Newsletter Diária do Sindicato das Seguradoras no RS

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Newsletter Diária do Sindicato das Seguradoras no RS
Edição 946 | 16 de Setembro de 2014 | Newsletter Eletrônica do Sindicato das Seguradoras no RS
Bradesco Seguros lidera ranking do Anuário Época Negócios 360º
Pelo terceiro ano consecutivo, o Grupo Bradesco Seguros é o campeão do
Anuário Época Negócios 360º, na categoria “Seguros”. Além de liderar o ranking das 50
maiores do setor, o Grupo foi destaque em três dimensões avaliadas: Desempenho
Financeiro, Governança Corporativa e Responsabilidade Socioambiental. O evento,
promovido pela revista Época Negócios e publicado pela Editora Globo, aconteceu no dia
11 de setembro, em São Paulo.
O Anuário Época Negócios 360º faz uma análise completa das maiores empresas
do Brasil, que são avaliadas em seis dimensões mais relevantes para o sucesso delas,
sinalizando o seu papel na sociedade. São elas: qualidade da governança corporativa, o
nível de responsabilidade socioambiental, as práticas de recursos humanos, a capacidade
de inovação e a forma como a empresa planeja seu futuro, além do desempenho
financeiro.
Fonte: Diferencial-mkt
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MAPFRE apoia apresentações do espetáculo teatral Callas em 17 cidades
Com direção de Marília Pêra, montagem é encenada por Claudia Ohana
e Cássio Reis A peça conta a história de Maria Callas, uma das maiores sopranos
do mundo, com texto inédito de Fernando Duarte, direção de Marília Pêra e a
participação dos atores Claudia Ohana e Cássio Reis.
“Nosso objetivo ao apoiar projetos culturais deste tipo é promover a
democratização da cultura, garantindo o acesso da sociedade a ações de
qualidade capazes de divertir, informar e contribuir com a qualidade de vida das
pessoas”, destaca Wilson Toneto, presidente da MAPFRE no Brasil.
O apoio da empresa, viabilizado via Lei Rouanet, será destinado à
realização do espetáculo em 17 cidades, dentre elas, as principais capitais
brasileiras como São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Brasília, Belo
Horizonte, Salvador, etc. A turnê foi iniciada em fevereiro, no Rio de Janeiro, e
será encerrada em dezembro de 2014, em Vitória.
“Cada vez mais procuramos investir em atividades culturais alinhadas à nossa estratégia para sustentabilidade, que inclui um olhar mais
atento para iniciativas que promovam uma transformação positiva na sociedade”, ressalta Toneto. A estratégia de apoio institucional da MAPFRE é
focada no aperfeiçoamento constante do relacionamento empresa-comunidade. Os recursos são destinados para projetos que apoiem a cultura, o
esporte, a saúde, crianças, adolescentes e idosos. Em 2013, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, a empresa destinou mais de R$ 5,7
milhões para projetos que beneficiaram mais de 1,5 milhão de pessoas.
Fonte: Inform Comunicação
STJ confirma que para receber Seguro DPVAT é necessário primeiro recorrer a um escritório de
atendimento
O Superior Tribunal de Justiça reafirmou em sentença que a forma
adequada para solicitar indenização do Seguro DPVAT é pela via
administrativa junto às Seguradoras. O Superior Tribunal de Justiça confirmou
que julga inadequada a propositura de ações contra as Seguradoras que
operam o Seguro DPVAT sem que o pedido seja feito primeiro em um ponto de
atendimento. O entendimento adotado pelo Ministro Sidnei Beneti tem como
objetivo não sobrecarregar o sistema judiciário com questões cuja solução
sequer tenha sido tentada por diálogo prévio das partes envolvidas. A
Seguradora Líder – DPVAT, responsável pela gestão do Seguro DPVAT em
todo o país, respeita e apoia firmemente esse entendimento do Poder
Judiciário, uma vez que traz vantagens à toda a população, principalmente ao
beneficiário do Seguro DPVAT. “Estudo da Seguradora mostra que o período
de um processo judicial sobre o Seguro DPVAT leva, em média, dois anos.
