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Informação à Imprensa Março, 2008 Destaque Monovolumes da Opel continuam na senda do sucesso na Europa Os monovolumes continuam a obter um sucesso assinalável no mercado automóvel europeu. A estreia do Zafira, em 1999, marcou a chegada do conceito do monovolume à Europa. Embora na altura menos comprido que o Vectra B (4,47 m de comprimento), o Zafira (4,31 m de comprimento), com o seu engenhoso sistema de configuração dos bancos Flex7, oferecia espaço para sete passageiros ou uma capacidade de carga significativamente maior. Antes do Zafira, flexibilidade interior era sinónimo de remoção de bancos. Com a chegada do Zafira, esse paradigma mudou. Daí em diante, a flexibilidade passou a ser definida como o nível de adaptabilidade integrada no habitáculo do automóvel, um conceito entretanto aceite e copiado por toda a indústria. Motivada pelo sucesso das vendas do Zafira (até à data foram vendidos quase dois milhões de unidades deste modelo na Europa), a Opel expandiu, em 2003, a sua linha de modelos com o Meriva, cujo sistema FlexSpace criou uma nova referência no capítulo da flexibilidade a bordo e veio provar a validade do conceito da Opel. Entretanto, os esforços desenvolvidos pela Opel no capítulo da versatilidade entraram numa segunda fase, com a estreia do Zafira B, em 2005, e o lançamento da segunda geração do Ágila, igualmente um monovolume, em 2008. O patamar seguinte da flexibilidade nos monovolumes será introduzido na próxima década, com a segunda geração do Meriva. Com três modelos muito populares, a Opel continua a obter grande sucesso com os monovolumes. Em 2007, foram vendidas quase 335.000 unidades do Zafira e do Meriva. O Zafira liderou também o segmento dos veículos de sete lugares, com perto de 195.000 matrículas, e o Meriva foi o campeão de vendas da classe dos monovolumes pequenos, com 140.000 matrículas. E, com o novo Ágila, a Opel reitera a sua especialização em monovolumes, oferecendo agora um modelo base-de-gama no segmento dos minimonovolumes. Um em cada cinco automóveis Opel (e Vauxhall, no Reino Unido) hoje vendidos é um monovolume. No mercado europeu, essa relação é de apenas um para oito. Graças ao sucesso dos monovolumes da Opel, o segmento dos monovolumes conheceu grandes mudanças. Em 1997, as estatísticas da Associação de Construtores Europeus de Automóveis (ACEA) revelavam que os monovolumes correspondiam a uns meros quatro por cento do total de vendas de automóveis de passageiros na Europa. GM Portugal – Comunicação Comunicação e Assuntos Institucionais http://media.opel.pt General Motors Corporation Além da utilização eficaz do espaço, os outros factores de sucesso dos monovolumes são a posição de condução elevada, garantindo boa visibilidade, e a facilidade de entrar e sair do habitáculo. “No passado, para obter um maior espaço no habitáculo, aumentava-se o comprimento e a largura. Com os monovolumes, maximiza-se o espaço interior sem alargar a base do veículo. E, com o sistema Flex7, abrimos o caminho para a flexibilidade a bordo, que tencionamos aperfeiçoar cada vez mais, com soluções inovadoras e eficazes”, realça Frank Leopold, Director de Inovação & Concept Cars da Opel. 2
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