Jerry Lewis,A caneta espacial e o lápis,Inauguração

Transcrição

Jerry Lewis,A caneta espacial e o lápis,Inauguração
Jerry Lewis
Post (261)
Hoje 16 de março de 2015, Jerry Lewis faz 89 anos, parabéns.
Joseph Levitch, mais conhecido como Jerry Lewis, nasceu no dia
16 de março de 1926, em Newark, Nova de pais Judeus-Russos.
Seu pai, Caniel Levitch era mestre de cerimônias e ator de
vaudeville. Sua mãe, Rachel Levitch era pianista de uma
rádio.Ficou famoso por sua comédia estilo pastelão feita nos
palcos, filmes, programas de rádio e com suas músicas. Jerry
também é conhecido por seu programa beneficente anual, o Jerry
Lewis MDA Telethon, com o objetivo de ajudar crianças com
distrofia muscular.
Inicialmente ganhou fama na dupla com o cantor Dean Martin, em
que este fazia o correto e ele o palhaço. Os dois se
distinguiam em relação a outras duplas dos a
nos 40, por se interagirem um com o outro durante as
apresentações ao invés de seguir um roteiro. No final da
década de 40, eles já eram conhecidos primeiro por suas
apresentações em casa de shows, segundo por terem seu próprio
programa de rádio, depois por fazerem aparições na televisão,
principalmente no programa The Colgate Comedy Hour e por
último, por protagonizarem filmes pela
Paramount Pictures, um sucesso
atrás do outro.
Aqui no Brasil as sessões da tarde no nunca mais foram as
mesmas e se pode dizer antes e depois de Jerry Lewis. Com seu
jeito muito particular de fazer comédia, Jerry arrebatou
platéias
com seus shows e se tornou um famoso ícone do
gênero.
Não
se
pode
esquecer
do
Complicado
Arrumadinho, Bancando a ama seca, O Professor Aloprado e mais,
muito mais. Se acabar de rir é a finalidade, porque com Jerry
Lewis é assim: riso garantidíssimo.
Aproveitando a oportunidade, destacamos aqui uma de suas
citações mais importantes:
“Para aqueles que entendem, não é preciso qualquer explicação
adicional, para aqueles que não entendem, nenhuma explicação
será suficiente.” (Jerry Lewis)
A caneta espacial e o lápis
Post (260)
Dizem por ai que a NASA teria investido milhões de
dólares para criar uma caneta especial que escrevesse no
espaço – onde não há gravidade e nem pressão atmosférica. No
mesmo período, a União Soviética teve uma solução mais simples
e incrivelmente mais barata: Usou lápis para escrever no
espaço!
Essa é uma história que surgiu em 1965 – na época em que
estava no auge a corrida espacial entre os Estados Unidos e a
União Soviética.
Todo este investimento foi custeado pela empresa Fisher Space
Pen Co. e, de acordo com o site da Divisão de História da
NASA, não houve gasto por parte dela e dos contribuintes. Ou
seja, a caneta espacial foi inventada pela Fisher, que
financiou o desenvolvimento e depois vendeu as canetas, que
você ainda hoje pode comprar no site da Fisher Space Pen. Todo
o projeto custou “apenas” dois milhões de dólares e demorou
“só” dois anos para ficar pronto.
Mas antes do invento dessa caneta, os americanos já chegaram a
utilizar lápis, mas este apresentava alguns problemas:
– O grafite é inflamável num ambiente com muito oxigênio como
as naves espaciais;
– A madeira se quebrava com facilidade no frio extremo do
espaço;
O que pode ter originado esse mito foi o fato de que, em 1965,
durante a missão “Titan 3, a imprensa “caiu matando” em cima
da NASA por que a agencia teria levado na missão dois lápis –
que custaram $128,00 (cento e vinte e oito dólares) cada um!
Na verdade, seria um lote de 34 lápis, num total de mais de
4.000 dólares! O escândalo foi tão forte que até o Congresso
Nacional teve que pedir explicação à NASA e ela, por sua vez,
explicou que os lápis foram confeccionados com uma madeira
muito mais leve e resistente, por isso eram mais caros.
Veja mais em:
http://www.e-farsas.com/a-caneta-espacial-milionaria-da-nasa-e
-o-lapis-baratinho-da-russia.html
NG Canela – Março de 2015
Inauguração
Louvre
do
Museu
do
Post Histórico (259)
Hoje, 10 de agosto de 1793, esta sendo inaugurado o Museu
Central das Artes, com um acervo formado principalmente por
pinturas confiscadas à família real e dos aristocratas que
fugiram da Revolução Francesa, exibidas na Grande Galeria e no
Salão Quadrado do Palácio do Louvre.
O público terá acesso gratuito, mas apenas nos fins de semana,
ficando os outros dias reservados para o trabalho dos artistas
que desejavam ali estudar as obras dos grandes mestres.
Gradualmente a coleção será expandida e ocupará muitas outras
salas do Palácio que já foi a sede do governo monárquico desde
a época dos Capetos.
A transformação do complexo de edifícios em museu iniciou em
1692, quando Luís XIV ordenou a criação de uma galeria de
esculturas na Sala das Cariátides, estando então o palácio
desabitado, tendo a corte se transferido para Versalhes. No
prédio também aconteceram, a partir de 1699, os tradicionais
salões de arte promovidos pela Academia de Pintura e
Escultura, que atraíam multidões. De início organizados na
Grande Galeria, que de 1725 em diante passaram a acontecer do
Salão Quadrado (Salon Carré), de onde derivou o nome destas
exposições – Salão.
Por outro lado, entre 1750 e 1785 estes espaços foram
reservados para exibição de obras-primas selecionadas das
coleções reais, numa exposição que teve grande sucesso. Em
vista disso, o Marques de Marighny, Superintendente Geral dos
Edifícios do Rei, e seu sucessor, o Conde de Angivillier ,
desenvolveram a idéia de tornar o Louvre um museu permanente.
O projeto se transformou em lei em 6 de maio de 1791, quando a
Assembléia Revolucionária decretou que o palácio deveria ser
um repositório de todos os monumentos das ciências e das
artes.
NG Canela – Março de 2015

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