Artigo - Poly IT Solutions

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Artigo - Poly IT Solutions
Artigo
Grupo Xenos
Planejando a Transformação de um Fluxo de Impressão
por Linda McDaniel, EDP
AFP
Advanced Function Presentation (AFP) é uma
arquitetura de apresentação e família de software de
impressora e hardware associada que oferece a
apresentação de documentos e de informação
independente de aplicativos e dispositivos específicos.
Planejando uma Transformação no Fluxo de Impressão
ACIF
ACIF (AFP Conversion and Indexing Facility)
Existem 3 etapas principais a serem consideradas na configuração da transformação
de um arquivo de impressão:
Uma das principais coisas que podem ser feitas em um Arquivo de Impressão é
transformá-lo para PDF. Aqui no Grupo Xenos, estamos transformando para PDF por
mais de 15 anos.
PCL
1. Determinar O Que Você Tem
Printer Command Language, mais comumente chamada
de PCL, é uma linguagem de descrição de páginas
2. Gerenciar os Recursos
(PDL) desenvolvida pela Hewlett-Packard como um
protocolo de impressora e se tornou um padrão de
3. Agregar Valor ao Resultado
indústria.
LCDS
Line Conditioned Data Stream (LCDS) é um mainframe
para a impressora, a Linguagem de Descrição de
Páginas (PDL) que utiliza comandos referenciados
(armazenados no sistema) e incorporados ao fluxo de
dados para controlar o processamento de operações de
impressão enviadas de computadores mainframe.
EBCDIC
Extended Binary Coded Decimal Interchange Code
(EBCDIC) é uma codificação de caracteres de 8 bits
(code page) utilizada no sistema operacional do
mainframe da IBM.
Determinar O Que Você Tem
O formato do arquivo de impressão pode variar dependendo do sistema de
composição que você está usando e a marca e modelo de impressora que o arquivo foi
projetado. Embora as impressoras IBM e Océ normalmente aceitem AFP, as
impressoras Xerox podem aceitar Metacode, PostScript, PCL ou até mesmo AFP,
dependendo do modelo. Você pode até mesmo estar utilizando dados em linha, ou
uma variação de linhas da Xerox LCDS ou linhas condicionadas em AFP. Sua entrada
pode ser codificada em EBCDIC se for criada em um sistema mainframe, ou em ASCII
se for criado em uma estação de trabalho.
Também existem níveis ou variações dentro dos principais formatos de impressão.
AFP pode ser MODCA-P ou saída em ACIF. Opcionalmente, ela pode ter índices TLE.
MODCA-P
MO:DCA (Mixed Object:Document Content Architecture) O Xerox Metacode pode ser projetado para impressora que funcionem online ou
é um forma composta de documento da IBM para
offline, e podem ser misturados no mesmo arquivo que o LCDS. A PCL pode ser
elementos de texto e gráficos em um documento.
DJDE
Dynamic Job Descriptor Entry
versão 3, 4, 5 ou até mesmo 6. O PostScript pode ser nível 1, 2 ou 3 e, possivelmente,
pode até conter programação inline.
Para determinar o que você tem, primeiro verifique as configurações de opções de
saída (output) em seu sistema de composição. É claro que se forem dados de legado,
isso pode não ser uma opção. Os projetistas de seu documento ou operadores de
impressora podem ser úteis no preenchimento dos detalhes. Alternativamente, você
pode tentar abrir o arquivo em um editor de texto ou hexadecimal.
Se tudo no arquivo for legível em um editor de texto, seu arquivo é, provavelmente, de
dados em linha. Caso você veja $$DJDE ou $XEROX$, seguido por uma mistura de
caracteres legíveis e ilegíveis, provavelmente você tenha o Xerox Metacode. Se o
arquivo iniciar com %%PS, provavelmente se trata de PostScript. Os arquivos em PDF
normalmente iniciam com %%PDF.
Se houver caracteres ilegíveis, mude para um editor hexadecimal, preferivelmente para
aquele que mostrará, também, tanto ASCII quanto EBCDIC. Se o primeiro caractere for
um hexadecimal ‘5A', sua entrada é, provavelmente, alguma variante de AFP. Os
registros AFP normalmente iniciam com o hexadecimal ‘5A', seguido por um campo
com comprimento de 2 bytes, seguido por um hexadecimal ‘D3’. Se iniciar com o
hexadecimal ‘1B 45’ é, provavelmente, algum nível de PCL.
Gerenciar os Recursos
A próxima etapa é descobrir os recursos de impressão e determinar como eles serão
tratados pela transformação. Os recursos de impressão são todos os outros arquivos
ou objetos utilizados pela impressora para resolver o documento, como fontes,
imagens, formatos eletrônicos ou arquivos de formatação. A maioria dos formatos de
impressão utiliza uma combinação de recursos inline e externos. As transformações
precisam ter acesso a esses recursos para obter os melhores resultados.
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Planejando a Transformação de um Fluxo de Impressão
Normalmente, os recursos de AFP são armazenados nas bibliotecas de recursos do mainframe, e enviados para a
impressora com o arquivo de impressão.
Os recursos de AFP incluem:
Coded Fonts (X0... ou XZ...)
Code Pages (T1...)
Character Sets (C0... ou CZ...)
Page Segments (S1...)
