- Grupo Voges

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- Grupo Voges
Guia Avançado do
Usuário
Commander SK
Conversor de velocidade variável
CA para motores de indução
trifásicos de 0,25kW até 110kW,
0,33HP até 150HP
Número de produto: 0472-0134-08
Versão: 8
www.voges.com.br
Informações Gerais
O fabricante não se responsabiliza por qualquer consequência resultante de mau uso, negligência ou instalação incorreta
ou ajuste dos parâmetros operacionais opcionais do equipamento ou de compatibilidade entre o conversor e o motor.
Acredita-se estar correto o conteúdo desse guia até o momento em que foi impresso. No intuito de estar comprometido
com a política de melhoria e desenvolvimento continuo, o fabricante se reserva no direito de alterar as especificações
do produto ou seu desempenho, ou o conteúdo desse guia sem aviso prévio.
Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desse guia poderá ser reproduzida ou transmitida de nenhuma forma ou
motivo, inclusive elétrica, mecânica, fotocópia, gravação por nenhum tipo de mídia ou sistema de salvamento, sem a
permissão por escrito do autor.
Versão de Software do Conversor
Este produto é fornecido com a versão de software mais recente Se o conversor for conectado a um sistema ou máquina
existente, todas as versões de software deverão ser verificadas para confirmar se existem as mesmas funcionalidades dos
conversores do mesmo modelo já existentes. Essa regra se aplica também para conversores que retornam de reparos do
centro de reparos da Voges. Caso haja qualquer dúvida, entre em contato com o fornecedor do produto.
A versão do software do conversor pode ser verificado consultando a Pr 11.29 e Pr 11.34. Esta tem um formato do tipo
xx.yy.zz onde Pr 11.29 exibe xx.yy e Pr 11.34 exibe zz. (por exemplo, versão do software 01.01.00, Pr 11.29 = 1.01 e Pr
11.34 exibem 0).
Copyright
© December 2009.
Edição Número:8
Software:
01.08.00 (Tamanhos A a D)
01.08.06 (Tamanhos 2 a 6)
Índice
1
Introdução ......................................................................................................................4
2
Parâmetros x.00 .............................................................................................................5
2.1
2.2
2.3
3
Armazenando os parâmetros ................................................................................................................5
Carregamento dos parâmetro padrão ...................................................................................................5
Diferenças entre as configurações de parâmetros da Europa/EUA ......................................................5
Formato da descrição de parâmetros..........................................................................6
3.1
3.2
3.3
3.4
3.5
4
Definições de termos máximos de variáveis de software ......................................................................6
Informações de parâmetros ...................................................................................................................7
Chave para codificação de parâmetros .................................................................................................8
Origens e destinos .................................................................................................................................9
Tempos de amostragem/atualização .....................................................................................................9
Painel de Operação e Visor ........................................................................................10
4.1
4.2
4.3
5
Teclas de programação .......................................................................................................................10
Teclas de controle ...............................................................................................................................10
Seleção e alteração de parâmetros .....................................................................................................10
Comunicações seriais.................................................................................................12
5.1
5.2
5.3
6
Introdução ............................................................................................................................................12
Comunicações EIA232 a EIA485 ........................................................................................................12
Conexões de comunicações seriais ....................................................................................................14
CT Modbus RTU...........................................................................................................16
6.1
Especificações do CT Modbus RTU ....................................................................................................16
7
Programação Ladder do PLC .....................................................................................24
8
CTSoft ...........................................................................................................................26
9
Menu 0 ..........................................................................................................................30
10
Descrições avançadas de parâmetros ......................................................................33
10.1
10.2
10.3
10.4
10.5
10.6
10.7
10.8
10.9
10.10
10.11
10.12
10.13
10.14
10.15
10.16
10.17
10.18
Visão Geral ..........................................................................................................................................33
Menu 1: Seleção, limites e filtros da referência de velocidade ............................................................34
Menu 2: Rampas .................................................................................................................................46
Menu 3: Limites de sensibilidade da velocidade e entrada e saída de frequência ..............................55
Menu 4: Controle de corrente ..............................................................................................................61
Menu 5: Controle do motor ..................................................................................................................72
Menu 6: Sequenciador e relógio do conversor ....................................................................................84
Menu 7: Entradas e saídas analógicas ..............................................................................................101
Menu 8: Entradas e saídas digitais ....................................................................................................109
Menu 9: Lógica programável, potenciômetro motorizado e soma de binários ..................................118
Menu 10: Lógica de status e informações de diagnóstico .................................................................128
Menu 11: Configuração geral do conversor .......................................................................................138
Menu 12: Limite programável e seletor variável ................................................................................152
Menu 14: Controlador PID .................................................................................................................165
Menu 15: Configuração do Módulo de Soluções ...............................................................................171
Menu 18: Menu de aplicação 1 ..........................................................................................................185
Menu 20: Menu de aplicação 2 ..........................................................................................................187
Menu 21: Mapeamento do segundo motor ........................................................................................188
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
3
www.voges.com.br
Introdução Parâmetros x.00
1
Formato da descrição
Painel de
Comunicações
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
CT Modbus
RTU
Programação
Ladder do PLC
CTSoft
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Introdução
Este Guia Avançado do Usuário fornece informações sobre as mais avançadas funções e parâmetros do Commander SK:
•
•
•
•
•
•
•
Tipos de Parâmetros
Informações do Painel de Operação e Visor
Protocolo de comunicação serial Modbus RTU
Programação lógica Ladder do PLC
Ferramenta de comissionamento e monitoramento baseada em CTSoft Windows
Diagramas lógicos de parâmetros avançados e descrições completas de parâmetros
Diagramas lógicos do Módulo de Soluções do Commander SK e descrições de parâmetros
Commander SK
O Commander SK é um conversor inversor de velocidade variável CA com vetor de malha aberta usada para controlar a velocidade de um motor de
indução CA. O conversor usa uma estratégia de controle de vetor de malha aberta para manter um fluxo quase constante, ajustando dinamicamente
a tensão do motor de acordo com sua carga.
A alimentação CA é retificada através de uma ponte retificadora e, em seguida, suavizada através de capacitores de alta tensão para produzir um
barramento CC de tensão constante. O barramento CC é então comutado através de uma ponte IGBT para produzir corrente CA a uma tensão e
frequência variáveis. A saída CA é sintetizada por um padrão de comutação liga-desliga aplicada às portas do IGBTs. Este método de comutação do
IGBT é conhecido como Modulação por Largura do Pulso (PWM).
Estrutura do Software
Para a maioria das aplicações, o painel de operação e o visor do Commander SK podem ser usados para configurar o conversor, através do 'menu
0'. O Menu 0 é estruturado para fornecer uma configuração extremamente fácil para um único conversor, mas com flexibilidade para demanda de
mais aplicações. Consulte o Guia Rápido do Commander SK para mais detalhes.
Para aplicações que requerem funcionalidades extras, os parâmetros avançados dos menus 1 a 21 podem ser usados. Estes parâmetros avançados
podem ser programados e ajustados, usando os painéis de operação e visores dos conversores, ou usando o CTSoft. Além disso, os painéis de
operação opcionais de LED ou LCD podem ser usados para monitorar e ajustar os parâmetros.
Opcionais
Para aumentar ainda mais a funcionalidade do Commander SK, também estão disponíveis um grande número de Módulos de Soluções, opção de
cópia do SmartStick e lógica de programação em Ladder do PLC no LogicStick. Os detalhes de todos esses opcionais podem ser encontrados no
CD fornecido com o conversor ou através do site www.voges.com.br.
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www.voges.com.br
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
2
Formato da descrição
Painel de
Comunicações
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
CT Modbus
RTU
Programação
PLC Ladder
CTSoft
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Parâmetros x.00
A Pr x.00 (não a Pr 0.00) está dsponível em todos os menus, e tem as seguintes funções:
1000
1070
2.1
Salva os parâmetros
Opção reiniciar
Armazenando os parâmetros
Quando os parâmetros são salvos, todos os parâmetros de usários (US) são salvos no EEPROM do conversor. Normalmente, a Pr x.00 (não a Pr 0.00)
é configurada com 1000 e um comando de reinicialização é dado para inciar a gravação do parâmetro. Isto pode ser efetuado no conversor através da
configuração da Pr 71 em 1.00, em seguida configurando a Pr 61 em 1000 e dando um comonado de reinicialização para ativar a gravação do
parâmetro. Quando a gravação do parâmetro estive completa, a Pr x.00 é reinciada em zero pelo conversor. O conversor não deverá estar em condição
de baixa tensão (UU) para que possa ocorrer a gravação. A gravação dos parâmetros pode levar entre 400 ms e vários segundos, dependendo do
número de valores de parâmetro diferentes dos valores já salvos no EEPROM. Se a alimentação for desconectada do conversor durante a gravação do
parâmetro, é possível que os dados do EEPROM fiquem corrompidos, apresentando uma falha EEF durante a energização seguinte.
2.2
Carregamento dos parâmetro padrão
Depois que os parâmetros forem carregados, o novo parâmetro padrão configurado é automaticamente salvo no EEPROM do conversor.
Consulte a Pr 29 no Guia Rápido do Commander SK ou a Pr 11.43 neste Guia Avançado do Usuário.
2.3
Diferenças entre as configurações de parâmetros da Europa/EUA
A tabela a seguir fornece as diferenças entre as configurações dos parâmetros para Europa e EUA:
Pr
Descrição
Padrões da
Europa
Padrões dos
EUA
Faixa de tensão
50,0Hz
60,0Hz
Todos
750V
775V
400V
1.06
Frequência máxima ajustada
2.08
Tensão de rampa padrão
2.11
Taxa de aceleração
5,00/100Hz
33s/100Hz
Todos
2.21
Taxa de desaceleração
10,0s/100Hz
33s/100Hz
Todos
5.06
Frequência nominal do motor
50,0Hz
60,0Hz
Todos
5.08
RPM do motor a plena carga
1500rpm
1800rpm
Todos
5.09
Tensão nominal do motor
400V
460V
400V
5.14
Seleção do modo tensão
Ur I
Fd
Todos
5.15
Tensão de auxílio na partida em
baixa frequência
3,0%
1,0%
Todos
6.04
Seleção lógica Iniciar/Parar
0
4
Todos
6.12
Chave de parada habilitada
OFF (0)
On (1)
Todos
8.22
Destino da entrada digital do
terminal B4
Pr 6.29
Pr 6.29
Todos
8.23
Destino da entrada digital do
terminal B5
Pr 6.30
Pr 6.34
Todos
8.24
Destino da entrada digital do
terminal B6
Pr 6.32
Pr 6.31
Todos
11.27
Configuração do conversor
AI.AV
PAd
Todos
21.01
Velocidade máxima configurada
para o motor 2
50,0Hz
60,0Hz
Todos
21.06
Frequência nominal do motor 2
50,0Hz
60,0Hz
Todos
21.08
RPM do motor 2 a plena carga
1500rpm
1800rpm
Todos
21.09
Tensão nominal do motor 2
400V
460V
400V
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
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Introdução
Parâmetros x.00
Formato da descrição
Painel de
Comunicações
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
CT Modbus
RTU
Programação
PLC Ladder
3
Formato da descrição de parâmetros
3.1
Definições de termos máximos de variáveis de software
CTSoft
Parâmetros
x.00
Descrições avançadas
de parâmetros
Table 3-1
Máxima
Definições:
FREQ_MAX
[1500.0Hz]
Referência de frequência máxima
FREQ_MAX = Pr 1.06
(Se o mapeamento do segundo motor for selecionado a Pr 21.01 será usada no lugar a Pr 1.06)
RATED_CURRENT_MAX
[999,9A]
Corrente nominal máxima do motor
RATED_CURRENT_MAX ≤ 1.36 x Corrente nominal do conversor
Em conversores que apresentam especificações duplas, a corrente nominal pode ser aumentada além
da corrente nominal, até um nível que não exceda 1,36 x a corrente nominal do conversor. Os níveis
reais variam entre os coversores de tamanhos diferentes.
DRIVE_CURRENT_MAX
[999,9A]
Corrente máxima do conversor
A corrente máxima do conversor é a aquela no nível superior de falha de corrente e é dada por:
DRIVE_CURRENT_MAX = corrente nominal do conversor x 2
MOTOR1_CURRENT_LIMIT_MAX
[999.9%]
As configurações dolimite máximo de corrente para mapeamento do motor 1
Esta configuração de limite máximo de corrente é aplicada aos parâmetros de limite de corrente no
mapeamento do motor 1. Consulte a introdução da secção 10.5 Menu 4: Controle de corrente para a
definição.
MOTOR2_CURRENT_LIMIT_MAX
[999.9%]
Configurações do limite máximo de corrente para mapeamento do motor 2
Esta configuração de limite máximo de corrente é aplicada aos parâmetros de limite de corrente no
mapeamento do motor 2. Consulte a introdução da secção 10.5 Menu 4: Controle de corrente para a
definição.
TORQUE_PROD_CURRENT_MAX
[999.9%]
Corrente produtora de torque máxima
Esta é usada como valor máximo dos parâmetros de torque e de corrente produtora de torque. É o
MOTOR1_CURRENT_LIMIT_MAX ou MOTOR2_CURRENT_LIMIT_MAX dependendo de qual
mapeamento de motor está ativo no momento.
USER_CURRENT_MAX
[999.9%]
Limite do parâmetro de corrente selecionado pelo usuário.
O usuário pode selecionar o valor máximo da Pr 4.08 (referência de torque) e Pr 4.20 (carga percentual)
para fornecer um escalonamento apropriado para I/O analógica com a Pr 4.24. O valor máximo está
sujeito aos limites do CURRENT_LIMIT_MAX.
USER_CURRENT_MAX = Pr 4.24
AC_VOLTAGE_SET_MAX
[690V]
Ponto de ajuste da tensão de saída máxima.
Define a tensão máxima do motor que pode ser selecionada.
Conversores 110V: 240V
Conversores 200V: 240V
Conversores 400V: 480V
Conversores 575V: 575V
Conversores 690V: 690V
AC_VOLTAGE_MAX
[886V]
Tensão de saída CA máxima
Este valor máximo foi escolhido para permitir a tensão CA máxima que pode ser produzida pelo
conversor, incluindo operações trapezoidais.
AC_VOLTAGE_MAX = 0.7446 x DC_VOLTAGE_MAX
Conversores 110V: 309V
Conversores 200V: 309V
Conversores 400V: 618V
Conversores 575V: 741V
Conversores 690V: 886V
DC_VOLTAGE_SET_MAX
[1.150V]
Ponto de ajuste da tensão CC máxima.
Conversor de 110V nominais: 0,0 a 400V
Conversor de 200V nominais: 0,0 a 400V
Conversor de 400V nominais: 0,0 a 800V
Conversor de 575V nominais: 0,0 a 950V
Conversor de 690V nominais: 0,0 a 1.150V
DC_VOLTAGE_MAX
[1.190V]
Tensão máxima no barramento CC
Tensão máxima mensurável no barramento CC
Conversores 110V: 415V
Conversores 200V: 415V
Conversores 400V: 830V
Conversores 575V: 995V
Conversores 690V: 1.190V
POWER_MAX
[999.9kW]
Potência máxima do motor em kW
A potência máxima foi escolhida para permitir a potência máxima que pode ser transmitida pelo motor
com tensão de saída CA máxima, corrente controlada máxima e fator de potência da unidade. Assim,
POWER_MAX = √3 x AC_VOLTAGE_MAX x RATED_CURRENT_MAX x 2
O valor mostrado dentro dos colchetes indicam o valor máximo permitido para a variável máxima. O termo 'corrente nominal do conversor' é o valor
usado pelo software como corrente nominal, que não é sempre igual às especificações do conversor especificadas na Pr 11.32 (consulte a secção
10.5 Menu 4: Controle de corrente).
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Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
Formato da descrição
Painel de
Comunicações
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
3.2
Informações de parâmetros
3.2.1
Parâmetro x.00
CT Modbus
RTU
Programação
PLC Ladder
CTSoft
Parâmetros Descrições avançadas
x.00
de parâmetros
Pr x.00 (não a Pr 0.00) em todos os menus, é usada para armazenamento de parâmetros. A faixa deste parâmetro é 4000 e os códigos especiais
são usados como mostrado a seguir:
1000
1070
3.2.2
Salva os parâmetros
Opção reiniciar
Tipos de parâmetros
Existem dois tipos fundamentais de parâmetros no conversor, somente leitura (RO) e leitura/gravação (RW). Os parâmetros de leitura não podem
ser alterados pelo usuário e estão ai para fornecer ao usuário informações úteis sobre a condição do conversor. Os parâmetros de leitura/gravação
são usados pelo usuário para configurar a forma na qual o conversor opera.
Os parâmetros podem ser subdivididos em parâmetros com bit e parâmetros sem bit. Os parâmetros com bit possuem apenas dois estados (0 e 1) e nas RW
são usados como interruptores ou variáveis de entrada de dois estado para a lógica do conversor, ou em RO indicam várias condições do conversor que
podem ser verdadeiras (1) ou falsas (0) Os parâmetros sem bit possuem mais de dois valores e a faixa de cada um é fornecida nas descrições a seguir.
Na configuração do parâmetro básico, alguns parâmetros são representados como strings ao invés de valores números, que fornecem uma
indicação mais informativa da configuração do parâmetro.
Uma vez que os parâmetros na configuração básica são cópias de parâmetros estendidos, as strings são indicadas também como valores
numéricos. A configuração através de uma interface serial requer o uso de dados numéricos.
A maioria dos parâmetros, quando configurados, têm efeito imediato, mas os parâmetros de destino e de origem não têm. O uso destes valores de
parâmetros enquanto eles estão sendo ajustados, pode causar falhas na operação do conversor se um valor intermediário for usado durante o
ajuste. Para que o novo valor destes parâmetros se torne efetivo, deve ser realizada uma 'Reinicialização do Conversor' (consulte a secção
3.2.4 Reinicialização do conversor ).
Quaisquer mudanças realizadas nos parâmetros através de interfaces seriais não são armazenadas no EEPROM do conversor, até que uma
gravação manual seja iniciada.
3.2.3
Parâmetros de bits 32
Menu
Parâmetros de bits 32
Menu 4
Menu 20
Pr 4.01
Pr 4.02
Pr 4.17
Pr 20.21
Pr 20.22
Pr 20.23
Pr 20.24
Pr 20.25
Pr 20.26
Pr 20.27
Pr 20.28
Pr 20.29
Pr 20.30
NOTA
Os parâmetros do menu 20 não podem ser exibidos no visor de LED do conversor. Os parâmetros de origem e de destino não podem ser
configurados como parâmetros de 32 bits.
Os parâmetros das Pr 4.01, Pr 4.02 e Pr 4.17 são casos especiais e podem ser usados como origem. Todos os direcionamentos para o conversor
são de 16 bits.
Se um contador na SyPTLite tiver uma saída de 32 bits e esta saída for direcionada para um parâmetro do conversor, por exemplo Pr 1.21, quando
a contagem alcaça a escala definida da Pr 1.21, o valor da Pr 1.21 ficará congelado até que o valor do contador seja reiniciado ou caia abaixo da
escala estabelecida.
3.2.4
Reinicialização do conversor
A reinicilização do conversor é necessária por causa de vários motivos:
•
•
•
•
Para reiniciar o conversor que esteja em falha.
Para iniciar o carregamento de parâmetros padrão.
Para implantar uma alteração de valor em determinados parâmetros.
Para iniciar a gravação dos parâmetros no EEPROM.
Nos dois último casos, isto pode ser feito com o conversor em operação.
O conversor será reiniciado em uma das quatro maneiras:
1. O conversor será reiniciado com uma transição de 0 para 1 da entrada habilitada quando o conversor estiver em falha, de forma que a
reinicialização de um terminal dedicado não seja necessária.
2. O conversor será reiniciado quando uma transição de 0 para 1 nos parâmetros de Reinicialização do Conversor Pr 10.33. Este parâmetro é
fornecido para controlar uma entrada digital programável, de forma que um terminal possa ser usado para reiniciar o conversor.
3. Tecla Stop/Reset (Parar/Reinicializar) Se o conversor não está no modo de painel de controle e o parâmetro 'always stop' (sempre para) não
está configurado, a tecla tem apenas a função de reincializar do conversor. No modo de painel de controle, o parâmetro 'always stop' (sempre
para) está configura, e a reinicialização do conversor pode ser realizada com o equipametno em funcionamento, pressionando a tecla Run
(operar), enquanto a tecla Stop/Reset (Parar/Reinicializar) estiver ativada. Quando o conversor não estiver em operação, a tecla Stop/Reset
(Parar/Reinicializar) sempre irá reiniciar o conversor.
4. Através da interface serial. Esta reinicialização é iniciada através da gravação de um valor 100 no parâmetro de falha do Usuário Pr 10.38.
3.2.5
Armazenando os parâmetros do conversor
Quando o painel de controle é usado para editar um parâmetro, o parâmetro é armazenado quando a tecla de modo é pressionada, depois que o
ajuste estiver terminado.
Ao usar a interface serial, os parâmetros são armazenados através da configuração da Pr x.00 (não a Pr 0.00) para um valor = 1000 e efetuando
uma 'Reinicialização do Conversor'. Como a 'Reinicialização do conversor' faz com que os valores de certos parâmetros sejam implementados, o
armazenamento de parâmetros tem o efeito de uma implementação de novos valores, enquanto a gravação é realizada.
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
7
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Introdução
3.3
Parâmetros x.00
Formato da descrição
Painel de
Comunicações
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
CT Modbus
RTU
Programação
PLC Ladder
CTSoft
Parâmetros
x.00
Descrições avançadas
de parâmetros
Chave para codificação de parâmetros
Nas seções a seguir, são fornecidas as descrições para a configuração avançada de parâmetros. Para cada parâmetro, é fornecido o seguinte bloco
de informações.
5.11
Codificação
Número de pólos do motor
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
Faixa
Auto(0), 2P(1), 4P(2), 6P(3), 8P(4)
Padrão
Auto(0)
1
1
PS
1
Parâmetros do
Pr 21.11
segundo motor
Taxa de
atualização
Background
Na fileira superior, o menu: numero do parâmetro e nome do parâmetro. As outras fileiras fornecem as seguintes informações:
3.3.1
Codificação
A codificação define os atributos de um parâmetro, como se segue:
Codificação
3.3.2
Atributo
Bit
Parâmetro de bits 1
SP
Reposição: não usada
FI
Filtrado: alguns parâmetros que podem apresentar valores rapidamente alterados são filtrados quando exibidos no painel de
controle do conversor para facilitar sua visualização.
DE
Destino: indica que este pode ser um parâmetro de destino.
Txt
Texto: o parâmetro usa strings de texto ao invés de números.
VM
Máximo variável: o valor máximo que este parâmetro pode variar.
DP
Casa decimal: indica o número de casas decimais usadas por este parâmetro.
ND
N° padrão: quando os padrões estão carregados (exceto quando o conversor é manufaturado ou apresenta falha de EEPROM)
este parâmetro não é modificado.
RA
Dependente dos Dados Nominais: este parâmetro pode ter valores e escalas diferentes com conversores de faixas de corrente e
tensão diferentes. Estes parâmetros não são transferidos pelo SmartStick quando a escala do conversor de destino for diferente
da escala do conversor de origem.
NC
Não copiada: não transferido para ou do SmartStick durante a cópia do parâmetro.
NV
Não visível: não é visualizado no painel de controle.
PT
Protegido: não pode ser usado como destino.
US
Gravado pelo usuário gravado no EEPROM do conversor, quando o usuário inicia uma gravação de parâmetro.
RW
Read/write (Ler/Gravar): pode ser gravado pelo usuário.
BU
Bit padrão um / não designado: Os parâmetros do bit com esta configuração de flag tem como padrão o valor um (todos os outros
parâmetros de bit possuem valor padrão igual a zero). Parâmetros sem bit são unipolares se esta flag tiver valor um.
PS
Gravação no desligamento: automaticamente gravado no EEPROM do conversor quando este é desligado.
Definição dos termos
Faixa
Fornece a faixa dos parâmetros e os valores que podem ser configurados.
Padrão
Os valores fornecidos são os valores padrão de fábrica.
Parâmetros do segundo motor
Alguns parâmetros possuem um valor equivalente do mapeamento do segundo motor que podem ser usados como alternativa quando o segundo
motor é selecionado com o Pr 11.45. O menu 21 contém todos os parâmetros de mapeamento do segundo motor.
Taxa de atualização
Define a taxa na qual os dados do parâmetro são gravados pelo conversor ou lidos e executados no conversor. Quando a taxa de atualização do
background é especificada, o tempo de atualização depende da carga do processador do conversor. Geralmente, o tempo de atualização está entre
10 ms e 100 ms, porém o tempo de atualização é significativamente aumentado quando são carregados os padrões, na transferência de dados de
ou para um SmartStick ou na transferência de blocos de parâmetros para/das portas de comunicação seriais do conversor.
8
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Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
Formato da descrição
Painel de
Comunicações
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
3.4
Origens e destinos
3.4.1
Origens
CT Modbus
RTU
Programação
PLC Ladder
CTSoft
Parâmetros Descrições avançadas
x.00
de parâmetros
Algumas funções tem parâmetros de origem, isto é, as saídas do conversor, o controlador PID, etc. A faixa do parâmetro de origem é Pr 0.00 a Pr
21.51.
1. Se o parâmetro de origem não existe, a entrada assume um valor zero.
2. A entrada é dada por (valor da origem x 100%) / parâmetro máximo de origem
3.4.2
Destino
Algumas funções tem parâmetros de destino, isto é, as entradas, etc . A faixa do parâmetro de destino é Pr 0.00 a Pr 21.51.
1. Se o parâmetro de destino não existe, o valor da saída não tem qualquer efeito.
2. Se o parâmetro de destino é protegido, o valor da saída não tem qualquer efeito.
3. Se a saída da função tem um valor de bit (isto é, uma entrada digital) o valor de destino é 0 ou 1, dependendo do estado da saída da função. Se
a saída da função é um valor sem bit (isto é, uma entrada analógica) o valor de destindo é dado pela (função da saída x parâmetro máximo de
destino) / 100%, arrendado para baixo. As Pr 1.36 e Pr 1.37 são casos especiais. O escalonamento mostrado na descrição da Pr 1.10 é usado
quando qualquer quantidade de tipos sem bits são direcionados para estes parâmetros.
4. Se mais de um seletor de destino é direcionado para o mesmo destino, o valor do parâmetro de destino fica indefinido. O conversor verifica esta
condição, na qual os destinos estão definidos, em todos os menus, com exceção do menu 15. Se ocorrer um conflito, haverá uma falha dESt, a
qual não pode ser reiniciada até que o conflito tenha sido resolvido.
NOTA
Ao configurar um parâmetro de origem ou de destino para Pr 0.00 fará com que o parâmetro seja desabilitado.
3.4.3
Origens e destinos
1. Os parâmetros com bits e sem bits podem ser conectados entre si como origens ou destinos. O valor maxímo para o parâmetro com bit é um.
2. Todos os novos direcionamentos de origem e destino somente alteram as novas localizações configuradas depois que o conversor é reiniciado.
3. Quando um destino é alterado, o destino antigo é gravado com valor zero, a menos que a alteração do destino seja o resultado do carregamento
de valores padrão ou da transferência de parâmetros de um SmartStick. Quando os padrões são carregados, os destinos antigos são
configurados nos seus valores padrão.
4. Não é possivel selecionar qualquer parâmetro de 32 bits.
3.4.4
Parâmetros acionados na saída do modo de edição ou na reinicialização do conversor
Alguns parâmetro (Pr 6.04, Pr 11.27, Pr 11.42, Pr 11.43 e Pr 12.41) são atualizados na saída do modo ou na reincialização do conversor. O acesso
via serial a estes parâmetros deve ser seguido de uma reinicialização. As Pr 6.04, Pr 11.27 e Pr 12.41 somente são acionadas em uma
reinicialiação, quando o valor for alterado.
3.5
Tempos de amostragem/atualização
Os tempos de amostragem/atualização mostrados nas especificações do terminal de controle no Guia Técnico do Commander SK são tempos de
amostragem/atualização padrão para a configuração padrão do terminal. Os tempos de amostragem/atualização dependem dos parâmetros de
destino/origem das entradas/saídas digitais ou analógicas.
Estes tempos de amostragem/atualização são os tempos para testar ou atualizar o microprocessador de controle. O tempo de amostragem/
atualização real pode ser ligeiramente maior, devido ao design do Commander SK.
3.5.1
Tempos das tarefas de rotina
No início de cada menu, há uma linha com a descrição do parâmetro e esta contém a taxa de atualização para cada parâmetro. Este tempo significa
o tempo das tarefas de rotina no software, no qual o parâmetro é atualizado. Para uma tarefa secundária, o tempo depende da carga do
processador, isto é, quais funções o conversor está realizando e quais menus avançados estão sendo usados.
Taxa de atualização do
microprocessador
Taxa de atualização
Comentários
2ms
2ms
5ms
5ms
Atualizado a cada 5ms
21ms
21ms
Atualizado a cada 21ms
128ms
128ms
Atualizado a cada 128ms
Reiniciar
N/A
Parâmetro de destino/origem alterado na
Reincialização
B
Background
BR
Leitura do histórico
BW
Gravar background
Saída do modo de
edição
N/A
Atualizado a cada 2ms
Atualizado como tarefa secundária. A taxa de
atualização depende da carga do processador.
Alteração do parâmetro acionada na saída do modo
de edição. Alteração do parâmetro de automação
salva.
A partir de testes práticos realizados:
Mínima
Máxima
Média
Tempo para que o conversor responda um comando de execução
Condição
4,1ms
5,62ms
5,02ms
Tempo para que o conversor responda um comando de parada
2,82ms
3,94ms
3,31ms
Tempo para que o conversor responda a uma mudança de passo
na tensão de saída analógica.
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
7,93ms
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Introdução Parâmetros x.00
4
Formato da descrição
Painel de
Comunicações
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
CT Modbus
RTU
Programação
Ladder do PLC
CTSoft
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Painel de Operação e Visor
O painel de operação e o visor possuem as seguintes funções:
• Exibir o status de operação do conversor
• Exibir uma falha ou o código da falha
• Ler e alterar valores de parâmetros
• Parar, iniciar e reinicializar o conversor
Figura4-1
Painel de Operação e Visor
M
no visor indica se o conjunto de parâmetros do motor 1 ou 2 está selecionado.
4.1
A tecla
Teclas de programação
MODE (Modo) é usada para alterar o modo de operação do conversor.
M
As teclas
UP e
DOWN (Acima e Abaixo) são usadas para selecionar os parâmetros e alterar seus valores. No modo "Keypad" (Painel de
Operação), elas são usadas para incrementar e diminuir a velocidade do motor.
4.2
Teclas de controle
A tecla
START (Iniciar) é usada para iniciar o conversor no modo "Keypad" (Painel de Operação).
A tecla
STOP/RESET (Parar/Reinicializar) é usada para parar o conversor e reconhecer falhas no modo "Keypad" (Painel de Operação). Pode
ser usada também para reinicializar as falhas no modo Terminal.
4.3
Seleção e alteração de parâmetros
NOTA
Este procedimento é gravado na primeira energização do conversor e assume que os terminais foram conectados, que nenhum parâmetro foi
alterado e nenhum nível de segurança foi configurado.
Figura4-2 Controle via Painel de Operação
MODO DE STATUS
ou
Mantenha
pressionado por 2s
Pressione
por 2s
M
Pressione
M
e solte
/
/
M
M
4 mín.
supervisão
/
MODO DE VISUALIZAÇÃO
DE PARÂMETROS
Selecione o parâmetro para visualização
Pressione
ou
Número do parâmetro piscando
M
Parâmetros
armazenados
M
MODO DE EDIÇÃO DE PARÂMETROS
Altere o valor do parâmetro
Pressione
ou
Número do parâmetro piscando
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Edição Número: 8
Introdução
Parâmetros Formato da descrição
Painel de
Comunicações
x.00
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
Quando em modo de Status, mantendo pressionada a tecla
a indicação de carga e vice-versa.
M
CT Modbus
RTU
Programação
Ladder do PLC
CTSoft
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
MODE (Modo) por 2 segundos, o visor mudará a indicação de velocidade para exibir
Ao pressionar e soltar a tecla M MODE (Modo) o visor mudará do modo Status para modo de visualização de parâmetros. Nesse modo, o lado
esquerdo do visor piscará o número do parâmetro e o lado direito mostrará o valor do parâmetro.
Ao pressionar e soltar a tecla M MODE (Modo) novamente, o visor mudará do modo visualização de parâmetros para o modo edição de parâmetros.
Nesse modo o lado direito do visor piscará para mostrar o valor do parâmetro que está sendo exibido no lado esquerdo do visor.
Ao pressionar a tecla M MODE (Modo) o visor retornará para o modo visualização de parâmetros do conversor. Se a tecla M MODE (Modo) for
pressionada novamente o conversor retornará para o modo Status, mas se as teclas
UP (Acima) ou
DOWN (Abaixo) forem pressionadas para
alterar o parâmetro que está sendo visualizado antes que a tecla M MODE (Modo) seja pressionada, ao pressionar a tecla M MODE(Modo) mudará
novamente o visor para o modo de edição de parâmetros. Isso permite o usuário facilmente comutar entre os modos enquanto comissiona o conversor.
Modo Status
Lado
esquerdo
do visor
Status
Descrição
O conversor está habilitado e pronto para operar. Os terminais de saída estão
desativados.
Conversor pronto
O conversor está bloqueado para operar porque não possui o comando habilitado,
Conversor bloqueado ou uma parada por rampa está em progresso, ou ainda está bloqueado durante a
reinicialização em condição de falha.
Conversor em falha
O conversor está em falha. O código da falha é exibido no lado direito do visor.
Frenagem por injeção
Frenagem CC por injeção de corrente contínua no motor.
de CC
Perda de alimentação
Quando o conversor está realizando uma parada por perda de alimentação ou em
funcionamento sustentado.
Indicações da Velocidade
Visor
Mnemônico
Descrição
Exibe a frequência de saída em Hz
Exibe a velocidade em rpm
Exibe a velocidade na unidade métrica definida pelo
usuário
Indicações de carga
Visor
Mnemônico
Descrição
Exibe a corrente de carga em % da corrente nominal
do motor
Exibe a corrente por fase em amperes
A operação do painel de operação e visores do conversor é explicada no Guia Rápido do Commander SK
No modo de edição de parâmetro, as teclas M UP (Acima) e
DOWN (Abaixo) são usadas para selecionar os parâmetros e alterar seus valores.
Isto irá aumentar ou diminuir o valor do parâmetro com incremento mínimo de uma unidade no visor.
Para permitir que os valores sejam modificados mais rapidamente, é possível pressionar as teclas
DOWN em conjunto para permitir ajustes de 1000, 100 ou 10 unidades.
Exemplo:
Se for necessária uma desaceleração de rampa de 2500 segundos.
M
MODE e
UP ou as teclas
M
MODE e
Selecione Pr 04 usando o procedimento normal.
•
Pressione a tecla M MODE para entrar no modo de
edição de parâmetro.
•
Pressione as teclas
M
•
Pressione a tecla
UP para ajuste de 100 unidades
•
Pressione as teclas
conjunto.
M
•
Pressione a tecla
unidades
DOWN uma vez para ajuste de 10
•
Pressione a tecla M MODE para voltar ao modo de
visualização de parâmetro.
•
Pressione a tecla
M
MODE e
MODE e
UP em conjunto.
UP novamente, em
MODE novamente para voltar ao modo de status.
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Edição Número: 8
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Introdução
Parâmetros x.00
Formato da descrição
Painel de
de parâmetros
Operação e Visor
5
Comunicações seriais
5.1
Introdução
•
•
Comunicações
seriais
CT Modbus
RTU
Programação
PLC Ladder
CTSoft
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
EIA RS485 de 2 fios através de conector RJ45
Protocolo Modbus RTU suportado (Consulte Capítulo 6 CT Modbus RTU na página 16 para mais detalhes).
Um link de conexão serial permite que um ou mais conversores sejam usados em um sistema controlado por um host controlador, tal como o PLC
(Controlador de Lógica Programável) ou um computador. O link de comunicação usa o EIA, também conhecido como RS485, como padrão da
inteface do equipamento. A interface EIA422 (RS422) do equipamento também é suportada.
O Commander SK possui uma interface padrão EIA485 half-duplex de 2 fios que permite que todas as configurações, operações e monitoramento
do conversor sejam realizadas, caso necessáro. Assim, é posível controlar completamente o conversor através da interface EIA485 sem a
necesssidade de outros cabos de controle, etc.
Um contralador host pode operarar até 32 dispositivos half-EIA485 com o uso de um buffer de linha. Um maior número de buffers de linha irá
aumentar essa quantidade, conforme necessário. Cada transmissor/receptor no Commander SK carrega as linhas do EIA485 através de 2 unidades
carga (com qualquer terminação e com os resistores "pull-up" e "pull-down" desconectados). Isto significa que até 16 conversores podem ser
conectados em um único grupo para um buffer de linha. Quandos são usados buffers delinha adicionais, até 247 conversores podem ser operados
por um controlador host.
5.2
Comunicações EIA232 a EIA485
Uma interface EIA485 externa do equipamento, tal como um PC, pode ser usado com um coversor apropriado. O conversor deverá ter suporte para
hardware e software para o três estados do buffer de transmissão, depois da transmissão da mensagem. Caso contrário, o transmissor EIA-485 do
Commander SK não terá sucesso na transmissão de uma resposta do transmissor do host, por causa da restrição da interface de 2 fios.
Exemplos de conversores EIA232 a EIA485 (um a um)
• Cabo Comms CT (Código de peça CT 4500-0087)
• Cabo Comms USB (Código de peça CT 4500-0087)
• Amplicon 485Fi
O cabo Comms CT foi desenhado especificamente para converter o EIA232 para EIA485 com produtos da Voges.
NOTA
Estes conversores são para comunicação de uma conexão entre um PC e o conversor Commander SK e não possuem capacidade de drops
multiplos
NOTA
O cabo CT Comms é um conversor isolado. Ele apresenta um isolamento reforçado, como definido na IEC60950 para altitudes de até 3.000 metros
e foi desenhado para conectar o Commander SK a um equipamento, tal como um computador lap-top.
5.2.1
Cabo CT Comms
O cabo CT Comms permite o uso de comunicações seriais com o conversor Commander SK, usando um pacote de software como o CTSoft, por
exemplo. Isto permite o acesso a todos os parâmetros do conversor e aos menus de funções avançadas.
Os cabos CT Comms foram projetados apenas para fins de comissionamento de um conversor. Logo:
•
•
O cabo não é adequado para instalação permanente
Ele não fornece conectividade com uma rede de trabalho baseada em EIA485
Quando este conversor é usado com um Commander SK e um mestre/escravo EIA232 verdadeiro, tal como um PC, será necessária uma fonte de
alimentação externa. Isto ocorre porque o conversor recebe energia tanto do convesor como da porta EIA232. Porém, se o conversor for conectato
a um dispositovo host/mestre que não possua uma porta EI232 padrão, então uma fonte de alimentação externa pode ser necessária.
O cabo CT Comms não usa diretamente a função 'hand shaking' disponível em uma porta EIA232 padrão, mas usa 2 dos pinos de 'hand shaking'
(pinos 4 e 7) como fonte de alimentação. Se estes sinais não estiverem disponíveis, então uma alimentação de +10V deverá ser aplicada nos pinos
4 e 7, correspondente ao pino 5 do conector tipo D de 9 vias.
Table 5-1
Funções do pino tipo D de 9 vias do Cabo CT Comms
EIA232 de 9 vias
Conector tipo D
Função do pino
1
Não conectado
2
TX
3
RX
4
DTR
5
GND
6
Não conectado
7
RTS
8
Não conectado
9
Não conectado
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Introdução
Parâmetros x.00
Formato da descrição
Painel de
Comunicações
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
CT Modbus
RTU
Programação
PLC Ladder
CTSoft
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
A tabela a seguir mostra as funções dos pinos do conector RJ45 na PCB de controle do Commander SK.
Table 5-2 Funções do Pino RJ45 do Commander SK
EIA485
Conector RJ45
Função do pino
1
Conexão para o resistor do terminal EIA485 embutido
(120Ω). Conecte ao pino 8 se for necessário um
terminal *
2
RXTX (EIA485 + de 2 fios)
3
0V
4
Alimentação de +24V (±15%) 100mA para opcionais
5
Não conectado
6
TX Habilitado
7
RXTX (EIA485 - de 2 fios)
8
Conexão para o resistor do terminal EIA485 embutido
(120Ω). Conecte ao pino 1 se for necessário um
terminal *
NOTA
O sinal TX Enable\ (TX Habilitado) é um sinal de saída de 0 a +5V do conversor que pode ser usado para controlar os buffers em um conversor de
comunicação serial externo.
A tabela a seguir mostra as funções dos pinos do conector RJ45 no Painel de Operação Remoto do Commander SK.
Table 5-3 Funções do pino RJ45 no Painel de Operação Remoto do Commander SK
EIA485
Conector RJ45
Função do pino
1
Conexão para o resistor do terminal EIA485 embutido
(120Ω). Conecte ao pino 8 se for necessário um
terminal *
2
RXTX (EIA485 + de 2 fios)
3
0V
4
Alimentação de +24 V para o painel de operação
5
0V
6
Não conectado
7
RXTX (EIA485 - de 2 fios)
8
Conexão para o resistor do terminal EIA485 embutido
(120Ω). Conecte ao pino 1 se for necessário um
terminal *
* Consulte o Capítulo 5.2.3 Resistores terminais na página 14 para informações sobre resistores terminais.
A tabela a seguir mostra as funções dos pinos do conector RJ45 na SM-Keypad Plus:
Table 5-4 Funções do Pino RJ45 no SM-Keypad Plus
EIA485
Função do pino
Conector RJ45
1
2
3
4
5
6
7
8
Não conectado
RXTX (EIA485 + de 2 fios)
0V
Alimentação de +24 V para o painel de operação
0V
TX Habilitado
RXTX (EIA485 - de 2 fios)
Não conectado
NOTA
Ao usar o cabo CT Comms, a taxa de transferência fica limitada a 19,2kbaud.
5.2.2
Conversores multi-pontos (Multi-drop)
Os vonversores multi-pontos estão disponíveis nos seguintes fonecedores:
• Amplicon Magic 485F25 ou Magic 485F9
(485F25 refere-se a um conector tipo D de 25 vias e 485F9 refere-se a um conector tipo D de 9 vias)
www.amplicon.co.uk
E-mail: [email protected]
•
Westermo MA44
www.westermo.dircon.co.uk
E-mail: [email protected]
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
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Introdução
5.2.3
Parâmetros x.00
Formato da descrição
Painel de
de parâmetros
Operação e Visor
Comunicações
seriais
CT Modbus
RTU
Programação
PLC Ladder
CTSoft
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Resistores terminais
Ao usar um dos conversores acima, ou qualquer outro conversor apropriado com o Commander SK, recomenda-se que nenhum resistor terminal
esteja conectado à rede. Isto se aplica a qualquer conversor da rede e também a qualquer conversor que esteja sendo usado. Pode ser necessário
desabilitar o resistor terminal do conversor, dependendo de qual tipo é usado. Normalmente, as informações sobre como desabilitar o resistor
terminal poderão ser encontradas nas informações ao usuário fornecidas juntamente com o conversor. Os resistores terminais têm pouco ou
nenhum valor quando usados em redes de trabalho EIA485, que operam abaixo de 38,4 kbaud.
5.2.4
AVISO
5.2.5
Isolamento das portas de comunicações
Ao usar portas de comunicação com um computador pessoal ou um controlador centralizado como o PLC, por exemplo, um dispositivo
de isolamento deverá ser instalado, tendo uma tensão nominal no mínimo igual à tensão da fonte de alimentação. Certifique-se de que
esteja instalados fusíveis com especificações corretas na entrada do conversor, e que o conversor esteja conectado à fonte de
alimentação correta.
Se um conversor de comunicação serial que não seja CT Comms está sendo usado para conexão com circuitos classificados como de
Segurança em Baixa Tensão (SELV) (ex: computador pessoal), uma barreira isolante adicional deve ser incluída para manter a
classificação SELV.
Dispositivos de isolamento
Os dipositivos de isolamento estão disponíveis nos seguintes fonecedores:
•
Isolante OP232/B1
www.scimar.co.uk
E-mail: [email protected]
•
•
Isolante 232SPM14 - 4 canais
Isolante 95POP2 - 2 canais
www.bb-elec.com
www.bb-europe.com
NOTA
O Cabo Comms CT também é isolado (código de peça CT 4500-0087)
NOTA
Para os usuários do Commader SE, o link serial do Commander SK é idêntico ao usado no Commander SE.
5.3
Conexões de comunicações seriais
Se mais de um conversor for conectado a um link serial, faça as conexões como mostrado na Figura 5-1. (A rede deverá ter um arranjo tipo corrente
de margarida e não do tipo estrela, apesar de que são permitidos stubs curtos).
O pino 4 do conector RJ45 (+24V) pode ser conectado em conjunto através dos cabos RJ45, mas não há compartilhamento de força entre os
conversores e assim a força máxima disponível é a mesma de um único conversor. Se o pino 4 não for conectado aos outros conversores da rede de
trabalho e tiver uma carga individual, a força máxima (100mA) pode ser tirada do pino 4 para os outros conversores.
O cabo de comunicação serial deverá ser blindado. As blindagens deverão ser conectadas como mostrado na Figura 5-1.
NOTA
O cabo de comunicação de dados não deve ser passado paralelo a qualquer cabo de força, especilamente aqueles que conectam o conversor aos
motores. Se não for possível evitar esta situação, certifique-se de que haja um espaçametno mínimo de 300 mm (12 pol.) entre o cabo de
comunicação e os cabos de força.
NOTA
Os cabos que se cruzam em ângulos retos são improváveis de causarem problemas. O comprimento máximo do cabo para um link EIA485, é de
1.200 metros (4.000 pés).
NOTA
Se o cado de comunicação serial for maior que 30 metros (100 pés), deverá ser observado o seguinte:
•
Deverá ser usado um cabo blindado
e também
•
•
Não conecte o terminal 0V ao terra do conversor.
ou
Providencie um isoamento para o terra no dispositivo mestre / remoto de comunicação.
NOTA
Se mais de um conversor estiver conectado a um computador host/PLC etc., cada conversor deverá ter um único endereço serial (Consulte a Pr 11.23
na página 139). Qualquer número dentro da faixa permitida de 0 a 247 pode ser usado mas o endereço zero não deverá ser usado pois este é usado
no endereçamento de grupos.
14
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Edição Número: 8
Introdução
Figure 5-1
Parâmetros x.00
Formato da descrição
Painel de
Comunicações
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
CT Modbus
RTU
Programação
PLC Ladder
CTSoft
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Digrama de conexões de comunicações seriais
Commander SK 1
Conector da
porta de serial
(RJ45)
Commander SK 2
T1
(0V)
Conector da
porta de serial
(RJ45)
Link
opcional 2
T1
(0V)
Link
opcional 2
Dispositivo de
comunicação
mestre
TXRX
TX\RX\
0V
Link opcional 1
Divisor/conector
blindado
O cabo mostrado tem núcleo blindado 8, de par trançado, um a um, emenda de cabo padrão RJ45 para RJ45 com divisores (spliter)/conectores
blindados RJ45.
Link opcional 1
Não é necessário se um dispositivo de comunicação mestre estiver isolado galvanicamente.
Link opcional 2
No caso de problema de ruídos, pode ser útil conectar a blindagem do cabo ao terminal 0V do conversor.
Divisor/conector T-Bar
Os conectores/divisores com e sem blindagem T-bar estão disponíveis nos seguintes fonecedores:
Não blindado:
Número de produto: CNX3A02KNW
www.insight.com
Número de produto: 34011
Adaptador UTP Y (par trançado sem blindagem)
www.lindy.co.uk
RJ fêmea para 2 x fêmea
www.dttuk.co.uk/connectors-and-components-modular.htm
Blindado
Número de produto: 34001
Adaptador STP Y (par trançado blindado)
www.lindy.co.uk
Conector/divisor RJ 45 (Código de peça CT 3471-0004)
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Introdução Parâmetros x.00
Formato da descrição
Painel de
Comunicações
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
6
CT Modbus RTU
6.1
Especificações do CT Modbus RTU
CT Modbus
RTU
Programação
PLC Ladder
CTSoft
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Esta seção descreve as adaptações do protocolo MODBUS RTU oferecidas com os produtos Voges. A classe de software portátil que implementa
este protocolo também é definido.
O MODBUS RTU é um sistema mestre-escravo com troca de mensagens half-duplex. A implementação da Voges suporta os códigos das principais
funções para leitura e gravação de registros. É definido o esquema para mapear os registros MODBUS e os parâmetros CT. A implementação CT
também define um extensão de 32 bits para o formato padrão de registros de 16 bits.
Banco de Dados
de Parâmetros
X.Y
CMP
MODBUS RTU
Enquadramento de
mensagens RTU
UART
Camada física
6.1.1
MODBUS RTU
Camada física
Atributo
Camada física normal para operações de drops
múltiplos
Fluxo de bit (Bit stream)
Descrição
Cabo RS485 2
Símbolos assíncronos padrão UART Sem Retorno para Zero (NRZ)
Símbolo
Cada símbolo consiste de 1 bit de partida
8 bits de dados (é transmitido primeiro o menor bit significativo)
2 bits de parada
Taxa de transferência
2400,4800, 9600, 19200, 38400
Enquadramento de mensagens RTU
O quadro apresenta o seguinte formato básico
ENDEREÇO
CÓDIGOS
DO ESCRAVO DE FUNÇÃO
dados de mensagens
CRC de 16 bits
Intervalo
de silêncio
dados de mensagens
O quadro é completado com um período de silêncio mínimo de 3,5 caracteres por período (por exemplo, com uma taxa de transmissão de 19200, o
período mínimo de silêncio é de 2 ms). Os nós usam os términos dos períodos de silêncio para detectar o fim do quadro e começo do processamento
do quadro. Logo, todos os quadros devem ser transmitidos em um fluxo contínuo, sem interrupções mais longas ou iguais ao período de silêncio. Se
uma interrupção errônea for inserida, então o nó recebedor pode iniciar o processamento do quadro prematuramente, o que fará com que o CRC
apresente falha e o quadro será descartado.
O MODBUS RTU é um sistema mestre-escravo. Todos os requisitos do mestre, com exceção dos requisitos de transmissão, terão uma resposta de
um escravo individual. O escravo irá responder (isto é, começar a transmitir a resposta) dentro do tempo de resposta máximo estipulado para o
escravo (este tempo é estipulado na planilha para todos os produtos da Voges). O tempo mínimo de resposta do escravo também é estipulado, mas
nunca será menor do que o período mínimo de silêncio definido por 3,5 caracteres por períodos.
Se a requisição do mestre é um requisito de transmissão, então o mestre poderá transmitir uma nova requisição depois que o tempo máximo de
resposta do escravo tiver expirado.
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Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
Formato da descrição
Painel de
de parâmetros
Operação e Visor
Comunicações
seriais
CT Modbus
RTU
Programação
PLC Ladder
CTSoft
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
O mestre deverá implementar um tempo de espera para lidar com os erros de transmissão. Este tempo de espera deverá ser estabelecido com o
tempo máximo de resposta do escravo + tempo de transmissão da resposta.
Período mínimo
de silêncio
Requisito do mestre
Detecção do quadro
Período mínimo
de silêncio
Processamento
Resposta do escravo
do quadro do
escravo
Requisito do mestre
A nova requisição do
mestre pode começar
aqui
Tempo de resposta do escravo
Tempo
6.1.2
Endereço do escravo
O primeiro byte do quadro é o endereço do nó do escravo. Os endereços de nós de escravos válidos têm de 1 a 247 decimais. Na requisição do
mestre este byte indica o nodo escravo de destino; na resposta do escravo, este byte indica o endereço do escravo que está enviando a resposta.
Endereçamento global
Endereço zero em todos os nós de escravos da rede de trabalho. Os nós de escravos suprimem todas as mensagens de respostas para requisições
de transmissão.
6.1.3
Registro MODBUS
A escala de endereços de registro MODBUS é de 16 bits (65536 registros), o que, em nível de protocolo, é representado por índices de 0 a 65535.
Registro PLC
Os PLCs Modicon normalmente definem 4 'arquivos' de registros, contendo 65536 registros cada. Tradicionalmente, os registros são definidos de 1 a
65536, ao invés de 0 a 65535. Logo, o endereço de registro é reduzido no dispositivo mestre antes de passar para o protocolo.
Tipo de
arquivo
Descrição
1
Bits de leitura apenas
2
Bits Read/write (Leitura/
Gravação)
3
Registros de 16 bits
apenas para leitura
4
Registros de 16 bits para
leitura/gravação
O código do tipo de arquivo de registro NÃO é transmitido pelo MODBUS e os arquivos de registros podem ser considerados para mapear um único
espaço de endereço de registro.
Todos os parâmetro do conversor são mantidos nos registros.
Mapeamento do parâmetro CT
Todos os produtos CT são parametrizados, usando a notação menu.parm. Os índices 'menu' e 'param' estão na escala de 0 a 9. O menu.param é
mapeado no MODBUS no espaço de registro como menu*100 + param.
Para mapear corretamente os parâmetros na camada de aplicação, o dispositivo escravo incrementa o endereço de registro recebido. A
consequência deste comportamento é que a Pr 0.00 não pode ser acessada.
Parâmetro
CT
X.Y
Endereço de
registro
(nível de
protocolo)
Registro PLC
MODBUS
40000 + X x 100 + Y X x 100 + Y - 1
Comentários
A Pr 0.00 não
pode ser
acessada
Exemplos:
Pr 1.02
Pr 1.00
40102
40100
101
99
Pr 0.01
40001
0
Tipos de dados
A especificação do protocolo MODBUS define os registros como inteiros relativos de 16 bits. Todos os dispositivos CT suportam este tamanho de
dados.
Consulte a seção 6.1.8 Tipos de dados estendidos na página 20 para os detalhes sobre como acessar os registros de dados de 32 bits.
6.1.4
Consistência de dados
Todos os dispositivos CT suportam uma consistência mínima de dados e um parâmetro (dados de 16 ou 32 bits). Alguns dispositivos suportam a
consistência de transações de múltiplos registros completos.
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Introdução Parâmetros x.00
6.1.5
Formato da descrição
Painel de
Comunicações
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
CT Modbus
RTU
Programação
PLC Ladder
CTSoft
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Codificação de dados
O MODBUS RTU utiliza uma representação 'big-endian' para endereços e itens de dados (exceto para CRC, que tem representação 'little-endian').
Isto significa que quando uma quantidade numérica maior do que um único byte é transmitida, o byte MAIS significativo é enviado primeiro. Assim por
exemplo
16 - bits
0x1234
seria
0x12 0x34
32 - bits
6.1.6
0x12345678L
seria
0x12
0x34
0x56
0x78
Códigos de função
O código de função determina o contexto e o formato dos dados de mensagem. O bit 7 do código de função é usado na resposta do escravo para
indicar uma exceção.
Os seguintes códigos de função são suportados:
Código
3
Descrição
Leitura de Registros múltiplos de 16 bits
6
Registro de linha simples
16
23
Gravação de registros múltiplos de 16 bits
Leitura e gravação de registros múltiplos de 16 bits
Leitura múltipla FC03
Leitura de um array contíguo de registros. O escravo impõem um limite superior no número de registros, que possa ser lido. Se este número é
excedido, o escravo emite uma exceção código 2.
Tabela 6-1
Requisito do mestre
Byte
Descrição
0
Endereço do nó escravo de destino 1 a 247, 0 é o
global
1
Código de função 0x03
2
3
Início do endereço de registro MSB
Início do endereço de registro LSB
4
Número de registros MSB de 16 bits
5
6
Número de registros LSB de 16 bits
CRC LSB
7
CRC MSB
Tabela 6-2
Resposta do escravo
Byte
Descrição
0
Endereço do nó do escravo de origem
1
Código de função 0x03
3
Comprimento dos dados de registro no bloco de leitura
(em bytes)
Dados de registro 0 MSB
4
Dado de registro 0 LSB
2
Contador
3+byte
Contador
4+byte
CRC LSB
CRC MSB
Registro de linha simples FC6
Grava um valor em um único registro de 16 bits. A resposta normal é um eco da requisição, retornada depois que os conteúdos do registro tiverem
sido gravados. O endereço do registro pode corresponder a um parâmetro de 32 bits, mas somente dados de 16 bits podem ser enviados.
Tabela 6-3
Requisito do mestre
Byte
Descrição
0
Endereço do nó escravo 1 a 247, 0 é o global
1
Código de função 0x6
2
3
Endereço de registro MSB
Endereço de registro LSB
4
Dados de registro MSB
5
6
Dados de registro LSB
CRC LSB
7
CRC MSB
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Introdução Parâmetros x.00
Formato da descrição
Painel de
de parâmetros
Operação e Visor
Comunicações
seriais
CT Modbus
RTU
Programação
PLC Ladder
CTSoft
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Tabela 6-4 Resposta do escravo
Byte
Descrição
0
1
Endereço do nó do escravo de origem
Código de função 0x6
2
Endereço de registro MSB
3
4
Endereço de registro LSB
Dados de registro MSB
5
Dados de registro LSB
6
7
CRC LSB
CRC MSB
Múltipla gravação FC16
Gravação de um array contíguo de registros. O escravo impõem um limite superior no número de registros, que possa ser gravado. Se este valor for
excedido, o escravo descartará a requisição e o mestre entrará em espera.
Tabela 6-5 Requisito do mestre
Byte
Descrição
0
Endereço do nó escravo 1 a 247
0 é o global
1
2
Código de função 0x10
Início do endereço de registro MSB
3
Início do endereço de registro LSB
4
5
Número de registros MSB de 16 bits
Número de registros LSB de 16 bits
6
Comprimento dos dados de registro no bloco de
gravação (em bytes)
7
Dado de registro 0 MSB
8
Contador
7+byte
Contador
8+byte
Dado de registro 0 LSB
CRC LSB
CRC MSB
Tabela 6-6 Resposta do escravo
Byte
Descrição
0
Endereço do nó do escravo de origem
1
2
Código de função 0x10
Início do endereço de registro MSB
3
Início do endereço de registro LSB
4
5
Número de registros MSB de 16 bits gravados
Número de registros LSB de 16 bits gravados
6
CRC LSB
7
CRC MSB
NOTA
Não é possível gravar parâmetros de 32 Bits usando o FC16
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Formato da descrição
Painel de
Comunicações
de parâmetros
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seriais
CT Modbus
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Programação
PLC Ladder
CTSoft
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Leitura/gravação múltipla FC23
Gravações e leituras de dois arrays contíguos de registros. O escravo impõem um limite superior no número de registros, que possa ser gravado. Se
este valor for excedido, o escravo descartará a requisição e o mestre entrará em espera.
Tabela 6-7 Requisito do mestre
Byte
Descrição
1
Endereço do nó escravo 1 a 247
0 é o global
Código de função 0x17
2
Início do endereço de registro para leitura MSB
3
4
Início do endereço de registro para leitura LSB
Número de registros para leitura MSB de 16 bits
5
Número de registros para leitura LSB de 16 bits
6
7
Início do endereço de registro para gravação MSB
Início do endereço de registro para gravação LSB
8
Número de registros para gravação MSB de 16 bits
9
Número de registros para gravação LSB de 16 bits
0
11
Comprimento dos dados de registro no bloco de
gravação (em bytes)
Dado de registro 0 MSB
12
Dado de registro 0 LSB
10
Contador
1+byte
Contador
12+byte
Tabela 6-8
CRC LSB
CRC MSB
Resposta do escravo
Byte
Descrição
0
1
Endereço do nó do escravo de origem
Código de função 0x17
2
Comprimento dos dados de registro no bloco de leitura
(em bytes)
3
4
Dado de registro 0 MSB
Dado de registro 0 LSB
Contador
3+byte
CRC LSB
Contador
4+byte
CRC MSB
6.1.7
Pausas das Comunicações
Quando um CT Modbus RTU mestre envia uma mensagem para um escravo, o mestre deve usar uma pausa para detectar a falta de resposta de um
escravo. De maneira ideal, uma pausa variável será usada, com base no número de saltos que uma mensagem do CT Modbus RTU faz entre o
mestre e seu eventual destino.
Na prática, um mestre pode não ser capaz de lidar com pausas variáveis desta forma. Se este for o caso, uma única pausa deverá ser usada, a qual
deverá ser grande o suficiente para fornecer a rota mais longa para um destino. As pausas recomendadas para uso em um produto específico são
fornecidas nos guias do usuário correspondentes.
6.1.8
Tipos de dados estendidos
Os registros MODBUS padrão são de 16 bits e o mapa padrão mapeia um único parâmetro X.Y em um único registro MODBUS. Para suportar dados
de 32 bits (inteiros e decimais) os múltiplos serviço de gravação e leitura do MODBUS são usados para a transferência de um array contíguo de
registros de 16 bits.
Os dispositivos escravos normalmente contém um um conjunto de registros de 16 e de 32 bits. Para permitir que o mestre selecione o acesso de 16
ou 32 bits desejado, os dois bits superiores do endereço do registro são usados para indicar o tipo de dados selecionado.
NOTA
Esta seleção é aplicada para acesso de blocos inteiros
bit 15
TYP1
bit 14
TYP0
Tipo selecionado
bits 0 a 13
Endereço de parâmetros
X x 100+Y-1
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Introdução Parâmetros x.00
Formato da descrição
Painel de
de parâmetros
Operação e Visor
Comunicações
seriais
CT Modbus
RTU
Programação
PLC Ladder
CTSoft
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
O campo de 2 bits seleciona o tipo de dado, de acordo com a tabela abaixo:
Tipo de
campo
bits 15-14
Tipo de dado
selecionado
00
INT16
01
INT32
10
Float32
11
Reservado
Comentários
compatível com reverso
Padrão IEEE754
Não suportado em todos os escravos
Se um tipo de dado de 32 bits é selecionado, então o escravo usará dois registros consecutivos MODBUS de 16 bits (em 'big-endian'). O mestre
também será configurado para o correto 'número de registro de 16 bits'.
Exemplo, leitura da Pr 20.21 à Pr 20.24 como parâmetros de 32 bits usando FC03 a partir do nó 8:
Tabela 6-9 Requisito do mestre
Byte
Valor
0
0x08
Endereço do nó do escravo de destino
1
2
0x03
0x47
Leitura múltipla FC03
3
0xE4
4
0x00
5
0x08
6
CRC LSB
7
CRC
MSB
Tabela 6-10
Descrição
Inicio do endereço de registro na Pr 20.21
(0x4000 + 2021 - 1) = 18404 = 0x47E4
Número de registros de 16 bits para leitura
Pr 20.21 à Pr 20.24 é 4 x registros de 32 bits = 8 x
registros de 16 bits
Resposta do escravo
Byte
Valor
0
0x08
1
0x03
Leitura múltipla FC03
0x10
Comprimento dos dados (bytes) = 4 x registros de
32 bits = 16bytes
2
Descrição
Endereço do nó do escravo de destino
3-6
7-10
Dados da Pr 20.21
Dados da Pr 20.22
11-14
Dados da Pr 20.23
15-18
Dados da Pr 20.24
19
CRC LSB
20
CRC MSB
Lê quando o tipo de parâmetro real é diferente do selecionado
O escravo enviará a palavra menos significativa do parâmetro de 32 bits se este parâmetro for lido como parte de um acesso de 16 bits.
O escravo sinalizará a extensão da palavra menos significativa do parâmetro de 16 bits se este parâmetro for lido como um parâmetro de 32 bits. O
número de registros de 16 bits deverá ser par durante um acesso de 32 bits.
Exemplo, se a Pr 20.21 é um parâmetro de 32 bits com valor de 0x12345678, a Pr 20.22 é um parâmetro de 16 bits com valor de 0xABCD, e a Pr
20.23 é um parâmetro de 16 bits com valor 0x0123.
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Introdução Parâmetros x.00
Leitura
Formato da descrição
Painel de
Comunicações
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
Início do
endereço
de registro
Número de
registros de
16 bits
Resposta
Comentários
O acesso padrão de 16 bits
a um registro de 32 bits
retornará uma palavra
inferior de 16 bits, com
dados truncados.
Pr 20.21
2020
1
0x5678
Pr 20.21
18404
2
0x12345678
Pr 20.21
18404
1
Exceção 2
Pr 20.22
2021
1
Pr 20.22
18405
2
Pr 20.23
18406
2
Pr 20.21 a
Pr 20.22
2020
2
Pr 20.21 a
Pr 20.22
18404
4
CT Modbus
RTU
Programação
PLC Ladder
CTSoft
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Acesso de 32 bits total
O número de palavras deve
ser par para o acesso de 32
bits
O acesso padrão de 16 bits
a um registro de 32 bits
0xABCD
retornará uma palavra
inferior de 16 bits de dados
O acesso do registro de 32
bits retornará dados
0xFFFFABCD
estendidos de sinais de 32
bits
O acesso do registro de 32
bits retornará dados
0x00000123
estendidos de sinais de 32
bits
0x5678,
0xABCD
O acesso padrão de 16 bits a
um registro de 32 bits
retornará uma palavra inferior
de 16 bits, com dados
truncados.
0x12345678,
Acesso de 32 bits total
0xFFFFABCD
Grava quando o tipo de parâmetro real é diferente do selecionado
O escravo permitirá a gravação de um valor de 32 bits em um parâmetro de 16 bits, desde que o valor de 32 bits esteja dentro da escala normal de
parâmetros de 16 bits.
O escravo permitirá a gravação de 16 bits em um parâmetro de 32 bits O escravo sinalizará a extensão do valor gravado, logo a escala efetiva deste
tipo de gravação será de ±32767.
Exemplos, se Pr 20.21 tem uma escala de ±100000, e a Pr 20.22 tem uma escala de ±10000.
Gravação
Início do
endereço de
registro
Número de
registros de
16 bits
Dados
Comentários
Pr 20.21
2020
1
0x1234
Gravação padrão de 16 bits
em um registro de 32 bits.
Valor gravado = 0x00001234
Pr 20.21
2020
1
0xABCD
Pr 20.21
18404
2
0x00001234
Pr 20.22
2021
1
0x0123
Pr 20.22
18405
2
0x00000123
6.1.9
Gravação padrão de 16 bits
em um registro de 32 bits.
Valor gravado =
0xFFFFABCD
Valor gravado = 0x00001234
Valor gravado = 0x0123
Valor gravado = 0x00000123
Exceções
O escravo responderá a uma resposta de exceção se for detectado um erro na requisição do mestre. Se a mensagem estiver corrompida e o quadro
não é recebido, ou se o CRC apresentar falhar, então o escravo não emitirá uma exceção. Neste caso, o dispositivo mestre entrará em pausa. Se
uma gravação de requisições múltiplas (FC16 ou FC23) exceder o tamanho máximo do buffer do escravo, então o escravo desprezará a mensagem.
Nenhuma exceção será transmitida neste caso, e o dispositivo mestre entrará em pausa.
Formato da mensagem de exceção
A mensagem de exceção do escravo apresenta o seguinte formato
Byte
Descrição
0
1
Endereço do nó do escravo de origem
Código da função original com um conjunto de 7 bits
2
Código de exceção
3
4
CRC LSB
CRC MSB
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Introdução Parâmetros x.00
Formato da descrição
Painel de
de parâmetros
Operação e Visor
Comunicações
seriais
CT Modbus
RTU
Programação
PLC Ladder
CTSoft
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Códigos de exceção
Os seguintes códigos de exceção são suportados:
Código
Descrição
1
Código de função não suportado
2
Endereço de registro fora da escala, ou requisição para
gravação de um número excessivo de registros
Parâmetro fora da escala, durante a gravação do bloco FC16
O escravo processa o bloco de gravação, na sequência em que os dados são recebidos. Se a gravação falhar por causa de um valor fora da escala,
o bloco de gravação será terminado. Porém, o escravo não eleva uma resposta de exceção, ao invés disso, a condição de erro é sinalizada para o
mestre através do número de campos de gravações bem sucedidos na resposta.
Parâmetro fora da escala, durante a leitura/gravação do bloco FC23
Não haverá indicação de que tenha havido um valor fora de escala durante o acesso a FC23.
6.1.10
CRC
O CRC é uma inspeção de redundância cíclica de 16 bits, usando o polinômio padrão CRC-16 de x16 + x15 + x2 + 1. O CRC de 16 bits é anexado à
mensagem e transmitido primeiro para o LSB.
O CRC é calculado em TODOS os bytes do quadro.
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Introdução
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Parâmetros x.00
Formato da descrição
Painel de
de parâmetros
Operação e Visor
Comunicações
seriais
CT Modbus
RTU
Programação
PLC Ladder
CTSoft
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Programação Ladder do PLC
Programação Ladder do PLC e SYPTLite
O Commander SK tem a capacidade de armazenar e executar um programa lógico em Ladder de 3kb no PLC.
