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Guia Avançado do Usuário Commander SK Conversor de velocidade variável CA para motores de indução trifásicos de 0,25kW até 110kW, 0,33HP até 150HP Número de produto: 0472-0134-08 Versão: 8 www.voges.com.br Informações Gerais O fabricante não se responsabiliza por qualquer consequência resultante de mau uso, negligência ou instalação incorreta ou ajuste dos parâmetros operacionais opcionais do equipamento ou de compatibilidade entre o conversor e o motor. Acredita-se estar correto o conteúdo desse guia até o momento em que foi impresso. No intuito de estar comprometido com a política de melhoria e desenvolvimento continuo, o fabricante se reserva no direito de alterar as especificações do produto ou seu desempenho, ou o conteúdo desse guia sem aviso prévio. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desse guia poderá ser reproduzida ou transmitida de nenhuma forma ou motivo, inclusive elétrica, mecânica, fotocópia, gravação por nenhum tipo de mídia ou sistema de salvamento, sem a permissão por escrito do autor. Versão de Software do Conversor Este produto é fornecido com a versão de software mais recente Se o conversor for conectado a um sistema ou máquina existente, todas as versões de software deverão ser verificadas para confirmar se existem as mesmas funcionalidades dos conversores do mesmo modelo já existentes. Essa regra se aplica também para conversores que retornam de reparos do centro de reparos da Voges. Caso haja qualquer dúvida, entre em contato com o fornecedor do produto. A versão do software do conversor pode ser verificado consultando a Pr 11.29 e Pr 11.34. Esta tem um formato do tipo xx.yy.zz onde Pr 11.29 exibe xx.yy e Pr 11.34 exibe zz. (por exemplo, versão do software 01.01.00, Pr 11.29 = 1.01 e Pr 11.34 exibem 0). Copyright © December 2009. Edição Número:8 Software: 01.08.00 (Tamanhos A a D) 01.08.06 (Tamanhos 2 a 6) Índice 1 Introdução ......................................................................................................................4 2 Parâmetros x.00 .............................................................................................................5 2.1 2.2 2.3 3 Armazenando os parâmetros ................................................................................................................5 Carregamento dos parâmetro padrão ...................................................................................................5 Diferenças entre as configurações de parâmetros da Europa/EUA ......................................................5 Formato da descrição de parâmetros..........................................................................6 3.1 3.2 3.3 3.4 3.5 4 Definições de termos máximos de variáveis de software ......................................................................6 Informações de parâmetros ...................................................................................................................7 Chave para codificação de parâmetros .................................................................................................8 Origens e destinos .................................................................................................................................9 Tempos de amostragem/atualização .....................................................................................................9 Painel de Operação e Visor ........................................................................................10 4.1 4.2 4.3 5 Teclas de programação .......................................................................................................................10 Teclas de controle ...............................................................................................................................10 Seleção e alteração de parâmetros .....................................................................................................10 Comunicações seriais.................................................................................................12 5.1 5.2 5.3 6 Introdução ............................................................................................................................................12 Comunicações EIA232 a EIA485 ........................................................................................................12 Conexões de comunicações seriais ....................................................................................................14 CT Modbus RTU...........................................................................................................16 6.1 Especificações do CT Modbus RTU ....................................................................................................16 7 Programação Ladder do PLC .....................................................................................24 8 CTSoft ...........................................................................................................................26 9 Menu 0 ..........................................................................................................................30 10 Descrições avançadas de parâmetros ......................................................................33 10.1 10.2 10.3 10.4 10.5 10.6 10.7 10.8 10.9 10.10 10.11 10.12 10.13 10.14 10.15 10.16 10.17 10.18 Visão Geral ..........................................................................................................................................33 Menu 1: Seleção, limites e filtros da referência de velocidade ............................................................34 Menu 2: Rampas .................................................................................................................................46 Menu 3: Limites de sensibilidade da velocidade e entrada e saída de frequência ..............................55 Menu 4: Controle de corrente ..............................................................................................................61 Menu 5: Controle do motor ..................................................................................................................72 Menu 6: Sequenciador e relógio do conversor ....................................................................................84 Menu 7: Entradas e saídas analógicas ..............................................................................................101 Menu 8: Entradas e saídas digitais ....................................................................................................109 Menu 9: Lógica programável, potenciômetro motorizado e soma de binários ..................................118 Menu 10: Lógica de status e informações de diagnóstico .................................................................128 Menu 11: Configuração geral do conversor .......................................................................................138 Menu 12: Limite programável e seletor variável ................................................................................152 Menu 14: Controlador PID .................................................................................................................165 Menu 15: Configuração do Módulo de Soluções ...............................................................................171 Menu 18: Menu de aplicação 1 ..........................................................................................................185 Menu 20: Menu de aplicação 2 ..........................................................................................................187 Menu 21: Mapeamento do segundo motor ........................................................................................188 Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 3 www.voges.com.br Introdução Parâmetros x.00 1 Formato da descrição Painel de Comunicações de parâmetros Operação e Visor seriais CT Modbus RTU Programação Ladder do PLC CTSoft Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Introdução Este Guia Avançado do Usuário fornece informações sobre as mais avançadas funções e parâmetros do Commander SK: • • • • • • • Tipos de Parâmetros Informações do Painel de Operação e Visor Protocolo de comunicação serial Modbus RTU Programação lógica Ladder do PLC Ferramenta de comissionamento e monitoramento baseada em CTSoft Windows Diagramas lógicos de parâmetros avançados e descrições completas de parâmetros Diagramas lógicos do Módulo de Soluções do Commander SK e descrições de parâmetros Commander SK O Commander SK é um conversor inversor de velocidade variável CA com vetor de malha aberta usada para controlar a velocidade de um motor de indução CA. O conversor usa uma estratégia de controle de vetor de malha aberta para manter um fluxo quase constante, ajustando dinamicamente a tensão do motor de acordo com sua carga. A alimentação CA é retificada através de uma ponte retificadora e, em seguida, suavizada através de capacitores de alta tensão para produzir um barramento CC de tensão constante. O barramento CC é então comutado através de uma ponte IGBT para produzir corrente CA a uma tensão e frequência variáveis. A saída CA é sintetizada por um padrão de comutação liga-desliga aplicada às portas do IGBTs. Este método de comutação do IGBT é conhecido como Modulação por Largura do Pulso (PWM). Estrutura do Software Para a maioria das aplicações, o painel de operação e o visor do Commander SK podem ser usados para configurar o conversor, através do 'menu 0'. O Menu 0 é estruturado para fornecer uma configuração extremamente fácil para um único conversor, mas com flexibilidade para demanda de mais aplicações. Consulte o Guia Rápido do Commander SK para mais detalhes. Para aplicações que requerem funcionalidades extras, os parâmetros avançados dos menus 1 a 21 podem ser usados. Estes parâmetros avançados podem ser programados e ajustados, usando os painéis de operação e visores dos conversores, ou usando o CTSoft. Além disso, os painéis de operação opcionais de LED ou LCD podem ser usados para monitorar e ajustar os parâmetros. Opcionais Para aumentar ainda mais a funcionalidade do Commander SK, também estão disponíveis um grande número de Módulos de Soluções, opção de cópia do SmartStick e lógica de programação em Ladder do PLC no LogicStick. Os detalhes de todos esses opcionais podem ser encontrados no CD fornecido com o conversor ou através do site www.voges.com.br. 4 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 2 Formato da descrição Painel de Comunicações de parâmetros Operação e Visor seriais CT Modbus RTU Programação PLC Ladder CTSoft Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Parâmetros x.00 A Pr x.00 (não a Pr 0.00) está dsponível em todos os menus, e tem as seguintes funções: 1000 1070 2.1 Salva os parâmetros Opção reiniciar Armazenando os parâmetros Quando os parâmetros são salvos, todos os parâmetros de usários (US) são salvos no EEPROM do conversor. Normalmente, a Pr x.00 (não a Pr 0.00) é configurada com 1000 e um comando de reinicialização é dado para inciar a gravação do parâmetro. Isto pode ser efetuado no conversor através da configuração da Pr 71 em 1.00, em seguida configurando a Pr 61 em 1000 e dando um comonado de reinicialização para ativar a gravação do parâmetro. Quando a gravação do parâmetro estive completa, a Pr x.00 é reinciada em zero pelo conversor. O conversor não deverá estar em condição de baixa tensão (UU) para que possa ocorrer a gravação. A gravação dos parâmetros pode levar entre 400 ms e vários segundos, dependendo do número de valores de parâmetro diferentes dos valores já salvos no EEPROM. Se a alimentação for desconectada do conversor durante a gravação do parâmetro, é possível que os dados do EEPROM fiquem corrompidos, apresentando uma falha EEF durante a energização seguinte. 2.2 Carregamento dos parâmetro padrão Depois que os parâmetros forem carregados, o novo parâmetro padrão configurado é automaticamente salvo no EEPROM do conversor. Consulte a Pr 29 no Guia Rápido do Commander SK ou a Pr 11.43 neste Guia Avançado do Usuário. 2.3 Diferenças entre as configurações de parâmetros da Europa/EUA A tabela a seguir fornece as diferenças entre as configurações dos parâmetros para Europa e EUA: Pr Descrição Padrões da Europa Padrões dos EUA Faixa de tensão 50,0Hz 60,0Hz Todos 750V 775V 400V 1.06 Frequência máxima ajustada 2.08 Tensão de rampa padrão 2.11 Taxa de aceleração 5,00/100Hz 33s/100Hz Todos 2.21 Taxa de desaceleração 10,0s/100Hz 33s/100Hz Todos 5.06 Frequência nominal do motor 50,0Hz 60,0Hz Todos 5.08 RPM do motor a plena carga 1500rpm 1800rpm Todos 5.09 Tensão nominal do motor 400V 460V 400V 5.14 Seleção do modo tensão Ur I Fd Todos 5.15 Tensão de auxílio na partida em baixa frequência 3,0% 1,0% Todos 6.04 Seleção lógica Iniciar/Parar 0 4 Todos 6.12 Chave de parada habilitada OFF (0) On (1) Todos 8.22 Destino da entrada digital do terminal B4 Pr 6.29 Pr 6.29 Todos 8.23 Destino da entrada digital do terminal B5 Pr 6.30 Pr 6.34 Todos 8.24 Destino da entrada digital do terminal B6 Pr 6.32 Pr 6.31 Todos 11.27 Configuração do conversor AI.AV PAd Todos 21.01 Velocidade máxima configurada para o motor 2 50,0Hz 60,0Hz Todos 21.06 Frequência nominal do motor 2 50,0Hz 60,0Hz Todos 21.08 RPM do motor 2 a plena carga 1500rpm 1800rpm Todos 21.09 Tensão nominal do motor 2 400V 460V 400V Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 5 www.voges.com.br Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Comunicações de parâmetros Operação e Visor seriais CT Modbus RTU Programação PLC Ladder 3 Formato da descrição de parâmetros 3.1 Definições de termos máximos de variáveis de software CTSoft Parâmetros x.00 Descrições avançadas de parâmetros Table 3-1 Máxima Definições: FREQ_MAX [1500.0Hz] Referência de frequência máxima FREQ_MAX = Pr 1.06 (Se o mapeamento do segundo motor for selecionado a Pr 21.01 será usada no lugar a Pr 1.06) RATED_CURRENT_MAX [999,9A] Corrente nominal máxima do motor RATED_CURRENT_MAX ≤ 1.36 x Corrente nominal do conversor Em conversores que apresentam especificações duplas, a corrente nominal pode ser aumentada além da corrente nominal, até um nível que não exceda 1,36 x a corrente nominal do conversor. Os níveis reais variam entre os coversores de tamanhos diferentes. DRIVE_CURRENT_MAX [999,9A] Corrente máxima do conversor A corrente máxima do conversor é a aquela no nível superior de falha de corrente e é dada por: DRIVE_CURRENT_MAX = corrente nominal do conversor x 2 MOTOR1_CURRENT_LIMIT_MAX [999.9%] As configurações dolimite máximo de corrente para mapeamento do motor 1 Esta configuração de limite máximo de corrente é aplicada aos parâmetros de limite de corrente no mapeamento do motor 1. Consulte a introdução da secção 10.5 Menu 4: Controle de corrente para a definição. MOTOR2_CURRENT_LIMIT_MAX [999.9%] Configurações do limite máximo de corrente para mapeamento do motor 2 Esta configuração de limite máximo de corrente é aplicada aos parâmetros de limite de corrente no mapeamento do motor 2. Consulte a introdução da secção 10.5 Menu 4: Controle de corrente para a definição. TORQUE_PROD_CURRENT_MAX [999.9%] Corrente produtora de torque máxima Esta é usada como valor máximo dos parâmetros de torque e de corrente produtora de torque. É o MOTOR1_CURRENT_LIMIT_MAX ou MOTOR2_CURRENT_LIMIT_MAX dependendo de qual mapeamento de motor está ativo no momento. USER_CURRENT_MAX [999.9%] Limite do parâmetro de corrente selecionado pelo usuário. O usuário pode selecionar o valor máximo da Pr 4.08 (referência de torque) e Pr 4.20 (carga percentual) para fornecer um escalonamento apropriado para I/O analógica com a Pr 4.24. O valor máximo está sujeito aos limites do CURRENT_LIMIT_MAX. USER_CURRENT_MAX = Pr 4.24 AC_VOLTAGE_SET_MAX [690V] Ponto de ajuste da tensão de saída máxima. Define a tensão máxima do motor que pode ser selecionada. Conversores 110V: 240V Conversores 200V: 240V Conversores 400V: 480V Conversores 575V: 575V Conversores 690V: 690V AC_VOLTAGE_MAX [886V] Tensão de saída CA máxima Este valor máximo foi escolhido para permitir a tensão CA máxima que pode ser produzida pelo conversor, incluindo operações trapezoidais. AC_VOLTAGE_MAX = 0.7446 x DC_VOLTAGE_MAX Conversores 110V: 309V Conversores 200V: 309V Conversores 400V: 618V Conversores 575V: 741V Conversores 690V: 886V DC_VOLTAGE_SET_MAX [1.150V] Ponto de ajuste da tensão CC máxima. Conversor de 110V nominais: 0,0 a 400V Conversor de 200V nominais: 0,0 a 400V Conversor de 400V nominais: 0,0 a 800V Conversor de 575V nominais: 0,0 a 950V Conversor de 690V nominais: 0,0 a 1.150V DC_VOLTAGE_MAX [1.190V] Tensão máxima no barramento CC Tensão máxima mensurável no barramento CC Conversores 110V: 415V Conversores 200V: 415V Conversores 400V: 830V Conversores 575V: 995V Conversores 690V: 1.190V POWER_MAX [999.9kW] Potência máxima do motor em kW A potência máxima foi escolhida para permitir a potência máxima que pode ser transmitida pelo motor com tensão de saída CA máxima, corrente controlada máxima e fator de potência da unidade. Assim, POWER_MAX = √3 x AC_VOLTAGE_MAX x RATED_CURRENT_MAX x 2 O valor mostrado dentro dos colchetes indicam o valor máximo permitido para a variável máxima. O termo 'corrente nominal do conversor' é o valor usado pelo software como corrente nominal, que não é sempre igual às especificações do conversor especificadas na Pr 11.32 (consulte a secção 10.5 Menu 4: Controle de corrente). 6 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Comunicações de parâmetros Operação e Visor seriais 3.2 Informações de parâmetros 3.2.1 Parâmetro x.00 CT Modbus RTU Programação PLC Ladder CTSoft Parâmetros Descrições avançadas x.00 de parâmetros Pr x.00 (não a Pr 0.00) em todos os menus, é usada para armazenamento de parâmetros. A faixa deste parâmetro é 4000 e os códigos especiais são usados como mostrado a seguir: 1000 1070 3.2.2 Salva os parâmetros Opção reiniciar Tipos de parâmetros Existem dois tipos fundamentais de parâmetros no conversor, somente leitura (RO) e leitura/gravação (RW). Os parâmetros de leitura não podem ser alterados pelo usuário e estão ai para fornecer ao usuário informações úteis sobre a condição do conversor. Os parâmetros de leitura/gravação são usados pelo usuário para configurar a forma na qual o conversor opera. Os parâmetros podem ser subdivididos em parâmetros com bit e parâmetros sem bit. Os parâmetros com bit possuem apenas dois estados (0 e 1) e nas RW são usados como interruptores ou variáveis de entrada de dois estado para a lógica do conversor, ou em RO indicam várias condições do conversor que podem ser verdadeiras (1) ou falsas (0) Os parâmetros sem bit possuem mais de dois valores e a faixa de cada um é fornecida nas descrições a seguir. Na configuração do parâmetro básico, alguns parâmetros são representados como strings ao invés de valores números, que fornecem uma indicação mais informativa da configuração do parâmetro. Uma vez que os parâmetros na configuração básica são cópias de parâmetros estendidos, as strings são indicadas também como valores numéricos. A configuração através de uma interface serial requer o uso de dados numéricos. A maioria dos parâmetros, quando configurados, têm efeito imediato, mas os parâmetros de destino e de origem não têm. O uso destes valores de parâmetros enquanto eles estão sendo ajustados, pode causar falhas na operação do conversor se um valor intermediário for usado durante o ajuste. Para que o novo valor destes parâmetros se torne efetivo, deve ser realizada uma 'Reinicialização do Conversor' (consulte a secção 3.2.4 Reinicialização do conversor ). Quaisquer mudanças realizadas nos parâmetros através de interfaces seriais não são armazenadas no EEPROM do conversor, até que uma gravação manual seja iniciada. 3.2.3 Parâmetros de bits 32 Menu Parâmetros de bits 32 Menu 4 Menu 20 Pr 4.01 Pr 4.02 Pr 4.17 Pr 20.21 Pr 20.22 Pr 20.23 Pr 20.24 Pr 20.25 Pr 20.26 Pr 20.27 Pr 20.28 Pr 20.29 Pr 20.30 NOTA Os parâmetros do menu 20 não podem ser exibidos no visor de LED do conversor. Os parâmetros de origem e de destino não podem ser configurados como parâmetros de 32 bits. Os parâmetros das Pr 4.01, Pr 4.02 e Pr 4.17 são casos especiais e podem ser usados como origem. Todos os direcionamentos para o conversor são de 16 bits. Se um contador na SyPTLite tiver uma saída de 32 bits e esta saída for direcionada para um parâmetro do conversor, por exemplo Pr 1.21, quando a contagem alcaça a escala definida da Pr 1.21, o valor da Pr 1.21 ficará congelado até que o valor do contador seja reiniciado ou caia abaixo da escala estabelecida. 3.2.4 Reinicialização do conversor A reinicilização do conversor é necessária por causa de vários motivos: • • • • Para reiniciar o conversor que esteja em falha. Para iniciar o carregamento de parâmetros padrão. Para implantar uma alteração de valor em determinados parâmetros. Para iniciar a gravação dos parâmetros no EEPROM. Nos dois último casos, isto pode ser feito com o conversor em operação. O conversor será reiniciado em uma das quatro maneiras: 1. O conversor será reiniciado com uma transição de 0 para 1 da entrada habilitada quando o conversor estiver em falha, de forma que a reinicialização de um terminal dedicado não seja necessária. 2. O conversor será reiniciado quando uma transição de 0 para 1 nos parâmetros de Reinicialização do Conversor Pr 10.33. Este parâmetro é fornecido para controlar uma entrada digital programável, de forma que um terminal possa ser usado para reiniciar o conversor. 3. Tecla Stop/Reset (Parar/Reinicializar) Se o conversor não está no modo de painel de controle e o parâmetro 'always stop' (sempre para) não está configurado, a tecla tem apenas a função de reincializar do conversor. No modo de painel de controle, o parâmetro 'always stop' (sempre para) está configura, e a reinicialização do conversor pode ser realizada com o equipametno em funcionamento, pressionando a tecla Run (operar), enquanto a tecla Stop/Reset (Parar/Reinicializar) estiver ativada. Quando o conversor não estiver em operação, a tecla Stop/Reset (Parar/Reinicializar) sempre irá reiniciar o conversor. 4. Através da interface serial. Esta reinicialização é iniciada através da gravação de um valor 100 no parâmetro de falha do Usuário Pr 10.38. 3.2.5 Armazenando os parâmetros do conversor Quando o painel de controle é usado para editar um parâmetro, o parâmetro é armazenado quando a tecla de modo é pressionada, depois que o ajuste estiver terminado. Ao usar a interface serial, os parâmetros são armazenados através da configuração da Pr x.00 (não a Pr 0.00) para um valor = 1000 e efetuando uma 'Reinicialização do Conversor'. Como a 'Reinicialização do conversor' faz com que os valores de certos parâmetros sejam implementados, o armazenamento de parâmetros tem o efeito de uma implementação de novos valores, enquanto a gravação é realizada. Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 7 www.voges.com.br Introdução 3.3 Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Comunicações de parâmetros Operação e Visor seriais CT Modbus RTU Programação PLC Ladder CTSoft Parâmetros x.00 Descrições avançadas de parâmetros Chave para codificação de parâmetros Nas seções a seguir, são fornecidas as descrições para a configuração avançada de parâmetros. Para cada parâmetro, é fornecido o seguinte bloco de informações. 5.11 Codificação Número de pólos do motor Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 Faixa Auto(0), 2P(1), 4P(2), 6P(3), 8P(4) Padrão Auto(0) 1 1 PS 1 Parâmetros do Pr 21.11 segundo motor Taxa de atualização Background Na fileira superior, o menu: numero do parâmetro e nome do parâmetro. As outras fileiras fornecem as seguintes informações: 3.3.1 Codificação A codificação define os atributos de um parâmetro, como se segue: Codificação 3.3.2 Atributo Bit Parâmetro de bits 1 SP Reposição: não usada FI Filtrado: alguns parâmetros que podem apresentar valores rapidamente alterados são filtrados quando exibidos no painel de controle do conversor para facilitar sua visualização. DE Destino: indica que este pode ser um parâmetro de destino. Txt Texto: o parâmetro usa strings de texto ao invés de números. VM Máximo variável: o valor máximo que este parâmetro pode variar. DP Casa decimal: indica o número de casas decimais usadas por este parâmetro. ND N° padrão: quando os padrões estão carregados (exceto quando o conversor é manufaturado ou apresenta falha de EEPROM) este parâmetro não é modificado. RA Dependente dos Dados Nominais: este parâmetro pode ter valores e escalas diferentes com conversores de faixas de corrente e tensão diferentes. Estes parâmetros não são transferidos pelo SmartStick quando a escala do conversor de destino for diferente da escala do conversor de origem. NC Não copiada: não transferido para ou do SmartStick durante a cópia do parâmetro. NV Não visível: não é visualizado no painel de controle. PT Protegido: não pode ser usado como destino. US Gravado pelo usuário gravado no EEPROM do conversor, quando o usuário inicia uma gravação de parâmetro. RW Read/write (Ler/Gravar): pode ser gravado pelo usuário. BU Bit padrão um / não designado: Os parâmetros do bit com esta configuração de flag tem como padrão o valor um (todos os outros parâmetros de bit possuem valor padrão igual a zero). Parâmetros sem bit são unipolares se esta flag tiver valor um. PS Gravação no desligamento: automaticamente gravado no EEPROM do conversor quando este é desligado. Definição dos termos Faixa Fornece a faixa dos parâmetros e os valores que podem ser configurados. Padrão Os valores fornecidos são os valores padrão de fábrica. Parâmetros do segundo motor Alguns parâmetros possuem um valor equivalente do mapeamento do segundo motor que podem ser usados como alternativa quando o segundo motor é selecionado com o Pr 11.45. O menu 21 contém todos os parâmetros de mapeamento do segundo motor. Taxa de atualização Define a taxa na qual os dados do parâmetro são gravados pelo conversor ou lidos e executados no conversor. Quando a taxa de atualização do background é especificada, o tempo de atualização depende da carga do processador do conversor. Geralmente, o tempo de atualização está entre 10 ms e 100 ms, porém o tempo de atualização é significativamente aumentado quando são carregados os padrões, na transferência de dados de ou para um SmartStick ou na transferência de blocos de parâmetros para/das portas de comunicação seriais do conversor. 8 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Comunicações de parâmetros Operação e Visor seriais 3.4 Origens e destinos 3.4.1 Origens CT Modbus RTU Programação PLC Ladder CTSoft Parâmetros Descrições avançadas x.00 de parâmetros Algumas funções tem parâmetros de origem, isto é, as saídas do conversor, o controlador PID, etc. A faixa do parâmetro de origem é Pr 0.00 a Pr 21.51. 1. Se o parâmetro de origem não existe, a entrada assume um valor zero. 2. A entrada é dada por (valor da origem x 100%) / parâmetro máximo de origem 3.4.2 Destino Algumas funções tem parâmetros de destino, isto é, as entradas, etc . A faixa do parâmetro de destino é Pr 0.00 a Pr 21.51. 1. Se o parâmetro de destino não existe, o valor da saída não tem qualquer efeito. 2. Se o parâmetro de destino é protegido, o valor da saída não tem qualquer efeito. 3. Se a saída da função tem um valor de bit (isto é, uma entrada digital) o valor de destino é 0 ou 1, dependendo do estado da saída da função. Se a saída da função é um valor sem bit (isto é, uma entrada analógica) o valor de destindo é dado pela (função da saída x parâmetro máximo de destino) / 100%, arrendado para baixo. As Pr 1.36 e Pr 1.37 são casos especiais. O escalonamento mostrado na descrição da Pr 1.10 é usado quando qualquer quantidade de tipos sem bits são direcionados para estes parâmetros. 4. Se mais de um seletor de destino é direcionado para o mesmo destino, o valor do parâmetro de destino fica indefinido. O conversor verifica esta condição, na qual os destinos estão definidos, em todos os menus, com exceção do menu 15. Se ocorrer um conflito, haverá uma falha dESt, a qual não pode ser reiniciada até que o conflito tenha sido resolvido. NOTA Ao configurar um parâmetro de origem ou de destino para Pr 0.00 fará com que o parâmetro seja desabilitado. 3.4.3 Origens e destinos 1. Os parâmetros com bits e sem bits podem ser conectados entre si como origens ou destinos. O valor maxímo para o parâmetro com bit é um. 2. Todos os novos direcionamentos de origem e destino somente alteram as novas localizações configuradas depois que o conversor é reiniciado. 3. Quando um destino é alterado, o destino antigo é gravado com valor zero, a menos que a alteração do destino seja o resultado do carregamento de valores padrão ou da transferência de parâmetros de um SmartStick. Quando os padrões são carregados, os destinos antigos são configurados nos seus valores padrão. 4. Não é possivel selecionar qualquer parâmetro de 32 bits. 3.4.4 Parâmetros acionados na saída do modo de edição ou na reinicialização do conversor Alguns parâmetro (Pr 6.04, Pr 11.27, Pr 11.42, Pr 11.43 e Pr 12.41) são atualizados na saída do modo ou na reincialização do conversor. O acesso via serial a estes parâmetros deve ser seguido de uma reinicialização. As Pr 6.04, Pr 11.27 e Pr 12.41 somente são acionadas em uma reinicialiação, quando o valor for alterado. 3.5 Tempos de amostragem/atualização Os tempos de amostragem/atualização mostrados nas especificações do terminal de controle no Guia Técnico do Commander SK são tempos de amostragem/atualização padrão para a configuração padrão do terminal. Os tempos de amostragem/atualização dependem dos parâmetros de destino/origem das entradas/saídas digitais ou analógicas. Estes tempos de amostragem/atualização são os tempos para testar ou atualizar o microprocessador de controle. O tempo de amostragem/ atualização real pode ser ligeiramente maior, devido ao design do Commander SK. 3.5.1 Tempos das tarefas de rotina No início de cada menu, há uma linha com a descrição do parâmetro e esta contém a taxa de atualização para cada parâmetro. Este tempo significa o tempo das tarefas de rotina no software, no qual o parâmetro é atualizado. Para uma tarefa secundária, o tempo depende da carga do processador, isto é, quais funções o conversor está realizando e quais menus avançados estão sendo usados. Taxa de atualização do microprocessador Taxa de atualização Comentários 2ms 2ms 5ms 5ms Atualizado a cada 5ms 21ms 21ms Atualizado a cada 21ms 128ms 128ms Atualizado a cada 128ms Reiniciar N/A Parâmetro de destino/origem alterado na Reincialização B Background BR Leitura do histórico BW Gravar background Saída do modo de edição N/A Atualizado a cada 2ms Atualizado como tarefa secundária. A taxa de atualização depende da carga do processador. Alteração do parâmetro acionada na saída do modo de edição. Alteração do parâmetro de automação salva. A partir de testes práticos realizados: Mínima Máxima Média Tempo para que o conversor responda um comando de execução Condição 4,1ms 5,62ms 5,02ms Tempo para que o conversor responda um comando de parada 2,82ms 3,94ms 3,31ms Tempo para que o conversor responda a uma mudança de passo na tensão de saída analógica. Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 7,93ms 9 www.voges.com.br Introdução Parâmetros x.00 4 Formato da descrição Painel de Comunicações de parâmetros Operação e Visor seriais CT Modbus RTU Programação Ladder do PLC CTSoft Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Painel de Operação e Visor O painel de operação e o visor possuem as seguintes funções: • Exibir o status de operação do conversor • Exibir uma falha ou o código da falha • Ler e alterar valores de parâmetros • Parar, iniciar e reinicializar o conversor Figura4-1 Painel de Operação e Visor M no visor indica se o conjunto de parâmetros do motor 1 ou 2 está selecionado. 4.1 A tecla Teclas de programação MODE (Modo) é usada para alterar o modo de operação do conversor. M As teclas UP e DOWN (Acima e Abaixo) são usadas para selecionar os parâmetros e alterar seus valores. No modo "Keypad" (Painel de Operação), elas são usadas para incrementar e diminuir a velocidade do motor. 4.2 Teclas de controle A tecla START (Iniciar) é usada para iniciar o conversor no modo "Keypad" (Painel de Operação). A tecla STOP/RESET (Parar/Reinicializar) é usada para parar o conversor e reconhecer falhas no modo "Keypad" (Painel de Operação). Pode ser usada também para reinicializar as falhas no modo Terminal. 4.3 Seleção e alteração de parâmetros NOTA Este procedimento é gravado na primeira energização do conversor e assume que os terminais foram conectados, que nenhum parâmetro foi alterado e nenhum nível de segurança foi configurado. Figura4-2 Controle via Painel de Operação MODO DE STATUS ou Mantenha pressionado por 2s Pressione por 2s M Pressione M e solte / / M M 4 mín. supervisão / MODO DE VISUALIZAÇÃO DE PARÂMETROS Selecione o parâmetro para visualização Pressione ou Número do parâmetro piscando M Parâmetros armazenados M MODO DE EDIÇÃO DE PARÂMETROS Altere o valor do parâmetro Pressione ou Número do parâmetro piscando 10 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros Formato da descrição Painel de Comunicações x.00 de parâmetros Operação e Visor seriais Quando em modo de Status, mantendo pressionada a tecla a indicação de carga e vice-versa. M CT Modbus RTU Programação Ladder do PLC CTSoft Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros MODE (Modo) por 2 segundos, o visor mudará a indicação de velocidade para exibir Ao pressionar e soltar a tecla M MODE (Modo) o visor mudará do modo Status para modo de visualização de parâmetros. Nesse modo, o lado esquerdo do visor piscará o número do parâmetro e o lado direito mostrará o valor do parâmetro. Ao pressionar e soltar a tecla M MODE (Modo) novamente, o visor mudará do modo visualização de parâmetros para o modo edição de parâmetros. Nesse modo o lado direito do visor piscará para mostrar o valor do parâmetro que está sendo exibido no lado esquerdo do visor. Ao pressionar a tecla M MODE (Modo) o visor retornará para o modo visualização de parâmetros do conversor. Se a tecla M MODE (Modo) for pressionada novamente o conversor retornará para o modo Status, mas se as teclas UP (Acima) ou DOWN (Abaixo) forem pressionadas para alterar o parâmetro que está sendo visualizado antes que a tecla M MODE (Modo) seja pressionada, ao pressionar a tecla M MODE(Modo) mudará novamente o visor para o modo de edição de parâmetros. Isso permite o usuário facilmente comutar entre os modos enquanto comissiona o conversor. Modo Status Lado esquerdo do visor Status Descrição O conversor está habilitado e pronto para operar. Os terminais de saída estão desativados. Conversor pronto O conversor está bloqueado para operar porque não possui o comando habilitado, Conversor bloqueado ou uma parada por rampa está em progresso, ou ainda está bloqueado durante a reinicialização em condição de falha. Conversor em falha O conversor está em falha. O código da falha é exibido no lado direito do visor. Frenagem por injeção Frenagem CC por injeção de corrente contínua no motor. de CC Perda de alimentação Quando o conversor está realizando uma parada por perda de alimentação ou em funcionamento sustentado. Indicações da Velocidade Visor Mnemônico Descrição Exibe a frequência de saída em Hz Exibe a velocidade em rpm Exibe a velocidade na unidade métrica definida pelo usuário Indicações de carga Visor Mnemônico Descrição Exibe a corrente de carga em % da corrente nominal do motor Exibe a corrente por fase em amperes A operação do painel de operação e visores do conversor é explicada no Guia Rápido do Commander SK No modo de edição de parâmetro, as teclas M UP (Acima) e DOWN (Abaixo) são usadas para selecionar os parâmetros e alterar seus valores. Isto irá aumentar ou diminuir o valor do parâmetro com incremento mínimo de uma unidade no visor. Para permitir que os valores sejam modificados mais rapidamente, é possível pressionar as teclas DOWN em conjunto para permitir ajustes de 1000, 100 ou 10 unidades. Exemplo: Se for necessária uma desaceleração de rampa de 2500 segundos. M MODE e UP ou as teclas M MODE e Selecione Pr 04 usando o procedimento normal. • Pressione a tecla M MODE para entrar no modo de edição de parâmetro. • Pressione as teclas M • Pressione a tecla UP para ajuste de 100 unidades • Pressione as teclas conjunto. M • Pressione a tecla unidades DOWN uma vez para ajuste de 10 • Pressione a tecla M MODE para voltar ao modo de visualização de parâmetro. • Pressione a tecla M MODE e MODE e UP em conjunto. UP novamente, em MODE novamente para voltar ao modo de status. Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 11 www.voges.com.br Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de de parâmetros Operação e Visor 5 Comunicações seriais 5.1 Introdução • • Comunicações seriais CT Modbus RTU Programação PLC Ladder CTSoft Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros EIA RS485 de 2 fios através de conector RJ45 Protocolo Modbus RTU suportado (Consulte Capítulo 6 CT Modbus RTU na página 16 para mais detalhes). Um link de conexão serial permite que um ou mais conversores sejam usados em um sistema controlado por um host controlador, tal como o PLC (Controlador de Lógica Programável) ou um computador. O link de comunicação usa o EIA, também conhecido como RS485, como padrão da inteface do equipamento. A interface EIA422 (RS422) do equipamento também é suportada. O Commander SK possui uma interface padrão EIA485 half-duplex de 2 fios que permite que todas as configurações, operações e monitoramento do conversor sejam realizadas, caso necessáro. Assim, é posível controlar completamente o conversor através da interface EIA485 sem a necesssidade de outros cabos de controle, etc. Um contralador host pode operarar até 32 dispositivos half-EIA485 com o uso de um buffer de linha. Um maior número de buffers de linha irá aumentar essa quantidade, conforme necessário. Cada transmissor/receptor no Commander SK carrega as linhas do EIA485 através de 2 unidades carga (com qualquer terminação e com os resistores "pull-up" e "pull-down" desconectados). Isto significa que até 16 conversores podem ser conectados em um único grupo para um buffer de linha. Quandos são usados buffers delinha adicionais, até 247 conversores podem ser operados por um controlador host. 5.2 Comunicações EIA232 a EIA485 Uma interface EIA485 externa do equipamento, tal como um PC, pode ser usado com um coversor apropriado. O conversor deverá ter suporte para hardware e software para o três estados do buffer de transmissão, depois da transmissão da mensagem. Caso contrário, o transmissor EIA-485 do Commander SK não terá sucesso na transmissão de uma resposta do transmissor do host, por causa da restrição da interface de 2 fios. Exemplos de conversores EIA232 a EIA485 (um a um) • Cabo Comms CT (Código de peça CT 4500-0087) • Cabo Comms USB (Código de peça CT 4500-0087) • Amplicon 485Fi O cabo Comms CT foi desenhado especificamente para converter o EIA232 para EIA485 com produtos da Voges. NOTA Estes conversores são para comunicação de uma conexão entre um PC e o conversor Commander SK e não possuem capacidade de drops multiplos NOTA O cabo CT Comms é um conversor isolado. Ele apresenta um isolamento reforçado, como definido na IEC60950 para altitudes de até 3.000 metros e foi desenhado para conectar o Commander SK a um equipamento, tal como um computador lap-top. 5.2.1 Cabo CT Comms O cabo CT Comms permite o uso de comunicações seriais com o conversor Commander SK, usando um pacote de software como o CTSoft, por exemplo. Isto permite o acesso a todos os parâmetros do conversor e aos menus de funções avançadas. Os cabos CT Comms foram projetados apenas para fins de comissionamento de um conversor. Logo: • • O cabo não é adequado para instalação permanente Ele não fornece conectividade com uma rede de trabalho baseada em EIA485 Quando este conversor é usado com um Commander SK e um mestre/escravo EIA232 verdadeiro, tal como um PC, será necessária uma fonte de alimentação externa. Isto ocorre porque o conversor recebe energia tanto do convesor como da porta EIA232. Porém, se o conversor for conectato a um dispositovo host/mestre que não possua uma porta EI232 padrão, então uma fonte de alimentação externa pode ser necessária. O cabo CT Comms não usa diretamente a função 'hand shaking' disponível em uma porta EIA232 padrão, mas usa 2 dos pinos de 'hand shaking' (pinos 4 e 7) como fonte de alimentação. Se estes sinais não estiverem disponíveis, então uma alimentação de +10V deverá ser aplicada nos pinos 4 e 7, correspondente ao pino 5 do conector tipo D de 9 vias. Table 5-1 Funções do pino tipo D de 9 vias do Cabo CT Comms EIA232 de 9 vias Conector tipo D Função do pino 1 Não conectado 2 TX 3 RX 4 DTR 5 GND 6 Não conectado 7 RTS 8 Não conectado 9 Não conectado 12 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Comunicações de parâmetros Operação e Visor seriais CT Modbus RTU Programação PLC Ladder CTSoft Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros A tabela a seguir mostra as funções dos pinos do conector RJ45 na PCB de controle do Commander SK. Table 5-2 Funções do Pino RJ45 do Commander SK EIA485 Conector RJ45 Função do pino 1 Conexão para o resistor do terminal EIA485 embutido (120Ω). Conecte ao pino 8 se for necessário um terminal * 2 RXTX (EIA485 + de 2 fios) 3 0V 4 Alimentação de +24V (±15%) 100mA para opcionais 5 Não conectado 6 TX Habilitado 7 RXTX (EIA485 - de 2 fios) 8 Conexão para o resistor do terminal EIA485 embutido (120Ω). Conecte ao pino 1 se for necessário um terminal * NOTA O sinal TX Enable\ (TX Habilitado) é um sinal de saída de 0 a +5V do conversor que pode ser usado para controlar os buffers em um conversor de comunicação serial externo. A tabela a seguir mostra as funções dos pinos do conector RJ45 no Painel de Operação Remoto do Commander SK. Table 5-3 Funções do pino RJ45 no Painel de Operação Remoto do Commander SK EIA485 Conector RJ45 Função do pino 1 Conexão para o resistor do terminal EIA485 embutido (120Ω). Conecte ao pino 8 se for necessário um terminal * 2 RXTX (EIA485 + de 2 fios) 3 0V 4 Alimentação de +24 V para o painel de operação 5 0V 6 Não conectado 7 RXTX (EIA485 - de 2 fios) 8 Conexão para o resistor do terminal EIA485 embutido (120Ω). Conecte ao pino 1 se for necessário um terminal * * Consulte o Capítulo 5.2.3 Resistores terminais na página 14 para informações sobre resistores terminais. A tabela a seguir mostra as funções dos pinos do conector RJ45 na SM-Keypad Plus: Table 5-4 Funções do Pino RJ45 no SM-Keypad Plus EIA485 Função do pino Conector RJ45 1 2 3 4 5 6 7 8 Não conectado RXTX (EIA485 + de 2 fios) 0V Alimentação de +24 V para o painel de operação 0V TX Habilitado RXTX (EIA485 - de 2 fios) Não conectado NOTA Ao usar o cabo CT Comms, a taxa de transferência fica limitada a 19,2kbaud. 5.2.2 Conversores multi-pontos (Multi-drop) Os vonversores multi-pontos estão disponíveis nos seguintes fonecedores: • Amplicon Magic 485F25 ou Magic 485F9 (485F25 refere-se a um conector tipo D de 25 vias e 485F9 refere-se a um conector tipo D de 9 vias) www.amplicon.co.uk E-mail: [email protected] • Westermo MA44 www.westermo.dircon.co.uk E-mail: [email protected] Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 13 www.voges.com.br Introdução 5.2.3 Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de de parâmetros Operação e Visor Comunicações seriais CT Modbus RTU Programação PLC Ladder CTSoft Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Resistores terminais Ao usar um dos conversores acima, ou qualquer outro conversor apropriado com o Commander SK, recomenda-se que nenhum resistor terminal esteja conectado à rede. Isto se aplica a qualquer conversor da rede e também a qualquer conversor que esteja sendo usado. Pode ser necessário desabilitar o resistor terminal do conversor, dependendo de qual tipo é usado. Normalmente, as informações sobre como desabilitar o resistor terminal poderão ser encontradas nas informações ao usuário fornecidas juntamente com o conversor. Os resistores terminais têm pouco ou nenhum valor quando usados em redes de trabalho EIA485, que operam abaixo de 38,4 kbaud. 5.2.4 AVISO 5.2.5 Isolamento das portas de comunicações Ao usar portas de comunicação com um computador pessoal ou um controlador centralizado como o PLC, por exemplo, um dispositivo de isolamento deverá ser instalado, tendo uma tensão nominal no mínimo igual à tensão da fonte de alimentação. Certifique-se de que esteja instalados fusíveis com especificações corretas na entrada do conversor, e que o conversor esteja conectado à fonte de alimentação correta. Se um conversor de comunicação serial que não seja CT Comms está sendo usado para conexão com circuitos classificados como de Segurança em Baixa Tensão (SELV) (ex: computador pessoal), uma barreira isolante adicional deve ser incluída para manter a classificação SELV. Dispositivos de isolamento Os dipositivos de isolamento estão disponíveis nos seguintes fonecedores: • Isolante OP232/B1 www.scimar.co.uk E-mail: [email protected] • • Isolante 232SPM14 - 4 canais Isolante 95POP2 - 2 canais www.bb-elec.com www.bb-europe.com NOTA O Cabo Comms CT também é isolado (código de peça CT 4500-0087) NOTA Para os usuários do Commader SE, o link serial do Commander SK é idêntico ao usado no Commander SE. 5.3 Conexões de comunicações seriais Se mais de um conversor for conectado a um link serial, faça as conexões como mostrado na Figura 5-1. (A rede deverá ter um arranjo tipo corrente de margarida e não do tipo estrela, apesar de que são permitidos stubs curtos). O pino 4 do conector RJ45 (+24V) pode ser conectado em conjunto através dos cabos RJ45, mas não há compartilhamento de força entre os conversores e assim a força máxima disponível é a mesma de um único conversor. Se o pino 4 não for conectado aos outros conversores da rede de trabalho e tiver uma carga individual, a força máxima (100mA) pode ser tirada do pino 4 para os outros conversores. O cabo de comunicação serial deverá ser blindado. As blindagens deverão ser conectadas como mostrado na Figura 5-1. NOTA O cabo de comunicação de dados não deve ser passado paralelo a qualquer cabo de força, especilamente aqueles que conectam o conversor aos motores. Se não for possível evitar esta situação, certifique-se de que haja um espaçametno mínimo de 300 mm (12 pol.) entre o cabo de comunicação e os cabos de força. NOTA Os cabos que se cruzam em ângulos retos são improváveis de causarem problemas. O comprimento máximo do cabo para um link EIA485, é de 1.200 metros (4.000 pés). NOTA Se o cado de comunicação serial for maior que 30 metros (100 pés), deverá ser observado o seguinte: • Deverá ser usado um cabo blindado e também • • Não conecte o terminal 0V ao terra do conversor. ou Providencie um isoamento para o terra no dispositivo mestre / remoto de comunicação. NOTA Se mais de um conversor estiver conectado a um computador host/PLC etc., cada conversor deverá ter um único endereço serial (Consulte a Pr 11.23 na página 139). Qualquer número dentro da faixa permitida de 0 a 247 pode ser usado mas o endereço zero não deverá ser usado pois este é usado no endereçamento de grupos. 14 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Figure 5-1 Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Comunicações de parâmetros Operação e Visor seriais CT Modbus RTU Programação PLC Ladder CTSoft Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Digrama de conexões de comunicações seriais Commander SK 1 Conector da porta de serial (RJ45) Commander SK 2 T1 (0V) Conector da porta de serial (RJ45) Link opcional 2 T1 (0V) Link opcional 2 Dispositivo de comunicação mestre TXRX TX\RX\ 0V Link opcional 1 Divisor/conector blindado O cabo mostrado tem núcleo blindado 8, de par trançado, um a um, emenda de cabo padrão RJ45 para RJ45 com divisores (spliter)/conectores blindados RJ45. Link opcional 1 Não é necessário se um dispositivo de comunicação mestre estiver isolado galvanicamente. Link opcional 2 No caso de problema de ruídos, pode ser útil conectar a blindagem do cabo ao terminal 0V do conversor. Divisor/conector T-Bar Os conectores/divisores com e sem blindagem T-bar estão disponíveis nos seguintes fonecedores: Não blindado: Número de produto: CNX3A02KNW www.insight.com Número de produto: 34011 Adaptador UTP Y (par trançado sem blindagem) www.lindy.co.uk RJ fêmea para 2 x fêmea www.dttuk.co.uk/connectors-and-components-modular.htm Blindado Número de produto: 34001 Adaptador STP Y (par trançado blindado) www.lindy.co.uk Conector/divisor RJ 45 (Código de peça CT 3471-0004) Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 15 www.voges.com.br Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Comunicações de parâmetros Operação e Visor seriais 6 CT Modbus RTU 6.1 Especificações do CT Modbus RTU CT Modbus RTU Programação PLC Ladder CTSoft Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Esta seção descreve as adaptações do protocolo MODBUS RTU oferecidas com os produtos Voges. A classe de software portátil que implementa este protocolo também é definido. O MODBUS RTU é um sistema mestre-escravo com troca de mensagens half-duplex. A implementação da Voges suporta os códigos das principais funções para leitura e gravação de registros. É definido o esquema para mapear os registros MODBUS e os parâmetros CT. A implementação CT também define um extensão de 32 bits para o formato padrão de registros de 16 bits. Banco de Dados de Parâmetros X.Y CMP MODBUS RTU Enquadramento de mensagens RTU UART Camada física 6.1.1 MODBUS RTU Camada física Atributo Camada física normal para operações de drops múltiplos Fluxo de bit (Bit stream) Descrição Cabo RS485 2 Símbolos assíncronos padrão UART Sem Retorno para Zero (NRZ) Símbolo Cada símbolo consiste de 1 bit de partida 8 bits de dados (é transmitido primeiro o menor bit significativo) 2 bits de parada Taxa de transferência 2400,4800, 9600, 19200, 38400 Enquadramento de mensagens RTU O quadro apresenta o seguinte formato básico ENDEREÇO CÓDIGOS DO ESCRAVO DE FUNÇÃO dados de mensagens CRC de 16 bits Intervalo de silêncio dados de mensagens O quadro é completado com um período de silêncio mínimo de 3,5 caracteres por período (por exemplo, com uma taxa de transmissão de 19200, o período mínimo de silêncio é de 2 ms). Os nós usam os términos dos períodos de silêncio para detectar o fim do quadro e começo do processamento do quadro. Logo, todos os quadros devem ser transmitidos em um fluxo contínuo, sem interrupções mais longas ou iguais ao período de silêncio. Se uma interrupção errônea for inserida, então o nó recebedor pode iniciar o processamento do quadro prematuramente, o que fará com que o CRC apresente falha e o quadro será descartado. O MODBUS RTU é um sistema mestre-escravo. Todos os requisitos do mestre, com exceção dos requisitos de transmissão, terão uma resposta de um escravo individual. O escravo irá responder (isto é, começar a transmitir a resposta) dentro do tempo de resposta máximo estipulado para o escravo (este tempo é estipulado na planilha para todos os produtos da Voges). O tempo mínimo de resposta do escravo também é estipulado, mas nunca será menor do que o período mínimo de silêncio definido por 3,5 caracteres por períodos. Se a requisição do mestre é um requisito de transmissão, então o mestre poderá transmitir uma nova requisição depois que o tempo máximo de resposta do escravo tiver expirado. 16 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de de parâmetros Operação e Visor Comunicações seriais CT Modbus RTU Programação PLC Ladder CTSoft Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros O mestre deverá implementar um tempo de espera para lidar com os erros de transmissão. Este tempo de espera deverá ser estabelecido com o tempo máximo de resposta do escravo + tempo de transmissão da resposta. Período mínimo de silêncio Requisito do mestre Detecção do quadro Período mínimo de silêncio Processamento Resposta do escravo do quadro do escravo Requisito do mestre A nova requisição do mestre pode começar aqui Tempo de resposta do escravo Tempo 6.1.2 Endereço do escravo O primeiro byte do quadro é o endereço do nó do escravo. Os endereços de nós de escravos válidos têm de 1 a 247 decimais. Na requisição do mestre este byte indica o nodo escravo de destino; na resposta do escravo, este byte indica o endereço do escravo que está enviando a resposta. Endereçamento global Endereço zero em todos os nós de escravos da rede de trabalho. Os nós de escravos suprimem todas as mensagens de respostas para requisições de transmissão. 6.1.3 Registro MODBUS A escala de endereços de registro MODBUS é de 16 bits (65536 registros), o que, em nível de protocolo, é representado por índices de 0 a 65535. Registro PLC Os PLCs Modicon normalmente definem 4 'arquivos' de registros, contendo 65536 registros cada. Tradicionalmente, os registros são definidos de 1 a 65536, ao invés de 0 a 65535. Logo, o endereço de registro é reduzido no dispositivo mestre antes de passar para o protocolo. Tipo de arquivo Descrição 1 Bits de leitura apenas 2 Bits Read/write (Leitura/ Gravação) 3 Registros de 16 bits apenas para leitura 4 Registros de 16 bits para leitura/gravação O código do tipo de arquivo de registro NÃO é transmitido pelo MODBUS e os arquivos de registros podem ser considerados para mapear um único espaço de endereço de registro. Todos os parâmetro do conversor são mantidos nos registros. Mapeamento do parâmetro CT Todos os produtos CT são parametrizados, usando a notação menu.parm. Os índices 'menu' e 'param' estão na escala de 0 a 9. O menu.param é mapeado no MODBUS no espaço de registro como menu*100 + param. Para mapear corretamente os parâmetros na camada de aplicação, o dispositivo escravo incrementa o endereço de registro recebido. A consequência deste comportamento é que a Pr 0.00 não pode ser acessada. Parâmetro CT X.Y Endereço de registro (nível de protocolo) Registro PLC MODBUS 40000 + X x 100 + Y X x 100 + Y - 1 Comentários A Pr 0.00 não pode ser acessada Exemplos: Pr 1.02 Pr 1.00 40102 40100 101 99 Pr 0.01 40001 0 Tipos de dados A especificação do protocolo MODBUS define os registros como inteiros relativos de 16 bits. Todos os dispositivos CT suportam este tamanho de dados. Consulte a seção 6.1.8 Tipos de dados estendidos na página 20 para os detalhes sobre como acessar os registros de dados de 32 bits. 6.1.4 Consistência de dados Todos os dispositivos CT suportam uma consistência mínima de dados e um parâmetro (dados de 16 ou 32 bits). Alguns dispositivos suportam a consistência de transações de múltiplos registros completos. Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 17 www.voges.com.br Introdução Parâmetros x.00 6.1.5 Formato da descrição Painel de Comunicações de parâmetros Operação e Visor seriais CT Modbus RTU Programação PLC Ladder CTSoft Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Codificação de dados O MODBUS RTU utiliza uma representação 'big-endian' para endereços e itens de dados (exceto para CRC, que tem representação 'little-endian'). Isto significa que quando uma quantidade numérica maior do que um único byte é transmitida, o byte MAIS significativo é enviado primeiro. Assim por exemplo 16 - bits 0x1234 seria 0x12 0x34 32 - bits 6.1.6 0x12345678L seria 0x12 0x34 0x56 0x78 Códigos de função O código de função determina o contexto e o formato dos dados de mensagem. O bit 7 do código de função é usado na resposta do escravo para indicar uma exceção. Os seguintes códigos de função são suportados: Código 3 Descrição Leitura de Registros múltiplos de 16 bits 6 Registro de linha simples 16 23 Gravação de registros múltiplos de 16 bits Leitura e gravação de registros múltiplos de 16 bits Leitura múltipla FC03 Leitura de um array contíguo de registros. O escravo impõem um limite superior no número de registros, que possa ser lido. Se este número é excedido, o escravo emite uma exceção código 2. Tabela 6-1 Requisito do mestre Byte Descrição 0 Endereço do nó escravo de destino 1 a 247, 0 é o global 1 Código de função 0x03 2 3 Início do endereço de registro MSB Início do endereço de registro LSB 4 Número de registros MSB de 16 bits 5 6 Número de registros LSB de 16 bits CRC LSB 7 CRC MSB Tabela 6-2 Resposta do escravo Byte Descrição 0 Endereço do nó do escravo de origem 1 Código de função 0x03 3 Comprimento dos dados de registro no bloco de leitura (em bytes) Dados de registro 0 MSB 4 Dado de registro 0 LSB 2 Contador 3+byte Contador 4+byte CRC LSB CRC MSB Registro de linha simples FC6 Grava um valor em um único registro de 16 bits. A resposta normal é um eco da requisição, retornada depois que os conteúdos do registro tiverem sido gravados. O endereço do registro pode corresponder a um parâmetro de 32 bits, mas somente dados de 16 bits podem ser enviados. Tabela 6-3 Requisito do mestre Byte Descrição 0 Endereço do nó escravo 1 a 247, 0 é o global 1 Código de função 0x6 2 3 Endereço de registro MSB Endereço de registro LSB 4 Dados de registro MSB 5 6 Dados de registro LSB CRC LSB 7 CRC MSB 18 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de de parâmetros Operação e Visor Comunicações seriais CT Modbus RTU Programação PLC Ladder CTSoft Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Tabela 6-4 Resposta do escravo Byte Descrição 0 1 Endereço do nó do escravo de origem Código de função 0x6 2 Endereço de registro MSB 3 4 Endereço de registro LSB Dados de registro MSB 5 Dados de registro LSB 6 7 CRC LSB CRC MSB Múltipla gravação FC16 Gravação de um array contíguo de registros. O escravo impõem um limite superior no número de registros, que possa ser gravado. Se este valor for excedido, o escravo descartará a requisição e o mestre entrará em espera. Tabela 6-5 Requisito do mestre Byte Descrição 0 Endereço do nó escravo 1 a 247 0 é o global 1 2 Código de função 0x10 Início do endereço de registro MSB 3 Início do endereço de registro LSB 4 5 Número de registros MSB de 16 bits Número de registros LSB de 16 bits 6 Comprimento dos dados de registro no bloco de gravação (em bytes) 7 Dado de registro 0 MSB 8 Contador 7+byte Contador 8+byte Dado de registro 0 LSB CRC LSB CRC MSB Tabela 6-6 Resposta do escravo Byte Descrição 0 Endereço do nó do escravo de origem 1 2 Código de função 0x10 Início do endereço de registro MSB 3 Início do endereço de registro LSB 4 5 Número de registros MSB de 16 bits gravados Número de registros LSB de 16 bits gravados 6 CRC LSB 7 CRC MSB NOTA Não é possível gravar parâmetros de 32 Bits usando o FC16 Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 19 www.voges.com.br Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Comunicações de parâmetros Operação e Visor seriais CT Modbus RTU Programação PLC Ladder CTSoft Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Leitura/gravação múltipla FC23 Gravações e leituras de dois arrays contíguos de registros. O escravo impõem um limite superior no número de registros, que possa ser gravado. Se este valor for excedido, o escravo descartará a requisição e o mestre entrará em espera. Tabela 6-7 Requisito do mestre Byte Descrição 1 Endereço do nó escravo 1 a 247 0 é o global Código de função 0x17 2 Início do endereço de registro para leitura MSB 3 4 Início do endereço de registro para leitura LSB Número de registros para leitura MSB de 16 bits 5 Número de registros para leitura LSB de 16 bits 6 7 Início do endereço de registro para gravação MSB Início do endereço de registro para gravação LSB 8 Número de registros para gravação MSB de 16 bits 9 Número de registros para gravação LSB de 16 bits 0 11 Comprimento dos dados de registro no bloco de gravação (em bytes) Dado de registro 0 MSB 12 Dado de registro 0 LSB 10 Contador 1+byte Contador 12+byte Tabela 6-8 CRC LSB CRC MSB Resposta do escravo Byte Descrição 0 1 Endereço do nó do escravo de origem Código de função 0x17 2 Comprimento dos dados de registro no bloco de leitura (em bytes) 3 4 Dado de registro 0 MSB Dado de registro 0 LSB Contador 3+byte CRC LSB Contador 4+byte CRC MSB 6.1.7 Pausas das Comunicações Quando um CT Modbus RTU mestre envia uma mensagem para um escravo, o mestre deve usar uma pausa para detectar a falta de resposta de um escravo. De maneira ideal, uma pausa variável será usada, com base no número de saltos que uma mensagem do CT Modbus RTU faz entre o mestre e seu eventual destino. Na prática, um mestre pode não ser capaz de lidar com pausas variáveis desta forma. Se este for o caso, uma única pausa deverá ser usada, a qual deverá ser grande o suficiente para fornecer a rota mais longa para um destino. As pausas recomendadas para uso em um produto específico são fornecidas nos guias do usuário correspondentes. 6.1.8 Tipos de dados estendidos Os registros MODBUS padrão são de 16 bits e o mapa padrão mapeia um único parâmetro X.Y em um único registro MODBUS. Para suportar dados de 32 bits (inteiros e decimais) os múltiplos serviço de gravação e leitura do MODBUS são usados para a transferência de um array contíguo de registros de 16 bits. Os dispositivos escravos normalmente contém um um conjunto de registros de 16 e de 32 bits. Para permitir que o mestre selecione o acesso de 16 ou 32 bits desejado, os dois bits superiores do endereço do registro são usados para indicar o tipo de dados selecionado. NOTA Esta seleção é aplicada para acesso de blocos inteiros bit 15 TYP1 bit 14 TYP0 Tipo selecionado bits 0 a 13 Endereço de parâmetros X x 100+Y-1 20 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de de parâmetros Operação e Visor Comunicações seriais CT Modbus RTU Programação PLC Ladder CTSoft Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros O campo de 2 bits seleciona o tipo de dado, de acordo com a tabela abaixo: Tipo de campo bits 15-14 Tipo de dado selecionado 00 INT16 01 INT32 10 Float32 11 Reservado Comentários compatível com reverso Padrão IEEE754 Não suportado em todos os escravos Se um tipo de dado de 32 bits é selecionado, então o escravo usará dois registros consecutivos MODBUS de 16 bits (em 'big-endian'). O mestre também será configurado para o correto 'número de registro de 16 bits'. Exemplo, leitura da Pr 20.21 à Pr 20.24 como parâmetros de 32 bits usando FC03 a partir do nó 8: Tabela 6-9 Requisito do mestre Byte Valor 0 0x08 Endereço do nó do escravo de destino 1 2 0x03 0x47 Leitura múltipla FC03 3 0xE4 4 0x00 5 0x08 6 CRC LSB 7 CRC MSB Tabela 6-10 Descrição Inicio do endereço de registro na Pr 20.21 (0x4000 + 2021 - 1) = 18404 = 0x47E4 Número de registros de 16 bits para leitura Pr 20.21 à Pr 20.24 é 4 x registros de 32 bits = 8 x registros de 16 bits Resposta do escravo Byte Valor 0 0x08 1 0x03 Leitura múltipla FC03 0x10 Comprimento dos dados (bytes) = 4 x registros de 32 bits = 16bytes 2 Descrição Endereço do nó do escravo de destino 3-6 7-10 Dados da Pr 20.21 Dados da Pr 20.22 11-14 Dados da Pr 20.23 15-18 Dados da Pr 20.24 19 CRC LSB 20 CRC MSB Lê quando o tipo de parâmetro real é diferente do selecionado O escravo enviará a palavra menos significativa do parâmetro de 32 bits se este parâmetro for lido como parte de um acesso de 16 bits. O escravo sinalizará a extensão da palavra menos significativa do parâmetro de 16 bits se este parâmetro for lido como um parâmetro de 32 bits. O número de registros de 16 bits deverá ser par durante um acesso de 32 bits. Exemplo, se a Pr 20.21 é um parâmetro de 32 bits com valor de 0x12345678, a Pr 20.22 é um parâmetro de 16 bits com valor de 0xABCD, e a Pr 20.23 é um parâmetro de 16 bits com valor 0x0123. Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 21 www.voges.com.br Introdução Parâmetros x.00 Leitura Formato da descrição Painel de Comunicações de parâmetros Operação e Visor seriais Início do endereço de registro Número de registros de 16 bits Resposta Comentários O acesso padrão de 16 bits a um registro de 32 bits retornará uma palavra inferior de 16 bits, com dados truncados. Pr 20.21 2020 1 0x5678 Pr 20.21 18404 2 0x12345678 Pr 20.21 18404 1 Exceção 2 Pr 20.22 2021 1 Pr 20.22 18405 2 Pr 20.23 18406 2 Pr 20.21 a Pr 20.22 2020 2 Pr 20.21 a Pr 20.22 18404 4 CT Modbus RTU Programação PLC Ladder CTSoft Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Acesso de 32 bits total O número de palavras deve ser par para o acesso de 32 bits O acesso padrão de 16 bits a um registro de 32 bits 0xABCD retornará uma palavra inferior de 16 bits de dados O acesso do registro de 32 bits retornará dados 0xFFFFABCD estendidos de sinais de 32 bits O acesso do registro de 32 bits retornará dados 0x00000123 estendidos de sinais de 32 bits 0x5678, 0xABCD O acesso padrão de 16 bits a um registro de 32 bits retornará uma palavra inferior de 16 bits, com dados truncados. 