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA – FPG, localizada à Rua Ademar Ferrugem, 840 – Bairro Santa Antônio – Uberlândia/MG – CEP: 75701-655, entidade mantida pelo INSTITUTO POLITÉCNICO DE ENSINO LTDA, com sede nesta cidade, à Rua Rafael Marino Neto, 600, inscrita no CNPJ sob o nº 03.387.092/0001-00, neste ato representada pelo Sr. Eduardo Galassi Cunha, brasileiro, casado, residente e domiciliado nesta cidade, inscrito no CPF sob o nº 951.949.166-04, Cédula de Identidade nº MG-5.338.912 SSPMG, doravante designada FACULDADE e ______________________, empresa com sede na Av. __________, n° _____, Bairro _______, CEP: _______, inscrita no CNPJ sob nº_______, representada pelo(s) Sr.(a) ____________________, brasileiro, casado, inscrito no CPF sob nº ____________, Cédula de Identidade nº _______________, com endereço profissional na cidade de Uberlândia/MG, na Rua _______________, n° ________, sala ______, Bairro _________, doravante designada CONCEDENTE, vêm celebrar o presente Convênio que se regerá pela Lei nº 11.788/08, pelas demais normas legais aplicáveis e pelas cláusulas e condições seguintes: CLÁUSULA PRIMEIRA: DO OBJETO Este Convênio tem por objetivo proporcionar aos alunos regularmente matriculados e com frequência efetiva nos Cursos de Graduação, oferecidos pela FACULDADE, oportunidade de estágio curricular obrigatório ou não na CONCEDENTE, visando ao aprimoramento profissional, cultural e social dos estagiários, em complementação de seus estudos escolares, de interesse curricular, obrigatório ou não, entendido como uma atividade que complemente o processo de ensino e de aprendizagem. CLÁSULA SEGUNDA: DA COMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL O estágio destina-se à complementação do ensino e da aprendizagem em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico, científico, cultural e de relacionamento humano, devendo assegurar a integração entre teoria e prática em situações reais de vida e trabalho, para o desenvolvimento pessoal do estudante, com vistas ao aprimoramento profissional e ao desenvolvimento da prática profissional da formação acadêmica do estagiário, não criando vínculo empregatício de qualquer natureza com a CONCEDENTE, nem com a FACULDADE. CLÁUSULA TERCEIRA: DAS ÁREAS EM QUE SÃO OFERECIDOS OS ESTÁGIOS O estágio destina-se à complementação educacional de interesse da CONCEDENTE, para aproveitamento do estagiário em atividades relacionadas com a sua formação acadêmica, cabendo ao Coordenador do Curso atestar a compatibilidade da formação do estudante com o estágio oferecido. CLÁUSULA QUARTA: DO ENCAMINHAMENTO A FACULDADE encaminhará à CONCEDENTE os estudantes aptos ao estágio, devendo os mesmos portar cópias dos comprovantes de matrícula e histórico escolar da sua unidade. CLÁUSULA QUINTA: DA SELEÇÃO A seleção dos estudantes poderá ser realizada pelas coordenações dos respectivos Cursos da FACULDADE, cabendo à CONCEDENTE a escolha definitiva daqueles que melhor atenderem aos seus interesses, observando-se, sempre, a compatibilidade entre o curso e o estágio a ser cumprido. CLÁUSULA SEXTA: DO TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 122 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO A formalização do estágio dar-se-á mediante o “Termo de Compromisso”, o qual será firmado entre o estagiário e a CONCEDENTE, com a interveniência obrigatória da FACULDADE, neste ato representada pela Coordenação do Curso, por delegação de competência. CLÁUSULA SÉTIMA: DO CANCELAMENTO O estágio será cancelado nos seguintes casos: 7.1 - a pedido do estagiário; 7.2 - por conclusão ou por interrupção do curso na FACULDADE; 7.3 - por comportamento funcional ou social do estagiário incompatível com as normas da CONCEDENTE; 7.4 - quando da violação pelo estagiário de obrigação prevista no “Termo de Compromisso”; 7.5 - pelo não comparecimento ao estágio, sem motivo justificado, por 08 (oito) dias consecutivos ou 15 (quinze) dias intercalados, no período de um mês; 7.6 - por interesse da administração da CONCEDENTE, ou em atendimento a qualquer dispositivo de ordem legal ou regulamentar. Parágrafo Único: Entende-se por conclusão de curso a que se refere o subitem 7.2, o término do período letivo cursado pelo estudante e que esgota o currículo exigido para sua formação profissional e por interrupção, qualquer ato ou fato de iniciativa do estudante da FACULDADE ou mesmo decorrente de “factum principis” que implique em solução de continuidade do curso do estagiário, impondo a suspensão do estágio. CLÁUSULA OITAVA: DA FORMALIZAÇÃO DO DESLIGAMENTO Ocorrendo qualquer das hipóteses previstas nos subitens 7.1, 7.4, 7.5 e 7.6 da cláusula supra, a CONCEDENTE comunicará por escrito à FACULDADE, a qual, por sua vez, também se obriga igualmente a comunicar, por escrito, à CONCEDENTE o desligamento do aluno do curso, seja qual for o motivo, inclusive, conclusão do mesmo. CLÁUSULA NONA: DA CARGA HORÁRIA A jornada de trabalho do estagiário será de no mínimo 20 (vinte) horas e no máximo 30 (trinta) horas semanais, em horário estabelecido pela CONCEDENTE, sem prejuízo das atividades discentes do aluno, tendo o estagiário o direito a gozar de um recesso proporcional ao período de estágio cursado, preferencialmente, durante as férias escolares. CLÁUSULA DÉCIMA: DURAÇÃO DO ESTÁGIO A duração do estágio será estabelecida pela CONCEDENTE, levando-se em consideração o limite mínimo de um semestre letivo, determinado por lei. CLÁUSULA DÉCIMA-PRIMEIRA: DA SUPERVISÃO, ORIENTAÇÃO E AVALIAÇÃO A Supervisão, Orientação e Avaliação do estágio serão realizadas por Professor-Orientador nomeado pela Coordenação do Curso em articulação com a CONCEDENTE. CLÁUSULA DÉCIMA-SEGUNDA: BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO A CONCEDENTE poderá oferecer bolsa de complementação educacional, cujo pagamento será efetuado diretamente ao Estagiário. CLÁUSULA DÉCIMA-TERCEIRA: DO SEGURO Para atender o disposto no artigo 9º, IV da Lei 11.788/08, a CONCEDENTE, às suas expensas, segurará contra acidentes pessoais o(s) estagiário(s) vinculados a este Convênio. CLÁUSULA DÉCIMA-QUARTA: DA VIGÊNCIA O presente Convênio entrará em vigor na data de sua assinatura, com prazo de 04 (quatro) anos, salvo em caso de denúncia por escrito de qualquer das partes, mediante um pré-aviso de 30 (trinta) dias. CLÁUSULA DÉCIMA-QUINTA: DA ALTERAÇÃO DO CONVÊNIO Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 123 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO As dúvidas e omissões deste Convênio serão resolvidas conjuntamente pelas partes convenentes, por meio de Termo Aditivo, podendo os referidos convenentes complementarem ou alterarem as condições aqui estabelecidas. CLÁUSULA DÉCIMA-SEXTA: DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 16.1. A CONCEDENTE declara ainda possuir número de profissionais compatível com a quantidade de estagiários, aptos a orientar o estagiário, obedecendo à proporção máxima de 10 (dez) estagiários para cada funcionário; 16.2. Os materiais permanentes e de consumo necessários ao desenvolvimento do estágio serão fornecidos pela CONCEDENTE; 16.3. Semestralmente, do dia 1º (primeiro) até o dia 10 (dez), caberá à CONCEDENTE fornecer informações sobre o cumprimento da carga horária e aproveitamento do aluno no estágio realizado; CLÁUSULA DÉCIMA-SETIMA: DO FORO O foro da Comarca de Uberlândia/MG é o competente para dirimir as questões e dúvidas decorrentes da execução deste Instrumento. E, por estarem justas e acordadas, assinam o presente Convênio, em 3 (três) vias, de igual teor e forma, juntamente com as testemunhas abaixo. Uberlândia/MG, ___ de _____________ de 20___. ____________________________ CONCEDENTE Assinatura sob carimbo _________________________________ FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA Assinatura sob carimbo TESTEMUNHAS: Nome: ____________________________ CPF: _____________________________ Ass: ______________________________ Nome: ____________________________ CPF: _____________________________ Ass: ______________________________ Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 124 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO [ ] CURRICULAR [ ] EXTRACURRICULAR Pelo presente instrumento, de um lado a ______________________________________, empresa com sede na ___________________, n° _______, Bairro ____________, CEP: ___________, inscrita no CNPJ sob nº_______, representada pelo(s) Sr.(a) ____________________, brasileiro, casado, inscrito no CPF sob nº ___________, Cédula de Identidade nº ______________ – SSP/MG, residente e domiciliado na cidade de __________/MG, na Rua ______________, n° _________, Bairro _______________ a seguir denominada CONCEDENTE, e do outro ______________, carteira de Identidade n° _______ SSP/MG, CPF/MF n° _______, estudante, do __º período do Curso de _______ da Faculdade Politécnica de Uberlândia, matrícula n° _________, residente a Rua ______________, n°_____, apto _____, Bairro ___________, nesta cidade, CEP: ________, Fone: ___________, data de nascimento //, doravante denominado ESTAGIÁRIO e como interveniente a FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA FPG, doravante denominada FACULDADE, com sede na cidade de Uberlândia/MG, à Rua Ademar Ferrugem, 840 – Bairro Santa Antônio – CEP: 75701-655, inscrita no CNPJ sob o n° 03.387.092/0001-00, representada neste ato pelo(a) Prof(a) ________________________, na qualidade de Coordenador(a) do Curso __________, tem entre si justo e acertado a realização de estágio curricular, nos termos da Lei n° 11.788/08, mediante as cláusulas e condições seguintes: Cláusula 1a. – As atividades do ESTAGIÁRIO serão desenvolvidas na área de estágio do CONCEDENTE. Cláusula 2a. - O prazo de duração do estágio curricular , é de 6 (seis) meses, a partir de __/__/___ e a terminar em __/__/___, sendo permitida a prorrogação, pelo período máximo de dois anos. Cláusula 3a. - A jornada diária do Estágio Curricular obrigatório ou não será de 06 (seis) horas, a ser cumprido no horário de ___:___ h às ___:___ h, atingindo desse modo, a carga horária semanal de 30 horas. Cláusula 4a. - O ESTAGIÁRIO poderá / receberá uma Bolsa Auxílio por hora atividade de estágio a ser pago pelo CONCEDENTE, ficando a FACULDADE isenta de qualquer tipo de responsabilidade relacionada a tais valores. Cláusula 5a. - Caberá ao Estagiário: a) observar as normas e regulamentos internos da CONCEDENTE onde realiza o estágio; b) cumprir a programação do Estágio Curricular; c) zelar pelos materiais, equipamentos e bens em geral da Concedente do Estágio Curricular, sob os seus cuidados; d) manter em absoluto sigilo durante e após o Estágio Curricular, quaisquer informações de caráter confidencial a que tiver acesso; e) elaborar relatórios circunstanciados sobre o estágio realizado, apresentando uma via ao ProfessorOrientador do Curso e uma à Concedente. Cláusula 6a. - Compete a CONCEDENTE: a) orientar profissionalmente o Estagiário, supervisionando sistematicamente o desenvolvimento das atividades realizadas; b) proceder mensalmente à avaliação do desempenho do estagiário e comunicar à Coordenação do Curso o resultado desta avaliação. c) comunicar à Coordenação do Curso, quaisquer atitudes tomadas, diante de irregularidades e faltas cometidas pelo Estagiário. d) propiciar ao ESTAGIÁRIO condições para um bom desenvolvimento tanto de caráter técnico como de relacionamento humano Cláusula 7a. - DO SEGURO: - Na vigência deste Termo de Compromisso o Estagiário será protegido contra Acidentes Pessoais, providenciado pela CONCEDENTE e representado pela Apólice n° ______ da Seguradora _________, em conformidade com o que preceitua o Artigo 9º, inciso IV da Lei no. 11.788/08. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 125 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Cláusula 8a. - A concessão de estágio curricular obrigatório ou não, prevista neste Termo de Compromisso, não implicará na existência de qualquer vínculo empregatício entre o Estagiário e a Concedente. Cláusula 9a. - O presente compromisso de Estágio Curricular, poderá ser rescindido em qualquer período de realização por solicitação da CONCEDENTE, do ESTAGIÁRIO ou da FACULDADE, mediante comunicação por escrito no prazo mínimo de 10 (dez) dias, explicitando o motivo da rescisão do presente Termo. Cláusula 10a. - Fica eleito o Foro da Comarca de Uberlândia, para dirimir as questões relativas ao objeto deste Termo. E, por estarem de inteiro e comum acordo com as condições e dizeres deste Termo de Compromisso de estágio, as partes assinam em 03 (três) vias de igual teor, cabendo a 1ª ao CONCEDENTE, a 2ª ao ESTAGIÁRIO, e a 3ª à FACULDADE. Uberlândia/MG, ___ de ______________ de ____. _________________________ CONCEDENTE Assinatura sob carimbo __________________________ ESTAGIÁRIO(A) ou responsável legal pelo(a) estagiário(a) menor de idade Assinatura __________________________________ FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA Assinatura sob carimbo TESTEMUNHAS: Nome: ____________________________ CPF: _____________________ Ass: _____________________ Nome: ____________________________ CPF: _____________________ Ass: _____________________ Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 126 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO Descrição das atividades a serem desenvolvidas no período de estágio: Setor/Local de estágio na concedente: Supervisor(a) do estágio: Formação do supervisor: Telefones: E-mail: __________________________________________ Supervisor do estágio ou representante legal da concedente – assinatura sob carimbo CAMPO RESERVADO PARA INSTITUIÇÃO DE ENSINO Parecer do Professor-Orientador do estágio ou coordenador do curso: ( ) Deferido ( ) Indeferido ( ) Para providências _________________________________________ Professor-Orientador do estágio ou coordenador do curso – assinatura sob