projeto de autorização do curso de graduação em

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projeto de autorização do curso de graduação em
FACULDADE DE JARAGUÁ
PROJETO DE AUTORIZAÇÃO DO CURSO DE
GRADUAÇÃO EM
ENGENHARIA CIVIL
JARAGUÁ, GO, 2012
Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO
FACULDADE DE JARAGUÁ
1
SUMÁRIO
I. CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES ...................................................................................................... 3
II. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO.............................................................................................. 9
III.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ............................11
1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ...........................................................................11
1.1. CONTEXTO EDUCACIONAL ...................................................................................................................... 12
1.2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ....................................................................... 29
1.3. OBJETIVOS DO CURSO ............................................................................................................................... 31
1.3.1. COERÊNCIA DOS OBJETIVOS DO CURSO COM O PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ............ 32
1.3.2. COERÊNCIA DOS OBJETIVOS DO CURSO COM O CONTEXTO EDUCACIONAL ............................ 32
1.3.3. COERÊNCIA DOS OBJETIVOS DO CURSO COM A ESTRUTURA CURRICULAR ............................. 32
1.4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .................................................................................................... 33
1.5. ESTRUTURA CURRICULAR ....................................................................................................................... 34
1.5.1. FLEXIBILIDADE ........................................................................................................................................... 35
1.5.2. INTERDISCIPLINARIDADE ........................................................................................................................ 35
1.5.3. ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA ...................................................................................... 36
1.5.4. CONTEÚDOS CURRICULARES .................................................................................................................. 36
1.5.5. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO .......................................................................................................... 41
1.6. METODOLOGIA ........................................................................................................................................... 79
1.7. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO .......................................................................................... 81
1.8. ATIVIDADES COMPLEMENTARES .......................................................................................................... 84
1.9. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ................................................................................................ 87
1.10. ATENDIMENTO AO DISCENTE ................................................................................................................. 92
1.11. AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO ......................................... 100
1.12. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINOAPRENDIZAGEM ................................................................................................................................................ 103
1.13. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM ................ 104
1.14. NÚMERO DE VAGAS.................................................................................................................................. 106
2. CORPO DOCENTE .......................................................................................................................... 107
2.1. ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE), SUA COMPOSIÇÃO, REGIME
DE TRABALHO E TITULAÇÃO ........................................................................................................................ 107
2.1.1. COMPOSIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) ...................................................... 108
2.1.2. TITULAÇÃO ACADÊMICA DO NDE ....................................................................................................... 108
2.1.3. REGIME DE TRABALHO DO NDE ........................................................................................................... 108
2.2. ATUAÇÃO DO COORDENADOR .............................................................................................................. 109
2.2.1. TITULAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO ..................................................................................... 110
2.3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA
DO COORDENADOR .......................................................................................................................................... 110
2.4. REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO ................................................................ 111
2.5. TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO .................................................................................. 111
2.6. REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ............................................................. 113
2.7. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE ...................................................................... 115
2.8. EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE ............................................... 115
2.9. FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO OU EQUIVALENTE ............................................. 116
2.10. PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA ....................................... 117
2.10.1. PRODUÇÃO E PUBLICAÇÃO DOS DOCENTES ..................................................................................... 120
3. INSTALAÇÕES FÍSICAS ............................................................................................................... 122
3.1. INSTALAÇÕES GERAIS............................................................................................................................. 122
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3.2. GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL ........................................ 127
3.3. ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS ........ 127
3.4. SALA DE PROFESSORES ........................................................................................................................... 128
3.5. SALAS DE AULA ......................................................................................................................................... 128
3.6. ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ........................................................ 128
3.6.1. INTERNET ................................................................................................................................................... 129
3.6.2. POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E SOFTWARES ............................................... 129
3.7. BIBLIOTECA ............................................................................................................................................... 129
3.7.1. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ........................................................................................................................... 132
3.7.2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ......................................................................................................... 132
3.7.3. PERIÓDICOS ............................................................................................................................................... 133
3.8. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS ............................................................................... 134
3.8.1. LABORATÓRIOS: QUANTIDADE, QUALIDADE E SERVIÇOS ........................................................... 135
3.8.2. LABORATÓRIOS A PARTIR DO 3º ANO DO CURSO ............................................................................ 152
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I.
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CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES
a) Nome da Mantenedora
A mantenedora da Faculdade de Jaraguá é o Centro de Ensino Superior de Rubiataba
Ltda (CESUR).
b) Base Legal da Mantenedora
O CESUR – Centro de Ensino Superior de Rubiataba Ltda., sociedade por quotas de
responsabilidade limitadas, inscrito no CNPJ sob o nº 25.043.688/0001-18, tem sede na
Avenida Jataí, nº 110, Centro, na cidade de Rubiataba, estado de Goiás.
Seu contrato social, com a nomenclatura atual, está registrado na Junta Comercial do
Estado de Goiás (JUCEG), sob o nº 52070496870, desde 9/7/2007 e última alteração
contratual também registrada na JUCEG, sob o nº 52110878257, ocorrida em 1/6/2011.
c) Nome da IES
Faculdade de Jaraguá.
d) Base Legal da IES
A Faculdade de Jaraguá, quando credenciada, estará localizada à Avenida Vênus,
Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, no bairro Jardim Athenas, pertencente ao município de Jaraguá,
estado de Goiás, cujo CEP é 76330-000.
Por se tratar de credenciamento institucional, não existe ainda ato legal publicado no
Diário Oficial da União (DOU) pelo Ministério da Educação (MEC).
e) Perfil Institucional
O perfil institucional da Faculdade de Jaraguá é abrangido pelo histórico, missão,
visão, objetivos, metas e área de atuação acadêmica, conforme detalhamento abaixo.

Histórico da Mantenedora
O CESUR - Centro de Ensino Superior de Rubiataba Ltda., mantenedor da futura
Faculdade de Jaraguá, é uma organização regida pelo seu Contrato Social, pelas leis de
ensino, por legislações aplicáveis ao tipo societário e regimento interno. Criada inicialmente
como “Cooperativa de Ensino Superior de Rubiataba” em 1998, uma iniciativa pioneira no
Centro-Oeste e no país. Em dezembro de 1999, não se enquadrando legalmente nos princípios
cooperativistas, transforma-se em sociedade por quotas de responsabilidade limitadas,
permanecendo os mesmos sócios, os mesmos espíritos cooperativistas e a mesma pessoa
jurídica, alterando apenas a denominação para CESUR - Centro de Ensino Superior de
Rubiataba Ltda.
É uma sociedade inscrita no cadastro de contribuintes do Ministério da Fazenda –
CNPJ/MF, sob o n° 250436880001-18, tendo como principais objetivos:

promover e manter o ensino fundamental, médio e superior na região do Vale
do São Patrício e outros;

direcionar todas as atividades com base na colaboração recíproca conforme
preconiza a filosofia de uma cooperativa, modelo organizacional fundador desta instituição;
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
formar através de um currículo coerente com o projeto institucional das
instituições de ensino, profissionais mais capazes para o exercício competente nas áreas afins
ao curso escolhido;

propiciar um ambiente de consciência, intelectual, cultural e humana, enquanto
espaço de interação, transmissão, assimilação e produção de conhecimento.
A finalidade do CESUR consiste em proporcionar meios para que as instituições de
ensino possam realizar uma formação profissional de nível superior a todos que buscam e
precisam encontrar formas de sobrevivência e convivência dignas, interagindo e acionando as
energias produtivas dos diversos segmentos sociais que em conjunto, agindo de forma
cooperativa, tem papel fundamental na constituição de uma sociedade mais justa e humana.
O CESUR já é mantenedor da Faculdade de Ciências e Educação de Rubiataba,
localizada no município de Rubiataba/GO e a Faculdade de Ceres, localizada no município de
Ceres/GO.
Com a criação de mais uma instituição no estado de Goiás, desta vez no município de
Jaraguá, a mantenedora amplia sua atuação buscando dar oportunidades aqueles que
vislumbram obter um título de graduação e/ou pós-graduação, com a mesma qualidade já
praticada nas outras instituições que mantém.

Histórico da Mantida
A história do processo de implantação da Faculdade de Jaraguá é o resultado de mais
um trabalho motivado pelo grupo de sócios da CESUR empenhados na concretização de um
novo projeto, que para a mesorregião do centro goiano, significativamente promissora do
Estado de Goiás, se constituía como um desejo muito acalentado pelo poder público,
comunidade representativa e, eminentemente, pela população da região.
Consciente do desafio que teria pela frente, mas sabedor também de que numa
economia de mercado a palavra oportunidade reveste-se em termos concretos, na medida e
proporção com que o empreendedor estabelece a análise das forças que atuam contra e a favor
na fase inicial da criação de uma organização, o CESUR, resolveu enfrentá-lo.
Também por entender que a realidade desse mercado, geralmente é muito competitiva,
visto que só sobrevivem aquelas organizações que estejam verdadeiramente voltadas para a
sociedade, vivendo a sua relação de negócios com qualidade técnica, comprometimento,
responsabilidade, ética e outros valores.
Desta forma, outras forças representativas da vida política e social do município,
somaram esforços aderindo de forma decisiva ao processo, o que concorreu de vez para a
viabilização concreta deste projeto, bem como para com a sua funcional exequibilidade. Tais
forças tinham por objetivo, pugnar pela ampliação da oferta educacional além do ensino
médio na região de Jaraguá/GO, e assim o fizeram. Tanto que, tão logo a mantenedora
estabeleceu seus primeiros contatos com o poder público e com as forças representativas da
comunidade, a proatividade das mesmas ao projeto foi inconteste, culminando na decisão dos
dirigentes da mantenedora para com a viabilização do processo de credenciamento da
Faculdade de Jaraguá e da autorização dos cursos definidos neste PDI, além das providências
para a implementação das instalações físico-materiais da IES.
Isto tudo com o firme propósito, por parte do CESUR, de que a organização
educacional pretendida viesse a constituir-se verdadeiramente num lugar onde se ensinasse e
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se aprendesse continuamente de forma democrática, e esse processo deveria intencionalmente
envolver os membros da organização e tantos outros da comunidade representativa da
sociedade de Jaraguá/GO.
Assim sendo, desde o início dos contatos em prol do credenciamento da Faculdade de
Jaraguá, a CESUR preocupou-se em estabelecer a comunicação dialética entre seus pares,
bem como estabelecer critérios básicos para a busca e contratação de uma equipe de
profissionais docentes e administrativos que correspondesse aos princípios, filosofia e
objetivos traçados para este novo empreendimento.
Contudo, a Faculdade de Jaraguá, a partir de seu credenciamento, se preocupará com
uma educação voltada para o auto aperfeiçoamento e para a prática de uma liberdade
consciente e adequada a uma nova realidade, favorecendo ao longo das experiências de
ensino-aprendizagem, o desenvolvimento da autoconfiança, da solidariedade e da capacidade
criativa dos indivíduos. Isto significaria formar pessoas críticas e responsáveis e, não
indiferentes ou conformadas com o mundo em que vivem, bem como, pessoas conscientes de
seu espaço de criação e de sua capacidade de transformação da sociedade.
Nesta perspectiva, a Faculdade de Jaraguá caracteriza-se inicialmente em proporcionar
aos futuros acadêmicos as oportunidades de desenvolver competências que lhes possibilitem a
inserção concreta no mundo do trabalho, assim como a possibilidade real de participarem
numa sociedade altamente competitiva, munido das habilidades necessárias. Isto quer dizer,
ser responsável pela concretização do perfil de profissionais a serem formados e colocados no
mercado de trabalho.
Porém, buscando entrelaçar os três pilares que definem uma IES - ensino, investigação
técnico-científica e extensão -, propõe-se atender ao novo desafio contemporâneo - o
empreendedorismo -, em sintonia com as transformações atuais, principalmente porque a era
da globalização traz mudanças que atingem todo o planeta e que por certo, devem ser
consideradas.
Consequentemente, a Faculdade de Jaraguá, caracteriza-se como uma organização
educacional que pretende fazer a diferença, satisfazendo a sociedade e conquistando o
mercado. Entende, portanto, que para ser bem sucedida, precisará continuamente treinar, criar
motivações, inspirar e recompensar com incentivos sua equipe de trabalho, uma vez ser ela
desde o início, o seu capital intelectual, seu maior valor agregado.
Isto posto, posiciona-se a Faculdade de Jaraguá como uma instituição de ensino
superior compromissada com a visão caracterizada pelo conhecimento do cenário e
tendências sócio-econômica-cultural das regiões do Estado de Goiás e do país, desvelando e
prevendo pela análise crítica, o ambiente futuro em que a IES se situará, não menosprezando
o fato de que a visão imediata deverá ser renovada constantemente.

Missão
A Faculdade de Jaraguá tem como missão contribuir, efetivamente, com a formação
especializada do cidadão, preparando profissionais capazes de promover as transformações
culturais que o mundo contemporâneo requer. A formação especializada do cidadão é uma
das exigências da sociedade pós-moderna globalizada, inserida num contexto mundial que se
transforma, que se informatiza e se robotiza, demandando educação, conhecimento, acesso à
informação e domínio tecnológico.
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Em decorrência disso, a Faculdade de Jaraguá assume o compromisso de formar
profissionais autônomos, capacitados para atuar no mercado de trabalho com o intuito de
impulsionar o desenvolvimento regional, educacional, cultural, tecnológico e científico,
traçando metas e desenvolvendo ações para promover o acesso à informação, o intercâmbio
cultural e a inclusão social, gerada pela responsabilidade social e ética.

Visão
Ser uma Faculdade de referência no ensino, na investigação técnico-científica e na
extensão, funcionando por meio de infraestrutura adequada, caracterizando-se através de um
modelo de gestão pedagógica, democrática e eficiente em atendimento às múltiplas
transformações e demandas da sociedade, em especial na região de Jaraguá e no Estado de
Goiás, visando à melhoria da educação, bem como da qualidade de vida da sociedade goiana.

Objetivos
A Faculdade de Jaraguá, em obediência ao seu Regimento, tem por objetivos:

estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo;

formar cidadãos e profissionais nas áreas de conhecimento em que atuar, aptos
para a inserção nas respectivas carreiras e para a participação no desenvolvimento da
sociedade brasileira, promovendo ações para sua formação continuada;

incentivar a investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência e
da tecnologia, da criação e difusão da cultura e o entendimento do homem e do meio em que
vive;

promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações
ou de outras formas de comunicação;

suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e
possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo
adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;

estimular o conhecimento dos problemas do mundo globalizado e,
simultaneamente, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma
relação de reciprocidade;

promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das
conquistas e benefícios da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na
instituição;

contribuir para a redução das desigualdades sociais e regionais e desenvolver
ações afirmativas para a promoção de igualdade de condições com vistas à inclusão social.
Para o cumprimento de seus objetivos a Faculdade de Jaraguá pode assinar convênios,
acordos, contratos ou protocolos, por intermédio da Mantenedora.

Metas e Prazos Institucionais
Os objetivos institucionais apresentam-se formulados considerando o vislumbrar de
oportunidades e a concretização dos compromissos relevantes identificados nos cenários
envolvidos na busca da minimização dos desafios externos e fraquezas internas, e também
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com vistas a desenvolver cada vez mais seus pontos fortes no tocante a operacionalização das
opções estratégicas no curto, médio e longo prazo. Desta forma a Faculdade de Jaraguá
envidará as ações pertinentes, não medindo esforços no sentido de:

contratar professores mediante análise detalhada do Curriculum Vitae e
entrevista, primando pela aderência de sua titulação à área da disciplina a ser ministrada, bem
como atendo à experiência acadêmica e profissional na mesma área, mantendo um quadro de
docentes composto por especialistas, mestres e doutores, respeitando sempre os critérios
estabelecidos pela legislação vigente;

inserir o docente no quadro de pessoal da IES com regime de trabalho
compatível com as atividades de classe e extraclasse desenvolvidas, mantendo docentes em
regime de tempo integral, parcial e horista, respeitando sempre os critérios estabelecidos pela
legislação vigente;

oferecer ensino de graduação e de pós-graduação de comprovada qualidade,
expandindo seus cursos em forte sintonia com as necessidades da sociedade;

disponibilizar por meio dos currículos dos cursos de graduação e pósgraduação da IES a formação humanística, teórica e prática interdisciplinar e multidisciplinar,
necessárias ao ensino de qualidade;

implantar e consolidar programa de pós-graduação em nível Lato Sensu;

Implementar núcleos de investigação técnico-científica e de extensão,
buscando incentivar a dedicação docente e a participação discente, bem como organizar
espaço físico para o desenvolvimento de tais atividades;

destinar percentual compatível à receita líquida para a aquisição, atualização e
ampliação do acervo bibliográfico, equipamentos e recursos tecnológicos e audiovisuais
necessários ao desenvolvimento das práticas curriculares;

primar pela formação interdisciplinar e multidisciplinar de seus cursos;

prover e possibilitar mecanismos de integração entre a instituição e
comunidade local;

profissionalizar o quadro gerencial e de apoio técnico e administrativo da
Instituição;

disponibilizar infraestrutura física e tecnológica adequada ao funcionamento
das atividades acadêmicas;

promover as adaptações e reformas necessárias nas instalações físicas da IES,
tornando-as compatíveis com as atividades de ensino relacionadas a cada curso proposto;

atualizar e manter programas avançados de informatização de gestão
acadêmico-administrativa;

desenvolver e manter um modelo de organização e gestão com altos padrões de
eficácia, confiabilidade e capacidade de resposta;

fazer da qualidade, flexibilidade e prontidão do atendimento à comunidade,
destacadamente aos alunos, um fator de diferenciação e reconhecimento da Instituição.
Contudo, para que as ações destacadas acima sejam desenvolvidas pela Faculdade de
Jaraguá, destacam-se as seguintes estratégias:

assegurar uma sistemática de avaliação institucional, interna e externa, que
contemple dimensões qualitativa e quantitativa, vital para o acompanhamento e o
aperfeiçoamento do modelo de gestão praticado pela Faculdade de Jaraguá;
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
incentivar a produção de material didático de qualidade disponibilizando, para
tanto, núcleos de apoio à produção, formatação e difusão desses materiais;

viabilizar o uso das novas tecnologias de comunicação e informação na
educação, com o intuito de agilizar o acesso à informação e democratizar o conhecimento;

aumentar a oferta de cursos de graduação, de pós-graduação e de extensão,
visando o atendimento às demandas regionais/nacionais e a difusão do saber;

promover um ambiente investigativo capaz de despertar a capacidade crítica e
de reflexão em seu meio acadêmico;

implementar programa de apoio, qualificação e permanência do corpo docente/
discente/administrativo, de forma a assegurar a qualidade permanente da educação promovida
pela IES;

participar do desenvolvimento regional, por meio da difusão do conhecimento
e da participação em programas que objetivem o desenvolvimento da comunidade em que
está inserida;

fortalecer as ações extensionistas, por meio de programas e projetos
institucionais e incrementar as parcerias com iniciativas municipais, estaduais, nacionais e
internacionais;

implementar um processo de modernização da infraestrutura organizacional,
com vistas à melhoria da qualidade de vida e do trabalho nesta IES.

Áreas de Atuação Acadêmica
Na modalidade graduação, a Faculdade de Jaraguá pretende atuar inicialmente com
cursos de bacharelado e de tecnologia. Os bacharelados pertencem à área de Ciências Sociais
Aplicadas e de Engenharia. O curso superior de tecnologia está alocado no eixo de
Informação e Comunicação.
Na modalidade pós-graduação sua atuação está concentrada nas áreas de Ciências
Humanas, Ciências Sociais Aplicadas e Ciências da Saúde.
Na modalidade extensão, os cursos, projetos e programas a serem desenvolvidos
tomarão por base as áreas de conhecimento estabelecidas para os cursos de graduação e pósgraduação.
A partir de 2012 e anos subsequentes a Faculdade de Jaraguá continuará atuando nas
áreas de conhecimento citadas acima, bem como em outras, de acordo com as tendências do
mercado, com o firme propósito de participar ativamente do processo de melhoria da
qualidade educacional do país e do aumento do número de vagas acessíveis à população.
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II.
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CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
a) Nome do Curso
Curso de Bacharelado em Engenharia Civil.
b) Endereço de Funcionamento do Curso
O curso de Engenharia Civil, quando autorizado, estará localizado à Avenida Vênus,
Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, no bairro Jardim Athenas, pertencente ao município de Jaraguá,
estado de Goiás, cujo CEP é 76330-000.
Por se tratar de autorização de curso, não existe ainda ato legal publicado no Diário
Oficial da União (DOU) pelo Ministério da Educação (MEC).
c) Número de Vagas Pretendidas
100 vagas totais anuais.
d) Turnos de funcionamento do Curso
Período Matutino.
e) Carga Horária Total do Curso e Tempo de Integralização
O curso de Engenharia Civil, em obediência a legislação vigente (Resolução
CES/CNE nº 2, de 18/6/2007, publicada no DOU de 19/6/2007), foi planejado para o
cumprimento de 3.780 horas-relógio de carga horária total, a serem integralizadas em, no
mínimo dez e, no máximo, dezoito semestres.
f) Regime de Matrícula
Seriado semestral, com 20 semanas letivas.
g) Dimensão das Turmas
Nas aulas teóricas, as turmas não poderão ultrapassar o número máximo de 50 alunos.
Nas aulas práticas laboratoriais, o tamanho das turmas será estabelecido pelo professor
responsável da disciplina, tendo por base a dimensão do ambiente e a quantidade de
equipamentos disponibilizada.
h) Coordenador do Curso
A coordenação do curso de bacharelado em Engenharia Civil estará a cargo do
professor Manoel da Silva Alvares, contratado sob o regime de tempo integral, o qual possui
as seguintes qualificações:

Formação Acadêmica e Titulação:
Stricto Sensu: Doutorado Em Engenharia de Estruturas pela Universidade de São
Paulo (1999).
Stricto Sensu: Mestrado Em Engenharia de Estruturas pela Universidade de São Paulo
(1993)
Graduação: Engenharia Civil pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (1986)
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
Tempo de Exercício na função de Coordenador de Curso:
Gestão Acadêmica: 9 anos atuando na função de Coordenador de Curso na Sociedade
Objetivo de Ensino Superior, SOES, Brasil.
i) Núcleo Docente Estruturante
O NDE do curso de Engenharia Civil é composto por cinco professores do curso, já
incluído o Coordenador, os quais possuem atribuições acadêmicas de acompanhamento e
atuação na concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico.
Os membros pertencentes a este Núcleo, quanto à titulação e regime de trabalho,
respeitam os critérios estabelecidos na legislação vigente (Resolução CONAES nº 1, de
17/6/2010), conforme demonstrado no quadro abaixo:
NOME
Manoel da Silva Álvares
Marta Pereira da Luz
José Dafico Alves
Rodrigo Carvalho da Mata
Simone Gonçalves Sales Assunção
TITULAÇÃO
Doutor
Doutora
Doutor
Doutor
Doutora
REGIME DE
TRABALHO
Tempo Integral
Tempo Parcial
Tempo Integral
Tempo Integral
Tempo Parcial
Por fim, ainda em obediência a Resolução CONAES nº 1/2010, a Faculdade de
Jaraguá incentivará e estimulará, por meio de ações de capacitação didático-pedagógica e de
cunho financeiro, a permanência da maioria dos membros do NDE para manter a qualidade
do curso e o bom relacionamento entre o corpo social e os dirigentes da instituição.
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III.
1.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
A Faculdade de Jaraguá ao conduzir sua organização didático-pedagógica, adota as
seguintes diretrizes:

metodologias de ensino criativas e inovadoras que promovam o
desenvolvimento de competências e habilidades requeridas na formação integral do educando
e na sua formação para o trabalho, nas diversas carreiras de nível superior;

currículos de cursos atendendo as Diretrizes Curriculares Nacionais e planos
de ensino propiciando a integração, simultânea, entre teoria e prática, privilegiando a
investigação científica e as ações comunitárias;

avaliação formativa e continuada da aprendizagem, cabendo ao professor
muito mais o papel de orientador, envidando esforços para despertar as potencialidades do
educando, minimizando as avaliações quantitativas centradas meramente na acumulação de
informações de cunho teórico-doutrinário;

espaço curricular para o desenvolvimento de Atividades Complementares,
destinados a trabalharem aspectos interdisciplinares na formação do aluno e a oferecerem
oportunidades de ampliação dessa formação, em áreas afins;

teoria e prática caminhando juntas, onde a aplicação prática das teorias será
promovida e incentivada, em todas as ações pedagógicas;

o educando como centro do processo pedagógico, mediante a assistência e
atendimento em todos os momentos de sua vida acadêmica, ao lado da oferta de ensino de
qualidade;

sistema organizacional que respeite as individualidades e harmonize a
convivência acadêmica, em todos os níveis e categorias;

integração do educando à comunidade social, por meio de programas e ações
de investigação científica e extensão, em parceria com organizações, empresas e instituições
governamentais ou particulares.
Seguindo esta política, o ensino a ser praticado na Faculdade de Jaraguá visará
assegurar o pleno desenvolvimento da pessoa e do cidadão, proporcionando o acesso ao saber
global, a fim de introduzi-lo na civilização do trabalho como mão-de-obra especializada e
moderna; bem como desenvolver a consciência social para a preservação do patrimônio
cultural, dos valores e compreender os direitos e deveres constitucionais necessários à
construção de uma sociedade mais justa e democrática.

ASPECTOS GERAIS DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
O curso proposto pela Faculdade de Jaraguá terá o seu projeto pedagógico aprovado
pelo Conselho Superior e atenderá às diretrizes curriculares nacionais, estabelecidas pelo
MEC. O projeto pedagógico abrangerá, sem prejuízo de outros, os seguintes elementos
estruturais:

objetivos gerais do curso, contextualizados em relação às suas inserções
institucional, política, geográfica e social;

perfil profissional desejado e competências e habilidades específicas
esperadas;

condições objetivas de oferta e a vocação do curso;
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12

organização curricular, observadas as diretrizes curriculares nacionais,
abrangendo o regime de oferta, os componentes curriculares, o estágio curricular
supervisionado, quando houver, as atividades complementares, e o trabalho de conclusão de
curso;

cargas horárias das atividades didáticas e da integralização do curso;

formas de realização da interdisciplinaridade;

modos de integração entre teoria e prática;

formas de avaliação do ensino e da aprendizagem;

modos da integração entre graduação e pós-graduação, quando houver.
1.1. CONTEXTO EDUCACIONAL
a) Justificativa do Curso
O curso de Engenharia Civil é um dos destaques dentro do rol de cursos de
Engenharias existentes. É um ramo da engenharia em que o profissional encontra boas opções
de atuação no mercado de trabalho, mesmo em se tratando de uma área, que às vezes,
depende do ânimo do mercado e da situação econômica vigente. Mas, mesmo em situações
adversas da economia, o profissional de Engenharia Civil sempre está atuante, pois o leque de
obras e construções são muito variadas, e as necessidades de infraestrutura são diversas dentro
do contexto nacional e internacional.
O Brasil, hoje, passa por uma situação sui generis, com um bom ritmo de crescimento
econômico e grandes obras de infraestrutura, isso tudo, faz surgir à necessidade de
profissionais de várias áreas, inclusive de Engenharia Civil, além disso, o mercado é muito
exigente e seleciona os melhores profissionais. A situação da Engenharia no país está
passando por uma necessidade enorme de profissionais qualificados e a oferta no mercado de
trabalho é grande.
Segundo o Ministério do Trabalho, o crescimento do setor da construção civil,
verificado em 2010, não está concentrado apenas em uma região, mas ocorre em todo o
Brasil. O aumento do emprego é reflexo do aquecimento do mercado imobiliário e, também,
do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do Governo Federal, que prevê a
modernização e a construção de portos e aeroportos, redes de saneamento básico, setor de
energético, pontes, rodovias e ferrovias, entre outras obras; além do programa habitacional
Minha casa, Minha vida, e dos grandes eventos internacionais que o país receberá em 2014
com a Copa do Mundo e 2016 com as Olimpíadas.
É neste cenário que a Faculdade de Jaraguá vem pleitear a criação do curso de
Engenharia Civil, buscando atender as necessidades da região de Jaraguá, da população do
município e do Estado de Goiás, além de participar do crescimento e desenvolvimento do
Brasil.
O município de Jaraguá é conhecido por ser a capital das confecções, está situada a
124,0 Km da capital do Estado de Goiás, localizando-se na Região Centro Goiano e
Microrregião de Anápolis, no Vale do São Patrício. A Região Centro Goiano foi definida
tendo como critério o eixo da BR 153, que compreende 31 municípios ocupando um território
de 18.493,049 km², o que corresponde a 5,44% do total do território de Goiás.
A industrialização da Região Centro Goiano tem ocorrido de forma intensa em alguns
municípios, basicamente à Anápolis, com destaque para o polo farmacêutico e
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13
automobilístico; Goianésia, com duas usinas de processamento de cana-de-açúcar e uma
indústria de processamento de tomates; Jaraguá, com polo de confecções e produção agrícola,
em especial o abacaxi; Rubiataba, com usina de cana-de-açúcar e fábrica de móveis e Barro
Alto com produção de níquel.
A Região Centro Goiano está localizada no Eixo Goiânia/Anápolis/Brasília, o terceiro
maior mercado consumidor do país, perdendo apenas para São Paulo e Rio de Janeiro.
Considerando a Região Metropolitana de Goiânia, os municípios pertencentes à Região do
Centro Goiano e os municípios do entorno de Brasília e o Distrito Federal, os quase sete
milhões de habitantes desse eixo contam com uma boa infraestrutura e qualidade de vida,
motivando novos investimentos, inclusive externos.
Essa região possui um grande atrativo econômico, e por isso, criou-se uma estrutura
logística muito forte e que encontra-se em pleno desenvolvimento. Para essa região vieram
indústrias farmacêuticas, indústria automobilística, empresas de tecnologia de informação e
de software, instituições de ensino superior, implantação de parque de energias alternativas,
plataforma logística, entre muitos outros investimentos nacionais e internacionais.
Os investimentos no Estado de Goiás estão aumentando a cada ano, e podemos
destacar no âmbito nacional, as empresas Perdigão, Sadia, Superfrango, Frigoestrela, Usinas
de Álcool, Grupo Votorantim, e na parte de infraestrutura temos a participação do Governo
Federal, Estadual e as parcerias público-privadas. Em relação aos investimentos
internacionais podemos destacar as grandes empresas asiáticas tais como: Mitisubishi,
Hyundai e Suzuki. Também, já estão previstos investimentos chineses, tanto na área da
agricultura, quanto na indústria automotiva.
Outro fator importante para esse desenvolvimento que vem ocorrendo no Estado de
Goiás, e principalmente da região Centro Goiano, é a ampliação da infraestrutura logística,
que já conta na região com duas principais rodovias federais a BR 060 e a BR 153, a famosa
Transbrasiliana, que liga o Norte ao Sul do País. Além disso, está em fase de conclusão a
Ferrovia Norte-Sul, a construção da Ferrovia Centro-Atlântica, além da Ferrovia de
Integração Centro-Oeste em fase de implantação, também, está sendo construído o Aeroporto
de Cargas de Anápolis. Tudo isso, para melhor integração econômica do Estado de Goiás e
principalmente das regiões que estão sendo atendidas com essas obras, e do desenvolvimento
da Plataforma Logística Multimodal de Goiás e a integração do Complexo Portuário de São
Simão que fica no sul do Estado.
Dentro desse contexto de desenvolvimento encontra-se o município de Jaraguá, uma
cidade que possui 41.870 habitantes, conforme o Censo Demográfico de 2010 do IBGE. O
município de Jaraguá é parte integrante da microrregião de Anápolis no Estado de Goiás, cuja
região é composta de 20 municípios, com uma população de 540.762 habitantes, e da Região
do Centro Goiano, composta de 31 municípios, com uma população de 622.541 habitantes.
A economia de Jaraguá se baseia nas confecções, sendo considerado um dos maiores
polos do Centro-Oeste, gerando cerca de 10 mil empregos na região. Além disso, também o
setor de serviços é outro ponto forte, no qual seu comércio é o destaque, e a agricultura e
pecuária que não podem ser esquecidas, compõem a força econômica do município.
A base econômica do município de Jaraguá concentra-se no setor de serviços, com
foco para o comércio e nos setores da Agropecuária e Indústria, nesta última com grande
destaque para indústrias de confecções, além de outras atividades econômicas como a
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14
produção de abacaxi, que podemos destacar no setor da agropecuária, além da produção de
milho e feijão; também não podemos esquecer a produção de gado de corte e leiteiro.
Em relação à indústria da confecção, o município está com um projeto para atender a
classe industrial de Jaraguá com a criação de um Condomínio das Confecções, ou seja, um
parque industrial às margens da rodovia federal – BR 153, facilitando a logística e dando
melhores condições de infraestrutura às empresas locais.
O município de Jaraguá encontra-se em pleno desenvolvimento socioeconômico, com
um bom ritmo de crescimento e gerando oportunidades em todos os setores da economia,
principalmente no setor de serviços e na indústria focada para as confecções.
Portanto, surge à necessidade de oferecer novas oportunidades a população do
município e sua região, por isso, a criação da Faculdade de Jaraguá vem de encontro com o
desenvolvimento do município e sua região, oferecendo cursos de graduação que visam o
crescimento pessoal e profissional de seu povo, abrindo novas possibilidades de
desenvolvimento social. E podemos destacar uma população jovem, que encontra-se no
ensino médio e logo estará no mercado de trabalho e precisará de uma boa formação para
realizar seus sonhos. O município de Jaraguá possuía 2.038 jovens matriculados no ensino
médio, conforme Censo Escolar do INEP de 2010, e sua região de abrangência apresentavam
30.244 matriculados neste nível de ensino.
Desta forma, com o crescente desenvolvimento empresarial da região e com a
ampliação das necessidades advindas deste crescimento, a Faculdade de Jaraguá entende que
a oferta de um curso superior é de fundamental importância para a qualificação profissional
dos trabalhadores da região, bem como, de toda população economicamente ativa para
enfrentar e disputar o mercado de trabalho.
Neste cenário, foi escolhido o curso de Engenharia Civil, por causa do crescimento
econômico do Estado de Goiás e das grandes obras de infraestrutura necessárias para o
avanço do desenvolvimento econômico do país. Além da demanda crescente pela Engenharia
Civil decorre fundamentalmente de seu papel estratégico para a melhoria da qualidade de vida
da sociedade como um todo, e de ser um dos segmentos que mais gera empregos no país.
Atentos a essas considerações, a Faculdade de Jaraguá, ao pleitear o seu curso de
Engenharia Civil, propõe a realização de um curso que atenda as expectativas do município
de Jaraguá e região, que vem recebendo grandes investimentos nacionais e internacionais,
bem como de uma capacitação de alta qualidade, que propicie bons profissionais para atuar
tanto no município, como em qualquer lugar do Brasil.
Assim, a Faculdade de Jaraguá vê no município e na sua região um campo aberto para
novos empreendimentos, inclusive na área educacional, oferecendo novas oportunidades e
ampliando os horizontes na capacitação profissional de seu povo. Do ponto de vista da
integração, entende-se que ao traçar uma diretriz estratégica com o intuito de promover a
capacitação da população, busca-se a elevação do perfil educacional e o nível de qualificação.
Esta prática integra-se ao objetivo dos setores da Educação, Trabalho, Ciência e Tecnologia
que promovem e asseguram a inserção do Estado de Goiás na sociedade do conhecimento,
além de colaborar com o Governo Federal no cumprimento das metas do plano nacional de
educação.
O curso proposto visualiza a possibilidade de seus egressos conquistarem melhores
postos de empregos e por consequência, promover a redução das desigualdades sociais
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existente em nosso país. Quando se tem uma melhoria na qualificação profissional,
consequentemente alcança-se o desenvolvimento econômico, promove-se a transformação
social e melhoram-se os padrões de qualidade de vida.
Tendo em vista, as características do município de Jaraguá e suas possibilidades de
crescimento econômico e os dados apresentados acima, a Faculdade de Jaraguá por meio do
seu plano de desenvolvimento institucional, e a oferta do curso de Engenharia Civil, busca
colaborar na formação de profissionais qualificados e integrados à realidade do município de
Jaraguá e do mercado de trabalho; oferecendo um ensino que conduza à cidadania e ao
comprometimento com os desafios da sociedade contemporânea.
b)
Dados Populacionais
A cidade de Jaraguá possui 41.870 habitantes, conforme o Censo Demográfico de
2010 do IBGE; somando as populações dos municípios limítrofes, chegamos a um total de
171.323 habitantes, divididas conforme segue:
População – IBGE – Censo Demográfico 2010
Municípios
Goianésia
Itaguari
Itaguaru
Jaraguá
Jesúpolis
Pirenópolis
Rianápolis
Santa Isabel
Santa Rosa de Goiás
São Francisco de Goiás
Taquaral de Goiás
Uruana
TOTAL
(Fonte: IBGE – Censo 2010)
Habitantes
59.549
4.513
5.437
41.870
2.300
23.006
4.566
3.686
2.909
6.120
3.541
13.826
171.323
O município de Jaraguá é parte integrante da microrregião de Anápolis no Estado de
Goiás, cuja região é composta de 20 municípios, com uma população de 540.762 habitantes,
que pode ser observado no quadro abaixo:
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MAPA DA MICRORREGIÃO DE ANÁPOLIS
População da Microrregião de Anápolis – IBGE – 2010
Municípios
Anápolis
Araçú
Brazabrantes
Campo Limpo de Goiás
Caturaí
Damolândia
Heitoraí
Inhumas
Itaberaí
Itaguari
Itaguaru
Itauçú
Jaraguá
Jesúpolis
Nova Veneza
Ouro Verde de Goiás
Petrolina de Goiás
Santa Rosa de Goiás
São Francisco de Goiás
Taquaral de Goiás
TOTAL
Habitantes
334.613
3.802
3.232
6.241
4.686
2.747
3.571
48.246
35.371
4.513
5.437
9.117
41.870
2.300
8.129
4.034
10.283
2.909
6.120
3.541
540.762
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17
O município de Jaraguá, também é parte integrante da Região Centro Goiana, que é
definida pelo Governo do Estado de Goiás para os trabalhos de planejamento, onde são
alocados os recursos para o desenvolvimento de toda infraestrutura dessa região. O mapa
abaixo demonstra claramente a extensão e o quantitativo de municípios pertencentes a esta
região.
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População da Região Centro Goiana – IBGE – 2010
MUNICÍPIOS
01 Anápolis
02 Barro Alto
03 Campo Limpo de Goiás
04 Carmo do Rio Verde
05 Ceres
06 Damolândia
07 Goianésia
08 Guarinos
09 Hidrolina
10 Ipiranga de Goiás
11 Itapaci
12 Jaraguá
13 Jesúpolis
14 Morro Agudo de Goiás
15 Nova América
16 Nova Glória
17 Ouro Verde de Goiás
18 Petrolina de Goiás
19 Pilar de Goiás
20 Rialma
21 Rianápolis
22 Rubiataba
23 Santa Isabel
24 Santa Rita do Novo Destino
25 Santa Rosa de Goiás
26 São Francisco de Goiás
27 São Luiz do Norte
28 São Patrício
29 Taquaral de Goiás
30 Uruana
31 Vila Propício
TOTAL:
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010.
HABITANTES
334.613
8.716
6.241
8.928
20.722
2.747
59.549
2.299
4.029
2.844
18.458
41.870
2.300
2.356
2.259
8.508
4.034
10.283
2.773
10.523
4.566
18.915
3.686
3.173
2.909
6.120
4.617
1.991
3.541
13.826
5.145
622.541
Os dados da pirâmide populacional abaixo se referem à sinopse do Censo
Demográfico de 2010, são dados disponíveis pelo IBGE, conforme pode ser constatado:
Sinopse do Censo Demográfico 2010 – Município de Jaraguá-GO
População residente
41.870
População residente urbana
35.328
População residente rural
6.542
Homens
21.241
Homens na área urbana
17.682
Homens na área rural
3.559
Mulheres
20.629
Mulheres na área urbana
17.646
pessoas
pessoas
pessoas
homens
homens
homens
mulheres
mulheres
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Mulheres na área rural
Homens de menos de 1 ano de idade
Homens de 1 a 4 anos de idade
Homens de 5 a 9 anos de idade
Homens de 10 a 14 anos de idade
Homens de 15 a 19 anos de idade
Homens de 20 a 24 anos de idade
Homens de 25 a 29 anos de idade
Homens de 30 a 34 anos de idade
Homens de 35 a 39 anos de idade
Homens de 40 a 44 anos de idade
Homens de 45 a 49 anos de idade
Homens de 50 a 54 anos de idade
Homens de 55 a 59 anos de idade
Homens de 60 a 64 anos de idade
Homens de 65 a 69 anos de idade
Homens de 70 a 74 anos de idade
Homens de 75 a 79 anos de idade
Homens de 80 a 84 anos de idade
Homens de 85 a 89 anos de idade
Homens de 90 a 94 anos de idade
Homens de 95 a 99 anos de idade
Homens de 100 anos ou mais de idade
Mulheres de menos de 1 ano de idade
Mulheres de 1 a 4 anos de idade
Mulheres de 5 a 9 anos de idade
Mulheres de 10 a 14 anos de idade
Mulheres de 15 a 19 anos de idade
Mulheres de 20 a 24 anos de idade
Mulheres de 25 a 29 anos de idade
Mulheres de 30 a 34 anos de idade
Mulheres de 35 a 39 anos de idade
Mulheres de 40 a 44 anos de idade
Mulheres de 45 a 49 anos de idade
Mulheres de 50 a 54 anos de idade
Mulheres de 55 a 59 anos de idade
Mulheres de 60 a 64 anos de idade
Mulheres de 65 a 69 anos de idade
Mulheres de 70 a 74 anos de idade
Mulheres de 75 a 79 anos de idade
Mulheres de 80 a 84 anos de idade
Mulheres de 85 a 89 anos de idade
Mulheres de 90 a 94 anos de idade
Mulheres de 95 a 99 anos de idade
Mulheres de 100 anos ou mais de idade
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010.
19
2.983
366
1.266
1.829
2.075
1.877
1.902
1.869
1.731
1.608
1.619
1.319
1.066
801
620
488
348
238
132
51
27
8
1
284
1.148
1.740
1.885
1.865
1.791
1.866
1.747
1.672
1.616
1.246
1.055
806
603
427
407
227
148
64
22
6
4
mulheres
homens
homens
homens
homens
homens
homens
homens
homens
homens
homens
homens
homens
homens
homens
homens
homens
homens
homens
homens
homens
homens
homens
mulheres
mulheres
mulheres
mulheres
mulheres
mulheres
mulheres
mulheres
mulheres
mulheres
mulheres
mulheres
mulheres
mulheres
mulheres
mulheres
mulheres
mulheres
mulheres
mulheres
mulheres
mulheres
O quadro acima demonstra a situação da pirâmide da população de Jaraguá conforme
dados do Censo de 2010, interessante destacarmos, que a população de 20 a 39 anos somam
14.186 habitantes, faixa etária com plenas condições para o exercício profissional e de
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20
desenvolvimento de atividades educacionais, sem contar a população de 18 e 19 anos que está
inserida na linha de 15 a 19 anos na tabela do IBGE. Além disso, podemos levar em
consideração a faixa etária de 40 a 64 anos, com 9.696 habitantes, que também não estão fora
do mercado de trabalho e nem da educação.
c) Desenvolvimento Socioeconômico
A base econômica do município de Jaraguá concentra-se no setor de serviços, com
foco para o comércio e nos setores da Agropecuária e Indústria, nesta última com grande
destaque para indústrias de confecções, além de outras atividades econômicas. Quanto o
setor da agropecuária, Jaraguá tem sua força na produção de abacaxi, mas também conta com
o milho e feijão; além disso, existe uma boa pecuária de corte e leite.
Os dados estatísticos socioeconômicos referentes ao ano de 2009 do IBGE,
demonstrado abaixo, apresenta os números de empresas instaladas nos principais municípios
goianos, e Jaraguá, encontra-se na 17ª posição em relação aos municípios do Estado em
número de empresas e também é conhecida como a Capital das Confecções.
Cadastro Central de Empresas do Estado de Goiás – IBGE 2009
1.000 estabelecimentos ou mais
Empresas Cadastradas
Goiânia
Anápolis
Aparecida de Goiânia
Rio Verde
Catalão
Itumbiara
Caldas Novas
Jataí
Luziânia
Formosa
Goianésia
Valparaíso de Goiás
Mineiros
Águas Lindas Goiás
Trindade
Nerópolis
Jaraguá
Inhumas
São Luís de Montes Belos
Morrinhos
Senador Canedo
Iporá
Niquelândia
Quirinópolis
Planaltina
Fonte: IBGE – 2009
QTDE
(Unidade)
53.163
8.682
7.297
4.736
3.273
3.195
2.908
2.678
2.660
2.210
1.897
1.875
1.558
1.476
1.398
1.282
1.273
1.199
1.121
1.119
1.097
1.080
1.057
1.046
1.018
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21
Se Jaraguá é o 17º município do Estado em número de empresas, em se tratando de
microrregião, ele é o 2º colocado, perdendo apenas para o município sede da sua microrregião
que é Anápolis.
Cadastro Central de Empresas do Estado de Goiás – IBGE 2009
Municípios
Anápolis
Jaraguá
Inhumas
Itaberaí
Nova Veneza
Itauçú
São Francisco de Goiás
Petrolina de Goiás
Itaguaru
Taquaral de Goiás
Campo Limpo de Goiás
Brazabrantes
Damolândia
Itaguari
Caturaí
Araçu
Heitoraí
Ouro Verde de Goiás
Jesúpolis
Santa Rosa de Goiás
TOTAL
Fonte: IBGE – 2009
QTDE
(Unidade)
8.682
1.273
1.199
851
334
176
134
125
119
102
91
89
84
84
80
62
57
49
45
40
13.676
Instituições Financeiras em Jaraguá - 2009
Agências
Fonte: IBGE – 2009
5
Os dados econômicos demonstram que Jaraguá encontra-se em pleno
desenvolvimento socioeconômico, em ritmo de crescimento e gerando oportunidades em
todos os setores da economia. Portanto, a oferta de um curso de Engenharia Civil é de
fundamental importância para a preparação de pessoal com formação na área de projeção e
execução de obras, para atender ao crescente mercado de trabalho local, regional e do próprio
País, ou seja, um curso que visa às necessidades de uma mão-de-obra qualificada e apta para
atuar em todos os segmentos da construção.
Além disso, torna-se um vasto campo de aprendizagem para os futuros bacharéis em
Engenharia Civil, pois terão um campo de ação amplo, onde poderão aplicar e visualizar todo
conhecimento adquirido na academia, ou seja, é a perfeita comunhão entre a teoria e a prática,
e a Faculdade de Jaraguá por meio de convênios de estágio a serem firmados com as empresas
locais proporcionará ainda mais a realização e a concretização desta etapa de aprendizagem,
sendo o fio condutor entre a academia e a realidade do trabalho.
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22
d) Turismo e Cultura de Jaraguá
O município de Jaraguá possui muitas belezas naturais, na cidade podemos encontrar
belíssimas paisagens, como a da Serra de Jaraguá, transformada pela lei nº 13.247 de
13/01/1998 em Parque Ecológico da Serra de Jaraguá, que com seus 520 metros de altitude e
várias trilhas tornam-se um atrativo para os praticantes do ecoturismo. Também, perto dali,
encontra-se o Poção da Serra, com suas águas transparentes, além do rio Saraiva, rico em
piscinas naturais e pequenas quedas d'água, o rio das Almas, rio do Peixe e rio da Prata com
suas praias, que oferecem momentos de relaxamento aos visitantes.
Existem também em Jaraguá muitas construções históricas, como a Igreja do Rosário,
construída por escravos em 1776, e ainda hoje totalmente conservada. Há ainda a Igreja Nossa
Senhora da Conceição, construída a partir de 1828, e a Igreja Nossa Senhora da Penha
(Matriz), construída em 1748, demolida em 1918, e reconstruída em 1950 e recentemente
remodelada. Isso sem falar nos casarões históricos com suas arquiteturas do período colonial e
nos conta em cada pedaço um pouco da nossa história.
Em relação à cultura, a cidade possui inúmeras festas; a de maior destaque é a Festa
do Divino Espírito Santo, que acontece 49 dias após o Domingo de Páscoa, e suas Cavalhadas
- foi trazida pelos portugueses, e representam a luta entre mouro-árabes de religião
muçulmana, que invadiram a Península Ibérica em 711, e cristãos, que os expulsaram em
1139 - sendo uma verdadeira aula de cultura, e que ocorrem em poucas localidades do Brasil
de maneira tradicional. Também há a Festa do Peão, que reúne milhares de pessoas, que
ocorre durante as comemorações do aniversário de Jaraguá, na semana de 29 de julho; o
Carnaval que traz gente de todos os cantos do país, e é reconhecidamente um dos mais
tradicionais e efervescentes do Estado de Goiás; e a Folia de Reis no começo de janeiro, e que
acontece em vários pontos do município. Além de todas essas festas, acabou sendo
incorporada ao calendário de festejos do município, a Feira da Indústria do Vestuário de
Jaraguá, uma vez que, o município é referência no setor de confecções do Estado, sendo
conhecida até como a Capital das Confecções.
e) Saúde e Educação
Em relação à saúde e educação no município, Jaraguá encontra-se na seguinte
situação:
SAÚDE - 2009
ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE
Públicos
Privados
TOTAL
16
9
25
LEITOS
TOTAL
Leitos Públicos
Leitos SUS setor privado
132
54
78
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23
EDUCAÇÃO - 2010
MATRÍCULAS – ENSINO MÉDIO
Matrículas Públicas
1.740
Matrículas Privadas
298
Total de Matrículas
2.038
MATRÍCULAS – ENSINO FUNDAMENTAL
Matrículas Públicas
6.397
Matrículas Privadas
634
Total de Matrículas
7.031
ESCOLAS – ENSINO MÉDIO
Ensino Público
3
Ensino Privado
2
Total de Escolas
5
ESCOLAS – ENSINO FUNDAMENTAL
Ensino Público
24
Ensino Privado
3
Total de Escolas
27
Fonte: Mec/Inep – Censo Escolar 2010
O Ministério da Educação tornou público recentemente os dados de matriculados no
ensino médio no Brasil, demonstrando que o país conta com 10.710.315 alunos, segundo
informações do Censo Escolar do Inep de 2010. Os dados também são distribuídos por
município, em relação à cidade de Jaraguá e sua microrregião, os dados apresentam 30.244
alunos matriculados no ensino médio, conforme demonstrado no quadro abaixo:
Alunos Matriculados no Ensino Médio - 2010
Municípios
Anápolis
Araçu
Brazabrantes
Campo Limpo de Goiás
Caturaí
Damolândia
Heitoraí
Inhumas
Itaberaí
Itaguari
Itaguaru
Itauçú
Jaraguá
Jesúpolis
Nova Veneza
Ouro Verde de Goiás
Petrolina de Goiás
Santa Rosa de Goiás
São Francisco de Goiás
Taquaral de Goiás
TOTAL
Fonte: INEP – Censo Escolar 2010
Matrículas 2010
20.097
190
148
323
199
147
222
2.603
1.645
241
271
305
2.038
147
331
230
465
157
277
208
30.244
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24
No Brasil, os dados educacionais por grupo de idade demonstram uma população
estudantil na faixa etária de 16 a 24 anos de 12.563.000, sendo 6.624.000 alunos no ensino
médio e 3.424.000 alunos no ensino superior, conforme demonstrado nos quadros a seguir.
Pessoas que frequentavam creche ou escola, por nível de ensino, sexo e os grupos de
idade - Brasil – 2009
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25
População residente, por Grandes Regiões, segundo o sexo e os grupos de idade - Brasil
– 2009
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26
População residente, por situação de domicílio e sexo, segundo os grupos de idade Brasil – 2009
Tendo em vista os dados demonstrados acima, a Faculdade de Jaraguá ao pleitear seu
credenciamento e a autorização do curso de Engenharia Civil, vem de encontro às
necessidades da educação superior, além de contribuir com o Plano Nacional de Educação do
Governo Federal.
Em atendimento às metas estabelecidas para educação superior previstas no PNE, a
Faculdade de Jaraguá pretende colaborar com o Governo Federal no cumprimento dos
seguintes pontos:

Promover a oferta de educação superior para faixa etária a partir de 18 anos.

Estabelecer uma política de expansão que diminua as desigualdades de oferta
existentes entre as diferentes regiões do País.

Institucionalizar um sistema de avaliação que promova a melhoria da
qualidade do ensino, da iniciação científica, da extensão e da gestão acadêmica.

Instituir sistema próprio de avaliação institucional e de cursos, articulado com
o sistema federal, capaz de possibilitar a elevação dos padrões de qualidade do ensino, de
extensão e iniciação científica.

Ofertar ensino de qualidade que atendam clientelas com demandas específicas
de formação: tecnológica, profissional liberal, em novas profissões, para exercício de
formação geral.

Seguir os critérios estabelecidos nas diretrizes curriculares assegurando a
necessária flexibilidade e diversidade nos programas de estudos oferecidos, de forma a
melhor atender às necessidades diferenciais de suas clientelas e às peculiaridades da região.
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27

Incentivar a criação de cursos com propostas inovadoras, permitindo maior
flexibilidade na formação e ampliação da oferta de ensino.

Melhorar progressivamente a infraestrutura de laboratórios, equipamentos e
bibliotecas, como condição para o recredenciamento da IES e renovação do reconhecimento
de cursos.

Estimular a consolidação e o desenvolvimento da pós-graduação e da iniciação
científica.

Promover o aumento anual do número de pós-graduados no mercado de
trabalho.

Incentivar a prática da iniciação científica como elemento integrante e
modernizador dos processos de ensino-aprendizagem, inclusive com a participação de alunos
no desenvolvimento científico.

Criar políticas que facilitem às minorias, vítimas de discriminação, o acesso à
educação superior, através de programas de compensação de deficiências de sua formação
escolar anterior, permitindo-lhes, desta forma, competir em igualdade de condições nos
processos de seleção e admissão a esse nível de ensino.