0x12345678, Acesso de 32 bits total 0xFFFFABCD Grava quando o tipo de parâmetro real é diferente do selecionado O escravo permitirá a gravação de um valor de 32 bits em um parâmetro de 16 bits, desde que o valor de 32 bits esteja dentro da escala normal de parâmetros de 16 bits. O escravo permitirá a gravação de 16 bits em um parâmetro de 32 bits O escravo sinalizará a extensão do valor gravado, logo a escala efetiva deste tipo de gravação será de ±32767. Exemplos, se Pr 20.21 tem uma escala de ±100000, e a Pr 20.22 tem uma escala de ±10000. Gravação Início do endereço de registro Número de registros de 16 bits Dados Comentários Pr 20.21 2020 1 0x1234 Gravação padrão de 16 bits em um registro de 32 bits. Valor gravado = 0x00001234 Pr 20.21 2020 1 0xABCD Pr 20.21 18404 2 0x00001234 Pr 20.22 2021 1 0x0123 Pr 20.22 18405 2 0x00000123 6.1.9 Gravação padrão de 16 bits em um registro de 32 bits. Valor gravado = 0xFFFFABCD Valor gravado = 0x00001234 Valor gravado = 0x0123 Valor gravado = 0x00000123 Exceções O escravo responderá a uma resposta de exceção se for detectado um erro na requisição do mestre. Se a mensagem estiver corrompida e o quadro não é recebido, ou se o CRC apresentar falhar, então o escravo não emitirá uma exceção. Neste caso, o dispositivo mestre entrará em pausa. Se uma gravação de requisições múltiplas (FC16 ou FC23) exceder o tamanho máximo do buffer do escravo, então o escravo desprezará a mensagem. Nenhuma exceção será transmitida neste caso, e o dispositivo mestre entrará em pausa. Formato da mensagem de exceção A mensagem de exceção do escravo apresenta o seguinte formato Byte Descrição 0 1 Endereço do nó do escravo de origem Código da função original com um conjunto de 7 bits 2 Código de exceção 3 4 CRC LSB CRC MSB 22 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de de parâmetros Operação e Visor Comunicações seriais CT Modbus RTU Programação PLC Ladder CTSoft Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Códigos de exceção Os seguintes códigos de exceção são suportados: Código Descrição 1 Código de função não suportado 2 Endereço de registro fora da escala, ou requisição para gravação de um número excessivo de registros Parâmetro fora da escala, durante a gravação do bloco FC16 O escravo processa o bloco de gravação, na sequência em que os dados são recebidos. Se a gravação falhar por causa de um valor fora da escala, o bloco de gravação será terminado. Porém, o escravo não eleva uma resposta de exceção, ao invés disso, a condição de erro é sinalizada para o mestre através do número de campos de gravações bem sucedidos na resposta. Parâmetro fora da escala, durante a leitura/gravação do bloco FC23 Não haverá indicação de que tenha havido um valor fora de escala durante o acesso a FC23. 6.1.10 CRC O CRC é uma inspeção de redundância cíclica de 16 bits, usando o polinômio padrão CRC-16 de x16 + x15 + x2 + 1. O CRC de 16 bits é anexado à mensagem e transmitido primeiro para o LSB. O CRC é calculado em TODOS os bytes do quadro. Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 23 www.voges.com.br Introdução 7 Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de de parâmetros Operação e Visor Comunicações seriais CT Modbus RTU Programação PLC Ladder CTSoft Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Programação Ladder do PLC Programação Ladder do PLC e SYPTLite O Commander SK tem a capacidade de armazenar e executar um programa lógico em Ladder de 3kb no PLC. NOTA Para habilitar o Commander SK para armazenar e executar um programa SYPTLite, um LogicStick deverá ser instalado no conversor. O programa lógico Ladder é elaborado usando SYPTLite, um editor de diagramas em Ladder baseado em Windows que permite o desenvolvimento de programas executáveis no Commander SK. O SYPTLite foi projetado para ser de fácil utilização e para tornar o desenvolvimento de programas o mais simples possível. Os programas em SYPTLite foram desenvolvidos usando a lógica Ladder, uma linguagem gráfica amplamente utilizada para programar PLCs (IEC 61131-3). O SYPTLite permite que o usuário 'desenhe' diagrama ladder, representando um programa. O SYPTLite fornece um ambiente completo para o desenvolvimento de diagramas em ladder. Os diagramas em Ladder podem ser criados, compilados para os programas Ladder do PLC e baixados no Commander SK para execução através da porta de comunicação serial RJ45, na parte dianteira do conversor. A operação de tempo de execução do diagrama ladder compilado no equipamento de destino também pode ser monitorado usado o SYPTLite e são fornecidas funcionalidades para interagir com o programa no equipamento de destino, através da configuração de novos valores nos parâmetros de destino. O SYPTLite está disponível no CD que é entregue com o conversor. O LogicStick pode ser adquirido no Voges Drive Centre local ou em seu distribuidor local. Benefícios A combinação do programa ladder do PLC e o SYPTLite significa que o Commander SK pode substituir nano PLCs e alguns micro PLCs em muitos aplicativos. Um programa ladder em um Commander SK pode conter até 50 etapas de lógica ladder, até 7 blocos de funções e 10 contatos por etapa. O programa ladder ficará armazenado no LogicStick. Além dos símbolo básicos em ladder, o SYPTLIte contém: • • • • • • • Blocos aritméticos Blocos de comparação Temporizadores Contadores Multiplexers Fechamentos Manipulação de bits As aplicações típicas do programa ladder do PLC incluem: • • • • • Bombas de apoio Válvulas de controle e ventiladores Lógica intertravamento Rotinas de sequencias Palavras de controle customizadas Limitações O programa ladder do PLC tem as seguintes limitações: • O tamanho máximo do programa é de 3 kbytes, incluindo o cabeçalho e o código fonte opcional. • O usuário não pode cirar variáveis. Se estas forem necessárias, o usuário deverá usar os registros livres nos menus 18 e 20. O programa ladder do PLC pode manipular qualquer parâmetro do convervosr, exceto os parâmetros do menu 0. • O programa só pode ser acessado através da porta de comunicação serial RJ45. • Não existe tarefas em tempo real, isto é, não há garantia para a taxa de agendamento do programa. A programação ladder do PLC não deve ser usada em aplicações nas quais o tempo seja fundamental. NOTA O LogicStick tem especificação para 1.000.000 de downloads. O LogicStick pode ser transferido de um conversor para outro, ou uma nova cópia do programa ladder do PLC pode ser elaborado em outro LogicStick, através do download do programa do SYPTLite. Performance do programa do usuário Programas executados em baixa prioridade. O Commander SK fornece uma única tarefa secundária para execução do diagrama ladder. O conversor é priorizado para realizar primeiro suas principais funções, por exemplo, o controle do motor, e somente usará o tempo de processamento remanescente para executar o diagrama ladder. Conforme o processador do conversor fica mais pesado ao executar suas principais funções, menos tempo é gasto para execução do programa. O SYPTLite exibe o tempo médio de execução calculado ao longo dos últimos 10 scans do programa do usuário. Começando a usar e requisitos do sistema O SYPTLite pode ser encontrado no CD que é fornecido com o conversor. • LogicStick do Commander SK • Windows 2000/XP/Vista 32 instalado. Windows 95/98/98SE/ME/NT4 não são suportados. • O Internet Explorer V5.0 ou versão mais recente deverá estar instalado. • Resolução mínima de tela de 800x600 com 256 cores • 128MB RAM • Pentium III 500MHz ou superior recomendado. • Adobe Acrobat 5.10 ou versão mais recente (para ajuda dos parâmetros). • Conectores de comunicação RS232 a RS485, RJ45 para conectar o PC no Commander SK NOTA Acesso em nível de Administrador em Windows 2000/XP/Vista 32 para instalação do software. 24 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de de parâmetros Operação e Visor Comunicações seriais CT Modbus RTU Programação PLC Ladder CTSoft Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Para instalar o SYPTLite, insira o CD e a função de auto-execução deverá iniciar a tela de inicialização, a partir da qual o SYPTLite pode ser selecionado. Consulte o arquivo de ajuda do SYPTLite para mais informações sobre seu uso, criação de diagramas ladder e blocos de funções disponíveis. Para os parâmetros associados ao programa ladder do PLC, consutle os parâmetros de Pr 11.47, Pr 11.48 e Pr 11.50 na secção 10.12.1 Programação ladder do PLC na página 150. Falhas no programa do usuário Falha Diagnósticos t090 O programa Ladder do PLC tenta uma divisão por zero t091 O programa em Ladder da PLC tenta acessar um parâmetro inexistente. t092 O programa em Ladder da PLC tenta gravar em um parâmetro apenas para leitura. t094 O programa Ladder da PLC tenta gravar um valor fora da escala em um parâmetro. t095 A memória virtual do programa em Ladder da PLC apresenta estouro de pilha (Stack Overflow). t097 O programa Ladder da PLC é habiltiado sem que haja um LogicStick instalado ou se este tiver sido removido. t096 O programa Ladder da PLC faz uma chamada inválida no sistema operacional. t098 Instrução inválida do programa em Ladder do PLC t099 Argumento de blodo de função inválido do programa Ladder da PLC. Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 25 www.voges.com.br Introdução 8 Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de de parâmetros Operação e Visor Comunicações seriais CT Modbus RTU Programação PLC Ladder CTSoft Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros CTSoft O CTSoft é uma ferramenta de comissionamento e monitoramento com software baseado em Windows para o Commander SK e outros produtos da Voges. O CTSoft pode ser usado para comissionamento e monitoramento, os parâmetros do conversor podem ser carregados, descarregados e comparados e uma lista de menu simples ou personalizada pode ser gerada. Os menus dos conversores são mostrados em listas com formato padrão ou em diagrama de blocos. O CTSoft apresenta capacidade de comunicação com um único conversor ou com uma rede de serviços. O CTSoft contém um assistente (wizard) que pode ser usado para configurações simples do conversor ou por usuários inexperientes. O CTSoft também pode ser usado para importar arquivos Commander SE Soft para o Commander SK. O CTSoft pode ser encontrado no CD fornecido com o conversor ou através do site www.voges.com.br. Requisitos do sistema • Pentium IV 1000MHz ou superior recomendado. • Windows 2000/XP/Vista 32. Windows 95 e 98 NÃO são suportados. • O Internet Explorer V5.0 ou versão mais recente deverá estar instalado. • Resolução mínima de tela de 800x600 com 256 cores. Recomenda-se uma resolução de 1024x768. • Adobe Acrobat 5.1 ou versão mais recente (para ajuda dos parâmetros). • 256MB RAM. • Acesso em nível de Administrador em Windows 2000/XP/Vista 32 para instalação e execução. Instalando o CTSoft Para instalar o CTSoft a partir do CD, insira o CD e a função de auto-execução deverá iniciar a tela de inicialização, a partir da qual o CTSoft pode ser selecionado. Caso contrário, execute o arquivo SETUP.EXE na pasta CTSoft. Qualquer cópia anterior do CTSoft deverá ser desinstalada antes de prosseguir com a instalação (os projetos já existentes não serão perdidos). Desinstalando o CTSoft Para desinstalar o CTSoft, vá para o Painel de Controle e selecione "Add and Remove Programs" (Adicionar ou Remover Programas). Navegue pela lista até encontrar "CTSoft" e, em seguida, clique em "Change/Remove" (Alterar/Remover). A desinstalação não ocasionará a perda de projetos ou arquivos de dados do usuário. Visão Geral das Comunicações O CTSoft opera em 2 modos básicos de comunicação: No modo ONLINE o CTSoft acessa o conversor selecionado para atualizar todos os valores de parâmetros exibidos. Quaisquer alterações realizadas em um valor de parâmetro serão mostradas no CRSoft. No modo OFFLINE o CTSoft não requer qualquer conexão com o conversor. Cada parâmetro pode ser exibido e editado e estas alterações terão efeito apenas na configuração dos parâmetros internos do CTSoft. Iniciando o CTSoft Consulte o arquivo Readme, disponível no diretório de instalação, para ter acesso as informações mais atuais. Durante a inicialização do CTSoft, vários arquivos de inicialização serão acessados. Estes arquivos permitem que o CTSoft armazene e recupere o sistema, os dados de parâmetros e dados específicos do usuário. Na inicialização, a caixa de diálogo é exibida para permitir que você crie um novo projeto, abra um projeto previamente gravado ou trabalhe com um conversor que automaticamente cria um projeto, permitindo um acesso rápido para comunicação com um único conversor. Antes que seja possível prosseguir com o comissionamento do conversor, é necessário configurar a porta de Comunicação para habilitar a comunicação entre o PC de origem e o conversor. Selecione o Menu "Drive" (Conversor) e "Properties" (Propriedades), para abrir a caixa de diálogo de "Drive Properties" (Propriedades do Conversor). O servidor de documentação pode ser baixado do site www.voges.com.br. Quando uma ajuda em particular for requerida pelo usuário, o CTSoft se conecta com o guia avançado do usuário correspondente. Dê um duplo clique no mouse no parâmetro requerido e selecione a ajuda na caixa de diálogo exibida. Em seguida é apresentada uma breve introdução das funções disponíveis. As consultas deverão ser feitas no CTSoft e nos arquivos de ajuda para obter informações mais detalhadas. • • • • • • O assistente (wizard) de configuração do conversor guia os novos usuários para entrarem nos dados do motor e do aplicativo. A opção "Help" (Ajuda) está disponível para cada etapa no assistente de configuração e, depois que os dados forem carregados no conversor, um teste rápido do motor poderá ser realizado. O CTSoft atualizará automaticamente a tela e qualquer valor de leitura. O Painel de Navegação permite que o usuário navegue entre as telas do CTSoft. As telas de Configuração do Terminal exibem graficamente a escolha de configuração do terminal. Elas permitem uma configuração rápida e eficiente dos parâmetros para obter a configuração desejada para o terminal, sem qualquer conhecimento dos parâmetros que estão sendo configurados. A tela de Referências Analógicas também fornece a capacidade de configurar o modo de operação das entradas analógicas. Um diagrama elétrico gráfico requerido para o controle básico é dinamicamente alterado, de acordo com as escolhas do usuário. As telas de monitoramento mostram o status dos parâmetros do motor, exibidos nos medidores do painel. As falhas do conversor são exibidas e o registro de falhas mostra as últimas dez falhas ocorridas, com suas descrições e horário de registro. As listas de parâmetros são usadas para exibir todo o conteúdo de um menu. Isso permite o acesso a parâmetros que não estão disponíveis para o usuário em telas gráficas ou diagramas de blocos. Funções completas de carregamento e descarregamento de parâmetros estão disponíveis com a capacidade de salvá-las em discos. Facilidades completas de comparação permitem uma comparação entre a memória do CTSoft e um arquivo de parâmetros gravado pelo usuário ou com as bases de dados padrão, ressaltando qualquer diferença existente. 26 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução • • Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus de parâmetros Operação e Visor seriais RTU Programação PLC Ladder CTSoft Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros A lista Padronizada permite que parâmetros sejam adicionados a tais listas, com todos os parâmetros disponíveis do conversor. Isto permite a visualização de parâmetros não relacionados na mesma tela. Arquivos customizados podem ser salvos pelo usuário para uso futuro. Muitos dos menus possuem diagramas de blocos associados que indicam graficamente como todos os parâmetros relacionados interagem. Para alterar um valor do parâmetro, basta clicar com o botão direito do mouse sobre o parâmetro e selecionar "Edit Parameter" (Editar Parâmetro). Tabela 8-1 Tabela de observação de funções Função Taxas de aceleração 2,10 2,11 até 2,19 Referências negativas 1,10 permitidas I/O analógicas Menu 7 Saída analógica 7,19 7,20 Velocidade analógica 1,36 7,01 referência 1 Velocidade analógica 1,37 7,02 referência 2 Menus de aplicações Menu 18 Menu 20 No bit indicador de 3,06 10,05 velocidade Auto-reinicialização 10,34 10,35 Reconhecimento do motor 5,12 5,17 Soma de binários 9,29 9,30 Controle do freio 12,40 até 12,47 Frenagem 10,11 10,10 Captura de um motor 6,09 5,12 em movimento Cópia 11,42 Parada por inércia 6,01 Comms 11,23 até 11,26 6,42 Custo - por kWh de 6,16 6,17 eletricidade Controlador de corrente 4,13 4,14 Realimentação de corrente 4,01 4,02 Limites de corrente 4,07 4,18 Faixa de corrente 11,32 4,24 Tensão no barramento CC 5,05 2,08 Frenagem por injeção de CC 6,01 6,06 Taxas de desaceleração 2,20 2,21 até 2,29 Padrões 11,43 11,46 I/O Digital Menu 8 Estado das entradas digitais 8,20 I/O Digitais B3 8,01 8,11 Entrada digital B4 8,02 8,12 Entrada digital B5 8,03 8,13 Entrada digital B6 8,04 8,14 Entrada digital B7 8,05 8,15 Direção 1,12 10,13 Exibe as Unidades 4,21 5,34 Exibe a supervisão 11,41 Conversor ativo 1,11 10,02 Conversor pronto 10,01 10,36 Seleção da dinâmica do 5,13 modo V/f Habilitar 6,15 6,29 Falha externa 10,32 Velocidade da ventilador 6,45 Entrada de frequência 3,32 3,33 Frequência de saída 3,17 3,18 Seleção da referência 1,14 1,15 de frequência Referência de alta velocidade 3,22 3,23 Modulação por Space 5,19 Vector de alta estabilidade Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Número do parâmetro (Pr) 2,30 2,32 2,33 2,34 2,39 7,06 7,08 7,09 7,10 7,28 7,30 7,11 7,12 7,13 7,14 7,31 1,41 10,06 10,07 10,36 5,23 9,31 10,01 5,24 9,32 5,10 9,33 5,11 9,34 10,30 10,31 6,01 2,04 10,12 10,39 10,40 6,24 6,25 6,26 4,17 4,15 4,04 4,16 4,20 4,19 4,24 5,07 4,26 5,10 10,08 10,08 10,09 10,09 6,07 2,31 2,35 2,36 2,37 2,39 8,21 8,22 8,23 8,24 8,25 10,14 8,31 6,04 6,04 6,04 8,35 6,30 8,41 12,41 Menu 3 Menu 3 6,31 6,32 6,33 6,37 10,40 8,02 8,12 8,22 3,34 8,21 3,43 3,44 3,45 8,25 7,33 5,17 6,43 10,17 10,17 10,40 10,40 27 www.voges.com.br Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de de parâmetros Operação e Visor Comunicações seriais CT Modbus RTU Programação PLC Ladder CTSoft Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Tabela 8-1 Tabela de observação de funções Função Sequenciador de I/O 6,04 6,30 Referência de Jog 1,05 1,13 Referência do painel de 1,17 1,14 controle Interruptores de limite 6,35 6,36 Função lógica 1 9,01 9,04 Função lógica 2 9,02 9,14 Operação do barramento 6,10 CC de baixa Perda de alimentação 6,03 10,15 Velocidade máxima 1,06 Configuração do Menu 0 11,01 até 11,10 11,27 Velocidade mínima 1,07 10,04 Mapeamento do motor 5,06 5,07 Mapeamento do motor 2 Menu 21 11,45 Potenciômetro motorizado 9,03 9,21 Referência de 1,04 1,38 deslocamento da velocidade PLC a bordo 11,47 11,48 Modo de vetor de 5,14 5,17 malhaaberta Modo de operação 5,14 Saída 5,01 5,02 Sobremodulação ativada 5,20 Controlador PID Menu 14 Parâmetro de energização 11,22 11,21 Referência de precisão 1,18 1,19 Velocidades pré-configuradas 1,15 1,21 até 1,28 Lógica programável Menu 9 Saída PWM 3,17 8,21 Modo de Rampa 2,04 2,08 (aceleração/ desaceleração) Regeneração 10,10 10,11 Saída de relé 8,07 8,17 Reiniciar 10,33 8,02 Rampa S 2,06 2,07 Código de segurança 11,30 11,44 Comunicação Serial (comms) 11,23 até 11,26 6,42 Velocidade de 1,29 1,30 escorregamento Compensação de 5,08 5,27 escorregamento Versão de programa 11,29 11,34 Seleção de referência 1,14 1,15 de velocidade Escrita do Status 10,40 Alimentação 5,05 Frequência de comutação 5,18 5,35 Proteção térmica 5,18 5,35 conversor Proteção térmica - motor 4,15 5,07 Entrada do termistor 8,35 Detector de limite 1 12,01 12,03 Detector de limite 2 12,02 12,23 Registro de tempo - execução 6,22 6,23 Modo Torque 4,08 4,11 Detecção de falha 10,37 10,20 até 10,29 Registro de falha 10,20 até 10,29 Falha do usuário 10,38 Sob tensão 5,05 10,15 Número do parâmetro (Pr) 6,31 2,19 6,32 2,29 6,33 6,34 6,39 6,40 1,43 1,51 6,12 9,05 9,15 9,06 9,16 5,08 9,22 6,42 9,07 9,07 9,08 9,18 9,09 9,19 9,10 9,20 5,09 5,10 5,11 9,23 9,24 9,25 9,26 9,27 9,28 1,47 1,48 10,39 10,40 6,43 5,05 6,04 1,09 11,50 5,23 5,03 5,04 1,20 1,44 1,14 1,42 1,45 1,46 6,01 2,03 10,30 10,31 10,39 10,30 8,27 8,12 10,31 12,41 8,22 6,01 2,04 10,12 1,32 1,33 1,34 1,35 1,50 1,01 1,02 7,04 7,05 7,34 7,35 4,19 4,16 4,25 12,04 12,24 12,05 12,25 12,06 12,26 1,50 6,14 5,50 6,43 1,31 11,35 1,49 5,37 28 www.voges.com.br 7,36 10,18 12,07 12,27 Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus de parâmetros Operação e Visor seriais RTU Programação PLC Ladder CTSoft Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Tabela 8-1 Tabela de observação de funções Função Modo V/F Seletor variável 1 Seletor variável 2 Modo tensão Faixa de tensão Aviso Bit indicador de velocidade zero Número do parâmetro (Pr) 5,14 12,08 12,28 5,14 11,33 10,19 5,15 12,09 12,29 5,17 5,09 10,12 3,05 10,03 Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 12,10 12,30 5,23 5,05 10,17 12,11 12,31 5,15 12,12 12,32 10,18 10,40 12,13 12,33 12,14 12,34 12,15 12,35 29 www.voges.com.br Introdução Parâmetros x.00 9 Formato da descrição Painel de Comunicações de parâmetros Operação e Visor seriais CT Modbus RTU Programação PLC Ladder CTSoft Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Menu 0 Tabela 9-1 Parâmetros do Menu 0: descrição em linha única Parâmetro Descrição 01 Frequência mínima (Hz) 02 Frequência máxima (Hz) Padrão Eur EUA Parâmetro do menu estendido correspondente 60,0 Pr 1.06 0,0 Pr 1.07 50,0 03 Taxa de aceleração (s/100Hz) 5,0 33,0 Pr 2.11 04 Taxa de desaceleração (s/100Hz) 10,0 33,0 Pr 2.21 05 Configuração do conversor AI.AV PAd Pr 11.27 06 Corrente nominal do motor (A) 07 Velocidade nominal do motor (rpm) 08 Tensão nominal do motor (V) 09 Fator de potência do motor (cos ϕ) 10 Acesso ao parâmetro Faixa do conversor 1500 230/400/575/ 690 1800 230/460/575/ 690 Pr 5.07 Pr 5.08 Pr 5.09 0,85 Pr 5.10 L1 Pr 11.44 11 Seleção lógica Iniciar/Parar 12 Habilita controlador de freio 15 Referência de Jog (Hz) 1,5 Pr 1.05 16 Modo da entrada analógica 1 (mA) 4-,20 Pr 7.06 17 Habilita ref. de velocidade negativa OFF(0) Pr 1.10 18 Velocidade pré-definida 1 (Hz) 0,0 Pr 1.21 19 Velocidade pré-definida 2 (Hz) 0,0 Pr 1.22 20 Velocidade pré-definida 3 (Hz) 0,0 Pr 1.23 21 Velocidade pré-definida 4 (Hz) 0,0 Pr 1.24 22 Unidades de visualização de carga Ld Pr 4.21 23 Unidades da visualização de velocidade Fr Pr 5.34 24 Escala definida pelo usuário 1,000 Pr 11.21 25 Código de segurança do usuário 0 Pr 11.30 27 Modo do painel de operação energizado 0 Pr 1.51 28 Cópia de parâmetros No Pr 11.42 29 Padrões de carga No Pr 11.43 30 Selecionar modo rampa 1 Pr 2.04 31 Selecionar modo de parada 1 Pr 6.01 32 Seleção da dinâmica do modo V/f 33 Seleção de partida com o motor em movimento 34 35 36 Controle da saída analógica (Borne B1) 0 4 diS Pr 6.04 Pr 12.41 OFF(0) Pr 5.13 0 Pr 6.09 Seleção de Modo no borne B7 dig Pr 8.35 Controle da saída digital (Borne B3) n=0 Pr 8.41 Fr Pr 7.33 37 Frequência máxima de chaveamento (kHz) 3 Pr 5.18 38 Reconhecimento do motor 0 Pr 5.12 39 Frequência nominal do motor (Hz) 40 Número de pólos do motor 41 Seleção do modo tensão Ur I: 3,0 50,0 Configuração 60,0 Pr 5.06 Fd Pr 5.14 Auto Pr 5.11 42 Tensão de auxilio na partida em baixa frequência (%) 43 Taxa de transferência serial 1,0 Pr 5.15 44 Endereço de comunicação serial 45 Versão de programa 46 Corrente para liberação do freio (%) 47 Corrente para acionamento do freio (%) 10 Pr 12.43 48 Frequência para liberação do freio (Hz) 1,0 Pr 12.44 49 Frequência para acionamento do freio (Hz) 2,0 Pr 12.45 50 Atraso na liberação do pré-freio (s) 1,0 Pr 12.46 51 Atraso na liberação do pós-freio (s) 1,0 Pr 12.47 52 53 *Depende do “Modulo de Solução” *Depende do “Modulo de Solução” 54 *Depende do “Modulo de Solução” Pr 15.06 55 Última falha Pr 10.20 19,2 Pr 11.25 1 Pr 11.23 50 Pr 12.42 Pr 11.29 Pr 15.03 Pr 15.04 30 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Comunicações de parâmetros Operação e Visor seriais Parâmetro Descrição CT Modbus RTU Padrão Eur EUA Programação PLC Ladder CTSoft Menu 0 Parâmetro do menu estendido correspondente 56 Falha antes do Pr 55 Pr 10.21 57 Falha antes do Pr 56 Pr 10.22 58 Falha antes do Pr 57 59 Programa em Ladder do PLC habilitado 60 61 Estado do programa em Ladder Parâmetro configurável 1 62 Parâmetro configurável 2 63 64 Parâmetro configurável 3 Parâmetro configurável 4 65 Parâmetro configurável 5 66 67 Parâmetro configurável 6 Parâmetro configurável 7 68 Parâmetro configurável 8 69 Parâmetro configurável 9 70 71 Parâmetro configurável 10 Parâmetro configurado em Pr 61 Pr 11.01 72 Parâmetro configurado em Pr 62 Pr 11.02 73 Parâmetro configurado em Pr 63 Pr 11.03 74 Parâmetro configurado em Pr 64 Pr 11.04 75 Parâmetro configurado em Pr 65 Pr 11.05 76 Parâmetro configurado em Pr 66 Pr 11.06 77 Parâmetro configurado em Pr 67 Pr 11.07 78 Parâmetro configurado em Pr 68 Pr 11.08 79 Parâmetro configurado em Pr 69 Pr 11.09 80 Parâmetro configurado em Pr 70 Pr 11.10 81 Referência de frequência selecionada Pr 1.01 82 Referência pré-rampa Pr 1.03 83 Referência pós-rampa Pr 2.01 84 Tensão no barramento CC Pr 5.05 85 Frequência do motor Pr 5.14 86 Tensão do motor Pr 5.02 87 Velocidade do motor 88 Corrente do motor 89 Corrente ativa do motor 90 Estado das entradas digitais 91 Indicador de referência habilitada Pr 1.11 92 Indicador de reversão selecionada Pr 1.12 93 Indicador de Jog selecionado Pr 1.13 94 Nível da entrada analógica 1 Pr 7.01 95 Nível da entrada analógica 2 Pr 7.02 Descrições avançadas de parâmetros Configuração Pr 10.23 0 Pr 11.47 Pr 11.48 Parâmetros de diagnóstico no modo Somente Leitura Pr 5.04 Pr 4.01 Pr 4.02 Pr 8.20 * Consulte o manual do Módulo de Solução apropriado. Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 31 www.voges.com.br Introdução Parâmetros x.00 Figura9-1 Formato da descrição Painel de Comunicações de parâmetros Operação e Visor seriais CT Modbus RTU Programação PLC Ladder CTSoft Menu 0 Diagrama lógico do Menu 0 Limites de Velocidade Entradas Analógicas Entrada Analógica 2 (%) 02 Referência selecionada (Hz) 0 0 81 1 X-1 1 1 1 0 B7 T5 Leitura do I/O Digital em Pr 90 Função da saída digital B3 0Hz Referência pós-rampa (Hz) Jog Sequenciador selecionado Seleção lógica Iniciar/Parar 93 11 35 Habilita o freio Controle do motor 06 Reversão selecionada XX Modo de Parada 92 31 Referência em B5 Seleção de partida com o motor em movimento B6 Seleção de modo B7 34 07 08 09 32 91 37 33 DC bus voltage 38 84 39 40 Leitura do I/O Digital em Pr 90 Terminal B3 B4 B5 B6 B7 T5/T6 Valor do Binário para XX 1 2 4 8 16 64 83 Frequência do motor 12 B4 Modo de rampa Referência pré-rampa (Hz) 0 15 T6 04 Taxa de aceleração Taxa de desaceleração 82 Referência de Jog I/O Digital 03 30 95 T4 Rampas Velocidade mínima Velocidade máxima 01 Modo da Entrada Analógica 1 (%) entrada analógica 1 16 94 T2 Descrições avançadas de parâmetros Corrente ativa do motor Medição da corrente 85 Corrente nominal do motor Velocidade nominal do motor Tensão nominal do motor Fator de potência do motor Seleção de torque variável Frequência de comutação Reconhecimento do motor Frequência nominal do motor Número de pólos do motor 41 Seleção do modo tensão 42 Auxílio de tensão 89 Corrente do motor Função da saída analógica 88 36 Tensão do motor 86 Velocidade do motor rpm 87 Saída analógica B1 Outros parâmetros Chave XX Terminais de entrada XX Parâmetro Read/write (Ler/Gravar) XX Terminais de saída XX Parâmetro Somente Leitura (RO) Acesso ao 10 parâmetro Habilita velocidades 17 negativas pré-configuradas 18 to 21 Velocidades pré-configuradas 22 23 32 www.voges.com.br Unidades de visualização de carga Unidades da visualização de velocidade 24 Escala definida pelo usuário 25 Acesso de segurança 27 Modo do painel de operação energizado 28 Cópia de parâmetros 29 Parâmetro padrão Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Comunicações de parâmetros Operação e Visor seriais CT Modbus RTU Programação PLC Ladder 10 Descrições avançadas de parâmetros 10.1 Visão Geral Tabela 10-1 CTSoft Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Descrições do menu Nº do menu Descrição 1 Referência de velocidade / frequência 2 Rampas 3 Frequência de I/O, realimentação de velocidade e controle de velocidade 4 5 Controle de corrente Controle do motor 6 Sequenciador e relógio 7 8 I/O analógicas I/O Digital 9 Lógica programável, potenciômetro motorizado esoma de binários 10 Status e diagnósticos 11 12 Configuração geral do conversor Detectores de limites e seletores variáveis 14 Controlador PID do usuário 15* 18 Parâmetros do módulo de soluções Menu de aplicação 1 20 Menu de aplicação 2 21 Parâmetros do segundo motor * Somente é exibido quando um módulo de solução está instalado no Commander SK Tabela 10-2 fornece uma chave de codificação completa que é exibida nas seguintes tabelas de parâmetros. Tabela 10-2 Chave para codificação de parâmetros Codificação Atributo Bit Parâmetro de bits 1 SP Reposição: não usada Filtrado: alguns parâmetros que podem apresentar valores rapidamente alterados são filtrados quando exibidos no painel de controle do conversor para facilitar sua visualização. FI DE Destino: indica que este pode ser um parâmetro de destino. Txt Texto: o parâmetro usa strings de texto ao invés de números. Máximo variável: o valor máximo que este parâmetro pode variar. VM DP ND RA Casa decimal: indica o número de casas decimais usadas por este parâmetro. N° padrão: quando os padrões estão carregados (exceto quando o conversor é manufaturado ou apresenta falha de EEPROM) este parâmetro não é modificado. Dependente dos Dados Nominais: este parâmetro pode ter valores e escalas diferentes com conversores de faixas de corrente e tensão diferentes. Estes parâmetros não são transferidos pelo SmartStick quando a escala do conversor de destino for diferente da escala do conversor de origem. NC Não copiada: não transferido para ou do SmartStick durante a cópia. NV PT Não visível: não é visualizado no painel de controle. Protegido: não pode ser usado como destino. US Gravado pelo usuário gravado no EEPROM do conversor, quando o usuário inicia uma gravação de parâmetro. RW BU PS Read/write (Ler/Gravar): pode ser gravado pelo usuário. Bit padrão um / não designado: Os parâmetros do bit com esta configuração de flag tem como padrão o valor um (todos os outros parâmetros de bit possuem valor padrão igual a zero). Parâmetros sem bit são unipolares se esta flag tiver valor um. Gravação no desligamento: automaticamente gravado no EEPROM do conversor quando este é desligado. Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 33 www.voges.com.br Menu 1 10.2 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação CTSoft de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Menu 1: Seleção, limites e filtros da referência de velocidade Tabela 10-3 Parâmetros do Menu 1: descrição em linha única Parâmetro Faixa 1.01 Referência de frequência selecionada 1.02 Referência do filtro pré-escorregamento {81} 1.03 1.04 Referência pré-rampa Deslocamento de referência {82} 1.05 Referência de Jog {15} Padrão Configuração Taxa de Atualização ± 1500,0 Hz* 5 ms ±1500,0 Hz 5 ms ±1500,0 Hz ±1500,0 Hz 0,0 5 ms 5 ms 0,0 até 400,0 Hz 1,5 5 ms B 1.06 Frequência máxima ajustada {02} 0,0 até 1500,0 Hz 50(Eur) 60(EUA) 1.07 1.08 Frequência mínima ajustada Não usada {01} 0,0 a Pr 1.06 0,0 B 1.09 Seleção do deslocamento de referência OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 5 ms 1.10 Referências negativas permitidas {17} OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 1.11 1.12 Indicador de referência habilitada Indicador de reversão selecionada {91} {92} OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) 2 ms 2 ms 1.13 Indicador de Jog selecionado {93} OFF(0) ou ON(1) 2 ms B A1.A2(0), A1.Pr(1), A2.Pr(2), Pr(3), PAd(4), Prc(5) A1.A2(0) 5 ms 0 até 8 0 5 ms ±1500,0 Hz 0,0 B ±1500,0 Hz 0,000 a 0,099 Hz 0,0 0,000 B B 1.14 Seletor de referência 1.15 1.16 Seletor de velocidade pré-configurada Não usada 1.17 Referência do painel de controle 1.18 1.19 Referência de baixa precisão Referência de alta precisão 1.20 Desabilita a atualização de referência de precisão OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 5 ms 1.21 1.22 Velocidade pré-configurada 1 Velocidade pré-configurada 2 {18} {19} ±1500,0 Hz ±1500,0 Hz 0,0 0,0 5 ms 5 ms 1.23 Velocidade pré-configurada 3 {20} ±1500,0 Hz 0,0 5 ms 1.24 1.25 Velocidade pré-configurada 4 Velocidade pré-configurada 5 {21} ±1500,0 Hz ±1500,0 Hz 0,0 0,0 5 ms 5 ms 1.26 Velocidade pré-configurada 6 ±1500,0 Hz 0,0 5 ms 1.27 1.28 Velocidade pré-configurada 7 Velocidade pré-configurada 8 ±1500,0 Hz ±1500,0 Hz 0,0 0,0 5 ms 5 ms 1.29 Referência de escorregamento 1 0,0 a 1500,0 Hz 0,0 B 1.30 1.31 Banda de referência de escorregamento 1 Referência de escorregamento 2 0,0 a 25 Hz 0,0 a 1500,0 Hz 0,5 0,0 B B 1.32 Banda de referência de escorregamento 2 0,0 a 25 Hz 0,5 B 1.33 1.34 Referência de escorregamento 3 Banda de referência de escorregamento 3 0,0 a 1500,0 Hz 0,0 a 25 Hz 0,0 0,5 B B 1.35 Referência na zona de rejeição OFF(0) ou ON(1) 5 ms 1.36 1.37 Referência analógica 1 Referência analógica 2 ± 1500,0 Hz* ± 1500,0 Hz* 5 ms 5 ms 1.38 Porcentagem de corte ±100,0% 1.39 1.40 Não usada Não usada 1.41 Seleciona referência analógica 2 OFF(0) ou ON(1) On(1) 5 ms 1.42 1.43 Seleciona referência pré-configurada Seleciona referência do painel de controle OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) OFF(0) OFF(0) 5 ms 5 ms 1.44 Seleciona referência de precisão OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 5 ms 1.45 1.46 Seleciona bit 0 pré-configurado Seleciona bit 1 pré-configurado OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) OFF(0) OFF(0) 5 ms 5 ms 1.47 Seleciona bit 2 pré-configurado OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 5 ms 1.48 1.49 Não usada Indicador de referência selecionada 1 até 5 1.50 Indicador de referência pré-configurada selecionada 1 até 8 1.51 Modo do painel de operação energizado {27} 0,0 5 ms 5 ms 5 ms 0(zero), LASt(1), PrS1(2) 0(zero) N/A * O valor máximo é Pr 1.06 ou Pr 21.01 34 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 Figura10-1 Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação CTSoft de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Menu 1 Diagrama lógico do Menu 1A Entradas Analógicas Referência analógica 1 1.36 T2 Menu 7 1.37 T4 Referência analógica 2 Deslocamento de referência Velocidades pré-configuradas Velocidades pré-configuradas 1 Seleção do deslocamento de referência 1.04 1.21 Porcentagem de corte Velocidades pré-configuradas 2 1.22 1.38 Velocidades pré-configuradas 3 1.23 Velocidades pré-configuradas 4 1.24 Velocidades pré-configuradas 5 1.25 Velocidades pré-configuradas 6 1.26 Velocidades pré-configuradas 7 1.27 Velocidades pré-configuradas 8 1.28 1.09 X Referência do painel de controle 1.49 = 5 1.17 Referência de frequência selecionada 1.01 Menu 1B M Valor no desligamento 1.51 Referência do modo de controle do painel de operação energizado Desabilita atualização de precisão de referência 1.50 1.20 Indicador de referência pré-configurada selecionada 1.49 Indicador de referência selecionada Referência de baixa precisão 1.18 Chave Memória Menu 1C 1.19 Referência de alta precisão Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 XX Terminais de entrada XX Parâmetro Read/write (Ler/Gravar) XX Terminais de saída XX Parâmetro Somente Leitura (RO) Menu 1C 35 www.voges.com.br Menu 1 Introdução Parâmetros x.00 Figura10-2 Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação CTSoft de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Diagrama lógico do Menu 1B Menu 8 Sequenciador do conversor (Menu 6) Seleciona referência bipolar 1.10 1.13 Indicador de referência habilitada Indicador de reversão selecionada Indicador de Jog selecionado 1.12 1.11 Referência pré-rampa Referência pré-filtro 1.02 Referência de frequência selecionada Menu 1A 1.06 (21.01) 1.07 (21.02) 1.01 1.03 0Hz 1.07 (21.02) 1.06 (21.01) x(-1) Saltar Frequências do Menu 1 C Menu 2 1.06 (21.01) 1.06 (21.01) 1.05 Referência de Jog Chave XX Terminais de entrada XX Parâmetro Read/write (Ler/Gravar) XX Terminais de saída XX Parâmetro Somente Leitura (RO) Figura10-3 Diagrama lógico do Menu 1C Seletor de referência pré-configurada Entradas digitais 1.15 Seleciona bit 0 pré-configurado 1.45 Seleciona bit 1 pré-configurado Menu 8 1.46 Seleciona bit 2 pré-configurado 1.47 Pr 1.47 Pr 1.46 Pr 1.45 Saída 0 0 0 1 0 0 1 2 1 0 1 0 3 2 0 1 1 4 3 1 0 0 5 1 0 1 6 Indicador de pré-configuração selecionada 1.50 4 1 1 0 7 5 1 1 1 8 6 Menu 1A 7 8 Entradas digitais Seleciona referência analógica 2 Seletor de referência Prioridade mais baixa 1.14 (21.03) 1.41 Seleciona pré-configurado 1.42 Menu 8 Seleciona painel de controle 1.43 Seleciona referência de precisão Pr 1.44 Pr 1.43 Pr 1.42 Pr 1.41 Saída Indicador de referência selecionada 1 0 0 0 0 1 0 0 0 1 2 0 0 1 X 3 0 1 X X 4 4 1 X X X 5 5 2 1.49 3 Menu 1A 1.44 Chave Prioridade mais alta 36 www.voges.com.br XX Terminais de entrada XX Parâmetro Read/write (Ler/Gravar) XX Terminais de saída XX Parâmetro Somente Leitura (RO) Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 Figura10-4 Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação CTSoft de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Menu 1 Diagrama lógico do Menu 1D Referência na zona de rejeição 1.35 Menu 1B Referência pré-filtro Referência pré-rampa 1.02 1.03 1.29 1.31 1.32 XX Terminais de entrada XX Parâmetro Read/write (Ler/Gravar) XX Terminais de saída XX Parâmetro Somente Leitura (RO) 1.34 Banda de Banda de Banda de escorregamento 1 escorregamento 2 escorregamento 3 Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Chave 1.33 Frequência de Frequência de Frequência de escorregamento 1 escorregamento 2 escorregamento 3 1.30 Menu 2 37 www.voges.com.br Menu 1 Introdução Parâmetros x.00 1.01 Codificação Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação CTSoft de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Referência de frequência selecionada {81} Bit SP Faixa ±1500,0 Hz Taxa de atualização 5ms FI DE Txt VM 1 DP 1 ND 1 RA NC 1 NV PT 1 US RW BU PS Indicação da referência usada pelo conversor para configuração do sistema e detecção de falha. 1.02 Codificação Referência do filtro pré-escorregamento {82} Bit SP Faixa ±1500,0 Hz Taxa de atualização 5ms 1.03 Codificação FI DE Txt VM DP ND 1 1 1 VM DP ND 1 1 1 RA NC NV 1 PT US RW BU PS US RW BU PS 1 Referência pré-rampa {83} Bit SP Faixa ±1500,0 Hz Taxa de atualização 5ms FI DE Txt RA NC NV 1 PT 1 Indicação da referência usada pelo conversor para configuração do sistema e detecção de falha. 1.04 Codificação Deslocamento de referência Bit SP Faixa ±1500,0 Hz Padrão 0,0 Taxa de atualização 5ms FI DE Txt VM DP 1 1 VM DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 PS 1 Consulte Pr 1.09 na página 39. 1.05 Codificação Referência de Jog {15} Bit SP FI DE Txt ND RA NC NV PT 1 Faixa 0,0 a 400,0 Hz Padrão 1,5 Taxa de atualização 5ms US RW BU 1 1 PS 1 Referência usada para o Jog. Consulte seção 10.7 Menu 6: Sequenciador e relógio do conversor para mais detalhes de quando o modo modo pode ser ativado. 1.06 Codificação Frequência máxima configurada {02} Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT 1 Faixa 0,0 a 1500,0 Hz Padrão Eur: 50,0 EUA: 60,0 US RW BU 1 1 PS 1 Parâmetros do Pr 21.01 segundo motor Taxa de atualização Background Este parâmetro apresenta um limite simétrico em ambas as direções de rotação. Define a referência de frequência máxima absoluta. A compensação de escorregamento e limite de correte podem aumentar ainda mais a frequência do motor. 38 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 1.07 Codificação Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação CTSoft de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Menu 1 Frequência mínima configurada {01} Bit SP FI Faixa 0,0 a 1500,0 Hz Padrão 0,0 DE Txt VM 1 DP 1 ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 1 PS Parâmetros do Pr 21.02 segundo motor Taxa de atualização Background Usada em modo unipolar para definir a configuração da velocidade máxima do conversor. Esta pode ser superada se a configuração da velocidade máxima de rampa Pr 1Pr 1..06 for ajustada abaixo de Pr 1.07. Inativo durante o Jog. Com a Pr 1.10 ajustado para On (Ligada), a Pr 1.07 é 0,0. 1.08 Parâmetro não utilizado 1.09 Seleção do deslocamento de referência Codificação Bit 1 SP Padrão OFF(0) Taxa de atualização 5ms FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 PS NC NV PT US RW BU PS Quando este parâmetro está em OFF, a referência é dada por: Pr 1.01 = referência selecionada x (100 + Pr 1.38) / 100 e quando este parâmetro está em ON, a referência é dada por: Pr 1.01 = REFERÊNCIA SELECIONADA x (100 + Pr 1.04) / 100 1.10 Codificação Referências negativas permitidas {17} Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA 1 Padrão OFF(0) Taxa de atualização Background 1 1 0: OFF Referências negativas permitidas desabilitadas 1: ON Referências negativas permitidas habilitadas É preciso ser configurada se o usuário precisar alterar a direção da rotação com uma referência negativa. Se não for configurada, todas as referência negativas serão tratadas como tendo valor zero. As referências negativas permitidas são: Velocidades pré-configuradas de 1 a 8 Referência do painel de controle Referência de precisão Referência analógica do Módulo de Soluções I/O Referência de um Módulo de Soluções de comms NOTA Ambas as entradas analógicas padrão são unipolares e a configuração deste bit não permite que referências analógicas bipolares sejam aplicadas no conversor. Porém, o Módulo de Soluções I/O possui uma entrada bipolar para esta finalidade. Escalonamento da entrada analógica FREQ_MAX FREQ_MAX Pr 1.07 or Pr 21.02 -100% 100% -100% 100% -FREQ_MAX Pr 1.10 = 0 (Modo unipolar) Pr 1.10 = 1 (Permite modo de referências negativas) Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 39 www.voges.com.br Menu 1 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação CTSoft de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder 1.11 Indicador de referência habilitada {91} 1.12 Indicador de reversão selecionada 1.13 Indicador de Jog selecionado Codificação Bit 1 Taxa de atualização 2ms SP FI DE Txt VM Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros {92} {93} DP ND 1 RA NC 1 NV PT 1 US RW BU PS Estas flags são controladas pelo sequenciador do conversor, definido no Menu 6. Elas selecionam a referência apropriada quando comandadas pela lógica do conversor 1.14 Codificação Seletor de referência Bit SP FI DE Txt 1 VM DP ND RA Faixa A1.A2(0), A1.Pr(1), A2.Pr(2), Pr(3), PAd(4), Prc(5) Padrão A1.A2(0) NC NV PT US RW BU 1 1 1 PS Parâmetros do Pr 21.03 segundo motor Taxa de atualização 5ms Este parâmetro é usado para selecionar a referência de velocidade do motor 1, conforme a seguir: 0: A1.A2 Referência analógica 1 ou 2 selecionada pela entrada do terminal 1: A1.A2 Referência analógica 1 (corrente) ou 3 Pré-configurações selecionadas pela entrada do terminal 2: A2.P2 Referência analógica 2 (tensão) ou 3 Pré-configurações selecionadas pela entrada do terminal 3: Pr 4 Velocidades pré-configuradas selecionada pela entrada do terminal 4: PAd Referência do painel de controle selecionada 5: PAd Referência de precisão selecionada NOTA Para os usuários do Commander SE: No Commander SK, a Pr 1.14 (Pr 21.03) não é automaticamente configurada para os modos 1 a 3. As entradas digitais precisão ser designadas para Pr 1.45 e Pr 1.46, para permitir a seleção de velocidades pré-configuradas. As tabelas abaixo mostram as configurações possíveis: Com padrões Europeu Pr 1.14 Borne B4 Destino Borne B7 Destino A1.A2(0) Pr 6.29 Pr 1.41 A1.Pr(1) A2.Pr(2) Pr(3) PAd(4) Prc(5) Pr 1.45 Pr 1.45 Pr 1.45 Pr 1.46 Pr 1.46 Pr 1.46 Selecionado pela entrada do terminal 1 2 3 4 5 Pr 1.14 Borne B4 Destino Borne B7 Destino Pr 1.49 A1.A2(0) Pr 6.31 Pr 1.41 A1.Pr(1) A2.Pr(2 Pr(3) PAd(4) Prc(5) Pr 1.45 Pr 1.45 Pr 1.45 Pr 1.46 Pr 1.46 Pr 1.46 Pr 1.49 Com padrões dos EUA Selecionado pela entrada do terminal 1 2 3 4 5 Quando este parâmetro é configurado para 0 a referência selecionada depende da condição dos parâmetros de bits Pr 1.41 a Pr 1.44. Estes bits são usados para controle através de entradas digitais, de forma que as referências possam ser selecionadas através de um controle externo. Se alguns dos bits são configurados, a referência apropriada é selecionada (indicada por Pr 1.49). Se mais de um bit for selecionado, aquele com número mais alto terá prioridade. Nos modos 1 e 2, uma velocidade pré-configurada será selecionada ao invés da seleção da tensão ou da corrente, se a configuração préselecionada for uma velocidade diferente de 1. Isto fornece ao usuário a flexibilidade de poder selecionar a corrente e 3 pré-configurações, ou a tensão e 3 pré-configurações, com somente duas entradas digitais. NOTA Quando a Pr 1.14 está configurada para 5 (Prc), Pr 1.04, Pr 1.09 e Pr 1.38 não podem ser usadas. 40 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação CTSoft de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder Introdução Parâmetros x.00 Pr 1.41 Pr 1.42 Pr 1.43 Pr 1.44 Seleção de referência Pr 1.49 0 0 0 0 Referência analógica 1 (A1) 1 1 0 0 0 Referência analógica 2 (A2) 2 3 X 1 0 0 Referência pré-configurada (Pr) X X 1 0 Referência do painel de controle (PAd) 4 X X X 1 Referência de precisão (Prc) 5 Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Menu 1 Referência do painel de controle Se for selecionada a referência do painel de controle, o sequenciador do conversor é controlado diretamente pelas teclas do painel de controle e o parâmetro de referência (Pr 1.17) do painel é selecionado. Os bits sequenciais, Pr 6.30 a Pr 6.34, não tem efeito e o jog é desativado. NOTA Não há qualquer botão para rotação no sentido horário / anti-horário no painel de controle dos conversores. Se for necessária uma rotação no sentido horário / anti-horário no modo painel de controle, consulte a Pr 11.27 sobre como fazer esta configuração. NOTA Para os usuários do Commander SE: No Commander SE, a Pr 1.14 (Pr 21.03) é usada para corresponder a Pr 05. No Commander SK, a Pr 11.27 corresponde a Pr 05. Se a Pr 05 ou Pr 11.27 forem usadas em uma configuração desejada do sistema e depois a Pr 1.14 (Pr 21.03) for usada para alterar esta configuração, apesar de algumas destas serem iguais para as Pr 05 e Pr 1.14 (Pr 21.03), o valor exibido mostrando a configuração da Pr 05 (AI.AV, AV.Pr etc.), não irá alterar a configuração da Pr 1.14 (Pr 21.03). 1.15 Codificação Seletor de velocidade pré-configurada Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 Faixa 0 até 8 Padrão 0 Taxa de atualização 5ms 1 PS 1 Este parâmetro é usado para selecionar a referência de velocidade pré-configurada, conforme a seguir: 0 Seleção pré-configurada pela entrada do terminal 1 Pré-configuração 1 selecionada se a Pr 1.49 = 3, AN1 selecionada se a Pr 1.49 = 1, AN2 selecionada se a Pr 1.49 = 2 2 Pré-configuração 2 selecionada 3 Pré-configuração 3 selecionada 4 Pré-configuração 4 selecionada 5 Pré-configuração 5 selecionada 6 Pré-configuração 6 selecionada 7 Pré-configuração 7 selecionada 8 Pré-configuração 8 selecionada Um valor diferente de 0 ou 1 indica que a velocidade pré-configurada correspondente será usada como referência selecionada (Pr 1.01). Quando este parâmetro é configurado para 0 a pré-configuração selecionada depende da condição dos parâmetros de bits Pr 1.45, Pr 1.46 e Pr 1.47. Estes bits são usados para controle através de entradas digitais, de forma que as pré-configurações possam ser selecionadas através de um controle externo. A pré-configuração selecionada depende do código binário gerado por estes bits, conforme a seguir: Pr 1.47 Pr 1.46 Pr 1.45 Selecionada a préconfiguração Pr 1.50 0 0 0 0 0 1 1 (se a Pr 1.49 = 3) 2 0 1 0 3 0 1 1 0 1 0 4 5 1 0 1 6 1 1 1 1 0 1 7 8 Pr 1.50 indica a pré-configuração que é sempre selecionada. Se a referência selecionada pela Pr 1.14 (ou Pr 21.03) for 1 ou 2 (corrente ou tensão) uma pré-configuração será selecionada ao invés da seleção da tensão ou da corrente, se a pré-configuração selecionada for diferente de 1. Isto fornece ao usuário a flexibilidade de poder selecionar a tensão e 3 pré-configurações, ou a corrente e 3 pré-configurações, com somente duas entradas digitais. 1.16 Parâmetro não utilizado Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 41 www.voges.com.br Menu 1 Introdução Parâmetros x.00 1.17 Codificação Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação CTSoft de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Referência do painel de controle Bit SP Faixa ±1500,0Hz Padrão 0,0 Taxa de atualização Background FI DE Txt VM 1 DP 1 ND RA NC 1 NV PT 1 US RW BU PS 1 Este parâmetro é a referência usada quando a referência do painel de controle é selecionada. A faixa depende da configuração da Pr 1.10: Faixa da Pr 1.10 0: OFF Pr 1.07 a 1500 Hz ou Pr 21.02 a 1500 Hz 1: Em ±1500 Hz 1.18 Codificação Referência de baixa precisão Bit SP Faixa ±1500,0Hz Padrão 0,0 Taxa de atualização Background 1.19 Codificação FI DE Txt VM DP 1 1 VM DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 PS 1 Referência de alta precisão Bit SP FI DE Txt ND RA NC NV PT 3 Faixa 0,000 a 0,099Hz Padrão 0,000 Taxa de atualização Background US RW BU 1 1 PS 1 A resolução de frequência normal dos conversores é de 0,1 Hz. Ao selecionar estes dois parâmetros como referência, é selecionado automaticamente um controle de alta resolução (a menos que o limite da frequência seja atingido ou a compensação de escorregamento estejam habilitadas). Neste caso, a frequência terá uma resolução de 0,001 Hz. A Pr 1.18 define a referência (tanto positiva como negativa) com uma resolução de 0,1Hz. A Pr 1.19 define a parte de alta precisão da referência (sempre positiva). A referência final é dada pelas Pr 1.18 + Pr 1.19. Assim, a Pr 1.19 aumenta as referências positivas para longe de zero, e diminui as referências negativas na direção de zero. 1.20 Codificação Desabilita atualização de precisão de referência Bit SP 1 Padrão OFF(0) Taxa de atualização 5ms FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT 1 US RW BU PS 1 0: OFF Desabilitação da atualização de precisão de referência desativada 1: ON Desabilitação da atualização de precisão de referência ativada Quando este parâmetro é ajustado para a posição OFF, a referência de pré-rampa (Pr 1.01) é atualizada com os parâmetros de referência da precisão (Pr 1.18 e Pr 1.19) Se os parâmetros de referência da precisão são alterados enquanto este parâmetro está ajustado na posição OFF, a referência da pré-rampa será imediatamente atualizada. Quando este parâmetro é ajustado para a posição ON, os parâmetros de atualização da referência de precisão (Pr 1.18 e Pr 1.19) são continuamente lidas e atualizadas na memória interna, mas os parâmetros de referência da pré-rampa (Pr 1.01) não são atualizados. Como a referência da precisão precisa ser atualizada para ser configurada em dois parâmetros, o parâmetro colocado na posição ON impede que a referência seja atualizada enquanto os parâmetros estão sendo alterados. Isto previne a possibilidade de Distribuição irregular de valores (Data skew) 42 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação CTSoft de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder 1.21 Velocidade pré-configurada 1 {18} 1.22 Velocidade pré-configurada 2 {19} 1.23 Velocidade pré-configurada 3 {20} 1.24 Velocidade pré-configurada 4 {21} 1.25 Velocidade pré-configurada 5 1.26 Velocidade pré-configurada 6 1.27 Velocidade pré-configurada 7 1.28 Velocidade pré-configurada 8 Codificação Bit SP Faixa ±1500,0Hz Padrão 0,0 Taxa de atualização 5ms FI DE Txt VM DP 1 1 ND RA NC NV PT US RW BU 1 Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Menu 1 PS 1 Define as velocidades pré-configuradas de 1 a 8 As velocidades pré-configuradas são limitadas à velocidade máxima configurada (Pr 1.06). NOTA As velocidades pré-configuradas não retornarão aos valores de limites máximos, se os limites (Pr 1.06) foram previamente reduzidos. 1.29 Referência de escorregamento 1 1.31 Referência de escorregamento 2 1.33 Referência de escorregamento 3 Codificação Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT 1 Faixa 0,0 a 1,500,0Hz Padrão 0,0 Taxa de atualização Background US RW BU 1 1 PS 1 Consulte as descrições de Pr 1.30, Pr 1.32 e Pr 1.34. 1.30 Banda de referência de escorregamento 1 1.32 Banda de referência de escorregamento 2 1.34 Banda de referência de escorregamento 3 Codificação Bit SP FI Faixa 0,0 a 25,0Hz Padrão 0,5 Taxa de atualização Background DE Txt VM DP 1 ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 1 PS Três referências de escorregamento estão disponíveis para impedir a operação contínua a uma velocidade que provoque ressonância mecânica. Quando um parâmetro de referência de escorregamento é ajustado em 0, o filtro é desativado. Os parâmetros de banda de referência de escorregamento definem a faixa de frequência ou velocidade, nos dois lados da referência de escorregamento programada, na qual as referências são rejeitadas. A banda de rejeição real tem, consequentemente, duas vezes o valor programado nestes parâmetros, com os parâmetros de referência do escorregamento definindo o centro da banda. Quando a referência selecionada está dentro de uma banda o limite inferior desta banda é passada para as rampas, de tal forma que a referência é sempre menor do que o necessário. 1.35 Codificação Taxa de atualização Referência na zona de rejeição Bit SP FI DE Txt VM 1 DP ND 1 RA NC 1 NV PT US RW BU PS 1 5ms Este parâmetro indica que a referência selecionada está dentro de uma das regiões da frequência de escorregamento, de tal forma que a velocidade do motor não esteja dentro da velocidade requerida. Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 43 www.voges.com.br Menu 1 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação CTSoft de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder 1.36 Referência analógica 1 1.37 Referência analógica 2 Codificação Bit SP Faixa ±1500,0Hz Taxa de atualização 5ms FI DE Txt VM DP ND 1 1 1 RA NC NV 1 PT US RW BU Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros PS 1 Estes parâmetros são disponibilizados para controle através de entradas analógicas que são requeridas para as referências de frequência. A entrada programada é automaticamente escalonada, de tal forma que 100,0% da entrada corresponda à velocidade máxima programada (Pr 1.06 ou Pr 21.01). Além disso, o nível de entrada de 0% corresponderá ao nível de velocidade mínima (Pr 1.07 ou Pr 21.02) se as referências mínimas (Pr 1.10) não forem selecionadas. 1.38 Codificação Porcentagem de corte Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA 1 Faixa ±100,0% Padrão 0,0 Taxa de atualização 5ms NC NV PT 1 US RW BU PS 1 Consulte Pr 1.09. 1,39 até 1,40 Parâmetros não utilizados 1.41 Seleciona referência analógica 2 1.42 Seleciona referência pré-configurada 1.43 Seleciona referência do painel de controle 1.44 Seleciona referência de precisão 1.45 Seleciona bit 0 pré-configurado 1.46 Seleciona bit 1 pré-configurado 1.47 Seleciona bit 2 pré-configurado Codificação Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA 1 Padrão 0 Taxa de atualização 5ms NC NV PT 1 US RW BU PS 1 Estes bits são fornecidos para controle através de terminais de entrada lógica para a seleção de referência externa (consulte Pr 1.14 na página 40 e Pr 1.15 na página 41). Pr 1.41 Seleciona a referência analógica 2 (menor prioridade) Pr 1.42 Seleciona referência pré-configurada Pr 1.43 Seleciona referência do painel de operação Pr 1.44 Seleciona referência de precisão (prioridade mais alta) Se mais de um destes parâmetros estiver ativo, aquele com prioridade mais alta terá preferência. 1.48 Parâmetro não utilizado 1.49 Indicador de referência selecionada Codificação Bit SP FI DE Txt VM DP ND 1 Faixa 1 até 5 Taxa de atualização 5ms RA NC 1 NV PT 1 US RW BU PS 1 Indica a referência que está sendo utilizada neste momento. 1: 2: 3: 4: 5: Selecionada a referência analógica 1 Selecionada a referência analógica 2 Referência de pré-configuração selecionada Referência do painel de controle selecionada Referência de precisão selecionada 44 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação CTSoft de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder Introdução Parâmetros x.00 1.50 Codificação Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Menu 1 Indicador de referência pré-configurada selecionada Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC 1 Faixa 1 até 8 Taxa de atualização 5ms NV 1 PT US RW BU 1 PS 1 Indica a pré-configuração que está sendo utilizada neste momento. Se Pr 1.49 = 1 ou 2, então um valor 1 indica que uma das referências analógicas está sendo selecionada. 1.51 Codificação Referência do painel de controle energizado {27} Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT 1 Faixa 0(zero), LASt(1), PrS1(2) Padrão 0 Taxa de atualização N/A US RW BU 1 1 PS 1 Seleciona o valor da referência do painel de operação na energização. Valor Visor Função 0 0 A referência do painel de controle é 0 1 LASt A referência do painel de operação é o último valor usado 2 PrS1 A referência do painel de controle é copiada da velocidade pré-configurada 1 (Pr 1.21) Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 45 www.voges.com.br Menu 2 10.3 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação CTSoft de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Menu 2: Rampas Tabela 10-4 Parâmetros do Menu 2: descrição em linha única Parâmetro 2.01 2.02 2.03 2.04 2.05 2.06 Referência pós-rampa Não usada Retenção da rampa Selecionar modo rampa Não usada Rampa S habilitada 2.07 Limite de aceleração da rampa S 2.08 Tensão de rampa padrão 2.09 2.10 2.11 Não usada Seletor da taxa de aceleração Taxa de aceleração 1 Faixa Padrão Eur EUA {83) ±1500,0 Hz {30} OFF(0) ou ON(1) 0 até 3 OFF(0) 1 {03} Configuração Taxa de Atualização 21 ms 128 ms B OFF(0) ou ON(1) OFF(0) B 0,0 a 300,0 s2 /100 Hz 3.1 B 0 a DC_VOLTAGE_SET_MAX V Conversor de 110V: 375 Conversor de 200V: 375 Conversor de 400V: 750 (Eur) 775 (EUA) Conversor de 575V: 895 Conversor de 690V: 1075 B 0 até 9 0,0 a 3200,0 s /100 Hz 0 5,0 33,0 5 ms 5 ms 2.12 Taxa de aceleração 2 0,0 a 3200,0 s /100 Hz 5,0 5 ms 2.13 Taxa de aceleração 3 0,0 a 3200,0 s /100 Hz 5,0 5 ms 2.14 Taxa de aceleração 4 0,0 a 3200,0 s /100 Hz 5,0 5 ms 2.15 Taxa de aceleração 5 0,0 a 3200,0 s /100 Hz 5,0 5 ms 2.16 Taxa de aceleração 6 0,0 a 3200,0 s /100 Hz 5,0 5 ms 2.17 Taxa de aceleração 7 0,0 a 3200,0 s /100 Hz 5,0 5 ms 2.18 Taxa de aceleração 8 0,0 a 3200,0 s /100 Hz 5,0 5 ms 2.19 Taxa de aceleração de Jog 0,0 a 3200,0 s /100 Hz 0,2 5 ms 2.20 Seletor da taxa de desaceleração 0 até 9 0 5 ms 2.21 Taxa de desaceleração 1 2.22 Taxa de desaceleração 2 0,0 a 3200,0 s /100 Hz 10,0 5 ms 2.23 Taxa de desaceleração 3 0,0 a 3200,0 s /100 Hz 10,0 5 ms 2.24 Taxa de desaceleração 4 0,0 a 3200,0 s /100 Hz 10,0 5 ms 2.25 Taxa de desaceleração 5 0,0 a 3200,0 s /100 Hz 10,0 5 ms 2.26 Taxa de desaceleração 6 0,0 a 3200,0 s /100 Hz 10,0 5 ms 2.27 Taxa de desaceleração 7 0,0 a 3200,0 s /100 Hz 10,0 5 ms 2.28 Taxa de desaceleração 8 0,0 a 3200,0 s /100 Hz 10,0 5 ms Taxa de desaceleração de Jog 0,0 a 3200,0 s /100 Hz 0,2 5 ms 2.29 2.30 2.31 2.32 2.33 2.34 2.35 2.36 2.37 2.38 2.39 Indicador de aceleração selecionada Indicador de desaceleração selecionada Aceleração selecionada de bit 0 Aceleração selecionada de bit 1 Aceleração selecionada de bit 2 Desaceleração selecionada de bit 0 Desaceleração selecionada de bit 1 Desaceleração selecionada de bit 2 Não usada Unidades da taxa de rampa {04} 0,0 a 3200,0 s /100 Hz 10,0 33,0 5 ms 1 até 8 5 ms 1 até 8 5 ms OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) OFF(0) OFF(0) OFF(0) 5 ms 5 ms 5 ms OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 5 ms OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 5 ms OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 5 ms 0 até 2 1 B 46 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introduçao Parâmetros x.00 Figura10-5 Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação CTSoft de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Menu 2 Diagrama lógico do Menu 2A Indicador de aceleração selecionada Aceleração 1 Mapeamento do motor 2 Aceleração 1 Menu 2B Menu 2C 2.30 2.31 Indicador de desaceleração selecionada 1 2.21 Desaceleração 1 Mapeamento do motor 2 Desaceleração 1 21.04 2.11 21.05 1 Aceleração 2 2.12 2 2 2.22 Desaceleração 2 Aceleração 3 2.13 3 3 2.23 Desaceleração 3 Aceleração 4 2.14 4 4 2.24 Desaceleração 4 Aceleração 5 2.15 5 5 2.25 Desaceleração 5 Aceleração 6 2.16 6 6 2.26 Desaceleração 6 Aceleração 7 2.17 7 7 2.27 Desaceleração 7 Aceleração 8 2.18 8 8 2.28 Desaceleração 8 Aceleração de Jog 2.19 2.29 Desaceleração de Jog 1 Jog selecionado 0 0 1.13 N t Taxa de aceleração Referência pré-rampa 1 1.03 N Taxa de desaceleração 2.03 Retenção da rampa 2.07 2.04 Selecionar modo rampa 2.08 2.06 Rampa S habilitada 2.39 Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 t Referência pós-rampa Controle de corrente do Menu 4 Limite de aceleração da rampa S Tensão de rampa padrão Unidades da taxa de rampa 2.01 Menu 5 Chave XX Terminais de entrada XX Parâmetro Read/write (Ler/Gravar) XX Terminais de saída XX Parâmetro Somente Leitura (RO) 47 www.voges.com.br Menu 2 Introdução Parâmetros x.00 Figura10-6 Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação CTSoft de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Diagrama lógico do Menu 2B Seletor da taxa de aceleração 2.10 Entradas digitais Seleciona aceleração 0 2.32 Seleciona aceleração 1 Menu 8 2.33 Seleciona aceleração 2 2.34 Pr 2.34 Pr 2.33 Pr 2.32 Saída 0 0 0 1 0 0 1 2 0 1 0 3 1 0 1 1 4 2 1 0 0 5 3 1 0 1 6 1 1 0 7 1 1 1 8 Indicador de aceleração selecionada 4 2.30 Menu 2A 5 6 7 8 Chave XX Terminais de entrada XX Parâmetro Read/write (Ler/Gravar) XX Terminais de saída XX Parâmetro Somente Leitura (RO) Figura10-7 Indicador de referência pré-configurada selecionada 1.50 Diagrama lógico do Menu 2C Seletor da taxa de desaceleração 2.20 Entradas digitais Seleciona desaceleração 0 2.35 Seleciona desaceleração 1 Menu 8 2.36 Seleciona desaceleração 2 2.37 Pr 2.37 Pr 2.36 Pr 2.35 Saída 0 0 0 1 0 0 1 2 0 1 0 3 1 0 1 1 4 2 1 0 0 5 3 1 0 1 6 1 1 0 7 1 1 1 8 Indicador de desaceleração selecionada 4 2.31 Menu 2A 5 6 7 8 Chave XX Terminais de entrada XX Parâmetro Read/write (Ler/Gravar) XX Terminais de saída XX Parâmetro Somente Leitura (RO) Indicador de referência pré-configurada selecionada 1.50 48 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introduçao Parâmetros x.00 2.01 Codificação Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação CTSoft de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Menu 2 Referência pós-rampa {83} Bit SP FI DE Txt 1 Faixa ±1500.0Hz Taxa de atualização 21ms VM DP ND 1 1 1 RA NC NV PT 1 US RW BU PS 1 Apesar da escala para fins de escalonamento ser de ±1500 Hz, o valor real do parâmetro pode ser aumentado além desta escala, através do controlador de limite de corrente (até 20% a mais > do que a frequência máxima). Isto é mostrado no visor do conversor quando a Pr 23 está configurada para Fr (padrão). 2.02 Parâmetro não utilizado 2.03 Retenção da rampa Codificação Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT 1 US RW BU 1 Padrão OFF(0) Taxa de atualização 128ms PS 1 0: OFF Modo de rampa desabilitado 1: ON Modo de retenção de rampa habilitado Se este bit for selecionado, a rampa será retida. Se a rampa S estiver habilitada a aceleração irá mudar a rampa para zero, fazendo com que a saída da rampa se curve na direção de uma velocidade constante. Se o conversor requisitar uma parada, a função de retenção da rampa será desabilitada. 