NOTA
Para habilitar o Commander SK para armazenar e executar um programa SYPTLite, um LogicStick deverá ser instalado no conversor.
O programa lógico Ladder é elaborado usando SYPTLite, um editor de diagramas em Ladder baseado em Windows que permite o desenvolvimento
de programas executáveis no Commander SK.
O SYPTLite foi projetado para ser de fácil utilização e para tornar o desenvolvimento de programas o mais simples possível. Os programas em
SYPTLite foram desenvolvidos usando a lógica Ladder, uma linguagem gráfica amplamente utilizada para programar PLCs (IEC 61131-3). O
SYPTLite permite que o usuário 'desenhe' diagrama ladder, representando um programa.
O SYPTLite fornece um ambiente completo para o desenvolvimento de diagramas em ladder. Os diagramas em Ladder podem ser criados,
compilados para os programas Ladder do PLC e baixados no Commander SK para execução através da porta de comunicação serial RJ45, na
parte dianteira do conversor. A operação de tempo de execução do diagrama ladder compilado no equipamento de destino também pode ser
monitorado usado o SYPTLite e são fornecidas funcionalidades para interagir com o programa no equipamento de destino, através da configuração
de novos valores nos parâmetros de destino.
O SYPTLite está disponível no CD que é entregue com o conversor. O LogicStick pode ser adquirido no Voges Drive Centre local ou em seu
distribuidor local.
Benefícios
A combinação do programa ladder do PLC e o SYPTLite significa que o Commander SK pode substituir nano PLCs e alguns micro PLCs em muitos
aplicativos. Um programa ladder em um Commander SK pode conter até 50 etapas de lógica ladder, até 7 blocos de funções e 10 contatos por
etapa. O programa ladder ficará armazenado no LogicStick.
Além dos símbolo básicos em ladder, o SYPTLIte contém:
•
•
•
•
•
•
•
Blocos aritméticos
Blocos de comparação
Temporizadores
Contadores
Multiplexers
Fechamentos
Manipulação de bits
As aplicações típicas do programa ladder do PLC incluem:
•
•
•
•
•
Bombas de apoio
Válvulas de controle e ventiladores
Lógica intertravamento
Rotinas de sequencias
Palavras de controle customizadas
Limitações
O programa ladder do PLC tem as seguintes limitações:
• O tamanho máximo do programa é de 3 kbytes, incluindo o cabeçalho e o código fonte opcional.
• O usuário não pode cirar variáveis. Se estas forem necessárias, o usuário deverá usar os registros livres nos menus 18 e 20. O programa ladder
do PLC pode manipular qualquer parâmetro do convervosr, exceto os parâmetros do menu 0.
• O programa só pode ser acessado através da porta de comunicação serial RJ45.
• Não existe tarefas em tempo real, isto é, não há garantia para a taxa de agendamento do programa. A programação ladder do PLC não deve ser
usada em aplicações nas quais o tempo seja fundamental.
NOTA
O LogicStick tem especificação para 1.000.000 de downloads. O LogicStick pode ser transferido de um conversor para outro, ou uma nova cópia do
programa ladder do PLC pode ser elaborado em outro LogicStick, através do download do programa do SYPTLite.
Performance do programa do usuário
Programas executados em baixa prioridade. O Commander SK fornece uma única tarefa secundária para execução do diagrama ladder. O
conversor é priorizado para realizar primeiro suas principais funções, por exemplo, o controle do motor, e somente usará o tempo de processamento
remanescente para executar o diagrama ladder. Conforme o processador do conversor fica mais pesado ao executar suas principais funções, menos
tempo é gasto para execução do programa. O SYPTLite exibe o tempo médio de execução calculado ao longo dos últimos 10 scans do programa do
usuário.
Começando a usar e requisitos do sistema
O SYPTLite pode ser encontrado no CD que é fornecido com o conversor.
• LogicStick do Commander SK
• Windows 2000/XP/Vista 32 instalado. Windows 95/98/98SE/ME/NT4 não são suportados.
• O Internet Explorer V5.0 ou versão mais recente deverá estar instalado.
• Resolução mínima de tela de 800x600 com 256 cores
• 128MB RAM
• Pentium III 500MHz ou superior recomendado.
• Adobe Acrobat 5.10 ou versão mais recente (para ajuda dos parâmetros).
• Conectores de comunicação RS232 a RS485, RJ45 para conectar o PC no Commander SK
NOTA
Acesso em nível de Administrador em Windows 2000/XP/Vista 32 para instalação do software.
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Parâmetros x.00
Formato da descrição
Painel de
de parâmetros
Operação e Visor
Comunicações
seriais
CT Modbus
RTU
Programação
PLC Ladder
CTSoft
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Para instalar o SYPTLite, insira o CD e a função de auto-execução deverá iniciar a tela de inicialização, a partir da qual o SYPTLite pode ser
selecionado.
Consulte o arquivo de ajuda do SYPTLite para mais informações sobre seu uso, criação de diagramas ladder e blocos de funções disponíveis.
Para os parâmetros associados ao programa ladder do PLC, consutle os parâmetros de Pr 11.47, Pr 11.48 e Pr 11.50 na secção
10.12.1 Programação ladder do PLC na página 150.
Falhas no programa do usuário
Falha
Diagnósticos
t090
O programa Ladder do PLC tenta uma divisão por zero
t091
O programa em Ladder da PLC tenta acessar um parâmetro inexistente.
t092
O programa em Ladder da PLC tenta gravar em um parâmetro apenas para
leitura.
t094
O programa Ladder da PLC tenta gravar um valor fora da escala em um
parâmetro.
t095
A memória virtual do programa em Ladder da PLC apresenta estouro de pilha
(Stack Overflow).
t097
O programa Ladder da PLC é habiltiado sem que haja um LogicStick instalado ou
se este tiver sido removido.
t096
O programa Ladder da PLC faz uma chamada inválida no sistema operacional.
t098
Instrução inválida do programa em Ladder do PLC
t099
Argumento de blodo de função inválido do programa Ladder da PLC.
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Parâmetros x.00
Formato da descrição
Painel de
de parâmetros
Operação e Visor
Comunicações
seriais
CT Modbus
RTU
Programação
PLC Ladder
CTSoft
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
CTSoft
O CTSoft é uma ferramenta de comissionamento e monitoramento com software baseado em Windows para o Commander SK e outros produtos da
Voges.
O CTSoft pode ser usado para comissionamento e monitoramento, os parâmetros do conversor podem ser carregados, descarregados e
comparados e uma lista de menu simples ou personalizada pode ser gerada. Os menus dos conversores são mostrados em listas com formato
padrão ou em diagrama de blocos. O CTSoft apresenta capacidade de comunicação com um único conversor ou com uma rede de serviços.
O CTSoft contém um assistente (wizard) que pode ser usado para configurações simples do conversor ou por usuários inexperientes. O CTSoft
também pode ser usado para importar arquivos Commander SE Soft para o Commander SK.
O CTSoft pode ser encontrado no CD fornecido com o conversor ou através do site www.voges.com.br.
Requisitos do sistema
• Pentium IV 1000MHz ou superior recomendado.
• Windows 2000/XP/Vista 32. Windows 95 e 98 NÃO são suportados.
• O Internet Explorer V5.0 ou versão mais recente deverá estar instalado.
• Resolução mínima de tela de 800x600 com 256 cores. Recomenda-se uma resolução de 1024x768.
• Adobe Acrobat 5.1 ou versão mais recente (para ajuda dos parâmetros).
• 256MB RAM.
• Acesso em nível de Administrador em Windows 2000/XP/Vista 32 para instalação e execução.
Instalando o CTSoft
Para instalar o CTSoft a partir do CD, insira o CD e a função de auto-execução deverá iniciar a tela de inicialização, a partir da qual o CTSoft pode ser
selecionado. Caso contrário, execute o arquivo SETUP.EXE na pasta CTSoft. Qualquer cópia anterior do CTSoft deverá ser desinstalada antes de
prosseguir com a instalação (os projetos já existentes não serão perdidos).
Desinstalando o CTSoft
Para desinstalar o CTSoft, vá para o Painel de Controle e selecione "Add and Remove Programs" (Adicionar ou Remover Programas). Navegue pela
lista até encontrar "CTSoft" e, em seguida, clique em "Change/Remove" (Alterar/Remover). A desinstalação não ocasionará a perda de projetos ou
arquivos de dados do usuário.
Visão Geral das Comunicações
O CTSoft opera em 2 modos básicos de comunicação:
No modo ONLINE o CTSoft acessa o conversor selecionado para atualizar todos os valores de parâmetros exibidos. Quaisquer alterações realizadas
em um valor de parâmetro serão mostradas no CRSoft.
No modo OFFLINE o CTSoft não requer qualquer conexão com o conversor. Cada parâmetro pode ser exibido e editado e estas alterações terão
efeito apenas na configuração dos parâmetros internos do CTSoft.
Iniciando o CTSoft
Consulte o arquivo Readme, disponível no diretório de instalação, para ter acesso as informações mais atuais.
Durante a inicialização do CTSoft, vários arquivos de inicialização serão acessados. Estes arquivos permitem que o CTSoft armazene e recupere o
sistema, os dados de parâmetros e dados específicos do usuário.
Na inicialização, a caixa de diálogo é exibida para permitir que você crie um novo projeto, abra um projeto previamente gravado ou trabalhe com um
conversor que automaticamente cria um projeto, permitindo um acesso rápido para comunicação com um único conversor.
Antes que seja possível prosseguir com o comissionamento do conversor, é necessário configurar a porta de Comunicação para habilitar a
comunicação entre o PC de origem e o conversor. Selecione o Menu "Drive" (Conversor) e "Properties" (Propriedades), para abrir a caixa de diálogo
de "Drive Properties" (Propriedades do Conversor).
O servidor de documentação pode ser baixado do site www.voges.com.br. Quando uma ajuda em particular for requerida pelo usuário, o CTSoft se
conecta com o guia avançado do usuário correspondente. Dê um duplo clique no mouse no parâmetro requerido e selecione a ajuda na caixa de
diálogo exibida.
Em seguida é apresentada uma breve introdução das funções disponíveis. As consultas deverão ser feitas no CTSoft e nos arquivos de ajuda para
obter informações mais detalhadas.
•
•
•
•
•
•
O assistente (wizard) de configuração do conversor guia os novos usuários para entrarem nos dados do motor e do aplicativo. A opção "Help"
(Ajuda) está disponível para cada etapa no assistente de configuração e, depois que os dados forem carregados no conversor, um teste rápido
do motor poderá ser realizado.
O CTSoft atualizará automaticamente a tela e qualquer valor de leitura.
O Painel de Navegação permite que o usuário navegue entre as telas do CTSoft.
As telas de Configuração do Terminal exibem graficamente a escolha de configuração do terminal. Elas permitem uma configuração rápida e
eficiente dos parâmetros para obter a configuração desejada para o terminal, sem qualquer conhecimento dos parâmetros que estão sendo
configurados. A tela de Referências Analógicas também fornece a capacidade de configurar o modo de operação das entradas analógicas. Um
diagrama elétrico gráfico requerido para o controle básico é dinamicamente alterado, de acordo com as escolhas do usuário.
As telas de monitoramento mostram o status dos parâmetros do motor, exibidos nos medidores do painel. As falhas do conversor são exibidas e
o registro de falhas mostra as últimas dez falhas ocorridas, com suas descrições e horário de registro.
As listas de parâmetros são usadas para exibir todo o conteúdo de um menu. Isso permite o acesso a parâmetros que não estão disponíveis para
o usuário em telas gráficas ou diagramas de blocos. Funções completas de carregamento e descarregamento de parâmetros estão disponíveis
com a capacidade de salvá-las em discos. Facilidades completas de comparação permitem uma comparação entre a memória do CTSoft e um
arquivo de parâmetros gravado pelo usuário ou com as bases de dados padrão, ressaltando qualquer diferença existente.
26
www.voges.com.br
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
Introdução
•
•
Parâmetros x.00
Formato da descrição
Painel de
Comunicações CT Modbus
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
RTU
Programação
PLC Ladder
CTSoft
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
A lista Padronizada permite que parâmetros sejam adicionados a tais listas, com todos os parâmetros disponíveis do conversor. Isto permite a
visualização de parâmetros não relacionados na mesma tela. Arquivos customizados podem ser salvos pelo usuário para uso futuro.
Muitos dos menus possuem diagramas de blocos associados que indicam graficamente como todos os parâmetros relacionados interagem. Para
alterar um valor do parâmetro, basta clicar com o botão direito do mouse sobre o parâmetro e selecionar "Edit Parameter" (Editar Parâmetro).
Tabela 8-1 Tabela de observação de funções
Função
Taxas de aceleração
2,10
2,11 até 2,19
Referências negativas
1,10
permitidas
I/O analógicas
Menu 7
Saída analógica
7,19
7,20
Velocidade analógica
1,36
7,01
referência 1
Velocidade analógica
1,37
7,02
referência 2
Menus de aplicações
Menu 18
Menu 20
No bit indicador de
3,06
10,05
velocidade
Auto-reinicialização
10,34
10,35
Reconhecimento do motor
5,12
5,17
Soma de binários
9,29
9,30
Controle do freio
12,40 até 12,47
Frenagem
10,11
10,10
Captura de um motor
6,09
5,12
em movimento
Cópia
11,42
Parada por inércia
6,01
Comms
11,23 até 11,26
6,42
Custo - por kWh de
6,16
6,17
eletricidade
Controlador de corrente
4,13
4,14
Realimentação de corrente
4,01
4,02
Limites de corrente
4,07
4,18
Faixa de corrente
11,32
4,24
Tensão no barramento CC
5,05
2,08
Frenagem por injeção de CC
6,01
6,06
Taxas de desaceleração
2,20
2,21 até 2,29
Padrões
11,43
11,46
I/O Digital
Menu 8
Estado das entradas digitais
8,20
I/O Digitais B3
8,01
8,11
Entrada digital B4
8,02
8,12
Entrada digital B5
8,03
8,13
Entrada digital B6
8,04
8,14
Entrada digital B7
8,05
8,15
Direção
1,12
10,13
Exibe as Unidades
4,21
5,34
Exibe a supervisão
11,41
Conversor ativo
1,11
10,02
Conversor pronto
10,01
10,36
Seleção da dinâmica do
5,13
modo V/f
Habilitar
6,15
6,29
Falha externa
10,32
Velocidade da ventilador
6,45
Entrada de frequência
3,32
3,33
Frequência de saída
3,17
3,18
Seleção da referência
1,14
1,15
de frequência
Referência de alta velocidade
3,22
3,23
Modulação por Space
5,19
Vector de alta estabilidade
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
Número do parâmetro (Pr)
2,30
2,32
2,33
2,34
2,39
7,06
7,08
7,09
7,10
7,28
7,30
7,11
7,12
7,13
7,14
7,31
1,41
10,06
10,07
10,36
5,23
9,31
10,01
5,24
9,32
5,10
9,33
5,11
9,34
10,30
10,31
6,01
2,04
10,12
10,39
10,40
6,24
6,25
6,26
4,17
4,15
4,04
4,16
4,20
4,19
4,24
5,07
4,26
5,10
10,08
10,08
10,09
10,09
6,07
2,31
2,35
2,36
2,37
2,39
8,21
8,22
8,23
8,24
8,25
10,14
8,31
6,04
6,04
6,04
8,35
6,30
8,41
12,41
Menu 3
Menu 3
6,31
6,32
6,33
6,37
10,40
8,02
8,12
8,22
3,34
8,21
3,43
3,44
3,45
8,25
7,33
5,17
6,43
10,17
10,17
10,40
10,40
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www.voges.com.br
Introdução
Parâmetros x.00
Formato da descrição
Painel de
de parâmetros
Operação e Visor
Comunicações
seriais
CT Modbus
RTU
Programação
PLC Ladder
CTSoft
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Tabela 8-1 Tabela de observação de funções
Função
Sequenciador de I/O
6,04
6,30
Referência de Jog
1,05
1,13
Referência do painel de
1,17
1,14
controle
Interruptores de limite
6,35
6,36
Função lógica 1
9,01
9,04
Função lógica 2
9,02
9,14
Operação do barramento
6,10
CC de baixa
Perda de alimentação
6,03
10,15
Velocidade máxima
1,06
Configuração do Menu 0 11,01 até 11,10
11,27
Velocidade mínima
1,07
10,04
Mapeamento do motor
5,06
5,07
Mapeamento do motor 2
Menu 21
11,45
Potenciômetro motorizado
9,03
9,21
Referência de
1,04
1,38
deslocamento da velocidade
PLC a bordo
11,47
11,48
Modo de vetor de
5,14
5,17
malhaaberta
Modo de operação
5,14
Saída
5,01
5,02
Sobremodulação ativada
5,20
Controlador PID
Menu 14
Parâmetro de energização
11,22
11,21
Referência de precisão
1,18
1,19
Velocidades pré-configuradas
1,15
1,21 até 1,28
Lógica programável
Menu 9
Saída PWM
3,17
8,21
Modo de Rampa
2,04
2,08
(aceleração/ desaceleração)
Regeneração
10,10
10,11
Saída de relé
8,07
8,17
Reiniciar
10,33
8,02
Rampa S
2,06
2,07
Código de segurança
11,30
11,44
Comunicação Serial (comms) 11,23 até 11,26
6,42
Velocidade de
1,29
1,30
escorregamento
Compensação de
5,08
5,27
escorregamento
Versão de programa
11,29
11,34
Seleção de referência
1,14
1,15
de velocidade
Escrita do Status
10,40
Alimentação
5,05
Frequência de comutação
5,18
5,35
Proteção térmica 5,18
5,35
conversor
Proteção térmica - motor
4,15
5,07
Entrada do termistor
8,35
Detector de limite 1
12,01
12,03
Detector de limite 2
12,02
12,23
Registro de tempo - execução
6,22
6,23
Modo Torque
4,08
4,11
Detecção de falha
10,37
10,20 até 10,29
Registro de falha
10,20 até 10,29
Falha do usuário
10,38
Sob tensão
5,05
10,15
Número do parâmetro (Pr)
6,31
2,19
6,32
2,29
6,33
6,34
6,39
6,40
1,43
1,51
6,12
9,05
9,15
9,06
9,16
5,08
9,22
6,42
9,07
9,07
9,08
9,18
9,09
9,19
9,10
9,20
5,09
5,10
5,11
9,23
9,24
9,25
9,26
9,27
9,28
1,47
1,48
10,39
10,40
6,43
5,05
6,04
1,09
11,50
5,23
5,03
5,04
1,20
1,44
1,14
1,42
1,45
1,46
6,01
2,03
10,30
10,31
10,39
10,30
8,27
8,12
10,31
12,41
8,22
6,01
2,04
10,12
1,32
1,33
1,34
1,35
1,50
1,01
1,02
7,04
7,05
7,34
7,35
4,19
4,16
4,25
12,04
12,24
12,05
12,25
12,06
12,26
1,50
6,14
5,50
6,43
1,31
11,35
1,49
5,37
28
www.voges.com.br
7,36
10,18
12,07
12,27
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
Introdução
Parâmetros x.00
Formato da descrição
Painel de
Comunicações CT Modbus
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
RTU
Programação
PLC Ladder
CTSoft
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Tabela 8-1 Tabela de observação de funções
Função
Modo V/F
Seletor variável 1
Seletor variável 2
Modo tensão
Faixa de tensão
Aviso
Bit indicador de
velocidade zero
Número do parâmetro (Pr)
5,14
12,08
12,28
5,14
11,33
10,19
5,15
12,09
12,29
5,17
5,09
10,12
3,05
10,03
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
12,10
12,30
5,23
5,05
10,17
12,11
12,31
5,15
12,12
12,32
10,18
10,40
12,13
12,33
12,14
12,34
12,15
12,35
29
www.voges.com.br
Introdução Parâmetros x.00
9
Formato da descrição
Painel de
Comunicações
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
CT Modbus
RTU
Programação
PLC Ladder
CTSoft
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Menu 0
Tabela 9-1
Parâmetros do Menu 0: descrição em linha única
Parâmetro
Descrição
01
Frequência mínima (Hz)
02
Frequência máxima (Hz)
Padrão
Eur
EUA
Parâmetro do menu estendido
correspondente
60,0
Pr 1.06
0,0
Pr 1.07
50,0
03
Taxa de aceleração (s/100Hz)
5,0
33,0
Pr 2.11
04
Taxa de desaceleração (s/100Hz)
10,0
33,0
Pr 2.21
05
Configuração do conversor
AI.AV
PAd
Pr 11.27
06
Corrente nominal do motor (A)
07
Velocidade nominal do motor (rpm)
08
Tensão nominal do motor (V)
09
Fator de potência do motor (cos ϕ)
10
Acesso ao parâmetro
Faixa do conversor
1500
230/400/575/
690
1800
230/460/575/
690
Pr 5.07
Pr 5.08
Pr 5.09
0,85
Pr 5.10
L1
Pr 11.44
11
Seleção lógica Iniciar/Parar
12
Habilita controlador de freio
15
Referência de Jog (Hz)
1,5
Pr 1.05
16
Modo da entrada analógica 1 (mA)
4-,20
Pr 7.06
17
Habilita ref. de velocidade negativa
OFF(0)
Pr 1.10
18
Velocidade pré-definida 1 (Hz)
0,0
Pr 1.21
19
Velocidade pré-definida 2 (Hz)
0,0
Pr 1.22
20
Velocidade pré-definida 3 (Hz)
0,0
Pr 1.23
21
Velocidade pré-definida 4 (Hz)
0,0
Pr 1.24
22
Unidades de visualização de carga
Ld
Pr 4.21
23
Unidades da visualização de velocidade
Fr
Pr 5.34
24
Escala definida pelo usuário
1,000
Pr 11.21
25
Código de segurança do usuário
0
Pr 11.30
27
Modo do painel de operação energizado
0
Pr 1.51
28
Cópia de parâmetros
No
Pr 11.42
29
Padrões de carga
No
Pr 11.43
30
Selecionar modo rampa
1
Pr 2.04
31
Selecionar modo de parada
1
Pr 6.01
32
Seleção da dinâmica do modo V/f
33
Seleção de partida com o motor em movimento
34
35
36
Controle da saída analógica (Borne B1)
0
4
diS
Pr 6.04
Pr 12.41
OFF(0)
Pr 5.13
0
Pr 6.09
Seleção de Modo no borne B7
dig
Pr 8.35
Controle da saída digital (Borne B3)
n=0
Pr 8.41
Fr
Pr 7.33
37
Frequência máxima de chaveamento (kHz)
3
Pr 5.18
38
Reconhecimento do motor
0
Pr 5.12
39
Frequência nominal do motor (Hz)
40
Número de pólos do motor
41
Seleção do modo tensão
Ur I:
3,0
50,0
Configuração
60,0
Pr 5.06
Fd
Pr 5.14
Auto
Pr 5.11
42
Tensão de auxilio na partida em baixa frequência (%)
43
Taxa de transferência serial
1,0
Pr 5.15
44
Endereço de comunicação serial
45
Versão de programa
46
Corrente para liberação do freio (%)
47
Corrente para acionamento do freio (%)
10
Pr 12.43
48
Frequência para liberação do freio (Hz)
1,0
Pr 12.44
49
Frequência para acionamento do freio (Hz)
2,0
Pr 12.45
50
Atraso na liberação do pré-freio (s)
1,0
Pr 12.46
51
Atraso na liberação do pós-freio (s)
1,0
Pr 12.47
52
53
*Depende do “Modulo de Solução”
*Depende do “Modulo de Solução”
54
*Depende do “Modulo de Solução”
Pr 15.06
55
Última falha
Pr 10.20
19,2
Pr 11.25
1
Pr 11.23
50
Pr 12.42
Pr 11.29
Pr 15.03
Pr 15.04
30
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Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
Formato da descrição
Painel de
Comunicações
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
Parâmetro
Descrição
CT Modbus
RTU
Padrão
Eur
EUA
Programação
PLC Ladder
CTSoft
Menu 0
Parâmetro do menu estendido
correspondente
56
Falha antes do Pr 55
Pr 10.21
57
Falha antes do Pr 56
Pr 10.22
58
Falha antes do Pr 57
59
Programa em Ladder do PLC habilitado
60
61
Estado do programa em Ladder
Parâmetro configurável 1
62
Parâmetro configurável 2
63
64
Parâmetro configurável 3
Parâmetro configurável 4
65
Parâmetro configurável 5
66
67
Parâmetro configurável 6
Parâmetro configurável 7
68
Parâmetro configurável 8
69
Parâmetro configurável 9
70
71
Parâmetro configurável 10
Parâmetro configurado em Pr 61
Pr 11.01
72
Parâmetro configurado em Pr 62
Pr 11.02
73
Parâmetro configurado em Pr 63
Pr 11.03
74
Parâmetro configurado em Pr 64
Pr 11.04
75
Parâmetro configurado em Pr 65
Pr 11.05
76
Parâmetro configurado em Pr 66
Pr 11.06
77
Parâmetro configurado em Pr 67
Pr 11.07
78
Parâmetro configurado em Pr 68
Pr 11.08
79
Parâmetro configurado em Pr 69
Pr 11.09
80
Parâmetro configurado em Pr 70
Pr 11.10
81
Referência de frequência selecionada
Pr 1.01
82
Referência pré-rampa
Pr 1.03
83
Referência pós-rampa
Pr 2.01
84
Tensão no barramento CC
Pr 5.05
85
Frequência do motor
Pr 5.14
86
Tensão do motor
Pr 5.02
87
Velocidade do motor
88
Corrente do motor
89
Corrente ativa do motor
90
Estado das entradas digitais
91
Indicador de referência habilitada
Pr 1.11
92
Indicador de reversão selecionada
Pr 1.12
93
Indicador de Jog selecionado
Pr 1.13
94
Nível da entrada analógica 1
Pr 7.01
95
Nível da entrada analógica 2
Pr 7.02
Descrições avançadas
de parâmetros
Configuração
Pr 10.23
0
Pr 11.47
Pr 11.48
Parâmetros de diagnóstico no
modo Somente Leitura
Pr 5.04
Pr 4.01
Pr 4.02
Pr 8.20
* Consulte o manual do Módulo de Solução apropriado.
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
31
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Introdução Parâmetros x.00
Figura9-1
Formato da descrição
Painel de
Comunicações
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
CT Modbus
RTU
Programação
PLC Ladder
CTSoft
Menu 0
Diagrama lógico do Menu 0
Limites de Velocidade
Entradas Analógicas
Entrada
Analógica 2 (%)
02
Referência
selecionada (Hz)
0
0
81
1
X-1
1
1
1
0
B7
T5
Leitura do
I/O Digital
em
Pr 90
Função da saída
digital
B3
0Hz
Referência
pós-rampa
(Hz)
Jog
Sequenciador
selecionado
Seleção
lógica
Iniciar/Parar
93
11
35
Habilita
o freio
Controle do motor
06
Reversão
selecionada
XX
Modo de
Parada
92
31
Referência
em
B5
Seleção de
partida com
o motor em
movimento
B6
Seleção de modo
B7
34
07
08
09
32
91
37
33
DC bus
voltage
38
84
39
40
Leitura do I/O Digital em Pr 90
Terminal
B3
B4
B5
B6
B7
T5/T6
Valor do Binário para XX
1
2
4
8
16
64
83
Frequência
do motor
12
B4
Modo de rampa
Referência
pré-rampa (Hz)
0
15
T6
04
Taxa de
aceleração
Taxa de
desaceleração
82
Referência
de Jog
I/O Digital
03
30
95
T4
Rampas
Velocidade
mínima
Velocidade
máxima
01
Modo da
Entrada
Analógica 1 (%)
entrada
analógica 1
16
94
T2
Descrições avançadas
de parâmetros
Corrente ativa
do motor
Medição
da corrente
85
Corrente nominal
do motor
Velocidade
nominal do motor
Tensão nominal
do motor
Fator de potência
do motor
Seleção de
torque variável
Frequência de
comutação
Reconhecimento
do motor
Frequência
nominal do motor
Número de pólos
do motor
41
Seleção do
modo tensão
42
Auxílio de tensão
89
Corrente do motor
Função
da saída
analógica
88
36
Tensão
do motor
86
Velocidade
do motor
rpm
87
Saída
analógica
B1
Outros parâmetros
Chave
XX
Terminais
de entrada
XX
Parâmetro
Read/write (Ler/Gravar)
XX
Terminais
de saída
XX
Parâmetro
Somente Leitura (RO)
Acesso ao
10
parâmetro
Habilita velocidades
17
negativas pré-configuradas
18 to 21 Velocidades
pré-configuradas
22
23
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Unidades de
visualização de carga
Unidades da
visualização de velocidade
24
Escala definida
pelo usuário
25
Acesso de segurança
27
Modo do painel de
operação energizado
28
Cópia de parâmetros
29
Parâmetro padrão
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
Introdução
Parâmetros x.00
Formato da descrição
Painel de
Comunicações
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
CT Modbus
RTU
Programação
PLC Ladder
10
Descrições avançadas de parâmetros
10.1
Visão Geral
Tabela 10-1
CTSoft
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Descrições do menu
Nº do
menu
Descrição
1
Referência de velocidade / frequência
2
Rampas
3
Frequência de I/O, realimentação de velocidade e controle
de velocidade
4
5
Controle de corrente
Controle do motor
6
Sequenciador e relógio
7
8
I/O analógicas
I/O Digital
9
Lógica programável, potenciômetro motorizado esoma de binários
10
Status e diagnósticos
11
12
Configuração geral do conversor
Detectores de limites e seletores variáveis
14
Controlador PID do usuário
15*
18
Parâmetros do módulo de soluções
Menu de aplicação 1
20
Menu de aplicação 2
21
Parâmetros do segundo motor
* Somente é exibido quando um módulo de solução está instalado no Commander SK
Tabela 10-2 fornece uma chave de codificação completa que é exibida nas seguintes tabelas de parâmetros.
Tabela 10-2
Chave para codificação de parâmetros
Codificação
Atributo
Bit
Parâmetro de bits 1
SP
Reposição: não usada
Filtrado: alguns parâmetros que podem apresentar valores
rapidamente alterados são filtrados quando exibidos no painel
de controle do conversor para facilitar sua visualização.
FI
DE
Destino: indica que este pode ser um parâmetro de destino.
Txt
Texto: o parâmetro usa strings de texto ao invés de números.
Máximo variável: o valor máximo que este parâmetro pode
variar.
VM
DP
ND
RA
Casa decimal: indica o número de casas decimais usadas
por este parâmetro.
N° padrão: quando os padrões estão carregados (exceto
quando o conversor é manufaturado ou apresenta falha de
EEPROM) este parâmetro não é modificado.
Dependente dos Dados Nominais: este parâmetro pode ter
valores e escalas diferentes com conversores de faixas de
corrente e tensão diferentes. Estes parâmetros não são
transferidos pelo SmartStick quando a escala do conversor
de destino for diferente da escala do conversor de origem.
NC
Não copiada: não transferido para ou do SmartStick durante
a cópia.
NV
PT
Não visível: não é visualizado no painel de controle.
Protegido: não pode ser usado como destino.
US
Gravado pelo usuário gravado no EEPROM do conversor,
quando o usuário inicia uma gravação de parâmetro.
RW
BU
PS
Read/write (Ler/Gravar): pode ser gravado pelo usuário.
Bit padrão um / não designado: Os parâmetros do bit com esta
configuração de flag tem como padrão o valor um (todos os
outros parâmetros de bit possuem valor padrão igual a zero).
Parâmetros sem bit são unipolares se esta flag tiver valor um.
Gravação no desligamento: automaticamente gravado no
EEPROM do conversor quando este é desligado.
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
33
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Menu 1
10.2
Introdução Parâmetros x.00
Formato da descrição
Painel de
Comunicações CT Modbus Programação
CTSoft
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Menu 1: Seleção, limites e filtros da referência de velocidade
Tabela 10-3
Parâmetros do Menu 1: descrição em linha única
Parâmetro
Faixa
1.01
Referência de frequência selecionada
1.02
Referência do filtro pré-escorregamento
{81}
1.03
1.04
Referência pré-rampa
Deslocamento de referência
{82}
1.05
Referência de Jog
{15}
Padrão
Configuração
Taxa de
Atualização
± 1500,0 Hz*
5 ms
±1500,0 Hz
5 ms
±1500,0 Hz
±1500,0 Hz
0,0
5 ms
5 ms
0,0 até 400,0 Hz
1,5
5 ms
B
1.06
Frequência máxima ajustada
{02}
0,0 até 1500,0 Hz
50(Eur)
60(EUA)
1.07
1.08
Frequência mínima ajustada
Não usada
{01}
0,0 a Pr 1.06
0,0
B
1.09
Seleção do deslocamento de referência
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0)
5 ms
1.10
Referências negativas permitidas
{17}
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0)
1.11
1.12
Indicador de referência habilitada
Indicador de reversão selecionada
{91}
{92}
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
2 ms
2 ms
1.13
Indicador de Jog selecionado
{93}
OFF(0) ou ON(1)
2 ms
B
A1.A2(0), A1.Pr(1), A2.Pr(2),
Pr(3), PAd(4), Prc(5)
A1.A2(0)
5 ms
0 até 8
0
5 ms
±1500,0 Hz
0,0
B
±1500,0 Hz
0,000 a 0,099 Hz
0,0
0,000
B
B
1.14
Seletor de referência
1.15
1.16
Seletor de velocidade pré-configurada
Não usada
1.17
Referência do painel de controle
1.18
1.19
Referência de baixa precisão
Referência de alta precisão
1.20
Desabilita a atualização de referência de precisão
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0)
5 ms
1.21
1.22
Velocidade pré-configurada 1
Velocidade pré-configurada 2
{18}
{19}
±1500,0 Hz
±1500,0 Hz
0,0
0,0
5 ms
5 ms
1.23
Velocidade pré-configurada 3
{20}
±1500,0 Hz
0,0
5 ms
1.24
1.25
Velocidade pré-configurada 4
Velocidade pré-configurada 5
{21}
±1500,0 Hz
±1500,0 Hz
0,0
0,0
5 ms
5 ms
1.26
Velocidade pré-configurada 6
±1500,0 Hz
0,0
5 ms
1.27
1.28
Velocidade pré-configurada 7
Velocidade pré-configurada 8
±1500,0 Hz
±1500,0 Hz
0,0
0,0
5 ms
5 ms
1.29
Referência de escorregamento 1
0,0 a 1500,0 Hz
0,0
B
1.30
1.31
Banda de referência de escorregamento 1
Referência de escorregamento 2
0,0 a 25 Hz
0,0 a 1500,0 Hz
0,5
0,0
B
B
1.32
Banda de referência de escorregamento 2
0,0 a 25 Hz
0,5
B
1.33
1.34
Referência de escorregamento 3
Banda de referência de escorregamento 3
0,0 a 1500,0 Hz
0,0 a 25 Hz
0,0
0,5
B
B
1.35
Referência na zona de rejeição
OFF(0) ou ON(1)
5 ms
1.36
1.37
Referência analógica 1
Referência analógica 2
± 1500,0 Hz*
± 1500,0 Hz*
5 ms
5 ms
1.38
Porcentagem de corte
±100,0%
1.39
1.40
Não usada
Não usada
1.41
Seleciona referência analógica 2
OFF(0) ou ON(1)
On(1)
5 ms
1.42
1.43
Seleciona referência pré-configurada
Seleciona referência do painel de controle
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0)
OFF(0)
5 ms
5 ms
1.44
Seleciona referência de precisão
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0)
5 ms
1.45
1.46
Seleciona bit 0 pré-configurado
Seleciona bit 1 pré-configurado
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0)
OFF(0)
5 ms
5 ms
1.47
Seleciona bit 2 pré-configurado
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0)
5 ms
1.48
1.49
Não usada
Indicador de referência selecionada
1 até 5
1.50
Indicador de referência pré-configurada selecionada
1 até 8
1.51
Modo do painel de operação energizado
{27}
0,0
5 ms
5 ms
5 ms
0(zero), LASt(1), PrS1(2)
0(zero)
N/A
* O valor máximo é Pr 1.06 ou Pr 21.01
34
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Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
Figura10-1
Formato da descrição
Painel de
Comunicações CT Modbus Programação
CTSoft
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Menu 1
Diagrama lógico do Menu 1A
Entradas Analógicas
Referência
analógica 1
1.36
T2
Menu 7
1.37
T4
Referência
analógica 2
Deslocamento
de referência
Velocidades pré-configuradas
Velocidades pré-configuradas 1
Seleção do
deslocamento
de referência
1.04
1.21
Porcentagem
de corte
Velocidades pré-configuradas 2
1.22
1.38
Velocidades pré-configuradas 3
1.23
Velocidades pré-configuradas 4
1.24
Velocidades pré-configuradas 5
1.25
Velocidades pré-configuradas 6
1.26
Velocidades pré-configuradas 7
1.27
Velocidades pré-configuradas 8
1.28
1.09
X
Referência do
painel de controle
1.49 = 5
1.17
Referência de
frequência selecionada
1.01
Menu 1B
M
Valor no
desligamento
1.51
Referência do modo
de controle do painel
de operação energizado
Desabilita atualização
de precisão de referência
1.50
1.20
Indicador de
referência
pré-configurada
selecionada
1.49
Indicador de
referência
selecionada
Referência
de baixa
precisão
1.18
Chave
Memória
Menu 1C
1.19
Referência
de alta precisão
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
XX
Terminais
de entrada
XX
Parâmetro
Read/write (Ler/Gravar)
XX
Terminais
de saída
XX
Parâmetro
Somente Leitura (RO)
Menu 1C
35
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Menu 1
Introdução Parâmetros x.00
Figura10-2
Formato da descrição
Painel de
Comunicações CT Modbus Programação
CTSoft
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Diagrama lógico do Menu 1B
Menu 8
Sequenciador do conversor (Menu 6)
Seleciona
referência
bipolar
1.10
1.13
Indicador de
referência
habilitada
Indicador de
reversão
selecionada
Indicador de
Jog selecionado
1.12
1.11
Referência
pré-rampa
Referência
pré-filtro
1.02
Referência de
frequência
selecionada
Menu 1A
1.06 (21.01)
1.07 (21.02)
1.01
1.03
0Hz
1.07 (21.02)
1.06 (21.01)
x(-1)
Saltar
Frequências
do Menu 1 C
Menu 2
1.06 (21.01)
1.06 (21.01)
1.05
Referência de Jog
Chave
XX
Terminais
de entrada
XX
Parâmetro
Read/write (Ler/Gravar)
XX
Terminais
de saída
XX
Parâmetro
Somente Leitura (RO)
Figura10-3
Diagrama lógico do Menu 1C
Seletor de
referência
pré-configurada
Entradas digitais
1.15
Seleciona bit 0
pré-configurado
1.45
Seleciona bit 1
pré-configurado
Menu 8
1.46
Seleciona bit 2
pré-configurado
1.47
Pr 1.47 Pr 1.46 Pr 1.45
Saída
0
0
0
1
0
0
1
2
1
0
1
0
3
2
0
1
1
4
3
1
0
0
5
1
0
1
6
Indicador de
pré-configuração
selecionada
1.50
4
1
1
0
7
5
1
1
1
8
6
Menu 1A
7
8
Entradas digitais
Seleciona referência
analógica 2
Seletor de
referência
Prioridade
mais baixa
1.14 (21.03)
1.41
Seleciona
pré-configurado
1.42
Menu 8 Seleciona painel
de controle
1.43
Seleciona referência
de precisão
Pr 1.44 Pr 1.43 Pr 1.42 Pr 1.41
Saída
Indicador de
referência
selecionada
1
0
0
0
0
1
0
0
0
1
2
0
0
1
X
3
0
1
X
X
4
4
1
X
X
X
5
5
2
1.49
3
Menu 1A
1.44
Chave
Prioridade
mais alta
36
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XX
Terminais
de entrada
XX
Parâmetro
Read/write (Ler/Gravar)
XX
Terminais
de saída
XX
Parâmetro
Somente Leitura (RO)
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
Figura10-4
Formato da descrição
Painel de
Comunicações CT Modbus Programação
CTSoft
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Menu 1
Diagrama lógico do Menu 1D
Referência na
zona de rejeição
1.35
Menu 1B
Referência
pré-filtro
Referência
pré-rampa
1.02
1.03
1.29
1.31
1.32
XX
Terminais
de entrada
XX
Parâmetro
Read/write (Ler/Gravar)
XX
Terminais
de saída
XX
Parâmetro
Somente Leitura (RO)
1.34
Banda de
Banda de
Banda de
escorregamento 1 escorregamento 2 escorregamento 3
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
Chave
1.33
Frequência de
Frequência de
Frequência de
escorregamento 1 escorregamento 2 escorregamento 3
1.30
Menu 2
37
www.voges.com.br
Menu 1
Introdução Parâmetros x.00
1.01
Codificação
Formato da descrição
Painel de
Comunicações CT Modbus Programação
CTSoft
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Referência de frequência selecionada {81}
Bit
SP
Faixa
±1500,0 Hz
Taxa de
atualização
5ms
FI
DE
Txt
VM
1
DP
1
ND
1
RA
NC
1
NV
PT
1
US RW BU
PS
Indicação da referência usada pelo conversor para configuração do sistema e detecção de falha.
1.02
Codificação
Referência do filtro pré-escorregamento {82}
Bit
SP
Faixa
±1500,0 Hz
Taxa de
atualização
5ms
1.03
Codificação
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
1
1
1
VM
DP
ND
1
1
1
RA
NC
NV
1
PT
US RW BU
PS
US RW BU
PS
1
Referência pré-rampa {83}
Bit
SP
Faixa
±1500,0 Hz
Taxa de
atualização
5ms
FI
DE
Txt
RA
NC
NV
1
PT
1
Indicação da referência usada pelo conversor para configuração do sistema e detecção de falha.
1.04
Codificação
Deslocamento de referência
Bit
SP
Faixa
±1500,0 Hz
Padrão
0,0
Taxa de
atualização
5ms
FI
DE
Txt
VM
DP
1
1
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
PS
1
Consulte Pr 1.09 na página 39.
1.05
Codificação
Referência de Jog {15}
Bit
SP
FI
DE
Txt
ND
RA
NC
NV
PT
1
Faixa
0,0 a 400,0 Hz
Padrão
1,5
Taxa de
atualização
5ms
US RW BU
1
1
PS
1
Referência usada para o Jog. Consulte seção 10.7 Menu 6: Sequenciador e relógio do conversor para mais detalhes de quando o modo modo pode ser
ativado.
1.06
Codificação
Frequência máxima configurada {02}
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
1
Faixa
0,0 a 1500,0 Hz
Padrão
Eur: 50,0
EUA: 60,0
US RW BU
1
1
PS
1
Parâmetros do
Pr 21.01
segundo motor
Taxa de
atualização
Background
Este parâmetro apresenta um limite simétrico em ambas as direções de rotação.
Define a referência de frequência máxima absoluta. A compensação de escorregamento e limite de correte podem aumentar ainda mais a frequência do motor.
38
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Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
1.07
Codificação
Formato da descrição
Painel de
Comunicações CT Modbus Programação
CTSoft
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Menu 1
Frequência mínima configurada {01}
Bit
SP
FI
Faixa
0,0 a 1500,0 Hz
Padrão
0,0
DE
Txt
VM
1
DP
1
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
1
PS
Parâmetros do
Pr 21.02
segundo motor
Taxa de
atualização
Background
Usada em modo unipolar para definir a configuração da velocidade máxima do conversor. Esta pode ser superada se a configuração da velocidade
máxima de rampa Pr 1Pr 1..06 for ajustada abaixo de Pr 1.07. Inativo durante o Jog. Com a Pr 1.10 ajustado para On (Ligada), a Pr 1.07 é 0,0.
1.08
Parâmetro não utilizado
1.09
Seleção do deslocamento de referência
Codificação
Bit
1
SP
Padrão
OFF(0)
Taxa de
atualização
5ms
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
PS
NC
NV
PT
US RW BU
PS
Quando este parâmetro está em OFF, a referência é dada por:
Pr 1.01 = referência selecionada x (100 + Pr 1.38) / 100
e quando este parâmetro está em ON, a referência é dada por:
Pr 1.01 = REFERÊNCIA SELECIONADA x (100 + Pr 1.04) / 100
1.10
Codificação
Referências negativas permitidas {17}
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
1
Padrão
OFF(0)
Taxa de
atualização
Background
1
1
0: OFF Referências negativas permitidas desabilitadas
1: ON Referências negativas permitidas habilitadas
É preciso ser configurada se o usuário precisar alterar a direção da rotação com uma referência negativa. Se não for configurada, todas as referência
negativas serão tratadas como tendo valor zero. As referências negativas permitidas são:
Velocidades pré-configuradas de 1 a 8
Referência do painel de controle
Referência de precisão
Referência analógica do Módulo de Soluções I/O
Referência de um Módulo de Soluções de comms
NOTA
Ambas as entradas analógicas padrão são unipolares e a configuração deste bit não permite que referências analógicas bipolares sejam aplicadas
no conversor. Porém, o Módulo de Soluções I/O possui uma entrada bipolar para esta finalidade.
Escalonamento da entrada analógica
FREQ_MAX
FREQ_MAX
Pr 1.07
or Pr 21.02
-100%
100%
-100%
100%
-FREQ_MAX
Pr 1.10 = 0 (Modo unipolar)
Pr 1.10 = 1 (Permite modo de referências negativas)
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Edição Número: 8
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Menu 1
Introdução Parâmetros x.00
Formato da descrição
Painel de
Comunicações CT Modbus Programação
CTSoft
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
1.11
Indicador de referência habilitada {91}
1.12
Indicador de reversão selecionada
1.13
Indicador de Jog selecionado
Codificação
Bit
1
Taxa de
atualização
2ms
SP
FI
DE
Txt
VM
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
{92}
{93}
DP
ND
1
RA
NC
1
NV
PT
1
US RW BU
PS
Estas flags são controladas pelo sequenciador do conversor, definido no Menu 6. Elas selecionam a referência apropriada quando comandadas pela
lógica do conversor
1.14
Codificação
Seletor de referência
Bit
SP
FI
DE
Txt
1
VM
DP
ND
RA
Faixa
A1.A2(0), A1.Pr(1), A2.Pr(2), Pr(3), PAd(4), Prc(5)
Padrão
A1.A2(0)
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
1
PS
Parâmetros do
Pr 21.03
segundo motor
Taxa de
atualização
5ms
Este parâmetro é usado para selecionar a referência de velocidade do motor 1, conforme a seguir:
0: A1.A2 Referência analógica 1 ou 2 selecionada pela entrada do terminal
1: A1.A2 Referência analógica 1 (corrente) ou 3 Pré-configurações selecionadas pela entrada do terminal
2: A2.P2 Referência analógica 2 (tensão) ou 3 Pré-configurações selecionadas pela entrada do terminal
3: Pr
4 Velocidades pré-configuradas selecionada pela entrada do terminal
4: PAd Referência do painel de controle selecionada
5: PAd Referência de precisão selecionada
NOTA
Para os usuários do Commander SE:
No Commander SK, a Pr 1.14 (Pr 21.03) não é automaticamente configurada para os modos 1 a 3. As entradas digitais precisão ser designadas
para Pr 1.45 e Pr 1.46, para permitir a seleção de velocidades pré-configuradas. As tabelas abaixo mostram as configurações possíveis:
Com padrões Europeu
Pr 1.14
Borne B4
Destino
Borne B7
Destino
A1.A2(0)
Pr 6.29
Pr 1.41
A1.Pr(1)
A2.Pr(2)
Pr(3)
PAd(4)
Prc(5)
Pr 1.45
Pr 1.45
Pr 1.45
Pr 1.46
Pr 1.46
Pr 1.46
Selecionado pela entrada
do terminal
1
2
3
4
5
Pr 1.14
Borne B4
Destino
Borne B7
Destino
Pr 1.49
A1.A2(0)
Pr 6.31
Pr 1.41
A1.Pr(1)
A2.Pr(2
Pr(3)
PAd(4)
Prc(5)
Pr 1.45
Pr 1.45
Pr 1.45
Pr 1.46
Pr 1.46
Pr 1.46
Pr 1.49
Com padrões dos EUA
Selecionado pela entrada
do terminal
1
2
3
4
5
Quando este parâmetro é configurado para 0 a referência selecionada depende da condição dos parâmetros de bits Pr 1.41 a Pr 1.44. Estes bits são
usados para controle através de entradas digitais, de forma que as referências possam ser selecionadas através de um controle externo. Se alguns
dos bits são configurados, a referência apropriada é selecionada (indicada por Pr 1.49). Se mais de um bit for selecionado, aquele com número mais
alto terá prioridade.
Nos modos 1 e 2, uma velocidade pré-configurada será selecionada ao invés da seleção da tensão ou da corrente, se a configuração préselecionada for uma velocidade diferente de 1. Isto fornece ao usuário a flexibilidade de poder selecionar a corrente e 3 pré-configurações, ou a
tensão e 3 pré-configurações, com somente duas entradas digitais.
NOTA
Quando a Pr 1.14 está configurada para 5 (Prc), Pr 1.04, Pr 1.09 e Pr 1.38 não podem ser usadas.
40
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Edição Número: 8
Formato da descrição
Painel de
Comunicações CT Modbus Programação
CTSoft
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
Introdução Parâmetros x.00
Pr 1.41
Pr 1.42
Pr 1.43
Pr 1.44
Seleção de referência
Pr 1.49
0
0
0
0
Referência analógica 1 (A1)
1
1
0
0
0
Referência analógica 2 (A2)
2
3
X
1
0
0
Referência pré-configurada
(Pr)
X
X
1
0
Referência do painel de
controle (PAd)
4
X
X
X
1
Referência de precisão (Prc)
5
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Menu 1
Referência do painel de controle
Se for selecionada a referência do painel de controle, o sequenciador do conversor é controlado diretamente pelas teclas do painel de controle e o
parâmetro de referência (Pr 1.17) do painel é selecionado. Os bits sequenciais, Pr 6.30 a Pr 6.34, não tem efeito e o jog é desativado.
NOTA
Não há qualquer botão para rotação no sentido horário / anti-horário no painel de controle dos conversores. Se for necessária uma rotação no sentido
horário / anti-horário no modo painel de controle, consulte a Pr 11.27 sobre como fazer esta configuração.
NOTA
Para os usuários do Commander SE:
No Commander SE, a Pr 1.14 (Pr 21.03) é usada para corresponder a Pr 05.
No Commander SK, a Pr 11.27 corresponde a Pr 05.
Se a Pr 05 ou Pr 11.27 forem usadas em uma configuração desejada do sistema e depois a Pr 1.14 (Pr 21.03) for usada para alterar esta
configuração, apesar de algumas destas serem iguais para as Pr 05 e Pr 1.14 (Pr 21.03), o valor exibido mostrando a configuração da Pr 05 (AI.AV,
AV.Pr etc.), não irá alterar a configuração da Pr 1.14 (Pr 21.03).
1.15
Codificação
Seletor de velocidade pré-configurada
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
Faixa
0 até 8
Padrão
0
Taxa de
atualização
5ms
1
PS
1
Este parâmetro é usado para selecionar a referência de velocidade pré-configurada, conforme a seguir:
0 Seleção pré-configurada pela entrada do terminal
1 Pré-configuração 1 selecionada se a Pr 1.49 = 3, AN1 selecionada se a Pr 1.49 = 1, AN2 selecionada se a Pr 1.49 = 2
2 Pré-configuração 2 selecionada
3 Pré-configuração 3 selecionada
4 Pré-configuração 4 selecionada
5 Pré-configuração 5 selecionada
6 Pré-configuração 6 selecionada
7 Pré-configuração 7 selecionada
8 Pré-configuração 8 selecionada
Um valor diferente de 0 ou 1 indica que a velocidade pré-configurada correspondente será usada como referência selecionada (Pr 1.01).
Quando este parâmetro é configurado para 0 a pré-configuração selecionada depende da condição dos parâmetros de bits Pr 1.45, Pr 1.46 e Pr 1.47.
Estes bits são usados para controle através de entradas digitais, de forma que as pré-configurações possam ser selecionadas através de um controle
externo. A pré-configuração selecionada depende do código binário gerado por estes bits, conforme a seguir:
Pr 1.47
Pr 1.46
Pr 1.45
Selecionada a préconfiguração Pr 1.50
0
0
0
0
0
1
1 (se a Pr 1.49 = 3)
2
0
1
0
3
0
1
1
0
1
0
4
5
1
0
1
6
1
1
1
1
0
1
7
8
Pr 1.50 indica a pré-configuração que é sempre selecionada.
Se a referência selecionada pela Pr 1.14 (ou Pr 21.03) for 1 ou 2 (corrente ou tensão) uma pré-configuração será selecionada ao invés da seleção
da tensão ou da corrente, se a pré-configuração selecionada for diferente de 1. Isto fornece ao usuário a flexibilidade de poder selecionar a tensão e
3 pré-configurações, ou a corrente e 3 pré-configurações, com somente duas entradas digitais.
1.16
Parâmetro não utilizado
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
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Menu 1
Introdução Parâmetros x.00
1.17
Codificação
Formato da descrição
Painel de
Comunicações CT Modbus Programação
CTSoft
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Referência do painel de controle
Bit
SP
Faixa
±1500,0Hz
Padrão
0,0
Taxa de
atualização
Background
FI
DE
Txt
VM
1
DP
1
ND
RA
NC
1
NV
PT
1
US RW BU
PS
1
Este parâmetro é a referência usada quando a referência do painel de controle é selecionada.
A faixa depende da configuração da Pr 1.10:
Faixa da Pr 1.10
0: OFF Pr 1.07 a 1500 Hz ou Pr 21.02 a 1500 Hz
1: Em ±1500 Hz
1.18
Codificação
Referência de baixa precisão
Bit
SP
Faixa
±1500,0Hz
Padrão
0,0
Taxa de
atualização
Background
1.19
Codificação
FI
DE
Txt
VM
DP
1
1
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
PS
1
Referência de alta precisão
Bit
SP
FI
DE
Txt
ND
RA
NC
NV
PT
3
Faixa
0,000 a 0,099Hz
Padrão
0,000
Taxa de
atualização
Background
US RW BU
1
1
PS
1
A resolução de frequência normal dos conversores é de 0,1 Hz.
Ao selecionar estes dois parâmetros como referência, é selecionado automaticamente um controle de alta resolução (a menos que o limite da
frequência seja atingido ou a compensação de escorregamento estejam habilitadas). Neste caso, a frequência terá uma resolução de 0,001 Hz. A Pr
1.18 define a referência (tanto positiva como negativa) com uma resolução de 0,1Hz. A Pr 1.19 define a parte de alta precisão da referência (sempre
positiva). A referência final é dada pelas Pr 1.18 + Pr 1.19. Assim, a Pr 1.19 aumenta as referências positivas para longe de zero, e diminui as
referências negativas na direção de zero.
1.20
Codificação
Desabilita atualização de precisão de referência
Bit
SP
1
Padrão
OFF(0)
Taxa de
atualização
5ms
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
1
US RW BU
PS
1
0: OFF Desabilitação da atualização de precisão de referência desativada
1: ON Desabilitação da atualização de precisão de referência ativada
Quando este parâmetro é ajustado para a posição OFF, a referência de pré-rampa (Pr 1.01) é atualizada com os parâmetros de referência da
precisão (Pr 1.18 e Pr 1.19) Se os parâmetros de referência da precisão são alterados enquanto este parâmetro está ajustado na posição OFF, a
referência da pré-rampa será imediatamente atualizada.
Quando este parâmetro é ajustado para a posição ON, os parâmetros de atualização da referência de precisão (Pr 1.18 e Pr 1.19) são continuamente
lidas e atualizadas na memória interna, mas os parâmetros de referência da pré-rampa (Pr 1.01) não são atualizados. Como a referência da precisão
precisa ser atualizada para ser configurada em dois parâmetros, o parâmetro colocado na posição ON impede que a referência seja atualizada
enquanto os parâmetros estão sendo alterados. Isto previne a possibilidade de Distribuição irregular de valores (Data skew)
42
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Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
Formato da descrição
Painel de
Comunicações CT Modbus Programação
CTSoft
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
1.21
Velocidade pré-configurada 1 {18}
1.22
Velocidade pré-configurada 2 {19}
1.23
Velocidade pré-configurada 3 {20}
1.24
Velocidade pré-configurada 4 {21}
1.25
Velocidade pré-configurada 5
1.26
Velocidade pré-configurada 6
1.27
Velocidade pré-configurada 7
1.28
Velocidade pré-configurada 8
Codificação
Bit
SP
Faixa
±1500,0Hz
Padrão
0,0
Taxa de
atualização
5ms
FI
DE
Txt
VM
DP
1
1
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Menu 1
PS
1
Define as velocidades pré-configuradas de 1 a 8
As velocidades pré-configuradas são limitadas à velocidade máxima configurada (Pr 1.06).
NOTA
As velocidades pré-configuradas não retornarão aos valores de limites máximos, se os limites (Pr 1.06) foram previamente reduzidos.
1.29
Referência de escorregamento 1
1.31
Referência de escorregamento 2
1.33
Referência de escorregamento 3
Codificação
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
1
Faixa
0,0 a 1,500,0Hz
Padrão
0,0
Taxa de
atualização
Background
US RW BU
1
1
PS
1
Consulte as descrições de Pr 1.30, Pr 1.32 e Pr 1.34.
1.30
Banda de referência de escorregamento 1
1.32
Banda de referência de escorregamento 2
1.34
Banda de referência de escorregamento 3
Codificação
Bit
SP
FI
Faixa
0,0 a 25,0Hz
Padrão
0,5
Taxa de
atualização
Background
DE
Txt
VM
DP
1
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
1
PS
Três referências de escorregamento estão disponíveis para impedir a operação contínua a uma velocidade que provoque ressonância mecânica.
Quando um parâmetro de referência de escorregamento é ajustado em 0, o filtro é desativado. Os parâmetros de banda de referência de
escorregamento definem a faixa de frequência ou velocidade, nos dois lados da referência de escorregamento programada, na qual as referências
são rejeitadas. A banda de rejeição real tem, consequentemente, duas vezes o valor programado nestes parâmetros, com os parâmetros de
referência do escorregamento definindo o centro da banda. Quando a referência selecionada está dentro de uma banda o limite inferior desta banda
é passada para as rampas, de tal forma que a referência é sempre menor do que o necessário.
1.35
Codificação
Taxa de
atualização
Referência na zona de rejeição
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
1
DP
ND
1
RA
NC
1
NV
PT
US RW BU
PS
1
5ms
Este parâmetro indica que a referência selecionada está dentro de uma das regiões da frequência de escorregamento, de tal forma que a velocidade
do motor não esteja dentro da velocidade requerida.
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
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Menu 1
Introdução Parâmetros x.00
Formato da descrição
Painel de
Comunicações CT Modbus Programação
CTSoft
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
1.36
Referência analógica 1
1.37
Referência analógica 2
Codificação
Bit
SP
Faixa
±1500,0Hz
Taxa de
atualização
5ms
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
1
1
1
RA
NC
NV
1
PT
US RW BU
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
PS
1
Estes parâmetros são disponibilizados para controle através de entradas analógicas que são requeridas para as referências de frequência.
A entrada programada é automaticamente escalonada, de tal forma que 100,0% da entrada corresponda à velocidade máxima programada (Pr 1.06
ou Pr 21.01). Além disso, o nível de entrada de 0% corresponderá ao nível de velocidade mínima (Pr 1.07 ou Pr 21.02) se as referências mínimas (Pr
1.10) não forem selecionadas.
1.38
Codificação
Porcentagem de corte
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
1
Faixa
±100,0%
Padrão
0,0
Taxa de
atualização
5ms
NC
NV
PT
1
US RW BU
PS
1
Consulte Pr 1.09.
1,39 até 1,40
Parâmetros não utilizados
1.41
Seleciona referência analógica 2
1.42
Seleciona referência pré-configurada
1.43
Seleciona referência do painel de controle
1.44
Seleciona referência de precisão
1.45
Seleciona bit 0 pré-configurado
1.46
Seleciona bit 1 pré-configurado
1.47
Seleciona bit 2 pré-configurado
Codificação
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
1
Padrão
0
Taxa de
atualização
5ms
NC
NV
PT
1
US RW BU
PS
1
Estes bits são fornecidos para controle através de terminais de entrada lógica para a seleção de referência externa (consulte Pr 1.14 na página 40 e
Pr 1.15 na página 41).
Pr 1.41 Seleciona a referência analógica 2 (menor prioridade)
Pr 1.42 Seleciona referência pré-configurada
Pr 1.43 Seleciona referência do painel de operação
Pr 1.44 Seleciona referência de precisão (prioridade mais alta)
Se mais de um destes parâmetros estiver ativo, aquele com prioridade mais alta terá preferência.
1.48
Parâmetro não utilizado
1.49
Indicador de referência selecionada
Codificação
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
1
Faixa
1 até 5
Taxa de
atualização
5ms
RA
NC
1
NV
PT
1
US RW BU
PS
1
Indica a referência que está sendo utilizada neste momento.
1:
2:
3:
4:
5:
Selecionada a referência analógica 1
Selecionada a referência analógica 2
Referência de pré-configuração selecionada
Referência do painel de controle selecionada
Referência de precisão selecionada
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Edição Número: 8
Formato da descrição
Painel de
Comunicações CT Modbus Programação
CTSoft
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
Introdução Parâmetros x.00
1.50
Codificação
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Menu 1
Indicador de referência pré-configurada selecionada
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
1
Faixa
1 até 8
Taxa de
atualização
5ms
NV
1
PT
US RW BU
1
PS
1
Indica a pré-configuração que está sendo utilizada neste momento. Se Pr 1.49 = 1 ou 2, então um valor 1 indica que uma das referências analógicas
está sendo selecionada.
1.51
Codificação
Referência do painel de controle energizado {27}
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
1
Faixa
0(zero), LASt(1), PrS1(2)
Padrão
0
Taxa de
atualização
N/A
US RW BU
1
1
PS
1
Seleciona o valor da referência do painel de operação na energização.
Valor
Visor
Função
0
0
A referência do painel de controle é 0
1
LASt
A referência do painel de operação é o último valor usado
2
PrS1
A referência do painel de controle é copiada da velocidade pré-configurada 1 (Pr 1.21)
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
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Menu 2
10.3
Introdução Parâmetros x.00
Formato da descrição
Painel de
Comunicações CT Modbus Programação
CTSoft
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Menu 2: Rampas
Tabela 10-4
Parâmetros do Menu 2: descrição em linha única
Parâmetro
2.01
2.02
2.03
2.04
2.05
2.06
Referência pós-rampa
Não usada
Retenção da rampa
Selecionar modo rampa
Não usada
Rampa S habilitada
2.07
Limite de aceleração da rampa S
2.08
Tensão de rampa padrão
2.09
2.10
2.11
Não usada
Seletor da taxa de aceleração
Taxa de aceleração 1
Faixa
Padrão
Eur
EUA
{83)
±1500,0 Hz
{30}
OFF(0) ou ON(1)
0 até 3
OFF(0)
1
{03}
Configuração
Taxa de
Atualização
21 ms
128 ms
B
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0)
B
0,0 a 300,0 s2 /100 Hz
3.1
B
0 a DC_VOLTAGE_SET_MAX V
Conversor de 110V: 375
Conversor de 200V: 375
Conversor de 400V: 750
(Eur)
775 (EUA)
Conversor de 575V: 895
Conversor de 690V: 1075
B
0 até 9
0,0 a 3200,0 s /100 Hz
0
5,0
33,0
5 ms
5 ms
2.12
Taxa de aceleração 2
0,0 a 3200,0 s /100 Hz
5,0
5 ms
2.13
Taxa de aceleração 3
0,0 a 3200,0 s /100 Hz
5,0
5 ms
2.14
Taxa de aceleração 4
0,0 a 3200,0 s /100 Hz
5,0
5 ms
2.15
Taxa de aceleração 5
0,0 a 3200,0 s /100 Hz
5,0
5 ms
2.16
Taxa de aceleração 6
0,0 a 3200,0 s /100 Hz
5,0
5 ms
2.17
Taxa de aceleração 7
0,0 a 3200,0 s /100 Hz
5,0
5 ms
2.18
Taxa de aceleração 8
0,0 a 3200,0 s /100 Hz
5,0
5 ms
2.19
Taxa de aceleração de Jog
0,0 a 3200,0 s /100 Hz
0,2
5 ms
2.20
Seletor da taxa de
desaceleração
0 até 9
0
5 ms
2.21
Taxa de desaceleração 1
2.22
Taxa de desaceleração 2
0,0 a 3200,0 s /100 Hz
10,0
5 ms
2.23
Taxa de desaceleração 3
0,0 a 3200,0 s /100 Hz
10,0
5 ms
2.24
Taxa de desaceleração 4
0,0 a 3200,0 s /100 Hz
10,0
5 ms
2.25
Taxa de desaceleração 5
0,0 a 3200,0 s /100 Hz
10,0
5 ms
2.26
Taxa de desaceleração 6
0,0 a 3200,0 s /100 Hz
10,0
5 ms
2.27
Taxa de desaceleração 7
0,0 a 3200,0 s /100 Hz
10,0
5 ms
2.28
Taxa de desaceleração 8
0,0 a 3200,0 s /100 Hz
10,0
5 ms
Taxa de desaceleração de Jog
0,0 a 3200,0 s /100 Hz
0,2
5 ms
2.29
2.30
2.31
2.32
2.33
2.34
2.35
2.36
2.37
2.38
2.39
Indicador de aceleração
selecionada
Indicador de desaceleração
selecionada
Aceleração selecionada de bit 0
Aceleração selecionada de bit 1
Aceleração selecionada de bit 2
Desaceleração selecionada de
bit 0
Desaceleração selecionada de
bit 1
Desaceleração selecionada de
bit 2
Não usada
Unidades da taxa de rampa
{04}
0,0 a 3200,0 s /100 Hz
10,0
33,0
5 ms
1 até 8
5 ms
1 até 8
5 ms
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0)
OFF(0)
OFF(0)
5 ms
5 ms
5 ms
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0)
5 ms
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0)
5 ms
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0)
5 ms
0 até 2
1
B
46
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Edição Número: 8
Introduçao Parâmetros x.00
Figura10-5
Formato da descrição
Painel de
Comunicações CT Modbus Programação
CTSoft
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Menu 2
Diagrama lógico do Menu 2A
Indicador de
aceleração
selecionada
Aceleração 1 Mapeamento do motor 2
Aceleração 1
Menu 2B
Menu 2C
2.30
2.31
Indicador de
desaceleração
selecionada
1
2.21
Desaceleração 1 Mapeamento do motor 2
Desaceleração 1
21.04
2.11
21.05
1
Aceleração 2
2.12
2
2
2.22
Desaceleração 2
Aceleração 3
2.13
3
3
2.23
Desaceleração 3
Aceleração 4
2.14
4
4
2.24
Desaceleração 4
Aceleração 5
2.15
5
5
2.25
Desaceleração 5
Aceleração 6
2.16
6
6
2.26
Desaceleração 6
Aceleração 7
2.17
7
7
2.27
Desaceleração 7
Aceleração 8
2.18
8
8
2.28
Desaceleração 8
Aceleração de Jog
2.19
2.29
Desaceleração de Jog
1
Jog selecionado
0
0
1.13
N
t
Taxa de
aceleração
Referência
pré-rampa
1
1.03
N
Taxa de
desaceleração
2.03
Retenção da rampa
2.07
2.04
Selecionar modo rampa
2.08
2.06
Rampa S habilitada
2.39
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
t
Referência
pós-rampa
Controle de
corrente do
Menu 4
Limite de aceleração
da rampa S
Tensão de rampa
padrão
Unidades da taxa
de rampa
2.01
Menu 5
Chave
XX
Terminais
de entrada
XX
Parâmetro
Read/write (Ler/Gravar)
XX
Terminais
de saída
XX
Parâmetro
Somente Leitura (RO)
47
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Menu 2
Introdução Parâmetros x.00
Figura10-6
Formato da descrição
Painel de
Comunicações CT Modbus Programação
CTSoft
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Diagrama lógico do Menu 2B
Seletor da
taxa de
aceleração
2.10
Entradas digitais
Seleciona
aceleração 0
2.32
Seleciona
aceleração 1
Menu 8
2.33
Seleciona
aceleração 2
2.34
Pr 2.34 Pr 2.33 Pr 2.32
Saída
0
0
0
1
0
0
1
2
0
1
0
3
1
0
1
1
4
2
1
0
0
5
3
1
0
1
6
1
1
0
7
1
1
1
8
Indicador de
aceleração
selecionada
4
2.30
Menu 2A
5
6
7
8
Chave
XX
Terminais
de entrada
XX
Parâmetro
Read/write (Ler/Gravar)
XX
Terminais
de saída
XX
Parâmetro
Somente Leitura (RO)
Figura10-7
Indicador de referência
pré-configurada selecionada
1.50
Diagrama lógico do Menu 2C
Seletor da taxa
de desaceleração
2.20
Entradas digitais
Seleciona
desaceleração 0
2.35
Seleciona
desaceleração 1
Menu 8
2.36
Seleciona
desaceleração 2
2.37
Pr 2.37 Pr 2.36 Pr 2.35
Saída
0
0
0
1
0
0
1
2
0
1
0
3
1
0
1
1
4
2
1
0
0
5
3
1
0
1
6
1
1
0
7
1
1
1
8
Indicador de
desaceleração
selecionada
4
2.31
Menu 2A
5
6
7
8
Chave
XX
Terminais
de entrada
XX
Parâmetro
Read/write (Ler/Gravar)
XX
Terminais
de saída
XX
Parâmetro
Somente Leitura (RO)
Indicador de referência
pré-configurada selecionada
1.50
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Edição Número: 8
Introduçao Parâmetros x.00
2.01
Codificação
Formato da descrição
Painel de
Comunicações CT Modbus Programação
CTSoft
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Menu 2
Referência pós-rampa {83}
Bit
SP
FI
DE
Txt
1
Faixa
±1500.0Hz
Taxa de
atualização
21ms
VM
DP
ND
1
1
1
RA
NC
NV
PT
1
US RW BU
PS
1
Apesar da escala para fins de escalonamento ser de ±1500 Hz, o valor real do parâmetro pode ser aumentado além desta escala, através do
controlador de limite de corrente (até 20% a mais > do que a frequência máxima).