Implantar o plano de capacitação do pessoal técnico-administrativo, onde
deverá estar definido a forma de utilização dos recursos previstos para esta finalidade.

Garantir a oferta de cursos de extensão, para atender as necessidades da
educação continuada, na perspectiva de integrar o necessário esforço de resgate da dívida
social e educacional.

Garantir a participação da comunidade e de entidades da sociedade civil
organizada.

Estimular, com recursos próprios e de parcerias, a constituição de programas
especiais de titulação e capacitação de docentes.

Garantir a participação dos alunos nas avaliações do ENADE e, com base nos
resultados, promover a melhoria continua dos cursos e da instituição.

Identificar, por meio de instrumentos próprios, na educação básica, estudantes
com altas habilidades intelectuais, nos estratos de renda mais baixa, com vistas a oferecer
bolsas de estudo e apoio ao prosseguimento dos estudos.

Estimular a adoção, de programas de assistência estudantil, tais como bolsatrabalho ou outros destinados a apoiar os estudantes carentes que demonstrem bom
desempenho acadêmico.
Em relação à Educação Superior, os dados obtidos junto ao INEP e IBGE, mostram
um País ainda sedento por oportunidades, o afunilamento ainda é muito grande em se tratando
de educação. Os dados abaixo demonstram os números do ensino superior presencial no ano
de 2009 no Brasil.
Vagas
Ano do Censo
2009
Total de Vagas
3.164.679
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28
Inscritos
Ano do Censo
2009
Total de Inscritos
6.223.430
Ingressos
Ano do Censo
2009
Total de Ingressos
1.511.388
Matriculados
Ano do Censo
Total de Matriculados Graduação
2009
5.115.896
(1) – Mestrado e Doutorado
Fontes: Sinopse INEP 2008 e IBGE 2009.
Total de Matriculados PósGraduação(1)
1.362.104
TOTAL
6.478.000
Tendo em vista, os dados apresentados acima, a Educação Superior no Brasil
apresenta 5.115.896 alunos matriculados na graduação, contudo, existe uma população de 18
a 24 anos no país que soma 23.035.000, o que representa uma taxa bruta de 22,2% (total de
matrículas no ensino superior dividido pela população da faixa etária entre 18 e 24 anos), e se
somarmos os alunos matriculados na pós-graduação a taxa atinge 28,12%. Se considerarmos
apenas os matriculados de 18 a 24 anos, que somam 3.362.000, a taxa líquida é de 14,6%
(total de matriculados na faixa etária entre 18 e 24 anos dividido pela população da faixa
etária entre 18 e 24 anos).
Os dados educacionais para o ensino superior no município de Jaraguá são referentes
às informações contidas no sistema e-MEC do Ministério da Educação e nos sites das
referidas IES, esses dados nos mostram a existência de 2 instituições de ensino superior no
município, a Universidade Estadual de Goiás - UEG e a Universidade Paulista – UNIP, está
última com oferta de educação à distância. A UEG oferta três cursos de graduação presencial,
são eles: Ciências Contábeis, História (caráter emergencial) e Pedagogia, num total de 120
vagas; já a UNIP oferta 13 cursos de graduação à distância, são eles: Administração, Ciências
Contábeis, Processos Gerenciais, Gestão de Recursos Humanos, Gestão de Tecnologia da
Informação, Gestão Financeira, Marketing, Logística, Letras – Português e Espanhol; Letras Português e Inglês, Pedagogia, Matemática e Serviço Social, totalizando 780 vagas.
A Faculdade de Jaraguá ao pleitear o curso de Engenharia Civil, levou em
consideração a inexistência de um curso presencial nesta área, os anseios da comunidade, o
projeto político institucional da IES e a força econômica do município de Jaraguá.
Levando-se em consideração os dados apresentados, é importante ressaltar que a
formação superior ainda é um indicador significativo na melhoria dos processos nas mais
diversas áreas, portanto, a Faculdade de Jaraguá vê no município e na sua região um campo
aberto para novos empreendimentos na área educacional, oferecendo novas oportunidades e
ampliando os horizontes na capacitação profissional de seu povo. Do ponto de vista da
integração, entende-se que ao traçar uma diretriz estratégica com o intuito de promover a
capacitação da população, busca-se a elevação do perfil educacional e o nível de qualificação.
Esta prática integra-se ao objetivo dos setores da Educação, Trabalho, Ciência e Tecnologia
que promovem e asseguram a inserção do Estado de Goiás na sociedade do conhecimento.
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FACULDADE DE JARAGUÁ
29
Assim sendo, o curso proposto visualiza a possibilidade de seus egressos conquistarem
melhores postos de empregos e por consequência, promover a redução das desigualdades
sociais. Quando se tem uma melhoria na qualificação profissional, consequentemente alcançase o desenvolvimento econômico, promove-se a transformação social e melhoram-se os
padrões de qualidade.
Por fim, tendo em vista as características do município de Jaraguá e suas
possibilidades de crescimento econômico e os dados apresentados acima, a Faculdade de
Jaraguá por meio do seu plano de desenvolvimento institucional, vem pleitear o curso de
Engenharia Civil, com vistas à colaboração na formação de profissionais qualificados e
integrados à realidade do município de Jaraguá, de sua região e do país; oferecendo um ensino
que conduza à cidadania e ao comprometimento com os desafios da sociedade
contemporânea.
1.2.
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO
A Faculdade de Jaraguá, na definição das políticas institucionais, leva em
consideração o fato de que essas políticas definem as linhas mestras que orientam as ações
dos diferentes segmentos acadêmicos, em consonância com a sua missão. As políticas gerais
traçadas contemplam, preferencialmente, os seguintes objetivos:

estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo;

formar cidadãos e profissionais nas áreas de conhecimento em que atuar, aptos
para a inserção nas respectivas carreiras e para a participação no desenvolvimento da
sociedade brasileira, promovendo ações para sua formação continuada;

incentivar a investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência e
da tecnologia, da criação e difusão da cultura e o entendimento do homem e do meio em que
vive;

promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações
ou de outras formas de comunicação;

suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e
possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo
adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;

estimular o conhecimento dos problemas do mundo globalizado e,
simultaneamente, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma
relação de reciprocidade;

promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das
conquistas e benefícios da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na
instituição;

contribuir para a redução das desigualdades sociais e regionais e desenvolver
ações afirmativas para a promoção de igualdade de condições com vistas à inclusão social.
Para o cumprimento de seus objetivos a Faculdade de Jaraguá poderá assinar
convênios, acordos, contratos ou protocolos, por intermédio da Mantenedora.
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30
A política da Faculdade de Jaraguá para graduação fundamenta-se na integração do
ensino com iniciação científica e extensão, objetivando formação de qualidade acadêmica e
profissional. Esta política tem como princípios básicos:

formação de profissionais nas áreas de conhecimento em que atuar;

formação política, social e econômica de cidadãos capazes de interagir na
sociedade;

valorização dos princípios éticos, morais e cristãos, contribuindo para o bem
estar da sociedade;

flexibilização dos currículos, de forma a proporcionar ao aluno a maior medida
possível de autonomia na sua formação acadêmica;

atualização permanente dos projetos pedagógicos, levando-se em consideração
as Diretrizes Curriculares e as demandas sócio-econômico-culturais da região onde a
Faculdade de Jaraguá está inserida;

incentivo à produção técnico-científica e didática do corpo docente;

qualificação permanente do corpo social, em termos de titulação acadêmica e
de competências didático-pedagógicas.
Na extensão, a política da Faculdade de Jaraguá, além de instrumentalizadora do
processo dialético entre teoria-prática, será um procedimento interdisciplinar que favorecerá
enormemente a visão integradora do social, permitindo:

articulação ensino e sociedade, por meio de ações de extensão desenvolvidas
pela comunidade acadêmica;

construção da cidadania profissional do discente, por meio do conhecimento e
da interação com situações desafiadoras da realidade social;

aproximação entre os currículos de formação profissional e a realidade social;

estímulo à problematização como atitude de interação com a realidade;

estímulo à experimentação de novas metodologias de trabalho comunitário ou
de ação social, envolvendo o aluno com diferentes possibilidades de atuação no sentido de
reduzir o ócio social e promover a disseminação do conhecimento;

desenvolvimento de uma atitude tanto questionadora quanto proativa diante
dos desafios impostos pela realidade social;

identificação de produtos e processos adequados aos interesses e demandas da
comunidade;

identificação de tendências e vocações regionais;

promoção à extensão mediante cursos e projetos especiais, abertos à
participação da população, prestando colaboração constante à comunidade, visando à difusão
das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da iniciação científica e
tecnológica gerada na Faculdade de Jaraguá.
Na iniciação científica, a política da Faculdade de Jaraguá, é entendida como um
processo educativo fundamental para a criação e a cultura de investigação, contribuindo para
a melhoria da qualidade do ensino e da extensão. Sem dúvida, é imprescindível que ela ocorra
no contexto de projetos desenvolvidos por docentes, ligados às linhas de ação definidas pela
instituição, ou, pelo menos, por meio da monitoria, que assume uma relação fundamental com
a iniciação científica.
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31
Além disso, a iniciação científica se realizará a partir dos períodos iniciais dos cursos
de graduação e será incentivada até a conclusão dos cursos. A recomendação para tal, é que se
abra espaço nos currículos para a inclusão da atividade, e valendo-se de todos os meios
possíveis e disponíveis, mas sobremaneira, embasada no(s):

potencial de desenvolvimento econômico regional, versando estudos sobre
fatores que viabilizam o crescimento econômico e a valorização da cidade e da região, tendo
em conta as peculiaridades do mercado local;

mercado e ambiente de trabalho e perfil profissional, objetivando investigar as
condições de absorção dos profissionais pela indústria, comércio e serviços, a fim de
alimentar um banco de dados e análises sobre o universo mercadológico na cidade e região;

processo de gestão da informação e tecnologia, que se propõe estudar o
desempenho em redes nas organizações de portes diversos e os recursos para tornar mais
ágeis as trocas de informação em ambientes de tecnologia interligada;

estudos para o desenvolvimento de aplicativos com finalidades educacionais.
Ainda, a iniciação científica será desenvolvida por meio de trabalhos acadêmicos
realizados pelas disciplinas dos cursos que oferece, bem como por meio de evento científico
que desenvolverá anualmente, onde serão apresentados artigos relevantes elaborados pela
comunidade acadêmica.
Contudo, a política institucional e suas formas de operacionalização serão
implementadas buscando garantir a qualidade dos cursos de graduação. A IES implantará as
práticas previstas para a graduação, de forma coerente com as políticas constantes dos
documentos oficiais (PDI e PPCs), atualizando periodicamente sua organização pedagógica e
curricular, de acordo com as orientações do Ministério da Educação, emanadas das diretrizes
curriculares nacionais de cada área e as novas exigências do mercado de trabalho.
Assim, a política institucional de gestão do curso e sua articulação com a gestão
institucional se encontrará de acordo com as prerrogativas e normas estabelecidas em seus
documentos, tanto no PDI, quanto no PPC e demais regulamentos e regimento da Faculdade.
Essa articulação promoverá o desenvolvimento das atividades acadêmicas do curso em
consonância com as diretrizes e políticas previstas no PDI para a graduação, sem perder de
vista as exigências legais e de mercado que afetam diretamente o curso.
Desta forma, para que o curso não corra o risco de ficar ultrapassado e não atenda as
normas legais e de mercado, e esteja antenado com o mundo e articulado com o PDI da
Faculdade de Jaraguá, existirá uma estrutura de gestão acadêmica e institucional que
funcionará harmonicamente.
Por fim, a Faculdade de Jaraguá assumirá, com a criação do curso de Engenharia
Civil, a finalidade de contribuir para formação do cidadão e profissional competente,
reflexivo e ético, capaz de promover transformações na sua prática cotidiana. Desta forma,
alcançar as políticas institucionais estabelecidas no PDI.
1.3.

OBJETIVOS DO CURSO
Objetivo Geral
O Curso de Engenharia Civil proposto pela Faculdade de Jaraguá tem como objetivo
geral formar engenheiros com capacidade de desenvolvimento intelectual autônomo e
permanente, éticos e comprometidos com a construção de uma sociedade mais justa e
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32
igualitária, dotando os futuros profissionais de conhecimentos técnicos, humanísticos,
ambientais e histórico-sociais necessários ao entendimento, interpretação e intervenção na
realidade nacional e regional, bem como instrumentalizando-os com métodos, técnicas e
recursos que possibilitem uma atuação condigna e competente nas suas funções na área
Engenharia Civil.

Objetivos Específicos
Com base em seu objetivo geral, delinearam-se como objetivos específicos do curso
os pontos destacados a seguir: formar um profissional global e pluralista com formação
multidisciplinar; preparar profissionais capacitados a exercer todas as funções clássicas da
Engenharia Civil como prevenir, planejar, calcular, projetar, organizar, comandar, gerenciar,
controlar etc.; formar profissionais criativos, inovadores, líderes, empreendedores e que
tenham visão de futuro; preparar profissionais capazes de contribuir para o desenvolvimento
de novos modelos empregáveis à profissão; e formar profissionais com sólida formação
humanística e consciente do seu papel social.
1.3.1. COERÊNCIA DOS OBJETIVOS DO CURSO COM O PERFIL
PROFISSIONAL DO EGRESSO
A construção dos objetivos do curso levou em consideração as capacidades,
competências e habilidades estabelecidas para o futuro profissional, tendo por base a
legislação vigente e a exigências do mercado de trabalho na área de Engenharia Civil.
1.3.2. COERÊNCIA DOS OBJETIVOS DO CURSO COM O CONTEXTO
EDUCACIONAL
No processo de definição dos objetivos do curso, além do perfil profissional do
egresso, consideraram-se também as demandas de natureza econômica e social (população,
saúde, educação, atividade econômica, mobilidade social e cultura) no contexto onde o curso
de Engenharia Civil estará inserido.
1.3.3. COERÊNCIA DOS OBJETIVOS DO CURSO COM A ESTRUTURA
CURRICULAR
O currículo do curso de Engenharia Civil está coerente com os objetivos do curso e
com o compromisso da mantenedora com a região onde está inserida, orienta para a formação
de profissionais integrados com a realidade local e a qualificação despertada para o
aproveitamento das potencialidades socioeconômicas e culturais, de modo a tornar os
profissionais instrumentos do desenvolvimento regional. A visão humanística e crítica da
realidade social é trabalhada ao longo de todo o curso, inserindo no aluno, por meio da
conjugação da teoria à prática, uma perspectiva pluralista da prática da engenharia civil.
Respeitando os aspectos pedagógicos, o currículo do curso, está fortemente subsidiado
por atividades complementares, estágio supervisionado e trabalho de conclusão de curso.
Aborda as áreas de conhecimento, habilidades, atitudes e valores éticos fundamentais à
formação profissional.
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1.4.
33
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
As bases do perfil profissional do Engenheiro Civil a ser formado pela Faculdade de
Jaraguá estão alicerçadas nas premissas das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso, por
meio da Resolução nº 11/2002 e o Parecer CES nº 1.362/2001.
O profissional terá uma formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, que dará
uma base sólida, por meio de conhecimentos técnicos e científicos necessários para sua
atuação no mercado de trabalho. Estará capacitado a absorver e desenvolver novas
tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de
problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais,
com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.
Tudo isso, proporcionará ao Engenheiro formado pela Faculdade de Jaraguá, adequarse rapidamente às mudanças tecnológicas e às exigências de um mercado globalizado e
competitivo. Dentro desse contexto, exigirá que este profissional desenvolva as seguintes
competências e habilidades:

aplicação de conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e
instrumentais à engenharia civil;

comunicação oral e escrita eficientes;

compreensão e aplicação da ética e das responsabilidades profissionais;

projeção e condução de experimentos e interpretação de resultados;

capacidade de conceber, projetar e analisar produtos e processos voltados à
engenharia civil;

planejamento, supervisão, elaboração e coordenação de projetos e serviços de
engenharia civil;

Identificação, formulação e resolução de problemas de engenharia civil;

seleção e identificação materiais adequados para os respectivos usos dentro da
construção;

desenvolvimento e/ou utilização de ferramentas e técnicas voltadas à
engenharia civil;

supervisão e avaliação critica das operações no âmbito da engenharia civil;

capacidade de comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

ação em equipes multidisciplinares;

compreensão e aplicação da ética e responsabilidades profissionais;

avaliação do impacto das atividades da engenharia civil no contexto social e
ambiental;

avaliação da viabilidade econômica de projetos ligados à área de engenharia
civil;

postura de busca permanente de atualização profissional.
O Engenheiro ser formado pela Faculdade de Jaraguá será um profissional que atua na
concepção, planejamento, projeção, construção, operação e manutenção de obras de
infraestruturas diversas. Suas atividades incluem:

supervisão, coordenação e orientação técnicas;

estudo de planejamento, projeto e especificação de construções diversas;

estudo de viabilidade técnico-econômica;

assistência, assessoria e consultoria;
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34

direção, execução e fiscalização de obras e serviços técnicos;

vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico.
Além disso, pode desempenhar cargos e funções técnicas, elaborar orçamentos e
cuidar de padronização, mensuração e controle de qualidade. Pode, também, coordenar e
supervisionar equipes de instalação, montagem, operação, reparo e manutenção. O
Engenheiro executa projetos técnicos e se responsabiliza por análise, experimentação, ensaio,
divulgação e produção técnica especializada.
Em suas atividades, o Engenheiro deverá sempre considerar a ética, a segurança, a
legislação e os impactos ambientais. É dentro desta visão que a Faculdade de Jaraguá
pretende trabalhar a formação de novos Engenheiros, com qualidade, formando profissionais
compromissados com o desenvolvimento e o bem estar da sociedade.
1.5.
ESTRUTURA CURRICULAR
O curso contempla conteúdos/disciplinas que atenderão aos seguintes eixos
interligados de formação:

formação fundamental, geral ou humanística;

formação profissional, para o aluno obter habilitação profissional ou titulação
acadêmica, incluindo estágio e trabalho de conclusão de curso;

formação complementar ao campo principal de estudo;

formação especializada ou aprofundamento de estudos; e

atividades acadêmicas, complementares ou de iniciação científica.
O currículo de cada curso de graduação abrangerá uma sequência ordenada de
disciplinas e atividades, hierarquizadas em períodos letivos, cuja integralização dá direito ao
correspondente diploma.
A organização curricular de cada curso contemplará Atividades Complementares, a
serem desenvolvidas ao longo do curso, destinadas a promoverem a interdisciplinaridade, a
resgatarem experiências do educando, anteriores à graduação, podendo abrigar atividades de
iniciação científica, extensão e eventos culturais, científicos e educacionais.
A integralização curricular será feita pelo sistema seriado semestral, com a
possibilidade de oferta de disciplinas, em módulos de vinte semanas, respeitado o mínimo de
duzentos dias letivos anuais.
A duração e o conteúdo das disciplinas devem estar em consonância com a carga
horária total do respectivo curso e, para todos os efeitos, ficam incorporados ao currículo do
curso correspondente.
O projeto pedagógico de cada curso de graduação será elaborado e implementado de
acordo com os seguintes princípios básicos, fixados pelo Parecer CES/CNE nº 776/97, que
aprovou as normas gerais para a fixação das diretrizes curriculares nacionais, para os cursos
de graduação, em decorrência da Lei n° 9.394, de 20/12/96 (LDB):

evitar o prolongamento desnecessário da duração dos cursos de graduação;

incentivar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro graduado
possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de
produção do conhecimento, permitindo variados tipos de formação e habilitações
diferenciadas em um mesmo programa;
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35

estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva autonomia
profissional e intelectual do aluno;

encorajar o reconhecimento de habilidades, competências e conhecimentos
adquiridos fora do ambiente escolar, inclusive os que se refiram à experiência profissional
julgada relevante para a área de formação considerada;

fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa
individual e coletiva, assim como os estágios e a participação em atividades de extensão;

incluir orientações para a condução de avaliações periódicas que utilizem
instrumentos variados e sirvam para informar a docentes e a discentes acerca do
desenvolvimento das atividades didáticas.
Assegurar, em cada projeto pedagógico de curso:

diretrizes pedagógicas específicas voltadas para o desenvolvimento de
competências e habilidades que atendam ao perfil desejado dos egressos;

currículo dos cursos que atendam às diretrizes curriculares nacionais (conteúdo
e duração) fixadas pelo MEC e às peculiaridades regionais,

princípios metodológicos inovadores e criativos, priorizando a integração
teoria-prática, e

processos de avaliação formativa e continuada da aprendizagem.
1.5.1. FLEXIBILIDADE
As diretrizes pedagógicas adotadas para o curso de Engenharia Civil conduzem à
flexibilização dos componentes curriculares, ou seja, o projeto pedagógico busca contemplar
as inovações que possibilitem essa flexibilidade, sob a égide do regime seriado semestral,
adotado pela IES. A matriz curricular é composta por um bloco fixo de disciplinas dispostas
em todos os semestres letivos e um bloco de disciplinas optativas, ofertadas para que o aluno,
no momento devido (10º período), escolha a disciplina optativa para integralização da matriz
curricular. O currículo do curso está de acordo com as diretrizes curriculares nacionais,
fixadas pelo Ministério da Educação, que permite essa flexibilidade.
Outra forma de flexibilização são as Atividades Complementares, as quais
apresentam-se como integrantes de espaço curricular propício ao desenvolvimento e
atendimento das individualidades do educando.
1.5.2. INTERDISCIPLINARIDADE
A Faculdade de Jaraguá entende ser de fundamental importância à aplicação do
conceito da interdisciplinaridade no processo ensino-aprendizagem, já que o termo significa
uma relação de reciprocidade, de maturidade, que pressupõe uma atitude diferente a ser
assumida frente ao problema do conhecimento, ou seja, corresponde à substituição de uma
concepção fragmentária para uma concepção unitária do ser humano.
Além disso, é importante que os estudantes percebam como os conteúdos escolhidos
para o curso se combinam e se relacionam, caracterizando uma aprendizagem que prevê o
desenvolvimento de múltiplos raciocínios e interpretações sobre um mesmo objeto de estudo.
Neste sentido, pode-se afirmar que a interdisciplinaridade caracteriza-se pela
intensidade das trocas entre especialistas e pelo grau de integração real das disciplinas do
curso, no interior do projeto pedagógico da instituição de ensino superior.
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36
Assim, este projeto pedagógico de curso propõe as seguintes ações para efetivação da
interdisciplinaridade:

construção, em equipe interdisciplinar, de conteúdo para atividades
integradoras;

organização de espaços de discussão docente para estabelecer o interrelacionamento entre as diversas disciplinas que compõem o currículo deste curso e discutir a
elaboração dos seus planos de ensino e aprendizagem;

implantação de linhas de ação para fixação de conteúdos e atividades
integradoras;

