CICLO-2011-SELLERINK
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CICLO DE PALESTRAS 2011 CICLO DE PALESTRAS 2011 A cor está em nosso DNA INDICE IMPRESSÃO PLANA SECAGEM CONVENCIONAL CURA ULTRA VIOLETA INDICE IMPRESSÃO ROTATIVA SECAGEM CONVENCIONAL CURA ULTRA VIOLETA INDICE IMPRESSÃO METALGRÁFICA SECAGEM CONVENCIONAL CURA ULTRA VIOLETA INDICE TECNOLOGIA BASE ÓLEO DE SOJA SECAGEM CONVENCIONAL IMPRESSÃO PLANA CURA ULTRA VIOLETA IMPRESSÃO ROTATIVA INDICE COLORIMETRIA CONTROLE DA COR CALIBRAÇÃO DE EQUIPAMENTOS CORES ESPECIAIS PANTONE® SECAGEM CONVENCIONAL IMPRESSÃO PLANA CURA ULTRA VIOLETA IMPRESSÃO ROTATIVA IMPRESSÃO METALGRÁFICA INDICE PREVENINDO PROBLEMAS EM IMPRESSÃO OFFSET SOLUÇÃO DE FONTE IMPRESSÃO PLANA IMPRESSÃO ROTATIVA IMPRESSÃO METALGRÁFICA SELLERINK HISTÓRICO • Fundação: Julho de 1.995 • Instalações Atuais: 5.000 m2 CAPACIDADE • Instalada: 150 Ton/Mês • Colaboradores: 70 em 3 turnos LICENÇA CADASTRO • • • • • PANTONE ® PANTONE METALIC® HEXACROME ® X-RITE ® INK MAKER ® AMERICAN SOYBEAN ASSOCIATION - ASA • Produtos Acabados: 21.000 itens aprox. • 600 Clientes Ativos SELLERINK SELLERINK TINTA GRÁFICA OFFSET Know-How Pigmentos Tecnologia Aditivos Resina Sintética Serviços TINTA GRÁFICA OFFSET Sintéticos Orgânicos PIGMENTO Características Físico Químicas Cor TINTA GRÁFICA OFFSET Pigmento: Responsável pela cor das tintas. São insolúveis no meio em que são dispersos. Pigmentos Orgânicos: Pigmentos Inorgânicos: • Partículas pequenas; • Alto poder de tingimento, e baixo poder de cobertura; • Derivados de sínteses orgânicas; • Baixa toxicidade. • Partículas grandes; • Alto poder de cobertura e baixo tingimento; • Cromatos e molibdatos de chumbo; • Praticamente em desuso na maioria das indústrias pela toxicidade e impacto ambiental.Seu uso ainda é comum em Metalgrafia; TINTA GRÁFICA OFFSET Fenólicas Consistência RESINA SINTÉTICA Printabilidade e Fixação Secagem TINTA GRÁFICA OFFSET Resina Alquídica: São formadas pela condensação de ácidos dicarboxílicos com álcoois poliídricos e modificados com ácidos graxos, para melhorar a solubilidade. Como constituintes de vernizes ou de esmaltes, apresentam beleza e flexibilidade características, que têm acentuada permanência na exposição prolongada ao tempo. Parte Ligante: Poliéster é um termo que significa: poli (muitos, portanto muitos grupos ésteres); éster é uma função química; um éster é obtido através da seguinte reação: Resina Poliéster: Alto peso molecular, resultantes da condensação de ácidos carboxílicos com glicóis, classificando-se como resinas saturadas ou insaturadas, dependendo especificamente dos tipos de ácidos utilizados, que irão caracterizar o tipo de ligação entre os átomos de carbono da cadeia molecular. TINTA GRÁFICA OFFSET Anti Oxidantes Óleos Vegetais e Minerais ADITIVOS Plastificantes Secantes TINTA GRÁFICA OFFSET Diluentes: • Óleos minerais Função: Ajustes de reologia (viscosidade). • Óleos vegetais Funções: Ajuste de reologia (viscosidade e fluidez) TINTA GRÁFICA OFFSET Recursos Materiais Parceriais TECNOLOGIA Aplicabilidade Recursos Humanos TINTA GRÁFICA OFFSET TECNOLOGIA UV CURE 1 - Luz: Onda eletromagnética 2 - Luz UV: Luz de comprimento de onda definido (250~400nm). TINTA GRÁFICA OFFSET TECNOLOGIA UV CURE Parte Ligante: Oligômeros Resinas modificadas com ácido acrílico: Mais usadas: Epóxi – Filme de alta dureza; Poliéster e Acrílica filme de alta fixação. TINTA GRÁFICA OFFSET TECNOLOGIA UV CURE Pigmentos Orgânicos de alta pureza. Não