Isto é mostrado no visor do conversor quando a Pr 23 está configurada para Fr (padrão).
2.02
Parâmetro não utilizado
2.03
Retenção da rampa
Codificação
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
1
US RW BU
1
Padrão
OFF(0)
Taxa de
atualização
128ms
PS
1
0: OFF Modo de rampa desabilitado
1: ON Modo de retenção de rampa habilitado
Se este bit for selecionado, a rampa será retida. Se a rampa S estiver habilitada a aceleração irá mudar a rampa para zero, fazendo com que a saída
da rampa se curve na direção de uma velocidade constante. Se o conversor requisitar uma parada, a função de retenção da rampa será
desabilitada.
2.04
Codificação
Selecionar modo rampa {30}
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
Faixa
0 até 3
Padrão
1
Taxa de
atualização
Background
1
PS
1
Este parâmetro possui 4 configurações, como mostrado a seguir:
0 Rampa rápida
1 Rampa padrão com tensão normal do motor
2 Rampa padrão com alta tensão do motor
3 Rampa rápida com alta tensão do motor
A aceleração da rampa não é afetada pelo modo de rampa, e sua saída irá se elevar até a taxa de aceleração programada (sujeita a limitação
programada de corrente)
Rampa Rápida
No modos 0 e 3, a saída da rampa cairá na taxa programada de desaceleração (sujeita aos limites programados de corrente). O controlador de
tensão do barramento CC não é ativado nestes modos.
Rampa padrão
No modos 1 e 2, a elevação da tensão até o nível da rampa padrão (Pr 2.08) faz com que um controlador proporcional entre em operação, cuja
saída altera a corrente requerida pelo motor. Conforme o controlador regula a tensão do barramento, o motor desacelera a uma taxa cada vez maior,
conforme se aproxima da velocidade zero. Quando a taxa de desaceleração do motor se aproxima da taxa de desaceleração programada, o
controlador para de operar e o conversor continua a desacelerar na taxa programada. Se a tensão da rampa padrão (Pr 2.08) for configurada com
um valor inferior ao nível nominal do barramento CC, o conversor não irá desacelerar, mas entrará em parada por rampa até a inércia.
A demanda de corrente é transferida para o controlador de corrente que altera a frequência, e, consequentemente, os parâmetros de ganho Pr 4.13
e Pr 4.14 deverão ser configurados para obter um controle otimizado.
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Introdução Parâmetros x.00
Formato da descrição
Painel de
Comunicações CT Modbus Programação
CTSoft
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Figura10-8
Controlador
operacional
Tensão no
barramento CC
Velocidade do motor
Taxa de
desaceleração
programada
t
No modos 0 e 1, a tensão do motor é ajustada corretamente, de acordo com seus parâmetros de tensão nominal, enquanto que nos modos 2 3, a
tensão do motor pode subir para uma fator 1,2 vezes seu valor normal, durante a desaceleração. Esta maior tensão satura o motor, o que aumenta
as perdas do motor e, consequentemente, reduz a quantidade de energia transferida do motor para o barramento CC para uma dada taxa de
desaceleração. Para uma dada quantidade de energia que está sendo dissipada pelo conversor no nível regulado do barramento CC, os modos 2 e
3 permitem uma taxa de desaceleração maior do que a dos modos 0 e 1, desde que o motor possa suportar as perdas extras que estão sendo
dissipadas.
NOTA
O modo 0 normalmente é selecionado quando é usado um resistor de frenagem (o modo 3 pode ser selecionado se assim desejado, mas isto fará
com que o motor aqueça devido ao aumento das perdas, se comparado ao modo 0).
2.05
Parâmetro não utilizado
2.06
Rampa S habilitada
Codificação
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
Padrão
OFF(0)
Taxa de
atualização
Background
PS
1
0: OFF Rampa S desabilitada
1: ON Rampa S habilitada
A configuração deste parâmetro ativa a função da rampa S. A rampa S é desabilitada durante a desaceleração quando o controlador da tensão da
rampa padrão está ativo. Quando o motor é acelerado novamente, depois de desacelerar a rampa padrão, a aceleração da rampa usada pela função
da rampa S é reconfigurada para zero.
NOTA
A função da rampa S somente estará disponível se as taxas de aceleração e desaceleração forem especificadas por s/100Hz (Pr 2.39 = 1).
2.07
Codificação
Limite de aceleração da rampa S
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
Faixa
0,0 a 300,0s2/100Hz
Padrão
3.1
Taxa de
atualização
Background
1
1
PS
1
Este parâmetro define a taxa máxima de alteração da desaceleração com a qual o conversor opera.
Foram escolhidos os valores padrão, de forma que para as rampas padrão e a velocidade máxima, as partes curvas do S terão 25% da rampa
original, se a rampa S estiver habilitada.
NOTA
Não é recomendado configurar este parâmetro para 0,1s2/100Hz, com uma taxa de aceleração de 0,1s/Hz, pois o sistema poderá se tornar instável.
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Edição Número: 8
Introduçao Parâmetros x.00
Formato da descrição
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CTSoft
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Menu 2
Figura10-9
Velocidade Requerida
Aceleração
Velocidade Real
Taxa de rampa
programada
Aceleração da
rampa S
T/2
T/2
T/2
T
t
T/2
T
Uma vez que a taxa da rampa é definida em s/100Hz (s/1000Hz quando Pr 2.39 = 0) e o parâmetro da rampa S é definido em s2/100Hz (s2/1000Hz
quando Pr 2.39 = 0), o tempo T para a parte 'curva' do S pode ser determinada facilmente, dividindo as duas variáveis, portanto:
T = S alteração da taxa de rampa / Taxa de rampa
Ao habilitar a rampa S, o tempo total de rampa aumentará no período T, uma vez que um T/2 adicional será somado a cada extremidade da rampa
na produção do S.
2.08
Codificação
Tensão de rampa padrão
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
1
RA
NC
NV
PT
1
Faixa
0 a DC_VOLTAGE_SET_MAX V
Padrão
Conversor de 110V nominais: 375
Conversor de 200V nominais: 375
Conversor de 400V nominais: Eur: 750, EUA: 775
Conversor de 575V nominais: 895
Conversor de 690V nominais: 1075
Taxa de
atualização
Background
US RW BU
1
1
PS
1
Esta tensão é usada como nível para os modos de rampa padrão. Se esta for configurada com um valor muito baixo, a máquina entrará em rampa
até inércia, se for muito alto e se um resistor de frenagem não estiver sendo usado, ele poderá apresentar falha em OV. O nível mínimo deverá ser
maior do que a tensão produzida no barramento CC, através da maior tensão de alimentação.
Normalmente a tensão do barramento CC terá aproximadamente a tensão de alimentação RMS x √2
NOTA
Se a frequência de saída não diminuir em 10 segundos depois que o conversor receber um comando de parada, o conversor será desabilitado. Isto
pode ocorre em baixas velocidade e com cabos longos em uma alimentação suave.
2.09
Parâmetro não utilizado
2.10
Seletor da taxa de aceleração
Codificação
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
Faixa
0 até 9
Padrão
0
Taxa de
atualização
5ms
1
PS
1
A taxa de aceleração é selecionada da seguinte maneira:
0
Seleção da taxa de rampa pela entrada do terminal
1 a 8 A taxa de rampa definida por um número de parâmetro, isto é, 1 = Pr 2.11, 2 = Pr 2.12, etc.
9
Seleção da taxa de rampa pelo parâmetro Pr 1.50.
Quando o parâmetro Pr 2.10 é configurado para 0 a taxa de aceleração de rampa depende da condição dos parâmetros de bits Pr 1.41 a Pr 2.32.
Estes bits são usados para controle, através de entradas digitais, de forma que as taxas de rampa possam ser selecionadas através de um controle
externo. A taxa de rampa selecionada depende do código binário gerado por estes bits, como se segue:
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Menu 2
Introdução Parâmetros x.00
Formato da descrição
Painel de
Comunicações CT Modbus Programação
CTSoft
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
Pr 2.34
Pr 2.33
Pr 2.32
Rampa definida por
0
0
0
0
1
1
1
1
0
0
1
1
0
0
1
1
0
1
0
1
0
1
0
1
Pr 2.11
Pr 2.12
Pr 2.13
Pr 2,14
Pr 2.15
Pr 2.16
Pr 2.17
Pr 2.18
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Quando o parâmetro Pr 2.10 é configurado em 9, a taxa de aceleração apropriada é automaticamente selecionada, dependendo do valor do
parâmetro Pr 1.50, e assim a taxa de aceleração pode ser programada para operar em cada referência. Uma vez que a taxa de rampa tenha sido
selecionada com a nova referência, a aceleração se aplica na direção da pré-configuração selecionada se o motor precisar acelerar para alcançar o
valor pré-configurado.
2.11
Taxa de aceleração 1 {03}
2.12
Taxa de aceleração 2
2.13
Taxa de aceleração 3
2.14
Taxa de aceleração 4
2.15
Taxa de aceleração 5
2.16
Taxa de aceleração 6
2.17
Taxa de aceleração 7
2.18
Taxa de aceleração 8
Codificação
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
Faixa
0 a 3200.0s/100 Hz (ou s/10Hz ou s/1000Hz se Pr 2.39 = 0 ou 2)
Padrão
5.0
1
PS
1
Parâmetros do
Pr 21.04 apenas para o parâmetro Pr 2.11
segundo motor
Taxa de
atualização
5ms
NOTA
Ao alternar entre as velocidades pré-configuradas e usando as rampas de aceleração pré-configuradas, a rampa de aceleração usada é aquela que
está associada com a velocidade pré-configurada pretendida, isto é, ao mudar da velocidade pré-configurada 3 para a 4, a taxa de aceleração da 4
será usada.
Se for habilitada e aplicada uma velocidade pré-configurada, usando os terminais de Rotação no Sentido Horário e Rotação no Sentido Anti-Horário,
a aceleração de rampa pré-configurada usada será aquela que estiver associada à velocidade programada que está sendo executada.
2.19
Taxa de aceleração de Jog
Codificação
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
Faixa
0 a 3200.0s/100 Hz (ou s/10Hz ou s/1000Hz se Pr 2.39 = 0 ou 2)
Padrão
0.2
Taxa de
atualização
5ms
1
PS
1
A taxa de aceleração de Jog somente é usada em acelerações na direção da referência de Jog e quando esta referência é alterada.
Existem 8 taxas de aceleração programáveis para a operação normal, e mais uma para Jog. As taxas de rampas são expressas com o tempo para
uma alteração de 100 Hz na saída da rampa, logo, com um tempo de rampa programado em 5 segundos, a saída da rampa atinge 50 Hz em 2,5
segundos (dependendo da configuração da Pr 2.39).
2.20
Seletor da taxa de desaceleração
Codificação
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
Faixa
0 até 9
Padrão
0
Taxa de
atualização
5ms
1
PS
1
A taxa de desaceleração é selecionada da seguinte maneira.
0
Seleção da taxa de rampa pela entrada do terminal
52
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Edição Número: 8
Introduçao Parâmetros x.00
Formato da descrição
Painel de
Comunicações CT Modbus Programação
CTSoft
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Menu 2
1-8
A taxa de rampa definida por um número de parâmetro, isto é, 1 = Pr 2.21, 2 = Pr 2.22, etc
9
Seleção da taxa de rampa pelo parâmetro Pr 1.50.
Quando o parâmetro Pr 2.20 é configurado para 0 a taxa de aceleração de rampa depende da condição dos parâmetros de bits Pr 1.41 a Pr 2.35.
Estes bits são usados para controle, através de entradas digitais, de forma que as taxas de rampa possam ser selecionadas através de um controle
externo. A taxa de rampa selecionada depende do código binário gerado por estes bits, como se segue:
Pr 2.37
Pr 2.36
Pr 2.35
Rampa definida por
0
0
0
0
1
1
1
1
0
0
1
1
0
0
1
1
0
1
0
1
0
1
0
1
Pr 2.21
Pr 2.22
Pr 2.23
Pr 2.24
Pr 2.25
Pr 2.26
Pr 2.27
Pr 2.28
Quando o parâmetro Pr 2,20 é configurado em 9, a taxa de desaceleração apropriada é automaticamente selecionada, dependendo do valor do
parâmetro Pr 1.50, e assim a taxa de desaceleração pode ser programada para operar em cada referência. Uma vez que a taxa de rampa tenha sido
selecionada com a nova referência, a desaceleração se aplica na direção da pré-configuração selecionada se o motor precisar desacelerar para
alcançar o valor pré-configurado.
2.21
Taxa de desaceleração 1{04}
2.22
Taxa de desaceleração 2
2.23
Taxa de desaceleração 3
2.24
Taxa de desaceleração 4
2.25
Taxa de desaceleração 5
2.26
Taxa de desaceleração 6
2.27
Taxa de desaceleração 7
2.28
Taxa de desaceleração 8
Codificação
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
1
US RW BU
1
Faixa
0 a 3200,0.s/100 Hz (ou s/10Hz ou s/1000Hz se Pr 2.39 = 0 ou 2)
Padrão
10.0
1
PS
1
Parâmetros do
Pr 21.05 apenas para o parâmetro Pr 2.21
segundo motor
Taxa de
atualização
5ms
NOTA
Ao alternar entre as velocidades pré-configuradas e usando as rampas de desaceleração pré-configuradas, a rampa de desaceleração usada é
aquela que está associada com a velocidade pré-configurada pretendida, isto é, ao mudar da velocidade pré-configurada 3 para a 4, a taxa de
desaceleração da 4 será usada.
Se for habilitada e aplicada uma velocidade pré-configurada, usando os terminais de Rotação no Sentido Horário e Rotação no Sentido Anti-Horário,
a desaceleração de rampa pré-configurada usada será aquela que estiver associada à velocidade programada que está sendo executada.
2.29
Codificação
Taxa de desaceleração de Jog
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
1
US RW BU
1
Faixa
0 a 3200,0.s/100 Hz (ou s/10Hz ou s/1000Hz se Pr 2.39 = 0 ou 2)
Padrão
0.2
Taxa de
atualização
5ms
1
PS
1
A taxa de desaceleração de Jog somente é usada quando o conversor está alterando sua velocidade devido a uma mudança na referência de Jog
ou para interromper esta referência. Ela não é usada para mudar da condição de Jog para a condição de funcionamento. Isto impede que as rampas
rápidas normalmente usadas com o Jog sejam usadas quando se alterna entre em funcionamento e em Jog.
Existem 8 taxas de desaceleração programáveis para a operação normal, e mais uma para Jog. As taxas de rampas são expressas com o tempo
para uma alteração de 100 Hz na saída da rampa, logo, com um tempo de rampa programado em 5 segundos, a saída da rampa irá de 50 Hz para
0 em 2,5 segundos (dependendo da configuração da Pr 2.39).
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Edição Número: 8
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Menu 2
Introdução Parâmetros x.00
2.30
Codificação
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
Taxa de
atualização
5ms
Descrições avançadas
de parâmetros
RA
NC
NV
1
PT
US RW BU
1
PS
1
Indicador de desaceleração selecionada
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
1
Faixa
1 até 8
Taxa de
atualização
5ms
2.32
Aceleração selecionada de bit 0
2.33
Aceleração selecionada de bit 1
2.34
Aceleração selecionada de bit 2
2.35
Desaceleração selecionada de bit 0
2.36
Desaceleração selecionada de bit 1
2.37
Desaceleração selecionada de bit 2
Codificação
ND
1
1 até 8
Codificação
Menu 0
Indicador de aceleração selecionada
Faixa
2.31
Formato da descrição
Painel de
Comunicações CT Modbus Programação
CTSoft
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
NC
NV
1
RA
1
NC
PT
US RW BU
1
NV
PT
US RW BU
1
Padrão
OFF(0)
Taxa de
atualização
5ms
PS
1
PS
1
Estes bits são fornecidos para controle através de terminais de entrada lógica para a seleção de rampa externa (consulte Pr 2.10 na página 51 e Pr
2.20 na página 52).
2.38
Parâmetro não utilizado
2.39
Unidades da taxa de rampa
Codificação
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
Faixa
0 até 2
Padrão
1
Taxa de
atualização
Background
PS
1
Este parâmetro pode selecionar 3 taxas de rampa diferentes, conforme a seguir:
0: s/1000Hz
1: s/100Hz(padrão)
2: s/10Hz
Logo, para 0 a 50Hz:
0: Tempo máximo de rampa de 160 segundos, resolução de 0,005s
1: Tempo máximo de rampa de 1600 segundos, resolução de 0,05s
2: Tempo máximo de rampa de 16000 segundos (>4 horas), resolução de 0,5s
Exemplo:
Se Pr 2.11 A taxa de aceleração 1 é configurada para 10, o seguinte tempo de aceleração será aplicado, dependendo do valor da Pr 2.39:
Pr 2.39
0,0 a 100Hz
0,0 a 50Hz
0
1
2
1s
10s
100s
0,5s
5s
50s
54
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Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
10.4
Formato da descrição
Painel de
Comunicações CT Modbus Programação
CTSoft
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
3.18
3.19
3.20
3.21
3.22
3.23
3.24
3.25
3.26
3.27
3.28
3.29
3.30
3.31
3.32
3.33
3.34
3.35
3.36
3.37
3.38
3.39
3.40
3.41
3.42
3.43
3.44
3.45
Menu 3
Parâmetros do Menu 3: descrição em linha única
Parâmetro
3.17
Descrições avançadas
de parâmetros
Menu 3: Limites de sensibilidade da velocidade e entrada e saída de frequência
Tabela 10-5
3.01
3.02
3.03
3.04
3.05
3.06
3.07
3.08
3.09
3.10
3.11
3.12
3.13
3.14
3.15
3.16
Menu 0
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Limite de velocidade zero
Na janela de velocidade
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Saída de frequência ou escalonamento de
saída PWM
Frequência de saída máxima
Não usada
Não usada
Não usada
Referência de frequencia de alta
Seletor de referência de frequencia de alta
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Posição
Não usada
Não usada
Posição de reinicialização do contador
Posição do numerador de escalonamento
Posição do denominador de escalonamento
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Frequência de referência máxima
Escalonamento da referência de frequência
Referência de frequência
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
Padrão
0,0 a 20,0 Hz
0,0 a 20,0 Hz
1,0
1,0
BR
BR
0 até 4.000
1.000
BR
1 a 10 kHz
5
B
±1500,0 Hz
OFF(0) ou ON(1)
0,0
OFF(0)
128 ms
5 ms
0 até 9999
Configuração
Taxa de
Atualização
Faixa
B
OFF(0) ou ON(1)
0 até 1.000
0,0 até 100,0
OFF(0)
1.000
1,0
B
B
B
0,0 a 50,0 kHz
0 até 4.000
0,0 a 100,0%
10,0
1.000
B
B
5 ms
55
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Menu 3
Introdução Parâmetros x.00
Formato da descrição
Painel de
de parâmetros
Operação e Visor
Comunicações CT Modbus Programação
CTSoft
seriais
RTU
PLC Ladder
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Figura10-10 Diagrama lógico do Menu 3A
Referência
pré-rampa
Referência
p pós-rampa
reference
Controle da
rampa do
Menu 2
Controle de
corrente do
Menu 4
1.03
Menu 1
Seletor de
frequência
de alta
3.23
Frequência
do motor
Compensação de
escorregamento
Menu 5
2.01
Limite de
velocidade zero
Referência
habilitada
Velocidade Zero
+
3.05
_
1.11
Referência de
frequência de alta
3.22
5.01
Velocidade
mínima
1
1
1.07
21.02
0
0
10.03
Operando abaixo da
velocidade mínima
+
_
10.04
0Hz
0Hz
+
_
_
3.06
2
Velocidade abaixo
do mínimo configurado
10.05
Na velocidade
+
10.06
Na janela de
velocidade
Erro de
frequência
-3.06
2
+
_
Chave
XX
Terminais
de entrada
XX
Parâmetro
Read/write (Ler/Gravar)
XX
Terminais
de saída
XX
Parâmetro
Somente Leitura (RO)
56
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10.07
Acima da
velocidadeconfigurada
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
Figura10-11
Formato da descrição
Painel de
Comunicações CT Modbus Programação
CTSoft
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Menu 3
Diagrama lógico do Menu 3B
Destino da
entrada digital
do terminal B7
8.25
Referência
Escalonamento da
de frequência referência de frequência
Frequência
máxima
Entrada de
frequência
3.45
3.43
B7
0.00
3.44
21.51
Posição
Escalonamento
da posição
3.33
3.34
Contador de
posição de 32 bits
3.32
3.29
Reiniciar
posição
Origem da saída
digital no
Terminal B3
0.00
Saída de frequência
ou escalonamento
de saída PWM
3.17
Frequência de
saída máxima
Frequência
Menu 8A
3.18
PWM
21.51
Chave
XX
Terminais
de entrada
XX
Parâmetro
Read/write (Ler/Gravar)
XX
Terminais
de saída
XX
Parâmetro
Somente Leitura (RO)
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
57
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Menu 3
Introdução Parâmetros x.00
Formato da descrição
Painel de
de parâmetros
Operação e Visor
Comunicações CT Modbus Programação
CTSoft
seriais
RTU
PLC Ladder
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Frequência de saída e de entrada
A entrada de frequência é usada como referência da velocidade. Em algumas aplicações, a entrada de frequência de um controlador é usada
preferencialmente em sinais de 0 a +10V ou 4 a 20mA.
Esta entrada de frequência é convertida para porcentagem de referência da frequência (Pr 3.45) e este valor percentual é usado para fornece a
referência da velocidade (de acordo com Pr 7.01 e Pr 7.02 no Menu 7).
Esta entrada de frequência não pode ser usada para escalonamento de frequência.
A entrada e a saída de frequência não são "fixadas" em conjunto nem sincronizadas com o conversor. A entrada de frequência é usada como
referência de velocidade e, a partir desta entrada, o programa calcula a frequência correta a ser colocada na saída. O limite para entrada de
frequência é de 10V.
3.01 até 3.04
Parâmetros não utilizados
3.05
Limite de velocidade zero
Codificação
Bit
SP
FI
DE
Faixa
0,0 a 20,0 Hz
Padrão
1,0
Taxa de
atualização
Leitura do histórico
Txt
VM
DP
1
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
1
PS
Se a referência da rampa (Pr 2.01) está no nível definido por este parâmetro, ou abaixo dele, em qualquer direção o flag de velocidade Zero (Pr
10.03) está na posição On(1), caso contrário, o flag estará na posição OFF(0).
3.06
Codificação
Na janela de velocidade
Bit
SP
FI
DE
Faixa
0,0 a 20,0 Hz
Padrão
1,0
Taxa de
atualização
Leitura do histórico
Txt
VM
DP
1
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
1
PS
Este parâmetro define a janela de 'At speed' (Na Velocidade), que é o limite ao redor do ponto da velocidade estabelecida no qual a indicação 'At speed'
(Na Velocidade) é exibida (Pr 10.06 = On(1). Portanto, a janela de 'At speed' (Na Velocidade) é definida como a Velocidade Configurada ±(Pr 3.06 / 2).
O sistema de detecção de velocidade também inclui a falha de velocidade excessiva. O nível não pode ser estabelecido pelo usuário, mas o
conversor produz uma falha de velocidade excessiva se a frequência de saída (Pr 5.01) exceder 1,2 x a frequência mínina e a regeneração e no
limite de corrente.
3.07 até 3.16
3.17
Codificação
Parâmetros não utilizados
Saída de frequência ou escalonamento de saída PWM
Bit
SP
FI
DE
Faixa
0 até 4.000
Padrão
1.000
Taxa de
atualização
Leitura do histórico
Txt
VM
DP
3
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
1
PS
Fator de escalonamento aplicada à frequência ou à saída PWM.
3.18
Codificação
Saída de frequência mínima ou frequência de saída máxima PWM
Bit
SP
FI
DE
Faixa
1, 2, 5 e 10kHz (0 a 3)
Padrão
5(2)
Taxa de
atualização
Background
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
1
PS
Define a frequência máxima requerida na saída de frequência/PWM. A escolha da frequência de saída máxima depende dos requerimento da saída.
Devido às limitações do equipamento, frequências de saída mais altas não oferecem a melhor resolução no topo da escala de frequência.
Pr 3.18
Fmax (kHz)
(No visor)
Resolução em Fmax
0
1
2
3
1
2
5
10
10 bit
9
8
7
58
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Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
Formato da descrição
Painel de
Comunicações CT Modbus Programação
CTSoft
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
Introdução Parâmetros x.00
3.19 até 3.21
3.22
Codificação
Menu 3
Referência de frequência de alta
Bit
SP
±1500,0 Hz
Padrão
0,0
Taxa de
atualização
128 ms
Codificação
Descrições avançadas
de parâmetros
Parâmetros não utilizados
Faixa
3.23
Menu 0
FI
DE
Txt
VM
1
DP
1
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
PS
RA
NC
NV
PT
US RW BU
PS
Seletor de referência de frequência de alta
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
1
1
Padrão
OFF(0)
Taxa de
atualização
5 ms
1
0: OFF Referência de frequência de alta desabilitada
1: On Referência de frequência de alta habilitada
A referência de frequência de alta é um valor de referência que não é passado para o sistema de rampa (Menu 2). Ele é somado à referência da
frequência normal pós-rampa. A referência da frequência de alta é selecionada quando Pr 3.23 = On(1).
NOTA
Grandes alterações no valor podem fazer com que o conversor entre em falha OI.AC.
3.24 até 3.28
3.29
Codificação
Parâmetros não utilizados
Posição
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
1
Faixa
0 até 9999
Taxa de
atualização
Background
NC
NV
1
PT
US RW BU
1
1
PS
1
Indica o valor de corrente do contador de posição.
3.30 até 3.31
3.32
Codificação
Parâmetros não utilizados
Reinicialização do contador de posição
Bit
1
SP
Padrão
OFF(0)
Taxa de
atualização
Background
3.33
Codificação
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
1
NV
PT
US RW BU
1
PS
RA
NC
NV
PT
US RW BU
PS
Posição do numerador de escalonamento
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
3
Faixa
0 até 1.000
Padrão
1.000
Taxa de
atualização
Background
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
1
1
1
59
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Menu 3
Introdução Parâmetros x.00
3.34
Codificação
Formato da descrição
Painel de
de parâmetros
Operação e Visor
Comunicações CT Modbus Programação
CTSoft
seriais
RTU
PLC Ladder
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Posição do denominador de escalonamento
Bit
SP
FI
Faixa
0,0 até 100,0
Padrão
1.0
Taxa de
atualização
Background
DE
Txt
VM
DP
1
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
1
PS
As Pr 3.33 e Pr 3.44 são usadas para escalonar o contador de pulsos para baixo, até as unidades de posição desejadas. O fator de multiplicação
aplicado ao contador é definido como:
Pr3.33
-----------------Pr3.34
3.35 até 3.42
3.43
Codificação
Parâmetros não utilizados
Frequência de referência máxima
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
1
Faixa
0,0 a 50,0 kHz
Padrão
10,0
Taxa de
atualização
Background
US RW BU
1
1
PS
1
A tabela abaixo mostra como a resolução diminui conforme a frequência de referência máxima também diminui:
Frequência de referência
Resolução
máxima
6kHz – 50kHz
3kHz – 6kHz
1,5kHz – 3kHz
750Hz – 1,5kHz
375Hz – 750Hz
11 bits
10 bits
9 bits
8 bits
7 bits
Exemplo:
Com a Pr 3.43 configurada para 10kHz e o parâmetro de destino (Pr 8.25) configurado para a velocidade pré-configurada 1 (Pr 1.21).
Quando a frequência de entrada no Borne B7 é 10 kHz, a velocidade pré-configurada 1 será de 50Hz (Pr 1.06 = 50Hz, padrões da Europa). Esta terá
uma resolução de 11 bits.
Entrada de frequência com Alta Resolução
Quando a Pr 8.35 está configurada para 3 (entrada de frequência com alta resolução), é fornecida uma entrada de 12 bit para frequências de
referência máximas de 12kHz ou mais altas. A Pr 1.19 é automaticamente atualizada com os 2 LSBs.
Exemplo:
Com uma frequência de referência máxima de 12 kHz, a resolução é de 12 bits.
Com uma frequência de referência máxima de 2 kHz, a resolução é de 9 bits.
3.44
Codificação
Escalonamento da referência de frequência
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
3
Faixa
0 até 4.000
Padrão
1.000
Taxa de
atualização
Background
US RW BU
1
1
PS
1
Fator de escalonamento aplicada à referência de frequência
3.45
Codificação
Referência de frequência
Bit
SP
FI
Faixa
0,0 a 100,0%
Taxa de
atualização
5 ms
DE
Txt
VM
DP
1
ND
1
RA
NC
1
NV
PT
1
US RW BU
1
PS
Indica a porcentagem do valor da frequência de referência, até o valor máximo (Pr 3.43).
60
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Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
10.5
Formato da descrição
Painel de
Comunicações CT Modbus Programação
CTSoft
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
Menu 4
Parâmetros do Menu 4: descrição em linha única
Parâmetro
4.01
Magnitude da corrente (corrente do motor)
4.02
Corrente ativa do motor
4.03
Não usada
4.04
Demanda de corrente
4.05
4.06
Não usada
Não usada
4.07
Limite de corrente simétrica
4.08
Referência de torque
4.09
4.10
4.11
4.12
4.13
4.14
4.15
4.16
Não usada
Não usada
Seletor do modo Torque
Não usada
Ganho Kp do controlador de corrente
Ganho Ki do controlador de corrente
Constante de tempo térmico do motor
Modo de proteção térmica do motor
4.17
Corrente reativa
4.18
Limite de corrente de sobrecarga
4.19
Acumulador de sobrecarga do motor
4.20
Porcentagem de carga
4.21
4.22
4.23
Unidades de visualização de carga
Não usada
Não usada
Escalonamento máximo de corrente do
usuário
Modo de proteção térmica em baixa
velocidade
4.25
Descrições avançadas
de parâmetros
Menu 4: Controle de corrente
Tabela 10-6
4.24
Menu 0
4.26
Porcentagem de torque
4.27
Resposta à redução do loop de corrente
interna
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
Faixa
{88}
{89)
Padrão
0 até
DRIVE_CURRENT_MAX A
(Corrente Máx. A do
Conversor)
±DRIVE_CURRENT_MAX A
(Corrente Máxima A)
{22}
Taxa de
Atualização
B
B
± TORQUE_PROD_
CURRENT_MAX%
0 até
MOTOR1_CURRENT_LIMIT
_MAX %
± USER_CURRENT_
MAX%
Configuração
B
165.0
B
0.0
B
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0)
B
0 até 250
0 até 250
0 até 250
OFF(0) ou ON(1)
±DRIVE_CURRENT_MAX A
(Corrente Máxima A)
0.0 até TORQUE_PROD_
CURRENT_MAX%
0,0 a 100,0%
±USER_CURRENT_
MAX%
Ld(0) ou A(1)
20
40
89
OFF(0)
B
B
B
B
B
B
B
B
Ld(0)
B
0.0 até TORQUE_PROD_
CURRENT_MAX%
165.0
B
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0)
B
±USER_CURRENT_
MAX%
OFF(0) ou ON(1)
B
OFF(0)
B
61
www.voges.com.br
Menu 4
Formato da descrição
Painel de
Comunicações CT Modbus Programação
CTSoft
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
Introdução Parâmetros x.00
Descrições avançadas
de parâmetros
Menu 0
Figura10-12 Diagrama lógico do Menu 4
Seleção do
modo Torque
4.11
Referência
pré-rampa
Controle da
rampa do
Menu 2
Referência
pós-rampa
1.03
Menu 1
Frequência
do motor
Mapeamento
do motor no
Menu 5
0
2.01
1
Seletor de
frequência
de alta
3.23
Referência de
frequência
de alta
3.22
Referência
habilitada
0
5.01
Porcentagem
de torque
1
1.11
Conversão
de corrente
para torque
0Hz
1
4.26
1
0
Unidades de
visualização
de carga
0
0Hz
0Hz
Malha de corrente
Limite de
10.09
corrente ativa
4.13
Ganho P
4.14
Ganho I
4.21
Percentage
load
0
_
Visor
4.20
Escalonamento
máximo de
corrente do usuário
Frequência
nominal do motor
4.24
1
Magnitude
da corrente
5.06
(21.06)
Conversão
de torque
para corrente
Referência
de torque
Corrente
ativa
+
Demanda
de corrente
4.08
Menu 7
4.01
4.02
Corrente
magnetizante
1
4.17
0
4.04
5.01
Fator de
potência nominal
Frequência
do motor
5.10
(21.10)
5.07
Corrente
nominal do motor (21.07)
Limite de corrente
de sobrecarga
Limite de corrente
4.07
(21.29)
Corrente nominal
11.32
máxima em
Alta Sobrecarga
Constante de
tempo térmico
do motor
Modo de
proteção
do motor
Modo de proteção
em baixa velocidade
4.15
(21.16)
4.16
4.25
4.18
Corrente
nominal do motor
5.07
(21.07)
Chave
Detecção de sobrecarga
10.08
XX
Terminais
de entrada
XX
Parâmetro
Read/write (Ler/Gravar)
XX
Terminais
de saída
XX
Parâmetro
Somente Leitura (RO)
No Indicador
de carga plena
(100%)
62
www.voges.com.br
Indicador do
alarme de
sobrecarga da
corrente do motor
10.17
4.19
Acumulador de
sobrecarga do
motor
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
Formato da descrição
Painel de
Comunicações CT Modbus Programação
CTSoft
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Menu 4
O escalonamento da realimentação de corrente é baseado nas especificações do conversor, conforme a seguir:
Corrente do
conversor com
especificação x
Nível
Falha de sobrecorrente
Limite de pico de malha aberta.
Corrente operacional padrão máxima de malha
aberta
Corrente especificada do conversor
Corrente nominal máxima em Sobrecarga
Normal
Corrente nominal máxima do motor
2.2
1.75
1.5
1.0
≤1.36*
≤1.36*
* Em conversores que apresentam especificações duplas, a corrente nominal pode ser aumentada além da corrente nominal, até um nível que não
exceda 1,36 vezes a corrente especificada. Os níveis reais variam entre os coversores de tamanhos diferentes.
O conversor possui um controlador de corrente para limitar a corrente no modo de controle de frequência e um controlador de torque no modo de
controle de torque. A corrente ativa é controlada pela modificação da frequência de saída do conversor. O Menu 4 fornece os parâmetros para
configuração do controlador de corrente. A tensão adicional baseada no controle de corrente é fornecida para limitar transientes (limite de pico), mas
não há parâmetros que permitam que o usuário a controle.
200V
400V
575V
690V
Corrente Corrente
Corrente Corrente
Corrente Corrente
Corrente Corrente
Corrente nominal nominal
Corrente nominal nominal
Corrente nominal nominal
Corrente nominal nominal
especifi- máxima máxima
especifi- máxima máxima
especifi- máxima máxima
especifi- máxima máxima
Modelo cada do
em
em
Modelo cada do
em
em
Modelo cada do
em
em
Modelo cada do
em
em
conver- Sobreconver- Sobreconver- SobreSobreSobreSobreconver- SobreSobresor
sor
sor
carga
carga
carga
carga
carga
carga
sor
carga
carga
Pesada Normal
Pesada Normal
Pesada Normal
Pesada Normal
2202
2203
3201
3202
4201
4202
4203
17
25
31
42
56
68
80
17
25
31
42
56
68
80
22
28
42
54
68
80
104
2401
2402
2403
2404
3401
3402
3403
4401
4402
4403
5401
5402
6401
6402
13
16,5
23
26
32
40
46
60
74
96
124
156
154,2
180
13
16,5
25
26
32
40
46
60
74
96
124
156
180
210
15,3
21
29
29
35
43
56
68
83
104
138
168
205
236
3501
3502
3503
3504
3505
3506
3507
4,1
5,4
6,1
9,5
12
18
22
4,1
5,4
6,1
9,5
12
18
22
5,4
6,1
8,4
11
16
22
27
4601
4602
4603
4604
4605
4606
5601
5602
6601
6602
19
22
27
36
43
52
63
85
85,7
107,1
19
22
27
36
43
52
63
85
100
125
22
27
36
43
52
62
84
99
125
144
Em condições estáveis, o conversor opera no quadro de referência de fluxo do estator. A corrente absoluta máxima do motor é definida pelos sistemas
de limite de pico, a uma taxa de 1,75 vezes a corrente nominal do conversor. Porém, o conversor normalmente não opera neste nível, mas usa o sistema
de limite de pico como uma proteção contra falhas de sobrecorrente. Em condições normais de operação, a corrente do motor é limitada a 1,50 vezes a
corrente nominal, permitindo uma margem de segurança entre a máxima corrente operacional normal e o nível do limite de pico.
DRIVE_CURRENT_MAX é a escala total da realimentação de corrente, isto é, a 2,0 vezes a corrente nominal do conversor.
A relação entre a tensão e a corrente é mostrada no diagrama vetorial a seguir.
Rsisx
Rsisy
v*
isy
-1
ϕ ≈ cos
(PF)
Fluxo do estator
(em condição estática)
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de parâmetros
Definições:
vs = vetor de tensão do terminal do motor
is = vetor corrente do motor
isy = componente da corrente no eixo y
isx = componente da corrente no eixo x
v* = sem carga na referência de tensão do eixo y
MOTOR1_CURRENT_LIMIT_MAX é usada como valor máximo de alguns parâmetros, tais como os limites de corrente do usuário. Esta é definida na
equação vetorial a seguir (com 1000%, no máximo):
Maximum current 2
------------------------------------------------------- + ( PF ) 2 – 1
Motor rated current
MOTOR1_CURRENT_LIMIT_MAX = -------------------------------------------------------------------------------------------------------- × 100%
PF
Onde:
A corrente nominal do motor é dado por Pr 5.07
PF é o fator de potência nominal do motor, dado por Pr 5.10
(MOTOR2_CURRENT_LIMIT_MAX é calculado a partir dos parâmetros de mapeamento do motor 2)
A Corrente máxima é (1.5 x Corrente nominal do coversor) quando a corrente nominal estabelecida por Pr 5.07 (ou Pr 21.07 se for selecionado
o mapeamento do motor 2) é menor ou igual à corrente nominal em Sobrecarga Pesada Máxima, especificada em Pr 11.32, caso contrário, é (1,1
x Corrente nominal máxima do motor).
Por exemplo, em um motor com a mesma especificação do conversor e com fator de potência 0,85, o limite da corrente nominal máxima é de
165,2%.
O cálculo acima baseia-se na presunção de que a corrente produtora de fluxo (Pr 4.17) no quadro de referência do fluxo do estator não varia com a
carga e permanece no nível da carga nominal. Este não é o caso e a corrente produtora de fluxo irá variar, em função do aumento da carga. Logo, o
limite de corrente máxima pode não ser alcançado antes que o conversor reduza o limite de corrente para impedir que o limite de pico se torne ativo.
As correntes magnetizante nominal e ativa nominal são calculadas a partir do fator de potência (Pr 5.10) e da corrente nominal do motor (Pr 5.07)
como:
corrente ativa nominal = fator de potência x corrente nominal do motor
corrente magnetizante nominal = √(1 - fator de potência2) x corrente nominal do motor
O conversor usa a corrente nominal do motor e o fator de potência na carga especificada para estabelecer os limites máximos de corrente,
escalonamento dos limites de corrente e cálculo das correntes nominais ativas e magnetizantes. O usuário poderá inserir os valores da placa
indicativa em Pr 5.07 e Pr 5.10, respectivamente, e o conversor operará de forma satisfatória. Como alternativa, o conversor pode realizar um teste
de reconhecimento do motor para medir o fator de potência na carga nominal, medindo Rs (teste estacionário), σLs (teste estacionário) e Ls (teste em
rotação). Consulte Pr 5.12 na página 77 para mais detalhes.
Nos Commander SK tamanhos 2 a 6, a relação entre a corrente contínua máxima e a sobrecarga máxima é menor do que nos conversores menores.
Isto é trabalhado no software, especificando a 'corrente nominal do conversor' como nível do limite de corrente máxima / 1.5 da mesma em
conversores menores. A especificação de corrente em Pr 11.32 permanece como a especificação em Sobrecarga Pesada do conversor, mas como
esta é maior do que os valores "especificados do conversor" usados pelo software, o ponto limite da corrente pode ser menor do que 150% dos
valores especificados na Pr 11.32.
A corrente especificada do motor (Pr 5.07) pode ser aumentada além das especificações de corrente do conversor da Pr 11.32 até um limite definido
pela Máxima corrente especificada do motor. Se a corrente especificada do motor estiver acima das especificações da Pr 11.32, o esquema de
proteção térmica do motor é modificado (consulte Pr 4.16).
Nas descrições a seguir, o termo "corrente nominal do conversor" é aquele usado pelo software, não o valor apresentado na Pr 11.32.
4.01
Magnitude da corrente (corrente do motor) {88}
Codificação
Bit
SP
FI
1
DE
Txt
VM
DP
ND
1
2
1
RA
NC
NV
1
Faixa
0 até DRIVE_CURRENT_MAX (Corrente Máx. do Conversor)
Taxa de
atualização
Background
PT
1
US RW BU
PS
1
Este parâmetro é usado na corrente RMS de cada fase de saída do conversor. As correntes de fase consistem de um componente ativo e um
componente reativo. As correntes trifásicas podem ser combinadas para formarem um vetor de corrente resultante, como mostrado abaixo:
y
Corrente de saída
resultante
Pr 4.01
Corrente ativa
Pr 4.02
x
Corrente reativa
Pr 4.17
A corrente de magnitude resultante é mostrada por este parâmetro. A corrente ativa é a corrente produtora de torque, e a corrente reativa é a
magnetização ou corrente produtora de fluxo.
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Introdução Parâmetros x.00
4.02
Formato da descrição
Painel de
Comunicações CT Modbus Programação
CTSoft
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Menu 4
Corrente ativa do motor {89}
Bit
Codificação
SP
FI
1
DE
Txt
VM
1
DP
2
ND
1
RA
Faixa
±DRIVE_CURRENT_MAX A (Corrente Máxima A)
Taxa de
atualização
Background
NC
1
NV
PT
1
US RW BU
A corrente ativa é a corrente produtora de torque no conversor do motor.
Direção da corrente ativa
Direção de rotação
Condição e direção de rotação
+
+
-
+
+
-
-
-
Acelerando no sentido horário
Desaceleração no sentido horário
ou frenagem
Desaceleração no sentido antihorário ou frenagem
Aceleração reversa
PS
Torque
Motorização (+)
Regeneração (-)
Regeneração (-)
Motorização (+)
O diagrama acima mostra os vetores de magnetização e de corrente ativa. Estes são representados nos eixos x e y em um quadro de referência. A Pr
4.02 fornece a corrente ativa, a qual é proporcional ao comprimento do vetor no eixo y e equivalente aos valores da corrente da fase ativa em amperes.
Se o conversor opera com auxílio fixo o eixo y está alinhado com a tensão de saída. Assim, a corrente magnetizadora representa o componente
reativo da corrente que sai do conversor e a corrente ativa representa o componente real da corrente que sai do conversor. Consequentemente, a
corrente ativa produz torque e alimenta as perdas do motor.
Se o conversor opera no modo de vetor (consulte Pr 5.14 na página 79) o eixo x fica alinhado com o fluxo do estator em condição estável e,
portanto, a corrente ativa deve ser proporcional ao torque produzido pela máquina. A corrente ativa fornecerá um bom indício do torque da máquina
ao longo da maior parte da faixa de frequência, porém a precisão é reduzida para menos de 10 Hz.
Em ambos os casos, a relação entre a corrente ativa e o torque do motor irá mudar assim que a tensão máxima de saída do conversor ou a tensão
nominal do motor estabelecida por Pr 5.09 seja alcançada, prevalecendo aquela com menor valor. (Geralmente a tensão máxima de saída do
conversor ficará um pouco abaixo da tensão da linha de alimentação RMS). Depois que estes limites são alcançados, a tensão é mantida constante
e o fluxo do motor é reduzido com a frequência. Isto é chamado de enfraquecimento do campo ou operação com alimentação constante. Nesta
região, a relação entre o torque e a corrente ativa é aproximadamente como mostrado a seguir, onde K é a constante relacionada ao motor.
Torque = K x corrente ativa x frequência no limite de tensão / frequência real
Normalmente, o ponto no qual o limite de tensão é alcançado é próximo da frequência nominal do motor.
4.03
Parâmetro não utilizado
4.04
Demanda de corrente
Codificação
Bit
SP
FI
1
DE
Txt
VM
1
DP
1
Faixa
±TORQUE_PROD_CURRENT_MAX %
Taxa de
atualização
Background
ND
1
RA
NC
1
NV
PT
1
US RW BU
PS
A demanda de corrente é derivada da demanda de torque. Se o modo de controle de torque for selecionado (Pr 4.11=On) a demanda de corrente
ativa do conversor ficará ativa. A demanda de corrente é mostrada em função da porcentagem da corrente ativa nominal, a qual é definida pela
configuração do conversor pelo usuário. Se comprovado que o motor não apresenta enfraquecimento de campo, as demandas de torque e corrente
serão idênticas. No enfraquecimento de campo, a demanda de corrente é aumentada com a redução do fluxo.
Pr4.08 × M otor frequency (Pr 5.01)
Current demand = --------------------------------------------------------------------------------------------------Rated frequency (Pr 5.06)
A demanda de corrente está sujeita aos limites de corrente.
4.05 até 4.06
4.07
Codificação
Parâmetros não utilizados
Limite de corrente simétrica
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
1
DP
1
ND
Faixa
0 até MOTOR1_CURRENT_LIMIT_MAX %
Padrão
165,0
RA
1
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
1
PS
Parâmetros do
Pr 21.29
segundo motor
Taxa de
atualização
Background
Maximum current 2
------------------------------------------------------- + ( PF ) 2 – 1
Motor rated current
MOTOR1_CURRENT_LIMIT_MAX = -------------------------------------------------------------------------------------------------------- × 100%
PF
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Formato da descrição
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de parâmetros
Operação e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Este parâmetro define o limite de corrente em termos de porcentagem da corrente ativa nominal. Quando a corrente nominal do motor é ajustada
abaixo da corrente nominal do conversor, o valor máximo deste parâmetro aumenta para permitir sobrecargads maiores.
Logo, ao configurar a corrente nominal do motor para um valor menor do que a corrente nominal do conversor, é possível ter um limite de corrente
maior do que 165%. Um limite absoluto máximo de corrente de 999,9% é aplicado.
No modo de controle de frequência (Pr 4.11 = OFF), a frequência de saída do coversor é modificada, conforme necessário, para manter a corrente
ativa dentro dos limites de corrente, conforme mostrado abaixo:
Referência
pós-rampa
Rampa
Limite de
corrente ativa 1
Limite de
corrente
ativa
+
0
P Pr 4.13
I Pr 4.14
Corrente
ativa
O limite de corrente ativa é comparado com a corrente ativa e, caso a corrente exceda o limite, o valor de erro é passado para o controlador PI para
fornecer um componente de frequência que é usado para modificar a saída da rampa. A direção da modificação é sempre para reduzir a frequencia
para zero, se a corrente ativa estiver em operação, ou para aumentar a frequencia na direção do valor máximo, se a corrente estiver regenerando.
Mesmo quando o limite de corrente está ativado, a rampa continua operando e, consequentemente, os ganhos proporcional e integral (Pr 4.13 e Pr
4.14) devem ser altos o suficiente para conter os efeitos da rampa. Para o método de configuração dos ganhos, consulte Pr 4.13 e Pr 4.14 na página
67.
No modo de controle de torque a demanda de corrente é limitada pelo limite de corrente ativa. Para a operação deste modo, consulte Pr 4.11 na
página 66.
Quando o limite de corrente se torna ativa, o visor piscará AC.Lt
4.08
Codificação
Referência de torque
Bit
SP
FI
DE
Txt
Faixa
±USER_CURRENT_MAX%
Padrão
0,0
Taxa de
atualização
Background
VM
1
DP
1
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
PS
Este é o principal parâmetro de referência de torque. Um valor positivo é necessário para que o torque seja aplicado no sentido horário, e o valor
negativo é requerido para que o torque seja aplicado no sentido anti-horário.
Para um valor negativo, programe uma entrada digital para obit inverso de entrada analógica. Isto fornecerá um valor negativo no parâmetro de
destino da entrada analógica. Isto permitirá que a direção de rotação seja controlada pela polaridade da entrada analógica.
Se estiver operando em controle de torque, por causa de pequenos erros na medição da corrente em baixas frequências, com a referência de torque
igual a zero, o conversor pode permitir que o motor gire. A direção de rotação durante o controle de torque é determinado pela polaridade da
referência de torque. Logo, na energização com referência de torque igual a zero e com o conversor ativo, o motor pode girar em qualquer direção.
Isto ocorre porque qualquer erro na realimentação da corrente pode ter um valor positivo ou negativo. Se o erro for positivo, o motor irá girar na
direção horária e se o erro for negativo, o motor irá girar no direção anti-horária.
Se isto for necessário para garantir a direçãod e rotação durante a energização em controle de torque, um pequeno erro, negativo ou positivo, pode
estar presente em Pr 4.08.
4.09 até 4.10
4.11
Codificação
Parâmetros não utilizados
Seletor do modo Torque
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
1
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Padrão
OFF(0)
Taxa de
atualização
Background
US RW BU
1
PS
1
0: OFF Modo de torque desabilitado
1: ON Modo de torque habilitado
Se o parâmetro for OFF(0), o controle de frequência normal é usado.
Se o parâmetro for configurado para On(1), a demanda de corrente ficará conectada ao controlador de corrente PI, fornecendo um torque de malha fechada/
demanda de corrente, como mostrado abaixo.
O erro da corrente passa através de termos integrais e proporcionais para fornecer a referência da frequência. Nas condições de motorização e regeneração,
a referência de frequência é permitida até um máximo programado no menu 1 + 20% para permitir um controle de corrente próximo da velocidade máxima.
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Introdução Parâmetros x.00
Demanda
de corrente +
Formato da descrição
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Comunicações CT Modbus Programação
CTSoft
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Menu 4
Referência
de frequência
P Pr 4.13
I Pr 4.14
Corrente
ativa
NOTA
Este parâmetro pode ser alterado de OFF(0) para On(1) enquanto o conversor está em operação; o conversor não precisa ser desligado ou parado, etc.
NOTA
Quando o controle de torque está ativo, a compensação de deslizamento é automaticamente desabilitada para impedir falhas de sobre velocidade
(O.SPd).
4.12
Parâmetro não utilizado
4.13
Ganho Kp do controlador de corrente
Codificação
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
Faixa
0 até 250
Padrão
20
Taxa de
atualização
Background
1
PS
1
Consulte Pr 4.14 para mais detalhes.
4.14
Codificação
Ganho Ki do controlador de corrente
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
Faixa
0 até 250
Padrão
40
Taxa de
atualização
Background
1
PS
1
Estes parâmetros controlam os ganhos proporcional e integral do controlador da corrente. Como já mencionado, o controlador de corrente fornece
tanto limites de corrente como controle de torque em malha fechada, através da modificação da corrente de saída do covnersor. O loop de controle
também é usado em seu modo de torque durante perda de alimetnação, ou quando o modo controlado da rampa padrão está ativo e o conversor
está desacelerando para regular o fluxo de corrente para o conversor. Apesar das configurações padrão terem sido escolhidas para fornecer ganhos
adequados para aplicações menos exigentes, pode ser necessário que o usuário ajuste o desempenho do controlador. A seguir, um guia para ajustar
os ganhos para diferentes aplicações é apresentado.
Operação em limite de corrente
Os limites de corrente irão operar normalmente apenas em tempo integral, particularmente abaixo do ponto onde começa o enfraquecimento de
campo. O tempo proporcional é inerente ao loop. O tempo integral deve ser aumentado o suficiente para conter o efeito da rampa, a qual ainda está
ativa mesmo no limite da corrente. Por exemplo, se o conversor está operando a uma frequência constante e está sobrecarregado, o sistema de
limite de corrente tentará reduzir a frequência de saída para reduzir a carga. Ao mesmo tempo, a rampa tentará aumentar a frequência de volta para
o nível de demanda. Se o ganho integral é excessivamente aumentado, os primeiros sinais de instabilidade ocorrerão ao operar ao redor do ponto
onde começa o enfraquecimento do campo. Estas oscilações podem ser reduzidas, aumentando o ganho proporcional. Foi incluído um sistema para
impedir a regulagem por causa das ações opostas entre as rampas e o limite de corrente. Isto pode reduzir o nível atual no qual o limite de corrente
se torna ativo em 12,5%. Isto ainda pemite que a corrente aumente até o limite estabelecido pelo usuário. Porém, o flag de limite de corrente (Pr
10.09) poderia ser ativado em até 12,5% abaixo do limite de corrente dependendo da taxa de rampa usada.
Controle de torque
Novamente, o controlador irá operar normalmente apenas em tempo integral, particularmente abaixo do ponto onde começa o enfraquecimento de
campo. Os primeiros sinais de instabilidade irão aparecer próximo da velocidade especificada, e pode ser reduzida através do aumento do ganho
integral. O controlador pode ficar menos estável no modo de controle de torque, do que quando é usado para limitar a corrente. Isto ocorre porque a
carga ajuda a estabilizar o controlador e em condições de controle de torque, o conversor pode operar com uma carga mais leve. Em limite de
corrente, o conversor está muitas vezes em condições de alta sobrecarga, a menos que os limites de corrente sejam ajustados em um nível baixo.
Perda de alimentação e rampa padrão controlada
O controlador de tensão do barramento CC se torna ativo se a detecção de perda de alimentação estiver habilitada e a alimentação do controlador for
perdida, ou se a rampa padrão controlada estiver sendo usada e a máquina estiver se regenerando. O controlador do barramento CC tenta manter
sua tensão em um nível fixo, controlando o fluxo de corrente do inversor do conversor para os capacitores do barramento CC. A saída do controlador
do barramento CC é uma demanda da corrente, a qual é fornecida para o controlador PI, conforme mostrado abaixo:
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Introdução Parâmetros x.00
Formato da descrição
Painel de
Comunicações CT Modbus Programação
CTSoft
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Demanda
de corrente
Controlador
de tensão do
barramento CC
+
_
P Pr 4.13
I Pr 4.14
Referência
de frequência
Capacitor do
barramento CC
Corrente ativa
O ganho do controlador do barramento CC é uma função da capacitância do barramento e, portanto, é internamente fixado. Isto pode, muitas vezes,
ser necessário para ajustar os ganhos do controlador de corrente para obter o desempenho necessário. Se os ganhos não forem adequados, é
indicado ajustar primeiro o controle de torque do conversor. Ajuste os ganhos em um valor que não cause instabilidade ao redor do ponto no qual
ocorre o enfraquecimento de campo. Em seguida, retorne o controle de velocidade em malha aberta no modo de rampa padrão. Para testar o
controlador, a alimentação deverá ser removida enquanto o motor estiver em operação. É provável que os ganhos possam ser aumentados ainda
mais, se necessário, pois o controlador de tensão do barramento CC possui um efeito estabilizador, desde que não seja ncessário que o conversor
serja operado no modo de controle de torque.
4.15
Codificação
Constante de tempo térmico do motor
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
Faixa
0 até 250 s
Padrão
89
1
PS
1
Parâmetros do
Pr 21.16
segundo motor
Taxa de
atualização
Background
Consulte Pr 4.16 para mais detalhes.
4.16
Codificação
Modo de proteção térmica do motor
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
1
US RW BU
1
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Padrão
OFF(0)
Taxa de
atualização
Background
PS
1
0: OFF Falha quando o limite é alcançado.
1: On Reduz o limite de corrente quando o limite é alcançado.
O motor é termicamente modelado de forma que fique equivalente ao circuito elétrico mostrado abaixo:
τ = RC
[(I2/(K x Corrente Nominal do Motor 2 )]
C
R
Temp
A temperatura do motor como uma porcentagem da temperatura máxima, com uma magnitude de corrente constante de I, valor constante de K e
valor constante da corrente nominal do motor (estabelecida por Pr 5.07 ou Pr 21.07) após um tempo 't' é dada por
2
-t ⁄ τ
I
Temp = ------------------------------------------------------------------------2- ( 1 – e
) × 100%
( K × Motor rated current )
É presumido que a temperatura máxima permitida do motor seja produzida por K x corrente nominal do motor e este τ seja a constante de tempo
térmico do ponto no motor que atinge primeiro a temperatura máxima permitida. τ é definido por Pr 4.15. A temperatura estimada do motor é dada por
Pr 4.19 como uma porcentagem da temperatura máxima. Se Pr 4.15 tiver um valor 0, a constante de tempo térmico é considerada como sendo 1.
Se a corrente nominal (defnda por Pr 5.07 ou Pr 21.07, dependendo de qual motor for selecionado) é menor ou igual a Sobrecarga Pesada máxima
quando a Pr 4.25 pode ser usada para selecionar 2 características de proteção alternativas (consulte diagrama abaixo). Se Pr 4.25 está em OFF(0),
a característica é para um motor que opera à corrente nominal ao longo de toda faixa de velocidade. Motores de indução com estas características,
normalmente possuem arrefecimento forçado. Se a Pr 4.25 está em On(1), a característica é planejada para motores onde o efeito de arrefecimento
da ventilador do motor é reduzido junto com a redução da velocidade do motor, até uma velocidade inferior à metade da velocidade nominal. O valor
máximo de K é 1,05, de forma que acima do limite das características, o motor pode operar continuamente até 105% da corrente.
Abaixo do ponto de limite, o conversor irá exibir OVL.d, com Pr 4.01 a 100% da corrente.
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Introdução Parâmetros x.00
Formato da descrição
Painel de
Comunicações CT Modbus Programação
CTSoft
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
Corrente total do
motor (Pr 4.01) como uma
porcentagem da corrente
nominal do motor
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Menu 4
2
I t a proteção opera nesta região
105%
70%
Corrente contínua
máxima permitida
Pr 4.25 = 0
Pr 4.25 = 1
Velocidade do motor como uma
porcentagem da velocidade básica
100%
50%
Corrente nominal (Pr 5.07 ou Pr 21.07) ≤ para Sobrecarga Pesada máxima.
Se a corrente nominal estiver acima da Sobrecarga Pesada máxima, então a Pr 4.25 também pode ser usada para selecionar duas características de
proteção alternativas. As duas características são planejadas para motores nos quais o efeito de arrefecimento da ventilador é reduzido juntamente
com a redução da velocidade do motor, mas com velocidades diferentes abaixo das quais o efeito de arrefecimento é reduzido. O valor máximo de K
é 1,01, de forma que acima do limite das características, o motor pode operar continuamente até 101% da corrente.
Corrente total
do motor (Pr 4.01)
como uma
porcentagem da
corrente nominal
do motor
101%
I2t a proteção opera nesta região
70%
Corrente contínua
máxima permitida
Pr 4.25 = 0
Pr 4.25 = 1
15%
50%
100%
Velocidade do motor como uma
porcentagem da velocidade básica
Corrente nominal (Pr 5.07 ou Pr 21.07) >para Sobrecarga Pesada máxima.
Quando a temperatura estimada atinge 100%, o acionador toma algumas ações, dependendo das configurações da Pr 4.16. Se a Pr 4.16 está em
OFF(0), o conversor falha quando o limite é alcançado. Se a Pr 4.16 está em On(1), o limite da corrente é reduzido para (K - 0.05) x 100%, quando a
temperatura é de 100%. O limite de corrente é reajustado para os níveis definidos pelo usuário, quando a temperatura (Pr 4.19) cai abaixo de 95%.
O tempo para que algumas ações sejam tomadas pelo conversor a frio, com corrente constante do motor, é dado por:
K × Pr 5.07 2
T trip = - ( Pr 4.15 ) × In 1 – ⎛ ------------------------------⎞
⎝ Pr 4.01 ⎠
Como alterntiva, a constante do tempo térmico pode ser calculada a partir do tempo de falha com uma dada corrente a partir de
-T trip
Pr 4.15 = --------------------------------------------------------2
K
In 1 – ⎛ -----------------------------⎞
⎝ Overload⎠
Por exemplo, se o conversor deve apresentar falhar após fornecer uma sorbecarga de 150% (Pr 4.01) por 60 segundo, com K = 1,05, então
-60
- = 89
Pr 4.15 = ---------------------------------------1.05 2
In 1 – ⎛ -----------⎞
⎝ 1.50⎠
O acumulador de temperatura do modelo térmico é reiniciado para zero durante a energização e acumula a temperatura do motor enquanto o
conversor estiver energizado. Cada vez que o parâmetro Pr 11.45 é alterado para selecionar um novo motor, ou a corrente nominal definida por Pr
5.07 ou Pr 21.07 (dependendo do motor selecionado) é alterado, o acumulator é reajustado para zero.
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Edição Número: 8
69
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Menu 4
Introdução Parâmetros x.00
4.17
Codificação
Formato da descrição
Painel de
Comunicações CT Modbus Programação
CTSoft
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Corrente reativa (corrente magnetizante do motor)
Bit
SP
FI
1
DE
Txt
VM
1
DP
2
ND
1
RA
Faixa
±DRIVE_CURRENT_MAX A (Corrente Máxima A)
Taxa de
atualização
Background
NC
1
NV
PT
1
US RW BU
PS
Este parâmetro é proporcional ao comprimento do vetor no eixo x no quadro de referência e é equivalente à corrente reativa (corrente magnetizante)
em cada fase de saída, em amperes.
4.18
Codificação
Limite de corrente de sobrecarga
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
1
DP
1
ND
1
Faixa
0 até TORQUE_PROD_CURRENT_MAX %
Taxa de
atualização
Background
RA
NC
1
NV
PT
1
US RW BU
1
PS
Este parâmetro fornece uma indicação do CURRENT_LIMIT_MAX interno, como definido acima.
4.19
Codificação
Acumulador de sobrecarga do motor
Bit
SP
FI
Faixa
0,0 a 100,0%
Taxa de
atualização
Background
DE
Txt
VM
DP
1
ND
1
RA
NC
1
NV
PT
1
US RW BU
1
PS
Este parâmetro fornece uma indicação contínua da temperatura do motor modelado em termos de porcentagem do nível de falha.
Quando este parâmetro alcança 75% (e a carga está acima de 105%), o conversor irá piscar 'OVL.d' no visor para indicar que a temperatura do
motor é excessiva e a corrente do motor deve ser reduzida para impedir que o motor entre uma falha 'It.AC'
Quando este parâmetro alcança 100%, o conversor apresentará uma falha 'It.AC’ ou aplicará uma restrição no limite de corrente (consulte Pr 4.16 na página 68).
O nível do acumulador é dado por:
⎛ Pr 4.01 2 ( 1 – e -t ⁄ Pr 4.15 )⎞
-⎟ × 100%
Pr 4.19 = ⎜ -----------------------------------------------------------⎝ ( Pr 5.07 × 1.05 ) 2 ⎠
Consulte também a Pr 4.15 na página 68.
4.20
Codificação
Porcentagem de carga
Bit
SP
FI
DE
Txt
1
Faixa
±USER_CURRENT_MAX%
Taxa de
atualização
Background
VM
DP
ND
1
1
1
RA
NC
NV
1
PT
US RW BU
PS
1
Este parâmetro indica a carga do conversor em termos percentuais da corrente ativa nominal, onde a corrente ativa nominal total (100%) é Pr 5.07 x Pr 5.10.
Logo:
Motor active current (Pr 4.02)
Pr 4.20 = ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- × 100%
Motor rated current (Pr 5.07) × Power factor (Pr 5.10)
Um valor positivo neste parâmetro indica carga motorizada e um valor negativo indica uma carga regenerativa.
4.21
Codificação
Unidades de visualização de carga {22}
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
1
Faixa
Ld(0) ou A(1)
Padrão
Ld(0)
Taxa de
atualização
Background
US RW BU
1
1
PS
1
0: Ld
Valor de Pr 4.20 exibido.
1: A
Valor de Pr 4.01 exibido.
Este parâmetro define se a indicação da carga no visor do modo de status exibe a porcentagem de carga ou a corrente de saída
4.22 até 4.23
Parâmetros não utilizados
70
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Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
4.24
Codificação
Formato da descrição
Painel de
Comunicações CT Modbus Programação
CTSoft
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Menu 4
Escalonamento máximo de corrente do usuário
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
1
DP
1
ND
Faixa
0.0 to TORQUE_PROD_CURRENT_MAX%
Padrão
165.0
Taxa de
atualização
Background
RA
1
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
1
PS
NC
NV
PT
US RW BU
PS
O máximo para a Pr 4.08 e Pr 4.20 é definido por este parâmetro.
4.25
Codificação
Modo de proteção térmica em baixa velocidade
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
1
1
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Padrão
OFF(0)
Taxa de
atualização
Background
1
0: OFF Modo de proteção térmica em baixa velocidade desabilitado
1: OB Modo de proteção térmica em baixa velocidade habilitado
Consulte Pr 4.16 na página 68 para mais detalhes.
4.26
Codificação
Porcentagem de torque
Bit
SP
FI
DE
Txt
1
Faixa
±USER_CURRENT_MAX %
Taxa de
atualização
Background
VM
DP
ND
1
1
1
RA
NC
NV
1
PT
US RW BU
PS
1
A Pr 4.26 mostra a corrente produtora de torque (Pr 4.02) como um percentual da corrente produtora de torque ativa, mas um ajuste adicional, acima
dos ajustes básicos de velocidade, de forma que este parâmetro mostra o percentual de torque. Abaixo da velocidade básica, a Pr 4.26 é igual a Pr
4.20. Acima da velocidade básica, o percentual de corrente produtora de torque (Pr 4.20) é ajustada como mostrado a seguir:
Pr 4.26 = Pr 4.20 x frequência nominal do motor (Pr 5.06) /referência pós-rampa (Pr 2.01)
4.27
Codificação
Resposta à redução do loop de corrente interna
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
1
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Padrão
OFF(0)
Taxa de
atualização
Background
US RW BU
1
PS
1
A modificação deste parâmetro pode ser necessária quando o conversor é usado com um motor de alta velocidade, que tem como característica a
baixa indutância.
Este parâmetro deverá somente ser configurado para ON se estiver ocorrendo falhas OI.AC quando o conversor apresenta paradas por perda de
alimentação ou freio ou injeção de CC com um motor de alta velocidade.
NOTA
Somente disponível para conversores com firmware V01.08.04 ou mais recente (tamanhos 2 a 6).