2.04 Codificação Selecionar modo rampa {30} Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 Faixa 0 até 3 Padrão 1 Taxa de atualização Background 1 PS 1 Este parâmetro possui 4 configurações, como mostrado a seguir: 0 Rampa rápida 1 Rampa padrão com tensão normal do motor 2 Rampa padrão com alta tensão do motor 3 Rampa rápida com alta tensão do motor A aceleração da rampa não é afetada pelo modo de rampa, e sua saída irá se elevar até a taxa de aceleração programada (sujeita a limitação programada de corrente) Rampa Rápida No modos 0 e 3, a saída da rampa cairá na taxa programada de desaceleração (sujeita aos limites programados de corrente). O controlador de tensão do barramento CC não é ativado nestes modos. Rampa padrão No modos 1 e 2, a elevação da tensão até o nível da rampa padrão (Pr 2.08) faz com que um controlador proporcional entre em operação, cuja saída altera a corrente requerida pelo motor. Conforme o controlador regula a tensão do barramento, o motor desacelera a uma taxa cada vez maior, conforme se aproxima da velocidade zero. Quando a taxa de desaceleração do motor se aproxima da taxa de desaceleração programada, o controlador para de operar e o conversor continua a desacelerar na taxa programada. Se a tensão da rampa padrão (Pr 2.08) for configurada com um valor inferior ao nível nominal do barramento CC, o conversor não irá desacelerar, mas entrará em parada por rampa até a inércia. A demanda de corrente é transferida para o controlador de corrente que altera a frequência, e, consequentemente, os parâmetros de ganho Pr 4.13 e Pr 4.14 deverão ser configurados para obter um controle otimizado. Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 49 www.voges.com.br Menu 2 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação CTSoft de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Figura10-8 Controlador operacional Tensão no barramento CC Velocidade do motor Taxa de desaceleração programada t No modos 0 e 1, a tensão do motor é ajustada corretamente, de acordo com seus parâmetros de tensão nominal, enquanto que nos modos 2 3, a tensão do motor pode subir para uma fator 1,2 vezes seu valor normal, durante a desaceleração. Esta maior tensão satura o motor, o que aumenta as perdas do motor e, consequentemente, reduz a quantidade de energia transferida do motor para o barramento CC para uma dada taxa de desaceleração. Para uma dada quantidade de energia que está sendo dissipada pelo conversor no nível regulado do barramento CC, os modos 2 e 3 permitem uma taxa de desaceleração maior do que a dos modos 0 e 1, desde que o motor possa suportar as perdas extras que estão sendo dissipadas. NOTA O modo 0 normalmente é selecionado quando é usado um resistor de frenagem (o modo 3 pode ser selecionado se assim desejado, mas isto fará com que o motor aqueça devido ao aumento das perdas, se comparado ao modo 0). 2.05 Parâmetro não utilizado 2.06 Rampa S habilitada Codificação Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 Padrão OFF(0) Taxa de atualização Background PS 1 0: OFF Rampa S desabilitada 1: ON Rampa S habilitada A configuração deste parâmetro ativa a função da rampa S. A rampa S é desabilitada durante a desaceleração quando o controlador da tensão da rampa padrão está ativo. Quando o motor é acelerado novamente, depois de desacelerar a rampa padrão, a aceleração da rampa usada pela função da rampa S é reconfigurada para zero. NOTA A função da rampa S somente estará disponível se as taxas de aceleração e desaceleração forem especificadas por s/100Hz (Pr 2.39 = 1). 2.07 Codificação Limite de aceleração da rampa S Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 Faixa 0,0 a 300,0s2/100Hz Padrão 3.1 Taxa de atualização Background 1 1 PS 1 Este parâmetro define a taxa máxima de alteração da desaceleração com a qual o conversor opera. Foram escolhidos os valores padrão, de forma que para as rampas padrão e a velocidade máxima, as partes curvas do S terão 25% da rampa original, se a rampa S estiver habilitada. NOTA Não é recomendado configurar este parâmetro para 0,1s2/100Hz, com uma taxa de aceleração de 0,1s/Hz, pois o sistema poderá se tornar instável. 50 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introduçao Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação CTSoft de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Menu 2 Figura10-9 Velocidade Requerida Aceleração Velocidade Real Taxa de rampa programada Aceleração da rampa S T/2 T/2 T/2 T t T/2 T Uma vez que a taxa da rampa é definida em s/100Hz (s/1000Hz quando Pr 2.39 = 0) e o parâmetro da rampa S é definido em s2/100Hz (s2/1000Hz quando Pr 2.39 = 0), o tempo T para a parte 'curva' do S pode ser determinada facilmente, dividindo as duas variáveis, portanto: T = S alteração da taxa de rampa / Taxa de rampa Ao habilitar a rampa S, o tempo total de rampa aumentará no período T, uma vez que um T/2 adicional será somado a cada extremidade da rampa na produção do S. 2.08 Codificação Tensão de rampa padrão Bit SP FI DE Txt VM DP ND 1 RA NC NV PT 1 Faixa 0 a DC_VOLTAGE_SET_MAX V Padrão Conversor de 110V nominais: 375 Conversor de 200V nominais: 375 Conversor de 400V nominais: Eur: 750, EUA: 775 Conversor de 575V nominais: 895 Conversor de 690V nominais: 1075 Taxa de atualização Background US RW BU 1 1 PS 1 Esta tensão é usada como nível para os modos de rampa padrão. Se esta for configurada com um valor muito baixo, a máquina entrará em rampa até inércia, se for muito alto e se um resistor de frenagem não estiver sendo usado, ele poderá apresentar falha em OV. O nível mínimo deverá ser maior do que a tensão produzida no barramento CC, através da maior tensão de alimentação. Normalmente a tensão do barramento CC terá aproximadamente a tensão de alimentação RMS x √2 NOTA Se a frequência de saída não diminuir em 10 segundos depois que o conversor receber um comando de parada, o conversor será desabilitado. Isto pode ocorre em baixas velocidade e com cabos longos em uma alimentação suave. 2.09 Parâmetro não utilizado 2.10 Seletor da taxa de aceleração Codificação Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 Faixa 0 até 9 Padrão 0 Taxa de atualização 5ms 1 PS 1 A taxa de aceleração é selecionada da seguinte maneira: 0 Seleção da taxa de rampa pela entrada do terminal 1 a 8 A taxa de rampa definida por um número de parâmetro, isto é, 1 = Pr 2.11, 2 = Pr 2.12, etc. 9 Seleção da taxa de rampa pelo parâmetro Pr 1.50. Quando o parâmetro Pr 2.10 é configurado para 0 a taxa de aceleração de rampa depende da condição dos parâmetros de bits Pr 1.41 a Pr 2.32. Estes bits são usados para controle, através de entradas digitais, de forma que as taxas de rampa possam ser selecionadas através de um controle externo. A taxa de rampa selecionada depende do código binário gerado por estes bits, como se segue: Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 51 www.voges.com.br Menu 2 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação CTSoft de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder Pr 2.34 Pr 2.33 Pr 2.32 Rampa definida por 0 0 0 0 1 1 1 1 0 0 1 1 0 0 1 1 0 1 0 1 0 1 0 1 Pr 2.11 Pr 2.12 Pr 2.13 Pr 2,14 Pr 2.15 Pr 2.16 Pr 2.17 Pr 2.18 Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Quando o parâmetro Pr 2.10 é configurado em 9, a taxa de aceleração apropriada é automaticamente selecionada, dependendo do valor do parâmetro Pr 1.50, e assim a taxa de aceleração pode ser programada para operar em cada referência. Uma vez que a taxa de rampa tenha sido selecionada com a nova referência, a aceleração se aplica na direção da pré-configuração selecionada se o motor precisar acelerar para alcançar o valor pré-configurado. 2.11 Taxa de aceleração 1 {03} 2.12 Taxa de aceleração 2 2.13 Taxa de aceleração 3 2.14 Taxa de aceleração 4 2.15 Taxa de aceleração 5 2.16 Taxa de aceleração 6 2.17 Taxa de aceleração 7 2.18 Taxa de aceleração 8 Codificação Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 Faixa 0 a 3200.0s/100 Hz (ou s/10Hz ou s/1000Hz se Pr 2.39 = 0 ou 2) Padrão 5.0 1 PS 1 Parâmetros do Pr 21.04 apenas para o parâmetro Pr 2.11 segundo motor Taxa de atualização 5ms NOTA Ao alternar entre as velocidades pré-configuradas e usando as rampas de aceleração pré-configuradas, a rampa de aceleração usada é aquela que está associada com a velocidade pré-configurada pretendida, isto é, ao mudar da velocidade pré-configurada 3 para a 4, a taxa de aceleração da 4 será usada. Se for habilitada e aplicada uma velocidade pré-configurada, usando os terminais de Rotação no Sentido Horário e Rotação no Sentido Anti-Horário, a aceleração de rampa pré-configurada usada será aquela que estiver associada à velocidade programada que está sendo executada. 2.19 Taxa de aceleração de Jog Codificação Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 Faixa 0 a 3200.0s/100 Hz (ou s/10Hz ou s/1000Hz se Pr 2.39 = 0 ou 2) Padrão 0.2 Taxa de atualização 5ms 1 PS 1 A taxa de aceleração de Jog somente é usada em acelerações na direção da referência de Jog e quando esta referência é alterada. Existem 8 taxas de aceleração programáveis para a operação normal, e mais uma para Jog. As taxas de rampas são expressas com o tempo para uma alteração de 100 Hz na saída da rampa, logo, com um tempo de rampa programado em 5 segundos, a saída da rampa atinge 50 Hz em 2,5 segundos (dependendo da configuração da Pr 2.39). 2.20 Seletor da taxa de desaceleração Codificação Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 Faixa 0 até 9 Padrão 0 Taxa de atualização 5ms 1 PS 1 A taxa de desaceleração é selecionada da seguinte maneira. 0 Seleção da taxa de rampa pela entrada do terminal 52 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introduçao Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação CTSoft de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Menu 2 1-8 A taxa de rampa definida por um número de parâmetro, isto é, 1 = Pr 2.21, 2 = Pr 2.22, etc 9 Seleção da taxa de rampa pelo parâmetro Pr 1.50. Quando o parâmetro Pr 2.20 é configurado para 0 a taxa de aceleração de rampa depende da condição dos parâmetros de bits Pr 1.41 a Pr 2.35. Estes bits são usados para controle, através de entradas digitais, de forma que as taxas de rampa possam ser selecionadas através de um controle externo. A taxa de rampa selecionada depende do código binário gerado por estes bits, como se segue: Pr 2.37 Pr 2.36 Pr 2.35 Rampa definida por 0 0 0 0 1 1 1 1 0 0 1 1 0 0 1 1 0 1 0 1 0 1 0 1 Pr 2.21 Pr 2.22 Pr 2.23 Pr 2.24 Pr 2.25 Pr 2.26 Pr 2.27 Pr 2.28 Quando o parâmetro Pr 2,20 é configurado em 9, a taxa de desaceleração apropriada é automaticamente selecionada, dependendo do valor do parâmetro Pr 1.50, e assim a taxa de desaceleração pode ser programada para operar em cada referência. Uma vez que a taxa de rampa tenha sido selecionada com a nova referência, a desaceleração se aplica na direção da pré-configuração selecionada se o motor precisar desacelerar para alcançar o valor pré-configurado. 2.21 Taxa de desaceleração 1{04} 2.22 Taxa de desaceleração 2 2.23 Taxa de desaceleração 3 2.24 Taxa de desaceleração 4 2.25 Taxa de desaceleração 5 2.26 Taxa de desaceleração 6 2.27 Taxa de desaceleração 7 2.28 Taxa de desaceleração 8 Codificação Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT 1 US RW BU 1 Faixa 0 a 3200,0.s/100 Hz (ou s/10Hz ou s/1000Hz se Pr 2.39 = 0 ou 2) Padrão 10.0 1 PS 1 Parâmetros do Pr 21.05 apenas para o parâmetro Pr 2.21 segundo motor Taxa de atualização 5ms NOTA Ao alternar entre as velocidades pré-configuradas e usando as rampas de desaceleração pré-configuradas, a rampa de desaceleração usada é aquela que está associada com a velocidade pré-configurada pretendida, isto é, ao mudar da velocidade pré-configurada 3 para a 4, a taxa de desaceleração da 4 será usada. Se for habilitada e aplicada uma velocidade pré-configurada, usando os terminais de Rotação no Sentido Horário e Rotação no Sentido Anti-Horário, a desaceleração de rampa pré-configurada usada será aquela que estiver associada à velocidade programada que está sendo executada. 2.29 Codificação Taxa de desaceleração de Jog Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT 1 US RW BU 1 Faixa 0 a 3200,0.s/100 Hz (ou s/10Hz ou s/1000Hz se Pr 2.39 = 0 ou 2) Padrão 0.2 Taxa de atualização 5ms 1 PS 1 A taxa de desaceleração de Jog somente é usada quando o conversor está alterando sua velocidade devido a uma mudança na referência de Jog ou para interromper esta referência. Ela não é usada para mudar da condição de Jog para a condição de funcionamento. Isto impede que as rampas rápidas normalmente usadas com o Jog sejam usadas quando se alterna entre em funcionamento e em Jog. Existem 8 taxas de desaceleração programáveis para a operação normal, e mais uma para Jog. As taxas de rampas são expressas com o tempo para uma alteração de 100 Hz na saída da rampa, logo, com um tempo de rampa programado em 5 segundos, a saída da rampa irá de 50 Hz para 0 em 2,5 segundos (dependendo da configuração da Pr 2.39). Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 53 www.voges.com.br Menu 2 Introdução Parâmetros x.00 2.30 Codificação Bit SP FI DE Txt VM DP Taxa de atualização 5ms Descrições avançadas de parâmetros RA NC NV 1 PT US RW BU 1 PS 1 Indicador de desaceleração selecionada Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA 1 Faixa 1 até 8 Taxa de atualização 5ms 2.32 Aceleração selecionada de bit 0 2.33 Aceleração selecionada de bit 1 2.34 Aceleração selecionada de bit 2 2.35 Desaceleração selecionada de bit 0 2.36 Desaceleração selecionada de bit 1 2.37 Desaceleração selecionada de bit 2 Codificação ND 1 1 até 8 Codificação Menu 0 Indicador de aceleração selecionada Faixa 2.31 Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação CTSoft de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder Bit SP FI DE Txt VM DP ND NC NV 1 RA 1 NC PT US RW BU 1 NV PT US RW BU 1 Padrão OFF(0) Taxa de atualização 5ms PS 1 PS 1 Estes bits são fornecidos para controle através de terminais de entrada lógica para a seleção de rampa externa (consulte Pr 2.10 na página 51 e Pr 2.20 na página 52). 2.38 Parâmetro não utilizado 2.39 Unidades da taxa de rampa Codificação Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 Faixa 0 até 2 Padrão 1 Taxa de atualização Background PS 1 Este parâmetro pode selecionar 3 taxas de rampa diferentes, conforme a seguir: 0: s/1000Hz 1: s/100Hz(padrão) 2: s/10Hz Logo, para 0 a 50Hz: 0: Tempo máximo de rampa de 160 segundos, resolução de 0,005s 1: Tempo máximo de rampa de 1600 segundos, resolução de 0,05s 2: Tempo máximo de rampa de 16000 segundos (>4 horas), resolução de 0,5s Exemplo: Se Pr 2.11 A taxa de aceleração 1 é configurada para 10, o seguinte tempo de aceleração será aplicado, dependendo do valor da Pr 2.39: Pr 2.39 0,0 a 100Hz 0,0 a 50Hz 0 1 2 1s 10s 100s 0,5s 5s 50s 54 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 10.4 Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação CTSoft de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder 3.18 3.19 3.20 3.21 3.22 3.23 3.24 3.25 3.26 3.27 3.28 3.29 3.30 3.31 3.32 3.33 3.34 3.35 3.36 3.37 3.38 3.39 3.40 3.41 3.42 3.43 3.44 3.45 Menu 3 Parâmetros do Menu 3: descrição em linha única Parâmetro 3.17 Descrições avançadas de parâmetros Menu 3: Limites de sensibilidade da velocidade e entrada e saída de frequência Tabela 10-5 3.01 3.02 3.03 3.04 3.05 3.06 3.07 3.08 3.09 3.10 3.11 3.12 3.13 3.14 3.15 3.16 Menu 0 Não usada Não usada Não usada Não usada Limite de velocidade zero Na janela de velocidade Não usada Não usada Não usada Não usada Não usada Não usada Não usada Não usada Não usada Não usada Saída de frequência ou escalonamento de saída PWM Frequência de saída máxima Não usada Não usada Não usada Referência de frequencia de alta Seletor de referência de frequencia de alta Não usada Não usada Não usada Não usada Não usada Posição Não usada Não usada Posição de reinicialização do contador Posição do numerador de escalonamento Posição do denominador de escalonamento Não usada Não usada Não usada Não usada Não usada Não usada Não usada Não usada Frequência de referência máxima Escalonamento da referência de frequência Referência de frequência Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Padrão 0,0 a 20,0 Hz 0,0 a 20,0 Hz 1,0 1,0 BR BR 0 até 4.000 1.000 BR 1 a 10 kHz 5 B ±1500,0 Hz OFF(0) ou ON(1) 0,0 OFF(0) 128 ms 5 ms 0 até 9999 Configuração Taxa de Atualização Faixa B OFF(0) ou ON(1) 0 até 1.000 0,0 até 100,0 OFF(0) 1.000 1,0 B B B 0,0 a 50,0 kHz 0 até 4.000 0,0 a 100,0% 10,0 1.000 B B 5 ms 55 www.voges.com.br Menu 3 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de de parâmetros Operação e Visor Comunicações CT Modbus Programação CTSoft seriais RTU PLC Ladder Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Figura10-10 Diagrama lógico do Menu 3A Referência pré-rampa Referência p pós-rampa reference Controle da rampa do Menu 2 Controle de corrente do Menu 4 1.03 Menu 1 Seletor de frequência de alta 3.23 Frequência do motor Compensação de escorregamento Menu 5 2.01 Limite de velocidade zero Referência habilitada Velocidade Zero + 3.05 _ 1.11 Referência de frequência de alta 3.22 5.01 Velocidade mínima 1 1 1.07 21.02 0 0 10.03 Operando abaixo da velocidade mínima + _ 10.04 0Hz 0Hz + _ _ 3.06 2 Velocidade abaixo do mínimo configurado 10.05 Na velocidade + 10.06 Na janela de velocidade Erro de frequência -3.06 2 + _ Chave XX Terminais de entrada XX Parâmetro Read/write (Ler/Gravar) XX Terminais de saída XX Parâmetro Somente Leitura (RO) 56 www.voges.com.br 10.07 Acima da velocidadeconfigurada Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 Figura10-11 Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação CTSoft de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Menu 3 Diagrama lógico do Menu 3B Destino da entrada digital do terminal B7 8.25 Referência Escalonamento da de frequência referência de frequência Frequência máxima Entrada de frequência 3.45 3.43 B7 0.00 3.44 21.51 Posição Escalonamento da posição 3.33 3.34 Contador de posição de 32 bits 3.32 3.29 Reiniciar posição Origem da saída digital no Terminal B3 0.00 Saída de frequência ou escalonamento de saída PWM 3.17 Frequência de saída máxima Frequência Menu 8A 3.18 PWM 21.51 Chave XX Terminais de entrada XX Parâmetro Read/write (Ler/Gravar) XX Terminais de saída XX Parâmetro Somente Leitura (RO) Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 57 www.voges.com.br Menu 3 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de de parâmetros Operação e Visor Comunicações CT Modbus Programação CTSoft seriais RTU PLC Ladder Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Frequência de saída e de entrada A entrada de frequência é usada como referência da velocidade. Em algumas aplicações, a entrada de frequência de um controlador é usada preferencialmente em sinais de 0 a +10V ou 4 a 20mA. Esta entrada de frequência é convertida para porcentagem de referência da frequência (Pr 3.45) e este valor percentual é usado para fornece a referência da velocidade (de acordo com Pr 7.01 e Pr 7.02 no Menu 7). Esta entrada de frequência não pode ser usada para escalonamento de frequência. A entrada e a saída de frequência não são "fixadas" em conjunto nem sincronizadas com o conversor. A entrada de frequência é usada como referência de velocidade e, a partir desta entrada, o programa calcula a frequência correta a ser colocada na saída. O limite para entrada de frequência é de 10V. 3.01 até 3.04 Parâmetros não utilizados 3.05 Limite de velocidade zero Codificação Bit SP FI DE Faixa 0,0 a 20,0 Hz Padrão 1,0 Taxa de atualização Leitura do histórico Txt VM DP 1 ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 1 PS Se a referência da rampa (Pr 2.01) está no nível definido por este parâmetro, ou abaixo dele, em qualquer direção o flag de velocidade Zero (Pr 10.03) está na posição On(1), caso contrário, o flag estará na posição OFF(0). 3.06 Codificação Na janela de velocidade Bit SP FI DE Faixa 0,0 a 20,0 Hz Padrão 1,0 Taxa de atualização Leitura do histórico Txt VM DP 1 ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 1 PS Este parâmetro define a janela de 'At speed' (Na Velocidade), que é o limite ao redor do ponto da velocidade estabelecida no qual a indicação 'At speed' (Na Velocidade) é exibida (Pr 10.06 = On(1). Portanto, a janela de 'At speed' (Na Velocidade) é definida como a Velocidade Configurada ±(Pr 3.06 / 2). O sistema de detecção de velocidade também inclui a falha de velocidade excessiva. O nível não pode ser estabelecido pelo usuário, mas o conversor produz uma falha de velocidade excessiva se a frequência de saída (Pr 5.01) exceder 1,2 x a frequência mínina e a regeneração e no limite de corrente. 3.07 até 3.16 3.17 Codificação Parâmetros não utilizados Saída de frequência ou escalonamento de saída PWM Bit SP FI DE Faixa 0 até 4.000 Padrão 1.000 Taxa de atualização Leitura do histórico Txt VM DP 3 ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 1 PS Fator de escalonamento aplicada à frequência ou à saída PWM. 3.18 Codificação Saída de frequência mínima ou frequência de saída máxima PWM Bit SP FI DE Faixa 1, 2, 5 e 10kHz (0 a 3) Padrão 5(2) Taxa de atualização Background Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 1 PS Define a frequência máxima requerida na saída de frequência/PWM. A escolha da frequência de saída máxima depende dos requerimento da saída. Devido às limitações do equipamento, frequências de saída mais altas não oferecem a melhor resolução no topo da escala de frequência. Pr 3.18 Fmax (kHz) (No visor) Resolução em Fmax 0 1 2 3 1 2 5 10 10 bit 9 8 7 58 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação CTSoft de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder Introdução Parâmetros x.00 3.19 até 3.21 3.22 Codificação Menu 3 Referência de frequência de alta Bit SP ±1500,0 Hz Padrão 0,0 Taxa de atualização 128 ms Codificação Descrições avançadas de parâmetros Parâmetros não utilizados Faixa 3.23 Menu 0 FI DE Txt VM 1 DP 1 ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 PS RA NC NV PT US RW BU PS Seletor de referência de frequência de alta Bit SP FI DE Txt VM DP ND 1 1 Padrão OFF(0) Taxa de atualização 5 ms 1 0: OFF Referência de frequência de alta desabilitada 1: On Referência de frequência de alta habilitada A referência de frequência de alta é um valor de referência que não é passado para o sistema de rampa (Menu 2). Ele é somado à referência da frequência normal pós-rampa. A referência da frequência de alta é selecionada quando Pr 3.23 = On(1). NOTA Grandes alterações no valor podem fazer com que o conversor entre em falha OI.AC. 3.24 até 3.28 3.29 Codificação Parâmetros não utilizados Posição Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA 1 Faixa 0 até 9999 Taxa de atualização Background NC NV 1 PT US RW BU 1 1 PS 1 Indica o valor de corrente do contador de posição. 3.30 até 3.31 3.32 Codificação Parâmetros não utilizados Reinicialização do contador de posição Bit 1 SP Padrão OFF(0) Taxa de atualização Background 3.33 Codificação FI DE Txt VM DP ND RA NC 1 NV PT US RW BU 1 PS RA NC NV PT US RW BU PS Posição do numerador de escalonamento Bit SP FI DE Txt VM DP ND 3 Faixa 0 até 1.000 Padrão 1.000 Taxa de atualização Background Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 1 1 1 59 www.voges.com.br Menu 3 Introdução Parâmetros x.00 3.34 Codificação Formato da descrição Painel de de parâmetros Operação e Visor Comunicações CT Modbus Programação CTSoft seriais RTU PLC Ladder Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Posição do denominador de escalonamento Bit SP FI Faixa 0,0 até 100,0 Padrão 1.0 Taxa de atualização Background DE Txt VM DP 1 ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 1 PS As Pr 3.33 e Pr 3.44 são usadas para escalonar o contador de pulsos para baixo, até as unidades de posição desejadas. O fator de multiplicação aplicado ao contador é definido como: Pr3.33 -----------------Pr3.34 3.35 até 3.42 3.43 Codificação Parâmetros não utilizados Frequência de referência máxima Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT 1 Faixa 0,0 a 50,0 kHz Padrão 10,0 Taxa de atualização Background US RW BU 1 1 PS 1 A tabela abaixo mostra como a resolução diminui conforme a frequência de referência máxima também diminui: Frequência de referência Resolução máxima 6kHz – 50kHz 3kHz – 6kHz 1,5kHz – 3kHz 750Hz – 1,5kHz 375Hz – 750Hz 11 bits 10 bits 9 bits 8 bits 7 bits Exemplo: Com a Pr 3.43 configurada para 10kHz e o parâmetro de destino (Pr 8.25) configurado para a velocidade pré-configurada 1 (Pr 1.21). Quando a frequência de entrada no Borne B7 é 10 kHz, a velocidade pré-configurada 1 será de 50Hz (Pr 1.06 = 50Hz, padrões da Europa). Esta terá uma resolução de 11 bits. Entrada de frequência com Alta Resolução Quando a Pr 8.35 está configurada para 3 (entrada de frequência com alta resolução), é fornecida uma entrada de 12 bit para frequências de referência máximas de 12kHz ou mais altas. A Pr 1.19 é automaticamente atualizada com os 2 LSBs. Exemplo: Com uma frequência de referência máxima de 12 kHz, a resolução é de 12 bits. Com uma frequência de referência máxima de 2 kHz, a resolução é de 9 bits. 3.44 Codificação Escalonamento da referência de frequência Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT 3 Faixa 0 até 4.000 Padrão 1.000 Taxa de atualização Background US RW BU 1 1 PS 1 Fator de escalonamento aplicada à referência de frequência 3.45 Codificação Referência de frequência Bit SP FI Faixa 0,0 a 100,0% Taxa de atualização 5 ms DE Txt VM DP 1 ND 1 RA NC 1 NV PT 1 US RW BU 1 PS Indica a porcentagem do valor da frequência de referência, até o valor máximo (Pr 3.43). 60 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 10.5 Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação CTSoft de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder Menu 4 Parâmetros do Menu 4: descrição em linha única Parâmetro 4.01 Magnitude da corrente (corrente do motor) 4.02 Corrente ativa do motor 4.03 Não usada 4.04 Demanda de corrente 4.05 4.06 Não usada Não usada 4.07 Limite de corrente simétrica 4.08 Referência de torque 4.09 4.10 4.11 4.12 4.13 4.14 4.15 4.16 Não usada Não usada Seletor do modo Torque Não usada Ganho Kp do controlador de corrente Ganho Ki do controlador de corrente Constante de tempo térmico do motor Modo de proteção térmica do motor 4.17 Corrente reativa 4.18 Limite de corrente de sobrecarga 4.19 Acumulador de sobrecarga do motor 4.20 Porcentagem de carga 4.21 4.22 4.23 Unidades de visualização de carga Não usada Não usada Escalonamento máximo de corrente do usuário Modo de proteção térmica em baixa velocidade 4.25 Descrições avançadas de parâmetros Menu 4: Controle de corrente Tabela 10-6 4.24 Menu 0 4.26 Porcentagem de torque 4.27 Resposta à redução do loop de corrente interna Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Faixa {88} {89) Padrão 0 até DRIVE_CURRENT_MAX A (Corrente Máx. A do Conversor) ±DRIVE_CURRENT_MAX A (Corrente Máxima A) {22} Taxa de Atualização B B ± TORQUE_PROD_ CURRENT_MAX% 0 até MOTOR1_CURRENT_LIMIT _MAX % ± USER_CURRENT_ MAX% Configuração B 165.0 B 0.0 B OFF(0) ou ON(1) OFF(0) B 0 até 250 0 até 250 0 até 250 OFF(0) ou ON(1) ±DRIVE_CURRENT_MAX A (Corrente Máxima A) 0.0 até TORQUE_PROD_ CURRENT_MAX% 0,0 a 100,0% ±USER_CURRENT_ MAX% Ld(0) ou A(1) 20 40 89 OFF(0) B B B B B B B B Ld(0) B 0.0 até TORQUE_PROD_ CURRENT_MAX% 165.0 B OFF(0) ou ON(1) OFF(0) B ±USER_CURRENT_ MAX% OFF(0) ou ON(1) B OFF(0) B 61 www.voges.com.br Menu 4 Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação CTSoft de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder Introdução Parâmetros x.00 Descrições avançadas de parâmetros Menu 0 Figura10-12 Diagrama lógico do Menu 4 Seleção do modo Torque 4.11 Referência pré-rampa Controle da rampa do Menu 2 Referência pós-rampa 1.03 Menu 1 Frequência do motor Mapeamento do motor no Menu 5 0 2.01 1 Seletor de frequência de alta 3.23 Referência de frequência de alta 3.22 Referência habilitada 0 5.01 Porcentagem de torque 1 1.11 Conversão de corrente para torque 0Hz 1 4.26 1 0 Unidades de visualização de carga 0 0Hz 0Hz Malha de corrente Limite de 10.09 corrente ativa 4.13 Ganho P 4.14 Ganho I 4.21 Percentage load 0 _ Visor 4.20 Escalonamento máximo de corrente do usuário Frequência nominal do motor 4.24 1 Magnitude da corrente 5.06 (21.06) Conversão de torque para corrente Referência de torque Corrente ativa + Demanda de corrente 4.08 Menu 7 4.01 4.02 Corrente magnetizante 1 4.17 0 4.04 5.01 Fator de potência nominal Frequência do motor 5.10 (21.10) 5.07 Corrente nominal do motor (21.07) Limite de corrente de sobrecarga Limite de corrente 4.07 (21.29) Corrente nominal 11.32 máxima em Alta Sobrecarga Constante de tempo térmico do motor Modo de proteção do motor Modo de proteção em baixa velocidade 4.15 (21.16) 4.16 4.25 4.18 Corrente nominal do motor 5.07 (21.07) Chave Detecção de sobrecarga 10.08 XX Terminais de entrada XX Parâmetro Read/write (Ler/Gravar) XX Terminais de saída XX Parâmetro Somente Leitura (RO) No Indicador de carga plena (100%) 62 www.voges.com.br Indicador do alarme de sobrecarga da corrente do motor 10.17 4.19 Acumulador de sobrecarga do motor Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação CTSoft de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Menu 4 O escalonamento da realimentação de corrente é baseado nas especificações do conversor, conforme a seguir: Corrente do conversor com especificação x Nível Falha de sobrecorrente Limite de pico de malha aberta. Corrente operacional padrão máxima de malha aberta Corrente especificada do conversor Corrente nominal máxima em Sobrecarga Normal Corrente nominal máxima do motor 2.2 1.75 1.5 1.0 ≤1.36* ≤1.36* * Em conversores que apresentam especificações duplas, a corrente nominal pode ser aumentada além da corrente nominal, até um nível que não exceda 1,36 vezes a corrente especificada. Os níveis reais variam entre os coversores de tamanhos diferentes. O conversor possui um controlador de corrente para limitar a corrente no modo de controle de frequência e um controlador de torque no modo de controle de torque. A corrente ativa é controlada pela modificação da frequência de saída do conversor. O Menu 4 fornece os parâmetros para configuração do controlador de corrente. A tensão adicional baseada no controle de corrente é fornecida para limitar transientes (limite de pico), mas não há parâmetros que permitam que o usuário a controle. 200V 400V 575V 690V Corrente Corrente Corrente Corrente Corrente Corrente Corrente Corrente Corrente nominal nominal Corrente nominal nominal Corrente nominal nominal Corrente nominal nominal especifi- máxima máxima especifi- máxima máxima especifi- máxima máxima especifi- máxima máxima Modelo cada do em em Modelo cada do em em Modelo cada do em em Modelo cada do em em conver- Sobreconver- Sobreconver- SobreSobreSobreSobreconver- SobreSobresor sor sor carga carga carga carga carga carga sor carga carga Pesada Normal Pesada Normal Pesada Normal Pesada Normal 2202 2203 3201 3202 4201 4202 4203 17 25 31 42 56 68 80 17 25 31 42 56 68 80 22 28 42 54 68 80 104 2401 2402 2403 2404 3401 3402 3403 4401 4402 4403 5401 5402 6401 6402 13 16,5 23 26 32 40 46 60 74 96 124 156 154,2 180 13 16,5 25 26 32 40 46 60 74 96 124 156 180 210 15,3 21 29 29 35 43 56 68 83 104 138 168 205 236 3501 3502 3503 3504 3505 3506 3507 4,1 5,4 6,1 9,5 12 18 22 4,1 5,4 6,1 9,5 12 18 22 5,4 6,1 8,4 11 16 22 27 4601 4602 4603 4604 4605 4606 5601 5602 6601 6602 19 22 27 36 43 52 63 85 85,7 107,1 19 22 27 36 43 52 63 85 100 125 22 27 36 43 52 62 84 99 125 144 Em condições estáveis, o conversor opera no quadro de referência de fluxo do estator. A corrente absoluta máxima do motor é definida pelos sistemas de limite de pico, a uma taxa de 1,75 vezes a corrente nominal do conversor. Porém, o conversor normalmente não opera neste nível, mas usa o sistema de limite de pico como uma proteção contra falhas de sobrecorrente. Em condições normais de operação, a corrente do motor é limitada a 1,50 vezes a corrente nominal, permitindo uma margem de segurança entre a máxima corrente operacional normal e o nível do limite de pico. DRIVE_CURRENT_MAX é a escala total da realimentação de corrente, isto é, a 2,0 vezes a corrente nominal do conversor. A relação entre a tensão e a corrente é mostrada no diagrama vetorial a seguir. Rsisx Rsisy v* isy -1 ϕ ≈ cos (PF) Fluxo do estator (em condição estática) Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 63 www.voges.com.br Menu 4 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação CTSoft de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Definições: vs = vetor de tensão do terminal do motor is = vetor corrente do motor isy = componente da corrente no eixo y isx = componente da corrente no eixo x v* = sem carga na referência de tensão do eixo y MOTOR1_CURRENT_LIMIT_MAX é usada como valor máximo de alguns parâmetros, tais como os limites de corrente do usuário. Esta é definida na equação vetorial a seguir (com 1000%, no máximo): Maximum current 2 ------------------------------------------------------- + ( PF ) 2 – 1 Motor rated current MOTOR1_CURRENT_LIMIT_MAX = -------------------------------------------------------------------------------------------------------- × 100% PF Onde: A corrente nominal do motor é dado por Pr 5.07 PF é o fator de potência nominal do motor, dado por Pr 5.10 (MOTOR2_CURRENT_LIMIT_MAX é calculado a partir dos parâmetros de mapeamento do motor 2) A Corrente máxima é (1.5 x Corrente nominal do coversor) quando a corrente nominal estabelecida por Pr 5.07 (ou Pr 21.07 se for selecionado o mapeamento do motor 2) é menor ou igual à corrente nominal em Sobrecarga Pesada Máxima, especificada em Pr 11.32, caso contrário, é (1,1 x Corrente nominal máxima do motor). Por exemplo, em um motor com a mesma especificação do conversor e com fator de potência 0,85, o limite da corrente nominal máxima é de 165,2%. O cálculo acima baseia-se na presunção de que a corrente produtora de fluxo (Pr 4.17) no quadro de referência do fluxo do estator não varia com a carga e permanece no nível da carga nominal. Este não é o caso e a corrente produtora de fluxo irá variar, em função do aumento da carga. Logo, o limite de corrente máxima pode não ser alcançado antes que o conversor reduza o limite de corrente para impedir que o limite de pico se torne ativo. As correntes magnetizante nominal e ativa nominal são calculadas a partir do fator de potência (Pr 5.10) e da corrente nominal do motor (Pr 5.07) como: corrente ativa nominal = fator de potência x corrente nominal do motor corrente magnetizante nominal = √(1 - fator de potência2) x corrente nominal do motor O conversor usa a corrente nominal do motor e o fator de potência na carga especificada para estabelecer os limites máximos de corrente, escalonamento dos limites de corrente e cálculo das correntes nominais ativas e magnetizantes. O usuário poderá inserir os valores da placa indicativa em Pr 5.07 e Pr 5.10, respectivamente, e o conversor operará de forma satisfatória. Como alternativa, o conversor pode realizar um teste de reconhecimento do motor para medir o fator de potência na carga nominal, medindo Rs (teste estacionário), σLs (teste estacionário) e Ls (teste em rotação). Consulte Pr 5.12 na página 77 para mais detalhes. Nos Commander SK tamanhos 2 a 6, a relação entre a corrente contínua máxima e a sobrecarga máxima é menor do que nos conversores menores. Isto é trabalhado no software, especificando a 'corrente nominal do conversor' como nível do limite de corrente máxima / 1.5 da mesma em conversores menores. A especificação de corrente em Pr 11.32 permanece como a especificação em Sobrecarga Pesada do conversor, mas como esta é maior do que os valores "especificados do conversor" usados pelo software, o ponto limite da corrente pode ser menor do que 150% dos valores especificados na Pr 11.32. A corrente especificada do motor (Pr 5.07) pode ser aumentada além das especificações de corrente do conversor da Pr 11.32 até um limite definido pela Máxima corrente especificada do motor. Se a corrente especificada do motor estiver acima das especificações da Pr 11.32, o esquema de proteção térmica do motor é modificado (consulte Pr 4.16). Nas descrições a seguir, o termo "corrente nominal do conversor" é aquele usado pelo software, não o valor apresentado na Pr 11.32. 4.01 Magnitude da corrente (corrente do motor) {88} Codificação Bit SP FI 1 DE Txt VM DP ND 1 2 1 RA NC NV 1 Faixa 0 até DRIVE_CURRENT_MAX (Corrente Máx. do Conversor) Taxa de atualização Background PT 1 US RW BU PS 1 Este parâmetro é usado na corrente RMS de cada fase de saída do conversor. As correntes de fase consistem de um componente ativo e um componente reativo. As correntes trifásicas podem ser combinadas para formarem um vetor de corrente resultante, como mostrado abaixo: y Corrente de saída resultante Pr 4.01 Corrente ativa Pr 4.02 x Corrente reativa Pr 4.17 A corrente de magnitude resultante é mostrada por este parâmetro. A corrente ativa é a corrente produtora de torque, e a corrente reativa é a magnetização ou corrente produtora de fluxo. 64 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 4.02 Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação CTSoft de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Menu 4 Corrente ativa do motor {89} Bit Codificação SP FI 1 DE Txt VM 1 DP 2 ND 1 RA Faixa ±DRIVE_CURRENT_MAX A (Corrente Máxima A) Taxa de atualização Background NC 1 NV PT 1 US RW BU A corrente ativa é a corrente produtora de torque no conversor do motor. Direção da corrente ativa Direção de rotação Condição e direção de rotação + + - + + - - - Acelerando no sentido horário Desaceleração no sentido horário ou frenagem Desaceleração no sentido antihorário ou frenagem Aceleração reversa PS Torque Motorização (+) Regeneração (-) Regeneração (-) Motorização (+) O diagrama acima mostra os vetores de magnetização e de corrente ativa. Estes são representados nos eixos x e y em um quadro de referência. A Pr 4.02 fornece a corrente ativa, a qual é proporcional ao comprimento do vetor no eixo y e equivalente aos valores da corrente da fase ativa em amperes. Se o conversor opera com auxílio fixo o eixo y está alinhado com a tensão de saída. Assim, a corrente magnetizadora representa o componente reativo da corrente que sai do conversor e a corrente ativa representa o componente real da corrente que sai do conversor. Consequentemente, a corrente ativa produz torque e alimenta as perdas do motor. Se o conversor opera no modo de vetor (consulte Pr 5.14 na página 79) o eixo x fica alinhado com o fluxo do estator em condição estável e, portanto, a corrente ativa deve ser proporcional ao torque produzido pela máquina. A corrente ativa fornecerá um bom indício do torque da máquina ao longo da maior parte da faixa de frequência, porém a precisão é reduzida para menos de 10 Hz. Em ambos os casos, a relação entre a corrente ativa e o torque do motor irá mudar assim que a tensão máxima de saída do conversor ou a tensão nominal do motor estabelecida por Pr 5.09 seja alcançada, prevalecendo aquela com menor valor. (Geralmente a tensão máxima de saída do conversor ficará um pouco abaixo da tensão da linha de alimentação RMS). Depois que estes limites são alcançados, a tensão é mantida constante e o fluxo do motor é reduzido com a frequência. Isto é chamado de enfraquecimento do campo ou operação com alimentação constante. Nesta região, a relação entre o torque e a corrente ativa é aproximadamente como mostrado a seguir, onde K é a constante relacionada ao motor. Torque = K x corrente ativa x frequência no limite de tensão / frequência real Normalmente, o ponto no qual o limite de tensão é alcançado é próximo da frequência nominal do motor. 4.03 Parâmetro não utilizado 4.04 Demanda de corrente Codificação Bit SP FI 1 DE Txt VM 1 DP 1 Faixa ±TORQUE_PROD_CURRENT_MAX % Taxa de atualização Background ND 1 RA NC 1 NV PT 1 US RW BU PS A demanda de corrente é derivada da demanda de torque. Se o modo de controle de torque for selecionado (Pr 4.11=On) a demanda de corrente ativa do conversor ficará ativa. A demanda de corrente é mostrada em função da porcentagem da corrente ativa nominal, a qual é definida pela configuração do conversor pelo usuário. Se comprovado que o motor não apresenta enfraquecimento de campo, as demandas de torque e corrente serão idênticas. No enfraquecimento de campo, a demanda de corrente é aumentada com a redução do fluxo. Pr4.08 × M otor frequency (Pr 5.01) Current demand = --------------------------------------------------------------------------------------------------Rated frequency (Pr 5.06) A demanda de corrente está sujeita aos limites de corrente. 4.05 até 4.06 4.07 Codificação Parâmetros não utilizados Limite de corrente simétrica Bit SP FI DE Txt VM 1 DP 1 ND Faixa 0 até MOTOR1_CURRENT_LIMIT_MAX % Padrão 165,0 RA 1 NC NV PT US RW BU 1 1 1 PS Parâmetros do Pr 21.29 segundo motor Taxa de atualização Background Maximum current 2 ------------------------------------------------------- + ( PF ) 2 – 1 Motor rated current MOTOR1_CURRENT_LIMIT_MAX = -------------------------------------------------------------------------------------------------------- × 100% PF Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 65 www.voges.com.br Menu 4 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação CTSoft de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Este parâmetro define o limite de corrente em termos de porcentagem da corrente ativa nominal. Quando a corrente nominal do motor é ajustada abaixo da corrente nominal do conversor, o valor máximo deste parâmetro aumenta para permitir sobrecargads maiores. Logo, ao configurar a corrente nominal do motor para um valor menor do que a corrente nominal do conversor, é possível ter um limite de corrente maior do que 165%. Um limite absoluto máximo de corrente de 999,9% é aplicado. No modo de controle de frequência (Pr 4.11 = OFF), a frequência de saída do coversor é modificada, conforme necessário, para manter a corrente ativa dentro dos limites de corrente, conforme mostrado abaixo: Referência pós-rampa Rampa Limite de corrente ativa 1 Limite de corrente ativa + 0 P Pr 4.13 I Pr 4.14 Corrente ativa O limite de corrente ativa é comparado com a corrente ativa e, caso a corrente exceda o limite, o valor de erro é passado para o controlador PI para fornecer um componente de frequência que é usado para modificar a saída da rampa. A direção da modificação é sempre para reduzir a frequencia para zero, se a corrente ativa estiver em operação, ou para aumentar a frequencia na direção do valor máximo, se a corrente estiver regenerando. Mesmo quando o limite de corrente está ativado, a rampa continua operando e, consequentemente, os ganhos proporcional e integral (Pr 4.13 e Pr 4.14) devem ser altos o suficiente para conter os efeitos da rampa. Para o método de configuração dos ganhos, consulte Pr 4.13 e Pr 4.14 na página 67. No modo de controle de torque a demanda de corrente é limitada pelo limite de corrente ativa. Para a operação deste modo, consulte Pr 4.11 na página 66. Quando o limite de corrente se torna ativa, o visor piscará AC.Lt 4.08 Codificação Referência de torque Bit SP FI DE Txt Faixa ±USER_CURRENT_MAX% Padrão 0,0 Taxa de atualização Background VM 1 DP 1 ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 PS Este é o principal parâmetro de referência de torque. Um valor positivo é necessário para que o torque seja aplicado no sentido horário, e o valor negativo é requerido para que o torque seja aplicado no sentido anti-horário. Para um valor negativo, programe uma entrada digital para obit inverso de entrada analógica. Isto fornecerá um valor negativo no parâmetro de destino da entrada analógica. Isto permitirá que a direção de rotação seja controlada pela polaridade da entrada analógica. Se estiver operando em controle de torque, por causa de pequenos erros na medição da corrente em baixas frequências, com a referência de torque igual a zero, o conversor pode permitir que o motor gire. A direção de rotação durante o controle de torque é determinado pela polaridade da referência de torque. Logo, na energização com referência de torque igual a zero e com o conversor ativo, o motor pode girar em qualquer direção. Isto ocorre porque qualquer erro na realimentação da corrente pode ter um valor positivo ou negativo. Se o erro for positivo, o motor irá girar na direção horária e se o erro for negativo, o motor irá girar no direção anti-horária. Se isto for necessário para garantir a direçãod e rotação durante a energização em controle de torque, um pequeno erro, negativo ou positivo, pode estar presente em Pr 4.08. 4.09 até 4.10 4.11 Codificação Parâmetros não utilizados Seletor do modo Torque Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT 1 Faixa OFF(0) ou ON(1) Padrão OFF(0) Taxa de atualização Background US RW BU 1 PS 1 0: OFF Modo de torque desabilitado 1: ON Modo de torque habilitado Se o parâmetro for OFF(0), o controle de frequência normal é usado. Se o parâmetro for configurado para On(1), a demanda de corrente ficará conectada ao controlador de corrente PI, fornecendo um torque de malha fechada/ demanda de corrente, como mostrado abaixo. O erro da corrente passa através de termos integrais e proporcionais para fornecer a referência da frequência. Nas condições de motorização e regeneração, a referência de frequência é permitida até um máximo programado no menu 1 + 20% para permitir um controle de corrente próximo da velocidade máxima. 66 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 Demanda de corrente + Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação CTSoft de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Menu 4 Referência de frequência P Pr 4.13 I Pr 4.14 Corrente ativa NOTA Este parâmetro pode ser alterado de OFF(0) para On(1) enquanto o conversor está em operação; o conversor não precisa ser desligado ou parado, etc. NOTA Quando o controle de torque está ativo, a compensação de deslizamento é automaticamente desabilitada para impedir falhas de sobre velocidade (O.SPd). 4.12 Parâmetro não utilizado 4.13 Ganho Kp do controlador de corrente Codificação Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 Faixa 0 até 250 Padrão 20 Taxa de atualização Background 1 PS 1 Consulte Pr 4.14 para mais detalhes. 4.14 Codificação Ganho Ki do controlador de corrente Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 Faixa 0 até 250 Padrão 40 Taxa de atualização Background 1 PS 1 Estes parâmetros controlam os ganhos proporcional e integral do controlador da corrente. Como já mencionado, o controlador de corrente fornece tanto limites de corrente como controle de torque em malha fechada, através da modificação da corrente de saída do covnersor. O loop de controle também é usado em seu modo de torque durante perda de alimetnação, ou quando o modo controlado da rampa padrão está ativo e o conversor está desacelerando para regular o fluxo de corrente para o conversor. Apesar das configurações padrão terem sido escolhidas para fornecer ganhos adequados para aplicações menos exigentes, pode ser necessário que o usuário ajuste o desempenho do controlador. A seguir, um guia para ajustar os ganhos para diferentes aplicações é apresentado. Operação em limite de corrente Os limites de corrente irão operar normalmente apenas em tempo integral, particularmente abaixo do ponto onde começa o enfraquecimento de campo. O tempo proporcional é inerente ao loop. O tempo integral deve ser aumentado o suficiente para conter o efeito da rampa, a qual ainda está ativa mesmo no limite da corrente. Por exemplo, se o conversor está operando a uma frequência constante e está sobrecarregado, o sistema de limite de corrente tentará reduzir a frequência de saída para reduzir a carga. Ao mesmo tempo, a rampa tentará aumentar a frequência de volta para o nível de demanda. Se o ganho integral é excessivamente aumentado, os primeiros sinais de instabilidade ocorrerão ao operar ao redor do ponto onde começa o enfraquecimento do campo. Estas oscilações podem ser reduzidas, aumentando o ganho proporcional. Foi incluído um sistema para impedir a regulagem por causa das ações opostas entre as rampas e o limite de corrente. Isto pode reduzir o nível atual no qual o limite de corrente se torna ativo em 12,5%. Isto ainda pemite que a corrente aumente até o limite estabelecido pelo usuário. Porém, o flag de limite de corrente (Pr 10.09) poderia ser ativado em até 12,5% abaixo do limite de corrente dependendo da taxa de rampa usada. Controle de torque Novamente, o controlador irá operar normalmente apenas em tempo integral, particularmente abaixo do ponto onde começa o enfraquecimento de campo. Os primeiros sinais de instabilidade irão aparecer próximo da velocidade especificada, e pode ser reduzida através do aumento do ganho integral. O controlador pode ficar menos estável no modo de controle de torque, do que quando é usado para limitar a corrente. Isto ocorre porque a carga ajuda a estabilizar o controlador e em condições de controle de torque, o conversor pode operar com uma carga mais leve. Em limite de corrente, o conversor está muitas vezes em condições de alta sobrecarga, a menos que os limites de corrente sejam ajustados em um nível baixo. Perda de alimentação e rampa padrão controlada O controlador de tensão do barramento CC se torna ativo se a detecção de perda de alimentação estiver habilitada e a alimentação do controlador for perdida, ou se a rampa padrão controlada estiver sendo usada e a máquina estiver se regenerando. O controlador do barramento CC tenta manter sua tensão em um nível fixo, controlando o fluxo de corrente do inversor do conversor para os capacitores do barramento CC. A saída do controlador do barramento CC é uma demanda da corrente, a qual é fornecida para o controlador PI, conforme mostrado abaixo: Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 67 www.voges.com.br Menu 4 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação CTSoft de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Demanda de corrente Controlador de tensão do barramento CC + _ P Pr 4.13 I Pr 4.14 Referência de frequência Capacitor do barramento CC Corrente ativa O ganho do controlador do barramento CC é uma função da capacitância do barramento e, portanto, é internamente fixado. Isto pode, muitas vezes, ser necessário para ajustar os ganhos do controlador de corrente para obter o desempenho necessário. Se os ganhos não forem adequados, é indicado ajustar primeiro o controle de torque do conversor. Ajuste os ganhos em um valor que não cause instabilidade ao redor do ponto no qual ocorre o enfraquecimento de campo. Em seguida, retorne o controle de velocidade em malha aberta no modo de rampa padrão. Para testar o controlador, a alimentação deverá ser removida enquanto o motor estiver em operação. É provável que os ganhos possam ser aumentados ainda mais, se necessário, pois o controlador de tensão do barramento CC possui um efeito estabilizador, desde que não seja ncessário que o conversor serja operado no modo de controle de torque. 4.15 Codificação Constante de tempo térmico do motor Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 Faixa 0 até 250 s Padrão 89 1 PS 1 Parâmetros do Pr 21.16 segundo motor Taxa de atualização Background Consulte Pr 4.16 para mais detalhes. 4.16 Codificação Modo de proteção térmica do motor Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT 1 US RW BU 1 Faixa OFF(0) ou ON(1) Padrão OFF(0) Taxa de atualização Background PS 1 0: OFF Falha quando o limite é alcançado. 1: On Reduz o limite de corrente quando o limite é alcançado. O motor é termicamente modelado de forma que fique equivalente ao circuito elétrico mostrado abaixo: τ = RC [(I2/(K x Corrente Nominal do Motor 2 )] C R Temp A temperatura do motor como uma porcentagem da temperatura máxima, com uma magnitude de corrente constante de I, valor constante de K e valor constante da corrente nominal do motor (estabelecida por Pr 5.07 ou Pr 21.07) após um tempo 't' é dada por 2 -t ⁄ τ I Temp = ------------------------------------------------------------------------2- ( 1 – e ) × 100% ( K × Motor rated current ) É presumido que a temperatura máxima permitida do motor seja produzida por K x corrente nominal do motor e este τ seja a constante de tempo térmico do ponto no motor que atinge primeiro a temperatura máxima permitida. τ é definido por Pr 4.15. A temperatura estimada do motor é dada por Pr 4.19 como uma porcentagem da temperatura máxima. Se Pr 4.15 tiver um valor 0, a constante de tempo térmico é considerada como sendo 1. Se a corrente nominal (defnda por Pr 5.07 ou Pr 21.07, dependendo de qual motor for selecionado) é menor ou igual a Sobrecarga Pesada máxima quando a Pr 4.25 pode ser usada para selecionar 2 características de proteção alternativas (consulte diagrama abaixo). Se Pr 4.25 está em OFF(0), a característica é para um motor que opera à corrente nominal ao longo de toda faixa de velocidade. Motores de indução com estas características, normalmente possuem arrefecimento forçado. Se a Pr 4.25 está em On(1), a característica é planejada para motores onde o efeito de arrefecimento da ventilador do motor é reduzido junto com a redução da velocidade do motor, até uma velocidade inferior à metade da velocidade nominal. O valor máximo de K é 1,05, de forma que acima do limite das características, o motor pode operar continuamente até 105% da corrente. Abaixo do ponto de limite, o conversor irá exibir OVL.d, com Pr 4.01 a 100% da corrente. 68 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação CTSoft de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder Corrente total do motor (Pr 4.01) como uma porcentagem da corrente nominal do motor Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Menu 4 2 I t a proteção opera nesta região 105% 70% Corrente contínua máxima permitida Pr 4.25 = 0 Pr 4.25 = 1 Velocidade do motor como uma porcentagem da velocidade básica 100% 50% Corrente nominal (Pr 5.07 ou Pr 21.07) ≤ para Sobrecarga Pesada máxima. Se a corrente nominal estiver acima da Sobrecarga Pesada máxima, então a Pr 4.25 também pode ser usada para selecionar duas características de proteção alternativas. As duas características são planejadas para motores nos quais o efeito de arrefecimento da ventilador é reduzido juntamente com a redução da velocidade do motor, mas com velocidades diferentes abaixo das quais o efeito de arrefecimento é reduzido. O valor máximo de K é 1,01, de forma que acima do limite das características, o motor pode operar continuamente até 101% da corrente. Corrente total do motor (Pr 4.01) como uma porcentagem da corrente nominal do motor 101% I2t a proteção opera nesta região 70% Corrente contínua máxima permitida Pr 4.25 = 0 Pr 4.25 = 1 15% 50% 100% Velocidade do motor como uma porcentagem da velocidade básica Corrente nominal (Pr 5.07 ou Pr 21.07) >para Sobrecarga Pesada máxima. Quando a temperatura estimada atinge 100%, o acionador toma algumas ações, dependendo das configurações da Pr 4.16. Se a Pr 4.16 está em OFF(0), o conversor falha quando o limite é alcançado. Se a Pr 4.16 está em On(1), o limite da corrente é reduzido para (K - 0.05) x 100%, quando a temperatura é de 100%. O limite de corrente é reajustado para os níveis definidos pelo usuário, quando a temperatura (Pr 4.19) cai abaixo de 95%. O tempo para que algumas ações sejam tomadas pelo conversor a frio, com corrente constante do motor, é dado por: K × Pr 5.07 2 T trip = - ( Pr 4.15 ) × In 1 – ⎛ ------------------------------⎞ ⎝ Pr 4.01 ⎠ Como alterntiva, a constante do tempo térmico pode ser calculada a partir do tempo de falha com uma dada corrente a partir de -T trip Pr 4.15 = --------------------------------------------------------2 K In 1 – ⎛ -----------------------------⎞ ⎝ Overload⎠ Por exemplo, se o conversor deve apresentar falhar após fornecer uma sorbecarga de 150% (Pr 4.01) por 60 segundo, com K = 1,05, então -60 - = 89 Pr 4.15 = ---------------------------------------1.05 2 In 1 – ⎛ -----------⎞ ⎝ 1.50⎠ O acumulador de temperatura do modelo térmico é reiniciado para zero durante a energização e acumula a temperatura do motor enquanto o conversor estiver energizado. Cada vez que o parâmetro Pr 11.45 é alterado para selecionar um novo motor, ou a corrente nominal definida por Pr 5.07 ou Pr 21.07 (dependendo do motor selecionado) é alterado, o acumulator é reajustado para zero. Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 69 www.voges.com.br Menu 4 Introdução Parâmetros x.00 4.17 Codificação Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação CTSoft de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Corrente reativa (corrente magnetizante do motor) Bit SP FI 1 DE Txt VM 1 DP 2 ND 1 RA Faixa ±DRIVE_CURRENT_MAX A (Corrente Máxima A) Taxa de atualização Background NC 1 NV PT 1 US RW BU PS Este parâmetro é proporcional ao comprimento do vetor no eixo x no quadro de referência e é equivalente à corrente reativa (corrente magnetizante) em cada fase de saída, em amperes. 4.18 Codificação Limite de corrente de sobrecarga Bit SP FI DE Txt VM 1 DP 1 ND 1 Faixa 0 até TORQUE_PROD_CURRENT_MAX % Taxa de atualização Background RA NC 1 NV PT 1 US RW BU 1 PS Este parâmetro fornece uma indicação do CURRENT_LIMIT_MAX interno, como definido acima. 4.19 Codificação Acumulador de sobrecarga do motor Bit SP FI Faixa 0,0 a 100,0% Taxa de atualização Background DE Txt VM DP 1 ND 1 RA NC 1 NV PT 1 US RW BU 1 PS Este parâmetro fornece uma indicação contínua da temperatura do motor modelado em termos de porcentagem do nível de falha. Quando este parâmetro alcança 75% (e a carga está acima de 105%), o conversor irá piscar 'OVL.d' no visor para indicar que a temperatura do motor é excessiva e a corrente do motor deve ser reduzida para impedir que o motor entre uma falha 'It.AC' Quando este parâmetro alcança 100%, o conversor apresentará uma falha 'It.AC’ ou aplicará uma restrição no limite de corrente (consulte Pr 4.16 na página 68). O nível do acumulador é dado por: ⎛ Pr 4.01 2 ( 1 – e -t ⁄ Pr 4.15 )⎞ -⎟ × 100% Pr 4.19 = ⎜ -----------------------------------------------------------⎝ ( Pr 5.07 × 1.05 ) 2 ⎠ Consulte também a Pr 4.15 na página 68. 4.20 Codificação Porcentagem de carga Bit SP FI DE Txt 1 Faixa ±USER_CURRENT_MAX% Taxa de atualização Background VM DP ND 1 1 1 RA NC NV 1 PT US RW BU PS 1 Este parâmetro indica a carga do conversor em termos percentuais da corrente ativa nominal, onde a corrente ativa nominal total (100%) é Pr 5.07 x Pr 5.10. Logo: Motor active current (Pr 4.02) Pr 4.20 = ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- × 100% Motor rated current (Pr 5.07) × Power factor (Pr 5.10) Um valor positivo neste parâmetro indica carga motorizada e um valor negativo indica uma carga regenerativa. 4.21 Codificação Unidades de visualização de carga {22} Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT 1 Faixa Ld(0) ou A(1) Padrão Ld(0) Taxa de atualização Background US RW BU 1 1 PS 1 0: Ld Valor de Pr 4.20 exibido. 1: A Valor de Pr 4.01 exibido. Este parâmetro define se a indicação da carga no visor do modo de status exibe a porcentagem de carga ou a corrente de saída 4.22 até 4.23 Parâmetros não utilizados 70 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 4.24 Codificação Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação CTSoft de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Menu 4 Escalonamento máximo de corrente do usuário Bit SP FI DE Txt VM 1 DP 1 ND Faixa 0.0 to TORQUE_PROD_CURRENT_MAX% Padrão 165.0 Taxa de atualização Background RA 1 NC NV PT US RW BU 1 1 1 PS NC NV PT US RW BU PS O máximo para a Pr 4.08 e Pr 4.20 é definido por este parâmetro. 4.25 Codificação Modo de proteção térmica em baixa velocidade Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA 1 1 Faixa OFF(0) ou ON(1) Padrão OFF(0) Taxa de atualização Background 1 0: OFF Modo de proteção térmica em baixa velocidade desabilitado 1: OB Modo de proteção térmica em baixa velocidade habilitado Consulte Pr 4.16 na página 68 para mais detalhes. 4.26 Codificação Porcentagem de torque Bit SP FI DE Txt 1 Faixa ±USER_CURRENT_MAX % Taxa de atualização Background VM DP ND 1 1 1 RA NC NV 1 PT US RW BU PS 1 A Pr 4.26 mostra a corrente produtora de torque (Pr 4.02) como um percentual da corrente produtora de torque ativa, mas um ajuste adicional, acima dos ajustes básicos de velocidade, de forma que este parâmetro mostra o percentual de torque. Abaixo da velocidade básica, a Pr 4.26 é igual a Pr 4.20. Acima da velocidade básica, o percentual de corrente produtora de torque (Pr 4.20) é ajustada como mostrado a seguir: Pr 4.26 = Pr 4.20 x frequência nominal do motor (Pr 5.06) /referência pós-rampa (Pr 2.01) 4.27 Codificação Resposta à redução do loop de corrente interna Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT 1 Faixa OFF(0) ou ON(1) Padrão OFF(0) Taxa de atualização Background US RW BU 1 PS 1 A modificação deste parâmetro pode ser necessária quando o conversor é usado com um motor de alta velocidade, que tem como característica a baixa indutância. Este parâmetro deverá somente ser configurado para ON se estiver ocorrendo falhas OI.AC quando o conversor apresenta paradas por perda de alimentação ou freio ou injeção de CC com um motor de alta velocidade. NOTA Somente disponível para conversores com firmware V01.08.04 ou mais recente (tamanhos 2 a 6). Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 71 www.voges.com.br Menu 5 10.6 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Menu 5: Controle do motor Tabela 10-7 Parâmetros do Menu 5: descrição em linha única Parâmetro Faixa Frequência do motor Tensão do motor Potência de saída Velocidade do motor 5.05 Tensão no barramento CC {84} 5.06 Frequência nominal do motor {39} 5.07 Corrente nominal do motor {06} 0 até RATED_ CURRENT_MAX A 5.08 RPM do motor a plena carga {07} 0 até 9999rpm 5.09 Tensão nominal do motor {08} 0 até AC_ VOLTAGE_SET_ MAX V 5.10 Fator de potência nominal do motor {09} 5.11 Número de pólos do motor {40} 5.12 5.13 Reconhecimento do motor Seleção da dinâmica do modo V para F {38} {32} 5.14 Seleção do modo tensão {41} 5.15 5.16 5.17 5.18 5.19 5.20 5.21 5.22 5.23 5.24 5.25 5.26 5.27 5.28 5.29 5.30 5.31 5.32 5.33 5.34 5.35 5.36 5.37 5.38 5.39 5.40 5.41 5.42 5.43 5.44 5.45 5.46 5.47 5.48 5.49 5.50 {85} {86} ±1500 Hz 0 a AC_VOLTAGE_MAX V ±POWER_MAX kW ±9999 rpm 0 a +DC_ VOLTAGE_MAX V 0,0 a 1500,0 Hz 5.01 5.02 5.03 5.04 {87} Tensão de auxílio na partida em baixa {42} frequência Não usada Resistência do estator Frequência de comutação máxima {37} Modulação por Space Vector de alta estabilidade Sobremodulação ativada Não usada Não usada Deslocamento da tensão Indutância transiente (σLs) Não usada Não usada Habilita a compensação de escorregamento Não usada Não usada Não usada Não usada Não usada Não usada Unidades da visualização de velocidade {23} Desabilita a alteração de frequência da auto-comutação Não usada Frequência de comutação real Não usada Não usada Não usada Não usada Não usada Não usada Não usada Não usada Não usada Não usada Não usada Não usada Destrava a segurança 0,00 até 1,00 Auto(0), 2P(1), 4P(2), 6P(3), 8P(4) 0 até 2 OFF(0) ou ON(1) Ur S(0), Ur(1), Fd(2), Ur A(3), Ur I(4), SrE(5) 0,0 até 50,0% da tensão nominal do motor Padrão Eur EUA Configuração Taxa de Atualização 21 ms B B B B 50,0(Eur), 60,0(EUA) Corrente nominal do conversor {Pr 11.32} 1500(Eur), 1800(EUA) Conversor de 110V: 230 Conversor de 200V: 230 Conversor de 400V: 400(Eur) 460(EUA) Conversor de 575V: 575 Conversor de 690V: 690 0,85 B B B 128 ms B Auto(0) B 0 OFF(0) B B Ur I(4) Fd (2) B 3,0 1,0 B 0,000 até 65,000 Ω 3(0) até 18kHz(3)* OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) 0,000 3(0) OFF(0) OFF(0) B B B B 0,0 até 25,0 V 0,00 até 320,00 mH 0,0 0,00 B B OFF(0) ou ON(1) On(1) B Fr(0), SP(1), Cd(2) OFF(0) ou ON(1) Fr(0) OFF(0) B B 3 a 18kHz BW 0 até 999 BR * 18kHz está disponível somente para Commander SK tamanhos A a C de 200V 72 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 Figura10-13 Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Menu 5 Diagrama lógico do Menu 5 Unidades definidas pelo usuário RPM do motor Unidades da visualização de velocidade 5.34 11.21 1 5.04 Visor 0 Cálculo das tensões Reconhecimento 5.12 do motor Seleção da dinâmica 5.13 do modo V para f Seleção do 5.14 modo tensão Tensão de auxílio 5.15 na partida em baixa frequência Resistência 5.17 (21.12) do estator Frequência Compensação do motor de escorregamento + 2.01 5.01 + 5.27 Compensação de escorregamento habilitada 0 5.18 Modulação Frequência de comutação máxima 5.19 Modulação por Space Vector de alta estabilidade 5.05 Hz to rpm Referência pós-rampa Frequência de comutação real Tensão no barramento CC 2 1 0Hz 5.23 (21.13) Deslocamento da tensão 5.24 (21.14) Indutância transiente Tensão do motor 5.20 5.02 5.35 5.37 Sobre modulação ativada Desabilita a alteração de frequência da auto-comutação Sequenciador do Menu 6 Cálculo de potência Potência total do motor (kW) 5.03 3xVxI Compensação de escorregamento 5.08 Corrente do motor (21.08) RPM a plena carga 4.01 4.02 Corrente ativa Corrente magnetizante Mapeamento Mapeamento do do motor 2 motor selecionado selecionado 21.15 0 Magnitude de corrente I 4.17 11.45 1 Mapeamento do motor 1 Frequência 5.06 nominal Corrente 5.07 nominal Tensão 5.09 nominal Fator de 5.10 potência nominal Número 5.11 de polos Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Mapeamento do motor 2 Frequência 21.06 nominal Corrente 21.07 nominal 21.09 Tensão nominal Fator de 21.10 potência nominal Número 21.11 de polos Chave XX Terminais de entrada XX Parâmetro Read/write (Ler/Gravar) XX Terminais de saída XX Parâmetro Somente Leitura (RO) 73 www.voges.com.br Menu 5 Introdução Parâmetros x.00 5.01 Codificação Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Frequência do motor'{85} Bit SP FI DE Txt 1 Faixa ±1500,0 Hz Taxa de atualização 21 ms VM DP ND 1 1 1 RA NC NV 1 PT US RW BU PS 1 Apesar da faixa para fins de escalonamento ser de ±1500Hz, o valor do parâmetro real pode ser aumentado além desta faixa através da compensação do escorregamento. Este parâmetro fornece a frequência de saída do conversor, isto é, a soma da referência pós-rampa e a compensação do escorregamento. 