Quando a vítima ou beneficiário entra com o pedido administrativamente, o
prazo de pagamento, garantido em lei, é de trinta dias, após entrega de
documentação necessária”, explica Marcelo Davoli, Diretor Jurídico da
Seguradora Líder-DPVAT.
FÁCIL DE SOLICITAR O Seguro DPVAT pode ser solicitado em até três anos após a data do acidente e oferece três coberturas: morte (R$
13.500), invalidez permanente (até R$ 13.500) e reembolso de despesas médicas (até R$ 2.700). Solicitar o Seguro DPVAT é fácil e rápido e não
requer o auxílio de intermediários. Para saber o ponto de atendimento mais próximo e a documentação necessária, ligue gratuitamente para o SAC
no 0800 51 2394. O Sincor-RS está à disposição para atender gratuitamente à comunidade.
Fonte: Sincor-RS
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Responsabilidade Civil no Brasil é tema da 40ª edição do Resseguro Online
A 40ª edição do boletim Resseguro Online do Escritório Pellon & Associados
apresenta como destaque a avaliação do subscritor de Casualty TransRe e presidente da
Comissão de Responsabilidade Civil da FENABER, Sergio Narciso, sobre este seguro na
visão do ressegurador. Em entrevista, Narciso afirmou que na última década o crescimento
da carteira de Responsabilidade Civil no Brasil registrou, em média, 14% ao ano, entretanto
ainda há muito para se desenvolver.
A publicação traz ainda mais um capítulo do tema CONTRATO DE RESSEGURO:
“Constituição de Depósitos em Garantia”, de Sergio Barroso de Mello.
A coluna da Swiss Re, apresenta o artigo “Risco de Ciclones Tropicais no Brasil”, de
Peter Zimmerli, Head Atmospheric Perils Swiss Re. E ainda: Rating Seguros Consultoria
avalia que as “reservas do setor de Seguros devem crescer 13% em 2014”.
Para solicitar o informe, basta enviar um e-mail para [email protected].
Fonte: VTN Comunicação
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Caixa Seguros quer 13% dos clientes do banco
A seguradora da Caixa quer ser mais parecida com a sua “prima” mais
conhecida, a BB Seguridade, e explorar melhor a base de clientes de seu banco
acionista. Hoje, apenas 6% dos clientes da Caixa, o terceiro maior banco do país,
têm alguma apólice da Caixa Seguros. O plano é que esse percentual suba para
13% em cinco anos, diz o francês Thierry Claudon, presidente da Caixa Seguros.
“A cada um ponto percentual a mais estamos falando de 3 milhões de novos
clientes”, pondera Claudon para quantificar o tamanho do desafio. “É um lindo
número chegar aos 13%, mas representa um desafio maior do que em qualquer
outro banco”, avalia. A Caixa Seguros é uma joint venture da Caixa (49%) com a
companhia francesa especializada em seguro de vida CNP (51%).
O alcance da venda de seguros entre clientes de bancos no Brasil é baixa e, por isso, há bastante espaço para crescer. Nos últimos anos,
os bancos de varejo têm procurado aumentar a oferta de apólices dentro da estratégia de aumentar as receitas de serviços. A seguradora de banco
que tem o maior alcance dentro clientela da instituição é a Bradesco Seguros, com 25% dos clientes. A Itaú Seguros tem cerca de 20% e a BB
Seguridade, 14%. Apesar do ainda grande espaço para crescimento, o balcão do banco já é hoje o principal canal de comercialização de apólices no
país.