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Edição Número: 8
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Menu 5
10.6
Introdução Parâmetros x.00
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Menu 5: Controle do motor
Tabela 10-7
Parâmetros do Menu 5: descrição em linha única
Parâmetro
Faixa
Frequência do motor
Tensão do motor
Potência de saída
Velocidade do motor
5.05
Tensão no barramento CC
{84}
5.06
Frequência nominal do motor
{39}
5.07
Corrente nominal do motor
{06}
0 até RATED_
CURRENT_MAX A
5.08
RPM do motor a plena carga
{07}
0 até 9999rpm
5.09
Tensão nominal do motor
{08}
0 até AC_
VOLTAGE_SET_
MAX V
5.10
Fator de potência nominal do motor
{09}
5.11
Número de pólos do motor
{40}
5.12
5.13
Reconhecimento do motor
Seleção da dinâmica do modo V para F
{38}
{32}
5.14
Seleção do modo tensão
{41}
5.15
5.16
5.17
5.18
5.19
5.20
5.21
5.22
5.23
5.24
5.25
5.26
5.27
5.28
5.29
5.30
5.31
5.32
5.33
5.34
5.35
5.36
5.37
5.38
5.39
5.40
5.41
5.42
5.43
5.44
5.45
5.46
5.47
5.48
5.49
5.50
{85}
{86}
±1500 Hz
0 a AC_VOLTAGE_MAX V
±POWER_MAX kW
±9999 rpm
0 a +DC_
VOLTAGE_MAX V
0,0 a 1500,0 Hz
5.01
5.02
5.03
5.04
{87}
Tensão de auxílio na partida em baixa
{42}
frequência
Não usada
Resistência do estator
Frequência de comutação máxima
{37}
Modulação por Space Vector de alta estabilidade
Sobremodulação ativada
Não usada
Não usada
Deslocamento da tensão
Indutância transiente (σLs)
Não usada
Não usada
Habilita a compensação de escorregamento
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Unidades da visualização de velocidade
{23}
Desabilita a alteração de frequência da auto-comutação
Não usada
Frequência de comutação real
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Destrava a segurança
0,00 até 1,00
Auto(0), 2P(1), 4P(2),
6P(3), 8P(4)
0 até 2
OFF(0) ou ON(1)
Ur S(0), Ur(1), Fd(2), Ur
A(3), Ur I(4), SrE(5)
0,0 até 50,0% da tensão
nominal do motor
Padrão
Eur
EUA
Configuração
Taxa de
Atualização
21 ms
B
B
B
B
50,0(Eur), 60,0(EUA)
Corrente nominal do
conversor
{Pr 11.32}
1500(Eur), 1800(EUA)
Conversor de 110V: 230
Conversor de 200V: 230
Conversor de 400V:
400(Eur)
460(EUA)
Conversor de 575V: 575
Conversor de 690V: 690
0,85
B
B
B
128 ms
B
Auto(0)
B
0
OFF(0)
B
B
Ur I(4)
Fd (2)
B
3,0
1,0
B
0,000 até 65,000 Ω
3(0) até 18kHz(3)*
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
0,000
3(0)
OFF(0)
OFF(0)
B
B
B
B
0,0 até 25,0 V
0,00 até 320,00 mH
0,0
0,00
B
B
OFF(0) ou ON(1)
On(1)
B
Fr(0), SP(1), Cd(2)
OFF(0) ou ON(1)
Fr(0)
OFF(0)
B
B
3 a 18kHz
BW
0 até 999
BR
* 18kHz está disponível somente para Commander SK tamanhos A a C de 200V
72
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Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
Figura10-13
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Menu 5
Diagrama lógico do Menu 5
Unidades definidas
pelo usuário
RPM do
motor
Unidades da visualização
de velocidade
5.34
11.21
1
5.04
Visor
0
Cálculo das tensões
Reconhecimento
5.12
do motor
Seleção da dinâmica
5.13
do modo V para f
Seleção do
5.14
modo tensão
Tensão de auxílio
5.15
na partida em baixa
frequência
Resistência
5.17
(21.12) do estator
Frequência
Compensação
do motor
de escorregamento
+
2.01
5.01
+
5.27
Compensação
de escorregamento
habilitada
0
5.18
Modulação
Frequência de
comutação máxima
5.19
Modulação por Space
Vector de alta estabilidade
5.05
Hz to
rpm
Referência
pós-rampa
Frequência de
comutação real
Tensão no
barramento CC
2
1
0Hz
5.23
(21.13)
Deslocamento
da tensão
5.24
(21.14)
Indutância
transiente
Tensão
do motor
5.20
5.02
5.35
5.37
Sobre modulação
ativada
Desabilita a alteração
de frequência da
auto-comutação
Sequenciador
do Menu 6
Cálculo de
potência
Potência total
do motor (kW)
5.03
3xVxI
Compensação de
escorregamento
5.08 Corrente do motor
(21.08) RPM a plena carga
4.01
4.02
Corrente
ativa
Corrente
magnetizante
Mapeamento Mapeamento do
do motor 2
motor selecionado
selecionado
21.15
0
Magnitude
de corrente I
4.17
11.45
1
Mapeamento do motor 1
Frequência
5.06
nominal
Corrente
5.07
nominal
Tensão
5.09
nominal
Fator de
5.10
potência nominal
Número
5.11
de polos
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
Mapeamento do motor 2
Frequência
21.06 nominal
Corrente
21.07 nominal
21.09 Tensão
nominal
Fator de
21.10 potência nominal
Número
21.11 de polos
Chave
XX
Terminais
de entrada
XX
Parâmetro
Read/write (Ler/Gravar)
XX
Terminais
de saída
XX
Parâmetro
Somente Leitura (RO)
73
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Menu 5
Introdução Parâmetros x.00
5.01
Codificação
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Frequência do motor'{85}
Bit
SP
FI
DE
Txt
1
Faixa
±1500,0 Hz
Taxa de
atualização
21 ms
VM
DP
ND
1
1
1
RA
NC
NV
1
PT
US RW BU
PS
1
Apesar da faixa para fins de escalonamento ser de ±1500Hz, o valor do parâmetro real pode ser aumentado além desta faixa através da
compensação do escorregamento. Este parâmetro fornece a frequência de saída do conversor, isto é, a soma da referência pós-rampa e a
compensação do escorregamento.
5.02
Codificação
Tensão do motor {86}
Bit
SP
FI
DE
Txt
1
VM
DP
1
Faixa
0 a AC_VOLTAGE_MAX V
Taxa de
atualização
Background
ND
RA
1
NC
NV
1
PT
US RW BU
1
PS
1
Este é o módulo da tensão linha-a-linha RMS fundamental na saída do inversor.
5.03
Codificação
Potência de saída
Bit
SP
FI
DE
Txt
1
Faixa
±POWER_MAX kW
Taxa de
atualização
Background
VM
DP
ND
1
2
1
RA
NC
NV
1
PT
US RW BU
PS
1
Potência total de saída do conversor (positiva para fluxo de potência dos terminais de saída do conversor). A potência de saída do conversor é
calculada dos componentes da fase de tensão e corrente, de tal forma que a saída de potência real total seja medida.
3 × AC_VOLTAGE_MAX × RATED_CURRENT_MAX × 2
Output power range = -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------1000
Onde:
AC_VOLTAGE_MAX = 0.7446 x DC_VOLTAGE_MAX
5.04
Codificação
Velocidade do motor {87}
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
1
Faixa
±9999 rpm
Taxa de
atualização
Background
ND
RA
1
NC
NV
1
PT
US RW BU
PS
1
A velocidade do motor é calculada a partir da referência pós-rampa (Pr 2.01). A velocidade de rotação é calculada como se segue:
speed = 60 × Frequency ⁄ No. of pole pairs = 60 × Pr 2.01 ⁄ ( Pr 5.11 ⁄ 2 )
O resultado será razoavelmente preciso, desde que a compensação de escorregamento tenha sido configurada corretamente com os parâmetros de
velocidade a plena carga (Pr 5.08). Este cálculo se baseia no número de pólos do motor que estejam corretamente configurados na Pr 5.11, ou se o
modo automático estiver selecionado (Pr 5.11 = Auto) então ele se baseará em um valor razoavelmente preciso da velocidade nominal do motor que
está configurado na Pr 5.08 para permitir o cálculo correto dos pólos do motor.
Isto é mostrado no visor do conversor quando a Pr 23 está configurada para SP ou Cd.
NOTA
Quando configurado para Cd, a velocidade mostrada é escalonada nas unidades definidas pelo usuário.
5.05
Codificação
Tensão no barramento CC{84}
Bit
SP
FI
1
DE
Txt
VM
1
Faixa
0 até +DC_VOLTAGE_MAX V
Taxa de
atualização
Background
DP
ND
1
RA
NC
1
NV
PT
1
US RW BU
PS
1
Tensão entre o barramento CC interno do conversor.
74
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Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
5.06
Codificação
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Menu 5
Frequência nominal do motor{39}
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
1
Faixa
0,0 a 1500,0 Hz
Padrão
Eur: 50,0, EUA 60,0
US RW BU
1
1
PS
1
Parâmetros do
Pr 21.06
segundo motor
Taxa de
atualização
Background
A frequência nominal do motor e a tensão nominal do motor (Pr 5.09) são usadas para definir a tensão para características de frequência aplicadas
no conversor (consulte a Pr 5.09). A frequência nominal do motor também é usada em conjunto com a rpm do motor em plena carga para calcular a
compensação do escorregamento (consulte a Pr 5.08).
5.07
Codificação
Corrente nominal do motor{06}
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
1
2
ND
RA
NC
NV
PT
1
Faixa
0 até RATED_CURRENT_MAX A
Padrão
Corrente nominal do conversor (Pr 11.32)
US RW BU
1
1
PS
1
Parâmetros do
Pr 21.07
segundo motor
Taxa de
atualização
Background
A corrente nominal do motor deve ser configurada com o mesmo valor da corrente nominal da placa indicadora da máquina.
Este valor é usado da seguinte forma:
Limite de corrente, consulte a Pr 4.07 na página 65
Sistema de proteção do motor, consulte a Pr 4.15 na página 68
Compensação de escorregamento, consulte a Pr 5.08
Controle da tensão no modo de vetor, consulte a Pr 5.09 na página 76
Controle dinâmico do modo V para f, consulte a Pr 5.13 na página 78
5.08
Codificação
RPM do motor a plena carga{07}
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
Faixa
0 até 9999rpm
Padrão
Eur: 1500, EUA 1800
1
PS
1
Parâmetros do
Pr 21.08
segundo motor
Taxa de
atualização
Background
A RPM a plena carga é usada com a frequência nominal do motor e o N° de pólos do motor para calcular o escorregamento nominal da máquina por
indução, em Hz.
Rated slip = Motor rated frequency – ( No. of motor pole pairs × Motor full load rpm ⁄ 60 ) = Pr 5.06 – [ ( Pr 5.11 ⁄ 2 ) × ( Pr 5.08 ⁄ 60 ) ]
O escorregamento nominal é usado para calcular o ajuste da frequência para compensação do escorregamento, a partir da seguinte equação:
Slip compensation = Rated slip × Active current ⁄ Rated active current
Se for necessária a compensação, a Pr 5.27 deverá ser configurada com On (1) e este parâmetro deverá ser configurado de acordo com o valor na
placa indicadora, o qual deve fornecer as RPM de uma máquina à quente.
Algumas vezes pode ser necessário ajustá-la, quando o conversor está comissionado, pois o valor na placa indicadora pode ser impreciso. A
compensação de escorregamento opera corretamente tanto em velocidades abaixo das especificações como naregião de enfraquecimento de
campo. A compensação de escorregamento normalmente é usada para corrigir a velocidade do motor e impedir variações nesta velocidade em
função das cargas. As RPMs a plena carga podem ser configuradas em um valor maior do que a velocidade sincrônica para introduzir
deliberadamente uma queda na velocidade. Isto pode ser útil para ajudar no compartilhamento da carga com motores com acoplamento mecânico.
NOTA
Se a Pr 5.08 for configurada para 0 ou para a velocidade sincrônica, a compensação de escorregamento será desabilitada.
NOTA
Se a velocidade do motor a plena carga for maior que 9999rpm, a compensação do escorregamento deverá ser desabilitada. Isto ocorrer porque um
valor acima de 9999 não pode ser inserido na Pr 5.08 Isto pode ser útil para desabilitar a compensação de escorregamento quando se utiliza o
Commander SK com uma alta carga de inércia, por exemplo, o ventilador ou alta rotação do eixo do motor.
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
75
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Menu 5
Introdução Parâmetros x.00
5.09
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Tensão nominal do motor{08}
Bit
Codificação
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
1
ND
RA
NC
NV
PT
1
Faixa
0 até AC_VOLTAGE_SET_MAX V
Padrão
Conversor de 110V nominais: 230V
Conversor de 200V nominais: 230V
Conversor de 400V nominais: Eur: 400V, EUA: 460V
Conversor de 575V nominais: 575V
Conversor de 690V nominais: 690V
US RW BU
1
1
PS
1
Parâmetros do
Pr 21.09
segundo motor
Taxa de
atualização
128ms
A tensão nominal do motor é usada em conjunto com a frequência nominal do motor (Pr 5.06) para definir as características de tensão para frequência aplicada
ao motor. O métodos operacionais a seguir, selecionado pela 5.14, são usados para definir a frequencia do conversor para as características de tensão.
Modo de vetor de malha aberta: Ur S, Ur A, Ur ou Ur I
Uma característica linear é usada de 0 Hz até a frequência nominal e depois a uma tensão constante, superior à frequência nominal. Quando o conversor
opera entre a frequência nominal/50 e a frequência nominal/4, o vetor total baseado na compensação da resistência do estator (Rs) é aplicado. Porém, existe
uma atraso de 0,5 seg. quando o conversor está habilitado durante o qual somente uma compensação parcial baseada no vetor é aplicada para permitir que o
fluxo da máquina seja aumentado. Quando o conversor opera entre a frequência nominal/4 e a frequência nominal/2, a compensação da Rs é gradativamente
reduzida até zero, conforme a frequência aumenta. Para que os modos de vetor operem corretamente, a resistência do estator (Pr 5.17), o fator de potência
nominal do motor (Pr 5.10) e odeslocamento de tensão (Pr 5.23) são necessários para uma configuração precisa.
Modo de auxilio fixo: Fd
Uma característica linear é usada de 0 Hz até a frequência nominal e depois a uma tensão constante, superior à frequência nominal. O auxilio de
tensão em baixa frequência, conforme definida pela Pr 5.15 é aplicada conforme mostrado abaixo.
Tensão
de saída
Características da tensão de saída
Pr 5.09
Pr 5.09 / 2
Auxílio de
tensão Pr 5.15
Pr 5.06 / 2
Pr 5.06
Frequência
de saída
Modo da característica quadrática SrE
Uma característica quadrática é usada de 0 Hz até a frequência nominal e depois a uma tensão constante, superior à frequência nominal. O auxilio
de tensão em baixa frequência eleva o ponto de partida da característica quadrática, conforme mostrado abaixo.
Pr 5.09
Pr 5.15 + [(freq/Pr 5.06)2 x (Pr 5.09 - Pr 5.15)]
Pr 5.15
Pr 5.06
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Edição Número: 8
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Introdução Parâmetros x.00
5.10
Menu 5
Fator de potência nominal do motor{09}
Bit
Codificação
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
2
Faixa
0,00 até 1,00
Padrão
0,85
RA
NC
NV
PT
1
US RW BU
1
1
PS
1
Parâmetros do
Pr 21.10
segundo motor
Taxa de
atualização
Background
O fator de potência é o fator de potência real do motor, isto é, o ângulo entre a tensão e a corrente do motor. O fator de potência é usado em conjunto
com a corrente nominal do motor (Pr 5.07) para calcular a corrente ativa nominal e a corrente magnetizante do motor. A corrente ativa nominal é
usada extensivamente para controlar o conversor e a corrente magnetizante é usada na compensação Rs no modo vetor. É importante que este
parâmetro seja configurado corretamente.
NOTA
A Pr 5.10 deve ser configurada para o fator de potência do motor antes que o reconhecimento do motor seja realizado.
5.11
Número de pólos do motor{40}
Bit
Codificação
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
1
US RW BU
1
Faixa
Auto(0), 2P(1), 4P(2), 6P(3), 8P(4)
Padrão
Auto(0)
1
PS
1
Parâmetros do
Pr 21.11
segundo motor
Taxa de
atualização
Background
Pólos por texto
(valor no visor)
Pares de pólos
(valor através de
comunicações seriais)
Auto
2P
4P
6P
8P
0
1
2
3
4
Este parâmetro é usado no cálculo da velocidade do motor e na aplicação da compensação de escorregamento correta. Quando o modo auto é
selecionado, o número de pólos do motor é automaticamente calculado a partir da frequência nominal (Pr 5.06) e das RPM em plena carga (Pr 5.08).
O número de pólos = 120 x frequência nominal / RPM, arredondado para o número par mais próximo.
5.12
Codificação
Reconhecimento do motor{38}
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
1
Faixa
0 até 2
Padrão
0
Taxa de
atualização
Background
US RW BU
1
PS
1
0: Sem reconhecimento
1: Reconhecimento do motor sem movimento
2: Reconhecimento em operação
Se este parâmetro for configurado para um valor diferente de zero, o conversor será habilitado e um comando de operação é aplicado em qualquer
direção, o conversor realizará um teste de reconhecimento do motor.
O conversor deve estar na condição desabilitado ou parado antes que o teste seja iniciado, através da aplicação de um comando de operação.
NOTA
É importante que o conversor esteja estático antes que o teste de reconhecimento seja realizado para obter os valores corretos.
Os parâmetros modificados pelo teste de reconhecimento estão definidos no verso. Se o map do segundo motor for selecionado durante a duração
do teste, (isto é, Pr 11.45 = On(1)), os parâmetros do segundo motor no menu 21 são modificados e não os parâmetros descritos abaixo. Todos o
parâmetros modificados são gravados no EEPROM imediatamente depois que o reconhecimento do motor estiver completo. Quando o teste é
completado com sucesso, o conversor estará desabilitado. O motor somente poderá ser reiniciado se o comando de habilitação ou operação for
removido e re-aplicado ou se o conversor estiver em falha, reiniciado e depois receber um comando de operação.
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Edição Número: 8
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Menu 5
Introdução Parâmetros x.00
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
NOTA
Uma vez que o reconhecimento do motor com movimento for iniciado (Pr 5.12 = 2) no Commander SK, deverá estar finalizado antes de operar
normalmente. Se o reconhecimento durante a operação não for completado (por desabilitar o conversor ou esse entrar em falha), o conversor
operará somente na velocidade de reconhecimento (2/3 da referência de velocidade nominal) quando for reiniciado.
Se o conversor estiver desabilitado durante a execução de um reconhecimento, a Pr 5.12 deverá ser reconfigurada para 2 e o conversor deverá ser
novamente habilitado, de tal forma que o reconhecimento em rotação possa ser completado.
Se o conversor apresentar falhas durante o reconhecimento em rotação, a causa da falha deverá ser corrigida e o teste deverá ser reiniciado depois
de configurar a Pr 5.12 de volta para o valor 2.
A condição também pode ser cancelada, desligando e ligando o conversor.
Os parâmetros a seguir são usados no algoritmo de controle do vetor.
Parâmetro
Algoritmo
básico
Compensação de
escorregamento
9
9
9
9
9
Frequência nominal
Corrente nominal
RPM a plena carga
Tensão nominal
Fator de potência
Número de pólos do motor
Resistência do estator Rs)
5.06
5.07
5.08
5.09
5.10
5.11
5.17
9
Deslocamento da tensão
Indutância transiente (σLs)
5.23
9
9
9
9
5.24
Todos este parâmetros podem ser configurados pelo usuário, exceto a indutância transiente. O teste de reconhecimento do motor pode ser usado para
sobrescrever as configurações de usuários ou configurações padrão, como descrito abaixo. Os valores precisos da resistência do estator e o deslocamento
da tensão são necessários, mesmo para um desempenho moderado no modo de veto (um valor preciso do fator de potência não é tão essencial).
1 Teste estacionário
O teste estacionário mede a resistência do estator (Pr 5.17) e o deslocamento da tensão (Pr 5.23). O fator de potência (Pr 5.10) não é afetado.
2 Teste em funcionamento
O teste estacionário é realizado para medir a resistência do estator (Pr 5.17) e o deslocamento da tensão (Pr 5.23) e a indutância transiente (Pr 5.24). A indutância
transiente não é usada diretamente pelo conversor, mas é um valor intermediário na determinação do fator de potência depois do teste em operação. Este é
seguido pelo teste em operação, no qual o motor é acelerado com as rampas selecionadas no momento até 2/3 da velocidade nominal e mantido nesta velocidade
por vários segundos. Depois que o teste estiver completo, o fator de potência (Pr 5.10) é atualizado e o motor entra em parada por rampa.
NOTA
O motor deverá estar sem carga para que este teste produza resultados corretos.
Os testes de reconhecimento podem ser abortados através da remoção do comando de operação ou se ocorrer uma falha. Durante os testes de
reconhecimento do motor, as seguintes falhas podem ocorrer, além de outras falhas do conversor.
Código da
falha
Causa
Reconhecimento do motor
interrompido antes do término
Resistência do estator muito alta
tunE
rS
A falha rS é produzida se o conversor não puder alcançar os níveis de corrente necessários para medir a resistência do estator durante o teste (isto
é, não há motor conectado ao conversor), ou se o nível de corrente necessário pode ser alcançado, mas a resistência calculada excede os valores
máximos para um tamanho de conversor em particular. O valor mensurável máximo pode ser calculado pela fórmula a seguir.
Rsmáx = DC_VOLTAGE_MAX / (Corrente nominal do conversor x √2 x 2)
NOTA
É importante certificar-se de que a configuração do enrolamento do motor está correta (isto é, em Estrela/em Delta) antes de efetuar um reconhecimento do motor.
Se forem feitas quaisquer alterações nos parâmetros de mapeamento do motor, na fiação do sistema, na configuração da fiação do motor ou no tipo/tamanho
do motor, o conversor precisará realizar outro reconhecimento do motor. Não selecionar outro modo levará o motor a ter um baixo desempenho ou fará com
que ele entre em falha OI.AC, It.AC ou OV.
5.13
Codificação
Seleção da dinâmica do modo V/f{32}
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
1
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Padrão
OFF(0)
Taxa de
atualização
Background
US RW BU
1
PS
1
0: OFF Seleção da dinâmica do modo V/f desabilitada
1: On Seleção da dinâmica do modo V/f habilitada
Ao configurar este bit para On(1), o modo dinâmico de V para f é ativado para aplicações onde a perda de potência deve ser mantida em um nível
mínimo em condições de baixa carga. A relação V/f é modificada com a carga, como a seguir:
Se a |corrente ativa| < 0,7x corrente ativa nominal
Relação V/f = Relação V/f normal x (0,5 + (corrente ativa / (2 x 0,7 x corrente ativa nominal)))
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Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Menu 5
Também, se a |corrente ativa| ≥ 0,7x corrente ativa nominal
Relação V/f = Relação V/f normal
Apesar da relação V/f variar, o valor mostrado na Pr 5.06 não sofre variação no valor estabelecido pelo usuário.
Use para evitar instabilidade em motores grandes com baixa carga.
5.14
Codificação
Selecionar modo tensão {41}
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
1
US RW BU
1
Faixa
Ur S(0), Ur(1), Fd(2), Ur A(3), Ur I(4), SrE(5)
Padrão
Ur I(4)
Taxa de
atualização
Background
1
PS
1
0 Ur S A medição da resistência do estator e do deslocamento da tensão é feita em todos os sinais de operação
A resistência do estator (Pr 5.17) e o deslocamento da tensão (Pr 5.23) são medidas e os parâmetros para o mapeamento do motor selecionado são
sobrescritos cada vez que um sinal de operação é dado ao conversor. Este teste somente pode ser efetuado em uma máquina estacionária onde o
fluxo tenha sido reduzido para zero. Assim, este modo deve ser usado somente se a máquina estiver comprovadamente estacionária cada vez que
o conversor é habilitado. Para impedir que o teste seja realizado antes que o fluxo tenha sido reduzido, há um período de 1 segundo após o
conversor ter sido colocado em estado de prontidão, durante o qual o teste não é efetuado se o conversor for re-energizado. Neste caso, serão
usados os valores previamente medidos. Os novos valores de resistência do estator e deslocamento da tensão são gravados automaticamente na
EEPROM.
1 Ur
Sem medição
A resistência do estator e o deslocamento da tensão não são medidos. O usuário pode inserir a resistência do cabeamento e do motor no parâmetro
de resistência do estator. Porém, este valor não inclui os efeitos da resistência no inversor do conversor. Assim, se este modo precisar ser usado, é
melhor utilizar inicialmente o teste de reconhecimento do motor estacionário para medir a resistência do estator.
2 Fd
Modo de auxílio fixo.
Não são usadas a resistência do estator ou o deslocamento do motor; em seu lugar é usado uma característica fixa com o auxílio de partida
aplicado, como definido pela Pr 5.15. (consulte a Pr 5.09 na página 76)
NOTA
O modo de auxílio fixo na partida deve ser usado para aplicações com múltiplos motores.
3 Ur S A medição da resistência do estator e do deslocamento da tensão na primeira habilitação do conversor.
A medição da resistência do estator e do deslocamento da tensão é feita na primeira vez que o conversor for habilitado e entrar em operação Depois
que o teste estiver sido completado com sucesso, o modo é alterado para o modo Ur. A resistência do estator e o deslocamento da tensão são
gravados nos parâmetros para o mapeamento do motor selecionado e todos estes parâmetros são salvos no EEPROM.
NOTA
Se o teste falhar, a resistência do estator e o deslocamento da tensão não são atualizados, o modo é alterado para Ur, mas nenhum parâmetro é
gravado. Se for desligado e religado, o conversor realizará outro reconhecimento do motor quando o conversor estiver habilitado e em operação.
4 Ur I
A resistência do estator e o deslocamento da tensão são medidas após cada energização e após aplicar os padrões do
conversor
A resistência do estator e o deslocamento da tensão são medidos quando o conversor é habilitado pela primeira vez após cada energização e
depois de aplicar os padrões do conversor. Os novos valores de resistência do estator e deslocamento da tensão são gravados automaticamente na
EEPROM.
5 SrE
Característica quadrática
Não são usadas a resistência do estator ou o deslocamento do motor; em seu lugar é usado uma característica quadrática fixa com o auxílio de
partida aplicado, como definido pela Pr 5.15. (consulte a Pr 5.09 na página 76)
5.15
Codificação
Tensão de auxilio na partida em baixa frequência{42}
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
1
US RW BU
1
Faixa
0,0 até 50,0% da tensão nominal do motor
Padrão
3,0
Taxa de
atualização
Background
1
PS
1
O nível de tensão usado no modo de auxílio fixo na partida e o modo da característica quadrática são definidos por este parâmetro. Consulte Pr 5.09
na página 76.
Este auxílio de tensão compensa a queda de tensão decorrente da resistência do estator.
5.16
Parâmetro não utilizado
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
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Menu 5
Introdução Parâmetros x.00
5.17
Codificação
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Resistência do estator
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
3
Faixa
0,000 até 65,000 Ω
Padrão
0,000
RA
NC
NV
PT
1
US RW BU
1
1
PS
1
Parâmetros do
Pr 21.12
segundo motor
Taxa de
atualização
Background
Este parâmetro contém a resistência do estator da máquina para operação em modo de vetor em malha aberta.
Se o conversor não atingir os níveis de corrente necessários para medição da resistência do estator durante o reconhecimento do motor (por
exemplo, quando não há motor conectado ao conversor), ocorrerá uma falha rS e o valor da Pr 5.17 permanecerá inalterado. Se os níveis
necessários de corrente puderem ser alcançados, mas a resistência calculada exceder o valor de tolerância máxima para este tamanho de
conversor em particular, ocorrerá uma falha rS e a Pr 5.17 conterá o valor máximo permitido.
5.18
Codificação
Frequência de comutação máxima {37}
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
1
RA
NC
NV
PT
1
Faixa
3(0), 6(1), 12(2), 18(3) kHz
Padrão
3(0)
Taxa de
atualização
Background
Valor
Visor
Frequência (kHz)
0
1
2
3
3
6
12
18
3
6
12
18
US RW BU
1
1
PS
1
Este parâmetro define a frequência de comutação necessária.
O conversor reduz automaticamente a frequência de comutação atual (sem alterar este parâmetro) se o estágio de potência ficar muito quente. A
frequência de comutação pode ser reduzida de 18kHz para 12kHz e de 6kHz para 3kHz. Uma estimativa para a temperatura da conexão IGBT é
realizada com base na temperatura do dissipador de calore em uma queda da temperatura instantânea, usando a corrente de saída do conversor e
a frequência de comutação. A temperatura estimada para a conexão IGBT é mostrada na Pr 7.34.
Se a temperatura exceder 135oC, a frequência de comutação será reduzida, se possível (isto é, a frequência de comutação tem >3kHz), e o modo
de mudança automática da frequência de comutação é habilitado (consulte Pr 5.35 na página 82) para reduzir as perdas do conversor e assim
reduzir a temperatura da conexão IGBT.
Se as condições de carga permitirem, a temperatura da conexão pode continuar a subir. Se a temperatura exceder 145oC e a frequência de
comutação não puder ser reduzida, o conversor entrará em falha O.ht1.
A cada 20ms o conversor tentará restaurar a frequência de comutação configurada se esta não elevar a temperatura do IGBT acima de 135oC.
Consulte também 10.18 na página 131.
NOTA
A frequência de comutação de 18kHz não está disponível nos Commander SK tamanhos B e C de 400V, Commander SK tamanho D ou
Commander SK tamanhos 2 a 6. Portanto, não é recomendado usar estes conversores se as frequência de saída excederem 1000Hz.
NOTA
A partir da versão de software V01.07.01, o conversor tamanho C 400V terá a frequência de chaveamento em 3kHz quando a frequência de saída
for menor que 6Hz.
5.19
Codificação
Modulação por Space Vector de alta estabilidade
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
1
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Padrão
OFF(0)
Taxa de
atualização
Background
US RW BU
1
PS
1
0: OFF Modulação por Space Vector de alta estabilidade desabilitada
1: On Modulação por Space Vector de alta estabilidade habilitada
Normalmente o conversor usa a modulação de Space Vector para produzir sinais de controle do IGBT. A modulação do Space Vector de alta estabilidade
oferece três vantagens em um conversor de malha aberta, mas os ruídos acústicos produzidos pelo motor podem aumentar ligeiramente.
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Edição Número: 8
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Introdução Parâmetros x.00
•
•
•
Menu 5
É possível que ocorra uma instabilidade ao redor de motores com frequência nominal/2 em cargas leves. O conversor usa a compensação de
tempo ocioso para reduzir este efeito, porém ainda é possível que algumas máquinas apresentem instabilidade. Para evitar esta situação, a
modulação do Space Vector de alta estabilidade deve ser habilitada através da configuração deste parâmetro.
Conforme a tensão de saída se aproxima do máximo tolerável para o conversor, ocorre uma deleção de pulsos. Isto pode provocar uma
operação instável em máquinas com carga máxima ou cargas leves. A modulação por Space Vector de alta estabilidade reduzirá este efeito.
A modulação por Space Vector de alta estabilidade também permite uma pequena redução da perda de calor do conversor.
NOTA
A modulação por Space Vector de alta estabilidade não está disponível nos Commander SK tamanhos A, B e C. Disponível para os tamanhos D e 2 a 6.
5.20
Codificação
Sobremodulação ativada
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
1
US RW BU
1
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Padrão
OFF(0)
Taxa de
atualização
Background
PS
1
0: OFF Sobremodulação desabilitada
1: On Sobremodulação habilitada
O nível máximo de modulação do conversor normalmente é limitado para a unidade fornecendo uma tensão de saída equivalente à tensão de
entrada do conversor menos as quedas de tensão do conversor. Se a tensão nominal do motor for configurada com o mesmo nível da tensão de
alimentação, algumas deleções de pulsos ocorrem, conforme a tensão de saída do conversor se aproxima do nível da tensão nominal. Se a Pr 5.20
for configurada para On(1) o modulador permitirá uma sobremodulação, e assim a frequência de saída aumenta além da frequência nominal e a
tensão continua a aumentar além da tensão nominal. A profundidade da modulação aumentará além da unidade que está produzindo formas de
ondas trapezoidais. Isto pode ser usado, por exemplo, para obter um desempenho ligeiramente melhor, acima da velocidade nominal. A
desvantagem é que a corrente da máquina ficará distorcida conforme a profundidade da modulação aumenta acima da unidade, e terá uma
quantidade significativa de harmônicos irregulares de baixa ordem da frequência de saída fundamental.
5.21 até 5.22
5.23
Codificação
Parâmetros não utilizados
Deslocamento da tensão
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
1
Faixa
0,0 até 25,0 V
Padrão
0,0
RA
NC
NV
PT
1
US RW BU
1
1
PS
1
Parâmetros do
Pr 21.13
segundo motor
Taxa de
atualização
Background
Devido aos vários efeitos no inversor do conversor, um deslocamento de tensão deverá ser produzido antes de qualquer fluxo de corrente. Para
obter um bom desempenho em baixas frequências, nas quais a tensão do terminal da máquina é baixa, este deslocamento deverá ser levado em
consideração. O valor mostrado na Pr 5.23 é este deslocamento fornecido em volts RMS linha a linha. Não é possível que o usuário meça essa
tensão facilmente, e assim um procedimento de medição automática deverá ser usado (consulte a Pr 5.14 na página 79).
5.24
Codificação
Indutância transiente (σLs)
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
2
Faixa
0,00 até 320,00 mH
Padrão
0,00
ND
RA
NC
NV
1
PT
1
US RW BU
1
PS
1
Parâmetros do
Pr 21.14
segundo motor
Taxa de
atualização
Background
Com referência no diagrama abaixo, a indutância transiente é definida como
σLs = L1 + (L2.Lm / (L2 + Lm))
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Edição Número: 8
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Menu 5
Introdução Parâmetros x.00
R1
jwL1
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
jwL2
jwLm
R2/s
Steady state per phase equivalent circuit
of an induction motor
Baseado nestes parâmetros normalmente usados no circuito equivalente do motor para análise de transientes, isto é, Ls = L1 + Lm, Lr = L2 + Lm, a
indutância transiente é dada por:
σLs = Ls - (Lm2 / Lr)
A indutância transiente é usada como uma variável imediata para calcular o fator de potência.
5.25 até 5.26
5.27
Codificação
Parâmetros não utilizados
Habilita a compensação de escorregamento
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
1
US RW BU
1
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Padrão
On(1)
Taxa de
atualização
Background
1
PS
1
0: OFF Compensação de escorregamento desabilitada
1: On Compensação de escorregamento habilitada
O nível de compensação de escorregamento é estabelecida pela frequência nominal e os parâmetros de velocidade nominal. A compensação de escorregamento
somente é habilitada quando este parâmetro é configurado em On(1) e a Pr 5.08 é configurada em um valor diferente de zero ou em velocidade sincrônica.
5.28 até 5.33
5.34
Codificação
Parâmetros não utilizados
Unidades da visualização de velocidade {23}
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
1
Faixa
Fr(0), SP(1), Cd(2)
Padrão
Fr(0)
Taxa de
atualização
Background
US RW BU
1
1
PS
1
Seleciona a unidade para a velocidade mostrada.
0: Fr Saída do conversor em Hz (Pr 2.01)
1: SP Velocidade do motor em RPM (Pr 5.04)
2: Cd Velocidade da máquina nas unidades definidas pelo usuário (Escalonadas a partir da Pr 5.04)
NOTA
Consulte o Escalonamento de parâmetros Pr 11.21 na página 139 para mais informações sobre como escalonar as RPM (Pr 5.04) quando são
selecionadas as unidades definidas pelo usuário.
5.35
Codificação
Desabilita a alteração de frequência da auto-comutação
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
1
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Padrão
OFF(0)
Taxa de
atualização
Background
US RW BU
1
PS
1
0: OFF Alteração automática da comutação de frequencia habilitada
1: On Alteração automática da comutação de frequencia desabilitada
O esquema de proteção térmica do motor (consulte a Pr 5.18 na página 80) reduz automaticamente a comutação de frequencia quando necessário
para impedir que o conversor superaqueça. É possível desabilitar esta função, configurando este parâmetro em On(1). Se a função for desabilitada,
o conversor entrará imediatamente em falha O.ht quando a temperatura do IGBT ficar muito alta.
NOTA
Esta somente é operacional com a temperatura da conexão IGBT (Pr 7.34).
82
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Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
5.36
Parâmetro não utilizado
5.37
Frequência de comutação real
Bit
Codificação
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
1
Faixa
3 a 18kHz
Taxa de
atualização
Gravar background
ND
RA
1
NC
NV
1
PT
US RW BU
1
Menu 5
PS
1
A Pr 5.37 mostra a frequencia de comutação atual usada pelo inversor. A frequência de comutação máxima é configurada com a Pr 5.18, mas esta
pode ser reduzida pelo conversor se as alterações automáticas de frequência de comutação forem ativadas (Pr 5.35 = OFF).
Valor
String
Frequência de comutação
(kHz)
0
1
2
3
3
6
12
18
3
6
12
18
NOTA
A frequência de comutação de 18kHz não está disponível para os Commander SK tamanhos B e C de 400V, Commander SK tamanho D ou
Commander SK tamanhos 2 a 6.
5.38 até 5.49
5.50
Codificação
Parâmetros não utilizados
Destrava a segurança
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
1
Faixa
0 até 999
Taxa de
atualização
Leitura do histórico
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
1
1
PS
1
A Pr 5.50 não é visível no painel de controle e mantém o valor de segurança estabelecido para permitir que os parâmetros sejam editados quando a
segurança está habilitada.
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
83
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Menu 6
10.7
Introdução Parâmetros x.00
Formato da descrição
Painel de
Comunicações CT Modbus Programação
CTSoft
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
Parâmetros do Menu 6: descrição em linha única
Parâmetro
6.01
6.02
6.03
Selecionar modo de parada
Não usada
Modo de perda de alimentação
{31}
6.04
Seleção lógica Iniciar/Parar
{11}
6.05
6.06
6.07
6.08
Não usada
Nível de frenagem por injeção
Tempo de frenagem por injeção
Não usada
Seleção de partida com o motor em
{33}
movimento
Operação do barramento CC de baixa*
Status da tecla de função do painel de
controle de LED remoto
Chave de parada habilitada
Modo da chave de função
Desabilitar a auto reinicialização
Conversor habilitado
Custo da eletricidade em kWh
Reiniciar o medidor de energia
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Registro de tempo de execução: anos.dias
Registro de tempo de execução:
horas.minutos
Medidor de energia: MWh
Medidor de energia: kWh
Custo de operação
Não usada
Não usada
Equipamento habilitado
Bit de sequenciamento: Move sentido horário
Bit de sequenciamento: Jog no sentido
horário
Bit de sequenciamento: Mover no sentido
anti-horário
Bit de sequenciamento: Fwd/Rev (Sentido
horário/anti-horário)
Bit de sequenciamento: Em operação
Interruptor de limite no sentido horário
Interruptor de limite no sentido anti-horário
Bit de sequenciamento: Jog no sentido antihorário
Não usada
Bit de sequenciamento: /Parar
Fechamento do sequenciador habilitado
Não usada
Palavra de controle
Palavra de controle habilitada
Não usada
Força o ventilador de refrigeração a funcionar a plena
velocidade
6.10
6.11
6.12
6.13
6.14
6.15
6.16
6.17
6.18
6.19
6.20
6.21
6.22
6.23
6.24
6.25
6.26
6.27
6.28
6.29
6.30
6.31
6.32
6.33
6.34
6.35
6.36
6.37
6.38
6.39
6.40
6.41
6.42
6.43
6.44
6.45
Descrições avançadas
de parâmetros
Menu 6: Sequenciador e relógio do conversor
Tabela 10-8
6.09
Menu 0
Padrão
0 até 4
1
2 ms
diS(0), StoP(1), rd.th(2)
diS(0)
0 (Eur)
4 (EUA)
2 ms
Saída do modo
de edição
0,0 a 150,0%
0,0 até 25,0 s
100.0
1.0
B
2 ms
0 até 3
0
B
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0)
B
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0)
B
OFF(0) ou ON(1)
0 até 6
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
0,0 a 600,0 moeda/kWh
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0)**
0
OFF(1)
On(1)
0,0
OFF(0)
B
BR
2 ms
2 ms
B
B
0 até 6
Configuração
Taxa de
Atualização
Faixa
0,000 a 9,365 anos.dias
B
0,00 a 23,59 horas.minutos
B
0,0 até 999,9 MWh
0,00 até 99,99 kWh
±32000 moeda/hora
B
B
B
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0)
OFF(0)
2 ms
2 ms
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0)
2 ms
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0)
2 ms
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0)
2 ms
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0)
OFF(0)
OFF(0)
2 ms
2 ms
2 ms
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0)
2 ms
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0)
OFF(0)
2 ms
2 ms
0 até 32767
OFF(0) ou ON(1)
0
OFF(0)
2 ms
2 ms
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0)
B
* Disponível somente para Commander SK tamanhos B, C e D.
** Ligado nos padrões dos EUA.
84
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Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
Figura10-14
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
CTSoft
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
Descrições avançadas
de parâmetros
Menu 6
Diagrama lógico do Menu 6A
Palavra de controle habilitada
6.43
Palavra de controle do
bit 7 automática/manual
6.42
Seleção lógica
Iniciar/Parar
&
Palavra de controle
6.42
6.04
Sequenciador
Conversor habilitado
6.15
6.01
Modo de parada
6.03
Modo de perda de
alimentação
Indicador de
referência habilitada
6.06
Nível de frenagem
por injeção
1.11
6.07
Tempo de frenagem
por injeção
6.09
Mover no sentido horário / anti-horário
6.33
Captura de um
motor em movimento
6.10
Operação do
barramento CC de baixa
Em operação
6.34
6.13
Modo da chave
de função
Jog no sentido anti-horário
6.37
6.14
Desabilitar a auto
reinicilização
/Parar
6.39
6.40
Fechamento do
sequenciador habilitado
6.45
Força a ventilador de
refrigeração a funcionar
a plena velocidade
Move sentido horário
6.30
Jog no sentido horário
6.31
B5
Mover no sentido anti-horário
6.32
B6
Menu 0
Menu 8
B4
Equipamento
habilitado
6.29
Indicador de
reversão selecionada
1.12
Menu 1B
Indicador de
Jog selecionado
1.13
Conversor em operação
10.02
Interruptor de limite
no sentido horário
6.35
Interruptor de limite
no sentido anti-horário
6.36
Menu 6B
Chave
XX
Terminais
de entrada
XX
Parâmetro
Read/write (Ler/Gravar)
XX
Terminais
de saída
XX
Parâmetro
Somente Leitura (RO)
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Edição Número: 8
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Menu 6
Introdução Parâmetros x.00
Figura10-15
Formato da descrição
Painel de
Comunicações CT Modbus Programação
CTSoft
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Diagrama lógico do Menu 6B
Controle do relógio
Registro de
tempo de
execução
6.22
6.23
6.16
Custo da
eletricidade em kWh
Potência do
Motor (kW)
5.03
6.17
Reiniciar o medidor
de energia
6.24
6.25
Medidor de força
6.26
Custo de operação
Painel de controle
remoto em LED
Lógica 1
OPERAR
PARAR
Status da tecla de
função do painel de
controle de LED remoto
FUNÇÃO
6.11
1
Lógica 1
Painel de controle
do conversor
Sequenciador
0
OPERAR
PARAR
1
0
Indicador de referência selecionada
Menu 1A
Seleção de
referência
1.49
1.49 = 1
6.12
Chave de
parada habilitada
86
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Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
6.01
Codificação
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
CTSoft
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Menu 6
Selecionar modo de parada{31}
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
Faixa
0 até 4
Padrão
1
Taxa de
atualização
2 ms
1
PS
1
0: Parada por inércia
1: Parada por rampa
2: Parada por rampa + injeção de CC
3: Parada por frenagem com injeção de corrente CC com detecção de velocidade zero
4: Tempo de frenagem por injeção de corrente CC temporizada
Parada em duas fases distintas: desaceleração até a inércia e parada (A tabela mostra os valores padrão)
Modo de Parada
Fase 1
Fase 2
0: Inércia
Inversor desabilitado
1: Rampa
Diminuição da rampa até a
frequência zero
2: Rampa seguida de injeção de
CC
Diminuição da rampa até a
frequência zero
3: Injeção de CC com detecção de
velocidade zero
Injeção de corrente de baixa
frequência com detecção de baixa
velocidade antes da fase seguinte
4: Injeção de corrente CC
temporizada para parada por
frenagem
Injete CC no nível especificado por
Pr 6.06 no período de tempo
definido por Pr 6.07
Comentários
O conversor não pode ser
O atraso na fase 2 permite a redução
reativado por um período de
tempo especificado, dependente no fluxo do rotor.
do tamanho do conversor.
Espere 1 seg. com o inversor
habilitado
Injete CC no nível especificado
por Pr 6.06 no período de
tempo definido por Pr 6.07
O conversor detecta automaticamente
a baixa velocidade e, assim, ajusta o
Injete CC no nível especificado tempo de injeção para se adequar à
aplicação. Se o nível de corrente de
por Pr 6.06 no período de
injeção for muito baixo, o conversor
tempo definido por Pr 6.07
não detectará a baixa velocidade
(normalmente é requerido 50-60%).
O tempo mínimo total de injeção é de 1
Injete CC no nível especificado
segundo para a fase 1 e 1 s para a fase
por Pr 6.06 por 1 s.
2, isto é, 2 segs. no total.
Depois que os modos 3 ou 4 tiverem sido iniciados, o conversor deverá passar pelo estado de prontidão antes de ser reiniciado através de parada,
falha ou desativação.
Depois que a frenagem por injeção de CC tiver sido iniciada, o conversor não poderá ser reiniciado, a menos que esteja em falha ou desabilitado.
O conversor entrará em um dos modos de parada descritos acima quando estiver habilitado, em operação no sentido horário, os terminais de
operação ou sem parada estejam abertos, dependendo da configuração do terminal programado.
NOTA
Quando o terminal para habilitar estiver aberto, o conversor sempre entrará no modo parada por inércia.
NOTA
Existe um atraso de 65 ms no programa dos conversores quando são comutados de operação no sentido horário para o sentido anti-horário e viceversa. Este atraso é para permitir que a direção de operação do motor seja alterada sem que o conversor entre em um dos modos de parada
selecionada, listados acima.
Durante cada sequência de modo de parada, existem duas fases distintas:
• desaceleração até a inércia
• parado
Modo 1: Parada por inércia
Pr 6.01 = 0
Fase 1
A ponte de saída do conversor está desabilitada.
Fase 2
O conversor não pode ser reiniciado por 2 segundos.
O atraso de 2 segundos na fase 2 permite que o fluxo do rotor seja reduzido, antes que o conversor possa ser reiniciado. Este período de 2
segundos não pode ser ajustado.
Modo 2: Parada por rampa
Pr 6.01 = 1 (padrão)
Fase 1
O conversor entrará em parada por rampa até a frequência zero, com o controle do modo de rampa selecionado (Pr 2.04) no tempo estabelecido
pela taxa de desaceleração.
Fase 2
O conversor irá esperar 1 segundo com a ponte de saída habilitada e depois será desabilitado.
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Edição Número: 8
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Menu 6
Introdução Parâmetros x.00
Formato da descrição
Painel de
Comunicações CT Modbus Programação
CTSoft
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Modo 3: Parada por rampa + frenagem por injeção de CC temporizada
Pr 6.01 = 2
Fase 1
O conversor entrará em parada por rampa até a frequência zero, com o controle do modo de rampa selecionado (Pr 2.04) no tempo estabelecido
pela taxa de desaceleração.
Fase 2
A corrente CC é injetada no motor no nível especificado por Pr 6.06 e pelo período de tempo especificado por Pr 6.07
Normalmente, quando este modo é usado, a fase 1 desacelera o motor até a parada e a fase 2 trava o eixo do rotor. Isto pode ser útil quando se
tenta parar completamente uma carga inercial, isto é, o ventilador.
Modo 4: Parada por frenagem por injeção de corrente CC com detecção de velocidade zero
Pr 6.01 = 3
Fase 1
Uma corrente de baixa frequência a 5 Hz é injetada no motor no nível programado por Pr 6.06; isto terá o efeito de desacelerar o motor. Quando o
motor alcança 5 Hz, o programa passa para a fase 2.
Quando o conversor injeta a corrente de baixa frequência a 5 Hz, ele detecta que a corrente de regeneração está fluindo. Quando o motor alcança 5
Hz, esta corrente de regeneração pára e, assim, o conversor determina que o motor está a 5 Hz.
Fase 2
A corrente CC é injetada no motor no nível especificado por Pr 6.06 e pelo período de tempo especificado por Pr 6.07
O conversor detecta automaticamente a baixa velocidade e, assim, ajusta o tempo de injeção para se adequar à aplicação. Se o nível de corrente de
injeção for muito baixo, o conversor não detectará a baixa velocidade (normalmente é requerido 50-60% pela Pr 6.06).
Modo 5: Tempo de parada por frenagem por injeção de CC
Pr 6.01 = 4
Fase 1
A corrente CC é injetada no motor no nível especificado por Pr 6.06 e pelo período de tempo especificado por Pr 6.07
Fase 2
A corrente CC é injetada no motor no nível especificado por Pr 6.06 por 1 segundo.
O tempo mínimo de frenagem por injeção de CC é de 1 segundo na fase 1 e 1 segundo na fase 2. Assim, o tempo mínimo de frenagem por injeção
de CC é de 2 segundos.
Normalmente, a combinação do nível de corrente para frenagem por injeção de CC e o tempo de frenagem por injeção na fase 1 é usado para fazer
com que o motor pare de girar. Então, a frenagem por injeção de CC de 1 segundo na fase 2 é usada para travar o eixo do motor.
Se o nível da corrente da frenagem por injeção de CC for configurada em um alto nível na Pr 6.06, a Pr 6.07 precisará de menos tempo para parar o
motor. Se a corrente da frenagem por injeção de CC for configurada em um nível baixo, a Pr 6.07 precisará de mais tempo para parar o motor.
6.02
Parâmetro não utilizado
6.03
Modo de perda de alimentação
Codificação
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
1
Faixa
diS(0), StoP(1), rd.th(2)
Padrão
diS(0)
Taxa de
atualização
2ms
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
PS
1
Este parâmetro possui 3 configurações, como mostrado a seguir:
Pr 6.03
Mnemônico
Função
0
1
diS
StoP
2
rd.th
Desabilitado
Parar
Continuar em
operação
Perda de Alimentação
Não detecção de perda de alimentação e o conversor opera normalmente, apenas enquanto a tensão do barramento CC permanecer dentro das
especificações (isto é, >Vuu). Depois que a tensão cair abaixo da Vuu ocorrerá uma falha UU e isto fará com que ele se reinicie se a tensão subir
novamente acima de VuuRestart na tabela a seguir
1 StoP
A ação tomada pelo conversor é a mesma para o modo de continuidade da operação, exceto se a taxa de desaceleração da rampa estiver, no
mínimo, com a mesma configuração da desaceleração por rampa e o conversor continuará operando até 0 Hz, mesmo que a alimentação seja
reaplicada.
O que acontecerá a seguir, dependerá da alimentação ser ou não reaplicada na fase de desaceleração da rampa:
• Se a alimentação não for reaplicada durante a fase de desaceleração da rampa, o conversor entrará em falha em UU, depois de alcançar 0 Hz.
• Se a alimentação for reaplicada durante a fase de desaceleração quando alcança 0 Hz e, dependendo da condição dos terminais de controle, o
conversor entrará no estado de prontidão 'rd' ou retornará para a velocidade configurada.
Normalmente o sistema de controle observará se a alimentação foi perdida e, mesmo que esta tenha sido reconectada, o controlador removerá o
terminal de operação de forma que quando atingir 0 Hz, o conversor entrará no estado de 'rd' (pronto).
Se for selecionada a frenagem por injeção temporizada ou frenagem normal, o conversor usará o modo de rampa para parar quando houver perda
88
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Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
CTSoft
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Menu 6
da alimentação. Se a parada por rampa, seguida por frenagem por injeção, for selecionada, o conversor entrará em parada por rampa e tentará
aplicar uma injeção de CC. Neste ponto, a menos que a alimentação tenha sido restaurada, o conversor provavelmente iniciará uma falha UU.
2 rd.th
O conversor detecta perda de alimentação quando a tensão do barramento CC cai abaixo de Vml1. Então, o conversor entrará em um modo no qual
um controlador de malha fechada tentará manter o nível do barramento CC em Vml2. Isto fará com que o motor desacelere em uma taxa que
aumenta em função da queda da velocidade. Se a alimentação for reconectada, isto forçará a tensão do barramento CC acima do limite de detecção
Vml1 e o conversor continuará a operar normalmente. A saída do controlador da perda de alimentação é uma demanda de corrente que é
alimentada no sistema de controle da corrente e, consequentemente, os parâmetros de ganhos Pr 4.13 e Pr 4.14 devem ser configurados para obter
um controle otimizado. Consulte a Pr 4.13 e a Pr 4.14 na página 67 para os detalhes da configuração.
A tabela a seguir mostra os níveis de tensão usados pelos conversores em cada faixa de tensão.
Conversor de
110V
Conversor de
200V
Conversor de
400V
Conversor de
575V
Conversor de
690V
Vuu
Vml1
175
175
330
435
435
205
205
410
540
540
Vml2
195
195
390
515
515
VuuRestart
215
215
425
590
590
Nível de tensão:
Quando o conversor está realizando uma parada por perda de alimentação ou continuidade da operação, o visor do lado esquerdo do conversor
mostrará 'AC' (com software versão V01.03.00 ou mais recente).
6.04
Codificação
Seleção lógica Iniciar/Parar{11}
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
Faixa
0 até 6
Padrão
Eur: 0, EUA: 4
Taxa de
atualização
Acionado na saída do modo de edição ou na reinicialização do conversor
PS
1
Este parâmetro altera as funções dos terminais B4, B5 e B6, os quais normalmente estão associados com a habilitação, partida e parada do
conversor. Este também grava o parâmetro Pr 6.40 para habilitar ou desabilitar os retentores de entrada.
Pr 6.04
Terminal B4
0
Habilitar
1
/Parar
2
Habilitar
Em operação
3
/Parar
Em operação
4
/Parar
Programado pelo
usuário
Programado pelo
usuário
Em operação
Mover no sentido
horário
Programado pelo
usuário
5
6
7 Terminal B5
Terminal B6
Mover no sentido
horário
Mover no sentido
horário
Mover no sentido antihorário
Mover no sentido antihorário
Fwd/Rev (Sentido
horário/anti-horário)
Fwd/Rev (Sentido
horário/anti-horário)
Jog
Mover no sentido antihorário
Programado pelo
usuário
Pr 6.40
0 (sem retenção)
1 (retenção)
0 (sem retenção)
1 (retenção)
1 (retenção)
0 (sem retenção)
Programado pelo
usuário
As Pr 6.40, Pr 8.22, Pr 8.23 e Pr 8.24 também são gravadas quando este parâmetro é modificado.
Uma alteração neste parâmetro somente é acionado quando o conversor está parado, em falha ou desabilitado. Se o acionador é ativado quando
este parâmetro é alterado, o parâmetro irá retornar para seu valor pré-alterado na saída do modo Editar ou reiniciar o conversor.
No modo 6, os usuários tem liberdade para atribuir os terminais apropriados para suas aplicações.
Pr 6.04=0
B2
+24V
B4
Habilitar
B5
Mover no sentido horário
B6
Mover no sentido anti-horário
Pr 6.04=1
B2
+24V
B4
/Permitir Operação /Parada
B5
Mover no sentido horário
B6
Mover no sentido anti-horário
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
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Menu 6
Introdução Parâmetros x.00
Formato da descrição
Painel de
Comunicações CT Modbus Programação
CTSoft
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Pr 6.04=2
B2
+24V
B4
Habilitar
B5
Mover
B6
Mover no sentido horário / anti-horá
Pr 6.04=3
B2
+24V
B4
/Permitir Operação /Parada
B5
Mover
B6
Mover no sentido horário/anti-horári
Pr 6.04=4
B2
+24V
B4
/Permitir Operação /Parada
B5
Mover
B6
Jog
Pr 6.04=5
B2
+24V
B4
Programado pelo usuário
B5
Mover no sentido horário
B6
Mover no sentido anti-horário
Pr 6.04=6
B2
+24V
B4
Programado pelo usuário
B5
Programado pelo usuário
B6
Programado pelo usuário
6.05
Parâmetro não utilizado
6.06
Nível de frenagem por injeção
Codificação
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
1
Faixa
0,0 a 150,0%
Padrão
100.0
Taxa de
atualização
Background
RA
NC
NV
PT
1
US RW BU
1
1
PS
1
Define o nível de corrente usado durante a frenagem por injeção de CC em termos percentuais da corrente nominal do motor, conforme definido pela Pr 5.07.
6.07
Codificação
Tempo de frenagem por injeção
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
1
Faixa
0,0 até 25,0 s
Padrão
1.0
Taxa de
atualização
2 ms
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
PS
1
Define o tempo de frenagem por injeção, onde esta é especificada nos modos de parada 2 a 4 (Consulte a Pr 6.01 na página 87)
90
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Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
CTSoft
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
6.08
Parâmetro não utilizado
6.09
Seleção de partida com o motor em movimento{33}
Codificação
Bit
SP
0 até 3
Padrão
0
Taxa de
atualização
Background
Pr 6.09
1
2
3
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
Faixa
0
FI
1
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Menu 6
PS
1
Função
Desabilitado
Detectar frequências positivas e
negativas
Detectar somente frequências positivas
Detectar somente frequências negativas
Quando o conversor é habilitado com este bit valendo 0, a frequência de saída começa em zero e aumenta até a referência requerida. Quando o
conversor está habilitado e este parâmetro possui um valor diferente de zero, o conversor realiza um teste de inicialização para determinar a
velocidade do motor e então estabelece a frequência de saída para a frequência sincrônica do motor. O teste não é realizado e a frequência do
motor começa com zero se o comando funcionar é dado quando o conversor está no estado de inércia ou quando o conversor é habilitado após a
energização no modo de tensão UR I, ou quando o comando funcionar é dado no modo tensão UR S.
NOTA
Para que o teste opere corretamente é importante que a resistência do estator (Pr 5.17, Pr 21.12) esteja corretamente configurada. Isto implica em
que mesmo no auxilio fixo (Fd) ou nalei quadrática (SrE) o modo de tensão está sendo usado. O teste usa a corrente magnetizante nominal ou do
motor durante o teste e, assim a corrente nominal (Pr 5.07, Pr 21.07 e Pr 5.10, Pr 21.10) e o fator de potência nominal deverão ser estabelecidos
como valores próximos aos valores do motor, apesar de que estes parâmetros não sejam tão críticos quanto a resistência do estator.
NOTA
Motores estacionários ligeiramente carregados com baixa inércia pode se mover um pouco durante o teste. A direção deste movimento é indefinida.
As restrições podem ser alocadas na direção deste movimento e na frequência detectada pelo conversor, como na tabela acima.
6.10
Codificação
Operação do barramento CC de baixa
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
1
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Padrão
OFF(0)
Taxa de
atualização
Background
PT
US RW BU
1
PS
1
0: OFF Operação do barramento CC de baixa desabilitado
1: On Operação do barramento CC de baixa habilitado
A operação do barramento CC de Baixa é projetado para permitir os Commanders SK tri-fásicos de 400VAC (média tensão) sejam operados com
uma única fase de 200VAC (baixa tensão) caso a alimentação primária de 400VAC falhe.
Quando a alimentação primária falha, o fornecimento de emergência pode ser habilitado. Isto permitirá que o conversor controle o motor com
potência reduzida, como por exemplo, para subir ou descer um elevador até o próximo andar.
Não existe sub-especificação, tal como quando a operação do barramento CC é habilitado, porém a potência será limitada pela tensão reduzida e a
ondulação (ripple) gerada no barramento CC do conversor.
Quando a Pr 6.10 está habilitada e a tensão do barramento CC for menor que 330VDC, os visores dos conversores exibirão a indicação Lo.AC (CA
Baixa) piscando para indicar que estão sendo alimentados por uma menor tensão de emergência.
NOTA
Este modo é projetado para uso com uma alimentação de força de emergência e não para uso de um Commander SK de 400VAC (média tensão) em uma
aplicação de 200VAC (baixa tensão). Como mostrado no diagrama abaixo, o s parâmetros salvos no desligamento são gravados no ponto 2. Se o
conversor for usado com alimentação de 200VAC, o barramento CC nunca ficará abaixo do ponto 2 e os parâmetros de gravação no desligamento não
serão salvos.
Não disponível nos Commander SK tamanhos 2 a 6.
Níveis de tensão de operação com barramento CC de baixa (Pr 6.10 habilitado)
>425VDC - operação normal
<330VDC - operação em LoAC (Baixa CA)
<230VDC - falha de UV
Consulte Figura 10-16 Operação do barramento CC de baixa na página 92.
Somente disponível para SKB, SKC e SKD.
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
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Menu 6
Introdução Parâmetros x.00
Figura10-16
Formato da descrição
Painel de
Comunicações CT Modbus Programação
CTSoft
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Operação do barramento CC de baixa
Barramento CC (VDC)
600
400
200
0
Perda de 400VAC
Sob tensão normal
Sob tensão baixa
Conversor
Sem Problemas
A alimentação CA é removida
O conversor entra em falha UU. Os parâmetros do desligamento são salvos
Depois que os parâmetros de desligamentos são salvos, as falhas UU são apagadas.
O conversor irá operar normalmente com o nível inferior UU configurado.
É aplicada a alimentação AV de emergência.
A alimentação de emergência é removida.
O conversor entra em falha UU. Os parâmetros do desligamento não são salvos
NOTA Se a tensão CC for maior que 425VDC após 3, o nível UU retornará ao normal.
NOTA
O barramento CC só está disponível para Commander SKB, SKC e SKD.
6.11
Codificação
Status da tecla de função do painel de controle de LED remoto
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
PS
1
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Padrão
OFF(0)
Taxa de
atualização
Background
O painel de controle de LED remoto possui uma tecla de função. Quando a tecla é pressionada, este parâmetro será On(1), caso contrário será
OFF(0). Isto permite que o usuário que programa o conversor acesse a tecla de função.
6.12
Codificação
Chave de parada habilitada
Bit
SP
FI
DE
Txt
1
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Padrão
Eur: OFF(0), EUA: On(1)
Taxa de
atualização
Background
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
PS
1
Este parâmetro habilita permanentemente a tecla Stop (Parada) no conversor, de tal forma que o conversor sempre será parado quando o interruptor é
pressionado. Se o modo painel de controle estiver selecionado, isto não terá efeito pois a chave de parada é habilitada automaticamente.
O sequenciador lógico foi projetado de forma que quando a tecla parar é pressionada, com a tecla habilitada ou não, o conversor não muda de uma
condição parada para uma condição em operação. Como a tecla de parada também é usada para reiniciar falhas, isto significa que a a tecla foi pressionada
quando o conversor está em falha, a falha será reiniciada mas o conversor não entrará em operação. Isto é realizado da seguinte maneira:
Fechamento do sequenciador não habilitado (Pr 6.40 = OFF)
Se a tecla de parada for pressionada quando a tecla está habilitada (Pr 6.12 = On) ou quando o conversor está em falha, a operação do
sequenciador é cancelada e assim o conversor pára ou permanece parado, respectivamente. Assim, a operação do sequenciador somente poderá
ser reaplicada se pelo menos uma das condições a seguir ocorrer:
92
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Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
CTSoft
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Menu 6
1. Operação no sentido horário, Operação no sentido anti-horário ou Operação com todos os bits de sequenciamento em zero.
2. OU o conversor seja desabilitado através da Pr 6.15 ou Pr 6.29
3. OU se a Operação no sentido horário e a Operação no sentido anti-horário estão ativas por 60 ms.
Então, o conversor poderá ser reiniciado através da ativação dos bits necessários para fornecer uma partida normal. Isto significa que o conversor
não pode ser reiniciado automaticamente após uma falha, por exemplo, através do pressionamento da tecla de parada.
Fechamento do sequenciador habilitado (Pr 6.40 = On)
Se a tecla de parada for pressionada quando a tecla está habilitada (Pr 6.12 = On) ou quando o conversor está em falha, a operação do
sequenciador é cancelada e assim o conversor pára ou permanece parado, respectivamente. Assim, a operação do sequenciador somente poderá
ser reaplicada se pelo menos uma das condições a seguir ocorrer:
1. Operação no sentido horário, Operação no sentido anti-horário ou Operação com todos os bits de sequenciamento em zero após os fechamentos.
2. OU /O bit de parada de sequenciamento é zero
3. OU o conversor seja desabilitado através da Pr 6.15 ou Pr 6.29
4. OU se a Operação no sentido horário e a Operação no sentido anti-horário estão ativas por 60 ms.
Então, o conversor poderá ser reiniciado através da ativação dos bits necessários para fornecer uma partida normal. Isto significa que o conversor
não pode ser reiniciado automaticamente após uma falha, por exemplo, através do pressionamento da tecla de parada. Note que as Operações nos
Sentidos Horário e Anti-horário em conjunto irão reiniciar a condição da tecla de parada, mas os fechamentos com as operações nos sentidos
Horário e Anti-horário devem ser reiniciados antes que o conversor possa ser re-energizado.
6.13
Codificação
Modo da chave de função
Bit
SP
FI
DE
Faixa
0 até 6
Padrão
0
Taxa de
atualização
Leitura do histórico
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
PS
No painel de operações de LED:
Modos:
0. Sem função (A tecla de função está desabilitada)
1. Inversão do sentido horário / anti-horário (modo de painel de controle)
Ao pressionar a tecla de Função, haverá uma reversão na direção do motor entre os sentidos horário e anti-horário.
2. Mover no sentido anti-horário
Ao pressionar a tecla de Função, o conversor será movido na direção anti-horária, o botão de partida fará o conversor se mover na direção horária.
3. Jog
Ao pressionar a tecla de Função o conversor entrará em jog. Como na função normal de jog, o conversor precisará ser parado para que a função
de jog entre em operação. Ao dar um comando de partida no conversor na função de jog, o motor funcionará na referência de velocidade
selecionada no menu 1.
4. Auto
Na energização do Painel de Controle Remoto, o modo Stop (desligar) será ativado. Os modos a seguir são inseridos com o pressionamento das
teclas apropriada em cada modo.
Modo de Parada
(Off) – O LED pisca
Chave
de função
Parar
Iniciar
Parar
Modo de painel de
controle (Manual)
– O LED pisca
Modo de Terminal (Auto)
– O LED acende
A tecla de Função LED pisca para indicar que espera uma ação do usuário no modo Stop (desligar) e no modo Painel de Controle (Manual).
A tecla de Função LED permanece ativa no modo Terminal (Auto).
5. Função definida pelo usuário
Neste modo nenhuma função é atribuída para a tecla de Função; este modo permite que o usuário defina sua própria função. Normalmente isto seria efetuado
através de um programa do usuário em um LogicStick usando a Pr 6.11 para monitorar os pressionamentos da tecla (Pr 6.11 = condição da tecla de Função).
No painel de operações de LED:
Este parâmetro habilita a tecla Fwd/Rev (Sentidos Horário/Anti-horário) no modo painel de operação.
6. Inversão do sentido horário / anti-horário
NOTA
Se a comunicação serial com o painel de controle for perdida, isto é, uma falha SCL, o conversor precisará ser re-energizado. Isto garante que o
conversor irá operar corretamente.
6.14
Codificação
Desabilitar a auto reinicialização
Bit
1
SP
FI
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Padrão
OFF(0)
Taxa de
atualização
2 ms
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
PS
0: OFF Auto reinicialização habilitada
1: ON Auto reinicialização desabilitada
Se este parâmetro for configurado em On(1), a reinicialização no interruptor de habilitação do terminal do conversor será desabilitado.
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
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Menu 6
Introdução Parâmetros x.00
6.15
Codificação
Formato da descrição
Painel de
Comunicações CT Modbus Programação
CTSoft
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Conversor habilitado
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
1
US RW BU
1
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Padrão
On(1)
Taxa de
atualização
2 ms
1
PS
1
0: OFF Conversor desabilitado
1: On Conversor habilitado
Ao configurar este parâmetro em OFF(0), o conversor será desabilitado. O parâmetro deverá estar sempre em On(1) para que o conversor funcione.
6.16
Codificação
Custo da eletricidade em kWh
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
1
Faixa
0,0 a 600,0 Moeda/kWh
Padrão
0.0
Taxa de
atualização
Background
US RW BU
1
1
PS
1
Quando este parâmetro está configurado para a moeda local, a Pr 6.26 fornecerá uma leitura instantânea dos custos de operação.
6.17
Codificação
Reiniciar o medidor de energia
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
1
NC
NV
PT
US RW BU
1
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Padrão
OFF(0)
Taxa de
atualização
Background
PS
1
Se a Pr 6.17 = On, o medidor de energia (Pr 6.24 e Pr 6.25) será reiniciado e mantido em zero.
6.18 até 6.21
6.22
Codificação
Parâmetros não utilizados
Registro de tempo de execução anos.dias
Bit
SP
FI
DE
Txt
Faixa
0,000 a 9,365 anos.dias
Taxa de
atualização
Background
6.23
Codificação
VM
DP
ND
3
1
RA
NC
NV
1
PT
US RW BU
1
1
PS
1
Registro de tempo de execução horas.minutos
Bit
SP
FI
DE
Txt
Faixa
0,00 a 23,59 horas.minutos
Taxa de
atualização
Background
VM
DP
ND
2
1
RA
NC
NV
1
PT
US RW BU
1
1
PS
1
O registro de tempo de operação é incrementado quando o inversor do conversor está ativo para indicar o tempo total que o conversor foi operado
desde que deixou a fábrica.
6.24
Codificação
Medidor de energia: MWh
Bit
SP
FI
Faixa
±999,9 MWh
Taxa de
atualização
Background
DE
Txt
VM
DP
ND
1
1
RA
NC
1
NV
PT
US RW BU
1
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PS
1
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
6.25
Codificação
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
CTSoft
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Menu 6
Medidor de energia: kWh
Bit
SP
Faixa
±99,99 kWh
Taxa de
atualização
Background
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
2
1
RA
NC
NV
1
PT
US RW BU
1
PS
1
Os medidores de energia indicam a energia fornecida pelo conversor e para o conversor, em kWh e MWh. As Pr 6.24 e Pr 6.25 fornecem um valor
acumulado da energia usada.