5.02 Codificação Tensão do motor {86} Bit SP FI DE Txt 1 VM DP 1 Faixa 0 a AC_VOLTAGE_MAX V Taxa de atualização Background ND RA 1 NC NV 1 PT US RW BU 1 PS 1 Este é o módulo da tensão linha-a-linha RMS fundamental na saída do inversor. 5.03 Codificação Potência de saída Bit SP FI DE Txt 1 Faixa ±POWER_MAX kW Taxa de atualização Background VM DP ND 1 2 1 RA NC NV 1 PT US RW BU PS 1 Potência total de saída do conversor (positiva para fluxo de potência dos terminais de saída do conversor). A potência de saída do conversor é calculada dos componentes da fase de tensão e corrente, de tal forma que a saída de potência real total seja medida. 3 × AC_VOLTAGE_MAX × RATED_CURRENT_MAX × 2 Output power range = -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------1000 Onde: AC_VOLTAGE_MAX = 0.7446 x DC_VOLTAGE_MAX 5.04 Codificação Velocidade do motor {87} Bit SP FI DE Txt VM DP 1 Faixa ±9999 rpm Taxa de atualização Background ND RA 1 NC NV 1 PT US RW BU PS 1 A velocidade do motor é calculada a partir da referência pós-rampa (Pr 2.01). A velocidade de rotação é calculada como se segue: speed = 60 × Frequency ⁄ No. of pole pairs = 60 × Pr 2.01 ⁄ ( Pr 5.11 ⁄ 2 ) O resultado será razoavelmente preciso, desde que a compensação de escorregamento tenha sido configurada corretamente com os parâmetros de velocidade a plena carga (Pr 5.08). Este cálculo se baseia no número de pólos do motor que estejam corretamente configurados na Pr 5.11, ou se o modo automático estiver selecionado (Pr 5.11 = Auto) então ele se baseará em um valor razoavelmente preciso da velocidade nominal do motor que está configurado na Pr 5.08 para permitir o cálculo correto dos pólos do motor. Isto é mostrado no visor do conversor quando a Pr 23 está configurada para SP ou Cd. NOTA Quando configurado para Cd, a velocidade mostrada é escalonada nas unidades definidas pelo usuário. 5.05 Codificação Tensão no barramento CC{84} Bit SP FI 1 DE Txt VM 1 Faixa 0 até +DC_VOLTAGE_MAX V Taxa de atualização Background DP ND 1 RA NC 1 NV PT 1 US RW BU PS 1 Tensão entre o barramento CC interno do conversor. 74 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 5.06 Codificação Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Menu 5 Frequência nominal do motor{39} Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT 1 Faixa 0,0 a 1500,0 Hz Padrão Eur: 50,0, EUA 60,0 US RW BU 1 1 PS 1 Parâmetros do Pr 21.06 segundo motor Taxa de atualização Background A frequência nominal do motor e a tensão nominal do motor (Pr 5.09) são usadas para definir a tensão para características de frequência aplicadas no conversor (consulte a Pr 5.09). A frequência nominal do motor também é usada em conjunto com a rpm do motor em plena carga para calcular a compensação do escorregamento (consulte a Pr 5.08). 5.07 Codificação Corrente nominal do motor{06} Bit SP FI DE Txt VM DP 1 2 ND RA NC NV PT 1 Faixa 0 até RATED_CURRENT_MAX A Padrão Corrente nominal do conversor (Pr 11.32) US RW BU 1 1 PS 1 Parâmetros do Pr 21.07 segundo motor Taxa de atualização Background A corrente nominal do motor deve ser configurada com o mesmo valor da corrente nominal da placa indicadora da máquina. Este valor é usado da seguinte forma: Limite de corrente, consulte a Pr 4.07 na página 65 Sistema de proteção do motor, consulte a Pr 4.15 na página 68 Compensação de escorregamento, consulte a Pr 5.08 Controle da tensão no modo de vetor, consulte a Pr 5.09 na página 76 Controle dinâmico do modo V para f, consulte a Pr 5.13 na página 78 5.08 Codificação RPM do motor a plena carga{07} Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 Faixa 0 até 9999rpm Padrão Eur: 1500, EUA 1800 1 PS 1 Parâmetros do Pr 21.08 segundo motor Taxa de atualização Background A RPM a plena carga é usada com a frequência nominal do motor e o N° de pólos do motor para calcular o escorregamento nominal da máquina por indução, em Hz. Rated slip = Motor rated frequency – ( No. of motor pole pairs × Motor full load rpm ⁄ 60 ) = Pr 5.06 – [ ( Pr 5.11 ⁄ 2 ) × ( Pr 5.08 ⁄ 60 ) ] O escorregamento nominal é usado para calcular o ajuste da frequência para compensação do escorregamento, a partir da seguinte equação: Slip compensation = Rated slip × Active current ⁄ Rated active current Se for necessária a compensação, a Pr 5.27 deverá ser configurada com On (1) e este parâmetro deverá ser configurado de acordo com o valor na placa indicadora, o qual deve fornecer as RPM de uma máquina à quente. Algumas vezes pode ser necessário ajustá-la, quando o conversor está comissionado, pois o valor na placa indicadora pode ser impreciso. A compensação de escorregamento opera corretamente tanto em velocidades abaixo das especificações como naregião de enfraquecimento de campo. A compensação de escorregamento normalmente é usada para corrigir a velocidade do motor e impedir variações nesta velocidade em função das cargas. As RPMs a plena carga podem ser configuradas em um valor maior do que a velocidade sincrônica para introduzir deliberadamente uma queda na velocidade. Isto pode ser útil para ajudar no compartilhamento da carga com motores com acoplamento mecânico. NOTA Se a Pr 5.08 for configurada para 0 ou para a velocidade sincrônica, a compensação de escorregamento será desabilitada. NOTA Se a velocidade do motor a plena carga for maior que 9999rpm, a compensação do escorregamento deverá ser desabilitada. Isto ocorrer porque um valor acima de 9999 não pode ser inserido na Pr 5.08 Isto pode ser útil para desabilitar a compensação de escorregamento quando se utiliza o Commander SK com uma alta carga de inércia, por exemplo, o ventilador ou alta rotação do eixo do motor. Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 75 www.voges.com.br Menu 5 Introdução Parâmetros x.00 5.09 Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Tensão nominal do motor{08} Bit Codificação SP FI DE Txt VM DP 1 ND RA NC NV PT 1 Faixa 0 até AC_VOLTAGE_SET_MAX V Padrão Conversor de 110V nominais: 230V Conversor de 200V nominais: 230V Conversor de 400V nominais: Eur: 400V, EUA: 460V Conversor de 575V nominais: 575V Conversor de 690V nominais: 690V US RW BU 1 1 PS 1 Parâmetros do Pr 21.09 segundo motor Taxa de atualização 128ms A tensão nominal do motor é usada em conjunto com a frequência nominal do motor (Pr 5.06) para definir as características de tensão para frequência aplicada ao motor. O métodos operacionais a seguir, selecionado pela 5.14, são usados para definir a frequencia do conversor para as características de tensão. Modo de vetor de malha aberta: Ur S, Ur A, Ur ou Ur I Uma característica linear é usada de 0 Hz até a frequência nominal e depois a uma tensão constante, superior à frequência nominal. Quando o conversor opera entre a frequência nominal/50 e a frequência nominal/4, o vetor total baseado na compensação da resistência do estator (Rs) é aplicado. Porém, existe uma atraso de 0,5 seg. quando o conversor está habilitado durante o qual somente uma compensação parcial baseada no vetor é aplicada para permitir que o fluxo da máquina seja aumentado. Quando o conversor opera entre a frequência nominal/4 e a frequência nominal/2, a compensação da Rs é gradativamente reduzida até zero, conforme a frequência aumenta. Para que os modos de vetor operem corretamente, a resistência do estator (Pr 5.17), o fator de potência nominal do motor (Pr 5.10) e odeslocamento de tensão (Pr 5.23) são necessários para uma configuração precisa. Modo de auxilio fixo: Fd Uma característica linear é usada de 0 Hz até a frequência nominal e depois a uma tensão constante, superior à frequência nominal. O auxilio de tensão em baixa frequência, conforme definida pela Pr 5.15 é aplicada conforme mostrado abaixo. Tensão de saída Características da tensão de saída Pr 5.09 Pr 5.09 / 2 Auxílio de tensão Pr 5.15 Pr 5.06 / 2 Pr 5.06 Frequência de saída Modo da característica quadrática SrE Uma característica quadrática é usada de 0 Hz até a frequência nominal e depois a uma tensão constante, superior à frequência nominal. O auxilio de tensão em baixa frequência eleva o ponto de partida da característica quadrática, conforme mostrado abaixo. Pr 5.09 Pr 5.15 + [(freq/Pr 5.06)2 x (Pr 5.09 - Pr 5.15)] Pr 5.15 Pr 5.06 76 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Introdução Parâmetros x.00 5.10 Menu 5 Fator de potência nominal do motor{09} Bit Codificação SP FI DE Txt VM DP ND 2 Faixa 0,00 até 1,00 Padrão 0,85 RA NC NV PT 1 US RW BU 1 1 PS 1 Parâmetros do Pr 21.10 segundo motor Taxa de atualização Background O fator de potência é o fator de potência real do motor, isto é, o ângulo entre a tensão e a corrente do motor. O fator de potência é usado em conjunto com a corrente nominal do motor (Pr 5.07) para calcular a corrente ativa nominal e a corrente magnetizante do motor. A corrente ativa nominal é usada extensivamente para controlar o conversor e a corrente magnetizante é usada na compensação Rs no modo vetor. É importante que este parâmetro seja configurado corretamente. NOTA A Pr 5.10 deve ser configurada para o fator de potência do motor antes que o reconhecimento do motor seja realizado. 5.11 Número de pólos do motor{40} Bit Codificação SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT 1 US RW BU 1 Faixa Auto(0), 2P(1), 4P(2), 6P(3), 8P(4) Padrão Auto(0) 1 PS 1 Parâmetros do Pr 21.11 segundo motor Taxa de atualização Background Pólos por texto (valor no visor) Pares de pólos (valor através de comunicações seriais) Auto 2P 4P 6P 8P 0 1 2 3 4 Este parâmetro é usado no cálculo da velocidade do motor e na aplicação da compensação de escorregamento correta. Quando o modo auto é selecionado, o número de pólos do motor é automaticamente calculado a partir da frequência nominal (Pr 5.06) e das RPM em plena carga (Pr 5.08). O número de pólos = 120 x frequência nominal / RPM, arredondado para o número par mais próximo. 5.12 Codificação Reconhecimento do motor{38} Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT 1 Faixa 0 até 2 Padrão 0 Taxa de atualização Background US RW BU 1 PS 1 0: Sem reconhecimento 1: Reconhecimento do motor sem movimento 2: Reconhecimento em operação Se este parâmetro for configurado para um valor diferente de zero, o conversor será habilitado e um comando de operação é aplicado em qualquer direção, o conversor realizará um teste de reconhecimento do motor. O conversor deve estar na condição desabilitado ou parado antes que o teste seja iniciado, através da aplicação de um comando de operação. NOTA É importante que o conversor esteja estático antes que o teste de reconhecimento seja realizado para obter os valores corretos. Os parâmetros modificados pelo teste de reconhecimento estão definidos no verso. Se o map do segundo motor for selecionado durante a duração do teste, (isto é, Pr 11.45 = On(1)), os parâmetros do segundo motor no menu 21 são modificados e não os parâmetros descritos abaixo. Todos o parâmetros modificados são gravados no EEPROM imediatamente depois que o reconhecimento do motor estiver completo. Quando o teste é completado com sucesso, o conversor estará desabilitado. O motor somente poderá ser reiniciado se o comando de habilitação ou operação for removido e re-aplicado ou se o conversor estiver em falha, reiniciado e depois receber um comando de operação. Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 77 www.voges.com.br Menu 5 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros NOTA Uma vez que o reconhecimento do motor com movimento for iniciado (Pr 5.12 = 2) no Commander SK, deverá estar finalizado antes de operar normalmente. Se o reconhecimento durante a operação não for completado (por desabilitar o conversor ou esse entrar em falha), o conversor operará somente na velocidade de reconhecimento (2/3 da referência de velocidade nominal) quando for reiniciado. Se o conversor estiver desabilitado durante a execução de um reconhecimento, a Pr 5.12 deverá ser reconfigurada para 2 e o conversor deverá ser novamente habilitado, de tal forma que o reconhecimento em rotação possa ser completado. Se o conversor apresentar falhas durante o reconhecimento em rotação, a causa da falha deverá ser corrigida e o teste deverá ser reiniciado depois de configurar a Pr 5.12 de volta para o valor 2. A condição também pode ser cancelada, desligando e ligando o conversor. Os parâmetros a seguir são usados no algoritmo de controle do vetor. Parâmetro Algoritmo básico Compensação de escorregamento 9 9 9 9 9 Frequência nominal Corrente nominal RPM a plena carga Tensão nominal Fator de potência Número de pólos do motor Resistência do estator Rs) 5.06 5.07 5.08 5.09 5.10 5.11 5.17 9 Deslocamento da tensão Indutância transiente (σLs) 5.23 9 9 9 9 5.24 Todos este parâmetros podem ser configurados pelo usuário, exceto a indutância transiente. O teste de reconhecimento do motor pode ser usado para sobrescrever as configurações de usuários ou configurações padrão, como descrito abaixo. Os valores precisos da resistência do estator e o deslocamento da tensão são necessários, mesmo para um desempenho moderado no modo de veto (um valor preciso do fator de potência não é tão essencial). 1 Teste estacionário O teste estacionário mede a resistência do estator (Pr 5.17) e o deslocamento da tensão (Pr 5.23). O fator de potência (Pr 5.10) não é afetado. 2 Teste em funcionamento O teste estacionário é realizado para medir a resistência do estator (Pr 5.17) e o deslocamento da tensão (Pr 5.23) e a indutância transiente (Pr 5.24). A indutância transiente não é usada diretamente pelo conversor, mas é um valor intermediário na determinação do fator de potência depois do teste em operação. Este é seguido pelo teste em operação, no qual o motor é acelerado com as rampas selecionadas no momento até 2/3 da velocidade nominal e mantido nesta velocidade por vários segundos. Depois que o teste estiver completo, o fator de potência (Pr 5.10) é atualizado e o motor entra em parada por rampa. NOTA O motor deverá estar sem carga para que este teste produza resultados corretos. Os testes de reconhecimento podem ser abortados através da remoção do comando de operação ou se ocorrer uma falha. Durante os testes de reconhecimento do motor, as seguintes falhas podem ocorrer, além de outras falhas do conversor. Código da falha Causa Reconhecimento do motor interrompido antes do término Resistência do estator muito alta tunE rS A falha rS é produzida se o conversor não puder alcançar os níveis de corrente necessários para medir a resistência do estator durante o teste (isto é, não há motor conectado ao conversor), ou se o nível de corrente necessário pode ser alcançado, mas a resistência calculada excede os valores máximos para um tamanho de conversor em particular. O valor mensurável máximo pode ser calculado pela fórmula a seguir. Rsmáx = DC_VOLTAGE_MAX / (Corrente nominal do conversor x √2 x 2) NOTA É importante certificar-se de que a configuração do enrolamento do motor está correta (isto é, em Estrela/em Delta) antes de efetuar um reconhecimento do motor. Se forem feitas quaisquer alterações nos parâmetros de mapeamento do motor, na fiação do sistema, na configuração da fiação do motor ou no tipo/tamanho do motor, o conversor precisará realizar outro reconhecimento do motor. Não selecionar outro modo levará o motor a ter um baixo desempenho ou fará com que ele entre em falha OI.AC, It.AC ou OV. 5.13 Codificação Seleção da dinâmica do modo V/f{32} Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT 1 Faixa OFF(0) ou ON(1) Padrão OFF(0) Taxa de atualização Background US RW BU 1 PS 1 0: OFF Seleção da dinâmica do modo V/f desabilitada 1: On Seleção da dinâmica do modo V/f habilitada Ao configurar este bit para On(1), o modo dinâmico de V para f é ativado para aplicações onde a perda de potência deve ser mantida em um nível mínimo em condições de baixa carga. A relação V/f é modificada com a carga, como a seguir: Se a |corrente ativa| < 0,7x corrente ativa nominal Relação V/f = Relação V/f normal x (0,5 + (corrente ativa / (2 x 0,7 x corrente ativa nominal))) 78 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Menu 5 Também, se a |corrente ativa| ≥ 0,7x corrente ativa nominal Relação V/f = Relação V/f normal Apesar da relação V/f variar, o valor mostrado na Pr 5.06 não sofre variação no valor estabelecido pelo usuário. Use para evitar instabilidade em motores grandes com baixa carga. 5.14 Codificação Selecionar modo tensão {41} Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT 1 US RW BU 1 Faixa Ur S(0), Ur(1), Fd(2), Ur A(3), Ur I(4), SrE(5) Padrão Ur I(4) Taxa de atualização Background 1 PS 1 0 Ur S A medição da resistência do estator e do deslocamento da tensão é feita em todos os sinais de operação A resistência do estator (Pr 5.17) e o deslocamento da tensão (Pr 5.23) são medidas e os parâmetros para o mapeamento do motor selecionado são sobrescritos cada vez que um sinal de operação é dado ao conversor. Este teste somente pode ser efetuado em uma máquina estacionária onde o fluxo tenha sido reduzido para zero. Assim, este modo deve ser usado somente se a máquina estiver comprovadamente estacionária cada vez que o conversor é habilitado. Para impedir que o teste seja realizado antes que o fluxo tenha sido reduzido, há um período de 1 segundo após o conversor ter sido colocado em estado de prontidão, durante o qual o teste não é efetuado se o conversor for re-energizado. Neste caso, serão usados os valores previamente medidos. Os novos valores de resistência do estator e deslocamento da tensão são gravados automaticamente na EEPROM. 1 Ur Sem medição A resistência do estator e o deslocamento da tensão não são medidos. O usuário pode inserir a resistência do cabeamento e do motor no parâmetro de resistência do estator. Porém, este valor não inclui os efeitos da resistência no inversor do conversor. Assim, se este modo precisar ser usado, é melhor utilizar inicialmente o teste de reconhecimento do motor estacionário para medir a resistência do estator. 2 Fd Modo de auxílio fixo. Não são usadas a resistência do estator ou o deslocamento do motor; em seu lugar é usado uma característica fixa com o auxílio de partida aplicado, como definido pela Pr 5.15. (consulte a Pr 5.09 na página 76) NOTA O modo de auxílio fixo na partida deve ser usado para aplicações com múltiplos motores. 3 Ur S A medição da resistência do estator e do deslocamento da tensão na primeira habilitação do conversor. A medição da resistência do estator e do deslocamento da tensão é feita na primeira vez que o conversor for habilitado e entrar em operação Depois que o teste estiver sido completado com sucesso, o modo é alterado para o modo Ur. A resistência do estator e o deslocamento da tensão são gravados nos parâmetros para o mapeamento do motor selecionado e todos estes parâmetros são salvos no EEPROM. NOTA Se o teste falhar, a resistência do estator e o deslocamento da tensão não são atualizados, o modo é alterado para Ur, mas nenhum parâmetro é gravado. Se for desligado e religado, o conversor realizará outro reconhecimento do motor quando o conversor estiver habilitado e em operação. 4 Ur I A resistência do estator e o deslocamento da tensão são medidas após cada energização e após aplicar os padrões do conversor A resistência do estator e o deslocamento da tensão são medidos quando o conversor é habilitado pela primeira vez após cada energização e depois de aplicar os padrões do conversor. Os novos valores de resistência do estator e deslocamento da tensão são gravados automaticamente na EEPROM. 5 SrE Característica quadrática Não são usadas a resistência do estator ou o deslocamento do motor; em seu lugar é usado uma característica quadrática fixa com o auxílio de partida aplicado, como definido pela Pr 5.15. (consulte a Pr 5.09 na página 76) 5.15 Codificação Tensão de auxilio na partida em baixa frequência{42} Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT 1 US RW BU 1 Faixa 0,0 até 50,0% da tensão nominal do motor Padrão 3,0 Taxa de atualização Background 1 PS 1 O nível de tensão usado no modo de auxílio fixo na partida e o modo da característica quadrática são definidos por este parâmetro. Consulte Pr 5.09 na página 76. Este auxílio de tensão compensa a queda de tensão decorrente da resistência do estator. 5.16 Parâmetro não utilizado Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 79 www.voges.com.br Menu 5 Introdução Parâmetros x.00 5.17 Codificação Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Resistência do estator Bit SP FI DE Txt VM DP ND 3 Faixa 0,000 até 65,000 Ω Padrão 0,000 RA NC NV PT 1 US RW BU 1 1 PS 1 Parâmetros do Pr 21.12 segundo motor Taxa de atualização Background Este parâmetro contém a resistência do estator da máquina para operação em modo de vetor em malha aberta. Se o conversor não atingir os níveis de corrente necessários para medição da resistência do estator durante o reconhecimento do motor (por exemplo, quando não há motor conectado ao conversor), ocorrerá uma falha rS e o valor da Pr 5.17 permanecerá inalterado. Se os níveis necessários de corrente puderem ser alcançados, mas a resistência calculada exceder o valor de tolerância máxima para este tamanho de conversor em particular, ocorrerá uma falha rS e a Pr 5.17 conterá o valor máximo permitido. 5.18 Codificação Frequência de comutação máxima {37} Bit SP FI DE Txt VM DP ND 1 RA NC NV PT 1 Faixa 3(0), 6(1), 12(2), 18(3) kHz Padrão 3(0) Taxa de atualização Background Valor Visor Frequência (kHz) 0 1 2 3 3 6 12 18 3 6 12 18 US RW BU 1 1 PS 1 Este parâmetro define a frequência de comutação necessária. O conversor reduz automaticamente a frequência de comutação atual (sem alterar este parâmetro) se o estágio de potência ficar muito quente. A frequência de comutação pode ser reduzida de 18kHz para 12kHz e de 6kHz para 3kHz. Uma estimativa para a temperatura da conexão IGBT é realizada com base na temperatura do dissipador de calore em uma queda da temperatura instantânea, usando a corrente de saída do conversor e a frequência de comutação. A temperatura estimada para a conexão IGBT é mostrada na Pr 7.34. Se a temperatura exceder 135oC, a frequência de comutação será reduzida, se possível (isto é, a frequência de comutação tem >3kHz), e o modo de mudança automática da frequência de comutação é habilitado (consulte Pr 5.35 na página 82) para reduzir as perdas do conversor e assim reduzir a temperatura da conexão IGBT. Se as condições de carga permitirem, a temperatura da conexão pode continuar a subir. Se a temperatura exceder 145oC e a frequência de comutação não puder ser reduzida, o conversor entrará em falha O.ht1. A cada 20ms o conversor tentará restaurar a frequência de comutação configurada se esta não elevar a temperatura do IGBT acima de 135oC. Consulte também 10.18 na página 131. NOTA A frequência de comutação de 18kHz não está disponível nos Commander SK tamanhos B e C de 400V, Commander SK tamanho D ou Commander SK tamanhos 2 a 6. Portanto, não é recomendado usar estes conversores se as frequência de saída excederem 1000Hz. NOTA A partir da versão de software V01.07.01, o conversor tamanho C 400V terá a frequência de chaveamento em 3kHz quando a frequência de saída for menor que 6Hz. 5.19 Codificação Modulação por Space Vector de alta estabilidade Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT 1 Faixa OFF(0) ou ON(1) Padrão OFF(0) Taxa de atualização Background US RW BU 1 PS 1 0: OFF Modulação por Space Vector de alta estabilidade desabilitada 1: On Modulação por Space Vector de alta estabilidade habilitada Normalmente o conversor usa a modulação de Space Vector para produzir sinais de controle do IGBT. A modulação do Space Vector de alta estabilidade oferece três vantagens em um conversor de malha aberta, mas os ruídos acústicos produzidos pelo motor podem aumentar ligeiramente. 80 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Introdução Parâmetros x.00 • • • Menu 5 É possível que ocorra uma instabilidade ao redor de motores com frequência nominal/2 em cargas leves. O conversor usa a compensação de tempo ocioso para reduzir este efeito, porém ainda é possível que algumas máquinas apresentem instabilidade. Para evitar esta situação, a modulação do Space Vector de alta estabilidade deve ser habilitada através da configuração deste parâmetro. Conforme a tensão de saída se aproxima do máximo tolerável para o conversor, ocorre uma deleção de pulsos. Isto pode provocar uma operação instável em máquinas com carga máxima ou cargas leves. A modulação por Space Vector de alta estabilidade reduzirá este efeito. A modulação por Space Vector de alta estabilidade também permite uma pequena redução da perda de calor do conversor. NOTA A modulação por Space Vector de alta estabilidade não está disponível nos Commander SK tamanhos A, B e C. Disponível para os tamanhos D e 2 a 6. 5.20 Codificação Sobremodulação ativada Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT 1 US RW BU 1 Faixa OFF(0) ou ON(1) Padrão OFF(0) Taxa de atualização Background PS 1 0: OFF Sobremodulação desabilitada 1: On Sobremodulação habilitada O nível máximo de modulação do conversor normalmente é limitado para a unidade fornecendo uma tensão de saída equivalente à tensão de entrada do conversor menos as quedas de tensão do conversor. Se a tensão nominal do motor for configurada com o mesmo nível da tensão de alimentação, algumas deleções de pulsos ocorrem, conforme a tensão de saída do conversor se aproxima do nível da tensão nominal. Se a Pr 5.20 for configurada para On(1) o modulador permitirá uma sobremodulação, e assim a frequência de saída aumenta além da frequência nominal e a tensão continua a aumentar além da tensão nominal. A profundidade da modulação aumentará além da unidade que está produzindo formas de ondas trapezoidais. Isto pode ser usado, por exemplo, para obter um desempenho ligeiramente melhor, acima da velocidade nominal. A desvantagem é que a corrente da máquina ficará distorcida conforme a profundidade da modulação aumenta acima da unidade, e terá uma quantidade significativa de harmônicos irregulares de baixa ordem da frequência de saída fundamental. 5.21 até 5.22 5.23 Codificação Parâmetros não utilizados Deslocamento da tensão Bit SP FI DE Txt VM DP ND 1 Faixa 0,0 até 25,0 V Padrão 0,0 RA NC NV PT 1 US RW BU 1 1 PS 1 Parâmetros do Pr 21.13 segundo motor Taxa de atualização Background Devido aos vários efeitos no inversor do conversor, um deslocamento de tensão deverá ser produzido antes de qualquer fluxo de corrente. Para obter um bom desempenho em baixas frequências, nas quais a tensão do terminal da máquina é baixa, este deslocamento deverá ser levado em consideração. O valor mostrado na Pr 5.23 é este deslocamento fornecido em volts RMS linha a linha. Não é possível que o usuário meça essa tensão facilmente, e assim um procedimento de medição automática deverá ser usado (consulte a Pr 5.14 na página 79). 5.24 Codificação Indutância transiente (σLs) Bit SP FI DE Txt VM DP 2 Faixa 0,00 até 320,00 mH Padrão 0,00 ND RA NC NV 1 PT 1 US RW BU 1 PS 1 Parâmetros do Pr 21.14 segundo motor Taxa de atualização Background Com referência no diagrama abaixo, a indutância transiente é definida como σLs = L1 + (L2.Lm / (L2 + Lm)) Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 81 www.voges.com.br Menu 5 Introdução Parâmetros x.00 R1 jwL1 Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros jwL2 jwLm R2/s Steady state per phase equivalent circuit of an induction motor Baseado nestes parâmetros normalmente usados no circuito equivalente do motor para análise de transientes, isto é, Ls = L1 + Lm, Lr = L2 + Lm, a indutância transiente é dada por: σLs = Ls - (Lm2 / Lr) A indutância transiente é usada como uma variável imediata para calcular o fator de potência. 5.25 até 5.26 5.27 Codificação Parâmetros não utilizados Habilita a compensação de escorregamento Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT 1 US RW BU 1 Faixa OFF(0) ou ON(1) Padrão On(1) Taxa de atualização Background 1 PS 1 0: OFF Compensação de escorregamento desabilitada 1: On Compensação de escorregamento habilitada O nível de compensação de escorregamento é estabelecida pela frequência nominal e os parâmetros de velocidade nominal. A compensação de escorregamento somente é habilitada quando este parâmetro é configurado em On(1) e a Pr 5.08 é configurada em um valor diferente de zero ou em velocidade sincrônica. 5.28 até 5.33 5.34 Codificação Parâmetros não utilizados Unidades da visualização de velocidade {23} Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT 1 Faixa Fr(0), SP(1), Cd(2) Padrão Fr(0) Taxa de atualização Background US RW BU 1 1 PS 1 Seleciona a unidade para a velocidade mostrada. 0: Fr Saída do conversor em Hz (Pr 2.01) 1: SP Velocidade do motor em RPM (Pr 5.04) 2: Cd Velocidade da máquina nas unidades definidas pelo usuário (Escalonadas a partir da Pr 5.04) NOTA Consulte o Escalonamento de parâmetros Pr 11.21 na página 139 para mais informações sobre como escalonar as RPM (Pr 5.04) quando são selecionadas as unidades definidas pelo usuário. 5.35 Codificação Desabilita a alteração de frequência da auto-comutação Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT 1 Faixa OFF(0) ou ON(1) Padrão OFF(0) Taxa de atualização Background US RW BU 1 PS 1 0: OFF Alteração automática da comutação de frequencia habilitada 1: On Alteração automática da comutação de frequencia desabilitada O esquema de proteção térmica do motor (consulte a Pr 5.18 na página 80) reduz automaticamente a comutação de frequencia quando necessário para impedir que o conversor superaqueça. É possível desabilitar esta função, configurando este parâmetro em On(1). Se a função for desabilitada, o conversor entrará imediatamente em falha O.ht quando a temperatura do IGBT ficar muito alta. NOTA Esta somente é operacional com a temperatura da conexão IGBT (Pr 7.34). 82 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros 5.36 Parâmetro não utilizado 5.37 Frequência de comutação real Bit Codificação SP FI DE Txt VM DP 1 Faixa 3 a 18kHz Taxa de atualização Gravar background ND RA 1 NC NV 1 PT US RW BU 1 Menu 5 PS 1 A Pr 5.37 mostra a frequencia de comutação atual usada pelo inversor. A frequência de comutação máxima é configurada com a Pr 5.18, mas esta pode ser reduzida pelo conversor se as alterações automáticas de frequência de comutação forem ativadas (Pr 5.35 = OFF). Valor String Frequência de comutação (kHz) 0 1 2 3 3 6 12 18 3 6 12 18 NOTA A frequência de comutação de 18kHz não está disponível para os Commander SK tamanhos B e C de 400V, Commander SK tamanho D ou Commander SK tamanhos 2 a 6. 5.38 até 5.49 5.50 Codificação Parâmetros não utilizados Destrava a segurança Bit SP FI DE Txt VM DP ND 1 Faixa 0 até 999 Taxa de atualização Leitura do histórico RA NC NV PT US RW BU 1 1 1 1 PS 1 A Pr 5.50 não é visível no painel de controle e mantém o valor de segurança estabelecido para permitir que os parâmetros sejam editados quando a segurança está habilitada. Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 83 www.voges.com.br Menu 6 10.7 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação CTSoft de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder Parâmetros do Menu 6: descrição em linha única Parâmetro 6.01 6.02 6.03 Selecionar modo de parada Não usada Modo de perda de alimentação {31} 6.04 Seleção lógica Iniciar/Parar {11} 6.05 6.06 6.07 6.08 Não usada Nível de frenagem por injeção Tempo de frenagem por injeção Não usada Seleção de partida com o motor em {33} movimento Operação do barramento CC de baixa* Status da tecla de função do painel de controle de LED remoto Chave de parada habilitada Modo da chave de função Desabilitar a auto reinicialização Conversor habilitado Custo da eletricidade em kWh Reiniciar o medidor de energia Não usada Não usada Não usada Não usada Registro de tempo de execução: anos.dias Registro de tempo de execução: horas.minutos Medidor de energia: MWh Medidor de energia: kWh Custo de operação Não usada Não usada Equipamento habilitado Bit de sequenciamento: Move sentido horário Bit de sequenciamento: Jog no sentido horário Bit de sequenciamento: Mover no sentido anti-horário Bit de sequenciamento: Fwd/Rev (Sentido horário/anti-horário) Bit de sequenciamento: Em operação Interruptor de limite no sentido horário Interruptor de limite no sentido anti-horário Bit de sequenciamento: Jog no sentido antihorário Não usada Bit de sequenciamento: /Parar Fechamento do sequenciador habilitado Não usada Palavra de controle Palavra de controle habilitada Não usada Força o ventilador de refrigeração a funcionar a plena velocidade 6.10 6.11 6.12 6.13 6.14 6.15 6.16 6.17 6.18 6.19 6.20 6.21 6.22 6.23 6.24 6.25 6.26 6.27 6.28 6.29 6.30 6.31 6.32 6.33 6.34 6.35 6.36 6.37 6.38 6.39 6.40 6.41 6.42 6.43 6.44 6.45 Descrições avançadas de parâmetros Menu 6: Sequenciador e relógio do conversor Tabela 10-8 6.09 Menu 0 Padrão 0 até 4 1 2 ms diS(0), StoP(1), rd.th(2) diS(0) 0 (Eur) 4 (EUA) 2 ms Saída do modo de edição 0,0 a 150,0% 0,0 até 25,0 s 100.0 1.0 B 2 ms 0 até 3 0 B OFF(0) ou ON(1) OFF(0) B OFF(0) ou ON(1) OFF(0) B OFF(0) ou ON(1) 0 até 6 OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) 0,0 a 600,0 moeda/kWh OFF(0) ou ON(1) OFF(0)** 0 OFF(1) On(1) 0,0 OFF(0) B BR 2 ms 2 ms B B 0 até 6 Configuração Taxa de Atualização Faixa 0,000 a 9,365 anos.dias B 0,00 a 23,59 horas.minutos B 0,0 até 999,9 MWh 0,00 até 99,99 kWh ±32000 moeda/hora B B B OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) OFF(0) OFF(0) 2 ms 2 ms OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 2 ms OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 2 ms OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 2 ms OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) OFF(0) OFF(0) OFF(0) 2 ms 2 ms 2 ms OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 2 ms OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) OFF(0) OFF(0) 2 ms 2 ms 0 até 32767 OFF(0) ou ON(1) 0 OFF(0) 2 ms 2 ms OFF(0) ou ON(1) OFF(0) B * Disponível somente para Commander SK tamanhos B, C e D. ** Ligado nos padrões dos EUA. 84 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 Figura10-14 Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação CTSoft de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder Descrições avançadas de parâmetros Menu 6 Diagrama lógico do Menu 6A Palavra de controle habilitada 6.43 Palavra de controle do bit 7 automática/manual 6.42 Seleção lógica Iniciar/Parar & Palavra de controle 6.42 6.04 Sequenciador Conversor habilitado 6.15 6.01 Modo de parada 6.03 Modo de perda de alimentação Indicador de referência habilitada 6.06 Nível de frenagem por injeção 1.11 6.07 Tempo de frenagem por injeção 6.09 Mover no sentido horário / anti-horário 6.33 Captura de um motor em movimento 6.10 Operação do barramento CC de baixa Em operação 6.34 6.13 Modo da chave de função Jog no sentido anti-horário 6.37 6.14 Desabilitar a auto reinicilização /Parar 6.39 6.40 Fechamento do sequenciador habilitado 6.45 Força a ventilador de refrigeração a funcionar a plena velocidade Move sentido horário 6.30 Jog no sentido horário 6.31 B5 Mover no sentido anti-horário 6.32 B6 Menu 0 Menu 8 B4 Equipamento habilitado 6.29 Indicador de reversão selecionada 1.12 Menu 1B Indicador de Jog selecionado 1.13 Conversor em operação 10.02 Interruptor de limite no sentido horário 6.35 Interruptor de limite no sentido anti-horário 6.36 Menu 6B Chave XX Terminais de entrada XX Parâmetro Read/write (Ler/Gravar) XX Terminais de saída XX Parâmetro Somente Leitura (RO) Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 85 www.voges.com.br Menu 6 Introdução Parâmetros x.00 Figura10-15 Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação CTSoft de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Diagrama lógico do Menu 6B Controle do relógio Registro de tempo de execução 6.22 6.23 6.16 Custo da eletricidade em kWh Potência do Motor (kW) 5.03 6.17 Reiniciar o medidor de energia 6.24 6.25 Medidor de força 6.26 Custo de operação Painel de controle remoto em LED Lógica 1 OPERAR PARAR Status da tecla de função do painel de controle de LED remoto FUNÇÃO 6.11 1 Lógica 1 Painel de controle do conversor Sequenciador 0 OPERAR PARAR 1 0 Indicador de referência selecionada Menu 1A Seleção de referência 1.49 1.49 = 1 6.12 Chave de parada habilitada 86 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 6.01 Codificação Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação CTSoft de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Menu 6 Selecionar modo de parada{31} Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 Faixa 0 até 4 Padrão 1 Taxa de atualização 2 ms 1 PS 1 0: Parada por inércia 1: Parada por rampa 2: Parada por rampa + injeção de CC 3: Parada por frenagem com injeção de corrente CC com detecção de velocidade zero 4: Tempo de frenagem por injeção de corrente CC temporizada Parada em duas fases distintas: desaceleração até a inércia e parada (A tabela mostra os valores padrão) Modo de Parada Fase 1 Fase 2 0: Inércia Inversor desabilitado 1: Rampa Diminuição da rampa até a frequência zero 2: Rampa seguida de injeção de CC Diminuição da rampa até a frequência zero 3: Injeção de CC com detecção de velocidade zero Injeção de corrente de baixa frequência com detecção de baixa velocidade antes da fase seguinte 4: Injeção de corrente CC temporizada para parada por frenagem Injete CC no nível especificado por Pr 6.06 no período de tempo definido por Pr 6.07 Comentários O conversor não pode ser O atraso na fase 2 permite a redução reativado por um período de tempo especificado, dependente no fluxo do rotor. do tamanho do conversor. Espere 1 seg. com o inversor habilitado Injete CC no nível especificado por Pr 6.06 no período de tempo definido por Pr 6.07 O conversor detecta automaticamente a baixa velocidade e, assim, ajusta o Injete CC no nível especificado tempo de injeção para se adequar à aplicação. Se o nível de corrente de por Pr 6.06 no período de injeção for muito baixo, o conversor tempo definido por Pr 6.07 não detectará a baixa velocidade (normalmente é requerido 50-60%). O tempo mínimo total de injeção é de 1 Injete CC no nível especificado segundo para a fase 1 e 1 s para a fase por Pr 6.06 por 1 s. 2, isto é, 2 segs. no total. Depois que os modos 3 ou 4 tiverem sido iniciados, o conversor deverá passar pelo estado de prontidão antes de ser reiniciado através de parada, falha ou desativação. Depois que a frenagem por injeção de CC tiver sido iniciada, o conversor não poderá ser reiniciado, a menos que esteja em falha ou desabilitado. O conversor entrará em um dos modos de parada descritos acima quando estiver habilitado, em operação no sentido horário, os terminais de operação ou sem parada estejam abertos, dependendo da configuração do terminal programado. NOTA Quando o terminal para habilitar estiver aberto, o conversor sempre entrará no modo parada por inércia. NOTA Existe um atraso de 65 ms no programa dos conversores quando são comutados de operação no sentido horário para o sentido anti-horário e viceversa. Este atraso é para permitir que a direção de operação do motor seja alterada sem que o conversor entre em um dos modos de parada selecionada, listados acima. Durante cada sequência de modo de parada, existem duas fases distintas: • desaceleração até a inércia • parado Modo 1: Parada por inércia Pr 6.01 = 0 Fase 1 A ponte de saída do conversor está desabilitada. Fase 2 O conversor não pode ser reiniciado por 2 segundos. O atraso de 2 segundos na fase 2 permite que o fluxo do rotor seja reduzido, antes que o conversor possa ser reiniciado. Este período de 2 segundos não pode ser ajustado. Modo 2: Parada por rampa Pr 6.01 = 1 (padrão) Fase 1 O conversor entrará em parada por rampa até a frequência zero, com o controle do modo de rampa selecionado (Pr 2.04) no tempo estabelecido pela taxa de desaceleração. Fase 2 O conversor irá esperar 1 segundo com a ponte de saída habilitada e depois será desabilitado. Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 87 www.voges.com.br Menu 6 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação CTSoft de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Modo 3: Parada por rampa + frenagem por injeção de CC temporizada Pr 6.01 = 2 Fase 1 O conversor entrará em parada por rampa até a frequência zero, com o controle do modo de rampa selecionado (Pr 2.04) no tempo estabelecido pela taxa de desaceleração. Fase 2 A corrente CC é injetada no motor no nível especificado por Pr 6.06 e pelo período de tempo especificado por Pr 6.07 Normalmente, quando este modo é usado, a fase 1 desacelera o motor até a parada e a fase 2 trava o eixo do rotor. Isto pode ser útil quando se tenta parar completamente uma carga inercial, isto é, o ventilador. Modo 4: Parada por frenagem por injeção de corrente CC com detecção de velocidade zero Pr 6.01 = 3 Fase 1 Uma corrente de baixa frequência a 5 Hz é injetada no motor no nível programado por Pr 6.06; isto terá o efeito de desacelerar o motor. Quando o motor alcança 5 Hz, o programa passa para a fase 2. Quando o conversor injeta a corrente de baixa frequência a 5 Hz, ele detecta que a corrente de regeneração está fluindo. Quando o motor alcança 5 Hz, esta corrente de regeneração pára e, assim, o conversor determina que o motor está a 5 Hz. Fase 2 A corrente CC é injetada no motor no nível especificado por Pr 6.06 e pelo período de tempo especificado por Pr 6.07 O conversor detecta automaticamente a baixa velocidade e, assim, ajusta o tempo de injeção para se adequar à aplicação. Se o nível de corrente de injeção for muito baixo, o conversor não detectará a baixa velocidade (normalmente é requerido 50-60% pela Pr 6.06). Modo 5: Tempo de parada por frenagem por injeção de CC Pr 6.01 = 4 Fase 1 A corrente CC é injetada no motor no nível especificado por Pr 6.06 e pelo período de tempo especificado por Pr 6.07 Fase 2 A corrente CC é injetada no motor no nível especificado por Pr 6.06 por 1 segundo. O tempo mínimo de frenagem por injeção de CC é de 1 segundo na fase 1 e 1 segundo na fase 2. Assim, o tempo mínimo de frenagem por injeção de CC é de 2 segundos. Normalmente, a combinação do nível de corrente para frenagem por injeção de CC e o tempo de frenagem por injeção na fase 1 é usado para fazer com que o motor pare de girar. Então, a frenagem por injeção de CC de 1 segundo na fase 2 é usada para travar o eixo do motor. Se o nível da corrente da frenagem por injeção de CC for configurada em um alto nível na Pr 6.06, a Pr 6.07 precisará de menos tempo para parar o motor. Se a corrente da frenagem por injeção de CC for configurada em um nível baixo, a Pr 6.07 precisará de mais tempo para parar o motor. 6.02 Parâmetro não utilizado 6.03 Modo de perda de alimentação Codificação Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA 1 Faixa diS(0), StoP(1), rd.th(2) Padrão diS(0) Taxa de atualização 2ms NC NV PT US RW BU 1 1 PS 1 Este parâmetro possui 3 configurações, como mostrado a seguir: Pr 6.03 Mnemônico Função 0 1 diS StoP 2 rd.th Desabilitado Parar Continuar em operação Perda de Alimentação Não detecção de perda de alimentação e o conversor opera normalmente, apenas enquanto a tensão do barramento CC permanecer dentro das especificações (isto é, >Vuu). Depois que a tensão cair abaixo da Vuu ocorrerá uma falha UU e isto fará com que ele se reinicie se a tensão subir novamente acima de VuuRestart na tabela a seguir 1 StoP A ação tomada pelo conversor é a mesma para o modo de continuidade da operação, exceto se a taxa de desaceleração da rampa estiver, no mínimo, com a mesma configuração da desaceleração por rampa e o conversor continuará operando até 0 Hz, mesmo que a alimentação seja reaplicada. O que acontecerá a seguir, dependerá da alimentação ser ou não reaplicada na fase de desaceleração da rampa: • Se a alimentação não for reaplicada durante a fase de desaceleração da rampa, o conversor entrará em falha em UU, depois de alcançar 0 Hz. • Se a alimentação for reaplicada durante a fase de desaceleração quando alcança 0 Hz e, dependendo da condição dos terminais de controle, o conversor entrará no estado de prontidão 'rd' ou retornará para a velocidade configurada. Normalmente o sistema de controle observará se a alimentação foi perdida e, mesmo que esta tenha sido reconectada, o controlador removerá o terminal de operação de forma que quando atingir 0 Hz, o conversor entrará no estado de 'rd' (pronto). Se for selecionada a frenagem por injeção temporizada ou frenagem normal, o conversor usará o modo de rampa para parar quando houver perda 88 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação CTSoft de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Menu 6 da alimentação. Se a parada por rampa, seguida por frenagem por injeção, for selecionada, o conversor entrará em parada por rampa e tentará aplicar uma injeção de CC. Neste ponto, a menos que a alimentação tenha sido restaurada, o conversor provavelmente iniciará uma falha UU. 2 rd.th O conversor detecta perda de alimentação quando a tensão do barramento CC cai abaixo de Vml1. Então, o conversor entrará em um modo no qual um controlador de malha fechada tentará manter o nível do barramento CC em Vml2. Isto fará com que o motor desacelere em uma taxa que aumenta em função da queda da velocidade. Se a alimentação for reconectada, isto forçará a tensão do barramento CC acima do limite de detecção Vml1 e o conversor continuará a operar normalmente. A saída do controlador da perda de alimentação é uma demanda de corrente que é alimentada no sistema de controle da corrente e, consequentemente, os parâmetros de ganhos Pr 4.13 e Pr 4.14 devem ser configurados para obter um controle otimizado. Consulte a Pr 4.13 e a Pr 4.14 na página 67 para os detalhes da configuração. A tabela a seguir mostra os níveis de tensão usados pelos conversores em cada faixa de tensão. Conversor de 110V Conversor de 200V Conversor de 400V Conversor de 575V Conversor de 690V Vuu Vml1 175 175 330 435 435 205 205 410 540 540 Vml2 195 195 390 515 515 VuuRestart 215 215 425 590 590 Nível de tensão: Quando o conversor está realizando uma parada por perda de alimentação ou continuidade da operação, o visor do lado esquerdo do conversor mostrará 'AC' (com software versão V01.03.00 ou mais recente). 6.04 Codificação Seleção lógica Iniciar/Parar{11} Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 Faixa 0 até 6 Padrão Eur: 0, EUA: 4 Taxa de atualização Acionado na saída do modo de edição ou na reinicialização do conversor PS 1 Este parâmetro altera as funções dos terminais B4, B5 e B6, os quais normalmente estão associados com a habilitação, partida e parada do conversor. Este também grava o parâmetro Pr 6.40 para habilitar ou desabilitar os retentores de entrada. Pr 6.04 Terminal B4 0 Habilitar 1 /Parar 2 Habilitar Em operação 3 /Parar Em operação 4 /Parar Programado pelo usuário Programado pelo usuário Em operação Mover no sentido horário Programado pelo usuário 5 6 7 Terminal B5 Terminal B6 Mover no sentido horário Mover no sentido horário Mover no sentido antihorário Mover no sentido antihorário Fwd/Rev (Sentido horário/anti-horário) Fwd/Rev (Sentido horário/anti-horário) Jog Mover no sentido antihorário Programado pelo usuário Pr 6.40 0 (sem retenção) 1 (retenção) 0 (sem retenção) 1 (retenção) 1 (retenção) 0 (sem retenção) Programado pelo usuário As Pr 6.40, Pr 8.22, Pr 8.23 e Pr 8.24 também são gravadas quando este parâmetro é modificado. Uma alteração neste parâmetro somente é acionado quando o conversor está parado, em falha ou desabilitado. Se o acionador é ativado quando este parâmetro é alterado, o parâmetro irá retornar para seu valor pré-alterado na saída do modo Editar ou reiniciar o conversor. No modo 6, os usuários tem liberdade para atribuir os terminais apropriados para suas aplicações. Pr 6.04=0 B2 +24V B4 Habilitar B5 Mover no sentido horário B6 Mover no sentido anti-horário Pr 6.04=1 B2 +24V B4 /Permitir Operação /Parada B5 Mover no sentido horário B6 Mover no sentido anti-horário Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 89 www.voges.com.br Menu 6 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação CTSoft de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Pr 6.04=2 B2 +24V B4 Habilitar B5 Mover B6 Mover no sentido horário / anti-horá Pr 6.04=3 B2 +24V B4 /Permitir Operação /Parada B5 Mover B6 Mover no sentido horário/anti-horári Pr 6.04=4 B2 +24V B4 /Permitir Operação /Parada B5 Mover B6 Jog Pr 6.04=5 B2 +24V B4 Programado pelo usuário B5 Mover no sentido horário B6 Mover no sentido anti-horário Pr 6.04=6 B2 +24V B4 Programado pelo usuário B5 Programado pelo usuário B6 Programado pelo usuário 6.05 Parâmetro não utilizado 6.06 Nível de frenagem por injeção Codificação Bit SP FI DE Txt VM DP ND 1 Faixa 0,0 a 150,0% Padrão 100.0 Taxa de atualização Background RA NC NV PT 1 US RW BU 1 1 PS 1 Define o nível de corrente usado durante a frenagem por injeção de CC em termos percentuais da corrente nominal do motor, conforme definido pela Pr 5.07. 6.07 Codificação Tempo de frenagem por injeção Bit SP FI DE Txt VM DP 1 Faixa 0,0 até 25,0 s Padrão 1.0 Taxa de atualização 2 ms ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 PS 1 Define o tempo de frenagem por injeção, onde esta é especificada nos modos de parada 2 a 4 (Consulte a Pr 6.01 na página 87) 90 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação CTSoft de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder 6.08 Parâmetro não utilizado 6.09 Seleção de partida com o motor em movimento{33} Codificação Bit SP 0 até 3 Padrão 0 Taxa de atualização Background Pr 6.09 1 2 3 DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 Faixa 0 FI 1 Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Menu 6 PS 1 Função Desabilitado Detectar frequências positivas e negativas Detectar somente frequências positivas Detectar somente frequências negativas Quando o conversor é habilitado com este bit valendo 0, a frequência de saída começa em zero e aumenta até a referência requerida. Quando o conversor está habilitado e este parâmetro possui um valor diferente de zero, o conversor realiza um teste de inicialização para determinar a velocidade do motor e então estabelece a frequência de saída para a frequência sincrônica do motor. O teste não é realizado e a frequência do motor começa com zero se o comando funcionar é dado quando o conversor está no estado de inércia ou quando o conversor é habilitado após a energização no modo de tensão UR I, ou quando o comando funcionar é dado no modo tensão UR S. NOTA Para que o teste opere corretamente é importante que a resistência do estator (Pr 5.17, Pr 21.12) esteja corretamente configurada. Isto implica em que mesmo no auxilio fixo (Fd) ou nalei quadrática (SrE) o modo de tensão está sendo usado. O teste usa a corrente magnetizante nominal ou do motor durante o teste e, assim a corrente nominal (Pr 5.07, Pr 21.07 e Pr 5.10, Pr 21.10) e o fator de potência nominal deverão ser estabelecidos como valores próximos aos valores do motor, apesar de que estes parâmetros não sejam tão críticos quanto a resistência do estator. NOTA Motores estacionários ligeiramente carregados com baixa inércia pode se mover um pouco durante o teste. A direção deste movimento é indefinida. As restrições podem ser alocadas na direção deste movimento e na frequência detectada pelo conversor, como na tabela acima. 6.10 Codificação Operação do barramento CC de baixa Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV 1 Faixa OFF(0) ou ON(1) Padrão OFF(0) Taxa de atualização Background PT US RW BU 1 PS 1 0: OFF Operação do barramento CC de baixa desabilitado 1: On Operação do barramento CC de baixa habilitado A operação do barramento CC de Baixa é projetado para permitir os Commanders SK tri-fásicos de 400VAC (média tensão) sejam operados com uma única fase de 200VAC (baixa tensão) caso a alimentação primária de 400VAC falhe. Quando a alimentação primária falha, o fornecimento de emergência pode ser habilitado. Isto permitirá que o conversor controle o motor com potência reduzida, como por exemplo, para subir ou descer um elevador até o próximo andar. Não existe sub-especificação, tal como quando a operação do barramento CC é habilitado, porém a potência será limitada pela tensão reduzida e a ondulação (ripple) gerada no barramento CC do conversor. Quando a Pr 6.10 está habilitada e a tensão do barramento CC for menor que 330VDC, os visores dos conversores exibirão a indicação Lo.AC (CA Baixa) piscando para indicar que estão sendo alimentados por uma menor tensão de emergência. NOTA Este modo é projetado para uso com uma alimentação de força de emergência e não para uso de um Commander SK de 400VAC (média tensão) em uma aplicação de 200VAC (baixa tensão). Como mostrado no diagrama abaixo, o s parâmetros salvos no desligamento são gravados no ponto 2. Se o conversor for usado com alimentação de 200VAC, o barramento CC nunca ficará abaixo do ponto 2 e os parâmetros de gravação no desligamento não serão salvos. Não disponível nos Commander SK tamanhos 2 a 6. Níveis de tensão de operação com barramento CC de baixa (Pr 6.10 habilitado) >425VDC - operação normal <330VDC - operação em LoAC (Baixa CA) <230VDC - falha de UV Consulte Figura 10-16 Operação do barramento CC de baixa na página 92. Somente disponível para SKB, SKC e SKD. Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 91 www.voges.com.br Menu 6 Introdução Parâmetros x.00 Figura10-16 Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação CTSoft de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Operação do barramento CC de baixa Barramento CC (VDC) 600 400 200 0 Perda de 400VAC Sob tensão normal Sob tensão baixa Conversor Sem Problemas A alimentação CA é removida O conversor entra em falha UU. Os parâmetros do desligamento são salvos Depois que os parâmetros de desligamentos são salvos, as falhas UU são apagadas. O conversor irá operar normalmente com o nível inferior UU configurado. É aplicada a alimentação AV de emergência. A alimentação de emergência é removida. O conversor entra em falha UU. Os parâmetros do desligamento não são salvos NOTA Se a tensão CC for maior que 425VDC após 3, o nível UU retornará ao normal. NOTA O barramento CC só está disponível para Commander SKB, SKC e SKD. 6.11 Codificação Status da tecla de função do painel de controle de LED remoto Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 PS 1 Faixa OFF(0) ou ON(1) Padrão OFF(0) Taxa de atualização Background O painel de controle de LED remoto possui uma tecla de função. Quando a tecla é pressionada, este parâmetro será On(1), caso contrário será OFF(0). Isto permite que o usuário que programa o conversor acesse a tecla de função. 6.12 Codificação Chave de parada habilitada Bit SP FI DE Txt 1 Faixa OFF(0) ou ON(1) Padrão Eur: OFF(0), EUA: On(1) Taxa de atualização Background VM DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 PS 1 Este parâmetro habilita permanentemente a tecla Stop (Parada) no conversor, de tal forma que o conversor sempre será parado quando o interruptor é pressionado. Se o modo painel de controle estiver selecionado, isto não terá efeito pois a chave de parada é habilitada automaticamente. O sequenciador lógico foi projetado de forma que quando a tecla parar é pressionada, com a tecla habilitada ou não, o conversor não muda de uma condição parada para uma condição em operação. Como a tecla de parada também é usada para reiniciar falhas, isto significa que a a tecla foi pressionada quando o conversor está em falha, a falha será reiniciada mas o conversor não entrará em operação. Isto é realizado da seguinte maneira: Fechamento do sequenciador não habilitado (Pr 6.40 = OFF) Se a tecla de parada for pressionada quando a tecla está habilitada (Pr 6.12 = On) ou quando o conversor está em falha, a operação do sequenciador é cancelada e assim o conversor pára ou permanece parado, respectivamente. Assim, a operação do sequenciador somente poderá ser reaplicada se pelo menos uma das condições a seguir ocorrer: 92 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação CTSoft de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Menu 6 1. Operação no sentido horário, Operação no sentido anti-horário ou Operação com todos os bits de sequenciamento em zero. 2. OU o conversor seja desabilitado através da Pr 6.15 ou Pr 6.29 3. OU se a Operação no sentido horário e a Operação no sentido anti-horário estão ativas por 60 ms. Então, o conversor poderá ser reiniciado através da ativação dos bits necessários para fornecer uma partida normal. Isto significa que o conversor não pode ser reiniciado automaticamente após uma falha, por exemplo, através do pressionamento da tecla de parada. Fechamento do sequenciador habilitado (Pr 6.40 = On) Se a tecla de parada for pressionada quando a tecla está habilitada (Pr 6.12 = On) ou quando o conversor está em falha, a operação do sequenciador é cancelada e assim o conversor pára ou permanece parado, respectivamente. Assim, a operação do sequenciador somente poderá ser reaplicada se pelo menos uma das condições a seguir ocorrer: 1. Operação no sentido horário, Operação no sentido anti-horário ou Operação com todos os bits de sequenciamento em zero após os fechamentos. 2. OU /O bit de parada de sequenciamento é zero 3. OU o conversor seja desabilitado através da Pr 6.15 ou Pr 6.29 4. OU se a Operação no sentido horário e a Operação no sentido anti-horário estão ativas por 60 ms. Então, o conversor poderá ser reiniciado através da ativação dos bits necessários para fornecer uma partida normal. Isto significa que o conversor não pode ser reiniciado automaticamente após uma falha, por exemplo, através do pressionamento da tecla de parada. Note que as Operações nos Sentidos Horário e Anti-horário em conjunto irão reiniciar a condição da tecla de parada, mas os fechamentos com as operações nos sentidos Horário e Anti-horário devem ser reiniciados antes que o conversor possa ser re-energizado. 6.13 Codificação Modo da chave de função Bit SP FI DE Faixa 0 até 6 Padrão 0 Taxa de atualização Leitura do histórico Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 PS No painel de operações de LED: Modos: 0. Sem função (A tecla de função está desabilitada) 1. Inversão do sentido horário / anti-horário (modo de painel de controle) Ao pressionar a tecla de Função, haverá uma reversão na direção do motor entre os sentidos horário e anti-horário. 2. Mover no sentido anti-horário Ao pressionar a tecla de Função, o conversor será movido na direção anti-horária, o botão de partida fará o conversor se mover na direção horária. 3. Jog Ao pressionar a tecla de Função o conversor entrará em jog. Como na função normal de jog, o conversor precisará ser parado para que a função de jog entre em operação. Ao dar um comando de partida no conversor na função de jog, o motor funcionará na referência de velocidade selecionada no menu 1. 4. Auto Na energização do Painel de Controle Remoto, o modo Stop (desligar) será ativado. Os modos a seguir são inseridos com o pressionamento das teclas apropriada em cada modo. Modo de Parada (Off) – O LED pisca Chave de função Parar Iniciar Parar Modo de painel de controle (Manual) – O LED pisca Modo de Terminal (Auto) – O LED acende A tecla de Função LED pisca para indicar que espera uma ação do usuário no modo Stop (desligar) e no modo Painel de Controle (Manual). A tecla de Função LED permanece ativa no modo Terminal (Auto). 5. Função definida pelo usuário Neste modo nenhuma função é atribuída para a tecla de Função; este modo permite que o usuário defina sua própria função. Normalmente isto seria efetuado através de um programa do usuário em um LogicStick usando a Pr 6.11 para monitorar os pressionamentos da tecla (Pr 6.11 = condição da tecla de Função). No painel de operações de LED: Este parâmetro habilita a tecla Fwd/Rev (Sentidos Horário/Anti-horário) no modo painel de operação. 6. Inversão do sentido horário / anti-horário NOTA Se a comunicação serial com o painel de controle for perdida, isto é, uma falha SCL, o conversor precisará ser re-energizado. Isto garante que o conversor irá operar corretamente. 6.14 Codificação Desabilitar a auto reinicialização Bit 1 SP FI Faixa OFF(0) ou ON(1) Padrão OFF(0) Taxa de atualização 2 ms DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 PS 0: OFF Auto reinicialização habilitada 1: ON Auto reinicialização desabilitada Se este parâmetro for configurado em On(1), a reinicialização no interruptor de habilitação do terminal do conversor será desabilitado. Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 93 www.voges.com.br Menu 6 Introdução Parâmetros x.00 6.15 Codificação Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação CTSoft de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Conversor habilitado Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT 1 US RW BU 1 Faixa OFF(0) ou ON(1) Padrão On(1) Taxa de atualização 2 ms 1 PS 1 0: OFF Conversor desabilitado 1: On Conversor habilitado Ao configurar este parâmetro em OFF(0), o conversor será desabilitado. O parâmetro deverá estar sempre em On(1) para que o conversor funcione. 6.16 Codificação Custo da eletricidade em kWh Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT 1 Faixa 0,0 a 600,0 Moeda/kWh Padrão 0.0 Taxa de atualização Background US RW BU 1 1 PS 1 Quando este parâmetro está configurado para a moeda local, a Pr 6.26 fornecerá uma leitura instantânea dos custos de operação. 6.17 Codificação Reiniciar o medidor de energia Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA 1 NC NV PT US RW BU 1 Faixa OFF(0) ou ON(1) Padrão OFF(0) Taxa de atualização Background PS 1 Se a Pr 6.17 = On, o medidor de energia (Pr 6.24 e Pr 6.25) será reiniciado e mantido em zero. 6.18 até 6.21 6.22 Codificação Parâmetros não utilizados Registro de tempo de execução anos.dias Bit SP FI DE Txt Faixa 0,000 a 9,365 anos.dias Taxa de atualização Background 6.23 Codificação VM DP ND 3 1 RA NC NV 1 PT US RW BU 1 1 PS 1 Registro de tempo de execução horas.minutos Bit SP FI DE Txt Faixa 0,00 a 23,59 horas.minutos Taxa de atualização Background VM DP ND 2 1 RA NC NV 1 PT US RW BU 1 1 PS 1 O registro de tempo de operação é incrementado quando o inversor do conversor está ativo para indicar o tempo total que o conversor foi operado desde que deixou a fábrica. 6.24 Codificação Medidor de energia: MWh Bit SP FI Faixa ±999,9 MWh Taxa de atualização Background DE Txt VM DP ND 1 1 RA NC 1 NV PT US RW BU 1 94 www.voges.com.br PS 1 Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 6.25 Codificação Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação CTSoft de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Menu 6 Medidor de energia: kWh Bit SP Faixa ±99,99 kWh Taxa de atualização Background FI DE Txt VM DP ND 2 1 RA NC NV 1 PT US RW BU 1 PS 1 Os medidores de energia indicam a energia fornecida pelo conversor e para o conversor, em kWh e MWh. As Pr 6.24 e Pr 6.25 fornecem um valor acumulado da energia usada. Os medidores de energia são reiniciados e mantidos em zero quando a Pr 6.17 = On. 6.26 Codificação Custo de operação Bit SP FI DE Txt VM DP ND 1 RA 1 Faixa ±3200 moeda/hora Taxa de atualização Background NC NV 1 PT US RW BU PS 1 Este parâmetro fornece uma leitura instantânea do custo/horas de operação do conversor. Isto requer que a Pr 6.16 esteja corretamente configurada. 