integração teoria e prática por meio de programas como: iniciação científica,
monitoria, trabalho de conclusão de curso, estágio supervisionado e atividades
complementares.
1.5.3. ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA
No curso de Engenharia Civil a articulação teoria-prática baseia-se na tese segundo a
qual o conhecimento deve emergir da prática e a ela retornar mediado pela reflexão teórica.
Trata-se de enfatizar o estudo e a reflexão epistemológica sobre a construção do
conhecimento no contexto social do educando e dos desafios presentes.
Para isto as metodologias sócio-interativas darão uma importante contribuição a esta
articulação. Sendo assim, no curso de Engenharia Civil será estimulada a aplicação de
metodologias dinâmicas do processo ensino-aprendizagem como instrumentos de
desenvolvimento do discente, disseminando também a cultura da iniciação científica, da
discussão, do debate, do levantamento de situações-problema para análise crítica.
1.5.4. CONTEÚDOS CURRICULARES
O planejamento curricular do curso de graduação em Engenharia Civil é resultante,
fundamentalmente, da reflexão sobre sua missão, concepção e seus objetivos e o atendimento
à Resolução CES/CNE nº 11/2002 e o Parecer CES/CNE 1.362/2001, que tratam das
diretrizes curriculares nacionais para o referido curso. Também foram consideradas as
características especiais do profissional que se pretende formar.
O currículo contempla Atividades Complementares como instrumentos da
interdisciplinaridade e ambiente propício ao desenvolvimento de temas emergentes. Essas
atividades concedem flexibilidade curricular ao curso, proporcionando a oferta de conteúdos
variáveis, contemporâneos aos avanços e às mudanças da sociedade, da ciência e da
tecnologia.
As Atividades Complementares no curso de Engenharia Civil vão proporcionar, já a
partir do início do curso, o contato do aluno com os temas da área.
Nas áreas de formação básica e instrumental incluem-se disciplinas consideradas
fundamentais para o exercício profissional de Engenharia Civil. Já nas áreas de formação
profissionalizante e específica incluem-se disciplinas voltadas para a formação do profissional
da área de Engenharia Civil de uma forma geral.
O Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser elaborado e apresentado no último ano
letivo, sob orientação docente, adotando regulamentação específica. Além do TCC, a
aplicação prática dos conhecimentos adquiridos pelo aluno, se dará pelos laboratórios
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37
especializados, bem como por programas de iniciação científica, monitoria e extensão da
instituição.
a)
Dimensionamento da Carga Horária das Disciplinas
O currículo do Curso de Engenharia Civil da Faculdade de Jaraguá possui uma carga
horária total de 3.780 horas, desenvolvido em sistema seriado semestral, durante 20
semanas/semestre, em, no mínimo, dez semestres.
Na estrutura curricular, pode ser observada que existem disciplinas específicas com
cargas horárias diferenciadas, algumas de 40 horas e outras com 60 e 80 horas, perfazendo
uma carga horária ideal para o desenvolvimento aprofundado de seus conteúdos. Além disso,
a estrutura curricular do curso também contempla o estágio supervisionado e as atividades
complementares com 200 horas cada, demonstrando pleno dimensionamento das horas e a
contemplação de atividades extraclasses.
A estrutura curricular prevê no primeiro, segundo, terceiro e quarto semestres,
disciplinas de conhecimentos básicos indispensáveis ao entendimento das seguintes, onde se
inicia mais densamente os conteúdos profissionalizantes.
A implantação da estrutura curricular do curso de Engenharia Civil será gradual,
conforme disposto nos semestres, de forma a facilitar os ajustamentos caso forem necessários.
b)
Coerência dos Conteúdos Curriculares com o Perfil do Egresso
Partiu-se do pressuposto que o engenheiro civil tem como atribuições essenciais a
compreensão de aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão
ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade, bem como a capacidade de
absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na
identificação e resolução de problemas; e, o ensino e a iniciação científica a nível
universitário.
Com este propósito, o currículo do curso de Engenharia Civil, apresenta uma proposta
multi e transdisciplinar, propiciando uma conjugação de saberes, o aperfeiçoamento e a
atualização técnico-científica, primando por uma formação na área humanística e de
engenharia e com espírito científico, consciente da ética profissional.
A capacitação profissional está alicerçada no desenvolvimento de competências para o
exercício do pensamento crítico e juízo profissional.
c)
Coerência dos Conteúdos Curriculares com as DCNs
O currículo do Curso de Engenharia Civil da Faculdade de Jaraguá foi estruturado
para atender a Resolução CES/CNE nº 11/2002, que fixa as diretrizes curriculares nacionais
para os cursos de graduação em Engenharia, tomando por base o Parecer CES/CNE nº
1.362/2001. Também, levou-se em consideração na estruturação do currículo a educação
multidisciplinar e humanista, qualificando o aluno para o exercício profissional, e
capacitando-o para planejar, projetar, desenvolver, supervisionar, elaborar, coordenar e
avaliar as atividades no campo da engenharia civil, não deixando de se preocupar com as
outras atividades desta profissão.
O currículo do curso abrange uma sequência de disciplinas e atividades ordenadas por
matrículas semestrais, em uma seriação adequada aos componentes do plano do curso:
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38
Formação Básica, Formação Profissionalizante e Formação Específica; que formam os ciclos
comum e específico, constituídos por conteúdos que favorecem os conhecimentos científicos,
tecnológicos e instrumentais que caracterizam a formação do Engenheiro Civil. As disciplinas
estão hierarquizadas em períodos semestrais, seguindo o planejamento indicado para a
progressiva formação do bacharel em Engenharia Civil.
Contudo, para um melhor entendimento do cumprimento das diretrizes curriculares, o
quadro abaixo relaciona as disciplinas da matriz curricular proposta para o curso de graduação
de Engenharia Civil com o conteúdo exigido pelas diretrizes curriculares fixadas pela
resolução da Câmara de Educação Superior do CNE.
O núcleo de conteúdos básicos, cerca de 30% da carga
horária mínima, versará sobre os tópicos que seguem:
 Metodologia Científica e Tecnológica;
 Comunicação e Expressão;
 Informática;
 Expressão Gráfica;
 Matemática;
 Física;
 Fenômenos de Transporte;
 Mecânica dos Sólidos;
 Eletricidade Aplicada;
 Química;
 Ciência e Tecnologia dos Materiais;
 Administração;
 Economia;
 Ciências do Ambiente;
 Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania.
Nos conteúdos de Física, Química e Informática, é
obrigatória a existência de atividades de laboratório. Nos
demais conteúdos básicos, deverão ser previstas
atividades práticas e de laboratórios, com enfoques e
intensidade compatíveis com a modalidade pleiteada.
DISCIPLINAS DA MATRIZ CURRICULAR
PROPOSTA PARA O CURSO DE
ENGENHARIA CIVIL DA FACULDADE DE
JARAGUÁ
Metodologia Científica – 40h
Comunicação e Expressão – 40h
Informática Aplicada e Métodos Numéricos – 60h
Expressão Gráfica – 40h
Desenho Arquitetônico Assistido por Computador –
80h
Cálculo I – 60h
Cálculo II – 60h
Cálculo III – 60h
Álgebra Linear – 40
Geometria Analítica e Cálculo Vetorial – 60h
Probabilidade e Estatística – 40h
Física I – 80h
Física II – 80h
Fenômenos de Transporte – 60h
Mecânica dos Sólidos – 60h
Eletricidade – 60h
Química Tecnológica – 60h
Ciência e Tecnologia dos Materiais – 40h
Administração – 40h
Economia – 40h
Ciências do Ambiente – 40h
Ciências Humanas e Sociais – 40h
Psicologia e Relações Humanas – 40h
O núcleo de conteúdos profissionalizantes, cerca de 15%
de carga horária mínima, versará sobre um subconjunto
coerente dos tópicos abaixo discriminados, a ser definido
pela IES:
 Algoritmos e Estruturas de Dados;
 Bioquímica;
 Ciência dos Materiais;
 Circuitos Elétricos;
 Circuitos Lógicos;
 Compiladores;
 Construção Civil;
(1.220h = 32,11%)
Geotecnia I – 60h
Geotecnia II – 80h
Topografia e Geodésia I – 60h
Topografia e Geodésia II – 60h
Materiais de Construção I – 60h
Materiais de Construção II – 80h
Construção Civil I – 60h
Construção Civil II – 60h
Saneamento Básico – 40h
Hidráulica – 40h
Hidrologia – 40h
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES
CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE
ENGENHARIA
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 Controle de Sistemas Dinâmicos;
 Conversão de Energia;
 Eletromagnetismo;
 Eletrônica Analógica e Digital;
 Engenharia do Produto;
 Ergonomia e Segurança do Trabalho;
 Estratégia e Organização;
 Físico-química;
 Geoprocessamento;
 Geotecnia;
 Gerência de Produção;
 Gestão Ambiental;
 Gestão Econômica;
 Gestão de Tecnologia;
 Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico;
 Instrumentação;
 Máquinas de fluxo;
 Matemática discreta;
 Materiais de Construção Civil;
 Materiais de Construção Mecânica;
 Materiais Elétricos;
 Mecânica Aplicada;
 Métodos Numéricos;
 Microbiologia;
 Mineralogia e Tratamento de Minérios;
 Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas;
 Operações Unitárias;
 Organização de computadores;
 Paradigmas de Programação;
 Pesquisa Operacional;
 Processos de Fabricação;
 Processos Químicos e Bioquímicos;
 Qualidade;
 Química Analítica;
 Química Orgânica;
 Reatores Químicos e Bioquímicos;
 Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas;
 Sistemas de Informação;
 Sistemas Mecânicos;
 Sistemas operacionais;
 Sistemas Térmicos;
 Tecnologia Mecânica;
 Telecomunicações;
 Termodinâmica Aplicada;
 Topografia e Geodésia;
 Transporte e Logística.
O núcleo de conteúdos específicos se constitui em
extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo
de conteúdos profissionalizantes, bem como de outros
conteúdos destinados a caracterizar modalidades. Estes
conteúdos, consubstanciando o restante da carga horária
total, serão propostos exclusivamente pela IES.
Constituem-se
em
conhecimentos
científicos,
Higiene e Segurança no Trabalho – 40h
Sistemas de Transportes – 40h
Isostática - 60h
(780h = 20,53%)
Introdução à Engenharia Civil – 40h
Legislação e Ética Profissional – 40h
Fundações e Obras de Terra – 80h
Resistência dos Materiais I – 60h
Resistência dos Materiais II – 60h
Teoria das Estruturas I – 60h
Teoria das Estruturas II – 60h
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39
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tecnológicos e instrumentais necessários para a definição
das modalidades de engenharia e devem garantir o
desenvolvimento das competências e habilidades
estabelecidas nestas diretrizes.
40
Concreto Armado I – 60h
Concreto Armado II – 60h
Estradas – 80h
Instalações Elétricas – 60h
Arquitetura e Urbanismo – 40h
Estrutura de Madeira – 60h
Instalações Hidráulicas e Sanitárias – 60h
Drenagem e Pavimentação – 80h
Aproveitamento de Recursos Hídricos – 40h
Planejamento e Controle na Construção Civil – 40h
Estruturas Metálicas – 60h
Concreto Protendido e Obras de Artes Especiais –
60h
Pontes – 60h
Optativa – 40h
Transporte Ferroviário e Aquário – 60h
Engenharia de Transportes – 60h
(1.320h = 34,74%)
A formação do engenheiro incluirá, como etapa
integrante da graduação, estágios curriculares
obrigatórios sob supervisão direta da instituição de
ensino, através de relatórios técnicos e acompanhamento
individualizado durante o período de realização da
atividade. A carga horária mínima do estágio curricular
deverá atingir 160 horas. É obrigatório o trabalho final
de curso como atividade de síntese e integração de
conhecimento.
Deverão
também
ser
estimuladas
atividades
complementares, tais como trabalhos de iniciação
científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas,
trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos,
monitorias, participação em empresas juniores e outras
atividades empreendedoras.
Estágio Supervisionado - 200h
Trabalho de Conclusão de Curso I - 40h
Trabalho de Conclusão de Curso II - 40h
(280h = 7,37%)
Atividades Complementares - 200h
(200h = 5,26%)
d)
Atualização dos Conteúdos Curriculares e Adequação da Bibliografia
A adequação e atualização dos planos de ensino levarão em consideração os objetivos
do curso, o perfil do egresso e o mercado de trabalho em harmonia com a matriz curricular.
Nesse sentido, a elaboração dos planos de ensino das disciplinas do currículo do Curso de
Engenharia Civil será feita com base nas ementas do projeto pedagógico do curso, de modo
que os conteúdos programáticos das disciplinas abrangem completamente os temas constantes
nas suas respectivas ementas.
Quanto à atualização dos planos de ensino das disciplinas, a Coordenação do Curso de
Engenharia Civil e o Núcleo Docente Estruturante (NDE), a cada semestre, receberão
propostas dos professores solicitando alterações e justificando-as. Uma vez analisadas e
aprovadas pelo Colegiado do Curso passarão para homologação do Conselho Superior e
começarão a vigorar no semestre letivo seguinte.
Para aprovação das propostas de alterações no plano de ensino, o Colegiado do Curso
levará em consideração a sua fundamentação e a sua adequação às diretrizes constantes do
projeto pedagógico do curso.
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41
As bibliografias básicas e complementares das disciplinas serão renovadas durante o
processo semestral de atualização dos planos de ensino, conforme projeto pedagógico do
curso e a política de atualização do acervo bibliográfico.
1.5.5. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO
Antes de apresentar o currículo do curso de Engenharia Civil, destacamos a seguir
alguns pontos relevantes que tem influência direta no currículo.
a)
LIBRAS
No curso de Engenharia Civil, a disciplina de LIBRAS será disponibilizada na
estrutura curricular, em caráter optativo, com carga horária de 40 horas.
b)
Relações Étnico-Raciais
No curso de Engenharia Civil, os conteúdos de Relações Étnico-Raciais e de Ensino
de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena serão disponibilizados na disciplina
Ciências Humanas e Sociais.
c) Educação para os Direitos Humanos
No curso de Engenharia Civil, os conteúdos de Educação para os direitos humanos,
exigidos pela Resolução CP/CNE 1/2012, serão disponibilizados na disciplina de Legislação e
Ética Profissional.
d)
Políticas de Educação Ambiental
A educação ambiental será uma atividade de cunho institucional na Faculdade de
Jaraguá, ou seja, anualmente serão desenvolvidos eventos que envolverão todos os cursos da
instituição. Tais eventos serão direcionados para palestras e projetos de extensão que abordem
temas sobre o meio ambiente, educação ambiental e o papel da Engenharia Civil neste
processo.
A integração do curso de Engenharia Civil com as políticas de educação ambiental
também acontecerá por meio das disciplinas Ciências do Ambiente, Saneamento Básico,
Concreto Armado, Estradas, Sistemas de Transporte e Engenharia de Transportes, onde os
alunos interessados, que estiverem cursando estas disciplinas, farão parte da equipe
responsável pelos eventos direcionados ao meio ambiente.
e)
Disciplinas Optativas
Para que os alunos do curso de Engenharia Civil da Faculdade de Jaraguá possam ter
um curso moderno, adequado às suas aspirações e necessidades de conhecimentos
diferenciados, organizou-se uma matriz curricular que contempla a oferta de disciplinas
optativas.
Pretende-se dar aos alunos a flexibilidade necessária para complementar os
conhecimentos à sua formação. Assim, além de disciplinas optativas que tratam de assuntos
específicos da área de engenharia civil, o projeto prevê que os alunos poderão escolher, entre
aquelas integrantes do rol de optativas, disciplinas de áreas de conhecimento complementares,
de domínio conexo.
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42
Para os casos em que não haja número suficiente de alunos interessados em uma das
optativas propostas, deverão optar por aquelas com maior procura. O número mínimo de
alunos para abertura de uma disciplina optativa será estabelecido pelo Colegiado de Curso.
Para garantir ganho efetivo no aprendizado e na formação do aluno, o rol de
disciplinas optativas deverá ser submetido à aprovação do coordenador do curso de
Engenharia Civil, que atuará como orientador do processo de seleção.
As disciplinas optativas serão oferecidas no último semestre do curso para permitir
que cada aluno acomode de forma mais adequada suas necessidades de aprendizado e
formação.
A oferta de disciplinas optativas é definida sempre no semestre anterior à sua
efetivação, pelo Coordenador do Curso de Engenharia Civil em conjunto com os professores
do Curso, de forma colegiada. Uma vez definido o conjunto de optativas a serem ofertadas,
bem como suas ementas, as disciplinas serão oferecidas aos alunos para a matrícula no
semestre subsequente.
As disciplinas optativas são de matrícula obrigatória, conforme a matriz curricular do
Curso, e as horas são computadas para a integralização da carga horária total do curso.
f)
Carga Horária Mínima e Tempo Mínimo de Integralização Curricular
O curso de Engenharia Civil proposto pela Faculdade de Jaraguá conta com 3.780
horas de 60 minutos, obedecendo e ultrapassando o mínimo estabelecido na Resolução
CNE/CES nº 2/2007. Será integralizado em, no mínimo, dez semestres letivos e, no máximo,
18 semestres letivos, tendo como turno de funcionamento o período matutino.
As semanas contarão, no máximo, com 19 aulas de disciplinas teóricas e práticas, com
exceção do estágio e das atividades complementares, sendo, o 7º e 9º semestre = 19 aulas; o
1º, 3º, 6º e 8º semestre = 18 aulas; o 2º e 5º semestre = 17 aulas; o 4º semestre = 15 aulas e o
10º semestre = 10 aulas. As semanas irão variar de 2 a 4 aulas, com 60 minutos cada e
intervalo de 10 minutos a cada duas aulas.
QUADRO DE AULAS (2ª a 6ª = aulas matutinas – HORA-RELÓGIO)
SEGUNDA
TERÇA
QUARTA
QUINTA
SEXTA
SÁBADO TOTAL
4 x 20 = 80 4 x 20 = 80
4 x 20 = 80
4 x 20 = 80 2 x 20 = 40
-360
4 x 20 = 80 4 x 20 = 80
4 x 20 = 80
3 x 20 = 60 2 x 20 = 40
-340
4 x 20 = 80 4 x 20 = 80
4 x 20 = 80
4 x 20 = 80 2 x 20 = 40
-360
3 x 20 = 60 3 x 20 = 60
3 x 20 = 60
3 x 20 = 60 3 x 20 = 60
-300
4 x 20 = 80 4 x 20 = 80
4 x 20 = 80
4 x 20 = 80 2 x 20 = 40
-360
4 x 20 = 80 4 x 20 = 80
4 x 20 = 80
4 x 20 = 80 2 x 20 = 40
-360
4 x 20 = 80 4 x 20 = 80
4 x 20 = 80
4 x 20 = 80 3 x 20 = 60
-380
4 x 20 = 80 4 x 20 = 80
4 x 20 = 80
4 x 20 = 80 2 x 20 = 40
-360
4 x 20 = 80 4 x 20 = 80
4 x 20 = 80
4 x 20 = 80 3 x 20 = 60
-380
3 x 20 = 60 3 x 20 = 60
2 x 20 = 40
2 x 20 = 40
--200
760
760
740
700
420
-3.400
Às horas de Atividades Complementares serão cumpridas, pelos alunos, nos períodos
AC
noturnos e/ou vespertinos de 2ª feira a 6ª feira, e diurno aos sábados, conforme
200
calendário específico, até o cumprimento da carga horária estabelecida.
Às horas de Estágio Supervisionado serão cumpridas, pelos alunos, no período
ES
vespertino, de 2ª a 6ª feira e diurno aos sábados, conforme calendário específico, até o
200
cumprimento da carga horária estabelecida.
TOTAL DO CURSO 3.800
AC = Atividades Complementares / ES = Estágio Supervisionado
SEMESTRE
1º
2º
3º
4º
5º
6º
7º
8º
9º
10º
TOTAL
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43
INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL – MATUTINO – HORA-RELÓGIO
HORAS/
CH
HORAS/
CH
CURSO
CHT
ANOS
DIAS
10,5263%
DIA
ANO
DIA
ANO
AC/ES
Engenharia Civil
3.800
5,0
756
200
3,78
3.400
680
3,4
CHT = Carga Horária Total / CH = Carga Horária / AC = Atividades Complementares / ES = Estágio
Supervisionado
g)
Currículo do Curso
O currículo do curso de Engenharia Civil abrange uma sequência de disciplinas e
atividades ordenadas semestralmente em uma seriação considerada adequada para o
encadeamento lógico de conteúdos e atividades. O currículo do curso inclui as disciplinas que
representam o desdobramento dos conteúdos inseridos nas diretrizes curriculares nacionais
para os cursos de graduação em Engenharia e outras julgadas necessárias à boa formação do
alunado, conforme segue abaixo:
ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
1° SEMESTRE
DISCIPLINAS
Física I
Introdução à Engenharia Civil
Cálculo I
Álgebra Linear
Expressão Gráfica
Comunicação e Expressão
Geometria Analítica e Cálculo Vetorial
TOTAL
2° SEMESTRE
DISCIPLINAS
Física II
Cálculo II
Química Tecnológica
Ciências Humanas e Sociais
Informática Aplicada e Métodos Numéricos
Metodologia Científica
TOTAL
3° SEMESTRE
DISCIPLINAS
Mecânica dos Sólidos
Cálculo III
Probabilidade e Estatística
Psicologia e Relações Humanas
Administração
Desenho Arquitetônico Assistido por Computador
Ciências do Ambiente
TOTAL
Teórica
60
40
60
40
0
40
60
300
Prática
20
0
0
0
40
0
0
60
Total
80
40
60
40
40
40
60
360
Teórica
60
60
40
40
0
40
240
Prática
20
0
20
0
60
0
100
Total
80
60
60
40
60
40
340
Teórica
60
60
40
40
40
0
40
280
Prática
0
0
0
0
0
80
0
80
Total
60
60
40
40
40
80
40
360
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44
4° SEMESTRE
DISCIPLINAS
Eletricidade
Resistência dos Materiais I
Economia
Isostática
Ciência e Tecnologia dos Materiais
Legislação e Ética Profissional
TOTAL
5° SEMESTRE
DISCIPLINAS
Resistência dos Materiais II
Geotecnia I
Teoria das Estruturas I
Fenômenos de Transporte
Topografia e Geodésia I
Materiais de Construção I
TOTAL
6° SEMESTRE
DISCIPLINAS
Geotecnia II
Fundações e Obras de Terra
Topografia e Geodésia II
Materiais de Construção II
Teoria das Estruturas II
TOTAL
7° SEMESTRE
DISCIPLINAS
Construção Civil I
Saneamento Básico
Concreto Armado I
Estradas
Hidráulica
Instalações Elétricas
Arquitetura e Urbanismo
TOTAL
8° SEMESTRE
DISCIPLINAS
Estrutura de Madeira
Construção Civil II
Concreto Armado II
Hidrologia
Instalações Hidráulicas e Sanitárias
Drenagem e Pavimentação
TOTAL
9° SEMESTRE
DISCIPLINAS
Higiene e Segurança do Trabalho
Aproveitamento de Recursos Hídricos
Planejamento e Controle na Construção Civil
Estruturas Metálicas
Concreto Protendido e Obras de Artes Especiais
Sistemas de Transportes
Pontes
Trabalho de Conclusão de Curso I
TOTAL
Teórica
60
60
40
60
40
40
300
Prática
0
0
0
0
0
0
0
Total
60
60
40
60
40
40
300
Teórica
60
40
60
40
40
20
260
Prática
0
20
0
20
20
40
100
Total
60
60
60
60
60
60
360
Teórica
60
60
40
20
60
240
Prática
20
20
20
60
0
120
Total
80
80
60
80
60
360
Teórica
40
20
60
20
20
20
0
180
Prática
20
20
0
60
20
40
40
200
Total
60
40
60
80
40
60
40
380
Teórica
60
40
60
40
40
40
280
Prática
0
20
0
0
20
40
80
Total
60
60
60
40
60
80
360
Teórica
40
40
40
60
60
40
60
0
340
Prática
0
0
0
0
0
0
0
40
40
Total
40
40
40
60
60
40
60
40
380
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45
10° SEMESTRE
DISCIPLINAS
Optativa
Transporte Ferroviário e Aquário
Engenharia de Transportes
Trabalho de Conclusão de Curso II
Estágio Supervisionado
TOTAL
RESUMO
Total de Horas das Disciplinas
Estágio Supervisionado
Atividades Complementares
TOTAL GERAL DE HORAS
Teórica
40
20
60
0
0
120
Prática
0
40
0
40
200
280
Total
40
60
60
40
200
400
2.540
0
0
2.540
860
200
200
1.260
3.400
200
200
3.800
Teórica
40
40
40
40
Prática
0
0
0
0
Total
40
40
40
40
OPTATIVA
DISCIPLINAS
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS
Inglês Teórico
Qualidade na Construção Civil
Patologia das Construções
h)
Ementário e Bibliografia
1º SEMESTRE
Nome da disciplina: FÍSICA I
Carga Horária: 80 horas
Conteúdo: Natureza da física. Sistemas de medidas. Movimento em uma, duas e três
dimensões. As leis de Newton e suas aplicações. Trabalho e energia. Colisões. Equilíbrio de
corpos rígidos. Dinâmica da rotação. Gravitação. Oscilações. Ondas. Relatividade restrita.
Bibliografia Básica:
KNIGHT, Randall D. Física: Uma Abordagem Estratégica. – Mecânica Newtoniana,
Gravitação, Oscilações e Ondas. Volume 1, 2ª Ed., Porto Alegre: Bookman Companhia, 2009.
MEDEIROS, Damascynclito. Física Mecânica. Volume 1, Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2010.
PIRES, Antonio S. T. Evolução das Ideias da Física. 2ª Ed., São Paulo: Livraria da Física,
2011.
Bibliografia Complementar:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física –
Mecânica. Volume 1, 8ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2009.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física –
Gravitação, Ondas e Termodinâmica. Volume 2, 8ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2009.
HEWITT, Paul G. Física Conceitual. 11ª Ed., Porto Alegre: Bookman Companhia, 2011.
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica - mecânica. 14ª ed., São Paulo: Edgard
Blücher.
Nome da disciplina: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA CIVIL
Carga Horária: 40 horas
Conteúdo: Noções gerais sobre ciência e tecnologia. Fundamentos metodológicos da
Engenharia. História e evolução da Engenharia Civil. A Engenharia Civil no Brasil. O
empreendimento de Engenharia e suas fases. Projetos, modelos, simulação, otimização e
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criatividade Estudo de caso nas diferentes áreas. Visitas de campo. Perspectivas do mercado
de trabalho e os avanços tecnológicos na área.
Bibliografia Básica:
BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução à Engenharia. 2ª
Ed., Florianópolis: FAPEU/UFSC, 2009.
DYM, Clive; LITTLE, Patrick; ORWIN, Elizabeth; SPJUT, Erik. Introdução à Engenharia.
Porto Alegre: Bookman Companhia, 2010.
HOLTZAPPLE, Mark Thomas. Introdução à Engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Bibliografia Complementar:
BROCKMAN, Jay B. Introdução à Engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
HAMANN, Fernanda. Engenharia Invisível. Rio de Janeiro: Desiderata, 2009.
LITTLE, Patrick. Introdução à Engenharia. Porto Alegre: Bookman.
SCHNAID, Fernando. Ensino de Engenharia – Do Positivismo à Construção das
Mudanças para o Século XXI. Porto Alegre: UFRGS, 2006.
Nome da disciplina: CÁLCULO I
Carga Horária: 60 horas
Conteúdo: Funções. Funções reais. Relações. Limites e continuidade. Derivadas. Aplicações
da derivada na física e na engenharia. Diferenciação numérica.
Bibliografia Básica:
HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald. Cálculo – Um curso Moderno e suas
Aplicações. 10ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2010.
ROGAWSKI, Jon. Cálculo. Volume 1, Porto Alegre: Bookman Companhia, 2009.
STEWART, James. Cálculo. Volume 1, 6ª Ed., São Paulo: CENGAGE, 2010.
Bibliografia Complementar:
ANTON, Howard A.; BIVENS, Irl C.; DAVIS, Stephen L. Cálculo. Volume 1, 8ª Ed., Porto
Alegre; Bookman Companhia, 2007.
CASTILHO, Flávio Freitas. Volume 1, Rio de Janeiro: Ciência Moderna.
LORETO JÚNIOR, Armando Pereira; NOVAZZI, Adilson. Cálculo Básico – Teoria e
Exercícios. São Paulo: LCTE, 2010.
THOMAS, George B. Cálculo. Volume 1, 11ª Ed., São Paulo: Addison Wesley Brasil, 2008.
Nome da disciplina: ÁLGEBRA LINEAR
Carga Horária: 40 horas
Conteúdo: Matrizes. Determinantes. Inversão de matrizes. Sistemas de equações lineares.
Espaços vetoriais. Transformações lineares. Operadores lineares. Autovalores e Autovetores.
Bibliografia Básica:
LEON, Steven J. Álgebra Linear com Aplicações. 8ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2011.
LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc. Álgebra Linear. 4ª Ed., Porto Alegre: Bookman
Companhia, 2011.
SHOKRANIAN, Salahoddin. Uma Introdução à Álgebra Linear. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2009.
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47
Bibliografia Complementar:
CRISPINO, Marcos Luiz. 260 Questões Resolvidas de Álgebra Linear. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2010.
LAY, David C. Álgebra Linear e suas Aplicações. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC.
SANTANA, Ana Paula; QUEIRÓ, João Filipe. Introdução à Álgebra Linear. Lisboa:
Gradiva, 2010.
STRAING, Gilbert. Álgebra Linear e suas Aplicações. São Paulo: CENGAGE, 2010.
Nome da disciplina: EXPRESSÃO GRÁFICA
Carga Horária: 40 horas
Conteúdo: Noções de desenho geométrico e geometria descritiva. Instrumentação, normas da
ABNT para desenho técnico. Cotagem, dimensionamento e modelamento 3D. Escalas.
Projeções ortogonais. Vistas principais, auxiliares e seccionais. Perspectivas cavaleira e
isométrica.
Bibliografia Básica:
BORGERSON, Jacob; LEAKE, James. Manual de Desenho Técnico para Engenharia. Rio
de Janeiro: LTC, 2010.
BUENO, Cláudia Pimentel; PAPAZOGLOU, Rosarita Steil. Desenho Técnico para
Engenharias. Curitiba: Juruá Editora, 2008.
CARVALHO, Benjamin A. Desenho Geométrico. 2ª Ed., Rio de Janeiro: Imperial Novo
Milênio, 2008.
Bibliografia Complementar:
ALBIERO, Evandro. Desenho técnico fundamental. Rio de Janeiro: EPU.
DIAS, João; RIBEIRO, Carlos Tavares; SILVA, Arlindo. Desenho Técnico Moderno. 4ª
Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2006.
FERREIRA, Patrícia; MICELI, Maria Teresa. Desenho Técnico Básico. 3ª Ed., Rio de
Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2008.
VENDITTI, Marcus Vinícius dos Reis. Desenho Técnico sem Prancheta com Autocad
2010. Florianópolis: Visual Books, 2010.
Nome da disciplina: COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
Carga Horária: 40 horas
Conteúdo: Pressupostos básicos para estudos linguísticos. Tipologia de textos: leitura ativa,
analítica e crítica. Elementos de coesão, coerência no período, no parágrafo e no texto.
Planejamento e produção de textos técnico-administrativos, informativos e científicos.
Bibliografia Básica:
BOFF, Odete Maria Benetti; KÖCHE, Vanilda Salton.; MARINELLO, Adiane Fogali.
Leitura e Produção Textual. Petrópolis (RJ): Vozes, 2010.
MARTELOTTA, Mário Eduardo. Mudança Linguística – Uma Abordagem Baseada no
Uso. São Paulo: Cortez, 2011.
SILVA, José Pereira da. A Nova Ortografia da Língua Portuguesa. Niterói (RJ): Impetus,
2010.
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48
Bibliografia Complementar:
AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. 3ª Ed., São Paulo:
PubliFolha, 2010.
CIPRO NETO, Pasquale; INFANTE, Ulisses. Gramática da Língua Portuguesa. 3ª Ed.,
São Paulo: Scipione, 2010.
LIMA, Silvia. Comunicação e Expressão através de Textos. São Paulo: Scortecci.
SACCONI, Luiz Antonio. Novíssima Gramática Ilustrada. São Paulo: Nova Geração, 2010.
Nome da disciplina: GEOMETRIA ANALÍTICA E CÁLCULO VETORIAL
Carga Horária: 60 horas
Conteúdo: Sistemas de coordenadas. Vetores. Espaço vetorial. Retas e Planos. Cônicas,
superfícies e quádricas.
Bibliografia Básica:
FERREIRA, Silvimar Fábio; SANTOS, Fabiano José dos. Geometria Analítica. Porto
Alegre: Bookman Companhia, 2009.
JULIANELLI, José Roberto. Cálculo Vetorial e Geometria Analítica. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2008.
MELLO, Dorival A. de. Vetores e uma Iniciação à Geometria Analítica. 2ª Ed., São Paulo:
Livraria da Física, 2011.
Bibliografia Complementar:
BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria Analítica – Um Tratamento Vetorial.
3ª Ed., São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2005.
DOLCE, Osvaldo; IEZZI, Gelson; MACHADO, Antonio. Geometria Plana – Conceitos
Básicos. 2ª Ed., São Paulo: Atual Editora, 2011.
LORETO JÚNIOR, Armando Pereira; LORETO, Ana Célia da Costa. Vetores e Geometria
Analítica. 2ª Ed., São Paulo: LCTE, 2009.
VALLADARES, Renato. Cálculo e Aplicações. Vol. 12. Rio de Janeiro: Ciência Moderna.
2º SEMESTRE
Nome da disciplina: FÍSICA II
Carga Horária: 80 horas
Conteúdo: Fundamentos da termologia e termodinâmica. Gases. Mecânica quântica.
Eletricidade. Eletrodinâmica. Eletromagnetismo. Ótica. Acústica. Estado sólido e física
nuclear.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física – Óptica
e Física Moderna. Volume 4, 8ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2009.
KNIGHT, Randall D. Física – Uma Abordagem Estratégica – Eletricidade e Magnetismo.
Volume 3, 2ª Ed., Porto Alegre: Bookman Companhia, 2009.
MOSCA, Gene; TIPLER, Paul. Física – Para Cientistas e Engenheiros. Volume 2, 6ª Ed., Rio
de Janeiro: LTC, 2009.
Bibliografia Complementar:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física –
Eletromagnetismo. Volume 3, 8ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2009.
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LUIZ, Adir Moysés. Física – Ótica e Física Moderna. Volume 4, São Paulo: Livraria da
Física, 2009.
PERUZZO, Jucimar. Experimentos de Física Básica - Termodinâmica - Ondulatória e
Óptica. São Paulo: Livraria da Física.
TIPLER, Paul A.; LLEWELLYN, Ralph A. Física Moderna. 5ª Ed., Rio de Janeiro; LTC,
2010.
Nome da disciplina: CÁLCULO II
Carga Horária: 60 horas
Conteúdo: Integrais. Aplicação da integral definida. Aplicações da integral na física e na
engenharia. Integrais impróprias. Funções exponenciais e logarítmicas. Funções
trigonométricas e hiperbólicas. Métodos de Integração. Teoria das séries infinitas.
Bibliografia Básica:
HUGHES, Deborah. Cálculo – A Uma e a Várias Variáveis. Volume 1, 5ª Ed., Rio de
Janeiro: LTC, 2011.
STEWART, James. Cálculo. Volume 2, 6ª Ed., São Paulo: CENGAGE, 2010.
TÁBOAS, Plácido Zoega. Cálculo em uma Variável Real. São Paulo: EDUSP, 2008.
Bibliografia Complementar:
ÁVILA, Geraldo. Cálculo 2 – Funções de uma Variável. 7ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2004.
EDWARDS, Bruce H.; HOSTETLER, Robert P.; LARSON, Ron. Cálculo. Volume 1, 8ª Ed.,
Lisboa: McGraw-Hill, 2006.
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A. 6ª Ed., São Paulo:
Prentice Hall Brasil, 2006.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Curso de Cálculo. Vol. 1, 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC.
Nome da disciplina: QUÍMICA TECNOLÓGICA
Carga Horária: 60 horas
Conteúdo: Ligações químicas e propriedades dos materiais. Água. Metalurgia.
Aglomerantes. Materiais cerâmicos. Vidros. Polímeros. Tintas. Madeira. Química orgânica
aplicada. Eletroquímica. Corrosão. Aplicação dos polímeros na ciência e tecnologia.
Combustíveis.
Bibliografia Básica:
BROWN, Lawrence S. Química Geral Aplicada à Engenharia. São Paulo: CENGAGE,
2009.
FARIAS, Robson Fernandes de. Química Geral no Contexto das Engenharias. Campinas
(SP): Átomo, 2011.
MCMURRY, John. Química Orgânica. Volume 1, 2ª Ed., São Paulo: CENGAGE, 2011.
Bibliografia Complementar:
BARROS, Newton Deleo de; COSTA, Isolda; HISDORF, Jorge Wilson; TASSINARI, Celso
Aurélio. Química Tecnológica. São Paulo: Thomson Pioneira, 2003.
CHANG, Raymond. Química Geral – Conceitos Essenciais. 4ª Ed., Porto Alegre: McgrawHill Artmed, 2010.
LENZI, Ervim. Química Geral Experimental. 2º ed. Petrópolis: Vozes.
MAIA, Daltamir. Práticas de Química para Engenharias. Campinas (SP): Alínea, 2008.
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FACULDADE DE JARAGUÁ
50
Nome da disciplina: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
Carga Horária: 40 horas
Conteúdo: Cultura, comunicação, linguagem e sociedade. A ciência e a sociedade. Noção de
estrutura social. Conceito de instituição social e sociedade. O Estado, governo, legislação,
democracia e sociedade. Associações. Terceiro setor. Políticas públicas. Questões éticas na
estruturação social. A tecnologia e a sociedade. Meio ambiente, cultura e sociedade. Histórico
das relações étnico-raciais. As relações étnico-raciais na sociedade contemporânea. A
construção social brasileira: a história e influências da cultura afro-brasileira e indígena.
Bibliografia Básica:
BOBBIO, Norberto. Estado, Governo, Sociedade. 15ª Ed., São Paulo: Paz e Terra, 2009.
DIAS, Reinaldo. Fundamentos de Sociologia Geral. 5ª Ed., Campinas (SP): Alínea, 2011.
SANTOS, GEVANILDA Gomes. Relações raciais e desigualdade no Brasil. São Paulo:
Selo Negro, 2009.
Bibliografia Complementar:
BARROS, José D’Assunção. A Construção Social da Cor – Diferença e Desigualdade na
Formação da Sociedade Brasileira. Petrópolis (RJ): Vozes, 2009.
CHIZZOTTI, Antônio. Pesquisa Qualitativa em Ciências Humanas e Sociais. 4ª ed.
Petrópolis: Vozes.
FROST, Everett L.; HOEBEL, Edward Adamson. Antropologia cultural e social. 9ª Ed.,
São Paulo: Cultrix, 2009.
WILHELM, Dilthey. Introdução as Ciências Humanas. Rio de Janeiro: Forense
Universitária, 2010.
Nome da disciplina: INFORMÁTICA APLICADA E MÉTODOS NUMÉRICOS
Carga Horária: 60 horas
Conteúdo: Noções básicas de informática. Componentes de hardware, armazenamento e
processamento. Software: níveis e tipos de linguagens. Sistemas operacionais. Processadores
de textos, planilhas eletrônicas e banco de dados. Linguagens de programação. Sistemas de
informação. Redes. Análise de softwares específicos para a área. Sistemas numéricos e erros.
Zeros de funções a uma variável. Solução de sistemas de equações lineares e não lineares.
Interpolação e aproximação. Integração numérica. Diferenciação numérica. Autovalores e
autovetores.
Bibliografia Básica:
BENINI FILHO, Pio Armando; MARÇULA, Marcelo. Informática – Conceitos e
Aplicações. 3ª Edição, São Paulo: Érica, 2010.
CANALE, Raymond P.; CHAPRA, Steven C. Métodos Numéricos para Engenharia. 5ª
Ed., Porto Alegre: McGraw-Hill Artmed, 2008.
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. 3ª Ed., São Paulo: Prentice
Hall Brasil, 2010.
Bibliografia Complementar:
CUNHA, Maria Cristina C. Métodos Numéricos. Campinas: Unicamp.
FLANNERY, Brian P.; PRESS, William H.; TEUKOLSKY, Saul A.; VETTERLING,
William T. Métodos Numéricos Aplicados. 3ª Ed., Porto Alegre: Artmed, 2011.
Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO
FACULDADE DE JARAGUÁ
51
REYNOLDS, George W.; STAIR, Ralph M. Princípios de Sistemas de Informação. 9ª Ed.,
São Paulo: CENGAGE, 2010.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática – Conceitos Básicos. 8ª Edição, Rio de
Janeiro: Campus, 2011.
Nome da disciplina: METODOLOGIA CIENTÍFICA
Carga Horária: 40 horas
Conteúdo: Conceito e concepção de ciência. Ciência e senso comum. A ciência e o processo
de pesquisa. Conceitos básicos em metodologia científica e tecnológica. O método científico e
tecnológico: elementos, características. Epistemologia do trabalho científico: positivismo
lógico, estruturalismo e materialismo dialético. Normas de elaboração dos trabalhos
acadêmicos. Produção científica: métodos e técnicas. Pesquisa como princípio científico e
educativo.
Bibliografia Básica:
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a Metodologia do Trabalho Científico. São
Paulo: Atlas, 2010.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de A. Fundamentos de Metodologia
Científica. 7ª Ed., São Paulo: Atlas, 2010.
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo:
Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
CERVO, Amado Luiz. Metodologia Científica. 6ª ed. São Paulo: Person.
DALBÉRIO, Osvaldo; DALBÉRIO, Maria Célia Borges. Metodologia Científica – Desafios
e Caminhos. São Paulo: Paulus Editora, 2009.
FERRAREZI JÚNIOR, Celso. Guia do Trabalho Científico. São Paulo: Contexto, 2011.
LUDWIG, Antonio Carlos Will. Fundamentos e Prática de Metodologia Científica.
Petrópolis (RJ): Vozes, 2009.
3º SEMESTRE
Nome da disciplina: MECÂNICA DOS SÓLIDOS
Carga Horária: 60 horas
Conteúdo: Estática dos pontos materiais. Estática dos corpos rígidos. Forças distribuídas.
Centroides e momentos de inércia de superfícies. Estruturas isostáticas. Tração e compressão.
Flexão simples.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, Maria C. Ferreira de. Estruturas Isostáticas. São Paulo: Oficina de Textos,
2009.
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JR; E. Russell. Mecânica dos Materiais. Porto
Alegre: Artmed, 2011.
HIBBELER, Russell C. Estática - Mecânica para Engenharia. 12ª Ed., São Paulo: Prentice
Hall Brasil, 2011.
Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO
FACULDADE DE JARAGUÁ
52
Bibliografia Complementar:
BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JR, E. Russell; MAZUREK; David F.; EISENBERG,
Elliot R. Mecânica Vetorial para Engenheiros – Estática. 9ª Ed., Porto Alegre: Bookman
Companhia, 2011.
FRANÇA, Luís Novaes Ferreira; MATSUMURA, Amadeu Zenjiro. Mecânica Geral. 3ª Ed.,
São Paulo: Edgard Blücher, 2011.
KRAIGE, L. G.; MERIAM, J. L. Mecânica para Engenharia – Estática. 6ª Ed., Rio de
Janeiro: LTC, 2009.
POPOV, Egor P. Introdução à Mecânica dos Sólidos. São Paulo: Edgar Blücher.
Nome da disciplina: CÁLCULO III
Carga Horária: 60 horas
Conteúdo: Equações diferenciais. Equações diferenciais ordinárias de 1ª ordem. Equações
diferenciais ordinárias de 2ª ordem. Equações diferenciais lineares. Solução de equações
diferenciais por séries de potencias. Equações diferenciais parciais. Resolução e aplicações
das equações diferenciais
Bibliografia Básica:
KRANTZ, Steven G.; SIMMONS, George. Equações Diferenciais – Teoria, Técnica e
Prática. Porto Alegre: McGraw-Hill/Artmed, 2008.
ROGAWSKI, Jon. Cálculo. Volume 2, Porto Alegre: Bookman Companhia, 2009.
ZILL, Dennis G. Equações Diferenciais. 2ª Ed., São Paulo: CENGAGE, 2011.
Bibliografia Complementar:
ANTON, Howard A. Cálculo. Volume 2, 8ª Ed., Porto Alegre: Bookman Companhia, 2007.
BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações Diferenciais Elementares e
Problemas de Valores de Contorno. 9ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2010.
BRONSON, Richard; COSTA, Gabriel. Equações Diferenciais. 3ª Ed., Porto Alegre:
Bookman Companhia, 2008.
CREASE, Robert P. As Grandes Equações. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
Nome da disciplina: PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
Carga Horária: 40 horas
Conteúdo: Definições básicas, tabelas e séries estatísticas, representação da amostra,
distribuições de frequências, gráficos. Amostragem. Medidas de tendência central e de
dispersão. Probabilidade. Variáveis aleatórias. Distribuição de probabilidade. Distribuições
amostrais. Estimação de parâmetros. Intervalos de confiança. Testes de hipóteses. Correlação
e regressão.
Bibliografia Básica:
DOMINGUES, Osmar; MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística Geral Aplicada. 4ª Ed.,
São Paulo: Atlas, 2011.
MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C. Estatística Aplicada e Probabilidade
para Engenheiros. 4ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2009.
PESTANA, Dinis; VELOSA, Silvio Filipe. Introdução à Probabilidade e a Estatística. 4ª
Ed., Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2010.
Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO
FACULDADE DE JARAGUÁ
53
Bibliografia Complementar:
CARVAJAL, Santiago Segundo Ramirez. Probabilidade e Estatística. São Paulo: Campus.
DEVORE, Jay L. Probabilidade e Estatística para Engenharia. São Paulo: Thomson
Pioneira, 2006.
MYERS, Raymond H.; WALPOLE, Ronald E. Probabilidade e Estatística para
Engenharia e Ciências. 8ª Ed., São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2008.
VIEIRA, Sonia. Estatística Básica. São Paulo: Cengage, 2011.
Nome da disciplina: PSICOLOGIA E RELAÇÕES HUMANAS
Carga Horária: 40 horas
Conteúdo: Introdução à psicologia e suas aplicações. Caracterização e análise de processos
básicos do comportamento humano. As relações humanas e os processos grupais. A arte da
comunicação no processo de interação. Psicologia e relações humanas nas organizações.
Dinâmica de grupos. Processos de gestão de pessoas e a psicologia organizacional. A
psicologia e a seleção e recrutamento de pessoas. A formação de equipes e as relações
humanas no trabalho.
Bibliografia Básica:
BARRETO, Maria Fernanda Mazziotti. Dinâmica de Grupo. 4ª Ed., Campinas (SP): Alínea,
2010.
COOPER, Carry; ROTHMANN, Luiz Cláudio de. Fundamentos de Psicologia
Organizacional e do Trabalho. Rio de Janeiro: Campus, 2009.
WEIL, Pierre. Relações Humanas na Família e no Trabalho. 55ª Ed., Petrópolis (RJ):
Vozes, 2010.
Bibliografia Complementar:
AUBE, Caroline; MORIN, Estelle M. Psicologia e Gestão. São Paulo: Atlas, 2009.
BISI, Guy Paulo; BRAGHIROLLI, Elaine Maria; NICOLETTO, Ugo; RIZZON, Luiz
Antonio. Psicologia Geral. 28ª Ed., Petrópolis (RJ): Vozes, 2009.
CAMPOS, Dinael Corrêa de. Atuando em Psicologia do Trabalho, Psicologia
Organizacional e Recursos Humanos. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
MINICUCCI, Agostinho. Relações Humanas. 6ª ed. São Paulo: Atlas.
Nome da disciplina: ADMINISTRAÇÃO
Carga Horária: 40 horas
Conteúdo: Conceituação de administração e organização. História da administração. As
organizações e o processo de administração. As habilidades e as funções de um
administrador. Níveis hierárquicos. Processo decisório. As funções da administração:
planejamento, organização, direção e controle. Áreas funcionais da organização: produção;
finanças; marketing; recursos humanos. Noções de elaboração e execução de projetos.
Empreendedorismo. A responsabilidade social das organizações.
Bibliografia Básica:
AMBONI, Nério; ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de. Teoria Geral da Administração.
2ª Ed., Rio de Janeiro: Campus, 2011.
FERREIRA, Ademir Antonio; LUSSIER, Robert N.; REIS, Ana Carla Fonseca.
Fundamentos de Administração. São Paulo: CENGAGE, 2010.
Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO
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MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 8ª Ed., São Paulo:
Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar:
CANNICE, Mark; KOONTZ, Harold; WEIHRICH, Heinz. Administração – Uma
Perspectiva Global e Empresarial. 13ª Ed., Porto Alegre: McGraw-Hill Artmed, 2009.
CARNEIRO, Murilo. Administração das Organizações - teoria e lições práticas. São Paulo:
Atlas.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração para não Administradores. 2ª Ed., Barueri (SP):
Manole, 2011.
PECI, Alketa; SOBRAL, Filipe. Administração – Teoria e Prática. São Paulo: Prentice Hall
Brasil, 2008.
Nome da disciplina: DESENHO ARQUITETÔNICO ASSISTIDO POR COMPUTADOR
Carga Horária: 80 horas
Conteúdo: Desenho arquitetônico. Planta baixa, cortes, elevações, cobertura, situação e
locação. Layout. Levantamento métrico. Desenho de projetos complementares. Leitura e
integração de projetos. Projetos por computador. Aplicação de recursos de computação
gráfica ao projeto.
Bibliografia Básica:
CHING, Francis D. K. Representação Gráfica em Arquitetura. 5ª Ed., Porto Alegre:
Bookman Companhia, 2011.
FARRELLY, Lorraine. Técnicas de Representação. Coleção Fundamentos de Arquitetura,
Porto Alegre: Bookman Companhia, 2011.
MARCELO, Virgínia Célia Costa; MONFRE, Maria Alzira Marzagão; SANTANA, Marco
Aurélio; SARAPKA, Elaine Maria. Desenho Arquitetônico Básico. São Paulo: Pini, 2010.
Bibliografia Complementar:
DAGOSTINO, Frank R. Desenho Arquitetônico Contemporâneo. São Paulo: Hemus, 2004.
NIEMEYER, Carlos Augusto da Costa. Perspectiva Arquitetônica – Tecnologia Gráfica.
Uberlândia (MG): EDUFU, 2011.
ODEBRECHT, Silvia. Projeto Arquitetônico. 2ª ed. Blumenau: Edifurb.
YEE, Rendow. Desenho Arquitetônico. 3ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2009.
Nome da disciplina: CIÊNCIAS DO AMBIENTE
Carga Horária: 40 horas
Conteúdo: Estrutura e funcionamento dos ecossistemas: fluxo de energia e ciclo da matéria.
Características evolutivas dos ecossistemas naturais e a comparação com os ecossistemas
humanos. O papel da ecologia na análise ambiental. Gestão ambiental e noções de capacidade
de suporte dos ecossistemas. Desenvolvimento sustentável. O homem e a natureza: principais
recursos renováveis e não renováveis. Industrialização e meio ambiente. Superpopulação e o
meio ambiente. Os problemas sociais e a degradação ambiental. Legislação ambiental.
Avaliação ambiental. Impacto ambiental. Estudo de casos regionais de impacto ambiental e
formulações de alternativas. Propostas de educação ambiental.
Bibliografia Básica:
Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO
FACULDADE DE JARAGUÁ
55
BEGON, Michael; TOWNSEND, Colin R.; HARPER, John L. Ecologia - De Indivíduos a
Ecossistemas. 4ª Ed., Porto Alegre: Artmed, 2007.
DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental. 2ª Ed., São Paulo: Atlas, 2011.
GRANZIERA, Maria Luiza Machado. Direito Ambiental. 2ª Ed., São Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar:
BECKER, Bertha K.; BUARQUE, Cristovam; SACHS, Ignacy. Dilemas e Desafios do
Desenvolvimento Sustentável no Brasil. Rio de Janeiro: Garamond, 2007.
BIANCHINI JÚNIOR, Irineu. Ciências do Ambiente. São Paulo: Edufscar.
CARVALHO, Cláudio Elias; FADIGAS, Elaine A. Faria Amaral; REIS, Lineu Belisco dos.
Energia, Recursos Naturais e a Prática do Desenvolvimento Sustentável. 2ª Ed., Barueri
(SP): Manole, 2011.
SANCHEZ, Luís Enrique. Avaliação de Impacto Ambiental. São Paulo: Oficina de Textos,
2008.
4º SEMESTRE
Nome da disciplina: ELETRICIDADE
Carga Horária: 60 horas
Conteúdo: Grandezas e medidas elétricas. Teoria dos circuitos de corrente contínua. Leis
básicas dos circuitos elétricos. Teoria dos circuitos de corrente alternada. Circuitos Trifásicos
Condutores elétricos. Capacitores. Energia. Bobinas e transformadores. Alternadores.
Motores. Comandos elétricos. Materiais elétricos e magnéticos usados em eletrotécnica.
Bibliografia Básica:
BIRD, John. Circuitos Elétricos. Rio de Janeiro: Campus, 2009.
GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. 2ª Ed., São Paulo: Bookman Companhia, 2009.
SILVA FILHO, Matheus Teodoro da. Fundamentos de Eletricidade. Rio de Janeiro: LTC,
2007.
Bibliografia Complementar:
CRUZ, Eduardo. Eletricidade Aplicada em Corrente Contínua. São Paulo: Érica, 2006.
FOWLER, Richard. Fundamentos de Eletricidade. Vol. 1, 7ª ed. Porto Alegre: McGraw Hill Nacion.
GUERRINI, Délio Pereira. Eletricidade para a Engenharia. Barueri (SP): Manole, 2003.
SAY, M. G. Eletricidade Geral – Fundamentos. São Paulo: Hemus, 2004.
Nome da disciplina: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I
Carga Horária: 60 horas
Conteúdo: Objetivos e aplicações da resistência dos materiais. Comportamento mecânico dos
materiais sólidos sob ação de forças externas em equilíbrio. Deslocamentos. Deformações.
Tensões. Lei de Hooke. Análise elementar de peças lineares. Os problemas da resistência dos
materiais, estados limites e hipóteses simplificadoras. Tração e compressão simples. Peças de
eixo reto e curvo. Cisalhamento puro. Torção pura. Vigas e Pilares. Flexão pura e normal de
hastes de pequenas curvaturas. Cisalhamento na flexão.
Bibliografia Básica:
ASSAN, Aloísio Ernesto. Resistência dos Materiais. Volume 1, Campinas (SP): Unicamp,
2010.
Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO
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56
GERE, James Monroe; GOODNO, Barry J. Mecânica dos Materiais. São Paulo:
CENGAGE, 2010.
HIBBELER, Russell C. Resistência dos Materiais. 7ª Ed., São Paulo: Prentice Hall Brasil,
2010.
Bibliografia Complementar:
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos Materiais. São Paulo: Edgard
Blücher, 2008.
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18ª Ed., São Paulo:
Érica, 2008.
PARETO, Luís. Resistência e Ciência dos Materiais. São Paulo: Hemus, 2003.
RILEY, William F. Mecânica dos Materiais. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC.
Nome da disciplina: ECONOMIA
Carga Horária: 40 horas
Conteúdo: Fundamentos da economia, visão geral da evolução do capitalismo, a divisão
internacional do trabalho e seus impactos na economia brasileira. Introdução à
microeconomia e macroeconomia. Noções de gestão econômica e contabilidade nacional.
Política econômica e estratégias de desenvolvimento e estrutura do PIB. Aspectos gerais e
setoriais da economia brasileira, participação da construção civil no PIB nacional e
investimentos imobiliários.
Bibliografia Básica:
LEITE, Antonio Dias. A Economia Brasileira. 2ª Ed., Rio de Janeiro: Campus, 2011.
PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Manual de
Economia. 6ª Ed., São Paulo: Saraiva, 2011.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: Micro e Macro. 5ª Ed., São
Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar:
BOCCHI, João Ildebrando; BORGES, Maria Angélica; LACERDA, Antonio Corrêa de;
MARQUES, Rosa Maria. Economia Brasileira. 4ª Ed., São Paulo: Saraiva, 2010.
GONÇALVES, Carlos Eduardo; GUIMARÃES, Bernardo. Introdução à Economia. Rio de
Janeiro: Campus, 2009.
TEBCHIRANI, Flávio Ribas. Princípios de Economia – Micro e Macro. 3ª Ed., Curitiba:
IBPEX, 2011.
VASCONCELOS, Marco Antônio Sandoval de. Economia Brasileira Contemporânea. 7ª
ed. São Paulo: Atlas.
Nome da disciplina: ISOSTÁTICA
Carga Horária: 60 horas
Conteúdo: Reações de apoio em estruturas isostáticas planas. Esforços simples em seções.
Diagramas de esforços solicitantes em vigas e pórticos. Esforços normais em barras de
treliças isostáticas.
Bibliografia Básica:
HIBBELER, R. C., 2011 – Estática – Mecânica para Engenharia, Ed. Pearson Education.
MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G., 2004 – Mecânica: Estática – LTC.
Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO
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SORIANO, H. L., 2007 – Estática das Estruturas. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna
Ltda.
Bibliografia Complementar:
BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R., 1994 – Mecânica Vetorial para Engenheiros - Estática,
Ed. Makron Books, SP.
FRANÇA, Luís Novaes Ferreira; MATSUMURA, Amadeu Zenjiro. Mecânica Geral. 3ª Ed.,
São Paulo: Edgard Blücher, 2011.
KRAIGE, L. G.; MERIAM, J. L. Mecânica para Engenharia – Estática. 6ª Ed., Rio de
Janeiro: LTC, 2009.
POPOV, E. P., 1978 – Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgard Blücher.
Nome da disciplina: CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS
Carga Horária: 40 horas
Conteúdo: Introdução à ciência dos materiais. Estrutura de sólidos cristalinos; discordância e
mecanismo de aumento de resistência. Ligas metálicas e suas propriedades e mecânicas.
Cerâmicas e suas propriedades mecânicas. Polímeros e suas propriedades mecânicas.
Corrosão e degradação dos materiais. Propriedades elétricas, térmicas e óticas dos materiais.
Seleção de materiais e considerações de projetos.
Bibliografia Básica:
ASKELAND, Donald R.; PHULE, Pradeep Prabhakar. Ciência e Engenharia dos Materiais.
São Paulo: CENGAGE, 2008.
CALLISTER, William D. Ciência e Engenharia de Materiais – Uma Introdução. 7ª Ed.,
Rio de Janeiro: LTC, 2008.
NEWELL, James A. Fundamentos da Moderna Engenharia e Ciência dos Materiais. Rio
de Janeiro: LTC, 2010.
Bibliografia Complementar:
CALLISTER, William D. Fundamentos da Ciência e Engenharia dos Materiais. 2ª Ed.,
Rio de Janeiro: LTC, 2006.
PADILHA, Ângelo Fernando. Materiais de Engenharia. 2ª Ed., São Paulo: Hemus, 2007.
SHACKELFORD, James F. Ciência dos Materiais. 6ª Ed., São Paulo: Prentice Hall Brasil,
2008.
SMITH, William F. Fundamentos de Engenharia e Ciências dos Materiais. 5ª ed. Porto
Alegre: Bookman.
Nome da disciplina: LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL
Carga Horária: 40 horas
Conteúdo: Noções de direito civil e trabalhista. Direito de propriedade. Direito de vizinhança
e do consumidor. Zoneamento e urbanístico. Código de Obras. A Construção Civil e sua
disciplina no Código Civil. Fundamentos da Ética. Ética Profissional e responsabilidade civil.
A legislação profissional e as de interesse dos Engenheiros Civis. Problemas profissionais.
Noções sobre licitação. Propostas e Contratos para a Construção Civil. Educação para os
direitos humanos.
Bibliografia Básica:
Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO
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MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de Direito Público e Privado. 11ª Ed., São Paulo:
Atlas, 2011.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito de Construir. 10ª Ed., São Paulo: Malheiros, 2011.
VÁSQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 30ª Ed., Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.
Bibliografia Complementar:
BRAGA, Jorge; REGO, Arménio. Ética para Engenheiros. 2ª Ed., Lisboa: Lidel, 2010.
FLORES, Leandro Vanderlei Nascimento. Direito Autoral na Engenharia e Arquitetura.
São Paulo: Pillares, 2010.
PALAIA, Nelson. Noções Essenciais de Direito. 4ª Ed., São Paulo: Saraiva, 2011.
SÁ, Antônio Lopes de. Ética Profissional. 9ª ed. São Paulo: Atlas.
5º SEMESTRE
Nome da disciplina: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II
Carga Horária: 60 horas
Conteúdo: Flexão geral: seções assimétricas. Deflexões na flexão – cálculo de rotações e
flechas em vigas. Introdução ao estudo de estruturas hiperestáticas. Solicitações combinadas –
Flexão oblíqua e flexão composta. Estado de tensões e de deformações. Análise das tensões e
deformações. Critérios de resistência. Flambagem. Análise experimental de peças estruturais
ou de corpos-de-prova.
Bibliografia Básica:
ANDRÉ, João Cyro; BUCALEM, Miguel Luiz; CIFÚ, Sérgio; MAZZILLI, Carlos Eduardo
Nigro. Lições em Mecânica das Estruturas. São Paulo: Oficina de Textos, 2011.
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18ª Ed., São Paulo:
Érica, 2008.
UGURAL, Ansel C. Mecânica dos Materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
Bibliografia Complementar:
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JR, E. Russell. Resistência dos Materiais. 3ª Ed., São
Paulo: Makron,1995.
MARTHA, Luiz Fernando. Análise de Estruturas. Rio de Janeiro: Campus, 2010.
PORTELA, Artur; SILVA, Arlindo. Mecânica dos Materiais. Brasília: UnB, 2006.
TIMOSHENKO, S. P.; GERE, J. E. Mecânica dos Sólidos. Vol. 2. Rio de Janeiro: LTC,
1999.
Nome da disciplina: GEOTECNIA I
Carga Horária: 60 horas
Conteúdo: Fundamentos de mecânica dos solos. Origens e tipo de solos. Noções de
amostragem e sondagens. Estudo dos solos e rochas como matérias de construção.
Características do globo terrestre. Índices físicos. Granulometria. Limites de consistência.
Estrutura e formação dos solos. Classificação e identificação dos solos. Minerais formadores
de rochas. Propriedades dos minerais. Rochas magmáticas, metamórficas e sedimentares.
Intemperismo dos minerais e rochas. Solos residuais e transportados. Compactação dos solos.
Ação erosiva da água e do vento. Permeabilidade dos solos. Movimento dos solos e rochas.
Tensões geostáticas. Estruturas geológicas primárias e secundárias. Terraplanagem e
pavimentação.
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Bibliografia Básica:
DAS, Braja M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. 2ª Ed., São Paulo: Thomson
Pioneira, 2011.
PINTO, Carlos de Sousa. Curso Básico de Mecânica dos Solos. 3ª Ed., São Paulo: Oficina
de Textos, 2006.
QUEIROZ, Rudney C. Geologia e Geotecnia Básica para Engenharia Civil. São Carlos
(SP): Rima, 2009.
Bibliografia Complementar:
DEFER, W. A. Minerais Constituintes das Rochas. 2ª Ed., Lisboa: Calouste Gulbenkian,
2010.
FIORI, Alberto Pio; CARMIGNANI, Luigi. Fundamentos de Mecânica dos Solos e das
Rochas. 2 ed. Oficina de Textos, 2009.
MASSAD, Faiçal. Obras de Terra – Curso Básico de Geotecnia. 2ª Ed., São Paulo: Oficina
de Textos, 2010.
SAYÃO, Alberto. História da Engenharia Geotécnica no Brasil. São Paulo: ABMS, 2010.
Nome da disciplina: TEORIA DAS ESTRUTURAS I
Carga Horária: 60 horas
Conteúdo: Sistemas e elementos estruturais. Morfologia das estruturas, estruturas reticuladas,
graus de liberdade e restrições. Topologia das estruturas reticuladas: nó, eixos locais e
globais. Classificação das estruturas: isostáticas, hipoestáticas e hiperestáticas. Instabilidade.
Ações em estruturas. Cargas aplicadas e reações. Equações gerais de equilíbrio. Esforços
internos. Vigas. Pórticos. Treliças. Arcos e linhas de pressões. Grelhas. Equação de elástica.
Principio dos trabalhos virtuais. Calculo de deslocamentos em estruturas isostáticas. Efeito de
cargas móveis em estruturas isostáticas.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas Isostáticas. São Paulo: Oficina de Textos,
2009.
LIMA, Sílvio de Souza; SANTOS, Sérgio Hampshire de Carvalho. Análise Dinâmica das
Estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.
LIMA, Sílvio de Souza; SORIANO, Humberto Lima. Análise de Estruturas. Volume 1, 2ª
Ed., Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.
Bibliografia Complementar:
HIBBELER, R. C. Estática: Mecânica para engenharia. Vol. 1. São Paulo. Pearson Prentice
Hall. 2005.
KRIPKA, Moacir. Análise Estrutural para Engenharia Civil e Arquitetura – Estruturas
Isostáticas. Passo Fundo (RS): UPF Editora, 2008.
MARGARIDO, Aluizio Fontana. Fundamentos de Estruturas. São Paulo: Zigurate, 2001.
VIERO, Edson Humberto. Isostática Passo a Passo. 3ª Ed., Caxias do Sul (RS): Educs, 2011.
Nome da disciplina: FENÔMENOS DE TRANSPORTE
Carga Horária: 60 horas
Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO
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Conteúdo: Introdução à mecânica dos fluídos. Estática e cinemática dos fluídos. Lei de
viscosidade. Efeitos da viscosidade. Análise dimensional e semelhança. Mecânica dos fluídos
e balanços integrais de massa, energia e quantidade de movimento. Transmissão de calor
(condução, convecção e radiação). Transferência de massa. Dissipadores.
Bibliografia Básica:
CANEDO, Eduardo Luís. Fenômenos de Transporte. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T.; PRITCHARD, Philip J. Introdução à Mecânica
dos Fluídos. 7ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2010.
INCROPERA, Frank P.; WITT, David P. de. Fundamentos de Transferência de Calor e de
Massa. 6ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2008.
Bibliografia Complementar:
BISTAFA, Sylvio R. Mecânica dos Fluídos. São Paulo: Edgard Blücher, 2010.
CATTANI, Mauro Sergio D. Elementos de mecânica dos fluidos - 2ª ed. São Paulo, Edgard
Blucher, 2010.
LIVI, Celso Pohlmann. Fundamentos de Fenômenos de Transporte. Rio de Janeiro: LTC,
2004.
SESHADRI, Varadarajan; PARREIRAS, Roberto Tavares; SILVA, Carlos Antonio da;
SILVA, Itavahn Alves da. Fenômenos de Transporte. São Paulo: ABM, 2010.
Nome da disciplina: TOPOGRAFIA E GEODÉSIA I
Carga Horária: 60 horas
Conteúdo: Forma e características geométricas da Terra. Unidade de medidas e medidas
topográficas. Instrumentos de topografia. Levantamentos planimétricos. Altimetria.
Planialtimetria. Métodos de levantamento topográfico de baixa, média e alta precisão.
Nivelamento geométrico, trigonométrico e taqueométrico. Coordenadas topográficas. Cálculo
de áreas. Desenho topográfico: interpretação e representação.
Bibliografia Básica:
CASACA, João M. Topografia Geral. 4ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007.
GONÇALVES, José Alberto; MADEIRA, Sérgio. Topografia. 2ª Ed., Lisboa: Lidel, 2008.
MCCORMICK. Topografia. 5ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007.
Bibliografia Complementar:
BAIO, Miguel; MATOS, João. Topografia Geral. Lisboa: Lidel, 2005.
ERBA, Diego Alfonso - Topografia para estudantes de arquitetura, engenharia e
geologia. Rio Grande Sul: Unisinos, 2007.
SAN EMETERIO, Carlos Muñoz. Problemas Básicos de Topografia. Madrid: Bellisco,
2006.
US NAVY. Construção Civil – Teoria e Prática: Topografia. Volume 3, São Paulo:
Hemus, 2005.
Nome da disciplina: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I
Carga Horária: 60 horas
Conteúdo: Composição e propriedades dos materiais de construção, classificação, emprego e
ensaios. Normas técnicas –- avaliação de desempenho. Materiais metálicos. Madeiras.
Materiais cerâmicos. Materiais betuminosos e impermeabilizantes. Materiais plásticos.
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Polímeros. Vidros. Tintas e vernizes. Estudo de materiais novos e não-convencionais em
engenharia civil.
Bibliografia Básica:
BAUER, L. A. Facão. Materiais de Construção. Volume 1, Rio de Janeiro: LTC, 2004.
BERTOLINI, Luca. Materiais de Construção. São Paulo: Oficina de Textos, 2010.
SOUZA, Roberto de; TAMAKI, Marcos Roberto. Gestão de Materiais de Construção. São
Paulo: O Nome da Rosa, 2005.
Bibliografia Complementar:
BAÍA, Luciana Leone Maciel; CAMPANTE, Edmilson Freitas. Projeto e Execução de
Revestimento Cerâmico. São Paulo: O Nome da Rosa, 2003.
ESTRANY, Santiago Pey. Pintura, Empapelamento e Revestimento. São Paulo; Hemus,
2004.
MANO, Eloísa Biasotto. Polímeros como Materiais de Engenharia. São Paulo: Edgard
Blücher, 1996.
ORSINI, L.F.C. Noções de Cimento Portland, Agregados e Concretos Hidráulicos. Belo
Horizonte: Escola de Engenharia Kennedy, 2002.
6º SEMESTRE
Nome da disciplina: GEOTECNIA II
Carga Horária: 80 horas
Conteúdo: Tensões no solo devidas a cargas aplicadas. Pressões neutras: estática e dinâmica.
Compressibilidade e adensamento dos solos. Aterro sobre solo mole. Solos tropicais. Noções
de mecânica das rochas. Resistência ao cisalhamento dos solos.
Bibliografia Básica:
CARMIGNANI, Luigi; FIORI, Alberto Pio. Fundamentos de Mecânica dos Solos e das
Rochas. 2ª Ed., São Paulo: Oficina de Textos, 2009.
CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. Volume 1, 6ª Ed., Rio de
Janeiro: LTC, 1996.
CRAIG, R. F. Mecânica dos Solos. 7ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007.
Bibliografia Complementar:
CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. Volume 3, 4ª Ed., Rio de
Janeiro: LTC, 1994.
CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. Volume 2, 6ª Ed., Rio de
Janeiro: LTC, 1995.
CATALANI, Guilherme; RICARDO, Hélio de Souza. Manual Prático de Escavação. 3ª
Ed., São Paulo: PINI, 2007.
MASSAD, Faical. Obras de terra: curso básico de geotecnia. 2.ed. São Paulo: Oficina de
Textos, 2010.
Nome da disciplina: FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA
Carga Horária: 80 horas
Conteúdo: Sondagens. Fundações. Fundações profundas e diretas. Segurança em obra de
fundações. Escolha do tipo de fundação. Estacas moldadas “in loco”, pré-moldadas e mistas.
Tubulões. Caixões. Blocos de coroamento. Rebaixamento do lençol freático. Estabilidade de
Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO
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taludes e obras de contenção. Empuxos de terra. Estrutura de arrimo. Barragens e aterros.
Ensaios de cisalhamento direto convencional, triaxial, edométricos. Capacidade de suporte de
fundações.
Bibliografia Básica:
ALONSO, Urbano Rodrigues. Exercícios de Fundações. 2ª Ed., São Paulo: Edgard Blücher,
2010.
LOPES, Francisco de Rezende; VELLOSO, Dirceu de Alencar. Fundações. São Paulo:
Oficina de Textos, 2011.
REBELLO, Yopanan. Fundações – Guia Prático de Projeto, Execução e
Dimensionamento. São Paulo; Zigurate, 2008.
Bibliografia Complementar:
ALBIERO, José Henrique; AOKI, Nelson; CINTRA, José Carlos A. Fundações Diretas. São
Paulo: Oficina de Textos, 2011.
HACHICH, Waldemar. Fundações – Teoria e Prática. 2ª Ed., São Paulo: PINI, 2003.
LOPES, Francisco R.; VELLOSO, Dirceu A. Fundações – Fundações Profundas. Volume
2, São Paulo: Oficina de Textos, 2010.
SCHNAID, Fernando, et at. Patologia das fundações. São Paulo: Oficina de textos, 2006.
Nome da disciplina: TOPOGRAFIA E GEODÉSIA II
Carga Horária: 60 horas
Conteúdo: Conceituação de geomática, geodésia e cartografia. Softwares específicos.
Sistemas de coordenadas geocêntricas. Medidas de área. Tecnologias da topografia
automatizada. Introdução à fotogrametria e fotointerpretação. Estereoscopia. Recobrimento
aerofotogramétrico. Determinação de alturas. Interpretação de solos e vegetação. Introdução
ao sensoriamento remoto. Aplicação do sensoriamento. Introdução ao uso do SIG – Sistemas
de Informações Geográficas e Geoprocessamento.
Bibliografia Básica:
BLASCHKE, Thomas; KUX, Herman. Sensoriamento Remoto e SIG Avançados. 2ª Ed.,
São Paulo: Oficina de Textos, 2007.
FLORENZANO, Teresa Galloti. Iniciação em Sensoriamento Remoto. 3ª Ed., São Paulo:
Oficina de Textos, 2011.
MARTINELLI, Marcello. Mapas da Geografia e Cartografia Temática. 5ª Ed., São Paulo:
Contexto, 2010.
Bibliografia Complementar:
BORGES, Alberto de Campos – Topografia. v. 1 – São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
FITZ, Paulo Roberto. Cartografia Básica. 3ª Ed., São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
GANDOLFI, Nilson; ZUQUETE, Lázaro. Cartografia Geotécnica. São Paulo: Oficina de
Textos, 2004.
NOVO, Evlyn M. L. de Moraes. Sensoriamento Remoto. 4ª Ed., São Paulo: Edgard Blücher,
2010.
Nome da disciplina: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II
Carga Horária: 80 horas
Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO
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Conteúdo: Aglomerantes hidráulicos e aéreos. Agregados. Aglomerantes minerais. Aditivos
e adições. Cimento Portland. Pastas. Argamassa. Concreto. Propriedades do concreto fresco.
Propriedades do concreto endurecido. Dosagem e produção do concreto. Controle
tecnológico. Durabilidade do concreto. Aços para concreto armado e protendido.
Bibliografia Básica:
MOLIN, Denise Carpena Dal; TUTIKIAN, Bernardo Fonseca. Concreto Autodensável. São
Paulo: PINI, 2008.
PINTO, Joana D’arc da Silva; RIBEIRO, Carmen Couto; STARLING, Tadeu. Materiais de
Construção Civil. 3ª Ed., Belo Horizonte: UFMG, 2011.
SANTOS, Luís Alberto dos. Cimento de Fosfato de Cálcio Reforçado por Fibras. São
Paulo: Edgard Blücher, 2008.
Bibliografia Complementar:
BAÍA, Luciana Leone Maciel; SABBATINI, Fernando Henrique. Projeto e Execução de
Revestimento de Argamassa. São Paulo: O Nome da Rosa, 2000.
BAUER, L. A. Falcão. Materiais de Construção. Volume 2, 5ª Ed., Rio de Janeiro: LTC,
1994.
LAWRENCE Hall VAN Vlack. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. São
Paulo: Campus, 2001.
ROSSIGNOLO, João Adriano. Concreto Leve Estrutural. São Paulo: PINI, 2009.
Nome da disciplina: TEORIA DAS ESTRUTURAS II
Carga Horária: 60 horas
Conteúdo: Estabilidade das estruturas. Conceitos gerais sobre as estruturas hiperestáticas.
Hiperestaticidade de estruturas planas. Princípio dos trabalhos virtuais. Método das forças.
Método dos deslocamentos. O processo de Cross. Linhas de Influência de Estruturas
Hiperestáticas.
Bibliografia Básica:
MARTHA, Luiz Fernando. Análise de Estruturas. Rio de Janeiro: Campus, 2010.
PARETO, Luís. Mecânica e Cálculo de Estruturas. São Paulo: Hemus, 2004.
SORIANO, Humberto Lima. Estática das Estruturas. 2ª Ed., Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2010.
Bibliografia Complementar:
ANDRÉ, João Cyro; BUCALEM, Miguel Luiz; CIFÚ, Sérgio; MAZZILLI, Carlos Eduardo
Nigro. Lições em Mecânica das Estruturas. São Paulo: Oficina de Textos, 2011.
MOLITERNO, Antonio. Caderno de Estruturas em Alvenaria. São Paulo: Edgard Blücher,
1995.
SORIANO, Humberto Lima. Análise de Estruturas. Volume 2, Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2005.
VAZ, Luiz Eloy. Método dos elementos finitos em análise de estruturas. São Paulo:
Campus, 2010.
7º SEMESTRE
Nome da disciplina: CONSTRUÇÃO CIVIL I
Carga Horária: 60 horas
Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO
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Conteúdo: Conceitos e técnicas de construção. Legislação, normas técnicas e acessibilidade
nas construções. Cadastramento, propostas e contratos na construção civil. Fases de
construção. Fundações. Técnicas para programação e controle de operações na construção
civil. Instalação do canteiro de obras. Dimensionamento dos equipamentos. Especificação dos
materiais e serviços.
Bibliografia Básica:
BAPTISTA, Luiz Olavo; PRADO, Maurício Almeida. Construção Civil e Direito. São
Paulo: Lex Magister, 2011.
BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções. Volume 1, 9ª Ed., São
Paulo: Edgard Blücher, 2009.
REGO, Nádia Vilela de Almeida. Tecnologia das Construções. Rio de Janeiro: Imperial
Novo Milênio, 2010.
Bibliografia Complementar:
BAUD, Gerard. Manual de Pequenas Construções. São Paulo: Hemus, 2002.
CHING, Francis D. K. Técnicas de Construção Ilustradas. 4ª Ed., Porto Alegre: Bookman
Companhia, 2010.
HALPIN, Daniel W. Woodhead Ronaldo W. Administração da construção civil. Rio de
Janeiro: LTC. 2008.
SH FORMAS, Escoramentos e Andaimes. Manual SH de Formas para Concreto. São
Paulo: PINI, 2008.
Nome da disciplina: SANEAMENTO BÁSICO
Carga Horária: 40 horas
Conteúdo: Conceitos fundamentais sobre o saneamento básico. Saneamento e meio
ambiente. Saneamento em situações de emergências. Saneamento urbano, periurbano e rural.
Noções de tratamento de águas residuárias. Destino dos despejos. Resíduos sólidos.
Abastecimento e tratamento de águas. Qualidade da água. Redes de esgotos e tratamento.
Processos biológicos. Materiais e órgãos acessórios. Interceptores e emissários. Estações
elevatórias. Sistemas de drenagem de águas pluviais. Elaboração de projetos. Reuso da água.
Saneamento e saúde, doenças de veiculação hídrica.
Bibliografia Básica:
CARVALHO, Anésio Rodrigues de; OLIVEIRA, Maria Vendramini Castrignano. Princípios
Básicos do Saneamento do Meio. 10ª Ed., São Paulo: SENAC, 2010.
RICHTER, Carlos A. Água – Métodos e Tecnologia de Tratamento. São Paulo: Edgard
Blücher, 2009.
NUVOLARI, Ariovaldo. Esgoto Sanitário. São Paulo: Edgard Blücher, 2011.
Bibliografia Complementar:
GALVÃO JÚNIOR, Alceu de Castro; PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo. Gestão do Saneamento
Básico. Barueri (SP): Manole, 2011.
JR. Arlindo Philippi, JR. Alceu de Castro Galvão. Gestão do saneamento básico abastecimento de água e esgotamento sanitário. São Paulo: Manole, 2011.
LIBÂNIO, Marcelo. Fundamentos de Qualidade e Tratamento de Água. 3ª Ed., Campinas
(SP): Átomo, 2010.
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PEREIRA, José Almir Rodrigues; SILVA, Jaqueline Maria Soares da. Rede Coletora de
Esgoto Sanitário. 2ª Ed., Belém: NUMA/UFPA/EDUFPA, 2010.
Nome da disciplina: CONCRETO ARMADO I
Carga Horária: 60 horas
Conteúdo: A origem das estruturas de concreto armado: histórico e desenvolvimento. A
aplicação do concreto como material de construção: tipologias, viabilidade, vantagens e
desvantagens. Concreto armado, meio ambiente e o desenvolvimento sustentável.
Propriedades materiais: concreto e aço de armadura passiva. Comportamento conjunto:
aderência, emenda das barras, ancoragem das armaduras. Estudo do cisalhamento. Torção.
Requisitos de qualidade e durabilidade. Ações de segurança e estado limite.
Dimensionamento à flexão de vigas e lajes de concreto armado. Detalhamento das armaduras
de vigas.
Bibliografia Básica:
ADÃO, Francisco Xavier; HEMERLY, Adriano Chequetto. Concreto Armado Novo
Milênio. 2ª Ed., Rio de Janeiro: Interciência, 2010.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARHCETTI, Osvaldemar. Concreto Armado –
Eu Te Amo. Volume 1, 6ª Ed., São Paulo: Edgard Blücher, 2010.
FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de Concreto – Solicitações Tangenciais. São
Paulo: PINI, 2008.
Bibliografia Complementar:
BARROS, Alexandre Rodrigues de; GOMES, Paulo César Correia. Métodos de Dosagens de
Concreto Autodensável. São Paulo; PINI, 2009.
CARVALHO, Roberto Chust, PINHEIRO, Libânio Miranda. Cálculo e detalhamento de
estruturas usuais de concreto armado. São Paulo: Pini, 2009.
FUSCO, Péricles Brasiliense. Tecnologia do Concreto Estrutural. 2ª Ed., São Paulo: PINI,
2008.
VASCONCELOS, Augusto Carlos de. O Concreto no Brasil. Volume 3, São Paulo: Studio
Nobel, 2002.
Nome da disciplina: ESTRADAS
Carga Horária: 80 horas
Conteúdo: Histórico do processo de utilização rodoviária. Projetos fundamentais para a
construção de estradas. Levantamentos aerofotogramétricos e topográficos. Geometria da via
e nível de serviço. Terraplenagem e drenagem da infraestrutura rodoviária. Capacidade de
rodovias. Construção de aterros. Pavimentação e restauração. Comparação de traçados e
análise das características do tráfego. Impactos ambientais de rodovias. Normas técnicas.
Supervisão e controle de obras. Tecnologia aplicada na elaboração de projetos. Viabilidade
econômica dos projetos.
Bibliografia Básica:
ANTAS, Paulo Mendes; GONÇALO, Eluisio; LOPES, Luiz Antonio Silveira; VIEIRA,
Álvaro. Estradas – Projeto Geométrico e de Terraplenagem. Rio de Janeiro: Interciência,
2010.
Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO
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OLIVEIRA, Márcio P.; PIMENTA, Carlos R. T. Projeto Geométrico de Rodovias. 2ª Ed.,
São Carlos (SP): Rima, 2004.
SENÇO, Wlastemiler de. Manual de Técnicas de Projetos Rodoviários. São Paulo: PINI,
2008.
Bibliografia Complementar:
BALBO, Jose Tadeu. Pavimentação asfáltica: materiais, projeto e restauração. São Paulo:
Oficina de textos, 2007.
MICHEL, Fernando Dutra; SENNA, Luiz Afonso dos Santos. Rodovias Autossustentadas.
São Paulo: Cla Editora, 2007.
PORTUGAL, Licinio da Silva. Simulação de Tráfego. Rio de Janeiro: Interciência, 2005.
SENÇO, Wlastemiler de. Manual de Técnicas de Pavimentação. Volume 2, São Paulo:
PINI, 2001.
Nome da disciplina: HIDRÁULICA
Carga Horária: 40 horas
Conteúdo: Escoamento em condutos sob pressão. Estações de bombeamento. Sistemas de
tubulações. Máquinas hidráulicas e estações elevatórias. Teoria e aplicações sobre o
funcionamento de orifícios, bocais, bueiros, comportas e vertedouros. Cálculo dos condutos
forçados. Perdas lineares e localizadas. Hidráulica dos sistemas de recalque. Golpe de Aríete.
Escoamento em condutos livres ou canais. Obras hidráulicas fluviais e marítimas.
Bibliografia Básica:
BAPTISTA, Márcio; LARA, Márcia. Fundamentos de Engenharia Hidráulica. 3ª Ed., Belo
Horizonte: UFMG, 2010.
GRIBBIN, John E. Introdução à Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais. São
Paulo: CENGAGE, 2008
QUINTELA, Antonio de Carvalho. Hidráulica. 12ª Ed., Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2011.
Bibliografia Complementar:
AZEVEDO NETTO, José Martiniano. Manual de Hidráulica. 8ª Ed., São Paulo: Edgard
Blücher, 1998.
GARCEZ, Lucas Nogueira. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. São Paulo:
Edgard Blücher, 2007.
ERBISTI, Paulo Cezar Ferreira. Comportas Hidráulicas. 2ª Ed., Rio de Janeiro: Interciência,
2002.
PROVENZA, Francesco. Hidráulica. São Paulo: Provenza, s/d.
Nome da disciplina: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Carga Horária: 60 horas
Conteúdo: Sistemas prediais: instalações elétricas, telefônica e lógica. Instalações elétricas de
baixa tensão: projeto, dimensionamento e orçamento. Materiais elétricos utilizados em
instalações de baixa tensão. Dispositivos de comando e proteção. Simbologia.
Dimensionamento dos circuitos. Circuitos de corrente alternada monofásica, bifásico e
trifásica. Conservação de energia. Cálculo de demanda. Noções de subestações
abaixadoras/elevadoras de tensão. Geração, transmissão e distribuição de energia elétrica.
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Normas técnicas. Projeto luminotécnico. Medidores de energia elétrica. Proteção contra
descargas atmosféricas: para-raios. Noções de Aterramento. Projetos de instalações elétricas.
Bibliografia Básica:
ANICETO, Larry Aparecido; CRUZ, Eduardo César Alves. Instalações Elétricas. São Paulo:
Érica, 2011.
CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Instalações Elétricas e o Projeto de Arquitetura. 3ª
Ed., São Paulo: Edgard Blücher, 2011.
NERY, Norberto. Instalações Elétricas – Princípios e Aplicações. São Paulo: Érica, 2011.
Bibliografia Complementar:
CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 15ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007.
CRUZ, Eduardo Cézar Alves, ANICETO, Larry Aparecido. Instalações elétricas fundamentos, prática e projetos em instalações residenciais e comerciais. São Paulo: Érica,
2011.
MAMEDE FILHO, João. Instalações Elétricas Industriais. 8ª Ed., Rio de Janeiro: LTC,
2010.
NISKIER, Júlio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Elétricas. 5ª Ed., Rio de
Janeiro: LTC, 2008.
Nome da disciplina: ARQUITETURA E URBANISMO
Carga Horária: 40 horas
Conteúdo: Teoria da arquitetura e urbanismo. Arquitetura e espaço arquitetônico. Projetos
arquitetônicos, estrutural, complementares, construções e equipamentos. Legislação e normas.
Acessibilidade. Ergonomia e conforto ambiental. Urbanismo. Planejamento espacial. Tipos
arquitetônicos. Construções sustentáveis. Tendências da arquitetura contemporânea.
Bibliografia Básica:
CHOAY, Françoise. O Urbanismo. 6ª Ed., São Paulo: Perspectiva, 2005.
FARRELLY, Lorraine. Fundamentos de Arquitetura. Porto Alegre: Bookman Companhia,
2010.
KOWALTOWSKI, Doris K.; MOREIRA, Daniel de Carvalho; PETRECHE, João R. D.;
FABRÍCIO, Márcio M. O Processo de Projeto em Arquitetura. São Paulo: Oficina de
Textos, 2011.
Bibliografia Complementar:
CHING, Francis D. K. Arquitetura - Forma, Espaço e Ordem. 2ª Ed., São Paulo: Martins,
2008.
PEREIRA, José Ramon Alonso. Introdução à História da Arquitetura. Porto Alegre:
Bookman Companhia, 2009.
VARGAS, Heliana Comim. Intervenções em centros urbanos: objetivos, estratégias e
resultados. São Paulo: Manole, 2006.
WICKERT, Ana Paula. Arquitetura e Urbanismo em Debate. Passo Fundo (RS): UPF
Editora, 2006.
8º SEMESTRE
Nome da disciplina: ESTRUTURA DE MADEIRA
Carga Horária: 60 horas
Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO
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Conteúdo: Estruturas de madeira: a madeira como material de construção. Aspectos gerais e
campo de aplicação das estruturas de madeira. Características e propriedades físicas e
mecânicas. Tensões de ruptura e tensões admissíveis. Dimensionamento. Estabilidade.
Ligações. Tipos de estruturas de madeira. Sistemas construtivos. Dimensionamento de
travejamentos, coberturas, cimbramentos e escoramentos. Projetos estruturais de madeira.
Bibliografia Básica:
ALVIM, Ricardo de C. Projeto de Estruturas de Madeira. São Paulo: Edgard Blücher,
2009.
ACHIM, Paulo Barreto. Construções em Madeira. Porto (PT): Publindústria, 2007.
PFEIL, Walter. Estruturas de Madeira. 6ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2003.
Bibliografia Complementar:
CALIL JÚNIOR, Carlito; MOLINA, Júlio César. Coberturas em Estruturas de Madeira.
São Paulo: PINI, 2010.
NENNEWITZ, Ingo; NUTSCH, Wolfgang. Manual de Tecnologia da Madeira. São Paulo:
Edgard Blücher, 2008.
REBELLO, Yopanan. Estruturas de Aço, Concreto e Madeira. São Paulo: Zigurate, 2005.
SILVA da D.M.; SOUTO Kraemer. Estruturas - Uma abordagem arquitetônica. Porto
Alegre: Sagra, 2003.
Nome da disciplina: CONSTRUÇÃO CIVIL II
Carga Horária: 60 horas
Conteúdo: Racionalização e industrialização da construção civil. Controle do desperdício e
sustentabilidade das construções. Sistemas construtivos racionalizados e industrializados.
Alvenaria de tijolos cerâmicos e blocos de concreto. Esquadrias: tipo e processos
construtivos. Revestimentos e pavimentações. Sistemas de cobertura. Pintura. Elevadores.
Impermeabilização. Instalações prediais: processos construtivos. Noções de patologias das
edificações.
Bibliografia Básica:
CHING, Francis D. K. Técnicas de Construção Ilustradas. 4ª Ed., Porto Alegre: Bookman
Companhia, 2010.
LASMAR, Jorge Mascarenhas. Sistemas de Construção – II. 6ª Ed., Lisboa: Livros
Horizonte, 2010.
PINI. Construção Passo a Passo. Volume 2, São Paulo: PINI, 2011.
Bibliografia Complementar:
HALPIN, Daniel W. Woodhead Ronaldo W. Administração da construção civil. Rio de
Janeiro: LTC. 2008.
PINI. Construção Passo a Passo. Volume 1. São Paulo: PINI, 2009.
US NAVY. Construção Civil – Teoria e Prática. Volume 2, São Paulo: Hemus, 2005.
US NAVY. Construção Civil – Teoria e Prática. Volume 1, São Paulo: Hemus, 2005.
Nome da disciplina: CONCRETO ARMADO II
Carga Horária: 60 horas
Conteúdo: Dimensionamento e detalhamento de lajes e vigas. Flexão composta normal e
oblíqua. Dimensionamento e detalhamento de pilares, escadas, vigas parede e fundações.
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Elementos especiais de concreto armado. Lajes maciças. Estados limites de utilização.
Fissuração e deformação. Torção em vigas. Paredes estruturais. Estruturas de edifícios de
concreto armado. Reservatórios. Marquises e muros de arrimo. Pavimentos de concreto.
Projeto estrutural: concepção, formas, detalhes. Utilização de softwares específicos.
Patologias do concreto armado.
Bibliografia Básica:
BALBO, José Tadeu. Pavimentos de Concreto. São Paulo: Oficina de Textos, 2009.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto Armado –
Eu Te Amo. 3ª Ed., São Paulo: Edgard Blücher, 2011.
CLIMACO, João Carlos Teatini de Souza. Estruturas de Concreto Armado. 2ª Ed.,
Brasília: UnB, 2008.
Bibliografia Complementar:
ARAÚJO, J.M. Curso de concreto armado. São Paulo: Dunas, 2003.
BORGES, Alberto Nogueira. Curso Prático de Cálculo em Concreto Armado. 2ª Ed., Rio
de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto Armado – Eu Te Amo – Para
Arquitetos. 2ª Ed., São Paulo: Edgard Blücher, 2011.
GUERRIN, A. Tratado de Concreto Armado. Volume 1, São Paulo: Hemus, 2003.
Nome da disciplina: HIDROLOGIA
Carga Horária: 40 horas
Conteúdo: Hidrologia: ciência e aplicação. Ciclo hidrológico. Bacia hidrográfica. Elementos
de hidrometeorologia. Precipitação. Interceptação. Fundamentos do escoamento. Escoamento
superficial. Escoamento em rios e canais. Infiltração. Evaporação e evapotranspiração.
Hidrologia estatística. Estudo de estiagens. Águas subterrâneas. Aquisição de dados
hidrológicos. Medições de vazão. Vazões de enchentes. Vazão máxima. Regularização de
vazão.
Bibliografia Básica:
CAMARGO, Antonio; SCHIAVETTI, Alexandre. Conceitos de Bacias Hidrográficas. 2ª
Ed., Ilhéus (BA): EDITUS-UESC, 2008.
MIGUEZ, Marcelo Gomes; CARNEIRO, Paulo R. Ferreira. Controle de Inundações em
Bacias Hidrográficas Metropolitanas. São Paulo: Annablume, 2011.
TUCCI, Carlos E. M. Hidrologia - Ciência e Aplicação. 4ª Ed., São Paulo: ABRH, 2007.
Bibliografia Complementar:
ALVAREZ, Carlos; GARCEZ, Lucas Nogueira. Hidrologia. 2ª Ed., São Paulo: Edgard
Blücher, 1988.
GARCEZ, Lucas Nogueira. HIDROLOGIA. São Paulo: Edgard Blücher, 2010.
GRIBBIN, John E. Introdução à Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais. São
Paulo: CENGAGE, 2008
PINTO, Nelson de Sousa. Hidrologia Básica. 5ª Ed., São Paulo: Edgard Blücher, 1995.
Nome da disciplina: INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS
Carga Horária: 60 horas
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Conteúdo: Instalações prediais para água fria e quente. Instalações elevatórias prediais.
Instalações prediais de esgotos e ventilação. Instalações prediais de águas pluviais. Fossas
sépticas. Piscinas, saunas e poços. Instalações hidráulicas de combate a incêndio. Instalação
predial de gás. Lixo predial e saneamento. Sistemas prediais e memorial descritivo:
especificações gerais das instalações hidráulicas prediais. Normas técnicas, acessibilidade,
legislação e documentação específica. Desenvolvimento de projetos de instalações hidráulico
sanitárias.
Bibliografia Básica:
CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura. 4ª
Ed., São Paulo: Edgard Blücher, 2011.
CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 6ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2006.
MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Hidráulicas Prediais e Industriais. 4ª Ed.,
Rio de Janeiro: LTC, 2010.
Bibliografia Complementar:
BOTELHO, Manoel Henrique Campos; RIBEIRO JÚNIOR, Geraldo de Andrade.
Instalações Hidráulicas Prediais. 3ª Ed., São Paulo: Edgard Blücher, 2010.
GARCEZ, Lucas Nogueira. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. São Paulo.
Edgard Blücher, 2007.
SALGADO, Júlio. Instalação Hidráulica Residencial – A Prática do Dia a Dia. São Paulo:
Érica, 2010.
SANTOS, Sérgio Lopes dos. Bombas e Instalações Hidráulicas. São Paulo: LCTE, 2007.
Nome da disciplina: DRENAGEM E PAVIMENTAÇÃO
Carga Horária: 80 horas
Conteúdo: Sistemas de drenagem profunda e superficial. Macro e micro drenagem.
Reaproveitamento de águas pluviais. Galerias de águas pluviais. Sarjetas e bocas coletoras.
Operação e manutenção dos sistemas de drenagem. Escoamento. Seções fechadas especiais.
Material das canalizações. Pavimentação: estudos e generalidades. Materiais de construção
utilizados em pavimentação. Materiais betuminosos. Funcionamento dos sistemas de
pavimentação flexíveis. Cálculo dos sistemas de compactação e pavimentação.
Terraplanagem. Drenagem de pavimentos. Pavimentação urbana, rodoviária e aeroportuária.
Elaboração de projetos de drenagem e pavimentação.
Bibliografia Básica:
CANHOLI, Aluísio Pardo. Drenagem Urbana e Controle de Enchentes. São Paulo: Oficina
de Textos, 2005.
SENÇO, Wlastemiler de. Manual de Técnicas de Pavimentação. Volume 1, 2ª Ed., São
Paulo: PINI, 2008.
SILVA, Paulo Fernando A. Manual de Patologia e Manutenção de Pavimentos. 2ª Ed., São
Paulo: PINI, 2008.
Bibliografia Complementar:
BALBO, José Tadeu. Pavimentação Asfáltica. São Paulo: Oficina de Textos, 2007.
BRANCO, Fernando; PEREIRA, Paulo; SANTOS, Luís Picado. Pavimentos Rodoviários.
Coimbra (PT): Almedina, 2008.
FIGUEIRA, F. M. M. Estudo e concepção de estradas. São Paulo: Aldemina, 2009.
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LUZIA, Rosa Conceição. Camadas não Ligadas em Pavimentos Rodoviários - Estudo do
Comportamento. Coimbra (PT): Almedina, 2008.
9º SEMESTRE
Nome da disciplina: HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Carga Horária: 40 horas
Conteúdo: Conceituação de higiene e segurança no trabalho e na engenharia. Fundamentos
de segurança e medicina do trabalho. Acidentes de trabalho. Estatísticas e custos nos
acidentes. Fiscalização e inspeção de segurança. Investigação de acidentes. Normas
regulamentadoras. CIPA. Riscos físicos, químicos, biológicos e ergonômicos de acidentes.
Programas de prevenção de riscos ambientais. Mapas de risco. Noções de Ergonomia.
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e coletiva (EPC). Seleção e treinamento em
segurança. Prevenção e combate a incêndios. Primeiros Socorros.
Bibliografia Básica:
MÁSCULO, Francisco Soares; VIDAL, Mário César. Ergonomia – Trabalho Adequado e
Eficiente. Rio de Janeiro: Campus, 2011.
MÁSCULO, Francisco Soares; MATTOS, Ubirajara Aluizio de Oliveira. Higiene e
Segurança do Trabalho. Rio de Janeiro: Campus, 2011.
PAOLESCHI, Bruno. CIPA – Guia Prático de Segurança no Trabalho. São Paulo: Érica,
2010.
Bibliografia Complementar:
MIGUEL, Alberto Sérgio S. R. Manual de Higiene e Segurança do Trabalho. 11ª Ed.,
Porto (PT): Porto Editora, 2010.
REIS, Roberto Salvador. Segurança e saúde do trabalho - normas regulamentadoras - 8ª ed.
São Paulo, Yendis, 2011.
SALIBA, Tuffi Messias. Curso Básico de Segurança e Higiene Ocupacional. 4ª Ed., São
Paulo: LTR, 2011.
TEIXEIRA, Pedro Luiz Lourenço. Segurança do Trabalho na Construção Civil. São Paulo:
Navegar Editora, 2010.
Nome da disciplina: APROVEITAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS
Carga Horária: 40 horas
Conteúdo: Tipologia das barragens. Obras hidráulicas para fins energéticos.
Dimensionamento de bombas hidráulicas. Açudes e represas. Obras de controle de enchentes.
Integração de bacias hidrográficas. Transposição de águas. Gerenciamento e aproveitamento
múltiplos dos recursos hídricos.
Bibliografia Básica:
CEMIN, Gisele; FINKLER, Raquel; FINOTTI, Alexandra; SILVA, Maurício D'agostini.
Monitoramento de Recursos Hídricos em Áreas Urbanas. Caxias do Sul (RS): EDUCS,
2009.
CRUZ, Paulo; MATERON, Bayardo; FREITAS, Manoel de. Barragens de Enrocamento
com Face de Concreto. São Paulo: Oficina de Textos, 2009.
MARQUES, Marcelo Giulian, CHAUDHRY, Fazal H. Estruturas Hidráulicas para
Aproveitamento de Recursos Hídricos. São Carlos (SP): Rima, 2006.
Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO
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Bibliografia Complementar:
FREITAS, Marcos A. V.; NUNES, Riane T. S.; ROSA, Luiz Pinguelli. Vulnerabilidade dos
Recursos Hídricos no Âmbito Regional e Urbano. Rio de Janeiro: Interciência, 2011.
MATSUMURA-TUNDISI, Takako; TUNDISI, José Galizia. Recursos Hídricos no Século
XXI. São Paulo: Oficina de Textos, 2011.
Rebouças, A.C., Braga, B., Tundisi, J.G. Águas Doces no Brasil. 3. ed. São Paulo: Editora
Escrituras. 2008.
SILVEIRA, João Francisco Alves. Instrumentação e Segurança de Barragens. São Paulo:
Oficina de Textos, 2006.
Nome da disciplina: PLANEJAMENTO E CONTROLE NA CONSTRUÇÃO CIVIL
Carga Horária: 40 horas
Conteúdo: Planejamento e controle da construção. Técnicas para programação e controle de
operações na construção civil. Aplicação computacional no controle de obras. Orçamento e
controle de custos na construção civil. Cronograma físico-financeiro. Gerenciamento de
canteiro de obras. Planejamento dos materiais de construção civil e equipamentos. Construção
civil e sustentabilidade. Gerenciamento da qualidade na construção civil. Estruturas
organizacionais para o gerenciamento de obras na construção civil.
Bibliografia Básica:
BERNADES, Maurício Moreira e Silva. Planejamento e Controle da Produção para
Empresas de Construção Civil. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
MELO, Maury. Gerenciamento de Projetos para a Construção Civil. Rio de Janeiro:
Brasport, 2011.
SALGADO, Júlio. Mestre de Obras. São Paulo: Érica, 2011.
Bibliografia Complementar:
AGOPYAN, Vahan; JOHN, Vanderly M. O Desafio da Sustentabilidade na Construção
Civil. São Paulo: Edgard Blücher, 2011.
CARDOSO, Roberto Sales. Orçamento de obras em foco - um novo olhar sobre a
engenharia de custos. 2ª ed. São Paulo: Pini,2011.
GOLDMAN, Pedrinho. Introdução ao Planejamento e Controle de Custos na Construção
Civil. 4ª Ed., São Paulo: PINI, 2004.
JUNGLES, Antonio Edésio; SANTOS, Adriana de Paula Lacerda. Como Gerenciar as
Compras de Materiais na Construção Civil. São Paulo: PINI, 2008.
Nome da disciplina: ESTRUTURAS METÁLICAS
Carga Horária: 60 horas
Conteúdo: Conceitos e fundamentos sobre as estruturas metálicas. Classificação e
propriedades do aço. Propriedades geométricas das barras. Barras tracionadas. Ligações
parafusadas. Ligações soldadas. Etapas de um projeto estrutural. Cargas típicas em estruturas
usuais. Edifícios industriais: componentes e concepção estrutural. Revisão de aplicação do
método dos estados limites e de dimensionamento de barras submetidas a esforços normais.
Dimensionamento de barras submetidas à flexão. Sistemas estruturais primários. Noções
sobre projetos estruturais em aço.
Bibliografia Básica:
Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO
FACULDADE DE JARAGUÁ
73
CICCARELLI, Eduardo Roberto Giannella. A Estrutura Metálica na Arquitetura Civil.
São Paulo: Hucitec, 2011.
DIAS, Luís Andrade de Mattos. Estruturas de Aço – Conceitos, Técnicas e Linguagem. 6ª
Ed., São Paulo: Zigurate Editora, 2008.
PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas Metálicas. 2ª Ed., São Paulo:
Edgard Blücher, 2005.
Bibliografia Complementar:
BELLEI, Ildony H.; PINHO, Fernando Ottoboni. Edifícios de Múltiplos Andares em Aço.
2ª Ed. São Paulo: PINI, 2008.
CHAMBERLAIN, Zacarias M.; KRIPKA, Moacir. Novos Estudos e Pesquisas em
Construção Metálica. Passo Fundo (RS): UPF Editora, 2008.
PANNONI, Fábio Domingos; SILVA, Valdir Pignatta e. Estruturas de Aço para Edifícios.
São Paulo: Edgard Blücher, 2010.
STUMPP, E. Sistemas estruturais: aço e madeira. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
Nome da disciplina: CONCRETO PROTENDIDO E OBRAS DE ARTES ESPECIAIS
Carga Horária: 60 horas
Conteúdo: Obras de arte especiais: tipos, fundações, blocos, infraestrutura, definições,
técnicas construtivas e executivas. Aparelho de apoio, tipos, funções. Superestrutura,
definições, técnicas construtivas. Concreto protendido: definições, funcionamento estático e
sistemas de protensão. Perdas de protensão. Modalidades de concreto protendido. Muros de
arrimos, encontros de pontes e viadutos, tipos e características. Túneis: definições, cargas,
esforços. Bueiros: tipos e características. Dimensionamento elástico, flexão, cisalhamento e
verificações. Obras de arte em geral: noções e classificações.
Bibliografia Básica:
BUCHAIM, Roberto. Concreto Protendido. Londrina (PR) Eduel, 2008.
CHAGAS, Luiz Roberto Batista. Engenharia da Construção – Obras de Grande Porte. São
Paulo: PINI, 2009.
GUERRIN, A. Tratado de Concreto Armado – Muros de Arrimo e Contenção. Hemus,
2003.
Bibliografia Complementar:
LEONHARDT, F. Construções de Concreto – Concreto Protendido. Volume 5, Rio de
Janeiro: Interciência, 1983.
MARCHETTI, Osvaldemar. Muros de Arrimo. São Paulo: Edgard Blücher, 2008.
PFEIL, W. Concreto protendido. v.1,2.3. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos
Editora, 1984.
SILVA, Paulo Fernando A. Concreto Projetado para Túneis. São Paulo: PINI, 1997.
Nome da disciplina: SISTEMAS DE TRANSPORTES
Carga Horária: 40 horas
Conteúdo: Fundamentos de sistemas de transportes. Desenvolvimento dos sistemas de
transportes. Características básicas dos sistemas de transportes. Tecnologia dos sistemas de
transportes. Planejamento e economia dos transportes. Gerenciamento da mobilidade.
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Sistemas de transporte aéreo, marítimo, fluvial, lacustre, ferroviário e rodoviário. Transportes
públicos. Sistemas de transportes e as questões ambientais.
Bibliografia Básica:
MOSSO, Mário M. Transporte – Gestão de Serviços e de Alianças Estratégicas. Rio de
Janeiro: Interciência, 2010.
RODRIGUES, Paulo Roberto Ambrósio. Introdução aos Sistemas de Transporte no Brasil
e Logística Internacional. 4ª Ed., São Paulo: Aduaneiras, 2007.
VASCONCELLOS, Eduardo. Transporte Urbano nos Países em Desenvolvimento. 3ª Ed.,
São Paulo; Annablume, 2003
Bibliografia Complementar:
OLIVEIRA, Alessandro. Transporte Aéreo - Economia e Políticas Públicas. São Paulo:
Pezco, 2009.
PANITZ, Mauri Adriano. Trânsito e Transporte Rodoviário. Porto Alegre: Alternativa,
2006.
SILVEIRA, Márcio Rogério. Estradas de Ferro no Brasil. Rio de Janeiro: Interciência,
2007.
VASCONCELLOS, Eduardo A. Transporte urbano, espaço e equidade: análise das
políticas públicas. São Paulo: Annablume, 2001.
Nome da disciplina: PONTES
Carga Horária: 60 horas
Conteúdo: Pontes e viadutos: conceitos gerais, classificação das pontes e viadutos.
Elementos básicos para o projeto. Superestrutura: distribuição dos esforços no tabuleiro e
vigamento principal, trem-tipo, envoltória das solicitações em pontes rodoviárias e
ferroviárias, deformações das vigas principais, dimensionamento. Mesoestrutura: esforços nos
pilares, dimensionamento. Infraestrutura: fundações diretas, estacas e tubulações. Cálculo dos
esforços, dimensionamento. Pontes de madeira. Pontes e viadutos em aço, concreto armado e
protendido. Modelos de grandes estruturas.
Bibliografia Básica:
BELLEI, Ildony H.; PINHO, Fernando O. Manual de Construção em Aço – Pontes e
Viadutos em Vigas Mistas. São Paulo: PINI, 2007.
MARCHETTI, Osvaldemar. Pontes de Concreto Armado. São Paulo: Edgard Blücher,
2008.
FREITAS, Moacyr de. Infraestrutura de Pontes de Vigas. São Paulo: Edgard Blücher,
2001.
Bibliografia Complementar:
CARVALHO, Roberto Chust, FILHO, Jasson Rodrigues de Figueredo. Cálculo de
detalhamento de estruturas usuais de concreto armado. São Paulo: Edufscar, 2009.
GUSMÃO FILHO, Jaime de Azevedo. Fundações de Pontes: Hidráulica e Geotécnica.
Recife: UFPE, 2003.
GADELHA, Luiz Gonzaga da Costa. Orçamento e Programação de Pontes em Balanços
Sucessivos. São Paulo: PINI, s/d.
GADELHA, Luiz Gonzaga da Costa. Custo e Programação de Pontes Pré-Moldadas. São
Paulo: PINI – Edições Bagaço, s/d.
Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO
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Nome da disciplina: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
Carga Horária: 40 horas
Conteúdo: Definição e escolha do tema, dos objetivos e metas. Orientação sobre teorias,
métodos e prática da pesquisa de campo e/ou teórica, e da elaboração do trabalho individual e
o uso das normas técnicas da ABNT.
Bibliografia Básica: a critério do professor responsável pela atividade
Bibliografia Complementar: a critério do professor responsável pela atividade
10º SEMESTRE
Nome da disciplina: TRANSPORTE FERROVIÁRIO E AQUÁRIO
Carga Horária: 60 horas
Conteúdo: Introdução aos conceitos de transporte multimodal e ferroviário no Brasil.
Manutenção da via permanente. Economia do transporte ferroviário e aquaviário. Tipologia
dos sistemas de transporte ferroviário e aquaviário. Conceitos de transporte aquaviário.
Aspectos institucionais e legais do transporte hidroviário e ferroviário. Construções de
ferrovias, hidrovias e portos. O meio ambiente e o transporte fluvial e ferroviário. Portos:
características e classificação. Políticas públicas no setor ferroviário e aquaviário.
Bibliografia Básica:
MAGALHÃES, Petrônio Sá Benevides. Transporte Marítimo – Cargas, Navios, Portos e
Terminais. São Paulo: Aduaneiras, 2011.
RAZZOLINI FILHO, Edelvino. Transporte e Modais. Curitiba: IBPEX, 2007.
SANTOS, Sílvio dos. Transporte Ferroviário – História e Técnicas. São Paulo:
CENGAGE, 2012.
Bibliografia Complementar:
ALFREDINI, Paolo. Obras e Gestão de Portos e Costas. 2ª Ed., São Paulo: Edgard Blücher,
2009.
BRINA, Helvécio Lapertosa - Estrada de Ferro. LTN Livros Técnicos e Científicos Editora,
Vol. I e II, São Paulo.
SILVEIRA, Márcio Rogério. Estradas de Ferro no Brasil. Rio de Janeiro: Interciência,
2007.
TELLES, Pedro Carlos da Silva. História da Engenharia Ferroviária no Brasil. Rio de
Janeiro: Notícia & Cia, 2011.
Nome da disciplina: ENGENHARIA DE TRANSPORTES
Carga Horária: 60 horas
Conteúdo: Natureza e métodos da engenharia de transportes. Organização dos sistemas de
transporte. Modalidades de transportes: ferroviário, aquaviário, rodoviário e aeroviário. Meios
de transportes, dimensionamento e características de frotas. Terminais. Dispositivos de
utilização de cargas e passageiros. Construção de vias, rodovias, aeroportos, portos e
ferrovias. Engenharia de tráfego. Aspectos econômicos e sociais de transporte. Custos, oferta
e demanda de transporte. Competitividade nos meios de transportes: vantagens e
desvantagens. Impactos ambientais, avaliação de projetos, qualidade e tarifação de sistemas
de transporte.
Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO
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Bibliografia Básica:
CARVALHO, Névio Antonio; CRUZ, Jorge Alcides; MELLO, José Carlos; VALENTE,
Amir Mattar; PASSAGLIA, Eunice; SANTOS, Silvio dos; MAYERLE, Sérgio. Qualidade e
Produtividade nos Transportes. São Paulo: CENGAGE, 2008.
NOVAES, Antonio Galvão; PASSAGLIA, Eunice; VALENTE, Amir Mattar; VIEIRA,
Heitor. Gerenciamento de Transporte e Frotas. 2ª Ed., São Paulo: CENGAGE, 2008.
VASCONCELLOS, Eduardo Alcântara de. Transporte e Meio Ambiente. São Paulo:
Annablume, 2008.
Bibliografia Complementar:
FOGLIATTI, Maria Cristina. Avaliação de Impactos Ambientais – Aplicação aos Sistemas
de Transporte. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.
ORTUZAR, Juan de Dios. Modelos de Transporte. Santander (Espanha): Ediciones de La
Universidad de Cantabria, 2008.
PINTO, Salomão; PREUSSLER, Ernesto Simões. Pavimentação Rodoviária. Rio de
Janeiro: IBP Instituto Brasileiro do Petróleo, 2010.
PORTUGAL, Licinio da Silva. Simulação de Tráfego - Conceito e Técnicas de
Modelagem. Rio de Janeiro: Interciência, 2005.
Nome da disciplina: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
Carga Horária: 40 horas
Conteúdo: Atividades de elaboração do projeto. Aprovação formal do trabalho pelo
orientador e posterior defesa perante Banca Examinadora, conforme condições contidas em
regulamento específico.
Bibliografia Básica: a critério do professor responsável pela atividade
Bibliografia Complementar: a critério do professor responsável pela atividade
Nome da disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Carga Horária: 200 horas
Conteúdo: Orientação para a realização do estágio. Orientação profissional. Definição da
área de estágio. Elaboração da proposta. Programação do estágio. Planejamento das
atividades. Práticas profissionais supervisionadas, em situação real de trabalho na área da
Engenharia Civil, em organizações conveniadas com a Faculdade, visando a interação da
teoria com a prática, e com apresentação de relatórios periódicos, de acordo com as normas
do estágio. Sistematização dos dados levantados. Análise dos dados levantados, projeção e
diagnósticos. Elaboração do relatório final do estágio.
Bibliografia Básica: a critério do professor responsável pela atividade
Bibliografia Complementar: a critério do professor responsável pela atividade
Nome da disciplina: ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Período: atividade aplicada no decorrer do curso
Carga Horária: 200 horas
Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO
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Conteúdo: Aproveitamento de estudos, adquiridos pelo estudante, em atividades extraclasse,
intra ou extramuros, acordados entre o aluno e o órgão responsável pelo curso, previamente.
Esses estudos podem ser realizados na área do curso ou em qualquer área do conhecimento
humano correlato ao curso, na Faculdade de Jaraguá ou em outra instituição de ensino ou em
qualquer organização não-educacional, presenciais ou à distância.
Bibliografia Básica: a critério do professor responsável pela atividade
Bibliografia Complementar: a critério do professor responsável pela atividade
CONTEÚDO OPTATIVO DO 10º SEMESTRE
Nome da disciplina: LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS
Carga Horária: 40 horas
Conteúdo: O papel da Língua Brasileira de Sinais e o conhecimento a respeito. Sistema de
transcrição para libras e as configurações da mão e estrutura sintática. A comunicação visual e
gestual entre surdos e ouvintes. Divulgação da língua, da cultura e da comunidade surda.
Bibliografia Básica:
FRIZANCO, Mary Lopes Esteves; SARUTA, Flaviana da Silveira; HONORA, Márcia. Livro
Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009.
LACERDA, Cristina B. Feitosa de. Intérprete de Libras. Porto Alegre: Mediação Editora,
2009.
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras – Conhecimento Além dos Sinais. São Paulo:
Pearson Brasil, 2011.
Bibliografia Complementar:
GESSER, Audrei. Libras? Que Língua é Essa? São Paulo: Parábola, 2009.
PEREIRA, Rachel de Carvalho. Surdez: Aquisição de Linguagem e Inclusão Social. Rio de
Janeiro: Revinter, 2008.
SLOMSKI, Vilma Geni. Educação Bilíngue para Surdos – Concepções e Implicações
Práticas. Curitiba: Juruá Editora, 2010.
STROBEL, K. L. As imagens do outro sobre a cultura surda. 1 ed. Florianópolis: Editora
UFSC, 2008.
Nome da disciplina: INGLÊS TEÓRICO
Carga Horária: 40 horas
Conteúdo: Terminologia, leitura e interpretação de textos técnicos da área. Noções de
gramática Inglesa. Conversação.
Bibliografia Básica:
DAVIES, Bem Parry. Fale Bem Inglês. Rio de Janeiro: Campus, 2010.
GHOUCHE, Jihad M. Abou. Solte a Língua em Inglês. São Paulo: Disal Editora, 2010.
SIQUEIRA, Valter Lellis. Gramática Prática do Inglês. São Paulo: Martins Fontes, 2011.
Bibliografia Complementar:
BRENNER, Gail. Inglês para Leigos. 2ª Ed., Rio de Janeiro: Starlin Alta Consult, 2010.
MORGAN, Joseph R. Inglês - O Melhor Guia de Conversação. 10ª Ed., Osasco (SP):
Editora 21, 2009.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: estratégias de leitura. Módulo 1. São Paulo:
Textonovo. 2000.
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SCHUMACHER, Cristina. Gramática de Inglês para Brasileiros. Rio de Janeiro: Campus,
2010.
Nome da disciplina: QUALIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL
Carga Horária: 40 horas
Conteúdo: Conceito de qualidade. Evolução das principais correntes do pensamento sobre
qualidade. Ferramentas da qualidade. Qualidade na construção civil. As normas técnicas.
Sistemas de qualidade nas empresas construtoras. Os processos de certificação. Fatores
intervenientes na qualidade. Sistemas de indicadores da qualidade.
Bibliografia Básica:
ACADEMIA PEARSON. Gestão da Qualidade. São Paulo: Pearson Brasil, 2011.
CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro; GEROLAMO, Mateus Cecílio; MIGUEL, Paulo Augusto
Cauchick. Gestão da Qualidade – ISO 9001:2008. 4ª Ed., São Paulo: Atlas, 2011.
FAGUNDES, Jerônimo Cabral Pereira; GOMIDE, Tito Lívio Ferreira; GULLO, Marco
Antonio. Inspeção Predial Total – Diretrizes e Laudos no Enfoque da Qualidade Total.
São Paulo: PINI, 2011.
Bibliografia Complementar:
CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da Qualidade. São Paulo: Atlas, 2010.
CARVALHO, Pedro Carlos de. O Programa 5S e a Qualidade Total. 5ª Ed., Campinas
(SP): Alínea, 2011.
LUCINDA, Marco Antonio. Qualidade – Fundamentos e Práticas. Rio de Janeiro:
Brasport, 2010.
PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da Qualidade: teoria e prática. 2ª. Ed. São Paulo: Atlas,
2010.
Nome da disciplina: PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES
Carga Horária: 40 horas
Conteúdo: Conceitos e definições das patologias das construções. Expectativa de vida das
construções. Principais manifestações patológicas que afetam as construções. Metodologia
para análise, avaliação e diagnóstico. Materiais e técnicas de prevenção e manutenção.
Recuperação de estruturas e construções com patologias.
Bibliografia Básica:
BERTOLINI, Luca. Materiais de Construção: Patologia, Reabilitação e Prevenção. São
Paulo: Oficina de Textos, 2010.
CONSOLI, Nilo César; MILITITSKY, Jarbas; SCHNAID, Fernando. Patologia das
Fundações. 2ª Ed., São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
SILVA, Paulo Fernando A. Manual de Patologia e Manutenção de Pavimentos. 2ª Ed., São
Paulo: PINI, 2008.
Bibliografia Complementar:
LESSA, Ana Karina Marques da Cunha; SOUZA, Herbert Lopes de. Gestão da Manutenção
Predial. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2010.
MARCELLI, M. Sinistros na construção civil. São Paulo: Ed. Pini. 2007.
REGO, Nádia Vilela de Almeida. Tecnologia das Construções. Rio de Janeiro: Imperial
Novo Milênio, 2010.
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RIPPER, Thomaz; SOUZA, Vicente Custódio Moreira de. Patologia, Recuperação e
Reforço de Estruturas de Concreto. São Paulo: PINI, 2001.
1.6.
METODOLOGIA
O aluno como centro do processo de aprendizagem deve ser estimulado a desenvolver
todas as ações e metodologias de ensino da Faculdade.
A teoria e a prática juntas são compromissos da Faculdade de Jaraguá, privilegiando
metodologias de ensino que acolham as ações de iniciação científica, atividades de extensão e
monitoria.
As aulas expositivas, relevantes para os cursos, estarão apoiadas em tecnologias da
informação e da comunicação, a fim de facilitar o processo de aprendizagem. Paralelamente,
serão ofertadas práticas em sala de aula, estudos de casos, seminários, painéis, estudos em
grupo, entre outras modalidades.
As atividades práticas ocorrerão ao longo de todas as disciplinas, de forma a assegurar
a aprendizagem significativa de seus conteúdos, possibilitando aos discentes, além da
aquisição de conteúdo, o desenvolvimento de habilidades e competências essenciais para o
exercício profissional de qualidade.
O professor será, sempre, um facilitador do processo de aprendizagem, colocando à
disposição dos estudantes sua expertise, bem como promovendo a constante interação entre os
conteúdos teóricos e as atividades práticas pertinentes.
Contudo, a Faculdade entende que, ao se escolher uma técnica pedagógica, deve-se
antes de tudo, refletir se a mesma corresponderá aos objetivos de ensino-aprendizagem e aos
conteúdos que se pretende desenvolver junto aos alunos, devendo tal processo ser avaliado
contínua e dinamicamente.
É preciso examinar os pré-requisitos acumulados para a aprendizagem desses
conteúdos e o perfil da classe, pois uma técnica pode trazer resultados satisfatórios para
determinado grupo, mas para outro se mostrar inadequada.
É importante também definir os recursos didáticos, o espaço e tempo disponível,
considerando que o imprevisto pode ocorrer, desequilibrando o planejamento.
No caso da aprendizagem a Faculdade elegeu quatro objetivos importantes de serem
absorvidos pelos alunos, de forma gradual:

Assimilar conhecimentos;

Apropriar-se desses conhecimentos através da prática de exercícios;

Transferir conhecimentos para situações-problema;

Criar novas visões e interpretações para problemas reais;

Desenvolver habilidades e competências articulando conhecimentos teóricos
com atividades eminentemente práticas.
Para alcançar o primeiro objetivo, o método expositivo mostra-se bastante apropriado,
podendo ser aplicado através de técnicas de exposição oral, demonstração, apresentação de
filmes, conferências, etc.
Para atingir o segundo objetivo, o aluno deverá reproduzir os conteúdos e
metodologias aprendidas, através das atividades práticas. Este expediente faz com que se
desenvolvam habilidades, integrando conhecimentos à personalidade e tornando o aluno o
elemento central do processo, independente do professor.
Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO
FACULDADE DE JARAGUÁ
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Com relação ao terceiro objetivo, o educador deve utilizar métodos de solução de
problemas determinados, criando situações-problema a serem equacionadas através da
experiência adquirida nas duas primeiras etapas do processo. É o exercício prático, o
laboratório, a experimentação, que exige cada vez mais equipamentos sofisticados e versáteis
para reprodução das tecnologias em constante desenvolvimento.
Para atingir o quarto objetivo, devem ser colocadas para os alunos, situações-problema
cuja solução exija um nível de conhecimento pouco acima do que lhe foi passado, forçando-o
a criar e correlacionar conhecimentos que associados aos já adquiridos permitirão criar
soluções novas para problemas novos.
Finalmente, o atingimento do quinto objetivo será decorrência da conjugação
permanente entre teoria e prática, elemento norteador da condução das atividades pedagógicas
ao longo de todo o curso ora proposto.
Os métodos para alcançar e aferir os objetivos acima descritos serão aplicados através
de diversas técnicas, tais como exposição individual, grupal, simpósios, conferências,
dinâmicas de Brainstorming (para produção de novas ideias), demonstrações, estudos de
casos, jogos e simulações laboratoriais (homem-máquina / homem-computador / homemmodelo), desde que, dentro de uma prática docente crítica, onde os conteúdos são
contextualizados e demonstram o comprometimento do processo ensino-aprendizagem com a
competência científica/tecnológica, com o exercício profissional e com objetivos éticospolíticos.
Além disso, as metodologias propostas pela Faculdade de Jaraguá trabalharão
constantemente a flexibilidade e o processo de interdisciplinaridade, que propiciará a
superação da linearidade, da fragmentação e da artificialidade que impregna o ensino baseado
em paradigmas estritamente positivistas.
A flexibilidade e a interdisciplinaridade são vistas pela IES como um eixo articulador
entre os conteúdos oferecidos na matriz curricular e as demais atividades acadêmicas
oferecidas pela instituição.
Neste curso a flexibilidade estará presente, nas atividades complementares, no estágio
supervisionado, no trabalho de conclusão de curso e demais atividades acadêmicas, entre elas
a iniciação científica/pesquisa e a extensão. Já a interdisciplinaridade esta presente na interrelação entre as disciplinas, quanto das atividades complementares, e principalmente por meio
de projetos integrados que possam vir a ser implementados pelo Colegiado competente da
Faculdade, projetos estes que se construirá em trabalhados em comum acordo a cada semestre
do curso ou específico de cada disciplina, envolvendo grupos de disciplinas e também, a
empresa júnior. Porém, os conteúdos devem se interagir harmonicamente, envolvendo alunos
e professores, construindo assim, um elo que nutri o conhecimento, expandindo os horizontes
e a visão da área que se está trabalhando.
Assim, a interdisciplinaridade será elaborada e operacionalizada a partir das reuniões
com os professores responsáveis pelas disciplinas e reuniões dos Colegiados competentes e
Coordenadores de Curso com os professores, implicando na concepção de trabalhos conjuntos
entre as disciplinas, grupos de disciplinas ou semestre.
A Faculdade de Jaraguá prezará em todos os seus cursos pela flexibilidade e
interdisciplinaridade, zelando pelo respeito entre as profissões, e favorecendo a ampliação do
saber. Trata-se de uma prática que se constrói no âmbito do ensino e é uma atividade tão
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FACULDADE DE JARAGUÁ
81
flexível quanto outros pontos de apoio do processo formativo, de modo a abranger os
múltiplos saberes da atividade acadêmico-científica e tecnológica.
Enfim, a metodologia proposta pela Faculdade pretende fortalecer o processo de
ensino-aprendizagem dos alunos, além de propiciar aos mesmos um espírito empreendedor
que busque o desenvolvimento científico e profissional, contribuindo para uma formação de
sujeitos autônomos, éticos e cidadãos com visão crítica da sociedade.
1.7.
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
O propósito da Faculdade de Jaraguá por meio do Estágio Supervisionado, quando
integrar os cursos e de acordo com a legislação vigente, inserido na matriz curricular como
prática obrigatória, será o de construir um meio eficaz para a consecução de atividades
práticas que possibilite, simultaneamente:

avaliar o aluno em relação aos conhecimentos adquiridos em sala de aula;

ajudar os acadêmicos na aplicação e fixação dos conteúdos teóricos;

capacitar os acadêmicos para o futuro exercício da profissão;

materializar a investigação acadêmica e as práticas de extensão por meio de
atendimento continuado à população, fazendo com que a instituição cumpra com sua função
social;

respeitar os critérios legais de excelência acadêmica.
Contudo, as modalidades de estágio, como ato educativo, de acordo com o projeto
pedagógico de cada curso de graduação, atendido as diretrizes curriculares nacionais e o
planejamento curricular do curso, serão:

estágio obrigatório, em função das exigências decorrentes da própria natureza
da habilitação ou qualificação profissional, planejado, executado e avaliado à luz do perfil
profissional de conclusão do curso;