Os medidores de energia são reiniciados e mantidos em zero quando a Pr 6.17 = On.
6.26
Codificação
Custo de operação
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
1
RA
1
Faixa
±3200 moeda/hora
Taxa de
atualização
Background
NC
NV
1
PT
US RW BU
PS
1
Este parâmetro fornece uma leitura instantânea do custo/horas de operação do conversor. Isto requer que a Pr 6.16 esteja corretamente
configurada.
6.27 até 6.28
6.29
Codificação
Parâmetros não utilizados
Equipamento habilitado
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
1
NC
NV
PT
US RW BU
1
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Padrão
OFF(0)
Taxa de
atualização
2 ms
1
PS
1
Fornece um meio para desabilitar uma entrada programável no conversor. Para que o conversor não requeira sempre um terminal habilitado em
separado, este parâmetro é automaticamente configurado em On(1), se o terminal do conversor não for programado como um terminal habilitado.
Uma alteração de 0 para 1 faz com que o conversor seja reiniciado se entrar em falha (consulte Pr 6.14 na página 93). Quando um terminal é
configurado para controlar este parâmetro, o terminal do conversor sempre terá controle contra sobrecarga.
NOTA
Este parâmetro não foi projetado para ser usado com os Módulos de Soluções.
6.30
Bit de sequenciamento: Move sentido horário
6.31
Bit de sequenciamento: Jog no sentido horário
6.32
Bit de sequenciamento: Mover no sentido anti-horário
6.33
Bit de sequenciamento: Sentido horário / anti-horário
6.34
Bit de sequenciamento: Em operação
6.35
Interruptor de limite no sentido horário
6.36
Interruptor de limite no sentido anti-horário
Codificação
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
1
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Padrão
OFF(0)
Taxa de
atualização
2 ms
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
PS
1
As entradas digitais conectadas aos interruptores de limite devem ser direcionadas para estes parâmetros se uma parada for requisitada em um
dado limite. O conversor responderá em 5ms e irá parar o motor, usando a taxa de rampa selecionada neste momento. Os interruptores de limite são
dependentes da direção, de forma que o motor possa girar em uma direção que permita que o sistema se mova para além do interruptor de limite.
Referência de pré-rampa > 0Hz Interruptor de limite do sentido horário ativo
Referência de pré-rampa < 0Hz Interruptor de limite do sentido anti-horário ativo
Referência de pré-rampa = 0Hz Interruptores de limite em ambos os sentidos ativos
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
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Menu 6
Introdução Parâmetros x.00
6.37
Codificação
Formato da descrição
Painel de
Comunicações CT Modbus Programação
CTSoft
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
Descrições avançadas
de parâmetros
Bit de sequenciamento: Jog no sentido anti-horário
Bit
1
SP
FI
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Padrão
OFF(0)
Taxa de
atualização
2 ms
DE
Txt
VM
DP
6.38
Parâmetro não utilizado
6.39
Faixa
Bit de sequenciamento: /Parar
Bit SP FI DE Txt VM DP
1
OFF(0) ou ON(1)
Padrão
OFF(0)
Taxa de
atualização
2 ms
Codificação
Menu 0
ND
RA
NC
1
NV
PT
US RW BU
1
PS
ND
RA
NC
1
NV
PT
US RW BU
1
PS
O sequenciador do conversor usa bits (Pr 6.30 para Pr 6.39) como entradas, ao invés de observar diretamente os terminais. Isto permite que o
usuário defina o uso de cada terminal, de acordo com os requisitos de cada aplicação.
Apesar destes parâmetros serem R/W, eles são voláteis e não são gravados no desligamento. A cada energização do conversor, eles são reiniciados em OFF (0).
O conversor usa estes bits sequenciadores para controlar a operação do conversor, desde que a referência do painel de controle não tenha sido selecionada.
Se a referência do painel de controle tiver sido selecionada, todos os bits de sequenciamento (exceto a Pr 6.33 Horário/Anti-horário) serão desconsiderados, de
forma que somente as teclas do painel de controle possam controlar o conversor. A Pr 6.33 permanece habilitada para permitir que a direção do motor seja
alterada através da conexão de um terminal quando em controle pelo painel de controle. Se a referência do painel de controle tiver sido selecionada, as teclas
parar e iniciar estarão sempre operacionais.
O conversor verifica primeiro a condição de "Mover no Sentido Horário" e "Mover no Sentido Anti-horário" Se apenas um estiver configurado em On (1), o
conversor irá operar na direção comandada. Se ambos estiverem configurados em OFF (0), então o sequenciador procura pelo bit "Operação" (Run) e este
estiver configurado, o conversor operará na direção comandada pelo bit "Mover no Sentido Horário/Anti-Horário" (OFF (0) = horário, On (1) = anti-horário).
Se o bit "Jog" estiver configurado, o sequenciador configura Pr 1.13 para posição On (1) para selecionar a referência de jog.
A Pr 6.04 possui um número de configurações pré-determinadas para mudar as funções dos terminais. Se a configuração requerida não estiver disponível
em uma das configurações pré-determinadas, a Pr 6.04 pode ser configurada para USEr para permitir que a configuração desejada seja implementada.
A configuração da Pr 6.40 'Permitir fechamento do sequenciador' para On (1) permite que os bits de Mover no Sentido Horário e Mover no Sentido
Anti-horário se tornem ativos a partir de entradas momentâneas. Quando o fechamento do sequenciador está habilitado na configuração da Pr 6.04,
uma entrada /Stop (Parada) também deverá ser aplicada usando uma entrada digital programada para Pr 6.39. Quando a entrada /Stop (Parada) se
torna inativa, cada um dos três fechamentos é reiniciado. Quando os fechamentos estão desabilitados, eles se tornam transparentes.
Pr 6.01 = modos 1 ou 2 selecionados
Como padrão, os terminais B5 e B6 são como terminais de Mover no Sentido Horário ou Mover no Sentido Anti-horário. Quando a função Mover no Sentido
Horário ou a Mover no Sentido Anti-horário estão selecionadas, não há atraso (com exceção dos atrasos do teste normal) antes que o conversor opere na
direção requerida. Se o conversor está se movendo no sentido horário ou no sentido anti-horário, também não há atraso quando o terminal de movimento no
sentido horário ou do sentido anti-horário estão abertos para parar o conversor. Além disso, não há atraso se o terminal de movimento no sentido horário
estiver aberto e o terminal de movimento no sentido anti-horário estiver fechado, ou vice-versa, para permitir uma mudança de direção do motor.
Pr 6.01 = modos 0, 3 ou 4 selecionados
Quando a função Mover no Sentido Horário ou a Mover no Sentido Anti-horário estão selecionadas, não há atraso (com exceção dos atrasos do
teste normal) antes que o conversor opere na direção requerida. Se o conversor estiver se movendo nos sentidos horário ou anti-horário, há um
atraso de 60 ms quando os terminais estão abertos, até que um comando seja realizado pelo conversor. Além disso, há um atraso de 60 ms se o
terminal de movimento no sentido horário estiver aberto e quando o terminal de movimento no sentido anti-horário deve ser fechado, ou vice-versa,
para permitir uma mudança de direção do motor. Se o terminal de movimento no sentido anti-horário, ou vice-versa, não se fechar em até 60 ms, o
conversor entrará no modo de parada programada.
O atraso de 60 ms é para permitir a mudança da direção de rotação do motor sem entrar no modo de parada, isto é, o modo de frenagem por injeção
de CC foi selecionado e não houve um atraso de 60 ms, quando o terminal de movimento no sentido horário estava aberto, o conversor deveria
seguir imediatamente para o modo de frenagem por injeção de CC ao invés da desaceleração da rampa ou retorno da rampa na direção inversa.
O atraso de 60 ms pode causar problemas em algumas aplicações quando uma resposta muito rápida for necessária entre as mudanças de direção
do motor quando os modos de parada por rampa ou frenagem por injeção de CC é estabelecida.
Uma solução para o problema acima é configurar a Pr 6.04 no modo 2 ou 3, de tal forma que o terminal B6 fique configurado como um terminal de
movimento no sentido horário/anti-horário. Isto elimina o atraso de 60 ms quando se muda do movimento no sentido horário para anti-horário ou de
anti-horário para horário em todos os modos.
O diagrama a seguir mostra as principais operações do sequenciador nos modos de terminal normal e de painel de controle. O diagrama acima mostra o controle
do terminal no qual os bits do sequenciador são usados como entradas e o modo de painel de controle, onde as teclas do painel são usadas como entradas.
Na operação normal do terminal, o sequenciador foi projetado para operar com os controles de Movimento no sentido Horário ou Anti-horário em
operação, e pode ser configurado para acomodar um seletor de Operação e Movimento no sentido Horário/Anti-horário.
Configuração do Movimento no Sentido Horário/Anti-Horário
Se for necessário o controle da Operação no Sentido Horário/Anti-Horário, então os bits da Pr 6.30 e Pr 6.32 deverão ser usados para controlar o
conversor (as entradas digitais não deverão ser direcionadas para os bits de Movimento no Sentido Horário/Anti-Horário das Pr 6.33 e Pr 6.34)
Configuração do Movimento no Sentido Horário/Anti-Horário
Se for necessário o controle da Operação com o seletor do Sentido Horário/Anti-Horário, então os bits da Pr 6.33 e Pr 6.34 deverão ser usados para
controlar o conversor (as entradas digitais não deverão ser direcionadas para os bits de Movimento no Sentido Horário/Anti-Horário das Pr 6.0 e Pr 6.32)
96
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Introdução Parâmetros x.00
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
CTSoft
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Menu 6
Os bits da operação, o Movimento no Sentido Horário e o Movimento no Sentido Anti-Horário podem ser fechados, através da configuração do bit da
Pr 6.40. O Bit /Stop (Parar) da Pr 6.39 deve ser configurado em On (1) para permitir que os bits de sequenciamento sejam fechados. Se o bit /Stop
for igual a zero, todos os fechamentos são apagados e mantidos com valor zero.
Jog
Para permitir que o conversor opere com a velocidade de jog, as entradas de Operação no Sentido Horário ou Anti-horário devem permanecer
inativos enquanto a entrada de Jog é ativada (o conversor deverá ser ativado quando a entrada selecionada for habilitada). Se o comando de
Operação (Run) for dado enquanto a entrada de jog estiver ativa, o conversor irá operar na velocidade de referência normal selecionada no Menu 1.
Se a entrada de Jog for habilitada quando a entrada da operação já estiver ativa, o conversor não atuará na entrada de jog até que a entrada de
operação tenha sido desativada.
NOTA
Com uma entrada de /Stop da 6.39, uma mudança da lógica de 0 para 1 não causa uma reinicialização por falha. Além disso, a Pr 6.39 não é
automaticamente ajustada para On (1) se um terminal não estiver programado como um terminal /Stop.
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
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Menu 6
Introdução Parâmetros x.00
Formato da descrição
Painel de
Comunicações CT Modbus Programação
CTSoft
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Conversor habilitado
06.15
Equipamento
habilitado 06.29
Chave de
parada
habilitada 06.12
Conversor
em falha
Conversor em falha
OU
Impede que a chave parar
faça com que o conversor
opere
Sequenciador Habilitado
E
/Parar 06.39
Chave Parar
Condição de parada
definida (consulte o
parâmetro 06.12)
Move sentido horário 06.30
E
OU
Mover no sentido
anti-horário 06.32
Acionar
Sequenciador 01.11
OU
OU
OU
Mover 06.34
Habilita o fechamento
de seq. 06.40
Inversão do sentido
horário / anti-horário
06.33 (0=horário,
1 = anti-horário)
Jog no sentido
horário 06.31
Jog no sentido
anti-horário 03.37
Reversão selecionada 01.12
OU
E
OU
E
Motor parado
Jog selecionado 01.13
OU
Controle do sequenciador
Operação normal
Conversor habilitado
06.15
Equipamento
habilitado 06.29
/Parar 06.39
Sequenciador Habilitado
E
OU
Run key
OU
Chave Parar
Acionar
Sequenciador 01.11
E
OU
Conversor habilitado
06.15
Jog selecionado 01.13
OU
Equipamento
habilitado 06.29
Conversor em falha
E
Condição da chave
do LED 06.11
Motor parado
Chave de Sentido horário/
anti-horário do LCD
Inversão do sentido horário/
anti-horário 06.33
(0=horário, 1 = anti-horário)
E
E
OU
E
Habilita o fechamento
de seq. 06.40
Reversão selecionada 01.12
OU
E
Controle do sequenciador Operação normal
Entrada
Saída
Reiniciar
Habilitar
Se a entrada habilitada = 0 a saída segue a entrada
Se a entrada habilitada = 1 a saída será sempre = 0 se a entrada de reinicialização estiver ativa
Se a entrada habilitada = 1 a e os retentores e estais = 1 se a entrada =1
Se a entrada habilitada = 1 a saída será sempre = 0 se a entrada de reinicialização estiver ativa
A saída A
é o OR exclusivo das entradas
Se ambas as entradas se tornarem ativas, a saída será = 0, mas com um atraso de 60 ms
Se ambas as entradas ficarem inativas, a saída se tornará 0 imediatamente, exceto nos modos
quando 06.91=0 ou 4 (isto é, modos de parada por rampa ou
A saída B sempre segue a entrada da operação no sentido anti-horário (entrada da base) nos modos
quando 06.91=0 ou 4 (isto é, modos de parada por rampa ou
Inversão
A saída muda de estado a cada alteração não ativa na entrada
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Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
6.40
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
CTSoft
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
Faixa
Fechamento do sequenciador habilitado
Bit SP FI DE Txt VM DP ND
1
OFF(0) ou ON(1)
Padrão
OFF(0)
Taxa de
atualização
2 ms
Codificação
RA
NC
1
NV
PT
US RW BU
1
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Menu 6
PS
Este bit pode ser usado para habilitar os fechamentos nas entradas de movimentos no sentido horário, anti-horário e entradas de operação para permitir
que o conversor seja controlado por entradas momentâneas. Consulte também as Pr 6.04 na página 89 e Pr 6.30, Pr 6.32 e Pr 6.34 na página 95.
6.41
Parâmetro não utilizado
6.42
Palavra de controle
Bit SP FI DE
Codificação
Faixa
0 até 32767
Padrão
0
Taxa de
atualização
2 ms
6.43
Txt
VM
Faixa
Palavra de controle habilitada
Bit SP FI DE Txt VM
1
OFF(0) ou ON(1)
Padrão
OFF(0)
Taxa de
atualização
2 ms
Codificação
DP
ND
RA
NC
1
NV
PT
US RW BU
1
1
PS
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
PS
As Pr 6.42 e Pr 6.43 fornecem um método para controlar as entradas do sequenciador e outras funções diretamente de uma única palavra de
controle. Se a Pr 6.43 = OFF a palavra de controle não terá efeito, se a Pr 6.43 = On a palavra de controle estará habilitada. Cada bit da palavra de
controle corresponde a um bit de sequenciamento ou opera como mostrado abaixo.
Bit
Função
Parâmetro equivalente
0
1
2
3
4
5
6
7
Conversor habilitado
Move sentido horário
Jog no sentido horário
Mover no sentido anti-horário
Sentido horário / anti-horário
Em operação
/Parar
Automático/manual
Referência pré-configurada/
Analógica
Jog no sentido anti-horário
Reservado
Reservado
Conversor em falha
Reinicialização do conversor
Watchdog do Painel de
controle
Reservado
Pr 6.15
Pr 6.30
Pr 6.31
Pr 6.32
Pr 6.33
Pr 6.34
Pr 6.39
8
9
10
11
12
13
14
15
Pr 1.42
Pr 6.37
Pr 10.33
Bits 0 a 7 e 9: controle de sequenciamento
Quando a palavra de controle estiver habilitada (Pr 6.43 = On), e o bit Auto/manual (bit7) também estiver configurado para um (Pr 6.42), os bits 0 a 6 of da
palavra de controle se tornam ativos. Um equipamento habilitado também pode ser ativado (Pr 6.29 = On). Os parâmetros equivalentes não são
modificados por estes bits, mas se tornam inativos quando os bits equivalentes na palavra de controle estão ativos. Quando os bits estão ativos, eles
substituem as funções dos parâmetros equivalentes. Por exemplo, se a Pr 6.43 = On e o bit 7 da Pr 6.42 = On o conversor habilitado não é mais controlado
pela Pr 6.15, e sim pelo bit 0 da palavra de controle. Se a Pr 6.43 = OFF, ou o bit 7 da Pr 6.42 = OFF, o conversor habilitado é controlado pela Pr 6.15.
Bit 8: Referência pré-configurada/Analógica
Quando a palavra de controle está habilitada, (Pr 6.43) o bit 8 da palavra de controle se torna ativo. (O bit 7 da palavra de controle não tem efeito
sobre esta função). O estado do bit 8 é gravado na Pr 1.42. Com as configurações padrão, o conversor seleciona a referência analógica 1 (bit 8 = 0)
ou a referência pré-configurada (bit 8 = 1). Se qualquer outro parâmetro do conversor for direcionado para a Pr 1.42 o valor da Pr 1.42 é indefinida.
Bit 12: Conversor em falha
Quando a palavra de controle está habilitada, (Pr 6.43) o bit 12 da palavra de controle se torna ativo. (O bit 7 da palavra de controle não tem efeito sobre esta
função). Quando o bit 12 está configurado para um, a falha CL.bt será iniciada. A falha não pode ser apagada até que o bit seja configurado para zero.
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Edição Número: 8
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Menu 6
Introdução Parâmetros x.00
Formato da descrição
Painel de
Comunicações CT Modbus Programação
CTSoft
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Bit 13: Reinicialização do conversor
Quando a palavra de controle está habilitada, (Pr 6.43) o bit 13 da palavra de controle se torna ativo. (O bit 7 da palavra de controle não tem efeito
sobre esta função). Quando o bit 13 é alterado de 0 para 1, o conversor é reiniciado. Este bit não modifica o parâmetro equivalente (Pr 10.33).
Bit 14: Watchdog do Painel de Controle
Quando a palavra de controle está habilitada, (Pr 6.43) o bit 14 da palavra de controle se torna ativo. (O bit 7 da palavra de controle não tem efeito
sobre esta função). É fornecido um watchdog para um painel de controle externo ou outro dispositivo onde deve ser detectado uma quebra na linha
de comunicação. O sistema de watchdog pode ser habilitado e/ou reparado se o bit 14 da palavra de controle for alterada de zero para um, com a
palavra de controle habilitada. Depois de habilitado, o watchdog deverá ser reparado pelo menos uma vez por segundo ou uma falha "SCL" ocorrerá.
O watchdog é desabilitado quando ocorre uma falha "SCL", e assim deverá ser reabilitado quando a falha for reiniciada.
6.44
Parâmetro não utilizado
6.45
Força o ventilador de refrigeração a funcionar a plena velocidade
Codificação
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
1
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Padrão
OFF(0)
Taxa de
atualização
Background
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
PS
1
0: OFF Ventilador controlado pelo conversor
1: On Ventilador funcionando a plena velocidade
Ao configurar este parâmetro em OFF(0), o ventilador será controlado pelo conversor. Se a temperatura do dissipador de calor for de 60oC ou maior
a corrente de saída do conversor (Pr 4.01) ficará acima de 75% da corrente nominal do conversor ou se o opcional estiver superaquecido, o
ventilador será ligado e funcionará a plena velocidade por 20 seg, no mínimo. Após 20 seg., a temperatura do dissipador de calor cai abaixo de 60oC
ou a corrente de saída do conversor cai abaixo de 75% da corrente nominal do conversor, e o ventilador é desligado. Se a temperatura permanecer
acima de 60oC ou a corrente de saída do conversor permanecer em 75% da corrente nominal do conversor, o ventilador continuará funcionando em
velocidade total.
Quando este parâmetro está configurado para On(1) o ventilador operará a plena velocidade todas as vezes em que o conversor for energizado
(Commander SK tamanhos B e C).
Consulte a Pr 7.05 na página 103 para mais informações sobre o ventilador de refrigeração do Commander SK tamanhos D e 2 a 6.
100
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Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
10.8
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Menu 7
Menu 7: Entradas e saídas analógicas
Tabela 10-9
Parâmetros do Menu 7: descrição em linha única
Parâmetro
Faixa
7.01
7.02
7.03
7.04
7.05
Nível da entrada analógica 1 (terminal T2)
Nível da entrada analógica 2 (terminal T4)
Não usada
Temperatura do dissipador de calor
Temperatura do circuito de força 2
{94)
{95}
7.06
Modo da entrada analógica 1 (terminal T2)
{16}
7.07
7.08
7.09
Não usada
Escalonamento da entrada analógica 1
Inversão da entrada analógica 1
7.10
Padrão
Configuração
Taxa de
Atualização
0,0 a 100,0%
0,0 a 100,0%
5 ms
5 ms
-128 até 127 °C
-128 até 127 °C
0 -20(0), 20-0(1), 4-20(2),
20-4(3), 4-.20(4), 20-.4(5),
VoLt(6)
B
B
4-.20(4)
B
0 até 4.000
OFF(0) ou ON(1)
1.000
OFF(0)
Destino da entrada analógica 1
Pr 0.00 a Pr 21.51
Pr 1.36
7.11
7.12
7.13
Modo da entrada analógica 2 (terminal T4)
Escalonamento da entrada analógica 2
Inversão da entrada analógica 2
VoLt(0) ou dig(1)
0 até 4.000
OFF(0) ou ON(1)
VoLt(0)
1.000
OFF(0)
7.14
Destino da entrada analógica 2
Pr 0.00 a Pr 21.51
Pr 1.37
B
5 ms
Reinicialização
do conversor
B
B
5 ms
Reinicialização
do conversor
7.15
7.16
7.17
7.18
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
7.19
Origem da saída analógica
Pr 0.00 a Pr 21.51
Pr 2.01
7.20
7.21
7.22
7.23
7.24
7.25
7.26
7.27
7.28
7.29
7.30
7.31
7.32
Escalonamento da saída analógica
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Indicador de perda da malha de corrente
Não usada
Deslocamento da entrada analógica 1
Deslocamento da entrada analógica 2
Não usada
0 até 4.000
1.000
7.33
Controle da saída analógica (Terminal B1)
7.34
7.35
Temperatura da conexão IGBT
Acumulador da proteção térmica do conversor
7.36
Temperatura do circuito de força 3
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Edição Número: 8
OFF(0) ou ON(1)
±100.0%
±100.0%
{36}
Fr(0), Ld(1), A(2), Por(3),
USEr(4)
±200 °C
0,0 a 100%
-128 até 127 °C
Reinicialização
do conversor
21 ms
5 ms
0.0
0.0
Fr(0)
5 ms
5 ms
Saída do modo
de edição
B
B
B
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Menu 7
Introdução Parâmetros x.00
Figura10-17
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Diagrama lógico do Menu 7
Deslocamento
Destino
Inversão
7.30
7.10
7.09
Entrada analógica 1
Monitoramento (%)
+
Modo
Escalonamento
7.01
7.06
T2
0.00
7.08
x(-1)
Modo de corrente
e proteção
21.51
Destino
padrão
Pr 1.36
Referência
analógica 1
7.28
200R
Indicador de perda
da malha de corrente
0V
Deslocamento
Destino
Inversão
7.31
7.14
7.13
Entrada analógica 2
Monitoramento (%)
+
Modo
7.11
T4
Escalonamento
7.02
0.00
7.12
x(-1)
Corrente
ativa do
motor
Referência
pós-rampa
21.51
Destino
padrão
Pr 1.37
Referência
analógica 2
Magnitude
da corrente
4.02
5.03
Programado
pelo usuário
2.01
Controle da
saída analógica
Potência de saída
4.01
7.33
Origem
Origem padrão
Pr 2.01
Escalonamento
7.20
B1
Velocidade
do motor
Chave
102
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XX
Terminais
de entrada
XX
Parâmetro
Read/write (Ler/Gravar)
XX
Terminais
de saída
XX
Parâmetro
Somente Leitura (RO)
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Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
7.01
Codificação
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Menu 7
Nível da entrada analógica 1 (terminal T2) {94}
Bit
SP
FI
Faixa
0,0 a 100,0%
Taxa de
atualização
5 ms
DE
Txt
VM
DP
ND
1
1
RA
NC
NV
1
PT
1
US RW BU
PS
1
Este parâmetro indica o nível do sinal analógico presente na entrada analógica 1.
No modo tensão, esta é uma entrada de tensão unipolar, onde a faixa de entrada é de 0 a +10V.
No modo de corrente, esta é uma entrada de corrente unipolar tendo uma entrada mensurável máxima de 20mA. O conversor pode ser programado
para converter a corrente medida para qualquer uma das faixas definidas na Pr 7.06. A faixa selecionado é convertida para 0 a 100,0%, com uma
resolução de 10 bits para a faixa de 0 a 20 mA.
A resolução é de 0,1%. Precisão: ± 2%
7.02
Codificação
Nível da entrada analógica 2 (terminal T4) {95}
Bit
SP
FI
Faixa
0,0 a 100,0%
Taxa de
atualização
5 ms
DE
Txt
VM
DP
ND
1
1
RA
NC
NV
1
PT
1
US RW BU
PS
1
Este parâmetro exibe o nível da entrada analógica 2.
Esta é uma entrada de tensão unipolar com uma faixa de 0 a +10V que é convertida para 0 a 100%, com uma resolução de 10 bits.
A entrada analógica 2 também pode ser configurada como entrada digital, e neste caso o parâmetro indicada de 0 a 100%, dependendo da condição da entrada.
A resolução é de 0,1%. Precisão: ± 2%
7.03
Parâmetro não utilizado
7.04
Temperatura do dissipador de calor
Codificação
Bit
SP
FI
DE
Faixa
-128°C até 127°C
Taxa de
atualização
Background
Txt
VM
DP
ND
1
RA
NC
1
NV
PT
1
US RW BU
PS
Este parâmetro mostra a temperatura que está sendo medida neste momento no dissipador de calor. Se o nível alcançar 95°C o conversor indicará
a falha O.ht2 no visor. Isto é usado como parte do modelo térmico do conversor, consulte a Pr 10.18 na página 131 para mais detalhes.
7.05
Codificação
Temperatura do circuito de força 2
Bit
SP
FI
DE
Faixa
-128°C até 127°C
Taxa de
atualização
Background
Txt
VM
DP
ND
1
RA
NC
1
NV
PT
1
US RW BU
PS
No Commander SK tamanhos 2 e 6, esta é a temperatura da energia na pcb;
No Commander SK tamanho 3, esta é a temperatura do retificador;
No Commander SK tamanhos 4 e 5, esta é a temperatura do retificador e da energia na pcb;
Nos conversores tamanhos 2 a 5, duas temperaturas estão disponíveis no circuito de força e estas são mostradas nas Pr 7.04 e Pr 7.05. Nos
conversores tamanho 6, três temperaturas estão disponíveis no circuito de força e estas são mostradas nas Pr 7.04, Pr 7.05 e Pr 7.36.
Se a temperatura mostrada nas Pr 7.04, Pr 7.05 ou Pr 7.36 exceder o limite de falha para o parâmetro, então é iniciada uma falha O.ht2. Esta falha somente
pode ser reiniciada se o parâmetro que causou a falha cair abaixo do nível de reinicialização da falha. Se a temperatura exceder o nível de alarme, um alarme
'hot' (quente) será exibido. Se a temperatura para qualquer deste pontos de monitoramento estiver fora da escala de -20ºC a 120ºC, presume-se que o
termistor de monitoramento falhou e uma falha de equipamento é iniciada (a Pr 7.04 causa a falha HF27, a Pr 7.05 ou a Pr 7.36 causam a falha HF28).
Tabela 10-10
Temperatura do dissipador de calor (Pr 7.04) em ºC
Tamanho do
conversor
Temperatura de
falha
Temperatura de
reinicialização da falha
Temperatura de
alarme
AaC
De2
3
4
5
6
95
115
120
72
72
92
90
110
115
67
67
87
85
100
100
68
68
85
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Edição Número: 8
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Menu 7
Introdução Parâmetros x.00
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Um monitoramento adicional é usado quando o conversor tamanho 6 detecta uma falha do ventilador de refrigeração do circuito de força. Se este
ventilador apresentar falhar, o ponto de monitoramento usado para determinar a temperatura do dissipador de calor, que é a temperatura mais
próxima que o ventilador sobe além de seu nível normal, mas não abaixo da temperatura de falha para o circuito de força. Esta é detectada e pode
iniciar uma falha O.ht2. O limite desta falha é mostrada abaixo.
Tamanho do
conversor
Temperatura de
falha
6
67ºC
Tabela 10-11 Temperatura no circuito de força 2 (Pr 7.05) em ºC
Tamanho do
Temperatura de
Temperatura de
Temperatura de
conversor
falha
reinicialização da falha
alarme
2
3
4
5
6
100
98
78
78
78
95
93
73
73
73
95
94
72
72
72
Tabela 10-12 Temperatura no circuito de força 3 (Pr 7.36) em ºC
Tamanho do
Temperatura de
Temperatura de
Temperatura de
conversor
falha
reinicialização da falha
alarme
6
85
80
80
Ventilador de refrigeração do conversor
A temperatura nos pontos de monitoramento e outras ações controlam o ventilador de refrigeração do conversor como mostrado a seguir:
1. Se a Pr 6.45 = 1 o ventilador fica a plena velocidade por pelo menos 20 segundos.
2. Se o Módulo de Soluções indicar que está muito quente, o ventilador funcionará a plena velocidade por pelo menos 20 segundos.
3. Para conversores tamanhos D e 2, o ventilador estará a plena velocidade se o conversor estiver habilitado e a temperatura mais alta do circuito
de força (Pr 7.04 ou Pr 7.05) ou a temperatura calculada para o caso do pacote IGBT exceder o limite do conversor. O ventilador estará em baixa
velocidade se a temperatura cair 5ºC abaixo do limite, ou se o conversor for desabilitado e a temperatura estiver abaixo do nível de alarme para
as Pr 7.04 e Pr 7.05.
4. Para conversores tamanhos 3 e 6, a velocidade do ventilador é controlada acima de seu nível mínimo se o conversor estiver habilitado e a
temperatura mais alta do circuito de força (Pr 7.04, Pr 7.05 ou Pr 7.36) ou a temperatura calculada para o caso do pacote IGBT exceder o limite
inferior do conversor. A velocidade máxima do ventilador é alcançada quando a temperatura mais alta exceder o limite superior. O ventilador estará
em velocidade mínima se o conversor for desabilitado e a temperatura estiver abaixo do nível de alarme para as Pr 7.04, Pr 7.05 e Pr 7.36.
Os ventiladores do dissipador de calor em um Commander SK de tamanhos D e 2 têm duas velocidades, e os tamanhos 3 a 6 possuem ventiladores
com velocidades variáveis. Os controles do conversor a uma velocidade de operação do ventilador, baseada na temperatura do dissipador de calor
do conversor e no sistema do modelo térmico.
Tabela 10-13 Os limites são mostrado na tabela abaixo em ºC
Tamanho do
Limite do
Limite inferior Limite superior
conversor
ventilador
do ventilador
do ventilador
AaD
2
3
4
5
6
7.06
Codificação
60
60
55
55
55
55
70
62
62
65
Modo da entrada analógica 1 (terminal T2) {16}
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
1
US RW BU
1
Faixa
0 -20(0), 20-0(1), 4-20(2), 20-4(3), 4-.20(4), 20-.4(5), VoLt(6)
Padrão
4-.20(4)
Taxa de
atualização
Background
1
PS
1
O Terminal T2 é uma entrada de referência da tensão/corrente. A configuração deste parâmetro define o terminal para o modo requisitado.
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Introdução Parâmetros x.00
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Valor
Visor
Função
0
1
2
3
4
5
6
0-20
20-0
4-20
20-4
4-.20
20-.4
VoLt:
0,0 a 20mA
20 a 0mA
4 a 20mA com falha em perda
20 a 4mA com falha em perda
4 a 20mA sem falha em perda
20 a 4mA sem falha em perda
0 até +10 volts
Menu 7
Nos modos 2 e 3, uma falha de perda da malha da corrente (cL1) será gerada se a entrada da corrente cair abaixo de 3mA.
NOTA
Se os modos 4-20 ou 20-4 forem selecionado e o conversor entrar em falha por perda da malha de corrente (cL1), a referência analógica 2 não
poderá ser selecionada se a referência de corrente for menor que 3mA.
Se os modos 4-.20 ou 20-.4 forem selecionados, a Pr 7.28 comutará de OFF para ON para indicar que a referência de corrente está menor que 3mA.
NOTA
Se as duas entradas analógicas (A1 e A2) estiverem configuradas como entradas de tensão, e os potenciômetros estiverem alimentados pelo trilho
de +10V do conversor (terminal T3), então esses deverão ter a resistência >4kΩ cada.
7.07
Parâmetro não utilizado
7.08
Escalonamento da entrada analógica 1
Codificação
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
3
Faixa
0 até 4.000
Padrão
1.000
Taxa de
atualização
Background
US RW BU
1
1
PS
1
Este parâmetro é usado para escalonar a entrada analógica, se desejado. Porém, na maioria dos casos isto não é necessário, pois cada entrada é
escalonada automaticamente de forma que 100% dos parâmetros de destino (definidos pelas configurações de Pr 7.10 e Pr 7.14) estarão no máximo.
7.09
Codificação
Inversão da entrada analógica 1
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
1
US RW BU
1
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Padrão
OFF(0)
Taxa de
atualização
5 ms
PS
1
Este parâmetro pode ser usado para inverter a referência de entrada analógica (isto é, multiplicar o resultado do escalonamento de entrada por -1).
7.10
Codificação
Destino da entrada analógica 1
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
1
DP
2
Faixa
Pr 0.00 a Pr 21.51
Padrão
Pr 1.36
Taxa de
atualização
Leitura na reinicialização do conversor
ND
RA
NC
NV
PT
1
US RW BU
1
1
PS
1
Como padrão, este parâmetro é configurado automaticamente, de acordo com as configurações do conversor (consulte a Pr 11.27 na página 140).
Somente os parâmetros que não são protegidos podem ser controlados por entradas digitais. Se for programado um parâmetro inválido para o
destino de uma entrada analógica, a entrada não será direcionada para qualquer lugar.
Após modificar este parâmetro, o destino somente pode ser alterado quando for efetuada uma reinicialização.
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Edição Número: 8
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Menu 7
Introdução Parâmetros x.00
7.11
Codificação
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Modo da entrada analógica 2 (terminal T4)
Bit
SP
FI
DE
Faixa
VoLt(0) ou dig(1)
Padrão
VoLt(0)
Taxa de
atualização
Background
Txt
1
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
1
PS
A entrada analógica 2 pode ser configurada tanto como entrada analógica de 0 a +10V como entrada digital de +24V (lógica positiva).
Valor
Visor
Função
0
1
VoLt:
dig
0,0 a +10V
0,0 a +24V
7.12
Codificação
Escalonamento da entrada analógica 2
Bit
SP
Faixa
0 até 4.000
Padrão
1.000
Taxa de
atualização
Background
FI
DE
Txt
VM
DP
3
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
1
PS
Quando a entrada analógica 2 é configurada como entrada analógica, este parâmetro é usado para escalonar a entrada (consulte a Pr 7.08).
Quando a entrada é definida como entrada digital, este parâmetro não tem efeito.
7.13
Codificação
Inversão da entrada analógica 2
Bit
1
SP
FI
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Padrão
OFF(0)
Taxa de
atualização
5 ms
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
PS
Quando configurado como entrada analógica, este parâmetro pode ser usado para inverter a referência de entrada analógica (isto é, multiplicar o
resultado do escalonamento de entrada por -1).
Para entrada digital, este parâmetro seleciona uma inversão digital.
7.14
Codificação
Destino da entrada analógica 2
Bit
SP
FI
DE
1
Txt
VM
DP
2
Faixa
Pr 0.00 a Pr 21.51
Padrão
Pr 1.37
Taxa de
atualização
Leitura na reinicialização do conversor
ND
RA
NC
NV
PT
1
US RW BU
1
1
1
PS
Como padrão, este parâmetro é configurado automaticamente, de acordo com as configurações do conversor (consulte a Pr 11.27 na página 140).
Somente os parâmetros que não são protegidos podem ser controlados por entradas digitais. Se for programado um parâmetro inválido para o
destino de uma entrada analógica, a entrada não será direcionada para qualquer lugar.
Após modificar este parâmetro, o destino somente pode ser alterado quando for efetuada uma reinicialização.
7.15 até 7.18
Parâmetros não utilizados
7.19
Origem da saída analógica
Codificação
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
2
Faixa
Pr 0.00 a Pr 21.51
Padrão
Pr 2.01
Taxa de
atualização
Leitura na reinicialização do conversor
ND
RA
NC
NV
PT
1
US RW BU
1
1
1
PS
O parâmetro necessário para ser representado como sinal analógico pela saída analógica no terminal B1, deverá ser programado neste parâmetro.
Este parâmetro é usado em conjunto com a Pr 7.33 para determinar o sinal da saída analógica. A Pr 7.33 possui 4 configurações pré-determinadas
para facilitar a configuração da saída analógica. Se o usuário requisitar a configuração da Pr 7.19 para outro parâmetro, então a Pr 7.33 deve ser
configurada para 4: USEr:
Consulte a Pr 7.33 para mais detalhes. Se for programado um parâmetro inválido, a saída permanecerá em zero.
106
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Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Menu 7
NOTA
Os usuários que desejam uma carga de saída devem estar alertas para os valores máximos dos parâmetros que eles estão direcionando para a saída.
O valor máximo da Pr 4.02 (corrente ativa) é o nível máximo de corrente no qual o conversor pode operar, com as especificações do conversor x 2.
Por isso, na carga nominal, a saída analógica será de 1/2 x 10 = 5V.
Os usuários que desejam uma saída de 10V com 100% de carga deverão configurar a Pr 7.19 para Pr 4.20 e Pr 4.24 = 100.
7.20
Codificação
Escalonamento da saída analógica
Bit
SP
Faixa
0 até 4.000
Padrão
1.000
Taxa de
atualização
21 ms
FI
DE
Txt
VM
DP
3
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
1
PS
Este parâmetro pode ser usado para escalonar a saída analógica, se desejado. Porém, na maioria dos casos isto não é necessário pois a saída é
automaticamente escalonada, de tal forma que quando o parâmetro de origem está no máximo, a saída analógica estará em seu máximo.
22
7.21 até 7.27
7.28
Codificação
Parâmetros não utilizados
Indicador de perda da malha de corrente
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
1
RA
1
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Taxa de
atualização
5 ms
NC
NV
1
PT
US RW BU
PS
1
Se a entrada analógica é programada em qualquer modo, de 2 a 5 (consulte a Pr 7.06 na página 104), então este bit será configurado para On(1) se a
entrada de corrente cair abaixo de 3mA. Este bit pode ser atribuído para uma saída digital para indicar que a entrada de corrente é menor que 3mA.
7.29
Parâmetro não utilizado
7.30
Deslocamento da entrada analógica 1
7.31
Deslocamento da entrada analógica 2
Codificação
Bit
SP
Faixa
±100.0%
Padrão
0.0
Taxa de
atualização
5 ms
FI
DE
Txt
VM
DP
1
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
PS
Um deslocamento pode ser adicionado a cada entrada analógica com uma escala de -100% a 100%. Se a soma da entrada e do deslocamento
exceder ±100%, o resultado será limitado a ±100%.
7.32
Parâmetro não utilizado
7.33
Controle da saída analógica (Terminal B1) {36}
Codificação
Bit
SP
FI
DE
Txt
1
VM
DP
Faixa
Fr(0), Ld(1), A(2), Por(3), USEr(4)
Padrão
Fr(0)
Taxa de
atualização
Acionado na saída do modo de edição
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
PS
Este parâmetro oferece um controle simples da Pr 7.19 para alterar a saída digital. Sua função é usada para configurar o valor da Pr 7.19 entre a
saída da frequência, a saída de carga, a saída da corrente ou a saída da potência, ou para manter o valor inalterado. O usuário que deseja alterar a
saída analógica para outra função que não seja esta, deverá programar primeiro este parâmetro para USEr (ou 4).
Pr 7.33
Visor
0
1
2
3
4
Fr
Ld
A
Por
USEr:
Função
Pr 7.19
Frequência de saída
Pr 2.01
Saída da carga
Pr 4.02
Saída da corrente
Pr 4.01
Saída de potência
Pr 5.03
Deixe a Pr 7.19 para configuração do usuário.
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Edição Número: 8
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Menu 7
Introdução Parâmetros x.00
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
NOTA
A taxa de atualização do terminal de saída analógica é de 21 ms.
0
Fr
1
Ld
2
A
Saída da frequência, Pr 7.19 = Pr 2.01 (Referência pós-rampa)
0V representa 0Hz/0rpm
+10 V representa o valor da 1.06(Velocidade máxima configurada fixada)
Saída de carga, Pr 7.19 = Pr 4.02 (Corrente ativa)
Active current
V out = ---------------------------------------------------------------------------------- × 10
2 × Drive rated active current
0 a 200% da corrente de saída = 0 a 10V
Onde:
3
3 × AC_VOLTAGE_MAX × RATED_CURRENT_MAX × 2
10V = -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------1000
Por
AC_VOLTAGE_MAX = 0.7446 x DC_VOLTAGE_MAX
7.34
Codificação
Temperatura da conexão IGBT
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
1
Faixa
±200 °C
Taxa de
atualização
Background
NC
NV
1
PT
US RW BU
PS
1
A temperatura da conexão IGBT é calculada usando a Temperatura do dissipador de calor (Pr 7.04) e o modelo térmico do estágio de potência do
conversor. A temperatura resultante é mostrada por este parâmetro. A temperatura calculada da conexão IGBT é usada para modificar a frequência
de comutação do conversor para reduzir as perdas, se os dispositivos ficarem muito quentes (Consulte a Pr 5.18 na página 80).
7.35
Codificação
Acumulador da proteção térmica do conversor
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
1
Faixa
0,0 a 100%
Taxa de
atualização
Background
NC
NV
1
PT
1
US RW BU
PS
1
Além de monitorar as temperaturas da conexão IGBT, o conversor inclui um sistema de proteção térmica para proteger os outros componentes no
interior do conversor. Isto inclui os efeitos da corrente de saída do conversor e a ondulação do barramento CC. A temperatura estimada é mostrada
em termos percentuais do nível de falha neste parâmetro. Se o valor do parâmetro alcançar 100%, uma falha O.ht3 é iniciada.
7.36
Codificação
Temperatura do circuito de força 3
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
1
Faixa
-128°C até 127°C
Taxa de
atualização
Background
RA
NC
1
NV
PT
US RW BU
PS
1
Este parâmetro mostra a temperatura apenas no retificador de entrada no Commander SK tamanho 6.
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Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
10.9
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Menu 8: Entradas e saídas digitais
Tabela 10-14
Parâmetros do Menu 8: descrição em linha única
Parâmetro
8.01
8.02
8.03
8.04
8.05
8.06
8.07
8.08
8.09
8.10
8.11
8.12
8.13
8.14
8.15
8.16
8.17
8.18
8.19
8.20
8.21
Menu 8
Condição de entrada/saída digital do terminal
B3
Condição de entrada digital do terminal B4
Condição de entrada digital do terminal B5
Condição de entrada digital do terminal B6
Condição de entrada digital do terminal B7
Não usada
Estado do relé de status (Terminais T5 e T6)
Não usada
Não usada
Não usada
Inversão da entrada/saída digital do terminal
B3
Inversão da entrada digital do terminal B4
Inversão da entrada digital do terminal B5
Inversão da entrada digital do terminal B6
Inversão da entrada digital do terminal B7
Não usada
Inversão do relé de status
Não usada
Não usada
Estado das entradas digitais
Fonte de destino/saída da entrada digital do
terminal B3
Faixa
{90}
Padrão
Configuração
Taxa de
Atualização
OFF(0) ou ON(1)
2 ms
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
2 ms
2 ms
2 ms
2 ms
OFF(0) ou ON(1)
2 ms
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0)
2 ms
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0)
OFF(0)
OFF(0)
On(1)
2 ms
2 ms
2 ms
2 ms
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0)
2 ms
0 até 95
Pr 0.00 até 21.51
Pr 10.03
B
Reinicialização
do conversor
Reinicialização
do conversor
Reinicialização
do conversor
Reinicialização
do conversor
Reinicialização
do conversor
8.22
Destino da entrada digital do terminal B4
Pr 0.00 até 21.51
Pr 6.29
8.23
Destino da entrada digital do terminal B5
Pr 0.00 até 21.51
Pr 6.30
8.24
Destino da entrada digital do terminal B6
Pr 0.00 até 21.51
Pr 6.32
8.25
Destino da entrada digital do terminal B7
Pr 0.00 até 21.51
Pr 1.41
8.26
Não usada
8.27
Fonte do relé de status
Pr 0.00 até 21.51
Pr 10.01
Reinicialização
do conversor
8.28
8.29
8.30
8.31
8.32
8.33
8.34
8.35
8.36
8.37
8.38
8.39
8.40
Não usada
Não usada
Não usada
Seleção de Modo no borne B3
Não usada
Não usada
Não usada
Seleção de Modo no borne B7
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
in(0), out(1), Fr(2), PuLS(3)
out(1)
B
{34}
dig(0), th(1), Fr(2), Fr.hr(3)
dig(0)
B
8.41
Controle da saída digital (Terminal B3)
{35}
n=0(0), At.SP(1), Lo.SP(2),
hEAL(3), Act(4), ALAr(5),
I.Lt(6), At.Ld(7), USEr(8)
n=0(0)
Saída do modo
de edição
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Edição Número: 8
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Menu 8
Introdução Parâmetros x.00
Figura10-18
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Diagrama lógico do Menu 8A
Brake controller
enable
Digital output control
(Terminal B3)
8.41
12.41
Terminal B3
function select
8.31
1.01
0.00
Terminal B3
digital
input/Ouput state
21.51
8.01
0
8.11
1
B3
Terminal B3
Source/
Destination
8.21
Invert
1.01
0.00
2
3
Default source
10.03
Zero speed output
21.51
Frequency
Menu 3
Frequency or PWM output
PWM
Brake controller
enable
12.41
Status relay
source
8.17
8.27
Status relay state
(Terminals T5 & T6)
0.00
Default source
10.01
Drive healthy
Invert
8.07
T5
21.51
15.12
Relay
T6
Key
XX
Input
terminals
XX
Read-write (RW)
parameter
XX
Output
terminals
XX
Read-only (RO)
parameter
The parameters are all shown at their default settings
110
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Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
Figura10-19
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Menu 8
Diagrama lógico do Menu 8B
Terminal B7
digital input invert
Terminal B7
digital input
destination
8.25
8.15
0.00
Mode select
Terminal B7
Terminal B7
digital input state
8.35
21.51
Default source
1.41
Local/Remote
(Defined by 11.27)
8.05
0
1
B7
Motor thermistor
trip
2
3
Frequency input
Menu 3
Key
XX
Input
terminals
XX
Read-write (RW)
parameter
XX
Output
terminals
XX
Read-only (RO)
parameter
The parameters are all shown at their default settings
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Edição Número: 8
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Menu 8
Introdução Parâmetros x.00
Figura10-20
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Diagrama lógico do Menu 8C
Lógica Iniciar/Parar
6.04
Destino da
entrada digital
do terminal B4
Inversão
8.22
8.12
Condição de entrada
digital do terminal B4
0.00
8.02
B4
B6
21.51
Destino padrão
6.29 (Europa) Equipamento habilitado
6.29 (EUA) /Equipamento habilitado
(Definido por 6.04 )
Destino da
entrada digital
do terminal B5
Inversão
8.23
8.13
Condição de entrada
digital do terminal B5
0.00
8.03
21.51
Destino padrão
6.30 (Eur) Mover no
sentido horário
6.34 (EUA) Mover
(Definido por 6.04 )
Destino da
entrada digital
do terminal B6
Inversão
8.24
8.14
Condição de entrada
digital do terminal B6
0.00
8.04
21.51
Destino padrão
6.32 (Europa) Mover no
sentido anti-horário
6.31 (EUA) Jog
(Definido por 6.04 )
Chave
XX
Terminais
de entrada
XX
Parâmetro
Read/write (Ler/Gravar)
XX
Terminais
de saída
XX
Parâmetro
Somente Leitura (RO)
The parameters are all shown at their default settings
112
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Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
Figura10-21
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Menu 8
Diagrama lógico do Menu 8D
Condição de entrada/saída
digital do terminal B3
Leitura do I/O Digital
8.20
B3
8.01
Leitura do I/O Digital 8.20
Condição de entrada/saída
digital do terminal B4
B4
8.02
Condição de entrada/saída
digital do terminal B5
B5
8.03
Terminal
Valor do Binário para xx
B3
B4
B5
B6
B7
T5/T6
1
2
4
8
16
64
XX
Condição de entrada/saída
digital do terminal B6
B6
8.04
Condição de entrada/saída
digital do terminal B7
B7
8.05
Chave
Estado do relé de status
(Terminais T5 e T6)
XX
Terminais
de entrada
XX
Parâmetro
Read/write (Ler/Gravar)
XX
Terminais
de saída
XX
Parâmetro
Somente Leitura (RO)
T6
8.07
T5
Os parâmetros são mostrados com suas configurações padrão
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Edição Número: 8
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Menu 8
Introdução Parâmetros x.00
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Os terminais B3 a B7 são cinco terminais de entrada programáveis. Além disso, o terminal B3 também pode ser programado como terminal de saída
e o terminal B7 pode ser programado como uma entrada do termistor do motor. Se uma falha externa é requerida, então um dos terminais deverá ser
programado para controlar o parâmetro da Falha Externa (Pr 10.32) com a inversão configurada em On de tal forma que o terminal possa ser ativado
para que o conversor não entre em falha.
NOTA
As entradas digitais são configuradas como lógica-positivas somente. Esta lógica não pode ser alterada.
8.01
Condição de entrada/saída digital do terminal B3
8.02
Condição de entrada digital do terminal B4
8.03
Condição de entrada digital do terminal B5
8.04
Condição de entrada digital do terminal B6
8.05
Condição de entrada digital do terminal B7
Codificação
Bit
1
SP
FI
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Taxa de
atualização
2 ms
DE
Txt
VM
DP
ND
1
RA
NC
1
NV
PT
1
US RW BU
PS
0: OFF Inativo
1: On Ativo
Estes parâmetros indicam a condição de entrada ou saída dos terminais.
Os terminais B4 a B7 são cinco terminais de entrada digitais. O terminal B3 é uma saída digital que também pode ser programada como entrada
digital, usando a Pr 8.31.
Se uma falha externa é requerida, então um dos terminais deverá ser programado para controlar o parâmetro da falha externa (Pr 10.32) com a
inversão configurada em On(1) de tal forma que o terminal possa ser ativado para que o conversor não entre em falha.
As entradas digitais são testadas a cada 1,5 ms e a saída digital é atualizada a cada 21 ms.
8.06
Parâmetro não utilizado
8.07
Estado do relé de status (Terminais T5 e T6)
Codificação
Bit
1
SP
FI
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Taxa de
atualização
2 ms
DE
Txt
VM
DP
ND
1
RA
NC
1
NV
PT
1
US RW BU
PS
0: OFF Desenergizado
1: On Energizado
Este parâmetro indica a condição do relé de status do conversor.
8.08 até 8.10
Parâmetros não utilizados
8.11
Inversão da entrada/saída digital do terminal B3
8.12
Inversão da entrada digital do terminal B4
8.13
Inversão da entrada digital do terminal B5
8.14
Inversão da entrada digital do terminal B6
Codificação
Bit
1
SP
FI
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Padrão
OFF(0)
Taxa de
atualização
2 ms
8.15
Codificação
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
PS
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
1
PS
Inversão da entrada digital do terminal B7
Bit
1
SP
FI
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Padrão
On(1)
Taxa de
atualização
2 ms
DE
Txt
VM
DP
ND
A configuração destes parâmetros para On(1) faz com que o sentido da entrada para o parâmetro de destino seja invertido para o sentido da saída,
a partir da mesma fonte a ser invertida.
114
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Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
8.16
Parâmetro não utilizado
8.17
Inversão do relé de status
Codificação
Bit
1
SP
FI
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Padrão
OFF(0)
Taxa de
atualização
2 ms
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
Menu 8
PS
A configuração deste parâmetro para a posição On(1) faz com que o sentido do relé seja invertido.
8.18 até 8.19
Parâmetros não utilizados
8.20
Leitura do I/O Digital {90}
Codificação
Bit
SP
Faixa
0 até 95
Taxa de
atualização
Background
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
1
RA
NC
1
NV
PT
1
US RW BU
1
PS
Esta palavra é usada para determinar a condição do I/O digital, através da leitura de um parâmetro.
Pr 8.20 contém um valor binário de ‘xx’. O valor deste binário é determinado pela condição das Pr 8.01 à Pr 8.07. Assim, por exemplo, se os
terminais forem ativados, o valor mostrado na Pr 8.20 seria a soma dos valores binários mostrados na tabela, isto é, 95.
Valor do
Binário para xx
I/O Digital
1
2
4
8
16
64
Borne B3
Borne B4
Borne B5
Borne B6
Borne B7
Terminais T5/T6
8.21
Fonte de destino/saída da entrada digital do terminal B3
8.22
Destino da entrada digital do terminal B4
8.23
Destino da entrada digital do terminal B5
8.24
Destino da entrada digital do terminal B6
8.25
Destino da entrada digital do terminal B7
Codificação
Faixa
Taxa de
atualização
Parâmetro
Bit
SP
FI
DE Txt VM
1
Destino: Pr 0.00 a Pr 21.51
Fonte: Pr 0.00 a Pr 21.51
DP
2
ND
RA
NC
NV
US RW BU
1
1
1
PS
Leitura na reinicialização do conversor
Configuração
Padrão
Função
8.22
8.23
Fonte de destino/saída da entrada digital do
terminal B3
Destino da entrada digital do terminal B4
Destino da entrada digital do terminal B5
8.24
Destino da entrada digital do terminal B6
6.32
8.25
Destino da entrada digital do terminal B7
1.41
8.21
PT
1
10.03
6.29
6.30
Descrição
Limite de velocidade
(Saída)
Habilitar
Move sentido horário
Mover no sentido
anti-horário
Seleção de referência
A configuração do terminal para os Terminais B4, B5 e B6 pode ser alterada usando a Pr 6.04.
Os parâmetros de destinos definem os parâmetros de cada uma das entradas programáveis a serem controladas. Somente os parâmetros que não
são protegidos podem ser controlados por entradas digitais programáveis. Se for programado um parâmetro inválido, a entrada não será direcionada
para qualquer lugar.
Os parâmetros da fonte definem o parâmetro a ser representado pelo terminal de saída digital. Somente parâmetros válidos podem ser selecionados
como fonte para uma saída digital. Se for programado um parâmetro inválido, a saída digital permanecerá na condição inativa.
8.26
Parâmetro não utilizado
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
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Menu 8
Introdução Parâmetros x.00
8.27
Codificação
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Fonte do relé de status
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
2
Faixa
Pr 0.00 a Pr 21.51
Padrão
Pr 10.01
Taxa de
atualização
Leitura na reinicialização do conversor
ND
RA
NC
NV
PT
1
US RW BU
1
1
1
PS
Este parâmetro define o parâmetro a ser representado pelo relé de status. Somente parâmetros válidos podem ser selecionados como fonte para
uma saída de relé. Se for programado um parâmetro inválido, a saída digital permanecerá na condição desenergizada.
8.28 até 8.30
8.31
Codificação
Parâmetros não utilizados
Seleção de Modo no borne B3
Bit
SP
FI
DE
Txt
1
Faixa
in(0), out(1), Fr(2), PuLS(3)
Padrão
out(1)
Taxa de
atualização
Background
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
1
PS
Este parâmetro seleciona a função do Terminal B3, conforme a seguir:
Valor
Visor
Função
0
1
2
3
pol.
saída
Fr
PuLS
Entrada digital
Saída digital
Frequência de saída
Saída PWM
Se os modos 1, 2 ou 3 forem selecionados, a operação de entrada digital do terminal é desabilitada.
Nos modos 0 e 1, o terminal B3 funcionará como entradas/saídas digitais, as quais estão descritas no menu 8.
Nos modos 2 e 3, o terminal B3 funcionará como saída de frequência ou saída PWM, como descritas no menu 3.
A saída de frequência será escalonada automaticamente para o parâmetro de fonte. Por exemplo, com um parâmetro de fonte da Pr 1.21 igual a 100
e uma frequência de saída de 10kHz (Pr 3.18), quando o valor da Pr 1.21 é 50, a frequência de saída será de 5kHz
Exemplos
A partir do padrão, a configuração da Pr 8.31=Fr, fornecerá uma saída de 5kHz com um valor de referência de 50Hz quando a Pr 8.21=2.01 (com a
Pr 8.41=USEr). Ao configurar o escalonamento (Pr 3.17) em 0,01, haverá uma saída de 50 pulsos/segundo. Com um valor de referência de 50 Hz.
A partir do padrão, a configuração da Pr 8.31=PuLS, fornecerá uma saída de 24V com um valor de referência de 50Hz quando a Pr 8.21=2.01 (com
a Pr 8.41=USEr). Ao fornecer esta saída PWM para uma rede de trabalho R/C, pode-se obter uma saída de tensão. Esta saída seria proporcional à
saída da frequência do conversor.
8.32 até 8.34
8.35
Codificação
Parâmetros não utilizados
Seleção de modo no Borne B7{37}
Bit
SP
FI
DE
Txt
1
Faixa
dig(0), th(1), Fr(2), Fr.hr(3)
Padrão
dig(0)
Taxa de
atualização
Background
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
1
PS
Este parâmetro seleciona a função do Terminal B7, conforme a seguir:
Valor
Visor
Função
0
1
2
dig
th
Fr
3
Fr.hr
Entrada digital
Entrada do termistor
Entrada de frequência.
Entrada de frequência de alta
resolução
Se os modos 1, 2 ou 3 forem selecionados, a operação de entrada digital da entrada é desabilitada.
No modo 0, as funções de entrada digital, conforme descrito no menu 8.
No modo 1, as funções de entrada como um termistor do motor.
Resistência de falha: 3kΩ
Resistência de reconhecimento de falha: 1k8
O conversor não entrará em falha se o termistor entrar em curto circuito.
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Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Menu 8
NOTA
Se o termistor entrar em curto circuito, não haverá danos para o conversor.
NOTA
Quando Pr 8.35 é ajustado para th, o botão de modo precisará ser pressionado quatro vezes para retornar o visor do conversor para o modo de
status. Isto assegura que esta configuração seja salva.
Quando o terminal B7 está configurado como uma entrada do termistor do motor, a Pr 1.41 não é mais atribuída para o terminal B7 e, com isso, a
referência analógica 2 não é mais selecionada. A referência analógica 1 deverá ser usada.
Não há parâmetro para mostrar a temperatura do motor.
Conecte o termistor do motor entre 0V e o terminal B7.
Figura10-22
Diagrama de conexão
T1 0V
B7
Entrada do termistor
do motor
Nos modos 2 e 3, o terminal B7 funcionará como entrada de frequência como descrita no menu 3.
O parâmetro de destino da entrada de frequência, Pr 8.25 será escalonado pela frequência de referência máxima, Pr 3.43. Por exemplo, (dos
padrões), configurando a Pr 8.25 =1.21 e a Pr 3.43=2kHz, com uma entrada de frequência de 1kHz no terminal B7, a Pr 1.21 terá 25Hz.
NOTA
A amplitude da frequência deverá estar acima de 15 V, de pico a pico. O limite de tensão é de 10V.
8.36 até 8.40
8.41
Codificação
Parâmetros não utilizados
Controle da saída digital (Terminal B3){35}
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
1
US RW BU
1
1
Faixa
n=0(0), At.SP(1), Lo.SP(2), hEAL(3), Act(4), ALAr(5), I.Lt(6), At.Ld(7), USEr(8)
Padrão
n=0(0)
Taxa de
atualização
Ação na saída do modo de edição
PS
1
Este parâmetro oferece um controle simples da Pr 8.21 para alterar a funcionalidade da saída digital.
Esta função é usada para estabelecer o valor da Pr 8.21 para um dos parâmetros listados abaixo.
Valor
Visor
0
1
2
3
4
n=0
At.SP:
Lo.SP
hEAL
Act:
5
ALAr
6
7
8
I.Lt
At.Ld
USEr:
Função
Configuração de
Parâmetros
Velocidade zero
Pr 8.21 = Pr 10.03
Na velocidade
Pr 8.21 = Pr 10.06
Velocidade mínima
Pr 8.21 = Pr 10.04
Conversor pronto
Pr 8.21 = Pr 10.01
Conversor ativo
Pr 8.21 = Pr 10.02
Alarme geral do
Pr 8.21 = Pr 10.19
conversor
Limite de corrente ativo
Pr 8.21 = Pr 10.09
Carga plena (100%)
Pr 8.21 = Pr 10.08
Deixe a Pr 8.21 para configuração do usuário.
O usuário que deseja alterar saída digital para valores diferentes dos listados abaixo, ou usar o terminal como uma entrada, primeiro precisa
programar este parâmetro para 8. Pr 8.21 deverá, então, ser programada no parâmetro desprotegido desejado.
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Edição Número: 8
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Menu 9
10.10
Introdução Parâmetros x.00
Formato da descrição
Painel de
Comunicações
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
CT Modbus Programação
RTU
PLC Ladder
CTSoft
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Menu 9: Lógica programável, potenciômetro motorizado e soma de binários
Tabela 10-15
Parâmetros do Menu 9: descrição em linha única
Parâmetro
Faixa
Padrão
Configuração
Taxa de
Atualização
9.01
9.02
9.03
Saída - Função lógica 1
Saída - Função lógica 2
Saída - Potenciômetro motorizado
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
±100.0%
9.04
Fonte 1 - Função lógica 1
Pr 0.00 a Pr 21.51
Pr 0.00
9.05
9.06
9.07
9.08
9.09
Inversão da fonte 1 - Função lógica 1
Fonte 2 - Função lógica 1
Inversão da fonte 2 - Função lógica 1
Inversão da saída - Função lógica 1
Atraso - Função lógica 1
OFF(0) ou ON(1)
Pr 0.00 a Pr 21.51
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
±25,0 s
OFF(0)
Pr 0.00
OFF(0)
OFF(0)
0.0
9.10
Destino - Função lógica 1
Pr 0.00 a Pr 21.51
Pr 0.00
9.11
9.12
9.13
Não usada
Não usada
Não usada
9.14
Fonte 1 - Função lógica 2
Pr 0.00 a Pr 21.51
Pr 0.00
9.15
Inversão da fonte 1 - Função lógica 2
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0)
9.16
Fonte 2 - Função lógica 2
Pr 0.00 a Pr 21.51
Pr 0.00
9.17
9.18
9.19
Inversão da fonte 2 - Função lógica 2
Inversão da saída - Função lógica 2
Atraso - Função lógica 2
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
±25,0 s
OFF(0)
OFF(0)
0.0
9.20
Destino - Função lógica 2
Pr 0.00 a Pr 21.51
Pr 0.00
9.21
9.22
9.23
Modo do potenciômetro motorizado
Seleção do potenciômetro motorizado bipolar
Taxa do potenciômetro motorizado
Fator de escalonamento do potenciômetro
motorizado
0 até 3
OFF(0) ou ON(1)
0 até 250 s
2
OFF(0)
20
Reinicialização
do conversor
21 ms
Reinicialização
do conversor
21 ms
21 ms
21 ms
Reinicialização
do conversor
BR
21 ms
B
0 até 4.000
1.000
B
9.25
Destino - Potenciômetro motorizado
Pr 0.00 a Pr 21.51
Pr 0.00
9.26
9.27
9.28
9.29
9.30
9.31
9.32
Potenciômetro motorizado energizado
Potenciômetro motorizado desenergizado
Reinicialização do potenciômetro motorizado
Entrada da soma de um binário
Entrada da soma de dois binários
Entrada da soma de quatro binários
Saída da soma de binários
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
0 até 255
OFF(0)
OFF(0)
OFF(0)
OFF(0)
OFF(0)
OFF(0)
9.33
Destino da soma de binários
Pr 0.00 a Pr 21.51
Pr 0.00
9.34
Deslocamento da soma de binários
0 até 248
0
9.24
118
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21 ms
21 ms
21 ms
Reinicialização
do conversor
21 ms
Reiniciar
21 ms
21 ms
21 ms
Reinicialização
do conversor
Reinicialização
do conversor
21 ms
21 ms
21 ms
21 ms
21 ms
21 ms
21 ms
Reinicialização
do conversor
21 ms
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
Figura10-23
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Menu 9
Diagrama lógico do Menu 9A
Função Lógica 1
Fonte 1
19.04
0.1
Inversão
19.05
0.1
10.00
0.1
Destino
Inversão
21.51
15.12
19.10
0.1
19.08
0.1
Saída
lógica
Fonte 2
19.06
0.1
Inversão
Atraso
19.07
0.1
19.09
0.1
1.01
0.00
9.01
21.51
10.00
0.1
Positive Delay
21.51
15.12
Input
Delay
Output
Negative Delay
Input
Delay
Fonte 1
19.14
0.1
Output
Inversão
19.15
0.1
10.00
0.1
Função Lógica 2
Destino
Inversão
21.51
15.12
19.20
0.1
19.18
0.1
Saída
lógica
Fonte 2
19.16
0.1
Inversão
1.01
0.00
Atraso
19.17
0.1
9.02
19.19
0.1
21.51
10.00
0.1
21.51
15.12
Chave
XX
Terminais
de entrada
XX
Parâmetro
Read/write (Ler/Gravar)
XX
Terminais
de saída
XX
Parâmetro
Somente Leitura (RO)
Os parâmetros são mostrados com suas configurações padrão
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
119
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Menu 9
Introdução Parâmetros x.00
Figura10-24
Formato da descrição
Painel de
Comunicações
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
CT Modbus Programação
RTU
PLC Ladder
CTSoft
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Diagrama lógico do Menu 9B
Bipolar
selecionado
Destino
9.22
Potenciômetro
motorizado
energizado
19.26
0.1
100%
Taxa
9.23
0%
100%
Potenciômetro
motorizado
desenergizado
9.27
_ 100%
9.28
Reiniciar
19.25
0.1
Monitoramento
Escalonamento
g
9.03
1.01
0.00
9.24
21.51
Mddo 9.21
0 - Zero na energização
1 - Último valor na energização
2 - Zero na energização e
somente altera quando o
conversor está em operação
3 - Último valor na energização
e somente altera quando o
conversor está em operação
Deslocamento
Lógica um da
soma de binários
(LSB)
Destino
9.34
19.33
0.1
19.29
0.1
Lógicas dois da
soma de binários
9.29
19.30
0.1
Lógica quatro da
soma de binários
(MSB)
9.31 9.30 9.29 Saída
0
0
0
0
0
0
1
1
0
1
0
2
0
1
1
3
1
0
0
4
1
0
1
5
1
1
0
6
1
1
1
7
Valor de saída lógica
da soma de binários
1.01
0.00
9.32
21.51
9.29
19.31
0.1
Chave
XX
Terminais
de entrada
XX
Parâmetro
Read/write (Ler/Gravar)
XX
Terminais
de saída
XX
Parâmetro
Somente Leitura (RO)
Os parâmetros são mostrados com suas configurações padrão
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Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Menu 9
O Menu 9 contém duas funções de blocos lógicos programáveis (que podem ser usados para produzir qualquer dos 2 tipos de portal de entrada
lógica, com ou sem atraso), uma função de potenciômetro motorizado e um bloco de soma de binário.
As funções lógicas programáveis somente estarão ativas se ambas as fontes forem direcionadas para um parâmetro válido.
NOTA
O potenciômetro motorizado ou as funções de soma de binários somente estarão ativas se o destino da saída for direcionado para um parâmetro
não protegido válido. Se somente um parâmetro indicador for requerido, o parâmetro de destino deverá ser direcionado para um parâmetro válido
não utilizado.
9.01
Saída - Função lógica 1
9.02
Saída - Função lógica 2
Codificação
Bit
1
SP
FI
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Taxa de
atualização
21 ms
DE
Txt
VM
DP
ND
1
RA
NC
1
NV
PT
1
US RW BU
PS
Indica a condição da saída da função lógica programável. A saída da função lógica pode ser direcionada para uma saída digital, se necessário,
através da configuração da fonte de saída apropriada no menu 8.