O executivo diz que a seguradora da Caixa trabalha forte na retenção e na renovação das apólices de quem já é cliente. Para conquistar
novos, aposta em produtos complementares à oferta bancária, caso do seguro prestamista. Essa apólice garante a quitação de empréstimo no caso
da morte ou invalidez do devedor, ou até mesmo desemprego, dependendo da cobertura. Para os bancos é um produto interessante para ajudar a
controlar a inadimplência da carteira de crédito. Segundo Claudon, a oferta é feita tanto para novos financiamentos quanto para operações já
contratadas. O potencial de crescimento da seguradora no balcão do banco despertou o interesse do BTG Pactual pela participação da francesa
CNP Assurances na Caixa Seguros. A notícia foi revelada pelo jornal “O Estado de S. Paulo” e o Valor apurou que, de fato, executivos da seguradora
do BTG Pactual tentaram negociar com a CNP. Procurado, o BTG não quis comentar o assunto. Questionado sobre o assunto, Claudon diz que os
acionistas não têm interesse de vender o negócio, que “já vale muito dinheiro, mas que no futuro vai valer muito mais”. Segundo o executivo, tanto a
sociedade quanto o acordo de distribuição – exclusividade na venda de produtos nas agências da Caixa até 2021 – não serão modificados. “Não tem
fato novo.”
Fonte: Valor Econômico
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Procura por seguro de vida aumenta entre os jovens
Maior
contratação
conscientização
financeira
reduz
média
de
idade
de
A julgar pelo mercado de seguros de vida, a fama de inconsequente está
se descolando do jovem brasileiro. A participação de pessoas com menos de 35
anos na carteira das principais seguradoras está crescendo, segundo as empresas.
Na SulAmérica, por exemplo, o percentual de contratantes do seguro de vida
individual na faixa etária saltou de 25% para 35% desde 2011. Na Prudential, a
idade média dos segurados caiu 10% desde 2012, e mais da metade dos clientes
(56%) tem entre 20 e 39 anos.
Fatores econômicos e sociais explicam o apelo recente dos seguros entre os jovens. O passado recente da economia, marcado por
hiperinflação e uma série de pacotes-relâmpago, dificultava o planejamento financeiro até para os mais precavidos. Com a estabilização e o aumento
da renda experimentados nos últimos anos, a população, aos poucos, começou a se educar financeiramente, lembrou Osvaldo do Nascimento,
presidente da FenaPrevi, que reúne companhias do setor. — A conscientização econômica também acompanha a percepção de risco, que é social e
vem crescendo — acrescentou ele. Foi justamente por ouvir casos de pessoas próximas cujas mortes deixaram as famílias desamparadas que
Cristiano Nogueira, de 32 anos, resolveu buscar um seguro. Outros fatores também interferiram na decisão: a mulher dele espera o segundo filho do
casal e os dois trabalham por conta própria, o que acendeu o sinal de alerta. — A vida é feita de imprevistos. Como considero minha família meu
maior patrimônio e assumo responsabilidade por eles, não quero ter aberta qualquer chance de deixá-los desprotegidos — afirmou.
Fonte: O Globo
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Palestra em Blumenau discute RC para empresas
“A Contratação dos Seguros de Responsabilidade Civil para empresas:
o que é preciso compreender e ensinar para o empresário” é o tema de palestra
promovida pelo Sindicato das Seguradoras, Previdência e Capitalização em
Santa Catarina (SindsegSC), no próximo dia 17. As inscrições, gratuitas, podem
ser feitas diretamente no portal do SindisegSC. A palestra acontecerá às 18h30,
no Hotel Himmelblau (localizado na Rua Sete de Setembro, no Centro da
cidade), e estará a cargo da advogada Angélica Carlini, docente de cursos de
graduação e pós-graduação nas áreas de contratos, relações de consumo,
direito e economia e direito empresarial. Ela é consultora da CNseg.
Fonte: CNseg
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Novo cadastro reúne as maiores corretoras do Brasil
O economista Francisco Galiza tomou a iniciativa de listar as principais corretoras do
mercado segurador e, em parceria com a Revista Cobertura, criou o Cadastro das Principais
Corretoras de Seguros do Brasil. No site da Revista Cobertura já estão disponíveis os principais
dados sobre essas empresas, como sua história e estruturas comercial e tecnológica.
As corretoras com faturamento de prêmios de seguros a partir de R$ 15 milhões por
ano podem enviar sua descrição para fazer parte do cadastro. O acesso e a inscrição na lista
são gratuitos. Segundo estimativas de Galiza, existem aproximadamente 500 empresas com
esse perfil no Brasil.