estágio não-obrigatório, desenvolvido como atividade opcional, que deve
manter coerência com o perfil profissional de conclusão do curso.
As atividades de estágio, independentemente de sua natureza, serão desenvolvidas,
preferencialmente, ao abrigo de termos de compromisso celebrados, resguardados os direitos
dos alunos quanto à segurança e à integridade e impedido o desvio de objetivos e finalidades.
Eis o regulamento do Estágio Supervisionado:
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS
Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado consiste num conjunto de atividades profissionais desempenhadas
pelos alunos, sendo um instrumento importante para o aprimoramento da sua formação.
§ 1º O Estágio constitui-se num instrumento de integração, em termos de treinamento prático, de
aperfeiçoamento técnico-científico e de aprimoramento das relações interpessoais.
§ 2º O Estágio Supervisionado faz parte do currículo dos cursos de graduação da Faculdade de Jaraguá, em
cumprimento à legislação federal vigente.
§ 3º O Estágio Supervisionado constitui-se em atividade obrigatória, inclusive para aqueles que já tenham
realizado estágio em outro curso.
Art. 2º O Estágio Supervisionado compreende a integralização de carga horária de atividades em conformidade
com o que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais e demais legislações do ensino superior que tratam
deste assunto.
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FACULDADE DE JARAGUÁ
82
§ 1º O Estágio Supervisionado deve contemplar atividades nas áreas que envolvem os cursos de graduação que a
Faculdade de Jaraguá ministra, bem como o mercado de trabalho onde está inserida.
§ 2º A coordenação de estágio deve definir as subáreas de atividade, bem como o conteúdo programático de cada
uma.
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
Art. 3º São objetivos do Estágio Supervisionado:
I - Proporcionar oportunidades para que o aluno desenvolva suas habilidades durante o curso, analisando
situações e propondo reflexões;
II - Permitir ao aluno identificar com maior clareza a finalidade de seus estudos e os instrumentos que a
instituição coloca à disposição para alcançar suas metas pessoais e profissionais;
III - Complementar o processo de ensino-aprendizagem;
IV - Incentivar o desenvolvimento ou adequação para melhores resultados dos atributos pessoais;
V - Atuar como instrumento de iniciação científica, tendo o aluno como “sujeito ativo no aprimoramento da
qualidade do ensino e das práticas profissionais”;
VI - Oportunizar ao aluno contatos profissionais que permitam seu ingresso nas áreas de atuação do curso que
está fazendo;
VII - Tornar o aluno e futuro egresso num transformador da realidade;
VIII - Desenvolver atividades profissionais nas áreas dos cursos que ministra.
CAPÍTULO III
DA REALIZAÇÃO
Art. 4º O Estágio Supervisionado é realizado a partir da segunda metade dos cursos, desde que não fira a
legislação federal vigente, a qual prevalece nestes casos.
CAPÍTULO IV
DOS CAMPOS DE ESTÁGIO
Art. 5º Os estágios são realizados, preferencialmente, em empresas privadas e públicas, conveniadas com a
Faculdade de Jaraguá, previamente aprovadas pela Coordenação de Estágio e em comum acordo com a
Coordenação do Curso.
Parágrafo único. Caso houver dificuldades com o campo de estágio, o mesmo poderá ser desenvolvido nas
dependências da Faculdade de Jaraguá, desde que seja respeitado este Regulamento e a legislação vigente.
CAPÍTULO V
DA COORDENAÇÃO, ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO
Art. 6º A Coordenação dos Estágios é exercida por docente responsável pelas disciplinas de Estágio.
Art. 7º Os estágios devem ser realizados sob a orientação de um professor da Faculdade de Jaraguá, o qual
acompanhará as atividades diárias do estagiário.
§ 1º A empresa parceira deverá designar um profissional para exercer a função de supervisor de estágio.
§ 2º Os coordenadores de cada curso deverão designar os professores para atuarem como orientadores de estágio.
CAPÍTULO VI
DAS ATRIBUIÇÕES DOS ENVOLVIDOS
Art. 8° São atribuições dos coordenadores de estágios:
I - Coordenar os estágios supervisionados dos cursos de graduação da Faculdade de Jaraguá;
II - Elaborar, semestralmente, o Programa de Estágio;
III - Responsabilizar-se pelas rotinas administrativas referentes aos convênios e parcerias;
IV - Organizar, divulgar e acompanhar os prazos e os cronogramas estabelecidos;
V - Fazer a distribuição nos locais de estágio e comunicar aos alunos;
VI - Promover reuniões sistemáticas com os estagiários;
VII - Aprovar locais de estágio propostos pelos alunos;
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VIII - Elaborar o conteúdo programático do estágio e divulgar aos estagiários;
IX - Buscar novas parcerias entre a Faculdade de Jaraguá e as instituições da região.
Art. 9° São atribuições do orientador de estágio:
I - Manter contato com o supervisor de estágio;
II - Periodicamente, acompanhar o aluno no local do estágio;
III - Acompanhar o cumprimento do Programa de Estágio, inclusive a frequência do aluno;
IV - Solicitar relatórios parciais e final dos estagiários;
V - Ao final do cumprimento da carga horária, preencher a Ficha de Avaliação de Estágio-Orientador e
encaminhar ao Coordenador de Estágio junto com a frequência do estagiário;
VI - Assinar a ficha de frequência do estagiário.
Art. 10. São atribuições do supervisor de estágio:
I - Acompanhar o aluno no local de estágio e responsabilizar-se por suas atividades;
II - Preencher a Ficha Avaliação de Estágio-Supervisor;
III - Assinar a ficha de frequência do estagiário e encaminhar ao Coordenador de Estágio para averiguação do
cumprimento da carga horária no campo de estágio.
Art. 11. São atribuições do estagiário:
I - Desenvolver as atividades estabelecidas no Programa de Estágio;
II - Cumprir as normas internas do local de realização do estágio;
III - Obter 75% de frequência durante a realização do estágio;
IV - Apresentar os relatórios parciais e relatório final de estágio, segundo os critérios estabelecidos pela
Coordenação de Estágio;
V - Atender a convocações para reuniões e prestar informações inerentes ao estágio;
VI - Participar de cursos e atividades, quando da solicitação da Coordenação de Estágio;
VII - Assinar a Ficha de Frequência e entregar para o supervisor ao final do cumprimento da carga horária, no
local de estágio.
VIII - O aluno deverá entregar relatórios parciais ao final das atividades em cada subárea e Relatório final.
Art. 12. São atribuições das empresas parceiras (campos de estágio):
I - Assinar o convênio de comum acordo com a Faculdade de Jaraguá;
II - Oferecer a atividade até o cumprimento da carga horária total estipulada para o estágio;
III - Designar um profissional para atuar como supervisor de estágio.
CAPÍTULO VII
DO PROGRAMA DE ESTÁGIO
Art. 13. O Programa de Estágio deve contemplar o planejamento das atividades de estágio nas diversas subáreas,
bem como, a carga horária mínima a ser cumprida e as datas de reuniões periódicas e de entrega de relatórios
parciais e relatório final.
Art. 14. O Programa de Estágio será definido pelo Coordenador de Estágio com aprovação da Coordenação de
cada curso.
Parágrafo único. As datas estipuladas para realização de estágio não precisam seguir obrigatoriamente o
calendário escolar da instituição.
Art. 15. O Programa de Estágio deve incluir práticas profissionais das áreas de atuação e o desenvolvimento de
atividades em sala de aula.
Parágrafo único. As atividades em sala de aula podem contemplar:
I - Normas para o estágio e orientação para preenchimento dos documentos;
II - Abordagem sobre conduta profissional;
III – Abordagem ampla sobre legislação aplicada;
IV – Treinamento, por meio de cursos, com temas pertinentes de interesse técnico-profissional.
CAPÍTULO VIII
DA APROVAÇÃO
Art. 16. A avaliação do estagiário será feita semestralmente pelo supervisor e orientador de estágio, de acordo
com a Ficha de Avaliação.
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§ 1° A nota do aluno será constituída pela média aritmética do parecer do orientador e do parecer do supervisor
(6,0 pontos) adicionado à nota da avaliação escrita (4,0 pontos);
§ 2° A nota da avaliação escrita é obtida por meio do Relatório Final.
Art. 17. Serão aprovados os estudantes que obtiverem frequência de 75% e nota igual ou superior a 7,0.
CAPÍTULO IX
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Art. 18. Os casos omissos serão resolvidos pelos Colegiados dos Cursos de graduação ou Coordenação do curso.
Art. 19. Este regulamento entra em vigor a partir da data de sua aprovação pelo órgão colegiado competente.
1.8.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Além das disciplinas teóricas e das disciplinas práticas, ditas "laboratoriais",
formatadas em um padrão de turma/docente/aula semanais, serão previstas atividades
complementares para os cursos de graduação da Faculdade de Jaraguá, visando propiciar ao
aluno a oportunidade de realizar uma trajetória autônoma e particular, no desenvolvimento do
currículo.
As atividades complementares permearão todo o currículo dos cursos, dando-lhe
maior flexibilidade no trato dos mais diversos temas e assuntos, voltados para a promoção da
interdisciplinaridade. Serão caracterizadas como seminários, palestras, mesas redondas,
debates, etc., dentre muitas outras formas que colabore para o enriquecimento do currículo
dos cursos e contemple o perfil traçado do profissional.
Favorecerá o aluno numa participação ativa em atividades extracurriculares, que
complementarão seu conhecimento e o ajudarão a construí-lo de uma forma mais eclética e
criativa, a partir de um estreitamento das relações com conteúdos das disciplinas que estarão
sendo cursadas, de outros que ainda não foram estudados/abordados nos currículos e inclusive
de assuntos emergentes nas áreas de atuação da Faculdade de Jaraguá que merecem ser
abordados e debatidos com profissionais, empresários, professores, sindicatos, associações e
outros.
Esse exercício de participação permitirá ao aluno ir aprendendo a se expressar nos
eventos, com apresentação de trabalhos ou outros tipos de intervenções, assim como
proporcionará maior envolvimento e estreitamento das relações com alunos de outros
períodos, formando um curso harmônico e coeso.
A formação do aluno, nesse sentido, não ficará restrita a sala de aula, com atividades
estanques, mas poderá interagir criativamente com outros contextos e ajudará a desenvolver
habilidades que podem contribuir para a formação do seu perfil profissional.
As atividades complementares serão desenvolvidas em três níveis: como instrumento
de integração e conhecimento do aluno da realidade social, econômica e do trabalho de sua
área/curso; como instrumento de iniciação científica e ao ensino; e como instrumento de
iniciação profissional.
Será de competência do colegiado de curso normalizar as atividades complementares
ao longo do tempo de integralização curricular, em coerência com as diretrizes estabelecidas
pela Faculdade de Jaraguá e com as do MEC. As atividades complementares serão
computadas no sistema de horas, para efeito de integralização do total previsto para o curso.
As atividades complementares estarão previstas nos Projetos Pedagógicos dos cursos e
as modalidades admitidas serão divulgadas pela direção e coordenações de cursos, a fim de
permitir a sua livre escolha pelo aluno.
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Eis o regulamento das Atividades Complementares:
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º As Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórios que possibilitam o
reconhecimento, por intermédio de avaliação dos Colegiados de Cursos e das Coordenações, das habilidades,
conhecimentos e competências do aluno, compreendidas, inclusive, aquelas adquiridas fora do âmbito da
Faculdade de Jaraguá, incluindo cursos, estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, e
interdisciplinares, especialmente no tocante às relações profissionais, nas ações de iniciação científica e de
ensino que associam teoria e prática e nas ações de extensão desenvolvidas juntamente à comunidade.
Art. 2º As Atividades Complementares têm como principal objetivo estimular a participação dos alunos em
experiências diversificadas que possam contribuir para a sua formação profissional.
Art. 3º As Atividades complementares, cuja realização é indispensável à colação de grau, serão planejadas de
forma a propiciar que os alunos de graduação dos cursos da Faculdade de Jaraguá as realizem no decorrer de
todos os semestres letivos.
§ 1º As atividades são regidas por este regulamento e pelo que dispõe a legislação do ensino superior vigente que
trata sobre este assunto.
§ 2º As cargas horárias obtidas pelos alunos devem ter relação direta com os princípios fundamentais dos cursos
e serão lançadas no Histórico Escolar do aluno, desde que devidamente comprovadas e observando-se as
diretrizes regulamentadas.
§ 3º O Projeto Pedagógico dos cursos estabelecem a carga horária mínima para o exercício das Atividades
Complementares.
CAPÍTULO II
DA COORDENAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 4º O Coordenador das Atividades Complementares é indicado pela Direção da Faculdade de Jaraguá, dentre
os membros do seu corpo docente, por um período de dois anos e possui as seguintes atribuições:
I – promover a realização de atividades das quais os alunos dos cursos de graduação possam beneficiar-se;
II - disponibilizar informações aos alunos dos cursos de graduação sobre as atividades complementares,
inclusive fora da Faculdade de Jaraguá;
III - manter, junto à Secretaria Geral, arquivo atualizado contendo a ficha de cada aluno, documentação
apresentada e total de horas validadas e registradas no respectivo Histórico Escolar;
IV - proporcionar, aos alunos dos cursos de graduação, acesso a palestras, seminários, cursos, vídeos
informativos, e outras atividades afins;
V - estabelecer contato com as unidades e órgãos da Faculdade de Jaraguá, visando criar, para os alunos dos
cursos de graduação, acesso às atividades do seu interesse;
VI - estabelecer contato com órgãos dos Poderes Públicos, instituições públicas e privadas, entidades
assistenciais e organismos não governamentais, entre outros, com o objetivo de proporcionar aos alunos dos
cursos de graduação a possibilidade de desenvolver atividades em parceria com estas instituições;
VII - apreciar os requerimentos de alunos e professores sobre questões pertinentes às atividades complementares;
IX - apreciar e decidir sobre a validação das atividades realizadas pelos alunos para efeito de cumprimento das
atividades complementares;
X - fiscalizar o arquivamento adequado dos certificados e demais informações sobre as atividades cumpridas
pelos alunos;
XI - fixar o limite de aproveitamento da carga horária cumprida pelo aluno em cada evento para o cômputo das
Atividades Complementares, independentemente da carga horária total prevista na atividade.
CAPÍTULO III
DA REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES E SEU APROVEITAMENTO
Art. 5º As Atividades Complementares desdobram-se entre os níveis de ensino, iniciação científica e extensão.
Parágrafo único. Estas atividades devem ser realizadas na Faculdade de Jaraguá ou em outras instituições.
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Art. 6º As Atividades Complementares a serem realizadas e suas respectivas cargas horárias estão elencadas nos
quadros abaixo:
Quadro 1: ATIVIDADES DE ENSINO
Atividades
Disciplinas Afins cursadas
fora da IES em até 2 anos
antes de ingressar
Visitas Técnicas fora da
Carga Horária da Disciplina
Monitorias
Estágio Extracurricular
Horas/
Semestre
Horas Totais
Comprovação
Até 40
80
Histórico acadêmico e plano de ensino
Até 4 horas por
visita
Até 50
20
Relatório do professor orientador
100
30% da
CH Total do
estágio
30% da
CH Total do
estágio
Relatório do professor orientador
Declaração da Empresa constando
atividades desenvolvidas, carga
horária e profissional responsável pelo
acompanhamento do estágio
Quadro 2: ATIVIDADES DE EXTENSÃO
Atividades
Horas/Semestre
Participação em Congressos,
1 hora de evento =
Seminários, Simpósios na
1 hora de AC
área afim
Iniciação Científica
10 horas por
incluindo pesquisas
trabalho
realizadas fora da IES
Apresentação de trabalhos
Até 2 horas por
em eventos
trabalho
Publicação de artigos na
Até 4 horas por
área
artigo
Participação em Atividades Até 20 horas por
de IES
semestre
Eventos diversos
1 hora =
promovidos pela IES
1 hora de AC
Eventos diversos fora da
1 hora =
IES
1 hora de AC
Trabalho Voluntário
Até 20 horas por
orientado e assistido pela
semestre
Faculdade
Grupo de Estudos orientado Até 10 horas por
e assistido pela Faculdade
semestre
Palestras, Cursos e
1 hora de evento =
Minicursos
1 hora de AC
Horas Totais
Comprovação
100
Certificado de participação
80
Relatório do professor orientador
16
Certificado de apresentação
32
Cópia do artigo
100
Relatório do professor orientador
100
Certificado de participação
50
Certificado de participação
80
Relatório do professor orientador
40
Relatório do professor orientador
50
Certificado de participação
Art. 7º No cômputo das Atividades Complementares respeitar-se-ão as descrições e os limites de carga horária
estabelecidos nos quadros acima.
§ 1º A Tabela de Atividades Complementares poderá ser alterada a qualquer tempo, em consonância com a
filosofia e os objetivos explicitados no art. 1º deste Regulamento, a critério dos Colegiados dos Cursos de
graduação.
Art. 8º Cabe ao aluno, encaminhar a documentação comprobatória de sua participação em atividades de ensino
e/ou extensão, entregando-a Coordenação das Atividades Complementares, para lançamento e computação da
respectiva carga horária.
§ 1º Caso o aluno não esteja regularmente matriculado na Faculdade de Jaraguá, não será possível o
aproveitamento da atividade cumprida no mesmo semestre, impondo-se sua matrícula no semestre seguinte e
adoção do procedimento de aproveitamento das atividades realizadas no período de afastamento.
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Art. 9º O aproveitamento das Atividades Complementares na integralização do currículo obedecerá ao sistema
de pontuação de crédito-hora de atividade.
Art. 10. A Coordenação de cada curso poderá exigir, a qualquer momento, sempre que houver dúvida ou
insuficiência da documentação apresentada na realização de atividade, independentemente dos requisitos fixados
no artigo subsequente, a apresentação de certificados de frequência e participação, notas obtidas, carga horária
cumprida, relatórios de desempenho, relatórios circunstanciados dos discentes e quaisquer outras provas ou
documentos que permitam o efetivo acompanhamento e avaliação da respectiva atividade complementar.
Art.11. As exigências mínimas para o aproveitamento das atividades complementares e outorga de horas a serem
creditadas ao aluno estão definidas nas tabelas do artigo 6º.
Art. 12. Antes de realizar qualquer atividade complementar que não tenha previsão ou pontuação horária préfixada nas Tabelas do artigo 6º, o aluno deve, previamente, obter um parecer favorável da Coordenação das
Atividades Complementares, inclusive quanto à carga horária a ser considerada e registrada no histórico escolar.
Art. 13. Das decisões da Coordenação de Atividades Complementares de negatórias do aproveitamento de
qualquer atividade caberá recurso aos Colegiados dos Cursos de graduação, no prazo de 5 (cinco) dias após a
decisão, a ser protocolado na Secretaria Geral da Faculdade de Jaraguá.
Art.14. Os casos omissos serão resolvidos e decididos pela Coordenação dos cursos de graduação e Colegiados
dos Cursos.
Art. 15. Este Regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação pelo órgão colegiado competente, ficando
revogado o regulamento anterior.
1.9.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
A atividade científica será parte integrante e fundamental da formação do profissional
que se dedica a qualquer área do conhecimento, pois a sociedade contemporânea requer
profissionais com conhecimento de métodos científicos que auxiliem na produção de novos
saberes e busquem as resoluções de problemas, razão pela qual o Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC), quando obrigatório, de acordo com a legislação vigente, na Faculdade de
Jaraguá tem como objetivo principal trazer respostas para questões que existem em relação às
práticas oriundas no campo do saber.
O TCC terá sua estrutura composta por elementos obrigatórios e visa o estudo de um
tema delimitado, objetivando o aprofundamento do conhecimento, como importante
contribuição para o segmento em que se insere.
Eis o regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso:
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º O presente regulamento normatiza as atividades relacionadas à elaboração, apresentação e aprovação do
Trabalho de Conclusão dos cursos de graduação da Faculdade de Jaraguá.
Art. 2º O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC define-se como sendo uma atividade de iniciação científica,
elaborado pelo acadêmico e orientado por um docente da instituição, apresentando as seguintes características:
I – É um trabalho de graduação, indispensável para a colação de grau;
II - É elaborado e apresentado dentro de normas técnico-científicas;
III - Aborda um tema específico ou particular de uma ciência ou parte dela;
IV - Deve ser dado um tratamento extenso e com profundidade;
V - Seu resultado deve ser uma contribuição, mesmo que simples, à ciência e/ou a sociedade;
VI - É um trabalho escrito, sistemático e completo.
Parágrafo único. É uma atividade curricular obrigatória para os alunos matriculados regularmente nos cursos de
graduação, quando exigidos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais ou quando incluído nas matrizes curriculares
dos cursos por opção da instituição.
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CAPITULO II
DOS OBJETIVOS
Art. 3º O Trabalho de Conclusão de Curso tem como objetivos:
I - Propiciar aos alunos de cada curso, a ocasião de demonstrar o nível de habilitação adquirido;
II - Incentivar a produção científica, a consulta de bibliografia especializada e o aprimoramento da capacidade de
interpretação e crítica das diversas ciências e de sua aplicação;
III - Desenvolver a capacidade de aplicação dos conhecimentos filosóficos, científicos e tecnológicos adquiridos
durante o curso, por meio da investigação científica;
IV - Desenvolver a capacidade de planejamento para identificar, analisar e implementar abordagens e soluções
para problemas sociais, naturais e/ou tecnológicos;
V - Garantir a abordagem científica de temas relacionados à prática profissional, inserida na dinâmica da
realidade local, regional e nacional;
VI - Promover o desenvolvimento de projetos de extensão junto à sociedade, tendo em vista a busca de soluções
para problemas identificados;
VII - Qualificar o corpo docente dos cursos, através das orientações temáticas e do trato com a metodologia do
trabalho científico;
VIII - Subsidiar o processo de ensino, contribuindo para a realimentação dos conteúdos programáticos das
disciplinas integrantes dos currículos dos cursos.
CAPÍTULO III
DA REALIZAÇÃO
Art. 4º Os alunos de cada curso de graduação serão submetidos ao processo de orientação, para efeito de escolha
do tema e elaboração do trabalho, a partir da matrícula na(s) disciplina(s) Trabalho de Conclusão de Curso.
§ 1° Constitui pré-requisito para matrícula na(s) disciplina(s) de TCC, o aluno ter concluído setenta por cento da
carga horária do curso e ter sido aprovado na disciplina Metodologia Científica.
Art. 5º O TCC deverá tratar de questões e temas relacionados aos currículos dos cursos de graduação, bem como
assuntos abordados nas atividades de extensão durante o período letivo.
Art. 6º O TCC enquadra-se nas seguintes categorias:
I - Revisão sistemática de literatura;
II - Revisão crítica de literatura sobre tema atual de interesse da área;
III - Relato de pesquisa de campo - mostra como o projeto de pesquisa foi executado, que dados foram coletados,
como esses dados foram analisados e que resultados podemos extrair deles;
IV - Relato de experiência.
Art. 7º O TCC deverá ser elaborado individualmente ou em dupla, desde que não fira as exigências estabelecidas
nas Diretrizes Curriculares Nacionais.
CAPÍTULO IV
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Art. 8º A estrutura organizacional do TCC é composta de:
I - Coordenador de Curso;
II - Colegiado de Curso;
III - Coordenador da Disciplina de TCC;
IV - Professores Orientadores;
V - Acadêmicos.
SEÇÃO I
DAS ATRIBUIÇÕES DOS ENVOLVIDOS
Art. 9º Compete ao Coordenador de Curso:
I - Tomar as decisões administrativas necessárias ao desenvolvimento do processo do TCC;
II - Designar os professores orientadores, no início da cada semestre letivo, para atuarem no processo de
elaboração, execução, acompanhamento e julgamento do TCC;
III – Sugerir medidas que visem ao aprimoramento das atividades do TCC;
IV – Convocar e dirigir reuniões com o coordenador de TCC e os professores orientadores, com vistas à
melhoria do processo.
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Art. 10. Compete ao Colegiado de Curso:
I – Analisar, em grau de recurso, as decisões dos professores orientadores;
II – Deliberar, em instância administrativa inicial, os recursos das avaliações dos professores orientadores e das
bancas examinadoras;
III – Deliberar, em primeira instância, sobre todas as decisões e medidas necessárias ao efetivo cumprimento
destas normas e do processo de desenvolvimento do TCC;
IV – Deliberar sobre as alterações deste regulamento;
V – Deliberar sobre os casos omissos neste regulamento e interpretar seus dispositivos.
Art. 11. Compete ao Coordenador de TCC:
I - Ministrar as aulas da(s) disciplina(s) de TCC;
II - Administrar as políticas do TCC, cumprindo o previsto pelo Regimento Geral e demais Regulamentos da
Faculdade de Jaraguá;
III - Publicar a lista de Professores Orientadores;
IV - Encaminhar os Pré-Projetos aos respectivos Professores Orientadores;
V - Definir em conjunto com o Professor Orientador, o cronograma de orientação dos acadêmicos;
VI - Estabelecer o cronograma especificando o período de entrega do pré-projeto e trabalho final pelos
acadêmicos, bem como a defesa em banca;
VII - Articular a composição das Bancas Examinadoras, juntamente com o Coordenador do Curso;
VIII - Remeter uma cópia do TCC para cada membro da Banca, juntamente com Ficha de Avaliação emitida
pelo Professor Orientador, no prazo máximo de 20 dias antes da data prevista para a defesa do TCC;
IX - Receber dos acadêmicos a versão final do TCC, bem como encaminhar à Biblioteca da Faculdade de
Jaraguá;
X - Encaminhar à Secretaria Acadêmica da Faculdade de Jaraguá as avaliações finais dos acadêmicos.
XI - Solucionar casos especiais, podendo, se entender necessário, encaminhá-los para decisão da Coordenação.
Art. 12. Cabe ao professor orientador:
I - Assinar Termo de Compromisso;
II - Avaliar em conjunto com o professor de TCC o projeto do aluno orientando;
III - Disponibilizar horário semanal de atendimento ao orientando;
IV - Definir em conjunto com o Coordenador de TCC, o cronograma de orientação de seu(s) orientando(s)
especificando o período de entrega de cada etapa do processo de desenvolvimento do TCC, bem como agendar a
data da defesa em banca;
V - Orientar e acompanhar o acadêmico na construção e desenvolvimento do TCC em suas diversas etapas;
VI - Indicar a bibliografia adequada à elaboração do TCC;
VII - Controlar a Ficha de Acompanhamento de TCC de seu(s) orientando(s);
VIII - Avaliar o TCC, bem como sugerir adequações, quando for o caso;
IX - Emitir relatórios periódicos, parciais e finais, sobre sua orientação, bem como o desempenho e a avaliação
dos alunos, registrando e conservando em seu poder, de forma individualizada, quanto aos respectivos
orientandos e por meio de formulário próprio, todos os atos em que vier a se desdobrar a orientação, emitindo
parecer final e conclusivo acerca da atividade de orientação;
X - Emitir parecer de avaliação do trabalho antes da apresentação em Banca Examinadora e encaminhar ao
Coordenador de TCC;
XI - Encaminhar ao Coordenador de TCC a avaliação final do trabalho;
XII - Marcar dia e hora da apresentação do TCC em banca examinadora;
XIII. Articular, juntamente com o Coordenador de TCC, a composição da Bancas Examinadoras dos seus
orientandos.
CAPÍTULO V
DOS ALUNOS
Art. 13. O aluno matriculado na(s) disciplina(s) de TCC tem os seguintes deveres específicos:
I - Assinar Termo de Compromisso;
II - Tomar conhecimento deste Regulamento;
III - Cumprir o cronograma de orientação definido pelo Professor Orientador;
IV - Manter contato com o seu professor orientador, para discussão do TCC;
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V - Frequentar as reuniões convocadas pelo Coordenador de TCC ou pelo seu professor-orientador;
VI - Apresentar ao Coordenador de TCC o pré-projeto;
VII - Apresentar ao Professor Orientador, para análise e orientação, seu Projeto de TCC;
VIII - Executar o projeto proposto e discuti-lo com o Professor Orientador, dentro do cronograma previsto;
IX - Apresentar o TCC dentro das especificações contidas no documento “Manual de Normas para Trabalhos
Acadêmicos da Faculdade de Jaraguá”;
X - Entregar ao Coordenador de TCC, três vias do trabalho, até a data prevista no cronograma;
XI - Comparecer em dia, hora e local determinado pelo Coordenador de TCC e orientador para apresentar e
defender a versão final de seu trabalho, perante banca examinadora;
XII - Procurar a bibliotecária da Faculdade de Jaraguá para elaboração da ficha catalográfica;
XIII - Entregar, após aprovação final, duas cópias encadernadas do trabalho e uma cópia em CD ao Coordenador
de TCC;
XIV - Assinar termo de autorização para divulgação do TCC.
§ 1° O acadêmico poderá buscar orientação junto a profissionais da área em que está desenvolvendo seu TCC,
sendo esses considerados coorientadores, com a aquiescência do Coordenador de TCC.
§ 2° Cabe ao aluno preencher o Termo de Solicitação de coorientação, levando em consideração os prazos
estabelecidos.
§ 3° Cabe ao coorientador manifestar sua aceitação por meio do Termo de Solicitação de coorientação entregue
pelo aluno.
CAPÍTULO VI
DA ORIENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Art. 14. O TCC é desenvolvido sob a orientação de um professor, sugerido pelo aluno.
Parágrafo único. O professor orientador deve possuir titularidade mínima de especialista e ter elaborado um
trabalho monográfico, dissertação ou tese.
Art. 15. O TCC é atividade de natureza acadêmica e pressupõe a alocação de parte do tempo de ensino dos
professores à atividade de orientação.
Art. 16. Cabe ao aluno sugerir o professor orientador, devendo, para esse efeito, preencher o Termo de
Solicitação de Orientação levando em consideração os prazos estabelecidos.
Art. 17. O professor deverá manifestar sua aceitação por meio do Termo de Solicitação de Orientação entregue
pelos alunos, não devendo exceder a orientação de dez alunos.
Art. 18. Na situação em que o aluno não encontre nenhum professor que se disponha a assumir a sua orientação,
deve procurar o Coordenador de TCC, a fim de que este lhe indique um orientador.
Art. 19. A troca de orientador só é permitida quando outro docente assumir formalmente a orientação, mediante
aquiescência expressa do Coordenador de TCC.
CAPÍTULO VII
DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Art. 20. O TCC compreende duas etapas sucessivas: elaboração do projeto e do próprio TCC, a serem
desenvolvidas na(s) disciplina(s) de TCC.
§ 1° O trabalho científico desenvolvido é a expressão formal do TCC.
§ 2° São etapas do TCC:
I - Escolha do tema, pelo aluno, sob a orientação docente;
II - Elaboração do projeto de pesquisa;
III - Deliberação sobre o projeto de pesquisa - no caso de pesquisa de campo com seres humanos enviar o préprojeto para submissão e aprovação de comitê de ética em pesquisa;
IV - Pesquisa bibliográfica e de campo sobre o tema escolhido;
V - Confecção de relatórios parciais e relatório final.
VI - Elaboração da versão preliminar do TCC, para discussão e análise com o professor orientador;
VII - Elaboração do texto final do TCC;
VIII - Apresentação do TCC, em três vias, para julgamento de banca examinadora.
Art. 21. A estrutura formal do TCC deve seguir os critérios estabelecidos no Manual de Normas Técnicas para
Elaboração de Trabalhos de Conclusão de Curso da Faculdade de Jaraguá.
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Art. 22. O projeto de TCC deve ser entregue ao professor orientador, em três vias, firmadas pelo autor.
Art. 23. A mudança de tema do projeto de TCC somente pode ocorrer com a aprovação do Coordenador de TCC,
a partir de proposta do aluno ou do professor orientador, com parecer conclusivo deste.
Art. 24. Os relatórios parciais e finais devem ser concisos, objetivos e descrever sucintamente os procedimentos
e etapas realizadas, bem como apontar os pontos positivos e as fragilidades ocorridas no período.
Parágrafo único. Quando o professor orientador emitir relatório negativo, deve oferecer ao aluno oportunidade
de correção das falhas, cabendo ao professor orientador proporcionar todos os meios para que o aluno possa
concluir, com êxito, suas tarefas relativas ao projeto de pesquisa.
CAPÍTULO VII
DA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE TCC
Art. 25. O aluno deve elaborar o projeto e o TCC de acordo com este Regulamento e normas complementares,
fixadas pelo coordenador, e com as orientações do seu professor orientador.
Art. 26. A estrutura formal do projeto e do TCC devem seguir os critérios técnicos estabelecidos nas normas da
ABNT sobre documentação.
§ 1º A estrutura do projeto de TCC compõe-se de:
I - Apresentação;
II – Objetivos;
III - Justificativas;
IV - Revisão bibliográfica;
V - Metodologia;
VI - Cronograma;
VII - Levantamento bibliográfico inicial;
VIII - Instrumentos de pesquisa (quando houver pesquisa de campo).
§ 2º A estrutura do TCC compõe-se de:
I - Capa (obrigatório);
II - Folha de Rosto (obrigatório);
III - Nome do autor na parte superior; título do trabalho no meio da página, centralizado; à direita o indicativo o
tipo de trabalho e orientação; local e ano na parte inferior centralizado;
IV – Errata (opcional) se houver necessidade;
V - Folha de Aprovação (obrigatório);
VI - Nome do aluno na parte superior centralizado; Título centralizado; Local para aprovação de 3 (três)
avaliadores, será entre o título e o local de data; Local e ano na parte inferior, centralizado;
VII - Dedicatórias (opcional), justificadas à direita, na parte inferior da folha;
VIII - Agradecimentos (opcional), justificados à direita, na parte inferior da folha;
IX - Epígrafes (opcional), justificadas à direita, na parte inferior da folha;
X - Resumo em língua vernácula (obrigatório), não devendo exceder 20 linhas;
XI - Resumo em língua estrangeira (obrigatório);
XII - Sumário (obrigatório);
XIII - Lista de ilustrações (opcional se houver);
XIV - Lista de abreviaturas e siglas (opcional); caso não haja lista, as abreviaturas devem estar por extenso na
primeira menção inserido no texto;
XV - Listas de símbolos (opcional).
CAPÍTULO VIII
DA BANCA EXAMINADORA
Art. 27. Após a aprovação do TCC o professor orientador em conjunto com o Coordenador de TCC marcará
data, hora e local para sua defesa em banca examinadora.
Art. 28. A banca examinadora será constituída pelo professor orientador, que a preside, e dois professores
habilitados para essa tarefa, pertencentes ao quadro docente desta ou de outras IES indicados pelo Colegiado de
Curso e/ou pela Coordenação do curso.
Parágrafo único. O Coordenador de TCC irá solicitar à secretaria acadêmica que auxilie na organização das
atividades necessárias às sessões das bancas examinadoras.
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Art. 29. Os membros das bancas examinadoras, a contar da data de sua designação, têm o prazo de vinte dias
para procederem à leitura e análise do TCC que irão julgar.
Art. 30. Na defesa de seu TCC, o aluno poderá dispor de quinze a trinta minutos para exposição.
§ 1º Serão avaliados a qualidade técnica do trabalho apresentado, o domínio do conteúdo, a qualidade da
exposição oral, a clareza e coerência dos objetivos da pesquisa, problemática, métodos, formas de intervenção e
referencial teórico e bibliográfico.
§ 2º Além destes critérios poderão ser estabelecidos outros, devidamente aprovados e publicados pelo
Coordenador de TCC.
§ 3º A banca dispõe de vinte minutos para fazer sua arguição e comentários.
§ 3º O aluno poderá usar mais vinte minutos, após a arguição de todos os membros da banca, para responder
questões não esclarecidas.
Art. 31. Os membros da banca examinadora devem atribuir conceitos de acordo com os seguintes valores:
I – Para aprovação e aceitação do TCC, notas iguais ou superiores a sete;
II – Para desaprovação e recusa do TCC, notas inferiores a sete.
Art. 32. Cada membro da Banca Examinadora, no seu julgamento, deve levar em consideração o texto escrito, a
exposição oral e a defesa do aluno, durante a arguição e os esclarecimentos finais, devendo preencher a Ficha de
Avaliação do TCC.
Art. 33. A banca examinadora, por maioria, pode sugerir ao aluno a reformulação integral ou parcial do TCC
adiando seu julgamento para a análise do texto reformulado.
Parágrafo único. O aluno poderá utilizar no máximo, trinta dias letivos para a reformulação de seu TCC.
Art. 34. A avaliação final da banca examinadora deve ser registrada em documento próprio, com a assinatura de
todos os membros.
Art. 35. O TCC, após aprovado e realizado as correções sugeridas pela Banca Examinadora, deverá ser entregue
ao Coordenador de TCC, em uma via encadernada, para depósito na Biblioteca da Faculdade de Jaraguá.
CAPÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 36. Em caso de trabalhos experimentais, que envolvam seres humanos ou qualquer tipo de risco ao
ambiente, a outrem ou ao próprio acadêmico, é imprescindível a aprovação prévia da Comissão de Ética.
Art. 37. São reservados à Faculdade de Jaraguá direitos coautorais dos trabalhos que resultarem em inovação
tecnológica, que justifique a solicitação de patente, conforme legislação em vigor.
Art. 38. As alterações nas datas estabelecidas no calendário de defesa somente ocorrerão por motivos
justificados, mediante requerimento formal, no prazo de 48 horas anterior a data da defesa, após parecer do
Professor da disciplina de TCC, sob pena de reprovação do acadêmico na disciplina específica.
Art. 39. O aluno que não entregar o trabalho ou não se apresentar para defesa oral, sem motivo justificado, a
critério da Coordenação do Curso, será automaticamente reprovado, podendo apresentar novo TCC somente no
semestre letivo seguinte, de acordo com o calendário aprovado.
§ 1º No caso previsto no caput deste artigo, o Coordenador de TCC irá determinar nova data para a defesa.
§ 2° No caso de reincidência, o aluno será automaticamente reprovado, podendo apresentar novo TCC, somente
no semestre letivo seguinte, de acordo com o calendário aprovado.
§ 3° Não há recuperação da nota atribuída ao TCC, sendo a reprovação, nos casos em que houver, definitiva.
Art. 40. Os casos omissos e as interpretações deste regulamento devem ser resolvidos pelo Colegiado de Curso,
com recurso, em instância final, para o Conselho Superior.
Art. 41. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Colegiado do curso.
1.10. ATENDIMENTO AO DISCENTE
O corpo discente da Faculdade de Jaraguá é composto pelos alunos regulares e os
alunos não regulares, duas categorias que se distinguem pela natureza dos cursos a que estão
vinculados. O aluno regular é o matriculado em curso sequencial de formação específica, de
graduação, incluindo o de tecnologia, mestrado ou doutorado, ao passo que, o aluno não
regular é o inscrito em curso sequencial de complementação de estudos, de especialização,
aperfeiçoamento ou de extensão.
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Os direitos e deveres do corpo discente, assim como seu regime acadêmico e
disciplinar, estão disciplinados no Regimento da Faculdade.
O vínculo institucional e as relações financeiras do aluno para com a Faculdade de
Jaraguá disciplinados em contrato de prestação de serviços educacionais, a ser firmado entre o
aluno ou seu responsável e o Centro de Ensino Superior de Rubiataba Ltda., para cada
período letivo.
O ingresso nos cursos de graduação e pós-graduação, sob qualquer forma, é feito
mediante processo de seleção, fixado pelo COSUP e de acordo com a legislação vigente. As
inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, do qual constarão os cursos
oferecidos, com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a relação e o período das provas,
testes, entrevistas ou análise de currículo escolar, os critérios de classificação e desempate e
demais informações úteis.
A divulgação do edital, pela imprensa, pode ser feita de forma resumida, indicando,
todavia, o local onde podem ser obtidas as demais informações, incluindo o catálogo
institucional. Os critérios e normas de seleção e admissão devem levar em conta os efeitos dos
mesmos sobre a orientação do ensino médio e a articulação com os órgãos normativos dos
sistemas de ensino.
Abaixo, encontram-se detalhado os programas e atividades de apoio que serão
destinados ao corpo discente da instituição.

Apoio Pedagógico
A Faculdade de Jaraguá proporcionará o atendimento extraclasse, realizado por todos
os setores da instituição (Secretaria Acadêmica, Biblioteca, Coordenadorias dos Cursos,
Professores em TI e TP, entre outros), a fim de proporcionar ao discente ambiente adequado
ao êxito da aprendizagem.
Os laboratórios poderão ser utilizados pelos alunos, fora do horário de aulas, com a
participação de monitores e/ou dos técnicos, para o reforço da aprendizagem prática.
A biblioteca terá horário de funcionamento idêntico ao da instituição, de segunda a
sexta-feira, e aos sábados no período matutino, para que os alunos possam realizar suas
pesquisas bibliográficas, leituras ou trabalhos em grupo sem prejuízo da presença em sala de
aula.
As Coordenadorias dos Cursos estarão disponíveis durante o horário de funcionamento
da instituição, aberta a alunos e professores, para a abordagem de qualquer assunto ligado ao
curso e ao desempenho discente.
Além disso, será criado um Núcleo de Apoio ao Discente que atuará no ensino
desenvolvendo programas com alunos, professores e coordenadores, visando à dinâmica do
processo ensino-aprendizagem, à formação global e a realização profissional e pessoal do
aluno, facilitando desta forma a integração à vida institucional e social. Os programas
oferecidos estarão nas áreas de orientação pessoal-relacional, vocacional-profissional e
acadêmica.

Atividades
Complementares
Extracurriculares
não
Computadas
como
Atividades
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As visitas técnicas/orientadas, palestras e qualquer outro evento de cunho didáticopedagógico que esteja definido no plano de ensino das disciplinas do curso não poderão ter a
carga horária computada em atividades complementares porque fazem parte do conteúdo
programático das disciplinas e seu cumprimento é obrigatório, tanto para frequência quanto
para avaliação da disciplina.

Participação em Intercâmbios
A Faculdade de Jaraguá buscará parcerias técnico-científico-culturais com outras
instituições de ensino superior, visando incentivar o alunado dos cursos de graduação a
participar de programas de intercâmbios, bem como, estimular a relação de reciprocidade
entre as instituições no que se refere à mobilidade de alunos de graduação.

Apoio Psicopedagógico
A Faculdade de Jaraguá criará o serviço de atendimento psicopedagógico ao discente,
denominado Núcleo de Apoio Discente, para atender, mediar e solucionar situações que
possam surgir no decorrer da vida acadêmica do corpo discente.
Terá por objetivo oferecer acompanhamento psicopedagógico aos discentes e
subsídios para melhoria do desempenho de alunos que apresentem dificuldades.
Contribuirá para o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem em geral,
recuperando as motivações, promovendo a integridade psicológica dos alunos, realizando a
orientação e os serviços de aconselhamento e assegurando sua adaptação, especialmente, dos
ingressantes.
Este serviço será coordenado por um profissional com formação na área de psicologia
e/ou psicopedagogia.
O atendimento será caracterizado por orientações individuais a alunos encaminhados
pelos professores, Coordenadores de Curso ou àqueles que procurarem o serviço
espontaneamente.
O Núcleo de Apoio ao Discente - NAD funcionará com a seguinte regulamentação:
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO DISCENTE
CAPÍTULO I
DO NAD E SEUS OBJETIVOS E AÇÕES
Seção I
Objetivos
Art. 1º O Núcleo de Apoio Discente (NAD) possui os seguintes objetivos:
I - apoiar o processo de aprendizagem dos alunos, zelando pelas condições de ensino e de vivência institucional;
II - prestar assistência psicológica e pedagógica aos alunos;
III - garantir aos alunos o acesso ao conjunto de informações acadêmicas e administrativas;
IV - analisar e encaminhar propostas de bolsas de estudos, de trabalho, de iniciação científica, de extensão e de
monitoria.
Seção II
Ações Permanentes
Art. 2º O NAD desenvolverá ações permanentes que visem à melhoria do processo ensino-aprendizagem do
educando.
I - Acompanhamento do aproveitamento de aprendizado dos alunos:
a) verificar, junto às turmas, o processo de aproveitamento, por meio de entrevistas motivadas dos alunos e
preenchimento, por eles, da ficha de aproveitamento do ensino;
b) avaliar os aspectos relativos à dinâmica das aulas, do material didático utilizado, das dificuldades encontradas,
do processo de avaliação, das instalações e da utilização dos equipamentos disponíveis na instituição;
c) analisar periodicamente os conteúdos e a organização curricular, visando especialmente, sua contextualização
e adequação à formação competitiva ao mercado de trabalho;
d) assessorar os colegiados de curso na reformulação curricular e atualização dos projetos pedagógicos;
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e) monitorar os bolsistas de iniciação científica, de extensão e de monitoria.
II - Serviço de informação ao corpo discente, tornado disponível informações relativas:
a) ao processo de avaliação da aprendizagem;
b) ao regime disciplinar;
c) à titulação e experiência do corpo docente;
d) ao PDI;
e) ao planejamento pedagógico de todos os cursos, inclusive os de extensão, incluindo o currículo dos cursos;
f) aos procedimentos de utilização da biblioteca e dos laboratórios;
g) à disponibilidade de utilização de computadores para atividades de ensino e iniciação científica;
h) às informações sobre o acervo da biblioteca;
i) bolsas de estudos, de trabalho, de iniciação científica, de extensão e de monitoria;
j) aos resultados das avaliações realizadas na instituição e nos seus cursos;
k) à situação de cada curso quanto ao seu reconhecimento e outras informações de funcionamento administrativo
da instituição.
III - Eventos e atividades culturais:
a) estimular os alunos a ampliarem seu repertório cultural, proporcionando atividades monitoradas de cinema,
música, teatro, dança entre outras;
b) promover minicursos e palestras de forma a estimular a associação do aprendizado com a realidade econômica
e social da região;
c) incentivar a formação de grupos de estudos sobre temas pertinentes ao ensino;
d) estimular / orientar a participação nas atividades complementares;
e) realizar cursos de capacitação para o desenvolvimento de iniciação científica e de atividades de extensão e de
monitoria;
f) apoiar atividades de voluntariado.
IV - Serviço de apoio à inserção profissional:
a) acompanhar as atividades práticas previstas nos currículos dos cursos, de forma a estimular a sua expansão e
oferta regular pela instituição, e proporcionar aos alunos uma formação contextualizada e próxima de seu futuro
ambiente profissional;
b) organizar eventos com empresários dos diversos setores econômicos da região e com agentes governamentais,
de forma a estimular o convívio da instituição com o meio econômico e a realização de programas de parceria de
estágios e ensino continuado, para inserção regional;
c) apoiar os alunos em relação à identificação de postos de trabalho e à sua colocação ou recolocação
profissional.
V - Serviço de assistência psicopedagógica:
a) assistir aos alunos quanto às suas dificuldades em relação ao acompanhamento do curso, no processo de
aprendizagem, e de convívio com colegas e docentes;
b) zelar pelo bem estar do aluno e pelas condições psicológicas necessárias ao cumprimento de suas tarefas
acadêmicas;
c) proporcionar aos alunos uma interlocução direta com os dirigentes da instituição e seus docentes, garantindo a
averiguação isenta e o encaminhamento, quando for o caso, de suas queixas.
CAPÍTULO II
DA ADMINISTRAÇÃO
Art. 3º O NAD é um órgão de apoio ao Colegiado de Curso e será coordenado por professor designado pelo
Diretor.
Art. 4º O NAD contará com a participação das coordenadorias de curso em suas atividades de atendimento ao
educando, além dos demais serviços da instituição.
CAPÍTULO III
DA ORGANIZAÇÃO
Art. 5º O NAD deverá ter suas atividades planejadas semestralmente, e ao fim de cada semestre será submetido
ao Diretor o planejamento das atividades do semestre seguinte, contendo justificativa, ações, cronograma, custos
e resultados esperados.
Art. 6º Caberá ao Diretor à aprovação institucional do planejamento.
Art. 7º Cada atividade do NAD deverá conduzir a um relatório que será objeto de apreciação do Colegiado de
Curso.
Parágrafo único. O Colegiado de Curso definirá o encaminhamento institucional dos resultados descritos.
Art. 8º O horário de funcionamento do NAD, inicialmente, será definido pelo Colegiado de Curso.
CAPÍTULO IV
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DA INTERAÇÃO INSTITUCIONAL
Art. 9º As atividades desenvolvidas pelo NAD deverão interagir com as da Comissão Própria de Avaliação, das
Coordenadorias de Cursos e dos seus respectivos colegiados, devendo subsidiar as ações institucionais de
melhoria contínua do processo de aprendizagem e outras atividades acadêmicas, além daquelas referentes à
atualização do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 10. As disposições deste Regulamento serão complementadas por normas baixadas pelo Coordenador do
NAD, ouvido o Colegiado de Curso e a Diretoria da Faculdade.
Art. 11. Este Regulamento poderá ser alterado, no todo ou em parte, pelo Coordenador do NAD, ouvido o
Colegiado de Curso e o Diretor da Faculdade, e com posterior aprovação do Conselho Superior.
Art. 12. Este Regulamento entrará em vigor na data de sua homologação, após aprovação do órgão institucional
competente.

Monitoria
Os alunos da Faculdade de Jaraguá podem participar do Programa de Monitoria
destinado a propiciar aos alunos interessados a oportunidade de desenvolver suas habilidades
para a carreira docente, nas funções de ensino, pesquisa/iniciação científica e extensão.
Os monitores auxiliarão o corpo docente na execução de tarefas didático-científicas,
inclusive na preparação de aulas; de trabalhos didáticos e atendimento a alunos; de atividades
de iniciação científica e extensão e de trabalhos práticos e experimentais.
Ao corpo discente, os monitores auxiliarão, sob a supervisão docente, na orientação
em trabalhos de laboratório, de biblioteca, de campo e outros compatíveis com seu grau de
conhecimento e experiência, conforme consta no regulamento de monitoria.
A monitoria irá funcionar de acordo com o seguinte regulamento:
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA
Art. 1º A Faculdade de Jaraguá admitirá, sem vínculo empregatício, alunos dos cursos de graduação nas funções
de Monitor, tendo como finalidade a formação de futuros professores.
Art. 2º São objetivos da monitoria:
I - aproveitar o aluno que apresente rendimento escolar geral satisfatório e manifeste interesse pela docência e/ou
investigação científica;
II - assegurar oportunidade de cooperação do corpo discente ao cargo docente, nas atividades de ensino, pesquisa
e extensão;
III - oferecer ao aluno que manifeste potencialidade para a docência e/ou investigação científica a oportunidade
de desenvolver e aperfeiçoar-se, consolidando seu progresso científico.
Art. 3º São Atribuições dos Monitores:
I - colaborar com os professores nas tarefas didáticas e/ou atividades de pesquisa e extensão, compatíveis com
sua área de conhecimento;
II - colaborar com os professores na elaboração, execução e avaliação dos planos de ensino da disciplina.
Art. 4º A distribuição das vagas para monitor será feita pelo Conselho Superior, a partir da demanda de vagas
encaminhada pelas Coordenadorias dos Cursos.
§ 1º Ao apresentarem suas reivindicações as Coordenadorias devem justificar o pedido.
§ 2º Na distribuição das vagas será dada prioridade:
I - disciplinas com aulas experimentais ou práticas;
II - turmas com maior número de alunos sob sua responsabilidade;
III - as disciplinas que realizam atividades de pesquisa.
Art. 5º A seleção deverá ser realizada anualmente e a abertura da inscrição será divulgada no quadro de aviso da
Faculdade de Jaraguá, no período fixado no Calendário Acadêmico, podendo submeter-se à seleção o aluno que
satisfazer os seguintes requisitos:
I - estar matriculado regularmente;
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II - não estar em dependência em nenhuma disciplina do curso;
III - não ter reprovação na disciplina pleiteada;
IV - não ter sofrido sanção disciplinar.
Art. 6º A seleção será realizada pelo professor da disciplina objeto de seleção, acompanhado de um professor
indicado pelo Colegiado de Curso, que elaborarão programa específico de acordo com as peculiaridades da
mesma e abrangerá:
I - prova escrita;
II - prova prática, quando a disciplina assim o exigir;
III - exame do histórico escolar.
§1º Serão aprovados os candidatos que obtiverem média mínima de 7,0 (sete).
§2º Em caso de empate a classificação obedecerá à verificação dos critérios a seguir:
I - maior média na(s) disciplina(s) pleiteada(s);
II - maior média no curso.
Art. 7º Preenchida as vagas de Monitoria oferecidas pela Faculdade de Jaraguá poderá ser admitido dentre os
aprovados e não classificados o Monitor Voluntário que terá atribuições e deveres idênticos ao Monitor, exceto a
remuneração prevista no art. 10 desta Norma.
Art. 8º O exercício da Monitoria será de um ano letivo, podendo ser renovado desde que o aluno submeta-se e
seja aprovado em nova seleção.
Art. 9º O monitor exercerá suas atividades em regime semanal de doze horas, ficando vinculado ao professor da
respectiva disciplina.
Art. 10. A remuneração do Monitor se dará sob forma de desconto nas parcelas da anuidade escolar e
corresponderá a vinte por cento do valor das referidas parcelas.
Parágrafo único. O controle de frequência do Monitor será feito pela Coordenadoria de Curso.
Art. 11. As atividades de Monitoria obedecerão a um plano de trabalho elaborado conjuntamente com o
professor da disciplina e o monitor.
§ 1º O plano de trabalho deverá ser elaborado de forma a não causar prejuízo às atividades regulares do aluno.
§ 2º Na distribuição da carga horária deverá ser observado o seguinte limite: oito horas para atividades de classe
e quatro horas para atividades extraclasses.
Art. 12. Ao final do ano letivo o Monitor apresentará a Coordenadoria do Curso o relatório de suas atividades
destacando os pontos cumpridos no seu plano de trabalho.
Parágrafo único. O professor da disciplina deverá emitir parecer sobre o relatório e emitir conceito sobre o
monitor.
Art. 13. Visando a melhoria do Sistema de Monitoria, anualmente será procedida avaliação da atuação dos
Monitores pelo Coordenador do Curso e Professores com quem desenvolveram suas funções.
Art. 14. Será expedido declaração de exercício de Monitoria por disciplina ou grupo de disciplinas junto ao qual
o Monitor desenvolveu suas atividades, firmada pela Coordenação do Curso e Diretor da Faculdade de Jaraguá.
Parágrafo único. Fará jus a Declaração, o Monitor cuja frequência em suas atividades tenha sido igual ou
superior a setenta e cinco por cento e o conceito atribuído pelo professor igual ou superior a sete.
Art. 15. Os casos não previstos nestas normas serão resolvidos pelo Colegiado de Curso, ouvido o colegiado
competente.
Art. 16. Este regulamento entra em vigor na data da sua publicação.

Mecanismos de Nivelamento
Diante do panorama atual da Educação Básica, é possível dizer que o estudante
ingressa no ensino superior com uma base que é peculiar a cada pessoa, tendo em vista as
diferenças individuais. Esta variabilidade, certamente, constitui-se em evidência que precisa
ser considerada na organização e desenvolvimento das ações curriculares face aos objetivos
do êxito acadêmico desejados.
Nesta perspectiva, os conteúdos/abordagens curriculares dos cursos de graduação da
Faculdade de Jaraguá estarão estruturados de modo a contemplarem, em sua organização e
dinamização, as diversidades cognitivas dos discentes.
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Deste modo, o processo de nivelamento da Faculdade de Jaraguá consistirá em
subsidiar os discentes de elementos básicos em disciplinas de uso fundamental aos seus
estudos universitários.
Eis o regulamento geral proposto para o Programa de Nivelamento:
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO
Art. 1º A Faculdade de Jaraguá proporcionará aulas de Nivelamento sempre que houver turmas ingressantes na
Instituição.
Art. 2º O Programa de Nivelamento, quando necessário, também será oferecido aos discentes de outros
semestres que não sejam os iniciais.
Art. 3º Os discentes serão convidados a participar do Programa, excluindo a possibilidade de obrigatoriedade.
Art. 4º O professor ministrante das aulas de Nivelamento se responsabilizará pelo controle da frequência dos
discentes participantes do Programa de Nivelamento.
Art. 5º Os docentes envolvidos no Programa de Nivelamento serão indicados pela Direção Geral.
Art. 6º O Curso de Nivelamento elaborará um programa de conteúdos que sejam comuns a todos os Cursos da
Instituição, de caráter básico, para a formação acadêmica do discente.
§ 1º A necessidade do nivelamento deve ser apontada pelos professores, alunos ou pelo coordenador de curso,
que levará o pedido para aprovação do Diretor da Faculdade de Jaraguá.
§ 2º O Diretor Geral, por sua vez, deverá verificar a disponibilidade financeira mediante a mantenedora.
Art. 7º A avaliação do Programa ocorrerá por meio da relação entre controle de frequência e desempenho nas
disciplinas regulares do Curso.
Art. 8º As aulas ocorrerão durante os períodos matutino, vespertino ou noturno, em horários diferenciados, e aos
sábados no turno matutino.
Art. 9º As aulas são oferecidas de acordo com critérios estabelecidos pela Diretoria Geral e contam com a
orientação e acompanhamento de docentes qualificados e com experiência para identificar as dificuldades que
interferem no desempenho acadêmico dos discentes e sugerir mecanismos adequados de estudos.
Art. 10. Os projetos serão desenvolvidos pelos docentes envolvidos no Programa a partir da identificação das
necessidades dos discentes.
Art. 11. Os casos omissos deste regulamento, alterações, novas diretrizes e quaisquer outras inclusões, deverão
acontecer por meio do Colegiado.

Existência de Meio de Divulgação de Trabalhos de Alunos
Para a divulgação dos trabalhos de iniciação científica, a IES manterá um Informativo
Mensal, que será disponibilizado no próprio site da IES e posteriormente na forma impressa.
Este boletim eletrônico mensal divulgará notícias internas e destinadas aos corpos discente e
docente.
Além disso, os melhores trabalhos acadêmicos desenvolvidos serão editados na revista
acadêmica da instituição que será criada com o objetivo de divulgar os trabalhos realizados ao
longo dos períodos.

Acompanhamento de Egressos
A Faculdade de Jaraguá, antes da conclusão das primeiras turmas dos cursos que
ministrará, criará seu programa de acompanhamento de egressos.
Este Programa será um instrumento que possibilitará a avaliação continuada da
instituição, por meio do desempenho profissional dos ex-alunos. Será um importante passo no
sentido de incorporar ao processo ensino/aprendizagem elementos da realidade externa à
instituição que apenas o diplomado está em condições de oferecer, já que é ele quem
experimentará pessoalmente as consequências dos aspectos positivos e negativos vivenciados
durante sua graduação.
Sendo assim, estabeleceu os seguintes objetivos específicos do Programa:

Avaliar o desempenho da instituição, por meio do acompanhamento do
desenvolvimento profissional dos ex-alunos;

Manter registros atualizados de alunos egressos;
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99

Promover intercâmbio entre ex-alunos;

Promover a realização de atividades extracurriculares, de cunho técnicoprofissional, como complemento à formação prática do ex-aluno, e que, pela própria natureza
do mundo moderno, estarão em constante aperfeiçoamento;

Promover a realização de eventos direcionados a profissionais formados pela
Faculdade de Jaraguá;

Condecorar os egressos que se destacam nas atividades profissionais;

Divulgar permanentemente a inserção dos alunos formados no mercado de
trabalho e acompanhar sua vida profissional como forma de atualização do PPC;

Identificar junto às empresas seus critérios de seleção e contratação dando
ênfase às capacitações dos profissionais da área buscados pela mesma;

Incentivar à leitura de acervos especializados, disponíveis na biblioteca, bem
como a utilização de laboratórios, cujo acesso as dependências da instituição acontecerá por
meio de carteirinha de ex-aluno a ser expedida pela Faculdade de Jaraguá.
Além disso, a Faculdade de Jaraguá pretende lidar com as dificuldades de seus
egressos e colher informações de mercado visando formar profissionais cada vez mais
qualificados para o exercício de suas atribuições.
Para tanto disponibilizará em seu site o link “Portal do Egresso”, cujo acesso será com
login e senha e deverão ser preenchidos dados pessoais, conforme solicitado nas telas do
sistema, pelos alunos que encontram-se matriculados nos últimos semestres dos cursos que a
Faculdade de Jaraguá ministrar, visando colher informações dos alunos que concluirão seus
cursos.
Esses dados coletados serão gerenciados pelo setor de tecnologia da informação e
encaminhados aos órgãos responsáveis da instituição para que a política de egressos da
Faculdade de Jaraguá esteja calcada na possibilidade de potencializar competências e
habilidades em prol do desenvolvimento qualitativo de sua oferta educacional.
Sendo assim, o órgão responsável pelos egressos na Faculdade de Jaraguá, juntamente
com o Conselho Superior, intensificarão diretrizes para acompanhar os egressos dos cursos,
fornecendo um espaço de troca de saberes, de vida e de experiências. Evidenciará, assim, o
Programa de Acompanhamento de Egressos e reconhecerá, neste programa, um instrumento
para a necessária interação Faculdade de Jaraguá-empresa-sociedade.

Organização Estudantil
O corpo discente terá como órgão de representação o Diretório Acadêmico, regido por
regimento próprio por ele elaborado e aprovado de acordo com a legislação vigente.
A representação terá por objetivo promover a cooperação da comunidade acadêmica e
o aprimoramento da Instituição, vedadas atividades de natureza político-partidária, em
entidades alheias à Faculdade de Jaraguá.
Será de competência do Diretório Acadêmico a indicação dos representantes discentes,
com direito a voz e voto, nos órgãos colegiados da Faculdade de Jaraguá, vedada a
acumulação.
Aplicar-se-ão aos representantes estudantis nos órgãos colegiados as seguintes
disposições:

Serão elegíveis os alunos regulares, cursando pelo menos três disciplinas,
importando a perda dessas condições em cessão do mandato;

Os mandatos terão duração de um ano;

O exercício de quaisquer funções do Diretório e delas decorrentes, não eximirá
o estudante do cumprimento de seus deveres escolares, inclusive o de frequência.
Por fim, a convivência estudantil na Faculdade de Jaraguá será estimulada, mediante a
oferta de atividades científicas, extensionistas, artísticas, culturais e de lazer, na sede da
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100
instituição ou em instalações cedidas, mediante convênio, para o desenvolvimento dessas
atividades.
1.11. AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO
A autoavaliação do curso de bacharelado em Engenharia Civil contemplará o processo
de avaliação institucional, delineado no Programa de Avaliação Institucional, que integra o
Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da Faculdade de Jaraguá.
O Programa foi elaborado para atender à Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004, que
institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e cria a Comissão
Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES) e a Comissão Própria de Avaliação
(CPA) em cada IES do Sistema Federal de Ensino.
O presente Programa foi estruturado com base na Portaria MEC n° 2.051, de 9/7/2004,
e nos documentos, Diretrizes para a Auto avaliação das Instituições e Orientações Gerais para
o Roteiro da Autoavaliação das Instituições, editados pelo INEP.
Os parâmetros para o curso de bacharelado em Engenharia Civil serão estabelecidos
pelo Conselho Superior, após amplo debate com a comunidade acadêmica (alunos,
professores e funcionários).
Os resultados das avaliações serão publicados periodicamente de acordo com o
calendário aprovado pela Diretoria da Faculdade de Jaraguá.
A autoavaliação do curso será gerenciada e desenvolvida por uma Comissão Própria
de Avaliação (CPA), constituída por membros designados pelo órgão competente.
A CPA desenvolverá suas atividades com apoio operacional da Diretoria e a
participação dos membros da comunidade acadêmica (alunos, professores e pessoal técnicoadministrativo), seus dirigentes e egressos. A CPA manterá estreita articulação com as
Coordenações de Cursos, a fim de apoiar o processo interno de autoavaliação de cada um.
A CPA deverá especialmente:

Implantar e alimentar um banco de dados institucional, estabelecendo os
indicadores a serem utilizados no processo de autoavaliação.

Analisar o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI e sua adequação ao
contexto da Instituição, no que diz respeito à missão institucional, à concepção que
fundamenta os cursos, aos currículos, além da factibilidade do que foi projetado em termos de
crescimento quantitativo e qualitativo, considerando a evolução ocorrida desde o
credenciamento.

Avaliar como se deu o processo de implantação proposto para efeito de
recredenciamento da Instituição, qual o nível de cumprimento das metas estabelecidas, ano a
ano, quais as principais distorções que dificultaram o atingimento das metas pretendidas.