carimbo Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 127 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO RELATÓRIO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO [ ] PARCIAL [ ] FINAL INFORMAÇÕES GERAIS Estagiário(a): Matrícula: Curso: Ano/Período: Instituição de Ensino: Faculdade Politécnica de Uberlândia Período do Estágio: ___/___/____ à ___/___/_____ Horário do Estágio: ___:___ às ___:___ Carga Horária Diária: ___ horas / Semanal: ___ horas Instituição Concedente: Endereço: Cidade: Estado: Telefone: Campo de Estágio na Concedente: Supervisor do Estágio: Cargo do supervisor: DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS (Deverá ser preenchido pelo Estagiário) AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO (Deverá ser preenchido pelo Supervisor do Estágio) Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 128 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO APRECIAÇÃO DO DESEMPENHO DO ESTAGIÁRIO (Deverá ser preenchido pelo Supervisor do Estágio) Marque com “X” de acordo com o nível de aproveitamento: 1- Ótimo / 2- Bom / 3- Regular / 4- Ruim / 5- Péssimo ATIVIDADE 1 2 3 4 5 Comportamento quanto à assiduidade Comprometimento quanto ao horário acordado Relacionamento com os colegas de trabalho Adequação das atividades exercidas à formação acadêmica Capacidade de assimilar novas tecnologias e metodologias de trabalho Desenvolvimento da capacidade analítica necessária à atividade profissional Cumprimento dos prazos estabelecidos/agilidade Qualidade na execução das atividades/resultados Responsabilidade (comprometimento e seriedade) e Iniciativa Respeito às normas internas da empresa Apresentação (higiene pessoal e vestuário de acordo com o ambiente) Aproveitamento do estágio Cidade/UF, ___ de ______________ de _____. _______________________________ Supervisor(a) do Estágio Assinatura sob carimbo _______________________________ Estagiário(a) Assinatura CAMPO RESERVADO PARA INSTITUIÇÃO DE ENSINO [ ] Deferido [ ] Indeferido [ ] Para providências ____________________________________ FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA Coordenação do Curso Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 129 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO TERMO DE ADITIVO DE ESTÁGIO Que entre si fazem de um lado, a empresa _______________, CNPJ _____________, denominada simplesmente como UNIDADE CONCEDENTE, e de outro lado, _________________, portador do CPF ___________, denominado (a) ESTÁGIÁRIO (A) com a interveniência da FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA – FPG, estatuído no acordo de cooperação firmado entre as partes, com base na Lei n° 11.788/08 e mediante as cláusulas e condições seguintes: Fica o prazo final do citado TERMO DE COMPROMISSO prorrogado até o dia ___/__/____, passando as cláusulas primeira e segunda a vigorarem com a seguinte redação: CLÁUSULA PRIMEIRA O ESTÁGIO objeto do TERMO DE COMPROMISSO firmado entre as partes na data de ___/___/____, será prorrogado pelo prazo de ____ (____) meses, com início em ___/___/____ e término ___/___/_____. CLÁUSULA SEGUNDA O TERMO DE PRORROGAÇÃO, ora firmado, é parte integrante do TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO firmando na data supra – citada, obedecendo a todas as cláusulas firmadas naquele documento. Ficam mantidas todas as demais cláusulas do referido TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO. E por estarem assim justa contratadas, firmam o presente instrumento em 3 (três) vias de igual teor e forma, para um só fim, para que produza os devidos efeitos legais. Uberlândia/MG, ___ de ___________ de _____. ______________________________ CONCEDENTE Assinatura sob carimbo 1ª via – concedente 2ª via – estagiário(a) 3ª via – instituição de ensino _____________________________ ESTAGIÁRIO(A) Assinatura ___________________________________ FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA Assinatura sob carimbo Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 130 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO DECLARAÇÃO PARA DISPENSA DE ESTÁGIO CABEÇALHO DA INSTITUIÇÃO DECLARAÇÃO Declaramos, para os devidos fins, que ______________________________, trabalha na Faculdade Politécnica de Uberlândia no setor de ___________________, desde __/__/____, cumprindo a carga semanal de ___ horas, totalizando a carga horária de ___ horas, até a presente data. O mesmo foi supervisionado por ___________________________. Declaramos, ainda, que o mesmo realiza as atividades descritas a seguir no período em questão: Por ser verdade, firmamos a presente. Cidade/Estado, ___ de ______________ de 20__. _____________________________ Supervisor(a) imediato assinatura sob carimbo _____________________________ Representante legal assinatura sob carimbo Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 131 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO TERMO DE RESCISÃO DE ESTÁGIO Declaramos, para os devidos fins, que pelo presente instrumento, efetivamos a Rescisão do Termo de Compromisso de Estágio firmado pelo período de ___/___/_____ à ___/___/____, celebrado entre as partes. Concedente: ____________________ Estagiário: ______________________ Instituição de Ensino: FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA Data da Rescisão: ___/___/_____ Motivo: __________________________ E por estar cientes e acordadas, as partes assinam o presente instrumento, em 03 (três) vias de igual teor e forma. Uberlândia/MG, __ de ___________ de ____. ______________________________ CONCEDENTE Assinatura sob carimbo _____________________________ ESTAGIÁRIO(A) Assinatura ___________________________________ FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA Assinatura sob carimbo 1ª via – Empresa 2ª via – Estagiário 3ª via – Instituição de Ensino Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 132 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Anexo VII – Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso Resolução CS nº 8/2013, de 16 de julho de 2013 Aprova o Regulamento Geral que normatiza os Trabalhos de Conclusão de Cursos (TCC) de cursos de Graduação da Faculdade Politécnica de Uberlândia. O Presidente do Conselho Superior da Faculdade Politécnica de Uberlândia, no uso de suas atribuições regimentais e, considerando decisão do Conselho Superior, em sessão realizada no dia 16 de julho de 2013, RESOLVE: Art. 1º - Aprovar o Regulamento Geral dos Trabalhos de Conclusão de Cursos de Graduação da Faculdade Politécnica de Uberlândia. Art. 2º - O citado Regulamento consta anexo a esta Resolução. Art. 3º - Esta Resolução entrará em vigor no momento da autorização e implantação dos cursos de Graduação da Faculdade Politécnica de Uberlândia. Art. 4º - Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria da Faculdade Politécnica de Uberlândia. Uberlândia/MG, 16 de julho de 2013. Eduardo Galassi Cunha Presidente do Conselho Superior REGULAMENTO GERAL DAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JARAGUÁ DO SUL – UNERJ Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 133 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO REGULAMENTO GERAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC O presente Regulamento normatiza o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) nos cursos de graduação da Faculdade Politécnica de Uberlândia, com base na legislação educacional estabelecida pelo MEC. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º - O presente Regulamento normatiza a execução dos Trabalhos de Conclusão de Cursos de Graduação e objetiva orientar os alunos sobre a elaboração de seus trabalhos, segundo as Normas Técnicas da ABNT, bem como estabelecer critérios, normas e prazos para apresentação e defesa do mesmo. CAPÍTULO II DA CONCEPÇÃO E DOS OBJETIVOS Art. 2º - O Trabalho de Conclusão de Curso consiste na elaboração de uma monografia ou de um artigo, pelos estudantes, a partir do penúltimo período dos cursos de Graduação, abordando atividades relacionadas à área de formação, iniciação científica, projetos de pesquisa e atividades das áreas afins. Art. 3º - A execução do Trabalho de Conclusão de Curso tem os seguintes objetivos específicos: I. Reforçar o hábito de estudo científico que lhe possibilite o desenvolvimento de uma vida intelectual disciplinada e sistematizada; II. Instrumentalizar técnica, lógica e conceitualmente sua aprendizagem; III. Disciplinar seu trabalho intelectual, garantindo-lhe maior produtividade; IV. Adquirir, tanto na área de sua especialidade como nas áreas afins, um acervo de conceitos fundamentais e de informações precisas para o desenvolvimento de seu pensamento e de suas pesquisas; V. Sistematizar e organizar a vida de estudos e do trabalho intelectual mediante uma preparação para a adequada manipulação de instrumentos para esse trabalho. CAPÍTULO III DAS COMPETÊNCIAS Art. 4º - Competirá ao Coordenador do Curso: I. A designação dos professores que assumirão as orientações de TCC, mediante seus interesses pelos trabalhos propostos pelos alunos; II. A designação de um Coordenador Geral de TCC, que deverá pertencer ao corpo docente do curso. Art. 5º - Ao Coordenador Geral de TCC competirá: I. Informar os acadêmicos, professores-orientadores e banca examinadora sobre regulamentação de TCC; II. Promover os meios necessários para a consecução do TCC; III. Elaborar o cronograma geral de TCC, já definidos temas, professores orientadores e datas; IV. Ministrar aulas sobre as normas de redação do trabalho de monografia. a Art. 6º - Aos Professores-Orientadores competirá: I. Conhecer e observar o previsto no Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso, bem como as diretrizes emanadas pela Coordenação; II. Definir, junto ao(à) orientando(a), o projeto de monografia ou o artigo a ser desenvolvido; III. Atender, necessariamente, orientandos(as), no dia e hora programados; IV. Orientar o(a) aluno(a) na elaboração da monografia ou do artigo. V. Receber e registrar os depósitos de monografia ou artigo, bem como encaminhar a quem de direito para a avaliação; VI. Escolher e convidar os professores para a formação da banca examinadora; Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 134 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO VII. Calcular a média final das avaliações emitidas pela banca examinadora, informando à Secretaria, por meio da ata de apresentação de TCC, imediatamente ao término da apresentação do trabalho pelo orientando. Art. 7º - Aos discentes competirá: I. No primeiro dia letivo do semestre, retirar cópia do Regulamento de TCC na Coordenação do Curso; II. Observar com rigor o cronograma de datas a ser divulgado na primeira semana do semestre letivo; III. Agendar, junto ao professor-orientador, dias e horários para atendimento, de acordo com cronograma estabelecido; IV. Definir, junto ao professor-orientador, a elaboração da monografia ou do artigo, que deverá contemplar os seguintes aspectos: a) Delimitação do tema da pesquisa; b) Objetivos; c) Justificativa; d) Fundamentação teórico-metodológica; e) Metodologia; f) Plano preliminar de redação; g) Cronograma; h) Referências Bibliográficas. V. Protocolar uma cópia impressa da monografia ou do artigo para a coordenação do curso, já corrigida pelo professor-orientador, e de acordo com cronograma de datas, podendo, ainda, ser exigido pela coordenação de curso, que o orientando entregue uma cópia do trabalho, em espiral, para cada membro da banca caso os mesmos solicitem. VI. Atingir Média Final mínima de 60,0 (sessenta) pontos para ser aprovado. CAPÍTULO IV DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Art. 8º - O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), que poderá ser elaborado sob a forma de Monografia ou de Artigo, deverá obedecer aos seguintes critérios de elaboração: I. A monografia deverá obedecer, quanto a sua elaboração e montagem, às normas Técnicas da NBR 14724 e da metodologia científica, pertinentes a esse tipo de trabalho, de acordo com o que prescreve o Manual para elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso; II. O Artigo deverá obedecer, quanto a sua elaboração a montagem, às Normas Técnicas da NBR 3022-2003 e da metodologia científica, pertinentes a esse tipo de trabalho; § 1º - O professor-orientador deverá acompanhar o desenvolvimento, elaboração e montagem da Monografia ou do Artigo, verificando a objetividade, clareza e o cumprimento do teor do assunto abordado; § 2º - A Monografia ou o Artigo poderá ser aprovado(a) ou não pelo professor-orientador e, neste último caso, o aluno deverá refazê-lo para, somente depois, submetê-lo à avaliação da Banca Examinadora. Art. 9º - Os alunos deverão entregar, junto à Coordenação de Curso, 3 (três) cópias da Monografia ou do Artigo, em encadernação padronizada, no prazo estabelecido pelo professor-orientador, antes da apresentação à Banca Examinadora. § 1º - As cópias serão distribuídas à Banca Examinadora, para conhecimento e análise do trabalho. § 2º - As datas serão fixadas mediante disponibilidade dos examinadores e o local da defesa será determinado previamente pela coordenação de curso. § 3º - Poderão assistir a apresentação da Monografia ou do Artigo, todos os que se interessarem pelo trabalho. § 4º - O(s) aluno(s) terá(ão) 50 (cinquenta) minutos para o relato e cada membro da Banca Examinadora terá 20 (vinte) minutos para expor seus questionamentos, tendo o(s) aluno(s) mais 20 (vinte) minutos para a defesa. § 5º - A Monografia ou o Artigo, escrito conforme normas técnicas descritas neste Regulamento, deverá ser assinado pelo Coordenador de Curso, professor-orientador, orientando e Diretor Acadêmico. § 6º - Os alunos aprovados deverão protocolar para a Coordenação do Curso, uma cópia encadernada, da Monografia ou do Artigo, em capa dura, que será enviada para a Biblioteca. Art. 10 - À Banca Examinadora deverá ser composta pelo professor-orientador e por dois professores convidados pelo Professor-Orientador, que avaliará a exposição e a defesa da Monografia ou do Artigo. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 135 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO § 1º - A avaliação será efetuada pela Banca Examinadora, de forma global e individualizada. § 2º - O professor-orientador e os membros da banca se valerão de uma ficha de avaliação, a ser preenchida ao longo da apresentação da Monografia ou do Artigo, contemplando todos os aspectos objetos da avaliação. § 3º - Na avaliação da apresentação e da defesa, serão considerados, para efeito de nota, os seguintes aspectos: a) Apresentação expositiva e aplicabilidade; b) Defesa dos temas abordados; c) Conhecimentos demonstrados; d) Organização do relatório; e) Sequência lógica das partes; f) Coerência e clareza da linguagem; g) Obediência às normas técnicas; h) Objetividade do trabalho. Art. 11 – Para o Cálculo da Média Final e Aprovação, serão considerados os seguintes critérios: I. A Média Final (MF) do aluno será a média aritmética entre a nota final atribuída pelos componentes da Banca Examinadora; II. Considerar-se-á aprovado, o aluno que conseguir a Média Final mínima de 60,0 (sessenta) pontos. Art. 12 – Fica definido que, excepcionalmente, Relatório de Iniciação Científica, Projetos de Pesquisa e atividades das áreas afins serão considerados equivalentes ao Trabalho de Conclusão de Curso, desde que apresentados à Banca Examinadora. § 1º - O Professor-Orientador será o responsável por emitir as comprovações necessárias para tal equivalência; § 2º - O Projeto de Pesquisa deverá estar devidamente assinado pelo Coordenador de Curso, professororientador, orientando e Diretor Acadêmico. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 13 - Este Regulamento entrará em vigor no momento da autorização e implantação dos cursos de Graduação da Faculdade Politécnica de Uberlândia. Art. 14 - Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria da Faculdade Politécnica de Uberlândia. Uberlândia/MG, 16 de julho de 2013. Prof. Dr. Idalberto Ferreira de Ataídes Diretor Acadêmico MANUAL PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (anexo) Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 136 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Anexo VIII – Regulamento dos Estudos Interdisciplinares Resolução CS nº 9/2013, de 16 de julho de 2013 Aprova o Regulamento Geral que normatiza os Estudos Interdisciplinares (EI) da Faculdade Politécnica de Uberlândia. O Presidente do Conselho Superior da Faculdade Politécnica de Uberlândia, no uso de suas atribuições regimentais e, considerando decisão do Conselho Superior, em sessão realizada no dia 16 de julho de 2013, RESOLVE: Art. 1º - Aprovar o Regulamento Geral dos Estudos Interdisciplinares da Faculdade Politécnica de Uberlândia. Art. 2º - O citado Regulamento consta anexo a esta Resolução. Art. 3º - Esta Resolução entrará em vigor no momento da autorização e implantação dos cursos de Graduação da Faculdade Politécnica de Uberlândia. Art. 4º - Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria da Faculdade Politécnica de Uberlândia. Uberlândia/MG, 16 de julho de 2013. Eduardo Galassi Cunha Presidente do Conselho Superior Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 137 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO REGULAMENTO DOS ESTUDOS INTERDISCIPLINARES - EI O presente Regulamento normatiza os Estudos Interdisciplinares (EI) nos cursos de graduação da Faculdade Politécnica de Uberlândia, com base na legislação educacional estabelecida pelo MEC. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1° - Para a Faculdade Politécnica de Uberlândia, através deste regulamento, ficam definidos critérios e procedimentos metodológicos para a realização de Estudos Interdisciplinares na Instituição. Art. 2° - Este regulamento visa orientar a apresentação, tramitação, aprovação, execução, acompanhamento, avaliação e divulgação dos Estudos Interdisciplinares da Faculdade Politécnica de Uberlândia, bem como as formas de participação da comunidade. Art. 3° - Será considerado Estudo Interdisciplinar o conjunto de atividades de caráter educativo, cultural, artístico, científico e tecnológico, que envolva docentes e discentes, mediante ações sistematizadas. CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS E CARACTERÍSTICAS TÍTULO 1 DO OBJETIVO GERAL Art. 4° - O Estudo Interdisciplinar, em cada um dos períodos oferecidos na estrutura curricular dos Cursos de Graduação da Faculdade Politécnica de Uberlândia, terá por objetivo geral, possibilitar ao discente a intercomunicação entre as disciplinas a serem estudadas, em nível curricular vertical e horizontal, aplicando e traduzindo os conhecimentos teóricos, técnicos e práticos, adquiridos durante sua formação acadêmica, traduzindo-os de forma concreta na elaboração de um projeto específico para melhor compreensão da realidade em que se insere social e profissionalmente. TÍTULO 2 DOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS Art. 5° - O Estudo Interdisciplinar terá por objetivos específicos: I. Desenvolver uma proposta de intercomunicação entre as disciplinas estudadas, numa perspectiva curricular horizontal e vertical; II. Promover atividades extra salas, para que se possa investigar e colher informações; III. Despertar nos discentes o gosto e a prática da investigação científica; IV. Orientar o desenvolvimento de trabalhos, seguindo normas específicas; V. Oportunizar aos alunos atividades práticas nas quais possam vivenciar os conteúdos trabalhados em sala de aula; VI. Registrar as conclusões dos participantes do projeto por meio de banner, artigos, exposição dos resultados em mural e do projeto nos meios de comunicação como internet e jornal, tudo com o norte de disseminar o conhecimento e a prática autônoma de estudos e tomada de decisão. VII. Possibilitar a aplicação dos conhecimentos teóricos, técnicos e práticos dos fundamentos da ética e da responsabilidade social no contexto organizacional contemporâneo; VIII. Compreender a natureza e a forma da prática da ética nas organizações, bem como da condução de seus processos; IX. Estudar e entender a responsabilidade social do ponto de vista pessoal e organizacional; X. Reconhecer na prática, a diferença entre ação responsável e obrigações sociais; XI. Fomentar o desenvolvimento da prática socialmente responsável adquirida durante sua formação acadêmica, traduzindo-a de forma concreta na elaboração de um projeto específico para melhor compreensão da realidade; Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 138 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO XII. Exercitar o trabalho em equipe, divisão de tarefas, bem como das responsabilidades assumidas; XIII. Vivenciar o ambiente corporativo, bem como seu vocabulário específico; XIV. Constituir produtos e objetos da prática profissional instituídos pelo curso de graduação escolhido. TÍTULO 3 DAS CARACTERÍSTICAS DOS ESTUDOS INTERDISCIPLINARES Art. 6° - Os Estudos Interdisciplinares constituir-se-ão de unidades curriculares que comporão o processo curricular dos Cursos de Graduação que possuem tal componente explicitado em seus Projetos Pedagógicos. Art. 7° - Por suas especificidades e características, a elaboração dos Estudos Interdisciplinares reger-se-á em seus aspectos globais por este regulamento específico, e as suas singularidades, no que tange a cada curso/área do conhecimento, poderão ser expressas mediante regulamento próprio de cada curso de graduação. CAPÍTULO III DAS NORMAS PARA ELABORAÇÃO E CONSTITUIÇÃO DAS EQUIPES Art. 8° - Para a realização dos Estudos Interdisciplinares, o aluno deverá estar regularmente matriculado na disciplina de mesmo nome. § 1º - Os Estudos Interdisciplinares deverão ser elaborados em equipe, entre 05 (cinco), no mínimo, e 10 (dez) integrantes, no máximo. § 2º - A composição dos grupos será definida pelos alunos em formulário anexo a este regulamento, bem como a indicação do Professor-Orientador/Responsável no período e curso (determinado e não ultrapassado o número de vagas para cada docente). § 3º - As equipes formadas serão orientadas pelos professores orientadores das respectivas turmas, a desenvolverem um trabalho voltado para o tema ou titulo do projeto. Art. 9° - O tema proposto pelo grupo deverá ser entregue em tempo hábil ao tutor do período, assim como o objetivo das disciplinas para cumprir o tema proposto. Parágrafo único - Os temas/títulos deverão ser escolhidos pelo grupo ou definidos pelos professores tutores; ou, ainda, poderão ser estabelecidos antecipadamente no ementário do Projeto Pedagógico do Curso, ou pela Coordenação do Curso, a critério desta última. Art. 10 - Para todos os cursos que possuírem a disciplina Estudos Interdisciplinares (EI), a constituição dos temas/ementas se dará minimamente a partir do seguinte: I. Para os Estudos Interdisciplinares: Pesquisa de campo, exploratória, documental e/ou bibliográfica acerca da profissão/área específica do curso, enfocando aspectos como o desenvolvimento regional, anseios, dificuldades, ética, dentre outros escolhidos à critério do professor-orientador em consonância com a equipe e coordenação de Curso; II. Para todos os cursos que apresentam a disciplina em seu currículo, indiferente ao número de semestres, um deles deverá enfocar um trabalho de pesquisa no que tange às dificuldades socioeconômicas regionais, eclodindo em um projeto de responsabilidade social. Cada uma das equipes deverá apresentar os resultados obtidos em seu projeto de intervenção na realidade/problema social escolhido. III. Para todos os outros semestres, deverão ser estipulados trabalhos interdisciplinares que atendam a expectativa interdisciplinar – vertical e horizontal em termos de currículo, além dos anseios e necessidades prático-teóricas do curso. Art. 11 - O trabalho também poderá ter como parâmetro, desde que devidamente autorizado pelo Professor-Orientador ou pré-determinado no Projeto Pedagógico do Curso, um estudo de caso real, a partir de dados reais, identificados em empresas devidamente credenciadas para isso, consoante Termo Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 139 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO de Autorização e Convênio previamente celebrados entre a Instituição e a organização/empresa governamental ou não-governamental cedente. § 1º - Para a elaboração do trabalho, os alunos deverão seguir as orientações do Professor-Orientador do período, bem como se comprometer a entregar os relatórios em data previamente estabelecida. § 2º - Os trabalhos (em conformidade com o roteiro anexo) deverão ser entregues de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) atualizadas, em apresentação no formato pôster e/ou outro especificado no início do semestre para cada curso e períodos. § 3º - A banca examinadora será composta por, no mínimo, 2 (dois) professores da IES, que avaliarão os trabalhos com um mínimo de 7 (sete) dias úteis antes da data da apresentação do Pôster. Art. 12 - As notas atribuídas à fase dos projetos, bem como da apresentação/exposição dos trabalhos, serão de responsabilidade dos professores-orientadores no que tange à entrega no sistema acadêmico, assim como o preenchimento dos diários, em data previamente estabelecida no calendário acadêmico para todas as disciplinas que compõem os currículos dos cursos de Graduação da Faculdade Politécnica de Uberlândia. Art. 13 - Caberá a apresentação do trabalho a todos os integrantes do grupo, sem exceção, na forma de banner, stand, artigo publicado em revista da área e/ou em outro formato que possa ser disponibilizado para apreciação de toda a comunidade acadêmica, desde que devidamente aprovado pela coordenação de curso, tomando-se por base a média geral para o desempenho individual de cada integrante. Art. 14 - O lançamento da frequência se dará mediante relatório de assiduidade constituído em formulário próprio, bem como a apresentação dos trabalhos. Art. 15 - Caso algum integrante não participe de forma concreta do trabalho (apresentado no rodapé do objeto) e, quando necessário na forma de apresentação oral acerca do painel ou banner, a nota atribuída a ele nesta fase será zero, não prejudicando os demais componentes do grupo. Art. 16 - O tempo destinado à apresentação será de 20 minutos, referente à exposição do material em lugares específicos da IES, na forma de mostra e/ou exposição. Art. 17 - Os melhores trabalhos poderão ser reapresentados em data estabelecida pela coordenação do curso e pelo Professor-Orientador responsável, em outros eventos internos ou externos. CAPÍTULO IV DAS ATRIBUIÇÕES DOS PROFESSORES/ORIENTADORES DO PERÍODO (SEMESTRE) Art. 18 - Caberá aos professores/orientadores responsáveis pelas disciplinas Estudos Interdisciplinares, a orientação dos Projetos a todos os grupos dos quais a sua disciplina seja parte integrante como área de concentração, constituindo as suas horas-aula de orientação conforme a carga horária da disciplina assumida. Art. 19 - Caberá à Coordenação de Curso determinar o número de vagas destinadas a cada professor/orientador, sendo que o número de orientações não deverá ultrapassar a 12 (doze) equipes orientadas para cada professor. Art. 20 - Os professores/orientadores deverão orientar os trabalhos conforme o que é disposto no ementário e bibliografias do Projeto Pedagógico do Curso em questão e/ou orientação da Coordenação de Curso. Art. 21 - O professor/orientador deverá cumprir um cronograma de orientações das equipes, previamente acordado com a Coordenação de curso e devidamente divulgado para as equipes. Art. 22 - Aos professores participantes como examinadores da Banca caberá uma certificação pela atividade, podendo ser incluída em seu Curriculum Lattes. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 140 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Art. 23 - Caberá ao professor designado para a disciplina Estudos Interdisciplinares, garantir a interdisciplinaridade dos trabalhos, bem como da orientação das normas junto aos alunos. Art. 24 - Caberá aos professores designados como responsáveis pela Unidade Curricular – Estudo Interdisciplinar, solicitar junto ao Núcleo de Estágio a celebração de convênios e emissão do Termo de Autorização para essa finalidade, quando necessários. CAPÍTULO V DOS CRITÉRIOS DE ENTREGA E AVALIAÇÃO Art. 25 - Os Estudos Interdisciplinares deverão ser entregues em data previamente estabelecida em calendário próprio da Coordenação de Curso e local especificado pelo professor responsável, e não serão aceitos protocolos posteriores, remanejamento, substituição ou troca de integrantes após o protocolo, sob nenhuma hipótese. Art. 26 - Caso seja detectado que o trabalho não é inédito, não tenha sido feito pelos integrantes da equipe ou em concordância com as normas descritas neste Regulamento, o mesmo poderá ser recusado pelos professores responsáveis pela disciplina e a equipe ficará com nota (0,0) zero na avaliação, sem direito a novo protocolo. Art. 27 - Os integrantes das equipes que não conseguirem nota mínima 6,0 (seis) estarão automaticamente reprovados na disciplina de Estudo Interdisciplinar, devendo os mesmos cumpri-la no regime de dependência, no período letivo seguinte. Art. 28 - O sistema de avaliação obedecerá ao seguinte critério de pontuação: a) Execução do Trabalho Acadêmico (pontuação por etapa, a critério do professor): 30 pontos b) Trabalho Acadêmico finalizado: 40 pontos. c) Elaboração do Pôster ou outro Projeto a critério do professor: 5 pontos. d) Pôster ou Projeto finalizado: 5 pontos. e) Apresentação do Pôster ou Projeto na Mostra de Trabalhos Acadêmicos: 10 pontos. f) Avaliação Interdisciplinar – AVIN: 10 pontos CAPÍTULO VI DA ORGANIZAÇÃO E DA AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES/ORIENTADORES Art. 30 - As equipes deverão cumprir as atividades nas datas e horários previstos, devendo este critério ser avaliado durante o período letivo pelo professor/orientador, que observará itens como a formação do grupo, a participação de todos os componentes no projeto (avaliada por meio de entrevista individual, ou por informações repassadas pelos líderes de equipe via formulário específico) e a apresentação dos trabalhos teóricos e práticos. Art. 31 - Atas de reuniões para o desenvolvimento do trabalho poderão ser anexadas no relatório final, a critério do(a) professor(a) orientador(a). CAPÍTULO VII DO PÔSTER Art. 32 - A apresentação prático-teórica deverá ser feita por meio de pôster (dimensões de 800 mm de largura por 1200 mm de altura) e valerá 50% da nota do semestre da disciplina (Conforme Cap. 6). Parágrafo único. A equipe deverá montar o painel em material sintético próprio para banner ou, quando autorizado pela coordenação de curso, em papel cartão ou cartolina, e fixar no espaço reservado para essa finalidade. Art. 33 - O pôster deverá conter todas as informações inerentes ao trabalho, dispostas na forma de introdução, desenvolvimento, conclusão e bibliografia. Art. 34 - A avaliação do pôster será feita por equipe/banca de professores do período, sendo considerada no final a média das notas, observando: a) as respostas às questões formuladas na proposta da ementa da disciplina, quando for o caso; Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 141 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO b) a conclusividade do trabalho/projeto solicitado na ementa da disciplinas, quando for o caso; c) discussão das questões envolvidas; d) criatividade e metodologia científica; e) a escrita: planejamento, organização, estilo e qualidade geral do texto. CAPÍTULO VIII DA OPÇÃO POR OUTROS FORMATOS DE TRABALHO Art. 35 - O grupo de alunos poderá optar por outras formas de exposição de trabalho, como, por exemplo, artigos, apresentação de seminário, Stand, etc, desde que devidamente autorizado pela Coordenação de Curso e pelo Professore-Orientador. Art. 36 - Há obrigatoriedade da apresentação de resumo e/ou trabalho escrito para análise da banca examinadora, indiferente ao tipo de trabalho apresentado, seguindo sempre os mesmos critérios de avaliação/análise estabelecidos neste regulamento. Art. 37 - Indiferente ao tipo de trabalho optado pela coordenação de curso, equipe e/ou professororientador, seguir-se-á sempre o estabelecido neste regulamento. CAPÍTULO IX DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 38 - Este regulamento entrará em vigor no momento da autorização e implantação dos cursos de Graduação da Faculdade Politécnica de Uberlândia. Art. 39 - Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria da Faculdade Politécnica de Uberlândia. Uberlândia/MG, 16 de julho de 2013. Prof. Dr. Idalberto Ferreira de Ataídes Diretor Acadêmico Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 142 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO I - FORMULÁRIO DE COMPOSIÇÃO DE GRUPOS DO ESTUDO INTERDISCIPLINAR Curso Período Turma Professor/Tutor COMPONENTES/EQUIPE DO PROJETO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 LÍDER DA EQUIPE Nome Contato/e-mail TÍTULO DO TRABALHO Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 143 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO II – FICHA DE ACOMPANHAMENTO DO EI – ESTUDO INTERDISCIPLINAR Professor-Orientador(a): Titulo do Trabalho: Curso/Período: Data Hora Atividade Nome/ Assinatura dos Componentes presentes e/ou responsável pelo grupo) Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br Assinatura Orientador (a) 144 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO III – FICHA DE COMPARECIMENTO NA APRESENTAÇÃO/EXPOSIÇÃO PÚBLICA DOS ESTUDOS INTERDISCIPLINARES (EI) Titulo do Trabalho: Curso/Período: Componentes do grupo presentes na apresentação: Nome Assinatura ALIAÇFF F Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 145 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO IV - FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DOS ESTUDOS INTERDISCIPLINARES PELA BANCA EXAMINADORA ÃO DO TRABALHO INTERDISCIPLINAR Curso: _______________________________________________________________________ Data:_____/_____/_____ Título do Trabalho:____________________________________________ COMPONENTES DO PROJETO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 LÍDER DA EQUIPE Nome Contato/e-mail Professor Avaliador: _____________________________________________________ NOTA: _________ Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 146 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO 1 – Em relação à referência bibliográfica normatizada ( ) o trabalho não apresentou nenhum erro que ferisse as normas estabelecidas para o trabalho acadêmico ( ) o trabalho apresentou até três erros contrariando essas normas ( ) o trabalho apresentou mais do que três erros contrariando essas normas 2 – Em relação à formatação da apresentação ( ) o trabalho não apresentou nenhum erro que ferisse a formatação ( ) o trabalho apresentou até 3 erros na formatação ( ) o trabalho apresentou mais de 3 erros na formatação 3 – Em relação ao conteúdo do trabalho ( ) o trabalho articula os conteúdos estudados nas disciplinas do semestre no trabalho interdisciplinar ( ) o trabalho articula alguns conteúdos estudados nas disciplinas do semestre no trabalho interdisciplinar ( ) o trabalho não articula os conteúdos estudados nas disciplinas do semestre no trabalho interdisciplinar 4 – Em relação aos argumentos do trabalho ( ) os estudantes foram capazes de responder às expectativas e/ou questionamentos sugeridos na ementa da disciplina. ( ) os estudantes foram capazes de responder parcialmente às expectativas e/ou questionamentos sugeridos na ementa da disciplina. ( ) os estudantes não foram capazes de responder às expectativas e/ou questionamentos sugeridos na ementa da disciplina. 5 – Em relação às conclusões do trabalho ( ) os estudantes apresentaram uma conclusão coerente com o objetivo do trabalho ( ) os estudantes abordaram algumas conclusões no trabalho ( ) os estudantes não souberam apresentar uma conclusão no trabalho 6 – Em relação ao posicionamento do grupo no trabalho ( ) os estudantes evidenciaram uma posição no trabalho ( ) os estudantes evidenciaram parcialmente uma posição no trabalho ( ) os estudantes não apresentaram nenhuma posição no trabalho.DE AVALIAÇÃO DO TRABALHRDI 7 – Em relação à coerência interna do trabalho ( ) sua leitura denotou uma coerência interna, na qual ao parágrafos faziam sentido ( ) sua leitura denotou uma certa coerência interna, com a maioria dos parágrafos concatenados ( ) sua leitura revelou um texto sem sentido, com parágrafos soltos e inarticulados 8 – Em relação à coerência externa do trabalho ( ) sua leitura denotou que as ideias básicas do trabalho puderam ser articuladas ( ) sua leitura denotou que os estudantes desenvolveram algumas ideias básicas no trabalho ( ) sua leitura denotou que os estudantes apenas passaram ideias não essenciais no trabalho 9‐ Em relação à criatividade do trabalho ( ) o grupo apresentou criatividade na constituição do trabalho. ( ) o grupo apresentou pouca criatividade na constituição do trabalho ( ) não houve criatividade na constituição do trabalho 10‐ Em relação à qualidade em nível de pesquisa do trabalho ( ) o trabalho apresentou qualidade no que tange à pesquisa. ( ) o trabalho apresentou pouca qualidade no que tange à pesquisa ( ) o trabalho não apresentou qualidade no que tange à pesquisa 11‐ Observações: _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ V –SUGESTÃO DE ROTEIRO DO TRABALHO/PROJETO ESCRITO-ESTUDOS INTERDISCIPLINARES Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 147 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO CAPA (elemento obrigatório) FOLHA DE ROSTO (elemento obrigatório) FOLHA DE APROVAÇÃO (elemento obrigatório) DEDICATÓRIA (elemento opcional) AGRADECIMENTOS (elemento opcional) LISTA DE ILUSTRAÇÕES (se necessário) LISTA DE TABELAS (se necessário) SUMÁRIO (elemento obrigatório) INTRODUÇÃO (elemento obrigatório): o Apresentação do tema (ênfase na interdisciplinaridade), o Objetivos (pretensões do projeto), o Justificativa (relevância do estudo), o Objeto de Pesquisa (formulação de um problema/pergunta que se pretende resolver/esclarecer por intermédio da o pesquisa), o Metodologia (caminho adotado para elaboração do projeto, como por exemplo, pesquisa bibliográfica e visita técnica) e Nome da Instituição Estudada/Pesquisada. 1 DESCRIÇÃO DO RAMO DE ATUAÇÃO DA INSTITUIÇÃO PESQUISADA E/OU PROFISSÃO/RAMO/ATIVIDADE* (elemento obrigatório): Há necessidade de embasamento bibliográfico. Fazer uma análise descritiva sobre a área de atuação da empresa e o contexto do mercado em que ela está inserida. Pode ser uma Instituição Pública, Empresa Pública, Empresa Privada, Organização Não Governamental. Vale lembrar que deve ser descrito o ramo de atuação, ou seja, mencionar instituições que atuam no mesmo setor, como se comporta frente ao mercado, à sociedade, à economia regional, nacional e até mesmo mundial, logo o levantamento bibliográfico é fundamental. Quando da opção por pesquisar uma atividade ou profissão, dar-se-á ênfase à expectativa regional e global acerca do objeto pesquisado e/ou discutido, bem como embasamento teórico no que tange a ele. 2 DESCRIÇÃO DA INSTITUIÇÃO, PROFISSÃO E/OU ATIVIDADE PESQUISADA* (elemento obrigatório): Há necessidade de embasamento bibliográfico. 2.1 BREVE HISTÓRICO: Processo de formação da empresa, porte, número de funcionários, origem de capital e outros aspectos importantes sobre a empresa. No caso de profissão, ramo ou atividade, evidenciar os aspectos históricos relevantes. 2.2 MISSÃO/VALORES: Objetivos da empresa, valores abrangidos (sociais, políticos, econômicos, outros) e metas. No caso de profissão, ramo ou atividade, evidenciar os mesmos aspectos. 2.3 NATUREZA DO NEGÓCIO: PRODUTOS E SERVIÇOS: Fazer uma análise caracterizada e detalhada dos produtos e serviços oferecidos pela empresa. No caso de profissão, ramo ou atividade, evidenciar os mesmos aspectos. 2.4 PRINCIPAIS MERCADOS E CLIENTES: Caracterizar os mercados de atuação e o público-alvo. Descrever os “porquês” de se investir em determinados mercados e públicos-alvo. No caso de profissão, ramo ou atividade, evidenciar os mesmos aspectos. 2.5 ESTRUTURA DA EMPRESA: Descrever em quais setores a empresa está dividida, juntamente com a elaboração de um organograma. No caso de profissão, ramo ou atividade, evidenciar os mesmos aspectos relacionados às funções dentro de uma empresa ou setor. 3 DIAGNÓSTICO E PROGNÓSTICO* (elementos obrigatórios): Diagnóstico: Analisar a instituição foco da pesquisa identificando as fragilidades e potencialidades, os acertos e os conflitos levando em consideração os cenários passados e presentes com base em análise do grupo e levantamento bibliográfico sobre o assunto. No caso de profissão, ramo ou atividade, evidenciar os mesmos aspectos, principalmente no que tange ao diagnóstico regional. Prognóstico: Avaliação da situação futura (consequências) por meio da construção de cenários obtidos no diagnóstico. Há necessidade de embasamento bibliográfico. No caso de profissão, Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 148 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO ramo ou atividade, evidenciar os mesmos aspectos, principalmente no que tange ao prognóstico regional. 