6.27 até 6.28 6.29 Codificação Parâmetros não utilizados Equipamento habilitado Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA 1 NC NV PT US RW BU 1 Faixa OFF(0) ou ON(1) Padrão OFF(0) Taxa de atualização 2 ms 1 PS 1 Fornece um meio para desabilitar uma entrada programável no conversor. Para que o conversor não requeira sempre um terminal habilitado em separado, este parâmetro é automaticamente configurado em On(1), se o terminal do conversor não for programado como um terminal habilitado. Uma alteração de 0 para 1 faz com que o conversor seja reiniciado se entrar em falha (consulte Pr 6.14 na página 93). Quando um terminal é configurado para controlar este parâmetro, o terminal do conversor sempre terá controle contra sobrecarga. NOTA Este parâmetro não foi projetado para ser usado com os Módulos de Soluções. 6.30 Bit de sequenciamento: Move sentido horário 6.31 Bit de sequenciamento: Jog no sentido horário 6.32 Bit de sequenciamento: Mover no sentido anti-horário 6.33 Bit de sequenciamento: Sentido horário / anti-horário 6.34 Bit de sequenciamento: Em operação 6.35 Interruptor de limite no sentido horário 6.36 Interruptor de limite no sentido anti-horário Codificação Bit SP FI DE Txt VM 1 Faixa OFF(0) ou ON(1) Padrão OFF(0) Taxa de atualização 2 ms DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 PS 1 As entradas digitais conectadas aos interruptores de limite devem ser direcionadas para estes parâmetros se uma parada for requisitada em um dado limite. O conversor responderá em 5ms e irá parar o motor, usando a taxa de rampa selecionada neste momento. Os interruptores de limite são dependentes da direção, de forma que o motor possa girar em uma direção que permita que o sistema se mova para além do interruptor de limite. Referência de pré-rampa > 0Hz Interruptor de limite do sentido horário ativo Referência de pré-rampa < 0Hz Interruptor de limite do sentido anti-horário ativo Referência de pré-rampa = 0Hz Interruptores de limite em ambos os sentidos ativos Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 95 www.voges.com.br Menu 6 Introdução Parâmetros x.00 6.37 Codificação Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação CTSoft de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder Descrições avançadas de parâmetros Bit de sequenciamento: Jog no sentido anti-horário Bit 1 SP FI Faixa OFF(0) ou ON(1) Padrão OFF(0) Taxa de atualização 2 ms DE Txt VM DP 6.38 Parâmetro não utilizado 6.39 Faixa Bit de sequenciamento: /Parar Bit SP FI DE Txt VM DP 1 OFF(0) ou ON(1) Padrão OFF(0) Taxa de atualização 2 ms Codificação Menu 0 ND RA NC 1 NV PT US RW BU 1 PS ND RA NC 1 NV PT US RW BU 1 PS O sequenciador do conversor usa bits (Pr 6.30 para Pr 6.39) como entradas, ao invés de observar diretamente os terminais. Isto permite que o usuário defina o uso de cada terminal, de acordo com os requisitos de cada aplicação. Apesar destes parâmetros serem R/W, eles são voláteis e não são gravados no desligamento. A cada energização do conversor, eles são reiniciados em OFF (0). O conversor usa estes bits sequenciadores para controlar a operação do conversor, desde que a referência do painel de controle não tenha sido selecionada. Se a referência do painel de controle tiver sido selecionada, todos os bits de sequenciamento (exceto a Pr 6.33 Horário/Anti-horário) serão desconsiderados, de forma que somente as teclas do painel de controle possam controlar o conversor. A Pr 6.33 permanece habilitada para permitir que a direção do motor seja alterada através da conexão de um terminal quando em controle pelo painel de controle. Se a referência do painel de controle tiver sido selecionada, as teclas parar e iniciar estarão sempre operacionais. O conversor verifica primeiro a condição de "Mover no Sentido Horário" e "Mover no Sentido Anti-horário" Se apenas um estiver configurado em On (1), o conversor irá operar na direção comandada. Se ambos estiverem configurados em OFF (0), então o sequenciador procura pelo bit "Operação" (Run) e este estiver configurado, o conversor operará na direção comandada pelo bit "Mover no Sentido Horário/Anti-Horário" (OFF (0) = horário, On (1) = anti-horário). Se o bit "Jog" estiver configurado, o sequenciador configura Pr 1.13 para posição On (1) para selecionar a referência de jog. A Pr 6.04 possui um número de configurações pré-determinadas para mudar as funções dos terminais. Se a configuração requerida não estiver disponível em uma das configurações pré-determinadas, a Pr 6.04 pode ser configurada para USEr para permitir que a configuração desejada seja implementada. A configuração da Pr 6.40 'Permitir fechamento do sequenciador' para On (1) permite que os bits de Mover no Sentido Horário e Mover no Sentido Anti-horário se tornem ativos a partir de entradas momentâneas. Quando o fechamento do sequenciador está habilitado na configuração da Pr 6.04, uma entrada /Stop (Parada) também deverá ser aplicada usando uma entrada digital programada para Pr 6.39. Quando a entrada /Stop (Parada) se torna inativa, cada um dos três fechamentos é reiniciado. Quando os fechamentos estão desabilitados, eles se tornam transparentes. Pr 6.01 = modos 1 ou 2 selecionados Como padrão, os terminais B5 e B6 são como terminais de Mover no Sentido Horário ou Mover no Sentido Anti-horário. Quando a função Mover no Sentido Horário ou a Mover no Sentido Anti-horário estão selecionadas, não há atraso (com exceção dos atrasos do teste normal) antes que o conversor opere na direção requerida. Se o conversor está se movendo no sentido horário ou no sentido anti-horário, também não há atraso quando o terminal de movimento no sentido horário ou do sentido anti-horário estão abertos para parar o conversor. Além disso, não há atraso se o terminal de movimento no sentido horário estiver aberto e o terminal de movimento no sentido anti-horário estiver fechado, ou vice-versa, para permitir uma mudança de direção do motor. Pr 6.01 = modos 0, 3 ou 4 selecionados Quando a função Mover no Sentido Horário ou a Mover no Sentido Anti-horário estão selecionadas, não há atraso (com exceção dos atrasos do teste normal) antes que o conversor opere na direção requerida. Se o conversor estiver se movendo nos sentidos horário ou anti-horário, há um atraso de 60 ms quando os terminais estão abertos, até que um comando seja realizado pelo conversor. Além disso, há um atraso de 60 ms se o terminal de movimento no sentido horário estiver aberto e quando o terminal de movimento no sentido anti-horário deve ser fechado, ou vice-versa, para permitir uma mudança de direção do motor. Se o terminal de movimento no sentido anti-horário, ou vice-versa, não se fechar em até 60 ms, o conversor entrará no modo de parada programada. O atraso de 60 ms é para permitir a mudança da direção de rotação do motor sem entrar no modo de parada, isto é, o modo de frenagem por injeção de CC foi selecionado e não houve um atraso de 60 ms, quando o terminal de movimento no sentido horário estava aberto, o conversor deveria seguir imediatamente para o modo de frenagem por injeção de CC ao invés da desaceleração da rampa ou retorno da rampa na direção inversa. O atraso de 60 ms pode causar problemas em algumas aplicações quando uma resposta muito rápida for necessária entre as mudanças de direção do motor quando os modos de parada por rampa ou frenagem por injeção de CC é estabelecida. Uma solução para o problema acima é configurar a Pr 6.04 no modo 2 ou 3, de tal forma que o terminal B6 fique configurado como um terminal de movimento no sentido horário/anti-horário. Isto elimina o atraso de 60 ms quando se muda do movimento no sentido horário para anti-horário ou de anti-horário para horário em todos os modos. O diagrama a seguir mostra as principais operações do sequenciador nos modos de terminal normal e de painel de controle. O diagrama acima mostra o controle do terminal no qual os bits do sequenciador são usados como entradas e o modo de painel de controle, onde as teclas do painel são usadas como entradas. Na operação normal do terminal, o sequenciador foi projetado para operar com os controles de Movimento no sentido Horário ou Anti-horário em operação, e pode ser configurado para acomodar um seletor de Operação e Movimento no sentido Horário/Anti-horário. Configuração do Movimento no Sentido Horário/Anti-Horário Se for necessário o controle da Operação no Sentido Horário/Anti-Horário, então os bits da Pr 6.30 e Pr 6.32 deverão ser usados para controlar o conversor (as entradas digitais não deverão ser direcionadas para os bits de Movimento no Sentido Horário/Anti-Horário das Pr 6.33 e Pr 6.34) Configuração do Movimento no Sentido Horário/Anti-Horário Se for necessário o controle da Operação com o seletor do Sentido Horário/Anti-Horário, então os bits da Pr 6.33 e Pr 6.34 deverão ser usados para controlar o conversor (as entradas digitais não deverão ser direcionadas para os bits de Movimento no Sentido Horário/Anti-Horário das Pr 6.0 e Pr 6.32) 96 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação CTSoft de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Menu 6 Os bits da operação, o Movimento no Sentido Horário e o Movimento no Sentido Anti-Horário podem ser fechados, através da configuração do bit da Pr 6.40. O Bit /Stop (Parar) da Pr 6.39 deve ser configurado em On (1) para permitir que os bits de sequenciamento sejam fechados. Se o bit /Stop for igual a zero, todos os fechamentos são apagados e mantidos com valor zero. Jog Para permitir que o conversor opere com a velocidade de jog, as entradas de Operação no Sentido Horário ou Anti-horário devem permanecer inativos enquanto a entrada de Jog é ativada (o conversor deverá ser ativado quando a entrada selecionada for habilitada). Se o comando de Operação (Run) for dado enquanto a entrada de jog estiver ativa, o conversor irá operar na velocidade de referência normal selecionada no Menu 1. Se a entrada de Jog for habilitada quando a entrada da operação já estiver ativa, o conversor não atuará na entrada de jog até que a entrada de operação tenha sido desativada. NOTA Com uma entrada de /Stop da 6.39, uma mudança da lógica de 0 para 1 não causa uma reinicialização por falha. Além disso, a Pr 6.39 não é automaticamente ajustada para On (1) se um terminal não estiver programado como um terminal /Stop. Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 97 www.voges.com.br Menu 6 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação CTSoft de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Conversor habilitado 06.15 Equipamento habilitado 06.29 Chave de parada habilitada 06.12 Conversor em falha Conversor em falha OU Impede que a chave parar faça com que o conversor opere Sequenciador Habilitado E /Parar 06.39 Chave Parar Condição de parada definida (consulte o parâmetro 06.12) Move sentido horário 06.30 E OU Mover no sentido anti-horário 06.32 Acionar Sequenciador 01.11 OU OU OU Mover 06.34 Habilita o fechamento de seq. 06.40 Inversão do sentido horário / anti-horário 06.33 (0=horário, 1 = anti-horário) Jog no sentido horário 06.31 Jog no sentido anti-horário 03.37 Reversão selecionada 01.12 OU E OU E Motor parado Jog selecionado 01.13 OU Controle do sequenciador Operação normal Conversor habilitado 06.15 Equipamento habilitado 06.29 /Parar 06.39 Sequenciador Habilitado E OU Run key OU Chave Parar Acionar Sequenciador 01.11 E OU Conversor habilitado 06.15 Jog selecionado 01.13 OU Equipamento habilitado 06.29 Conversor em falha E Condição da chave do LED 06.11 Motor parado Chave de Sentido horário/ anti-horário do LCD Inversão do sentido horário/ anti-horário 06.33 (0=horário, 1 = anti-horário) E E OU E Habilita o fechamento de seq. 06.40 Reversão selecionada 01.12 OU E Controle do sequenciador Operação normal Entrada Saída Reiniciar Habilitar Se a entrada habilitada = 0 a saída segue a entrada Se a entrada habilitada = 1 a saída será sempre = 0 se a entrada de reinicialização estiver ativa Se a entrada habilitada = 1 a e os retentores e estais = 1 se a entrada =1 Se a entrada habilitada = 1 a saída será sempre = 0 se a entrada de reinicialização estiver ativa A saída A é o OR exclusivo das entradas Se ambas as entradas se tornarem ativas, a saída será = 0, mas com um atraso de 60 ms Se ambas as entradas ficarem inativas, a saída se tornará 0 imediatamente, exceto nos modos quando 06.91=0 ou 4 (isto é, modos de parada por rampa ou A saída B sempre segue a entrada da operação no sentido anti-horário (entrada da base) nos modos quando 06.91=0 ou 4 (isto é, modos de parada por rampa ou Inversão A saída muda de estado a cada alteração não ativa na entrada 98 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 6.40 Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação CTSoft de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder Faixa Fechamento do sequenciador habilitado Bit SP FI DE Txt VM DP ND 1 OFF(0) ou ON(1) Padrão OFF(0) Taxa de atualização 2 ms Codificação RA NC 1 NV PT US RW BU 1 Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Menu 6 PS Este bit pode ser usado para habilitar os fechamentos nas entradas de movimentos no sentido horário, anti-horário e entradas de operação para permitir que o conversor seja controlado por entradas momentâneas. Consulte também as Pr 6.04 na página 89 e Pr 6.30, Pr 6.32 e Pr 6.34 na página 95. 6.41 Parâmetro não utilizado 6.42 Palavra de controle Bit SP FI DE Codificação Faixa 0 até 32767 Padrão 0 Taxa de atualização 2 ms 6.43 Txt VM Faixa Palavra de controle habilitada Bit SP FI DE Txt VM 1 OFF(0) ou ON(1) Padrão OFF(0) Taxa de atualização 2 ms Codificação DP ND RA NC 1 NV PT US RW BU 1 1 PS DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 PS As Pr 6.42 e Pr 6.43 fornecem um método para controlar as entradas do sequenciador e outras funções diretamente de uma única palavra de controle. Se a Pr 6.43 = OFF a palavra de controle não terá efeito, se a Pr 6.43 = On a palavra de controle estará habilitada. Cada bit da palavra de controle corresponde a um bit de sequenciamento ou opera como mostrado abaixo. Bit Função Parâmetro equivalente 0 1 2 3 4 5 6 7 Conversor habilitado Move sentido horário Jog no sentido horário Mover no sentido anti-horário Sentido horário / anti-horário Em operação /Parar Automático/manual Referência pré-configurada/ Analógica Jog no sentido anti-horário Reservado Reservado Conversor em falha Reinicialização do conversor Watchdog do Painel de controle Reservado Pr 6.15 Pr 6.30 Pr 6.31 Pr 6.32 Pr 6.33 Pr 6.34 Pr 6.39 8 9 10 11 12 13 14 15 Pr 1.42 Pr 6.37 Pr 10.33 Bits 0 a 7 e 9: controle de sequenciamento Quando a palavra de controle estiver habilitada (Pr 6.43 = On), e o bit Auto/manual (bit7) também estiver configurado para um (Pr 6.42), os bits 0 a 6 of da palavra de controle se tornam ativos. Um equipamento habilitado também pode ser ativado (Pr 6.29 = On). Os parâmetros equivalentes não são modificados por estes bits, mas se tornam inativos quando os bits equivalentes na palavra de controle estão ativos. Quando os bits estão ativos, eles substituem as funções dos parâmetros equivalentes. Por exemplo, se a Pr 6.43 = On e o bit 7 da Pr 6.42 = On o conversor habilitado não é mais controlado pela Pr 6.15, e sim pelo bit 0 da palavra de controle. Se a Pr 6.43 = OFF, ou o bit 7 da Pr 6.42 = OFF, o conversor habilitado é controlado pela Pr 6.15. Bit 8: Referência pré-configurada/Analógica Quando a palavra de controle está habilitada, (Pr 6.43) o bit 8 da palavra de controle se torna ativo. (O bit 7 da palavra de controle não tem efeito sobre esta função). O estado do bit 8 é gravado na Pr 1.42. Com as configurações padrão, o conversor seleciona a referência analógica 1 (bit 8 = 0) ou a referência pré-configurada (bit 8 = 1). Se qualquer outro parâmetro do conversor for direcionado para a Pr 1.42 o valor da Pr 1.42 é indefinida. Bit 12: Conversor em falha Quando a palavra de controle está habilitada, (Pr 6.43) o bit 12 da palavra de controle se torna ativo. (O bit 7 da palavra de controle não tem efeito sobre esta função). Quando o bit 12 está configurado para um, a falha CL.bt será iniciada. A falha não pode ser apagada até que o bit seja configurado para zero. Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 99 www.voges.com.br Menu 6 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação CTSoft de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Bit 13: Reinicialização do conversor Quando a palavra de controle está habilitada, (Pr 6.43) o bit 13 da palavra de controle se torna ativo. (O bit 7 da palavra de controle não tem efeito sobre esta função). Quando o bit 13 é alterado de 0 para 1, o conversor é reiniciado. Este bit não modifica o parâmetro equivalente (Pr 10.33). Bit 14: Watchdog do Painel de Controle Quando a palavra de controle está habilitada, (Pr 6.43) o bit 14 da palavra de controle se torna ativo. (O bit 7 da palavra de controle não tem efeito sobre esta função). É fornecido um watchdog para um painel de controle externo ou outro dispositivo onde deve ser detectado uma quebra na linha de comunicação. O sistema de watchdog pode ser habilitado e/ou reparado se o bit 14 da palavra de controle for alterada de zero para um, com a palavra de controle habilitada. Depois de habilitado, o watchdog deverá ser reparado pelo menos uma vez por segundo ou uma falha "SCL" ocorrerá. O watchdog é desabilitado quando ocorre uma falha "SCL", e assim deverá ser reabilitado quando a falha for reiniciada. 6.44 Parâmetro não utilizado 6.45 Força o ventilador de refrigeração a funcionar a plena velocidade Codificação Bit SP FI DE Txt VM DP 1 Faixa OFF(0) ou ON(1) Padrão OFF(0) Taxa de atualização Background ND RA NC NV PT US RW BU 1 PS 1 0: OFF Ventilador controlado pelo conversor 1: On Ventilador funcionando a plena velocidade Ao configurar este parâmetro em OFF(0), o ventilador será controlado pelo conversor. Se a temperatura do dissipador de calor for de 60oC ou maior a corrente de saída do conversor (Pr 4.01) ficará acima de 75% da corrente nominal do conversor ou se o opcional estiver superaquecido, o ventilador será ligado e funcionará a plena velocidade por 20 seg, no mínimo. Após 20 seg., a temperatura do dissipador de calor cai abaixo de 60oC ou a corrente de saída do conversor cai abaixo de 75% da corrente nominal do conversor, e o ventilador é desligado. Se a temperatura permanecer acima de 60oC ou a corrente de saída do conversor permanecer em 75% da corrente nominal do conversor, o ventilador continuará funcionando em velocidade total. Quando este parâmetro está configurado para On(1) o ventilador operará a plena velocidade todas as vezes em que o conversor for energizado (Commander SK tamanhos B e C). Consulte a Pr 7.05 na página 103 para mais informações sobre o ventilador de refrigeração do Commander SK tamanhos D e 2 a 6. 100 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 10.8 Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Menu 7 Menu 7: Entradas e saídas analógicas Tabela 10-9 Parâmetros do Menu 7: descrição em linha única Parâmetro Faixa 7.01 7.02 7.03 7.04 7.05 Nível da entrada analógica 1 (terminal T2) Nível da entrada analógica 2 (terminal T4) Não usada Temperatura do dissipador de calor Temperatura do circuito de força 2 {94) {95} 7.06 Modo da entrada analógica 1 (terminal T2) {16} 7.07 7.08 7.09 Não usada Escalonamento da entrada analógica 1 Inversão da entrada analógica 1 7.10 Padrão Configuração Taxa de Atualização 0,0 a 100,0% 0,0 a 100,0% 5 ms 5 ms -128 até 127 °C -128 até 127 °C 0 -20(0), 20-0(1), 4-20(2), 20-4(3), 4-.20(4), 20-.4(5), VoLt(6) B B 4-.20(4) B 0 até 4.000 OFF(0) ou ON(1) 1.000 OFF(0) Destino da entrada analógica 1 Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 1.36 7.11 7.12 7.13 Modo da entrada analógica 2 (terminal T4) Escalonamento da entrada analógica 2 Inversão da entrada analógica 2 VoLt(0) ou dig(1) 0 até 4.000 OFF(0) ou ON(1) VoLt(0) 1.000 OFF(0) 7.14 Destino da entrada analógica 2 Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 1.37 B 5 ms Reinicialização do conversor B B 5 ms Reinicialização do conversor 7.15 7.16 7.17 7.18 Não usada Não usada Não usada Não usada 7.19 Origem da saída analógica Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 2.01 7.20 7.21 7.22 7.23 7.24 7.25 7.26 7.27 7.28 7.29 7.30 7.31 7.32 Escalonamento da saída analógica Não usada Não usada Não usada Não usada Não usada Não usada Não usada Indicador de perda da malha de corrente Não usada Deslocamento da entrada analógica 1 Deslocamento da entrada analógica 2 Não usada 0 até 4.000 1.000 7.33 Controle da saída analógica (Terminal B1) 7.34 7.35 Temperatura da conexão IGBT Acumulador da proteção térmica do conversor 7.36 Temperatura do circuito de força 3 Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 OFF(0) ou ON(1) ±100.0% ±100.0% {36} Fr(0), Ld(1), A(2), Por(3), USEr(4) ±200 °C 0,0 a 100% -128 até 127 °C Reinicialização do conversor 21 ms 5 ms 0.0 0.0 Fr(0) 5 ms 5 ms Saída do modo de edição B B B 101 www.voges.com.br Menu 7 Introdução Parâmetros x.00 Figura10-17 Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Diagrama lógico do Menu 7 Deslocamento Destino Inversão 7.30 7.10 7.09 Entrada analógica 1 Monitoramento (%) + Modo Escalonamento 7.01 7.06 T2 0.00 7.08 x(-1) Modo de corrente e proteção 21.51 Destino padrão Pr 1.36 Referência analógica 1 7.28 200R Indicador de perda da malha de corrente 0V Deslocamento Destino Inversão 7.31 7.14 7.13 Entrada analógica 2 Monitoramento (%) + Modo 7.11 T4 Escalonamento 7.02 0.00 7.12 x(-1) Corrente ativa do motor Referência pós-rampa 21.51 Destino padrão Pr 1.37 Referência analógica 2 Magnitude da corrente 4.02 5.03 Programado pelo usuário 2.01 Controle da saída analógica Potência de saída 4.01 7.33 Origem Origem padrão Pr 2.01 Escalonamento 7.20 B1 Velocidade do motor Chave 102 www.voges.com.br XX Terminais de entrada XX Parâmetro Read/write (Ler/Gravar) XX Terminais de saída XX Parâmetro Somente Leitura (RO) Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 7.01 Codificação Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Menu 7 Nível da entrada analógica 1 (terminal T2) {94} Bit SP FI Faixa 0,0 a 100,0% Taxa de atualização 5 ms DE Txt VM DP ND 1 1 RA NC NV 1 PT 1 US RW BU PS 1 Este parâmetro indica o nível do sinal analógico presente na entrada analógica 1. No modo tensão, esta é uma entrada de tensão unipolar, onde a faixa de entrada é de 0 a +10V. No modo de corrente, esta é uma entrada de corrente unipolar tendo uma entrada mensurável máxima de 20mA. O conversor pode ser programado para converter a corrente medida para qualquer uma das faixas definidas na Pr 7.06. A faixa selecionado é convertida para 0 a 100,0%, com uma resolução de 10 bits para a faixa de 0 a 20 mA. A resolução é de 0,1%. Precisão: ± 2% 7.02 Codificação Nível da entrada analógica 2 (terminal T4) {95} Bit SP FI Faixa 0,0 a 100,0% Taxa de atualização 5 ms DE Txt VM DP ND 1 1 RA NC NV 1 PT 1 US RW BU PS 1 Este parâmetro exibe o nível da entrada analógica 2. Esta é uma entrada de tensão unipolar com uma faixa de 0 a +10V que é convertida para 0 a 100%, com uma resolução de 10 bits. A entrada analógica 2 também pode ser configurada como entrada digital, e neste caso o parâmetro indicada de 0 a 100%, dependendo da condição da entrada. A resolução é de 0,1%. Precisão: ± 2% 7.03 Parâmetro não utilizado 7.04 Temperatura do dissipador de calor Codificação Bit SP FI DE Faixa -128°C até 127°C Taxa de atualização Background Txt VM DP ND 1 RA NC 1 NV PT 1 US RW BU PS Este parâmetro mostra a temperatura que está sendo medida neste momento no dissipador de calor. Se o nível alcançar 95°C o conversor indicará a falha O.ht2 no visor. Isto é usado como parte do modelo térmico do conversor, consulte a Pr 10.18 na página 131 para mais detalhes. 7.05 Codificação Temperatura do circuito de força 2 Bit SP FI DE Faixa -128°C até 127°C Taxa de atualização Background Txt VM DP ND 1 RA NC 1 NV PT 1 US RW BU PS No Commander SK tamanhos 2 e 6, esta é a temperatura da energia na pcb; No Commander SK tamanho 3, esta é a temperatura do retificador; No Commander SK tamanhos 4 e 5, esta é a temperatura do retificador e da energia na pcb; Nos conversores tamanhos 2 a 5, duas temperaturas estão disponíveis no circuito de força e estas são mostradas nas Pr 7.04 e Pr 7.05. Nos conversores tamanho 6, três temperaturas estão disponíveis no circuito de força e estas são mostradas nas Pr 7.04, Pr 7.05 e Pr 7.36. Se a temperatura mostrada nas Pr 7.04, Pr 7.05 ou Pr 7.36 exceder o limite de falha para o parâmetro, então é iniciada uma falha O.ht2. Esta falha somente pode ser reiniciada se o parâmetro que causou a falha cair abaixo do nível de reinicialização da falha. Se a temperatura exceder o nível de alarme, um alarme 'hot' (quente) será exibido. Se a temperatura para qualquer deste pontos de monitoramento estiver fora da escala de -20ºC a 120ºC, presume-se que o termistor de monitoramento falhou e uma falha de equipamento é iniciada (a Pr 7.04 causa a falha HF27, a Pr 7.05 ou a Pr 7.36 causam a falha HF28). Tabela 10-10 Temperatura do dissipador de calor (Pr 7.04) em ºC Tamanho do conversor Temperatura de falha Temperatura de reinicialização da falha Temperatura de alarme AaC De2 3 4 5 6 95 115 120 72 72 92 90 110 115 67 67 87 85 100 100 68 68 85 Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 103 www.voges.com.br Menu 7 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Um monitoramento adicional é usado quando o conversor tamanho 6 detecta uma falha do ventilador de refrigeração do circuito de força. Se este ventilador apresentar falhar, o ponto de monitoramento usado para determinar a temperatura do dissipador de calor, que é a temperatura mais próxima que o ventilador sobe além de seu nível normal, mas não abaixo da temperatura de falha para o circuito de força. Esta é detectada e pode iniciar uma falha O.ht2. O limite desta falha é mostrada abaixo. Tamanho do conversor Temperatura de falha 6 67ºC Tabela 10-11 Temperatura no circuito de força 2 (Pr 7.05) em ºC Tamanho do Temperatura de Temperatura de Temperatura de conversor falha reinicialização da falha alarme 2 3 4 5 6 100 98 78 78 78 95 93 73 73 73 95 94 72 72 72 Tabela 10-12 Temperatura no circuito de força 3 (Pr 7.36) em ºC Tamanho do Temperatura de Temperatura de Temperatura de conversor falha reinicialização da falha alarme 6 85 80 80 Ventilador de refrigeração do conversor A temperatura nos pontos de monitoramento e outras ações controlam o ventilador de refrigeração do conversor como mostrado a seguir: 1. Se a Pr 6.45 = 1 o ventilador fica a plena velocidade por pelo menos 20 segundos. 2. Se o Módulo de Soluções indicar que está muito quente, o ventilador funcionará a plena velocidade por pelo menos 20 segundos. 3. Para conversores tamanhos D e 2, o ventilador estará a plena velocidade se o conversor estiver habilitado e a temperatura mais alta do circuito de força (Pr 7.04 ou Pr 7.05) ou a temperatura calculada para o caso do pacote IGBT exceder o limite do conversor. O ventilador estará em baixa velocidade se a temperatura cair 5ºC abaixo do limite, ou se o conversor for desabilitado e a temperatura estiver abaixo do nível de alarme para as Pr 7.04 e Pr 7.05. 4. Para conversores tamanhos 3 e 6, a velocidade do ventilador é controlada acima de seu nível mínimo se o conversor estiver habilitado e a temperatura mais alta do circuito de força (Pr 7.04, Pr 7.05 ou Pr 7.36) ou a temperatura calculada para o caso do pacote IGBT exceder o limite inferior do conversor. A velocidade máxima do ventilador é alcançada quando a temperatura mais alta exceder o limite superior. O ventilador estará em velocidade mínima se o conversor for desabilitado e a temperatura estiver abaixo do nível de alarme para as Pr 7.04, Pr 7.05 e Pr 7.36. Os ventiladores do dissipador de calor em um Commander SK de tamanhos D e 2 têm duas velocidades, e os tamanhos 3 a 6 possuem ventiladores com velocidades variáveis. Os controles do conversor a uma velocidade de operação do ventilador, baseada na temperatura do dissipador de calor do conversor e no sistema do modelo térmico. Tabela 10-13 Os limites são mostrado na tabela abaixo em ºC Tamanho do Limite do Limite inferior Limite superior conversor ventilador do ventilador do ventilador AaD 2 3 4 5 6 7.06 Codificação 60 60 55 55 55 55 70 62 62 65 Modo da entrada analógica 1 (terminal T2) {16} Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT 1 US RW BU 1 Faixa 0 -20(0), 20-0(1), 4-20(2), 20-4(3), 4-.20(4), 20-.4(5), VoLt(6) Padrão 4-.20(4) Taxa de atualização Background 1 PS 1 O Terminal T2 é uma entrada de referência da tensão/corrente. A configuração deste parâmetro define o terminal para o modo requisitado. 104 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Valor Visor Função 0 1 2 3 4 5 6 0-20 20-0 4-20 20-4 4-.20 20-.4 VoLt: 0,0 a 20mA 20 a 0mA 4 a 20mA com falha em perda 20 a 4mA com falha em perda 4 a 20mA sem falha em perda 20 a 4mA sem falha em perda 0 até +10 volts Menu 7 Nos modos 2 e 3, uma falha de perda da malha da corrente (cL1) será gerada se a entrada da corrente cair abaixo de 3mA. NOTA Se os modos 4-20 ou 20-4 forem selecionado e o conversor entrar em falha por perda da malha de corrente (cL1), a referência analógica 2 não poderá ser selecionada se a referência de corrente for menor que 3mA. Se os modos 4-.20 ou 20-.4 forem selecionados, a Pr 7.28 comutará de OFF para ON para indicar que a referência de corrente está menor que 3mA. NOTA Se as duas entradas analógicas (A1 e A2) estiverem configuradas como entradas de tensão, e os potenciômetros estiverem alimentados pelo trilho de +10V do conversor (terminal T3), então esses deverão ter a resistência >4kΩ cada. 7.07 Parâmetro não utilizado 7.08 Escalonamento da entrada analógica 1 Codificação Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT 3 Faixa 0 até 4.000 Padrão 1.000 Taxa de atualização Background US RW BU 1 1 PS 1 Este parâmetro é usado para escalonar a entrada analógica, se desejado. Porém, na maioria dos casos isto não é necessário, pois cada entrada é escalonada automaticamente de forma que 100% dos parâmetros de destino (definidos pelas configurações de Pr 7.10 e Pr 7.14) estarão no máximo. 7.09 Codificação Inversão da entrada analógica 1 Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT 1 US RW BU 1 Faixa OFF(0) ou ON(1) Padrão OFF(0) Taxa de atualização 5 ms PS 1 Este parâmetro pode ser usado para inverter a referência de entrada analógica (isto é, multiplicar o resultado do escalonamento de entrada por -1). 7.10 Codificação Destino da entrada analógica 1 Bit SP FI DE Txt VM 1 DP 2 Faixa Pr 0.00 a Pr 21.51 Padrão Pr 1.36 Taxa de atualização Leitura na reinicialização do conversor ND RA NC NV PT 1 US RW BU 1 1 PS 1 Como padrão, este parâmetro é configurado automaticamente, de acordo com as configurações do conversor (consulte a Pr 11.27 na página 140). Somente os parâmetros que não são protegidos podem ser controlados por entradas digitais. Se for programado um parâmetro inválido para o destino de uma entrada analógica, a entrada não será direcionada para qualquer lugar. Após modificar este parâmetro, o destino somente pode ser alterado quando for efetuada uma reinicialização. Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 105 www.voges.com.br Menu 7 Introdução Parâmetros x.00 7.11 Codificação Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Modo da entrada analógica 2 (terminal T4) Bit SP FI DE Faixa VoLt(0) ou dig(1) Padrão VoLt(0) Taxa de atualização Background Txt 1 VM DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 1 PS A entrada analógica 2 pode ser configurada tanto como entrada analógica de 0 a +10V como entrada digital de +24V (lógica positiva). Valor Visor Função 0 1 VoLt: dig 0,0 a +10V 0,0 a +24V 7.12 Codificação Escalonamento da entrada analógica 2 Bit SP Faixa 0 até 4.000 Padrão 1.000 Taxa de atualização Background FI DE Txt VM DP 3 ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 1 PS Quando a entrada analógica 2 é configurada como entrada analógica, este parâmetro é usado para escalonar a entrada (consulte a Pr 7.08). Quando a entrada é definida como entrada digital, este parâmetro não tem efeito. 7.13 Codificação Inversão da entrada analógica 2 Bit 1 SP FI Faixa OFF(0) ou ON(1) Padrão OFF(0) Taxa de atualização 5 ms DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 PS Quando configurado como entrada analógica, este parâmetro pode ser usado para inverter a referência de entrada analógica (isto é, multiplicar o resultado do escalonamento de entrada por -1). Para entrada digital, este parâmetro seleciona uma inversão digital. 7.14 Codificação Destino da entrada analógica 2 Bit SP FI DE 1 Txt VM DP 2 Faixa Pr 0.00 a Pr 21.51 Padrão Pr 1.37 Taxa de atualização Leitura na reinicialização do conversor ND RA NC NV PT 1 US RW BU 1 1 1 PS Como padrão, este parâmetro é configurado automaticamente, de acordo com as configurações do conversor (consulte a Pr 11.27 na página 140). Somente os parâmetros que não são protegidos podem ser controlados por entradas digitais. Se for programado um parâmetro inválido para o destino de uma entrada analógica, a entrada não será direcionada para qualquer lugar. Após modificar este parâmetro, o destino somente pode ser alterado quando for efetuada uma reinicialização. 7.15 até 7.18 Parâmetros não utilizados 7.19 Origem da saída analógica Codificação Bit SP FI DE Txt VM DP 2 Faixa Pr 0.00 a Pr 21.51 Padrão Pr 2.01 Taxa de atualização Leitura na reinicialização do conversor ND RA NC NV PT 1 US RW BU 1 1 1 PS O parâmetro necessário para ser representado como sinal analógico pela saída analógica no terminal B1, deverá ser programado neste parâmetro. Este parâmetro é usado em conjunto com a Pr 7.33 para determinar o sinal da saída analógica. A Pr 7.33 possui 4 configurações pré-determinadas para facilitar a configuração da saída analógica. Se o usuário requisitar a configuração da Pr 7.19 para outro parâmetro, então a Pr 7.33 deve ser configurada para 4: USEr: Consulte a Pr 7.33 para mais detalhes. Se for programado um parâmetro inválido, a saída permanecerá em zero. 106 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Menu 7 NOTA Os usuários que desejam uma carga de saída devem estar alertas para os valores máximos dos parâmetros que eles estão direcionando para a saída. O valor máximo da Pr 4.02 (corrente ativa) é o nível máximo de corrente no qual o conversor pode operar, com as especificações do conversor x 2. Por isso, na carga nominal, a saída analógica será de 1/2 x 10 = 5V. Os usuários que desejam uma saída de 10V com 100% de carga deverão configurar a Pr 7.19 para Pr 4.20 e Pr 4.24 = 100. 7.20 Codificação Escalonamento da saída analógica Bit SP Faixa 0 até 4.000 Padrão 1.000 Taxa de atualização 21 ms FI DE Txt VM DP 3 ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 1 PS Este parâmetro pode ser usado para escalonar a saída analógica, se desejado. Porém, na maioria dos casos isto não é necessário pois a saída é automaticamente escalonada, de tal forma que quando o parâmetro de origem está no máximo, a saída analógica estará em seu máximo. 22 7.21 até 7.27 7.28 Codificação Parâmetros não utilizados Indicador de perda da malha de corrente Bit SP FI DE Txt VM DP ND 1 RA 1 Faixa OFF(0) ou ON(1) Taxa de atualização 5 ms NC NV 1 PT US RW BU PS 1 Se a entrada analógica é programada em qualquer modo, de 2 a 5 (consulte a Pr 7.06 na página 104), então este bit será configurado para On(1) se a entrada de corrente cair abaixo de 3mA. Este bit pode ser atribuído para uma saída digital para indicar que a entrada de corrente é menor que 3mA. 7.29 Parâmetro não utilizado 7.30 Deslocamento da entrada analógica 1 7.31 Deslocamento da entrada analógica 2 Codificação Bit SP Faixa ±100.0% Padrão 0.0 Taxa de atualização 5 ms FI DE Txt VM DP 1 ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 PS Um deslocamento pode ser adicionado a cada entrada analógica com uma escala de -100% a 100%. Se a soma da entrada e do deslocamento exceder ±100%, o resultado será limitado a ±100%. 7.32 Parâmetro não utilizado 7.33 Controle da saída analógica (Terminal B1) {36} Codificação Bit SP FI DE Txt 1 VM DP Faixa Fr(0), Ld(1), A(2), Por(3), USEr(4) Padrão Fr(0) Taxa de atualização Acionado na saída do modo de edição ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 PS Este parâmetro oferece um controle simples da Pr 7.19 para alterar a saída digital. Sua função é usada para configurar o valor da Pr 7.19 entre a saída da frequência, a saída de carga, a saída da corrente ou a saída da potência, ou para manter o valor inalterado. O usuário que deseja alterar a saída analógica para outra função que não seja esta, deverá programar primeiro este parâmetro para USEr (ou 4). Pr 7.33 Visor 0 1 2 3 4 Fr Ld A Por USEr: Função Pr 7.19 Frequência de saída Pr 2.01 Saída da carga Pr 4.02 Saída da corrente Pr 4.01 Saída de potência Pr 5.03 Deixe a Pr 7.19 para configuração do usuário. Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 107 www.voges.com.br Menu 7 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros NOTA A taxa de atualização do terminal de saída analógica é de 21 ms. 0 Fr 1 Ld 2 A Saída da frequência, Pr 7.19 = Pr 2.01 (Referência pós-rampa) 0V representa 0Hz/0rpm +10 V representa o valor da 1.06(Velocidade máxima configurada fixada) Saída de carga, Pr 7.19 = Pr 4.02 (Corrente ativa) Active current V out = ---------------------------------------------------------------------------------- × 10 2 × Drive rated active current 0 a 200% da corrente de saída = 0 a 10V Onde: 3 3 × AC_VOLTAGE_MAX × RATED_CURRENT_MAX × 2 10V = -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------1000 Por AC_VOLTAGE_MAX = 0.7446 x DC_VOLTAGE_MAX 7.34 Codificação Temperatura da conexão IGBT Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA 1 Faixa ±200 °C Taxa de atualização Background NC NV 1 PT US RW BU PS 1 A temperatura da conexão IGBT é calculada usando a Temperatura do dissipador de calor (Pr 7.04) e o modelo térmico do estágio de potência do conversor. A temperatura resultante é mostrada por este parâmetro. A temperatura calculada da conexão IGBT é usada para modificar a frequência de comutação do conversor para reduzir as perdas, se os dispositivos ficarem muito quentes (Consulte a Pr 5.18 na página 80). 7.35 Codificação Acumulador da proteção térmica do conversor Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA 1 Faixa 0,0 a 100% Taxa de atualização Background NC NV 1 PT 1 US RW BU PS 1 Além de monitorar as temperaturas da conexão IGBT, o conversor inclui um sistema de proteção térmica para proteger os outros componentes no interior do conversor. Isto inclui os efeitos da corrente de saída do conversor e a ondulação do barramento CC. A temperatura estimada é mostrada em termos percentuais do nível de falha neste parâmetro. Se o valor do parâmetro alcançar 100%, uma falha O.ht3 é iniciada. 7.36 Codificação Temperatura do circuito de força 3 Bit SP FI DE Txt VM DP ND 1 Faixa -128°C até 127°C Taxa de atualização Background RA NC 1 NV PT US RW BU PS 1 Este parâmetro mostra a temperatura apenas no retificador de entrada no Commander SK tamanho 6. 108 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 10.9 Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Menu 8: Entradas e saídas digitais Tabela 10-14 Parâmetros do Menu 8: descrição em linha única Parâmetro 8.01 8.02 8.03 8.04 8.05 8.06 8.07 8.08 8.09 8.10 8.11 8.12 8.13 8.14 8.15 8.16 8.17 8.18 8.19 8.20 8.21 Menu 8 Condição de entrada/saída digital do terminal B3 Condição de entrada digital do terminal B4 Condição de entrada digital do terminal B5 Condição de entrada digital do terminal B6 Condição de entrada digital do terminal B7 Não usada Estado do relé de status (Terminais T5 e T6) Não usada Não usada Não usada Inversão da entrada/saída digital do terminal B3 Inversão da entrada digital do terminal B4 Inversão da entrada digital do terminal B5 Inversão da entrada digital do terminal B6 Inversão da entrada digital do terminal B7 Não usada Inversão do relé de status Não usada Não usada Estado das entradas digitais Fonte de destino/saída da entrada digital do terminal B3 Faixa {90} Padrão Configuração Taxa de Atualização OFF(0) ou ON(1) 2 ms OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) 2 ms 2 ms 2 ms 2 ms OFF(0) ou ON(1) 2 ms OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 2 ms OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) OFF(0) OFF(0) OFF(0) On(1) 2 ms 2 ms 2 ms 2 ms OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 2 ms 0 até 95 Pr 0.00 até 21.51 Pr 10.03 B Reinicialização do conversor Reinicialização do conversor Reinicialização do conversor Reinicialização do conversor Reinicialização do conversor 8.22 Destino da entrada digital do terminal B4 Pr 0.00 até 21.51 Pr 6.29 8.23 Destino da entrada digital do terminal B5 Pr 0.00 até 21.51 Pr 6.30 8.24 Destino da entrada digital do terminal B6 Pr 0.00 até 21.51 Pr 6.32 8.25 Destino da entrada digital do terminal B7 Pr 0.00 até 21.51 Pr 1.41 8.26 Não usada 8.27 Fonte do relé de status Pr 0.00 até 21.51 Pr 10.01 Reinicialização do conversor 8.28 8.29 8.30 8.31 8.32 8.33 8.34 8.35 8.36 8.37 8.38 8.39 8.40 Não usada Não usada Não usada Seleção de Modo no borne B3 Não usada Não usada Não usada Seleção de Modo no borne B7 Não usada Não usada Não usada Não usada Não usada in(0), out(1), Fr(2), PuLS(3) out(1) B {34} dig(0), th(1), Fr(2), Fr.hr(3) dig(0) B 8.41 Controle da saída digital (Terminal B3) {35} n=0(0), At.SP(1), Lo.SP(2), hEAL(3), Act(4), ALAr(5), I.Lt(6), At.Ld(7), USEr(8) n=0(0) Saída do modo de edição Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 109 www.voges.com.br Menu 8 Introdução Parâmetros x.00 Figura10-18 Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Diagrama lógico do Menu 8A Brake controller enable Digital output control (Terminal B3) 8.41 12.41 Terminal B3 function select 8.31 1.01 0.00 Terminal B3 digital input/Ouput state 21.51 8.01 0 8.11 1 B3 Terminal B3 Source/ Destination 8.21 Invert 1.01 0.00 2 3 Default source 10.03 Zero speed output 21.51 Frequency Menu 3 Frequency or PWM output PWM Brake controller enable 12.41 Status relay source 8.17 8.27 Status relay state (Terminals T5 & T6) 0.00 Default source 10.01 Drive healthy Invert 8.07 T5 21.51 15.12 Relay T6 Key XX Input terminals XX Read-write (RW) parameter XX Output terminals XX Read-only (RO) parameter The parameters are all shown at their default settings 110 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 Figura10-19 Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Menu 8 Diagrama lógico do Menu 8B Terminal B7 digital input invert Terminal B7 digital input destination 8.25 8.15 0.00 Mode select Terminal B7 Terminal B7 digital input state 8.35 21.51 Default source 1.41 Local/Remote (Defined by 11.27) 8.05 0 1 B7 Motor thermistor trip 2 3 Frequency input Menu 3 Key XX Input terminals XX Read-write (RW) parameter XX Output terminals XX Read-only (RO) parameter The parameters are all shown at their default settings Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 111 www.voges.com.br Menu 8 Introdução Parâmetros x.00 Figura10-20 Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Diagrama lógico do Menu 8C Lógica Iniciar/Parar 6.04 Destino da entrada digital do terminal B4 Inversão 8.22 8.12 Condição de entrada digital do terminal B4 0.00 8.02 B4 B6 21.51 Destino padrão 6.29 (Europa) Equipamento habilitado 6.29 (EUA) /Equipamento habilitado (Definido por 6.04 ) Destino da entrada digital do terminal B5 Inversão 8.23 8.13 Condição de entrada digital do terminal B5 0.00 8.03 21.51 Destino padrão 6.30 (Eur) Mover no sentido horário 6.34 (EUA) Mover (Definido por 6.04 ) Destino da entrada digital do terminal B6 Inversão 8.24 8.14 Condição de entrada digital do terminal B6 0.00 8.04 21.51 Destino padrão 6.32 (Europa) Mover no sentido anti-horário 6.31 (EUA) Jog (Definido por 6.04 ) Chave XX Terminais de entrada XX Parâmetro Read/write (Ler/Gravar) XX Terminais de saída XX Parâmetro Somente Leitura (RO) The parameters are all shown at their default settings 112 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 Figura10-21 Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Menu 8 Diagrama lógico do Menu 8D Condição de entrada/saída digital do terminal B3 Leitura do I/O Digital 8.20 B3 8.01 Leitura do I/O Digital 8.20 Condição de entrada/saída digital do terminal B4 B4 8.02 Condição de entrada/saída digital do terminal B5 B5 8.03 Terminal Valor do Binário para xx B3 B4 B5 B6 B7 T5/T6 1 2 4 8 16 64 XX Condição de entrada/saída digital do terminal B6 B6 8.04 Condição de entrada/saída digital do terminal B7 B7 8.05 Chave Estado do relé de status (Terminais T5 e T6) XX Terminais de entrada XX Parâmetro Read/write (Ler/Gravar) XX Terminais de saída XX Parâmetro Somente Leitura (RO) T6 8.07 T5 Os parâmetros são mostrados com suas configurações padrão Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 113 www.voges.com.br Menu 8 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Os terminais B3 a B7 são cinco terminais de entrada programáveis. Além disso, o terminal B3 também pode ser programado como terminal de saída e o terminal B7 pode ser programado como uma entrada do termistor do motor. Se uma falha externa é requerida, então um dos terminais deverá ser programado para controlar o parâmetro da Falha Externa (Pr 10.32) com a inversão configurada em On de tal forma que o terminal possa ser ativado para que o conversor não entre em falha. NOTA As entradas digitais são configuradas como lógica-positivas somente. Esta lógica não pode ser alterada. 8.01 Condição de entrada/saída digital do terminal B3 8.02 Condição de entrada digital do terminal B4 8.03 Condição de entrada digital do terminal B5 8.04 Condição de entrada digital do terminal B6 8.05 Condição de entrada digital do terminal B7 Codificação Bit 1 SP FI Faixa OFF(0) ou ON(1) Taxa de atualização 2 ms DE Txt VM DP ND 1 RA NC 1 NV PT 1 US RW BU PS 0: OFF Inativo 1: On Ativo Estes parâmetros indicam a condição de entrada ou saída dos terminais. Os terminais B4 a B7 são cinco terminais de entrada digitais. O terminal B3 é uma saída digital que também pode ser programada como entrada digital, usando a Pr 8.31. Se uma falha externa é requerida, então um dos terminais deverá ser programado para controlar o parâmetro da falha externa (Pr 10.32) com a inversão configurada em On(1) de tal forma que o terminal possa ser ativado para que o conversor não entre em falha. As entradas digitais são testadas a cada 1,5 ms e a saída digital é atualizada a cada 21 ms. 8.06 Parâmetro não utilizado 8.07 Estado do relé de status (Terminais T5 e T6) Codificação Bit 1 SP FI Faixa OFF(0) ou ON(1) Taxa de atualização 2 ms DE Txt VM DP ND 1 RA NC 1 NV PT 1 US RW BU PS 0: OFF Desenergizado 1: On Energizado Este parâmetro indica a condição do relé de status do conversor. 8.08 até 8.10 Parâmetros não utilizados 8.11 Inversão da entrada/saída digital do terminal B3 8.12 Inversão da entrada digital do terminal B4 8.13 Inversão da entrada digital do terminal B5 8.14 Inversão da entrada digital do terminal B6 Codificação Bit 1 SP FI Faixa OFF(0) ou ON(1) Padrão OFF(0) Taxa de atualização 2 ms 8.15 Codificação DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 PS RA NC NV PT US RW BU 1 1 1 PS Inversão da entrada digital do terminal B7 Bit 1 SP FI Faixa OFF(0) ou ON(1) Padrão On(1) Taxa de atualização 2 ms DE Txt VM DP ND A configuração destes parâmetros para On(1) faz com que o sentido da entrada para o parâmetro de destino seja invertido para o sentido da saída, a partir da mesma fonte a ser invertida. 114 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros 8.16 Parâmetro não utilizado 8.17 Inversão do relé de status Codificação Bit 1 SP FI Faixa OFF(0) ou ON(1) Padrão OFF(0) Taxa de atualização 2 ms DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 Menu 8 PS A configuração deste parâmetro para a posição On(1) faz com que o sentido do relé seja invertido. 8.18 até 8.19 Parâmetros não utilizados 8.20 Leitura do I/O Digital {90} Codificação Bit SP Faixa 0 até 95 Taxa de atualização Background FI DE Txt VM DP ND 1 RA NC 1 NV PT 1 US RW BU 1 PS Esta palavra é usada para determinar a condição do I/O digital, através da leitura de um parâmetro. Pr 8.20 contém um valor binário de ‘xx’. O valor deste binário é determinado pela condição das Pr 8.01 à Pr 8.07. Assim, por exemplo, se os terminais forem ativados, o valor mostrado na Pr 8.20 seria a soma dos valores binários mostrados na tabela, isto é, 95. Valor do Binário para xx I/O Digital 1 2 4 8 16 64 Borne B3 Borne B4 Borne B5 Borne B6 Borne B7 Terminais T5/T6 8.21 Fonte de destino/saída da entrada digital do terminal B3 8.22 Destino da entrada digital do terminal B4 8.23 Destino da entrada digital do terminal B5 8.24 Destino da entrada digital do terminal B6 8.25 Destino da entrada digital do terminal B7 Codificação Faixa Taxa de atualização Parâmetro Bit SP FI DE Txt VM 1 Destino: Pr 0.00 a Pr 21.51 Fonte: Pr 0.00 a Pr 21.51 DP 2 ND RA NC NV US RW BU 1 1 1 PS Leitura na reinicialização do conversor Configuração Padrão Função 8.22 8.23 Fonte de destino/saída da entrada digital do terminal B3 Destino da entrada digital do terminal B4 Destino da entrada digital do terminal B5 8.24 Destino da entrada digital do terminal B6 6.32 8.25 Destino da entrada digital do terminal B7 1.41 8.21 PT 1 10.03 6.29 6.30 Descrição Limite de velocidade (Saída) Habilitar Move sentido horário Mover no sentido anti-horário Seleção de referência A configuração do terminal para os Terminais B4, B5 e B6 pode ser alterada usando a Pr 6.04. Os parâmetros de destinos definem os parâmetros de cada uma das entradas programáveis a serem controladas. Somente os parâmetros que não são protegidos podem ser controlados por entradas digitais programáveis. Se for programado um parâmetro inválido, a entrada não será direcionada para qualquer lugar. Os parâmetros da fonte definem o parâmetro a ser representado pelo terminal de saída digital. Somente parâmetros válidos podem ser selecionados como fonte para uma saída digital. Se for programado um parâmetro inválido, a saída digital permanecerá na condição inativa. 8.26 Parâmetro não utilizado Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 115 www.voges.com.br Menu 8 Introdução Parâmetros x.00 8.27 Codificação Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Fonte do relé de status Bit SP FI DE Txt VM DP 2 Faixa Pr 0.00 a Pr 21.51 Padrão Pr 10.01 Taxa de atualização Leitura na reinicialização do conversor ND RA NC NV PT 1 US RW BU 1 1 1 PS Este parâmetro define o parâmetro a ser representado pelo relé de status. Somente parâmetros válidos podem ser selecionados como fonte para uma saída de relé. Se for programado um parâmetro inválido, a saída digital permanecerá na condição desenergizada. 8.28 até 8.30 8.31 Codificação Parâmetros não utilizados Seleção de Modo no borne B3 Bit SP FI DE Txt 1 Faixa in(0), out(1), Fr(2), PuLS(3) Padrão out(1) Taxa de atualização Background VM DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 1 PS Este parâmetro seleciona a função do Terminal B3, conforme a seguir: Valor Visor Função 0 1 2 3 pol. saída Fr PuLS Entrada digital Saída digital Frequência de saída Saída PWM Se os modos 1, 2 ou 3 forem selecionados, a operação de entrada digital do terminal é desabilitada. Nos modos 0 e 1, o terminal B3 funcionará como entradas/saídas digitais, as quais estão descritas no menu 8. Nos modos 2 e 3, o terminal B3 funcionará como saída de frequência ou saída PWM, como descritas no menu 3. A saída de frequência será escalonada automaticamente para o parâmetro de fonte. Por exemplo, com um parâmetro de fonte da Pr 1.21 igual a 100 e uma frequência de saída de 10kHz (Pr 3.18), quando o valor da Pr 1.21 é 50, a frequência de saída será de 5kHz Exemplos A partir do padrão, a configuração da Pr 8.31=Fr, fornecerá uma saída de 5kHz com um valor de referência de 50Hz quando a Pr 8.21=2.01 (com a Pr 8.41=USEr). Ao configurar o escalonamento (Pr 3.17) em 0,01, haverá uma saída de 50 pulsos/segundo. Com um valor de referência de 50 Hz. A partir do padrão, a configuração da Pr 8.31=PuLS, fornecerá uma saída de 24V com um valor de referência de 50Hz quando a Pr 8.21=2.01 (com a Pr 8.41=USEr). Ao fornecer esta saída PWM para uma rede de trabalho R/C, pode-se obter uma saída de tensão. Esta saída seria proporcional à saída da frequência do conversor. 8.32 até 8.34 8.35 Codificação Parâmetros não utilizados Seleção de modo no Borne B7{37} Bit SP FI DE Txt 1 Faixa dig(0), th(1), Fr(2), Fr.hr(3) Padrão dig(0) Taxa de atualização Background VM DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 1 PS Este parâmetro seleciona a função do Terminal B7, conforme a seguir: Valor Visor Função 0 1 2 dig th Fr 3 Fr.hr Entrada digital Entrada do termistor Entrada de frequência. Entrada de frequência de alta resolução Se os modos 1, 2 ou 3 forem selecionados, a operação de entrada digital da entrada é desabilitada. No modo 0, as funções de entrada digital, conforme descrito no menu 8. No modo 1, as funções de entrada como um termistor do motor. Resistência de falha: 3kΩ Resistência de reconhecimento de falha: 1k8 O conversor não entrará em falha se o termistor entrar em curto circuito. 116 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Menu 8 NOTA Se o termistor entrar em curto circuito, não haverá danos para o conversor. NOTA Quando Pr 8.35 é ajustado para th, o botão de modo precisará ser pressionado quatro vezes para retornar o visor do conversor para o modo de status. Isto assegura que esta configuração seja salva. Quando o terminal B7 está configurado como uma entrada do termistor do motor, a Pr 1.41 não é mais atribuída para o terminal B7 e, com isso, a referência analógica 2 não é mais selecionada. A referência analógica 1 deverá ser usada. Não há parâmetro para mostrar a temperatura do motor. Conecte o termistor do motor entre 0V e o terminal B7. Figura10-22 Diagrama de conexão T1 0V B7 Entrada do termistor do motor Nos modos 2 e 3, o terminal B7 funcionará como entrada de frequência como descrita no menu 3. O parâmetro de destino da entrada de frequência, Pr 8.25 será escalonado pela frequência de referência máxima, Pr 3.43. Por exemplo, (dos padrões), configurando a Pr 8.25 =1.21 e a Pr 3.43=2kHz, com uma entrada de frequência de 1kHz no terminal B7, a Pr 1.21 terá 25Hz. NOTA A amplitude da frequência deverá estar acima de 15 V, de pico a pico. O limite de tensão é de 10V. 8.36 até 8.40 8.41 Codificação Parâmetros não utilizados Controle da saída digital (Terminal B3){35} Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT 1 US RW BU 1 1 Faixa n=0(0), At.SP(1), Lo.SP(2), hEAL(3), Act(4), ALAr(5), I.Lt(6), At.Ld(7), USEr(8) Padrão n=0(0) Taxa de atualização Ação na saída do modo de edição PS 1 Este parâmetro oferece um controle simples da Pr 8.21 para alterar a funcionalidade da saída digital. Esta função é usada para estabelecer o valor da Pr 8.21 para um dos parâmetros listados abaixo. Valor Visor 0 1 2 3 4 n=0 At.SP: Lo.SP hEAL Act: 5 ALAr 6 7 8 I.Lt At.Ld USEr: Função Configuração de Parâmetros Velocidade zero Pr 8.21 = Pr 10.03 Na velocidade Pr 8.21 = Pr 10.06 Velocidade mínima Pr 8.21 = Pr 10.04 Conversor pronto Pr 8.21 = Pr 10.01 Conversor ativo Pr 8.21 = Pr 10.02 Alarme geral do Pr 8.21 = Pr 10.19 conversor Limite de corrente ativo Pr 8.21 = Pr 10.09 Carga plena (100%) Pr 8.21 = Pr 10.08 Deixe a Pr 8.21 para configuração do usuário. O usuário que deseja alterar saída digital para valores diferentes dos listados abaixo, ou usar o terminal como uma entrada, primeiro precisa programar este parâmetro para 8. Pr 8.21 deverá, então, ser programada no parâmetro desprotegido desejado. Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 117 www.voges.com.br Menu 9 10.10 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Comunicações de parâmetros Operação e Visor seriais CT Modbus Programação RTU PLC Ladder CTSoft Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Menu 9: Lógica programável, potenciômetro motorizado e soma de binários Tabela 10-15 Parâmetros do Menu 9: descrição em linha única Parâmetro Faixa Padrão Configuração Taxa de Atualização 9.01 9.02 9.03 Saída - Função lógica 1 Saída - Função lógica 2 Saída - Potenciômetro motorizado OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) ±100.0% 9.04 Fonte 1 - Função lógica 1 Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 0.00 9.05 9.06 9.07 9.08 9.09 Inversão da fonte 1 - Função lógica 1 Fonte 2 - Função lógica 1 Inversão da fonte 2 - Função lógica 1 Inversão da saída - Função lógica 1 Atraso - Função lógica 1 OFF(0) ou ON(1) Pr 0.00 a Pr 21.51 OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) ±25,0 s OFF(0) Pr 0.00 OFF(0) OFF(0) 0.0 9.10 Destino - Função lógica 1 Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 0.00 9.11 9.12 9.13 Não usada Não usada Não usada 9.14 Fonte 1 - Função lógica 2 Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 0.00 9.15 Inversão da fonte 1 - Função lógica 2 OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 9.16 Fonte 2 - Função lógica 2 Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 0.00 9.17 9.18 9.19 Inversão da fonte 2 - Função lógica 2 Inversão da saída - Função lógica 2 Atraso - Função lógica 2 OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) ±25,0 s OFF(0) OFF(0) 0.0 9.20 Destino - Função lógica 2 Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 0.00 9.21 9.22 9.23 Modo do potenciômetro motorizado Seleção do potenciômetro motorizado bipolar Taxa do potenciômetro motorizado Fator de escalonamento do potenciômetro motorizado 0 até 3 OFF(0) ou ON(1) 0 até 250 s 2 OFF(0) 20 Reinicialização do conversor 21 ms Reinicialização do conversor 21 ms 21 ms 21 ms Reinicialização do conversor BR 21 ms B 0 até 4.000 1.000 B 9.25 Destino - Potenciômetro motorizado Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 0.00 9.26 9.27 9.28 9.29 9.30 9.31 9.32 Potenciômetro motorizado energizado Potenciômetro motorizado desenergizado Reinicialização do potenciômetro motorizado Entrada da soma de um binário Entrada da soma de dois binários Entrada da soma de quatro binários Saída da soma de binários OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) 0 até 255 OFF(0) OFF(0) OFF(0) OFF(0) OFF(0) OFF(0) 9.33 Destino da soma de binários Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 0.00 9.34 Deslocamento da soma de binários 0 até 248 0 9.24 118 www.voges.com.br 21 ms 21 ms 21 ms Reinicialização do conversor 21 ms Reiniciar 21 ms 21 ms 21 ms Reinicialização do conversor Reinicialização do conversor 21 ms 21 ms 21 ms 21 ms 21 ms 21 ms 21 ms Reinicialização do conversor 21 ms Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 Figura10-23 Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Menu 9 Diagrama lógico do Menu 9A Função Lógica 1 Fonte 1 19.04 0.1 Inversão 19.05 0.1 10.00 0.1 Destino Inversão 21.51 15.12 19.10 0.1 19.08 0.1 Saída lógica Fonte 2 19.06 0.1 Inversão Atraso 19.07 0.1 19.09 0.1 1.01 0.00 9.01 21.51 10.00 0.1 Positive Delay 21.51 15.12 Input Delay Output Negative Delay Input Delay Fonte 1 19.14 0.1 Output Inversão 19.15 0.1 10.00 0.1 Função Lógica 2 Destino Inversão 21.51 15.12 19.20 0.1 19.18 0.1 Saída lógica Fonte 2 19.16 0.1 Inversão 1.01 0.00 Atraso 19.17 0.1 9.02 19.19 0.1 21.51 10.00 0.1 21.51 15.12 Chave XX Terminais de entrada XX Parâmetro Read/write (Ler/Gravar) XX Terminais de saída XX Parâmetro Somente Leitura (RO) Os parâmetros são mostrados com suas configurações padrão Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 119 www.voges.com.br Menu 9 Introdução Parâmetros x.00 Figura10-24 Formato da descrição Painel de Comunicações de parâmetros Operação e Visor seriais CT Modbus Programação RTU PLC Ladder CTSoft Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Diagrama lógico do Menu 9B Bipolar selecionado Destino 9.22 Potenciômetro motorizado energizado 19.26 0.1 100% Taxa 9.23 0% 100% Potenciômetro motorizado desenergizado 9.27 _ 100% 9.28 Reiniciar 19.25 0.1 Monitoramento Escalonamento g 9.03 1.01 0.00 9.24 21.51 Mddo 9.21 0 - Zero na energização 1 - Último valor na energização 2 - Zero na energização e somente altera quando o conversor está em operação 3 - Último valor na energização e somente altera quando o conversor está em operação Deslocamento Lógica um da soma de binários (LSB) Destino 9.34 19.33 0.1 19.29 0.1 Lógicas dois da soma de binários 9.29 19.30 0.1 Lógica quatro da soma de binários (MSB) 9.31 9.30 9.29 Saída 0 0 0 0 0 0 1 1 0 1 0 2 0 1 1 3 1 0 0 4 1 0 1 5 1 1 0 6 1 1 1 7 Valor de saída lógica da soma de binários 1.01 0.00 9.32 21.51 9.29 19.31 0.1 Chave XX Terminais de entrada XX Parâmetro Read/write (Ler/Gravar) XX Terminais de saída XX Parâmetro Somente Leitura (RO) Os parâmetros são mostrados com suas configurações padrão 120 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Menu 9 O Menu 9 contém duas funções de blocos lógicos programáveis (que podem ser usados para produzir qualquer dos 2 tipos de portal de entrada lógica, com ou sem atraso), uma função de potenciômetro motorizado e um bloco de soma de binário. As funções lógicas programáveis somente estarão ativas se ambas as fontes forem direcionadas para um parâmetro válido. NOTA O potenciômetro motorizado ou as funções de soma de binários somente estarão ativas se o destino da saída for direcionado para um parâmetro não protegido válido. Se somente um parâmetro indicador for requerido, o parâmetro de destino deverá ser direcionado para um parâmetro válido não utilizado. 9.01 Saída - Função lógica 1 9.02 Saída - Função lógica 2 Codificação Bit 1 SP FI Faixa OFF(0) ou ON(1) Taxa de atualização 21 ms DE Txt VM DP ND 1 RA NC 1 NV PT 1 US RW BU PS Indica a condição da saída da função lógica programável. A saída da função lógica pode ser direcionada para uma saída digital, se necessário, através da configuração da fonte de saída apropriada no menu 8. 9.03 Codificação Saída - Potenciômetro motorizado Bit SP Faixa ±100.0% Taxa de atualização 21 ms 9.04 Codificação FI DE Txt VM DP 1 ND 1 RA NC 1 NV PT 1 US RW BU PS 1 VM DP 2 ND RA NC NV PT 1 US RW BU 1 1 1 PS Fonte 1 - Função lógica 1 Bit SP FI DE Txt Faixa Pr 0.00 a Pr 21.51 Padrão Pr 0.00 Taxa de atualização Leitura na reinicialização do conversor Este parâmetro de fonte e a Pr 9.14 definem as entradas para a fonte 1 das funções lógicas programáveis. Qualquer parâmetro válido pode ser programado nestas entradas. Se uma ou ambas as entradas da função lógica forem inválidas, a saída lógica será sempre 0. 9.05 Codificação Inversão da fonte 1 - Função lógica 1 Bit 1 SP FI Faixa OFF(0) ou ON(1) Padrão OFF(0) Taxa de atualização 21 ms DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 PS A configuração deste parâmetro e da Pr 9.15 para a posição On(1) fazem com que o sentido de entrada das funções lógicas seja invertido. 9.06 Codificação Fonte 2 - Função lógica 2 Bit SP FI DE Txt VM DP 2 Faixa Pr 0.00 a Pr 21.51 Padrão Pr 0.00 Taxa de atualização Leitura na reinicialização do conversor ND RA NC NV PT 1 US RW BU 1 1 1 PS Este parâmetro de fonte e a Pr 9.16 definem as entradas para a fonte 2 das funções da lógica programável. Qualquer parâmetro válido pode ser programado nestas entradas. Se uma ou ambas as entradas da função lógica forem inválidas, a saída lógica será sempre 0. Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 121 www.voges.com.br Menu 9 Introdução Parâmetros x.00 9.07 Codificação Formato da descrição Painel de Comunicações de parâmetros Operação e Visor seriais CT Modbus Programação RTU PLC Ladder CTSoft Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Inversão da fonte 1 - Função lógica 2 Bit 1 SP FI Faixa OFF(0) ou ON(1) Padrão OFF(0) Taxa de atualização 21 ms DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 PS A configuração deste parâmetro e da Pr 9.17 para a posição On(1) fazem com que a entrada do sentido das funções lógicas seja invertida. 9.08 Codificação Inversão da saída - Função lógica 1 Bit 1 SP FI Faixa OFF(0) ou ON(1) Padrão OFF(0) Taxa de atualização 21 ms DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 PS A configuração deste parâmetro e e da Pr 9.18 para a posição On(1) fazem com que o sentido da saída das funções lógicas seja invertido. 