Este levantamento, além de facilitar a pesquisa por corretoras, ainda pode ser fonte de
estudos sobre o mercado segurador. Para participar do cadastro, a corretora deve enviar os
dados para [email protected] ou [email protected].
Fonte: Revista Cobertura
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Corretor de Seguros: um empreendedor
Vender, vender e vender essa não deve ser mais a ideologia do Corretor de
Seguros. É claro que não podemos ignorar que há Seguros mais simples e rentáveis,
mas com certeza o profissional tem muitos outros caminhos a serem percorridos e é
capaz de aumentar seus ganhos mensais sendo um empreendedor.
Rogério Gebin, Diretor Comercial da Zurich Minas Gerais Centro-Oeste, diz que
um Corretor de Seguros precisa sair da mesmice de vender somente um ramo de
seguros e vislumbrar outros caminhos. “Aquele que vende somente um produto,
geralmente o de auto, explora muito pouco o cliente. Um empresário pode ter vários tipos
de negócios e o Corretor pode oferecer outros ramos. Por exemplo, se um cliente é um
advogado, geralmente só vende o auto, mas não vende os outros produtos como o de
Responsabilidade Civil.”
E pensar o cliente não somente como uma possível venda, mas como um negócio que pode crescer, é o grande segredo de um Corretor
empreendedor. “Pensando no cliente como um todo ele o fideliza e aumenta a receita de sua corretora. Dessa forma também deixa de participar da
briga por preços. Quando o Corretor é um empreendedor consultor, o cliente passa a ter confiança nele, porque não tem somente um Seguro em
suas mãos, mas o de sua residência, da empresa, da família. Então o Corretor é visto como um consultor do cliente.”
Porém, é claro que há Corretor de Seguros que não queira se especializar ou sair do ramo de automóveis. “Caso não queira se especializar
ele pode fazer parceria com outras corretoras”.
Apesar dessa possibilidade, Gebin alerta que é perigoso para a saúde da vida profissional e financeira do Corretor permanecer apenas em um ramo.
“Está correndo risco de perder receita futura, porque cada vez mais a briga de Seguro automóvel está na questão de preço, no desconto da
comissão, e isso diminui a receita no dia a dia.” Ele finaliza enfatizando que para aumentar sua receita é preciso saber explorar seu próprio negócio.
“O primeiro passo é ver para quem ele pode oferecer determinado produto. Precisa entender sua carteira, quais clientes se encaixam em produtos
diferenciados. Assim, perceberá que pode, por exemplo, oferecer um RC profissional para um advogado, contador.”
Fonte: CQCS
Inovação é transformar boas ideias em melhores práticas
O Portal da CNseg publica até o fim de setembro, quando termina o
prazo para inscrição no Prêmio Antônio Carlos de Almeida Braga, entrevistas
exclusivas com os jurados do Prêmio organizado pela Confederação, com o
objetivo de incentivar a adoção de inovações no mercado segurador. Nossa
primeira entrevistada é Mariana Meirelles, formada em Administração de
Empresas e atuando como analista de Planejamento e Orçamento desde
1998, já tendo exercido as funções de coordenadora de Gestão Estratégica,
gerente de Avaliação, coordenadora do Processo Participativo do PPA,
diretora da área social e diretora de Planejamento e Gestão Territorial.
Leia a entrevista exclusiva com Mariana Meirelles, jurada do Prêmio da CNseg
Para a senhora, o que é inovação?
Ao meu ver, inovação é transformação no sentido da evolução. É transformar boas ideias em melhores práticas e melhores produtos, na
direção do que almejamos, que é o desenvolvimento sustentável.
Qual é a importância da inovação em consonância com o desenvolvimento sustentável?
Respeitar os limites do planeta significa antes de tudo redefinir os padrões de produção e consumo hoje em vigor no mundo. Temos que
aprender a nos ajustar a estes novos padrões, gerando o menor impacto ambiental possível e assegurando o melhor bem estar para as pessoas no
planeta. Para tanto, a inovação é a chave para a mudança de padrão, para o uso racional dos recursos e para a maximação do bem estar. Sem
inovação, será improvável a conquista do desenvolvimento sustentável.