4 PROPOSIÇÃO DE SOLUÇÃO E/OU TOMADA DE DECISÃO* (elemento obrigatório): Identificação do problema da organização e proposição de solução e/ou melhoria do processo, com base nos diagnósticos e prognósticos levantados. Há necessidade de embasamento bibliográfico. No caso de profissão, ramo ou atividade, evidenciar os mesmos aspectos, principalmente no que tange à resolução de problemas na profissão e/ou setor. CONCLUSÃO (elemento obrigatório): Resumo completo e sistematizado das argumentações apresentadas no desenvolvimento do trabalho, isto é, do Estudo Interdisciplinar . (Descrever as conclusões identificadas pelo grupo. As dificuldades encontradas no Projeto também podem ser destacadas). No caso de profissão, ramo ou atividade, evidenciar os mesmos aspectos, principalmente no que tange às conclusões quanto ao futuro. REFERÊNCIAS (elemento obrigatório): Descrever as Referências Bibliográficas (relação das obras consultadas) utilizadas durante o desenvolvimento do Estudo Interdisciplinar . APÊNDICE (elemento obrigatório): Apresentação do Relatório de Visita Técnica – quando for o caso (questões elaboradas pelos professores de cada disciplina do curso/semestre). ANEXO (se necessário): Inclusão de documentos não elaborados pelos autores do Estudo Interdisciplinar, objetivando a compreensão e clareza de alguns pontos elucidados no corpo do trabalho. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 149 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Anexo IX – Regulamento das Projetos Integradores Resolução CS nº 10/2013, de 16 de julho de 2013 Aprova o Regulamento Geral que normatiza os Projetos Integradores (PIN) da Faculdade Politécnica de Uberlândia. O Presidente do Conselho Superior da Faculdade Politécnica de Uberlândia, no uso de suas atribuições regimentais e, considerando decisão do Conselho Superior, em sessão realizada no dia 16 de julho de 2013, RESOLVE: Art. 1º - Aprovar o Regulamento Geral dos Projetos Integradores da Faculdade Politécnica de Uberlândia. Art. 2º - O citado Regulamento consta anexo a esta Resolução. Art. 3º - Esta Resolução entrará em vigor no momento da autorização e implantação dos cursos de Graduação da Faculdade Politécnica de Uberlândia. Art. 4º - Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria da Faculdade Politécnica de Uberlândia. Uberlândia/MG, 16 de julho de 2013. Eduardo Galassi Cunha Presidente do Conselho Superior Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 150 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO REGULAMENTO DOS PROJETOS INTEGRADORES – PIN O presente Regulamento normatiza os Projetos Integradores (PIN) nos cursos de graduação da Faculdade Politécnica de Uberlândia, com base na legislação educacional estabelecida pelo MEC. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1° - Para a Faculdade Politécnica de Uberlândia, através deste regulamento, ficam definidos critérios e procedimentos metodológicos para a realização de Projetos Integradores na Instituição. Art. 2° - Este regulamento visa orientar a tramitação, apresentação, aprovação, execução, acompanhamento, avaliação e divulgação dos Projetos Integradores da Faculdade Politécnica de Uberlândia, bem como as formas de participação da comunidade. Art. 3° - Será considerado Projeto Integrador o conjunto de atividades de caráter educativo, cultural, artístico, científico e tecnológico, que envolva docentes e discentes, desenvolvidas junto à comunidade, mediante ações sistematizadas. CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS E CARACTERÍSTICAS Art. 4° - Os Projetos Integradores têm por objetivo integrar os conhecimentos nas áreas específicas dos cursos à prática organizacional, promovendo o desenvolvimento de competências relacionadas à capacidade pessoal de mobilizar, articular e colocar em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho e pelo desenvolvimento tecnológico. Art. 5° - O estreitamento do relacionamento entre o ambiente profissional e os alunos dos cursos tecnológicos será efetivamente realizado através destes projetos, ou seja, as experiências providas por estas atividades irão facilitar a articulação das competências desenvolvidas ao longo do curso com o mercado de trabalho. Art. 6° são: I. II. III. IV. V. VI. VII. VIII. IX. Os projetos integradores reforçam esta prática pedagógica e os objetivos gerais destes projetos Ambientar com o mercado de trabalho; Legitimar dos conceitos face às práticas organizacionais; Oportunizar reflexão sobre as competências em desenvolvimento; Desenvolver habilidades de pesquisa e interpretação de dados e informações; Despertar o senso prático e o interesse pela pesquisa no exercício profissional; Promover integração e cooperação tecnológica entre a universidade e o mercado de trabalho; Incentivar a criatividade e os talentos pessoais e profissionais; Identificar oportunidades de negócios e novas alternativas para a gestão empresarial; Interar com os conhecimentos acadêmicos e a aplicação no trabalho. CAPÍTULO III DA OPERACIONALIZAÇÃO DOS TRABALHOS Art. 7° - Os roteiros são exemplos de como os Projetos Integradores devem ser elaborados e apresentados. Parágrafo único - Cada curso será orientado pela Coordenação de Cursos e por professores indicados nas áreas específicas, atendendo as peculiaridades das competências desenvolvidas pelo aluno em seu respectivo curso. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 151 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Art. 8° - Os Projetos Integradores para os cursos de graduação da Faculdade Politécnica de Uberlândia foram organizados ao longo dos períodos curriculares como disciplinas que integram a grade curricular do curso, distribuídos da seguinte forma: I. Projeto Integrador I; II. Projeto Integrador II; III. Projeto Integrador III; IV. Projeto Integrador IV. Seção I DO PROJETO INTEGRADOR I Art. 9° - No Projeto Integrador I, o desafio será norteado por uma pesquisa aberta sobre os temas propostos pelas demais disciplinas do período curricular em que estiver alocado, de forma que articulem as competências desenvolvidas. §1º - O escopo do projeto será elaborado e orientado pela Coordenação de Curso e por professores indicados nas áreas específicas dos cursos. §2º - O projeto integrador poderá ser realizado individualmente ou em grupo de no máximo cinco alunos. §3º - A apresentação da pesquisa seguirá os padrões definidos pela Coordenação do Curso, utilizando o padrão de normas ABNT para elaboração e apresentação dos projetos. Seção II DO PROJETO INTEGRADOR II Art. 10 - No Projeto Integrador II, O desafio será norteado para a solução de um estudo de caso, relacionados às competências desenvolvidas nos módulos I, II, III e IV do curso, de forma que articulem os conhecimentos adquiridos nas disciplinas dos primeiros três módulos. §1º - O projeto integrador poderá ser realizado individualmente ou em grupo de no máximo cinco alunos. §2º - O escopo do estudo de caso será elaborado e orientado pela Coordenação de Curso e por professores indicados nas áreas específicas dos cursos. §3º - A apresentação dos resultados do estudo seguirá os padrões metodológicos definidos pela Coordenação do curso, utilizando o padrão de normas ABNT para elaboração e apresentação dos projetos. Seção III DO PROJETO INTEGRADOR III Art. 11 - No Projeto Integrador III, O desafio será norteado para a elaboração de projeto de intervenção, de forma que articule as competências desenvolvidas pelas disciplinas dos quatro módulos do curso, propondo soluções de melhorias e inovação para o ambiente empresarial, segundo os conhecimentos adquiridos ao longo do curso. §1º - O projeto integrador poderá ser realizado individualmente ou em grupo de no máximo cinco alunos. §2º - O escopo do estudo de caso será elaborado e orientado pela Coordenação de Cursos e por professores indicados nas áreas específicas dos cursos. §3º - A apresentação dos resultados do estudo seguirá os padrões metodológicos definidos pela Coordenação do curso, utilizando o padrão de normas ABNT para elaboração e apresentação dos projetos. §4º - O Projeto de Intervenção deverá ser apresentado à banca examinadora designada pela Coordenação dos Cursos. CAPÍTULO IV DOS PRAZOS E DOCUMENTAÇÃO PARA ENTREGA DOS PROJETOS Art. 12 - A Coordenação dos Cursos definirá e divulgará os prazos para entrega dos projetos, devendo ser acompanhados dos seguintes documentos: I. Ficha de Identificação do Aluno, a ser preenchida pelos alunos que realizaram o projeto e entregue à Coordenação dos Cursos no momento da entrega do projeto integrador. II. Ficha de Avaliação do Aluno, a ser preenchida pela Coordenação dos Cursos, atribuindo nota ao Projeto Integrador para divulgação aos alunos e registro acadêmico da avaliação. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 152 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO CAPÍTULO V DA AVALIAÇÃO Art. 13 - A nota será auferida e expressa em grau numérico, variando entre 0 (zero) e 100 (cem) pontos. §1º - A nota para os projetos integradores será única, não admitindo prova substitutiva ou exame. §2º - O aluno será aprovado na disciplina Projetos Integradores, caso obtenha nota igual ou superior a 60 (sessenta) pontos. CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 14 - Este regulamento entrará em vigor no momento da autorização e implantação dos cursos de Graduação da Faculdade Politécnica de Uberlândia. Art. 15 - Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria da Faculdade Politécnica de Uberlândia. Uberlândia/MG, 16 de julho de 2013. Prof. Dr. Idalberto Ferreira de Ataídes Diretor Acadêmico Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 153 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Anexo X – Regulamento das Atividades Práticas Supervisionadas Resolução CS nº11/2013, de 16 de julho de 2013 Aprova o Regulamento Geral que normatiza as Atividades Práticas Supervisionadas (APS) dos cursos de graduação da Faculdade Politécnica de Uberlândia. O Presidente do Conselho Superior da Faculdade Politécnica de Uberlândia, no uso de suas atribuições regimentais e, considerando decisão do Conselho Superior, em sessão realizada no dia 16 de julho de 2013, RESOLVE: Art. 1º - Aprovar o Regulamento Geral das Atividades Práticas Supervisionadas dos Cursos de Graduação da Faculdade Politécnica de Uberlândia. Art. 2º - O citado Regulamento consta anexo a esta Resolução. Art. 3º - Esta Resolução entrará em vigor no momento da autorização e implantação dos cursos de Graduação da Faculdade Politécnica de Uberlândia. Art. 4º - Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria da Faculdade Politécnica de Uberlândia. Uberlândia/MG, 16 de julho de 2013. Eduardo Galassi Cunha Presidente do Conselho Superior DAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JARAGUÁ DO SUL – UNERJ Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 154 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO REGULAMENTO GERAL DAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS - APS O presente Regulamento normatiza as Atividades Práticas Supervisionadas (APS) nos cursos de graduação da Faculdade Politécnica de Uberlândia, com base na legislação educacional estabelecida pelo MEC. Art. 1º - O presente Regulamento normatiza a execução das Atividades Práticas Supervisionadas da Instituição, obedecendo ao disposto na Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, no Parecer CNE/CES nº 575, de 04 de abril de 2001, no Parecer CNE/CES nº 261, de 09 de novembro de 2006, e na Resolução CNE/CES nº 3, de 02 de julho de 2007. Art. 2º - As Atividades Práticas Supervisionadas são previstas pelo MEC, no Art. 2º da Resolução nº 3, de 02/07/2007, que determina que o trabalho acadêmico efetivo compreende preleções e aulas expositivas, bem como Atividades Práticas Supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas. Art. 3º - As Atividades Práticas Supervisionadas são componentes curriculares vinculados às disciplinas, que se constituem pelo trabalho discente efetivo realizado extraclasse. Parágrafo único. As APS serão realizadas pelo acadêmico regularmente matriculado na Faculdade Politécnica de Uberlândia, orientadas pelo professor, e de acordo com a carga horária e as especificações previstas nos projetos pedagógicos de cursos de graduação. Art. 4º - As Atividades Práticas Supervisionadas têm como objetivos: I. Uma educação superior alicerçada no desenvolvimento da autonomia, na capacidade de aprender a aprender, superando a concepção de que a formação do profissional limita-se ao espaço físico da sala de aula e à presença do professor; II. Possibilitar o exercício e a vivência prática das teorias aprendidas no decorrer de diversas disciplinas do curso; III. Fixar os conteúdos programáticos ministrados a cada semestre, desenvolvendo habilidades e construindo o conhecimento em etapas; IV. Desenvolver no aluno o interesse a pesquisa e a produção intelectual, por meio de trabalhos que podem ser desenvolvidos em grupos ou individualmente, sempre de acordo com as normas técnicas (ABNT). Art. 5º - São consideradas Atividades Práticas Supervisionadas: a) Visitas técnicas e viagens de estudo. b) Atividades envolvendo busca, seleção e sistematização de informações. c) Pesquisas de campo e bibliográfica. d) Estudos para aprofundamento de conceitos e/ou procedimentos. e) Análise, utilização e desenvolvimento de diferentes recursos tecnológicos. f) Realização de experimentos. g) Desenvolvimento de projetos. h) Produção de relatórios, artigos científicos, memoriais. Art. 6º - Observado o perfil do egresso, deverão ser previstas nos projetos de curso, a aplicação, a carga horária e a especificação das Atividades Práticas Supervisionadas. Art. 7º - As Atividades Práticas Supervisionadas devem ser planejadas, orientadas e avaliadas pelo professor, previstas no Programa de Ensino da disciplina e registradas em diário eletrônico de classe. Art. 8º - A avaliação de desempenho dos alunos nas APS comporá a avaliação das disciplinas às quais se vinculam, cabendo à Coordenação do Curso juntamente com o Núcleo Docente Estruturante, acompanhar a aplicação a essas atividades. § 1º - A carga horária e a especificação das Atividades Práticas Supervisionadas deverão ser registradas em espaço próprio no Programa de Ensino e no diário eletrônico de classe do professor. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 155 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO § 2º - É indispensável que as Atividades Práticas Supervisionadas sejam comprovadas através de registro que permita ao professor da disciplina avaliá-las e validá-las. § 3º - As Atividades Práticas Supervisionadas deverão resultar em atividades avaliativas, correspondendo a 2 (dois) trabalhos durante o semestre letivo. § 4º - Os trabalhos T1 e T3, apresentados no quadro referente às avaliações da aprendizagem, contemplam a atribuição de conceitos ou notas a estas Atividades. Etapas Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Distribuição das avaliações por etapa e valor Avaliações Prova P1 Prova P2 Trabalho T1 Trabalho T2 Prova P3 Trabalho T3 Trabalho T4 Avaliação Interdisciplinar – AVIN Total Valor 20 20 7 8 20 7 8 10 100 § 5º - A metodologia adotada no curso irá proporcionar a flexibilização curricular além de diversificar a realização das atividades de aprendizagem, § 6º - As Atividades Práticas Supervisionadas serão orientadas pelo professor da disciplina em dias de aula que compõem a carga horária teórica da disciplina. Art. 9º - As Atividades Práticas Supervisionadas devem ser realizadas pelo acadêmico em horários extraclasse, devendo ser documentadas e encaminhadas ao professor, de acordo com a metodologia, o cronograma e a avaliação previstos no Programa de Ensino da disciplina, orientado pelo projeto de curso. Parágrafo único. A não entrega dos registros das Atividades Práticas Supervisionadas, no período determinado pelo professor, poderá implicar ausência de avaliação para o acadêmico. Art. 10 - As APS não poderão ser aproveitadas como Atividades Complementares, posto que se tratam de complementação da carga horária de cada disciplina dos eixos, nem poderão ser utilizadas para reposição de aulas presenciais não ministradas pelos docentes. Art. 11 - Quanto à frequência do acadêmico na disciplina, a não entrega dos registros das Atividades Práticas Supervisionadas, no período determinado pelo professor, resultará em ausência para o acadêmico, em carga horária equivalente ao previsto no Programa de Ensino da disciplina para as atividades. Art. 12 - A aplicação do sistema de Atividades Práticas Supervisionadas (APS) deverá ocorrer por meio de instruções pertinentes, a serem disponibilizadas, pelo professor, via Portal Educacional. Art. 13 - Cabe aos docentes responsáveis pelas APS supervisionar e avaliar o desempenho dos alunos, no momento da aula presencial destinada ao oferecimento do conteúdo programático da disciplina. Art. 14 - A organização e supervisão das Atividades Práticas Supervisionadas (APS) serão de responsabilidade do Coordenador de curso, que será auxiliado por todos os docentes do curso nas etapas de elaboração e correção dos trabalhos, que serão bimestrais. Art. 15 - Deverá ser elaborado um Manual de Orientação de Aplicação das APS, para promover a divulgação e informações a alunos e professores da Faculdade Politécnica de Uberlândia, sobre instruções e procedimentos específicos, definido e aprovado pelo Colegiado de Curso. Art. 16 - Todos os alunos estão obrigados a efetivar a entrega das Atividades Práticas Supervisionadas junto ao professor da disciplina, nas datas determinadas no Calendário e Manual das APS. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 156 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Art. 17 - A não entrega das APS para o respectivo professor resultará na perda da nota atribuída às atividades e, possivelmente, na sua reprovação na disciplina por falta de frequência do aluno faltoso, uma vez que as Atividades Práticas Supervisionadas (APS) visam complementar a carga horária da disciplina. Art. 18 - As operações de recebimento das Atividades Práticas Supervisionadas serão conduzidas pelos respectivos professores das disciplinas que, depois de corrigir, vistar e atribuir a nota, fará o registro dos resultados no Portal Educacional. Art. 19 - As APS, depois da correção, visto e lançamento da nota pelo professor no Portal Educacional, deverão ser devolvidas ao aluno. Art. 20 - As orientações sobre as Atividades Práticas Supervisionadas serão feitas pelos professores aos alunos, já nos primeiros encontros do semestre, sendo reforçadas pela Coordenação de curso. Art. 21 - Este Regulamento entrará em vigor no momento da autorização e implantação dos cursos de Graduação da Faculdade Politécnica de Uberlândia. Art. 22 - Os casos omissos serão resolvidos, nesta ordem: pelo Professor Responsável, Coordenação de Curso e Diretoria da Faculdade Politécnica de Uberlândia, ouvidas as partes interessadas. Uberlândia/MG, 16 de julho de 2013. Prof. Dr. Idalberto Ferreira de Ataídes Diretor Acadêmico Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 157 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Anexo XI – Regulamento da Monitoria Resolução CS nº12/2013, de 16 de julho de 2013 Aprova o Regulamento Geral que normatiza a Monitoria nos cursos de graduação da Faculdade Politécnica de Uberlândia. O Presidente do Conselho Superior da Faculdade Politécnica de Uberlândia, no uso de suas atribuições regimentais e, considerando decisão do Conselho Superior, em sessão realizada no dia 16 de julho de 2013, RESOLVE: Art. 1º - Aprovar o Regulamento Geral da Monitoria dos Cursos de Graduação da Faculdade Politécnica de Uberlândia. Art. 2º - O citado Regulamento consta anexo a esta Resolução. Art. 3º - Esta Resolução entrará em vigor no momento da autorização e implantação dos cursos de Graduação da Faculdade Politécnica de Uberlândia. Art. 4º - Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria da Faculdade Politécnica de Uberlândia. Uberlândia/MG, 16 de julho de 2013. Eduardo Galassi Cunha Presidente do Conselho Superior Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 158 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO REGULAMENTO DA MONITORIA O presente Regulamento normatiza a Monitoria nos cursos de graduação da Faculdade Politécnica de Uberlândia, com base na legislação educacional estabelecida pelo MEC. CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - A Monitoria é uma atividade auxiliar à docência, exercida por estudantes devidamente matriculados na Faculdade Politécnica de Uberlândia e deve atender às exigências e condições do presente Regulamento. Parágrafo único – Esgotadas todas as possibilidades de preenchimento da(s) vaga(s) disponibilizada(s), a(s) vaga(s) remanescente(s) poderá(ão) ser preenchida(s) por aluno(s) de outra(s) instituição(ões) de ensino superior ou por profissional(is) graduado(s) que demonstre(m) o conhecimento pertinente desejado para o exercício da atividade. CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS Art. 2º - Em consonância com a missão institucional, são objetivos da atividade de Monitoria: I. Contribuir para a melhoria dos processos de ensino e de aprendizagem; II. Estimular a integração entre o corpo docente e discente, por meio da participação do aluno na vida acadêmica, especialmente no desenvolvimento de projetos de apoio à atividade docente; III. Disseminar entre os alunos a importância social da atividade acadêmica por meio da docência; IV. Fornecer ao aluno ferramentas e condições para o aprofundamento técnico-científico voltado para docência. CAPÍTULO III MONITORIA Art. 3° - Entende-se por Monitoria a realização de atividade complementar de ensino por parte de um monitor, conforme descrito no Artigo 1º deste Regulamento, cuja função é colaborar nas atividades didáticas, auxiliando o professor da disciplina, que passa a ser seu ProfessorOrientador. Art. 4º - No caso de monitoria exercida por discente da Faculdade Politécnica de Uberlândia, deverão ser observados: I. A função de monitor não constitui vínculo empregatício e não integra o quadro de docentes da Faculdade Politécnica de Uberlândia. II. Não poderá vincular-se a uma mesma disciplina por período superior a dois semestres letivos, alternados ou não. Art. 5º - O(s) profissional(is) graduado(s) monitor(es), conforme previsto no Artigo 1º deste Regulamento, não integra(m) o quadro de docentes da Faculdade Politécnica de Uberlândia. Art. 6° - A Faculdade Politécnica de Uberlândia, por meio da Coordenação de Curso, com aprovação da Diretoria Acadêmica, fará a publicação de Editais de Monitoria, após o início do semestre letivo. §1º - O Edital de Monitora deverá ser publicado na web e nos murais da Instituição, de acordo com as datas estabelecidas no calendário acadêmico. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 159 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO §2º - A seleção de monitor deverá ocorrer dentro do prazo estipulado no Calendário Acadêmico. §3º - Após a seleção de Monitoria, o Coordenador de Curso terá o prazo de 2 dias úteis para enviar o resultado final, sob pena de cancelamento do edital. Art. 7° - Serão admitidas duas categorias de Monitoria: Monitoria Remunerada e Monitoria Voluntária (Não Remunerada). Seção I DA MONITORIA REMUNERADA Art. 8° - A Monitoria Remunerada consiste na retribuição financeira sob a forma de bolsa, no valor total correspondente ao que for estipulado no semestre letivo em que estiver sendo realizada a Monitoria. §1º- O valor da bolsa será descrito no edital da seleção do monitor. §2º- A Monitoria Remunerada poderá ser exercida, no máximo, por dois semestres letivos, alternados ou não. Seção II DA MONITORIA VOLUNTÁRIA Art. 9° - A Monitoria Voluntária consiste no exercício de Monitoria sem nenhuma compensação financeira. Parágrafo único - É permitida a Monitoria Voluntária, desde que indispensável para o bom desenvolvimento da disciplina. Art. 10 - A Monitoria Voluntária poderá ocorrer nos seguintes casos: I. Caso haja mais de um candidato classificado para uma disciplina e o ProfessorOrientador tenha necessidade de mais de um monitor; II. Caso o professor não tenha sido contemplado com Bolsa Monitoria e a unidade curricular apresente demanda de Monitoria. Art. 11 - O processo de Monitoria Voluntária é de inteira responsabilidade do ProfessorOrientador, cabendo-lhe as atribuições de divulgar o resultado, acompanhar o monitor e emitir o Comprovante de Conclusão de Monitoria. §1º- O Edital de Seleção deverá ser elaborado pelo Coordenador de Curso e Assinado pelo Diretor Acadêmico. §2º- O Comprovante de Conclusão de Monitoria deverá ser assinado pelo monitor, pelo Professor-Orientador e, posteriormente, pela Coordenação de Curso correspondente. Art. 12 - O período máximo de exercício da Monitoria Voluntária será determinada em Edital. Seção III DO CANCELAMENTO DA MONITORIA Art. 13 - O cancelamento da monitoria poderá ocorrer: I. Através de requerimento do Professor-Orientador, se o monitor: a) Infringir o código de conduta discente da Instituição; b) Cancelar ou trancar matrícula; c) Não apresentar desempenho satisfatório de ordem funcional ou intelectual; d) Deixar de exercer qualquer de suas competências estabelecidas neste Regulamento; e) Deixar de cumprir o Plano de Trabalho de Monitoria ou dele se afastar. I. Por requerimento do próprio monitor; Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 160 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO II. Pela Instituição, a qualquer tempo, se assim julgar necessário. Parágrafo único - A vaga remanescente será preenchida pelo próximo candidato classificado, caso seja de interesse do Coordenador de Curso. CAPÍTULO IV DO PROCESSO DE SELEÇÃO Art. 14 - A seleção dos alunos participantes será realizada por meio de processo seletivo divulgado por Edital expedido pela Coordenação de Curso pertinente. §1º - O estudante poderá inscrever-se em, até, três editais, simultaneamente. §2º - É vedado o exercício simultâneo da Monitoria em mais de uma disciplina. Art. 15 - A elaboração do Edital para Monitoria deverá ser feita pela Coordenação de Curso, com aprovação da Diretoria Acadêmica, e conter os seguintes quesitos: I. Preâmbulo informando a abertura do concurso; II. Informações correlacionadas, a saber: a) disciplina; b) número de vagas; c) pré-requisitos; d) indicação das etapas do processo seletivo, a critério do Professor-Orientador (prova escrita, oral, prática, análise de currículo ou entrevista); e) Período e local de realização da prova; f) justificativa; g) objetivos; h) Atividades a serem realizadas; i) horários; j) carga horária total; k) critérios de avaliação. III. Declaração do candidato de estar ciente das normas da Monitoria e do Edital de Seleção. Art. 16 - São requisitos indispensáveis para o exercício da Monitoria: I. Estar regularmente matriculado em curso de graduação e atender os pré-requisitos mencionados no Edital; II. Ter disponibilidade de no mínimo 6 (seis) e no máximo 10 (dez) horas semanais, para exercer efetivamente a atividade de Monitoria, sem prejuízo das demais atividades escolares do(a) discente; III. Ter cursado com aprovação a disciplina objeto da Monitoria. Parágrafo único – Em nenhuma hipótese poderá haver acumulação da atividade de Monitoria remunerada com qualquer outra atividade inscrita na modalidade de Bolsa, seja interna ou externa. Art. 17 - O resultado do processo seletivo será divulgado no site da Instituição, bem como nos murais internos. CAPÍTULO V DAS COMPETÊNCIAS Seção I DO PROFESSOR-ORIENTADOR Art. 18 - Compete ao Professor-Orientador: Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 161 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO I. Elaborar o Plano de Trabalho de Monitoria, com indicação do número de vagas, para orientar a elaboração do Edital; II. Supervisionar e orientar o monitor na execução de suas atividades; III. Notificar a Coordenação de Curso situações adversas às previstas neste Regulamento; IV. Solicitar o cancelamento