se recomenda o uso de pigmentos inorgânicos, devido a instabilidade. TINTA GRÁFICA OFFSET TECNOLOGIA UV CURE Monômeros: • Pequena molécula que pode ligar-se a outros monômeros formando moléculas maiores denominadas polímeros. • Em tintas UV, devido sua baixa viscosidade, são usados como diluentes e participam ativamente da formação do filme. TINTA GRÁFICA OFFSET TECNOLOGIA UV CURE Foto Iniciadores: Responsáveis pela reação fotoquímica nas tintas UV TINTA GRÁFICA OFFSET TECNOLOGIA UV CURE Equipamentos de cura UV Refletor Esteira de transporte Lâmpada UV TINTA GRÁFICA OFFSET TECNOLOGIA UV CURE Equipamentos de cura UV TINTA GRÁFICA OFFSET TECNOLOGIA UV CURE Fatores que Influenciam na Velocidade de Cura Espessura da camada aplicada; Concentração de pigmentos; Potência das lâmpadas UV; Cor do substrato; Qualidade e conservação dos refletores. TINTA GRÁFICA OFFSET Comerciais Técnicos SERVIÇOS Treinamento Extensão TINTA GRÁFICA OFFSET Tempo Experiência KNOW HOW Aprendizado Continuidade TINTA GRÁFICA OFFSET Processo Gráfico OffSet Aplica a camada mais fina de tinta Características reológicas específicas Tintas com Maior Concentração Ausência de solventes voláteis TINTA GRÁFICA OFFSET Tinta Gráfica Offset Tabela de Resistência Tabela de Solidez COLORIMETRIA E CONTROLE DA COR Vermelho Ferrari Cor Vermelho Tomate É uma interpretação pessoal influenciada por aspectos físicos, psicológicos e culturais, da luz que chega aos nossos olhos. Vermelho Maçã COLORIMETRIA E CONTROLE DA COR COLORIMETRIA E CONTROLE DA COR COLORIMETRIA E CONTROLE DA COR Luz é energia e viaja a aproximadamente 300.000 km/s. Einstein definiu a luz como pequenos pacotes de energia e deu a eles o nome de fótons. A luz é como as ondas do rádio ou da TV, apresenta várias freqüências e cada freqüência nos dá uma cor. COLORIMETRIA E CONTROLE DA COR A parte visível da luz está entre 400 e 700 nanômetros. COLORIMETRIA E CONTROLE DA COR Iluminante A Lâmpada Incandescente Iluminante C Lâmpada Fluorescente Iluminante D “D50” ou “D65” “Luz do Dia” O tipo de iluminante a ser usado é de extrema importância para uma correta visualização da cor . COLORIMETRIA E CONTROLE DA COR O metamerismo é usualmente referido a situação onde duas amostras de cores parecem iguais sob uma condição de iluminação, mas diferente sob outra. COLORIMETRIA E CONTROLE DA COR CONCEITO Como podemos enxergar a cor? uma pessoa usando seus olhos e cérebro um instrumento usando óptica e eletrônica. COLORIMETRIA E CONTROLE DA COR CONCEITO Nosso olho é formado por dezenas de milhares de células sensíveis a luz, denominados cones e bastonetes. Existem três tipos de cones: azul, vermelho e verde. A combinação da intensidade vista destas três cores, realizada no cérebro, que nos dá a sensação de todas as cores existentes. COLORIMETRIA E CONTROLE DA COR CONCEITO O objeto é aquele que interage com a fonte de luz. No nosso caso a grama. COLORIMETRIA E CONTROLE DA COR COMUNICAÇÃO DA COR - dH Cor + Avermelhado AMARELO Esverdeado Avermelhado LARANJA Amarelado Azulado VERMELHO Amarelado Azulado VIOLETA Avermelhado Esverdeado AZUL Avermelhado Amarelado VERDE Azulado COLORIMETRIA E CONTROLE DA COR COMUNICAÇÃO DA COR a* - eixo Vermelho – Verde b* - eixo Amarelo - Azul L* - eixo luminosidade COLORIMETRIA E CONTROLE DA COR COMUNICAÇÃO DA COR Através de complexos cálculos podemos transformar o gráfico obtido em um espectro em um ponto que representa uma cor no diagrama CIE*. COLORIMETRIA E CONTROLE DA COR