É possível inovar de forma sustentável e proporcionar benefícios tanto para a empresa como para o consumidor?
Claro. O desenvolvimento sustentável é um objetivo comum, entre empresas e consumidores. Produzir bens e serviços tendo em conta os
limites do planeta, não é algo contrário aos interesses do setor produtivo. A sustentabilidade não deve ser considerado como algo que prejudica o
setor produtivo, que gera mais custos necessariamente. E o setor produtivo já acordou para isso. Hoje, cada vez mais, as empresas estão
considerando a sustentabilidade como eixo central na definição dos seus negócios, porque compreendem que isso mais do que tudo gera vantagens
comparativas. Mais e mais os mercados estão sendo estruturados a partir da premissa de que o padrão de produção em vigor não é sustentável e
pode vir a gerar muitos problemas no presente e no futuro. Por outro lado, mais e mais consumidores estão orientando as suas escolhas tendo em
conta a sustentabilidade. Buscam produtos e serviços desenvolvidos por empresas social e ambientalmente responsáveis. Empresas que possuem
práticas inovadoras ambientais e sociais e que são líderes na construção de um futuro melhor.
O que um projeto precisa ter, na sua opinião, para ser considerado inovador?
Deve ser antes de tudo transformador. Deve ser passível de ser replicado e também deve ser passível de ser utilizado em grande escala.
Deve também estar voltado ao consumidor, ou da sociedade em geral. Uma boa ideia em si não pode ser considerado uma inovação. Um projeto
inovador tem que ser um projeto transformador e tem que gerar benefício direto ao usuário ou a sociedade em geral.
Fonte: CNseg
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Seguro e reserva protegem contra imprevisto
Situações imprevisíveis podem acontecer e trazer consigo despesas extras. Elas
preocupam 66% dos entrevistados pela Ipsos a pedido da Fenaprevi, mas igual fatia -dois terços
dos respondentes-nada fazem para se precaver financeiramente para tais ocorrências. Na
avaliação de Osvaldo Nascimento, presidente da Fenaprevi, emergências de saúde são a maior
preocupação nesse quesito. E, nesse caso, um seguro ou plano de saúde já é uma precaução.
Nessa pergunta, houve o questionamento: mas por que não se precavêm? 71% alegaram poder
aquisitivo/ custo elevado, não cabe no orçamento fazer tal reserva.
Aqui, mais uma vez, o controle do orçamento entra em cena para possibilitar que seja
formada uma reserva de emergência para essas situações. O mais recomendado é que ela seja
de seis vezes o valor dos gastos mensais. Outra forma de se preparar para situações imprevistas
é contratando seguros. "Qual o risco que você corre? O carro, pode bater ou ser roubado. A casa,
pode pegar fogo ou ser roubada. Você tem dinheiro para repor esses bens? Se não, melhor
contratar um seguro", diz Janser Rojo, da QI Consultoria.
Nesses casos, ele recomenda uma boa análise dos riscos. Como exemplo, menciona que é necessário ver o valor coberto em caso de ter
de ressarcir conserto em carros de terceiros. "É bom avaliar se daria para pagar o conserto de um importado", diz. O consultor alerta para outra
situação: quem trabalha por conta própria, como vai manter o rendimento se ficar doente? Ele diz que há seguro para esses casos também. Entre
aqueles que não se preocupam imprevistos, 83% não o fazem porque nem mesmo pensam em tais eventos. Segundo Pablo Rogers, professor de
finanças na Universidade Federal de Uberlândia, o brasileiro é um povo otimista, o que afeta sua condição poupança.
Fonte: Folha de S. Paulo
Classificação de navios no Seguro de Transporte Internacional
A marinha mercante mundial exige que navios sejam classificados por empresas
integrantes da International Association of Classification Societies (IACS), entidade baseada na
Inglaterra que agrega classificadoras de navios oceânicos. O conceito básico de avaliação
consiste em estabelecer padrões, desenvolvendo regras que indicam a condição de um navio e
sua conservação ao longo do tempo.