9.09 Codificação Atraso - Função lógica 1 Bit SP Faixa ±25,0 s Padrão 0.0 Taxa de atualização 21 ms FI DE Txt VM DP 1 ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 PS Se o parâmetro do atraso for positivo, o atraso garante que a saída não se torna ativa até que uma condição ativa esteja presente na entrada para o tempo de atraso, como mostrado na tabela abaixo. Entrada Atraso Saída Se o parâmetro de atraso for negativo, o atraso mantém a saída ativa durante o período de atraso depois que a condição ativa tenha sido removida, como mostrado abaixo. Logo, uma entrada ativa que tenha duração igual ao tempo de amostra, ou maior, produzirá uma saída que durará, no mínimo, o mesmo tempo do atraso. Entrada Atraso 9.10 Codificação Saída Destino - Função lógica 1 Bit SP FI DE Txt VM DP 2 Faixa Pr 0,00 a Pr 21,51 Padrão Pr 0,00 Taxa de atualização Leitura na reinicialização do conversor ND RA NC NV PT 1 US RW BU 1 1 1 PS Este parâmetro de destino e a Pr 9.20 definem os parâmetros a serem controlados pelas funções lógicas. Somente os parâmetros não protegidos podem ser programados como destino. Se for programado um parâmetro inválido, a saída não será direcionada para qualquer lugar. 9.11 até 9.13 Parâmetros não utilizados 122 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 9.14 Codificação Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Menu 9 Fonte 1 - Função lógica 2 Bit SP FI DE Txt VM DP 2 Faixa Pr 0.00 a Pr 21.51 Padrão Pr 0.00 Taxa de atualização Leitura na reinicialização do conversor ND RA NC NV PT 1 US RW BU 1 1 1 PS Este parâmetro de fonte e a Pr 9.04 definem as entradas para a fonte 1 das funções lógicas programáveis. Qualquer parâmetro válido pode ser programado nestas entradas. Se uma ou ambas as entradas da função lógica forem inválidas, a saída lógica será sempre 0. 9.15 Codificação Inversão da fonte 1 - Função lógica 2 Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT 1 US RW BU 1 Faixa OFF(0) ou ON(1) Padrão OFF(0) Taxa de atualização 21 ms PS 1 A configuração deste parâmetro e da Pr 9.05 para a posição On(1) fazem com que o sentido de entrada das funções lógicas seja invertido. 9.16 Codificação Fonte 2 - Função lógica 2 Bit SP FI DE Txt VM DP 2 Faixa Pr 0.00 a Pr 21.51 Padrão Pr 0.00 Taxa de atualização Leitura na reinicialização do conversor ND RA NC NV PT 1 US RW BU 1 1 1 PS Este parâmetro de fonte e a Pr 9.06 definem as entradas para a fonte 2 das funções da lógica programável. Qualquer parâmetro válido pode ser programado nestas entradas. Se uma ou ambas as entradas da função lógica forem inválidas, a saída lógica será sempre 0. 9.17 Codificação Inversão da fonte 2 - Função lógica 2 Bit 1 SP FI Faixa OFF(0) ou ON(1) Padrão OFF(0) Taxa de atualização 21 ms DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 PS A configuração deste parâmetro e da Pr 9.07 para a posição On(1) fazem com que o sentido de entrada das funções lógicas seja invertido. 9.18 Codificação Inversão da saída - Função lógica 2 Bit 1 SP FI Faixa OFF(0) ou ON(1) Padrão OFF(0) Taxa de atualização 21 ms DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 PS A configuração deste parâmetro e e da Pr 9.08 para a posição On(1) fazem com que o sentido da saída das funções lógicas seja invertido. 9.19 Codificação Atraso - Função lógica 2 Bit SP Faixa ±25,0 s Padrão 0.0 Taxa de atualização 21 ms FI DE Txt VM DP 1 ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 PS Se o parâmetro do atraso for positivo, o atraso garante que a saída não se torna ativa até que uma condição ativa esteja presente na entrada para o Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 123 www.voges.com.br Menu 9 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Comunicações de parâmetros Operação e Visor seriais CT Modbus Programação RTU PLC Ladder CTSoft Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros tempo de atraso, como mostrado na tabela abaixo. Entrada Atraso Saída Se o parâmetro de atraso for negativo, o atraso mantém a saída ativa durante o período de atraso depois que a condição ativa tenha sido removida, como mostrado abaixo. Logo, uma entrada ativa que tenha duração igual ao tempo de amostra, ou maior, produzirá uma saída que durará, no mínimo, o mesmo tempo do atraso. Entrada Atraso 9.20 Saída Destino - Função lógica 2 Codificação Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV 2 Faixa Pr 0.00 a Pr 21.51 Padrão Pr 0.00 Taxa de atualização Leitura na reinicialização do conversor PT 1 US RW BU 1 1 PS 1 Este parâmetro de destino e a Pr 9.10 definem os parâmetros a serem controlados pelas funções lógicas. Somente os parâmetros não protegidos podem ser programados como destino. Se for programado um parâmetro inválido, a saída não será direcionada para qualquer lugar. 9.21 Modo do potenciômetro motorizado Codificação Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 Faixa 0 até 3 Padrão 2 Taxa de atualização Leitura do histórico 1 PS 1 Os modos de potenciômetro motorizado são mostrados na tabela abaixo. Pr 9.21 Modo Comentários Reiniciado para zero após cada energização. Zero na energização Ligar, desligar e reiniciar estão sempre ativos. Ajuste o valor na desenergização quando o conversor é energizado. Último valor na energização Ligar, desligar e reinicar estão sempre ativos. Reiniciado para zero após cada energização. Zero na energização e somente altera Ligar e desligar somente estão ativos quando o conversor está em quando o conversor está em operação operação (isto é, com o inversor ativo). A reinicialização está sempre ativa. Ajuste o valor na desenergização quando o conversor é energizado. Valor na última energização e somente Ligar e desligar somente estão ativos quando o conversor está em alterado quando o conversor está em operação (isto é, com o inversor ativo). A reinicialização está sempre operação ativa. 0 1 2 3 9.22 Codificação Seleção do potenciômetro motorizado bipolar Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT 1 Faixa OFF(0) ou ON(1) Padrão OFF(0) Taxa de atualização 21 ms US RW BU 1 PS 1 Quando o bit é ajustado na posição OFF(0), a saída do potenciômetro motorizado é limitado somente para os valores positivos (0 a 100,0%). A configuração para On(1) permite que também hajam saídas negativas (-100,0% a 100,0%). 124 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 9.23 Codificação Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Menu 9 Taxa do potenciômetro motorizado Bit SP FI DE Faixa 0 até 250 s Padrão 20 Taxa de atualização Leitura do histórico Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 1 PS Este parâmetro define o tempo necessário para que a função do potenciômetro motorizado entre em rampa de 0 a 100,0%. É necessário o dobro deste tempo para ajustar a saída de -100.0% a +100.0%. 9.24 Codificação Fator de escalonamento do potenciômetro motorizado Bit SP Faixa 0 até 4.000 Padrão 1.000 Taxa de atualização Background FI DE Txt VM DP 3 ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 1 PS Este parâmetro pode ser usado para restringir a saída do potenciômetro motorizado para operar sobre uma escala reduzida, de forma que possa ser usada para corte, por exemplo. Existe um escalonamento automático de tal forma que quando este parâmetro é configurado para o nível 1,000 a 100%, o potenciômetro motorizado faz com que o parâmetro de destino esteja em seu valor máximo. 9.25 Codificação Destino - Potenciômetro motorizado Bit SP FI DE 1 Txt VM DP 2 Faixa Pr 0.00 a Pr 21.51 Padrão Pr 0.00 Taxa de atualização Leitura na reinicialização do conversor ND RA NC NV PT 1 US RW BU 1 1 1 PS Este precisa ser configurado com os mesmos parâmetros do potenciômetro motorizado para o controle. Somente os parâmetros que são protegidos podem ser controlados pela função do potenciômetro motorizado, se um parâmetro inválido for programado, a saída não será direcionada para qualquer lugar. Se o potenciômetro motorizado seve para controlar a velocidade, então sugere-se que um dos parâmetros de velocidade préprogramados seja inserido aqui. 9.26 Potenciômetro motorizado energizado 9.27 Potenciômetro motorizado desenergizado 9.28 Reinicialização do potenciômetro motorizado Codificação Bit 1 SP FI Faixa OFF(0) ou ON(1) Padrão OFF(0) Taxa de atualização 21 ms DE Txt VM DP ND RA NC 1 NV PT US RW BU 1 PS Estes três bits controlam o potenciômetro motorizado. As entradas acima e abaixo aumentam e diminuem, respectivamente, a saída a uma taxa programada. Se tanto as funções acima e abaixo estiverem ativas em conjunto, a função acima é dominante e a saída aumenta. Se a entrada de reinicialização estiver configurada em On(1), a saída do potenciômetro motorizado é reiniciada e mantida em 0,0%. Os terminais de entrada devem ser programados para controlar estes parâmetros para implementar o potenciômetro motorizado. 9.29 Entrada da soma de um binário 9.30 Entrada da soma de dois binários 9.31 Entrada da soma de quatro binários Codificação Bit 1 SP FI Faixa OFF(0) ou ON(1) Padrão OFF(0) Taxa de atualização 21 ms DE Txt VM Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 DP ND RA NC 1 NV PT US RW BU 1 PS 125 www.voges.com.br Menu 9 Introdução Parâmetros x.00 9.32 Codificação Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA 1 0 até 255 Taxa de atualização 21 ms Codificação CT Modbus Programação RTU PLC Ladder CTSoft Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Saída da soma de binários Faixa 9.33 Formato da descrição Painel de Comunicações de parâmetros Operação e Visor seriais NC NV PT 1 1 US RW BU 1 PS 1 Destino da soma de binários Bit SP FI DE Txt VM 1 DP ND RA NC NV PT 2 Faixa Pr 0.00 a Pr 21.51 Padrão Pr 0.00 Taxa de atualização Leitura na reinicialização do conversor 1 US RW BU 1 1 PS 1 Somente os parâmetros não protegidos podem ser programados como destino. 9.34 Codificação Deslocamento da soma de binários Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 Faixa 0 até 248 Padrão 0 Taxa de atualização 21 ms 1 PS 1 A saída da soma de binário é dada por: Entrada de + (2 x entrada de dois) + (4 x entrada de quatro) + Deslocamento O valor gravado no parâmetro de destino é definido como: Se o máximo do parâmetro de destino é ≤ (7 + deslocamento): O valor do parâmetro de destino = saída da soma de binário (Pr 9.32) Se o máximo do parâmetro de destino é > (7 + deslocamento): O valor do parâmetro de destino = O máximo do parâmetro de destino x Saída da soma de binário (Pr 9.32) / (7 + deslocamento) A tabela abaixo mostra como a função da soma de binário opera com deslocamento 0. Entrada de um (Pr 9.29) Entrada de dois (Pr 9.30) Entrada de quatro (Pr 9.31) Saída da soma de binários (Pr 9.32) 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 1 0 0 1 1 0 0 0 0 1 1 1 1 0 1 2 3 4 5 6 7 Valor do parâmetro de destino Parâmetro de saída com valor máximo de 7 ou menos, isto é, Pr 6.01 com escala de 0 até 4 Parâmetro de destino com valor máximo maior que 7, isto é, Pr 5.23 com escala de 0.0 até 25.0 0 1 2 3 4 4 4 4 0.0 3.6 7.1 10.7 14.3 17.8 21.4 25.0 Se o parâmetro para o qual o valor da soma de binário é direcionada tiver um valor máximo menor do que 7, então o parâmetro de destino será limitado ao valor correto de forma que o parâmetro seja independente da saída da soma do binário. Se o parâmetro para o qual o valor da soma de binário é direcionada tiver uma valor máximo maior do que 7, então a saída da soma do binário será escalonada ao longo da escala máxima do parâmetro de destino. A tabela no verso mostra como a função da soma de binário opera com um valor de deslocamento. 126 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Menu 9 Valor do parâmetro de destino Entrada de um (Pr 9.29) Entrada de dois (Pr 9.30) Entrada de quatro (Pr 9.31) 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 1 0 0 1 1 0 0 0 0 1 1 1 1 Deslocamento (Pr 9.34) Saída da soma de binários (Pr 9.32) Parâmetro de destino com valor máximo de (7 + deslocamento) ou menor, isto é, Pr 1.15 com escala de 0 até 8 3 3 4 5 6 7 8 9 10 3 4 5 6 7 8 8 8 Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Parâmetro de destino com valor máximo maior que 7, isto é, Pr 5.23 com escala de 0.0 até 25.0 7.5 10.0 12.5 15.0 17.5 20.0 22.5 25.0 127 www.voges.com.br Menu 10 10.11 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Menu 10: Lógica de status e informações de diagnóstico Tabela 10-16 Parâmetros do Menu 10: descrição em linha única Parâmetro 10.01 10.02 10.03 10.04 10.05 10.06 10.07 10.08 Faixa 10.10 10.11 10.12 10.13 10.14 10.15 10.16 10.17 10.18 10.19 Conversor pronto Conversor ativo Velocidade Zero Operando abaixo da velocidade mínima Velocidade abaixo da configuração Na velocidade Acima da velocidade configurada Carga alcançada A saída do conversor está no limite de corrente Regeneração Freio dinâmico ativo Alarme do resistor de frenagem Direção comandada Direção de operação Perda de alimentação detectada Não usada Alarme de sobrecarga Alarme de temperatura do conversor Alarme geral do conversor 10.20 Última falha {55} 0 até 232 10.21 Falha 1 {56} 0 até 232 10.22 Falha 2 {57} 0 até 232 10.23 Falha 3 {58} 0 até 232 10.24 Falha 4 0 até 232 10.25 Falha 5 0 até 232 10.26 Falha 6 0 até 232 10.27 Falha 7 0 até 232 10.28 Falha 8 0 até 232 10.29 Falha 9 0 até 232 10.30 10.31 10.32 10.33 Tempo de frenagem com força total Período de frenagem com força total Falha externa Reinicialização do conversor Número de tentativas de reinicialização automática Atraso da reinicialização automática Pressione ‘drive ok’ (conversor pronto) até a última tentativa Ação na detecção da falha Falha do usuário Acumulador de sobrecarga na energia de frenagem Escrita do Status 10.09 10.34 10.35 10.36 10.37 10.38 10.39 10.40 Padrão Configuração Taxa de Atualização OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) B B B B B B B B OFF(0) ou ON(1) B OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) B B B B B B OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) 0,00 até 320,00 s 0,0 até 1500,0 s OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) 0.00 0.0 OFF(0) OFF(0) B B B Conversor em falha Conversor em falha Conversor em falha Conversor em falha Conversor em falha Conversor em falha Conversor em falha Conversor em falha Conversor em falha Conversor em falha B B B 21 ms 0 até 5 0 B 0,0 até 25,0 s 1.0 B OFF(0) ou ON(1) OFF(0) B 0 até 3 0 até 255 0,0 a 100,0% 0 até 32767 0 0 B B B B 128 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 10.01 Codificação Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Menu 10 Conversor pronto Bit SP FI DE Txt VM DP 1 ND RA 1 Faixa OFF(0) ou ON(1) Taxa de atualização Background NC NV 1 PT US RW BU PS 1 Indica que o conversor não está em falha. Se a Pr 10.36 estiver em On(1) e a reinicialização automática estiver sendo usada, este bit não é apagado até que a reinicialização automática tenha sido tentada e que ocorra a próxima falha. 10.02 Codificação Conversor ativo Bit SP FI DE Txt VM DP 1 ND RA 1 Faixa OFF(0) ou ON(1) Taxa de atualização Background NC NV 1 PT US RW BU PS US RW BU PS 1 Indica que a saída do inversor está ativa. 10.03 Codificação Velocidade Zero Bit SP FI DE Txt VM DP 1 ND RA 1 Faixa OFF(0) ou ON(1) Taxa de atualização Background NC NV 1 PT 1 Este bit é configurado em On(1) quando o valor absoluto da saída da rampa estiver abaixo ou igual ao limite programado para a Pr 3.05. 10.04 Codificação Operando abaixo da velocidade mínima Bit SP FI DE Txt VM DP 1 ND RA 1 Faixa OFF(0) ou ON(1) Taxa de atualização Background NC NV 1 PT US RW BU PS 1 No modo bipolar (Pr 1.10 = On) este parâmetro tem o mesmo valor da velocidade zero (Pr 10.03). No modo unipolar, este parâmetro é configurado se o valor absoluto da saída da rampa estiver abaixo ou igual ao valor da velocidade mínima +0,5Hz. A velocidade mínima é definida por Pr 1.07. O parâmetro somente é configurado com o conversor em operação. 10.05 Velocidade abaixo da configuração 10.06 Na velocidade 10.07 Acima da velocidade configurada Codificação Bit SP FI DE Txt VM DP 1 ND RA 1 Faixa OFF(0) ou ON(1) Taxa de atualização Background NC NV 1 PT US RW BU PS 1 Estas flags são configuradas pelos detectores de velocidade no menu 3. Estas flags somente são configuradas se o conversor estiver em operação. Consulte Pr 3.06 na página 58. 10.08 Codificação Carga alcançada Bit SP FI DE Txt VM 1 Faixa OFF(0) ou ON(1) Taxa de atualização Background DP ND 1 RA NC 1 NV PT US RW BU PS 1 Indica que o módulo da corrente ativa é maior ou igual à corrente ativa nominal, como definido no menu 4. Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 129 www.voges.com.br Menu 10 Introdução Parâmetros x.00 10.09 Codificação Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros A saída do conversor está no limite de corrente Bit 1 SP FI Faixa OFF(0) ou ON(1) Taxa de atualização Background DE Txt VM DP ND 1 RA NC 1 NV PT 1 US RW BU PS Indica que os limites de corrente normal estão ativos. O conversor exibirá a indicação AC.Lt piscando para indicar que os limites de corrente normal estão ativos. 10.10 Codificação Regeneração Bit 1 SP FI Faixa OFF(0) ou ON(1) Taxa de atualização Background DE Txt VM DP ND 1 RA NC 1 NV PT 1 US RW BU PS NC 1 NV PT 1 US RW BU PS Indica que a força está sendo transferida do motor para o conversor. 10.11 Codificação Freio dinâmico ativo Bit 1 SP FI Faixa OFF(0) ou ON(1) Taxa de atualização Background DE Txt VM DP ND 1 RA Indica que o IGTB de frenagem está ativo. Se o IGBT se tornar ativo, este parâmetro é mantido por 0,5 seg., no mínimo, de forma que possa ser observado no visor. 10.12 Codificação Alarme do resistor de frenagem Bit 1 SP FI Faixa OFF(0) ou ON(1) Taxa de atualização Background DE Txt VM DP ND 1 RA NC 1 NV PT 1 US RW BU PS Este parâmetro é configurado quando o IGBT de frenagem está ativo e o acumulador de sobrecarga de energia de frenagem é maior que 75% (Pr 10.39). Este parâmetro é mantido por 0,5 seg., no mínimo, de forma que possa ser observado no visor. 10.13 Codificação Direção comandada Bit 1 SP FI Faixa OFF(0) ou ON(1) Taxa de atualização Background DE Txt VM DP ND 1 RA NC 1 NV PT 1 US RW BU PS Este parâmetro é configurado se a referência pré-rampa (Pr 1.03) é negativo (sentido anti-horário), e reinicializado se a referência pré-rampa for positiva (sentido horário). 10.14 Codificação Direção de operação Bit 1 SP FI Faixa OFF(0) ou ON(1) Taxa de atualização Background DE Txt VM DP ND 1 RA NC 1 NV PT 1 US RW BU PS Este parâmetro é configurado se a referência pós-rampa (Pr 2.01) é negativo (sentido anti-horário), ou reinicializado se a referência pós-rampa for positiva (sentido horário). 10.15 Codificação Perda de alimentação detectada Bit 1 SP FI Faixa OFF(0) ou ON(1) Taxa de atualização Background DE Txt VM DP ND 1 RA NC 1 NV PT 1 US RW BU PS Indica que o conversor detectou perda de alimentação no nível da tensão do barramento CC. Este parâmetro somente pode ser ativado se a perda de corrente for superada ou se os modos de parada por perda de corrente estiverem selecionados (consulte Pr 6.03 na página 88). 10.16 Parâmetro não utilizado 130 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 10.17 Codificação Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Menu 10 Alarme de sobrecarga Bit 1 SP FI Faixa OFF(0) ou ON(1) Taxa de atualização Background DE Txt VM DP ND 1 RA NC 1 NV PT 1 US RW BU PS Este parâmetro é configurado se a corrente de saída do conversor estiver acima de 105% da corrente nominal do motor (Pr 5.07) e o acumulador de sobrecargas estiver acima de 75% para alertar que se a corrente do motor não for reduzida e o conversor entrará em falha em uma sobrecarga Ixt. (Se a corrente nominal [Pr 5.07] estiver configurada em um nível acima da corrente nominal do conversor [Pr 11.32] é dado um alarme de sobrecarga quando a corrente estiver acima de 100% da corrente nominal). 10.18 Codificação Alarme de temperatura do conversor Bit 1 SP FI Faixa OFF(0) ou ON(1) Taxa de atualização Background DE Txt VM DP ND 1 RA NC 1 NV PT 1 US RW BU PS Esta flag é configurada se a temperatura da conexão IGBT calculada a partir do modelo térmico do conversor estiver acima de 135°C, ou se a temperatura do dissipador de calor fizer com que a frequência de comutação diminua. A tabela a seguir indica como a frequência de comutação é controlada: Condição do conversor Ação Dissipador de calor > 95°C Dissipador de calor > 92°C Dissipador de calor > 88°C Dissipador de calor > 85°C Conversor em falha Reduz a frequência de comutação para 3kHz Reduz a frequência de comutação para 6kHz Reduz a frequência de comutação para 12kHz Reduz a frequência de comutação, se houver uma falha mínima do conversor. Temperatura do IGBT > 135°C A frequência de comutação e o modelo térmico são atualizados uma vez por segundo. Sempre que o conversor tenha reduzido a frequência de comutação este alarme é ativado e o visor exibirá a mensagem "hot" (quente) piscando. 10.19 Codificação Alarme geral do conversor Bit 1 SP FI Faixa OFF(0) ou ON(1) Taxa de atualização Background DE Txt VM DP ND 1 RA NC 1 NV PT 1 US RW BU PS Esta flag é ativada se qualquer outro alarme do conversor for ativado, isto é, Alarme de temperatura do conversor, Alarme de sobrecarga ou Alarme do freio dinâmico. Pr 10.19 = Pr 10.18 ou Pr 10.17 ou Pr 10.12 10.20 Última falha{55} 10.21 Falha 1{56} 10.22 Falha 2{57} 10.23 Falha 3{58} 10.24 Falha 4 10.25 Falha 5 10.26 Falha 6 10.27 Falha 7 10.28 Falha 8 10.29 Falha 9 Codificação Bit SP FI DE Faixa 0 até 232 Taxa de atualização Conversor em falha Txt 1 VM DP ND 1 RA NC 1 NV PT 1 US RW BU 1 PS 1 Contém as 10 últimas falhas ocorridas. A Pr 10.20 é a falha mais recente e a Pr 10.29 a mais antiga. Quando ocorre uma nova falha, todos os parâmetros movem-se um valor para baixo, a falha de corrente é colocada em 10.20 e a falha mais antiga é perdida na base do registro. As possíveis falhas para o Commander SK são mostradas na Tabela10-17 na página 132. Todas as falhas, incluindo falhas HF, são numeradas de 20 a 30. (As falhas HF são numeradas de 1 a 19 e não são armazenadas no registro de falhas.) As falhas UU não são armazenadas, a não ser que o conversor esteja em operação quando ocorrer a falha. Qualquer falha pode ser iniciada pelas ações descritas ou pela gravação do número de falha correspondente na Pr 10.38. Se qualquer falha mostrada como falha do usuário for iniciada, a string da falha tem o formato “txxx”, onde xxx é o código da falha. NOTA "notr" indica que nenhuma falha foi detectada. Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 131 www.voges.com.br Menu 10 Introdução Parâmetros x.00 Tabela 10-17 Num. Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Indicações de falhas String Causa da falha 1 UU*** 2 OU 3 OI.AC** 4 OI.br** 6 Et 7 O.SPd 18 tunE Subtensão no barramento CC - Baixa tensão de alimentação CA. Baixa tensão no barramento CC quando o conversor é suprido com alimentação externa CC Sobre tensão no barramento CC. Tensão nominal do conversorFalha instantânea 200V 415V 400V 830V Inércia excessiva da máquina, durante a desaceleração. A taxa de desaceleração tem uma configuração muito rápida para a inércia da máquina. Sobre corrente instantânea da CA. Tempo insuficiente de rampa. Curto-circuito entre fases ou fase-terra na saída do conversor. Reconhecimento do motor requisitado. Falha de corrente instantânea no resistor de frenagem. Corrente excessiva no resistor de frenagem. Valor muito baixo do resistor de frenagem. Falha externa (consulte a Pr 10.32 na página 136) Velocidade excessiva. Velocidade excessiva no motor (geralmente causada devido acionamento por carga mecânica do motor). O conversor produz uma falha de velocidade excessiva se a frequência de saída ((Pr 5.01) exceder 1,2 x a frequência máxima e a regeneração e no limite de corrente. Reconhecimento do motor interrompido antes do término (consulte a Pr 5.12 na página 77) 19 It.br I2t no resistor de frenagem (consulte a Pr 10.31 na página 135) I2t corrente de saída do conversor (consulte a Pr 4.15 na página 68) Superaquecimento do conversor (conexões IGBT) baseado no modelo térmico (consulte Pr 5.18 na página 80) Superaquecimento do conversor baseado na temperatura do dissipador de calor (consulte a Pr 7.04 na página 103) Falha no sensor térmico do motor Sobrecarga na saída digital ou na fonte +24V Superaquecimento do conversor baseado no modelo térmico (consulte a Pr 7.35 na página 108) O conversor tentará parar o motor antes de entrar em falha. Se o motor não parar em 10 segundos, o conversor entrará em falha imediatamente. O modelo térmico observa a ondulação do barramento CC e também a corrente de saída. Isto serve para proteger o estágio do barramento CC do superaquecimento. Modo de corrente da entrada analógica 1: fuga de corrente (consulte Pr 7.06 na página 104) Pausa das comunicações seriais com painel de controle externo nas portas de comunicação dos conversores Falha interna do EEPROM Todos os parâmetros são configurados nos padrões . Esta falha somente pode ser removida se for inserido um comando de carga padrão (consulte a Pr 11.43 na página 149) Desbalanceamento da fase de alta tensão de entrada ou perda da fase de entrada. Normalmente é necessária uma carga do motor com 50% a 100% das especificações do conversor para disparar a falha. O conversor tentará parar o motor antes de entrar em falha. O conversor observa as ondulações do barramento CC. Uma falha ao medir a resistência do estator durante o reconhecimento do motor ou na partida nos modos 0 ou 3 da tensão em malha aberta. Isto ocorre porque a resistência excede o valor máximo mensurável ou nenhum motor está conectado ao conversor (consulte Pr 5.12 na página 77, Pr 5.14 e Pr 5.17 na página 80) Falha gerada na palavra de controle (consulte Pr 6.42 na página 99) 20 It.AC 21 22 24 26 O.ht1 O.ht2 th O.Ld1* 27 O.ht3 28 30 cL1 SCL 31 EEF 32 PH 33 rS 35 CL.bt t040 t089 t090 t091 t092 t094 t095 t096 t097 t098 t099 40-89 90 91 92 94 95 96 97 98 99 100 102 O.ht4 182 C.Err 183 C.dAt 185 C.Acc 186 C.rtg 189 199 O.cL dESt Falhas do usuário O programa Ladder da PLC tenta uma divisão por zero O programa em Ladder da PLC tenta acessar um parâmetro inexistente. O programa em Ladder da PLC tenta gravar um parâmetro apenas para leitura. O programa Ladder da PLC tenta gravar um valor fora de escala em um parâmetro. A memória virtual do programa em Ladder da PLC apresenta estouro de pilha (Stack Overflow). O programa Ladder da PLC faz uma chamada inválida no sistema operacional. O programa Ladder da PLC é habilitado sem que haja um LogicStick instalado ou se foi removido. Instrução inválida do programa em Ladder do PLC Argumento de bloco de função inválido do programa Ladder da PLC. Conversor reinicializado (consulte a Pr 10.38 na página 138) Sobre temperatura no retificador do modulo de potência. Verifique se há desbalanceamento da alimentação. Aumente as taxas de aceleração e desaceleração. SmartStick - erro de dados O acesso aos arquivos está corrompido. A Pr 11.42 é configurada em 3 ou 4 e um parâmetro é alterado no menu 0, antes que a reinicialização seja ativada. Não existe dados: Foi feita uma tentativa para transferir os dados de um SmartStick em branco ou o bloco de dados não existe, ou verifique falhas após a gravação. SmartStick - falha de leitura/gravação: O conversor não pode se comunicar com o SmartStick porque este está em falha ou não conectado ao conversor. Remover o SmartStick durante um acesso pode causar esta falha. Alteração dos Dados Nominais: Os parâmetros carregados no conversor a partir de um SmartStick são para um conversor de diferente tensão ou corrente nominal. Nenhum parâmetro dependente de especificações nominais foi transferido. Sobrecarga na entrada da malha de corrente (entrada analógica 1). Conflito no parâmetro de destino 132 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 Num. Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros String 200 SL.HF 201 SL.tO 202 SL.Er 203 SL.nF 204 SL.dF 220 até 232 HF20 - HF32 Menu 10 Causa da falha Falha de equipamento no Módulo de Soluções. Isto pode ocorrer porque o módulo não pode ser identificado, ou o módulo não indicou que estava em operação em até 5 seg. durante a energização do conversor, ou uma falha de equipamento interno ocorreu no módulo. Pausa do watchdog do Módulo de Soluções O módulo iniciou o sistema de watchdog, mas não foi subsequentemente executado no watchdog dentro do período de pausa. Erro do Módulo de Soluções O módulo detectou um erro e o conversor entrou em falha. A causa da falha é armazenada na Pr 15.50. Módulo de Soluções não instalado. O Módulo de Soluções é identificado pelo conversor através de um código de opção. O conversor armazena os códigos dos módulos instalados quando os parâmetros do conversor são salvos. Os códigos armazenados são comparados com os códigos dos Módulos de Soluções durante a energização. Se um módulo não estiver presente, mas um código estiver armazenado no EEPROM do conversor para indicar que este deveria ser instalado, o conversor entra em falha. Se o módulo for removido após a energização, o conversor irá gerar esta falha em até 4 ms. Instalação de um Módulo de Soluções diferente. O Módulo de Soluções é identificado pelo conversor através de um código de opção. O conversor armazena os códigos dos módulos instalados quando os parâmetros do conversor são salvos. Os códigos armazenados são comparados com os códigos dos Módulos de Soluções durante a energização. Se o módulo for diferente do código armazenado no EEPROM, o conversor entrará em falha. Falha de componente (Consulte a Tabela 10-19 Falhas HF ) *A função Habilitar/Reiniciar não poderá ser reiniciada com a falha O.Ld1 Pressione a tecla Stop/Reset (Parar/Reinicializar) ** Essas falhas não permitem serem reconhecidas antes de 10 segundos. **A falha UV somente é armazenada no registro de falha do conversor se este entrar em falha UV enquanto estiver em operação. As falhas podem ser agrupadas nas seguintes categorias: Categoria Falhas Comentários Falha de componente HF01 a HF19 Falhas de autoreinicialização UV Falhas não-reinicializáveis HF20 a HF32, SL.HF Falha EEF EEF Falhas Normais Falhas normais com reinicialização estendida Falhas de baixa prioridade Todas as outras falhas Estas indicam problemas severos e não podem ser reiniciadas. O conversor fica inativo depois de uma destas falhas e o visor exibe a mensagem HFxx. A comunicação serial fica inativa e os parâmetros ficam inacessíveis. Falhas de tensão não podem ser restabelecidas pelo usuário, mas pode automaticamente reinicia o conversor quando a tensão de alimentação estiver dentro das especificações (Consulte a Tabela 10-18 Níveis de reinicialização e sob falha de tensão ) Não pode ser reinicializado. A comunicação serial fica ativa e os parâmetros pode ser acessados. Não pode ser reinicializado a menos que a configuração com os parâmetros padrão tenha sido carregada. Podem ser reinicializadas após 1,0 seg. OI.AC, OI.br Podem ser reinicializadas após 10 seg. O.Ld1, cL1, SCL Perda de fase PH Se a Pr 10.37 está em 1 ou 3, o conversor irá parar antes de entrar em falha. O conversor pára antes de entrar em falha, desde que a força de acionamento do conversor seja adequadamente reduzida após 500 ms da detecção da perda de fase. Tabela 10-18 Níveis de reinicialização e sob falha de tensão Tensão nominal do conversor Nível de falha do UV Nível de reenergização UV Nível para frenagem Falha OV 110Vac 200Vac 400Vac 575Vac 690Vac 175Vdc 175Vdc 330Vdc 435Vdc 435Vdc 215Vdc* 215Vdc* 425Vdc* 590Vdc* 590Vdc* 390Vdc 390Vdc 780Vdc 930Vdc 1120Vdc 415Vdc 415Vdc 830Vdc 990Vdc 1190Vdc * Essa é a tensão CC absoluta mínima na qual o conversor pode ser alimentado. Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 133 www.voges.com.br Menu 10 Introdução Parâmetros x.00 Tabela 10-19 Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Falhas HF Código de falha HF 01 a 03 Causa da falha Não usada Barramento CC em baixa na energização (no SK4, 5 e 6 - falha na energização) Sem sinal da DSP na energização Interrupção inesperada Falha do Watchdog Interrupção por travamento (excesso de códigos) Não usada Falha no acesso ao EEPROM Não usada Estágio de potência - erro de código Estágio de potência - tamanho de enquadramento não reconhecido Falha OI na energização - curto-circuito na saída ou possível falha na ponte de saída Software DSP sobrecarregado Não usada Falha na comunicação DSP O relé de partida suave não fechou, ou o monitor de partida suave falhou, ou ocorreu curto-circuito no IGBT de frenagem durante a energização Falha no termistor do estágio de potência Falha no termistor 2 ou 3 do circuito de força / falha interna do ventilador (somente para tamanho 3) Falha do ventilador (corrente muito alta) Falha por rompimento da fiação DCCT no módulo de força Falha no ventilador no banco de capacitores interno (tamanho 4 ou maiores) Falha de multiplexor de realimentação da temperatura do circuito de força 04 05 06 07 08 09 até 10 11 12 até 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 O IGBT de frenagem defeituoso continua a operar mesmo quando o conversor não está habilitado e somente é desabilitado se ocorrer uma das falhas a seguir ou se ocorrer outra falha que já tenha sido ativada: OI.br ou It.br. Deve-se notar que apesar da falha UU agir de forma similar em todas as outra falhas, todas as funções do conversor continuam operacionais, mas o conversor não pode ser habilitado. Os valores de parâmetro são carregados a partir do EEPROM apenas, se a tensão de alimentação estiver baixa o suficiente para comutar o modo de alimentação no conversor para desligá-lo e depois a tensão é aumentada para reiniciar as alimentações de força do conversor. As únicas diferenças entre a falha UU e as outras falhas são a seguintes: 1. Os parâmetros do usuário no desligamento são salvos quando uma falha UU é ativada. 2. A falha UU é auto-reiniciável quando a tensão do barramento CC aumenta além do nível de tensão de religamento do conversor. 3. Quando o conversor é energizado na primeira vez, a falha UU é iniciada se a tensão de alimentação estiver abaixo do nível de tensão do religamento. O conversor não salva os parâmetros de desligamento. Se outra falha ocorrer durante a energização, esta será a falha ativa preferencial em uma falha UU. Se esta falha for apagada e a tensão de alimentação continuar abaixo do limite da tensão de religamento, então uma falha UU é iniciada. Os alarmes de advertência e indicações no visor a seguir piscarão no visor do lado direito quando as falhas forem ativadas. Tabela 10-20 Alarmes de Advertência Visor Condição OVL.d hot (quente) br.rS Tabela 10-21 Visor AC.Lt Lo.AC FAIL sobrecarga Ixt (consulte Pr 4.15, Pr 4.16 na página 68, Pr 4.19 na página 70 e Pr 10.17 na página 131) Temperatura do dissipador de calor/IGBT muito alta (consulte Pr 5.18 na página 80, Pr 5.35 na página 82 e Pr 10.18 na página 131) Sobrecarga Ixt no resistor de frenagem (consulte Pr 10.12 na página 130, Pr 10.30 e Pr 10.31) Indicações no visor Condição O conversor está no limite de corrente (consulte Pr 4.07 na página 65 e Pr 10.09 na página 130) O conversor está sendo alimentado com uma fonte de emergência de baixa tensão (apenas para conversores de tamanhos B e C de 400V) (consulte a Pr 6.10 na página 91) Houve uma tentativa de leitura do Stick quando o conversor não estava desabilitado ou em falha, ou o Stick está na condição somente leitura (consulte a 11.42 na página 148) 134 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 10.30 Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Menu 10 Tempo de frenagem com força total Bit Codificação SP FI Faixa 0,00 até 320,00 s Padrão 0.00 Taxa de atualização Background DE Txt VM DP 2 ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 1 PS Este parâmetro define o período de tempo que o resistor de frenagem instalado pode suportar a tensão da frenagem total sem sofrer danos. A configuração deste parâmetro é usado para determinar o tempo de sobrecarga na frenagem. Tensão nominal do conversor Tensão em frenagem total 110V 200V 400V 575V 690V 390V 390V 780V 930V 1.120V 10.31 Período de frenagem com força total Bit Codificação SP FI Faixa 0,0 até 1500,0 s Padrão 0.0 Taxa de atualização Background DE Txt VM DP 1 ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 1 PS Este parâmetro define o período de tempo que deve ser transcorrido entre os períodos de frenagem consecutivos em força máxima de frenagem, como definido pela Pr 10.30. A configuração deste parâmetro é usada para determinar a constante de tempo térmico do resistor instalado. Presumese que a temperatura cairá cerca de 99% neste tempo, e assim a constante de tempo é Pr 10.30 / 5. Se forem configuradas as Pr 10.30 ou Pr 10.31 para o valor 0, então nenhuma proteção para o resistor de frenagem será implementada. A temperatura do resistor de frenagem é modelada pelo conversor, conforme mostrado abaixo. A temperatura se eleva na proporção da força que está fluindo para o resistor e cai na proporção da diferença entre as temperaturas do resistor e ambiente. Acumulador de sobrecarga % Pr 10.39 100 0 Pr 10.30 Pr 10.31 t Presumindo-se que o tempo de frenagem com força total é muito mais curto do que o período de frenagem com força total (que normalmente é o caso), os valores para Pr 10.30 e Pr 10.31 podem ser calculados conforme a seguir: Força fluindo para o resistor quando o IGBT de frenagem está ativo, Pon = Tensão da frenagem total2 / R Onde: A tensão da frenagem total está definida na tabela (consulte a Pr 10.30) e R é a resistência do resistor de frenagem. Tempo de frenagem com força total (Pr 10.30), Ton = E / Pon Onde: E é a energia total que pode ser absorvida pelo resistor quando sua temperatura inicial é igual à temperatura ambiente. Logo, o tempo de frenagem com força total (Pr 10.30), Ton = E x R / Tensão na frenagem total 2 Se o ciclo mostrado no diagrama anterior for repetido, onde o resistor é aquecido até sua temperatura máxima e depois resfriado até a temperatura ambiente: A força média no resistor Pav = Pon x Ton / Tp Onde: Tp é o período de frenagem com força total Pon = E / Ton Assim, Pav = E / Tp Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 135 www.voges.com.br Menu 10 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Consequentemente, o período de frenagem com força total (Pr 10.31) Tp = E / Pav A resistência R do resistor de frenagem, a energia total E e a força média Pav podem ser geralmente obtidas para o resistor e usadas para calcular a Pr 10.30 e Pr 10.31. A temperatura do resistor é monitorada pelo acumulador de energia de frenagem (Pr 10.39). Quando este parâmetro alcança 100% o conversor entra em falha se a Pr 10.37 for 0 ou 1, ou desabilitará o IGBT de frenagem até que o acumulador caia abaixo de 95% se a Pr 10.37 for 2 ou 3. A segunda opção foi planejada para aplicações com com barramentos CC conectados em paralelo, nos quais existem vários resistores de frenagem, cada um dos quais não é capaz de suportar continuamente a tensão total do barramento CC. A carga de frenagem provavelmente não será compartilhada igualmente entre os resistores por causa das tolerâncias na medição das tensões em conversores individuais. Porém, depois que o resistor alcança sua temperatura máxima, sua carga será reduzida e pode ser assumida por outro resistor. 10.32 Codificação Falha externa Bit 1 SP FI Faixa OFF(0) ou ON(1) Padrão OFF(0) Taxa de atualização Background DE Txt VM DP ND RA NC 1 NV PT US RW BU 1 PS Se esta flag for configurada para On(1), o conversor entrará em falha (Et). Se for requisitada uma função de falha externa, uma entrada digital deverá ser programada para controlar este bit (consulte a secção 10.9 Menu 8: Entradas e saídas digitais na página 109) 10.33 Codificação Reinicialização do conversor Bit 1 SP FI Faixa OFF(0) ou ON(1) Padrão OFF(0) Taxa de atualização 21 ms DE Txt VM DP ND RA NC 1 NV PT US RW BU 1 PS Uma mudança de OFF para On neste parâmetro faz com que o conversor seja reiniciado. Se um terminal de reinicialização do conversor for necessário no conversor, este terminal deverá ser programado para controlar este bit. 10.34 Codificação Número de tentativas de reinicialização automática Bit SP Faixa 0 até 5 Padrão 0 Taxa de atualização Background 10.35 Codificação FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 1 PS ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 1 PS Atraso da reinicialização automática Bit SP FI Faixa 0,0 até 25,0 s Padrão 1.0 Taxa de atualização Background DE Txt VM DP 1 Se a Pr 10.34 for configurada para zero, então nenhuma tentativa de reinicialização automática será efetuada. Qualquer outro valor fará com que o conversor seja automaticamente reinicializado, após uma falha, pelo número de vezes programado. A Pr 10.35 define o tempo entre a falha e a reinicialização automática (este tempo é de, no mínimo, 10 seg. para falhas OI.AC, OI.br etc.). O contador de reinicialização é incrementado quando a falha é idêntica à falha anterior, caso contrário o contador será reiniciado em 0. Quando o contador reinicializado atinge o valor programado, qualquer outra falha com o mesmo valor não fará com que ele seja reiniciado. Se não houver qualquer falha por 5 minutos, então o contador reiniciado é apagado. A reinicialização automática não ocorrerá em falhas UU, Et, EEF ou HFxx Quando houver uma reinicialização manual do contador, a reinicialização automática retornará ao valor zero. 10.36 Codificação Pressione ‘drive ok’ (conversor pronto) até a última tentativa Bit 1 SP FI Faixa OFF(0) ou ON(1) Padrão OFF(0) Taxa de atualização Background DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 PS Se este parâmetro estiver em OFF(0) então a Pr 10.01 (Drive ok (Conversor pronto)) será apagada a cada falha d conversor, independentemente de qualquer reinicialização automática que possa ocorrer. Quando este parâmetro é configurado, a indicação 'drive ok' (conversor pronto) não será apagada em uma falha, se for ocorrer uma reinicialização automática. Depois que todas as reinicializações tiverem ocorrido, a reinicialização do contador retorna ao valor 0. Para reativá-lo, é necessário uma reinicialização manual. 136 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 10.37 Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Ação na detecção da falha Bit Codificação SP FI Faixa 0 até 3 Padrão 0 Taxa de atualização Background DE Txt VM DP ND RA Modo de falha no IGBT de frenagem Paradas em falhas de baixa prioridade Falha Falha Desabilitada Desabilitada Não Sim Não Sim 0 1 2 3 Menu 10 NC NV PT US RW BU 1 1 1 PS Para mais detalhes sobre o modo de falha do IGBT de frenagem, consulte a Pr 10.31 na página 135. Se uma parada em falhas de baixa prioridade for selecionada, o conversor irá parar antes de entrar em falha. As falhas de baixa prioridade são: th, O.Ld1, cL1 e SCL. 10.38 Falha do usuário Bit Codificação SP FI Faixa 0 até 255 Padrão 0 Taxa de atualização Background DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 1 PS Este parâmetro é usado para gerar falhas do usuário nas comunicações seriais.Os códigos de falha válidos são números que não sejam valores já utilizados pelo conversor, e não sejam 100 ou 255. Gravar um código de falha já existente fará com que ocorra uma falha. As falhas geradas pelo usuário serão indicas por txxx no registro de falhas, onde xxx é o código da falha. Os usuários que queiram reiniciar o conversor em comunicação serial podem assim fazê-lo atribuindo um valor 100 neste parâmetro Ao atribuir um valor 255 para este parâmetro, o registro de falhas será apagado. Quando o conversor detectar uma gravação neste parâmetro, ele imediatamente regravará o valor de volta para 0. NOTA Não é possível gerar falhas UU, EEF ou HF usando a Pr 10.38. 10.39 Acumulador de sobrecarga na energia de frenagem Bit Codificação SP FI Faixa 0,0 a 100,0% Taxa de atualização Background DE Txt VM DP 1 ND 1 RA NC 1 NV PT 1 US RW BU 1 PS Este parâmetro fornece um indício da temperatura do resistor de frenagem, baseado em um modelo térmico simples, consulte Pr 10.30 e Pr 10.31 na página 135. Zero indica que o resistor está próximo da temperatura ambiente e 100% é a temperatura máxima (nível de falha). Uma advertência br.rS é fornecida se este parâmetro estiver acima de 75% e o IGBT de frenagem estiver ativo. 10.40 Escrita do Status Bit Codificação SP FI Faixa 0 até 32767 Taxa de atualização Background DE Txt VM DP ND 1 RA NC 1 NV PT 1 US RW BU 1 PS Os bits neste parâmetro corresponde aos bits de status no menu 10, conforme a seguir. 15 14 13 12 11 10 9 8 Não usada Pr 10.15 Pr 10.14 Pr 10.13 Pr 10.12 Pr 10.11 Pr 10.10 Pr 10.09 7 6 5 4 3 2 1 0 Pr 10.08 Pr 10.07 Pr 10.06 Pr 10.05 Pr 10.04 Pr 10.03 Pr 10.02 Pr 10.01 Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 137 www.voges.com.br Menu 11 10.12 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Menu 11: Configuração geral do conversor Tabela 10-22 Parâmetros do Menu 11: descrição em linha única Parâmetro Padrão {71} {72} {73} {74} {75} {76} {77} {78} {79} {80} Pr 1.00 a Pr 21.51 Pr 1.00 a Pr 21.51 Pr 1.00 a Pr 21.51 Pr 1.00 a Pr 21.51 Pr 1.00 a Pr 21.51 Pr 1.00 a Pr 21.51 Pr 1.00 a Pr 21.51 Pr 1.00 a Pr 21.51 Pr 1.00 a Pr 21.51 Pr 1.00 a Pr 21.51 Pr 0.00 Pr 0.00 Pr 0.00 Pr 0.00 Pr 0.00 Pr 0.00 Pr 0.00 Pr 0.00 Pr 0.00 Pr 0.00 B B B B B B B B B B {24} 0 até 9,999 OFF(0) ou ON(1) 0 até 247 0 até 4 2.4(0), 4.8(1), 9.6(2), 19.2(3), 38.4(4) 0 até 250 ms AI.AV(0), AV.Pr(1), AI.Pr(2), Pr(3), PAd(4), E.Pot(5), tor(6), Pid(7), HVAC(8) 1.000 OFF(0) 1 1 B N/A B B 19.2(3) B 2 B Eur:AI.AV(0) EUA: PAd(4) Saída do modo de edição 0 N/A B 11.01 11.02 11.03 11.04 11.05 11.06 11.07 11.08 11.09 11.10 11.11 11.12 11.13 11.14 11.15 11.16 11.17 11.18 11.19 11.20 11.21 11.22 11.23 11.24 Configuração da Pr 61 Configuração da Pr 62 Configuração da Pr 63 Configuração da Pr 64 Configuração da Pr 65 Configuração da Pr 66 Configuração da Pr 67 Configuração da Pr 68 Configuração da Pr 69 Configuração da Pr 70 Não usada Não usada Não usada Não usada Não usada Não usada Não usada Não usada Não usada Não usada Escala definida pelo usuário Parâmetro mostrado na energização Endereço de comunicação serial Modbus RTU / modo serial do usuário 11.25 Taxa de transferência serial 11.26 Extensão do período de silêncio 11.27 Configuração do conversor 11.28 11.29 11.30 11.31 11.32 11.33 11.34 11.35 11.36 11.37 11.38 11.39 11.40 11.41 Não usada Versão de programa {45} Código de segurança do usuário {25} Não usada Corrente nominal máxima em Sobrecarga Pesada Tensão nominal do conversor Versão secundária do software Versão do software DSP Não usada Não usada Não usada Não usada Não usada Supervisão do modo de status 11.42 Cópia de parâmetros {28} 11.43 Parametrização de fábrica {29} no(0), Eur(1), EUA(2) no(0) 11.44 Status da segurança {10} L1(0), L2(1), L3(2), LoC(3) L1(0) 11.45 11.46 11.47 11.48 11.49 Seleciona os parâmetros do motor 2 Padrões previamente carregados Programa em Ladder do PLC habilitado Estado do programa em Ladder Não usada Tempo máximo de scan do programa em Ladder do PLC {59} {60} OFF(0) ou ON(1) 0 até 2 0 até 2 -128 até 127 OFF(0) 0 0 11.50 {44} {43} {05} 0,00 até 99,99 0 até 999 0,00 até 290,00 A 0 até 3 0 até 99 0,0 até 9,9 N/A N/A N/A N/A 0 até 250 s no(0), rEAd(1), Prog(2), boot(3) 0 até 65535 ms 138 www.voges.com.br Configuração Taxa de Atualização Faixa 240 no(0) B Saída do modo de edição Saída do modo de edição Saída do modo de edição B BW BR BW Programa do usuário Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros 11.01 Configuração da Pr 61{71} 11.02 Configuração da Pr 62{72} 11.03 Configuração da Pr 63{73} 11.04 Configuração da Pr 64{74} 11.05 Configuração da Pr 65{75} 11.06 Configuração da Pr 66{76} 11.07 Configuração da Pr 67{77} 11.08 Configuração da Pr 68{78} 11.09 Configuração da Pr 69{79} 11.10 Configuração da Pr 70{80} Codificação Bit SP FI DE Faixa Pr 1.00 a Pr 21.51 Padrão Pr 0.00 Taxa de atualização Background Txt VM DP 2 ND RA NC NV PT 1 US RW BU 1 1 1 Menu 11 PS Estes parâmetros definem os parâmetros residentes na área programável no nível 2 da configuração do parâmetro básico. 11.11 até 11.20 11.21 Codificação Parâmetros não utilizados Escala definida pelo usuário {24} Bit SP Faixa 0 até 9,999 Padrão 1.000 Taxa de atualização Background FI DE Txt VM DP 3 ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 1 PS Quando as unidades definidas pelo usuário são selecionadas como unidades de exibição, este parâmetro é usado para escalonar as RPM (Pr 5.04) para fornecer as unidades de exibição. Consulte Pr 5.34 na página 82. NOTA Quando as velocidades superiores a 9999 RPM precisarem ser exibidas, configure a Pr 11.21 para 0.1 ou 0.01. Exemplo: Velocidade máxima de 30.000 RPM. Configure a Pr 11.21 para 0,1. 30000 RPM = 3000 no visor 11.22 Codificação Parâmetro mostrado na energização Bit 1 SP FI Faixa OFF(0) ou ON(1) Padrão OFF(0) Taxa de atualização N/A DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 PS 0: OFF Frequência (Pr 2.01) 1: On Porcentagem de carga (Pr 4.20) Este parâmetro define qual parâmetro deve ser mostrado na energização, seja ele a velocidade ou a carga. Este parâmetro é gravado para automático quando o usuário alterna entre as indicações de velocidade e de carga no modo de status do parâmetro, pressionando o botão Mode por um período de 2 segundos. Neste caso, o parâmetro é salvo automaticamente pelo conversor, se o usuário altera este parâmetro usando uma comunicação serial, ele não será gravado automaticamente. 11.23 Codificação Endereço de comunicação serial{44} Bit SP Faixa 0 até 247 Padrão 1 Taxa de atualização Background FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 1 PS Este parâmetro é usado para definir o endereço exclusivo do conversor na rede serial. O conversor é sempre um escravo. O endereço 0 é usado para endereçar todos os escravos globalmente, e assim este endereço não deve ser configurado neste parâmetro. Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 139 www.voges.com.br Menu 11 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros A porta de comunicação no Commander SK somente suportará o protocolo Modbus RTU. Os detalhes completos da implantação da CT do Modbus RTU são fornecidos na "especificação do CT MODBUS RTU". O protocolo fornece as seguintes facilidades: • Acesso ao parâmetro do conversor com o Modbus RTU básico. • Carregamento da base de dados do parâmetro do conversor através das extensões CMP. O produto a seguir especifica as limitações da aplicação: • O tempo de resposta máximo do escravo ao acessar o conversor é de 100ms. • Um número máximo de registros de 16 bits que podem ser gravados ou lidos no conversor é 16 • O buffer de comunicação pode manter um máximo de 128 bytes. 11.24 Codificação Modbus RTU / modo serial do usuário Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 Faixa 0 até 3 Padrão 1 Taxa de atualização Background 1 PS 1 Os modos 0, 1 e 4 são para o modo escravo do Modbus. Os modos 2 e 3 permitem um programa do usuário para controlar as comunicações seriais. 0: 1: 2: 3: 4: modo 0 modo 1 modo 2 modo 3 modo 4 11.25 Codificação dados de 8 bits e 1 bit de parada sem paridade (compatibilidade reversa com o Commander SE) dados de 8 bits e 2 bit de parada sem paridade dados de 7 bits e 1 bit de parada com paridade par dados de 8 bits e 2 bit de parada sem paridade dados de 8 bits e 1 bit de parada com paridade par Taxa de transferência serial{43} Bit SP FI DE Txt 1 VM DP Faixa 2.4(0), 4.8(1), 9.6(2), 19.2(3), 38.4(4), Padrão 19.2(3) Taxa de atualização Background ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 1 PS Este parâmetro é usado para selecionar as taxas de transferências das portas de comunicação em kilo baud. 11.26 Codificação Extensão do período de silêncio Bit SP FI Faixa 0 até 250 ms Padrão 2 Taxa de atualização Background DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 1 PS O Modbus RTU usa um sistema de detecção do período de silêncio para detectar o fim da mensagem. Este período de silêncio tem normalmente a extensão de tempo para 3,5 caracteres na faixa de comunicação usada, mas os sistemas que não podem habilitar os buffers de comunicação com rapidez suficiente para este tempo, podem ser estendidos no tempo programado na Pr 11.26. 11.27 Codificação Configuração do conversor {05} Bit SP FI DE Txt 1 VM DP ND RA NC NV PT 1 US RW BU 1 1 1 Faixa AI.AV(0), AV.Pr(1), AI.Pr(2), Pr(3), PAd(4), E.Pot(5), tor(6), Pid(7), HVAC(8) Padrão Eur: AI.AV(0), EUA: PAd(4) Taxa de atualização Acionado na saída do modo de edição ou na reinicialização do conversor PS Este parâmetro é usado para configurar automaticamente a área programável pelo usuário na configuração do parâmetro de nível 3, de acordo com a configuração requisitada pelo conversor. Outros parâmetros padrões também podem ser alterados automaticamente pela configuração do conversor. Consulte Tabela 10-23 para alterar os parâmetros de configuração do conversor. A alteração para 11.27 é efetuada na saída do modo de edição de parâmetros ou na reinicialização do conversor. O conversor deve estar desabilitado, parado ou em falha para que as alterações tenham efeito. Se a Pr 11.27 for alterada enquanto o conversor estiver em operação, o parâmetro retorna para seu valor anterior à alteração. Depois de uma alteração na configuração do conversor, os parâmetros são automaticamente armazenados no EEPROM. Em todas as configurações abaixo, o relé de status é configurado para indicar relé de conversor pronto: T5 OK Falha T6 140 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 Tabela 10-23 72 73 74 75 76 77 78 79 80 1.14 6.04 7.06 7.11 7.14 8.15 8.22 8.25 9.25 14.03 14.04 14.16 Menu 11 Alterações nos parâmetros quando a configuração do conversor é alterado Número do parâmetro 71 Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Configuração do conversor Descrição AI.AV Configuração do parâmetro configurável 1 Configuração do parâmetro configurável 2 Configuração do parâmetro configurável 3 Configuração do parâmetro configurável 4 Configuração do parâmetro configurável 5 Configuração do parâmetro configurável 6 Configuração do parâmetro configurável 7 Configuração do parâmetro configurável 8 Configuração do parâmetro configurável 9 Configuração do parâmetro configurável 10 Seleção de referência Lógica Iniciar/Parar Modo da entrada analógica 1 Modo da entrada analógica 2 Destino da entrada analógica 2 Inversão da entrada digital do terminal B7 Destino da entrada digital do terminal B4 Destino da entrada digital do terminal B7 Destino - Potenciômetro motorizado PID – Fonte da referência PID – fonte de realimentação PID – destino AV.Pr AI.Pr Pr PAd E.Pot tor Pid Pr 9.23 Pr 14.10 Pr 9.22 Pr 14.11 Pr 9.21 Pr 14.06 HVAC Pr 14.13 Pr 14.14 Pr 14.01 0 Nota 1 4 0 Pr 1.37 1 Nota 1 6 1 Pr 1.46 1 Nota 1 4 1 Pr 1.46 3 Nota 1 6 1 Pr 1.46 4 Nota 1 6 0 Pr 1.37 3 Nota 1 6 1 Pr 9.27 0 Nota 1 4 0 Pr 4.08 2 Nota 1 4 0 0 0 0 4 0 Pr 1.37 1 0 0 0 1 0 0 0 1 Nota 2 Nota 2 Nota 2 Nota 2 Pr 6.29 Nota 2 Nota 2 Nota 2 Pr 6.29 Pr 1.41 Pr 1.45 Pr 1.45 Pr 1.45 Pr 1.41 Pr 9.26 Pr 4.11 Pr 14.08 Pr 1.43 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Pr 1.21 0 0 0 0 0 0 0 0 Pr 7.02 Pr 7.01 Pr 1.37 0 0 0 0 NOTA 1. Se a última configuração tinha padrões Europeus, então a Pr 6.04 é 0. Se a última configuração tinha padrões dos EUA, então a Pr 6.04 é 4 exceto no modo HVAC onde a Pr 6.04 é 0. NOTA 2. Se a ultima configuração tinha padrões da Europa, então a Pr 8.22 é 6.29. Se a última configuração tinha padrões dos EUA, então a Pr 8.22 é 6.39 exceto nos modos PAd ou HVAC nos quais a Pr 8.22 é 6.29. Pr 11.27 Configuração Descrição 0 AI.AV 1 AV.Pr 2 AI.Pr 3 4 Pr PAd 5 E.Pot 6 7 8 tor Pid HVAC Entrada de corrente e tensão Entrada em tensão e três velocidades prédeterminadas Entrada em corrente e três velocidades pré-determinadas 4 velocidades pré-determinadas Controle via Painel de Operação Controle via potenciômetro eletrônico motorizado Operação em controle de torque Controle PID Controle para bombas e ventiladores Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 141 www.voges.com.br Menu 11 Introdução Parâmetros x.00 Figura10-25 Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Chave para interruptores Interruptor de fechamento Interruptor instantâneo Figura10-26 Pr 11.27 = AI.AV Eur EUA T1 0V Entrada remota de referência de velocidade T1 0V Entrada remota de referência de velocidade Entrada da referência T2 de velocidade em corrente remota (A1) T3 Referência de saída +10V T3 Referência de saída +10V Entrada da referência T4 de velocidade local em tensão (A2) 10k (2kmin) _ V + B1 B3 0V Entrada da referência T4 de velocidade local em tensão (A2) 10k (2kmin) _ Saída analógica (Velocidade zero) V B2 Saída +24V +24V + B1 Saída analógica (Velocidade zero) B2 Saída +24V +24V Saída digital (Velocidade zero) 0V Habilitar/Reiniciar B4 o Conversor Entrada da referência T2 de velocidade em corrente remota (A1) Mover no sentido B5 horário B3 Saída digital (Velocidade zero) B4 /Stop B5 Run Mover no sentido B6 anti-horário Seleção de referência B7 de velocidade Local (A2) / Remoto (A1) B6 Jog Seleção de referência B7 de velocidade Local (A2) / Remoto (A1) Borne B7 aberto: Entrada da referência local de velocidade em tensão (A2) selecionada. Borne B7 fechado: Referência de velocidade remota em corrente (A1) selecionada. Figura10-27 Pr 11.27 = AV.Pr Eur EUA T1 0V _ V + T3 Referência de saída +10V T4 Seleção de referência T4 Seleção de referência B1 _ Saída analógica (Velocidade zero) V +24V Saída digital B3 (Velocidade zero) 0V T4 0 0 1 1 B7 0 1 0 1 Entrada da referência T2 de velocidade local em tensão (A2) 10k (2kmin) T3 Referência de saída +10V B2 Saída +24V +24V T1 0V Entrada da referência T2 de velocidade local em tensão (A2) 10k (2kmin) B4 Habilitar/Reiniciar o Conversor B5 Mover no sentido horário + B1 B2 Saída +24V B3 0V Saída analógica (Velocidade zero) Saída digital (Velocidade zero) B4 /Parar B5 Em operação Mover no sentido B6 anti-horário B6 Jog B7 Seleção de referência B7 Seleção de referência Seleção de referência A1 Pré-configuração 2 Pré-configuração 3 Pré-configuração 4 142 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 Figura10-28 Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Pr 11.27 = AI.Pr Eur EUA T1 0V Entrada remota de referência de velocidade T1 0V Entrada remota de referência de velocidade Entrada da referência T2 de velocidade em corrente remota (A1) T3 Referência de saída +10V T4 Seleção de referência _ V B2 Saída +24V _ V + T4 0 0 1 1 Figura10-29 B4 B7 0 1 0 1 Habilitar/Reiniciar o Conversor Saída analógica B1 (Velocidade zero) B2 Saída +24V +24V B3 Saída digital (Velocidade zero) 0V Entrada da referência T2 de velocidade em corrente remota (A1) T3 Referência de saída +10V T4 Seleção de referência Saída analógica B1 (Velocidade zero) + +24V B3 Saída digital (Velocidade zero) 0V B4 /Parar Mover no sentido B5 horário B5 Em operação B6 Mover no sentido anti-horário B6 Jog B7 Seleção de referência B7 Seleção de referência Seleção de referência A1 Pré-configuração 2 Pré-configuração 3 Pré-configuração 4 Pr 11.27 = Pr Eur EUA _ V +24V 0V T4 0 0 1 1 Menu 11 + T1 0V T1 0V T2 Não usada T2 Não usada T3 Referência de saída +10V T3 Referência de saída +10V T4 Seleção de referência T4 Seleção de referência B1 Saída analógica (Velocidade zero) B2 Saída +24V B3 Saída digital (Velocidade zero) V + B1 Saída analógica (Velocidade zero) B2 Saída +24V B3 Saída digital (Velocidade zero) B4 /Parar Mover no sentido B5 horário B5 Em operação B6 Mover no sentido anti-horário B6 Jog B7 Seleção de referência B7 Seleção de referência B4 Drive Enable/Reset B7 0 1 0 1 _ +24V 0V Seleção de referência Pré-configuração 1 Pré-configuração 2 Pré-configuração 3 Pré-configuração 4 Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 143 www.voges.com.br Menu 11 Introdução Parâmetros x.00 Figura10-30 Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Pr 11.27 = PAd Eur EUA T1 _ + V 0V T2 Não usada T3 Referência de saída +10V T3 Referência de saída +10V T4 Não usada T4 Não usada _ Saída analógica B1 (Velocidade zero) V + Habilitar/Reiniciar B4 o Conversor Saída analógica B1 (Velocidade zero) B2 Saída +24V +24V Saída digital B3 (Velocidade zero) 0V 0V T2 Não usada B2 Saída +24V +24V T1 Saída digital B3 (Velocidade zero) 0V Habilitar/Reiniciar B4 o Conversor Mover no sentido B5 horário / anti-horário Mover no sentido B5 horário / anti-horário B6 Não usada B6 Não usada B7 Não usada B7 Não usada Configurando os bornes sentido horário / anti-horário no modo Painel de Operação Através do visor do conversor: • • • Ajuste Pr 71 em 8.23 Ajuste Pr 61 em 6.33 Pressione a tecla Stop/Reset (Parar/Reinicializar) O borne B5 comutará agora o sentido de rotação entre horário / anti-horário Figura10-31 Pr 11.27 = E.Pot Eur EUA _ V +24V + T1 0V T1 0V T2 Não usada T2 Não usada T3 Referência de saída +10V T3 Referência de saída +10V T4 Reduzir T4 Reduzir B1 _ Saída analógica (Velocidade zero) B2 Saída +24V V + B4 Habilitar/Reiniciar o Conversor Saída analógica (Velocidade zero) B2 Saída +24V +24V Saída digital B3 (Velocidade zero) 0V B1 B3 0V Saída digital (Velocidade zero) B4 /Parar B5 Mover no sentido horário B5 Em operação B6 Mover no sentido anti-horário B6 Jog B7 Aumentar B7 Aumentar Quando Pr 11.27 é ajustado em E.Pot, os seguintes parâmetros podem ser alterados: • • • Pr 9.23: Faixa do potenciômetro motorizado para aumentar/reduzir (s/100%) Pr 9.22: Potenciômetro motorizado modo bipolar (0 = unipolar, 1 = bipolar) Pr 9.21: Modo do potenciômetro motorizado: 0 = Zero na energização 1 = Último valor na energização 2 = zero na energização e somente altera quando o conversor entra em operação 3 = último valor na energização e somente altera quando o conversar está operando 144 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 Figura10-32 Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Menu 11 Pr 11.27 = tor Eur EUA T1 0V Entrada remota de referência de velocidade T1 0V Entrada remota de referência de velocidade T2 Entrada da referência de velocidade em corrente remota (A1) T3 Referência de saída +10V Referência de Torque T4 de entrada (A2) 10k (2kmin) _ + V +24V 0V B1 Saída analógica (Velocidade zero) B2 Saída +24V B3 Saída digital (Velocidade zero) B4 Habilitar/Reiniciar o Conversor B5 Mover no sentido horário T2 10k (2kmin) _ + V +24V 0V B6 Mover no sentido anti-horário Seleção do modo B7 Torque Entrada da referência de velocidade em corrente remota (A1) T3 Referência de saída +10V T4 Referência de Torque de entrada (A2) B1 Saída analógica (Velocidade zero) B2 Saída +24V B3 Saída digital (Velocidade zero) B4 /Stop B5 Run B6 Jog B7 Seleção do modo Torque Quando o modo Torque é selecionado e o conversor está conectado a um motor sem carga, a velocidade do motor pode aumentar rapidamente para a velocidade máxima (Pr 02 +20%) AVISO Figura10-33 Pr 11.27 = Pid Eur EUA T1 0V Entrada de Realimentação de 4-20mA PID T2 PID Entrada de Realimentação T3 Entrada de referência 0-10V PID _ V +24V 0V T1 0V Entrada de Realimentação de 4-20mA PID Referência de saída +10V Entrada de referência 0-10V PID T4 PID Referência de entrada + B1 Saída analógica (velocidade do motor) B2 Saída +24V B3 Saída digital (Velocidade zero) _ V + +24V B4 Habilitar/Reiniciar o Conversor 0V T2 PID Entrada de Realimentação T3 Referência de saída +10V T4 PID Referência de entrada B1 Saída analógica (velocidade do motor) B2 Saída +24V B3 Saída digital (Velocidade zero) B4 /Parar B5 Mover no sentido horário B5 Em operação B6 Mover no sentido anti-horário B6 Jog B7 PID Habilitar B7 PID Habilitar Quando a Pr 11.27 é ajustado para PID, os seguintes parâmetros podem ser alterados: • • • • • • Pr 14.10: PID – Ganho proporcional Pr 14.11: PID – Ganho integral Pr 14.06: PID – Realimentação invertida Pr 14.13: PID – Limite superior (%) Pr 14.14: PID – Limite inferior (%) Pr 14.01: PID – Saída (%) Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 145 www.voges.com.br Menu 11 Introdução Parâmetros x.00 Figura10-34 Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Diagrama lógico de PID PID Referência de entrada % T4 % Ganho P + 14.01 Ganho I _ 1.01 14.11 Inversão 14.13 14.06 % T2 % para conversão de frequência 14.10 7.02 PID Entrada de Realimentação Referência em Hz do conversor 14.14 PID Limite superior PID Limite inferior 0 7.01 x(-1) 1 PID Habilitar B7 & Conversor em perfeita ordem Figura10-35 Pr 11.27 = HVAC Eur & EUA T1 0V Entrada remota de referência de velocidade Entrada da referência T2 de velocidade em corrente remota (A1) T3 Referência de saída +10V T4 Não usada _ V + B1 Saída analógica (Velocidade zero) B2 Saída +24V +24V Saída digital B3 (Velocidade zero) 0V Operação automático H Habilitar/Reiniciar B4 o Conversor A Mover no B5 sentido horário A Mover no sentido B6 anti-horário Chave Manual / Desliga / Automática B7 H: Contatos feitos em posição Manual – Modo Painel de controle A: Contatos feitos em posição Auto – Entrada de referência da velocidade da corrente remota Seleção de referência NOTA Somente para versão V01.04.00 ou mais recente 11.28 Parâmetro não utilizado 11.29 Versão de programa{45} Codificação Bit SP FI Faixa 0,00 até 99,99 Taxa de atualização N/A DE Txt VM DP ND 2 1 RA NC 1 NV PT 1 US RW BU PS 1 A versão de software do conversor consiste de três números. xx.yy.zz é mostrado neste parâmetro e zz é mostrado na Pr 11.34. Enquanto xx especifica uma alteração que afeta a compatibilidade do equipamento, yy especifica uma mudança que afeta a documentação do produto e zz especifica uma mudança que não afeta a documentação do produto. 