COMUNICAÇÃO DA COR L* Luminosidade H* Tom Com três valores podemos definir qualquer cor existente bem como comparar duas ou mais cores de forma numérica. C* Saturação COLORIMETRIA E CONTROLE DA COR COMUNICAÇÃO DA COR • grau de claro ou escuro): é o atributo da percepção visual onde uma área parece emitir mais ou menos luz. Luminosidade Tonalidade • é o atributo da percepção visual onde uma cor é percebida como vermelho, amarela, verde, etc. Os brancos, pretos e cinza puros não possuem tonalidade e saturação. • é o atributo da percepção visual que indica o grau de pureza da cor – quanto maior o grau mais saturada ou vívida é a cor Saturação (Vivacidade) COLORIMETRIA E CONTROLE DA COR COMUNICAÇÃO DA COR DE= DL= DC= DH= (DE)²= • diferença total de cor • diferença de luminosidade • diferença de pureza • diferença de tonalidade • (DL)² + (DC)² + (DH)² COLORIMETRIA E CONTROLE DA COR COMUNICAÇÃO DA COR COLORIMETRIA E CONTROLE DA COR COMUNICAÇÃO DA COR COLORIMETRIA E CONTROLE DA COR CALIBRAÇÃO DE EQUIPAMENTOS Escala Europa . Escala Universal . Consumo Global . Process . Econômica COLORIMETRIA E CONTROLE DA COR CALIBRAÇÃO DE EQUIPAMENTOS ACCESS 12647-2 . Padronizada pela ABNT (ISO) . Padronizar, calibrar e controlar o sistema de impressão offset seguindo padrões internacionais COLORIMETRIA E CONTROLE DA COR CALIBRAÇÃO DE EQUIPAMENTOS ACCESS 12647-2 .Densitômetro; .Tira e imagens de controle .Papel calibrado, de preferência o comumente utilizado na produção .Software de análise de provas e sistema de confecção digital de Chapas (CTP) COLORIMETRIA E CONTROLE DA COR CALIBRAÇÃO DE EQUIPAMENTOS ACCESS 12647-2 . Confeccionar as chapas conforme as imagens/tiras de controle . Imprimir as imagens, usando todo o procedimento de calibração . Realimentar o sistema com os resultados da impressão . Verificar se as provas digitais reproduzem o resultado em máquina e vice-versa. COLORIMETRIA E CONTROLE DA COR CALIBRAÇÃO DE EQUIPAMENTOS ACCESS 12647-2 Gráficas: . Padronização da impressão contra provas CTP . Redução do consumo de tinta . Redução dos problemas de secagem lenta . Migrar de “Arte Gráfica” para “Indústria Gráfica” Clientes: . Recebem provas que reproduzem a impressão . Redução no tempo de aprovação/padronização TECNOLOGIA BASE ÓLEO DE SOJA “Precisamos diminuir o uso de compostos carbônicos voláteis (em inglês: VOC), que são os responsáveis pelo aquecimento global” TECNOLOGIA BASE VEGETAL - SOJA PREVENINDO PROBLEMAS EM IMPRESSÃO OFFSET SOLUÇÃO DE FONTE 1. Composição da Solução de Fonte -A Água - Dureza da Água - Tensão Superficial - Ângulo de Contato PREVENINDO PROBLEMAS EM IMPRESSÃO OFFSET SOLUÇÃO DE FONTE 1. Composição da Solução de Fonte -A Água - Dureza da Água Para uso na formulação da solução de molhagem, a água não deve ser nem muito dura e nem muito mole. Dureza acima de 500 ppm (alto teor de minerais) é imprópria para o processo ofsete e, neste caso, a água precisa ser desmineralizada. Dureza muito baixa também não é recomendável. A condição ideal encontra-se entre mole e média dureza (5°dH a 10°dH). escala alemã de dureza da água (dH) mMol CaO/litro 0–4 4–8 8 – 12 12 – 18 18 – 30 > 30 classificação muito mole mole ligeiramente dura meio dura dura muito dura 1 dH = 10 mg CaO/l = 0.178 mMol de CaO/l = 1.785 fH (graus franceses) = 1.250 clark (dureza inglesa) PREVENINDO PROBLEMAS EM IMPRESSÃO OFFSET SOLUÇÃO DE FONTE 1. Composição da Solução de Fonte -A Água - Tensão Superficial O processo offset depende do modo como