Analisar os resultados de processos avaliativos realizados pelo MEC, como os
exames nacionais de curso, os dados dos questionários-pesquisa respondidos pelos alunos que
se submeterem aos exames, os resultados das Avaliações das Condições de Ensino (INEP)
nos cursos de graduação. Neste caso, no curso de graduação em Engenharia Civil.
Serão avaliados, periodicamente:

Missão e PDI
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101

finalidades, objetivos e compromissos da instituição, explicitados em
documentos oficiais;

concretização das práticas pedagógicas e administrativas e suas relações com
os objetivos centrais da instituição, identificando resultados, dificuldades, carências,
possibilidades e potencialidades;

características básicas do PDI e suas relações com o contexto social e
econômico em que a instituição está inserida;

articulação entre o PDI e o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) no que diz
respeito às atividades de ensino, pesquisa, extensão, gestão acadêmica, gestão institucional e
avaliação institucional.

Ensino, Iniciação Científica e Extensão

concepção de currículo e organização didático-pedagógica (métodos,
metodologias, planos de ensino e de aprendizagem e avaliação da aprendizagem) de acordo
com os fins da instituição, as diretrizes curriculares e a inovação da área;

práticas pedagógicas, considerando a relação entre a transmissão de
informações e utilização de processos participativos de construção do conhecimento;

pertinência dos currículos (concepção e prática), tendo em vista os objetivos
institucionais, as demandas sociais (científicas, econômicas, culturais etc.) e as necessidades
individuais;

práticas institucionais que estimulam a melhoria do ensino, a formação
docente, o apoio ao estudante, à interdisciplinaridade, as inovações didático-pedagógicas e o
uso das novas tecnologias no ensino;

políticas institucionais para criação, expansão e manutenção da pós-graduação
lato e stricto sensu;

política de melhoria da qualidade da pós-graduação;

integração entre graduação e pós-graduação;

formação de pesquisadores e de profissionais para o magistério superior;

relevância social e científica da pesquisa em relação aos objetivos
institucionais, tendo como referência as publicações científicas, técnicas e artísticas, patentes,
produção de teses, organização de eventos científicos, realização de intercâmbios e
cooperação com outras instituições nacionais e internacionais, formação de grupos de
pesquisa, política de investigação e políticas de difusão dessas produções;

vínculos e contribuição da pesquisa para o desenvolvimento local e regional;

políticas e práticas institucionais de pesquisa para a formação de
pesquisadores, incluindo a iniciação científica;

articulação da pesquisa com as demais funções acadêmicas;

critérios para o desenvolvimento da pesquisa, participação dos pesquisadores
em eventos acadêmicos, publicação e divulgação dos trabalhos;

concepção de extensão e de intervenção social afirmada no PDI;

articulação das atividades de extensão com o ensino e a pesquisa e com as
necessidades e demandas do entorno social;

participação dos estudantes nas ações de extensão e intervenção social e o
respectivo impacto em sua formação.
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102

Responsabilidade Social

transferência de conhecimento e importância social das ações universitárias e
impactos das atividades científicas, técnicas e culturais, para o desenvolvimento regional e
nacional;

natureza das relações com o setor público, com o setor produtivo e com o
mercado de trabalho e com instituições sociais, culturais e educativas de todos os níveis;

ações voltadas ao desenvolvimento da democracia, promoção da cidadania, de
atenção a setores sociais excluídos, políticas de ação afirmativa etc.

A Comunicação com a Sociedade

estratégias, recursos e qualidade da comunicação interna e externa;

imagem pública da instituição nos meios de comunicação social.

Políticas de Pessoal

planos de carreira para docentes e de cargos e salários para o pessoal técnicoadministrativo, com critérios claros de admissão e de progressão;

programas de qualificação/capacitação profissional e de melhoria da qualidade
de vida de docentes e funcionários técnico-administrativos;

clima institucional, relações interpessoais, estrutura de poder, graus de
satisfação pessoal e profissional.

Organização e Gestão

existência de plano de gestão ou plano de metas: adequação da gestão ao
cumprimento dos objetivos e projetos institucionais e coerência com a estrutura
organizacional oficial e real;

funcionamento, composição e atribuição dos órgãos colegiados;

uso da gestão e tomadas de decisão institucionais em relação às finalidades
educativas;

uso da gestão estratégica para antecipar problemas e soluções;

modos de participação dos atores na gestão (consensual, normativa,
burocrática);

investimento na comunicação e circulação da informação (privativa da gestão
central ou fluida em todos os níveis).

Infraestrutura Física e Acadêmica

adequação da infraestrutura da instituição (salas de aula, biblioteca,
laboratórios, áreas de lazer, transporte, hospitais, equipamentos de informática, rede de
informações e outros serviços da infraestrutura acadêmica) às funções de ensino, pesquisa,
extensão e gestão;

políticas institucionais de conservação, atualização, segurança e de estímulo à
utilização dos meios em função dos fins;

utilização da infraestrutura no desenvolvimento de práticas pedagógicas
inovadoras.
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103

Planejamento e Avaliação

adequação e efetividade do planejamento geral da instituição e sua relação com
o Projeto Pedagógico Institucional e com os projetos pedagógicos dos cursos;

procedimentos de avaliação e acompanhamento do planejamento institucional,
especialmente das atividades educativas.

Políticas de Atendimento aos Estudantes

políticas de acesso, seleção e permanência de estudantes (critérios utilizados,
acompanhamento pedagógico, espaço de participação e de convivência) e sua relação com as
políticas públicas e com o contexto social;

políticas de participação dos estudantes em atividades de ensino (estágios,
tutoria), iniciação científica, extensão, avaliação institucional, atividades de intercâmbio
estudantil;

mecanismos/sistemáticas de estudos e análises dos dados sobre ingressantes,
evasão/abandono, tempos médios de conclusão, formaturas, relação professor/aluno e outros
estudos tendo em vista a melhoria das atividades educativas;

acompanhamento de egressos e de criação de oportunidades de formação
continuada.

Sustentabilidade Financeira

sustentabilidade financeira da instituição e políticas de captação e alocação de
recursos;

políticas direcionadas à aplicação de recursos para programas de ensino,
pesquisa e extensão.
O processo de autoavaliação conduzirá a relatórios conclusivos, ao final de cada etapa,
apoiado em relatório descritivo dos procedimentos e instrumentos adotados, com a indicação
de ações para correção de condições insuficientes ou regulares e fortalecimento das ações
consideradas suficientes.
As avaliações, tanto externas como internas, serão utilizadas como instrumentos para a
revisão permanente do PPC, PDI e promoção de mudanças na IES, com o intuito de melhoria
da qualidade do ensino. Todas as ações de planejamento do ensino, da iniciação científica e
da extensão, serão tomadas após análise dos resultados das avaliações em conjunto com a
Direção Geral.
1.12. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE
ENSINO-APRENDIZAGEM
No curso serão adotadas tecnologias de informação e comunicação didáticopedagógicas que venham enriquecer e qualificar o processo de ensino-aprendizagem,
principalmente o desenvolvimento dos conteúdos e atividades propostos pelos cursos.
As principais tecnologias de informação e comunicação a serem adotadas no curso de
Engenharia Civil serão:

softwares para disciplinas específicas do curso, a serem trabalhadas nos
laboratórios didáticos especializados, bem como no Laboratório de Informática;
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104

criação de página do curso no site da IES e/ou em redes sociais, visando
discutir questões didático-pedagógicas cotidianas do curso;

utilização de recursos audiovisuais e multimídia em aulas teóricas e/ou
práticas;

outras tecnologias poderão ser integradas durante o desenvolvimento do curso,
desde que venham favorecer o processo de ensino-aprendizagem.
1.13. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINOAPRENDIZAGEM
A avaliação vem assumindo importância crescente em todos os domínios, e, ao mesmo
tempo, apresenta-se como um desafio ao tentar romper modelos tradicionais tecnicistas, que
utilizam a avaliação única e exclusivamente para obter medição, em termos de rendimento.
A tendência é de que a avaliação amplie seus domínios para além do seu âmbito
tradicional, ou seja, da avaliação da aprendizagem, estendendo-se de modo cada vez mais
consciente, sistemático e fundamentado cientificamente, às políticas educacionais, às
reformas e inovações do sistema educacional, dos projetos pedagógicos, dos currículos e dos
programas.
O desafio que a avaliação representa para o docente é de que, apesar de ser vista como
um comportamento comum aos seres humanos, porque estes estão constantemente se
avaliando, não é tão óbvia quanta aparenta.
O conceito de avaliação recebe conotações mais ou menos particulares, de acordo com
o seu contexto, mas em sua essência avaliar é julgar algo ou alguém quanto a seu valor. A
avaliação é, sem dúvida, um julgamento, valoração, no sentido em que ela não tem
significado fora da relação com um fim, e de um contexto em que o avaliador se pronuncia
sobre o objeto avaliado quanto ao seu sucesso ou fracasso.
A participação do acadêmico na avaliação se dá pela auto avaliação que deve se
realizar de forma crítica e reflexiva. Ela revela conhecimentos, habilidades e valores, encoraja
a reflexão do aluno, atende as diversidades de interesses e facilita o diálogo entre alunos e
professores.
A avaliação do desempenho escolar deve ser entendida como um diagnóstico do
desenvolvimento do aluno em relação ao processo ensino-aprendizagem na perspectiva de seu
aprimoramento, tendo por objetivos:

diagnosticar a situação de aprendizagem do aluno para estabelecer objetivos
que nortearão o planejamento da prática docente;

verificar os avanços e dificuldades do aluno no processo de apropriação, de
construção e de recriação do conhecimento, em função do trabalho desenvolvido;

fornecer aos professores elementos para uma reflexão sobre o trabalho
realizado, tendo em vista o planejamento constante;

possibilitar ao aluno tomar consciência de seus avanços e dificuldades, visando
ao seu envolvimento no processo ensino-aprendizagem;

embasar a tomada de decisão quanto à promoção ou retenção dos alunos.
A avaliação do desempenho escolar far-se-á por meio de elementos que comprovem
eficiência nos estudos, trabalhos escolares e iniciação científica.
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105
Contudo, a avaliação do processo de aprendizagem está disciplinada Capítulo VI do
Regimento. Eis o capítulo referido, na íntegra:
CAPÍTULO VI
DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR
Art. 74º. A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e o
aproveitamento.
Art. 75º. A frequência às aulas e demais atividades escolares, permitidas apenas aos matriculados, é
obrigatória, vedado o abono de faltas, exceto nos casos previstos na legislação vigente;
§ 1º - Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno
que não obtenha frequência de, no mínimo setenta e cinco por cento das aulas e demais atividades
programadas.
§ 2º - A verificação e registro da frequência dos alunos são responsabilidade do professor da disciplina, e
seu controle, para efeito do parágrafo anterior, é da Secretaria Geral. Os casos excepcionais serão
discutidos pela Coordenação e Conselho Superior.
§ 3º - A ausência coletiva às aulas, por parte de uma turma ou grupo de alunos, implica atribuição de falta
a todos os alunos ausentes e não impede que o professor considere lecionado o conteúdo programático
planejado para o período em que a ausência se verificar, comunicando a ocorrência, por escrito ao
Diretor.
§ 4º - O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal de Júri, Serviço Militar
Obrigatório ou Eleitoral, bem como as gestantes, têm direito a atendimento especial na forma da
Legislação em vigor.
§ 5º - O prazo para pedidos formulados com base no disposto no parágrafo anterior é de três dias úteis,
contados na data do início do motivo, cabendo ao diretor da unidade a decisão sobre o pedido.
Art. 76º. O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo do aluno e dos
resultados por ele obtidos nas provas, exercícios, projetos, relatórios e demais atividades programadas em
cada disciplina.
§ 1° - A avaliação do desempenho do aluno, em cada uma destas atividades, é feita através da somatória
de pontos obtidos na 1ª e 2ª Verificação bimestral de aprendizagem, cuja pontuação máxima a ser atingida
no semestre é 10 (dez) pontos e mínima 7,0 (sete) pontos.
§ 2° - O professor atribui uma nota expressa em grau numérico de zero a dez, graduada de décimo em
décimo sem arredondamento, multiplicada pelo peso correspondente:
a) Relativa ao primeiro bimestre, todas as notas obtidas, somadas, multiplicadas pelo peso 0,4 (quatro
décimos) para registro no diário de classe;
b) Relativa ao segundo bimestre, todas as notas obtidas, somadas e multiplicadas pelo peso 0,6 (seis
décimos) para registro no diário de classe.
Art. 77º. O total de pontos para aproveitamento em cada disciplina em cada bimestre, corresponde à
média aritmética simples das notas das provas, trabalhos, exercícios, projetos, relatórios e demais
atividades programadas, conforme previsto no plano de ensino da disciplina e às ponderações aprovadas
pelo Conselho Superior.
§ 1º - Ao aluno que deixar de comparecer às verificações de aproveitamento na data fixada, será
concedida segunda oportunidade, requerida no prazo de três dias úteis, se comprovado motivo justo.
§ 2º - Pode ser concedida revisão de nota atribuída às provas, aos trabalhos, aos exercícios, aos projetos,
aos relatórios e às demais atividades programadas na disciplina.
§ 3º - Não tem direito à segunda oportunidade o aluno que iniciar a prova e desistir de concluí-la.
Art. 78º. Pode ser concedida ao aluno que não alcançou a pontuação mínima.
§ 1º - Avaliação Especial - 3ª VA - aos alunos com aproveitamento igual ou superior a 40% (ao final do
semestre) e inferior a 70%.
I - O aluno deverá preencher requerimento de solicitação, a ser encaminhado à coordenação do curso, no
prazo máximo de 48 horas após publicação das notas finais pelo professor;
II - A coordenação irá apreciar e dar parecer sobre a pertinência da solicitação, ouvindo o professor da
disciplina;
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106
§ 2° - A Instituição poderá oferecer cursos ou disciplinas em horários especiais, com metodologia
adequada para os alunos em dependência ou adaptação, em períodos e na forma que se compatibilizem
com as suas atividades regulares, estabelecidos pela Coordenação de Curso e aprovados pelo Conselho
Superior.
I - O custo da oferta será integral, correspondente ao valor das horas-aula da respectiva disciplina, para
pagamento do professor e respectivos encargos.
II - As avaliações obedecerão aos mesmos critérios das disciplinas regulares.
III - O aluno deverá preencher o requerimento de solicitação, a ser encaminhado à coordenação do curso
no prazo máximo de 48 horas após publicação das notas finais pelo professor.
Art. 79º. O aluno será considerado reprovado na disciplina, se:
I - O total de pontos de aproveitamento, apurada nos termos do Art. 77, for inferior a sete inteiros;
II - A frequência for inferior a setenta e cinco por cento;
Art.80º. Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de
provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão
ter abreviada a duração dos seus cursos de acordo com as normas do sistema de ensino superior.
1.14. NÚMERO DE VAGAS
Para o curso de Engenharia Civil estão previstas 100 vagas totais anuais, no turno
matutino, com ingresso único, com turmas de, no máximo, 50 alunos, atendendo a política
didático-pedagógica da Faculdade de Jaraguá e sua infraestrutura física, tecnológica e de
recursos humanos.
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107
2.
CORPO DOCENTE
O corpo docente é o principal sustentáculo de qualquer programa educacional. Os
professores indicados para os dois primeiros anos do curso de Engenharia Civil da Faculdade
de Jaraguá são suficientes em número e reúnem competências associadas a todos os
componentes das estruturas curriculares. Sua dedicação é adequada à proposta dos cursos para
garantir um bom nível de interação entre discentes e docentes. Os professores possuem
qualificações adequadas às atividades que desenvolverão e foram selecionados, levando-se
em consideração as características regionais em que está inserido o curso, bem como a
concepção pedagógica proposta. A competência global dos docentes pode ser inferida de
fatores como qualificação acadêmica, experiência docente, habilidade para a comunicação,
entusiasmo para o desenvolvimento de estratégias educacionais mais efetivas, participação em
sociedades educacionais e técnico-científicas, exercício efetivo de atividades educacionais,
em áreas compatíveis com as do ensino nos programas do curso.
2.1. ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE), SUA
COMPOSIÇÃO, REGIME DE TRABALHO E TITULAÇÃO
O NDE do curso de Engenharia Civil possui atribuições acadêmicas de
acompanhamento e atuação na concepção, consolidação e contínua atualização do projeto
pedagógico. Além destas, destacam-se também:

Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades
de ensino constantes no currículo;

Analisar, anualmente, o PPC e propor alterações para possíveis adequações às
Diretrizes Curriculares Nacionais, as exigências do mercado de trabalho e aos avanços no
campo de ensino, da iniciação científica, da extensão e das práticas contemporâneas e sua
articulação com as políticas didático-pedagógicas e o Plano de Desenvolvimento Institucional
(PDI);

Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos
de graduação;

Analisar e avaliar os planos de ensino à luz do PPC, recomendando à
Coordenadoria do Curso possíveis alterações;

Propor melhorias na qualidade do ensino ofertado.
A alteração e permanência dos membros do NDE serão verificadas anualmente, no
início de cada semestre letivo, com base no corpo docente alocado ao curso e na legislação
vigente.
O Coordenador do Curso terá o papel de proporcionar adequada articulação do NDE
com o Colegiado do Curso, com o objetivo de aprimorar o processo de oferta do curso e o
cumprimento das normas legais aplicáveis. Cabe ainda a esta Coordenação oferecer apoio
técnico-administrativo ao NDE para o seu pleno funcionamento.
Por fim, os membros serão incentivados e estimulados pela Faculdade de Jaraguá, por
meio de ações de capacitação didático-pedagógica e de cunho financeiro, a permanecerem no
NDE para manter a qualidade do curso e o bom relacionamento entre o corpo social e os
dirigentes da instituição.
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108
2.1.1. COMPOSIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de Engenharia Civil é composto por 5
docentes, indicados para os dois primeiros anos, conforme estabelece a Resolução do
CONAES nº 1/2010. São eles:

José Dafico Alves – graduado em Engenharia Civil, Especialista em
Engenharia Civil, Doutor Notório-Saber na área de Engenharia Civil;

Manoel da Silva Álvares (coordenador) – graduado em Engenharia Civil,
Mestre em Engenharia de Estruturas e Doutor em Engenharia de Estruturas;

Marta Pereira da Luz - graduada em Engenharia Civil, Mestre em Engenharia
de Transportes e Doutora em Ciências Ambientais;

Rodrigo Carvalho da Mata – Graduado em Engenharia Civil pela PUC-Goiás,
Mestre em Engenharia de Estruturas pela UFSC, Doutor em Engenharia de Estruturas pela
EESC-USP;

Simone Gonçalves Sales Assunção – graduada em Arquitetura e Urbanismo,
Mestre em Planejamento e Gestão Ambiental e Doutora em Ciências Ambientais.
Todos os membros atendem aos requisitos exigidos de titulação e regime de trabalho,
bem como são os responsáveis pela criação, implementação e consolidação do projeto do
curso pleiteado pela instituição.
Na época da avaliação in loco, os membros da comissão avaliadora poderão apreciar
com mais detalhes sua normatização e demais condições deste núcleo.
2.1.2. TITULAÇÃO ACADÊMICA DO NDE
A titulação dos membros que compõem o NDE do curso de Engenharia Civil é de
100,0% de docentes com titulação em pós-graduação stricto sensu, todos têm titulação de
doutorado.
Em relação à formação acadêmica na área do curso, o NDE atinge 100,0%, ou seja,
dos 5 docentes indicados, 4 são bacharéis em Engenharia Civil (José Dafico Alves, Manoel da
Silva Álvares, Marta Pereira da Luz e Rodrigo Carvalho da Mata) e um docente com
formação em Arquitetura e Urbanismo (Simone Gonçalves Sales Assunção).
As comprovações dos títulos dos membros indicados estão armazenadas em pastas
individuais e arquivadas no setor responsável da instituição, bem como à disposição da
comissão verificadora para apreciação na época da avaliação in loco para fins de autorização
do curso.
2.1.3. REGIME DE TRABALHO DO NDE
A Faculdade de Jaraguá ao compor o NDE do curso de Engenharia Civil levou em
consideração o regime de tempo integral e parcial, em que 2 docentes serão contratados em
regime de tempo parcial (Marta Pereira da Luz, e Simone Gonçalves Sales Assunção) e 3
docente em tempo integral (José Dafico Alves , Manoel da Silva Álvares e Rodrigo Carvalho
da Mata), atingindo 40,0% em TP e 60,0% em TI.
A comprovação do vínculo empregatício e da carga horária do regime de trabalho
poderá ser aferida pela comissão avaliadora na época da avaliação in loco para fins de
autorização do curso.
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FACULDADE DE JARAGUÁ
2.2.
109
ATUAÇÃO DO COORDENADOR
O coordenador e os professores do curso participarão ativamente dos órgãos
colegiados da Faculdade, nos termos do Regimento, especialmente as Coordenações dos
Cursos. Resumidamente, a Coordenação do Curso de Engenharia Civil da Faculdade de
Jaraguá terá, portanto, as seguintes atribuições:

Coordenação: A coordenação do curso responderá pela condução integral do
processo pedagógico. Além de fazer parte do Colegiado de Curso, promoverá, ad referendum
deste, a escolha e seleção de novos professores para o quadro.

Participação da coordenação de curso no projeto pedagógico do curso:
Exercendo a direção das assembleias das Coordenações de Cursos, coordenará o universo de
professores e participará, com eles, da elaboração do projeto pedagógico, através dos
encontros pedagógicos semestrais, liderando os debates gerais e fóruns específicos, estes por
analogias e sequências das diversas disciplinas e áreas de saber, contidas na grade curricular.

Definição das atribuições do coordenador para o exercício da função: As
atribuições da coordenação do curso serão relativas a todos os aspectos da atividade
pedagógica. A começar, pela participação no Colegiado de Curso, plenária de professores,
onde serão definidas as grades curriculares, os programas e planos de aulas, a contratação e
dispensa de professores, a integração das disciplinas no plano multidisciplinar, as atividades
especiais e o calendário escolar.

Participação efetiva do coordenador do curso em órgãos colegiados: Suas
funções regimentais serão claramente definidas: participa das reuniões do Colegiado de Curso
e representa o curso nas reuniões do Conselho Superior.
Na administração acadêmica do curso são destaques:

Orientação acadêmica: Será a principal atividade desenvolvida, na prática
diária, pela coordenação e pela direção pedagógica. Essa orientação se fará personalizada e
individual, mediante a prática de “portas abertas” onde cada estudante poderá, sem prévia
marcação, apresentar seus problemas e reivindicações.

Acompanhamento psicopedagógico: no quadro de professores da Faculdade
haverá psicólogos disponíveis para orientação dos alunos, em seus horários de plantão. A
informalização do sistema apresentará a vantagem de atuar discretamente sobre problemas
detectados encontrando as soluções mais convenientes.

Programas de nivelamento: Os desníveis culturais dos vestibulandos, reflexo
sintomático do diferencial entre escolas, exigirá que se pratique, nos primeiros semestres,
processo de revisão, especialmente na habilidade no uso da língua portuguesa, vista sob o
aspecto da elaboração e compreensão de textos.

Projeto de acompanhamento de egressos: A instituição manterá um vinculo
com o conjunto de egressos do curso, com a finalidade de identificar a evolução alcançada e o
perfil socioeconômico que estes obterão em sua trajetória profissional. Entre outros meios,
serão editados boletins com informações sobre atividades que interessarem ao profissional e
artigos oportunos. Com base nos dados obtidos, será possível também verificar as áreas que
demandarem um maior número de profissionais e com isso direcionar aperfeiçoamentos e
modificações nos cursos.

Identificar a adequação da metodologia de ensino proposta à fundamentação
teórico-metodológica do curso: Fundamentado no conceito de que o educando deve aprender
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FACULDADE DE JARAGUÁ
110
a aprender, a metodologia de ensino disseminada no corpo docente do curso será baseada no
debate de ideias, depoimentos, estudos de casos e permanente insistência na correção das
eventuais deficiências que o aluno trouxer de sua formação secundária, e deverá ser corrigido
pela leitura, pesquisa e visão do seu futuro exercício profissional. Além do Coordenador e do
corpo docente, o Núcleo Estruturante de Docentes tem papel fundamental na administração
acadêmica e organização didático-pedagógica do curso, pois também são responsáveis pela
implementação do projeto.
Além do Coordenador e do corpo docente, os membros do Núcleo Estruturante de
Docentes tem papel fundamental na administração acadêmica e organização didáticopedagógica do curso, pois também são responsáveis pela implementação do projeto.
2.2.1. TITULAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO
O curso de Engenharia Civil da Faculdade de Jaraguá será coordenado pelo professor
Manoel da Silva Álvares.
Stricto Sensu: Doutorado em Engenharia de Estruturas pela Escola de Engenharia de
São Carlos – Universidade de São Paulo – 1999.
Stricto Sensu: Mestrado em Engenharia de Estruturas pela Escola de Engenharia de
São Carlos – Universidade de São Paulo – 1993.
Graduação: Bacharel em Engenharia Civil pela Pontifícia Universidade Católica de
Goiás (1986).
As comprovações dos títulos acima transcritos e retiradas do currículo disponibilizado
na plataforma lattes (www.cnpq.br) estão em poder da instituição, disponíveis na época da
avaliação in loco para apreciação da comissão avaliadora.
2.3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE
GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR
O professor responsável pela coordenação do curso de Engenharia Civil da Faculdade
de Jaraguá, quanto à experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica,
apresenta o seguinte perfil:

Gestão Acadêmica:

Coordenador do curso de Engenharia Civil da Faculdades Objetivo – Campus
T2 – Goiânia – Fevereiro/2001 a Agosto/2010 (10 anos).

Coordenador do curso de Engenharia Civil da PUC-Goiás de 1998 a 2006 e
2009 a 2012 (13 anos).

Magistério Superior:

Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO) desde 1987, portanto,
mais de 16 anos de atividade docente em nível superior.

Professor da Faculdades Objetivo campus T2 – Goiânia de 2001 a 2010.

Profissional:
 Sócio-diretor da empresa Expansão Engenharia e Construções LTDA 2007 –
atual (6 anos).
 Responsável Técnico pela Empresa Goiana – Construções e Saneamento –
2012 – atual (1 ano).
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FACULDADE DE JARAGUÁ
111
As comprovações das experiências acima transcritas e retiradas do currículo
disponibilizado na plataforma lattes (www.cnpq.br) estão em poder da instituição, disponíveis
na época da avaliação in loco para apreciação da comissão avaliadora.
2.4.
REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO
O coordenador será contratado sob o regime de 40 horas semanais (Tempo Integral),
possuirá 08 horas destinadas para a docência, reuniões de planejamento, atividades didáticas e
administrativas e 32 horas para gestão e condução do curso. Como o curso de Engenharia
Civil está pleiteando 100 vagas totais anuais e o coordenador terá a sua disposição 32 horas
semanais para gerir e conduzir este curso, a relação máxima será de uma hora para cada 3,125
vagas.
A comprovação do vínculo empregatício e da carga horária do regime de trabalho
poderá ser aferida pela comissão avaliadora na época da avaliação in loco para fins de
autorização do curso.
2.5.
TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO
O título mínimo a ser aceito é o de especialista que ficam com a responsabilidade das
disciplinas específicas, cuja área de concentração demanda uma grande experiência em
determinado assunto. O privilégio fica para os docentes que possuem títulos de mestrado e
doutorado, pois, além de atender o que é exigido pelo MEC, são aqueles que possuem
experiências maiores na área de pesquisa e que contribuirão muito para o desenvolvimento
didático-pedagógico da instituição.
Em relação à experiência no magistério superior e na área profissional, para admissão,
tem que primeiro manter congruência com a disciplina a ser lecionada, e ter, no mínimo, três
anos de experiência docente e profissional, sendo o ideal a experiência de cinco anos. O
professor será contratado de acordo com as normas constantes no Plano de Carreira Docente,
após o processo de seleção, por indicação do Diretor da Faculdade à Mantenedora.
Caberá aos Colegiados dos Cursos a comprovação da necessidade da contratação de
docentes. Às Coordenadorias de Cursos incumbe promover o processo de recrutamento e
seleção de professores, após autorização da Diretoria da Faculdade. A contratação de
professor é feita mediante indicação das Coordenadorias de Cursos ao Diretor da Faculdade e,
deste, à Mantenedora.
São requisitos mínimos para ingresso nas categorias docentes:

Professor Doutor: ser portador de título de doutor na área em que irá atuar;

Professor Mestre: ser portador do título de mestre na área em que irá atuar;

Professor Especialista: ser portador de título de pós-graduação, em nível de
especialização, na área em que irá atuar.

Professor Graduado: ser portador do título, em nível de graduação, na área em
que irá atuar.
Obedecidos aos requisitos mínimos, serão avaliados, ainda, em relação aos candidatos
à docência na Faculdade: a titulação e a validade dos títulos; a experiência profissional,
docente e fora do magistério; e a adequação da formação à disciplina ou atividade para a qual
estiver sendo selecionado. Além da avaliação dos títulos, haverá entrevista e teste em sala de
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FACULDADE DE JARAGUÁ
112
aula, este eliminatório, conduzido por uma banca de, no mínimo, três professores mestres ou
doutores.
O corpo docente proposto para os dois primeiros anos do curso de Engenharia Civil é
composto de profissionais da região, com titulação adequada às disciplinas para as quais
foram designados. Todos possuem documentos devidamente assinados e responsabilizando-se
pelas disciplinas a serem ministradas, assim que o curso for autorizado.
São 17 profissionais indicados para compor o quadro de docentes dos dois primeiros
anos, apresentando o seguinte perfil: 10 Doutores (58,8%) e 07 Mestres (41,2%), cujo
detalhamento encontra-se a seguir destacado:
TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE
DOCENTES
FORMAÇÃO
Cláudio Roberto Santos
Kobayashi
Direito / Ciências
Contábeis
Francisco Ramos de Melo
Tecnologia em
Processamento de Dados
Geruza Silva de Oliveira
Haroldo Mendes dos Santos
Ciências Sociais
Matemática
Ciência da Computação
LATO SENSU
Gestão de
Agronegócios
Didática e
Metodologia do
Ensino Superior /
Redes de
Computadores
-----
José Dafico Alves
Engenharia Civil
Anna Paula Bechepeche
Física
Luiz Batista Alves
Ciências Econômicas
Manoel da Silva Álvares
Engenharia Civil
---
Marcelo Tsuyoshi Haraguchi Engenharia Civil
---
Marta Pereira da Luz
TITULAÇÃO
STRICTO SENSU
Engenharia Civil
--Administração
Financeira e
Contábil
Engenharia Civil
Jaqueline José Silva Oliveira Direito / Letras
Direito civil e
Direito Processual
Civil
---
Renato Medeiros
Física
Rodrigo Carvalho da Mata
Engenharia Civil
Marco Antônio de Carvalho
Administração Rural
---
Sandra Regina Longhin
Química (Bach.)
Ciências: Química (Lic.)
---
Simone Gonçalves Sales
Assunção
Arquitetura e Urbanismo
Docência
Universitária
Mestre: Direito
Doutor: Engenharia Elétrica
Mestre: Engenharia Elétrica e
de Computação.
Mestre: Sociologia(1)
Mestre: Estatística
Doutor: Notório Saber na
área de Engenharia Civil
Doutora: Química
Mestre: Física
Doutor: Ciências Ambientais
Mestre: Economia Aplicada
Doutor: Eng. de Estruturas
Mestre: Eng. de Estruturas
Mestre: Engenharia Civil
Doutora: Ciências
Ambientais
Mestre: Engenharia de
Transportes
Mestre: Direto, Relações
Internacionais e
Desenvolvimento
Mestre: Física
Doutor em Engenharia de
Estruturas
Mestre em Engenharia de
Estruturas
Doutor: Educação
Mestre: Administração Rural
Doutora: Química
Mestre: Química
Doutora: Ciências
Ambientais
Mestre: Planejamento e Gestão
Ambiental
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Tereza Cristina Medeiros
Pinheiro de Lima
(1)
Psicologia
Metodologia do
Ensino Superior /
Administração de
Recursos Humanos
113
Doutora: Educação
Mestre: Educação Brasileira
Doutoranda em Sociologia
A soma de docentes com titulação em programas de pós-graduação stricto sensu é de
100,00% e o percentual de doutores em relação ao total de docentes indicados é de 58,8%.
As comprovações dos documentos assinados e dos títulos dos docentes indicados estão
armazenadas em pastas individuais e arquivadas no setor responsável da instituição, bem
como à disposição da comissão verificadora para apreciação na época da avaliação in loco
para fins de autorização do curso.
2.6.
REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO
A carga horária semanal dos docentes indicados para os dois primeiros anos está
adequada à realidade didático-pedagógica proposta para o curso de Engenharia Civil. Com
isso, a atuação docente proporciona uma interação maior com os alunos, tanto no
envolvimento e no atendimento, como na produção científica.
O pessoal docente da Faculdade está sujeito à prestação de serviços semanais, dentro
dos seguintes regimes, sempre sob a égide da legislação trabalhista:

Regime de Tempo Integral (TI), de trinta e seis até quarenta horas semanais de
trabalho, devendo o professor assumir tarefas em salas de aula, que requeiram, no máximo,
50% do tempo contratual;

Regime de Tempo Parcial (TP), a partir de doze horas semanais de trabalho,
devendo o professor assumir tarefas em sala de aula que requeiram, no máximo, 75% do
tempo contratual;

Regime Especial (RE) ou Horista, para contratação de professor por hora-aula
ou hora atividade semanal.
As horas de trabalho não utilizadas como carga didática do professor, serão
distribuídas para preparo de aulas, assistência e orientação aos alunos, preparação e correção
de provas e exames, pesquisas, funções administrativas, reuniões em órgãos colegiados,
trabalhos práticos ou atividades de assessoria e extensão e programas de capacitação. É
permitida a redução das horas/aulas a critério do Diretor, quando o professor ocupar cargos ou
funções de Direção; Diretoria de Órgãos Suplementares ou Coordenadoria de Curso.
Na carga de horas-atividades distribuídas aos docentes, para desenvolvimento de
projetos e programas de ensino, iniciação científica e extensão, quanto maior for à
qualificação do professor, maior será o percentual de horas/atividades.
Na distribuição da jornada horária dos professores estão incluídas, além das tarefas de
ministração de aulas; preparação, aplicação e correção de provas; testes ou exames; tempo
para orientação discente; participação em projetos de pesquisa e extensão, em atividades
culturais, em gestão acadêmica; orientação de trabalho de conclusão de curso, de estagiários e
participação em programas de capacitação docente.
O regime de trabalho do corpo docente indicado para as disciplinas dos dois primeiros
anos do curso de Engenharia Civil é o seguinte:
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FACULDADE DE JARAGUÁ
114

Docentes em Tempo Integral (6 docentes): Francisco Ramos de Melo, Cláudio
Roberto dos Santos Kobayashi, Geruza Silva de Oliveira, José Dafico Alves, Manoel da Silva
Álvares e Rodrigo Carvalho da Mata.

Docentes em Tempo Parcial (9 docentes): Haroldo Mendes dos Santos, Anna
Paula Bechepeche, Luiz Batista Alves, Marcelo Tsuyoshi Haraguchi, Marta Pereira da Luz,
Marco Antônio Carvalho, Sandra Regina Longhin, Simone Gonçalves Sales Assunção e
Tereza Cristina Medeiros Pinheiro de Lima.

Docentes em regime Horista (2 docentes): Jaqueline José Silva Oliveira e
Renato Medeiros.
Com essa configuração o percentual de docentes, em regime de tempo integral ou
parcial, alcança a marca de 88,24%.
1º SEMESTRE
Nome dos Docentes
Renato Medeiros
José Dafico Alves
Anna Paula Bechepeche
Haroldo Mendes dos Santos
Simone G. Sales Assunção
Jaqueline José Silva Oliveira
Haroldo Mendes dos Santos
CPF
556.816.111-91
003.956.761-34
472.797.611-00
893.812.891-15
265.201.841-87
521.576.871-49
Regime
Horista
Tempo Integral
Tempo Parcial
Tempo Parcial
Tempo Parcial
Horista
Disciplinas
Física I
Introdução à Engenharia Civil
Cálculo I
Álgebra Linear
Expressão Gráfica
Comunicação e Expressão
Geometria Analítica e Cálculo
893.812.891-15 Tempo Parcial
Vetorial
CH¹
80
40
60
40
40
40
CS²
4
2
3
2
2
2
60
3
CH
80
60
60
40
CS
4
3
3
2
60
3
40
2
Disciplinas
Mecânica dos Sólidos
Cálculo III
Probabilidade e Estatística
Psicologia e Relações Humanas
CH
60
60
40
40
CS
3
3
2
2
283.526.451-53 Tempo Parcial Administração
Desenho Arquitet. Assistido por
265.201.841-87 Tempo Parcial
Comput.
820.909.121-20 Tempo Parcial Ciências do Ambiente
40
80
2
4
40
2
CH
60
60
40
60
40
40
CS
3
3
2
3
3
2
2º SEMESTRE
Nome dos Docentes
Renato Medeiros
Anna Paula Bechepeche
Sandra Regina Longhin
Geruza Silva de Oliveira
Francisco Ramos de Melo
Cláudio R. S. Kobayashi
CPF
Regime
Disciplinas
556.816.111-91
Horista
Física II
472.797.611-00 Tempo Parcial Cálculo II
036.626.318-81 Tempo Parcial Química Tecnológica
888.519.821-04 Tempo Integral Ciências Humanas e Sociais
Informática Aplicada e Métodos
970.519.008-97 Tempo Integral
Numéricos
170.250.008-09 Tempo Integral Metodologia Científica
3º SEMESTRE
Nome dos Docentes
Marcelo Tsuyoshi Haraguchi
Anna Paula Bechepeche
Haroldo Mendes dos Santos
Tereza Cristina Medeiros
Pinheiro de Lima
Marco Antônio Carvalho
Simone G. Sales Assunção
Marta Pereira da Luz
CPF
Regime
117.392.728-03 Tempo Parcial
472.797.611-00 Tempo Parcial
893.812.891-15 Tempo Parcial
306.767.031-00 Tempo Parcial
4º SEMESTRE
Nome dos Docentes
CPF
Regime
Disciplinas
Francisco Ramos de Melo
970.519.008-97 Tempo Integral Eletricidade
Rodrigo Carvalho da Mata
709.379.151-49 Tempo Integral Resistência dos Materiais I
Luiz Batista Alves
570.839.679-20 Tempo Parcial Economia
Manoel da Silva Álvares
282.768.841-72 Tempo Integral Isostática
Rodrigo Carvalho da Mata
709.379.151-49 Tempo Integral Ciência e Tecnologia dos Materiais
Cláudio R. S. Kobayashi
170.250.008-09 Tempo Integral Legislação e Ética Profissional
¹CH: Carga horária das disciplinas, sempre de 60 minutos / ²CS: Crédito semanal das disciplinas.
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FACULDADE DE JARAGUÁ
115
A comprovação do vínculo empregatício e da carga horária do regime de trabalho
poderá ser aferida pela comissão avaliadora na época da avaliação in loco para fins de
autorização do curso.
2.7.
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE
A Faculdade de Jaraguá ao selecionar o corpo docente para os dois primeiros anos do
curso de Engenharia Civil levou em consideração o tempo de experiência profissional não
acadêmica (fora do magistério), como estratégia para compor o quadro do curso, bem como
uma das formas de facilitar o desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem, em
razão do conteúdo específico das disciplinas.
Eis o tempo de experiência profissional dos docentes indicados para as disciplinas dos
dois primeiros anos do curso de Engenharia Civil:
DOCENTES
Anna Paula Bechepeche
Cláudio R. S. Kobayashi
Francisco Ramos de Melo
Geruza Silva de Oliveira
Haroldo Mendes dos Santos
José Dafico Alves
Luiz Batista Alves
Manoel da Silva Álvares
Marcelo Tsuyoshi Haraguchi
Marco Antônio Carvalho
Marta Pereira da Luz
Jaqueline José Silva Oliveira
Renato Medeiros
Rodrigo Carvalho da Mata
Sandra Regina Longhin
Simone Gonçalves Sales Assunção
Tereza Cristina Medeiros Pinheiro de Lima
EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL
(ANOS)
02
22
34
3
11
23
10
13
3
9
7
4
1
6
32
12
15
O percentual de docentes, destacados na tabela acima, com experiência profissional
fora do magistério superior, igual ou maior a dois anos, é de 94,12%.
As comprovações das experiências profissionais fora do magistério, dos professores
indicados, estão à disposição da comissão verificadora, em suas respectivas pastas, para
apreciação na época da avaliação in loco para fins de autorização do curso.
2.8.
EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE
A Faculdade de Jaraguá ao selecionar o corpo docente para os dois primeiros anos do
curso de Engenharia Civil levou em consideração também o fator temporal no magistério
superior, além da titulação e da experiência profissional, como estratégia para o
desenvolvimento didático-pedagógico dos conteúdos das disciplinas, visando alcançar com
esta atitude maior integração e participação dos alunos durante sua vida acadêmica.
Eis o tempo de experiência no magistério superior dos docentes indicados para as
disciplinas dos dois primeiros anos do curso de Engenharia Civil:
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FACULDADE DE JARAGUÁ
DOCENTES
Anna Paula Bechepeche
Cláudio R. S. Kobayashi
Francisco Ramos de Melo
Geruza Silva de Oliveira
Haroldo Mendes dos Santos
José Dafico Alves
Luiz Batista Alves
Manoel da Silva Álvares
Marcelo Tsuyoshi Haraguchi
Marta Pereira da Luz
Jaqueline José Silva Oliveira
Renato Medeiros
Rodrigo Carvalho da Mata
Marco Antônio Carvalho
Sandra Regina Longhin
Simone Gonçalves Sales Assunção
Tereza Cristina Medeiros Pinheiro de Lima
116
EXPERIÊNCIA NO
MAGISTÉRIO
SUPERIOR
(ANOS)
16
9
13
10
3
40
16
25
12
10
4
14
3
20
26
13
29
A soma de docentes, destacados na tabela acima, com experiência de magistério
superior igual ou superior a três anos é de 100%.
As comprovações das experiências de magistério superior dos professores indicados
estão à disposição da comissão verificadora, em suas respectivas pastas, para apreciação na
época da avaliação in loco para fins de autorização do curso.
2.9.
FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO OU EQUIVALENTE
O Colegiado de Curso será integrado pelos seguintes membros:

o Coordenador do Curso, que o preside;

três representantes do corpo docente do curso, sendo dois escolhidos pelo
Diretor e um pelos seus pares, indicados em lista tríplice, com mandato de um ano, podendo
haver recondução;

um representante do corpo discente, indicado pelo Diretório ou Centro
Acadêmico do Curso, com mandato de um ano, sem direito a recondução.
Ao Colegiado de Curso aplicam-se as seguintes normas:

o Colegiado funciona com a presença da maioria absoluta de seus membros e
decide com maioria simples, salvo nos casos previstos no Regimento;

o presidente do Colegiado, além de seu voto, tem, nos casos de empate, o voto
de qualidade;

as reuniões que não se realizem em datas pré-fixadas no calendário acadêmico
são convocadas com antecedência mínima de quarenta e oito horas, salvo em caso de
urgência, constando da convocação a pauta dos assuntos;

as reuniões de caráter solene são públicas e funcionam com qualquer número;

das reuniões é lavrada ata, lida e assinada na mesma reunião ou na seguinte;

é obrigatório e tem preferência sobre qualquer outra atividade o
comparecimento dos membros às reuniões dos colegiados.
Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO
FACULDADE DE JARAGUÁ
117
O Colegiado de Curso reúne-se bimestralmente e, extraordinariamente, quando
convocado pela Diretoria Geral, pelo Coordenador de curso, por iniciativa própria ou a
requerimento de 2/3 dos seus membros, com indicação do motivo e convocado com
antecedência mínima de 48 horas.
Compete ao Colegiado de Curso:

deliberar sobre o projeto pedagógico do curso, atendidas as diretrizes
curriculares nacionais e as normas fixadas pelo COSUP;

deliberar sobre os programas e planos de ensino das disciplinas ou unidades
curriculares;

emitir parecer sobre os projetos de ensino, pesquisa e de extensão que lhe
forem apresentados, para decisão final do COSUP;

pronunciar-se, em grau de curso, sobre aproveitamento e adaptação de estudos,
assim como sobre aceleração e recuperação de estudos;

opinar, quando consultado, sobre admissão, promoção e afastamento de seu
pessoal docente;

aprovar o plano e o calendário anual de atividades do Curso, elaborado pelo
Coordenador;

promover a avaliação periódica do curso; e

exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e no
Regimento.
2.10. PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA
A Faculdade de Jaraguá acredita na iniciação científica como um grande diferencial de
desenvolvimento humano e mercadológico. Nas mais diversas áreas do conhecimento, ela
abre caminhos que permitem o amadurecimento acadêmico de professores e alunos dedicados
a procurar respostas.
A realização da iniciação científica integrada à graduação reflete a busca incessante do
homem na solução dos problemas do cotidiano. Assim, a Faculdade desenvolverá a iniciação
científica, o ensino e a extensão, a fim de produzir e divulgar o conhecimento através da
produção científico-acadêmica nos campos técnico, científico e artístico-cultural.
Os projetos de iniciação científica aprovados pela Faculdade serão desenvolvidos por
alunos e professores de cursos de graduação e de pós-graduação e abrangerão estudos
diversificados, em diferentes campos do conhecimento.
Com o objetivo de promover a integração das atividades de iniciação científica com o
ensino e a extensão e em consonância com as demandas sociais, a Faculdade definirá suas
linhas a cada início de período letivo (revistas periodicamente), o que, institucionalmente,
direcionará e orientará os trabalhos de iniciação científica. Contudo, a atividade de iniciação
científica se constitui na possibilidade concreta de vivência dos processos de produção do
conhecimento e incentivo à investigação científica.
Para a definição dos conteúdos das linhas de iniciação científica a Faculdade deve
levar em consideração, segundo a conveniência do curso, e a partir de três critérios:

Primeiro: um conteúdo mais amplo, de forma a englobar em uma mesma linha
um ou mais grupos de iniciação científica;
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FACULDADE DE JARAGUÁ
118

Segundo: a partir de uma metodologia em particular, que pode ser aplicada por
um ou mais grupos de iniciação científica;

Terceiro: a partir de um conteúdo mais específico, de forma que um grupo
pode atuar em uma ou mais linhas de iniciação científica.
Dessa forma, no contexto da Faculdade, a iniciação científica proporcionará ao aluno a
oportunidade de pesquisar na graduação, desenvolvendo o espírito científico tão importante
para as diferentes práxis profissionais. A Faculdade terá como estratégia para implantar sua
proposta de iniciação científica, incrementar a participação dos alunos nos projetos de forma
que tais atividades possam fazer parte do seu cotidiano nos cursos de graduação.
Assim sendo, as linhas de iniciação científica serão levadas em conta os seguintes
pontos:

a estratégia e o planejamento global da Faculdade, considerando o ambiente
competitivo do ensino superior de sua micro e macro região;

a ênfase curricular do curso, a partir do seu planejamento estratégico, dada a
alguns conteúdos ou metodologias;