9.03
Codificação
Saída - Potenciômetro motorizado
Bit
SP
Faixa
±100.0%
Taxa de
atualização
21 ms
9.04
Codificação
FI
DE
Txt
VM
DP
1
ND
1
RA
NC
1
NV
PT
1
US RW BU
PS
1
VM
DP
2
ND
RA
NC
NV
PT
1
US RW BU
1
1
1
PS
Fonte 1 - Função lógica 1
Bit
SP
FI
DE
Txt
Faixa
Pr 0.00 a Pr 21.51
Padrão
Pr 0.00
Taxa de
atualização
Leitura na reinicialização do conversor
Este parâmetro de fonte e a Pr 9.14 definem as entradas para a fonte 1 das funções lógicas programáveis.
Qualquer parâmetro válido pode ser programado nestas entradas.
Se uma ou ambas as entradas da função lógica forem inválidas, a saída lógica será sempre 0.
9.05
Codificação
Inversão da fonte 1 - Função lógica 1
Bit
1
SP
FI
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Padrão
OFF(0)
Taxa de
atualização
21 ms
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
PS
A configuração deste parâmetro e da Pr 9.15 para a posição On(1) fazem com que o sentido de entrada das funções lógicas seja invertido.
9.06
Codificação
Fonte 2 - Função lógica 2
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
2
Faixa
Pr 0.00 a Pr 21.51
Padrão
Pr 0.00
Taxa de
atualização
Leitura na reinicialização do conversor
ND
RA
NC
NV
PT
1
US RW BU
1
1
1
PS
Este parâmetro de fonte e a Pr 9.16 definem as entradas para a fonte 2 das funções da lógica programável.
Qualquer parâmetro válido pode ser programado nestas entradas.
Se uma ou ambas as entradas da função lógica forem inválidas, a saída lógica será sempre 0.
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
121
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Menu 9
Introdução Parâmetros x.00
9.07
Codificação
Formato da descrição
Painel de
Comunicações
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
CT Modbus Programação
RTU
PLC Ladder
CTSoft
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Inversão da fonte 1 - Função lógica 2
Bit
1
SP
FI
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Padrão
OFF(0)
Taxa de
atualização
21 ms
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
PS
A configuração deste parâmetro e da Pr 9.17 para a posição On(1) fazem com que a entrada do sentido das funções lógicas seja invertida.
9.08
Codificação
Inversão da saída - Função lógica 1
Bit
1
SP
FI
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Padrão
OFF(0)
Taxa de
atualização
21 ms
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
PS
A configuração deste parâmetro e e da Pr 9.18 para a posição On(1) fazem com que o sentido da saída das funções lógicas seja invertido.
9.09
Codificação
Atraso - Função lógica 1
Bit
SP
Faixa
±25,0 s
Padrão
0.0
Taxa de
atualização
21 ms
FI
DE
Txt
VM
DP
1
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
PS
Se o parâmetro do atraso for positivo, o atraso garante que a saída não se torna ativa até que uma condição ativa esteja presente na entrada para o
tempo de atraso, como mostrado na tabela abaixo.
Entrada
Atraso
Saída
Se o parâmetro de atraso for negativo, o atraso mantém a saída ativa durante o período de atraso depois que a condição ativa tenha sido removida,
como mostrado abaixo. Logo, uma entrada ativa que tenha duração igual ao tempo de amostra, ou maior, produzirá uma saída que durará, no
mínimo, o mesmo tempo do atraso.
Entrada
Atraso
9.10
Codificação
Saída
Destino - Função lógica 1
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
2
Faixa
Pr 0,00 a Pr 21,51
Padrão
Pr 0,00
Taxa de
atualização
Leitura na reinicialização do conversor
ND
RA
NC
NV
PT
1
US RW BU
1
1
1
PS
Este parâmetro de destino e a Pr 9.20 definem os parâmetros a serem controlados pelas funções lógicas. Somente os parâmetros não protegidos
podem ser programados como destino. Se for programado um parâmetro inválido, a saída não será direcionada para qualquer lugar.
9.11 até 9.13
Parâmetros não utilizados
122
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Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
9.14
Codificação
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Menu 9
Fonte 1 - Função lógica 2
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
2
Faixa
Pr 0.00 a Pr 21.51
Padrão
Pr 0.00
Taxa de
atualização
Leitura na reinicialização do conversor
ND
RA
NC
NV
PT
1
US RW BU
1
1
1
PS
Este parâmetro de fonte e a Pr 9.04 definem as entradas para a fonte 1 das funções lógicas programáveis.
Qualquer parâmetro válido pode ser programado nestas entradas.
Se uma ou ambas as entradas da função lógica forem inválidas, a saída lógica será sempre 0.
9.15
Codificação
Inversão da fonte 1 - Função lógica 2
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
1
US RW BU
1
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Padrão
OFF(0)
Taxa de
atualização
21 ms
PS
1
A configuração deste parâmetro e da Pr 9.05 para a posição On(1) fazem com que o sentido de entrada das funções lógicas seja invertido.
9.16
Codificação
Fonte 2 - Função lógica 2
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
2
Faixa
Pr 0.00 a Pr 21.51
Padrão
Pr 0.00
Taxa de
atualização
Leitura na reinicialização do conversor
ND
RA
NC
NV
PT
1
US RW BU
1
1
1
PS
Este parâmetro de fonte e a Pr 9.06 definem as entradas para a fonte 2 das funções da lógica programável.
Qualquer parâmetro válido pode ser programado nestas entradas.
Se uma ou ambas as entradas da função lógica forem inválidas, a saída lógica será sempre 0.
9.17
Codificação
Inversão da fonte 2 - Função lógica 2
Bit
1
SP
FI
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Padrão
OFF(0)
Taxa de
atualização
21 ms
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
PS
A configuração deste parâmetro e da Pr 9.07 para a posição On(1) fazem com que o sentido de entrada das funções lógicas seja invertido.
9.18
Codificação
Inversão da saída - Função lógica 2
Bit
1
SP
FI
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Padrão
OFF(0)
Taxa de
atualização
21 ms
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
PS
A configuração deste parâmetro e e da Pr 9.08 para a posição On(1) fazem com que o sentido da saída das funções lógicas seja invertido.
9.19
Codificação
Atraso - Função lógica 2
Bit
SP
Faixa
±25,0 s
Padrão
0.0
Taxa de
atualização
21 ms
FI
DE
Txt
VM
DP
1
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
PS
Se o parâmetro do atraso for positivo, o atraso garante que a saída não se torna ativa até que uma condição ativa esteja presente na entrada para o
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
123
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Menu 9
Introdução Parâmetros x.00
Formato da descrição
Painel de
Comunicações
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
CT Modbus Programação
RTU
PLC Ladder
CTSoft
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
tempo de atraso, como mostrado na tabela abaixo.
Entrada
Atraso
Saída
Se o parâmetro de atraso for negativo, o atraso mantém a saída ativa durante o período de atraso depois que a condição ativa tenha sido removida,
como mostrado abaixo. Logo, uma entrada ativa que tenha duração igual ao tempo de amostra, ou maior, produzirá uma saída que durará, no
mínimo, o mesmo tempo do atraso.
Entrada
Atraso
9.20
Saída
Destino - Função lógica 2
Codificação
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
2
Faixa
Pr 0.00 a Pr 21.51
Padrão
Pr 0.00
Taxa de
atualização
Leitura na reinicialização do conversor
PT
1
US RW BU
1
1
PS
1
Este parâmetro de destino e a Pr 9.10 definem os parâmetros a serem controlados pelas funções lógicas. Somente os parâmetros não protegidos
podem ser programados como destino. Se for programado um parâmetro inválido, a saída não será direcionada para qualquer lugar.
9.21
Modo do potenciômetro motorizado
Codificação
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
Faixa
0 até 3
Padrão
2
Taxa de
atualização
Leitura do histórico
1
PS
1
Os modos de potenciômetro motorizado são mostrados na tabela abaixo.
Pr 9.21
Modo
Comentários
Reiniciado para zero após cada energização.
Zero na energização
Ligar, desligar e reiniciar estão sempre ativos.
Ajuste o valor na desenergização quando o conversor é energizado.
Último valor na energização
Ligar, desligar e reinicar estão sempre ativos.
Reiniciado para zero após cada energização.
Zero na energização e somente altera Ligar e desligar somente estão ativos quando o conversor está em
quando o conversor está em operação operação (isto é, com o inversor ativo). A reinicialização está sempre
ativa.
Ajuste o valor na desenergização quando o conversor é energizado.
Valor na última energização e somente
Ligar e desligar somente estão ativos quando o conversor está em
alterado quando o conversor está em
operação (isto é, com o inversor ativo). A reinicialização está sempre
operação
ativa.
0
1
2
3
9.22
Codificação
Seleção do potenciômetro motorizado bipolar
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
1
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Padrão
OFF(0)
Taxa de
atualização
21 ms
US RW BU
1
PS
1
Quando o bit é ajustado na posição OFF(0), a saída do potenciômetro motorizado é limitado somente para os valores positivos (0 a 100,0%). A
configuração para On(1) permite que também hajam saídas negativas (-100,0% a 100,0%).
124
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Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
9.23
Codificação
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Menu 9
Taxa do potenciômetro motorizado
Bit
SP
FI
DE
Faixa
0 até 250 s
Padrão
20
Taxa de
atualização
Leitura do histórico
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
1
PS
Este parâmetro define o tempo necessário para que a função do potenciômetro motorizado entre em rampa de 0 a 100,0%. É necessário o dobro
deste tempo para ajustar a saída de -100.0% a +100.0%.
9.24
Codificação
Fator de escalonamento do potenciômetro motorizado
Bit
SP
Faixa
0 até 4.000
Padrão
1.000
Taxa de
atualização
Background
FI
DE
Txt
VM
DP
3
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
1
PS
Este parâmetro pode ser usado para restringir a saída do potenciômetro motorizado para operar sobre uma escala reduzida, de forma que possa ser
usada para corte, por exemplo. Existe um escalonamento automático de tal forma que quando este parâmetro é configurado para o nível 1,000 a
100%, o potenciômetro motorizado faz com que o parâmetro de destino esteja em seu valor máximo.
9.25
Codificação
Destino - Potenciômetro motorizado
Bit
SP
FI
DE
1
Txt
VM
DP
2
Faixa
Pr 0.00 a Pr 21.51
Padrão
Pr 0.00
Taxa de
atualização
Leitura na reinicialização do conversor
ND
RA
NC
NV
PT
1
US RW BU
1
1
1
PS
Este precisa ser configurado com os mesmos parâmetros do potenciômetro motorizado para o controle. Somente os parâmetros que são protegidos
podem ser controlados pela função do potenciômetro motorizado, se um parâmetro inválido for programado, a saída não será direcionada para
qualquer lugar. Se o potenciômetro motorizado seve para controlar a velocidade, então sugere-se que um dos parâmetros de velocidade préprogramados seja inserido aqui.
9.26
Potenciômetro motorizado energizado
9.27
Potenciômetro motorizado desenergizado
9.28
Reinicialização do potenciômetro motorizado
Codificação
Bit
1
SP
FI
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Padrão
OFF(0)
Taxa de
atualização
21 ms
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
1
NV
PT
US RW BU
1
PS
Estes três bits controlam o potenciômetro motorizado. As entradas acima e abaixo aumentam e diminuem, respectivamente, a saída a uma taxa
programada. Se tanto as funções acima e abaixo estiverem ativas em conjunto, a função acima é dominante e a saída aumenta. Se a entrada de
reinicialização estiver configurada em On(1), a saída do potenciômetro motorizado é reiniciada e mantida em 0,0%.
Os terminais de entrada devem ser programados para controlar estes parâmetros para implementar o potenciômetro motorizado.
9.29
Entrada da soma de um binário
9.30
Entrada da soma de dois binários
9.31
Entrada da soma de quatro binários
Codificação
Bit
1
SP
FI
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Padrão
OFF(0)
Taxa de
atualização
21 ms
DE
Txt
VM
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Edição Número: 8
DP
ND
RA
NC
1
NV
PT
US RW BU
1
PS
125
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Menu 9
Introdução Parâmetros x.00
9.32
Codificação
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
1
0 até 255
Taxa de
atualização
21 ms
Codificação
CT Modbus Programação
RTU
PLC Ladder
CTSoft
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Saída da soma de binários
Faixa
9.33
Formato da descrição
Painel de
Comunicações
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
NC
NV
PT
1
1
US RW BU
1
PS
1
Destino da soma de binários
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
1
DP
ND
RA
NC
NV
PT
2
Faixa
Pr 0.00 a Pr 21.51
Padrão
Pr 0.00
Taxa de
atualização
Leitura na reinicialização do conversor
1
US RW BU
1
1
PS
1
Somente os parâmetros não protegidos podem ser programados como destino.
9.34
Codificação
Deslocamento da soma de binários
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
Faixa
0 até 248
Padrão
0
Taxa de
atualização
21 ms
1
PS
1
A saída da soma de binário é dada por:
Entrada de + (2 x entrada de dois) + (4 x entrada de quatro) + Deslocamento
O valor gravado no parâmetro de destino é definido como:
Se o máximo do parâmetro de destino é ≤ (7 + deslocamento):
O valor do parâmetro de destino = saída da soma de binário (Pr 9.32)
Se o máximo do parâmetro de destino é > (7 + deslocamento):
O valor do parâmetro de destino =
O máximo do parâmetro de destino x Saída da soma de binário (Pr 9.32) / (7 + deslocamento)
A tabela abaixo mostra como a função da soma de binário opera com deslocamento 0.
Entrada de
um
(Pr 9.29)
Entrada de
dois
(Pr 9.30)
Entrada de
quatro
(Pr 9.31)
Saída da
soma de
binários
(Pr 9.32)
0
1
0
1
0
1
0
1
0
0
1
1
0
0
1
1
0
0
0
0
1
1
1
1
0
1
2
3
4
5
6
7
Valor do parâmetro de destino
Parâmetro de saída com valor
máximo de 7 ou menos,
isto é, Pr 6.01 com escala de
0 até 4
Parâmetro de destino com valor
máximo maior que 7,
isto é, Pr 5.23 com escala de
0.0 até 25.0
0
1
2
3
4
4
4
4
0.0
3.6
7.1
10.7
14.3
17.8
21.4
25.0
Se o parâmetro para o qual o valor da soma de binário é direcionada tiver um valor máximo menor do que 7, então o parâmetro de destino será
limitado ao valor correto de forma que o parâmetro seja independente da saída da soma do binário.
Se o parâmetro para o qual o valor da soma de binário é direcionada tiver uma valor máximo maior do que 7, então a saída da soma do binário será
escalonada ao longo da escala máxima do parâmetro de destino.
A tabela no verso mostra como a função da soma de binário opera com um valor de deslocamento.
126
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Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Menu 9
Valor do parâmetro de destino
Entrada de
um
(Pr 9.29)
Entrada de
dois
(Pr 9.30)
Entrada de
quatro
(Pr 9.31)
0
1
0
1
0
1
0
1
0
0
1
1
0
0
1
1
0
0
0
0
1
1
1
1
Deslocamento
(Pr 9.34)
Saída da
soma de
binários
(Pr 9.32)
Parâmetro de destino com
valor máximo de (7 +
deslocamento) ou menor,
isto é, Pr 1.15 com escala
de
0 até 8
3
3
4
5
6
7
8
9
10
3
4
5
6
7
8
8
8
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
Parâmetro de destino
com valor máximo maior
que 7,
isto é, Pr 5.23 com escala
de
0.0 até 25.0
7.5
10.0
12.5
15.0
17.5
20.0
22.5
25.0
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Menu 10
10.11
Introdução Parâmetros x.00
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Menu 10: Lógica de status e informações de diagnóstico
Tabela 10-16
Parâmetros do Menu 10: descrição em linha única
Parâmetro
10.01
10.02
10.03
10.04
10.05
10.06
10.07
10.08
Faixa
10.10
10.11
10.12
10.13
10.14
10.15
10.16
10.17
10.18
10.19
Conversor pronto
Conversor ativo
Velocidade Zero
Operando abaixo da velocidade mínima
Velocidade abaixo da configuração
Na velocidade
Acima da velocidade configurada
Carga alcançada
A saída do conversor está no limite de
corrente
Regeneração
Freio dinâmico ativo
Alarme do resistor de frenagem
Direção comandada
Direção de operação
Perda de alimentação detectada
Não usada
Alarme de sobrecarga
Alarme de temperatura do conversor
Alarme geral do conversor
10.20
Última falha
{55}
0 até 232
10.21
Falha 1
{56}
0 até 232
10.22
Falha 2
{57}
0 até 232
10.23
Falha 3
{58}
0 até 232
10.24
Falha 4
0 até 232
10.25
Falha 5
0 até 232
10.26
Falha 6
0 até 232
10.27
Falha 7
0 até 232
10.28
Falha 8
0 até 232
10.29
Falha 9
0 até 232
10.30
10.31
10.32
10.33
Tempo de frenagem com força total
Período de frenagem com força total
Falha externa
Reinicialização do conversor
Número de tentativas de reinicialização
automática
Atraso da reinicialização automática
Pressione ‘drive ok’ (conversor pronto) até a
última tentativa
Ação na detecção da falha
Falha do usuário
Acumulador de sobrecarga na energia de frenagem
Escrita do Status
10.09
10.34
10.35
10.36
10.37
10.38
10.39
10.40
Padrão
Configuração
Taxa de
Atualização
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
B
B
B
B
B
B
B
B
OFF(0) ou ON(1)
B
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
B
B
B
B
B
B
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
0,00 até 320,00 s
0,0 até 1500,0 s
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
0.00
0.0
OFF(0)
OFF(0)
B
B
B
Conversor em
falha
Conversor em
falha
Conversor em
falha
Conversor em
falha
Conversor em
falha
Conversor em
falha
Conversor em
falha
Conversor em
falha
Conversor em
falha
Conversor em
falha
B
B
B
21 ms
0 até 5
0
B
0,0 até 25,0 s
1.0
B
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0)
B
0 até 3
0 até 255
0,0 a 100,0%
0 até 32767
0
0
B
B
B
B
128
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Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
10.01
Codificação
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Menu 10
Conversor pronto
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
1
ND
RA
1
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Taxa de
atualização
Background
NC
NV
1
PT
US RW BU
PS
1
Indica que o conversor não está em falha. Se a Pr 10.36 estiver em On(1) e a reinicialização automática estiver sendo usada, este bit não é apagado
até que a reinicialização automática tenha sido tentada e que ocorra a próxima falha.
10.02
Codificação
Conversor ativo
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
1
ND
RA
1
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Taxa de
atualização
Background
NC
NV
1
PT
US RW BU
PS
US RW BU
PS
1
Indica que a saída do inversor está ativa.
10.03
Codificação
Velocidade Zero
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
1
ND
RA
1
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Taxa de
atualização
Background
NC
NV
1
PT
1
Este bit é configurado em On(1) quando o valor absoluto da saída da rampa estiver abaixo ou igual ao limite programado para a Pr 3.05.
10.04
Codificação
Operando abaixo da velocidade mínima
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
1
ND
RA
1
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Taxa de
atualização
Background
NC
NV
1
PT
US RW BU
PS
1
No modo bipolar (Pr 1.10 = On) este parâmetro tem o mesmo valor da velocidade zero (Pr 10.03).
No modo unipolar, este parâmetro é configurado se o valor absoluto da saída da rampa estiver abaixo ou igual ao valor da velocidade mínima
+0,5Hz. A velocidade mínima é definida por Pr 1.07.
O parâmetro somente é configurado com o conversor em operação.
10.05
Velocidade abaixo da configuração
10.06
Na velocidade
10.07
Acima da velocidade configurada
Codificação
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
1
ND
RA
1
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Taxa de
atualização
Background
NC
NV
1
PT
US RW BU
PS
1
Estas flags são configuradas pelos detectores de velocidade no menu 3. Estas flags somente são configuradas se o conversor estiver em operação.
Consulte Pr 3.06 na página 58.
10.08
Codificação
Carga alcançada
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
1
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Taxa de
atualização
Background
DP
ND
1
RA
NC
1
NV
PT
US RW BU
PS
1
Indica que o módulo da corrente ativa é maior ou igual à corrente ativa nominal, como definido no menu 4.
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
129
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Menu 10
Introdução Parâmetros x.00
10.09
Codificação
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
A saída do conversor está no limite de corrente
Bit
1
SP
FI
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Taxa de
atualização
Background
DE
Txt
VM
DP
ND
1
RA
NC
1
NV
PT
1
US RW BU
PS
Indica que os limites de corrente normal estão ativos. O conversor exibirá a indicação AC.Lt piscando para indicar que os limites de corrente normal estão ativos.
10.10
Codificação
Regeneração
Bit
1
SP
FI
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Taxa de
atualização
Background
DE
Txt
VM
DP
ND
1
RA
NC
1
NV
PT
1
US RW BU
PS
NC
1
NV
PT
1
US RW BU
PS
Indica que a força está sendo transferida do motor para o conversor.
10.11
Codificação
Freio dinâmico ativo
Bit
1
SP
FI
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Taxa de
atualização
Background
DE
Txt
VM
DP
ND
1
RA
Indica que o IGTB de frenagem está ativo. Se o IGBT se tornar ativo, este parâmetro é mantido por 0,5 seg., no mínimo, de forma que possa ser observado no visor.
10.12
Codificação
Alarme do resistor de frenagem
Bit
1
SP
FI
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Taxa de
atualização
Background
DE
Txt
VM
DP
ND
1
RA
NC
1
NV
PT
1
US RW BU
PS
Este parâmetro é configurado quando o IGBT de frenagem está ativo e o acumulador de sobrecarga de energia de frenagem é maior que 75% (Pr 10.39).
Este parâmetro é mantido por 0,5 seg., no mínimo, de forma que possa ser observado no visor.
10.13
Codificação
Direção comandada
Bit
1
SP
FI
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Taxa de
atualização
Background
DE
Txt
VM
DP
ND
1
RA
NC
1
NV
PT
1
US RW BU
PS
Este parâmetro é configurado se a referência pré-rampa (Pr 1.03) é negativo (sentido anti-horário), e reinicializado se a referência pré-rampa for
positiva (sentido horário).
10.14
Codificação
Direção de operação
Bit
1
SP
FI
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Taxa de
atualização
Background
DE
Txt
VM
DP
ND
1
RA
NC
1
NV
PT
1
US RW BU
PS
Este parâmetro é configurado se a referência pós-rampa (Pr 2.01) é negativo (sentido anti-horário), ou reinicializado se a referência pós-rampa for
positiva (sentido horário).
10.15
Codificação
Perda de alimentação detectada
Bit
1
SP
FI
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Taxa de
atualização
Background
DE
Txt
VM
DP
ND
1
RA
NC
1
NV
PT
1
US RW BU
PS
Indica que o conversor detectou perda de alimentação no nível da tensão do barramento CC. Este parâmetro somente pode ser ativado se a perda
de corrente for superada ou se os modos de parada por perda de corrente estiverem selecionados (consulte Pr 6.03 na página 88).
10.16
Parâmetro não utilizado
130
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Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
10.17
Codificação
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Menu 10
Alarme de sobrecarga
Bit
1
SP
FI
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Taxa de
atualização
Background
DE
Txt
VM
DP
ND
1
RA
NC
1
NV
PT
1
US RW BU
PS
Este parâmetro é configurado se a corrente de saída do conversor estiver acima de 105% da corrente nominal do motor (Pr 5.07) e o acumulador de
sobrecargas estiver acima de 75% para alertar que se a corrente do motor não for reduzida e o conversor entrará em falha em uma sobrecarga Ixt.
(Se a corrente nominal [Pr 5.07] estiver configurada em um nível acima da corrente nominal do conversor [Pr 11.32] é dado um alarme de
sobrecarga quando a corrente estiver acima de 100% da corrente nominal).
10.18
Codificação
Alarme de temperatura do conversor
Bit
1
SP
FI
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Taxa de
atualização
Background
DE
Txt
VM
DP
ND
1
RA
NC
1
NV
PT
1
US RW BU
PS
Esta flag é configurada se a temperatura da conexão IGBT calculada a partir do modelo térmico do conversor estiver acima de 135°C, ou se a
temperatura do dissipador de calor fizer com que a frequência de comutação diminua.
A tabela a seguir indica como a frequência de comutação é controlada:
Condição do conversor
Ação
Dissipador de calor > 95°C
Dissipador de calor > 92°C
Dissipador de calor > 88°C
Dissipador de calor > 85°C
Conversor em falha
Reduz a frequência de comutação para 3kHz
Reduz a frequência de comutação para 6kHz
Reduz a frequência de comutação para 12kHz
Reduz a frequência de comutação, se houver uma
falha mínima do conversor.
Temperatura do IGBT > 135°C
A frequência de comutação e o modelo térmico são atualizados uma vez por segundo. Sempre que o conversor tenha reduzido a frequência de
comutação este alarme é ativado e o visor exibirá a mensagem "hot" (quente) piscando.
10.19
Codificação
Alarme geral do conversor
Bit
1
SP
FI
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Taxa de
atualização
Background
DE
Txt
VM
DP
ND
1
RA
NC
1
NV
PT
1
US RW BU
PS
Esta flag é ativada se qualquer outro alarme do conversor for ativado, isto é, Alarme de temperatura do conversor, Alarme de sobrecarga ou Alarme do freio dinâmico.
Pr 10.19 = Pr 10.18 ou Pr 10.17 ou Pr 10.12
10.20
Última falha{55}
10.21
Falha 1{56}
10.22
Falha 2{57}
10.23
Falha 3{58}
10.24
Falha 4
10.25
Falha 5
10.26
Falha 6
10.27
Falha 7
10.28
Falha 8
10.29
Falha 9
Codificação
Bit
SP
FI
DE
Faixa
0 até 232
Taxa de
atualização
Conversor em falha
Txt
1
VM
DP
ND
1
RA
NC
1
NV
PT
1
US RW BU
1
PS
1
Contém as 10 últimas falhas ocorridas. A Pr 10.20 é a falha mais recente e a Pr 10.29 a mais antiga. Quando ocorre uma nova falha, todos os parâmetros
movem-se um valor para baixo, a falha de corrente é colocada em 10.20 e a falha mais antiga é perdida na base do registro. As possíveis falhas para o
Commander SK são mostradas na Tabela10-17 na página 132. Todas as falhas, incluindo falhas HF, são numeradas de 20 a 30. (As falhas HF são numeradas
de 1 a 19 e não são armazenadas no registro de falhas.) As falhas UU não são armazenadas, a não ser que o conversor esteja em operação quando ocorrer
a falha. Qualquer falha pode ser iniciada pelas ações descritas ou pela gravação do número de falha correspondente na Pr 10.38. Se qualquer falha mostrada
como falha do usuário for iniciada, a string da falha tem o formato “txxx”, onde xxx é o código da falha.
NOTA
"notr" indica que nenhuma falha foi detectada.
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
131
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Menu 10
Introdução Parâmetros x.00
Tabela 10-17
Num.
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Indicações de falhas
String
Causa da falha
1
UU***
2
OU
3
OI.AC**
4
OI.br**
6
Et
7
O.SPd
18
tunE
Subtensão no barramento CC - Baixa tensão de alimentação CA. Baixa tensão no barramento CC quando o conversor é
suprido com alimentação externa CC
Sobre tensão no barramento CC.
Tensão nominal do conversorFalha instantânea
200V
415V
400V
830V
Inércia excessiva da máquina, durante a desaceleração. A taxa de desaceleração tem uma configuração muito rápida
para a inércia da máquina.
Sobre corrente instantânea da CA. Tempo insuficiente de rampa. Curto-circuito entre fases ou fase-terra na saída do
conversor. Reconhecimento do motor requisitado.
Falha de corrente instantânea no resistor de frenagem. Corrente excessiva no resistor de frenagem. Valor muito baixo do
resistor de frenagem.
Falha externa (consulte a Pr 10.32 na página 136)
Velocidade excessiva. Velocidade excessiva no motor (geralmente causada devido acionamento por carga mecânica do
motor). O conversor produz uma falha de velocidade excessiva se a frequência de saída ((Pr 5.01) exceder 1,2 x a
frequência máxima e a regeneração e no limite de corrente.
Reconhecimento do motor interrompido antes do término (consulte a Pr 5.12 na página 77)
19
It.br
I2t no resistor de frenagem (consulte a Pr 10.31 na página 135)
I2t corrente de saída do conversor (consulte a Pr 4.15 na página 68)
Superaquecimento do conversor (conexões IGBT) baseado no modelo térmico (consulte Pr 5.18 na página 80)
Superaquecimento do conversor baseado na temperatura do dissipador de calor (consulte a Pr 7.04 na página 103)
Falha no sensor térmico do motor
Sobrecarga na saída digital ou na fonte +24V
Superaquecimento do conversor baseado no modelo térmico (consulte a Pr 7.35 na página 108)
O conversor tentará parar o motor antes de entrar em falha. Se o motor não parar em 10 segundos, o conversor entrará
em falha imediatamente. O modelo térmico observa a ondulação do barramento CC e também a corrente de saída. Isto
serve para proteger o estágio do barramento CC do superaquecimento.
Modo de corrente da entrada analógica 1: fuga de corrente (consulte Pr 7.06 na página 104)
Pausa das comunicações seriais com painel de controle externo nas portas de comunicação dos conversores
Falha interna do EEPROM Todos os parâmetros são configurados nos padrões . Esta falha somente pode ser removida
se for inserido um comando de carga padrão (consulte a Pr 11.43 na página 149)
Desbalanceamento da fase de alta tensão de entrada ou perda da fase de entrada. Normalmente é necessária uma
carga do motor com 50% a 100% das especificações do conversor para disparar a falha. O conversor tentará parar o
motor antes de entrar em falha. O conversor observa as ondulações do barramento CC.
Uma falha ao medir a resistência do estator durante o reconhecimento do motor ou na partida nos modos 0 ou 3 da
tensão em malha aberta. Isto ocorre porque a resistência excede o valor máximo mensurável ou nenhum motor está
conectado ao conversor (consulte Pr 5.12 na página 77, Pr 5.14 e Pr 5.17 na página 80)
Falha gerada na palavra de controle (consulte Pr 6.42 na página 99)
20
It.AC
21
22
24
26
O.ht1
O.ht2
th
O.Ld1*
27
O.ht3
28
30
cL1
SCL
31
EEF
32
PH
33
rS
35
CL.bt
t040 t089
t090
t091
t092
t094
t095
t096
t097
t098
t099
40-89
90
91
92
94
95
96
97
98
99
100
102
O.ht4
182
C.Err
183
C.dAt
185
C.Acc
186
C.rtg
189
199
O.cL
dESt
Falhas do usuário
O programa Ladder da PLC tenta uma divisão por zero
O programa em Ladder da PLC tenta acessar um parâmetro inexistente.
O programa em Ladder da PLC tenta gravar um parâmetro apenas para leitura.
O programa Ladder da PLC tenta gravar um valor fora de escala em um parâmetro.
A memória virtual do programa em Ladder da PLC apresenta estouro de pilha (Stack Overflow).
O programa Ladder da PLC faz uma chamada inválida no sistema operacional.
O programa Ladder da PLC é habilitado sem que haja um LogicStick instalado ou se foi removido.
Instrução inválida do programa em Ladder do PLC
Argumento de bloco de função inválido do programa Ladder da PLC.
Conversor reinicializado (consulte a Pr 10.38 na página 138)
Sobre temperatura no retificador do modulo de potência. Verifique se há desbalanceamento da alimentação. Aumente as
taxas de aceleração e desaceleração.
SmartStick - erro de dados
O acesso aos arquivos está corrompido.
A Pr 11.42 é configurada em 3 ou 4 e um parâmetro é alterado no menu 0, antes que a reinicialização seja ativada.
Não existe dados:
Foi feita uma tentativa para transferir os dados de um SmartStick em branco ou o bloco de dados não existe, ou verifique
falhas após a gravação.
SmartStick - falha de leitura/gravação:
O conversor não pode se comunicar com o SmartStick porque este está em falha ou não conectado ao conversor.
Remover o SmartStick durante um acesso pode causar esta falha.
Alteração dos Dados Nominais:
Os parâmetros carregados no conversor a partir de um SmartStick são para um conversor de diferente tensão ou
corrente nominal. Nenhum parâmetro dependente de especificações nominais foi transferido.
Sobrecarga na entrada da malha de corrente (entrada analógica 1).
Conflito no parâmetro de destino
132
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Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
Num.
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
String
200
SL.HF
201
SL.tO
202
SL.Er
203
SL.nF
204
SL.dF
220 até
232
HF20 - HF32
Menu 10
Causa da falha
Falha de equipamento no Módulo de Soluções. Isto pode ocorrer porque o módulo não pode ser identificado, ou o
módulo não indicou que estava em operação em até 5 seg. durante a energização do conversor, ou uma falha de
equipamento interno ocorreu no módulo.
Pausa do watchdog do Módulo de Soluções O módulo iniciou o sistema de watchdog, mas não foi subsequentemente
executado no watchdog dentro do período de pausa.
Erro do Módulo de Soluções O módulo detectou um erro e o conversor entrou em falha. A causa da falha é armazenada
na Pr 15.50.
Módulo de Soluções não instalado. O Módulo de Soluções é identificado pelo conversor através de um código de opção.
O conversor armazena os códigos dos módulos instalados quando os parâmetros do conversor são salvos. Os códigos
armazenados são comparados com os códigos dos Módulos de Soluções durante a energização. Se um módulo não
estiver presente, mas um código estiver armazenado no EEPROM do conversor para indicar que este deveria ser
instalado, o conversor entra em falha. Se o módulo for removido após a energização, o conversor irá gerar esta falha em
até 4 ms.
Instalação de um Módulo de Soluções diferente. O Módulo de Soluções é identificado pelo conversor através de um
código de opção. O conversor armazena os códigos dos módulos instalados quando os parâmetros do conversor são
salvos. Os códigos armazenados são comparados com os códigos dos Módulos de Soluções durante a energização. Se
o módulo for diferente do código armazenado no EEPROM, o conversor entrará em falha.
Falha de componente (Consulte a Tabela 10-19 Falhas HF )
*A função Habilitar/Reiniciar não poderá ser reiniciada com a falha O.Ld1 Pressione a tecla Stop/Reset (Parar/Reinicializar)
** Essas falhas não permitem serem reconhecidas antes de 10 segundos.
**A falha UV somente é armazenada no registro de falha do conversor se este entrar em falha UV enquanto estiver em operação.
As falhas podem ser agrupadas nas seguintes categorias:
Categoria
Falhas
Comentários
Falha de componente
HF01 a HF19
Falhas de autoreinicialização
UV
Falhas não-reinicializáveis
HF20 a HF32, SL.HF
Falha EEF
EEF
Falhas Normais
Falhas normais com
reinicialização estendida
Falhas de baixa prioridade
Todas as outras falhas
Estas indicam problemas severos e não podem ser reiniciadas. O conversor fica
inativo depois de uma destas falhas e o visor exibe a mensagem HFxx. A
comunicação serial fica inativa e os parâmetros ficam inacessíveis.
Falhas de tensão não podem ser restabelecidas pelo usuário, mas pode
automaticamente reinicia o conversor quando a tensão de alimentação estiver
dentro das especificações (Consulte a Tabela 10-18 Níveis de reinicialização e
sob falha de tensão )
Não pode ser reinicializado. A comunicação serial fica ativa e os parâmetros
pode ser acessados.
Não pode ser reinicializado a menos que a configuração com os parâmetros
padrão tenha sido carregada.
Podem ser reinicializadas após 1,0 seg.
OI.AC, OI.br
Podem ser reinicializadas após 10 seg.
O.Ld1, cL1, SCL
Perda de fase
PH
Se a Pr 10.37 está em 1 ou 3, o conversor irá parar antes de entrar em falha.
O conversor pára antes de entrar em falha, desde que a força de acionamento
do conversor seja adequadamente reduzida após 500 ms da detecção da perda
de fase.
Tabela 10-18
Níveis de reinicialização e sob falha de tensão
Tensão nominal do
conversor
Nível de falha
do UV
Nível de reenergização UV
Nível para
frenagem
Falha OV
110Vac
200Vac
400Vac
575Vac
690Vac
175Vdc
175Vdc
330Vdc
435Vdc
435Vdc
215Vdc*
215Vdc*
425Vdc*
590Vdc*
590Vdc*
390Vdc
390Vdc
780Vdc
930Vdc
1120Vdc
415Vdc
415Vdc
830Vdc
990Vdc
1190Vdc
* Essa é a tensão CC absoluta mínima na qual o conversor pode ser alimentado.
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
133
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Menu 10
Introdução Parâmetros x.00
Tabela 10-19
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Falhas HF
Código de falha
HF
01 a 03
Causa da falha
Não usada
Barramento CC em baixa na energização (no SK4, 5 e 6 - falha na
energização)
Sem sinal da DSP na energização
Interrupção inesperada
Falha do Watchdog
Interrupção por travamento (excesso de códigos)
Não usada
Falha no acesso ao EEPROM
Não usada
Estágio de potência - erro de código
Estágio de potência - tamanho de enquadramento não reconhecido
Falha OI na energização - curto-circuito na saída ou possível falha
na ponte de saída
Software DSP sobrecarregado
Não usada
Falha na comunicação DSP
O relé de partida suave não fechou, ou o monitor de partida suave
falhou, ou ocorreu curto-circuito no IGBT de frenagem durante a
energização
Falha no termistor do estágio de potência
Falha no termistor 2 ou 3 do circuito de força / falha interna do
ventilador (somente para tamanho 3)
Falha do ventilador (corrente muito alta)
Falha por rompimento da fiação DCCT no módulo de força
Falha no ventilador no banco de capacitores interno (tamanho 4 ou
maiores)
Falha de multiplexor de realimentação da temperatura do circuito de
força
04
05
06
07
08
09 até 10
11
12 até 19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
O IGBT de frenagem defeituoso continua a operar mesmo quando o conversor não está habilitado e somente é desabilitado se ocorrer uma das
falhas a seguir ou se ocorrer outra falha que já tenha sido ativada: OI.br ou It.br.
Deve-se notar que apesar da falha UU agir de forma similar em todas as outra falhas, todas as funções do conversor continuam operacionais, mas o
conversor não pode ser habilitado. Os valores de parâmetro são carregados a partir do EEPROM apenas, se a tensão de alimentação estiver baixa
o suficiente para comutar o modo de alimentação no conversor para desligá-lo e depois a tensão é aumentada para reiniciar as alimentações de
força do conversor. As únicas diferenças entre a falha UU e as outras falhas são a seguintes:
1. Os parâmetros do usuário no desligamento são salvos quando uma falha UU é ativada.
2. A falha UU é auto-reiniciável quando a tensão do barramento CC aumenta além do nível de tensão de religamento do conversor.
3. Quando o conversor é energizado na primeira vez, a falha UU é iniciada se a tensão de alimentação estiver abaixo do nível de tensão do
religamento. O conversor não salva os parâmetros de desligamento. Se outra falha ocorrer durante a energização, esta será a falha ativa
preferencial em uma falha UU. Se esta falha for apagada e a tensão de alimentação continuar abaixo do limite da tensão de religamento, então
uma falha UU é iniciada.
Os alarmes de advertência e indicações no visor a seguir piscarão no visor do lado direito quando as falhas forem ativadas.
Tabela 10-20
Alarmes de Advertência
Visor
Condição
OVL.d
hot (quente)
br.rS
Tabela 10-21
Visor
AC.Lt
Lo.AC
FAIL
sobrecarga Ixt (consulte Pr 4.15, Pr 4.16 na página 68, Pr 4.19 na
página 70 e Pr 10.17 na página 131)
Temperatura do dissipador de calor/IGBT muito alta (consulte Pr 5.18 na
página 80, Pr 5.35 na página 82 e Pr 10.18 na página 131)
Sobrecarga Ixt no resistor de frenagem (consulte Pr 10.12 na página
130, Pr 10.30 e Pr 10.31)
Indicações no visor
Condição
O conversor está no limite de corrente (consulte Pr 4.07 na página 65 e
Pr 10.09 na página 130)
O conversor está sendo alimentado com uma fonte de emergência de
baixa tensão (apenas para conversores de tamanhos B e C de 400V)
(consulte a Pr 6.10 na página 91)
Houve uma tentativa de leitura do Stick quando o conversor não estava
desabilitado ou em falha, ou o Stick está na condição somente leitura
(consulte a 11.42 na página 148)
134
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Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
10.30
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Menu 10
Tempo de frenagem com força total
Bit
Codificação
SP
FI
Faixa
0,00 até 320,00 s
Padrão
0.00
Taxa de
atualização
Background
DE
Txt
VM
DP
2
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
1
PS
Este parâmetro define o período de tempo que o resistor de frenagem instalado pode suportar a tensão da frenagem total sem sofrer danos. A
configuração deste parâmetro é usado para determinar o tempo de sobrecarga na frenagem.
Tensão nominal do
conversor
Tensão em frenagem
total
110V
200V
400V
575V
690V
390V
390V
780V
930V
1.120V
10.31
Período de frenagem com força total
Bit
Codificação
SP
FI
Faixa
0,0 até 1500,0 s
Padrão
0.0
Taxa de
atualização
Background
DE
Txt
VM
DP
1
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
1
PS
Este parâmetro define o período de tempo que deve ser transcorrido entre os períodos de frenagem consecutivos em força máxima de frenagem,
como definido pela Pr 10.30. A configuração deste parâmetro é usada para determinar a constante de tempo térmico do resistor instalado. Presumese que a temperatura cairá cerca de 99% neste tempo, e assim a constante de tempo é Pr 10.30 / 5. Se forem configuradas as Pr 10.30 ou Pr 10.31
para o valor 0, então nenhuma proteção para o resistor de frenagem será implementada.
A temperatura do resistor de frenagem é modelada pelo conversor, conforme mostrado abaixo. A temperatura se eleva na proporção da força que
está fluindo para o resistor e cai na proporção da diferença entre as temperaturas do resistor e ambiente.
Acumulador
de sobrecarga %
Pr 10.39
100
0
Pr
10.30
Pr 10.31
t
Presumindo-se que o tempo de frenagem com força total é muito mais curto do que o período de frenagem com força total (que normalmente é o
caso), os valores para Pr 10.30 e Pr 10.31 podem ser calculados conforme a seguir:
Força fluindo para o resistor quando o IGBT de frenagem está ativo, Pon = Tensão da frenagem total2 / R
Onde:
A tensão da frenagem total está definida na tabela (consulte a Pr 10.30) e R é a resistência do resistor de frenagem.
Tempo de frenagem com força total (Pr 10.30), Ton = E / Pon
Onde:
E é a energia total que pode ser absorvida pelo resistor quando sua temperatura inicial é igual à temperatura ambiente.
Logo, o tempo de frenagem com força total (Pr 10.30), Ton = E x R / Tensão na frenagem total 2
Se o ciclo mostrado no diagrama anterior for repetido, onde o resistor é aquecido até sua temperatura máxima e depois resfriado até a temperatura
ambiente:
A força média no resistor Pav = Pon x Ton / Tp
Onde:
Tp é o período de frenagem com força total
Pon = E / Ton
Assim, Pav = E / Tp
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135
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Menu 10
Introdução Parâmetros x.00
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Consequentemente, o período de frenagem com força total (Pr 10.31) Tp = E / Pav
A resistência R do resistor de frenagem, a energia total E e a força média Pav podem ser geralmente obtidas para o resistor e usadas para calcular a
Pr 10.30 e Pr 10.31.
A temperatura do resistor é monitorada pelo acumulador de energia de frenagem (Pr 10.39). Quando este parâmetro alcança 100% o conversor
entra em falha se a Pr 10.37 for 0 ou 1, ou desabilitará o IGBT de frenagem até que o acumulador caia abaixo de 95% se a Pr 10.37 for 2 ou 3. A
segunda opção foi planejada para aplicações com com barramentos CC conectados em paralelo, nos quais existem vários resistores de frenagem,
cada um dos quais não é capaz de suportar continuamente a tensão total do barramento CC. A carga de frenagem provavelmente não será
compartilhada igualmente entre os resistores por causa das tolerâncias na medição das tensões em conversores individuais. Porém, depois que o
resistor alcança sua temperatura máxima, sua carga será reduzida e pode ser assumida por outro resistor.
10.32
Codificação
Falha externa
Bit
1
SP
FI
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Padrão
OFF(0)
Taxa de
atualização
Background
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
1
NV
PT
US RW BU
1
PS
Se esta flag for configurada para On(1), o conversor entrará em falha (Et). Se for requisitada uma função de falha externa, uma entrada digital deverá
ser programada para controlar este bit (consulte a secção 10.9 Menu 8: Entradas e saídas digitais na página 109)
10.33
Codificação
Reinicialização do conversor
Bit
1
SP
FI
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Padrão
OFF(0)
Taxa de
atualização
21 ms
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
1
NV
PT
US RW BU
1
PS
Uma mudança de OFF para On neste parâmetro faz com que o conversor seja reiniciado. Se um terminal de reinicialização do conversor for
necessário no conversor, este terminal deverá ser programado para controlar este bit.
10.34
Codificação
Número de tentativas de reinicialização automática
Bit
SP
Faixa
0 até 5
Padrão
0
Taxa de
atualização
Background
10.35
Codificação
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
1
PS
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
1
PS
Atraso da reinicialização automática
Bit
SP
FI
Faixa
0,0 até 25,0 s
Padrão
1.0
Taxa de
atualização
Background
DE
Txt
VM
DP
1
Se a Pr 10.34 for configurada para zero, então nenhuma tentativa de reinicialização automática será efetuada. Qualquer outro valor fará com que o
conversor seja automaticamente reinicializado, após uma falha, pelo número de vezes programado. A Pr 10.35 define o tempo entre a falha e a
reinicialização automática (este tempo é de, no mínimo, 10 seg. para falhas OI.AC, OI.br etc.). O contador de reinicialização é incrementado quando
a falha é idêntica à falha anterior, caso contrário o contador será reiniciado em 0. Quando o contador reinicializado atinge o valor programado,
qualquer outra falha com o mesmo valor não fará com que ele seja reiniciado. Se não houver qualquer falha por 5 minutos, então o contador
reiniciado é apagado. A reinicialização automática não ocorrerá em falhas UU, Et, EEF ou HFxx Quando houver uma reinicialização manual do
contador, a reinicialização automática retornará ao valor zero.
10.36
Codificação
Pressione ‘drive ok’ (conversor pronto) até a última tentativa
Bit
1
SP
FI
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Padrão
OFF(0)
Taxa de
atualização
Background
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
PS
Se este parâmetro estiver em OFF(0) então a Pr 10.01 (Drive ok (Conversor pronto)) será apagada a cada falha d conversor, independentemente de
qualquer reinicialização automática que possa ocorrer. Quando este parâmetro é configurado, a indicação 'drive ok' (conversor pronto) não será
apagada em uma falha, se for ocorrer uma reinicialização automática.
Depois que todas as reinicializações tiverem ocorrido, a reinicialização do contador retorna ao valor 0. Para reativá-lo, é necessário uma reinicialização manual.
136
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Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
10.37
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Ação na detecção da falha
Bit
Codificação
SP
FI
Faixa
0 até 3
Padrão
0
Taxa de
atualização
Background
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
Modo de falha no IGBT de
frenagem
Paradas em falhas de baixa
prioridade
Falha
Falha
Desabilitada
Desabilitada
Não
Sim
Não
Sim
0
1
2
3
Menu 10
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
1
PS
Para mais detalhes sobre o modo de falha do IGBT de frenagem, consulte a Pr 10.31 na página 135.
Se uma parada em falhas de baixa prioridade for selecionada, o conversor irá parar antes de entrar em falha. As falhas de baixa prioridade são: th,
O.Ld1, cL1 e SCL.
10.38
Falha do usuário
Bit
Codificação
SP
FI
Faixa
0 até 255
Padrão
0
Taxa de
atualização
Background
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
1
PS
Este parâmetro é usado para gerar falhas do usuário nas comunicações seriais.Os códigos de falha válidos são números que não sejam valores já
utilizados pelo conversor, e não sejam 100 ou 255. Gravar um código de falha já existente fará com que ocorra uma falha. As falhas geradas pelo
usuário serão indicas por txxx no registro de falhas, onde xxx é o código da falha.
Os usuários que queiram reiniciar o conversor em comunicação serial podem assim fazê-lo atribuindo um valor 100 neste parâmetro Ao atribuir um
valor 255 para este parâmetro, o registro de falhas será apagado. Quando o conversor detectar uma gravação neste parâmetro, ele imediatamente
regravará o valor de volta para 0.
NOTA
Não é possível gerar falhas UU, EEF ou HF usando a Pr 10.38.
10.39
Acumulador de sobrecarga na energia de frenagem
Bit
Codificação
SP
FI
Faixa
0,0 a 100,0%
Taxa de
atualização
Background
DE
Txt
VM
DP
1
ND
1
RA
NC
1
NV
PT
1
US RW BU
1
PS
Este parâmetro fornece um indício da temperatura do resistor de frenagem, baseado em um modelo térmico simples, consulte Pr 10.30 e Pr 10.31
na página 135. Zero indica que o resistor está próximo da temperatura ambiente e 100% é a temperatura máxima (nível de falha). Uma advertência
br.rS é fornecida se este parâmetro estiver acima de 75% e o IGBT de frenagem estiver ativo.
10.40
Escrita do Status
Bit
Codificação
SP
FI
Faixa
0 até 32767
Taxa de
atualização
Background
DE
Txt
VM
DP
ND
1
RA
NC
1
NV
PT
1
US RW BU
1
PS
Os bits neste parâmetro corresponde aos bits de status no menu 10, conforme a seguir.
15
14
13
12
11
10
9
8
Não
usada
Pr 10.15
Pr 10.14
Pr 10.13
Pr 10.12
Pr 10.11
Pr 10.10
Pr 10.09
7
6
5
4
3
2
1
0
Pr 10.08
Pr 10.07
Pr 10.06
Pr 10.05
Pr 10.04
Pr 10.03
Pr 10.02
Pr 10.01
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
137
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Menu 11
10.12
Introdução Parâmetros x.00
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Menu 11: Configuração geral do conversor
Tabela 10-22
Parâmetros do Menu 11: descrição em linha única
Parâmetro
Padrão
{71}
{72}
{73}
{74}
{75}
{76}
{77}
{78}
{79}
{80}
Pr 1.00 a Pr 21.51
Pr 1.00 a Pr 21.51
Pr 1.00 a Pr 21.51
Pr 1.00 a Pr 21.51
Pr 1.00 a Pr 21.51
Pr 1.00 a Pr 21.51
Pr 1.00 a Pr 21.51
Pr 1.00 a Pr 21.51
Pr 1.00 a Pr 21.51
Pr 1.00 a Pr 21.51
Pr 0.00
Pr 0.00
Pr 0.00
Pr 0.00
Pr 0.00
Pr 0.00
Pr 0.00
Pr 0.00
Pr 0.00
Pr 0.00
B
B
B
B
B
B
B
B
B
B
{24}
0 até 9,999
OFF(0) ou ON(1)
0 até 247
0 até 4
2.4(0), 4.8(1), 9.6(2),
19.2(3), 38.4(4)
0 até 250 ms
AI.AV(0), AV.Pr(1), AI.Pr(2),
Pr(3), PAd(4), E.Pot(5),
tor(6), Pid(7), HVAC(8)
1.000
OFF(0)
1
1
B
N/A
B
B
19.2(3)
B
2
B
Eur:AI.AV(0)
EUA: PAd(4)
Saída do modo
de edição
0
N/A
B
11.01
11.02
11.03
11.04
11.05
11.06
11.07
11.08
11.09
11.10
11.11
11.12
11.13
11.14
11.15
11.16
11.17
11.18
11.19
11.20
11.21
11.22
11.23
11.24
Configuração da Pr 61
Configuração da Pr 62
Configuração da Pr 63
Configuração da Pr 64
Configuração da Pr 65
Configuração da Pr 66
Configuração da Pr 67
Configuração da Pr 68
Configuração da Pr 69
Configuração da Pr 70
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Escala definida pelo usuário
Parâmetro mostrado na energização
Endereço de comunicação serial
Modbus RTU / modo serial do usuário
11.25
Taxa de transferência serial
11.26
Extensão do período de silêncio
11.27
Configuração do conversor
11.28
11.29
11.30
11.31
11.32
11.33
11.34
11.35
11.36
11.37
11.38
11.39
11.40
11.41
Não usada
Versão de programa
{45}
Código de segurança do usuário
{25}
Não usada
Corrente nominal máxima em Sobrecarga Pesada
Tensão nominal do conversor
Versão secundária do software
Versão do software DSP
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Supervisão do modo de status
11.42
Cópia de parâmetros
{28}
11.43
Parametrização de fábrica
{29}
no(0), Eur(1), EUA(2)
no(0)
11.44
Status da segurança
{10}
L1(0), L2(1), L3(2), LoC(3)
L1(0)
11.45
11.46
11.47
11.48
11.49
Seleciona os parâmetros do motor 2
Padrões previamente carregados
Programa em Ladder do PLC habilitado
Estado do programa em Ladder
Não usada
Tempo máximo de scan do programa em
Ladder do PLC
{59}
{60}
OFF(0) ou ON(1)
0 até 2
0 até 2
-128 até 127
OFF(0)
0
0
11.50
{44}
{43}
{05}
0,00 até 99,99
0 até 999
0,00 até 290,00 A
0 até 3
0 até 99
0,0 até 9,9
N/A
N/A
N/A
N/A
0 até 250 s
no(0), rEAd(1), Prog(2),
boot(3)
0 até 65535 ms
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Configuração
Taxa de
Atualização
Faixa
240
no(0)
B
Saída do modo
de edição
Saída do modo
de edição
Saída do modo
de edição
B
BW
BR
BW
Programa do
usuário
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
11.01
Configuração da Pr 61{71}
11.02
Configuração da Pr 62{72}
11.03
Configuração da Pr 63{73}
11.04
Configuração da Pr 64{74}
11.05
Configuração da Pr 65{75}
11.06
Configuração da Pr 66{76}
11.07
Configuração da Pr 67{77}
11.08
Configuração da Pr 68{78}
11.09
Configuração da Pr 69{79}
11.10
Configuração da Pr 70{80}
Codificação
Bit
SP
FI
DE
Faixa
Pr 1.00 a Pr 21.51
Padrão
Pr 0.00
Taxa de
atualização
Background
Txt
VM
DP
2
ND
RA
NC
NV
PT
1
US RW BU
1
1
1
Menu 11
PS
Estes parâmetros definem os parâmetros residentes na área programável no nível 2 da configuração do parâmetro básico.
11.11 até 11.20
11.21
Codificação
Parâmetros não utilizados
Escala definida pelo usuário {24}
Bit
SP
Faixa
0 até 9,999
Padrão
1.000
Taxa de
atualização
Background
FI
DE
Txt
VM
DP
3
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
1
PS
Quando as unidades definidas pelo usuário são selecionadas como unidades de exibição, este parâmetro é usado para escalonar as RPM (Pr 5.04)
para fornecer as unidades de exibição. Consulte Pr 5.34 na página 82.
NOTA
Quando as velocidades superiores a 9999 RPM precisarem ser exibidas, configure a Pr 11.21 para 0.1 ou 0.01.
Exemplo:
Velocidade máxima de 30.000 RPM. Configure a Pr 11.21 para 0,1. 30000 RPM = 3000 no visor
11.22
Codificação
Parâmetro mostrado na energização
Bit
1
SP
FI
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Padrão
OFF(0)
Taxa de
atualização
N/A
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
PS
0: OFF Frequência (Pr 2.01)
1: On Porcentagem de carga (Pr 4.20)
Este parâmetro define qual parâmetro deve ser mostrado na energização, seja ele a velocidade ou a carga. Este parâmetro é gravado para
automático quando o usuário alterna entre as indicações de velocidade e de carga no modo de status do parâmetro, pressionando o botão Mode por
um período de 2 segundos. Neste caso, o parâmetro é salvo automaticamente pelo conversor, se o usuário altera este parâmetro usando uma
comunicação serial, ele não será gravado automaticamente.
11.23
Codificação
Endereço de comunicação serial{44}
Bit
SP
Faixa
0 até 247
Padrão
1
Taxa de
atualização
Background
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
1
PS
Este parâmetro é usado para definir o endereço exclusivo do conversor na rede serial. O conversor é sempre um escravo.
O endereço 0 é usado para endereçar todos os escravos globalmente, e assim este endereço não deve ser configurado neste parâmetro.
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Edição Número: 8
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Menu 11
Introdução Parâmetros x.00
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
A porta de comunicação no Commander SK somente suportará o protocolo Modbus RTU. Os detalhes completos da implantação da CT do Modbus
RTU são fornecidos na "especificação do CT MODBUS RTU".
O protocolo fornece as seguintes facilidades:
• Acesso ao parâmetro do conversor com o Modbus RTU básico.
• Carregamento da base de dados do parâmetro do conversor através das extensões CMP.
O produto a seguir especifica as limitações da aplicação:
• O tempo de resposta máximo do escravo ao acessar o conversor é de 100ms.
• Um número máximo de registros de 16 bits que podem ser gravados ou lidos no conversor é 16
• O buffer de comunicação pode manter um máximo de 128 bytes.
11.24
Codificação
Modbus RTU / modo serial do usuário
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
Faixa
0 até 3
Padrão
1
Taxa de
atualização
Background
1
PS
1
Os modos 0, 1 e 4 são para o modo escravo do Modbus. Os modos 2 e 3 permitem um programa do usuário para controlar as comunicações seriais.
0:
1:
2:
3:
4:
modo 0
modo 1
modo 2
modo 3
modo 4
11.25
Codificação
dados de 8 bits e 1 bit de parada sem paridade (compatibilidade reversa com o Commander SE)
dados de 8 bits e 2 bit de parada sem paridade
dados de 7 bits e 1 bit de parada com paridade par
dados de 8 bits e 2 bit de parada sem paridade
dados de 8 bits e 1 bit de parada com paridade par
Taxa de transferência serial{43}
Bit
SP
FI
DE
Txt
1
VM
DP
Faixa
2.4(0), 4.8(1), 9.6(2), 19.2(3), 38.4(4),
Padrão
19.2(3)
Taxa de
atualização
Background
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
1
PS
Este parâmetro é usado para selecionar as taxas de transferências das portas de comunicação em kilo baud.
11.26
Codificação
Extensão do período de silêncio
Bit
SP
FI
Faixa
0 até 250 ms
Padrão
2
Taxa de
atualização
Background
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
1
PS
O Modbus RTU usa um sistema de detecção do período de silêncio para detectar o fim da mensagem. Este período de silêncio tem normalmente a
extensão de tempo para 3,5 caracteres na faixa de comunicação usada, mas os sistemas que não podem habilitar os buffers de comunicação com
rapidez suficiente para este tempo, podem ser estendidos no tempo programado na Pr 11.26.
11.27
Codificação
Configuração do conversor {05}
Bit
SP
FI
DE
Txt
1
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
1
US RW BU
1
1
1
Faixa
AI.AV(0), AV.Pr(1), AI.Pr(2), Pr(3), PAd(4), E.Pot(5), tor(6), Pid(7), HVAC(8)
Padrão
Eur: AI.AV(0), EUA: PAd(4)
Taxa de
atualização
Acionado na saída do modo de edição ou na reinicialização do conversor
PS
Este parâmetro é usado para configurar automaticamente a área programável pelo usuário na configuração do parâmetro de nível 3, de acordo com
a configuração requisitada pelo conversor. Outros parâmetros padrões também podem ser alterados automaticamente pela configuração do
conversor. Consulte Tabela 10-23 para alterar os parâmetros de configuração do conversor.
A alteração para 11.27 é efetuada na saída do modo de edição de parâmetros ou na reinicialização do conversor. O conversor deve estar
desabilitado, parado ou em falha para que as alterações tenham efeito. Se a Pr 11.27 for alterada enquanto o conversor estiver em operação, o
parâmetro retorna para seu valor anterior à alteração. Depois de uma alteração na configuração do conversor, os parâmetros são automaticamente
armazenados no EEPROM.
Em todas as configurações abaixo, o relé de status é configurado para indicar relé de conversor pronto:
T5
OK
Falha
T6
140
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Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
Tabela 10-23
72
73
74
75
76
77
78
79
80
1.14
6.04
7.06
7.11
7.14
8.15
8.22
8.25
9.25
14.03
14.04
14.16
Menu 11
Alterações nos parâmetros quando a configuração do conversor é alterado
Número do
parâmetro
71
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Configuração do conversor
Descrição
AI.AV
Configuração do parâmetro
configurável 1
Configuração do parâmetro
configurável 2
Configuração do parâmetro
configurável 3
Configuração do parâmetro
configurável 4
Configuração do parâmetro
configurável 5
Configuração do parâmetro
configurável 6
Configuração do parâmetro
configurável 7
Configuração do parâmetro
configurável 8
Configuração do parâmetro
configurável 9
Configuração do parâmetro
configurável 10
Seleção de referência
Lógica Iniciar/Parar
Modo da entrada analógica 1
Modo da entrada analógica 2
Destino da entrada analógica 2
Inversão da entrada digital do
terminal B7
Destino da entrada digital do
terminal B4
Destino da entrada digital do
terminal B7
Destino - Potenciômetro motorizado
PID – Fonte da referência
PID – fonte de realimentação
PID – destino
AV.Pr
AI.Pr
Pr
PAd
E.Pot
tor
Pid
Pr 9.23
Pr 14.10
Pr 9.22
Pr 14.11
Pr 9.21
Pr 14.06
HVAC
Pr 14.13
Pr 14.14
Pr 14.01
0
Nota 1
4
0
Pr 1.37
1
Nota 1
6
1
Pr 1.46
1
Nota 1
4
1
Pr 1.46
3
Nota 1
6
1
Pr 1.46
4
Nota 1
6
0
Pr 1.37
3
Nota 1
6
1
Pr 9.27
0
Nota 1
4
0
Pr 4.08
2
Nota 1
4
0
0
0
0
4
0
Pr 1.37
1
0
0
0
1
0
0
0
1
Nota 2
Nota 2
Nota 2
Nota 2
Pr 6.29
Nota 2
Nota 2
Nota 2
Pr 6.29
Pr 1.41
Pr 1.45
Pr 1.45
Pr 1.45
Pr 1.41
Pr 9.26
Pr 4.11
Pr 14.08
Pr 1.43
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Pr 1.21
0
0
0
0
0
0
0
0
Pr 7.02
Pr 7.01
Pr 1.37
0
0
0
0
NOTA
1. Se a última configuração tinha padrões Europeus, então a Pr 6.04 é 0. Se a última configuração tinha padrões dos EUA, então a Pr 6.04 é 4
exceto no modo HVAC onde a Pr 6.04 é 0.
NOTA
2. Se a ultima configuração tinha padrões da Europa, então a Pr 8.22 é 6.29. Se a última configuração tinha padrões dos EUA, então a Pr 8.22 é
6.39 exceto nos modos PAd ou HVAC nos quais a Pr 8.22 é 6.29.
Pr 11.27
Configuração
Descrição
0
AI.AV
1
AV.Pr
2
AI.Pr
3
4
Pr
PAd
5
E.Pot
6
7
8
tor
Pid
HVAC
Entrada de corrente e tensão
Entrada em tensão e três velocidades prédeterminadas
Entrada em corrente e três velocidades
pré-determinadas
4 velocidades pré-determinadas
Controle via Painel de Operação
Controle via potenciômetro eletrônico
motorizado
Operação em controle de torque
Controle PID
Controle para bombas e ventiladores
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Edição Número: 8
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Menu 11
Introdução Parâmetros x.00
Figura10-25
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Chave para interruptores
Interruptor de fechamento
Interruptor instantâneo
Figura10-26
Pr 11.27 = AI.AV
Eur
EUA
T1 0V
Entrada remota
de referência de
velocidade
T1 0V
Entrada remota
de referência de
velocidade
Entrada da referência
T2 de velocidade em
corrente remota (A1)
T3 Referência de saída +10V
T3 Referência de saída +10V
Entrada da referência
T4 de velocidade local
em tensão (A2)
10k
(2kmin)
_
V
+
B1
B3
0V
Entrada da referência
T4 de velocidade local
em tensão (A2)
10k
(2kmin)
_
Saída analógica
(Velocidade zero)
V
B2 Saída +24V
+24V
+
B1
Saída analógica
(Velocidade zero)
B2 Saída +24V
+24V
Saída digital
(Velocidade zero)
0V
Habilitar/Reiniciar
B4 o Conversor
Entrada da referência
T2 de velocidade em
corrente remota (A1)
Mover no sentido
B5 horário
B3
Saída digital
(Velocidade zero)
B4
/Stop
B5 Run
Mover no sentido
B6
anti-horário
Seleção de referência
B7 de velocidade Local (A2)
/ Remoto (A1)
B6 Jog
Seleção de referência
B7 de velocidade Local (A2)
/ Remoto (A1)
Borne B7 aberto: Entrada da referência local de velocidade em tensão (A2) selecionada.
Borne B7 fechado: Referência de velocidade remota em corrente (A1) selecionada.