os líquidos e semilíquidos (água e tinta) e as superfícies sólidas (rolos, chapas, blanquetas e papel) interagem entre si. Estes materiais apresentam diferentes habilidades de molhar ou se deixar molhar. A tensão superficial do suporte é particularmente importante no caso de superfícies nãoabsorventes, tais como plásticos e folhas metálicas; tensão superficial inferior a 40 dinas pode causar problemas de adesão das tintas. Em condições estáticas, uma tinta offset típica apresenta uma tensão superficial de cerca de 30 dinas; entretanto, durante a impressão, a tinta aumenta de corpo devido à emulsão com a solução de molhagem sob o efeito da pressão e das altas velocidades; sob condições desfavoráveis (excesso de água, pressão excessiva dos rolos, acidez etc.), a tensão superficial da tinta pode dobrar de valor, causando acúmulo nos rolos; na tentativa de solucionar o problema o impressor aumenta a alimentação de tinta, o que exige mais água, agravando ainda mais a situação. PREVENINDO PROBLEMAS EM IMPRESSÃO OFFSET SOLUÇÃO DE FONTE 1. Composição da Solução de Fonte -A Água - Ângulo de Contato Quando uma gota de líquido é colocada sobre uma superfície sólida, o ângulo interno formado entre elas depende do sólido, do líquido e da pressão de vapor em torno do líquido. Conforme o ângulo se aproxima de zero o líquido espalha-se espontaneamente sobre a superfície do sólido; entre 0° e 90° a gota de líquido molha o sólido mas não se espalha sobre ele; entre 90° e 180° o líquido não é umectante do sólido. Ângulo de contato do ácido oleico sobre superfícies metálicas álcool (22 mN/m) água (72 mN/M) mercúrio (480 mN/M) cobre latão aço alumínio cromo 77 86 110 140 150 PREVENINDO PROBLEMAS EM IMPRESSÃO OFFSET SOLUÇÃO DE FONTE 1. Composição da Solução de Fonte -O Álcool A adição de álcool isopropílico à solução de molhagem reduz substancialmente a quantidade de solução necessária para umedecer a chapa, favorecendo o registro e a secagem das tintas, além de melhorar a distribuição de solução nos rolos do sistema de molhagem. Isto acontece porque o álcool é um agente umectante (tensoativo) que reduz a tensão superficial da água, fazendo-a espalhar mais facilmente sobre a superfície da chapa. variação da condutividade da solução em presença de álcool (µmhos/cm) % álcool 05 10 15 20 25 s/ álcool 1400 1400 1400 1400 1400 c/ álcool 1170 1000 870 760 680 A quantidade de álcool presente na solução de molha-gem pode ser avaliada com um hidrômetro. Visto que o álcool evapora durante o processo de impressão, sua concentração tende a diminuir e alterar as propriedades da solução. O pH não se modifica mas a condutividade é alterada conforme a concentração de álcool na solução varia. PREVENINDO PROBLEMAS EM IMPRESSÃO OFFSET SOLUÇÃO DE FONTE 2. Preparação da Solução de Fonte -pH da Solução de Fonte (Acidez / Alcalinidade) - Solução de Fonte Alcalina - Medição do pH - Solução Tamponada PREVENINDO PROBLEMAS EM IMPRESSÃO OFFSET SOLUÇÃO DE FONTE 2. Preparação da Solução de Fonte - pH da Solução de Fonte - Solução de Fonte Alcalina A sigla pH é a abreviação do termo potencial de hidrogênio e representa o nível de acidez ou alcalinidade de uma solução aquosa. PREVENINDO PROBLEMAS EM IMPRESSÃO OFFSET SOLUÇÃO DE FONTE 2. Preparação da Solução de Fonte - pH da Solução de Fonte - Medição do pH O pH de uma solução pode ser avaliado com indicadores colorimétricos ou equipamentos elétricos. Os indicadores elétricos, chamados de pHmetros, podem ser