146 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 11.30 Codificação Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Menu 11 Código de segurança do usuário{25} Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV 1 Faixa 0 até 999 Padrão 0 Taxa de atualização Background PT 1 US RW BU 1 1 PS 1 Se um número diferente de 0 for programado neste parâmetro, a segurança do usuário é aplicada, de forma que nenhum parâmetro, exceto o Pr 11.44, pode ser configurado com o painel de controle do LED. Quando este parâmetro é lido através do painel de controle de LED e a segurança está travada, ele aparece como zero. O código de segurança pode ser modificado através das comunicações seriais etc., através da configuração deste parâmetro para o valor requerido, configurando Pr 11.44 em 3 e iniciando a reinicialização através da configuração da Pr 10.38 para 100 11.31 Parâmetro não utilizado 11.32 Corrente nominal máxima em Sobrecarga Pesada Codificação Bit SP FI DE Faixa 0,00 até 290,00 A Taxa de atualização N/A Txt VM DP ND 2 1 RA NC NV 1 PT US RW BU 1 PS 1 Este parâmetro indica as especificações da corrente contínua industrial do conversor para operação com Sobrecarga Pesada. Se este parâmetro é programado para o nível da área dois, a casa decimal no visor de quatro dígitos do conversor será ajustada para 1 para conversores de tamanhos com especificação de corrente maior que 99,99A. 11.33 Codificação Tensão nominal do conversor Bit SP FI DE Txt VM DP 1 ND RA 1 Faixa 200(0), 400(1), 575(2), 690(3) Taxa de atualização N/A NC NV 1 PT US RW BU 1 PS 1 Este parâmetro tem quatro valores possíveis e indica a tensão nominal de saída do conversor. 0: 1: 2: 3: 200 produto de 200V 400produto de400V 575 produto de 575V 690 produto de 690V 11.34 Codificação Versão secundária do software Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA 1 Faixa 0 até 99 Taxa de atualização N/A NC NV 1 PT 1 US RW BU PS 1 Consulte Pr 11.29 na página 146. 11.35 Codificação Versão do software DSP Bit SP Faixa 0,0 até 9,9 Taxa de atualização N/A FI DE Txt VM DP ND 1 1 RA NC 1 NV PT 1 US RW BU PS 1 Este parâmetro indica a versão do software DSP instalado. 11.36 até 11.40 Parâmetros não utilizados Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 147 www.voges.com.br Menu 11 Introdução Parâmetros x.00 11.41 Codificação Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Supervisão do modo de status Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 Faixa 0 até 250 s Padrão 240 Taxa de atualização Background 1 PS 1 Este parâmetro configura a supervisão em segundos do visor do conversor para reversão para o modo de status a partir do modo de edição, sem pressionar as teclas do painel de controle. Apesar deste parâmetro poder ser configurado para menos de 2 segundos, o tempo mínimo de supervisão é de 2 segundos. 11.42 Codificação Cópia deparâmetros {28} Bit SP FI DE Txt VM DP ND 1 RA NC NV PT US RW BU 1 Faixa no(0), rEAd(1), Prog(2), boot(3) Padrão no(0) Taxa de atualização Acionado na saída do modo de edição ou na reinicialização do conversor 1 PS 1 NOTA O conversor somente se comunica com o SmartStick quando recebe um comando de leitura ou gravação, o que significa que o Stick pode ser "removido a quente". Este parâmetro seleciona o modo de operação do módulo de cópia. 4 opções estão disponíveis Valor Visor 0 1 2 No rEAd Prog 3 boot Função Nenhuma ação Parâmetros de leitura do SmartStick Parâmetros de gravação no SmartStick Configura o SmartStick como mestre, que se torna apenas para leitura. NOTA Antes de selecionar o modo boot, a configuração corrente do conversor deve ser armazenada no SmartStick através do modo Prog, senão o conversor entrará em falha C.Acc na re-energização. O Stick deverá estar instalado na energização ou uma reinicialização do conversor deve ser realizada antes de iniciar qualquer cópia. Quando os dados são programados para o SmartStick, este recebe as informações diretamente da memória EEPROM do conversor, realizando assim uma cópia da configuração do conversor ao invés da configuração atual na memória RAM do conversor. O conversor executa a ação de comando quando o usuário sai do modo de edição de parâmetros. Além disso, para ser compatível com o Commander SE e para permitir cópia sobre interfaces seriais, o conversor atuará no valor programado na reinicialização do conversor. 1 rEAd Os parâmetros somente podem ser lidos no SmartStick quando o conversor estiver desabilitado ou em falha. Se o conversor não estiver em uma destas condições quando é dado um comando de leitura, o visor piscará a mensagem FAIL (Falha) uma vez e então a Pr 11.42 será reconfigurada para "no" (não). Imediatamente após a leitura, a Pr 11.42 é configurada de volta para "no" (não) pelo conversor. Depois que os parâmetros são lidos no SmartStick, o conversor automaticamente executa uma gravação dos parâmetros em seu EEPROM interno. 2 Prog Os parâmetros podem ser gravado no SmartStick a qualquer momento. Quando recebe um comando ‘Prog’, o SmartStick é atualizado com os parâmetros configurados atuais. A Pr 11.42 é reconfigurada para "no" (não) antes que a gravação seja realizada. Se o Stick for somente para leitura, o visor piscará FAIL (Falha) uma vez e, então, a Pr 11.42 será reconfigurada de volta para "no" (não). Uma gravação do parâmetro deve ser realizada antes que o Stick seja programado (Prog). NOTA Antes de gravar os parâmetros atuais no SmartStick /LogicStick, será necessário já estar inserido no conversor o comando de energização ou reinicialização quando este estiver ligado, caso contrário o conversor entrará em falha C.dAt quando o comando Prog for executado. 3 boot O modo 3 é similar ao modo 2, com exceção da Pr 11.42 que não precisa ser reiniciada em 0 antes que a gravação seja realizada. Se o modo ‘boot’ estiver armazenado no Stick da cópia, este se tornará um dispositivo mestre. Quando é energizado, o conversor sempre verifica se há um SmatStick. Se houver um instalado e se este estiver programado no modo 'boot', os parâmetros serão automaticamente carregados do Stick de cópia para o conversor e posteriormente serão salvos no conversor. Isto fornece uma maneira rápida e eficiente de reprogramar um grande número de conversores. Depois que o Stick é configurado para boot, ele se torna apenas para leitura. Se o Stick for somente para leitura, o visor piscará FAIL (Falha) uma vez e, então, a Pr 11.42 será reconfigurada de volta para "no" (não). Diferentes especificações do conversor O SmartStick pode ser usado para copiar parâmetros entre conversores com diferentes especificações, mas determinadas configurações, dependentes dos parâmetros, não serão copiadas para o conversor, mas ainda ficarão armazenadas em uma chave de cópia. Se os dados forem transferidos para um conversor com especificação de tensão ou corrente diferente do conversor de origem, todos os parâmetros com o código RA serão modificados e ocorrerá uma falha C.rtg. Quando o Stick é usado para copiar parâmetros entre conversores com especificações diferentes, os parâmetros de bits não são copiados para o conversor de destino. 148 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Número do parâmetro Menu 11 Função 2.08 4.07, 21.29 5.07, 21.07 5.09, 21.09 Tensão de rampa padrão Limites de corrente Correntes nominais do motor Tensões nominais do motor Fator de potência nominal do motor Resistências do estator Frequência de comutação Deslocamentos da tensão Indutâncias transientes Corrente de frenagem por injeção de CC 5.10, 21.10 5.17, 21.12 5.18 5.23, 21.13 5.24, 21.14 6.06 NOTA Se a cópia da parametrização estiver habilitada e não houver um SmartStick instalado, o conversor entra em falha C.Acc. NOTA O SmartStick deverá ser totalmente inserido ou removido do conversor antes que uma reinicialização seja efetuada. 11.43 Codificação Parametrização de fábrica{29} Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA 1 NC NV PT US RW BU 1 1 Faixa no(0), Eur(1), EUA(2) Padrão no(0) Taxa de atualização Acionado na saída do modo de edição ou na reinicialização do conversor PS 1 Se este parâmetro for configurado para um valor diferente de zero e o modo de edição foi fechado, ou se o conversor for reinicializado a partir do estado inativo, os parâmetros padrões selecionados serão carregados automaticamente. Depois que os parâmetros foram configurados com os valores padrão, eles serão salvos automaticamente no EEPROM interno do conversor. Se o conversor estiver no estado ativo, o visor piscará FAIL (Falha) uma vez e, então, a Pr 11.43 será reconfigurada de volta para "no" (não). Valor Visor 0 1 2 No Eur EUA Função Nenhuma ação Carrega os padrões Europeus Carrega os padrões dos EUA Desconecte o circuito do freio eletro-mecânico antes de efetuar a configuração. AVISO 11.44 Codificação Status da segurança{10} Bit SP FI DE Txt VM DP 1 Faixa L1(0), L2(1), L3(2), LoC(3) Padrão L1(0) Taxa de atualização Acionado na saída do modo de edição ND RA NC NV PT 1 US RW BU 1 1 PS 1 Este parâmetro de gravação e leitura define o nível de segurança do menu 0. Valor Nível Acesso permitido 0 1 2 L1 L2 L3 3 LoC Somente os primeiros dez parâmetros podem ser acessados. Até 60 parâmetros podem ser acessados. Até 95 parâmetros podem ser acessados. Trava de segurança, assim o código de segurança deve ser inserido antes que um parâmetro possa ser editado e o status de segurança possa ser configurado para L1. O painel de controle de LED pode ajustar este parâmetro, mesmo quando a segurança do usuário estiver configurada. Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 149 www.voges.com.br Menu 11 Introdução Parâmetros x.00 11.45 Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Seleciona os parâmetros do motor 2 Codificação Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT 1 US RW BU 1 Faixa OFF(0) ou ON(1) Padrão OFF(0) Taxa de atualização Background PS 1 Quando este bit é configurado para On(1), os parâmetros do motor 2 no menu 21 se tornam ativos ao invés dos parâmetros equivalentes de outros menus. As mudanças somente serão implementadas se o conversor estiver inativo. Quando os parâmetros do motor 2 são ativados, o visor acenderá os 2 pequenos traços. Se o mapeamento do motor 1 for selecionado depois que o mapeamento do motor 2 tiver sido ativado, o visor acenderá 1 traço pequeno. Se este parâmetro estiver em On(1) quando o reconhecimento do motor é realizado (Pr 5.12 = 1 ou 2), os resultados do reconhecimento são gravados para os parâmetros equivalentes do segundo motor ao invés dos parâmetros normais. Cada vez que este parâmetro é alterado, o acumulador da proteção térmica do motor (Pr 4.19) é reconfigurada para zero. NOTA Há um atraso de 1 segundo quando se altera os mapeamentos do motor. 11.46 Padrões previamente carregados Codificação Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA 1 Faixa 0 até 2 Padrão 0 Taxa de atualização Gravar background NC NV 1 PT 1 US RW BU 1 PS 1 Este parâmetro mostra o número dos últimos padrões carregados, por exemplo, 1 Eur, 2 EUA 10.12.1 Programação ladder do PLC 11.47 Programa em Ladder do PLC habilitado{59} Codificação Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 Faixa 0 até 2 Padrão 0 Taxa de atualização Leitura do histórico 1 PS 1 O programa em Ladder do PLC permite que o parâmetro seja usado para iniciar e parar o funcionamento do programa ladder do PLC Valor Descrição 0 Parar o programa ladder do PLC do conversor Iniciar o programa ladder do PLC (O conversor entrará em falha caso não tenha o LogicSitck instalado). Qualquer valor de parâmetro fora da faixa será ajustado para o limite superior/inferior para validar os valores antes de iniciar a gravação dos parâmetros. Executar o programa ladder do PLC (O conversor entrará em falha caso não tenha o LogicSitck instalado). Qualquer valor fora de parâmetro causará uma falha no conversor. 1 2 11.48 Codificação Status do programa em Ladder do PLC {60} Bit SP FI DE Txt VM DP ND 1 Faixa -128 até +127 Taxa de atualização Gravar background RA NC 1 NV PT US RW BU PS 1 Este parâmetro indica o estado atual do programa ladder do PLC para o usuário. (não instalado / em operação / parado / em falha). 150 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Valor -n 0 1 2 3 Menu 11 Descrição O programa em Ladder do PLC causou uma falha devido a uma condição de erro enquanto executava uma etapa n. Observe que o número da etapa é mostrada no visor como um número negativo. O LogicStick foi instalado sem programa ladder O LogicStick e o programa ladder do PLC estão instalados, mas parou O LogicStick foi instalado com programa ladder e está em operação O LogicStick não foi instalado 11.49 Parâmetro não utilizado 11.50 Tempo máximo de scan do programa em Ladder do PLC Codificação Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA 1 NC 1 Faixa 0 até 65535 ms Taxa de atualização Período de execução do programa do usuário NV PT 1 US RW BU PS 1 O parâmetro de tempo máximo de scan para o programa Ladder do PLC fornece o tempo de scan mais longo dentre as dez opções do programa. Se o tempo de scan for maior do que o valor máximo que pode ser representado por este parâmetro, o valor será mantido no valor máximo. NOTA O LogicStick pode ser usado como um SmartStick para armazenar um parâmetro configurado ao mesmo tempo em que armazena um programa Ladder do PLC . NOTA O LogicStick deverá ser totalmente inserido ou removido do conversor antes que uma reinicialização seja efetuada. Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 151 www.voges.com.br Menu 12 10.13 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Menu 12: Limite programável e seletor variável Tabela 10-24 Parâmetros do Menu 12: descrição em linha única Parâmetro Faixa Padrão 12.01 12.02 Saída do detector de limite 1 Saída do detector de limite 2 OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) 12.03 Origem do detector de limite 1 Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 0.00 12.04 12.05 12.06 Nível do detector de limite 1 Histerese do detector de limite 1 Inversão da saída do detector de limite 1 0,0 a 100,0% 0,0 a 25,0% OFF(0) ou ON(1) 0,0 0.0 OFF(0) 12.07 Destino do detector de limite 1 Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 0.00 12.08 Origem 1 do seletor variável 1 Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 0.00 12.09 Origem 2 do seletor variável 1 Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 0.00 12.10 Modo do seletor variável 1 0 até 9 0 12.11 Destino do seletor variável 1 Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 0.00 12.12 12.15 12.16 12.17 12.18 12.19 12.20 12.21 12.22 Saída do seletor variável 1 Escalonamento da origem 1 do seletor variável 1 Escalonamento da origem 2 do seletor variável 1 Controle do seletor variável 1 Não usada Não usada Não usada Não usada Não usada Não usada Não usada 12.23 ±100.0% Configuração Taxa de Atualização 21 ms 21 ms Reinicialização do conversor 21 ms 21 ms 21 ms Reinicialização do conversor Reinicialização do conversor Reinicialização do conversor 21 ms Reinicialização do conversor 21 ms ±4.000 1.000 21 ms ±4.000 1.000 21 ms 0,00 até 99,99 0.00 B Origem do detector de limite 2 Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 0.00 12.24 12.25 12.26 Nível do detector de limite 2 Histerese do detector de limite 2 Inversão da saída do detector de limite 2 0,0 a 100,0% 0,0 a 25,0% OFF(0) ou ON(1) 0.0 0.0 OFF(0) 12.27 Destino do detector de limite 2 Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 0.00 12.28 Origem 1 do seletor variável 2 Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 0.00 12.29 Origem 2 do seletor variável 2 Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 0.00 12.30 Modo do seletor variável 2 0 até 9 0 12.31 Destino do seletor variável 2 Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 0.00 12.32 12.33 12.34 12.35 12.36 12.37 12.38 12.39 12.40 Saída do seletor variável 2 Escalonamento da origem 1 do seletor variável 2 Escalonamento da origem 2 do seletor variável 2 Controle do seletor variável 2 Não usada Não usada Não usada Não usada Indicador da liberação do freio ±100.0% ±4.000 ±4.000 0,00 até 99,99 1.000 1.000 0.00 12.41 Habilita controlador de freio {12} 12.42 12.43 12.44 12.45 12.46 12.47 Limite da corrente para liberação do freio Limite de corrente para acionamento do freio Frequência para liberação do freio Frequência para acionamento do freio Atraso na liberação do pré-freio Atraso após a liberação do pós-freio {46} {47} {48} {49} {50} {51} 12.13 12.14 OFF(0) ou ON(1) diS(0), rEL(1), d IO(2), USEr(3) 0,0 a 200% 0,0 a 200% 0,0 a 20,0 Hz 0,0 a 20,0 Hz 0,0 até 25,0 s 0,0 até 25,0 s 152 www.voges.com.br diS(0) 50% 10% 1.0 2.0 1.0 1.0 Reinicialização do conversor 21 ms 21 ms 21 ms Reinicialização do conversor Reinicialização do conversor Reinicialização do conversor 21 ms Reinicialização do conversor 21 ms 21 ms 21 ms B 21 ms Saída do modo de edição 21 ms 21 ms 21 ms 21 ms 21 ms 21 ms Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 Figura10-36 Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Menu 12 Diagrama lógico do Menu 12A Detector de limite 1 Fonte 1 Nível do limite 1 Inversão 1 Destino 1 12.03 10.1 12.04 12.06 10.1 12.07 10.1 Limite excedido 1 0.01 10.00 0.1 1.01 0.00 12.01 21.51 15.12 21.51 12.05 Histerese 1 (0% do máx da fonte) 12.04/12.24 Histerese 12.05/12.25 Fonte do limite Limite excedido 12.01/12.02 Detector de limite 2 Fonte 2 Nível do limite 2 Inversão 2 Destino 2 12.23 12.03 10.1 12.04 12.24 12.06 12.26 10.1 12.27 12.07 10.1 Limite excedido 2 0.01 10.00 0.1 1.01 0.00 12.02 21.51 15.12 21.51 12.05 12.25 Histerese 2 Chave XX Terminais de entrada XX Parâmetro Read/write (Ler/Gravar) XX Terminais de saída XX Parâmetro Somente Leitura (RO) Os parâmetros são mostrados com suas configurações padrão Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 153 www.voges.com.br Menu 12 Introdução Parâmetros x.00 Figura10-37 Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Diagrama lógico do Menu 12B Fonte 1 12.08 10.1 10.00 0.10 Escalonamento Destino 12.13 12.11 10.1 21.51 15.12 Entrada 1 Saída 1.01 0.00 Fonte 2 12.09 10.1 12.12 21.51 Entrada 2 10.00 0.1 Escalonamento 12.14 21.51 15.12 Modos do seletor variável 12.10 Controle do seletor variável 12.15 Figura10-38 0 - 12.12 = Entrada 1 1 - 12.12 = Entrada 2 2 - 12.12 = Entrada 1 + Entrada 2 3 - 12.12 = Entrada 1 - Entrada 2 4 - 12.12 = (Entrada 1 x Entrada 2) / 100 5 - 12.12 = (Entrada 1 x 100) / Entrada 2) 6 - 12.12 = Entrada 1 / (12.15s + 1) 7 - 12.12 = Entrada 1 através de Rampa 8 - 12.12 = |Entrada 1| 9 - 12.12 = Entrada 1 12.15 Chave XX Terminais de entrada XX Parâmetro Read/write (Ler/Gravar) XX Terminais de saída XX Parâmetro Somente Leitura (RO) Os parâmetros são mostrados com suas configurações padrão Diagrama lógico do Menu 12C Fonte 1 12.28 10.1 10.00 0.1 Escalonamento Destino 12.33 12.31 10.1 21.51 15.12 Entrada 1 Saída 1.01 0.00 Fonte 2 12.29 10.1 12.32 21.51 Entrada 2 10.00 0.1 Escalonamento 12.34 21.51 15.12 Modos do seletor variável 12.30 Controle do seletor variável 12.35 0 - 12.32 = Entrada 1 1 - 12.32 = Entrada 2 2 - 12.32 = Entrada 1 + Entrada 2 3 - 12.32 = Entrada 1 - Entrada 2 4 - 12.32 = (Entrada 1 x Entrada 2) / 100 5 - 12.32 = (Entrada 1 x 100) / Entrada 2) 6 - 12.32 = Entrada 1 / (12.15s1) 7 - 12.32 = Entrada 1 através de Rampa 8 - 12.32 = |Entrada 1| 9 - 12.32 = Entrada 1 12.15 154 www.voges.com.br Chave XX Terminais de entrada XX Parâmetro Read/write (Ler/Gravar) XX Terminais de saída XX Parâmetro Somente Leitura (RO) Os parâmetros são mostrados com suas configurações padrão Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 Figura10-39 Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Menu 12 Diagrama lógico do Menu 12D Magnitude da corrente 4.01 + _ Limite da Corrente para liberação do freio Atraso na liberação do pré-freio Conversor ativo 12.42 12.46 Limite de corrente para acionamento do freio 10.02 Retenção da rampa 12.43 2.03 Frequência de saída + _ Retentivo Entrada 12.40 12.41 12.47 Frequência para acionamento do freio 12.45 T5 T6 Reiniciar 12.44 Referência habilitada Estado do relé de status T5 e T 6 8.07 1 Saída Frequência para liberação do freio Freio desabilitado 0 Liberação do freio 5.01 3 Atraso após a liberação do freio 8.01 2 Habilita controlador de freio B3 Condição de entrada/saída digital do terminal B3 Programável pelo usuário + _ 1.11 Chave XX Terminais de entrada XX Parâmetro Read/write (Ler/Gravar) XX Terminais de saída XX Parâmetro Somente Leitura (RO) Os parâmetros são mostrados com suas configurações padrão Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 155 www.voges.com.br Menu 12 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros O menu 12 inclui detectores de limite que produzem sinais lógicos, dependendo do nível de um valor variável, relacionado ao limite, e dois seletores variáveis que permitem que dois parâmetros de entrada sejam selecionados ou combinados para produzir uma saída variável. Uma função é ativada se uma ou mais origens forem direcionadas para um parâmetro válido. 12.01 Saída do detector de limite 1 12.02 Saída do detector de limite 2 Codificação Bit 1 SP FI Faixa OFF(0) ou ON(1) Taxa de atualização 21 ms DE Txt VM DP ND 1 RA NC 1 NV PT 1 US RW BU PS Estes parâmetros indicam se o limite da variável de entrada está acima (On) ou abaixo (OFF) do limite programado. 12.03 Codificação Origem do detector de limite 1 Bit 1 SP FI DE Txt VM DP Faixa Pr 0.00 a Pr 21.51 Taxa de atualização Leitura na reinicialização do conversor ND 1 RA NC 1 NV PT 1 US RW BU 1 PS Este parâmetro e a Pr 12.23 definem os parâmetros a serem inseridos no limite programável. O valor absoluto da variável de origem é definido como a entrada para o comparador do limite. Somente os parâmetros válidos podem ser programados como origem. Se for programado um parâmetro inválido, o valor da entrada será considerado = 0. 12.04 Codificação Nível do detector de limite 1 Bit SP FI Faixa 0,0 a 100,0% Taxa de atualização 21 ms DE Txt VM DP 1 ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 1 PS Este parâmetro e a Pr 12.24 são níveis de limites definidos pelo usuário e inseridos em termos percentuais do máximo da origem. 12.05 Codificação Histerese do detector de limite 1 Bit SP Faixa 0,0 a 25,0% Padrão 0.0 Taxa de atualização 21 ms FI DE Txt VM DP 1 ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 1 PS Este parâmetro e a Pr 12.25 definem a faixa dentro da qual nenhuma mudança pode ocorrer na saída. O limite superior para a comutação é: Nível do limite + Histerese/2 O limite inferior para a comutação é:Nível do Limite - Histerese/2 12.06 Codificação Inversão da saída do detector de limite 1 Bit 1 SP FI Faixa OFF(0) ou ON(1) Padrão OFF(0) Taxa de atualização 21 ms DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 PS Este parâmetro e a Pr 12.26 são usadas para inverter as condições lógicas da saída do limite, conforme necessário. 12.07 Codificação Destino do detector de limite 1 Bit SP FI DE 1 Txt VM DP 2 Faixa Pr 0.00 a Pr 21.51 Padrão Pr 0.00 Taxa de atualização Leitura na reinicialização do conversor ND RA NC NV PT 1 US RW BU 1 1 1 PS Este parâmetro e a Pr 12.27 definem o parâmetro a ser controlado pelo parâmetro do limite. Somente os parâmetros que não são protegidos podem ser configurados como parâmetros de destino. Se for programado um parâmetro inválido, a saída não será direcionada para qualquer lugar. 156 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros 12.08 Origem 1 do seletor variável 1 12.09 Origem 2 do seletor variável 1 Codificação Bit SP FI DE Txt VM DP 2 Faixa Pr 0.00 a Pr 21.51 Padrão Pr 0.00 Taxa de atualização Leitura na reinicialização do conversor ND RA NC NV PT 1 US RW BU 1 1 1 Menu 12 PS Estes parâmetros e a Pr 12.28 e Pr 12.29 definem os parâmetros que devem ser comutados pelo bloco seletor variável. Estes podem ser bits variáveis ou não variáveis. Ao programar uma referência para uma origem variável selecionada, se a referência for um número inteiro, então a origem variável trata o número inteiro como uma porcentagem, por exemplo, 5,0Hz = 10% da referência. 12.10 Codificação Modo do seletor variável 1 Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 Faixa 0 até 9 Padrão 0 Taxa de atualização 21 ms 1 PS 1 A saída da variável selecionada pode ser alterada pelo modo, conforme mostrado na tabela a seguir: Valor do modo (Pr 12.10) Ação Resultado 0 1 2 3 4 5 6 Seleciona entrada 1 Seleciona entrada 2 Soma Subtrair Multiplicar Dividir Constante de tempo 7 Rampa linear 8 Módulos saída = entrada1 saída = entrada2 saída = entrada1 + entrada2 saída = entrada1 - entrada2 saída = (entrada1 x entrada2) / 100,0 saída = (entrada1 x 100,0) / entrada2 saída = entrada1 / ((parâmetro de controle)s + 1) saída = entrada 1 através de uma rampa, com tempo de rampa de (parâmetro de controle) segundos de 0 a 100% saída = | entrada1 | saída = entrada1 parâmetro de controle(0,01 - 0,03) 9 12.11 Codificação Elevar à potência controle = 0,02: saída = entrada12/ 100 controle = 0,03: saída = entrada13/ 1002 o controle tem outro valor qualquer: saída = entrada 1 Destino do seletor variável 1 Bit SP FI DE Txt VM 1 DP ND RA NC NV 2 Faixa Pr 0.00 a Pr 21.51 Padrão Pr 0.00 Taxa de atualização Leitura na reinicialização do conversor PT 1 US RW BU 1 1 PS 1 Define o parâmetro de destino para a saída do seletor variável 1. Somente os parâmetros não protegidos podem ser programados como destino. Se for programado um parâmetro inválido, a saída não será direcionada para qualquer lugar. 12.12 Codificação Saída do seletor variável 1 Bit SP Faixa ±100.0% Taxa de atualização 21 ms FI DE Txt VM DP ND 1 1 RA NC 1 NV PT US RW BU PS 1 Indica o nível de sinal de saída do seletor variável Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 157 www.voges.com.br Menu 12 Introdução Parâmetros x.00 12.13 Codificação Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Escalonamento da origem 1 do seletor variável 1 Bit SP Faixa ±4.000 Padrão 1.000 Taxa de atualização 21 ms FI DE Txt VM DP 3 ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 PS NV PT US RW BU 1 1 PS NV PT US RW BU 1 1 1 PS Pode ser usado para escalonar a entrada da origem 1 do seletor variável 12.14 Codificação Escalonamento da origem 1 do seletor variável 2 Bit SP Faixa ±4.000 Padrão 1.000 Taxa de atualização 21 ms FI DE Txt VM DP 3 ND RA NC Pode ser usado para escalonar a entrada da origem 2 do seletor variável 12.15 Codificação Controle do seletor variável 1 Bit SP FI Faixa 0,00 até 99,99 Padrão 0.00 Taxa de atualização Background DE Txt VM DP 2 ND RA NC O parâmetro de controle pode ser usado para entrar um valor quando os modos 6, 7 e 9 do seletor variável forem implementados. Consulte a Pr 12.10 na página 157 e Pr 12.30 na página 159 para os modos de seletor variável. 12.16 até 12.22 Parâmetros não utilizados 12.23 Codificação Origem do detector de limite 2 Bit 1 SP FI DE Txt VM DP Faixa Pr 0.00 a Pr 21.51 Taxa de atualização Leitura na reinicialização do conversor ND 1 RA NC 1 NV PT 1 US RW BU 1 PS Este parâmetro e a Pr 12.03 definem os parâmetros a serem inseridos no limite programável. O valor absoluto da variável de origem é definido como a entrada para o comparador do limite. Somente os parâmetros válidos podem ser programados como origem. Se for programado um parâmetro inválido, o valor da entrada será considerado = 0. 12.24 Codificação Nível do detector de limite 2 Bit SP FI Faixa 0,0 a 100,0% Taxa de atualização 21 ms DE Txt VM DP 1 ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 1 PS Este parâmetro e a Pr 12.04 são níveis de limites definidos pelo usuário e inseridos em termos percentuais do máximo da origem. 12.25 Codificação Histerese do detector de limite 2 Bit SP Faixa 0,0 a 25,0% Padrão 0.0 Taxa de atualização 21 ms FI DE Txt VM DP 1 ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 1 PS Este parâmetro e a Pr 12.05 definem a faixa dentro da qual nenhuma mudança pode ocorrer na saída. O limite superior para a comutação é: Nível do limite + Histerese/2 O limite inferior para a comutação é:Nível do Limite - Histerese/2 158 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 12.26 Codificação Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Menu 12 Inversão da saída do detector de limite 2 Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT 1 US RW BU 1 Faixa OFF(0) ou ON(1) Padrão OFF(0) Taxa de atualização 21 ms PS 1 Este parâmetro e a Pr 12.06 são usadas para inverter as condições lógicas da saída do limite, conforme necessário. 12.27 Codificação Destino do detector de limite 2 Bit SP FI DE 1 Txt VM DP 2 Faixa Pr 0.00 a Pr 21.51 Padrão Pr 0.00 Taxa de atualização Leitura na reinicialização do conversor ND RA NC NV PT 1 US RW BU 1 1 1 PS Este parâmetro e a Pr 12.07 definem o parâmetro a ser controlado pelo parâmetro do limite. Somente os parâmetros que não são protegidos podem ser configurados como parâmetros de destino. Se for programado um parâmetro inválido, a saída não será direcionada para qualquer lugar. 12.28 Origem 1 do seletor variável 2 12.29 Origem 2 do seletor variável 2 Codificação Bit SP FI DE Txt VM DP 2 Faixa Pr 0.00 a Pr 21.51 Padrão Pr 0.00 Taxa de atualização Leitura na reinicialização do conversor ND RA NC NV PT 1 US RW BU 1 1 1 PS Estes parâmetros e a Pr 12.08 e Pr 12.09 definem os parâmetros que devem ser comutados pelo bloco seletor variável. Estes podem ser bits variáveis ou não variáveis. Ao programar uma referência para uma origem variável selecionada, se a referência for um número inteiro, então a origem variável trata o número inteiro como uma porcentagem, por exemplo, 5,0Hz = 10% da referência. 12.30 Codificação Modo do seletor variável 2 Bit SP Faixa 0 até 9 Padrão 0 Taxa de atualização 21 ms FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 1 PS A saída da variável selecionada pode ser alterada pelo modo, conforme mostrado na tabela a seguir: Valor do modo (Pr 12.30) Ação Resultado 0 1 2 3 4 5 6 Seleciona entrada 1 Seleciona entrada 2 Soma Subtrair Multiplicar Dividir Constante de tempo 7 Rampa linear 8 Módulos saída = entrada1 saída = entrada2 saída = entrada1 + entrada2 saída = entrada1 - entrada2 saída = (entrada1 x entrada2) / 100,0 saída = (entrada1 x 100,0) / entrada2 saída = entrada1 / ((parâmetro de controle)s + 1) saída = entrada 1 através de uma rampa, com tempo de rampa de (parâmetro de controle) segundos de 0 a 100% saída = | entrada1 | saída = entrada1 parâmetro de controle (0,01 - 0,03) 9 Elevar à potência controle = 0,02: saída = entrada12/ 100 controle = 0,03: saída = entrada13/ 1002 o controle tem outro valor qualquer: saída = entrada 1 Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 159 www.voges.com.br Menu 12 Introdução Parâmetros x.00 12.31 Codificação Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Destino do seletor variável 2 Bit SP FI DE Txt VM 1 DP ND RA NC NV 2 Faixa Pr 0.00 a Pr 21.51 Padrão Pr 0.00 Taxa de atualização Leitura na reinicialização do conversor PT 1 US RW BU 1 1 PS 1 Define o parâmetro de destino para a saída do seletor variável 2. 12.32 Codificação Saída do seletor variável 2 Bit SP Faixa ±100.0% Taxa de atualização 21 ms FI DE Txt VM DP ND 1 1 RA NC NV 1 PT US RW BU PS US RW BU PS 1 Indica o nível de sinal de saída do seletor variável. 12.33 Codificação Escalonamento da origem 1 do seletor variável 2 Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT 3 Faixa ±4.000 Padrão 1.000 Taxa de atualização 21 ms 1 1 Pode ser usado para escalonar a entrada da origem 1 do seletor variável. 12.34 Codificação Escalonamento da origem 2 do seletor variável 2 Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT 3 Faixa ±4.000 Padrão 1.000 Taxa de atualização 21 ms US RW BU 1 PS 1 Pode ser usado para escalonar a entrada da origem 2 do seletor variável. 12.35 Codificação Controle do seletor variável 2 Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT 2 Faixa 0,00 até 99,99 Padrão 0.00 Taxa de atualização Background US RW BU 1 1 PS 1 O parâmetro de controle pode ser usado para entrar um valor quando os modos 6, 7 e 9 do seletor variável forem implementados. Consulte a Pr 12.10 na página 157 e Pr 12.30 na página 159 para os modos de seletor variável. 12.36 até 12.39 Parâmetros não utilizados 160 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 10.13.1 Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Menu 12 Função de controle do freio A função de controle do freio pode ser usada para controlar o freio eletro-mecânico, através da I/O digital. 12.40 Codificação Indicador da liberação do freio Bit SP FI DE Txt VM DP 1 ND RA 1 Faixa OFF(0) ou ON(1) Taxa de atualização 21 ms NC NV 1 PT US RW BU PS 1 Este parâmetro deve ser usado como origem para uma saída digital para controlar um freio eletro-mecânico. Este parâmetro tem valor 1 para liberar o freio e valor 0 para acionar o freio. A I/O digital pode se configurada automaticamente para usar este parâmetro como origem (consulte Pr 12.41). 12.41 Codificação Habilita controlador de freio{12} Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT 1 US RW BU 1 Faixa diS(0), rEL(1), d IO(2), USEr(3) Padrão diS(0) Taxa de atualização Acionado na saída do modo de edição ou na reinicialização do conversor 1 PS 1 A ação não ocorrerá somente se o conversor estiver inativo. Se o conversor estiver ativo o parâmetro retornará para seu valor pré-alterado na saída do modo de edição ou na reinicialização do conversor. 0 diS O controlador do freio está desabilitado e nenhum outro parâmetro será afetado pelo controlador do freio. Quando este parâmetro é alterado de um valor diferente de zero para zero, a Pr 2.03 também é configurada em zero. 1 rEL O controlador do freio é habilitado com a I/O configurada para controlar o freio através da saída do relé. O conversor está pronto e é redirecionado para a I/O digital. 2 d IO O controlador do freio é habilitado com a I/O configurada para controlar o freio através da I/O digital. 3 USEr O controlador do freio está habilitado, mas nenhum outro parâmetro está configurado para selecionar a saída do freio. A tabela a seguir mostra as mudanças automáticas do parâmetro que ocorrem para configurar uma I/O digital e a saída do relé, depois de sair do modo de edição ou na reinicialização do conversor quando a Pr 12.41 tiver sido alterada. Valor anterior da Pr 12.41 Novo valor da Pr 12.41 Qualquer 1 Não o 1 2 1 2 1 0 ou 3 2 0 ou 3 Pr 8.11 Pr 8.21 Pr 8.31 Pr 8.17 Pr 8.27 OFF Saída do conversor pronto Pr 10.01 1 OFF Saída da liberação do freio Pr 12.40 1 OFF Saída da liberação do freio Pr 12.40 1 Saída do conversor pronto OFF Pr 10.01 8 OFF Saída de velocidade zero Pr 10.03 1 Saída do conversor pronto OFF Pr 10.01 0 OFF Saída de velocidade zero Pr 10.03 1 Saída da liberação do freio OFF Pr 12.40 Sem alteração Sem alteração Sem alteração Sem alteração Pr 8.41 3 8 0 Certifique-se de que o controlador dos freios esteja corretamente configurado antes que o circuito do freio eletro-mecânico seja conectado ao conversor. Desconecte o circuito do freio eletro-mecânico antes de efetuar a configuração. AVISO Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 161 www.voges.com.br Menu 12 Introdução Parâmetros x.00 Figura10-40 Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Diagrama da função de freio Magnitude da corrente + 4.01 _ Conversor ativo 10.02 Limite da Corrente para liberação do freio 12.42 12.43 Atraso na liberação do pré-freio Limite de corrente para acionamento do freio 12.46 Freio desabilitado Retenção da rampa Frequência do motor T5 2.03 Retentivo Entrada Saída + 5.01 _ T6 12.40 B3 Reiniciar Frequência para liberação do freio Liberação do freio 12.47 12.44 Atraso após a liberação do freio Programável pelo usuário 12.41 Habilita controlador de freio Frequência para acionamento do freio 12.45 + _ Latch In Out Referência habilitada Reset 1.11 Figura10-41 Se a entrada requisitada é 1, a saída é 0 Se a entrada reinicializada é zero, os retentores de saída é 1 se a entrada é1 Sequência do freio Pr 12.44 Frequência para liberação do freio Pr 12.45 Frequência para acionamento do freio Pr 5.01 Frequência de saída Pr 12.42 Limite da Corrente para liberação do freio Pr 12.43 Limite de corrente para acionamento do freio Pr 4.01 Magnitude da corrente Pr 10.02 Conversor ativo Pr 1.11 Referência habilitada Pr 12.40 Liberação do freio Pr 2.03 Retenção da rampa 1 2 3 4 5 6 Pr 12.46 Pr 12.47 1. Espere pelo limite de corrente de liberação do freio e a frequência de liberação do freio 2. Atraso na liberação do pré-freio 3. Atraso após a liberação do freio 4. Espere pela frequência para acionamento do freio 5. Espere pela frequência para acionamento do freio 6. Atraso de 1s como fase 2 da sequência de parada(Pr 6.01 ) 162 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 12.42 Codificação Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Limite de corrente para liberação do freio{46} Bit SP Faixa 0,0 a 200% Padrão 50 Taxa de atualização 21 ms 12.43 Codificação Menu 12 FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 1 PS NV PT US RW BU 1 1 1 PS Limite de corrente para acionamento do freio {47} Bit SP Faixa 0,0 a 200% Padrão 10 Taxa de atualização 21 ms FI DE Txt VM DP ND RA NC A magnitude da corrente (Pr 4.01) é comparada aos limites inferior e superior através de um comparador com histerese para fornecer o torque presente e as funções de detecção da abertura da saída do conversor, respectivamente. Os limites de corrente superior e inferior são dados em termos percentuais da corrente do motor, definida por Pr 5.07 (ou Pr 21.07 se for selecionado o mapeamento do motor map 2). O limite superior (Pr 12.42) deverá ser configurado para o nível da corrente que indica se há corrente magnetizante e corrente produtora de torque suficiente no motor para transmitir a quantidade necessária de torque quando o freio for liberado. A saída do comparador permanece ativa após este nível ser alcançado, a não ser que a corrente caia subsequentemente abaixo do limite inferior (Pr 12.43) , a qual deverá estar configurada de acordo com o nível necessário para detectar a condição na qual o motor tenha sido desconectado do conversor. Se o limite inferior for configurado com um valor maior ou igual ao do limite superior, este último aplica uma faixa de histerese = 0. Se a Pr 12.42 e a Pr 12.43 forem configuradas para zero, então a saída do comparador será sempre = 1. 12.44 Codificação Frequência para liberação do freio{48} Bit SP FI Faixa 0 até 20,0 Hz Padrão 1.0 Taxa de atualização 21 ms DE Txt VM DP 1 ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 1 PS O comparador de frequência pode ser usado para detectar quando a frequência do motor alcançou um nível no qual possa produzir a quantidade necessária de torque para garantir que o motor gire na direção comandada, quando o freio for liberado. Este parâmetro deverá ser configurado em um nível ligeiramente superior à frequência de deslizamento do motor, que tem probabilidade de ocorrer nas mais altas condições de carga inesperadas que são aplicadas ao motor quando o freio é liberado. 12.45 Codificação Frequência para aplicação do freio{49} Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT 1 Faixa 0 até 20,0 Hz Padrão 2.0 Taxa de atualização 21 ms US RW BU 1 1 PS 1 O limite da frequência de aplicação do freio é usada para garantir que o freio seja aplicado antes que a frequência alcance o valor zero e para impedir que o motor gire (na direção inversa devido a uma carga de revisão, por exemplo) durante o tempo de aplicação do freio. Se a frequência cair abaixo deste limite, mas se não for necessário parar o motor (isto é, reverter a direção sem parar o motor), e desde que a referência de Pr 1.11 permaneça em um, o freio não será acionado. Isto impede que o freio seja ativado e desativado, conforme o motor passa através da velocidade zero. 12.46 Codificação Atraso na liberação do pré-freio{50} Bit SP FI Faixa 0,0 até 25,0 s Padrão 1.0 Taxa de atualização 21 ms DE Txt VM DP 1 ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 1 PS O atraso na liberação do pré-freio é usado para permitir um período de tempo para o torque do motor atingir o nível necessário antes que o freio seja liberado. Este período de tempo deve permitir que o fluxo do motor atinja uma proporção significativa do nível nominal (2 ou 3 vezes a constante de tempo do rotor do motor) e o tempo para que a compensação de escorregamento se torne totalmente ativa (no mínimo 0,5 s). Durante o período de atraso do pré-freio a referência de frequência é mantida constante (Pr 2.03 = On). Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 163 www.voges.com.br Menu 12 Introdução Parâmetros x.00 12.47 Codificação Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Atraso da liberação pós-freio{51} Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT 1 Faixa 0,0 até 25,0 s Padrão 1.0 Taxa de atualização 21 ms US RW BU 1 1 PS 1 O atraso da liberação pós-freio é usada para permitir o tempo de liberação do freio. Durante este período, a referência de frequência é mantida constante (Pr 2.03 = On), de forma que não haja um aumento súbito na velocidade do motor quando o freio é efetivamente liberado. 164 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 10.14 Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Menu 14 Menu 14: Controlador PID Tabela 10-25 Parâmetros do Menu 14: descrição em linha única Parâmetro Faixa Padrão ±100.0% Configuração Taxa de Atualização 14.01 PID – Saída 14.02 PID – Fonte de referência principal Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 0.00 14.03 PID – Fonte da referência Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 0.00 14.04 PID – fonte de realimentação Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 0.00 14.05 14.06 OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) OFF(0) OFF(0) 0,0 até 3200,0 s 0.0 B 14.08 PID – Inversão da fonte da referência PID – inversão fonte de realimentação PID – Limite da taxa de variação de referência PID - Habilitar 21 ms Reinicialização do conversor Reinicialização do conversor Reinicialização do conversor 21 ms 21 ms OFF(0) ou ON(1) OFF(0) 14.09 PID opcional – habilitar fonte Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 0.00 14.10 14.11 14.12 14.13 14.14 14.15 PID – Ganho proporcional PID – Ganho integral PID – Ganho derivado PID – Limite superior PID – Limite inferior PID – Escalonamento 0 até 4.000 0 até 4.000 0 até 4.000 0,0 a 100,0% ±100.0% 0 até 4.000 1.000 0.500 0.000 100.0 -100.0 1.000 14.16 PID – Destino da Saída Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 0.00 14.17 14.18 14.19 14.20 14.21 14.22 PID - Mantenha o integrador Selecione o limite simétrico no PID PID – Referência principal PID – Referência PID - Realimentação PID – erro OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) ±100.0% ±100.0% ±100.0% ±100.0% OFF(0) OFF(0) 21 ms Reinicialização do conversor 21 ms 21 ms 21 ms 21 ms 21 ms 21 ms Reinicialização do conversor 21 ms 21 ms 21 ms 21 ms 21 ms 21 ms 14.07 Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 165 www.voges.com.br Menu 14 Introdução Parâmetros x.00 Figura10-42 Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Diagrama lógico do Menu 14 PID Fonte de referência principal 14.02 10.1 Referência principal 0.01 10.00 100..1 14.19 21.51 15.12 Pressione o integrador PID Fonte da referência PID output destination 14.17 10.1 14.02 14.03 10.1 Inversão 14.16 10.1 14.05 10.1 PID Referência 0.01 10.00 0.1 14.20 21.51 15.12 PID Limite da taxa de variação + PID erro 14.10 PID Ganho proporcional 14.07 14.22 14.11 PID Ganho integral 14.12 PID Ganho derivado _ 14.01 1.01 0.00 14.15 21.51 14.13 Limite alto Inversão 14.06 10.1 PID Realimentação 0.01 10.00 0.1 PID Saída PID Escalonamento + + PID fonte de realimentação 14.02 14.04 10.1 tradução 14.14 Limite baixo 14.18 Seleção do limite simétrico 14.21 21.51 15.12 PID Habilitar 14.08 10.01 Indicador do Conversor em perfeita ordem Chave 0.01 10.00 0.1 Lógica um 21.51 15.12 14.02 14.09 Fonte não usada XX Terminais de entrada XX Parâmetro Read/write (Ler/Gravar) XX Terminais de saída XX Parâmetro Somente Leitura (RO) Os parâmetros são mostrados com suas configurações padrão 1.01 PID opcional – habilitar fonte 166 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Menu 14 NOTA A função de referência do PID somente estará ativa se o destino da saída estiver direcionado para um parâmetro não protegido válido. Se somente um parâmetro indicador for requerido, o parâmetro de destino deverá ser direcionado para um parâmetro válido não utilizado. 14.01 Codificação PID – Saída Bit SP Faixa ±100% Taxa de atualização 21 ms FI DE Txt VM DP ND 1 1 RA NC NV 1 PT US RW BU PS 1 Este parâmetro monitora a saída do controlador PID antes que o escalonamento seja aplicado. Sujeito aos limites da saída do PID, a saída é dada por: Saída = Pe + Ie/s + Des Onde: P = ganho proporcional (Pr 14.10) I = ganho integral (Pr 14.11) D = ganho diferencial (Pr 14.12) e = erro de entrada para o PID (14.22) s = Operador Laplace Logo, com um erro de 100% e P = 1,00, a saída produzida em termos proporcionais é de 100%. Com um erro de 100% e I = 1,00, a saída produzida em termos integrais crescerá linearmente em cerca de 100% a cada segundo. Com um erro aumentando em 100% por segundo e D = 1,00, a saída produzida no termo D será de 100%. 14.02 PID – Fonte de referência principal 14.03 PID – Fonte da referência 14.04 PID – fonte de realimentação Codificação Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV 2 Faixa Pr 0.00 a Pr 21.51 Padrão Pr 0.00 Taxa de atualização Leitura na reinicialização do conversor PT 1 US RW BU 1 1 PS 1 Estes parâmetros definem as variáveis que serão usadas como variáveis de entrada para o controlador PID. Somente os parâmetros válidos podem ser programados como origem. Se um parâmetro inválido for programado, o valor de entrada será 0. Todas as entradas variáveis para o PID são escalonadas automaticamente em uma faixa de ±100,0% ou 0 a 100% (do parâmetro da fonte) se forem unipolares. 14.05 PID – Inversão da fonte da referência 14.06 PID – inversão fonte de realimentação Codificação Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT 1 US RW BU 1 Faixa OFF(0) ou ON(1) Padrão OFF(0) Taxa de atualização 21 ms PS 1 Estes parâmetros podem ser usados para inverter a referência do PID e as variáveis da fonte, respectivamente. 14.07 Codificação PID – Limite da taxa de variação de referência Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT 1 Faixa 0,0 até 3200,0 s Padrão 0.0 Taxa de atualização Background US RW BU 1 1 PS 1 Este parâmetro define o tempo necessário para que a entrada de referência entre em rampa de 0 a 100,0%, após uma mudança no passo de 0 a 100% na entrada. Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 167 www.voges.com.br Menu 14 Introdução Parâmetros x.00 14.08 Codificação Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros PID - Habilitar Bit 1 SP FI Faixa OFF(0) ou ON(1) Padrão OFF(0) Taxa de atualização 21 ms DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 PS Este parâmetro deve estar em On(1) para que o controlador PID possa operar, se estiver em OFF(0), a saída do PID será 0. 14.09 Codificação PID opcional – habilitar fonte Bit SP FI DE Txt VM DP 2 Faixa Pr 0.00 a Pr 21.51 Padrão Pr 0.00 Taxa de atualização Leitura na reinicialização do conversor ND RA NC NV PT 1 US RW BU 1 1 1 PS Para habilitar o controlador PID o conversor deverá estar pronto (Pr 10.01 = On) e o PID habilitado (Pr 14.08) deverá ser configurado para On(1). Se uma fonte opcional for habilitada (Pr 14.09) tiver 00,00 ou se for direcionada para um parâmetro inexistente, o controlador PID continuará habilitado desde que a Pr 10.01 = On e a Pr 14.08 = On. Se uma fonte opcional for direcionada para um parâmetro existente, o parâmetro da fonte deverá estar em On antes que o controlador PID possa ser habilitado. Se o controlador PID estiver desabilitado, a saída será = 0 e o integrador será configurado para zero. 14.10 Codificação PID – Ganho proporcional Bit SP Faixa 0 até 4.000 Padrão 1.000 Taxa de atualização 21 ms FI DE Txt VM DP 3 ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 1 PS DP 3 ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 1 PS RA NC NV PT US RW BU 1 1 1 PS NC NV PT US RW BU 1 1 1 PS Este é o ganho proporcional aplicado ao erro do PID. 14.11 Codificação PID – Ganho integral Bit SP Faixa 0 até 4.000 Padrão 0.500 Taxa de atualização 21 ms FI DE Txt VM Este é o ganho aplicado ao erro do PID, antes de ser integrado. 14.12 Codificação PID – Ganho derivado Bit SP Faixa 0 até 4.000 Padrão 0.000 Taxa de atualização 21 ms FI DE Txt VM DP 3 ND Este é o ganho aplicado ao erro do PID, antes de aplicar o diferencial. 14.13 Codificação PID – Limite superior Bit SP FI Faixa 0,0 a 100,0% Padrão 100.0 Taxa de atualização 21 ms DE Txt VM DP 1 ND RA 168 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 14.14 Codificação Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Menu 14 PID – Limite inferior Bit SP Faixa ±100.0 % Padrão -100.0 Taxa de atualização 21 ms FI DE Txt VM DP 1 ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 1 PS Se a Pr 14.18 = OFF(0), o limite superior (Pr 14.13) define a saída positiva máxima para o controlador PID e o limite inferior (Pr 14.14) define a saída mínima positiva ou máxima negativa. Se a Pr 14.18 = On, o limite superior define a magnitude máxima positiva ou negativa para a saída do controlador PID. Quando qualquer destes limites está ativo, o integrador é mantido. 14.15 Codificação PID – Escalonamento Bit SP Faixa 0 até 4.000 Padrão 1.000 Taxa de atualização 21 ms FI DE Txt VM DP 3 ND RA NC NV PT 1 US RW BU 1 1 1 PS A saída do PID é escalonada por este parâmetro, antes de ser adicionada à referência principal. Depois de adicionada à referência principal, a saída é automaticamente escalonada novamente para se adequar à faixa do parâmetro de destino. 14.16 Codificação PID – Destino da Saída Bit SP FI DE 1 Txt VM DP 2 Faixa Pr 0.00 a Pr 21.51 Padrão Pr 0.00 Taxa de atualização Leitura na reinicialização do conversor ND RA NC NV PT 1 US RW BU 1 1 1 PS O parâmetro de destino deve ser configurado com o parâmetro que o controlador PID deve controlar. Somente os parâmetros que não são protegidos podem ser controlados pela função do PID. Se for programado um parâmetro inválido, a saída não será direcionada para qualquer lugar. Se o PID deve controlar a velocidade, então sugere-se que um dos parâmetros de velocidade pré-programados seja inserido aqui. 14.17 Codificação PID - Mantenha o integrador Bit 1 SP FI Faixa OFF(0) ou ON(1) Padrão OFF(0) Taxa de atualização 21 ms DE Txt VM DP ND RA NC 1 NV PT US RW BU 1 PS Quando este parâmetro é configurado para 0 o integrador opera normalmente. Configurar este parâmetro em On(1) fará com que o valor do integrador seja mantido enquanto o PID estiver habilitado quando o conversor estiver desabilitado. A configuração deste parâmetro não impede que o integrador seja reiniciado em zero, se o controlador PID estiver desabilitado. 14.18 Codificação Selecione o limite simétrico no PID Bit 1 SP FI Faixa OFF(0) ou ON(1) Padrão OFF(0) Taxa de atualização 21 ms DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 PS NV PT 1 US RW BU PS Consulte Pr 14.13 e Pr 14.14 nas páginas 151 e 152, respectivamente. 14.19 Codificação PID – Referência principal Bit SP Faixa ±100.0% Taxa de atualização 21 ms FI DE Txt VM DP 1 ND 1 RA NC 1 Este parâmetro monitora a entrada da referência principal do controlador PID. Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 169 www.voges.com.br Menu 14 Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Introdução Parâmetros x.00 14.20 Codificação PID – Referência Bit SP Faixa ±100.0% Taxa de atualização 21 ms FI DE Txt VM DP ND 1 1 RA NC NV 1 PT US RW BU PS US RW BU PS US RW BU PS 1 Este parâmetro monitora a entrada da referência do controlador PID. 14.21 Codificação PID - Realimentação Bit SP Faixa ±100.0% Taxa de atualização 21 ms FI DE Txt VM DP ND 1 1 RA NC NV 1 PT 1 Este parâmetro monitora a entrada da realimentação do controlador PID. 14.22 Codificação PID – erro Bit SP Faixa ±100.0% Taxa de atualização 21 ms FI DE Txt VM DP ND 1 1 RA NC 1 NV PT 1 Este parâmetro monitora o erro do controlador PID. 170 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 10.15 Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Menu 15 Menu 15: Configuração do Módulo de Soluções Figure 10-43 Localização da Abertura para o Módulo de Soluções NOTA O Módulo de Soluções deverá estar instalado quando o conversor for desligado. Parâmetros comuns a todas as categorias Parâmetro Pr 15.01 ID do Módulo de Soluções Versão do software do Módulo de Soluções Condição de erro do Módulo de Soluções Versão secundária do software do Módulo de Soluções Pr 15.02 Pr 15.50 Pr 15.51 Faixa Padrão 0 até 599 00,00 até 99,99 Taxa de atualização Grava na energização Grava na energização 0 até 255 BR 0 até 99 Grava na energização A ID do Módulo de Soluções indica o tipo de módulo que está instalado na abertura. Table 10-26 ID do Módulo de Soluções ID do Módulo de Soluções 0 203 204 205 206 207 208 401 403 404 407 408 410 421 Módulo Não há módulo instalado SM-I/O Timer SM-PELV SM-I/O 24V com proteção SM-I/O 120V SM-I/O Lite SM-I/O 32 SM-LON SM-Profibus DP SM-Interbus SM-DeviceNet SM-CANopen SM-Ethernet SM-EtherCAT Categoria Automação Fieldbus NOTA Quando um Módulo de Soluções é instalado pela primeira vez no Commander SK e o conversor é energizado, o conversor entrará em falha SL.dF. Desligue e religue o conversor. O Commander SK salva automaticamente as informações apropriadas para o Módulo de Soluções. Se o Módulo de Soluções for removido, na próxima vez que for energizado, o conversor entrará em falha SL.nF. Para apagar esta falha é necessário realizar a gravação do parâmetro. Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 171 www.voges.com.br Menu 15 Opções de I/O 10.15.1 Introdução Parâmetros Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 x.00 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Módulo de Soluções do SM-I/O Lite e SM-I/O Timer NOTA A função de referência do codificador somente estará ativa se o destino da saída estiver direcionado para um parâmetro não protegido válido. Se somente um parâmetro indicador for requerido, o parâmetro de destino deverá ser direcionado para um parâmetro válido não utilizado. Tabela 10-27 Menu 15 - Parâmetros de opções I/O: descrição em linha única Parâmetro 15.02 15.03 15.04 15.05 15.06 15.07 15.08 15.09 15.10 15.11 15.12 15.13 15.14 15.15 15.16 15.17 15.18 15.19 15.20 15.21 15.22 15.23 Código de identificação do Módulo de Solução Versão do software do Módulo de Soluções Indicador de perda da malha de corrente Condição de entrada digital 1 do terminal T5 Condição de entrada digital 2 do terminal T6 Condição de entrada digital 3 do terminal T7 Estado do relé 1 (Terminais T21 e T23) Não usada Não usada Não usada Não usada Não usada Não usada Inversão da entrada digital 1 do terminal T5 Inversão da entrada digital 2 do terminal T6 Inversão da entrada digital 3 do terminal T7 Inversão do relé 1 Não usada Modo de economia em luz diurna do relógio de tempo real Estado das entradas digitais Não usada Não usada Não usada 15.24 15.01 Faixa Padrão Configuração Taxa de Atualização 0 até 599 Consulte a tabela Grava na energização 00,00 até 99,99 OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) Grava na energização BW BW BW BW BW OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) OFF(0) OFF(0) OFF(0) OFF(0) BR BR BR BR OFF(0) ou ON(1) 0 até 120 OFF(0) BR BW Destino da entrada digital 1 do terminal T5 Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 0.00 15.25 Destino da entrada digital 2 do terminal T6 Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 0.00 15.26 Destino da entrada digital 3 do terminal T7 Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 0.00 15.27 Origem do relé 1 dos terminais T21/T23 Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 0.00 15.28 15.29 15.30 15.31 15.32 15.33 15.34 15.35 15.36 15.37 Não usada Não usada Modo de atualização do relógio de tempo real Não usada Não usada Não usada Minutos/segundos do relógio de tempo real Dias/horas do relógio de tempo real Mês/dia do relógio de tempo real Anos do relógio de tempo real 0 até 2 0 B R/W 00.00 0.00 00.00 2000 15.38 Modo da entrada analógica 1 (Terminal T2) B R/W B R/W B R/W B R/W Na reinicialização do conversor 15.39 Modo da saída analógica 1 (Terminal T3) 15.40 15.41 15.42 Nível da entrada analógica 1 (Terminal T2) Escalonamento da entrada analógica 1 (Terminal T2) Inversão da entrada analógica 1 (Terminal T2) 00,00 até 59,59 1,00 até 7,23 00,00 até 12,31 2000 até 2099 0 -20(0), 20-0(1), 4-20(2), 204(3), 4-.20(4), 20-.4(5), VoLt(6) 0-20(0), 20-0(1), 4-20(2), 20-4(3), VoLt(4) -100% a +100% 0 até 4.000 OFF(0) ou ON(1) 15.43 Destino da entrada analógica 1 (Terminal T2) 15.44 15.45 15.46 15.47 Não usada Não usada Não usada Não usada 15.48 Origem da saída analógica 1 (Terminal T3) 15.49 Escalonamento da saída analógica 1 (Terminal T3) 0-20(0) 0-20(0) 1.000 OFF(0) Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 0.00 Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 0.00 0 até 4.000 1.000 172 www.voges.com.br Reinicialização do conversor Reinicialização do conversor Reinicialização do conversor Reinicialização do conversor BR BW BR BR Reinicialização do conversor Reinicialização do conversor BR Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Parâmetro 15.50 15.51 Faixa 15.53 Condição de erro do Módulo de Soluções Versão secundária do software do Módulo de Soluções Linhas do codificador do conversor por rotação Contador de rotações do codificador do conversor 15.54 Posição do codificador do conversor 15.55 15.56 15.57 15.58 Realimentação de velocidade do codificador do conversor Referência máxima do codificador do conversor Nível de referência do codificador do conversor Escalonamento da referência do codificador do conversor Destino da referência do codificador do conversor 15.52 15.59 15.60 Configuração Taxa de Atualização BR Grava na energização 1024(1) BR BW 0 a 65535 (1/216vos de rotação) -32000 até +32000 rpm 0 até 32000 rpm -100% a +100% 0 até 4.000 1.000 Pr 0.00 a Pr 21.51 Pr 0.00 OFF(0) ou ON(1) OFF(0) Reinicialização do codificador Figura10-44 Padrão 0 até 255 0 até 99 512(0), 1024(1), 2048(2), 4096(3) 0 até 65535 Menu 15 Opções de I/O BW BW BR BW BR Reinicialização do conversor Codificador em somente 13ms Todas as I/O direcionadas em 30ms 1500 Diagrama lógico do Menu 15A* Destino Inversão x.24 x.14 Monitoramento 0.00 Destino padrão Pr 0.00 x.04 T5 21.51 Destino Inversão x.25 x.15 Monitoramento 0.00 Destino padrão Pr 0.00 x.05 T6 21.51 Destino Inversão x.26 x.16 Monitoramento 0.00 Destino padrão Pr 0.00 x.06 T7 21.51 Fonte do relé x.27 Inversão x.17 0.00 Monitoramento r Origem padrão Pr 0.00 x.07 T21 21.51 T23 0V Chave XX Terminais de entrada XX Parâmetro Read/write (Ler/Gravar) XX Terminais de saída XX Parâmetro Somente Leitura (RO) * x nas caixas de parâmetro representa o Menu 15 (isto é, x.04 = Pr 15.04) Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 173 www.voges.com.br Parâmetros Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 x.00 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Menu 15 Opções de I/O Introdução Figura10-45 Diagrama lógico do Menu 15B* Destino Inversão x.43 x.42 Monitoramento Escalonamento Modo x.40 x.38 T2 0.00 Destino padrão Pr 0.00 x.41 Modo de corrente e proteção x(-1) 21.51 x.03 200R 0V Indicador de perda da malha de corrente Origem x.48 0.00 Origem padrão Pr 0.00 Escalonamento Tensão ou corrente x.49 T3 x.39 Modo 21.51 Chave XX Terminais de entrada XX Parâmetro Read/write (Ler/Gravar) XX Terminais de saída XX Parâmetro Somente Leitura (RO) * x nas caixas de parâmetro representa o Menu 15 (isto é, x.04 = Pr 15.04) 174 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 Figura10-46 Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Menu 15 Opções de I/O Diagrama lógico do Menu 15C* Destino da referência do codificador x.59 B T7 B\ T8 Entrada da referência do codificador A T9 Linhas do codificador do conversor por rotação Velocidade do codificador do conversor (RPM) x.55 x.52 Referência máxima do codificador do conversor Referência do codificador do conversor Escalonamento x.57 x.56 Destino padrão Pr 0.00 0.00 x.58 21.51 A\ T10 x.60 Reinicialização do codificador x.53 Contador de rotações x.54 Posição das rotações Modo de atualização do relógio de tempo real x.30 Minutos/segundos Modo de economia em luz diurna do relógio de tempo real x.34 Dias/horas x.35 x.19 Usuário Relógio de tempo real em operação normal Relógio de tempo real + 1 hora Mês/dia x.36 Anos Relógio de tempo real x.37 Chave XX Terminais de entrada XX Parâmetro Read/write (Ler/Gravar) XX Terminais de saída XX Parâmetro Somente Leitura (RO) * x nas caixas de parâmetro representa o Menu 15 (isto é, x.04 = Pr 15.04) Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 175 www.voges.com.br Parâmetros Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 x.00 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Menu 15 Opções de I/O Introdução Figura10-47 Diagrama lógico do Menu 15D* Monitoramento x.04 T5 Monitoramento Leitura do I/O Digital Pr x.20 x.05 T6 Leitura do I/O Digital Terminal T5 8 x.20 T6 16 Monitoramento x.06 T7 Valor do Binário T7 32 T21/T23 64 Monitoramento T21 x.07 T23 Chave XX Terminais de entrada XX Parâmetro Read/write (Ler/Gravar) XX Terminais de saída XX Parâmetro Somente Leitura (RO) * x nas caixas de parâmetro representa o Menu 15 (isto é, x.04 = Pr 15.04) 176 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Menu 15 Opções de I/O SM-I/O Lite e SM-I/O Timer As opções do Commander SK SM-I/O Lite & SM-I/O Timer possuem uma entrada analógica que opera com uma resolução de 11 bits, nos modos de tensão e de corrente. A saída analógica tem uma resolução de aproximadamente 13 bits (± 1.25mV de resolução no modo de tensão e ± 2.5μA de resolução no modo de corrente). Entradas / saídas - tempo de amostragem / taxas de atualização A comunicação entre o conversor e o Módulo de Soluções é feita através de um link serial sincrônico, operando a 100kHz. A taxa de atualização da I/O é dependente do número de I/O que está sendo usada. Se forem necessárias taxas de I/O rápidas, as I/O do conversor devem ser usadas ou o carregamento de I/O do Módulo de Soluções deve ser mantido no valor mínimo. Tempo de atualização requerido (ms) Descrição de I/O Background (obrigatório) Entrada digital 1 Entrada digital 2 Entrada digital 3/ Entrada do codificador Saída de relé Entrada analógica (10/11 bits) Saída analógica Tempo total de atualização para todos 5 2 2 2 2 2/8* 3 18/24* Cálculo da amostragem da taxa e atualização: Entrada analógica (2) + saída analógica (3) + entrada digital (2) + saída do relé (2) + background (5) = 14 ms * Quando a entrada analógica é direcionada para os parâmetros de referência de precisão. Pr 1.18 e Pr 1.19, o tempo de atualização, na pior hipótese, é de 4 x 2 = 8 ms NOTA Se o parâmetro de 32 bits for utilizado como parâmetro de origem no Módulo de Soluções, ele deverá, então, ser direcionado através do parâmetro do Menu 8, por exemplo, Pr 18.12. NOTA A função de referência do codificador somente estará ativa se o parâmetro de destino (Pr 15.59) estiver direcionado para um parâmetro válido. 