Figura10-27
Pr 11.27 = AV.Pr
Eur
EUA
T1 0V
_
V
+
T3 Referência de saída +10V
T4 Seleção de referência
T4 Seleção de referência
B1
_
Saída analógica
(Velocidade zero)
V
+24V
Saída digital
B3
(Velocidade zero)
0V
T4
0
0
1
1
B7
0
1
0
1
Entrada da referência
T2 de velocidade local em
tensão (A2)
10k
(2kmin)
T3 Referência de saída +10V
B2 Saída +24V
+24V
T1 0V
Entrada da referência
T2 de velocidade local em
tensão (A2)
10k
(2kmin)
B4
Habilitar/Reiniciar
o Conversor
B5
Mover no sentido
horário
+
B1
B2 Saída +24V
B3
0V
Saída analógica
(Velocidade zero)
Saída digital
(Velocidade zero)
B4 /Parar
B5 Em operação
Mover no sentido
B6
anti-horário
B6 Jog
B7 Seleção de referência
B7 Seleção de referência
Seleção de referência
A1
Pré-configuração 2
Pré-configuração 3
Pré-configuração 4
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Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
Figura10-28
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Pr 11.27 = AI.Pr
Eur
EUA
T1 0V
Entrada remota
de referência de
velocidade
T1 0V
Entrada remota
de referência de
velocidade
Entrada da referência
T2 de velocidade em
corrente remota (A1)
T3 Referência de saída +10V
T4 Seleção de referência
_
V
B2 Saída +24V
_
V
+
T4
0
0
1
1
Figura10-29
B4
B7
0
1
0
1
Habilitar/Reiniciar
o Conversor
Saída analógica
B1 (Velocidade zero)
B2 Saída +24V
+24V
B3 Saída digital
(Velocidade zero)
0V
Entrada da referência
T2 de velocidade em
corrente remota (A1)
T3 Referência de saída +10V
T4 Seleção de referência
Saída analógica
B1 (Velocidade zero)
+
+24V
B3 Saída digital
(Velocidade zero)
0V
B4 /Parar
Mover no sentido
B5
horário
B5 Em operação
B6 Mover no sentido
anti-horário
B6 Jog
B7 Seleção de referência
B7 Seleção de referência
Seleção de referência
A1
Pré-configuração 2
Pré-configuração 3
Pré-configuração 4
Pr 11.27 = Pr
Eur
EUA
_
V
+24V
0V
T4
0
0
1
1
Menu 11
+
T1 0V
T1 0V
T2 Não usada
T2 Não usada
T3 Referência de saída +10V
T3 Referência de saída +10V
T4 Seleção de referência
T4 Seleção de referência
B1
Saída analógica
(Velocidade zero)
B2
Saída +24V
B3
Saída digital
(Velocidade zero)
V
+
B1
Saída analógica
(Velocidade zero)
B2
Saída +24V
B3
Saída digital
(Velocidade zero)
B4
/Parar
Mover no sentido
B5 horário
B5
Em operação
B6 Mover no sentido
anti-horário
B6 Jog
B7 Seleção de referência
B7 Seleção de referência
B4 Drive Enable/Reset
B7
0
1
0
1
_
+24V
0V
Seleção de referência
Pré-configuração 1
Pré-configuração 2
Pré-configuração 3
Pré-configuração 4
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Edição Número: 8
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Menu 11
Introdução Parâmetros x.00
Figura10-30
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Pr 11.27 = PAd
Eur
EUA
T1
_
+
V
0V
T2 Não usada
T3 Referência de saída +10V
T3 Referência de saída +10V
T4 Não usada
T4 Não usada
_
Saída analógica
B1 (Velocidade zero)
V
+
Habilitar/Reiniciar
B4 o Conversor
Saída analógica
B1 (Velocidade zero)
B2 Saída +24V
+24V
Saída digital
B3 (Velocidade zero)
0V
0V
T2 Não usada
B2 Saída +24V
+24V
T1
Saída digital
B3 (Velocidade zero)
0V
Habilitar/Reiniciar
B4 o Conversor
Mover no sentido
B5 horário / anti-horário
Mover no sentido
B5 horário / anti-horário
B6 Não usada
B6 Não usada
B7 Não usada
B7 Não usada
Configurando os bornes sentido horário / anti-horário no modo Painel de Operação
Através do visor do conversor:
•
•
•
Ajuste Pr 71 em 8.23
Ajuste Pr 61 em 6.33
Pressione a tecla Stop/Reset (Parar/Reinicializar)
O borne B5 comutará agora o sentido de rotação entre horário / anti-horário
Figura10-31
Pr 11.27 = E.Pot
Eur
EUA
_
V
+24V
+
T1 0V
T1 0V
T2 Não usada
T2 Não usada
T3 Referência de saída +10V
T3 Referência de saída +10V
T4 Reduzir
T4 Reduzir
B1
_
Saída analógica
(Velocidade zero)
B2 Saída +24V
V
+
B4 Habilitar/Reiniciar
o Conversor
Saída analógica
(Velocidade zero)
B2 Saída +24V
+24V
Saída digital
B3
(Velocidade zero)
0V
B1
B3
0V
Saída digital
(Velocidade zero)
B4 /Parar
B5 Mover no sentido
horário
B5 Em operação
B6 Mover no sentido
anti-horário
B6 Jog
B7 Aumentar
B7 Aumentar
Quando Pr 11.27 é ajustado em E.Pot, os seguintes parâmetros podem ser alterados:
•
•
•
Pr 9.23: Faixa do potenciômetro motorizado para aumentar/reduzir (s/100%)
Pr 9.22: Potenciômetro motorizado modo bipolar (0 = unipolar, 1 = bipolar)
Pr 9.21: Modo do potenciômetro motorizado:
0 = Zero na energização
1 = Último valor na energização
2 = zero na energização e somente altera quando o conversor entra em operação
3 = último valor na energização e somente altera quando o conversar está operando
144
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Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
Figura10-32
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Menu 11
Pr 11.27 = tor
Eur
EUA
T1 0V
Entrada remota
de referência de
velocidade
T1 0V
Entrada remota
de referência de
velocidade
T2
Entrada da referência
de velocidade em
corrente remota (A1)
T3
Referência de saída +10V
Referência de Torque
T4
de entrada (A2)
10k
(2kmin)
_
+
V
+24V
0V
B1
Saída analógica
(Velocidade zero)
B2
Saída +24V
B3
Saída digital
(Velocidade zero)
B4
Habilitar/Reiniciar
o Conversor
B5
Mover no sentido
horário
T2
10k
(2kmin)
_
+
V
+24V
0V
B6 Mover no sentido
anti-horário
Seleção do modo
B7
Torque
Entrada da referência
de velocidade em
corrente remota (A1)
T3
Referência de saída +10V
T4
Referência de Torque
de entrada (A2)
B1
Saída analógica
(Velocidade zero)
B2
Saída +24V
B3
Saída digital
(Velocidade zero)
B4
/Stop
B5
Run
B6 Jog
B7
Seleção do modo
Torque
Quando o modo Torque é selecionado e o conversor está conectado a um motor sem carga, a velocidade do motor pode aumentar
rapidamente para a velocidade máxima (Pr 02 +20%)
AVISO
Figura10-33
Pr 11.27 = Pid
Eur
EUA
T1 0V
Entrada de
Realimentação
de 4-20mA PID
T2 PID Entrada de
Realimentação
T3
Entrada de
referência
0-10V PID
_
V
+24V
0V
T1 0V
Entrada de
Realimentação
de 4-20mA PID
Referência de saída +10V
Entrada de
referência
0-10V PID
T4 PID Referência de
entrada
+
B1
Saída analógica
(velocidade do motor)
B2
Saída +24V
B3
Saída digital
(Velocidade zero)
_
V
+
+24V
B4 Habilitar/Reiniciar
o Conversor
0V
T2
PID Entrada de
Realimentação
T3
Referência de saída +10V
T4
PID Referência de
entrada
B1
Saída analógica
(velocidade do motor)
B2
Saída +24V
B3
Saída digital
(Velocidade zero)
B4 /Parar
B5 Mover no sentido horário
B5 Em operação
B6 Mover no sentido anti-horário
B6 Jog
B7 PID Habilitar
B7 PID Habilitar
Quando a Pr 11.27 é ajustado para PID, os seguintes parâmetros podem ser alterados:
•
•
•
•
•
•
Pr 14.10: PID – Ganho proporcional
Pr 14.11: PID – Ganho integral
Pr 14.06: PID – Realimentação invertida
Pr 14.13: PID – Limite superior (%)
Pr 14.14: PID – Limite inferior (%)
Pr 14.01: PID – Saída (%)
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Edição Número: 8
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Menu 11
Introdução Parâmetros x.00
Figura10-34
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Diagrama lógico de PID
PID Referência
de entrada
%
T4
%
Ganho P
+
14.01
Ganho I
_
1.01
14.11
Inversão
14.13
14.06
%
T2
% para
conversão
de frequência
14.10
7.02
PID Entrada de
Realimentação
Referência
em Hz do
conversor
14.14
PID
Limite superior
PID
Limite inferior
0
7.01
x(-1)
1
PID Habilitar
B7
&
Conversor em
perfeita ordem
Figura10-35
Pr 11.27 = HVAC
Eur & EUA
T1 0V
Entrada remota
de referência de
velocidade
Entrada da referência
T2 de velocidade em
corrente remota (A1)
T3 Referência de saída +10V
T4 Não usada
_
V
+
B1
Saída analógica
(Velocidade zero)
B2 Saída +24V
+24V
Saída digital
B3 (Velocidade zero)
0V
Operação
automático
H
Habilitar/Reiniciar
B4 o Conversor
A
Mover no
B5 sentido horário
A
Mover no sentido
B6 anti-horário
Chave Manual /
Desliga / Automática
B7
H: Contatos feitos
em posição Manual
– Modo Painel de
controle
A: Contatos feitos
em posição Auto –
Entrada de referência
da velocidade da
corrente remota
Seleção de
referência
NOTA
Somente para versão V01.04.00 ou mais recente
11.28
Parâmetro não utilizado
11.29
Versão de programa{45}
Codificação
Bit
SP
FI
Faixa
0,00 até 99,99
Taxa de
atualização
N/A
DE
Txt
VM
DP
ND
2
1
RA
NC
1
NV
PT
1
US RW BU
PS
1
A versão de software do conversor consiste de três números. xx.yy.zz é mostrado neste parâmetro e zz é mostrado na Pr 11.34. Enquanto xx
especifica uma alteração que afeta a compatibilidade do equipamento, yy especifica uma mudança que afeta a documentação do produto e zz
especifica uma mudança que não afeta a documentação do produto.
146
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Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
11.30
Codificação
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Menu 11
Código de segurança do usuário{25}
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
1
Faixa
0 até 999
Padrão
0
Taxa de
atualização
Background
PT
1
US RW BU
1
1
PS
1
Se um número diferente de 0 for programado neste parâmetro, a segurança do usuário é aplicada, de forma que nenhum parâmetro, exceto o Pr 11.44,
pode ser configurado com o painel de controle do LED. Quando este parâmetro é lido através do painel de controle de LED e a segurança está travada, ele
aparece como zero. O código de segurança pode ser modificado através das comunicações seriais etc., através da configuração deste parâmetro para o
valor requerido, configurando Pr 11.44 em 3 e iniciando a reinicialização através da configuração da Pr 10.38 para 100
11.31
Parâmetro não utilizado
11.32
Corrente nominal máxima em Sobrecarga Pesada
Codificação
Bit
SP
FI
DE
Faixa
0,00 até 290,00 A
Taxa de
atualização
N/A
Txt
VM
DP
ND
2
1
RA
NC
NV
1
PT
US RW BU
1
PS
1
Este parâmetro indica as especificações da corrente contínua industrial do conversor para operação com Sobrecarga Pesada. Se este parâmetro é
programado para o nível da área dois, a casa decimal no visor de quatro dígitos do conversor será ajustada para 1 para conversores de tamanhos
com especificação de corrente maior que 99,99A.
11.33
Codificação
Tensão nominal do conversor
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
1
ND
RA
1
Faixa
200(0), 400(1), 575(2), 690(3)
Taxa de
atualização
N/A
NC
NV
1
PT
US RW BU
1
PS
1
Este parâmetro tem quatro valores possíveis e indica a tensão nominal de saída do conversor.
0:
1:
2:
3:
200
produto de 200V
400produto de400V
575
produto de 575V
690
produto de 690V
11.34
Codificação
Versão secundária do software
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
1
Faixa
0 até 99
Taxa de
atualização
N/A
NC
NV
1
PT
1
US RW BU
PS
1
Consulte Pr 11.29 na página 146.
11.35
Codificação
Versão do software DSP
Bit
SP
Faixa
0,0 até 9,9
Taxa de
atualização
N/A
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
1
1
RA
NC
1
NV
PT
1
US RW BU
PS
1
Este parâmetro indica a versão do software DSP instalado.
11.36 até 11.40
Parâmetros não utilizados
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
147
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Menu 11
Introdução Parâmetros x.00
11.41
Codificação
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Supervisão do modo de status
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
Faixa
0 até 250 s
Padrão
240
Taxa de
atualização
Background
1
PS
1
Este parâmetro configura a supervisão em segundos do visor do conversor para reversão para o modo de status a partir do modo de edição, sem
pressionar as teclas do painel de controle. Apesar deste parâmetro poder ser configurado para menos de 2 segundos, o tempo mínimo de
supervisão é de 2 segundos.
11.42
Codificação
Cópia deparâmetros {28}
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
1
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
Faixa
no(0), rEAd(1), Prog(2), boot(3)
Padrão
no(0)
Taxa de
atualização
Acionado na saída do modo de edição ou na reinicialização do conversor
1
PS
1
NOTA
O conversor somente se comunica com o SmartStick quando recebe um comando de leitura ou gravação, o que significa que o Stick pode ser
"removido a quente".
Este parâmetro seleciona o modo de operação do módulo de cópia. 4 opções estão disponíveis
Valor
Visor
0
1
2
No
rEAd
Prog
3
boot
Função
Nenhuma ação
Parâmetros de leitura do SmartStick
Parâmetros de gravação no SmartStick
Configura o SmartStick como mestre, que se torna
apenas para leitura.
NOTA
Antes de selecionar o modo boot, a configuração corrente do conversor deve ser armazenada no SmartStick através do modo Prog, senão o
conversor entrará em falha C.Acc na re-energização. O Stick deverá estar instalado na energização ou uma reinicialização do conversor deve ser
realizada antes de iniciar qualquer cópia.
Quando os dados são programados para o SmartStick, este recebe as informações diretamente da memória EEPROM do conversor, realizando
assim uma cópia da configuração do conversor ao invés da configuração atual na memória RAM do conversor. O conversor executa a ação de
comando quando o usuário sai do modo de edição de parâmetros. Além disso, para ser compatível com o Commander SE e para permitir cópia
sobre interfaces seriais, o conversor atuará no valor programado na reinicialização do conversor.
1 rEAd
Os parâmetros somente podem ser lidos no SmartStick quando o conversor estiver desabilitado ou em falha. Se o conversor não estiver em uma
destas condições quando é dado um comando de leitura, o visor piscará a mensagem FAIL (Falha) uma vez e então a Pr 11.42 será reconfigurada
para "no" (não). Imediatamente após a leitura, a Pr 11.42 é configurada de volta para "no" (não) pelo conversor. Depois que os parâmetros são lidos
no SmartStick, o conversor automaticamente executa uma gravação dos parâmetros em seu EEPROM interno.
2 Prog
Os parâmetros podem ser gravado no SmartStick a qualquer momento. Quando recebe um comando ‘Prog’, o SmartStick é atualizado com os
parâmetros configurados atuais. A Pr 11.42 é reconfigurada para "no" (não) antes que a gravação seja realizada. Se o Stick for somente para leitura,
o visor piscará FAIL (Falha) uma vez e, então, a Pr 11.42 será reconfigurada de volta para "no" (não). Uma gravação do parâmetro deve ser
realizada antes que o Stick seja programado (Prog).
NOTA
Antes de gravar os parâmetros atuais no SmartStick /LogicStick, será necessário já estar inserido no conversor o comando de energização ou
reinicialização quando este estiver ligado, caso contrário o conversor entrará em falha C.dAt quando o comando Prog for executado.
3 boot
O modo 3 é similar ao modo 2, com exceção da Pr 11.42 que não precisa ser reiniciada em 0 antes que a gravação seja realizada. Se o modo ‘boot’
estiver armazenado no Stick da cópia, este se tornará um dispositivo mestre. Quando é energizado, o conversor sempre verifica se há um
SmatStick. Se houver um instalado e se este estiver programado no modo 'boot', os parâmetros serão automaticamente carregados do Stick de
cópia para o conversor e posteriormente serão salvos no conversor. Isto fornece uma maneira rápida e eficiente de reprogramar um grande número
de conversores. Depois que o Stick é configurado para boot, ele se torna apenas para leitura. Se o Stick for somente para leitura, o visor piscará
FAIL (Falha) uma vez e, então, a Pr 11.42 será reconfigurada de volta para "no" (não).
Diferentes especificações do conversor
O SmartStick pode ser usado para copiar parâmetros entre conversores com diferentes especificações, mas determinadas configurações,
dependentes dos parâmetros, não serão copiadas para o conversor, mas ainda ficarão armazenadas em uma chave de cópia.
Se os dados forem transferidos para um conversor com especificação de tensão ou corrente diferente do conversor de origem, todos os parâmetros
com o código RA serão modificados e ocorrerá uma falha C.rtg.
Quando o Stick é usado para copiar parâmetros entre conversores com especificações diferentes, os parâmetros de bits não são copiados para o
conversor de destino.
148
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Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Número do
parâmetro
Menu 11
Função
2.08
4.07, 21.29
5.07, 21.07
5.09, 21.09
Tensão de rampa padrão
Limites de corrente
Correntes nominais do motor
Tensões nominais do motor
Fator de potência nominal do
motor
Resistências do estator
Frequência de comutação
Deslocamentos da tensão
Indutâncias transientes
Corrente de frenagem por
injeção de CC
5.10, 21.10
5.17, 21.12
5.18
5.23, 21.13
5.24, 21.14
6.06
NOTA
Se a cópia da parametrização estiver habilitada e não houver um SmartStick instalado, o conversor entra em falha C.Acc.
NOTA
O SmartStick deverá ser totalmente inserido ou removido do conversor antes que uma reinicialização seja efetuada.
11.43
Codificação
Parametrização de fábrica{29}
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
1
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
Faixa
no(0), Eur(1), EUA(2)
Padrão
no(0)
Taxa de
atualização
Acionado na saída do modo de edição ou na reinicialização do conversor
PS
1
Se este parâmetro for configurado para um valor diferente de zero e o modo de edição foi fechado, ou se o conversor for reinicializado a partir do
estado inativo, os parâmetros padrões selecionados serão carregados automaticamente. Depois que os parâmetros foram configurados com os
valores padrão, eles serão salvos automaticamente no EEPROM interno do conversor. Se o conversor estiver no estado ativo, o visor piscará FAIL
(Falha) uma vez e, então, a Pr 11.43 será reconfigurada de volta para "no" (não).
Valor
Visor
0
1
2
No
Eur
EUA
Função
Nenhuma ação
Carrega os padrões Europeus
Carrega os padrões dos EUA
Desconecte o circuito do freio eletro-mecânico antes de efetuar a configuração.
AVISO
11.44
Codificação
Status da segurança{10}
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
1
Faixa
L1(0), L2(1), L3(2), LoC(3)
Padrão
L1(0)
Taxa de
atualização
Acionado na saída do modo de edição
ND
RA
NC
NV
PT
1
US RW BU
1
1
PS
1
Este parâmetro de gravação e leitura define o nível de segurança do menu 0.
Valor
Nível
Acesso permitido
0
1
2
L1
L2
L3
3
LoC
Somente os primeiros dez parâmetros podem ser acessados.
Até 60 parâmetros podem ser acessados.
Até 95 parâmetros podem ser acessados.
Trava de segurança, assim o código de segurança deve ser inserido antes que
um parâmetro possa ser editado e o status de segurança possa ser configurado
para L1.
O painel de controle de LED pode ajustar este parâmetro, mesmo quando a segurança do usuário estiver configurada.
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Edição Número: 8
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Menu 11
Introdução Parâmetros x.00
11.45
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Seleciona os parâmetros do motor 2
Codificação
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
1
US RW BU
1
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Padrão
OFF(0)
Taxa de
atualização
Background
PS
1
Quando este bit é configurado para On(1), os parâmetros do motor 2 no menu 21 se tornam ativos ao invés dos parâmetros equivalentes de outros
menus. As mudanças somente serão implementadas se o conversor estiver inativo. Quando os parâmetros do motor 2 são ativados, o visor
acenderá os 2 pequenos traços. Se o mapeamento do motor 1 for selecionado depois que o mapeamento do motor 2 tiver sido ativado, o visor
acenderá 1 traço pequeno. Se este parâmetro estiver em On(1) quando o reconhecimento do motor é realizado (Pr 5.12 = 1 ou 2), os resultados do
reconhecimento são gravados para os parâmetros equivalentes do segundo motor ao invés dos parâmetros normais. Cada vez que este parâmetro
é alterado, o acumulador da proteção térmica do motor (Pr 4.19) é reconfigurada para zero.
NOTA
Há um atraso de 1 segundo quando se altera os mapeamentos do motor.
11.46
Padrões previamente carregados
Codificação
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
1
Faixa
0 até 2
Padrão
0
Taxa de
atualização
Gravar background
NC
NV
1
PT
1
US RW BU
1
PS
1
Este parâmetro mostra o número dos últimos padrões carregados, por exemplo, 1 Eur, 2 EUA
10.12.1
Programação ladder do PLC
11.47
Programa em Ladder do PLC habilitado{59}
Codificação
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
Faixa
0 até 2
Padrão
0
Taxa de
atualização
Leitura do histórico
1
PS
1
O programa em Ladder do PLC permite que o parâmetro seja usado para iniciar e parar o funcionamento do programa ladder do PLC
Valor
Descrição
0
Parar o programa ladder do PLC do conversor
Iniciar o programa ladder do PLC (O conversor entrará em falha caso não tenha o
LogicSitck instalado). Qualquer valor de parâmetro fora da faixa será ajustado para
o limite superior/inferior para validar os valores antes de iniciar a gravação dos
parâmetros.
Executar o programa ladder do PLC (O conversor entrará em falha caso não tenha o
LogicSitck instalado). Qualquer valor fora de parâmetro causará uma falha no
conversor.
1
2
11.48
Codificação
Status do programa em Ladder do PLC {60}
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
1
Faixa
-128 até +127
Taxa de
atualização
Gravar background
RA
NC
1
NV
PT
US RW BU
PS
1
Este parâmetro indica o estado atual do programa ladder do PLC para o usuário. (não instalado / em operação / parado / em falha).
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Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Valor
-n
0
1
2
3
Menu 11
Descrição
O programa em Ladder do PLC causou uma falha devido a uma condição de erro
enquanto executava uma etapa n. Observe que o número da etapa é mostrada no
visor como um número negativo.
O LogicStick foi instalado sem programa ladder
O LogicStick e o programa ladder do PLC estão instalados, mas parou
O LogicStick foi instalado com programa ladder e está em operação
O LogicStick não foi instalado
11.49
Parâmetro não utilizado
11.50
Tempo máximo de scan do programa em Ladder do PLC
Codificação
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
1
NC
1
Faixa
0 até 65535 ms
Taxa de
atualização
Período de execução do programa do usuário
NV
PT
1
US RW BU
PS
1
O parâmetro de tempo máximo de scan para o programa Ladder do PLC fornece o tempo de scan mais longo dentre as dez opções do programa. Se
o tempo de scan for maior do que o valor máximo que pode ser representado por este parâmetro, o valor será mantido no valor máximo.
NOTA
O LogicStick pode ser usado como um SmartStick para armazenar um parâmetro configurado ao mesmo tempo em que armazena um programa
Ladder do PLC .
NOTA
O LogicStick deverá ser totalmente inserido ou removido do conversor antes que uma reinicialização seja efetuada.
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Edição Número: 8
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Menu 12
10.13
Introdução Parâmetros x.00
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Menu 12: Limite programável e seletor variável
Tabela 10-24
Parâmetros do Menu 12: descrição em linha única
Parâmetro
Faixa
Padrão
12.01
12.02
Saída do detector de limite 1
Saída do detector de limite 2
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
12.03
Origem do detector de limite 1
Pr 0.00 a Pr 21.51
Pr 0.00
12.04
12.05
12.06
Nível do detector de limite 1
Histerese do detector de limite 1
Inversão da saída do detector de limite 1
0,0 a 100,0%
0,0 a 25,0%
OFF(0) ou ON(1)
0,0
0.0
OFF(0)
12.07
Destino do detector de limite 1
Pr 0.00 a Pr 21.51
Pr 0.00
12.08
Origem 1 do seletor variável 1
Pr 0.00 a Pr 21.51
Pr 0.00
12.09
Origem 2 do seletor variável 1
Pr 0.00 a Pr 21.51
Pr 0.00
12.10
Modo do seletor variável 1
0 até 9
0
12.11
Destino do seletor variável 1
Pr 0.00 a Pr 21.51
Pr 0.00
12.12
12.15
12.16
12.17
12.18
12.19
12.20
12.21
12.22
Saída do seletor variável 1
Escalonamento da origem 1 do seletor
variável 1
Escalonamento da origem 2 do seletor
variável 1
Controle do seletor variável 1
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
12.23
±100.0%
Configuração
Taxa de
Atualização
21 ms
21 ms
Reinicialização
do conversor
21 ms
21 ms
21 ms
Reinicialização
do conversor
Reinicialização
do conversor
Reinicialização
do conversor
21 ms
Reinicialização
do conversor
21 ms
±4.000
1.000
21 ms
±4.000
1.000
21 ms
0,00 até 99,99
0.00
B
Origem do detector de limite 2
Pr 0.00 a Pr 21.51
Pr 0.00
12.24
12.25
12.26
Nível do detector de limite 2
Histerese do detector de limite 2
Inversão da saída do detector de limite 2
0,0 a 100,0%
0,0 a 25,0%
OFF(0) ou ON(1)
0.0
0.0
OFF(0)
12.27
Destino do detector de limite 2
Pr 0.00 a Pr 21.51
Pr 0.00
12.28
Origem 1 do seletor variável 2
Pr 0.00 a Pr 21.51
Pr 0.00
12.29
Origem 2 do seletor variável 2
Pr 0.00 a Pr 21.51
Pr 0.00
12.30
Modo do seletor variável 2
0 até 9
0
12.31
Destino do seletor variável 2
Pr 0.00 a Pr 21.51
Pr 0.00
12.32
12.33
12.34
12.35
12.36
12.37
12.38
12.39
12.40
Saída do seletor variável 2
Escalonamento da origem 1 do seletor variável 2
Escalonamento da origem 2 do seletor variável 2
Controle do seletor variável 2
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Indicador da liberação do freio
±100.0%
±4.000
±4.000
0,00 até 99,99
1.000
1.000
0.00
12.41
Habilita controlador de freio
{12}
12.42
12.43
12.44
12.45
12.46
12.47
Limite da corrente para liberação do freio
Limite de corrente para acionamento do freio
Frequência para liberação do freio
Frequência para acionamento do freio
Atraso na liberação do pré-freio
Atraso após a liberação do pós-freio
{46}
{47}
{48}
{49}
{50}
{51}
12.13
12.14
OFF(0) ou ON(1)
diS(0), rEL(1), d IO(2),
USEr(3)
0,0 a 200%
0,0 a 200%
0,0 a 20,0 Hz
0,0 a 20,0 Hz
0,0 até 25,0 s
0,0 até 25,0 s
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diS(0)
50%
10%
1.0
2.0
1.0
1.0
Reinicialização
do conversor
21 ms
21 ms
21 ms
Reinicialização
do conversor
Reinicialização
do conversor
Reinicialização
do conversor
21 ms
Reinicialização
do conversor
21 ms
21 ms
21 ms
B
21 ms
Saída do modo
de edição
21 ms
21 ms
21 ms
21 ms
21 ms
21 ms
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Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
Figura10-36
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Menu 12
Diagrama lógico do Menu 12A
Detector de limite 1
Fonte 1
Nível do
limite 1
Inversão 1
Destino 1
12.03
10.1
12.04
12.06
10.1
12.07
10.1
Limite
excedido 1
0.01
10.00
0.1
1.01
0.00
12.01
21.51
15.12
21.51
12.05
Histerese 1
(0% do máx da fonte)
12.04/12.24
Histerese
12.05/12.25
Fonte
do limite
Limite
excedido
12.01/12.02
Detector de limite 2
Fonte 2
Nível do
limite 2
Inversão 2
Destino 2
12.23
12.03
10.1
12.04
12.24
12.06
12.26
10.1
12.27
12.07
10.1
Limite
excedido 2
0.01
10.00
0.1
1.01
0.00
12.02
21.51
15.12
21.51
12.05
12.25
Histerese 2
Chave
XX
Terminais
de entrada
XX
Parâmetro
Read/write (Ler/Gravar)
XX
Terminais
de saída
XX
Parâmetro
Somente Leitura (RO)
Os parâmetros são mostrados com suas configurações padrão
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
153
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Menu 12
Introdução Parâmetros x.00
Figura10-37
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Diagrama lógico do Menu 12B
Fonte 1
12.08
10.1
10.00
0.10
Escalonamento
Destino
12.13
12.11
10.1
21.51
15.12
Entrada 1
Saída
1.01
0.00
Fonte 2
12.09
10.1
12.12
21.51
Entrada 2
10.00
0.1
Escalonamento
12.14
21.51
15.12
Modos do seletor variável 12.10
Controle do
seletor variável
12.15
Figura10-38
0 - 12.12 = Entrada 1
1 - 12.12 = Entrada 2
2 - 12.12 = Entrada 1 + Entrada 2
3 - 12.12 = Entrada 1 - Entrada 2
4 - 12.12 = (Entrada 1 x Entrada 2) / 100
5 - 12.12 = (Entrada 1 x 100) / Entrada 2)
6 - 12.12 = Entrada 1 / (12.15s + 1)
7 - 12.12 = Entrada 1 através de Rampa
8 - 12.12 = |Entrada 1|
9 - 12.12 = Entrada 1 12.15
Chave
XX
Terminais
de entrada
XX
Parâmetro
Read/write (Ler/Gravar)
XX
Terminais
de saída
XX
Parâmetro
Somente Leitura (RO)
Os parâmetros são mostrados com suas configurações padrão
Diagrama lógico do Menu 12C
Fonte 1
12.28
10.1
10.00
0.1
Escalonamento
Destino
12.33
12.31
10.1
21.51
15.12
Entrada 1
Saída
1.01
0.00
Fonte 2
12.29
10.1
12.32
21.51
Entrada 2
10.00
0.1
Escalonamento
12.34
21.51
15.12
Modos do seletor variável 12.30
Controle do
seletor variável
12.35
0 - 12.32 = Entrada 1
1 - 12.32 = Entrada 2
2 - 12.32 = Entrada 1 + Entrada 2
3 - 12.32 = Entrada 1 - Entrada 2
4 - 12.32 = (Entrada 1 x Entrada 2) / 100
5 - 12.32 = (Entrada 1 x 100) / Entrada 2)
6 - 12.32 = Entrada 1 / (12.15s1)
7 - 12.32 = Entrada 1 através de Rampa
8 - 12.32 = |Entrada 1|
9 - 12.32 = Entrada 1 12.15
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Chave
XX
Terminais
de entrada
XX
Parâmetro
Read/write (Ler/Gravar)
XX
Terminais
de saída
XX
Parâmetro
Somente Leitura (RO)
Os parâmetros são mostrados com suas configurações padrão
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
Figura10-39
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Menu 12
Diagrama lógico do Menu 12D
Magnitude
da corrente
4.01
+
_
Limite da Corrente
para liberação do freio
Atraso na liberação
do pré-freio
Conversor ativo
12.42
12.46
Limite de corrente para
acionamento do freio
10.02
Retenção da rampa
12.43
2.03
Frequência
de saída
+
_
Retentivo
Entrada
12.40
12.41
12.47
Frequência para
acionamento do freio
12.45
T5
T6
Reiniciar
12.44
Referência
habilitada
Estado do relé de status
T5 e T 6
8.07
1
Saída
Frequência para
liberação do freio
Freio desabilitado
0
Liberação do freio
5.01
3
Atraso após a
liberação do freio
8.01
2
Habilita controlador
de freio
B3
Condição de
entrada/saída digital
do terminal B3
Programável
pelo usuário
+
_
1.11
Chave
XX
Terminais
de entrada
XX
Parâmetro
Read/write (Ler/Gravar)
XX
Terminais
de saída
XX
Parâmetro
Somente Leitura (RO)
Os parâmetros são mostrados com suas configurações padrão
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Edição Número: 8
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Menu 12
Introdução Parâmetros x.00
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
O menu 12 inclui detectores de limite que produzem sinais lógicos, dependendo do nível de um valor variável, relacionado ao limite, e dois seletores
variáveis que permitem que dois parâmetros de entrada sejam selecionados ou combinados para produzir uma saída variável. Uma função é ativada
se uma ou mais origens forem direcionadas para um parâmetro válido.
12.01
Saída do detector de limite 1
12.02
Saída do detector de limite 2
Codificação
Bit
1
SP
FI
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Taxa de
atualização
21 ms
DE
Txt
VM
DP
ND
1
RA
NC
1
NV
PT
1
US RW BU
PS
Estes parâmetros indicam se o limite da variável de entrada está acima (On) ou abaixo (OFF) do limite programado.
12.03
Codificação
Origem do detector de limite 1
Bit
1
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
Faixa
Pr 0.00 a Pr 21.51
Taxa de
atualização
Leitura na reinicialização do conversor
ND
1
RA
NC
1
NV
PT
1
US RW BU
1
PS
Este parâmetro e a Pr 12.23 definem os parâmetros a serem inseridos no limite programável.
O valor absoluto da variável de origem é definido como a entrada para o comparador do limite. Somente os parâmetros válidos podem ser
programados como origem. Se for programado um parâmetro inválido, o valor da entrada será considerado = 0.
12.04
Codificação
Nível do detector de limite 1
Bit
SP
FI
Faixa
0,0 a 100,0%
Taxa de
atualização
21 ms
DE
Txt
VM
DP
1
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
1
PS
Este parâmetro e a Pr 12.24 são níveis de limites definidos pelo usuário e inseridos em termos percentuais do máximo da origem.
12.05
Codificação
Histerese do detector de limite 1
Bit
SP
Faixa
0,0 a 25,0%
Padrão
0.0
Taxa de
atualização
21 ms
FI
DE
Txt
VM
DP
1
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
1
PS
Este parâmetro e a Pr 12.25 definem a faixa dentro da qual nenhuma mudança pode ocorrer na saída.
O limite superior para a comutação é: Nível do limite + Histerese/2
O limite inferior para a comutação é:Nível do Limite - Histerese/2
12.06
Codificação
Inversão da saída do detector de limite 1
Bit
1
SP
FI
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Padrão
OFF(0)
Taxa de
atualização
21 ms
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
PS
Este parâmetro e a Pr 12.26 são usadas para inverter as condições lógicas da saída do limite, conforme necessário.
12.07
Codificação
Destino do detector de limite 1
Bit
SP
FI
DE
1
Txt
VM
DP
2
Faixa
Pr 0.00 a Pr 21.51
Padrão
Pr 0.00
Taxa de
atualização
Leitura na reinicialização do conversor
ND
RA
NC
NV
PT
1
US RW BU
1
1
1
PS
Este parâmetro e a Pr 12.27 definem o parâmetro a ser controlado pelo parâmetro do limite. Somente os parâmetros que não são protegidos podem
ser configurados como parâmetros de destino. Se for programado um parâmetro inválido, a saída não será direcionada para qualquer lugar.
156
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Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
12.08
Origem 1 do seletor variável 1
12.09
Origem 2 do seletor variável 1
Codificação
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
2
Faixa
Pr 0.00 a Pr 21.51
Padrão
Pr 0.00
Taxa de
atualização
Leitura na reinicialização do conversor
ND
RA
NC
NV
PT
1
US RW BU
1
1
1
Menu 12
PS
Estes parâmetros e a Pr 12.28 e Pr 12.29 definem os parâmetros que devem ser comutados pelo bloco seletor variável. Estes podem ser bits
variáveis ou não variáveis. Ao programar uma referência para uma origem variável selecionada, se a referência for um número inteiro, então a
origem variável trata o número inteiro como uma porcentagem, por exemplo, 5,0Hz = 10% da referência.
12.10
Codificação
Modo do seletor variável 1
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
Faixa
0 até 9
Padrão
0
Taxa de
atualização
21 ms
1
PS
1
A saída da variável selecionada pode ser alterada pelo modo, conforme mostrado na tabela a seguir:
Valor do modo
(Pr 12.10)
Ação
Resultado
0
1
2
3
4
5
6
Seleciona entrada 1
Seleciona entrada 2
Soma
Subtrair
Multiplicar
Dividir
Constante de tempo
7
Rampa linear
8
Módulos
saída = entrada1
saída = entrada2
saída = entrada1 + entrada2
saída = entrada1 - entrada2
saída = (entrada1 x entrada2) / 100,0
saída = (entrada1 x 100,0) / entrada2
saída = entrada1 / ((parâmetro de controle)s + 1)
saída = entrada 1 através de uma rampa, com tempo de rampa de
(parâmetro de controle) segundos de 0 a 100%
saída = | entrada1 |
saída = entrada1 parâmetro de controle(0,01 - 0,03)
9
12.11
Codificação
Elevar à potência
controle = 0,02: saída = entrada12/ 100
controle = 0,03: saída = entrada13/ 1002
o controle tem outro valor qualquer: saída = entrada 1
Destino do seletor variável 1
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
1
DP
ND
RA
NC
NV
2
Faixa
Pr 0.00 a Pr 21.51
Padrão
Pr 0.00
Taxa de
atualização
Leitura na reinicialização do conversor
PT
1
US RW BU
1
1
PS
1
Define o parâmetro de destino para a saída do seletor variável 1. Somente os parâmetros não protegidos podem ser programados como destino. Se
for programado um parâmetro inválido, a saída não será direcionada para qualquer lugar.
12.12
Codificação
Saída do seletor variável 1
Bit
SP
Faixa
±100.0%
Taxa de
atualização
21 ms
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
1
1
RA
NC
1
NV
PT
US RW BU
PS
1
Indica o nível de sinal de saída do seletor variável
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
157
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Menu 12
Introdução Parâmetros x.00
12.13
Codificação
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Escalonamento da origem 1 do seletor variável 1
Bit
SP
Faixa
±4.000
Padrão
1.000
Taxa de
atualização
21 ms
FI
DE
Txt
VM
DP
3
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
PS
NV
PT
US RW BU
1
1
PS
NV
PT
US RW BU
1
1
1
PS
Pode ser usado para escalonar a entrada da origem 1 do seletor variável
12.14
Codificação
Escalonamento da origem 1 do seletor variável 2
Bit
SP
Faixa
±4.000
Padrão
1.000
Taxa de
atualização
21 ms
FI
DE
Txt
VM
DP
3
ND
RA
NC
Pode ser usado para escalonar a entrada da origem 2 do seletor variável
12.15
Codificação
Controle do seletor variável 1
Bit
SP
FI
Faixa
0,00 até 99,99
Padrão
0.00
Taxa de
atualização
Background
DE
Txt
VM
DP
2
ND
RA
NC
O parâmetro de controle pode ser usado para entrar um valor quando os modos 6, 7 e 9 do seletor variável forem implementados. Consulte a Pr 12.10
na página 157 e Pr 12.30 na página 159 para os modos de seletor variável.
12.16 até 12.22 Parâmetros não utilizados
12.23
Codificação
Origem do detector de limite 2
Bit
1
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
Faixa
Pr 0.00 a Pr 21.51
Taxa de
atualização
Leitura na reinicialização do conversor
ND
1
RA
NC
1
NV
PT
1
US RW BU
1
PS
Este parâmetro e a Pr 12.03 definem os parâmetros a serem inseridos no limite programável.
O valor absoluto da variável de origem é definido como a entrada para o comparador do limite. Somente os parâmetros válidos podem ser
programados como origem. Se for programado um parâmetro inválido, o valor da entrada será considerado = 0.
12.24
Codificação
Nível do detector de limite 2
Bit
SP
FI
Faixa
0,0 a 100,0%
Taxa de
atualização
21 ms
DE
Txt
VM
DP
1
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
1
PS
Este parâmetro e a Pr 12.04 são níveis de limites definidos pelo usuário e inseridos em termos percentuais do máximo da origem.
12.25
Codificação
Histerese do detector de limite 2
Bit
SP
Faixa
0,0 a 25,0%
Padrão
0.0
Taxa de
atualização
21 ms
FI
DE
Txt
VM
DP
1
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
1
PS
Este parâmetro e a Pr 12.05 definem a faixa dentro da qual nenhuma mudança pode ocorrer na saída.
O limite superior para a comutação é: Nível do limite + Histerese/2
O limite inferior para a comutação é:Nível do Limite - Histerese/2
158
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Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
12.26
Codificação
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Menu 12
Inversão da saída do detector de limite 2
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
1
US RW BU
1
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Padrão
OFF(0)
Taxa de
atualização
21 ms
PS
1
Este parâmetro e a Pr 12.06 são usadas para inverter as condições lógicas da saída do limite, conforme necessário.
12.27
Codificação
Destino do detector de limite 2
Bit
SP
FI
DE
1
Txt
VM
DP
2
Faixa
Pr 0.00 a Pr 21.51
Padrão
Pr 0.00
Taxa de
atualização
Leitura na reinicialização do conversor
ND
RA
NC
NV
PT
1
US RW BU
1
1
1
PS
Este parâmetro e a Pr 12.07 definem o parâmetro a ser controlado pelo parâmetro do limite. Somente os parâmetros que não são protegidos podem
ser configurados como parâmetros de destino. Se for programado um parâmetro inválido, a saída não será direcionada para qualquer lugar.
12.28
Origem 1 do seletor variável 2
12.29
Origem 2 do seletor variável 2
Codificação
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
2
Faixa
Pr 0.00 a Pr 21.51
Padrão
Pr 0.00
Taxa de
atualização
Leitura na reinicialização do conversor
ND
RA
NC
NV
PT
1
US RW BU
1
1
1
PS
Estes parâmetros e a Pr 12.08 e Pr 12.09 definem os parâmetros que devem ser comutados pelo bloco seletor variável. Estes podem ser bits
variáveis ou não variáveis. Ao programar uma referência para uma origem variável selecionada, se a referência for um número inteiro, então a
origem variável trata o número inteiro como uma porcentagem, por exemplo, 5,0Hz = 10% da referência.
12.30
Codificação
Modo do seletor variável 2
Bit
SP
Faixa
0 até 9
Padrão
0
Taxa de
atualização
21 ms
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
1
PS
A saída da variável selecionada pode ser alterada pelo modo, conforme mostrado na tabela a seguir:
Valor do modo
(Pr 12.30)
Ação
Resultado
0
1
2
3
4
5
6
Seleciona entrada 1
Seleciona entrada 2
Soma
Subtrair
Multiplicar
Dividir
Constante de tempo
7
Rampa linear
8
Módulos
saída = entrada1
saída = entrada2
saída = entrada1 + entrada2
saída = entrada1 - entrada2
saída = (entrada1 x entrada2) / 100,0
saída = (entrada1 x 100,0) / entrada2
saída = entrada1 / ((parâmetro de controle)s + 1)
saída = entrada 1 através de uma rampa, com tempo de rampa de
(parâmetro de controle) segundos de 0 a 100%
saída = | entrada1 |
saída = entrada1 parâmetro de controle (0,01 - 0,03)
9
Elevar à potência
controle = 0,02: saída = entrada12/ 100
controle = 0,03: saída = entrada13/ 1002
o controle tem outro valor qualquer: saída = entrada 1
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Edição Número: 8
159
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Menu 12
Introdução Parâmetros x.00
12.31
Codificação
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Destino do seletor variável 2
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
1
DP
ND
RA
NC
NV
2
Faixa
Pr 0.00 a Pr 21.51
Padrão
Pr 0.00
Taxa de
atualização
Leitura na reinicialização do conversor
PT
1
US RW BU
1
1
PS
1
Define o parâmetro de destino para a saída do seletor variável 2.
12.32
Codificação
Saída do seletor variável 2
Bit
SP
Faixa
±100.0%
Taxa de
atualização
21 ms
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
1
1
RA
NC
NV
1
PT
US RW BU
PS
US RW BU
PS
1
Indica o nível de sinal de saída do seletor variável.
12.33
Codificação
Escalonamento da origem 1 do seletor variável 2
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
3
Faixa
±4.000
Padrão
1.000
Taxa de
atualização
21 ms
1
1
Pode ser usado para escalonar a entrada da origem 1 do seletor variável.
12.34
Codificação
Escalonamento da origem 2 do seletor variável 2
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
3
Faixa
±4.000
Padrão
1.000
Taxa de
atualização
21 ms
US RW BU
1
PS
1
Pode ser usado para escalonar a entrada da origem 2 do seletor variável.
12.35
Codificação
Controle do seletor variável 2
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
2
Faixa
0,00 até 99,99
Padrão
0.00
Taxa de
atualização
Background
US RW BU
1
1
PS
1
O parâmetro de controle pode ser usado para entrar um valor quando os modos 6, 7 e 9 do seletor variável forem implementados. Consulte a Pr 12.10
na página 157 e Pr 12.30 na página 159 para os modos de seletor variável.
12.36 até 12.39 Parâmetros não utilizados
160
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Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
10.13.1
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Menu 12
Função de controle do freio
A função de controle do freio pode ser usada para controlar o freio eletro-mecânico, através da I/O digital.
12.40
Codificação
Indicador da liberação do freio
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
1
ND
RA
1
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Taxa de
atualização
21 ms
NC
NV
1
PT
US RW BU
PS
1
Este parâmetro deve ser usado como origem para uma saída digital para controlar um freio eletro-mecânico. Este parâmetro tem valor 1 para liberar
o freio e valor 0 para acionar o freio. A I/O digital pode se configurada automaticamente para usar este parâmetro como origem (consulte Pr 12.41).
12.41
Codificação
Habilita controlador de freio{12}
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
1
US RW BU
1
Faixa
diS(0), rEL(1), d IO(2), USEr(3)
Padrão
diS(0)
Taxa de
atualização
Acionado na saída do modo de edição ou na reinicialização do conversor
1
PS
1
A ação não ocorrerá somente se o conversor estiver inativo. Se o conversor estiver ativo o parâmetro retornará para seu valor pré-alterado na saída
do modo de edição ou na reinicialização do conversor.
0 diS
O controlador do freio está desabilitado e nenhum outro parâmetro será afetado pelo controlador do freio. Quando este parâmetro é alterado de um
valor diferente de zero para zero, a Pr 2.03 também é configurada em zero.
1 rEL
O controlador do freio é habilitado com a I/O configurada para controlar o freio através da saída do relé. O conversor está pronto e é redirecionado
para a I/O digital.
2 d IO
O controlador do freio é habilitado com a I/O configurada para controlar o freio através da I/O digital.
3 USEr
O controlador do freio está habilitado, mas nenhum outro parâmetro está configurado para selecionar a saída do freio.
A tabela a seguir mostra as mudanças automáticas do parâmetro que ocorrem para configurar uma I/O digital e a saída do relé, depois de sair do
modo de edição ou na reinicialização do conversor quando a Pr 12.41 tiver sido alterada.
Valor anterior
da Pr 12.41
Novo valor da
Pr 12.41
Qualquer
1
Não o 1
2
1
2
1
0 ou 3
2
0 ou 3
Pr 8.11
Pr 8.21
Pr 8.31
Pr 8.17
Pr 8.27
OFF
Saída do conversor pronto
Pr 10.01
1
OFF
Saída da liberação do freio
Pr 12.40
1
OFF
Saída da liberação do freio
Pr 12.40
1
Saída do conversor pronto
OFF
Pr 10.01
8
OFF
Saída de velocidade zero
Pr 10.03
1
Saída do conversor pronto
OFF
Pr 10.01
0
OFF
Saída de velocidade zero
Pr 10.03
1
Saída da liberação do freio
OFF
Pr 12.40
Sem alteração
Sem alteração
Sem alteração
Sem alteração
Pr 8.41
3
8
0
Certifique-se de que o controlador dos freios esteja corretamente configurado antes que o circuito do freio eletro-mecânico seja conectado
ao conversor. Desconecte o circuito do freio eletro-mecânico antes de efetuar a configuração.
AVISO
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Edição Número: 8
161
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Menu 12
Introdução Parâmetros x.00
Figura10-40
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Diagrama da função de freio
Magnitude
da corrente
+
4.01
_
Conversor
ativo
10.02
Limite da Corrente
para liberação do freio
12.42
12.43
Atraso na
liberação
do pré-freio
Limite de corrente para
acionamento do freio
12.46
Freio
desabilitado
Retenção
da rampa
Frequência
do motor
T5
2.03
Retentivo
Entrada Saída
+
5.01
_
T6
12.40
B3
Reiniciar
Frequência para
liberação do freio
Liberação
do freio
12.47
12.44
Atraso após a
liberação do freio
Programável
pelo usuário
12.41
Habilita controlador
de freio
Frequência para
acionamento do freio
12.45
+
_
Latch
In Out
Referência
habilitada
Reset
1.11
Figura10-41
Se a entrada requisitada é 1, a saída é 0
Se a entrada reinicializada é zero, os
retentores de saída é 1 se a entrada é1
Sequência do freio
Pr 12.44 Frequência para
liberação do freio
Pr 12.45 Frequência para acionamento do freio
Pr 5.01 Frequência de saída
Pr 12.42 Limite da Corrente para liberação do freio
Pr 12.43 Limite de corrente para acionamento do freio
Pr 4.01 Magnitude da corrente
Pr 10.02 Conversor ativo
Pr 1.11 Referência habilitada
Pr 12.40 Liberação do freio
Pr 2.03 Retenção da rampa
1
2
3
4
5
6
Pr 12.46 Pr 12.47
1. Espere pelo limite de corrente de liberação do freio e a frequência de liberação do freio
2. Atraso na liberação do pré-freio
3. Atraso após a liberação do freio
4. Espere pela frequência para acionamento do freio
5. Espere pela frequência para acionamento do freio
6. Atraso de 1s como fase 2 da sequência de parada(Pr 6.01 )
162
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Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
12.42
Codificação
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Limite de corrente para liberação do freio{46}
Bit
SP
Faixa
0,0 a 200%
Padrão
50
Taxa de
atualização
21 ms
12.43
Codificação
Menu 12
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
1
PS
NV
PT
US RW BU
1
1
1
PS
Limite de corrente para acionamento do freio {47}
Bit
SP
Faixa
0,0 a 200%
Padrão
10
Taxa de
atualização
21 ms
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
A magnitude da corrente (Pr 4.01) é comparada aos limites inferior e superior através de um comparador com histerese para fornecer o torque presente
e as funções de detecção da abertura da saída do conversor, respectivamente. Os limites de corrente superior e inferior são dados em termos
percentuais da corrente do motor, definida por Pr 5.07 (ou Pr 21.07 se for selecionado o mapeamento do motor map 2). O limite superior (Pr 12.42)
deverá ser configurado para o nível da corrente que indica se há corrente magnetizante e corrente produtora de torque suficiente no motor para
transmitir a quantidade necessária de torque quando o freio for liberado. A saída do comparador permanece ativa após este nível ser alcançado, a não
ser que a corrente caia subsequentemente abaixo do limite inferior (Pr 12.43) , a qual deverá estar configurada de acordo com o nível necessário para
detectar a condição na qual o motor tenha sido desconectado do conversor. Se o limite inferior for configurado com um valor maior ou igual ao do limite
superior, este último aplica uma faixa de histerese = 0. Se a Pr 12.42 e a Pr 12.43 forem configuradas para zero, então a saída do comparador será
sempre = 1.
12.44
Codificação
Frequência para liberação do freio{48}
Bit
SP
FI
Faixa
0 até 20,0 Hz
Padrão
1.0
Taxa de
atualização
21 ms
DE
Txt
VM
DP
1
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
1
PS
O comparador de frequência pode ser usado para detectar quando a frequência do motor alcançou um nível no qual possa produzir a quantidade
necessária de torque para garantir que o motor gire na direção comandada, quando o freio for liberado. Este parâmetro deverá ser configurado em
um nível ligeiramente superior à frequência de deslizamento do motor, que tem probabilidade de ocorrer nas mais altas condições de carga
inesperadas que são aplicadas ao motor quando o freio é liberado.
12.45
Codificação
Frequência para aplicação do freio{49}
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
1
Faixa
0 até 20,0 Hz
Padrão
2.0
Taxa de
atualização
21 ms
US RW BU
1
1
PS
1
O limite da frequência de aplicação do freio é usada para garantir que o freio seja aplicado antes que a frequência alcance o valor zero e para impedir
que o motor gire (na direção inversa devido a uma carga de revisão, por exemplo) durante o tempo de aplicação do freio. Se a frequência cair abaixo
deste limite, mas se não for necessário parar o motor (isto é, reverter a direção sem parar o motor), e desde que a referência de Pr 1.11 permaneça em
um, o freio não será acionado. Isto impede que o freio seja ativado e desativado, conforme o motor passa através da velocidade zero.
12.46
Codificação
Atraso na liberação do pré-freio{50}
Bit
SP
FI
Faixa
0,0 até 25,0 s
Padrão
1.0
Taxa de
atualização
21 ms
DE
Txt
VM
DP
1
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
1
PS
O atraso na liberação do pré-freio é usado para permitir um período de tempo para o torque do motor atingir o nível necessário antes que o freio seja
liberado. Este período de tempo deve permitir que o fluxo do motor atinja uma proporção significativa do nível nominal (2 ou 3 vezes a constante de
tempo do rotor do motor) e o tempo para que a compensação de escorregamento se torne totalmente ativa (no mínimo 0,5 s). Durante o período de
atraso do pré-freio a referência de frequência é mantida constante (Pr 2.03 = On).
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
163
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Menu 12
Introdução Parâmetros x.00
12.47
Codificação
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Atraso da liberação pós-freio{51}
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
1
Faixa
0,0 até 25,0 s
Padrão
1.0
Taxa de
atualização
21 ms
US RW BU
1
1
PS
1
O atraso da liberação pós-freio é usada para permitir o tempo de liberação do freio. Durante este período, a referência de frequência é mantida
constante (Pr 2.03 = On), de forma que não haja um aumento súbito na velocidade do motor quando o freio é efetivamente liberado.
164
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Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
10.14
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Menu 14
Menu 14: Controlador PID
Tabela 10-25
Parâmetros do Menu 14: descrição em linha única
Parâmetro
Faixa
Padrão
±100.0%
Configuração
Taxa de
Atualização
14.01
PID – Saída
14.02
PID – Fonte de referência principal
Pr 0.00 a Pr 21.51
Pr 0.00
14.03
PID – Fonte da referência
Pr 0.00 a Pr 21.51
Pr 0.00
14.04
PID – fonte de realimentação
Pr 0.00 a Pr 21.51
Pr 0.00
14.05
14.06
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0)
OFF(0)
0,0 até 3200,0 s
0.0
B
14.08
PID – Inversão da fonte da referência
PID – inversão fonte de realimentação
PID – Limite da taxa de variação de
referência
PID - Habilitar
21 ms
Reinicialização
do conversor
Reinicialização
do conversor
Reinicialização
do conversor
21 ms
21 ms
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0)
14.09
PID opcional – habilitar fonte
Pr 0.00 a Pr 21.51
Pr 0.00
14.10
14.11
14.12
14.13
14.14
14.15
PID – Ganho proporcional
PID – Ganho integral
PID – Ganho derivado
PID – Limite superior
PID – Limite inferior
PID – Escalonamento
0 até 4.000
0 até 4.000
0 até 4.000
0,0 a 100,0%
±100.0%
0 até 4.000
1.000
0.500
0.000
100.0
-100.0
1.000
14.16
PID – Destino da Saída
Pr 0.00 a Pr 21.51
Pr 0.00
14.17
14.18
14.19
14.20
14.21
14.22
PID - Mantenha o integrador
Selecione o limite simétrico no PID
PID – Referência principal
PID – Referência
PID - Realimentação
PID – erro
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
±100.0%
±100.0%
±100.0%
±100.0%
OFF(0)
OFF(0)
21 ms
Reinicialização
do conversor
21 ms
21 ms
21 ms
21 ms
21 ms
21 ms
Reinicialização
do conversor
21 ms
21 ms
21 ms
21 ms
21 ms
21 ms
14.07
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
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Menu 14
Introdução Parâmetros x.00
Figura10-42
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Diagrama lógico do Menu 14
PID Fonte de
referência principal
14.02
10.1
Referência
principal
0.01
10.00
100..1
14.19
21.51
15.12
Pressione
o integrador
PID Fonte
da referência
PID output
destination
14.17
10.1
14.02
14.03
10.1
Inversão
14.16
10.1
14.05
10.1
PID
Referência
0.01
10.00
0.1
14.20
21.51
15.12
PID Limite da taxa
de variação +
PID erro
14.10
PID Ganho
proporcional
14.07
14.22
14.11
PID Ganho
integral
14.12
PID Ganho
derivado
_
14.01
1.01
0.00
14.15
21.51
14.13
Limite alto
Inversão
14.06
10.1
PID
Realimentação
0.01
10.00
0.1
PID Saída
PID Escalonamento +
+
PID fonte de
realimentação
14.02
14.04
10.1
tradução
14.14
Limite baixo
14.18
Seleção do
limite simétrico
14.21
21.51
15.12
PID
Habilitar
14.08
10.01
Indicador do
Conversor em
perfeita ordem
Chave
0.01
10.00
0.1
Lógica um
21.51
15.12
14.02
14.09
Fonte
não usada
XX
Terminais
de entrada
XX
Parâmetro
Read/write (Ler/Gravar)
XX
Terminais
de saída
XX
Parâmetro
Somente Leitura (RO)
Os parâmetros são mostrados com suas configurações padrão
1.01
PID opcional –
habilitar fonte
166
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Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Menu 14
NOTA
A função de referência do PID somente estará ativa se o destino da saída estiver direcionado para um parâmetro não protegido válido. Se somente
um parâmetro indicador for requerido, o parâmetro de destino deverá ser direcionado para um parâmetro válido não utilizado.
14.01
Codificação
PID – Saída
Bit
SP
Faixa
±100%
Taxa de
atualização
21 ms
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
1
1
RA
NC
NV
1
PT
US RW BU
PS
1
Este parâmetro monitora a saída do controlador PID antes que o escalonamento seja aplicado. Sujeito aos limites da saída do PID, a saída é dada
por:
Saída = Pe + Ie/s + Des
Onde:
P = ganho proporcional (Pr 14.10)
I = ganho integral (Pr 14.11)
D = ganho diferencial (Pr 14.12)
e = erro de entrada para o PID (14.22)
s = Operador Laplace
Logo, com um erro de 100% e P = 1,00, a saída produzida em termos proporcionais é de 100%. Com um erro de 100% e I = 1,00, a saída produzida
em termos integrais crescerá linearmente em cerca de 100% a cada segundo. Com um erro aumentando em 100% por segundo e D = 1,00, a saída
produzida no termo D será de 100%.
14.02
PID – Fonte de referência principal
14.03
PID – Fonte da referência
14.04
PID – fonte de realimentação
Codificação
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
2
Faixa
Pr 0.00 a Pr 21.51
Padrão
Pr 0.00
Taxa de
atualização
Leitura na reinicialização do conversor
PT
1
US RW BU
1
1
PS
1
Estes parâmetros definem as variáveis que serão usadas como variáveis de entrada para o controlador PID. Somente os parâmetros válidos podem
ser programados como origem. Se um parâmetro inválido for programado, o valor de entrada será 0. Todas as entradas variáveis para o PID são
escalonadas automaticamente em uma faixa de ±100,0% ou 0 a 100% (do parâmetro da fonte) se forem unipolares.
14.05
PID – Inversão da fonte da referência
14.06
PID – inversão fonte de realimentação
Codificação
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
1
US RW BU
1
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Padrão
OFF(0)
Taxa de
atualização
21 ms
PS
1
Estes parâmetros podem ser usados para inverter a referência do PID e as variáveis da fonte, respectivamente.
14.07
Codificação
PID – Limite da taxa de variação de referência
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
1
Faixa
0,0 até 3200,0 s
Padrão
0.0
Taxa de
atualização
Background
US RW BU
1
1
PS
1
Este parâmetro define o tempo necessário para que a entrada de referência entre em rampa de 0 a 100,0%, após uma mudança no passo de 0 a
100% na entrada.
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Menu 14
Introdução Parâmetros x.00
14.08
Codificação
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
PID - Habilitar
Bit
1
SP
FI
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Padrão
OFF(0)
Taxa de
atualização
21 ms
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
PS
Este parâmetro deve estar em On(1) para que o controlador PID possa operar, se estiver em OFF(0), a saída do PID será 0.
14.09
Codificação
PID opcional – habilitar fonte
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
2
Faixa
Pr 0.00 a Pr 21.51
Padrão
Pr 0.00
Taxa de
atualização
Leitura na reinicialização do conversor
ND
RA
NC
NV
PT
1
US RW BU
1
1
1
PS
Para habilitar o controlador PID o conversor deverá estar pronto (Pr 10.01 = On) e o PID habilitado (Pr 14.08) deverá ser configurado para On(1). Se
uma fonte opcional for habilitada (Pr 14.09) tiver 00,00 ou se for direcionada para um parâmetro inexistente, o controlador PID continuará habilitado
desde que a Pr 10.01 = On e a Pr 14.08 = On. Se uma fonte opcional for direcionada para um parâmetro existente, o parâmetro da fonte deverá estar
em On antes que o controlador PID possa ser habilitado. Se o controlador PID estiver desabilitado, a saída será = 0 e o integrador será configurado
para zero.
14.10
Codificação
PID – Ganho proporcional
Bit
SP
Faixa
0 até 4.000
Padrão
1.000
Taxa de
atualização
21 ms
FI
DE
Txt
VM
DP
3
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
1
PS
DP
3
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
1
PS
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
1
PS
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
1
PS
Este é o ganho proporcional aplicado ao erro do PID.
14.11
Codificação
PID – Ganho integral
Bit
SP
Faixa
0 até 4.000
Padrão
0.500
Taxa de
atualização
21 ms
FI
DE
Txt
VM
Este é o ganho aplicado ao erro do PID, antes de ser integrado.
14.12
Codificação
PID – Ganho derivado
Bit
SP
Faixa
0 até 4.000
Padrão
0.000
Taxa de
atualização
21 ms
FI
DE
Txt
VM
DP
3
ND
Este é o ganho aplicado ao erro do PID, antes de aplicar o diferencial.
14.13
Codificação
PID – Limite superior
Bit
SP
FI
Faixa
0,0 a 100,0%
Padrão
100.0
Taxa de
atualização
21 ms
DE
Txt
VM
DP
1
ND
RA
168
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Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
14.14
Codificação
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Menu 14
PID – Limite inferior
Bit
SP
Faixa
±100.0 %
Padrão
-100.0
Taxa de
atualização
21 ms
FI
DE
Txt
VM
DP
1
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
1
PS
Se a Pr 14.18 = OFF(0), o limite superior (Pr 14.13) define a saída positiva máxima para o controlador PID e o limite inferior (Pr 14.14) define a saída
mínima positiva ou máxima negativa. Se a Pr 14.18 = On, o limite superior define a magnitude máxima positiva ou negativa para a saída do
controlador PID. Quando qualquer destes limites está ativo, o integrador é mantido.
14.15
Codificação
PID – Escalonamento
Bit
SP
Faixa
0 até 4.000
Padrão
1.000
Taxa de
atualização
21 ms
FI
DE
Txt
VM
DP
3
ND
RA
NC
NV
PT
1
US RW BU
1
1
1
PS
A saída do PID é escalonada por este parâmetro, antes de ser adicionada à referência principal. Depois de adicionada à referência principal, a saída
é automaticamente escalonada novamente para se adequar à faixa do parâmetro de destino.
14.16
Codificação
PID – Destino da Saída
Bit
SP
FI
DE
1
Txt
VM
DP
2
Faixa
Pr 0.00 a Pr 21.51
Padrão
Pr 0.00
Taxa de
atualização
Leitura na reinicialização do conversor
ND
RA
NC
NV
PT
1
US RW BU
1
1
1
PS
O parâmetro de destino deve ser configurado com o parâmetro que o controlador PID deve controlar. Somente os parâmetros que não são
protegidos podem ser controlados pela função do PID. Se for programado um parâmetro inválido, a saída não será direcionada para qualquer lugar.
Se o PID deve controlar a velocidade, então sugere-se que um dos parâmetros de velocidade pré-programados seja inserido aqui.
14.17
Codificação
PID - Mantenha o integrador
Bit
1
SP
FI
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Padrão
OFF(0)
Taxa de
atualização
21 ms
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
1
NV
PT
US RW BU
1
PS
Quando este parâmetro é configurado para 0 o integrador opera normalmente. Configurar este parâmetro em On(1) fará com que o valor do
integrador seja mantido enquanto o PID estiver habilitado quando o conversor estiver desabilitado. A configuração deste parâmetro não impede que
o integrador seja reiniciado em zero, se o controlador PID estiver desabilitado.
14.18
Codificação
Selecione o limite simétrico no PID
Bit
1
SP
FI
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Padrão
OFF(0)
Taxa de
atualização
21 ms
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
PS
NV
PT
1
US RW BU
PS
Consulte Pr 14.13 e Pr 14.14 nas páginas 151 e 152, respectivamente.
14.19
Codificação
PID – Referência principal
Bit
SP
Faixa
±100.0%
Taxa de
atualização
21 ms
FI
DE
Txt
VM
DP
1
ND
1
RA
NC
1
Este parâmetro monitora a entrada da referência principal do controlador PID.
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
169
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Menu 14
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Introdução Parâmetros x.00
14.20
Codificação
PID – Referência
Bit
SP
Faixa
±100.0%
Taxa de
atualização
21 ms
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
1
1
RA
NC
NV
1
PT
US RW BU
PS
US RW BU
PS
US RW BU
PS
1
Este parâmetro monitora a entrada da referência do controlador PID.
14.21
Codificação
PID - Realimentação
Bit
SP
Faixa
±100.0%
Taxa de
atualização
21 ms
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
1
1
RA
NC
NV
1
PT
1
Este parâmetro monitora a entrada da realimentação do controlador PID.
14.22
Codificação
PID – erro
Bit
SP
Faixa
±100.0%
Taxa de
atualização
21 ms
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
1
1
RA
NC
1
NV
PT
1
Este parâmetro monitora o erro do controlador PID.
170
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Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
10.15
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Menu 15
Menu 15: Configuração do Módulo de Soluções
Figure 10-43
Localização da Abertura para o Módulo de Soluções
NOTA
O Módulo de Soluções deverá estar instalado quando o conversor for desligado.
Parâmetros comuns a todas as categorias
Parâmetro
Pr 15.01
ID do Módulo de Soluções
Versão do software do Módulo de
Soluções
Condição de erro do Módulo de
Soluções
Versão secundária do software do
Módulo de Soluções
Pr 15.02
Pr 15.50
Pr 15.51
Faixa
Padrão
0 até 599
00,00 até 99,99
Taxa de atualização
Grava na
energização
Grava na
energização
0 até 255
BR
0 até 99
Grava na
energização
A ID do Módulo de Soluções indica o tipo de módulo que está instalado na abertura.
Table 10-26
ID do Módulo de Soluções
ID do Módulo de
Soluções
0
203
204
205
206
207
208
401
403
404
407
408
410
421
Módulo
Não há módulo
instalado
SM-I/O Timer
SM-PELV
SM-I/O 24V com
proteção
SM-I/O 120V
SM-I/O Lite
SM-I/O 32
SM-LON
SM-Profibus DP
SM-Interbus
SM-DeviceNet
SM-CANopen
SM-Ethernet
SM-EtherCAT
Categoria
Automação
Fieldbus
NOTA
Quando um Módulo de Soluções é instalado pela primeira vez no Commander SK e o conversor é energizado, o conversor entrará em falha SL.dF.
Desligue e religue o conversor. O Commander SK salva automaticamente as informações apropriadas para o Módulo de Soluções. Se o Módulo de
Soluções for removido, na próxima vez que for energizado, o conversor entrará em falha SL.nF. Para apagar esta falha é necessário realizar a
gravação do parâmetro.
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
171
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Menu 15
Opções de I/O
10.15.1
Introdução
Parâmetros Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
x.00
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Módulo de Soluções do SM-I/O Lite e SM-I/O Timer
NOTA
A função de referência do codificador somente estará ativa se o destino da saída estiver direcionado para um parâmetro não protegido válido. Se
somente um parâmetro indicador for requerido, o parâmetro de destino deverá ser direcionado para um parâmetro válido não utilizado.