analógicos ou digitais. Alguns modelos são portáteis e podem ser integrados a outros equipamentos (condutivímetro, termômetro). A precisão de leitura é da ordem de 0.01 a 0.05 unidades de pH. Os pHmetros possuem um par de eletrodos que, ao ser mergulhados na solução, medem a sua atividade elétrica (como ocorre numa célula eletrolítica). Cada unidade de pH corresponde a cerca de 0.059 volt a 25°C. A precisão da medição depende da calibragem do equipamento. A calibragem é feita com soluções tampão padronizadas. Geralmente são utilizadas duas soluções tampão: uma com pH 4.0 e outra com pH 7.0. PREVENINDO PROBLEMAS EM IMPRESSÃO OFFSET SOLUÇÃO DE FONTE 2. Preparação da Solução de Fonte - pH da Solução de Fonte - Solução Tamponada . pH Tamponado (“buffered”) Soluções de molha de qualidade tem seu pH “tamponado”, ou seja, mesmo que a dosagem seja modificada, por exemplo, de 3% para 25% o pH não se altera. Por que medi-la? Já que o pH não muda com o acréscimo ou retirada de solução de molha na água, utiliza-se a condutividade como parâmetro para controlar a quantidade de solução adicionada a água. PREVENINDO PROBLEMAS EM IMPRESSÃO OFFSET SOLUÇÃO DE FONTE 3. Condutividade da Solução de Fonte A condutividade é um parâmetro definido pelo fabricante da solução de molha, mas o valor mais comum é: Convencional 1200~1500 M/s Alcoolor 900~1100 M/s A condutividade é aumentada quando se adiciona compostos iônicos à solução (ex.: a Solução de molha adicionada na água, sal, etc.) E é diminuída quando se adiciona compostos não iônicos (ex. álcool isopropílico, glicerina) PREVENINDO PROBLEMAS EM IMPRESSÃO OFFSET SOLUÇÃO DE FONTE 4. Inter-relacionamento da Solução de Fonte com Outras Superfícies - Solução de Fonte x Suporte - Solução de Fonte x Tinta - Solução de Fonte x Chapa - Solução de Fonte x Blanqueta PREVENINDO PROBLEMAS EM IMPRESSÃO OFFSET SOLUÇÃO DE FONTE 4. Inter-relacionamento da Solução de Fonte com Outras Superfícies - Solução de Fonte x Suporte A transferência da solução de molhagem da blanqueta para o suporte deve ser considerada de acordo com as características de absorção do suporte. No caso de suportes celulósicos (papel, cartão) a maior parte da solução de molhagem das áreas de contragrafismo é absorvida pelo suporte; se a quantidade for excessiva a estabilidade dimensional do suporte pode ser comprometida, causando problemas de registro, encanoamento e rugas; se o suporte não conseguir absorver rapidamente a solução, sua superfície estará úmida no momento da impressão da próxima cor e comprometerá a transferência da tinta. No caso de suportes não-absorventes (folha-deflandres, plásticos) ocorre uma divisão do filme de solução de molhagem entre a blanqueta e a superfície do suporte e, visto que não é absorvida, parte evapora e parte permanece no suporte, interferindo na impressão da próxima tinta. Tudo isso sugere que a quantidade de solução de molhagem deve ser a mínima necessária. PREVENINDO PROBLEMAS EM IMPRESSÃO OFFSET SOLUÇÃO DE FONTE 4. Inter-relacionamento da Solução de Fonte com Outras Superfícies - Solução de Fonte x Tinta A impressão ofsete depende do equilíbrio entre a quantidade de água e a quantidade de tinta alimentadas. O primeiro quesito é que o sistema produza emulsão estável de água em tinta; o segundo é que não ocorra emulsão de tinta em água. A emulsão controlada é desejável visto que, se a tinta for completamente resistente à água, haverá limitação na transferência da tinta da chapa para a