da monitoria, de acordo com o previsto neste Regulamento; V. Assinar o Comprovante de Conclusão de Monitoria, que conterá a carga horária das atividades a serem desenvolvidas pelo monitor, tecendo as observações pertinentes; VI. Providenciar os procedimentos necessários à Monitoria Voluntária, conforme previsto neste Regulamento. Art. 19 – Será facultada ao docente a orientação de 1 (um) monitor por disciplina, salvo os casos especiais que serão avaliados pela Coordenação de Curso correspondente. Seção II DO MONITOR Art. 20 - Compete ao monitor: I. Auxiliar os estudantes na resolução de exercícios e trabalhos; II. Auxiliar o Professor-Orientador na produção de informações a respeito das dificuldades mais comuns identificadas; III. Executar outras tarefas designadas pelo Professor-Orientador, que tenham por objetivo a melhoria da qualidade do processo de ensino e de aprendizagem; IV. Manter constante contato com o Professor-Orientador, informando-o do desenvolvimento de suas atividades e acatar as recomendações do mesmo; V. Elaborar relatório circunstanciado das atividades desenvolvidas e apresentá-lo ao Professor-Orientador para conferência; VI. Comparecer à Coordenação de Curso correspondente à sua monitoria, até o dia 05 de cada mês, para entregar a lista de presença da Monitoria; VII. Zelar pela conservação dos aparelhos e do material de ensino pertencentes aos laboratórios e oficinas vinculados à disciplina que monitora; VIII. Auxiliar, quando solicitado, o Professor-Orientador na aplicação das avaliações; IX. Cumprir e fazer cumprir as normas constantes neste Regulamento. Art. 21 - É vedado ao monitor: I. Substituir o professor, no seu horário acadêmico, em sala de aula; II. Aplicar avaliações de desempenho aos alunos, com o intuito de atribuições de notas, na fiscalização das mesmas; III. Exercer as funções de Monitoria em outra instituição, tendo em vista que as atividades desta são exclusivamente da Faculdade Politécnica de Uberlândia. Seção III DA COORDENAÇÃO DE CURSO Art. 22 - São atribuições da Coordenação de Curso: I. Analisar e aprovar o Plano de Trabalho de Monitoria elaborado pelo ProfessorOrientador; II. Aprovar o número de vagas de Monitoria por disciplina, considerando: a) O Plano de Trabalho de Monitoria apresentado pelo professor; b) O número de alunos matriculados na disciplina; c) As especificidades da disciplina; d) A avaliação dos resultados já obtidos com a Monitoria na disciplina, se for o caso. III. Definir critérios específicos de seleção dos candidatos, os quais deverão ser divulgados no Edital de Monitoria; Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 162 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO IV. Elaborar o Edital de Seleção de Monitores, conforme o estabelecido nesta Resolução; V. Estabelecer o período máximo de exercício da Monitoria Voluntária; VI. Informar à Diretoria Acadêmica: a) Os nomes dos monitores selecionados por categoria de Monitoria; b) Os casos de cancelamento ou trancamento de Monitoria. V. Estabelecer parâmetros mínimos para a elaboração do Relatório da Atividade de Monitoria; VI. Aprovar os Relatórios das Atividades de Monitoria; VII. Apreciar os pedidos de renovação de Monitoria; VIII. Avaliar os resultados obtidos com os projetos de Monitoria desenvolvidos; IX. Solicitar a emissão dos Certificados de Conclusão de Monitoria e entregá-los aos monitores. Seção IV DA DIRETORIA ACADÊMICA Art. 23 - São atribuições da Diretoria Acadêmica: I. Avaliar e autorizar a publicação de Edital de Monitoria; II. Autorizar e providenciar o pagamento dos monitores selecionados; III. Tomar as providências administrativas pertinentes, no caso de suspensão de monitor; IV. Autorizar, mediante apresentação de Relatório da Atividade de Monitoria, a expedição de certificado de Monitoria, desde que o monitor tenha obtido frequência igual ou superior a 75%; V. Cumprir e fazer cumprir as normas definidas neste Regulamento. Seção V DA SECRETARIA ACADÊMICA Art. 24 - São atribuições da Secretaria Acadêmica: I. Fazer constar no Calendário Acadêmico o Processo de Seleção de Monitoria; II. Cadastrar os monitores selecionados no sistema educacional; III. Manter os dados atualizados sobre o desenvolvimento desta atividade na Instituição; IV. Expedir, mediante apresentação de relatório final, Certificado de Conclusão de Monitoria, desde que o monitor tenha obtido frequência igual ou superior a 75%. CAPÍTULO IX DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 25 - Ao monitor serão concedidos os seguintes benefícios: I. Certificado de Conclusão de Monitoria de disciplina de graduação para incremento do currículo; II. Contabilização das horas de Monitoria como Atividades Complementares, necessárias para integralização curricular e obtenção do diploma. Art. 26 - Será concedido, ao monitor, um Certificado de Conclusão de Monitoria, expedido pela Secretaria de Acadêmica. §1º - Para fazer jus ao certificado de que trata esse artigo, o Monitor deverá ter entregado, na Coordenação de Curso correspondente, todas as listas de presença e apresentado o Relatório da Atividade de Monitoria, para que seja gerado o Comprovante Final de Monitoria. §2º - É responsabilidade do monitor assinar o Comprovante Final na Coordenação de Curso correspondente, bem como levar o mesmo para ser assinado pelo Professor-Orientador e devolver à Coordenação de Curso, para ser encaminhado para à Secretaria Acadêmica. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 163 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO §3º - A Secretaria Acadêmica terá o prazo de 30 dias para emitir o Certificado de Conclusão de Monitoria, após receber o mesmo da Coordenação de Curso correspondente. Art. 27 - Este Regulamento entrará em vigor no momento da autorização e implantação dos cursos de Graduação da Faculdade Politécnica de Uberlândia. Art. 28 - Os casos omissos serão resolvidos, nesta ordem: pelo Professor-Orientador, Coordenação de Curso e Diretoria da Faculdade Politécnica de Uberlândia, ouvidas as partes interessadas. Uberlândia/MG, 16 de julho de 2013. Prof. Dr. Idalberto Ferreira de Ataídes Diretor Acadêmico Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 164 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO PLANO DE TRABALHO de monitoria ( ) Remunerada ( ) Voluntária Curso: Nome da disciplina: Professor- Orientador: Número de vagas: Requisitos necessários à ocupação da(s) vaga(s): Justificativa da Monitoria: Objetivos da Monitoria: Atividades a serem realizadas: Período do Plano de Trabalho: Horários das atividades: Carga horária semanal: Carga horária total: Local onde serão desenvolvidas as atividades: (Assinatura do Professor-Orientador) - ___/___/___ (Assinatura e carimbo do Coordenador de Curso) - ___/___/___ Obs: Este documento deve ser preenchido pelo Professor-Orientador e entregue ao Coordenador de Curso. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 165 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EDITAL Nº ___ – ______/1 O Coordenador do Curso de ...…........................................., torna público que estarão abertas as inscrições para MONITORIA (sem remuneração/com remuneração) para o ______ semestre letivo de ____, conforme Resolução CS nº12/2013, de 16 de julho de 2013. . 1. PERÍODO E LOCAL DAS INSCRIÇÕES As inscrições serão feitas na Coordenação de Curso, de ___h às ___h, no período de ______________ a ______________. 2. REQUISITOS I. Estar regulamente matriculado na Faculdade Politécnica de Uberlândia; II. Ter cursado, com aproveitamento, a disciplina para o qual esta se candidatando; III. Não ter sido reprovado na disciplina objeto da Monitoria; 3. DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA I. Declaração do candidato de estar ciente das normas da Monitoria e do Edital de Seleção. II. .... 4. DAS VAGAS Curso: Disciplina(s) Carga Horária Número de Vagas 5. DAS ATIVIDADES DE MONITORIA 6. DA SELEÇÃO 1. A seleção será realizada no dia ....................................... no horário de ..................... horas nas respectivas coordenações, mediante realização de exames de qualificação em conteúdos específicos, através de provas escritas. 2. Será considerado classificado, o candidato que obtiver nota igual ou superior a 60.0 (sessenta), na escala de zero a 100. 3. Em caso de empate, será utilizado como critério de classificação a nota do candidato na disciplina objeto de seleção. 7. DA ADMISSÃO 1. O candidato classificado em primeiro lugar, será admitido para uma jornada de ___ (____) horas semanais; 2. A seleção de que trata este Edital tem validade, apenas para o ______ semestre letivo de ______; 3. Monitoria será sem remuneração/com remuneração. 8. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 1. A inscrição será feita pelo candidato ou procurador legal. 2. Não será admitido complementação documental fora do prazo de inscrição. 3. O professor da disciplina será o responsável pela seleção e comunicação do resultado ao Coordenador de Curso 4. O aluno receberá a programação no ato da inscrição. 5. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação de Curso. Coordenador de Curso - Data ___/___/___ Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 166 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Termo de Compromisso de monitoria ( ) Remunerada ( ) Voluntária Eu, _______________________________________________________, registrado sob número de matrícula _________________ da Faculdade Politécnica de Uberlândia, comprometo-me a exercer a atividade de Monitoria, na forma da Lei nº 9394/96-LDB e da Resolução CS nº12/2013, de 16 de julho de 2013. Para tanto, declaro estar ciente: a) das referidas normas que regem a Monitoria, comprometendo-me a atender todas as suas determinações; b) que este termo corresponde ao período constante no Plano de Atividades de Monitoria; c) de que a aludida atividade não constitui, em hipótese alguma, vínculo empregatício, sendo realizada com ou sem concessão de bolsa, de acordo com as normas do programa, fazendo jus aos benefícios somente enquanto estiver vinculado ao programa e convier à Faculdade Politécnica de Uberlândia e estando vedada a participação em outro programa de bolsas dentro da Faculdade Politécnica de Uberlândia no período correspondente à Monitoria; d) do meu impedimento em acumular simultaneamente outro tipo de bolsa, sob pena de devolução do pagamento recebido indevidamente; e) de que somente com o cumprimento das atividades descritas no Plano de Atividades de Monitoria e a entrega do Relatório da Atividade de Monitoria, terei direito ao certificado de participação no programa. Uberlândia/MG, ____ de _______________ de ______ ______________________________ MONITOR(A) Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 167 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO LISTA DE PRESENÇA DE MONITORIA Disciplina: ______________________________________________________ Monitor: ______________________________________________________ Professor-Orientador: ______________________________________________________ Aluno(a) __/__/__ __/__/__ __/__/__ __/__/__ __/__/__ __/__/__ __/__/__ Aluno(a) __/__/__ __/__/__ __/__/__ __/__/__ __/__/__ __/__/__ __/__/__ Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 168 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO RELATÓRIO DA ATIVIDADE DE MONITORIA ( ) Remunerada ( ) Voluntária ANO: ___________ PERÍODO DA MONITORIA: ( ) 1º SEM. ( ) 2º SEM. Monitor: __________________________________________________RA_______________________ Disciplina: ____________________________________________________________________________ Professor-Orientador: ________________________________________________________________ Resumo das atividades desenvolvidas: __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ 1. Já havia participado anteriormente de algum estágio, bolsa ou trabalho em alguma instituição? [ ] Sim [ ] Não 2. Sentiu alguma dificuldade de entrosamento com os colegas? [ ] Sim [ ] Não 3. Quanto ao horário, conseguiu desempenhar suas atividades sem prejuízo das atividades acadêmicas? [ ] Sim [ ] Não 4. As atividades desenvolvidas contribuíram para o acréscimo na sua formação profissional? [ ] Sim [ ] Não 5. Do ponto de vista econômico-financeiro, a remuneração da monitoria conseguiu atender às suas necessidades? [ ] Sim [ ] Não (este item deve ser respondido somente nos casos de Monitoria Remunerada) 6. Quais os aspectos positivos e negativos que você vivenciou nesta experiência de monitoria? __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________ Uberlândia/MG, de de PROFESSOR-ORIENTADOR Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br MONITOR 169 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO COMPROVANTE DE CONCLUSÃO DE MONITORIA Comprovante de Conclusão de Monitoria ( ) Remunerada ( ) Voluntária Nome: Curso: Disciplina /Área da Monitoria: Professor-Orientador: Período da Monitoria: Carga Horária Total: Observações: Assinaturas: Monitor - Data ___/___/___ Professor-Orientador - Data ___/___/___ Coordenador de Curso - Data ___/___/___ Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 170 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE MONITORIA CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE MONITORIA Certificamos que NOME DO(A) ALUNO(A), participou como MONITOR(A) da disciplina NOME DA DISCIPLINA no período de ___________ a _______________, carga horária ___ horas. Uberlândia/MG, _______ de ___________________________ de ______ Prof. NOME DO(A) COORDENADOR(A) DO CURSO Coordenador do Curso de NOME DO CURSO Obs: No verso do Certificado, constar dados do registro na Secretaria Acadêmica. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 171 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Anexo XII – Regulamento do Núcleo Docente Estruturante Resolução CS nº 13/2013, de 16 de julho de 2013 Aprova o Regulamento Geral que normatiza o funcionamento dos Núcleos Docentes Estruturantes (NDE) dos cursos de graduação da Faculdade Politécnica de Uberlândia. O Presidente do Conselho Superior da Faculdade Politécnica de Uberlândia, no uso de suas atribuições regimentais e, considerando decisão do Conselho Superior, em sessão realizada no dia 16 de julho de 2013, RESOLVE: Art. 1º - Aprovar o Regulamento Geral dos Núcleos Docentes Estruturantes (NDE) dos Cursos de Graduação da Faculdade Politécnica de Uberlândia. Art. 2º - O citado Regulamento consta anexo a esta Resolução. Art. 3º - Esta Resolução entrará em vigor no momento da autorização e implantação dos cursos de Graduação da Faculdade Politécnica de Uberlândia. Art. 4º - Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria da Faculdade Politécnica de Uberlândia. Uberlândia/MG, 16 de julho de 2013. Eduardo Galassi Cunha Presidente do Conselho Superior REGULAMENTO GERAL Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 172 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE O presente Regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento dos Núcleos Docentes Estruturantes (NDE), da Faculdade Politécnica de Uberlândia, com base na o RESOLUÇÃO CONAES N 01, de 17 de junho de 2010. CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Os Núcleos Docentes Estruturantes dos cursos da Faculdade Politécnica de Uberlândia constituem-se de grupos de docentes, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuantes no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso. Parágrafo Único - É vedado aos Núcleos Docentes Estruturantes - NDE - dos Cursos da Faculdade Politécnica de Uberlândia deliberar sobre assuntos que não se relacionem exclusivamente com os interesses da Instituição. CAPÍTULO II DAS ATRIBUIÇÕES DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE Art. 2º - São atribuições dos Núcleos Docentes Estruturantes: I – Projeto Pedagógico do Curso: a) Elaborar e definir sua concepção e seus fundamentos; b) Contribuir para a consolidação do perfil profissional pretendido do egresso do curso; c) Promover a atualização periódica. II – Matriz curricular: a) Elaborar o currículo do curso de graduação, bem como suas modificações, submetendoos à Diretoria Acadêmica; b) Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; c) Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso; d) Propor, acompanhar e avaliar a organização curricular e as atividades correlatas dos cursos correspondentes, bem com a sua execução. III – Planos de Ensino: a) Analisar, propor alterações e aprovar os Planos de Ensino dos componentes curriculares. b) Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos. V – Corpo docente: i. Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a indicação ou substituição, quando necessário. ii. Distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre os professores, respeitadas as especialidades, e coordenar suas atividades. VI – Bibliografia a) Coordenar a elaboração e a aquisição de lista de títulos bibliográficos e outros materiais necessários ao Curso; b) Opinar sobre a aquisição de obras para o acervo bibliográfico e digital. III – Atividades do curso: a) Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso, definidas pelo Colegiado de Curso. b) Contribuir no planejamento das Atividades Complementares e de extensão executadas Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 173 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO pelo curso; c) Propor as normas e o funcionamento dos estágios curriculares, atividades complementares, trabalho de conclusão e outras; d) Elaborar os projetos de ensino, de pesquisa e de extensão, e acompanhar a sua execução, depois de aprovados pela Diretoria Acadêmica; e) Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas relativas à área de conhecimento do curso. VII – Avaliação do curso a) Estimular a reflexão sobre a avaliação dos processos de ensino e de aprendizado, evidenciando a sua importância como recurso auxiliar para a melhoria do ensino. VIII – Outras a) Apresentar, ao final de cada semestre letivo, o relatório de suas atividades, para posterior encaminhamento à Diretoria Acadêmica; b) Outras funções relacionadas com sua área de competência, observadas as disposições legais pertinentes. CAPÍTULO III DA CONSTITUIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE Art. 4º - Os Núcleos Docentes Estruturantes - NDE dos Cursos da Faculdade Politécnica de Uberlândia devem ser constituídos por membros do corpo docente dos cursos, com um mínimo de 5 professores, que exerçam liderança acadêmica no âmbito do mesmo, percebida na produção de conhecimentos na área, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes pela Instituição, e que atuem sobre o desenvolvimento dos cursos. Parágrafo Único - Os Núcleos Docentes Estruturantes - NDE poderão requisitar junto à Faculdade, o pessoal técnico necessário para auxiliar as suas atividades. Art. 5º - Como estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE, para assegurar a continuidade no processo de acompanhamento dos cursos, a indicação e a substituição dos representantes docentes serão feitas pelos membros do NDE, quando se fizer necessário, respeitando os seguintes critérios, nessa ordem: titulação, regime de trabalho, tempo de magistério no ensino superior dentro e fora da Instituição. C APÍ TULO IV D A TI TUL AÇ ÃO E FORM AÇ ÃO AC ADÊMICA DOS DOCENTES DO NÚCLEO Art. 6º - Pelo menos 60% dos membros dos Núcleos Docentes Estruturantes devem possuir titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu. C APÍ TULO V DO REGIME DE TRAB ALHO DO S DOCENTES DO NÚCL EO Art. 7º - Os docentes que compõem o NDE são contratados em regime de tempo Integral ou Parcial, sendo, no mínimo, 20% em tempo integral, com compromisso de permanência até, pelo menos, a renovação de reconhecimento do curso. C APÍ TULO VI D AS REUNIÕES Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 174 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Art. 8º - O Núcleo reunir-se-á, ordinariamente, por convocação do seu Coordenador, 2 (duas) vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Coordenador e ou pela maioria de seus membros titulares. § 1º - O Coordenador será substituído nas faltas e impedimentos pelo membro do Núcleo Docente Estruturante mais antigo no magistério. § 2º - A convocação de todos os seus membros é feita pelo Presidente do NDE mediante aviso expedido, pelo menos, 48 (quarenta e oito) horas antes do início da sessão e, sempre que possível, com a pauta da reunião. § 3º - Somente em casos de extrema urgência poderá ser reduzido o prazo de que trata o parágrafo anterior, desde que todos os membros do Núcleo Docente Estruturante do Curso tenham conhecimento da convocação e ciência das causas determinantes de urgência dos assuntos a serem tratados. § 4º - As decisões dos Núcleos Docentes Estruturantes serão tomadas por maioria simples de votos, com base no número de presentes. C APÍ TULO VII D AS DISPOSIÇÕES FIN AIS Art. 9º - Os casos omissos serão resolvidos pelos Núcleos ou por órgão superior, de acordo com a competência dos mesmos. Art. 10 - Este Regulamento entrará em vigor no momento da autorização e implantação dos cursos de Graduação da Faculdade Politécnica de Uberlândia. Uberlândia/MG, 16 de julho de 2013. Prof. Dr. Idalberto Ferreira de Ataídes Diretor Acadêmico Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 175 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Anexo XIII – Perfil do Coordenador de Curso NOME DO COORDENADOR MARCO ANTÔNIO DA COSTA FILHO CARGA HORÁRIA SEMANAL: 30 TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO Gestão do Curso Aulas Outras Atividades MESTRE PARCIAL 12 0 0 FORMAÇÃO ACADÊMICA: Mestre em Mecânica dos Sólidos e Vibrações– Universidade Federal de Uberlândia - UFU MG, Brasil. 01/02/1996 a 18/05/1998. Graduação em Engenharia Mecânica. Universidade Federal de Uberlândia - UFU - MG, Brasil. 01/02/1991 a 01/12/1995. Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho. Faculdade Pitágoras - Uberlândia - MG, Brasil. 17/01/2012 a 20/08/2013. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: No Ensino Superior: Colégio de Aplicação ULBRA - Ano: 1999 a 2001. Professor no Instituto Luterano de Ensino Superior (ILES - ULBRA) - Ano: 2000 a 2002. 3. Professor Substituto na Universidade Federal de Uberlândia - Ano: 2001 a 2003. 4. Professor na Faculdade Politécnica de Uberlândia - Ano de Início: 2002. 5. Professor na Faculdade de Talentos Humanos - Ano: 2007 a 2008. 6. Professor no Centro Universitário do Triângulo - Ano de Início: 2009. No Ensino Básico: 1. Colégio de Aplicação ULBRA - Ano: 1999 a 2001. 2. Colégio Técnico Reene Gianetti - Ano: 1996. Não Acadêmica: 1. Engenheiro autônomo projetista Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 176 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Anexo XIV – Perfil do Núcleo Docente Estruturante NOME DO PROFESSOR – Integrante do NDE ANAXIMANDRO RENDE TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO CARGA HORÁRIA SEMANAL MESTRE INTEGRAL 40 INGRESSO NA IES INGRESSO NO CURSO INGRESSO NO NDE 2003 2009 2009 FORMAÇÃO ACADÊMICA: Mestre em Engenharia Mecânica – Área de concentração Transferência de Calor. Universidade Federal de Uberlândia - UFU, Uberlândia - MG, Brasil. 1996 a 1999. Graduação em Agronomia. Universidade Federal de Uberlândia - UFU. Uberlândia - MG, Brasil. 1987 a 1993. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: No Ensino Superior: 1999 a /2008. Instituto Luterano de Ensino Superior - ULBRA, Itumbiara - GO. Professordas disciplinas de Cálculo Diferencial e Integral e Estatística. 2003 a atual. Faculdade Politécnica de Uberlândia, Uberlândia – MG. Professor das disciplinas de Cálculo Diferencial e Integral, Equações Diferenciais. 2009 a atual. Faculdade Politécnica de Uberlândia, Uberlândia – MG. Coordenador do Curso de Engenharia Mecânica. NOME DO PROFESSOR – Integrante do NDE PAULO LOPES DA SILVA JUNIOR TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO CARGA HORÁRIA SEMANAL MESTRE PARCIAL 20 INGRESSO NA IES INGRESSO NO CURSO INGRESSO NO NDE 2007 2009 2009 FORMAÇÃO ACADÊMICA: Mestre em Engenharia Mecânica – Área de concentração: Simulação numérica. Universidade Federal de Uberlândia - UFU, Uberlândia - MG, Brasil. 1996 - 1998. Graduação em Engenharia Elétrica. Universidade Federal de Uberlândia - UFU. Uberlândia - MG, Brasil. 1988 - 1995. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: No Ensino Superior: 2003 a 2008. Faculdade Unidas de Itumbiara, Itumbiara – GO. Professordas disciplinas de informática 2001 a 2002. União Educacional Minas Gerais, Uberlândia – MG. Professor das disciplinas de informática. 2007 a atual. Faculdade Politécnica de Uberlândia, Uberlândia – MG. Professor das disciplinas de informática. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 177 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO NOME DO PROFESSOR – Integrante do NDE CRISTIANE TUMANG FRARE TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO CARGA HORÁRIA SEMANAL DOUTORA PARCIAL INGRESSO NA IES INGRESSO NO CURSO INGRESSO NO NDE FORMAÇÃO ACADÊMICA: EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: NOME DO PROFESSOR – Integrante do NDE WANESSA RESENDE FERREIRA TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO CARGA HORÁRIA SEMANAL MESTRE PARCIAL 20 INGRESSO NA IES INGRESSO NO CURSO INGRESSO NO NDE 2008 2009 2009 FORMAÇÃO ACADÊMICA: Mestre em Agronomia – Área de concentração: Preservação Ambiental. Universidade Federal de Uberlândia - UFU, Uberlândia - MG, Brasil. 2005 à 2007. Graduação em Licenciatura Plena em Química. Universidade de Franca – UNIFRAN. Franca – SP. 1999 a 1999. Graduação em Agronomia. Universidade Federal de Uberlândia - UFU. Uberlândia - MG, Brasil. 1988 a 1993. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: No Ensino Superior: 2008 a atual. Faculdade Politécnica de Uberlândia, Uberlândia – MG. Professor das disciplinas de matemática básica e cálculo. No ensino médio 2007 a atual. Escola Estadual Professor José Ignácio de Sousa. Uberlândia – Mg. Professora da disciplina de química. 2002 a 2007. Escola Estadual Américo Renê Gianetti. Uberlândia – MG. Professora da disciplina de química. 2000 a 2002. Escola Estadual Neuza Rezende. Uberlândia – MG. Professora da disciplina de química. Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 178 FACULDADE POLITÉCNICA DE UBERLÂNDIA PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO NOME DO PROFESSOR – Integrante do NDE MARCO ANTÔNIO DA COSTA FILHO CARGA HORÁRIA 30 SEMANAL: REGIME DE TITULAÇÃO TRABALHO Gestão do Outras Aulas Curso Atividades MESTRE PARCIAL 12 0 0 FORMAÇÃO ACADÊMICA: Mestre em Mecânica dos Sólidos e Vibrações– Universidade Federal de Uberlândia UFU - MG, Brasil. 01/02/1996 a 18/05/1998. Graduação em Engenharia Mecânica. Universidade Federal de Uberlândia - UFU - MG, Brasil. 01/02/1991 a 01/12/1995. Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho. Faculdade Pitágoras Uberlândia - MG, Brasil. 17/01/2012 a 20/08/2013. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: No Ensino Superior: Colégio de Aplicação ULBRA - Ano: 1999 a 2001. Professor no Instituto Luterano de Ensino Superior (ILES - ULBRA) - Ano: 2000 a 2002. 3. Professor Substituto na Universidade Federal de Uberlândia - Ano: 2001 a 2003. 4. Professor na Faculdade Politécnica de Uberlândia - Ano de Início: 2002. 5. Professor na Faculdade de Talentos Humanos - Ano: 2007 a 2008. 6. Professor no Centro Universitário do Triângulo - Ano de Início: 2009. No Ensino Básico: 1. Colégio de Aplicação ULBRA - Ano: 1999 a 2001. 2. Colégio Técnico Reene Gianetti - Ano: 1996. Não Acadêmica: 1. Engenheiro autônomo projetista Rua Rafael Marino Neto, 600 - UBERLÂNDIA – CEP: 38411-186 Fone/Fax: (34) 3233-1500 www.facpoli.edu.br 179