Tabela 10-27
Menu 15 - Parâmetros de opções I/O: descrição em linha única
Parâmetro
15.02
15.03
15.04
15.05
15.06
15.07
15.08
15.09
15.10
15.11
15.12
15.13
15.14
15.15
15.16
15.17
15.18
15.19
15.20
15.21
15.22
15.23
Código de identificação do Módulo de
Solução
Versão do software do Módulo de Soluções
Indicador de perda da malha de corrente
Condição de entrada digital 1 do terminal T5
Condição de entrada digital 2 do terminal T6
Condição de entrada digital 3 do terminal T7
Estado do relé 1 (Terminais T21 e T23)
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Inversão da entrada digital 1 do terminal T5
Inversão da entrada digital 2 do terminal T6
Inversão da entrada digital 3 do terminal T7
Inversão do relé 1
Não usada
Modo de economia em luz diurna do relógio de tempo real
Estado das entradas digitais
Não usada
Não usada
Não usada
15.24
15.01
Faixa
Padrão
Configuração Taxa de Atualização
0 até 599
Consulte
a tabela
Grava na energização
00,00 até 99,99
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
Grava na energização
BW
BW
BW
BW
BW
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0)
OFF(0)
OFF(0)
OFF(0)
BR
BR
BR
BR
OFF(0) ou ON(1)
0 até 120
OFF(0)
BR
BW
Destino da entrada digital 1 do terminal T5
Pr 0.00 a Pr 21.51
Pr 0.00
15.25
Destino da entrada digital 2 do terminal T6
Pr 0.00 a Pr 21.51
Pr 0.00
15.26
Destino da entrada digital 3 do terminal T7
Pr 0.00 a Pr 21.51
Pr 0.00
15.27
Origem do relé 1 dos terminais T21/T23
Pr 0.00 a Pr 21.51
Pr 0.00
15.28
15.29
15.30
15.31
15.32
15.33
15.34
15.35
15.36
15.37
Não usada
Não usada
Modo de atualização do relógio de tempo real
Não usada
Não usada
Não usada
Minutos/segundos do relógio de tempo real
Dias/horas do relógio de tempo real
Mês/dia do relógio de tempo real
Anos do relógio de tempo real
0 até 2
0
B R/W
00.00
0.00
00.00
2000
15.38
Modo da entrada analógica 1 (Terminal T2)
B R/W
B R/W
B R/W
B R/W
Na reinicialização do
conversor
15.39
Modo da saída analógica 1 (Terminal T3)
15.40
15.41
15.42
Nível da entrada analógica 1 (Terminal T2)
Escalonamento da entrada analógica 1 (Terminal T2)
Inversão da entrada analógica 1 (Terminal T2)
00,00 até 59,59
1,00 até 7,23
00,00 até 12,31
2000 até 2099
0 -20(0), 20-0(1), 4-20(2), 204(3), 4-.20(4), 20-.4(5), VoLt(6)
0-20(0), 20-0(1), 4-20(2),
20-4(3), VoLt(4)
-100% a +100%
0 até 4.000
OFF(0) ou ON(1)
15.43
Destino da entrada analógica 1 (Terminal T2)
15.44
15.45
15.46
15.47
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
15.48
Origem da saída analógica 1 (Terminal T3)
15.49
Escalonamento da saída analógica 1 (Terminal T3)
0-20(0)
0-20(0)
1.000
OFF(0)
Pr 0.00 a Pr 21.51
Pr 0.00
Pr 0.00 a Pr 21.51
Pr 0.00
0 até 4.000
1.000
172
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Reinicialização do
conversor
Reinicialização do
conversor
Reinicialização do
conversor
Reinicialização do
conversor
BR
BW
BR
BR
Reinicialização do
conversor
Reinicialização do
conversor
BR
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
Formato da descrição
Painel de
Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Parâmetro
15.50
15.51
Faixa
15.53
Condição de erro do Módulo de Soluções
Versão secundária do software do Módulo de Soluções
Linhas do codificador do conversor por
rotação
Contador de rotações do codificador do conversor
15.54
Posição do codificador do conversor
15.55
15.56
15.57
15.58
Realimentação de velocidade do codificador do conversor
Referência máxima do codificador do conversor
Nível de referência do codificador do conversor
Escalonamento da referência do codificador do conversor
Destino da referência do codificador do
conversor
15.52
15.59
15.60
Configuração Taxa de Atualização
BR
Grava na energização
1024(1)
BR
BW
0 a 65535 (1/216vos de rotação)
-32000 até +32000 rpm
0 até 32000 rpm
-100% a +100%
0 até 4.000
1.000
Pr 0.00 a Pr 21.51
Pr 0.00
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0)
Reinicialização do codificador
Figura10-44
Padrão
0 até 255
0 até 99
512(0), 1024(1), 2048(2),
4096(3)
0 até 65535
Menu 15
Opções de I/O
BW
BW
BR
BW
BR
Reinicialização do
conversor
Codificador em somente
13ms Todas as I/O
direcionadas em 30ms
1500
Diagrama lógico do Menu 15A*
Destino
Inversão
x.24
x.14
Monitoramento
0.00
Destino
padrão
Pr 0.00
x.04
T5
21.51
Destino
Inversão
x.25
x.15
Monitoramento
0.00
Destino
padrão
Pr 0.00
x.05
T6
21.51
Destino
Inversão
x.26
x.16
Monitoramento
0.00
Destino
padrão
Pr 0.00
x.06
T7
21.51
Fonte
do relé
x.27
Inversão
x.17
0.00
Monitoramento
r
Origem
padrão
Pr 0.00
x.07
T21
21.51
T23
0V
Chave
XX
Terminais
de entrada
XX
Parâmetro
Read/write (Ler/Gravar)
XX
Terminais
de saída
XX
Parâmetro
Somente Leitura (RO)
* x nas caixas de parâmetro representa o Menu 15 (isto é, x.04 = Pr 15.04)
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
173
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Parâmetros Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
x.00
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Menu 15
Opções de I/O
Introdução
Figura10-45
Diagrama lógico do Menu 15B*
Destino
Inversão
x.43
x.42
Monitoramento
Escalonamento
Modo
x.40
x.38
T2
0.00
Destino
padrão
Pr 0.00
x.41
Modo de
corrente
e proteção
x(-1)
21.51
x.03
200R
0V
Indicador de perda
da malha de corrente
Origem
x.48
0.00
Origem
padrão
Pr 0.00
Escalonamento
Tensão
ou corrente
x.49
T3
x.39
Modo
21.51
Chave
XX
Terminais
de entrada
XX
Parâmetro
Read/write (Ler/Gravar)
XX
Terminais
de saída
XX
Parâmetro
Somente Leitura (RO)
* x nas caixas de parâmetro representa o Menu 15 (isto é, x.04 = Pr 15.04)
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Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
Figura10-46
Formato da descrição
Painel de
Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Menu 15
Opções de I/O
Diagrama lógico do Menu 15C*
Destino da
referência do
codificador
x.59
B
T7
B\
T8
Entrada da
referência do
codificador
A
T9
Linhas do
codificador
do conversor
por rotação
Velocidade
do codificador
do conversor
(RPM)
x.55
x.52
Referência
máxima do
codificador
do conversor
Referência
do codificador
do conversor
Escalonamento
x.57
x.56
Destino
padrão
Pr 0.00
0.00
x.58
21.51
A\
T10
x.60
Reinicialização
do codificador
x.53
Contador
de rotações
x.54
Posição
das rotações
Modo de atualização
do relógio de
tempo real
x.30
Minutos/segundos
Modo de economia
em luz diurna do
relógio de tempo real
x.34
Dias/horas
x.35
x.19
Usuário
Relógio de
tempo real em
operação normal
Relógio de
tempo real
+ 1 hora
Mês/dia
x.36
Anos
Relógio de
tempo real
x.37
Chave
XX
Terminais
de entrada
XX
Parâmetro
Read/write (Ler/Gravar)
XX
Terminais
de saída
XX
Parâmetro
Somente Leitura (RO)
* x nas caixas de parâmetro representa o Menu 15 (isto é, x.04 = Pr 15.04)
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Edição Número: 8
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Parâmetros Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
x.00
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Menu 15
Opções de I/O
Introdução
Figura10-47
Diagrama lógico do Menu 15D*
Monitoramento
x.04
T5
Monitoramento
Leitura do I/O Digital Pr x.20
x.05
T6
Leitura do
I/O Digital
Terminal
T5
8
x.20
T6
16
Monitoramento
x.06
T7
Valor do Binário
T7
32
T21/T23
64
Monitoramento
T21
x.07
T23
Chave
XX
Terminais
de entrada
XX
Parâmetro
Read/write (Ler/Gravar)
XX
Terminais
de saída
XX
Parâmetro
Somente Leitura (RO)
* x nas caixas de parâmetro representa o Menu 15 (isto é, x.04 = Pr 15.04)
176
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Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
Formato da descrição
Painel de
Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Menu 15
Opções de I/O
SM-I/O Lite e SM-I/O Timer
As opções do Commander SK SM-I/O Lite & SM-I/O Timer possuem uma entrada analógica que opera com uma resolução de 11 bits, nos modos de
tensão e de corrente.
A saída analógica tem uma resolução de aproximadamente 13 bits (± 1.25mV de resolução no modo de tensão e ± 2.5μA de resolução no modo de corrente).
Entradas / saídas - tempo de amostragem / taxas de atualização
A comunicação entre o conversor e o Módulo de Soluções é feita através de um link serial sincrônico, operando a 100kHz. A taxa de atualização da
I/O é dependente do número de I/O que está sendo usada.
Se forem necessárias taxas de I/O rápidas, as I/O do conversor devem ser usadas ou o carregamento de I/O do Módulo de Soluções deve ser
mantido no valor mínimo.
Tempo de atualização
requerido (ms)
Descrição de I/O
Background (obrigatório)
Entrada digital 1
Entrada digital 2
Entrada digital 3/ Entrada do
codificador
Saída de relé
Entrada analógica (10/11 bits)
Saída analógica
Tempo total de atualização para
todos
5
2
2
2
2
2/8*
3
18/24*
Cálculo da amostragem da taxa e atualização:
Entrada analógica (2) + saída analógica (3) + entrada digital (2) + saída do relé (2) + background (5) = 14 ms
* Quando a entrada analógica é direcionada para os parâmetros de referência de precisão. Pr 1.18 e Pr 1.19, o tempo de atualização, na pior
hipótese, é de 4 x 2 = 8 ms
NOTA
Se o parâmetro de 32 bits for utilizado como parâmetro de origem no Módulo de Soluções, ele deverá, então, ser direcionado através do parâmetro
do Menu 8, por exemplo, Pr 18.12.
NOTA
A função de referência do codificador somente estará ativa se o parâmetro de destino (Pr 15.59) estiver direcionado para um parâmetro válido.
15.01
Codificação
Código de identificação do Módulo de Soluções
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
1
PT
1
Faixa
0 ou 599
Padrão
Consulte Tabela 10-26 ID do Módulo de Soluções na página 171.
Taxa de
atualização
Grava na energização
US RW BU
1
PS
1
Os novos valores do parâmetro são armazenados automaticamente pelo conversor. Se o conversor for energizado subsequentemente com o
Módulo de Soluções instalado, ou sem o Módulo de soluções instalado, quando um já estava instalado. O conversor entrará em falha SL.dF ou
SL.nF.
15.02
Codificação
Versão do software do Módulo de Soluções
Bit
SP
FI
DE
Faixa
00,00 até 99,99
Taxa de
atualização
Grava na energização
Txt
VM
DP
2
ND
1
RA
NC
1
NV
PT
1
US RW BU
1
PS
Este parâmetro mostra a versão do software programado no Módulo de Soluções. A versão secundária do software é mostrada na Pr 15.51.
Estes dois parâmetros mostram a versão do software no formato:
Pr 15.02 = xx.yy
Pr 15.51 = zz
15.03
Codificação
Indicador de perda da malha de corrente
Bit
1
SP
FI
DE
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Taxa de
atualização
Gravar background
Txt
VM
DP
ND
1
RA
NC
1
NV
PT
1
US RW BU
PS
Se a entrada analógica SM-I/O Lite/ SM-I/O Timer for programada em qualquer modo de 2 a 5 (consulte a Pr 15.38), então este bit será configurado
se a entrada de corrente cair abaixo de 3mA. Este bit pode ser atribuído para uma saída digital para indicar que a entrada de corrente é menor que
3mA.
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
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Menu 15
Opções de I/O
Parâmetros Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
x.00
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Introdução
15.04
Condição de entrada digital 1 do terminal T5
15.05
Condição de entrada digital 2 do terminal T6
15.06
Condição de entrada digital 3 do terminal T7
Codificação
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
1
ND
RA
1
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Taxa de
atualização
Gravar background
NC
NV
1
PT
US RW BU
PS
1
0: OFF Inativo
1: On Ativo
Os terminais T5 a T7 são três entradas digitais programáveis.
Estes parâmetros indicam a condição dos terminais de entrada digital.
Se uma falha externa é requerida, então um dos terminais deverá ser programado para controlar o parâmetro da falha externa (Pr 10.32) com a
inversão configurada em On(1) de tal forma que o terminal possa ser ativado para que o conversor não entre em falha.
NOTA
As entradas digitais são configuradas como lógica-positiva. Esta lógica não pode ser alterada.
15.07
Codificação
Estado do relé 1 (Terminais T21 e T23)
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
1
ND
RA
1
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Taxa de
atualização
Gravar background
NC
NV
1
PT
US RW BU
PS
US RW BU
PS
1
0: OFF Desenergizado
1: On Energizado
Este parâmetro indica a condição do relé.
15.08 até 15.13 Parâmetros não utilizados
15.14
Inversão da entrada digital 1 do terminal T5
15.15
Inversão da entrada digital 2 do terminal T6
15.16
Inversão da entrada digital 3 do terminal T7
Codificação
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
1
1
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Padrão
OFF(0)
Taxa de
atualização
Leitura do histórico
1
A configuração destes parâmetros para a posição On(1) faz com que o sentido da entrada para o parâmetro de destino seja invertido.
15.17
Codificação
Inversão do relé 1 (Terminais T21 e T23)
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
1
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Padrão
OFF(0)
Taxa de
atualização
Leitura do histórico
US RW BU
1
PS
1
A configuração deste parâmetro para a posição On(1) faz com que o sentido do relé seja invertido.
15.18
Parâmetro não utilizado
178
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Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
15.19
Formato da descrição
Painel de
Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Menu 15
Opções de I/O
Modo de economia em luz diurna do relógio de tempo real
Codificação
Bit
1
SP
FI
DE
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Padrão
OFF(0)
Taxa de
atualização
Leitura do histórico
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
PS
RA
NC
1
NV
PT
1
US RW BU
1
PS
0: OFF Operação normal do relógio de tempo real
1: On Relógio de tempo real + 1 hora
NOTA
O relógio de tempo real não está disponível no SM-I/O Lite.
15.20
Estado das entradas digitais
Codificação
Bit
SP
FI
DE
Faixa
0 até 120
Taxa de
atualização
Gravar background
Txt
VM
DP
ND
1
Esta palavra é usada para determinar a condição do I/O digital, através da leitura de um parâmetro.
Pr 15.20 contém um valor binário de‘xx’. O valor deste binário é determinado pela condição das Pr 15.04 à Pr 15.07. Assim, por exemplo, se os
terminais forem ativados, o valor mostrado na Pr 15.20 seria a soma dos valores binários mostrados na tabela, isto é, 120.
Valor do Binário para xx
I/O Digital
1
2
4
8
16
32
64
Terminal T5
Terminal T6
Terminal T7
Terminais T21 e T23
128
15.21 até 15.23 Parâmetros não utilizados
15.24
Destino da entrada digital 1 do terminal T5
15.25
Destino da entrada digital 2 do terminal T6
15.26
Destino da entrada digital 3 do terminal T7
Codificação
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
1
DP
ND
RA
NC
NV
2
Faixa
Pr 0.00 a Pr 21.51
Padrão
Pr 0.00
Taxa de
atualização
Leitura na reinicialização do conversor
PT
1
US RW BU
1
1
PS
1
Os parâmetros de destinos definem os parâmetros de cada uma das entradas programáveis a serem controladas. Somente os parâmetros que não
são protegidos podem ser controlados por entradas digitais programáveis. Se for programado um parâmetro inválido, a entrada não será direcionada
para qualquer lugar.
15.27
Codificação
Origem do relé 1 dos terminais T21/T23
Bit
SP
FI
DE
1
Txt
VM
DP
2
Faixa
Pr 0.00 a Pr 21.51
Padrão
Pr 0.00
Taxa de
atualização
Leitura na reinicialização do conversor
ND
RA
NC
NV
PT
1
US RW BU
1
1
1
PS
Este parâmetro define o parâmetro a ser representado pelo relé de status. Somente parâmetros válidos podem ser selecionados como fonte para
uma saída de relé. Se for programado um parâmetro inválido, a saída digital permanecerá na última condição conhecida.
15.28 até 15.29 Parâmetro não utilizado
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Edição Número: 8
179
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Menu 15
Opções de I/O
15.30
Codificação
Parâmetros Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
x.00
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Introdução
Modo de atualização do relógio de tempo real
Bit
SP
FI
DE
Txt
Faixa
0 até 2
Padrão
0
Taxa de
atualização
Ler/Gravar background
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
PS
0: Parâmetros do relógio em tempo real controlados pelo relógio
1: Parâmetros do relógio em tempo real controlados pelo usuário
0: Leitura dos parâmetros do relógio e configuração da Pr 15.30 para 0
NOTA
O relógio de tempo real não está disponível no SM-I/O Lite.
15.31 até 15.33 Parâmetros não utilizados
15.34
Codificação
Minutos/segundos do relógio de tempo real
Bit
SP
FI
DE
Txt
Faixa
00,00 até 59,59
Padrão
00.00
Taxa de
atualização
Ler/Gravar background
15.35
Codificação
Bit
SP
FI
DE
Txt
1,00 até 7,23
Padrão
00.0
Taxa de
atualização
Ler/Gravar background
Codificação
Bit
SP
FI
DE
Txt
00,00 até 12,31
Padrão
00.00
Taxa de
atualização
Ler/Gravar background
Codificação
ND
RA
NC
1
NV
PT
1
US RW BU
1
1
PS
VM
ND
RA
NC
1
NV
PT
1
US RW BU
1
1
PS
DP
2
ND
RA
NC
1
NV
PT
1
US RW BU
1
1
PS
DP
ND
RA
NC
1
NV
PT
1
US RW BU
1
1
PS
DP
2
Mês/dia do relógio de tempo real
Faixa
15.37
DP
2
Dias/horas do relógio de tempo real
Faixa
15.36
VM
VM
Anos do relógio de tempo real
Bit
SP
FI
DE
Txt
Faixa
2000 até 2099
Padrão
2000
Taxa de
atualização
Ler/Gravar background
VM
Quando uma opção com um relógio em tempo real é instalada, as Pr 15.34 até Pr 15.37 serão controladas pela opção.
NOTA
As Pr 15.34 a Pr 15.37 não estão disponiveis no SM-I/O Lite
15.38
Codificação
Modo da entrada analógica 1 (Terminal T2)
Bit
SP
FI
DE
Txt
1
VM
DP
ND
RA
NC
NV
Faixa
0 -20(0), 20-0(1), 4-20(2), 20-4(3), 4-.20(4), 20-.4(5), VoLt(6)
Padrão
0-20(0)
Taxa de
atualização
Na reinicialização do conversor
PT
US RW BU
1
1
1
PS
O Terminal T2 é uma entrada de referência da tensão/corrente. A configuração deste parâmetro define o terminal para o modo requisitado.
180
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Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
Formato da descrição
Painel de
Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Menu 15
Opções de I/O
.
Valor
Visor
Função
0
1
2
3
4
5
6
0-20
20-0
4-20
20-4
4-.20
20-.4
VoLt:
0,0 a 20mA
20 a 0mA
4 a 20mA com falha em perda
20 a 4mA com falha em perda
4 a 20mA sem falha em perda
20 a 4mA sem falha em perda
-10 até +10 volts
Nos modos 2 e 3, uma falha de perda da malha da corrente será gerada como SL.Er se a entrada da corrente cair abaixo de 3mA e a Pr 15.50 for
configurada para 2.
Se os modos 4-.20 ou 20-.4 forem selecionados, a Pr 15.03 comutará de OFF para On para indicar que a referência de corrente está menor que 3mA.
NOTA
Se for necessária uma operação Bi-polar, a referência de -10V deverá ser gerada e fornecida por uma alimentação externa.
15.39
Codificação
Modo da saída analógica 1 (Terminal T3)
Bit
SP
FI
DE
Txt
1
VM
DP
ND
Faixa
0-20(0), 20-0(1), 4-20(2), 20-4(3), VoLt(4)
Padrão
0-20(0)
Taxa de
atualização
Leitura do histórico
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
1
PS
O Terminal T3 é uma saída da tensão/corrente. A configuração deste parâmetro define o terminal para o modo requisitado.
Valor
Visor
Função
0
1
2
3
4
0-20
20-0
4-20
20-4
VoLt:
0,0 a 20mA
20 a 0mA
4 até 20mA
20 a 4mA
0,0 a +10V
15.40
Codificação
Nível da entrada analógica 1 (Terminal T2)
Bit
SP
FI
DE
Faixa
-100% a +100%
Taxa de
atualização
Gravar background
Txt
VM
DP
1
ND
1
RA
NC
1
NV
PT
1
US RW BU
PS
Este parâmetro indica o nível do sinal analógico presente na entrada analógica 1.
No modo de tensão, esta é uma entrada de tensão bipolar na qual a faixa de tensão é de -10V a +10V.
No modo de corrente, esta é uma entrada de corrente unipolar tendo uma entrada mensurável máxima de 20mA. O conversor pode ser programado
para converter a corrente medida para qualquer uma das faixas definidas na Pr 15.38. A faixa selecionada é convertida para 0 - 100%.
15.41
Codificação
Escalonamento da entrada analógica 1 (Terminal T2)
Bit
SP
FI
DE
Faixa
0 até 4.000
Padrão
1.000
Taxa de
atualização
Leitura do histórico
Txt
VM
DP
3
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
1
PS
Este parâmetro é usado para escalonar a entrada analógica, se desejado. Porém, na maioria dos casos isto não é necessário, pois cada entrada é
escalonada automaticamente de forma que 100% dos parâmetros de destino (definidos pela configuração da Pr 15.43) estarão no máximo.
15.42
Codificação
Inversão da entrada analógica 1 (Terminal T2)
Bit
1
SP
FI
DE
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Padrão
OFF(0)
Taxa de
atualização
Leitura do histórico
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
PS
Este parâmetro pode ser usado para inverter a referência de entrada analógica (isto é, multiplicar o resultado do escalonamento de entrada por -1).
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
181
www.voges.com.br
Menu 15
Opções de I/O
15.43
Parâmetros Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
x.00
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Introdução
Destino da entrada analógica 1 (Terminal T2)
Bit
Codificação
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
2
Faixa
Pr 0.00 a Pr 21.51
Padrão
Pr 0.00
Taxa de
atualização
Leitura na reinicialização do conversor
PT
1
US RW BU
1
1
PS
1
Somente os parâmetros que não são protegidos podem ser controlados por entradas digitais. Se for programado um parâmetro inválido para o
destino de uma entrada analógica, a entrada não será direcionada para qualquer lugar. Após modificar este parâmetro, o destino somente pode ser
alterado quando for efetuada uma reinicialização.
15.44 até 15.47 Parâmetros não utilizados
15.48
Origem da saída analógica 1 (Terminal T3)
Bit
Codificação
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
2
Faixa
Pr 0.00 a Pr 21.51
Padrão
Pr 0.00
Taxa de
atualização
Leitura na reinicialização do conversor
ND
RA
NC
NV
PT
1
US RW BU
1
1
1
PS
O parâmetro necessário para ser representado como sinal analógico pela saída analógica no Terminal T3, deverá ser programado neste parâmetro.
Somente os parâmetros válidos podem ser programados como origem. Se for programado um parâmetro inválido, a saída permanecerá em zero.
Após modificar este parâmetro, o destino somente pode ser alterado quando for efetuada uma reinicialização.
15.49
Escalonamento da saída analógica 1 (Terminal T3)
Bit
Codificação
SP
FI
DE
Faixa
0 até 4.000
Padrão
1.000
Taxa de
atualização
Leitura do histórico
Txt
VM
DP
3
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
1
PS
Este parâmetro pode ser usado para escalonar a saída analógica, se desejado. Porém, na maioria dos casos isto não é necessário pois a saída é
automaticamente escalonada, de tal forma que quando o parâmetro de origem está no máximo, a saída analógica estará em seu máximo.
15.50
Condição de erro do Módulo de Soluções
Bit
Codificação
SP
FI
DE
Faixa
0 até 255
Taxa de
atualização
Gravar background
Txt
VM
DP
ND
1
RA
NC
1
NV
PT
1
US RW BU
PS
Se for detectado um erro do Módulo de Soluções, o conversor entrará em falha SL.Er. A causa desta falha é armazenada na Pr 15.50.
Tabela 10-28 Códigos de Erro
Códigos de Erro
0
1
2
3
4
5
74
Causa da Falha
N° do erro
Curto circuito na saída digital
Entrada de corrente muito alta ou muito baixa
Sobrecorrente na alimentação do codificador
Erro de comunicação serial do SM-I/O Lite e SM-I/O
Timer
Erro do relógio de tempo real (somente para SM-I/O
Timer)
Superaquecimento na PCB do SM-I/O Lite / SM-I/O
Timer
O conversor também pode entrar em falha devido a várias falhas do Módulo de Soluções, SL.xx. Consulte a Tabela 9-13, Indicações de Falha, no
Guia Avançado do Usuário do Commander SK.
O SM-I/O Lite e o SM-I/O Time possuem um circuito de monitoramento da temperatura. Se a temperatura da pcb exceder 65°C, o ventilador de
refrigeração do conversor é forçado a operar por, no mínimo, 20 segundos. Se a temperatura da pcb cair abaixo de 65°C, o ventilador será
desligado. Se a temperatura da pcb exceder 70°C, o conversor entrará em falha SL.Er e uma condição de erro será estabelecida em 74.
182
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Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
15.51
Formato da descrição
Painel de
Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Menu 15
Opções de I/O
Versão secundária do software do Módulo de Soluções
Bit
Codificação
SP
FI
DE
Faixa
00 até 99
Taxa de
atualização
Grava na energização
Txt
VM
DP
2
ND
1
RA
NC
1
NV
PT
1
US RW BU
1
PS
Este parâmetro mostra a versão secundária do software programado no Módulo de Soluções. Consulte a Pr 15.02
15.52
Linhas do codificador do conversor por rotação
Bit
Codificação
SP
FI
DE
Txt
1
VM
Faixa
512(0), 1024(1), 2048(2), 4096(3)
Padrão
1024(1)
Taxa de
atualização
Leitura do histórico
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
1
PS
Indica o número de linhas por rotação do codificador
Valor
Visor
Descrição
0
1
2
3
512
1024
2048
4096
512 linhas por rotação do codificador
1024 linhas por rotação do codificador
2048 linhas por rotação do codificador
4096 linhas por rotação do codificador
NOTA
Uma alteração neste parâmetro somente se tornará ativa quando o conversor estiver desabilitado, parado ou em falha.
15.53
Codificação
Contador de rotações do codificador do conversor
Bit
SP
FI
1
DE
Faixa
0 até 65535 rotações
Taxa de
atualização
Gravar background
Txt
VM
DP
ND
1
RA
NC
1
NV
PT
1
US RW BU
1
PS
PT
1
US RW BU
1
PS
US RW BU
PS
Este parâmetro mostra a contagem de rotações da referência do codificador.
NOTA
Com o comando reiniciar (reset), o contador de rotações retorna para zero.
15.54
Codificação
Posição do codificador do conversor
Bit
SP
FI
1
DE
Txt
VM
Faixa
0 a 65535 (1/216vos de rotação)
Taxa de
atualização
Gravar background
DP
ND
1
RA
NC
1
NV
Este parâmetro mostra a posição de referência do codificador.
NOTA
Com o comando reiniciar (reset), a posição do codificador retorna para zero.
15.55
Codificação
Realimentação de velocidade do codificador do conversor
Bit
SP
FI
1
DE
Txt
Faixa
-32000 até +32000 rpm
Taxa de
atualização
Gravar background
VM
DP
ND
1
RA
NC
1
NV
PT
1
Este parâmetro mostra a velocidade do codificador em RPM, desde que os parâmetros de configuração para o codificador de referência do
conversor estejam corretos.
15.56
Codificação
Referência máxima do codificador do conversor
Bit
SP
FI
DE
Faixa
0 até 32000 rpm
Padrão
1500
Taxa de
atualização
Leitura do histórico
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
1
PS
Este parâmetro limita a faixa da referência do codificador que está sendo usada.
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
183
www.voges.com.br
Menu 15
Opções de I/O
15.57
Codificação
Parâmetros Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
x.00
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Introdução
Nível de referência do codificador do conversor
Bit
SP
FI
1
DE
Faixa
-100% a +100%
Taxa de
atualização
Gravar background
Txt
VM
DP
1
ND
RA
NC
NV
PT
1
US RW BU
PS
Este parâmetro limita a porcentagem do nível de referência do codificador que está sendo usada.
15.58
Codificação
Escalonamento da referência do codificador do conversor
Bit
SP
FI
DE
Faixa
0 até 4.000
Padrão
1.000
Taxa de
atualização
Leitura do histórico
Txt
VM
DP
3
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
1
PS
A referência do codificador é escalonada por este parâmetro, antes de ser enviado para o destino da referência do codificador.
15.59
Codificação
Destino da referência do codificador do conversor
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
1
DP
ND
RA
NC
NV
2
Faixa
Pr 0.00 a Pr 21.51
Padrão
Pr 0.00
Taxa de
atualização
Leitura na reinicialização do conversor
PT
1
US RW BU
1
1
PS
1
Este parâmetro pode ser direcionado para qualquer parâmetro não protegido do conversor.
Após modificar este parâmetro, o destino somente pode ser alterado quando for efetuada uma reinicialização.
15.60
Codificação
Reinicialização do codificador
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
1
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Padrão
OFF(0)
Taxa de
atualização
Codificador somente; 13ms
I/O direcionadas: 30ms
US RW BU
PS
1
Configurando este parâmetro de Bit para On, reiniciará o contador de rotações do codificador do conversor (Pr 15.53) e a posição do codificador (Pr 15.54)
para zero.
NOTA
Consulte o guia do usuário do SM-I/O Lite/ SM-I/O Timer para mais informações sobre estes sistemas.
184
www.voges.com.br
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
10.16
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
Menu 18: Menu de aplicação 1
Table 10-29
Parâmetros do Menu 18: descrição em linha única
Parâmetro
18.01
18.02
18.03
18.04
18.05
18.06
18.07
18.08
18.09
18.10
18.11
18.12
18.13
18.14
18.15
18.16
18.17
18.18
18.19
18.20
18.21
18.22
18.23
18.24
18.25
18.26
18.27
18.28
18.29
18.30
18.31
18.32
18.33
18.34
18.35
18.36
18.37
18.38
18.39
18.40
18.41
18.42
18.43
18.44
18.45
18.46
18.47
18.48
18.49
18.50
Menu 18
Número inteiro gravado na desenergização da aplicação do menu 1
Número inteiro somente para leitura na aplicação do menu 1
Número inteiro somente para leitura na aplicação do menu 1
Número inteiro somente para leitura na aplicação do menu 1
Número inteiro somente para leitura na aplicação do menu 1
Número inteiro somente para leitura na aplicação do menu 1
Número inteiro somente para leitura na aplicação do menu 1
Número inteiro somente para leitura na aplicação do menu 1
Número inteiro somente para leitura na aplicação do menu 1
Número inteiro somente para leitura na aplicação do menu 1
Número inteiro para leitura e gravação na aplicação do menu 1
Número inteiro para leitura e gravação na aplicação do menu 1
Número inteiro para leitura e gravação na aplicação do menu 1
Número inteiro para leitura e gravação na aplicação do menu 1
Número inteiro para leitura e gravação na aplicação do menu 1
Número inteiro para leitura e gravação na aplicação do menu 1
Número inteiro para leitura e gravação na aplicação do menu 1
Número inteiro para leitura e gravação na aplicação do menu 1
Número inteiro para leitura e gravação na aplicação do menu 1
Número inteiro para leitura e gravação na aplicação do menu 1
Número inteiro para leitura e gravação na aplicação do menu 1
Número inteiro para leitura e gravação na aplicação do menu 1
Número inteiro para leitura e gravação na aplicação do menu 1
Número inteiro para leitura e gravação na aplicação do menu 1
Número inteiro para leitura e gravação na aplicação do menu 1
Número inteiro para leitura e gravação na aplicação do menu 1
Número inteiro para leitura e gravação na aplicação do menu 1
Número inteiro para leitura e gravação na aplicação do menu 1
Número inteiro para leitura e gravação na aplicação do menu 1
Número inteiro para leitura e gravação na aplicação do menu 1
Bit para leitura e gravação na aplicação do menu 1
Bit para leitura e gravação na aplicação do menu 1
Bit para leitura e gravação na aplicação do menu 1
Bit para leitura e gravação na aplicação do menu 1
Bit para leitura e gravação na aplicação do menu 1
Bit para leitura e gravação na aplicação do menu 1
Bit para leitura e gravação na aplicação do menu 1
Bit para leitura e gravação na aplicação do menu 1
Bit para leitura e gravação na aplicação do menu 1
Bit para leitura e gravação na aplicação do menu 1
Bit para leitura e gravação na aplicação do menu 1
Bit para leitura e gravação na aplicação do menu 1
Bit para leitura e gravação na aplicação do menu 1
Bit para leitura e gravação na aplicação do menu 1
Bit para leitura e gravação na aplicação do menu 1
Bit para leitura e gravação na aplicação do menu 1
Bit para leitura e gravação na aplicação do menu 1
Bit para leitura e gravação na aplicação do menu 1
Bit para leitura e gravação na aplicação do menu 1
Bit para leitura e gravação na aplicação do menu 1
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
Faixa
Padrão
-32768 até 32767
-32768 até 32767
-32768 até 32767
-32768 até 32767
-32768 até 32767
-32768 até 32767
-32768 até 32767
-32768 até 32767
-32768 até 32767
-32768 até 32767
-32768 até 32767
-32768 até 32767
-32768 até 32767
-32768 até 32767
-32768 até 32767
-32768 até 32767
-32768 até 32767
-32768 até 32767
-32768 até 32767
-32768 até 32767
-32768 até 32767
-32768 até 32767
-32768 até 32767
-32768 até 32767
-32768 até 32767
-32768 até 32767
-32768 até 32767
-32768 até 32767
-32768 até 32767
-32768 até 32767
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
OFF(0) ou ON(1)
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
OFF(0)
OFF(0)
OFF(0)
OFF(0)
OFF(0)
OFF(0)
OFF(0)
OFF(0)
OFF(0)
OFF(0)
OFF(0)
OFF(0)
OFF(0)
OFF(0)
OFF(0)
OFF(0)
OFF(0)
OFF(0)
OFF(0)
OFF(0)
Configuração
Taxa de
Atualização
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
185
www.voges.com.br
Menu 18
Introdução Parâmetros x.00
Formato da descrição Painel de Operação Comunicações CT Modbus Programação
Descrições avançadas
CTSoft Menu 0
de parâmetros
e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
de parâmetros
O Menu 18 contém os parâmetros que não afetam a operação do conversor. Estes parâmetros de uso geral são planejados para uso com fieldbus e
programação do conversor pelo usuário. Os parâmetros para leitura e gravação neste menu podem ser salvos no conversor.
18.01
Codificação
Número inteiro gravado na desenergização da aplicação do menu 1
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
PS
1
1
US RW BU
PS
US RW BU
PS
1
Faixa
-32768 até 32767
Padrão
0
Taxa de
atualização
N/A
18.02 até 18.10 Número inteiro somente para leitura na aplicação do menu 1
Codificação
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
1
Faixa
-32768 até 32767
Padrão
0
Taxa de
atualização
N/A
18.11 até 18.30 Número inteiro para leitura e gravação na aplicação do menu 1
Codificação
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
1
Faixa
-32768 até 32767
Padrão
0
Taxa de
atualização
N/A
1
18.31 até 18.50 Bit para leitura e gravação na aplicação do menu 1
Codificação
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
1
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Padrão
OFF(0)
Taxa de
atualização
N/A
US RW BU
1
186
www.voges.com.br
PS
1
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
10.17
Formato da descrição
Painel de
Comunicações CT Modbus Programação
CTSoft
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
20.22
20.23
20.24
20.25
20.26
20.27
20.28
20.29
20.30
Menu 20
Parâmetros do Menu 20: descrição em linha única
Parâmetro
20.21
Descrições avançadas
de parâmetros
Menu 20: Menu de aplicação 2
Table 10-30
20.00
20.01
20.02
20.03
20.04
20.05
20.06
20.07
20.08
20.09
20.10
20.11
20.12
20.13
20.14
20.15
20.16
20.17
20.18
20.19
20.20
Menu 0
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Números inteiros grandes para leitura e gravação na
aplicação do menu 2
Números inteiros grandes para leitura e gravação na
aplicação do menu 2
Números inteiros grandes para leitura e gravação na
aplicação do menu 2
Números inteiros grandes para leitura e gravação na
aplicação do menu 2
Números inteiros grandes para leitura e gravação na
aplicação do menu 2
Números inteiros grandes para leitura e gravação na
aplicação do menu 2
Números inteiros grandes para leitura e gravação na
aplicação do menu 2
Números inteiros grandes para leitura e gravação na
aplicação do menu 2
Números inteiros grandes para leitura e gravação na
aplicação do menu 2
Números inteiros grandes para leitura e gravação na
aplicação do menu 2
Configuraçã
o
Taxa de
Atualização
Faixa
Padrão
-231 a 231-1
0
N/A
-231 a 231-1
0
N/A
-231 a 231-1
0
N/A
-231 a 231-1
0
N/A
-231 a 231-1
0
N/A
-231 a 231-1
0
N/A
-231 a 231-1
0
N/A
-231 a 231-1
0
N/A
-231 a 231-1
0
N/A
-231 a 231-1
0
N/A
O Menu 20 contém parâmetros que não afetam a operação do conversor. Estes parâmetros de uso geral são planejados apenas para uso com
fieldbus e programação do conversor pelo usuário. O parâmetros para leitura e gravação neste menu não podem ser salvos no conversor.
20.00 a 20.20
Parâmetros não utilizados
20.21 até 20.30 Números inteiros grandes para leitura e gravação na aplicação do menu 2
Codificação
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
1
Faixa
-231 a 231-1
Padrão
0
Taxa de
atualização
N/A
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
US RW BU
PS
1
187
www.voges.com.br
Menu 21
Introdução Parâmetros x.00
10.18
Formato da descrição
Painel de
Comunicações CT Modbus Programação
CTSoft
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
Parâmetros do Menu 21: descrição em linha única
Parâmetro
21.02
Descrições avançadas
de parâmetros
Menu 21: Mapeamento do segundo motor
Table 10-31
21.01
Menu 0
Velocidade máxima configurada para o
motor 2
Velocidade mínima configurada para o
motor 2
21.03
Seletor de referência do motor 2
21.04
21.05
21.06
Taxa de aceleração do motor 2
Taxa de desaceleração do motor 2
Frequência nominal do motor 2
21.07
Corrente nominal do motor 2
21.08
RPM do motor 2 a plena carga
21.09
Tensão nominal do motor 2
21.10
Fator de potência nominal do motor 2
21.11
Número de pólos do motor 2
21.12
21.13
21.14
Resistência do estator do motor 2
Deslocamento de tensão do motor 2
Indutância transiente do Motor 2 (σLs)
21.15
21.16
21.17
21.18
21.19
21.20
21.21
21.22
21.23
21.24
21.25
21.26
21.27
21.28
Motor 2 ativado
Constante de tempo térmico do motor 2
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
Não usada
21.29
Limite de corrente simétrica do motor 2
Configuraçã
o
Taxa de
Atualização
Faixa
Padrão
0,0 a 1500,0 Hz
50(Eur), 60(EUA)
B
0.0 a Pr 21.01
0.0
B
A1.A2(0)
5 ms
5.0
10.0
50,0(Eur), 60,0(EUA)
Corrente nominal do
conversor
{Pr 11.32}
1500(Eur), 1800(EUA)
Conversor de 110V: 230
Conversor de 200V: 230
Conversor de 400V:
400(Eur)
460(EUA)
Conversor de 575V: 575
Conversor de 690V: 690
0.85
5 ms
5 ms
B
A1.A2(0), A1.Pr(1), A2.Pr(2),
Pr(3), PAd(4), Prc(5)
0,0 a 3200,0 s /100 Hz
0,0 a 3200,0 s /100 Hz
0,0 a 1500,0 Hz
0 até RATED_
CURRENT_MAX A
0 até 9999 rpm
0 a AC_VOLTAGE_SET_
MAX V
0,00 até 1,00
Auto(0), 2P(1), 4P(2), 6P(3),
8P(4)
0,000 até 65,000 Ω
0,0 até 25,0 V
B
B
128 ms
B
Auto(0)
B
0.00
0.0
B
B
0,00 até 320,00 mH
0.00
B
OFF(0) a On(1)
0 até 250
OFF(0)
89
B
B
0 até
MOTOR2_CURRENT_LIMIT_
MAX%
165.0
B
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Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
21.01
Formato da descrição
Painel de
Comunicações CT Modbus Programação
CTSoft
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Menu 21
Velocidade máxima configurada para o motor 2
Bit
Codificação
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
Faixa
0,0 a 1500,0 Hz
Padrão
Eur: 50.0
EUA: 60.0
Parâmetros do
primeiro motor
Pr 1.06
Taxa de
atualização
Background
1
1
PS
1
Este parâmetro apresenta um limite simétrico em ambas as direções de rotação.
Define a referência de frequência máxima absoluta. A compensação de escorregamento e o limite de corrente podem aumentar ainda mais a
frequência do motor.
21.02
Velocidade mínima configurada para o motor 2
Bit
Codificação
SP
FI
Faixa
0,0 a 1500,0 Hz
Padrão
0.0
Parâmetros do
primeiro motor
Pr 1.07
Taxa de
atualização
Background
DE
Txt
VM
DP
1
1
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
PS
1
Usada em modo unipolar para definir a configuração da velocidade mínima do conversor. Esta pode ser superada se a configuração da velocidade
máxima de rampa Pr 21.01 for ajustada abaixo de Pr 21.02. Inativo durante o Jog.
21.03
Seletor de referência do motor 2
Bit
Codificação
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
Faixa
A1.A2(0), A1.Pr(1), A2.Pr(2), Pr(3), PAd(4), Prc(5)
Padrão
A1.A2(0)
Parâmetros do
primeiro motor
Pr 1.14
Taxa de
atualização
5ms
1
PS
1
NOTA
Quando o motor 2 é selecionado (Pr 11.45 = On), a referência de velocidade deve ser corren\\tamente configurada usando aPr 21.03.
0:
1:
2:
3:
4:
5:
A1.A2
A1.A2
A2.P2
Pr
PAd
PAd
Referência analógica 1 ou 2 selecionada pela entrada do terminal
Referência analógica 1 (corrente) ou 3 Pré-configurações selecionadas pela entrada do terminal
Referência analógica 1 (tensão) ou 3 Pré-configurações selecionadas pela entrada do terminal
4 Velocidades pré-configuradas selecionada pela entrada do terminal
Referência do painel de controle selecionada
Referência de precisão selecionada
Com padrões Europeu
Pr 21.03
Terminal B4
destino
Terminal B7
destino
Pr 1.49
A1.A2(0)
Pr 6.29
Pr 1.41
Selecionado pela entrada
do terminal
A1.Pr(1)
Pr 1.45
Pr 1.46
1
A2.Pr(2)
Pr 1.45
Pr 1.46
2
Pr(3)
Pr 1.45
Pr 1.46
3
PAd(4)
4
Prc(5)
5
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Edição Número: 8
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Menu 21
Introdução Parâmetros x.00
Formato da descrição
Painel de
Comunicações CT Modbus Programação
CTSoft
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Com padrões dos EUA
Pr 1.14
Terminal B6
destino
Terminal B7
destino
A1.A2(0)
Pr 6.31
Pr 1.41
A1.Pr(1)
A2.Pr(2)
Pr(3)
PAd(4)
Prc(5)
Pr 1.45
Pr 1.45
Pr 1.45
Pr 1.46
Pr 1.46
Pr 1.46
Pr 1.49
Selecionado pela entrada
do terminal
1
2
3
4
5
Quando este parâmetro é configurado para 0 a referência selecionada depende da condição dos parâmetros de bits Pr 1.41 a Pr 1.44. Estes bits são
usados para controle através de entradas digitais, de forma que as referências possam ser selecionadas através de um controle externo. Se alguns
dos bits são configurados, a referência apropriada é selecionada (indicada por Pr 1.49). Se mais de um bit for selecionado, aquele com número mais
alto terá prioridade.
Nos modos 1 e 2, uma velocidade pré-configurada será selecionada ao invés da seleção da tensão ou da corrente, se a configuração préselecionada for uma velocidade diferente de 1. Isto fornece ao usuário a flexibilidade de poder selecionar a corrente e 3 pré-configurações, ou a
tensão e 3 pré-configurações, com somente duas entradas digitais.
Pr 1.41
Pr 1.42
Pr 1.43
Pr 1.44
Seleção de referência
Pr 1.49
0
1
0
0
0
0
0
0
1
2
X
1
0
0
X
X
1
0
X
X
X
1
Referência analógica 1 (A1)
Referência analógica 2 (A2)
Referência pré-configurada
(Pr)
Referência do painel de
controle (PAd)
Referência de precisão (Prc)
3
4
5
Referência do painel de controle
Se for selecionada a referência do painel de controle, o sequenciador do conversor é controlado diretamente pelas teclas do painel de controle e o
parâmetro de referência (Pr 1.17) do painel é selecionado. Os bits sequenciais, Pr 6.30 a Pr 6.34, não tem efeito e o jog é desativado.
NOTA
Não há qualquer botão para rotação no sentido horário / anti-horário no painel de controle dos conversores. Se for necessária uma rotação no
sentido horário / anti-horário no modo painel de controle, consulte a Pr 11.27 sobre como fazer esta configuração.
NOTA
Para os usuários do Commander SE:
No Commander SE, a Pr 1.14 (Pr 21.03) é usada para corresponder a Pr 05.
No Commander SK, a Pr 11.27 corresponde a Pr 05.
Se a Pr 05 ou Pr 11.27 for usada em uma configuração desejada do sistema e depois a Pr 1.14 (Pr 21.03) for usada para alterar esta configuração,
apesar de algumas destas serem iguais para as Pr 05 e Pr 1.14 (Pr 21.03), o valor exibido mostrando a configuração da Pr 05 (AI.AV, AV.Pr etc.) não
irá alterar a configuração da Pr 1.14 (Pr 21.03).
21.04
Codificação
Taxa de aceleração do motor 2
Bit
SP
FI
DE
Faixa
0 a 3200.0s/100 Hz
Padrão
5.0
Parâmetros do
primeiro motor
Pr 2.11
Taxa de
atualização
5ms
Txt
VM
DP
1
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
1
PS
Define a rampa de aceleração do motor 2.
As unidades da taxa de aceleração da rampa podem ser alteradas para s/10Hz ou s/1000Hz, consulte Pr 2.39 na página 54 para mais detalhes.
21.05
Codificação
Taxa de desaceleração do motor 2
Bit
SP
FI
DE
Faixa
0,0 a 3200,0 s /100 Hz
Padrão
10.0
Parâmetros do
primeiro motor
Pr 2.21
Taxa de
atualização
5ms
Txt
VM
DP
1
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
1
PS
Define a desaceleração de rampa do motor 2.
As unidades da taxa de desaceleração da rampa podem ser alteradas para s/10Hz ou s/1000Hz, consulte Pr 2.21 na página 53 para mais detalhes.
190
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Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
21.06
Codificação
Formato da descrição
Painel de
Comunicações CT Modbus Programação
CTSoft
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Menu 21
Frequência nominal do motor 2
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
1
Faixa
0,0 a 1500,0 Hz
Padrão
Eur: 50,0, EUA 60,0
Parâmetros do
primeiro motor
Pr 5.06
Taxa de
atualização
Background
US RW BU
1
1
PS
1
A frequência nominal do motor e a tensão nominal do motor (Pr 21.09) são usadas para definir a tensão para características de frequência aplicadas
no conversor (consulte a Pr 21.09). A frequência nominal do motor também é usada em conjunto com a rpm do motor em plena carga para calcular
a compensação do escorregamento (consulte a Pr 21.08 na página 191).
21.07
Codificação
Corrente nominal do motor 2
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
1
2
ND
RA
NC
NV
PT
1
Faixa
0 até RATED_CURRENT_MAX A
Padrão
Corrente nominal do conversor (Pr 11.32)
Parâmetros do
primeiro motor
Pr 5.07
Taxa de
atualização
Background
US RW BU
1
1
PS
1
A corrente nominal do motor deve ser configurada com o mesmo valor da corrente nominal da placa indicadora da máquina.
Este valor é usado da seguinte forma:
•
•
•
•
•
Limite de corrente, consulte a Pr 21.29 na página 195
Sistema de proteção do motor, consulte a Pr 21.16 na página 195
Compensação de escorregamento, consulte a Pr 21.08
Controle da tensão no modo de vetor, consulte a Pr 21.09
Controle dinâmico do modo V para f, consulte a Pr 5.13 na página 78
21.08
Codificação
RPM do motor 2 a plena carga
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
Faixa
0 até 9999 rpm
Padrão
Eur: 1500, EUA 1800
Parâmetros do
primeiro motor
Pr 5.08
Taxa de
atualização
Background
1
PS
1
A RPM a plena carga é usada com a frequência nominal do motor e o N° de pólos do motor para calcular o escorregamento nominal da máquina por
indução, em Hz.
Rated slip = Motor rated frequency – ( No. of motor pole pairs × Motor full load rpm ⁄ 60 ) = Pr 21.06 – [ ( Pr 21.11 ⁄ 2 ) × ( Pr 21.08 ⁄ 60 ) ]
O escorregamento nominal é usado para calcular o ajuste da frequência para compensação do escorregamento, a partir da seguinte equação:
Slip compensation = Rated slip × Active current ⁄ Rated active current
Se for necessária a compensação, a Pr 5.27 deverá ser configurada com On(1) e este parâmetro deverá ser configurado de acordo com o valor na
placa indicadora, o qual deve fornecer as RPM de uma máquina à quente.
Algumas vezes pode ser necessário ajustá-la, quando o conversor está comissionado, pois o valor na placa indicadora pode ser impreciso. A
compensação de escorregamento opera corretamente tanto em velocidades abaixo das especificações como naregião de enfraquecimento de
campo. A compensação de escorregamento normalmente é usada para corrigir a velocidade do motor e impedir variações nesta velocidade em
função das cargas. As RMPs a plena carga podem ser configuradas em um valor maior do que a velocidade sincrônica para introduzir
deliberadamente uma queda na velocidade. Isto pode ser útil para ajudar no compartilhamento da carga com motores com acoplamento mecânico.
NOTA
Se a Pr 21.08 for configurada para 0 ou para a velocidade sincrônica, a compensação de escorregamento será desabilitada.
NOTA
Se a velocidade do motor a plena carga for maior que 9999rpm, a compensação do escorregamento deverá ser desabilitada. Isto ocorre porque um
valor acima de 9999 não pode ser inserido na Pr 21.08
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Edição Número: 8
191
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Menu 21
Introdução Parâmetros x.00
21.09
Codificação
Formato da descrição
Painel de
Comunicações CT Modbus Programação
CTSoft
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Tensão nominal do motor 2
Bit
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
1
ND
RA
NC
NV
PT
1
Faixa
0 até AC_VOLTAGE_SET_MAX V
Padrão
Conversor de 110V nominais: 230V
Conversor de 200V nominais: 230V
Conversor de 400V nominais: Eur: 400V, EUA: 460V
Conversor de 575V nominais: 575V
Conversor de 690V nominais: 690V
Parâmetros do
primeiro motor
Pr 5.09
Taxa de
atualização
128ms
US RW BU
1
1
PS
1
A tensão nominal do motor é usada em conjunto com a frequência nominal do motor (Pr 21.06) para definir as características de tensão para
frequência aplicadas ao motor. O métodos operacionais a seguir, selecionado pela 5.14, são usados para definir a frequencia do conversor para as
características de tensão.
Modo de vetor de malhaaberta: Ur S, Ur A, Ur ou Ur I
Uma característica linear é usada de 0 Hz até a frequência nominal e depois a uma tensão constante, superior à frequência nominal. Quando o
conversor opera entre a frequência nominal/50 e a frequência nominal/4, o vetor total baseado na compensação da resistência do estator (Rs) é
aplicado. Porém, existe um atraso de 0,5 s quando o conversor está habilitado durante o qual somente uma compensação parcial baseada no vetor
é aplicada para permitir que o fluxo da máquina seja aumentado. Quando o conversor opera entre a frequência nominal/4 e a frequência nominal/2,
a compensação da Rs é gradativamente reduzida até zero, conforme a frequência aumenta. Para que os modos de vetor operem corretamente, a
resistência do estator (Pr 21.12), o fator de potência nominal do motor (Pr 21.10) e odeslocamento de tensão (Pr 21.13) são necessários para uma
configuração precisa.
Modo de auxilio fixo: Fd
Uma característica linear é usada de 0 Hz até a frequência nominal e depois a uma tensão constante, superior à frequência nominal. O auxílio de
tensão em baixa frequência, conforme definido pela Pr 5.15 é aplicado conforme mostrado abaixo.
Tensão
de saída
Características da tensão de saída
Pr 21.09
Pr 21.09 / 2
Auxílio de
tensão 5.15
Pr 21.06 / 2
Pr 21.06
Frequência
de saída
Modo da característica quadrática SrE
Uma característica quadrática é usada de 0 Hz até a frequência nominal e depois a uma tensão constante, superior à frequência nominal. O auxilio
192
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Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
Formato da descrição
Painel de
Comunicações CT Modbus Programação
CTSoft
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Menu 21
de tensão em baixa frequência eleva o ponto de partida da característica quadrática, conforme mostrado abaixo.
Pr 21.09
Pr 5.15 + [(freq/Pr 21.06)2 x (Pr 21.09 - Pr 5.15)]
Pr 5.15
Pr 21.06
21.10
Fator de potência nominal do motor 2
Bit
Codificação
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
2
Faixa
0,00 até 1,00
Padrão
0.85
Parâmetros do
primeiro motor
Pr 5.10
Taxa de
atualização
Background
RA
NC
NV
PT
1
US RW BU
1
1
PS
1
O fator de potência é o fator de potência real do motor, isto é, o ângulo entre a tensão e a corrente do motor. O fator de potência é usado em conjunto
com a corrente nominal do motor (Pr 21.07) para calcular a corrente ativa nominal e a corrente magnetizante do motor. A corrente ativa nominal é
usada extensivamente para controlar o conversor e a corrente magnetizante é usada na compensação Rs no modo vetor. É importante que este
parâmetro seja configurado corretamente.
NOTA
A Pr 21.10 deve ser configurada para o fator de potência do motor antes que o reconhecimento do motor seja realizado.
21.11
Número de pólos do motor 2
Bit
Codificação
SP
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
1
Faixa
Auto(0), 2P(1), 4P(2), 6P(3), 8P(4)
Padrão
Auto(0)
Parâmetros do
primeiro motor
Pr 5.11
Taxa de
atualização
Background
Pólos por texto
(valor no visor)
Pares de pólos
(valor através de
comunicações seriais)
Auto
2P
4P
6P
8P
0
1
2
3
4
US RW BU
1
1
PS
1
Este parâmetro é usado no cálculo da velocidade do motor e na aplicação da compensação de escorregamento correta. Quando o modo auto é
selecionado, o número de pólos do motor é automaticamente calculado a partir a frequência nominal (Pr 21.06) e das RPM em plena carga (Pr 21.08).
O número de pólos = 120 x frequência nominal / RPM, arredondado para o número par mais próximo.
Guia Avançado do Usuário do Commander SK
Edição Número: 8
193
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Menu 21
Introdução Parâmetros x.00
21.12
Codificação
Formato da descrição
Painel de
Comunicações CT Modbus Programação
CTSoft
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Resistência do estator do motor 2
Bit
SP
FI
DE
Faixa
0,000 até 65,000 Ω
Padrão
0.000
Parâmetros do
primeiro motor
Pr 5.17
Taxa de
atualização
Background
Txt
VM
DP
3
ND
RA
1
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
1
PS
Este parâmetro contém a resistência do estator da máquina para operação em modo de vetor em malha aberta.
Se o conversor não atingir os níveis de corrente necessários para medição da resistência do estator durante o reconhecimento do motor (por
exemplo, quando não há motor conectado ao conversor), ocorrerá uma falha rS e o valor da Pr 21.12 permanecerá inalterado. Se os níveis
necessários de corrente puderem ser alcançados, mas a resistência calculada exceder o valor de tolerância máxima para este tamanho de
conversor em particular, ocorrerá uma falha rS e a Pr 21.12 conterá o valor máximo permitido.
21.13
Codificação
Deslocamento de tensão do motor 2
Bit
SP
FI
Faixa
0,0 até 25,0 V
Padrão
0.0
Parâmetros do
primeiro motor
Pr 5.23
Taxa de
atualização
Background
DE
Txt
VM
DP
1
ND
RA
1
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
1
PS
Devido aos vários efeitos no inversor do conversor, um deslocamento de tensão deverá ser produzido antes de qualquer fluxo de corrente. Para obter um
bom desempenho em baixas frequências, nas quais a tensão do terminal da máquina é baixa, este deslocamento deverá ser levado em consideração. O
valor mostrado na Pr 21,13 é este deslocamento fornecido em volts RMS linha a linha. Não é possível que o usuário meça essa tensão facilmente, e
assim um procedimento de medição automática deverá ser usado (consulte a Pr 5.14 na págian 79).
21.14
Codificação
Indutância transiente do Motor 2 (σLs)
Bit
SP
FI
DE
Faixa
0,00 até 320,00 mH
Padrão
0.00
Parâmetros do
primeiro motor
Pr 5.24
Taxa de
atualização
Background
Txt
VM
DP
2
ND
RA
1
NC
NV
PT
1
US RW BU
1
1
PS
Com referência no diagrama abaixo, a indutância transiente é definida como
σLs = L1 + (L2.Lm / (L2 + Lm))
R1
jwL1
jwL2
jwLm
R2/s
Steady state per phase equivalent circuit
of an induction motor
Baseado nestes parâmetros normalmente usados no circuito equivalente do motor para análise de transientes, isto é, Ls = L1 + Lm, Lr = L2 + Lm, a
indutância transiente é dada por:
σLs = Ls - (Lm2 / Lr)
A indutância transiente é usada como uma variável imediata para calcular o fator de potência.
194
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Edição Número: 8
Introdução Parâmetros x.00
21.15
Formato da descrição
Painel de
Comunicações CT Modbus Programação
CTSoft
de parâmetros
Operação e Visor
seriais
RTU
PLC Ladder
Menu 0
Descrições avançadas
de parâmetros
Menu 21
Motor 2 ativado
Bit
1
Codificação
SP
FI
Faixa
OFF(0) ou ON(1)
Padrão
OFF(0)
Taxa de
atualização
Background
DE
Txt
VM
DP
ND
1
RA
NC
1
NV
PT
1
US RW BU
PS
Quando este parâmetro é configurado para On(1), isto indica que o mapeamento do motor 2 está ativado.
Este parâmetro pode ser programado como uma saída digital para fornecer um circuito externo para fechar o contactor do segundo motor, quando o
mapeamento do motor 2 for ativado.
21.16
Constante de tempo térmico do motor 2
Bit
Codificação
SP
Faixa
0 até 250 s
Padrão
89
Parâmetros do
primeiro motor
Pr 4.15
Taxa de
atualização
Background
FI
DE
Txt
VM
DP
ND
RA
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
1
PS
A Pr 21.16 atua em conjunto com as Pr 4.16 e Pr 4.25. A configuração dos modos de proteção do motor, através das Pr 4.16 e Pr 4.25 para o motor
1, será usada para o motor 2, mas a constante de tempo térmico para o 2 será definida na Pr 21.16.
Consulte a Pr 4.16 na página 68 e Pr 4.25 na página 71 para mais detalhes.
21.17 até 21.28 Parâmetros não utilizados
21.29
Limite de corrente simétrica do motor 2
Bit
Codificação
SP
FI
DE
Txt
VM
1
DP
1
ND
Faixa
0 até MOTOR2_CURRENT_LIMIT_MAX %
Padrão
165.0
Parâmetros do
primeiro motor
Pr 4.07
Taxa de
atualização
Background
RA
1
NC
NV
PT
US RW BU
1
1
1
PS
Este parâmetro define o limite de corrente em termos de porcentagem da corrente ativa nominal. Quando a corrente nominal do motor é ajustada
abaixo da corrente nominal do conversor, o valor máximo deste parâmetro aumenta para permitir sobrecargas maiores.
Logo, ao configurar a corrente nominal do motor para um valor menor do que a corrente nominal do conversor, é possível ter um limite de corrente
maior do que 165%. Um limite absoluto máximo de corrente de 999,9% é aplicado.
No modo de controle de frequência (Pr 4.11 = OFF), a frequência de saída do conversor é modificada, conforme necessário, para manter a corrente
ativa dentro dos limites de corrente, conforme a seguir:
Referência
pós-rampa
Rampa
Limite de
corrente ativa 1
Limite de
corrente
ativa
+
-
0
P Pr 4.13
I Pr 4.14
Corrente
ativa
O limite de corrente ativa é comparado com a corrente ativa e, caso a corrente exceda o limite, o valor de erro é passado para o controlador PI para
fornecer um componente de frequência que é usado para modificar a saída da rampa. A direção da modificação é sempre para reduzir a frequencia
para zero, se a corrente ativa estiver em operação, ou para aumentar a frequencia na direção do valor máximo, se a corrente estiver regenerando.
Mesmo quando o limite de corrente está ativado, a rampa continua operando e, consequentemente, os ganhos proporcional e integral (Pr 4.13 e Pr
4.14) devem ser altos o suficiente para conter os efeitos da rampa. Para o método de configuração dos ganhos, consulte Pr 4.13 e Pr 4.14 on page 67.
No modo de controle de torque a demanda de corrente é limitada pelo limite de corrente ativa. Para a operação deste modo, consulte Pr 4.11 on
page 66.
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Edição Número: 8
195
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Índice
A
E
Alarmes de Advertência ........................................................ 134
Analógica .. 6, 9, 27, 30, 31, 33, 39, 40, 41, 44, 66, 103, 132,
141, ........................................................177, 180, 189, 190
Armazenando os parâmetros do conversor .............................. 7
Atraso .................................................... 96, 122, 123, 163, 192
Auxilio fixo na partida ............................................... 79, 91, 192
EEPROM ........................7, 8, 77, 79, 132, 133, 134, 148, 149
Enfraquecimento de campo ..................................... 67, 75, 191
Entrada de frequência ...........................................................116
Entrada de frequência. ................................................... 27, 117
Entrada do termistor ....................................................... 28, 116
B
Falha externa ........................................ 27, 114, 132, 136, 178
Falhas .....................................................................................33
Falhas HF ..............................................................................134
Fator de potência ....................................................................91
Fator de potência do motor .....................................................30
Fator de potência nominal do motor ......... 64, 76, 77, 192, 193
Fechamentos ............................................................. 96, 97, 99
Fluxo .......................................................................................79
Fluxo da máquina ........................................................... 76, 192
Fluxo do estator ............................................................... 64, 65
Força .....................................................................................135
Freio .................................................................27, 30, 161, 163
Freio dinâmico .............................................................. 130, 131
Frenagem por injeção de CC ...............................11, 27, 90, 96
Frequência de comutação .....................................................131
Freqüência de comutação ....................................28, 30, 80, 82
Frequência de saída .... 11, 27, 51, 58, 63, 66, 67, 74, 81, 91,
107, ........................................................................ 116, 195
Frequência do escravo ............................................................33
Frequência nominal do motor ...................................... 191, 192
Freqüência nominal do motor ..............................30, 71, 75, 76
Barramento CC ......................................... 6, 31, 49, 50, 51, 67
Bipolar .................................................................... 39, 124, 181
C
Cabo CT Comms ....................................................... 12, 13, 14
Campo .................................................................................... 65
Captura de um motor em movimento ...............................27, 91
Carga de inércia alta ............................................................... 75
Código de segurança .............................................................. 28
Compartilhamento de carga ............................................75, 191
Compensação de escorregamento 28, 38, 42, 74, 77, 82, 191,
......................................................................................... 193
Compensação do tempo ocioso ............................................. 81
Conector RJ45 ........................................................................ 13
Configuração do conversor - geral .......................................... 33
Contador de posição ............................................................... 59
Contador de rotações do codificador ............................183, 184
Controlador ............................................................................. 68
Controlador de corrente ....................................................27, 67
Controlador de tensão do barramento CC .............................. 49
Controlador do barramento CC ............................................... 68
Controlador do limite de corrente ............................................ 49
Controlador PID ................................................................28, 33
Controlador PID do usuário .................................................... 33
Controle de freqüência ............................................. 63, 66, 195
Controle de torque .............................. 63, 65, 66, 67, 141, 195
Controle de velocidade ........................................................... 33
Controle do motor ................................................................... 33
Controle via Painel de Operação ............................................ 96
Conversor ............................................................................. 140
Conversor pronto .................................................................. 129
Conversores multi-pontos (Multi-drop) .................................... 13
Cópia ...............................................................................27, 148
Cópia de parâmetros ......................................................30, 148
Corrente ativa ...............................63, 65, 66, 70, 77, 193, 195
Corrente do motor ................................................................... 64
Corrente magnetizante ......................... 64, 65, 70, 77, 91, 193
Corrente nominal do conversor .................................. 6, 66, 195
Corrente nominal do motor .........30, 64, 75, 77, 131, 191, 193
Corrente produtora de torque ...................................... 6, 65, 71
CTSoft .................................................................................4, 12
D
Deleção de pulso .................................................................... 81
Deslocamento da tensão .................... 76, 78, 79, 81, 192, 194
Destino da referência do codificador .................................... 184
Detectores de limite ................................................................ 33
Digital .....................................................................9, 27, 30, 33
Dissipador de calor ................................................................. 80
Distribuição irregular de valores (Data skew) ......................... 42
Divisor/conector T-Bar ............................................................ 15
F
G
Ganho derivado .....................................................................168
Ganho diferencial ..................................................................167
Ganho integral ......................................... 66, 67, 167, 168, 195
Ganho proporcional ................................................ 67, 167, 168
H
Habilitar ...................................................................................27
I
I/O analógicas .........................................................................33
I/O Digital ................................................................................33
Indicações de falhas .............................................................132
Indicações no visor ...............................................................134
Indutância transiente ................................................ 78, 81, 194
Informações de Segurança .....................................................33
J
Jog .......................................38, 40, 52, 53, 89, 95, 96, 97, 99
L
Lei quadrática .....................................................76, 79, 91, 192
Leitura/Gravação .......................................................................7
Limites de corrente ... 6, 27, 38, 64, 65, 67, 75, 117, 130, 134,
191, .................................................................................195
Linhas do codificador por rotação .........................................183
Lógica programável .................................................................33
Lógica-positiva ......................................................................114
LogicStick ...........................................................4, 24, 148, 150
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M
Modelo térmico .....................................................131, 132, 137
Modo da característica quadrática ................................. 76, 192
Modo de boot ........................................................................148
Modo de parada ......................................................................30
Modo de rampa ..........................................................28, 30, 49
Modo de vetor ............... 28, 65, 75, 76, 78, 80, 191, 192, 194
Modo painel de controle .............................. 10, 41, 92, 93, 190
Modo tensão ..............................................................29, 30, 79
Modo Torque ..................................................... 28, 66, 67, 145
Modulação por Largura do Pulso ..............................................4
Motor .........................................................................................4
Motorização ................................................................65, 66, 70
N
Nível da referência do codificador .........................................184
O
Operação com alimentação constante ....................................65
Operação do barramento CC de baixa ............................ 28, 91
P
Padrão ........ 8, 9, 27, 30, 40, 78, 79, 132, 133, 140, 141, 149
Painel de operação LCD .........................................................93
Painel de operação remoto .....................................................13
Parâmetros com bits ............................................................ 7, 9
Parâmetros de bits 32 .......................................................... 7, 9
Parâmetros do segundo motor ................................................33
Parâmetros sem bits ............................................................ 7, 9
Perda da malha de corrente ........................ 105, 107, 177, 181
Perda de alimentação ...........................11, 28, 67, 88, 89, 130
Perda de fase ............................................................... 132, 133
Perdas .....................................................................................50
Perdas do conversor ...............................................................80
PLC ........................................................................31, 132, 150
Pólos do motor .......................................... 74, 75, 77, 191, 193
Porcentagem de carga ....................................................... 6, 70
Posição do codificador ................................................. 183, 184
Potência .....................................................................6, 74, 107
Potenciômetro motorizado ......................................................33
Proteção térmica do motor ............................................. 68, 150
Protegido ...................................................................................9
Q
Queda de velocidade ............................................................191
R
Rampa .....................................................................................33
Rampa padrão ........................................................................67
Rampa S .......................................................................... 28, 50
Realimentação de corrente ........................................27, 63, 66
Realimentação de velocidade .................................................33
Realimentação de velocidade do codificador ........................183
Reconhecimento do motor .....27, 30, 64, 77, 78, 80, 193, 194
Referência de alta velocidade .................................................27
Referência de frequência de alta ............................................59
Referência de Jog ............................................... 28, 30, 38, 96
Referência de precisão ..........28, 39, 40, 41, 42, 44, 189, 190
Referência de torque .......................................................... 6, 66
Referência de velocidade / freqüência ....................................33
Referência do codificador .....................................................183
Referência do painel de controle .... 28, 39, 40, 41, 42, 44, 96,
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Edição Número: 8
189, ................................................................................. 190
Referência pré-configurada .................................................... 44
Regeneração ................................ 28, 65, 66, 67, 70, 130, 195
Regulagem ............................................................................. 67
Reinicialização ...................................................................... 136
Reinicialização automática ................................................... 136
Reinicialização do codificador .............................................. 184
Reinicialização do conversor .................................................... 7
Reiniciar ........................................................................7, 10, 28
Relé ......................................................................116, 177, 178
Relé de status ....................................................................... 114
Relógio ................................................................................... 33
Relógio de tempo real ..........................................179, 180, 182
Resistência do estator ................ 76, 78, 80, 91, 132, 192, 194
Resistor de frenagem ............................50, 132, 134, 135, 137
Resistores terminais ......................................................... 13, 14
Resolução ............................................................................... 42
Retenção da rampa ................................................................ 49
Retificador de entrada .......................................................... 108
RPM do motor a plena carga .......................................... 75, 191
Ruído acústico ........................................................................ 80
S
Saída da carga ..................................................................... 107
Saída da corrente ................................................................. 107
Saída de potência ................................................................. 107
Saída de relé .......................................................................... 28
Saída PWM .................................................................... 28, 116
Seleção da dinâmica do modo V/f ...............27, 30, 75, 78, 191
Seleção de partida com o motor em movimento .................... 30
Seletores variáveis ................................................................. 33
Sequenciador ......................................................................... 33
SmartStick ...................................... 4, 8, 9, 132, 148, 149, 151
SM-Keypad Plus ..................................................................... 13
Sobrecarga .......................64, 66, 69, 131, 132, 134, 137, 195
Sobremodulação .................................................................... 81
Sobremodulação ativada ........................................................ 28
Soma de binários .................................................................... 33
Somente leitura ........................................................................ 7
Status ..................................................................................... 33
SYPTLite ................................................................................ 24
T
Tarefa secundária ..................................................................... 9
Taxa de aceleração .....................................27, 30, 51, 52, 190
Taxa de atualização ............................................................. 8, 9
Taxa de desaceleração ........................ 27, 30, 49, 50, 53, 190
Taxa de variação .................................................................. 167
Temperatura ........................................................................... 80
Temperatura da conexão IGBT ....................... 80, 82, 108, 131
Temperatura do dissipador de calor ............ 100, 103, 108, 131
Tensão de rampa padrão ................................................. 49, 51
Tensão de saída ................................................................. 6, 65
Tensão do motor ...................................................................... 4
Tensão no barramento CC .27, 74, 88, 89, 130, 132, 134, 136
Tensão nominal do conversor .............................................. 147
Tensão nominal do motor ..........................30, 76, 81, 191, 192
Termistor do motor ...................................... 114, 116, 117, 132
Torque ......................................................................65, 66, 163
U
Unipolar .................................................................................. 39
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V
Velocidade da ventoinha ......................................................... 27
Velocidade nominal do motor ................................................. 30
Velocidade sincrônica ............................................................. 75
Velocidade Zero .................................................................... 129
Velocidades pré-configuradas 28, 30, 40, 41, 43, 52, 53, 141,
189
Ventilador ............................................................. 100, 104, 141
Ventilador de refrigeração do conversor ............................... 104
Ventoinha ........................................................................68, 134
Versão de programa .........................................................28, 30
Versão de Software ......................................................146, 177
W
Watchdog ............................................................. 100, 133, 134
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