blanqueta e afinamento de ponto. Entretanto, a quantidade de água dispersa na tinta deve permanecer constante, caso contrário ocorrerá tingimento, escumação e acúmulo. Uma boa tinta deve admitir cerca de 10% a 20% de água emulsionada; nestas condições, a tinta distribui e transfere bem na rolaria e desta para a chapa, para a blanqueta e para o papel. emulsão estável emulsão excessiva coalescência PREVENINDO PROBLEMAS EM IMPRESSÃO OFFSET SOLUÇÃO DE FONTE 4. Inter-relacionamento da Solução de Fonte com Outras Superfícies - Solução de Fonte x Chapa O propósito da solução de molhagem é evitar a presença de tinta nas áreas de contragrafismo da chapa; a molhagem deve ser contínua para evitar que essas áreas se tornem sensibilizadas, caso contrário ocorrerá velatura. O isopropanol pode reagir com a camada fotossensível da chapa. As chapas que exigem limpeza freqüente indicam algum tipo de problema, principalmente relacionado ao pH, à condutividade ou à concentração de goma da solução de molhagem. Tratamento das Áreas de Contragrafismo Após a exposição das chapas ofsete, estas devem ser reveladas de modo a diferenciar as áreas de grafismo das áreas de contragrafismo. As primeiras são tratadas para tornar-se receptivas à tinta e repelentes à água (oleófilas e hidrofóbicas) e as áreas de contragrafismo são tratadas para tornar-se receptivas à água e repelentes à tinta (hidrófilas e oleofóbicas) ou dessensibilizadas. Durante a impressão, o filme dessensibilizante das áreas de contragrafismo da chapa é dissolvido na própria água da solução de molhagem. Por isso, é necessário usar os mesmos produtos na composição da solução de molhagem para reconstituir a camada dessensibilizante da chapa. PREVENINDO PROBLEMAS EM IMPRESSÃO OFFSET SOLUÇÃO DE FONTE 4. Inter-relacionamento da Solução de Fonte com Outras Superfícies -Solução de Fonte x Blanqueta Quando o filme de tinta é dividido, durante a transferência da chapa para a blanqueta, ocorrem fenômenos semelhantes àqueles apontados na transferência dos rolos entintadores para a chapa. Cerca de 20% da solução de molhagem que umedece a chapa é transferido para a blanqueta: parte acompanhando a tinta e a maior porção proveniente das áreas de contragrafismo da chapa. Corrosão O processo de impressão ofsete exige que a solução de molhagem seja acertada para uma faixa de pH entre 4.5 e 6.0. Abaixo desse valor a secagem da tinta é comprometida; acima desse valor a tinta sangra na solução de molhagem e causa velatura. Portanto, o pH da solução de molhagem deve ser ligeiramente ácido. Essa acidez causa reações químicas entre a solução de molhagem e as partes metálicas da impressora, mesmo com as superfícies cromadas, produzindo oxidação e corrosão ao longo do tempo. Para evitar o efeito corrosivo a solução de molhagem deve ser formulada com agentes anticorrosivos, sobretudo nas impressoras rotativas que trabalham em faixas menores de pH. PREVENINDO PROBLEMAS EM IMPRESSÃO OFFSET SOLUÇÃO DE FONTE 5. Problemas Envolvendo Solução de Molha - Velatura (tingimento e escumação) - Velatura Pontual - Engorduramento - Chapa Cega - Estrias de Rolos - Variação de pH e Condutividade - Balanço Água – Tinta incorreto - Balanço Água – Tinta difícil de obter - Afinamento de Ponto (Desgaste da Chapa) - Bandeiramento - Acúmulo de Tinta / Água (Emulsão Instável) - Falha de Transferência da Tinta para a Chapa www.sellerink.com.br www.sellerink.com.br/blog
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