a disponibilidade de recursos humanos, dentro do curso, para implementar os
projetos aprovados pelo órgão superior competente da Faculdade.
No desenrolar do primeiro semestre de funcionamento da Faculdade, será pensada as
linhas de iniciação científica para o curso de Engenharia Civil e levada á aprovação do órgão
colegiado competente.
Desta forma, será estabelecido um programa consistente para o desenvolvimento das
ações de iniciação científica, que será financiado pela entidade mantenedora da Faculdade e
por seus parceiros, com a concessão de Bolsas de Iniciação Científica. Portanto, a iniciação
científica na Faculdade de Jaraguá será desenvolvida de acordo com o programa a seguir:
Programa de Iniciação Científica
CAPÍTULO I
DA DEFINIÇÃO
Art. 1º A iniciação científica é uma atividade de investigação, realizada por estudantes de graduação, orientado
por profissional qualificado, e que visa ao aprendizado de técnicas e métodos científicos, bem como ao
desenvolvimento da mentalidade científica e da criatividade, no confronto direto com os problemas oriundos da
iniciação científica.
Art. 2º O Programa de Iniciação Científica (PIC) da Faculdade de Jaraguá consiste num instrumento de
financiamento da investigação científica, complementar às outras formas de fomento, tanto internas quanto
externas.
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
Art. 3º O PIC é um instrumento que permite introduzir os estudantes dos cursos de graduação à iniciação
científica, configurando-se como poderoso fator de apoio às atividades de ensino.
Art. 4º O PIC tem como objetivos:
I - Iniciar e apoiar o aluno na prática da iniciação científica;
II - Desenvolver a mentalidade científica, crítica e investigativa dos alunos;
III - Estimular o professor orientador a formar equipes;
IV - Identificar e estimular os alunos com vocação para a investigação científica.
CAPÍTULO III
ADMINISTRAÇÃO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
Art. 5º O gerenciamento do PIC fica a cargo da Diretoria que, nos termos do presente regulamento, baixará todos
os atos necessários à sua execução.
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FACULDADE DE JARAGUÁ
119
Art. 6º O PIC contará com um Comitê Diretor, com o objetivo de fornecer as diretrizes acadêmicas do programa,
acompanhar e avaliar seu desenvolvimento, além de analisar e dar parecer sobre os pedidos de bolsas e sobre os
relatórios dos bolsistas nos casos de renovação.
§ 1º O Comitê Diretor do PIC será constituído por dois professores, designados por ato da Diretoria.
§ 2º O Comitê Diretor poderá solicitar à Diretoria, que decidirá sobre sua conveniência, a colaboração de
consultores ad hoc, tanto do corpo docente da instituição, quanto de outras IES, desde que necessária em razão
do caráter especializado dos projetos em análise.
CAPÍTULO IV
BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
Art. 7º A quota de bolsas de iniciação científica será fixada anualmente, por ato do Diretor.
Art. 8º As Bolsas de Iniciação Científica serão distribuídas, conforme plano aprovado pela Diretoria, ouvido o
Conselho Superior, em base proporcional à densidade educacional dos cursos de graduação e consistem em
remuneração de até 50% do salário mínimo, na forma de desconto na mensalidade, segundo Plano de Trabalho
do Bolsista.
Art. 9. As Bolsas de Iniciação Científica serão concedidas, no âmbito de projetos de pesquisa de docentes da
Faculdade de Jaraguá, que sejam, preferencialmente, doutores, com maior carga horária na instituição e com
produção científica relevante nos últimos três anos, ressalvados os casos especiais, a juízo do Comitê Diretor.
Parágrafo único. Cada solicitante poderá pleitear, no máximo, duas bolsas do PIC, independentemente do
número de projetos apresentados.
Art. 10. O professor orientador é pessoalmente responsável pelo acompanhamento das atividades do bolsista,
devendo comunicar à Diretoria qualquer irregularidade ou inobservância do presente regulamento.
Parágrafo único. O professor orientador deverá consagrar um mínimo de 1 hora para cada 2 bolsistas a título de
orientação acadêmica.
Art. 11. A solicitação de Bolsa de Iniciação Cientifica deverá ser feita em formulário próprio acompanhado de
projeto apresentado no padrão exigido pela Diretoria, conforme o roteiro para apresentação de projetos, além dos
seguintes itens:
I - Curriculum vitae do professor orientador;
II - Histórico escolar do bolsista;
III - Plano de Trabalho para o Bolsista.
§ 1º O Plano de Trabalho do Bolsista, elaborado pelo professor-orientador, deverá conter os seguintes itens:
I - Natureza do trabalho a ser executado;
II - Carga horária semanal;
III - Metodologia a ser empregada;
IV - Resultados esperados.
§ 2º Os projetos deverão ser encaminhados à Diretoria, com a chancela da Coordenação de Curso.
Art. 12. Serão considerados, para a concessão das Bolsas de Iniciação Cientifica, os seguintes critérios:
I - Titulação do professor orientador;
II - Regime de trabalho do professor orientador;
III - Consistência teórico-metodológica do projeto;
IV - Plano de trabalho proposto para o bolsista.
Art. 13. Somente poderão ser indicados para as Bolsas de Iniciação Científica estudantes da Faculdade de
Jaraguá, regularmente matriculados, nas seguintes condições:
I - Estejam em dia com as mensalidades escolares;
II - Estejam cursando entre o terceiro e o penúltimo período letivo;
III - Não tenham concluído outro curso de graduação;
IV - Possuam média geral igual ou superior a 7,0 (sete).
Parágrafo único. O aluno só poderá se indicado por um único orientador e para um único projeto.
Art. 14. O desenvolvimento do trabalho dos bolsistas será acompanhado por meio de relatórios parciais
(semestrais) e finais (anuais), elaborados pelos próprios bolsistas, sob supervisão do professor orientador.
§ 1º Os relatórios devem conter os seguintes itens:
I - Identificação (título, bolsista (s), orientador, unidade/departamento);
II - Descrição das etapas desenvolvidas pelo aluno;
III - Metodologia utilizada;
IV - Resultados alcançados;
V - Conclusões;
VI - Referências bibliográficas.
§ 2º São obrigações do bolsista:
I - Cumprir o programa e a carga horária de trabalho estipuladas pelo professor orientador;
II - Apresentar relatórios (parciais e final) das atividades desenvolvidas;
III - Apresentar seminário em evento de Iniciação Científica promovido pela IES;
Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO
FACULDADE DE JARAGUÁ
120
IV - Comparecer às atividades propostas pela Diretoria, no âmbito da formação geral para a investigação;
V - Assistir palestras, encontros ou cursos, por determinação do professor-orientador, desde que relevantes para
o trabalho desenvolvido.
Art. 15. As Bolsas de Iniciação Científica terão duração de onze meses, com inicio em 1º de fevereiro e término
em 31 de dezembro, do mesmo ano, exigindo-se do bolsista a carga horária mínima de seis horas semanais,
admitindo-se a renovação por igual período, consoante solicitação do professor-orientador e parecer do Comitê
Diretor.
Art. 16. Os bolsistas deverão ser substituídos nos seguintes casos:
I - Cancelamento ou trancamento de matrícula;
II - Conclusão de curso;
III - A pedido;
IV - Por solicitação do orientador, devidamente justificada.
Art. 17. O cancelamento da bolsa poderá ser feito a qualquer momento, devendo o órgão competente da
Faculdade de Jaraguá comunicar ao bolsista com, pelo menos, trinta dias de antecedência.
Art. 18. Somente farão jus ao Certificado de Bolsista de Iniciação Científica os alunos que, além do
cumprimento de suas obrigações, tiverem seus relatórios e trabalhos apresentados no evento de Iniciação
Científica promovido pela IES e aprovados pelo Comitê Diretor.
CAPÍTULO V
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 20. Cabe à Diretoria a emissão dos certificados e declarações.
Art. 21. A Diretoria pode, a qualquer tempo, suspender a concessão das Bolsas de Iniciação Científica desde que
observadas às condições estabelecidas neste Regulamento.
Art. 22. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Superior.
2.10.1. PRODUÇÃO E PUBLICAÇÃO DOS DOCENTES
A produção do corpo docente, destacada no quadro abaixo, considerou os últimos três
anos completos, bem como o ano vigente, e os seguintes trabalhos: livros; capítulos de livros;
material didático institucional; artigos em periódicos especializados; textos completos em
anais de eventos científicos; resumos publicados em anais de eventos internacionais;
propriedade intelectual depositada ou registrada; produções culturais, artísticas, técnicas e
inovações tecnológicas relevantes; e publicações nacionais sem Qualis e regionais:
DOCENTES
Anna Paula Bechepeche
Cláudio R. S. Kobayashi
Francisco Ramos de Melo
Geruza Silva de Oliveira
Haroldo Mendes dos Santos
José Dafico Alves
Luiz Batista Alves
Manoel da Silva Álvares
Marcelo Tsuyoshi Haraguchi
Marco Antônio Carvalho
Marta Pereira da Luz
Jaqueline José Silva Oliveira
Renato Medeiros
Rodrigo Carvalho da Mata
Sandra Regina Longhin
Simone Gonçalves Sales Assunção
Tereza Cristina Medeiros Pinheiro de Lima
PRODUÇÃO NOS ÚLTIMOS TRÊS
ANOS (QTDE)
Total 3
2010
2011
2012
anos
0
3
4
4
11
4
3
4
11
4
1
5
10
2
1
3
8
4
6
18
10
7
5
22
0
0
7
4
2
13
5
6
11
3
2
5
10
0
2
1
3
2
11
7
20
1
3
4
10
11
4
25
Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO
FACULDADE DE JARAGUÁ
121
Os docentes que compõem os dois primeiros anos do curso apresentam produção
significativa, podendo-se considerar que pelo menos 76,47% deles tiveram produções nos
últimos três anos. Em relação à quantidade produzida 58,8% dos docentes produziram pelo
menos 10 trabalhos nos últimos 3 anos (2010 – 2012).
As produções e publicações dos docentes, indicados para os dois primeiros anos, que
se inter-relacionam com o projeto pedagógico do curso proposto, estão à disposição da
comissão verificadora, em suas respectivas pastas, na época da avaliação in loco para fins de
autorização do curso.
Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO
FACULDADE DE JARAGUÁ
3.
122
INSTALAÇÕES FÍSICAS
3.1.
INSTALAÇÕES GERAIS
As instalações físicas disponibilizadas para o início da Faculdade de Jaraguá estão
localizadas na Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas, Jaraguá/GO,
com um terreno onde a área total construída é de 7.300,61 m².
O imóvel pertence ao CESUR – Centro de Ensino Superior de Rubiataba Ltda.,
mantenedor da Faculdade de Jaraguá, cujo terreno foi parcialmente (6.000 m2) doado pela
Prefeitura Municipal de Jaraguá, em 31/3/2010, conforme escritura pública de doação lavrada
no Cartório de Registro de Imóveis de Jaraguá/GO, protocolo no livro 1B, folhas 176V, nº
53257 e registrado no livro 2, folhas 011Vº, sob o nº R-2, matrícula 14.495, em 9/4/2010.
Todas as dependências estão adequadas ao atendimento e desenvolvimento das
atividades e programas curriculares dos dois primeiros anos de funcionamento da instituição.
As especificações de serventias obedecem aos padrões arquitetônicos recomendados
quanto à ventilação, iluminação, dimensão, acústica e destinação específica.
As salas de aula, laboratórios, biblioteca e outras dependências são de uso privativo
dos corpos docente, discente e técnico-administrativo, permitido o acesso de pessoas
estranhas quando da realização de eventos, encontros culturais, seminários ou em casos de
expressa autorização da Direção.
A infraestrutura física está à disposição dos alunos para atividades extraclasses, desde
que pertinentes aos cursos ofertados e dentro dos horários devidamente reservados. As salas
de aula estão aparelhadas para turmas de, até, cinquenta alunos, para possibilitar melhor
desempenho docente e discente.
A Faculdade primará pelo asseio e limpeza mantendo as áreas livres varridas e sem
lixo, pisos lavados, sem sujeira e móveis sem poeira. Os depósitos de lixo serão colocados em
lugares estratégicos, como próximos às salas de aula, na biblioteca, nas salas de estudo etc.
As instalações sanitárias gozarão de perfeitas condições de limpeza com pisos, paredes
e aparelhos lavados e desinfetados. Para isso a instituição manterá pessoal adequado e
material de limpeza disponível.
Disporá ainda de instalações apropriadas para o processo de ensino-aprendizagem
disponibilizando recursos audiovisuais e equipamentos específicos, para cada curso.
Os locais de trabalho para os docentes estão adequados às necessidades didáticopedagógicas atuais, tanto em termos de espaço, quanto em recursos técnicos, mobiliários e
equipamentos.
As instalações possuem nível de informatização adequado, com as dependências
administrativas e acadêmicas servidas de equipamentos atualizados. O corpo docente terá
livre acesso às informações de secretaria, biblioteca e Internet.
As plantas das instalações encontram-se na instituição, à disposição das autoridades
educacionais, as quais comprovam a existência dos ambientes a seguir detalhados:
Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO
FACULDADE DE JARAGUÁ
Quant
idade
01
01
01
02
01
01
01
1
1
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
ESPAÇO FÍSICO E MOBILIÁRIO - FACULDADE DE JARAGUÁ
PAVIMENTO TÉRREO
ESPAÇOS/EQUIPAMENTOS/MOBILIÁRIO
Xerox
- 02 Mesas, - 02 Copiadoras, - 01 Armário aço
Depósito
01 – Prateleira, 01 – Mesa, 01 – Armário
Lanchonete
01 – Freezer, 01 – Geladeira, 01 – Estufa
01 – Mesa, 01 – Fogão, 01 – Forno micro ondas
Salas de Aula – cada 54,90
Para cada sala:
60 – Carteiras, 01 - Mesa para o professor, 01 – Cadeira, 01 - Quadro verde
quadriculado, 02 – Ventiladores, 01 – Tela, 01 – Data show
Ouvidoria
01 – Mesa, 02 – Cadeiras, 01 – Computador, 01 – Mesa Computador, 01 Armário
Telefonista
01 – Mesa, 01 – Cadeira, 01 – Central telefônica
Sala de Apoio ao Discente/Psicopedagógico
01 – Mesa, 02 – Cadeiras, 01 – Computador, 01 – Mesa Computador, 01 Armário
Biblioteca
06 – Prateleiras, 02 – Mesas/servidores, 02 – Cadeiras giratórias, 02 –
Computadores, 02 – Mesas computadores, 01 – Impressora, 01 –
Impressora/cupom fiscal, 01 – Balcão
08 – Computadores/pesquisa/alunos, 08 – Mesas computadores
08 – Cadeiras giratórias, 01 – Expositor de revistas/periódicos, 02 – Conjuntos
escaninhos, 10 – Mesas de estudos, 60 – Cadeiras/mesas de estudos, 06 –
Cabines individuais, 03 – Salas de estudos/grupo, 03 – Mesas/salas de
estudos/grupo, 15 – Cadeiras mesas/salas de estudos/grupo
Tesouraria
01 – Mesa, 02 – Cadeira, 01 – Computador, 01 – Mesa computador, 01 –
Impressora, 01 – Maquina calculadora, 01 – Armário
Secretaria
02 – Mesas, 04 – Cadeiras, 02 – Computadores, 02 – Mesas computadores, 02 –
Impressoras, 02 – Armários de aço, 02 - Arquivos
Banheiro Masculino
Banheiro Feminino
Espaço de Circulação
Saguão
04 – Longarinas/assentos
Rampa
Corredor
02 - bebedouros
Escada
Outras Áreas
TOTAL DO PAVIMENTO TÉRREO
Área de Recreação
Estacionamento
123
M²
33,78
8,77
32,80
109,80
6,12
6,12
6,12
166,05
8,40
36,00
15,75
25,42
111,15
163,55
93,50
9,30
25,15
41,21
898,94
499,05
846,66
Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO
FACULDADE DE JARAGUÁ
03
01
01
01
01
01
01
1
1
1
1
1
1
1
1
02
03
01
01
01
01
01
1
1º PAVIMENTO
Salas de NDE/TI e TP/Atendimento Aluno
03 – mesas, 06 – cadeiras, 03 – computadores, 03 – mesas computadores, 03 Armários
Sala de Reunião do NDE
01 – Mesa p/ reuniões, 06 – Cadeiras, 01 – Computador, 01 – Mesa
Computador
Sala da CPA
01 – Mesa, 02 – Cadeiras, 01 – Computador, 01 – Mesa computador, 01 –
Armário de aço
Sala de Apoio – Vídeo
01 – Mesa, 01 - Armário
Laboratório de Física I e Física II
04 – bancadas, 25 – tamboretes, 02 – Armários, 02 - Quadros brancos, 25 Carteiras
Laboratório de Química
04 – bancadas, 25 – tamboretes, 02 – Armários, 02 - Quadros brancos, 25 –
Carteiras, 01 – Chuveiro lava-olhos
Laboratório de Informática (ADS)
25 – Computadores, 25 – Mesas computadores, 25 – Cadeiras giratórias, 01 –
Mesa /professor, 01 – Cadeira, 01 – Quadro branco
Laboratórios de Informática e Planejamento Gráfico (ADM e ENG)
26 – Computadores, 26 – Mesas computadores, 26 – Cadeiras giratórias , 01 –
Mesa/professor, 01 – Cadeira/professor, 02 – Quadros brancos, 15 – Mesas p/
desenho
Banheiro Masculino
Banheiro Feminino
Espaço de Circulação
Saguão
Rampa
Corredor
02 – Bebedouros
Escada
Outras Áreas
TOTAL DO 1º PAVIMENTO
2º PAVIMENTO
Salas de Aula – cada 54,90
Para cada sala:
60 – Carteiras, 01 - Mesa para o professor, 01 – Cadeira, 01 - Quadro verde
quadriculado, 02 – Ventiladores, 01 – Tela, 01 – Data show
Salas de aula – 54.90 cada
Vazia
ALMOXARIFADO/REAGENTES LABORATÓRIO
01 – Armário aço, 01 – Mesa, 02 - Prateleiras
Sala/Laboratório de Desenho
25 – Mesas p/ desenho, 25 – Réguas paralelas, 25 – Cadeiras, 01 – Quadro
branco
Sala de Coordenação/Engenharia
01 – Mesa, 01 – Cadeira giratória, 01 – Cadeira comum, 01 – Computador, 01 –
Mesa p/ computador, 01 – Armário aço
Sala de Coordenação/Administração
01 – Mesa, 01 – Cadeira giratória, 01 – Cadeira comum, 01 – Computador, 01 –
Mesa p/ computador, 01 – Armário aço
Sala de Coordenação/Sist. Informação
01 – Mesa, 01 – Cadeira giratória, 01 – Cadeira comum, 01 – Computador, 01 –
Mesa p/ computador, 01 – Armário aço
Sala de Auxiliar de Coordenação
01 – Mesa, 01 – Cadeira giratória, 01 – Cadeira comum, 01 – Computador, 01 –
Mesa p/ computador, 01 – Armário aço
124
21,88
7,48
17,60
17,80
111,15
111,15
60,30
92,25
15,75
25,42
111,15
163,55
93,50
9,30
25,15
41,21
924,64
274,50
36,00
54,90
Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO
7,20
7,38
7,30
7,48
FACULDADE DE JARAGUÁ
1
1
1
1
1
1
1
01
03
01
01
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
Banheiro Masculino
Banheiro Feminino
Espaço de Circulação
Sala de Professores de 33,09 com WC de 2,40
01 – Mesa de reuniões, 10 – Cadeiras, 01 – Conjunto escaninhos
01 – Computador, 01 – Mesa Computador, 01 – Cadeira giratória
Saguão
Rampa
Corredor
02 - Bebedouros
Escada
Outras Áreas
TOTAL DO 2º PAVIMENTO
3º PAVIMENTO
Salas de Aula – cada 54,90
Vazias
Auditório
60 cadeiras
Sala da Diretoria de 33,09 com WC de 2,40
01 – Mesa, 01 – Cadeira giratória, 02 – Cadeiras Comuns, 01 – Mesa reuniões,
08 – Cadeiras/mesa reuniões, 01 – Computador, 01 – Mesa computador, 01 –
Impressora, 01 – Armário aço
Sala do CESUR de 33,09 com WC de 2,40
Sala de Reunião de 57,90 com WC de 2,40
Laboratório de Química
Banheiro Masculino
Banheiro Feminino
Espaço de Circulação
Saguão
Rampa
Corredor
02 Bebedouros
Escada
Outras Áreas
TOTAL DO 3º PAVIMENTO
TOTAL DE ÁREA CONSTRUÍDA
125
15,75
25,42
111,15
35,49
131,41
93,50
9,30
25,15
41,21
883,14
164,70
111,15
35,49
35,49
60,30
43,64
15,75
25,42
111,15
131,41
93,50
9,30
25,15
41,21
903,66
3.610,43
A Faculdade de Jaraguá pensando no futuro da IES, já possui um plano de expansão, com a
previsão de construção de uma área de 3.690,18 m², dividido em duas fases, no mesmo
terreno onde funcionará a instituição, conforme pode ser verificada abaixo:
PLANO DE EXPANSÃO I
Quantid
ade
2
2
1
1
1
1
1
1
PAVIMENTO TÉRREO
ESPAÇOS
Salas de Aula – cada 54,90
Laboratórios - cada 82,35
Banheiro Masculino
Banheiro Feminino
Espaços de Circulação
Corredor
Escada
TOTAL DO PAVIMENTO TÉRREO
Estacionamento
M²
109,8
164,70
15,75
25,42
111,15
9,30
25,15
461,27
1.084,68
Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO
FACULDADE DE JARAGUÁ
2
2
1
1
1
1
1
2
2
1
1
1
1
1
2
2
1
1
1
1
1
1º PAVIMENTO
Salas de Aula – cada 54,90
Laboratórios - cada 82,35
Banheiro Masculino
Banheiro Feminino
Espaços de Circulação
Corredor
Escada
TOTAL DO 1º PAVIMENTO
2º PAVIMENTO
Salas de Aula – cada 54,90
Laboratórios - cada 82,35
Banheiro Masculino
Banheiro Feminino
Espaços de Circulação
Corredor
Escada
TOTAL DO 2º PAVIMENTO
3º PAVIMENTO
Salas de Aula – cada 54,90
Laboratórios - cada 82,35
Banheiro Masculino
Banheiro Feminino
Espaço de Circulação
Corredor
Escada
TOTAL DO 3º PAVIMENTO
TOTAL A CONSTRUIR
126
109,8
164,70
15,75
25,42
111,15
9,30
25,15
461,27
109,8
164,70
15,75
25,42
111,15
9,30
25,15
461,27
109,8
164,70
15,75
25,42
111,15
9,30
25,16
461,28
1.845,09
PLANO DE EXPANSÃO II
Quantid
ade
5
1
1
1
1
1
5
1
1
1
1
1
PAVIMENTO TÉRREO
ESPAÇOS
Salas de Aula – cada 54,90
Banheiro Masculino
Banheiro Feminino
Espaços de Circulação
Corredor
Escada
TOTAL DO PAVIMENTO TÉRREO
1º PAVIMENTO
Salas de Aula – cada 54,90
Banheiro Masculino
Banheiro Feminino
Espaços de Circulação
Corredor
Escada
TOTAL DO 1º PAVIMENTO
M²
274,50
15,75
25,42
111,15
9,30
25,15
461,27
274,50
15,75
25,42
111,15
9,30
25,15
461,27
Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO
FACULDADE DE JARAGUÁ
5
1
1
1
1
1
5
1
1
1
1
1
2º PAVIMENTO
Salas de Aula – cada 54,90
Banheiro Masculino
Banheiro Feminino
Espaços de Circulação
Corredor
Escada
TOTAL DO 2º PAVIMENTO
3º PAVIMENTO
Salas de Aula – cada 54,90
Banheiro Masculino
Banheiro Feminino
Espaço de Circulação
Corredor
Escada
TOTAL DO 3º PAVIMENTO
TOTAL A CONSTRUIR
127
274,50
15,75
25,42
111,15
9,30
25,15
461,27
274,50
15,75
25,42
111,15
9,30
25,16
461,28
1.845,09
3.2.
GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL
Os gabinetes de trabalho para os docentes em tempo integral (TI), tempo parcial (TP)
e Núcleo Docente Estruturante do curso de Engenharia Civil da Faculdade de Jaraguá
possuem infraestrutura necessária no que tange a equipamentos (computadores conectados a
internet) e pessoal e obedecem as normas de salubridade e segurança.
Estes profissionais possuem 3 salas, com área total de 21,88 m2, para o
desenvolvimento de seus trabalhos e para o atendimento de alunos. Além disso, contam com
uma sala de reunião de 60,30 m², para o desenvolvimento das atividades administrativas e
didático-pedagógicas. O NDE possui também uma sala de reunião própria, com área de 7,48
m2. Estes ambientes possuem horários agendados para o melhor aproveitamento das
atividades acadêmicas.
Na época da avaliação in loco, os membros da comissão avaliadora terão a
oportunidade de comprovar as condições físicas e tecnológicas desses ambientes.
3.3. ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS
ACADÊMICOS
O gabinete de trabalho para o Coordenador do Curso de Engenharia Civil da
Faculdade de Jaraguá possui infraestrutura necessária no que tange a equipamentos
(computadores conectados a internet) e pessoal e obedecem as normas de salubridade e
segurança.
É uma sala individual de trabalho, com área de 7,38 m2, para desenvolvimento das
atividades de gestão e condução do curso, bem como atendimento de alunos e docentes. Além
disso, possui serviços de secretaria, a fim de atender as demandas burocráticas.
Na época da avaliação in loco, os membros da comissão avaliadora terão a
oportunidade de comprovar as condições físicas e tecnológicas desses ambientes.
Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO
FACULDADE DE JARAGUÁ
128
3.4.
SALA DE PROFESSORES
Visando uma convivência harmônica, a Faculdade de Jaraguá criou espaços
específicos para garantir o bom relacionamento pessoal e didático-pedagógico de seus
docentes. Esses ambientes atendem aos padrões exigidos quanto à dimensão, limpeza,
luminosidade, acústica e ventilação, bem como quanto ao estado de conservação dos
mobiliários e equipamentos e a comodidade dos envolvidos às atividades planejadas.
A sala de professores, com área de 35,49 m², oferece infraestrutura com 1 computador
para preparo de atividades e é de uso exclusivo dos docentes. Além disso, para o
planejamento, avaliação e discussão dos assuntos pertinentes ao andamento do curso, os
docentes possuem também uma sala de reunião, com área de 60,30 m², equipada segundo a
finalidade a que se destina.
Na época da avaliação in loco, os membros da comissão avaliadora terão a
oportunidade de comprovar as condições físicas e tecnológicas desses ambientes.
3.5.
SALAS DE AULA
A Faculdade de Jaraguá conta com 11 salas de aula de 54,90 m², totalizando 603,90
m², suficiente para os dois primeiros anos de funcionamento do curso de Engenharia Civil e
demais cursos da IES.
Esses ambientes atendem aos padrões exigidos quanto à dimensão, limpeza,
luminosidade, acústica e ventilação, bem como quanto ao estado de conservação dos
mobiliários e equipamentos e a comodidade dos envolvidos às atividades planejadas.
Na época da avaliação in loco, os membros da comissão avaliadora terão a
oportunidade de comprovar as condições físicas e tecnológicas desses ambientes.
3.6.
ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
Os alunos poderão acessar os equipamentos do Laboratório de Informática e
Planejamento Gráfico da Faculdade de Jaraguá, de acordo com as normas estabelecidas pelos
órgãos colegiados competentes. Também estão disponibilizados aos alunos computadores na
Biblioteca, cuja utilização deve respeitar a normatização deste ambiente de apoio acadêmico.
Por fim, em todo complexo físico da Faculdade de Jaraguá, existem pontos para acesso
wireless, onde a comunidade acadêmica poderá se beneficiar desta tecnologia por meio de
notebook, netbook, tablet, ipad, celular etc.
Com relação à proporção aluno por máquina, levando em consideração o número de
vagas dos dois primeiros anos de funcionamento de dois cursos de bacharelado (Engenharia
Civil – 200 vagas e Administração – 120 vagas) e do primeiro ano de um curso superior de
tecnologia (Análise e Desenvolvimento de Sistemas – 60 vagas), que estão sendo pleiteados
juntamente com o credenciamento da Faculdade de Jaraguá, alcançaria, caso todas as vagas
fossem preenchidas, 380 alunos.
O total de equipamentos disponíveis para acesso dos alunos nos Laboratórios de
Informática e na Biblioteca atingem 59 computadores. Desta forma, teríamos a relação de um
computador para cada 6,44 alunos, suportando bem toda comunidade acadêmica. Esta
proporção melhora se levarmos em consideração que na Faculdade de Jaraguá existe rede sem
fio (wireless), onde toda comunidade acadêmica poderá se beneficiar, a qualquer momento,
dos serviços disponibilizados pela internet por equipamentos próprios ou da instituição.
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Na época da avaliação in loco, os membros da comissão avaliadora terão a
oportunidade de comprovar as condições físicas e tecnológicas destes ambientes.
3.6.1. INTERNET
Na Faculdade de Jaraguá, o acesso à internet é garantido por meio de IP Dedicado, na
forma de cabeamento e via wireless, que possui a seguinte característica:

IP Dedicado Full 5MB
3.6.2. POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E SOFTWARES
As atualizações de equipamentos e softwares serão feitas conforme a necessidade dos
alunos e professores, pelo menos duas vezes ao ano, com base na seguinte política:

administrar a utilização dos equipamentos de uso comunitário e reorganizar os
itens de consumo e produtos periodicamente;

analisar mudanças e melhorias realizadas nos softwares adquiridos e efetuar
divulgação por meio de documentos, palestras e/ou cursos;

apoiar os usuários na utilização dos equipamentos e das ferramentas existentes
na Faculdade de Jaraguá;

elaborar projeto de instalação de máquinas e equipamentos de processamento
de dados e das redes de comunicação de dados;

especificar e acompanhar o processo de compra de equipamentos de
informática, de softwares e demais equipamentos necessários aos laboratórios específicos e
demais setores da Faculdade de Jaraguá;

instalar, acompanhar e controlar a performance dos equipamentos e das redes
de comunicação de dados;

planejar e implantar rotinas que melhorem a operação e segurança no uso dos
equipamentos;

planejar e ministrar cursos internos sobre utilização de recursos
computacionais e dos demais equipamentos.
Para colocar em prática esta política, as atualizações serão feitas por profissionais da
Faculdade de Jaraguá, treinados para exercer estas funções e, quando não for possível
executá-las na instituição, será encaminhado para uma empresa terceirizada, especializada em
equipamentos e softwares.
3.7. BIBLIOTECA
a) Dados Gerais
A Biblioteca da Faculdade de Jaraguá terá como principal objetivo servir de apoio às
atividades de investigação, oferecer suporte informacional aos programas de ensino, iniciação
científica e extensão e atender às necessidades culturais de seus corpos docente e discente e
de toda comunidade.
A Faculdade de Jaraguá considera que o conhecimento científico poderá ter um
impacto mais positivo e importante no processo de transferência e inovação tecnológica se
houver um especializado serviço de informação, estruturado, desenvolvido e bem preparado
para selecionar informação técnica cultural e científica.
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Dentro deste contexto, a Biblioteca da Faculdade de Jaraguá será parte essencial do
projeto institucional, com a finalidade de organizar e disseminar a informação, desenvolvendo
atividades inerentes ao processo de ensino-aprendizagem, bem como a dinâmica e atualização
de informações a serem observadas e geradas no desenvolvimento do ensino, iniciação
científica e extensão.
b) Espaço Físico
O espaço físico da Biblioteca da Faculdade de Jaraguá possui 166,05 m², com
condições adequadas quanto à área física; área de leitura geral, individual e em grupo; área de
acervo de livros, periódicos especializados e mídias; acesso a internet, bem como adequada
gestão e informatização do acervo, pautada numa política de atualização e expansão do
acervo, além do acesso às redes de informação.
O mobiliário da Biblioteca é adequado, de acordo com os princípios recomendados
para as bibliotecas acadêmicas. O acervo está acomodado em estantes, devidamente
distribuído. Os periódicos especializados contam com estantes expositoras para os títulos
correntes.
A Biblioteca é adequada ao número de usuários e aos fins a que se destina e obedece
aos critérios de salubridade, ou seja, é climatizada, bem iluminada, limpa e segura. Além
disso, este ambiente é adaptado às pessoas portadoras de necessidades especiais e possui nas
suas proximidades equipamentos de proteção contra incêndio.
As instalações para estudos individuais e em grupo possuem espaços e mobiliários
adequados, atendendo às necessidades dos alunos e professores.
Descrição
Área de leitura geral
Área de leitura individual
Área de leitura em grupo
Área acervo livros
Área total
M2
110,05
7,5
12,0
36,5
166,05
c) Acervo Geral
O acervo será constituído por livros, periódicos, monografias, base de dados,
multimídia e hemeroteca (artigos de jornais), abrangendo as áreas do conhecimento em que a
Faculdade de Jaraguá irá atuar, sendo ordenado de acordo com Classificação Decimal
Universal - CDU. As obras serão catalogadas segundo as normas para registro do Código de
Catalogação Anglo-Americano - AACR2.
Além do acervo específico de cada curso, a Biblioteca terá livros de referência que
possam contribuir para a formação científica, técnica, geral e humanística da comunidade
acadêmica.
O planejamento econômico-financeiro da Faculdade Jaraguá, anualmente reservará
dotação orçamentária para atualização e ampliação do acervo.
Os periódicos a serem assinados, em consonância com o projeto pedagógico dos
cursos, serão os de informação acadêmica e científica, cobrindo as áreas do conhecimento em
que Faculdade atuar.
As bases de dados serão as que possibilitem à comunidade acadêmica acesso a ampla
informação sobre todas as áreas dos conhecimentos humanos, com ênfase para os cursos
oferecidos, em todos os níveis.
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131
Para atender às disciplinas de formação pré-profissional e profissional, a Biblioteca
colocará à disposição de alunos e professores acervo multimídia adequado aos cursos
oferecidos, cuja atualização obedecerá à necessidade dos mesmos em cada período letivo.
O acesso ao acervo será livre, com orientação da equipe de profissionais da Biblioteca,
bem como informatizado, cuja consulta estará disponível ao discente por meio do portal do
aluno.
d) Política de atualização do acervo
O acervo bibliográfico será atualizado constantemente, por indicação de alunos e
professores, por solicitação da coordenadoria e da equipe da Biblioteca, em razão de novas
edições ou para atualização dos temas objeto de estudos, além de publicações destinadas a
subsidiar projetos de iniciação científica e extensão. Será dada prioridade, na aquisição de
livros, àqueles indicados pelos professores como bibliografia básica e complementar de cada
disciplina dos cursos ministrados, em todos os níveis.
Os coordenadores serão os responsáveis por efetuar o levantamento do acervo junto
aos professores, bem como encaminhar a relação bibliográfica ao Colegiado de Curso e
posteriormente à Diretoria para que autorize a aquisição. Os livros mais antigos serão
mantidos para consulta histórica.
Os títulos, assinaturas e materiais multimídia adquiridos, serão catalogados pela
Bibliotecária antes de serem disponibilizados.
e) Informatização da biblioteca
A informatização da biblioteca merece especial destaque no projeto global de criação
da Faculdade de Jaraguá, em vista da consciência de que é preciso adotar uma política
agressiva e imediata, no que concerne à aquisição de equipamentos - computadores e
periféricos - e à contratação de pessoal técnico e operadores qualificados, em benefício dos
padrões de desempenho institucional e do público usuário.
A biblioteca disporá de infraestrutura de rede que a conectará a setores
administrativos, com acesso a outros sistemas corporativos, bem como contará com provedor
para disponibilizar acesso direto, mas controlado, do usuário aos serviços informatizados
conectados a seu barramento de redes.
Para facilitar o atendimento do pessoal técnico da Biblioteca e a própria comunidade
acadêmica, contará com os seguintes equipamentos:

2 microcomputadores para administração e controle;

1 impressora multifuncional (scanner, xerox); e

8 Terminais de acesso à Internet e consulta do acervo.
Além dos 8 terminais da Biblioteca para acesso à Internet, a comunidade acadêmica
terá à sua disposição os computadores dos laboratórios de informática para a consulta do
acervo existente e demais serviços oferecidos pela Biblioteca da Faculdade.
f) Horários de funcionamento
A Biblioteca funcionará em todos os dias letivos e estará aberta à comunidade
acadêmica no mesmo horário de funcionamento da Faculdade de Jaraguá. Aos sábados poderá
funcionar no período matutino.
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132
g) Pessoal Técnico-administrativo
A Biblioteca contará inicialmente com um profissional habilitado (Célia Romano do
Amaral, matrícula CRB 1-1528), que responderá pela administração, e dois auxiliares para
prestar atendimento à comunidade acadêmica, além do pessoal que dará cobertura completa
ao processo de informatização da biblioteca.
Por meio do seu quadro de funcionário, a Biblioteca orientará trabalhos acadêmicos,
com objetivo de auxiliar os usuários a encontrar as informações necessárias. Além disso,
promoverá o acompanhamento durante a elaboração de trabalhos de conclusão de curso, de
acordo com as normas da ABNT.
No início de cada ano letivo será elaborado material didático onde constarão o
regulamento da biblioteca e os procedimentos necessários para um atendimento adequado.
Ainda, anualmente serão promovidos cursos de pesquisa no acervo e na rede internet.
3.7.1. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
O acervo da bibliografia básica, para os dois primeiros anos de funcionamento do
Curso de Engenharia Civil da Faculdade de Jaraguá, atende as necessidades dos conteúdos
apresentados nas respectivas disciplinas, o qual poderá ser comprovado na época da avaliação
in loco pelos membros da comissão avaliadora do MEC/INEP.
Além disso, a indicação da bibliografia básica tem por base os autores de renome do
campo da engenharia civil, bem como os que tratam das novas tecnologias para o melhor
desenvolvimento da área de engenharia.
Em cada disciplina foram indicados três títulos na bibliografia básica das disciplinas
do primeiro e segundo ano e adquiridos 936 exemplares, ou seja, 12 exemplares para cada um
dos títulos da bibliografia básica (3 títulos por disciplina). Os quais estão tombados junto ao
patrimônio da instituição e disponíveis para consulta no acervo físico e eletrônico da
Faculdade. Para os próximos anos também será utilizada a mesma política adotada nos quatro
primeiros semestres e os livros serão adquiridos na época da implantação das disciplinas.
Alguns títulos poderão ser substituídos por outras obras por estarem esgotados, fora de
comercialização ou por possuir número de exemplares insuficientes à política adotada pela
instituição. Para os novos títulos buscou-se a mesma relevância de conteúdo dos anteriores,
mantendo-se assim um acervo de livros qualitativo e em conformidade com a proposta do
curso. Outra situação de mudança que poderá ocorrer será em relação aos títulos que estavam
com edições anteriores, onde a instituição decidirá por adquirir sempre as mais atualizadas.
3.7.2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
O acervo complementar do curso de Engenharia Civil da Faculdade de Jaraguá para os
dois primeiros anos atende aos conteúdos e programas apresentados nas respectivas
disciplinas, o qual poderá ser comprovado na época da avaliação in loco pelos membros da
comissão avaliadora do MEC/INEP.
Além disso, a indicação da bibliografia complementar tem por base a mesma linha de
pensamento estabelecido pelos autores da bibliografia básica, construindo desta forma um elo,
porém não deixando de lado as visões de cada autor sobre um determinado assunto.
Em cada disciplina dos dois primeiros anos foram indicados 3 títulos na bibliografia
complementar e adquiridos, no mínimo, 2 exemplares para cada título, os quais estão
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133
tombados junto ao patrimônio da instituição e disponíveis para consulta no acervo físico e
eletrônico da Faculdade. Para os próximos anos também será utilizada a mesma política
adotada nos quatro primeiros semestres e os livros serão adquiridos na época da implantação
das disciplinas.
Alguns títulos poderão ser substituídos por outras obras por estarem esgotados, fora de
comercialização ou por possuir número de exemplares insuficientes à política adotada pela
instituição. Para os novos títulos buscou-se a mesma relevância de conteúdo dos anteriores,
mantendo-se assim um acervo de livros qualitativo e em conformidade com a proposta do
curso. Outra situação de mudança que poderá ocorrer será em relação aos títulos que estavam
com edições anteriores, onde a instituição decidirá por adquirir sempre as mais atualizadas.
3.7.3. PERIÓDICOS
Para o curso de Engenharia Civil, a instituição providenciou assinatura de 9 periódicos
especializados, indexados e correntes, abrangendo as principais áreas do curso, conforme
segue:

Revista Téchne

Revista Infraestrutura Urbana

Revista Equipe de Obra

Revista Guia de Construção

Revista Construção Mercado

Revista aU – Arquitetura e Urbanismo

Revista Engenharia

Revista Concreto & Construções

Revista IBRACON de Estruturas e Materiais
Além dos periódicos, a Faculdade possuirá base de dados eletrônica que possibilitará à
comunidade acadêmica acesso a ampla informação sobre áreas do conhecimento humano,
com ênfase para os cursos oferecidos. Especificamente para a área de Engenharia Civil estão
disponibilizadas as seguintes bases de dados:

Gerais














Scielo: pesquisa em periódicos científicos - www.scielo.br;
Portal Capes - Acesso livre - acessolivre.capes.gov.br/;
Biblioteca de teses e dissertações do IBICT - bdt.ibict.br;
Saber - Biblioteca de Teses e Dissertações - USP - www.teses.usp.br/;
Google news: principais notícias do dia - news.google.com/;
Google books: livros escaneados e digitalizados - books.google.com/;
Scholar Google: Google para pesquisas científicas - scholar.google.com;
Folha de São Paulo - www1.folha.uol.com.br;
Acervo Digital VEJA - veja.abril.com.br/acervodigital/home.aspx;
Acervo Digital SUPERINTERESSANTE - super.abril.com.br/superarquivo/;
Acervo Digital ISTO É - www.istoe.com.br/revista/edicoes-anteriores/;
Acervo Digital INFO - info.abril.com.br/arquivo/;
SBU - Biblioteca Digital da Unicamp - libdigi.unicamp.br/document/list.php?tid=7;
REIC - Revista de Inic. Científica - www.sbc.org.br/index.php?language=1&subject=101.
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
134
Engenharias

ABENC – Associação Brasileira de Engenheiros Civis: http://www.abenc.org.br/;

ABENGE – Assoc. Brasileira de Ensino de Engenharia: http://www.abenge.org.br;

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas: http://www.abnt.org.br/;

CADblocos - Download de blocos de autocad: http://www.cadblocos.arq.br;

CESEC - Centro de Estudos de Engenharia Civil: http://www.cesec.ufpr.br/;

CONFEA – Cons. Reg. de Eng., Arquitetura e Agronomia: http://www.confea.org.br;

COBRACON – Comitê Brasileiro da Construção Civil: http://www.cobracon.org.br/;

CSR - Centro de Sensoriamento Remoto da UFMG: http://www.csr.ufmg.br/;

E-CIVIL – Programas para Engenharia online: http://www.ecivilnet.com;

EMBRAESP – Estudos de Patrimônio: http://www.telembraesp.com.br;

Fundação Getúlio Vargas (FGV) - www.fgv.br;

GeoCommunity - GIS e mapeamento: http://www.geocomm.com/;

InfoHab - Centro de Ref. e Informação em Habitação: http://www.infohab.org.br/;

INMETRO - Metrologia, Normalização e Qualidade Ind.: http://www.inmetro.gov.br/;

Intermanagers - www.intermanagers.com.br;

ISO - International Organization for Standardization: http://www.iso.org/iso/home.htm;

PINIweb.com - O Portal da Construção: http://www.piniweb.com/;

Qualitas Revista Eletrônica - revista.uepb.edu.br/index.php/qualitas;

Revista Eletrônica de Economia - www.viannajr.edu.br/revista/eco/index.asp;

SCIELO Periódicos de Engenharia: http://www.scielo.org/applications/scieloorg/php/
secondLevel.php?xml=secondLevelForSubjectByLetter&xsl=secondLevelForSubjectByLetter&subject
=Engineering;

SITE ENGENHARIA – Portal do Construtor: http://www.sitengenharia.com.br.

UnB – Glossário Geológico Ilustrado: http://www.unb.br/ig/glossario/;
Essas bases de dados encontram-se disponibilizadas para consulta dos alunos nos
terminais da Biblioteca e nos computadores dos Laboratórios de Informática.
Na época da avaliação in loco, os membros da comissão avaliadora terão a
oportunidade de comprovar a existência dos periódicos impressos e eletrônicos
disponibilizados para o curso de Engenharia Civil.
3.8.
LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS
As instalações e laboratórios para o curso de Engenharia Civil atendem aos requisitos
de acessibilidade para portadores de necessidades especiais e são dotados dos equipamentos
de segurança necessários a cada tipo de laboratório ou serviço, observando as normas da
ABNT, especialmente, nos seguintes aspectos:

espaço físico adequado por aluno;

salas com iluminação, ventilação e mobiliário adequados;

instalações hidráulicas, elétricas, sanitárias e outras adequadas ao atendimento
de alunos, professores e funcionário;

microcomputadores ligados em rede e com acesso à internet, com recursos
multimídia para projeções;

política de uso dos laboratórios compatível com a carga horária de cada
atividade prática;

plano de atualização tecnológica, além de serviços de manutenção, reparos e
conservação realizados sistematicamente, sob a supervisão dos técnicos responsáveis pelos
laboratórios;
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135

equipamentos de segurança, tais como: hidrantes, extintores de incêndio e
emblemas educativos de segurança.
Os laboratórios contarão sempre com equipamentos criteriosamente selecionados e
dimensionados para o desenvolvimento/atendimento das atividades a que se destinam
especificamente, ou seja, para:

execução de aulas práticas das disciplinas que formam a matriz curricular dos
cursos ofertados pela Faculdade de Jaraguá;

apoio às atividades de iniciação científica e/ou pesquisa docente e/ou discente;

execução de cursos de extensão;

apoio aos trabalhos de conclusão de curso;

apoio às atividades de estágio supervisionado e;

proporcionar suporte a quaisquer outras atividades acadêmicas que deles
necessitem.
Os equipamentos e instrumentos adquiridos seguiram as normas e padrões de
qualidade e adequabilidade aos objetivos e anseios pedagógicos da Faculdade de Jaraguá,
além disso, levou-se em consideração a relação de número de alunos por máquinas e
equipamentos.
Para o curso de Engenharia Civil estão previstas atividades acadêmicas a serem
desenvolvidas nos laboratórios, sempre sob a supervisão de pessoal qualificado. A
coordenação de curso encarrega-se de acordar com os professores os horários que devem
utilizar o parque de equipamentos e desenvolver práticas discentes.
3.8.1. LABORATÓRIOS: QUANTIDADE, QUALIDADE E SERVIÇOS
O acesso aos laboratórios é planejado de modo que as disciplinas possam dispor,
semanalmente, por turma, de, pelo menos, duas horas diárias. A coordenadoria do curso
deverá articular-se com a diretoria da Faculdade de Jaraguá, tendo presente o calendário
acadêmico e os planos de ensino de cada disciplina que utilize o laboratório.
O setor de atendimento dos laboratórios será o órgão responsável pela marcação dos
horários livres, fornecimento de informações aos discentes, bem como controle do acesso aos
laboratórios, seguindo, sempre, a norma de funcionamento.
Os laboratórios estão disponíveis para a comunidade acadêmica durante todo o
período de funcionamento das atividades da Faculdade de Jaraguá, proporcionando assim
facilidade e comodidade de acesso para a efetivação de pesquisas e troca de informações
científicas, técnicas, artísticas ou culturais.
Eis o complexo laboratorial disponibilizado ao curso de Engenharia Civil, bem como o
a política para equipamentos, pessoal de apoio e a normatização:
a) Política de Atualização, Manutenção e Disponibilidade de Insumos
Nos Laboratórios serão feitas atualizações conforme a necessidade dos alunos e
professores e, pelo menos, duas vezes ao ano. As manutenções preventivas serão realizadas
diariamente visando o perfeito funcionamento de todos os equipamentos.
Com vista a uma utilização que seja simultaneamente de qualidade, ordeira e
satisfatória dos laboratórios, a Faculdade de Jaraguá estabelece um conjunto de orientações
abaixo enunciadas.
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136
A manutenção e conservação dos laboratórios serão executadas por funcionários
lotados nos cursos ou por pessoal especializado ou treinado para exercer estas funções e,
quando não for possível resolver o problema na instituição, será encaminhado para uma
empresa terceirizada, especializada em manutenção de equipamentos.
Haverá supervisores por laboratório ou grupos de laboratórios definidos pelo órgão
responsável de administração dos laboratórios.
Os procedimentos de manutenção serão divididos em três grupos: manutenção
preventiva, manutenção corretiva e manutenção de emergência.
Os procedimentos de manutenção incluem as atividades de:

substituição de peças ainda em condições de uso ou funcionamento cujo tempo
de uso esteja próximo ao final do tempo de vida útil;

reformas de instalações e equipamentos de forma a minimizar a probabilidade
da ocorrência de incidentes e interrupções nas rotinas de trabalho;

reformas necessárias à implementação de novas atividades;

reformas necessárias para a ampliação e/ou aumento da capacidade das
atividades já existentes;

consertos e reformas necessárias após a ocorrência de acidentes e/ou
incidentes;

reformas que atendem a minimização e/ou eliminação de riscos de acidentes de
alta ou altíssima probabilidade.
Os responsáveis estarão providenciando a manutenção preventiva e corretiva, bem
como a expansão e atualização sempre que houver necessidade, evitando assim que os
laboratórios se tornem obsoletos.
Faz parte do plano de expansão e atualização:

administrar a utilização dos equipamentos de uso comunitário e reorganizar os
itens de consumo e produtos periodicamente;

analisar mudanças e melhorias realizadas nos softwares adquiridos e efetuar
divulgação através de documentos, palestras e cursos;

apoiar os usuários na utilização dos equipamentos e das ferramentas existentes
na IES;

elaborar projeto de instalação de máquinas e equipamentos de processamento
de dados e das redes de comunicação de dados;

especificar e acompanhar o processo de compra de equipamentos de
informática, de softwares e demais equipamentos necessários aos laboratórios específicos;

instalar, acompanhar e controlar a performance dos equipamentos e das redes
de comunicação de dados;

planejar e implantar rotinas que melhorem a operação e segurança no uso dos
equipamentos;

planejar e ministrar cursos internos sobre utilização de recursos
computacionais e dos demais equipamentos.
Com relação aos insumos utilizados nos laboratórios, ao professor responsável pela
disciplina cabe informar aos alunos, pelo menos, até 24 horas antes da aula prática, quais os
materiais que serão disponibilizados pela Faculdade de Jaraguá e quais serão necessários o
aluno trazer. Aqueles de responsabilidade da Faculdade de Jaraguá estarão disponíveis nos
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137
laboratórios, onde o pessoal de apoio técnico deverá colocá-los nos respectivos locais e, no
final da aula, cabe também à equipe de apoio guardar os insumos remanescentes e
reutilizáveis.
b) Apoio Técnico Laboratorial
Para auxiliar os docentes e discentes, existirão monitores, técnicos e auxiliares,
distribuídos em turnos, de forma a cobrir todo o horário de funcionamento dos laboratórios.
Esse pessoal será responsável pelo apoio e manutenção da infraestrutura necessária para a
utilização dos laboratórios, tanto no horário de aula quanto nos horários livres, bem como
para trabalhos individuais ou em grupos de alunos e/ou professores.
c) Laboratórios para os Dois Primeiros Anos do Curso

Laboratório de Informática e Planejamento Gráfico
Os equipamentos e instrumentos do Laboratório de Informática e Planejamento
Gráfico seguirão as normas e padrões de qualidade e adequabilidade aos objetivos e anseios
pedagógicos da Faculdade de Jaraguá. Além disso, na aquisição de equipamentos leva-se em
consideração a relação do número de alunos por máquina.
O acesso ao Laboratório e ao parque de equipamentos instrucionais poderá ser
individual, a juízo do professor da disciplina e sob autorização do Coordenador do Curso, ou
em turmas com número de alunos definido pelo professor, segundo a natureza das práticas
discentes.
Serão de competência da Coordenação de cada curso afixar nos quadros de aviso,
semanalmente, a pauta de acesso, com indicativo de turmas, horários e os nomes dos
professores e/ou técnicos responsáveis pelo acompanhamento dos alunos.
O Laboratório, com área física de 92,25 m2, funcionará durante o mesmo horário da
Faculdade de Jaraguá e têm por objetivo o desenvolvimento de atividades acadêmicas e de
pesquisa que necessitem de recursos computacionais.
Este laboratório, com acesso a internet, será composto por 26 computadores
atualizados e compatíveis com as atividades acadêmicas, teclado, mouse, monitor, acesso a
internet, obedecendo às condições de salubridade e segurança e com os seguintes softwares:

Sistema Operacional;

Processador de Texto;

Planilha de Cálculo;

Gerenciador de Apresentações;

Navegador Web;

Adobe Reader;

Antivírus.
Além dos softwares descritos acima, especificamente para o curso de Engenharia
Civil, estará implantado nos computadores deste laboratório o software MSCad Lite.

Laboratório de Desenho
Este Laboratório será destinado para o desenvolvimento de atividades práticas,
principalmente de expressão gráfica, a seguinte relação de materiais, equipamentos e
mobiliário:
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





138
25 mesas próprias para desenho/pranchetas;
25 cadeiras;
25 réguas paralelas;
01 quadro branco;
01 Projetor de Multimídia;
01 Mesa e Cadeira para Professor.

Laboratório de Informática
Os equipamentos e instrumentos do Laboratório de Informática para o curso superior
de tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas seguirão as normas e padrões de
qualidade e adequabilidade aos objetivos e anseios pedagógicos da Faculdade de Jaraguá.
Além disso, na aquisição de equipamentos leva-se em consideração a relação do número de
alunos por máquina.
O acesso ao Laboratório e ao parque de equipamentos instrucionais poderá ser
individual, a juízo do professor da disciplina e sob autorização do Coordenador do Curso, ou
em turmas com número de alunos definido pelo professor, segundo a natureza das práticas
discentes.
Serão de competência da Coordenação de cada curso afixar nos quadros de aviso,
semanalmente, a pauta de acesso, com indicativo de turmas, horários e os nomes dos
professores e/ou técnicos responsáveis pelo acompanhamento dos alunos.
O Laboratório, com área física de 60,30 m2, funcionará durante o mesmo horário da
Faculdade de Jaraguá e têm por objetivo o desenvolvimento de atividades acadêmicas e de
pesquisa que necessitem de recursos computacionais.
Este laboratório será composto por 25 computadores atualizados e compatíveis com as
atividades acadêmicas, teclado, mouse, monitor, acesso a internet, obedecendo às condições
de salubridade e segurança e com os seguintes softwares:

Sistema Operacional;

Processador de Texto;

Planilha de Cálculo;

Gerenciador de Apresentações;

Ferramenta Gráfica;

Navegador Web;

Adobe Reader;

Antivírus.
O Laboratório de Informática poderá ser utilizado, além das atividades práticas
acadêmicas dos discentes, para prestação de serviços diversos ou até mesmo para utilização
de outras instituições conveniadas com a Faculdade de Jaraguá, desde que não prejudique o
desenvolvimento das práticas didático-pedagógicas da comunidade acadêmica.
Na época da avaliação in loco, os membros da comissão avaliadora terão a
oportunidade de comprovar as condições físicas e tecnológicas desse ambiente.