Overlays (O1...)
Form Definitions (F1...)
Page Definitions (P1...)
Os nomes do arquivo são, normalmente, limitados a 8 caracteres. Arquivos AFP recentes também podem utilizar fontes
Open Type.
Arquivos de impressão Xerox Metacode e LCDS normalmente utilizam recursos que são armazenados na impressora. Os
nomes do arquivo são limitados a 8 caracteres com uma extensão de 3 caracteres.
Os recursos da Xerox incluem:
Fonts (.FNT)
Images (.IMG)
Logos (.LGO)
Forms (.FRM)
JSL Formatting Files (.JSL)
Quando os JSLs são compilados na impressora, outros recursos podem ser criados, como “job descriptor libraries”
(.JDL), “print descriptor entries “ (.PDE) e “copy modification entries” (.CME).
PCL freqüentementeque utiliza fontes que estão instaladas na impressora de fábrica, e que não estão disponíveis para o
usuário. Diferentes modelos de impressoras podem ter diferentes fontes padrão instaladas, tornando difícil para uma
transformação emular a saída da impressora com exatidão.
Todos os outros recursos em PCL são normalmente encontrados inline, mas, ocasionalmente, macros externas são
utilizadas, que são baixadas para a impressora antes do momento da impressão. Arquivos PostScript também utilizam
fontes residentes na impressora, e macros internas ou externas.
Se os recursos estiverem disponíveis, o engine de transformação de documentos pode normalmente convertê-los para
combinar com os objetos do PDF on the fly. Mas, descobrimos que as fontes de conversão on the fly são muito
ineficientes. Como a mesma fonte é utilizada em múltiplos arquivos de entrada, por que você perderia tempo convertendo
a fonte? É por isso que as transformações de documentos no Xenos utilizam Tabelas de Correlação de Fontes.
Em uma Tabela de Correlação de Fontes, o usuário pode definir quais fontes de PDF ele quer utilizar para combinar cada
fonte de entrada (input). Se o arquivo de entrada utilizar apenas Helvetica, Times-Roman e Courier (e suas variações de
negrito, itálico e negrito-itálico), as fontes podem ser mapeadas para a Base padrão do PDF de 14 fontes. Se o arquivo
de entrada utilizar fontes fixas de grau mais antigas, ou fontes mais decorativas escolhidas por sua equipe de marketing,
a combinação de fontes TrueType ou Type 1 deve ser encontrada (comprada ou criada) de forma que possam ser
embutidas no arquivo PDF pela transformação. Dessa forma, as fontes estarão disponíveis para a visualização adequada
do PDF. Isso aumentará o tamanho do arquivo em PDF, geralmente até 20-30 KB por fonte.
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Agregar Valor ao Resultado
Ao converter um arquivo de impressão para PDF, podemos agregar coisas que não estavam no documento impresso,
para tornar o documento mais útil e interessante para o usuário final.
Para documentos longos, podemos agregar bookmarks para criar um Índice click-able em PDF (utilizando nosso
componente Table of Contents). Ou podemos agregar links de URL do site da empresa (com o componente URL Link).
Podemos mudar seletivamente a cor da(s) fonte(s) do cabeçalho para uma cor definida pelo usuário na tabela de
correlação de fontes. Também podemos adicionar fundos coloridos ou imagens para imitar o papel pré-impresso, ou para
adicionar apelo visual (com o componente Constant Print). Se inserções forem, geralmente, incluídas com o documento
impresso, podemos seletivamente adicionar páginas estáticas em PDF no arquivo PDF à medida que o criamos.
Também podemos adicionar ou excluir texto do PDF por motivos legais. Podemos adicionar uma ressalva como “Cópia
online fornecida somente para referência”, ou adicionar “VOID – cancelado” sobre uma cópia online de um comprovante
de solicitação (como o componente Constant Print). Ou podemos precisar ter que ocultar informações pessoais como o
Número da Previdência Social ou um número de conta (utilizando o componente Replace Text).
Se os documentos forem carregados em um arquivo ou sistema ECM, podemos quebrar o arquivo de impressão em
impressões separadas ou arquivos PDF, cada um contendo um único documento lógico, como uma carta ou extrato para
uma conta. Então, podemos construir um índice com nomes, datas, números de contas e outras informações que possam
ser utilizadas para carregar a impressão ou os arquivos PDF no arquivo e tornar sua recuperação mais fácil (com o
componente Index Writer). Caso existam páginas redundantes na entrada (input), como as páginas “Como calcular o
saldo de seu talão de cheques”, nos extratos bancários, ou páginas em branco ou banners, elas podem ser removidas
antes que o PDF seja criado (utilizando o componente Skip Page).
Considere todas as suas opções ao planejar a transformação de um arquivo de impressão. Quanto mais você sabe sobre
seus dados de entrada, e sobre os recursos que eles utilizam, melhores condições você terá. Ao configurar a
transformação, o uso de dados de amostra que represente com exatidão todas as variações de seu input ajudará a
prevenir o surgimento de dúvidas quando você estiver em produção. Pense sobre como os arquivos PDFs finais serão
utilizados, e o que pode precisar ser adicionado ou excluído para tornar o PDF apropriado e importante para o usuário.
Só porque o arquivo de impressão está em preto e branco, não significa que o PDF tenha que estar também.
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