As empresas classificadoras emitem certificados, apresentando às seguradoras e às
autoridades portuárias, que o navio encontra-se dentro dos padrões exigidos para o tipo de
navegação, carga a transportar e que tripulação seja qualificada para o exercício do transporte
de carga marítima. O perfil dos navios que compõem a frota mundial demonstra que 32% têm
idade inferior a seis anos e navios com mais de 20 anos representam 62% de toda a frota.
Os novos navios porta-contêineres produzidos pelos estaleiros de todo o mundo são maiores e estão dentro dos padrões
atualmente exigidos. Com isso, o Brasil precisa melhorar sua infraestrutura portuária e aperfeiçoar as condições de profundidade dos canais
de navegação, do contrário, a maioria dos novos navios não conseguirão acessar aos portos brasileiros. As seguradoras brasileiras seguem
as normas praticadas no mercado internacional e incluem nas apólices de seguros de transportes, a cláusula denominada “Cobertura
Adicional de Classificação de Navios em Viagens Internacionais”. Esta cláusula traz a lista das filiadas à IACS e aceitas internacionalmente:
Lloyd’s Register of Shipping, American Bureau of Shipping; Bureau Veritas; China Classification Society; Germanischer Lloyd; Korean
Register of Shipping; Russian Maritirne Register of Shipping; Nippon Kaiji Kyokai; Norske Veritas; e, Registro Italiano. Três outras
classificadoras já foram aceitas pela IACS, mas ainda não constam do texto da cláusula de cobertura adicional – a Indian Register of
Shipping, Hrvatski Registar Brodova, e Polski Regestr Statków. O Brasil é o único país dos Bric’s,que não tem um representante na IACS.
Exportadores e importadores, ao contratar um Freight Forwarder (Agente de Carga) ou diretamente um Armador, raramente são
informados sobre as condições do navio que irá transportar suas mercadorias. A taxa do seguro da apólice de transporte internacional pode
ser agravada em até 35%, dependendo do navio utilizado. Navios com mais de 20 anos de idade e navios classificados por uma
Classificadora não reconhecida, são apenas dois dos quesitos estabelecidos pelas seguradoras para aplicação de taxa adicional. O segurado
pode perder o direito à indenização de sinistro quando regras de utilização de navios estabelecidas na apólice não sejam cumpridas. Os
navios fora dos padrões internacionais exigidos e sem o certificado de uma empresa membro da IACS, podem não ser recebidos pelos
diversos portos ao redor do mundo e nem conseguirão obter uma apólice de seguro. Existem amadores com navios em condições precárias,
e sem segurança, que seguem navegando e criam suas autodenominadas classificadoras, que na realidade são apenas disfarces com fins
exclusivos para escapar dos custos necessários com os serviços de classificação. Esses navios não ingressam em portos de países
desenvolvidos e são forçados a atuar apenas entre países sem controle de autoridades marítimas.
Aparecido Mendes Rocha é corretor de seguros especializado em seguros internacionais
Os 28 Tecelões de Rochdale
A história dos 28 tecelões é emblemática pela sua clareza, didática e atualidade. E nada melhor do que
torná-la pública aos cooperados para auxiliar na reflexão sobre a evolução e o estágio em que nos encontramos. E,
aos neófitos, como uma verdadeira bíblia sobre o cooperativismo e estímulo à formação de cooperativas em todos
os setores da sociedade.
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Preceitos Fundamentais para uma maior quantidade e uma melhor qualidade de
vida
Uma contribuição do autor sobre o dia a dia das pessoas, analisando os hábitos de vida e orientando-nos
para a manutenção da saúde com atitudes simples e eficientes.
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Cadernos da Liberdade
Aprecie este livro, que descreve em detalhes, a mais nova estratégia daquela ideologia, utilizada pelo
Foro de São Paulo, organização supranacional criminosa, integrada por Lula e, entre outros, pelas FARC - o grupo
dos traficantes de narcóticos da Colômbia- que quer comunizar a América Latina.