15.01 Codificação Código de identificação do Módulo de Soluções Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV 1 PT 1 Faixa 0 ou 599 Padrão Consulte Tabela 10-26 ID do Módulo de Soluções na página 171. Taxa de atualização Grava na energização US RW BU 1 PS 1 Os novos valores do parâmetro são armazenados automaticamente pelo conversor. Se o conversor for energizado subsequentemente com o Módulo de Soluções instalado, ou sem o Módulo de soluções instalado, quando um já estava instalado. O conversor entrará em falha SL.dF ou SL.nF. 15.02 Codificação Versão do software do Módulo de Soluções Bit SP FI DE Faixa 00,00 até 99,99 Taxa de atualização Grava na energização Txt VM DP 2 ND 1 RA NC 1 NV PT 1 US RW BU 1 PS Este parâmetro mostra a versão do software programado no Módulo de Soluções. A versão secundária do software é mostrada na Pr 15.51. Estes dois parâmetros mostram a versão do software no formato: Pr 15.02 = xx.yy Pr 15.51 = zz 15.03 Codificação Indicador de perda da malha de corrente Bit 1 SP FI DE Faixa OFF(0) ou ON(1) Taxa de atualização Gravar background Txt VM DP ND 1 RA NC 1 NV PT 1 US RW BU PS Se a entrada analógica SM-I/O Lite/ SM-I/O Timer for programada em qualquer modo de 2 a 5 (consulte a Pr 15.38), então este bit será configurado se a entrada de corrente cair abaixo de 3mA. Este bit pode ser atribuído para uma saída digital para indicar que a entrada de corrente é menor que 3mA. Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 177 www.voges.com.br Menu 15 Opções de I/O Parâmetros Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 x.00 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Introdução 15.04 Condição de entrada digital 1 do terminal T5 15.05 Condição de entrada digital 2 do terminal T6 15.06 Condição de entrada digital 3 do terminal T7 Codificação Bit SP FI DE Txt VM DP 1 ND RA 1 Faixa OFF(0) ou ON(1) Taxa de atualização Gravar background NC NV 1 PT US RW BU PS 1 0: OFF Inativo 1: On Ativo Os terminais T5 a T7 são três entradas digitais programáveis. Estes parâmetros indicam a condição dos terminais de entrada digital. Se uma falha externa é requerida, então um dos terminais deverá ser programado para controlar o parâmetro da falha externa (Pr 10.32) com a inversão configurada em On(1) de tal forma que o terminal possa ser ativado para que o conversor não entre em falha. NOTA As entradas digitais são configuradas como lógica-positiva. Esta lógica não pode ser alterada. 15.07 Codificação Estado do relé 1 (Terminais T21 e T23) Bit SP FI DE Txt VM DP 1 ND RA 1 Faixa OFF(0) ou ON(1) Taxa de atualização Gravar background NC NV 1 PT US RW BU PS US RW BU PS 1 0: OFF Desenergizado 1: On Energizado Este parâmetro indica a condição do relé. 15.08 até 15.13 Parâmetros não utilizados 15.14 Inversão da entrada digital 1 do terminal T5 15.15 Inversão da entrada digital 2 do terminal T6 15.16 Inversão da entrada digital 3 do terminal T7 Codificação Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT 1 1 Faixa OFF(0) ou ON(1) Padrão OFF(0) Taxa de atualização Leitura do histórico 1 A configuração destes parâmetros para a posição On(1) faz com que o sentido da entrada para o parâmetro de destino seja invertido. 15.17 Codificação Inversão do relé 1 (Terminais T21 e T23) Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT 1 Faixa OFF(0) ou ON(1) Padrão OFF(0) Taxa de atualização Leitura do histórico US RW BU 1 PS 1 A configuração deste parâmetro para a posição On(1) faz com que o sentido do relé seja invertido. 15.18 Parâmetro não utilizado 178 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 15.19 Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Menu 15 Opções de I/O Modo de economia em luz diurna do relógio de tempo real Codificação Bit 1 SP FI DE Faixa OFF(0) ou ON(1) Padrão OFF(0) Taxa de atualização Leitura do histórico Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 PS RA NC 1 NV PT 1 US RW BU 1 PS 0: OFF Operação normal do relógio de tempo real 1: On Relógio de tempo real + 1 hora NOTA O relógio de tempo real não está disponível no SM-I/O Lite. 15.20 Estado das entradas digitais Codificação Bit SP FI DE Faixa 0 até 120 Taxa de atualização Gravar background Txt VM DP ND 1 Esta palavra é usada para determinar a condição do I/O digital, através da leitura de um parâmetro. Pr 15.20 contém um valor binário de‘xx’. O valor deste binário é determinado pela condição das Pr 15.04 à Pr 15.07. Assim, por exemplo, se os terminais forem ativados, o valor mostrado na Pr 15.20 seria a soma dos valores binários mostrados na tabela, isto é, 120. Valor do Binário para xx I/O Digital 1 2 4 8 16 32 64 Terminal T5 Terminal T6 Terminal T7 Terminais T21 e T23 128 15.21 até 15.23 Parâmetros não utilizados 15.24 Destino da entrada digital 1 do terminal T5 15.25 Destino da entrada digital 2 do terminal T6 15.26 Destino da entrada digital 3 do terminal T7 Codificação Bit SP FI DE Txt VM 1 DP ND RA NC NV 2 Faixa Pr 0.00 a Pr 21.51 Padrão Pr 0.00 Taxa de atualização Leitura na reinicialização do conversor PT 1 US RW BU 1 1 PS 1 Os parâmetros de destinos definem os parâmetros de cada uma das entradas programáveis a serem controladas. Somente os parâmetros que não são protegidos podem ser controlados por entradas digitais programáveis. Se for programado um parâmetro inválido, a entrada não será direcionada para qualquer lugar. 15.27 Codificação Origem do relé 1 dos terminais T21/T23 Bit SP FI DE 1 Txt VM DP 2 Faixa Pr 0.00 a Pr 21.51 Padrão Pr 0.00 Taxa de atualização Leitura na reinicialização do conversor ND RA NC NV PT 1 US RW BU 1 1 1 PS Este parâmetro define o parâmetro a ser representado pelo relé de status. Somente parâmetros válidos podem ser selecionados como fonte para uma saída de relé. Se for programado um parâmetro inválido, a saída digital permanecerá na última condição conhecida. 15.28 até 15.29 Parâmetro não utilizado Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 179 www.voges.com.br Menu 15 Opções de I/O 15.30 Codificação Parâmetros Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 x.00 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Introdução Modo de atualização do relógio de tempo real Bit SP FI DE Txt Faixa 0 até 2 Padrão 0 Taxa de atualização Ler/Gravar background VM DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 PS 0: Parâmetros do relógio em tempo real controlados pelo relógio 1: Parâmetros do relógio em tempo real controlados pelo usuário 0: Leitura dos parâmetros do relógio e configuração da Pr 15.30 para 0 NOTA O relógio de tempo real não está disponível no SM-I/O Lite. 15.31 até 15.33 Parâmetros não utilizados 15.34 Codificação Minutos/segundos do relógio de tempo real Bit SP FI DE Txt Faixa 00,00 até 59,59 Padrão 00.00 Taxa de atualização Ler/Gravar background 15.35 Codificação Bit SP FI DE Txt 1,00 até 7,23 Padrão 00.0 Taxa de atualização Ler/Gravar background Codificação Bit SP FI DE Txt 00,00 até 12,31 Padrão 00.00 Taxa de atualização Ler/Gravar background Codificação ND RA NC 1 NV PT 1 US RW BU 1 1 PS VM ND RA NC 1 NV PT 1 US RW BU 1 1 PS DP 2 ND RA NC 1 NV PT 1 US RW BU 1 1 PS DP ND RA NC 1 NV PT 1 US RW BU 1 1 PS DP 2 Mês/dia do relógio de tempo real Faixa 15.37 DP 2 Dias/horas do relógio de tempo real Faixa 15.36 VM VM Anos do relógio de tempo real Bit SP FI DE Txt Faixa 2000 até 2099 Padrão 2000 Taxa de atualização Ler/Gravar background VM Quando uma opção com um relógio em tempo real é instalada, as Pr 15.34 até Pr 15.37 serão controladas pela opção. NOTA As Pr 15.34 a Pr 15.37 não estão disponiveis no SM-I/O Lite 15.38 Codificação Modo da entrada analógica 1 (Terminal T2) Bit SP FI DE Txt 1 VM DP ND RA NC NV Faixa 0 -20(0), 20-0(1), 4-20(2), 20-4(3), 4-.20(4), 20-.4(5), VoLt(6) Padrão 0-20(0) Taxa de atualização Na reinicialização do conversor PT US RW BU 1 1 1 PS O Terminal T2 é uma entrada de referência da tensão/corrente. A configuração deste parâmetro define o terminal para o modo requisitado. 180 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Menu 15 Opções de I/O . Valor Visor Função 0 1 2 3 4 5 6 0-20 20-0 4-20 20-4 4-.20 20-.4 VoLt: 0,0 a 20mA 20 a 0mA 4 a 20mA com falha em perda 20 a 4mA com falha em perda 4 a 20mA sem falha em perda 20 a 4mA sem falha em perda -10 até +10 volts Nos modos 2 e 3, uma falha de perda da malha da corrente será gerada como SL.Er se a entrada da corrente cair abaixo de 3mA e a Pr 15.50 for configurada para 2. Se os modos 4-.20 ou 20-.4 forem selecionados, a Pr 15.03 comutará de OFF para On para indicar que a referência de corrente está menor que 3mA. NOTA Se for necessária uma operação Bi-polar, a referência de -10V deverá ser gerada e fornecida por uma alimentação externa. 15.39 Codificação Modo da saída analógica 1 (Terminal T3) Bit SP FI DE Txt 1 VM DP ND Faixa 0-20(0), 20-0(1), 4-20(2), 20-4(3), VoLt(4) Padrão 0-20(0) Taxa de atualização Leitura do histórico RA NC NV PT US RW BU 1 1 1 PS O Terminal T3 é uma saída da tensão/corrente. A configuração deste parâmetro define o terminal para o modo requisitado. Valor Visor Função 0 1 2 3 4 0-20 20-0 4-20 20-4 VoLt: 0,0 a 20mA 20 a 0mA 4 até 20mA 20 a 4mA 0,0 a +10V 15.40 Codificação Nível da entrada analógica 1 (Terminal T2) Bit SP FI DE Faixa -100% a +100% Taxa de atualização Gravar background Txt VM DP 1 ND 1 RA NC 1 NV PT 1 US RW BU PS Este parâmetro indica o nível do sinal analógico presente na entrada analógica 1. No modo de tensão, esta é uma entrada de tensão bipolar na qual a faixa de tensão é de -10V a +10V. No modo de corrente, esta é uma entrada de corrente unipolar tendo uma entrada mensurável máxima de 20mA. O conversor pode ser programado para converter a corrente medida para qualquer uma das faixas definidas na Pr 15.38. A faixa selecionada é convertida para 0 - 100%. 15.41 Codificação Escalonamento da entrada analógica 1 (Terminal T2) Bit SP FI DE Faixa 0 até 4.000 Padrão 1.000 Taxa de atualização Leitura do histórico Txt VM DP 3 ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 1 PS Este parâmetro é usado para escalonar a entrada analógica, se desejado. Porém, na maioria dos casos isto não é necessário, pois cada entrada é escalonada automaticamente de forma que 100% dos parâmetros de destino (definidos pela configuração da Pr 15.43) estarão no máximo. 15.42 Codificação Inversão da entrada analógica 1 (Terminal T2) Bit 1 SP FI DE Faixa OFF(0) ou ON(1) Padrão OFF(0) Taxa de atualização Leitura do histórico Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 PS Este parâmetro pode ser usado para inverter a referência de entrada analógica (isto é, multiplicar o resultado do escalonamento de entrada por -1). Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 181 www.voges.com.br Menu 15 Opções de I/O 15.43 Parâmetros Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 x.00 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Introdução Destino da entrada analógica 1 (Terminal T2) Bit Codificação SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV 2 Faixa Pr 0.00 a Pr 21.51 Padrão Pr 0.00 Taxa de atualização Leitura na reinicialização do conversor PT 1 US RW BU 1 1 PS 1 Somente os parâmetros que não são protegidos podem ser controlados por entradas digitais. Se for programado um parâmetro inválido para o destino de uma entrada analógica, a entrada não será direcionada para qualquer lugar. Após modificar este parâmetro, o destino somente pode ser alterado quando for efetuada uma reinicialização. 15.44 até 15.47 Parâmetros não utilizados 15.48 Origem da saída analógica 1 (Terminal T3) Bit Codificação SP FI DE Txt VM DP 2 Faixa Pr 0.00 a Pr 21.51 Padrão Pr 0.00 Taxa de atualização Leitura na reinicialização do conversor ND RA NC NV PT 1 US RW BU 1 1 1 PS O parâmetro necessário para ser representado como sinal analógico pela saída analógica no Terminal T3, deverá ser programado neste parâmetro. Somente os parâmetros válidos podem ser programados como origem. Se for programado um parâmetro inválido, a saída permanecerá em zero. Após modificar este parâmetro, o destino somente pode ser alterado quando for efetuada uma reinicialização. 15.49 Escalonamento da saída analógica 1 (Terminal T3) Bit Codificação SP FI DE Faixa 0 até 4.000 Padrão 1.000 Taxa de atualização Leitura do histórico Txt VM DP 3 ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 1 PS Este parâmetro pode ser usado para escalonar a saída analógica, se desejado. Porém, na maioria dos casos isto não é necessário pois a saída é automaticamente escalonada, de tal forma que quando o parâmetro de origem está no máximo, a saída analógica estará em seu máximo. 15.50 Condição de erro do Módulo de Soluções Bit Codificação SP FI DE Faixa 0 até 255 Taxa de atualização Gravar background Txt VM DP ND 1 RA NC 1 NV PT 1 US RW BU PS Se for detectado um erro do Módulo de Soluções, o conversor entrará em falha SL.Er. A causa desta falha é armazenada na Pr 15.50. Tabela 10-28 Códigos de Erro Códigos de Erro 0 1 2 3 4 5 74 Causa da Falha N° do erro Curto circuito na saída digital Entrada de corrente muito alta ou muito baixa Sobrecorrente na alimentação do codificador Erro de comunicação serial do SM-I/O Lite e SM-I/O Timer Erro do relógio de tempo real (somente para SM-I/O Timer) Superaquecimento na PCB do SM-I/O Lite / SM-I/O Timer O conversor também pode entrar em falha devido a várias falhas do Módulo de Soluções, SL.xx. Consulte a Tabela 9-13, Indicações de Falha, no Guia Avançado do Usuário do Commander SK. O SM-I/O Lite e o SM-I/O Time possuem um circuito de monitoramento da temperatura. Se a temperatura da pcb exceder 65°C, o ventilador de refrigeração do conversor é forçado a operar por, no mínimo, 20 segundos. Se a temperatura da pcb cair abaixo de 65°C, o ventilador será desligado. Se a temperatura da pcb exceder 70°C, o conversor entrará em falha SL.Er e uma condição de erro será estabelecida em 74. 182 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 15.51 Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Menu 15 Opções de I/O Versão secundária do software do Módulo de Soluções Bit Codificação SP FI DE Faixa 00 até 99 Taxa de atualização Grava na energização Txt VM DP 2 ND 1 RA NC 1 NV PT 1 US RW BU 1 PS Este parâmetro mostra a versão secundária do software programado no Módulo de Soluções. Consulte a Pr 15.02 15.52 Linhas do codificador do conversor por rotação Bit Codificação SP FI DE Txt 1 VM Faixa 512(0), 1024(1), 2048(2), 4096(3) Padrão 1024(1) Taxa de atualização Leitura do histórico DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 1 PS Indica o número de linhas por rotação do codificador Valor Visor Descrição 0 1 2 3 512 1024 2048 4096 512 linhas por rotação do codificador 1024 linhas por rotação do codificador 2048 linhas por rotação do codificador 4096 linhas por rotação do codificador NOTA Uma alteração neste parâmetro somente se tornará ativa quando o conversor estiver desabilitado, parado ou em falha. 15.53 Codificação Contador de rotações do codificador do conversor Bit SP FI 1 DE Faixa 0 até 65535 rotações Taxa de atualização Gravar background Txt VM DP ND 1 RA NC 1 NV PT 1 US RW BU 1 PS PT 1 US RW BU 1 PS US RW BU PS Este parâmetro mostra a contagem de rotações da referência do codificador. NOTA Com o comando reiniciar (reset), o contador de rotações retorna para zero. 15.54 Codificação Posição do codificador do conversor Bit SP FI 1 DE Txt VM Faixa 0 a 65535 (1/216vos de rotação) Taxa de atualização Gravar background DP ND 1 RA NC 1 NV Este parâmetro mostra a posição de referência do codificador. NOTA Com o comando reiniciar (reset), a posição do codificador retorna para zero. 15.55 Codificação Realimentação de velocidade do codificador do conversor Bit SP FI 1 DE Txt Faixa -32000 até +32000 rpm Taxa de atualização Gravar background VM DP ND 1 RA NC 1 NV PT 1 Este parâmetro mostra a velocidade do codificador em RPM, desde que os parâmetros de configuração para o codificador de referência do conversor estejam corretos. 15.56 Codificação Referência máxima do codificador do conversor Bit SP FI DE Faixa 0 até 32000 rpm Padrão 1500 Taxa de atualização Leitura do histórico Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 1 PS Este parâmetro limita a faixa da referência do codificador que está sendo usada. Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 183 www.voges.com.br Menu 15 Opções de I/O 15.57 Codificação Parâmetros Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 x.00 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Introdução Nível de referência do codificador do conversor Bit SP FI 1 DE Faixa -100% a +100% Taxa de atualização Gravar background Txt VM DP 1 ND RA NC NV PT 1 US RW BU PS Este parâmetro limita a porcentagem do nível de referência do codificador que está sendo usada. 15.58 Codificação Escalonamento da referência do codificador do conversor Bit SP FI DE Faixa 0 até 4.000 Padrão 1.000 Taxa de atualização Leitura do histórico Txt VM DP 3 ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 1 PS A referência do codificador é escalonada por este parâmetro, antes de ser enviado para o destino da referência do codificador. 15.59 Codificação Destino da referência do codificador do conversor Bit SP FI DE Txt VM 1 DP ND RA NC NV 2 Faixa Pr 0.00 a Pr 21.51 Padrão Pr 0.00 Taxa de atualização Leitura na reinicialização do conversor PT 1 US RW BU 1 1 PS 1 Este parâmetro pode ser direcionado para qualquer parâmetro não protegido do conversor. Após modificar este parâmetro, o destino somente pode ser alterado quando for efetuada uma reinicialização. 15.60 Codificação Reinicialização do codificador Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT 1 Faixa OFF(0) ou ON(1) Padrão OFF(0) Taxa de atualização Codificador somente; 13ms I/O direcionadas: 30ms US RW BU PS 1 Configurando este parâmetro de Bit para On, reiniciará o contador de rotações do codificador do conversor (Pr 15.53) e a posição do codificador (Pr 15.54) para zero. NOTA Consulte o guia do usuário do SM-I/O Lite/ SM-I/O Timer para mais informações sobre estes sistemas. 184 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 10.16 Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros Menu 18: Menu de aplicação 1 Table 10-29 Parâmetros do Menu 18: descrição em linha única Parâmetro 18.01 18.02 18.03 18.04 18.05 18.06 18.07 18.08 18.09 18.10 18.11 18.12 18.13 18.14 18.15 18.16 18.17 18.18 18.19 18.20 18.21 18.22 18.23 18.24 18.25 18.26 18.27 18.28 18.29 18.30 18.31 18.32 18.33 18.34 18.35 18.36 18.37 18.38 18.39 18.40 18.41 18.42 18.43 18.44 18.45 18.46 18.47 18.48 18.49 18.50 Menu 18 Número inteiro gravado na desenergização da aplicação do menu 1 Número inteiro somente para leitura na aplicação do menu 1 Número inteiro somente para leitura na aplicação do menu 1 Número inteiro somente para leitura na aplicação do menu 1 Número inteiro somente para leitura na aplicação do menu 1 Número inteiro somente para leitura na aplicação do menu 1 Número inteiro somente para leitura na aplicação do menu 1 Número inteiro somente para leitura na aplicação do menu 1 Número inteiro somente para leitura na aplicação do menu 1 Número inteiro somente para leitura na aplicação do menu 1 Número inteiro para leitura e gravação na aplicação do menu 1 Número inteiro para leitura e gravação na aplicação do menu 1 Número inteiro para leitura e gravação na aplicação do menu 1 Número inteiro para leitura e gravação na aplicação do menu 1 Número inteiro para leitura e gravação na aplicação do menu 1 Número inteiro para leitura e gravação na aplicação do menu 1 Número inteiro para leitura e gravação na aplicação do menu 1 Número inteiro para leitura e gravação na aplicação do menu 1 Número inteiro para leitura e gravação na aplicação do menu 1 Número inteiro para leitura e gravação na aplicação do menu 1 Número inteiro para leitura e gravação na aplicação do menu 1 Número inteiro para leitura e gravação na aplicação do menu 1 Número inteiro para leitura e gravação na aplicação do menu 1 Número inteiro para leitura e gravação na aplicação do menu 1 Número inteiro para leitura e gravação na aplicação do menu 1 Número inteiro para leitura e gravação na aplicação do menu 1 Número inteiro para leitura e gravação na aplicação do menu 1 Número inteiro para leitura e gravação na aplicação do menu 1 Número inteiro para leitura e gravação na aplicação do menu 1 Número inteiro para leitura e gravação na aplicação do menu 1 Bit para leitura e gravação na aplicação do menu 1 Bit para leitura e gravação na aplicação do menu 1 Bit para leitura e gravação na aplicação do menu 1 Bit para leitura e gravação na aplicação do menu 1 Bit para leitura e gravação na aplicação do menu 1 Bit para leitura e gravação na aplicação do menu 1 Bit para leitura e gravação na aplicação do menu 1 Bit para leitura e gravação na aplicação do menu 1 Bit para leitura e gravação na aplicação do menu 1 Bit para leitura e gravação na aplicação do menu 1 Bit para leitura e gravação na aplicação do menu 1 Bit para leitura e gravação na aplicação do menu 1 Bit para leitura e gravação na aplicação do menu 1 Bit para leitura e gravação na aplicação do menu 1 Bit para leitura e gravação na aplicação do menu 1 Bit para leitura e gravação na aplicação do menu 1 Bit para leitura e gravação na aplicação do menu 1 Bit para leitura e gravação na aplicação do menu 1 Bit para leitura e gravação na aplicação do menu 1 Bit para leitura e gravação na aplicação do menu 1 Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Faixa Padrão -32768 até 32767 -32768 até 32767 -32768 até 32767 -32768 até 32767 -32768 até 32767 -32768 até 32767 -32768 até 32767 -32768 até 32767 -32768 até 32767 -32768 até 32767 -32768 até 32767 -32768 até 32767 -32768 até 32767 -32768 até 32767 -32768 até 32767 -32768 até 32767 -32768 até 32767 -32768 até 32767 -32768 até 32767 -32768 até 32767 -32768 até 32767 -32768 até 32767 -32768 até 32767 -32768 até 32767 -32768 até 32767 -32768 até 32767 -32768 até 32767 -32768 até 32767 -32768 até 32767 -32768 até 32767 OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) OFF(0) ou ON(1) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 OFF(0) OFF(0) OFF(0) OFF(0) OFF(0) OFF(0) OFF(0) OFF(0) OFF(0) OFF(0) OFF(0) OFF(0) OFF(0) OFF(0) OFF(0) OFF(0) OFF(0) OFF(0) OFF(0) OFF(0) Configuração Taxa de Atualização N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A N/A 185 www.voges.com.br Menu 18 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação Descrições avançadas CTSoft Menu 0 de parâmetros e Visor seriais RTU PLC Ladder de parâmetros O Menu 18 contém os parâmetros que não afetam a operação do conversor. Estes parâmetros de uso geral são planejados para uso com fieldbus e programação do conversor pelo usuário. Os parâmetros para leitura e gravação neste menu podem ser salvos no conversor. 18.01 Codificação Número inteiro gravado na desenergização da aplicação do menu 1 Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS 1 1 US RW BU PS US RW BU PS 1 Faixa -32768 até 32767 Padrão 0 Taxa de atualização N/A 18.02 até 18.10 Número inteiro somente para leitura na aplicação do menu 1 Codificação Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT 1 Faixa -32768 até 32767 Padrão 0 Taxa de atualização N/A 18.11 até 18.30 Número inteiro para leitura e gravação na aplicação do menu 1 Codificação Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT 1 Faixa -32768 até 32767 Padrão 0 Taxa de atualização N/A 1 18.31 até 18.50 Bit para leitura e gravação na aplicação do menu 1 Codificação Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT 1 Faixa OFF(0) ou ON(1) Padrão OFF(0) Taxa de atualização N/A US RW BU 1 186 www.voges.com.br PS 1 Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 10.17 Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação CTSoft de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder 20.22 20.23 20.24 20.25 20.26 20.27 20.28 20.29 20.30 Menu 20 Parâmetros do Menu 20: descrição em linha única Parâmetro 20.21 Descrições avançadas de parâmetros Menu 20: Menu de aplicação 2 Table 10-30 20.00 20.01 20.02 20.03 20.04 20.05 20.06 20.07 20.08 20.09 20.10 20.11 20.12 20.13 20.14 20.15 20.16 20.17 20.18 20.19 20.20 Menu 0 Não usada Não usada Não usada Não usada Não usada Não usada Não usada Não usada Não usada Não usada Não usada Não usada Não usada Não usada Não usada Não usada Não usada Não usada Não usada Não usada Não usada Números inteiros grandes para leitura e gravação na aplicação do menu 2 Números inteiros grandes para leitura e gravação na aplicação do menu 2 Números inteiros grandes para leitura e gravação na aplicação do menu 2 Números inteiros grandes para leitura e gravação na aplicação do menu 2 Números inteiros grandes para leitura e gravação na aplicação do menu 2 Números inteiros grandes para leitura e gravação na aplicação do menu 2 Números inteiros grandes para leitura e gravação na aplicação do menu 2 Números inteiros grandes para leitura e gravação na aplicação do menu 2 Números inteiros grandes para leitura e gravação na aplicação do menu 2 Números inteiros grandes para leitura e gravação na aplicação do menu 2 Configuraçã o Taxa de Atualização Faixa Padrão -231 a 231-1 0 N/A -231 a 231-1 0 N/A -231 a 231-1 0 N/A -231 a 231-1 0 N/A -231 a 231-1 0 N/A -231 a 231-1 0 N/A -231 a 231-1 0 N/A -231 a 231-1 0 N/A -231 a 231-1 0 N/A -231 a 231-1 0 N/A O Menu 20 contém parâmetros que não afetam a operação do conversor. Estes parâmetros de uso geral são planejados apenas para uso com fieldbus e programação do conversor pelo usuário. O parâmetros para leitura e gravação neste menu não podem ser salvos no conversor. 20.00 a 20.20 Parâmetros não utilizados 20.21 até 20.30 Números inteiros grandes para leitura e gravação na aplicação do menu 2 Codificação Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT 1 Faixa -231 a 231-1 Padrão 0 Taxa de atualização N/A Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 US RW BU PS 1 187 www.voges.com.br Menu 21 Introdução Parâmetros x.00 10.18 Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação CTSoft de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder Parâmetros do Menu 21: descrição em linha única Parâmetro 21.02 Descrições avançadas de parâmetros Menu 21: Mapeamento do segundo motor Table 10-31 21.01 Menu 0 Velocidade máxima configurada para o motor 2 Velocidade mínima configurada para o motor 2 21.03 Seletor de referência do motor 2 21.04 21.05 21.06 Taxa de aceleração do motor 2 Taxa de desaceleração do motor 2 Frequência nominal do motor 2 21.07 Corrente nominal do motor 2 21.08 RPM do motor 2 a plena carga 21.09 Tensão nominal do motor 2 21.10 Fator de potência nominal do motor 2 21.11 Número de pólos do motor 2 21.12 21.13 21.14 Resistência do estator do motor 2 Deslocamento de tensão do motor 2 Indutância transiente do Motor 2 (σLs) 21.15 21.16 21.17 21.18 21.19 21.20 21.21 21.22 21.23 21.24 21.25 21.26 21.27 21.28 Motor 2 ativado Constante de tempo térmico do motor 2 Não usada Não usada Não usada Não usada Não usada Não usada Não usada Não usada Não usada Não usada Não usada Não usada 21.29 Limite de corrente simétrica do motor 2 Configuraçã o Taxa de Atualização Faixa Padrão 0,0 a 1500,0 Hz 50(Eur), 60(EUA) B 0.0 a Pr 21.01 0.0 B A1.A2(0) 5 ms 5.0 10.0 50,0(Eur), 60,0(EUA) Corrente nominal do conversor {Pr 11.32} 1500(Eur), 1800(EUA) Conversor de 110V: 230 Conversor de 200V: 230 Conversor de 400V: 400(Eur) 460(EUA) Conversor de 575V: 575 Conversor de 690V: 690 0.85 5 ms 5 ms B A1.A2(0), A1.Pr(1), A2.Pr(2), Pr(3), PAd(4), Prc(5) 0,0 a 3200,0 s /100 Hz 0,0 a 3200,0 s /100 Hz 0,0 a 1500,0 Hz 0 até RATED_ CURRENT_MAX A 0 até 9999 rpm 0 a AC_VOLTAGE_SET_ MAX V 0,00 até 1,00 Auto(0), 2P(1), 4P(2), 6P(3), 8P(4) 0,000 até 65,000 Ω 0,0 até 25,0 V B B 128 ms B Auto(0) B 0.00 0.0 B B 0,00 até 320,00 mH 0.00 B OFF(0) a On(1) 0 até 250 OFF(0) 89 B B 0 até MOTOR2_CURRENT_LIMIT_ MAX% 165.0 B 188 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 21.01 Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação CTSoft de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Menu 21 Velocidade máxima configurada para o motor 2 Bit Codificação SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 Faixa 0,0 a 1500,0 Hz Padrão Eur: 50.0 EUA: 60.0 Parâmetros do primeiro motor Pr 1.06 Taxa de atualização Background 1 1 PS 1 Este parâmetro apresenta um limite simétrico em ambas as direções de rotação. Define a referência de frequência máxima absoluta. A compensação de escorregamento e o limite de corrente podem aumentar ainda mais a frequência do motor. 21.02 Velocidade mínima configurada para o motor 2 Bit Codificação SP FI Faixa 0,0 a 1500,0 Hz Padrão 0.0 Parâmetros do primeiro motor Pr 1.07 Taxa de atualização Background DE Txt VM DP 1 1 ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 PS 1 Usada em modo unipolar para definir a configuração da velocidade mínima do conversor. Esta pode ser superada se a configuração da velocidade máxima de rampa Pr 21.01 for ajustada abaixo de Pr 21.02. Inativo durante o Jog. 21.03 Seletor de referência do motor 2 Bit Codificação SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 Faixa A1.A2(0), A1.Pr(1), A2.Pr(2), Pr(3), PAd(4), Prc(5) Padrão A1.A2(0) Parâmetros do primeiro motor Pr 1.14 Taxa de atualização 5ms 1 PS 1 NOTA Quando o motor 2 é selecionado (Pr 11.45 = On), a referência de velocidade deve ser corren\\tamente configurada usando aPr 21.03. 0: 1: 2: 3: 4: 5: A1.A2 A1.A2 A2.P2 Pr PAd PAd Referência analógica 1 ou 2 selecionada pela entrada do terminal Referência analógica 1 (corrente) ou 3 Pré-configurações selecionadas pela entrada do terminal Referência analógica 1 (tensão) ou 3 Pré-configurações selecionadas pela entrada do terminal 4 Velocidades pré-configuradas selecionada pela entrada do terminal Referência do painel de controle selecionada Referência de precisão selecionada Com padrões Europeu Pr 21.03 Terminal B4 destino Terminal B7 destino Pr 1.49 A1.A2(0) Pr 6.29 Pr 1.41 Selecionado pela entrada do terminal A1.Pr(1) Pr 1.45 Pr 1.46 1 A2.Pr(2) Pr 1.45 Pr 1.46 2 Pr(3) Pr 1.45 Pr 1.46 3 PAd(4) 4 Prc(5) 5 Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 189 www.voges.com.br Menu 21 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação CTSoft de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Com padrões dos EUA Pr 1.14 Terminal B6 destino Terminal B7 destino A1.A2(0) Pr 6.31 Pr 1.41 A1.Pr(1) A2.Pr(2) Pr(3) PAd(4) Prc(5) Pr 1.45 Pr 1.45 Pr 1.45 Pr 1.46 Pr 1.46 Pr 1.46 Pr 1.49 Selecionado pela entrada do terminal 1 2 3 4 5 Quando este parâmetro é configurado para 0 a referência selecionada depende da condição dos parâmetros de bits Pr 1.41 a Pr 1.44. Estes bits são usados para controle através de entradas digitais, de forma que as referências possam ser selecionadas através de um controle externo. Se alguns dos bits são configurados, a referência apropriada é selecionada (indicada por Pr 1.49). Se mais de um bit for selecionado, aquele com número mais alto terá prioridade. Nos modos 1 e 2, uma velocidade pré-configurada será selecionada ao invés da seleção da tensão ou da corrente, se a configuração préselecionada for uma velocidade diferente de 1. Isto fornece ao usuário a flexibilidade de poder selecionar a corrente e 3 pré-configurações, ou a tensão e 3 pré-configurações, com somente duas entradas digitais. Pr 1.41 Pr 1.42 Pr 1.43 Pr 1.44 Seleção de referência Pr 1.49 0 1 0 0 0 0 0 0 1 2 X 1 0 0 X X 1 0 X X X 1 Referência analógica 1 (A1) Referência analógica 2 (A2) Referência pré-configurada (Pr) Referência do painel de controle (PAd) Referência de precisão (Prc) 3 4 5 Referência do painel de controle Se for selecionada a referência do painel de controle, o sequenciador do conversor é controlado diretamente pelas teclas do painel de controle e o parâmetro de referência (Pr 1.17) do painel é selecionado. Os bits sequenciais, Pr 6.30 a Pr 6.34, não tem efeito e o jog é desativado. NOTA Não há qualquer botão para rotação no sentido horário / anti-horário no painel de controle dos conversores. Se for necessária uma rotação no sentido horário / anti-horário no modo painel de controle, consulte a Pr 11.27 sobre como fazer esta configuração. NOTA Para os usuários do Commander SE: No Commander SE, a Pr 1.14 (Pr 21.03) é usada para corresponder a Pr 05. No Commander SK, a Pr 11.27 corresponde a Pr 05. Se a Pr 05 ou Pr 11.27 for usada em uma configuração desejada do sistema e depois a Pr 1.14 (Pr 21.03) for usada para alterar esta configuração, apesar de algumas destas serem iguais para as Pr 05 e Pr 1.14 (Pr 21.03), o valor exibido mostrando a configuração da Pr 05 (AI.AV, AV.Pr etc.) não irá alterar a configuração da Pr 1.14 (Pr 21.03). 21.04 Codificação Taxa de aceleração do motor 2 Bit SP FI DE Faixa 0 a 3200.0s/100 Hz Padrão 5.0 Parâmetros do primeiro motor Pr 2.11 Taxa de atualização 5ms Txt VM DP 1 ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 1 PS Define a rampa de aceleração do motor 2. As unidades da taxa de aceleração da rampa podem ser alteradas para s/10Hz ou s/1000Hz, consulte Pr 2.39 na página 54 para mais detalhes. 21.05 Codificação Taxa de desaceleração do motor 2 Bit SP FI DE Faixa 0,0 a 3200,0 s /100 Hz Padrão 10.0 Parâmetros do primeiro motor Pr 2.21 Taxa de atualização 5ms Txt VM DP 1 ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 1 PS Define a desaceleração de rampa do motor 2. As unidades da taxa de desaceleração da rampa podem ser alteradas para s/10Hz ou s/1000Hz, consulte Pr 2.21 na página 53 para mais detalhes. 190 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 21.06 Codificação Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação CTSoft de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Menu 21 Frequência nominal do motor 2 Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT 1 Faixa 0,0 a 1500,0 Hz Padrão Eur: 50,0, EUA 60,0 Parâmetros do primeiro motor Pr 5.06 Taxa de atualização Background US RW BU 1 1 PS 1 A frequência nominal do motor e a tensão nominal do motor (Pr 21.09) são usadas para definir a tensão para características de frequência aplicadas no conversor (consulte a Pr 21.09). A frequência nominal do motor também é usada em conjunto com a rpm do motor em plena carga para calcular a compensação do escorregamento (consulte a Pr 21.08 na página 191). 21.07 Codificação Corrente nominal do motor 2 Bit SP FI DE Txt VM DP 1 2 ND RA NC NV PT 1 Faixa 0 até RATED_CURRENT_MAX A Padrão Corrente nominal do conversor (Pr 11.32) Parâmetros do primeiro motor Pr 5.07 Taxa de atualização Background US RW BU 1 1 PS 1 A corrente nominal do motor deve ser configurada com o mesmo valor da corrente nominal da placa indicadora da máquina. Este valor é usado da seguinte forma: • • • • • Limite de corrente, consulte a Pr 21.29 na página 195 Sistema de proteção do motor, consulte a Pr 21.16 na página 195 Compensação de escorregamento, consulte a Pr 21.08 Controle da tensão no modo de vetor, consulte a Pr 21.09 Controle dinâmico do modo V para f, consulte a Pr 5.13 na página 78 21.08 Codificação RPM do motor 2 a plena carga Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 Faixa 0 até 9999 rpm Padrão Eur: 1500, EUA 1800 Parâmetros do primeiro motor Pr 5.08 Taxa de atualização Background 1 PS 1 A RPM a plena carga é usada com a frequência nominal do motor e o N° de pólos do motor para calcular o escorregamento nominal da máquina por indução, em Hz. Rated slip = Motor rated frequency – ( No. of motor pole pairs × Motor full load rpm ⁄ 60 ) = Pr 21.06 – [ ( Pr 21.11 ⁄ 2 ) × ( Pr 21.08 ⁄ 60 ) ] O escorregamento nominal é usado para calcular o ajuste da frequência para compensação do escorregamento, a partir da seguinte equação: Slip compensation = Rated slip × Active current ⁄ Rated active current Se for necessária a compensação, a Pr 5.27 deverá ser configurada com On(1) e este parâmetro deverá ser configurado de acordo com o valor na placa indicadora, o qual deve fornecer as RPM de uma máquina à quente. Algumas vezes pode ser necessário ajustá-la, quando o conversor está comissionado, pois o valor na placa indicadora pode ser impreciso. A compensação de escorregamento opera corretamente tanto em velocidades abaixo das especificações como naregião de enfraquecimento de campo. A compensação de escorregamento normalmente é usada para corrigir a velocidade do motor e impedir variações nesta velocidade em função das cargas. As RMPs a plena carga podem ser configuradas em um valor maior do que a velocidade sincrônica para introduzir deliberadamente uma queda na velocidade. Isto pode ser útil para ajudar no compartilhamento da carga com motores com acoplamento mecânico. NOTA Se a Pr 21.08 for configurada para 0 ou para a velocidade sincrônica, a compensação de escorregamento será desabilitada. NOTA Se a velocidade do motor a plena carga for maior que 9999rpm, a compensação do escorregamento deverá ser desabilitada. Isto ocorre porque um valor acima de 9999 não pode ser inserido na Pr 21.08 Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 191 www.voges.com.br Menu 21 Introdução Parâmetros x.00 21.09 Codificação Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação CTSoft de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Tensão nominal do motor 2 Bit SP FI DE Txt VM DP 1 ND RA NC NV PT 1 Faixa 0 até AC_VOLTAGE_SET_MAX V Padrão Conversor de 110V nominais: 230V Conversor de 200V nominais: 230V Conversor de 400V nominais: Eur: 400V, EUA: 460V Conversor de 575V nominais: 575V Conversor de 690V nominais: 690V Parâmetros do primeiro motor Pr 5.09 Taxa de atualização 128ms US RW BU 1 1 PS 1 A tensão nominal do motor é usada em conjunto com a frequência nominal do motor (Pr 21.06) para definir as características de tensão para frequência aplicadas ao motor. O métodos operacionais a seguir, selecionado pela 5.14, são usados para definir a frequencia do conversor para as características de tensão. Modo de vetor de malhaaberta: Ur S, Ur A, Ur ou Ur I Uma característica linear é usada de 0 Hz até a frequência nominal e depois a uma tensão constante, superior à frequência nominal. Quando o conversor opera entre a frequência nominal/50 e a frequência nominal/4, o vetor total baseado na compensação da resistência do estator (Rs) é aplicado. Porém, existe um atraso de 0,5 s quando o conversor está habilitado durante o qual somente uma compensação parcial baseada no vetor é aplicada para permitir que o fluxo da máquina seja aumentado. Quando o conversor opera entre a frequência nominal/4 e a frequência nominal/2, a compensação da Rs é gradativamente reduzida até zero, conforme a frequência aumenta. Para que os modos de vetor operem corretamente, a resistência do estator (Pr 21.12), o fator de potência nominal do motor (Pr 21.10) e odeslocamento de tensão (Pr 21.13) são necessários para uma configuração precisa. Modo de auxilio fixo: Fd Uma característica linear é usada de 0 Hz até a frequência nominal e depois a uma tensão constante, superior à frequência nominal. O auxílio de tensão em baixa frequência, conforme definido pela Pr 5.15 é aplicado conforme mostrado abaixo. Tensão de saída Características da tensão de saída Pr 21.09 Pr 21.09 / 2 Auxílio de tensão 5.15 Pr 21.06 / 2 Pr 21.06 Frequência de saída Modo da característica quadrática SrE Uma característica quadrática é usada de 0 Hz até a frequência nominal e depois a uma tensão constante, superior à frequência nominal. O auxilio 192 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação CTSoft de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Menu 21 de tensão em baixa frequência eleva o ponto de partida da característica quadrática, conforme mostrado abaixo. Pr 21.09 Pr 5.15 + [(freq/Pr 21.06)2 x (Pr 21.09 - Pr 5.15)] Pr 5.15 Pr 21.06 21.10 Fator de potência nominal do motor 2 Bit Codificação SP FI DE Txt VM DP ND 2 Faixa 0,00 até 1,00 Padrão 0.85 Parâmetros do primeiro motor Pr 5.10 Taxa de atualização Background RA NC NV PT 1 US RW BU 1 1 PS 1 O fator de potência é o fator de potência real do motor, isto é, o ângulo entre a tensão e a corrente do motor. O fator de potência é usado em conjunto com a corrente nominal do motor (Pr 21.07) para calcular a corrente ativa nominal e a corrente magnetizante do motor. A corrente ativa nominal é usada extensivamente para controlar o conversor e a corrente magnetizante é usada na compensação Rs no modo vetor. É importante que este parâmetro seja configurado corretamente. NOTA A Pr 21.10 deve ser configurada para o fator de potência do motor antes que o reconhecimento do motor seja realizado. 21.11 Número de pólos do motor 2 Bit Codificação SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT 1 Faixa Auto(0), 2P(1), 4P(2), 6P(3), 8P(4) Padrão Auto(0) Parâmetros do primeiro motor Pr 5.11 Taxa de atualização Background Pólos por texto (valor no visor) Pares de pólos (valor através de comunicações seriais) Auto 2P 4P 6P 8P 0 1 2 3 4 US RW BU 1 1 PS 1 Este parâmetro é usado no cálculo da velocidade do motor e na aplicação da compensação de escorregamento correta. Quando o modo auto é selecionado, o número de pólos do motor é automaticamente calculado a partir a frequência nominal (Pr 21.06) e das RPM em plena carga (Pr 21.08). O número de pólos = 120 x frequência nominal / RPM, arredondado para o número par mais próximo. Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 193 www.voges.com.br Menu 21 Introdução Parâmetros x.00 21.12 Codificação Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação CTSoft de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Resistência do estator do motor 2 Bit SP FI DE Faixa 0,000 até 65,000 Ω Padrão 0.000 Parâmetros do primeiro motor Pr 5.17 Taxa de atualização Background Txt VM DP 3 ND RA 1 NC NV PT US RW BU 1 1 1 PS Este parâmetro contém a resistência do estator da máquina para operação em modo de vetor em malha aberta. Se o conversor não atingir os níveis de corrente necessários para medição da resistência do estator durante o reconhecimento do motor (por exemplo, quando não há motor conectado ao conversor), ocorrerá uma falha rS e o valor da Pr 21.12 permanecerá inalterado. Se os níveis necessários de corrente puderem ser alcançados, mas a resistência calculada exceder o valor de tolerância máxima para este tamanho de conversor em particular, ocorrerá uma falha rS e a Pr 21.12 conterá o valor máximo permitido. 21.13 Codificação Deslocamento de tensão do motor 2 Bit SP FI Faixa 0,0 até 25,0 V Padrão 0.0 Parâmetros do primeiro motor Pr 5.23 Taxa de atualização Background DE Txt VM DP 1 ND RA 1 NC NV PT US RW BU 1 1 1 PS Devido aos vários efeitos no inversor do conversor, um deslocamento de tensão deverá ser produzido antes de qualquer fluxo de corrente. Para obter um bom desempenho em baixas frequências, nas quais a tensão do terminal da máquina é baixa, este deslocamento deverá ser levado em consideração. O valor mostrado na Pr 21,13 é este deslocamento fornecido em volts RMS linha a linha. Não é possível que o usuário meça essa tensão facilmente, e assim um procedimento de medição automática deverá ser usado (consulte a Pr 5.14 na págian 79). 21.14 Codificação Indutância transiente do Motor 2 (σLs) Bit SP FI DE Faixa 0,00 até 320,00 mH Padrão 0.00 Parâmetros do primeiro motor Pr 5.24 Taxa de atualização Background Txt VM DP 2 ND RA 1 NC NV PT 1 US RW BU 1 1 PS Com referência no diagrama abaixo, a indutância transiente é definida como σLs = L1 + (L2.Lm / (L2 + Lm)) R1 jwL1 jwL2 jwLm R2/s Steady state per phase equivalent circuit of an induction motor Baseado nestes parâmetros normalmente usados no circuito equivalente do motor para análise de transientes, isto é, Ls = L1 + Lm, Lr = L2 + Lm, a indutância transiente é dada por: σLs = Ls - (Lm2 / Lr) A indutância transiente é usada como uma variável imediata para calcular o fator de potência. 194 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 Introdução Parâmetros x.00 21.15 Formato da descrição Painel de Comunicações CT Modbus Programação CTSoft de parâmetros Operação e Visor seriais RTU PLC Ladder Menu 0 Descrições avançadas de parâmetros Menu 21 Motor 2 ativado Bit 1 Codificação SP FI Faixa OFF(0) ou ON(1) Padrão OFF(0) Taxa de atualização Background DE Txt VM DP ND 1 RA NC 1 NV PT 1 US RW BU PS Quando este parâmetro é configurado para On(1), isto indica que o mapeamento do motor 2 está ativado. Este parâmetro pode ser programado como uma saída digital para fornecer um circuito externo para fechar o contactor do segundo motor, quando o mapeamento do motor 2 for ativado. 21.16 Constante de tempo térmico do motor 2 Bit Codificação SP Faixa 0 até 250 s Padrão 89 Parâmetros do primeiro motor Pr 4.15 Taxa de atualização Background FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 1 PS A Pr 21.16 atua em conjunto com as Pr 4.16 e Pr 4.25. A configuração dos modos de proteção do motor, através das Pr 4.16 e Pr 4.25 para o motor 1, será usada para o motor 2, mas a constante de tempo térmico para o 2 será definida na Pr 21.16. Consulte a Pr 4.16 na página 68 e Pr 4.25 na página 71 para mais detalhes. 21.17 até 21.28 Parâmetros não utilizados 21.29 Limite de corrente simétrica do motor 2 Bit Codificação SP FI DE Txt VM 1 DP 1 ND Faixa 0 até MOTOR2_CURRENT_LIMIT_MAX % Padrão 165.0 Parâmetros do primeiro motor Pr 4.07 Taxa de atualização Background RA 1 NC NV PT US RW BU 1 1 1 PS Este parâmetro define o limite de corrente em termos de porcentagem da corrente ativa nominal. Quando a corrente nominal do motor é ajustada abaixo da corrente nominal do conversor, o valor máximo deste parâmetro aumenta para permitir sobrecargas maiores. Logo, ao configurar a corrente nominal do motor para um valor menor do que a corrente nominal do conversor, é possível ter um limite de corrente maior do que 165%. Um limite absoluto máximo de corrente de 999,9% é aplicado. No modo de controle de frequência (Pr 4.11 = OFF), a frequência de saída do conversor é modificada, conforme necessário, para manter a corrente ativa dentro dos limites de corrente, conforme a seguir: Referência pós-rampa Rampa Limite de corrente ativa 1 Limite de corrente ativa + - 0 P Pr 4.13 I Pr 4.14 Corrente ativa O limite de corrente ativa é comparado com a corrente ativa e, caso a corrente exceda o limite, o valor de erro é passado para o controlador PI para fornecer um componente de frequência que é usado para modificar a saída da rampa. A direção da modificação é sempre para reduzir a frequencia para zero, se a corrente ativa estiver em operação, ou para aumentar a frequencia na direção do valor máximo, se a corrente estiver regenerando. Mesmo quando o limite de corrente está ativado, a rampa continua operando e, consequentemente, os ganhos proporcional e integral (Pr 4.13 e Pr 4.14) devem ser altos o suficiente para conter os efeitos da rampa. Para o método de configuração dos ganhos, consulte Pr 4.13 e Pr 4.14 on page 67. No modo de controle de torque a demanda de corrente é limitada pelo limite de corrente ativa. Para a operação deste modo, consulte Pr 4.11 on page 66. Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 195 www.voges.com.br Índice A E Alarmes de Advertência ........................................................ 134 Analógica .. 6, 9, 27, 30, 31, 33, 39, 40, 41, 44, 66, 103, 132, 141, ........................................................177, 180, 189, 190 Armazenando os parâmetros do conversor .............................. 7 Atraso .................................................... 96, 122, 123, 163, 192 Auxilio fixo na partida ............................................... 79, 91, 192 EEPROM ........................7, 8, 77, 79, 132, 133, 134, 148, 149 Enfraquecimento de campo ..................................... 67, 75, 191 Entrada de frequência ...........................................................116 Entrada de frequência. ................................................... 27, 117 Entrada do termistor ....................................................... 28, 116 B Falha externa ........................................ 27, 114, 132, 136, 178 Falhas .....................................................................................33 Falhas HF ..............................................................................134 Fator de potência ....................................................................91 Fator de potência do motor .....................................................30 Fator de potência nominal do motor ......... 64, 76, 77, 192, 193 Fechamentos ............................................................. 96, 97, 99 Fluxo .......................................................................................79 Fluxo da máquina ........................................................... 76, 192 Fluxo do estator ............................................................... 64, 65 Força .....................................................................................135 Freio .................................................................27, 30, 161, 163 Freio dinâmico .............................................................. 130, 131 Frenagem por injeção de CC ...............................11, 27, 90, 96 Frequência de comutação .....................................................131 Freqüência de comutação ....................................28, 30, 80, 82 Frequência de saída .... 11, 27, 51, 58, 63, 66, 67, 74, 81, 91, 107, ........................................................................ 116, 195 Frequência do escravo ............................................................33 Frequência nominal do motor ...................................... 191, 192 Freqüência nominal do motor ..............................30, 71, 75, 76 Barramento CC ......................................... 6, 31, 49, 50, 51, 67 Bipolar .................................................................... 39, 124, 181 C Cabo CT Comms ....................................................... 12, 13, 14 Campo .................................................................................... 65 Captura de um motor em movimento ...............................27, 91 Carga de inércia alta ............................................................... 75 Código de segurança .............................................................. 28 Compartilhamento de carga ............................................75, 191 Compensação de escorregamento 28, 38, 42, 74, 77, 82, 191, ......................................................................................... 193 Compensação do tempo ocioso ............................................. 81 Conector RJ45 ........................................................................ 13 Configuração do conversor - geral .......................................... 33 Contador de posição ............................................................... 59 Contador de rotações do codificador ............................183, 184 Controlador ............................................................................. 68 Controlador de corrente ....................................................27, 67 Controlador de tensão do barramento CC .............................. 49 Controlador do barramento CC ............................................... 68 Controlador do limite de corrente ............................................ 49 Controlador PID ................................................................28, 33 Controlador PID do usuário .................................................... 33 Controle de freqüência ............................................. 63, 66, 195 Controle de torque .............................. 63, 65, 66, 67, 141, 195 Controle de velocidade ........................................................... 33 Controle do motor ................................................................... 33 Controle via Painel de Operação ............................................ 96 Conversor ............................................................................. 140 Conversor pronto .................................................................. 129 Conversores multi-pontos (Multi-drop) .................................... 13 Cópia ...............................................................................27, 148 Cópia de parâmetros ......................................................30, 148 Corrente ativa ...............................63, 65, 66, 70, 77, 193, 195 Corrente do motor ................................................................... 64 Corrente magnetizante ......................... 64, 65, 70, 77, 91, 193 Corrente nominal do conversor .................................. 6, 66, 195 Corrente nominal do motor .........30, 64, 75, 77, 131, 191, 193 Corrente produtora de torque ...................................... 6, 65, 71 CTSoft .................................................................................4, 12 D Deleção de pulso .................................................................... 81 Deslocamento da tensão .................... 76, 78, 79, 81, 192, 194 Destino da referência do codificador .................................... 184 Detectores de limite ................................................................ 33 Digital .....................................................................9, 27, 30, 33 Dissipador de calor ................................................................. 80 Distribuição irregular de valores (Data skew) ......................... 42 Divisor/conector T-Bar ............................................................ 15 F G Ganho derivado .....................................................................168 Ganho diferencial ..................................................................167 Ganho integral ......................................... 66, 67, 167, 168, 195 Ganho proporcional ................................................ 67, 167, 168 H Habilitar ...................................................................................27 I I/O analógicas .........................................................................33 I/O Digital ................................................................................33 Indicações de falhas .............................................................132 Indicações no visor ...............................................................134 Indutância transiente ................................................ 78, 81, 194 Informações de Segurança .....................................................33 J Jog .......................................38, 40, 52, 53, 89, 95, 96, 97, 99 L Lei quadrática .....................................................76, 79, 91, 192 Leitura/Gravação .......................................................................7 Limites de corrente ... 6, 27, 38, 64, 65, 67, 75, 117, 130, 134, 191, .................................................................................195 Linhas do codificador por rotação .........................................183 Lógica programável .................................................................33 Lógica-positiva ......................................................................114 LogicStick ...........................................................4, 24, 148, 150 196 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 M Modelo térmico .....................................................131, 132, 137 Modo da característica quadrática ................................. 76, 192 Modo de boot ........................................................................148 Modo de parada ......................................................................30 Modo de rampa ..........................................................28, 30, 49 Modo de vetor ............... 28, 65, 75, 76, 78, 80, 191, 192, 194 Modo painel de controle .............................. 10, 41, 92, 93, 190 Modo tensão ..............................................................29, 30, 79 Modo Torque ..................................................... 28, 66, 67, 145 Modulação por Largura do Pulso ..............................................4 Motor .........................................................................................4 Motorização ................................................................65, 66, 70 N Nível da referência do codificador .........................................184 O Operação com alimentação constante ....................................65 Operação do barramento CC de baixa ............................ 28, 91 P Padrão ........ 8, 9, 27, 30, 40, 78, 79, 132, 133, 140, 141, 149 Painel de operação LCD .........................................................93 Painel de operação remoto .....................................................13 Parâmetros com bits ............................................................ 7, 9 Parâmetros de bits 32 .......................................................... 7, 9 Parâmetros do segundo motor ................................................33 Parâmetros sem bits ............................................................ 7, 9 Perda da malha de corrente ........................ 105, 107, 177, 181 Perda de alimentação ...........................11, 28, 67, 88, 89, 130 Perda de fase ............................................................... 132, 133 Perdas .....................................................................................50 Perdas do conversor ...............................................................80 PLC ........................................................................31, 132, 150 Pólos do motor .......................................... 74, 75, 77, 191, 193 Porcentagem de carga ....................................................... 6, 70 Posição do codificador ................................................. 183, 184 Potência .....................................................................6, 74, 107 Potenciômetro motorizado ......................................................33 Proteção térmica do motor ............................................. 68, 150 Protegido ...................................................................................9 Q Queda de velocidade ............................................................191 R Rampa .....................................................................................33 Rampa padrão ........................................................................67 Rampa S .......................................................................... 28, 50 Realimentação de corrente ........................................27, 63, 66 Realimentação de velocidade .................................................33 Realimentação de velocidade do codificador ........................183 Reconhecimento do motor .....27, 30, 64, 77, 78, 80, 193, 194 Referência de alta velocidade .................................................27 Referência de frequência de alta ............................................59 Referência de Jog ............................................... 28, 30, 38, 96 Referência de precisão ..........28, 39, 40, 41, 42, 44, 189, 190 Referência de torque .......................................................... 6, 66 Referência de velocidade / freqüência ....................................33 Referência do codificador .....................................................183 Referência do painel de controle .... 28, 39, 40, 41, 42, 44, 96, Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 189, ................................................................................. 190 Referência pré-configurada .................................................... 44 Regeneração ................................ 28, 65, 66, 67, 70, 130, 195 Regulagem ............................................................................. 67 Reinicialização ...................................................................... 136 Reinicialização automática ................................................... 136 Reinicialização do codificador .............................................. 184 Reinicialização do conversor .................................................... 7 Reiniciar ........................................................................7, 10, 28 Relé ......................................................................116, 177, 178 Relé de status ....................................................................... 114 Relógio ................................................................................... 33 Relógio de tempo real ..........................................179, 180, 182 Resistência do estator ................ 76, 78, 80, 91, 132, 192, 194 Resistor de frenagem ............................50, 132, 134, 135, 137 Resistores terminais ......................................................... 13, 14 Resolução ............................................................................... 42 Retenção da rampa ................................................................ 49 Retificador de entrada .......................................................... 108 RPM do motor a plena carga .......................................... 75, 191 Ruído acústico ........................................................................ 80 S Saída da carga ..................................................................... 107 Saída da corrente ................................................................. 107 Saída de potência ................................................................. 107 Saída de relé .......................................................................... 28 Saída PWM .................................................................... 28, 116 Seleção da dinâmica do modo V/f ...............27, 30, 75, 78, 191 Seleção de partida com o motor em movimento .................... 30 Seletores variáveis ................................................................. 33 Sequenciador ......................................................................... 33 SmartStick ...................................... 4, 8, 9, 132, 148, 149, 151 SM-Keypad Plus ..................................................................... 13 Sobrecarga .......................64, 66, 69, 131, 132, 134, 137, 195 Sobremodulação .................................................................... 81 Sobremodulação ativada ........................................................ 28 Soma de binários .................................................................... 33 Somente leitura ........................................................................ 7 Status ..................................................................................... 33 SYPTLite ................................................................................ 24 T Tarefa secundária ..................................................................... 9 Taxa de aceleração .....................................27, 30, 51, 52, 190 Taxa de atualização ............................................................. 8, 9 Taxa de desaceleração ........................ 27, 30, 49, 50, 53, 190 Taxa de variação .................................................................. 167 Temperatura ........................................................................... 80 Temperatura da conexão IGBT ....................... 80, 82, 108, 131 Temperatura do dissipador de calor ............ 100, 103, 108, 131 Tensão de rampa padrão ................................................. 49, 51 Tensão de saída ................................................................. 6, 65 Tensão do motor ...................................................................... 4 Tensão no barramento CC .27, 74, 88, 89, 130, 132, 134, 136 Tensão nominal do conversor .............................................. 147 Tensão nominal do motor ..........................30, 76, 81, 191, 192 Termistor do motor ...................................... 114, 116, 117, 132 Torque ......................................................................65, 66, 163 U Unipolar .................................................................................. 39 197 www.voges.com.br V Velocidade da ventoinha ......................................................... 27 Velocidade nominal do motor ................................................. 30 Velocidade sincrônica ............................................................. 75 Velocidade Zero .................................................................... 129 Velocidades pré-configuradas 28, 30, 40, 41, 43, 52, 53, 141, 189 Ventilador ............................................................. 100, 104, 141 Ventilador de refrigeração do conversor ............................... 104 Ventoinha ........................................................................68, 134 Versão de programa .........................................................28, 30 Versão de Software ......................................................146, 177 W Watchdog ............................................................. 100, 133, 134 198 www.voges.com.br Guia Avançado do Usuário do Commander SK Edição Número: 8 0472-0134-08