Avaliação da Exposição e dos efeitos á saúde por mercúrio metálico

LACERDA Fqvuruoo AL¡x,q,'lon¡ S,Y. Avtta7ta ot ExplstcAl E Dls
SAUDE POR
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(l/rsrmoo
EFEtTls A
MEBARN ME\ALICO EM PBOFISSIÜIAIS DE ADONTOLOAA DE UMA EMPBFSA DE
D0
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¡lt¡ S,qúo¡ CoLnlvl, ÁREA
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DE coNCENTRA0Áo;
2000,
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sauor) NESC/UFRJ, Rto o¡ J¡rlErno. 0nl¡rur,qmR;VoLu¡y or M¡o,qLHÁ¡s C¡¡¡¡nn
RrsuNr()
O mercirrio faz partc da composigáo dc um dos matc¡iais rcstaumclo¡es mais
usados
cm clinica odoDtológica, o amálgama dental. Apcsar da falta de cstótica, as rcstaumgócs
dc amálgama co¡tinuam scndo utilizadas por ccrca de 92%, dos dcntistas.
O grandc risco destc metal ó a capacidadc dc cvaporar-sc á tempcratura ambicntc, o
que origir¡a vapores cumulativos bastantcs tóxicos quc pcmancccm no ar nos ambientcs
ondc é rtilizado.
Estc trabalho avaliou a cxposigáo e os cfeitos á saúdc por mcrcúrio mctálico cm 204
profissionais dc odontologia, scndo 57 dcntistas c 147 ACDS (assistcntcs dc consultório
dcntário) dc uma emprcsa dc scrviqo social do comércio do Estado do Rio dcJanciro.
Na metodologia foram utilizaclos instlxmcnto dc coleta de dados, o el6, examcs
ncurológicos simplificados c amostras de urina. Vcrificou-sc o nível dc mcrcuno na
urina dos profissionais, rclacionados com o tcmpo dc ocupagáo, condiqócs de trabalho
c com os limitcs dc tolcráncia biológica.
A módia dc conceirtragáo dc mcrcúúo na urina foi dc,l,50 ¡rg/L pa¡a os dcntistas.
Os tcstc cstatísticos mostram qüc os ACDs sáo o grupo dc maior risco quando
r¡lacion¿do com o tcmpo dc ocrrpagio.
P,\ l,A\,R,\s-(iH
A
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Saúde do trabalhador, mcrcúrio, dcntista, odontologia
Exposure to netalltc nercury; health effects am0ng pr\fess¡0nals of a
0d0nt0l0gic clinic of a soc¡al serv¡ce conpany in the state 0f
Rio de Janetro
ABS'I'RA(]
I
Mcrcury composcs onc of thc most uscd filline matcrials in dcntal clinics: thc dcntal
amalgam fillings. Dcspite its poor acsthctic rcsults, mosr dc¡tists (92r%) still usc amalgam
fillings. Mcrcury is a mctal which lns the capability ofoaporating ar ¡oom tei¡rpc¡arurc,
thus forning highly tonic cumülativc vapon, u,ich ¡cmain in thc air whcrc thcy arc
manipulatcd.
This rvo¡k has cvaluatcd thc cflccts on thc hcalth of204 profcssionals (57 dcnrists and
147 dcntist assista¡rts) thar had bccn cxposcd ro metalic mcrcury in thcir labour hours
in a social scrviccs i¡stitutiot¡ sponsorcd by tradc companics in Rio dcJanerro.
Mcthodological proccdures havc compriscd a questionary (el 6), simplificd ncurological
cxams a¡rd urine sampling, in ordcr- to statc thc u¡inc mcrcury lcrcl of cach of thcse
84 -
C¡oe¡los S¡rioE CorErtra, Rro
0E JÁilErno,9
(i):04
-g5,2001
Av¡ulolo 0r E¡¡08t0¡0 ! 008
ElErro$
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s^úor pol rE¡ct¡nro rETilLrGo Ei pno¡rssrot^rs
DE
oooftTot0ora...
I
professionals and its corr€lation to thei¡ accu¡nulated r,vorüing period, working conditions
and biological tolerance limits.
The average mercu¡y concentration in urine has been 4,50 pg,/L for assistants and
l4ll, for dc¡¡tists. Statistical analy'ses have show tlrar assistants when correlated
to their uorüing period, are within the greatest risk group,
3,21
K¡'y wonps
Employee's healü, mercury, dentist, odonrhology
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CaDc¡¡o$ S¡ú08
CorÍrvr, Fro rr Jrrrrno, 9 (11: 84 -85,2001
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