O Laboratório de Física I e Física II

Área total: 111,15 m2
Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO
FACULDADE DE JARAGUÁ
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Equipamentos:
LABORATÓRIO DE FÍSICA
DESCRIÇÃO
PÇ ARMARIOS AÇO 2.00X1.00
PÇ LANÇADOR DE PROJÉTEIS/DISPARADOR ASPACH MR2 EQ145B
PÇ PENDULO BALISTICO AREU EQ166
PÇ TRIPE UNIVERSAL WACKERRITT C/SAPATA NIVELADORA EQ017A
PÇ HASTE INOX DIAMETRO 11,1X800MM C/PARAFUSO FIXADOR EQ017R
CJ MULTICRONOMETRO C/TRATAMENTO DE DADOS, EQ228E
PÇ BASE PÉ DE GALINHA MOD. EQ017C
CJ GRAMPO C LARGO EQ006B
PÇ PAINEL FORÇAS C/TRIPE EQ032E
PÇ CONJUNTO P/MECANICA C/PAINEL MULTIUSO EQ032G
PÇ QUEDA LIVRE - EQ811A
PÇ DINAMOMETRO TUBULAR STANDARD - 1N EQ007.1N
PÇ BALANÇA MECANICA DE PRECISAO, TRIPLICE ESCALA MOD. 51
PÇ MACACO DE TORÇÃO MOD. 28999.002
PÇ CONJUNTO ONDAS MECANICAS C/FREQUENCIA DIGITAL EQ173C
PÇ GERADOR DE VAPOR MOD. QU006.310A
CJ CONJUNTO P/DILATAÇAO C/GERADOR ELETRICO DE VAPOR EQ239D
CJ MASSAS PESO 10, 50, 100, 150, 200 MOD. EQ002.25, EQ009.04-07
PÇ NIVEL DE BOLHA DE AR
PÇ BALANÇA SEMI ANALITICA 3200G 0, 1G
PÇ PAQUIMETRO UNIVERSAL 150MM, RESOLUÇAO 0,05MM
PÇ CRONOMETRO DIGITAL MOD. CRONOBIO SW-2018
PÇ FONTE DIGITAL MPL-1305M (0 A 23V - 5A)- MINIPA MPL -1305
PÇ MICROMETRO ANALOGICO EXTERNO 0-25MM / 0,01MM
PÇ TERMOMETRO DIGITAL TIPO ESPETO P410 (INCOTERM)
PÇ BÉQUER 250 ML POLIPROPILENO
PÇ PROVETA GRADUADA 250 ML
PÇ TRENA DE 1 A 5 M
REGUA MILIMETRADA DE 50 CM TRANSPARENTE
PÇ SONDA TERMOPAR TIPO K COM HASTE FLEXIVEL
PÇ PLANO INCLINADO KERSTING C/MRUA MRU/ MEIO VISCOSO EQ001F
PÇ MULTIMETRO DIGITAL ET2082B MINIPA
PÇ CALORIMETRO DE AGUA - DIDATICO - 200ML EQ084
PÇ CONJUNTO HIDROSTATICO FR2-III EQ033A
PÇ CARRO C/RETROPROPULSAO EQ197A
CJ CONJUNTO P/MAGNETISMO EQ105A
Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO
139
FACULDADE DE JARAGUÁ
140

O Laboratório de Química
 Área total: 111,15 m2
 Equipamentos:
QTD
02
DESCRIÇÃO
AGITADOR MAGNETICO CAP. 2L COM AQUECIMENTO 220 VOLTS
- Volume de agitação: 3 litros, Faixa de velocidade: 30 a 1250 rpm, Faixa de temp: amb. a +60ºC,
Consumo: 250 Watts, Voltagem 110 ou 220V, Dim.(LxPxA): 150 x 250 x 110 mm, - Peso 2,5 Kg
BIOMIXER UM
AGITADOR MAGNETICO CAP. 6L S/AQUECIMENTO - Agita até 6 litros, Placa diâmetro de 14cm
ANEL DE FERRO 5CM COM MUFA DE ALUMINIO MTC
ANEL DE FERRO 10CM COM MUFA DE ALUMINIO MTC
ANEL DE FERRO 13CM COM MUFA DE ALUMINIO MTC
BALANCA DIGITAL SEMI-ANALITICA CAP. 500G SENS. 0,001G
BALAO FUNDO CHATO GARGALO LONGO 100ML UNIGLAS
BALAO FUNDO CHATO GARGALO LONGO 500ML UNIGLAS
BALAO FUNDO REDONDO 100ML GARGALO LONGO UNIGLA
BALAO FUNDO REDONDO 500ML GARGALO LONGO UNIGLAS
BALAO FUNDO REDONDO 1L GARGALO LONGO UNIGLAS
BALAO VOL. DE VIDRO 50ML C/ROLHA DE POLI UNIGLAS
BALAO VOL. DE VIDRO 100ML C/ROLHA DE POLI UNIGLAS
BALAO VOL. DE VIDRO 200ML C/ROLHA DE POLI UNIGLAS
BALAO VOL. DE VIDRO 250ML C/ROLHA DE POLI UNIGLAS
BALAO VOL. DE VIDRO 500ML C/ROLHA DE POLI UNIGLAS
BALAO VOL. DE VIDRO 1L C/ROLHA DE POLI UNIGLAS
BANHO MARIA DIGITAL 28L DIM. INTERNAS 500X300X200MM 220V PETRODIDATICA
BARRA MAGNETICA LISA C/ANEL CENTRAL 8X40MM NLN
BARRILETE EM PVC CAP. 20L UNION
BARRILETE EM PVC CAP. 50L UNION
BASTAO DE VIDRO 6X300MM UNIGLAS
BECKER FORMA BAIXA GRAD. (GRIFFIN) 50ML UNIGLAS
BECKER FORMA BAIXA GRAD. (GRIFFIN) 100ML UNIGLAS
BECKER FORMA BAIXA GRAD. (GRIFFIN) 150ML UNIGLAS
BECKER FORMA BAIXA GRAD. (GRIFFIN) 250ML UNIGLAS
BECKER FORMA BAIXA GRAD. (GRIFFIN) 600ML UNIGLAS
BECKER FORMA BAIXA GRAD. (GRIFFIN) 1L UNIGLAS
BECKER FORMA BAIXA GRAD. (GRIFFIN) 2L UNIGLAS
BURETA 10ML COM TORNEIRA DE TEFLON VIDRARIA PETRODIDATICA
BURETA 25ML COM TORNEIRA DE TEFLON VIDRARIA PETRODIDATICA
BURETA 50ML COM TORNEIRA DE TEFLON VIDRARIA PETRODIDATICA
CAPELA P/EXAUSTAO DE GASES 640X470X680MM
- Carcaça: estrutura em fibra de vidro
- Janela: em acrílico 4mm transparente, desloca-se em forma de guilhotina, para em qualquer altura,
Luminária: com lâmpada de tungstênio, 40W 110 ou 220V, Exaustor: tipo centrífugo, carcaça em fibra
de vidro, ventoinha em PP, prolongador do eixo do motor em PP, 110V ou 220V,
BARRA MAGNETICA LISA C/ANEL CENTRAL 8X30MM NLN
CHAPA AQUECEDORA 30X40CM C/PLATAF. EM INOX E 1 TERMOSTATO 220V
- Base de aço coberta por pintura epóxi
- Plataforma em aço inoxidável, superfície de 1200cm2, (30X40cm)
- Temperatura máxima ajustável até 250ºC
CENTRIFUGA DE BANCADA 4.000RPM P/12 TUBOS DE 15ML 1
ANGULO FIXO 220V, -Centrífuga clínica para rotina laboratorial
-Tampa reforçada, com dispositivo que não permite o funcionamento com a tampa aberta
-Velocidade de 4.000 rpm (1.800 xg)
-Com tacômetro (analógico) e timer
-Acompanha rotor de ângulo fixo para 12x15ml
-Dimensões 330x315x285mm, CENTRIBIO
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CAPSULA DE PORCELANA 50ML DIAMETRO 70MM UNILAB
CAPSULA DE PORCELANA 25ML DIAMETRO 50MM UNILAB
CHUVEIRO LAVA-OLHOS GALVANIZADO MODL. CL-001 AVLIS PC
CRONOMETRO DIGITAL 1/100S UNILAB
CONDENSADOR DE LIEBIG (RETO) C/ 1 JUNTA 24/40 400MM UNIGLAS
CRISTALIZADOR DE VIDRO DIAM. 200X100MM ALTURA C/TAMPA LGLAS
DESSECADOR DE VIDRO 250MM C/LUVA UNIGLAS
DISCO DE PORCELANA 230MM P/DESSEC. C/FUROS PEQUENOS CHIAROTTI
DEIONIZADOR DE AGUA 50L/HORA UNION
ERLENMEYER DE VIDRO 250ML B. ESTREITA UNIGLAS
ERLENMEYER DE VIDRO 300ML B. ESTREITA UNIGLAS
ERLENMEYER DE VIDRO 500ML C/ROLHA DE POLI UNIGLAS
ESCOVA DE CRINA DIAM. 50MM
ESCOVA 110MM – 10 CABO 260MM
PINCEL 30MM - TOTAL 400MM DIAMETRO 50MM
ESCOVA 110MM – 10CABO 260MM
PINCEL 30MM
ESPECTROFOTOMETRO DIGITAL FAIXA 325 A 1000NM
-Banda de passagem de 6nm, saída RS 232C, 01 unid. Principal, 01 manual instruções, 01 suporte para 4
cubetas de 10mm, 04 cubetas de vidro 10mm, 01 capa de proteção contra poeira BIOSPECTRO
ESTANTE EM ARAME REVEST. C/PVC P/24 TUBOS DIAM. 20MM MTC
ESTUFA P/ESTERELIZACAO E SECAGEM DIM. INTERNAS 45X40X45CM CAP.80L VOLTAGEM 220 VOLTS;
- TEMPERATURA ATÉ 350ºC; - 3 PRATELEIRA; - ANALOGICA;PETRO 50 FRASCO P/REAG.
VIDRO BORO 250ML BRANCO C/TAMPA ROSCA AZUL E ANTI GOTA
FR. P/REAG. VID. BORO 500ML BRANCO C/TAMPA ROSCA AZUL/ ANTI GOTA
FR. P/REAG.VIDRO BORO 1L BRANCO C/TAMPAROSCA AZUL E ANTI GOTA
FUNIL DE VIDRO COMUM ANALITICO LISO DIAM. 65MM HASTE CURTA CAP. 30ML
FUNIL DE VIDRO COMUM ANALITICO LISO DIAM. 75MM HASTE CURTA CAP. 60ML
FUNIL DE VIDRO COMUM ANALITICO LISO DIAM. 100MM HASTE LONGA CAP. 125ML
FUNIL DE BUCHNNER DE PORCELANA DIAM. 55MM CAP. 73ML
FUNIL DE BUCHNNER DE PORCELANA DIAM. 70MM CAP. 100ML
FUNIL DE SEPARACAO TIPO PERA 250ML C/R.P.T.T. VIDRARIA PETRODIDATICA
FUNIL DE SEPARACAO TIPO PERA 500ML C/R.P.T.T. VIDRARIA PETRODIDATICA
FUNIL DE SEPARACAO TIPO PERA 1L C/R.P.T.T. VIDRARIA PETRODIDATICA
PINCA P/BURETA 35MM COM MUFA FIXA MTC
PINCA UNIVERSAL P/CONDENSADOR 60MM 3 DEDOS C/ MUFA FIXA MTC UN
GRAL C/PISTILO EM PORCELANA CAP. 100ML DIAM. 92MM UNILAB PHMETRO PORTATIL
0,0 A 14,00 (DE BOLSO) PHTEK
MANTA AQUECEDORA CAP. 500ML C/REGULADOR DE TEMPERATURA 220V
GRAL C/PISTILO EM PORCELANA CAP. 610ML DIAM. 15 MM UNILAB
GRAL C/PISTILO EM PORCELANA CAP. 305ML DIAMETRO 120MM UNILAB
KITAZATO 500ML C/SAIDA SUPERIOR UNIGLAS
MANTA AQUECEDORA CAP. 1L C/REGULADOR DE TEMPERATURA
FORNO MUFLA TEMP. 1200°C DIM. INT. 100X120X150MM CAP. 1,8L 220V (ASTM D-874), Com Pirômetro Digital Indicador;
- Controlador Microprocessado S/Rampas;
- Display Simples; Contador; 220 Monofásicos - 2200 Watts FORNIT
OCULOS DE PROTECAO INCOLOR JAGUAR
PIPETADOR DE SEG.(PIPET FILLER) 3 VIAS VERMELHO PLAST-BIO
PIPETA GRADUADA 0,5ML 1/100 CLASSE B NRX
PINCA EM ACO INOX 22CM P/CADINHO TIPO TENAZ MTC
PINCA DE MADEIRA 18CM P/TUBO DE ENSAIO MTC
PINCA EM ACO INOX 31CM P/BALAO TIPO CASTALOY MTC
PIPETA VOLUMETRICA 5ML UNIGLAS
PIPETA GRADUADA 20ML 1/10 UNIGLAS
PIPETA GRADUADA 10ML 1/10 UNIGLAS
Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO
FACULDADE DE JARAGUÁ
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PIPETA VOLUMETRICA 1ML UNIGLAS
PIPETA VOLUMETRICA 2ML UNIGLAS
PIPETA VOLUMETRICA 10ML UNIGLAS
PIPETA VOLUMETRICA 15ML UNIGLAS
PIPETA VOLUMETRICA 25ML UNIGLAS
PIPETA VOLUMETRICA 20ML UNIGLAS
PIPETA VOLUMETRICA 50ML UNIGLAS
PISSETA EM PP GRAD. 1L BICO CURVO J.PB
PISSETA EM PP GRAD. 250ML BICO CURVO J.PB
PISSETA EM PP GRAD. 500ML BICO CURVO J.PB
PROVETA DE VIDRO GRAD. 100ML C/BASE DE POLI UNIGLAS
PROVETA DE VIDRO GRAD. 10ML C/BASE DE POLI UNIGLAS
PROVETA DE VIDRO GRAD. 50ML C/BASE DE POLI UNIGLAS
PROVETA DE VIDRO GRAD. 25ML C/BASE DE POLI UNIGLAS
PROVETA DE VIDRO GRAD. 250ML C/BASE DE POLI UNIGLAS
ROLHA DE BORRACHA Nº 02 (14X11X20MM) ANTI-ACIDAS FASTBOR
PROVETA DE VIDRO GRAD. 1L C/BASE DE POLI UNIGLAS
ROLHA DE BORRACHA Nº 01 (11X09X18MM) ANTI-ACIDAS
ROLHA DE BORRACHA Nº 05 (18X14X25MM) ANTI-ACIDAS FASTBOR
ROLHA DE BORRACHA Nº 01 (11X09X18MM) ANTI-ACIDAS FASTBOR
ROLHA DE BORRACHA Nº 06 (21X17X28MM) ANTI-ACIDAS FASTBOR
ROLHA DE BORRACHA Nº 08 (26X21X32MM) ANTI-ACIDAS FASTBOR
ROLHA DE BORRACHA Nº 07 (23X18X28MM) ANTI-ACIDAS
ROLHA DE BORRACHA Nº 09 (30X25X30MM) ANTI-ACIDAS FASTBOR
ROLHA DE BORRACHA Nº 10 (33X27X38MM) ANTI-ACIDAS FASTBOR
ROLHA DE BORRACHA Nº 12 (40X32X43MM) ANTI-ACIDAS FASTBOR
ROLHA DE BORRACHA Nº 14 (52X45X52MM) ANTI-ACIDAS FASTBOR
ROLHA DE BORRACHA Nº 15 (55X45X57MM) ANTI-ACIDAS FASTBOR
SUPORTE GIRATORIO EM PP (P/ 12 PIPETAS) J.PB
TRIPE DE FERRO ZINCADO C/ARO TREFILADO 12X20CM PETRODIDATICA
TELA DE AMIANTO 16X16CM MTC
SUPORTE UNIVERSAL BASE 120X200MM E HASTE 700MM MTC
TERMOMETRO QUIMICO -10+210 C DIV 1 C ESC. EXTERNA MERCURIO (AMARELA) COMP.
300MM, - Diam. 6 +/- 0,5 mm - Comp. 300 mm - Imersão Total; INCOT
TUBO DE ENSAIO 20X150MM VIDRO NEUTRO S/ORLA PAREDE 0,8MM UNIGLAS
VIDRO DE RELOGIO 100MM NAO LAPIDADO VD REI
TUBO DE ENSAIO 12X100MM VIDRO NEUTRO S/ORLA PAREDE 0,8MM UNIGLAS
VIDRO DE RELOGIO 50MM NAO LAPIDADO VD REI
d) Normatização dos Laboratórios
A política de uso e acesso obedecerá à regulamentação imposta à comunidade
acadêmica, sujeitas as penalidades dispostas. Essas atividades poderão ser desenvolvidas nos
horários em que os laboratórios estiverem livres, ou seja, sem aula prática dos cursos da IES;
ou ainda, por prévia marcação, onde uma parte do horário livre dos laboratórios será
reservada, somente na data estabelecida, para quem o solicitou.
As regulamentações destacadas abaixo detalham:

as normas e procedimentos gerais para o funcionamento dos laboratórios;

a estrutura administrativa, considerando a descrição dos cargos e
responsabilidades funcionais, os horários de atendimento aos usuários;

a estrutura operacional, onde são explicitados pormenores sobre a oferta de
equipamentos, cadastramento de usuários e respectivas reservas para uso;
Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO
FACULDADE DE JARAGUÁ
143

a estrutura de configuração de cada laboratório, tendo em vista as finalidades
para as quais foi concebido e o público-alvo em questão; e

os serviços que são oferecidos aos usuários e regras para utilização.
REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
CAPÍTULO I
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
Art. 1º Os Laboratórios de Informática possuem a seguinte estrutura organizacional: Coordenação, Monitores,
Usuários.
CAPÍTULO II
DA COORDENAÇÃO
Art. 2º A coordenação dos Laboratórios de Informática será exercida por um técnico com formação na área de
informática.
Art. 3º São deveres da coordenação:
I - Fazer com que o regulamento seja devidamente cumprido;
II - Conservar o patrimônio dos Laboratórios de Informática;
III - Convocar a representação estudantil, sempre que necessário;
IV - Propor a execução de novos projetos;
V - Autorizar a liberação de qualquer patrimônio dos Laboratórios de Informática desde que visando o interesse
da Faculdade de Jaraguá, respeitando as normas institucionais;
VI - Quando necessário vetar a utilização dos Laboratórios aos usuários;
VII - Suspender o usuário se o mesmo infringir qualquer regra dos Laboratórios;
VIII - Resolver casos não previstos no regulamento.
CAPÍTULO III
DA MONITORIA
Art. 4º Será considerado Monitor dos Laboratórios, o responsável pelo zelo e uso dos Laboratórios de
Informática.
Art. 5º São deveres do monitor:
I - Verificar todos os pen-drive ou qualquer outra mídia que serão utilizados nos laboratórios, permitindo a
utilização somente de mídias que não estejam contaminados por vírus;
II - Recepcionar os usuários;
III - Manter o controle do uso dos Laboratórios;
IV - Manter a disciplina dos usuários dentro dos Laboratórios;
V - Não permitir nos Laboratórios a utilização de softwares indevidos que não sejam autorizados pela
Coordenação;
VI - Na medida do possível e de acordo com seus conhecimentos, solucionar problemas de configuração de
hardware e software dos Laboratórios;
VII - Preencher o relatório de utilização dos Laboratórios ao final de cada expediente;
VIII - Comunicar à Coordenação dos Laboratórios os usuários que infringirem qualquer norma deste
regulamento.
CAPÍTULO IV
DOS USUÁRIOS
Art. 6º Serão considerados usuários dos Laboratórios de Informática todos os alunos da Faculdade de Jaraguá
que utilizarem os recursos disponibilizados por ele.
Art. 7º São deveres dos usuários:
I - Não desobedecer às regras contidas neste regulamento;
II - Ser responsável pela boa utilização do equipamento que lhe foi concedido;
III - Ser responsável pelo seu material de consumo;
IV - Cada usuário deverá usar o seu próprio dispositivo de armazenamento;
V - Respeitar o monitor que é o responsável por zelar pelo bom funcionamento das atividades.
CAPÍTULO V
DAS PROIBIÇÕES
Art. 8º O usuário dos Laboratórios de Informática está expressamente proibido de executar as seguintes ações:
I - Gravar arquivos pessoais no disco rígido do computador, criar diretórios e subdiretórios no mesmo;
II - Apagar qualquer diretório, subdiretório ou arquivo que esteja armazenado no disco rígido do computador;
Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO
FACULDADE DE JARAGUÁ
144
III - Instalar programas no computador;
IV - Fazer uso de softwares de jogos;
V - Acessar páginas pornográficas da Internet;
VI - Acessar páginas de bate papo (chat) e afins;
VII - Utilizar aparelho celular dentro dos Laboratórios de Informática.
CAPÍTULO VI
DAS PENALIDADES
Art. 9º O usuário que descumprir os seus deveres e/ou desobedecer às proibições será considerado infrator desta
norma e perderá o direito de uso de qualquer dos equipamentos dos Laboratórios por um período de 10 (dez)
dias úteis.
Parágrafo único. Em caso de reincidência, o usuário perderá o direito de uso por um período de 30 (trinta) dias
úteis.
Art. 10. O usuário que for flagrado ou tiver comprovada sua interferência nos equipamentos (hardware) e nos
programas (software), ficará responsável pelos eventuais danos e será suspenso por até 30 (trinta) dias úteis.
Art. 11. É de responsabilidade do aluno qualquer dano físico ou lógico causado ao equipamento, durante o
período de uso, cabendo a este a reposição ou indenização de qualquer prejuízo que venha a ocorrer.
Art. 12. Os alunos que desrespeitarem qualquer norma estabelecida ou reincidir as infrações, ficarão sujeitos às
seguintes penalidades:
I - Advertência escrita com registro de ocorrência na Coordenação dos Laboratórios;
II - Suspensão do uso da sala por um período de 7, 15 ou 30 dias;
III - Suspensão permanente do uso da sala de informática nos horários de monitoria.
CAPÍTULO VII
DO CONTROLE DE ACESSO AOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
Art. 13. Somente terá acesso às chaves dos Laboratórios o pessoal devidamente relacionado pela Coordenação de
Informática através de listagem periodicamente atualizada, ficando uma cópia na Secretaria para controle.
Parágrafo único. Todo responsável por pegar as chaves dos Laboratórios deverá preencher a ficha de controle na
Secretaria, assinando na retirada e na devolução.
CAPÍTULO VIII
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 14. Qualquer dúvida não esclarecida no regulamento será solucionada pela Coordenação dos Laboratórios
de Informática.
Art. 15. Este regulamento entra em vigor na data da sua publicação.
REGULAMENTO E NORMAS ESPECÍFICAS DO LABORATÓRIO DE FÍSICA
Capítulo I
Da Caracterização e Natureza
Art. 1º Este laboratório irá atender prioritariamente as demandas de aulas práticas dos componentes curriculares
dos cursos de graduação da FACULDADE JARAGUÁ, com horários estabelecidos na programação acadêmica
semestral da IES.
Parágrafo Único: O laboratório em questão também atenderá atividades de iniciação científica e extensão, desde
que pré-agendadas e sem prejuízo às aulas práticas dos componentes curriculares dos cursos de graduação da
FACULDADE JARAGUÁ.
Art. 2º A coordenação do referido laboratório está a cargo do Coordenador de Laboratórios da IES.
Art. 3º O laboratório contará com o auxílio de técnico, com carga horária necessária para atender as necessidades
das aulas práticas e das atividades de pesquisa e extensão a serem desempenhadas nesse espaço.
Parágrafo Único: O uso do laboratório aos fins de semana para atividades de iniciação científica e/ou extensão
deve ser previamente autorizado pelo Coordenador de Laboratórios, sendo que o docente responsável pelo
projeto de iniciação científica e/ou extensão deve permanecer presente durante a realização das atividades,
responsabilizando-se por qualquer eventualidade ocorrida na ocasião.
Capítulo II
Das Finalidades
Art. 4º O Laboratório de Física tem por finalidade proporcionar aos estudantes a melhor compreensão da ciência,
pois promove o encontro entre teoria e prática onde fenômenos físicos poderão ser observados. O Laboratório de
Física é essencialmente um lugar de aprendizagem, onde se encontram diversos tipos de materiais, devidamente
organizados e facilmente acessíveis para serem utilizados por professores e alunos. Sendo assim, o laboratório
Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO
FACULDADE DE JARAGUÁ
145
tem como principais funções fornecer aos docentes e discentes da Instituição equipamentos e materiais para suas
atividades.
Capítulo III
Dos Objetivos do Laboratório
Art. 5º Permitir à comunidade acadêmica o desenvolvimento de atividades de ensino assim como o
desenvolvimento de atividades de extensão e iniciação científica em áreas afins.
Capitulo IV
Infraestrutura Física
Art. 6º O Laboratório de Física apresenta um espaço físico (área) de 111,15 m2. O laboratório possui 04
bancadas com tomadas elétricas, além de extintores de incêndio localizados no corredor.
Art. 7º Todo o controle de infraestrutura de equipamentos é realizado pela Coordenação de Laboratórios, sendo
que a mesma deve se disponibilizar a fornecer informações aos usuários neste quesito.
Capítulo IV
Dos Deveres
Art.8º São deveres do Coordenador de Laboratórios:
I. Cumprir e fazer cumprir o regulamento, as normas e as rotinas preestabelecidas pela Coordenação do
Laboratório;
II. Supervisionar o cumprimento das obrigações técnico-administrativas, visando à preservação do patrimônio
público e o máximo aproveitamento do espaço para as aulas previamente programadas e divulgadas;
III. Realizar reuniões periódicas com o técnico do Laboratório;
IV. Requerer e/ou promover cursos de capacitação e de aperfeiçoamento, segundo as necessidades do setor
previamente diagnosticadas;
V. Redigir regulamentos, normas e rotinas, zelando pelo seu absoluto cumprimento.
Art. 9º São deveres do técnico do Laboratório:
I. Cumprir e fazer cumprir o regulamento, as normas e as rotinas preestabelecidas pela Coordenação do
Laboratório;
II. Preparar previamente os materiais relacionados à atividade laboratorial;
III. Acompanhar presencialmente todas as atividades acadêmicas desenvolvidas no espaço do laboratório sempre
que requisitados pelos professores responsáveis pela atividade;
IV. Orientar docentes, discentes e visitantes quanto às normas de entrada, de saída e de uso do laboratório;
V. Orientar docentes, discentes e visitantes quanto às normas de entrada, saída, de uso adequado dos
equipamentos e do funcionamento do laboratório;
VI. Utilizar e orientar quanto ao uso adequado dos EPI’s (Equipamentos de Proteção Individual);.
VII. Zelar pela limpeza, segurança e organização do laboratório, obedecendo a disposição dos móveis,
equipamentos e materiais de consumo;
VIII. Administrar os resíduos gerados após as atividades no laboratório;
IX. Se necessário, transportar os recipientes contendo os resíduos para o local pré-estabelecido para
armazenamento temporário, até que seja feita a coleta por empresa especializada que fará o tratamento
adequado;
X. Comunicar ao Coordenador de Laboratórios qualquer anormalidade constatada dentro do recinto;
XI. Não fornecer, sob qualquer circunstância, a chave do laboratório aos alunos e/ou permitir que permaneçam
no recinto sem que haja um técnico responsável nas dependências da Coordenação de Laboratórios;
XII. Não permitir que servidores de outros setores, que não tenham nenhum tipo de relação com o laboratório,
e/ou terceiros permaneçam no recinto sem acompanhamento;
XIII. Manter o laboratório trancado, deixando a chave na Coordenação de Laboratórios, registrando no controle
de retirada de chaves, quando não estiver sendo utilizado;
Art. 10 São deveres dos docentes:
I. Cumprir e fazer cumprir o regulamento, as normas e as rotinas preestabelecidas pela Coordenação de
Laboratórios, sempre que utilizarem o laboratório;
II. Entregar, no início do semestre letivo, ao técnico responsável pelo mesmo a programação de experimentos a
serem realizados, para que possa ser preparado o material que será utilizado;
III. Entregar à Coordenação de Laboratórios, no início de cada semestre letivo, o planejamento de suas
atividades no laboratório;
IV. Respeitar a prioridade de uso do laboratório pelos professores nas atividades de ensino da graduação;
V. Responsabilizar-se diretamente pelo uso dos laboratórios por todos os discentes, bolsistas e monitores sob sua
atenção;
VI. Responsabilizar-se pela manutenção da ordem do ambiente durante o uso das dependências do laboratório;
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146
VII. Responsabilizar-se diretamente por todos os materiais patrimoniados nos laboratórios, sempre que estiver
utilizando-os para aulas experimentais e encontros acadêmico-científicos;
VIII. Explicar de que forma serão executadas as atividades no laboratório, minimizando a ansiedade dos alunos
evitando tumulto e desordem.
IX. Orientar os alunos quanto ao descarte correto dos seguintes materiais:
a. Papéis e embalagens devem ser descartados em lixeira comum;
b. Metais pesados como pilhas e baterias devem ser descartados em local adequado;
c. Lixo eletrônico como resistores, capacitores, fios elétricos também devem ser descartados em local adequado;
d. Resíduos provenientes de reações químicas devem ser descartados em local específico, conforme orientação;
e. Materiais perfuro-cortantes como agulhas, seringas e lâminas de bisturi devem ser descartados em recipiente
próprio de paredes rígidas;
X. Comunicar à Coordenação de Laboratórios qualquer anormalidade constatada dentro do recinto.
Art. 11 São deveres dos discentes:
I. Cumprir e fazer cumprir o regulamento, as normas e as rotinas do laboratório;
II. Agendar previamente (com antecedência mínima de 48 h) por escrito os horários de estudos individuais ou
em grupo, com o responsável técnico na Coordenação de Laboratórios;
III. Manter a ordem, a limpeza e a segurança nas dependências do laboratório;
IV. Zelar e responsabilizar-se pela conservação dos equipamentos e materiais disponíveis para o seu uso
acadêmico-científico;
V. Utilizar o laboratório para desenvolvimento de atividades de pesquisa e extensão, somente quando:
a. Não estiver sendo utilizado por nenhuma atividade de ensino da graduação;
b. Durante a semana, com a presença de um técnico da Coordenação de Laboratórios nas dependências desse
setor, e, nos fins de semana, com a presença, no laboratório, do professor responsável pela atividade (o que deve
ser previamente autorizado pelo Coordenador de Laboratórios).
VI. Cumprir a predeterminação da agenda de uso do laboratório;
VII. Manter silêncio adequado dentro e nas imediações do laboratório;
VIII. Utilizar corretamente os equipamentos e materiais disponíveis, de acordo com manual de instrução ou
normas de uso;
IX. Organizar, limpar e guardar os materiais ao término de cada atividade prática, ou deixá-los secar no espaço
reservado a isso, desde que retornem posteriormente para devolvê-los ao local de onde foram retirados;
X. Definir, para atividades de extensão ou iniciação científica, com auxílio do técnico de laboratório responsável,
um local específico para deixar os materiais e as vidrarias que estão sendo utilizados no experimento – este local
deverá ser demarcado e estipulado por um período de tempo em que será locado;
XI. Comunicar à Coordenação de Laboratórios qualquer anormalidade constatada dentro do recinto.
Capítulo V
Do Agendamento e Uso dos Laboratórios
Art. 12 O Laboratório de Física funcionará no horário do período letivo, podendo ser agendada sua utilização em
horários especiais mediante termo de responsabilidade do docente requerente e autorização com prazo prédefinido pelo Coordenador de Laboratórios e a direção da IES.
Parágrafo único: o agendamento poderá ser realizado diretamente na Coordenação de Laboratórios.
Art. 13 Os professores que necessitarão em suas disciplinas do uso do Laboratório de Física deverão entregar ao
técnico de laboratório responsável o cronograma semestral de suas aulas práticas no início de cada semestre
letivo, para que assim se faça a reserva física do mesmo.
Art. 14 As alterações no cronograma semestral referente às aulas práticas deverão ser comunicadas com
antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas.
Art. 15 O agendamento tanto de aulas práticas quanto de atividades de iniciação científica e extensão deverá ser
feito com o técnico responsável do laboratório com no mínimo 48 (quarenta e oito) horas de antecedência.
Art. 16 O laboratório tem capacidade para 25 (vinte e cinco) estudantes, sendo de inteira responsabilidade do
professor considerar esse número para a organização das suas atividades. Cabe ao professor identificar a
viabilidade quanto ao número de estudantes que poderão realizar simultaneamente a aula prática, sendo que este
número pode variar de acordo com o experimento a ser realizado.
Art. 17 Não será permitido ao professor, sob qualquer circunstância, fornecer a chave do laboratório aos alunos
ou permitir que estes permaneçam no recinto sem a sua presença ou sem um técnico da Coordenação de
Laboratórios presente nas dependências desse setor.
Capítulo VI
Das Obrigações Gerais
Art. 18 Qualquer dano a todo e qualquer material do laboratório deverá ser comunicado imediatamente à
Coordenação de Laboratórios, para que sejam tomadas as devidas providências junto à mesma, onde deverá ser
preenchido o relatório de Perdas e Danos.
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Art. 19 Todas as atividades executadas no laboratório deverão ter a supervisão direta e constante do professor
e/ou técnico do laboratório.
Art. 20 O professor não deverá permitir que os alunos executem atividades de forma diferente daquela orientada
e/ou atividade que não tenha sido solicitada.
Art. 21 Fica proibida a retirada de todo e qualquer tipo de material do laboratório sem a devida autorização da
Coordenação de Laboratórios.
Art. 22 Constitui obrigação dos usuários em geral do laboratório:
I. Usar os EPI’s pertinentes às atividades realizadas;
II. Usar calça comprida;
III. Usar calçado fechado;
IV. Manter os cabelos presos;
V. Guardar os pertences pessoais no local específico a esta finalidade;
VI. Ser econômico (a) e cuidadoso (a) ao manipular materiais e equipamentos;
VII. Zelar pelo material para que outros também possam usá-lo;
VIII. Ser responsável nas suas ações, mantendo a postura adequada ao ambiente;
IX. Descartar os vidros e materiais perfuro-cortantes em local apropriado;
X. Ter extremo cuidado na utilização dos instrumentos disponíveis no laboratório;
XI. Comunicar anormalidades de mau funcionamento de equipamentos, iluminação, ventilação, ou qualquer
outra condição insegura aos responsáveis pelo laboratório, para imediata avaliação dos riscos e possível correção
das falhas;
XII. Notificar acidentes à Coordenação de Laboratórios e/ou responsável técnico do laboratório.
Capítulo VII
Das Proibições
Art. 23 Constituem proibições para entrada e permanência no laboratório:
I. A permanência de alunos no laboratório sem a presença do professor ou sem a presença de um técnico da
Coordenação Adjunta de Laboratórios nas dependências do setor;
II. O uso de maquiagens pesadas;
III. Tom de voz elevado;
IV. Uso do celular de modo que traga riscos à segurança da atividade desempenhada ou de modo que atrapalhe o
trabalho dos demais usuários;
V. Aglomerações nos corredores;
VI. Consumo de alimentos, de lanches e bebidas.
Capítulo VIII
Das Disposições Finais
Art. 24 Desde que tomados todos os cuidados mencionados neste regulamento de utilização, tanto o professor
que utiliza o laboratório, quanto às coordenações de curso e a Instituição de Ensino estarão isentos de
responsabilidade em qualquer tipo de acidente que venha a ocorrer por uso indevido de materiais e equipamentos
pelos alunos.
Art. 25 Os casos omissos neste regulamento devem ser analisados e resolvidos pela Coordenação de
Laboratórios, e, quando necessário, em articulação com os Colegiados dos Cursos de Graduação que o utilizam.
REGULAMENTO E NORMAS ESPECÍFICAS DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA
CONSIDERAÇÕES GERAIS
O trabalho nos laboratórios de química da FACULDADE DE JARAGUÁ é destinado a atividades relacionadas
ao ensino, iniciação científica e extensão nas áreas relacionadas e, necessariamente estes não apresentam perigo,
desde que todos os cuidados sejam tomados. Em geral, os acidentes ocorrem por falta de planejamento das
atividades, o que conduz muitas vezes a adaptações de experimentos, e pela pressa excessiva na conclusão do
trabalho e obtenção de resultados. Todo aquele que trabalha em laboratório deve ter responsabilidade no seu
trabalho e evitar atitudes ou pressa que possam acarretar acidentes e possíveis danos para si e para os demais.
Deve prestar atenção a sua volta e se prevenir contra perigos que possam surgir do trabalho de outros, assim
como do seu próprio. O usuário de laboratório de Química deve, portanto, adotar sempre uma atitude atenciosa,
cuidadosa e metódica no que faz. Deve, particularmente, concentrar-se no trabalho que faz e não permitir
qualquer distração enquanto trabalha. Da mesma forma não deve distrair os demais enquanto desenvolvem
trabalhos no laboratório.
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CAPÍTULO I
DA FINALIDADE
Art. 1º Esta norma tem por finalidade delinear procedimentos básicos de trabalho no laboratório de química da
FACULDADE DE JARAGUÁ.
CAPÍTULO II
DA APLICABILIDADE
Art. 2º Esta norma de Segurança para o laboratório de química da FACULDADE DE JARAGUÁ determina os
requisitos básicos para a proteção da vida e da propriedade nas suas dependências, onde são manuseados
produtos químicos e equipamentos.
Parágrafo Único. Essas normas se aplicam a todas as pessoas alocadas no Laboratório de química e também
àquelas que não estejam ligadas ao mesmo, mas que tenham acesso ou permanência autorizada às suas
dependências.
CAPÍTULO III
DAS NORMAS GERAIS
Art. 3º É obrigatória a manutenção de áreas de trabalho, passagens e dispositivos de segurança livres e
desimpedidos.
Art. 4º É obrigatório que as saídas estejam desimpedidas.
Art. 5º É obrigatório o conhecimento da localização dos extintores de incêndio e do chuveiro de emergência
/lava-olhos.
Art. 6º É recomendado, quando do desenvolvimento de tarefas no laboratório, fazer uma avaliação da
necessidade do porte ou uso da máscara .
Art. 7º É recomendado que, quando da realização de atividades de elevado risco, os demais membros do
laboratório sejam notificados.
Art. 8º É obrigatório o uso de luvas e capela com exaustão para descarte e pré-lavagem de recipientes com
produtos químicos.
Parágrafo Único. Em casos da não existência de capela, usar avental de PVC, protetor facial, e desenvolver a
tarefa em local ventilado e seguro.
Art. 8º É obrigatória a rotulagem de recipientes contendo produtos químicos, que deverá conter a classificação
de riscos dos produtos químicos, de acordo com a norma específica (ABNT NBR 7500).
Art. 9º É recomendado se manter a menor quantidade possível de produtos químicos nos laboratórios, para esse
armazenamento o local mais adequado são os almoxarifados.
Art. 10 É proibido deixar acumular recipientes, contendo ou não produtos químicos, em bancadas, pias e capelas.
Art. 11 É obrigatório o uso de avisos simples e objetivos para sinalização de condição anormal (ex.: obras no
local, rejeitos esperando descarte, instalação de equipamentos, manutenção periódica ou preventiva).
Art. 12 É obrigatória a comunicação de qualquer acidente à Comissão de Segurança. Em caso de lesão corporal
de qualquer natureza, encaminhar a vítima diretamente a Emergência do Hospital mais próximo.
Art. 13 É obrigatória a comunicação de situações anormais, quer de mau funcionamento de equipamentos,
vazamento de produtos, falha de iluminação, ventilação ou qualquer condição insegura, aos responsáveis pelo
setor para imediata avaliação dos riscos.
Parágrafo Único. Esta avaliação deve ser registrada em documento apropriado.
Art. 14 É obrigatório o uso de máscara contra pó no manuseio de sólidos pulverizados nos laboratórios e
almoxarifado.
Art. 15 É obrigatório o uso de carrinhos de transporte no manuseio de objetos pesados.
Art. 16 É obrigatória a utilização de luvas isolantes no manuseio de superfícies e objetos quentes e no manuseio
de ferramentas cortantes e pesadas.
CAPÍTULO IV
DAS NORMAS ESPECÍFICAS
Art. 17 É obrigatório o uso de: jaleco longo de algodão fechado sobre a roupa, luvas (látex), óculos de
segurança, de qualquer calçado fechado, cabelos compridos presos e de calça comprida nos trabalhos realizados
no laboratório.
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Art. 18 É obrigatório o manuseio de produtos químicos tóxicos e corrosivos em capela com exaustão ligada, e o
uso de luvas.
Art. 19 É recomendado o uso de máscara com filtro apropriado no laboratório durante a pesagem de produtos
tóxicos e/ou voláteis nas balanças analíticas.
Parágrafo Único. Nos casos de produtos de maior toxicidade, o laboratório deverá ser evacuado até a conclusão
da pesagem.
Art. 20 É recomendado extremo cuidado na utilização de instrumentos que emitam raios-X, laser, ultravioleta e
infravermelho no sentido de se prevenir danos de radiação.
Art. 21 É obrigatório o uso de protetor facial e avental de PVC em operações que envolvam o manuseio de
recipientes sob alto vácuo ou aqueles fortemente pressurizados.
Art. 22 É proibido se alimentar, fumar, aplicar cosméticos nas dependências dos laboratórios.
Art. 23 É proibido o uso de lentes de contato no laboratório, pois, estas podem ser danificadas por vapores de
solventes.
Art. 24 É proibido misturar material de laboratório com pertences, utilizar vidraria de laboratório como utensílio
doméstico, levar mãos a boca ou aos olhos durante procedimento no laboratório.
Art. 25 É recomendado que em caso de derramamento de líquidos inflamáveis, produtos tóxicos ou corrosivos, o
trabalho seja interrompido, e as pessoas próximas sejam advertidas sobre o ocorrido, e seja solicitada ou efetuada
a limpeza imediata do local, alertando o responsável, verificando e corrigindo a causa do problema.
Art. 26 É recomendado extremo cuidado quando da utilização de material de vidro.
Art. 27 Não utilizar material de vidro trincado ou quebrado.
Art. 28 Colocar todo material de vidro inservível no local identificado para este fim.
Art. 29 Não depositar cacos de vidro em recipiente de lixo.
Art. 30 Proteger as mãos quando for necessário manipular peças de vidro que estejam quentes.
Art. 31 Não deixar frascos quentes sem proteção sobre as bancadas do laboratório (coloque-os sobre placas de
amianto).
Art. 32 Ter cuidado ao aquecer recipiente de vidro com chama direta.
Art. 33 Não pressurizar recipientes de vidro sem conhecer a resistência dos mesmos.
Art. 34 Usar luvas grossas e óculos de proteção sempre que: atravessar ou remover tubos de vidro ou
termômetros em rolhas de borracha ou cortiça; remover tampas de vidro emperradas e remover cacos de vidro de
superfícies (usar pá de lixo e vassoura).
CAPÍTULO V
DO USO DE EQUIPAMENTOS NOS LABORATÓRIOS DE QUÍMICA
Art. 35 É obrigatório quando utilizar equipamentos ler atentamente às instruções sobre a operação do
equipamento antes de iniciar o trabalho, como por exemplo, para se certificar de que a voltagem requerida pelo
mesmo seja compatível com aquela disponibilizada pela tomada, e saber sempre o que fazer em caso de
emergência, como por exemplo, em situações de falta de energia elétrica ou de água.
Art. 36 É obrigatório ao utilizar equipamentos elétricos:
I - Somente operar o equipamento quando os fios, tomadas e plugs estiverem em perfeitas condições, o fio terra
estiver ligado e tiver certeza da voltagem correta entre equipamentos e circuitos.
II - Não instalar, nem operar equipamentos elétricos sobre superfícies úmidas.
III - Verificar periodicamente a temperatura do conjunto plug-tomada, caso esteja quente, desligar o
equipamento e comunicar o responsável.
IV - Não deixar equipamentos elétricos ligados no laboratório, fora do expediente, sem comunicar ao setor de
segurança.
V - Remover frascos inflamáveis das proximidades do local onde será utilizado equipamento elétrico e enxugar
qualquer líquido derramado no chão antes de operar o equipamento.
Art. 37 É obrigatório ao utilizar chapas ou mantas de aquecimento:
I - Não deixá-las ligadas sem o aviso “Ligada”.
II - Usar sempre chapas ou mantas de aquecimento, para evaporação ou refluxo, dentro da capela.
III - Não ligar chapas ou mantas de aquecimento que tenham resíduos aderidos sobre a sua superfície.
Art. 38 É obrigatório ao utilizar a mufla:
I - Não deixá-la em operação sem o aviso “Ligada”.
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II - Desligar a mufla ou não a utilizar se o termostato não indicar a temperatura ou se a temperatura ultrapassar a
programada.
III - Não abrir bruscamente a porta da mufla quando estiver aquecida.
IV - Não tentar remover ou introduzir material na mufla sem utilizar pinças adequadas, protetor facial e luvas de
amianto.
V - Não evaporar líquidos na mufla.
VI - Empregar para calcinação somente cadinhos ou cápsulas de material resistente à temperatura de trabalho.
Art. 39 É obrigatório ao utilizar chama no laboratório:
I - Que seja usada preferencialmente na capela de exaustão de gases.
II - Não acender o bico de Bunsen sem antes verificar e eliminar os seguintes problemas: vazamentos; dobra no
tubo de gás; ajuste inadequado entre o tubo de gás e suas conexões; existência de materiais ou produtos
inflamáveis ao redor do bico.
III - Nunca acender o bico de Bunsen com a válvula de gás muito aberta.
Art. 40 É obrigatório ao utilizar a capela de exaustão de gases:
I - Utilizá-la adequadamente para que esta ofereça a proteção desejada.
II - Nunca iniciar um trabalho sem verificar se: o sistema de exaustão está funcionando; o piso e a janela da
capela estejam limpos e se as janelas da capela estejam funcionando perfeitamente.
III - Nunca iniciar um trabalho que exija aquecimento sem antes remover os produtos inflamáveis da capela.
IV - Deixar na capela apenas o material (equipamentos e reagentes) que será efetivamente utilizado.
V - Remover todo e qualquer material desnecessário, principalmente produtos químicos.
VI - Manter as janelas da capela com o mínimo possível de abertura e usar, sempre que possível, um anteparo
resistente entre você e o equipamento, para maior segurança.
VII - Nunca colocar o rosto dentro da capela.
VIII - Sempre instalar equipamentos ou abrir frascos de reagentes a pelo menos 20 (vinte) centímetros da janela
da capela.
IX - Em caso de paralisação do exaustor, tomar as seguintes providências:
a - interromper o trabalho imediatamente;
b - fechar ao máximo a janela da capela;
c - colocar máscara de proteção adequada, quando a toxidez for considerada alta;
d - avisar ao responsável pelo laboratório o que ocorreu;
e - colocar uma sinalização de defeito na janela da capela, como por exemplo “Janela com defeito, não use”;
f - verificar a causa do problema, corrigi-lo ou procurar o setor de manutenção para que o façam.
Parágrafo Único. Somente reinicie o trabalho no mínimo 5 (cinco) minutos depois da normalização do sistema
de exaustão.
CAPÍTULO VI
DA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS (SÓLIDOS, LÍQUIDOS E GASOSOS) NO
LABORATÓRIO
Art. 41 É obrigatório durante o uso de líquidos inflamáveis:
I - Manter distância de fontes de ignição (aparelhos que gerem calor, tomadas, interruptores, lâmpadas, etc.).
II - Utilizar a capela de exaustão de gases para procedimentos que exijam aquecimento.
III - Utilizar protetor facial e luvas de couro quando for necessária a agitação de frascos fechados contendo
líquidos inflamáveis e/ou extremamente voláteis.
IV - Nunca jogar líquidos inflamáveis na pia, guardá-los em recipientes adequados para resíduos inflamáveis.
V - Deve-se ainda redobrar a atenção quando da manipulação de combustíveis com ponto de fulgor > 70°C, pois
estes quando aquecidos acima do ponto de fulgor se comportam como inflamáveis.
Art. 42 É obrigatório durante a utilização de sólidos tóxicos:
I - Procurar informações toxicológicas (toxidez e via de ingresso no organismo) sobre todos os produtos que
serão utilizados e/ou formados no procedimento a ser executado.
II - Nunca descartar na pia os resíduos de produtos tóxicos estes devem ser tratados (neutralizados e diluídos)
antes de enviados para o setor de descarte.
III - Não descartar no lixo, material contaminado com produtos tóxicos (papel de filtro, papel toalha, outros).
IV - Usar luvas e óculos de segurança.
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V - Interromper o trabalho imediatamente, caso sinta algum sintoma, como dor de cabeça, náuseas, tonturas, etc.
VI - Diluir soluções concentradas de produtos corrosivos sempre acrescentando o produto concentrado sobre o
diluente. Por exemplo: ácido sulfúrico sobre a água.
VII - Lembrar sempre que produtos corrosivos, substâncias químicas com características ácido/base
pronunciadas, podem ocasionar queimaduras de alto grau por ação química sobre os tecidos vivos e podem
também ocasionar incêndios, quando colocados em contato com material orgânico (madeira) ou outros produtos
químicos.
Art. 43 É recomendado na manipulação de cilindros com gases comprimidos:
I - Não instalar cilindros com gases comprimidos no interior dos laboratórios.
II - Manter os cilindros sempre presos com correntes e ao abrigo de calor.
III - Nunca retirar o protetor da válvula do cilindro.
IV - Utilizar carrinhos apropriados para o transporte de cilindros.
V - Quando fora de uso, conservar os cilindros com o capacete de proteção.
VI - Não abrir a válvula principal sem antes ter certeza de que a válvula redutora está fechada.
VII - Abrir aos poucos e nunca totalmente a válvula principal do cilindro.
CAPÍTULO VII
DA ESTOCAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS, REJEITOS E MATERIAIS DIVERSOS
Art. 44 Para estocagem de produtos químicos:
I - É obrigatório que os produtos estocados estejam divididos de acordo com as classificações de risco.
II - É obrigatória a manutenção de inventário atualizado dos produtos químicos estocados.
III - É recomendado que a estocagem e manuseio de produtos químicos ocorra somente após preparação e
divulgação das Fichas de Emergência.
Art. 45 Em relação aos rejeitos:
I - É obrigatória a observação das regras de compatibilidade, divulgadas pela Comissão de Segurança, nas
separações dos rejeitos líquidos dos laboratórios (solventes orgânicos clorados separados de não clorados).
II - É recomendado não estocar rejeitos nos Laboratórios.
III - É obrigatória a identificação completa dos recipientes contendo rejeitos. Os rótulos devem conter todos os
rejeitos adicionados ao recipiente.
Art. 46 Para os materiais diversos:
I - É proibido acumular materiais sobre bancadas e pias. Todo material que não estiver em uso deve ser guardado
limpo, em lugar apropriado.
II - É obrigatório providenciar imediatamente o conserto dos materiais danificados. Materiais sem condição de
reaproveitamento deverão ser descartados imediatamente, respeitando-se as regras aplicáveis ao Patrimônio da
FACULDADE.
III - É obrigatória a manutenção de inventário de materiais nos almoxarifados.
IV - É obrigatório que os vidros quebrados, que não possam ser reaproveitados, e os frascos de solvente
descartados sejam colocados em tambores específicos, situados em local seguro, determinados pela Comissão de
Segurança.
CAPÍTULO VIII
DO DESCARTE DE RESÍDUOS
Art. 47 É obrigatório que os rejeitos oriundos do laboratório estejam devidamente identificados.
Art. 48 Não serão aceitos para descarte os rejeitos que não estiverem de acordo com o artigo anterior.
Art. 49 É obrigatório que os rejeitos oriundos do laboratório de ensino, sejam tratados previamente, de acordo
com as normas de segurança compatíveis.
Art. 50 É obrigatório que os métodos de tratamento e descarte dos rejeitos oriundos das disciplinas
experimentais sejam fornecidos previamente.
Art. 51 É obrigatório manter organizados os rejeitos estocados provisoriamente no laboratório.
Art. 52 Não serão aceitos para descarte rejeitos líquidos contendo sólidos em suspensão.
Art. 53 É recomendado que resíduos líquidos como solventes orgânicos devam separados em clorados e não
clorados e armazenados em local apropriado segundo as características de toxicidade, inflamabilidade e outras
do produto.
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CAPÍTULO IX
DOS PROCEDIMENTOS EM CASO DE ACIDENTES
Art. 54 Procedimentos gerais em caso de acidente sem vítimas:
I - É obrigatório em caso de derramamento de produto químico limpar o local o mais rápido possível, ventilá-lo
(abrir portas e janelas) e descartar os resíduos da limpeza, papel ou materiais impregnados, como resíduos
químicos. Caso o produto seja extremamente tóxico deve-se evacuar o local e usar máscara adequada na
operação de limpeza do local.
II - É obrigatório em caso de princípio de incêndio manter a calma, não tentar resolver o problema se não tiver
instrução adequada, desligar o quadro de energia elétrica, usar o extintor, caso saiba manuseá-lo, chamar ajuda
imediatamente, auxiliar na evacuação do local.
Art. 55 Procedimentos gerais em caso de acidente com vítimas:
I - Em caso de respingo de produto químico na região dos olhos: lavar a região afetada abundantemente no lavaolhos, por pelo menos 15 (quinze) minutos. Manter os olhos da vítima abertos e encaminhar imediatamente ao
médico.
II - Em caso de respingo em qualquer região do corpo: retirar a roupa que recobre o local atingido, lavar
abundantemente com água, na pia ou no chuveiro de emergência, dependendo da área atingida, por pelo menos
15 (quinze) minutos e encaminhar ao médico, dependendo da gravidade.
III - Em caso de queimaduras: lavar o local com cuidado e encaminhar a vítima ao hospital mais próximo.
IV - Em caso de cortes: lavar o local com água, abundantemente, cobrir o ferimento com gaze e atadura de crepe
e encaminhar a vítima imediatamente a emergência do hospital mais próximo.
V - Em caso de outros acidentes: recorrer a procedimentos de primeiros socorros e encaminhar a vítima a
emergência do hospital mais próximo ou chamar o resgate.
3.8.2. LABORATÓRIOS A PARTIR DO 3º ANO DO CURSO
Para o curso de Engenharia Civil, além dos laboratórios previstos para os dois
primeiros anos de funcionamento do curso, citado acima, serão instalados, a partir do 3º ano
do curso, outros ambientes para o atendimento das atividades práticas das disciplinas. Os
equipamentos e mobiliários necessários, bem como, o espaço físico e pessoal de apoio,
estarão disponibilizados na época da implantação dos laboratórios.
Eis um breve relato dos laboratórios:
a)
Laboratório de Materiais e Estruturas

Principais Equipamentos: máquina universal de ensaios 100 toneladas;
máquinas de ensaio de concreto e argamassas; mesa vibratória; argamassadeiras; betoneiras;
equipamento para ensaios de concreto; argamassa; cerâmica; prensa macaco pórtico para
ensaios de estruturas.

Serviços que podem ser realizados: elaboração de traços de concreto e
argamassas; controle tecnológico de concreto, argamassa e bloco cerâmicos; consultorias
especializadas nas áreas de construção e estruturas.
b)
Laboratório de Topografia

Principais Equipamentos: instrumentos óticos de medição de ângulos e
distâncias com seus acessórios e complementos, tais como: tripés, miras, balisas, trenas, etc;
estereoscópios de bolso e de espelhos; rastreadores de satélite no sistema de posicionamento
global; Cartas em diversas escalas, sobretudo em 1/100000 e 1/25000; planímetros,
curvímetros, material de desenho; pranchetas para desenho; fotografias aéreas em algumas
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escalas; teodolitos; dinamômetro; trenas; estações totais (taqueômetro); prismas; rastreador de
satélites topográficos; rastreador de satélites de navegação, entre outros.

Serviços que podem ser realizados: levantamentos topográficos, delimitação de
bacias, fotointerpretação; rastreamento de satélites; assessoria.
c)
Laboratório de Saneamento

Principais Equipamentos: espectrofotômetro de absorção atômica;
espectrofotômetro de UV-visível; estufas incubadoras; muflas; oxímetros; PH neutros;
condutivímetros; colorímetro; turbidímetro.

Serviços que podem ser realizados: análises físico-químicas de efluentes
industriais e domésticos, águas brutas e tratadas.
d)
Laboratório de Hidráulica

Principais Equipamentos: túnel de vento; canal retangular; micromolinete;
balança de pesos mortos; anemômetro; medidor Ventuli; medidor eletromagnético.

Serviços que podem ser realizados: medições de valores em cursos d´água;
calibrações de manômetros; inspeção em caldeiras e vasos de pressão; testes hidrostáticos;
análise em sistemas de bombeamento.
e)
Laboratório de Recursos Hídricos

Principais Equipamentos: medidores de vazão de cursos d´água, estação
meteorológica móvel, computadores e notebooks, plotters A0, impressoras, Projetores de
imagens (Datashow), filmadora digital, máquinas fotográficas digitais, caixa de som com
microfone para apresentações externas.

Serviços que podem ser realizados: medição de vazões de cursos d´água,
planos de bacias hidrográficas, levantamentos de demandas hídricas, estudos de coleta,
transporte e tratamento de resíduos sólidos, estudos de qualidade da água, estudos de
impactos ambientais, estudos e projetos de obras hidráulicas e de águas subterrâneas.
f)
Laboratório de Planejamento de Transportes

Principais Equipamentos: computadores, notebook e câmera filmadora.

Serviços que podem ser realizados: apoio acadêmico; estágios e iniciação
científica; serviços de consultoria para entidades públicas e provadas na área de planejamento
e gestão de transportes e capacitação de RH.
g)
Laboratório de Mecânica dos Solos

Principais Equipamentos: prensa para Índice de Suporte Califórnia (ISC),
equipamento para ensaio Triaxial, cisalhamento direto, ensaio de permeabilidade, além de
conjuntos para caracterização de solos (peneiras, aparelho de Casagrande, picnômetros entre
outros), moldes cilíndricos para compactação e I.S.C., agulha de Proctor, funil de areia,
speedy entre outros.

Serviços que podem ser realizados: caracterização de solos: preparação de
amostras, granulometria por peneiramento e sedimentação, limites de liquidez e de
plasticidade, densidade real de grãos e equivalente de areia; classificação de solos:
classificação unificada de solos e Transportation Research Board; propriedades físicas e
mecânicas: compactação de solos, Índice de Suporte Califórnia, absorção e permeabilidade de
solos, resistência ao cisalhamento e adensamento de solos; controle tecnológico de aterros e
barragens: determinação de índice de vazios, umidade in situ e grau de compactação.
h)
Laboratório de Eficiência Energética e Hidráulica
Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO
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Principais Equipamentos: conjuntos motor bomba; CLP; módulos de
aquisição; conversores de frequência; quadros de acionamento de motores elétricos (partida
direta, soft-starter e conversores de frequência); válvulas de controle; medidores de vazão
eletrônicos; medidores de pressão eletrônicos; medidores de grandezas elétricas; medidores de
grandezas hidráulicas.

Serviços que podem ser realizados: pesquisas voltadas para a área de eficiência
energética.
i)
Laboratório de Fenômeno de Transportes
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Com área total: 100,00 m2 .

Principais Equipamentos: Módulo experimental de fenômenos de transporte e
hidráulica; Barômetro de mercúrio; Balança digital semi-analítica cap. 500g sens. 0,001g;
Altímetro analógico; Simulador de bomba centrífuga; Micro computador; Bomba de vácuo e
pressão; Central de medição com trocador de calor; Manômetro de coluna; Armários para
guarda de material; Vidrarias e Bancada completa para 5 alunos.

Serviços que podem ser realizados: pesquisas voltadas para a área de eficiência
energética.
Avenida Vênus, Quadra 14, Lote 1, nº 141-61, Jardim Athenas – CEP: 76330-000 – Jaraguá - GO

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